Enciclopédia de Apocalipse 14:6-6

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 14: 6

Versão Versículo
ARA Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo,
ARC E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo.
TB Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para anunciar aos habitantes da terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo,
BGB Καὶ εἶδον ⸀ἄλλον ἄγγελον πετόμενον ἐν μεσουρανήματι, ἔχοντα εὐαγγέλιον αἰώνιον εὐαγγελίσαι ⸀ἐπὶ τοὺς καθημένους ἐπὶ τῆς γῆς καὶ ἐπὶ πᾶν ἔθνος καὶ φυλὴν καὶ γλῶσσαν καὶ λαόν,
BKJ E eu vi outro anjo voar pelo meio do céu, tendo o evangelho eterno para pregar aos habitantes da terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo,
LTT E vi um outro anjo voando no meio- dia- do- céu ①, tendo o evangelho (as boas novas) que- dura- para- sempre, para pregar- as- boas- novas (o evangelho) a aqueles habitando sobre a terra, mesmo a toda nação, e tribo, e língua, e povo,
BJ2 Vi depois outro Anjo que voava no meio do céu, com um evangelho eterno para anunciar aos habitantes da terra, a toda nação, tribo, língua e povo.
VULG Et vidi alterum angelum volantem per medium cæli, habentem Evangelium æternum, ut evangelizaret sedentibus super terram, et super omnem gentem, et tribum, et linguam, et populum :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 14:6

Gênesis 1:6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
II Samuel 23:5 Ainda que a minha casa não seja tal para com Deus, contudo estabeleceu comigo um concerto eterno, que em tudo será ordenado e guardado. Pois toda a minha salvação e todo o meu prazer estão nele, apesar de que ainda não o faz brotar.
Salmos 119:142 A tua justiça é uma justiça eterna, e a tua lei é a verdade.
Salmos 139:24 E vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.
Salmos 145:13 O teu reino é um reino eterno; o teu domínio estende-se a todas as gerações.
Isaías 6:2 Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, e com duas cobriam os pés, e com duas voavam.
Isaías 6:6 Mas um dos serafins voou para mim trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz;
Isaías 40:8 Seca-se a erva, e caem as flores, mas a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.
Isaías 45:17 Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação; pelo que não sereis envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades.
Isaías 51:6 Levantai os olhos para os céus e olhai para a terra de baixo, porque os céus desaparecerão como a fumaça, e a terra se envelhecerá como uma veste, e os seus moradores morrerão como mosquitos; mas a minha salvação durará para sempre, e a minha justiça não será quebrantada.
Isaías 51:8 Porque a traça os roerá como a uma veste, e o bicho os comerá como à lã; mas a minha justiça durará para sempre, e a minha salvação, de geração em geração.
Ezequiel 1:14 E os animais corriam e tornavam, à semelhança dos relâmpagos.
Daniel 4:1 Nabucodonosor, rei, a todos os povos, nações e línguas que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada!
Daniel 6:25 Então, o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e gente de diferentes línguas, que moram em toda a terra: A paz vos seja multiplicada!
Daniel 9:21 estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente e tocou-me à hora do sacrifício da tarde.
Mateus 10:27 O que vos digo em trevas, dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido, pregai-o sobre os telhados.
Marcos 16:15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Romanos 16:25 Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto,
Efésios 3:9 e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que, desde os séculos, esteve oculto em Deus, que tudo criou;
Colossenses 1:23 se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro.
II Tessalonicenses 2:16 E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança,
Tito 1:1 Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade,
Hebreus 13:20 Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas,
Apocalipse 3:10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
Apocalipse 8:13 E olhei e ouvi um anjo voar pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! Ai! Ai dos que habitam sobre a terra, por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar!
Apocalipse 10:11 E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas, e reis.
Apocalipse 13:7 E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda tribo, e língua, e nação.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
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Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20
5. Os 144.000 (14:1-5)

Esses são identificados por Charles como "os mesmos que os 144:000 em 7:5-8, i.e, o Israel espiritual, toda a comunidade cristã, os judeus e gentios, que foram sela-dos para protegê-los das aflições demoníacas, que devem vir em seguida e rapida-mente".' Veja também os comentários em 7.4. Por que eles são novamente mencio-nados? Swete diz: "A visão das duas bestas e seus seguidores é adequadamente se-guida por uma figura tranqüilizadora do Cordeiro no meio da sua Igreja".' Antes que as sete últimas pragas sejam derramadas na terra, lemos mais uma vez que os que pertencem a Cristo estão seguramente selados. Em contraste com aqueles que tinham recebido a marca da besta em suas testas, esses têm escrito o nome [...] de seu Pai em sua testa (1).

Muitos comentaristas entendem que sobre o monte Sião significa que Cristo vol-tou para a terra e estava parado em Jerusalém. Mas o significado aqui é provavelmente mais bem expresso pela referência a Hebreus 12:22: "Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial". Os seguidores do Cordeiro estão seguros com Ele no Reino eterno.

Novamente, veio uma voz do céu (2). Ela era como a voz de muitas águas, ressaltando o volume do som; como a voz de um grande trovão, sugerindo seu ruído; e uma voz de harpistas, que tocavam com a sua harpa, indicando "que era articu-lada e doce".132

E cantavam (gr., cantam) um como'cântico novo diante do trono e diante dos quatro animais ("criaturas viventes"; veja comentários em 4,6) e dos anciãos (veja co-mentários em 4,4) ; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e qua-renta e quatro mil que foram comprados da terra (3). A figura parece de um coro celestial cantando um novo cântico de louvor para aqueles que foram redimidos pelo Cor-deiro. Somente aqueles que tiveram uma experiência espiritual de salvação podem cantá-lo.

Os redimidos são então descritos como aqueles que não estão contaminados com mulheres, porque são virgens (4). A palavra virgens (parthenoi) é masculina em forma. Alguns entendem isso de forma literal, favorecendo um clero celibatário. Mas, de acordo com a linguagem simbólica de Apocalipse, parece mais sensato entender virgens como descrevendo pureza espiritual, o estado de ser imaculado. Talvez também haja uma alusão à pureza moral. Swete diz: "A escolha da castidade como a primeira virtude evidente da irmandade cristã não parecerá estranha para aqueles que acreditam que a vida pagã era contaminada com imoralidade do pior tipo".1"

Esses cristãos redimidos seguem o Cordeiro para onde quer que vai. O Cor-deiro é aqui o Pastor de ovelhas. Os Evangelhos relatam como Jesus chamou os homens para segui-lo. Mas, nesse caso, isso significa mais do que um termo geográfico. Seguir a Cristo significa imitá-lo, viver como Ele viveu. Seguir a Jesus é um privilégio glorioso e um desafio solene e sério.

O termo primícias tem ocasionado uma discussão considerável. De que maneira isso pode ser aplicado aos santos da Tribulação? Os preteristas, como Swete, encontram uma referência lógica aos cristãos do primeiro século. Essa palavra podia inclusive en-caixar-se na idéia dos 144:000 representando os redimidos de todos os tempos (veja co-mentários em 7.4). Mas usá-la para os crentes no fim desta era parece estranho No entanto, Charles resolve essa dificuldade ao ressaltar que, na Septuaginta, a palavra grega (aparche), na maioria das vezes, significa "oferta", sacrifício" ou "dom".135 Todos os redimidos são uma oferta para Deus e para o Cordeiro.

Por último, lemos o seguinte acerca dos seguidores do Cordeiro: E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus (5). Acerca da primeira parte dessa oração, Swete comenta: "Depois da pureza, a autenticidade era talvez a marca mais clara dos seguidores de Cristo, quando contrastados com seus vizi-nhos pagãos; cf. Ef 4:20-25".1"

A palavra irrepreensíveis (amomos) é usada freqüentemente na Septuaginta para a exigência de que os animais a serem sacrificados ao Senhor devem ser sem defeito. Por causa da referência à "oferta" no versículo anterior, parece que amomos deveria ser en-tendido aqui como "sem manchas" ou "imaculados" (RSV).

6. Os Três Anjos (14:6-13)

Três anjos apareceram sucessivamente, cada um fazendo uma proclamação impor-tante. O cenário está sendo montado para as sete últimas pragas.

  • O anjo com o evangelho (14.6,7). O primeiro anjo estava voando pelo meio do céu (6) — lit.: "no meridiano" (veja comentários em 8.13). Dessa maneira, ele podia ser visto e ouvido. Ele tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra. Alguns têm buscado distinguir três evangelhos diferentes no Novo Testa-mento: "o evangelho do Reino (Mt 4:23), que era para os judeus; "o evangelho de Jesus Cristo" (Mc 1:1), que era para todos; e "o evangelho duradouro", a ser proclamado no fim dos tempos. Mas essa é uma tricotomia falsa. Há somente um evangelho, as boas-novas de salvação por meio de Jesus Cristo.
  • A mensagem do primeiro anjo era: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas (7). A última frase é encontrada no Antigo Testamento (cf. 1 Rs 18.5; 2 Rs 3.19). Ela se refere às fontes de água em nascentes ou poços.

    O dia do julgamento de Deus, seu ajuste de contas com o homem, chegou. Portanto, as pessoas devem se arrepender e adorá-lo.

  • O anjo da condenação (14.8). O segundo anjo clamou: Caiu! Caiu Babilônia, aquela grande cidade (lit., Caiu! Caiu! Babilônia, a Grande) que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição. Os pais primitivos interpretam a Babilônia em Apocalipse como sendo um nome simbólico para Roma. Essa interpreta-ção parece correta.
  • A linguagem desse versículo é semelhante à de Jeremias 51:7-8: "A Babilônia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações; por isso, as nações enlouqueceram. Num momento, caiu a Babilônia e ficou arruinada". Há uma combinação de duas idéias: "A Babilônia faz as nações beber do copo da sua fornicação; e ela, bem como as outras nações, [...] há de beber do copo da ira de Deus: v. 10; 16.19. Em 18.6, como em Jeremias 51:7, de onde a imagem é tirada, há, como provavelmente é o caso aqui, uma combinação das duas".'

  • O anjo do julgamento (14:9-13). O anúncio do terceiro anjo foi o seguinte: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na testa ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira (9-10). Já tinha sido mencionado que se alguém não adorasse a ima-gem da besta, seria morto (13.15). Agora vem a advertência do céu de que se alguém adorar a imagem, sofrerá um destino pior do que a morte. Ele beberá do vinho da ira (thymos, raiva ardente), de Deus, que se deitou, não misturado (lit.: foi misturado sem mistura) no cálice da sua ira (orge). Não misturado significa "não diluído" (Phillips), ou "concentrado".
  • O destino do adorador de imagens é descrito graficamente: Ele será atormenta-do com fogo e enxofre ("em chamas sulfurosas", NEB) diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. Que coisa horrível é sofrer pela desobediência na presença do Cordeiro, que de maneira obediente sofreu para nos salvar! A linguagem dessa passagem rememora Isaías 30:33 e Ezequiel 38:22. Mas a comparação mais impressio-nante é a destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19:24).

    Ainda fazendo eco desse relato (Gn 19:38), mas falando agora em termos eternos, o relato traz: E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre (11). Adorar César ou o Anticristo significa renunciar a Cristo, e dessa forma, ser culpado de apostasia. O castigo para isso é o tormento eterno. Não há repouso (cessação) para aqueles que rejeitam o chamado daquele que disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei".

    Novamente (cf. 13 10:18) temos uma declaração enigmática: Aqui está a paciên-cia dos santos (12). A palavra grega para paciência significa "persistência" ou "constância". Swete comenta: "O culto a César oferecia aos santos um teste de lealdade que fortalecia e amadurecia aqueles que eram dignos do nome".' Esses são aqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus; isto é, sua fé em Jesus.

    Então João ouviu uma voz do céu (13) expressando palavras que geralmente são citadas em cultos fúnebres: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, mor‑

    rem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam. Os trabalhos do cristão terminam com a morte, mas as suas boas obras o seguem na próxima vida.

    7. O Tempo da Ceifa (14:14-20)

    Duas cenas de ceifa são retratadas aqui. A primeira é a ceifa de trigo, com o Filho do Homem como Segador. A segunda é de uvas, recolhidas pelo anjo.

    a) A ceifa do trigo (14:14-16). João viu uma nuvem branca (14) e sentado nela estava um semelhante ao Filho do Homem. Isso reflete a linguagem de Daniel 7:13: "Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem". Visto que o título Filho do Homem é usado por Jesus para si mesmo 81 vezes nos Evangelhos, parece justificável aceitar que João aqui se refira a Jesus."'

    Ele tinha sobre a cabeça uma coroa (stephanos, coroa do vitorioso) de ouro e, na mão, uma foice aguda. Pelo que tudo indica, era a época de realizar a colheita.

    Agora outro anjo (9) saiu do templo (santuário), clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice e sega! É já vinda a hora de segar, porque já a seara da terra está madura (15) — lit.: "estava seca"; isto é, "completamente madura" (RSV), ou possivelmente "madura demais" (ERV, NEB). Lança é literalmente "envia" (pempson). Essa é uma repeti-ção de Joel 3:13: "Lançai [LXX, `enviai'] a foice, porque já está madura a seara". Jesus disse: "E, quando já o fruto se mostra, mete-lhe logo a foice, porque está chegada a ceifa" (Mac 4.29).

    Aquele que estava assentado sobre a nuvem meteu (ebalen, "lançou" ou "colo-cou") a sua foice à terra, e a terra foi segada (16). Barnes interpreta essa colheita como a vinda de Cristo "para reunir o seu povo". Ele comenta o seguinte acerca da última parte do versículo: "Para os justos, o fim tinha chegado; a Igreja estava redimida; a obra contemplada estava cumprida e os resultados da obra do Salvador eram como uma colheita gloriosa".'

    b) A colheita de uvas (14:17-20). Da mesma forma que a vindima naturalmente segue a colheita de trigo (cf. Dt 16:9-13), assim foi na visão profética aqui. E saiu do templo, [...] outro anjo, o qual também tinha uma foice aguda (17). Ainda saiu do

    altar outro anjo, que tinha poder sobre o fogo (18). Em relação a essa estranha alusão, Simcox comenta: "Pode [...] ser que 'o Anjo de Fogo' seja ordenado a invocar o julgamento sobre os maus que serão executados pelo fogo. Mas é mais fácil entender que esse é o Anjo 'que tinha poder sobre o fogo no Altar' — talvez, por isso, seja o Anjo de quem já tínhamos ouvido falar em 8:3-5".'

    Esse anjo clamou ao anjo com a foice: Lança (envia) a tua foice aguda e vindi-ma os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras! — lit.: "estão no seu auge". Assim o anjo meteu (19) — lit.: "lançou" (cf. v. 16) — a sua foice à terra, e vindimou as uvas da vinha da terra, e lançou-as no grande lagar da ira de Deus.

    E o lagar foi pisado (20) lembra a linguagem de Isaías 63:2-6. O terrível julga-mento ocorreu fora da cidade, evidentemente Jerusalém. Joel profetizou: "Congre-garei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá" 3.2). Esse vale fica ao sul de Jerusalém.

    Saiu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, pelo espaço de mil e seis-centos estádios (gr., stadia). Isso representa cerca de 300 quilômetros. Essa figura tem

    causado muita discussão. Alguns entendem que o autor está se referindo aproximada-mente à extensão da Palestina (na verdade com cerca de 225 quilômetros. Outros enten-dem tratar-se de uma figura simbólica de perfeição (1.600 = 4 x 4 x 100). Assim, signifi-caria destruição por toda parte (exceto na cidade). Parece evidente que a linguagem deveria ser tomada figuradamente, não literalmente.

    Qual é a relação entre as duas colheitas descritas nessa seção? Parece que a explica-ção de Swete é razoável: "Nos Profetas, a colheita, quer do trigo quer da vindima, representa a derrota dos inimigos de Israel, que estão maduros para a queda [...] o Apocalipse [...] como os Evangelhos identificam o trigo com os verdadeiros 'filhos do Reino' (cf. Mt 13:30-38) [...] a vindima, da sua associação com o 'vinho da ira' [...] representa o mal".

    Ele acrescenta: "Assim, pelo novo modo de tratar a antiga metáfora da ceifa divina das pessoas, o autor de Apocalipse expressa o claro ensino do Senhor em relação à grande separação entre os homens que está reservada para aparousia",i" a Segunda Vinda. Na primeira ceifa, os justos serão reunidos; na segunda, os perversos.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 versículo 6
    A sexta figura simbólica desta seção é formada pelo Filho do homem (Ap 14:14) precedido de três anjos (Ap 14:6-13) e seguido de outros três (Ap 14:14-20); um total de sete figuras que anunciam a realização do juízo divino.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20
    *

    14.1-5 Os “cento e quarenta e quatro mil” representam os santos no seu número total (7.4-8, nota). Eles formam uma congregação sacerdotal (5,10) consagrada para oferecer louvor a Deus no monte santo.

    *

    14.4 castos. Usam-se figuras sexuais para expressar pureza espiritual. Seguidores fiéis de Cristo mantêm distância da Babilônia, a prostituta (v. 8; 17:1-6), e são leais exclusivamente a ele, como sua pura noiva (19.7,8; Ef 5:26,27). Pureza na conduta sexual é incluída como um elemento dessa pureza ampla (1Co 6:15-20).

    * 14.6 cada nação, e tribo, e língua, e povo. Ver nota em 5.9.

    * 14.8 a grande Babilônia. Ver nota em 17:1-19.10.

    vinho... da sua prostituição. Imoralidade sexual bem como idolatria (que é adultério espiritual) eram as maiores tentações para as sete igrejas (2.20, nota). Mas o resultado, semelhante àquele da embriaguês, é vergonha, tolice e desgraça (17.2,4; 18.3; 19.2; 13 20:9-18'>Pv 9:13-18; Jr 51:7).

    * 14.9 a besta. Ver nota em 13.2 e Introdução: Características e Temas: Outros Aspectos.

    sua marca. Ver nota em 13.16.

    *

    14.12 perseverança dos santos. Ver nota em 1.9.

    *

    14.14-20 Uma descrição da segunda vinda como a colheita que Cristo preside (13 36:40-13.43'>Mt 13:36-43; conforme Jl 3:12-16) — o “um semelhante a filho de homem” (1.13; Dn 7:13,14). São descritas duas colheitas: cereais (vs. 14-16) e uvas (vs. 17-20). Esses talvez sejam dois aspectos dos mesmos eventos do juízo. Porém, a colheita de cereais pode simbolizar a colheita dos justos (Lc 3:17), seguida pela colheita dos ímpios (uvas).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20
    14.1ss O capítulo 13 descreve o ataque do maligno que terá lugar quando Satanás e seus demônios dominem o mundo. O capítulo 14 apresenta uma vislumbre da eternidade a fim de lhes mostrar aos crentes o que os espera se permanecerem fiéis. O Cordeiro é o Messías. fica em contraste o monte do Sion, que com freqüência é outro nome dado a Jerusalém a capital do Israel, com o império mundano. Os 144:000 representam a quão crentes permaneceram fiéis nas perseguições na terra e agora estão preparados para desfrutar dos benefícios eternos e as bênções da vida com Deus para sempre. Os três anjos contrastam o destino dos crentes com o dos incrédulos.

    14:4 Estas pessoas são crentes verdadeiros cujas roupas foram lavadas e desencardidas pelo sangue de Cristo (7,14) mediante sua morte ("redimidos de entre os homens"). No Antigo Testamento, freqüentemente se descrevia a idolatria como adultério espiritual (veja o livro do Oseas). Estes crentes são espiritualmente puros, permaneceram fiéis a Cristo, seguiram-no sozinho ao e receberam a recompensa de Deus por permanecer fiéis. "Primicias" se refere ao ato de dedicação da primeira parte da colheita como sagrada para Deus (Ex 23:19; veja-se também Jc 1:8)

    14.6, 7 Alguns pensam que esta é uma última apelação mundial a todas as pessoas para que reconheçam ao único Deus verdadeiro. Ninguém terá a desculpa de não ter ouvido jamais a verdade de Deus. Outros, entretanto, vêem isto como um anúncio de julgamento e não como uma apelação. A população do mundo teve sua oportunidade de proclamar sua lealdade a Deus, e agora o grande julgamento de Deus está a ponto de começar. Por ter lido isto, você já teve a oportunidade de escutar a verdade de Deus. Sabe que o julgamento final de Deus não será posposto para sempre. recebeu com regozijo as eternas boas novas? Se for assim, não tem nada que temer do julgamento de Deus. O Juiz de toda a terra é seu Salvador!

    14:8 Babilônia era uma cidade perversa como também um império imoral, um centro mundial para o culto aos ídolos. Babilônia saqueou Jerusalém e conduziu ao reino do Judá ao cativeiro (vejam-se 2 Rseis 24 e II Crônicas 36). Assim como Babilônia foi o pior inimigo dos judeus, o nascente Império Romano foi o pior inimigo dos primeiros cristãos. João, que não pôde atrever-se a falar contra Roma abertamente, aplicou o nome Babilônia a este inimigo do povo de Deus (Roma) e, por extensão, a todos os inimigos de Deus de todos os tempos.

    14.9-11 Os que adoram à besta aceitam sua marca sobre suas frentes, e atuam de acordo com a palavra de tal besta com relação ao sistema econômico que finalmente se enfrentará ao julgamento de Deus. Nosso mundo valora o dinheiro, o poder e o prazer mais que a direção de Deus. Para obter o que o mundo valora, muitas pessoas negam a Deus e violam princípios cristãos. Sortes pessoas têm que beber a taça da ira de Deus (vejam-se Salmo 75; Is 51:17).

    14:11 O resultado final do pecado é separação eterna de Deus. devido a que os seres humanos foram criados a imagem de Deus com uma sede inata por comunhão com O, a separação de Deus será o tortura final e a desdita conseguinte. O pecado sempre conduz desdita, mas nesta vida podemos optar por nos arrepender e restaurar nossa relação com Deus. Na eternidade já não haverá outra oportunidade de arrependimento. Se nesta vida optamos por ser independentes de Deus, no mais à frente estaremos separados do para sempre. Ninguém está obrigado a escolher a separação eterna de Deus e ninguém sofre esse destino por acidente. Jesucristo convida a todos a abrir a porta de nosso coração ao (3.20). Se o fizermos, desfrutaremos de eterna comunhão com Deus.

    14:12 Estas notícias sobre o triunfo final de Deus devesse estimular ao povo de Deus a permanecer firme em meio de cada prova e sofrimento. pode-se fazer, segundo Deus o promete, ao confiar no Jesucristo e obedecer os mandamentos de sua Palavra. O segredo para permanecer firme, entretanto, é confiar e obedecer. Confie em Deus para que lhe dê paciência a fim de que se mantenha firme até nas provas pequenas que você sofre diariamente; lhe obedeça, mesmo que a obediência não seja atrativa ou inclusive perigosa.

    14:13 É verdade que não podemos nos levar desta vida o dinheiro, a fama nem os bens. Mas o povo de Deus pode produzir fruto que sobreviva até além da morte. Deus recordará nosso amor, bondade e fidelidade, e os que aceitam a Cristo mediante nosso testemunho se unirão a nós na terra nova. Assegure-se de que seus valores estejam em harmonia com os de Deus e dita-se hoje a produzir fruto que perdure para sempre.

    14.14-16 Esta é uma imagem do julgamento. Cristo separa o fiel do infiel, a semelhança do agricultor que colheita seus grãos. Este é um tempo de gozo para quão cristãos foram perseguidos e martirizados, que receberão sua recompensa tão esperada. Os cristãos não devem temer o julgamento final. Jesus diz: "De certo de certo lhes digo: que ouça minha palavra, e crie ao que me enviou, tem vida eterna; e não virá a condenação, mas passou que morte a vida" (Jo 5:24).

    14:19 Um lagar era um grande recipiente onde ficavam as uvas e logo se esmagavam. O suco corria por um conduto que levava a um depósito de majores dimensione. Freqüentemente se emprega a imagem do lagar na Bíblia para simbolizar a ira de Deus e seu julgamento em contra do pecado (Is 63:3-6; Lm 1:15; Jl 3:12-13).

    14:20 A distância de 1,600 estádios equivale a 288 km, aproximadamente a distância do norte ao sul que tem a Palestina.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20
    F. A IGREJA NO MONTE SIÃO (14: 1-5)

    1 E olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e fourthousand, tendo o seu nome eo nome de seu Pai, escrito nas suas testas. 2 E ouvi uma voz do céu , como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão ea voz que ouvi era como a voz de harpistas, que tocavam com as suas harpas: 3 e cantam como se fosse um cântico novo diante do trono, e perante os quatro seres viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil, até mesmo os que foram comprados da terra. 4 Estes são os que não se contaminaram com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro withersoever que vá. Estes foram comprados dentre os homens, para ser as primícias para Deus e ao Cordeiro. 5 E na sua boca não se achou mentira: eles são, sem mancha.

    O sexto cena desta série é uma das garantias e da garantia da salvação final para os santos. A 144000 stand em contraste com aqueles que adoraram a besta (Ap 13:12) e teve sua marca 666 em suas testas. Eles representam a Igreja que segue o Cordeiro, e eles têm o seu nome eo nome de seu Pai, escrito nas suas testas . Este é o selo que tinham recebido no capítulo 7 . Eles ficam no Monte Sião com o Cordeiro em seu meio-Cristo no meio dos castiçais (Ap 1:13 ).

    Aqui, novamente, é visto dependência de João sobre o Antigo Testamento. Os profetas falaram muito de Sião, a montanha fundação de Jerusalém. Esperança do retorno do cativeiro e o estabelecimento do Reino Messiânico de Israel fez a Cidade Santa, o chefe foco de atração. Isaías deu essa esperança expressão bela e poderosa no capítulo 35 de sua profecia. "O resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com júbilo; e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e tristeza eo gemido fugirão "(v. Ap 14:10 ). Para João, o monte Sião significava a Nova Jerusalém, em antecipação da cidade santa, que ele mais tarde viu que descia do céu (Ap 21:2 ). Ela só pode ser o exército de anjos que de tempos em tempos têm sido encontrados diante do trono de Deus. Eles cantam como se fosse um cântico novo diante do trono, e seus assistentes. Essa música é, sem dúvida, "o cântico de Moisés, ... eo cântico do Cordeiro" (15: 3-5 ). Ele lembra o mandamento de que João falou, era velho, ainda novo (1Jo 2:7 ), e pode estar associada com a sua seguinte Cordeiro withersoever ele entrar , Aquele que nunca experimentou o estado conjugal na terra.

    Estes são os remidos, a Igreja. Eles são aqueles que foram comprados , e eles representam as primícias para Deus e ao Cordeiro . Ao contrário do que alguns escritores expressaram, esta última referência não é suficiente por si só para detonar esse grupo de 144 mil como apenas uma parte da Igreja. A palavra grega aparchē , aqui traduzida como fruto a ser colhido por Deus (ou seja, as primícias) foi usado no grego falado comum da Ásia Menor, e também freqüentemente na Septuaginta, que significa simplesmente "sacrifício". A igreja é falado como testemunhas (martysin , Ap 11:3)

    Esta cena é a antítese da visão que acabamos de descrever. É o sétimo na presente série e segue o padrão joanina de ser dividido em sete partes. Constitui um interlúdio encorajador para os fiéis, seguindo a terceira de sete anjos. A cena inteira pode ser convenientemente dividido em duas partes, marcados por dois grupos de anjos, três e em número de quatro. A primeira tem a ver com pronunciamentos e o segundo com a ação relativa ao julgamento de Deus sobre o mundo após a pregação do evangelho.

    1. Três anjo Messengers (14: 6-13)

    6 E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha boas novas eternas para proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, tribo, língua e povo, 7 e disse com grande voz: Temei a Deus, e dar- -lhe glória; para a hora do seu julgamento é vindo; e adorai aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas.

    8 E outra, um segundo anjo, seguiu, dizendo. Caiu, caiu Babilônia, a Grande, que fez todas as nações a beber do vinho da ira da sua prostituição.

    9 E outro anjo, um terceiro, seguiu-os, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta ea sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, 10 também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que é preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro: 11 E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia e de noite os que adoram a besta ea sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome. 12 Aqui está a paciência dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus ea fé de Jesus.

    13 E ouvi uma voz do céu que dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que morrem no Senhor de agora em diante: Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos; porque as suas obras os acompanham.

    Estes três anjos são vistos voando pelo meio do céu, ou no ar (veja Ap 8:13 e notas ). Esta é a sua primeira aparição. O primeiro anjo tem eternas boas notícias para o povo da terra. Ele é chamado de outro anjo , provavelmente com referência ao anjo da sétima trombeta (Ap 11:15 ). As boas notícias não pode ter referência ao evangelho da graça divina, mas com o pronunciamento que a hora do seu [de Deus] julgamento veio . Isso não é uma boa notícia (exceto em termos de pensamento apocalíptico). A notícia é boa, no entanto, porque o dia da salvação ainda não passou, mesmo que o mal é para ser punido. O anjo diz a toda nação, tribo, língua, povo que ainda é possível a temer a Deus e dai-lhe glória . Esta é a sugestão de um apelo evangelístico, mas não se sustenta. A chamada para a adoração pode ser pouco mais do que o desafio que os homens e as nações deveriam reverenciar a Deus, apesar de não escolher para servi-Lo.

    O segundo anjo anuncia que a grande Babilônia está caído. Em outros lugares, ele é chamado de "a grande Babilônia" ou "a grande cidade" (Ap 17:5 ; Ap 18:21 ). Como veremos mais tarde, a cidade de Roma estava na mente de João, que representava o império romano e, por sua vez simbolizava o mundo apóstata descrente em que a ira de Deus é para ser derramado.

    O terceiro anjo emite um aviso a todos aqueles que podem ser superados pelas convicções da besta e aceitar a sua marca em cima deles. Embora possam não ter sido activamente empenhados em pesquisas satânicos, se eles têm a marca da besta sobre eles devem participar de sua punição. fidelidade leve não pode oferecer nenhuma oferta para exoneração. A ira de Deus contra o mal é não misturados: não é diluído mesmo com misericórdia. fogo e enxofre são uma reminiscência de Sodoma e Gomorra, e servem para enfatizar a gravidade do julgamento divino. "A punição é agravada pela presença de espectadores ...composta dos santos anjos e do Cordeiro." E o seu tormento "é agravada por uma consciência dos seres espirituais puros que estão ao redor, mas ainda mais pela presença do Senhor" quem havia rejeitado. A punição é definitiva e eterna, continuando para sempre e sempre - eis aionas aiōnon , a séculos dos séculos.

    Essa punição segue um grande momento de provação e tentação que todos os que não têm a marca da besta sobre eles são martirizados. Isso impõe um grande teste para o povo de Deus, para a paciência dos santos . Eles não só resistir, mas eles também são capazes de provar a validade de sua fé e obter benefícios eternos que eles não teria conhecido de outra forma (ver Ap 13:10 ).

    Como se para assegurar esta paciência dos santos, uma voz do céu é ouvida no incentivo tons para os mortos que morrem no Senhor . Não mártires são disse a estar presente como anteriormente (Ap 6:9)

    14 E olhei, e eis uma nuvem branca; e sobre a nuvem que eu vi uma sessão semelhante a um filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada. 15 E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: Lança a tua foice e ceifa, para a hora de colher é vindo; para a seara da terra está madura. 16 E aquele que estava assentado sobre a nuvem meteu a sua foice sobre a terra; ea terra foi ceifada.

    17 E outro anjo saiu do templo, que está no céu, o qual também tinha uma foice afiada. 18 E outro anjo saiu do altar, que tinha poder sobre o fogo, e clamou com grande voz ao que tinha a foice afiada, dizendo: Lança a tua foice afiada, e vindima os cachos da videira da terra; porquanto as suas uvas estão maduras. 19 E o anjo lançou a sua foice à terra, e reuniu a safra da terra, e lançou-a no lagar, o grande lagar da ira de Dt 20:1 ). Este não é outro senão aquele de quem João falou antes: "Ele vem com as nuvens" (Jo 1:7 ). É Cristo em uma nuvem branca , e tendo na cabeça uma coroa de ouro . "O Cristo coroado é aqui o conquistador em vez do que o rei." Isto é significativo, porque Cristo foi retratado até este ponto como aquele que serve. Ele abriu os selos para liberar as desgraças; Ele é o Cordeiro; Ele é (seguindo a visão de Zacarias) a tigela de óleo no meio dos candeeiros (igrejas). Isso pode ajudar a explicar por que o anjo na visão atual é dito para dar instruções a Ele para lançar sua foice sobre a terra . Nesta base alguns escritores têm interpretado este harvester para ser um arcanjo e não a Cristo.

    Os anjos aparecem quase setenta vezes no Apocalipse e são praticamente nulas de individualidade. Eles são identificados pela jurisdição dada por Deus, e eles aparecem mais como representações do que entidades reais. Eles têm atribuições diferentes, alguns controlar os ventos (Ap 7:1 ), enquanto o sexto anjo em o atual cenário controla fogo. Todos eles agem para Deus e, assim, enfatizar, em vez de obscurecer o fato de poder soberano de Deus.

    Esta é a parusia-Cristo tem aparecido. A sequência que nos trouxe a este ponto é a seqüência das visões dramáticas ao invés da seqüência de que eles simbolizam: o próprio fato de que os eventos posteriores aparecem proíbe pensar nisso como o fim. O tema é a segunda vinda de Cristo, mas não tem nenhuma referência ao tempo de que vem. Na verdade, a referência a Cristo é quase incidental-it é a introdução de um tema que não está totalmente desenvolvido até mais tarde na narrativa de João (cap. Ap 19:1 ). Estamos envolvidos aqui com uma série de sete anjos que são agentes de punição de Deus. Os três primeiros têm proclamado a vinda do julgamento com o aumento da intensidade; o quarto dá a ordem para a sua execução. No entanto, no cômputo final Cristo é o distribuidor do juízo de Deus.

    Cristo vem para colher, trazendo na mão uma foice afiada , porque as visões já registrada, contendo ambas as desgraças e bênçãos, proclamaram Ele vencedor. Ele vem para colher os frutos da vitória, para a colheita está madura. Mas é uma triste vitória-a vitória do juízo e não da redenção. Não há alegria. Os frutos de julgamento são sempre "Vinhas da Ira".

    A ira de Deus apresenta um problema para muitas pessoas boas. Como pode um Deus de amor, ao mesmo tempo estar zangado com aqueles que Ele criou e redimiu? Parte da resposta pode ser encontrada na distinção entre ira e ódio. Wrath é a raiva, raiva, ou indignação, uma reação apenas para um crime cometido. Ódio, no entanto, é bastante diferente. Ela pode ser definida como aversão, animosidade, ódio, com base na má vontade. É uma paixão do coração, o oposto do amor, enquanto a ira é uma reação apenas para um ato de maldade e é compatível com, e pode até mesmo ser considerada uma saída de, amor. Um torna-se apenas com raiva porque ele tem cuidado; ele odeia, porque ele não se importa. Os profetas hebreus retratam Deus cortejar o povo para si mesmo, ao mesmo tempo em que Ele é o mais bravo com eles por causa do seu pecado.

    Na segunda parte desta visão (vv. Ap 14:17-20 ), outro anjo vem do templo ... no céu ... tinha uma foice afiada . Ele é comandado por ainda outro anjo , este a partir do altar , para enviar adiante [o] foice afiada, e vindima os cachos da videira da terra; porquanto as suas uvas estão maduras . Este sexto anjo tem poder sobre o fogo , mas o fogo não tem conexão direta com a punição que se segue. Desde que ele fala por Deus quando ele dá a fim de colher, o fogo pode significar apenas a ira de Deus, sem dúvida, compartilhada pelo anjo.

    O altar do qual este anjo aparece não deve ser dado um significado objetivo distinto do templo a partir do qual o anjo apareceu anterior. Ambos altar eo templo se referir à presença de Deus em termos religiosos, assim como o trono de Deus fala de sua presença em termos de soberania. Não nos é dito se o autor tinha em mente o altar do incenso (Ap 8:3 .

    Em certo sentido, a colheita é secundário para o lagar em que a vindima é lançada, para o julgamento dos ímpios é o tema desta visão dual. "O esmagamento das uvas na imprensa, e, especialmente, a coloração dos pés e vestes de, percorre o caminho com os sucos vermelho, o" sangue das uvas "( Gn 49:11 ), tornou-se uma figura familiar para o pisoteio absoluta para baixo de inimigos e furiosa vingança. "

    A descrição de João aqui segue Os 3:13 . O lagar foi pisado fora da cidade . Os estudiosos estão divididos sobre a interpretação da cidade, entre Roma e Jerusalém. Roma é favorecida ", pois são os cidadãos infiéis do Império Romano que sofrerão esse massacre no Dia da Ira". Roma também é favorecida porque "'os destruidores da terra" ... são eles próprios destruídos. "Ambas estas razões parecem implicar a destruição da cidade, ou pelo menos que a destruição dos ímpios terá lugar dentro dele, ao passo que João diz que o lagar foi pisado fora da cidade . Mas desde que ele parece estar a seguir o pensamento de Joel, Jerusalém é a melhor escolha. Para o profeta, Deus iria proferir seus juízos de Jerusalém, onde ele iria proteger o seu povo, ea destruição teria lugar no "vale de Josafat ... vale da decisão" (Os 3:12 ). Isso vale não foi localizado, com carácter definitivo, e a tradução que o torna um local específico não é sem sua incerteza. "A intenção deste texto é simbólica em vez de geográfica, como pode ser inferida a partir da etimologia do nome, 'o Senhor julgará." "No entanto, Joel viu Jerusalém seguro, e desde o início do século IV ANÚNCIO Josafá foi identificada com o Vale do Cedron entre Jerusalém e no Monte das Oliveiras.

    Não é necessário para Jerusalém ter sido parado quando João escreveu em ordem para ele fazer referência a ele. É muito provável que a cidade foi a Nova Jerusalém de que o velho era apenas o tipo. João também pode ter tido em mente a imagem de Jesus, que "sofreu fora da porta" (He 13:12) como um sacrifício pelo pecado, em contraste com o que os ímpios sofrerão sem a cidade como um castigo pelo pecado.

    O lago de sangue, se tomado literalmente, seria praticamente cobrir Palestina. A descrição é uma hipérbole, uma hipérbole medonho. Nada mais é do que significava para enfatizar a enormidade da punição e do grande número que seria morto. Sua profundidade, até aos freios dos cavalos , só contribui para a descrição.

    VIII. As sete taças da ira de DEUS (Ap 15:1) não é tão evidente que entre as sete trombetas e da abertura do sétimo selo (Ap 8:1 a Dt 15:1 corresponderá a 8: 3-5 no esquema de repetição de João.

    As sete taças da ira é o último, porque nelas é terminar a ira de Deus . Mas eles não representam o fim do que está para acontecer. O destino de ambos os maus e os justos ainda é um serão lançados no "lago de fogo" e "serão atormentados dia e noite para todo o sempre" para o vir-( 20: 10-15 ); o outro "reinará pelos séculos dos séculos" (22: 5 ), em Nova Jerusalém.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20
    Nesse capítulo, Deus apresenta um resumo, uma "visão panorâmica" dos eventos que Apocalipse tem pela frente.

    I. O estabelecimento do reino (14:1-5)

    Há discórdia em relação a esse monte Sião ser um ponto de referên-cia celestial (veja He 12:22-58) ou o monte físico. Parece mais provável que se trata de um cenário terrestre, um retrato do reino vindouro. O fato de, no versículo 2, João ouvir "uma voz do céu" sugere que ele está na terra. O "novo cântico" dá a enten-der que eles vivem uma nova expe-riência, ou seja, que passaram pela tribulação e, agora, reinam com Cristo. Todavia, mesmo que essa seja uma cena celestial, ela anteci-pa a vinda do reino para a terra. O versículo 3 indica que a igreja (an-ciãos) reinará, na terra, com Cristo.

    A seguir, é descrito o caráter dos 144 mil

    judeus selados. As expres-sões "não se macularam com mu-lheres" e "castos" (v. 4) devem ser vistas no sentido espiritual, não no físico. Nessa época, o pecado dos habitantes da terra será a prostitui-ção espiritual (14:8; vejaTg 4:4 e Êx 34:15). Esses crentes judeus, marca-dos com o nome do Pai, não com o da besta, serão separados, do ponto de vista espiritual, e totalmente de-dicados a Cristo. Eles seguem o Cor-deiro, em vez de adorar a besta. Eles se tornarão o núcleo do reino judeu, as "primícias" da colheita futura.

    II. O derramamento do "cálice da sua ira" (14:6-13)

    Cada anjo faz um anúncio:

    1. O evangelho eterno (vv. 6-7)

    Hoje, Deus usa pessoas para trans-mitir sua mensagem, mas ele tam-bém usará anjos no último período do julgamento. O termo "evangelho eterno" apresenta Deus como o Cria-dor, não como Salvador, e adverte que o julgamento está chegando. É um chamado para que o homem tema e glorifique a Deus, em vez da besta e de Satanás. A sugestão é que serão salvos todos os que honrarem ao Senhor. Infelizmente, os homens adoram e servem à criatura, não ao Criador (Rm 1:25). Esse é o chama-do final do Senhor para um mundo iludido por Satanás.

    1. A queda de Babilônia (v. 8)

    Os capítulos 17:18 descrevem es-se evento, embora ele seja anteci-pado aqui e em 16:18-19. Aqui, Babilônia refere-se ao sistema po- I ítico-rel igioso apóstata encabeça-do pela besta, em conjunto com a igreja mundana apóstata. Para ver o cumprimento dessa profecia, leia Ap 17:0; estude tambémJr 50:14,Jr 50:15,Jr 50:38;Jr 51:7-24). Em vez disso, aceitaram as mentiras de Satanás. Agora, ele vem como o Ceifador e traz julgamen-to para o mundo. O segundo anjo grita: "A seara da terra já amadure-ceu"! Deus sabe o momento exato de julgar e espera até que a semente da iniqüidade frutifique (Jc 1:14-59; Gn 15:16). Isso é uma antecipação da batalha de Armagedom (veja Os 3:11-29).

    Nesse ponto, devemos rever os eventos que levam à batalha de Armagedom. Durante a primeira metade da tribulação, o Egito e a Rússia atacaram 1srael, na época em que a besta trabalhava com os judeus. A besta foi forçada a ir à Pa-lestina para manter seu pacto com os judeus. Deus derrotou a Rússia; e a besta, o Egito; os dois inimigos foram mandados para casa em total derrota. A seguir, a besta instituiu- se o governante e a divindade do mundo e fez de Jerusalém a sede de seu governo. Contudo, a Rússia e seus aliados planejavam rebelar-se contra a besta. Os inimigos da besta tiveram uma oportunidade para ata-car após a destruição da Babilônia. Na última metade da tribulação, os exércitos se moverão em direção à Palestina (veja 16:13-16) para lutar contra a besta. O dr. Dwight Pentecost sugere o uso da palavra "cam-panha", em vez de "batalha"; vejaAp 16:14. Em outras pa-lavras, a "batalha de Armagedom" não é tanto uma mera batalha como uma movimentação militar que cul-mina no enfrentamento dos exér-citos do mundo em Megido. Apo-calipse 19:17-21 indica que, nesse momento, surgirá o sinal do Filho do Homem, e que esses exércitos se unirão para combater a Cristo, em vez de lutar uns contra os outros.

    Os versículos 17:18 retratam um homem cortando cachos de uva de uma videira. O perverso sistema mundano é a "videira da terra" (v. 17, enquanto Cristo é a Videira ver-dadeira Jo 15). A videira santa de Deus plantou Israel no mundo com a finalidade de frutificar para a gló-ria do Senhor (Is 5:1-23; Sl 80:8-19). Infelizmente, Israel frutificou "uvas bravas". Na verdade, Israel rejeitou seu verdadeiro Messias, aceitou o falso Cristo e tem de sofrer as amar-gas conseqüências de seus atos. Para material adicional a respeito dessa batalha final, leia Isaías 66:1 -6 e Joel 3.

    O versículo 20 apresenta um retrato terrível: o sangue correrá uma extensão de 321 quilômetros para fora da cidade de Jerusalém e em uma profundidade que vai da altura dos freios dos cavalos até o chão! Esse é o lagar da ira de Deus (19:15). Veja Isaías 63:1 -6.

    Portanto, esse capítulo apresen-ta um resumo profético dos eventos seguintes. Ele nos apresenta lições bem práticas: (1) Deus estabelece-rá seu reino sobre a terra, apesar da oposição de Satanás. Cumprir-se-ão, de forma literal, todas as promessas do Antigo Testamento, Israel terá seu reino prometido. (2) Os que hoje re-jeitam o evangelho da graça do Se-nhor enfrentarão, no futuro, um jul-gamento terrível. É melhor morrer por causa de Cristo e desfrutar de glória eterna que viver pelo demô-nio e sofrer para sempre. (3) Hoje, as nações do mundo tomam o ca-minho para o Armagedom. Vemos o levantar da Europa, do Egito e das nações asiáticas. Vemos também a formação da federação européia. Todavia, a batalha final do homem contra Deus será uma derrota amarga para Satanás e seus aliados!


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20
    14.1 Cento e quarenta e quatro mil. Número completo (conforme 7.4n). É a multidão daqueles que foram selados com o nome de Cristo e do Pai (conforme Mt 28:19). Recusaram a marca do anticristo. Assim os que pertencem a Deus e os que não são do diabo se distinguem abertamente. Nome. O nome indica o poder e a autoridade. Comunica a natureza de uma pessoa.

    14.4 Castos. A castidade aqui seria espiritual. São libertos do pecado da idolatria (que é fornicação, 14.8; 17.2, 4; 18.3, 9; 19,2) com tudo que isto implica (conforme 2Pe 2:20-61). Primícias. Aquela parte da ceifa que era consagrada a Deus (Êx 23:19; Nu 18:12). O restante da humanidade que rejeita os direitos de Deus sobre si mesmo está amadurecendo para a vindima do julgamento e punição (vv. 17-20).

    14.5 Mentira. Principalmente, refere-se à negação do Cordeiro de Deus como Senhor. Os redimidos, como o seu Senhor, não mentem, mesmo que falar a verdade custe a vida (Jo

    18.37; Sf 3:13). Em Cristo são sem mácula.

    14.6 Um evangelho eterno. A falta do artigo no gr sugere que aqui, as boas novas serão não somente as da salvação em Cristo, mas as novas da vitória que logo virá para os que já crêem, junto com o galardão que os espera.

    14.8 Babilônia. O nome Babilônia significava para o povo de Israel o império pagão, materialista e destruidor por excelência dos fiéis. No NT o nome apontava para Roma, e finalmente para a capital da civilização opressora final. Todos as nações. O poder e a influência de Roma se estendiam a muitas nações. As legiões romanas espalhadas pelo mundo afora, introduziam em Roma a prostituição religiosa, i.e., a idolatria cada vez mais depravante.

    14.9 Terceiro. O terceiro anjo proclama a condenação dos seguidores do anticristo. Os termos da condenação eterna no inferno vêem-se em 20:13-15.

    14.12 Este versículo desafia os santos a não negar sua fé em Cristo, em vista do terrível fim que aguarda os que se ajuntam ao anticristo (conforme Mt 24:13).

    14.13 Bem-aventurados. A segunda das sete bem-aventuranças (conforme Mt 5:1-40) no Apocalipse. A expressão contrabalança a severidade dos julgamentos sobre os ímpios nos vv. 9-12. Uma bênção especial aguarda os que morrem por Cristo. Descansem. Lit. "recebem refrigério", "habitam seguros” (gr anapauõ). As fadigas resultam da grande adversidade que os crentes enfrentam, especialmente na força concentrada do anticristo (Conforme Mt 11:28). Surge mais uma vez a doutrina da separação final entre os justos e o ímpios (como em 6:12-14 e 7:9-11); conforme Mt 25:31ss. • N. Hom. As bem-aventuranças do Apocalipse (14.13). Bem-aventurados são:
    1) Os que conhecem e guardam a Palavra (1.3);
    2) Os que morrem no Senhor (14.13);
    3) Os que aguardam a Vinda de Cristo, com vidas santas (16.15);
    4) Os convidados à ceia das bodas do Cordeiro (19.9);
    5) Os que participam da primeira ressurreição (20.6);
    6) Os que atendem às exortações deste livro (22.7); 7):Os que lavam suas vestiduras no sangue do Cordeiro (22.14).

    14.14 Semelhante a filho de homem. É Jesus Cristo (conforme 1.13 e Ez 7:13), o Rei dos reis que é o juiz final do mundo (Mt 3:12; Jc 4:12). Foice (gr drepanon "foice", "faca de poda"). Poda a videira, e colhe os frutos. Em Os 3:13 e Mt 13:39; como aqui, simboliza julgamento.

    14.19 Lagar do cólera de Deus. Simboliza a destruição das obras malignas, provocada pela justiça divina (conforme 19.15). Os ímpios não produzem suco de uva, mas sim, sangue em quantidade enorme (v. 20). Este juízo poderia ser um resultado das próprias forças pagãs (não mais impedidas por Deus), até que se destruam por meio daquilo que chamamos "guerra total".

    14.20 Fora do cidade. Talvez uma referência à Nova Jerusalém, indicando, assim, o julgamento que cairá sobre todos os excluídos da presença salvadora de Deus.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20
    III. OS PRIMEIROS FRUTOS, A COLHEITA E A VINDIMA (14:1-20)
    As séries de quadros vívidos no cap. 14 podem ser resumidas sob os títulos de primeiros frutos (v. 1-5), colheita (v. 14-16) e vindima (v. 17-20), sendo os primeiros frutos e a colheita separados por quatro proclamações de anjos (v. 6-13).

    1) Os primeiros frutos (14:1-5)
    v. 1. o Cordeiro, em pé sobre o monte Sião: Isto é, na Sião celestial (conforme He 12:22), visto que ele e seu exército aparecem diante do trono, dos quatro seres viventes e dos anciãos (v. 3; conforme 4.2ss; 7.9ss). O fato de que seus 144.000 companheiros trazem escritos na testa o nome dele e o nome de seu Pai sugere sua identificação com os 144:000 servos de Deus que são selados na testa em 7.3ss; enquanto o fato de que eles seguem o Cordeiro por onde quer que ele vá (v. 4) os associa também à multidão de vestes brancas Dt 7:02ss: “Eu, Esdras, vi no monte Sião uma grande multidão que não pude contar, e todos estavam louvando o Senhor com cânticos”. Esdras descreve a seguir como entre eles estava “o Filho de Deus, a quem confessavam no mundo”, v. 2. Ouvi um som dos céus. Acerca de som [...] de muitas águas, cf. 1.15; 19.6; acerca de som [...] um forte trovão conforme 19.6, e acerca de som [...] como o de harpistas tocando seus instrumentos, conforme 5.8; 15.2. O som que João ouve é o cântico novo (v. 3) da redenção, acompanhado da música do céu. Não é um cântico diferente do “novo cântico” Dt 5:9,Dt 5:10, exceto que agora é cantado na primeira pessoa, como só podem cantar aqueles que foram comprados da terra. v. 4. não se contaminaram com mulheres-, Lit. “eles são virgens” — um uso excepcional do grego parthenos no masculino. O termo geralmente tem sido interpretado como referência ao celibato, como se esses homens, nas palavras de Cristo, “se [fizessem] eunucos por causa do Reino dos céus” (Mt 19:12). Nesse caso, podemos comparar com a ordem de Paulo em vista da “presente crise”: “aqueles que têm esposa, vivam como se não tivessem” (1Co 7:26,1Co 7:29). Conforme E. Stauffer: “Não há sugestão aqui nem de impotência humana por um lado nem de realização monástica bem-sucedida por outro. A referência é ao heroísmo genuíno daqueles que são chamados por causa de uma situação e comissão singulares”. Mas isso sugere que homens casados “se mancharam com mulheres” — algo tão contrário ao ensino bíblico invariável acerca do matrimônio (conforme He 13:4) que é improvável que tenha sido introduzido incidentalmente num livro tão profundamente “hebraico” quanto esse. E mais provável que seja uma referência aos homens que têm sido, na linguagem das Epístolas Pastorais, “marido de uma só mulher”. Foram comprados dentre os homens e ofertados como primícias a Deus e ao Cordeiro-. Os primeiros frutos são o sinal da colheita muito maior por vir (conforme v.

    15,16): assim como Paulo fala de seus primeiros convertidos na Ásia e Acaia como os “primeiros frutos” (gr. aparché) dessas províncias, João pensa nesses 144.000 como o primeiro pagamento da humanidade redimida, apresentados como um sacrifício vivo a Deus e a Cristo, v. 5. Mentira nenhuma foi encontrada em suas bocas'. O mesmo testemunho foi dado de seu Mestre (1Pe 2:22; citando Is 53:9). são imaculados: Conforme as vestes brancas Dt 7:9,Dt 7:13,Dt 7:14.


    2) As proclamações dos anjos (14:6-13)
    a)    O evangelho eterno (14.6,7)
    v. 6. outro anjo\ Essa expressão aparece seis vezes nesse capítulo, mas estaria em melhor harmonia com o estilo do português traduzi-la aqui por “um anjo” (gr. allos numa seqüência como essa é usado tanto para “um” quanto para “outro”), que voava pelo céu: Cf. 8.13. e tinha na mão o evangelho eterno para proclamar aos que habitam na terra: Os habitantes da terra são aqui designados por um verbo diferente do usado em 3.10 etc.; acerca desse uso do grego kathêmai (lit. “sentar”), conforme Lc 21:35. O evangelho que é pregado a eles requer submissão a Deus como Criador e Juiz antes de fé em Cristo como Salvador e Senhor, v. 7. Temam a Deus e glorifiquem-no: Conforme 11.13. Dar glória a Deus pode significar confessá-lo, como em Js 7:19. o mar e as fontes das águas: A água salgada e a água doce são distinguidas aqui; o Criador tem poder sobre ambas, como os castigos da segunda e da terceira trombetas mostraram (8:8-11).

    b)    A queda da Babilônia (14.8)
    v. 8. Caiu! Caiu a grande Babilônia: Essa proclamação faz eco de trechos do AT como Is 21:9; Jr 51:8; é elaborada no canto fúnebre sobre a Babilônia no cap. 18. que fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição: Conforme Jr 51:7; Ap 17:2,Ap 17:4. A característica associada ao vinho aqui provavelmente é o seu efeito inebriante (como tb. nov. 10; 16.19; 18.3; 19.15), o grego thymos tendo aqui o sentido transmitido pelo hebraico chemah em Is 51:17,Is 51:22; Jr 25:15; Hc 2:15.

    c)    A condenação dos apóstatas (14:9-11)
    O terceiro anjo segue com uma advertência em alta voz do castigo divino que vai cair sobre qualquer um que adorar a besta e a sua imagem, ou receber “a marca da besta” na testa ou na mão (v. 9; conforme 13 15:17). A advertência pode ter a intenção de atingir toda a humanidade, mas é especialmente dirigida aos cristãos apóstatas (He 6:4-58). Pode ser uma mitigação da crueldade do seu castigo que é sofrido na presença dos santos anjos e do Cordeiro (v.10); ser julgado na sua presença é menos intolerável do que ser banido da sua presença sem ser julgado. Mas não seria a sua angústia ainda mais aguda pela exata presença daquele a quem tinham negado por sua apostasia? v. 11. a fumaça do tormento de tais pessoas sobe para todo o sempre-. A linguagem é derivada da descrição da destruição das cidades na planície sob a chuva de fogo e enxofre; conforme Gn 19:24,28; Is 34:9,Is 34:10; Jd 1:7 (conforme Ap 1:13), em que “alguém semelhante a um filho de homem” vem com as nuvens do céu para receber do Ancião de Dias o domínio universal e eterno; esse é aquele a quem o Pai também deu “autoridade para julgar, porque é o Filho do homem” (Jo 5:27). Mais uma vez (como em 11.15ss), somos conduzidos ao juízo final: como em Mt 13:39, “A colheita é o fim desta era”. Em Mt 13:39ss, no entanto, “os encarregados da colheita são anjos”, enviados pelo

    Filho do homem para tirar “do seu Reino tudo o que faz tropeçar e todos os que praticam o mal”; aqui o Filho do homem é o mesmo que faz a colheita, e seus servos-anjos estão ausentes do quadro, v. 15. Tome a sua foice. Conforme J1 3.13a (ao qual o trecho presente remonta em última instância); Mc 4:29.


    4) A vindima (14:17-20)
    Na colheita de grãos, os grãos são recolhidos em depósitos, embora os resíduos e a palha sejam queimados. Mas essa cena de vindima simboliza juízo completo: talvez seja por isso que o anjo que faz a vindima recebe suas ordens do anjo que tem autoridade sobre o fogo (v. 18), sendo o fogo mais um símbolo de juízo (conforme Mt 3:11,Mt 3:12; 1Co 3:13ss). O uso da vindima como um símbolo de juízo talvez remonte a J1 3.13b; também lembra Is 63:1-23, em que o conquistador de Edom tem suas roupas manchadas completamente pelo sangue da vida dos seus inimigos, a quem ele pisoteou como uvas são pisadas no lagar (conforme Ap 19:13,Ap 19:15). Assim, aqui a vindima da terra é pisada de forma tão impiedosa no grande lagar da ira de Deus (v. 19) que o sangue corre na altura dos freios dos cavalos, por uma distância de cerca de trezentos quilômetros (v. 20). Reformular isso em quilômetros, como faz aqui a NVI (o original traz 1.600 estádios), significa perder a completude simbólica do número 1.600, que é o quadrado de 40. Contudo, a observação de que a vindima foi pisada fora da cidade (v. 20) pode nos lembrar de alguém que absorveu na sua própria pessoa o juízo devido à humanidade, e fez isso fora da cidade (conforme Jo 19:20; He 13:12).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 21

    V. Os Juízos das Sete Taças. 14:1 - 16:21.

    Assim como há os capítulos introdutórios que precedem os juízos apresentados pela abertura dos sete selos e pelo tocar das sete trombetas, aqui também, precedendo a última série dos juízos, temos um capítulo introdutório.


    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 6 até o 7

    6,7. Temos agora uma descrição de três mensagens sucessivas por três diferentes anjos. O primeiro tem um evangelho eterno, proclamado a todos os habitantes da terra, consistindo da seguinte advertência: Temei a Deus e dai-lhe glória; porque é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, etc. Concordo plenamente com Swete que esta proclamação "não contém referência à esperança cristã; a base do apelo é teísmo puro. É um apelo à consciência do paganismo inculto, incapaz ainda de compreender qualquer outra coisa". Não há aqui nenhuma indicação de que esta mensagem fosse aceita ou de que, através dela, alguém fosse redimido.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 6 até o 20
    d) O dia da ira (Ap 14:6-66) -Uma última advertência é dada aos homens descrentes. Todas as nações são convocadas ao arrependimento e ao culto de Deus. A mensagem chama-se um "eterno Evangelho", pois as eternas bênçãos das boas novas ainda permanecem para aqueles que atendem, este oráculo parece registrar o cumprimento final de Mc 13:10.

    >Ap 14:8

    2. O SEGUNDO ANJO (Ap 14:8) -A queda de "Babilônia" é relatada em maiores pormenores no cap. 18. Este nome simbólico de Roma aparece em 1Pe 5:13, os Oráculos Sibilinos 5:143-159 e 2 Baruque 11.1.

    >Ap 14:9

    3. O TERCEIRO ANJO (Ap 14:9-66) -Esta é uma advertência que forma um complemento à pregação do eterno evangelho nos vers. 6-7. Para o cálice não misturado (não "diluído"), cfr. Sl 75:8. Para o fogo e enxofre, cfr. Is 34:8-23, que é reminescente de Gn 19:24-25. A paciência dos santos (12) encontra um aguilhão adicional na contemplação da terrível destruição dos adoradores da besta, assim como o saber que alguns deles serão chamados para o encarceramento e a morte dá um estímulo semelhante (Ap 13:10). A bem-aventurança dos mortos que desde agora morrem no Senhor (13) serve à mesma finalidade; cristãos que encaram a possibilidade de sofrer por causa do nome sabem que eles repousarão na companhia do seu Senhor e receberão uma recompensa pela sua fidelidade,

    >Ap 14:14

    4. O QUARTO ANJO (Ap 14:14-66) -É comum considerar estes versículos como descrevendo o arrebatamento da Igreja por Cristo na sua vinda, e os vers. 18-20 como o ajuntamento do mundo incrédulo para o juízo; é possível que seja esta a verdadeira interpretação da passagem, especialmente em vista do uso da frase um semelhante ao Filho do homem no vers. 14 (cfr. Ap 1:13). Contudo, parece estranho que Cristo fosse orientado por um anjo para levar a efeito a sua obra salvadora. À sua descrição, também, falta o resplendor das visões do Senhor em Ap 1:12 e Ap 19:11. Parece melhor, por conseguinte, considerar a forma parecida a homem como um anjo, compartilhando algo da glória de Cristo como o "anjo forte" de Ap 10:1. A colheita do trigo e das uvas então representa um ato todo-inclusivo de juízo, como em Os 3:13, em que se baseiam estas duas visões, Para a colheita da terra por instrumentalidade angélica, comparar Mt 13:41-40.

    >Ap 14:17

    5. O QUINTO ANJO (Ap 14:17) -Observa-se que o anjo que tem a foice aguda saiu do templo, assim como o fez o quarto anjo.

    >Ap 14:18

    6. O SEXTO ANJO (Ap 14:18-66) -Este anjo que autoriza o vindimador a colher as uvas da vinha da terra saiu do altar e chama-se aquele que tem poder sobre o fogo, Isto se relaciona com Ap 6:9-66; Ap 8:1-66; Ap 9:13; Ap 16:7, e exemplifica mais uma vez a conexão entre o sacrifício dos santos de Deus e o advento do reino. O simbolismo do juízo messiânico (19-20), como o pisar do lagar, remonta a Is 63:3. A cidade fora da qual o pisar do lagar ocorre é presumivelmente a cidade universal, "A grande Babilônia" (ver Ap 11:8; Ap 18:2).


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20

    30. O Triunfo dos Santos ( Apocalipse 14:1-5 )

    E olhei, e eis o Cordeiro estava de pé sobre o monte Sião, e com ele 144 mil, tendo o seu nome eo nome de seu Pai escrito nas suas testas. E ouvi uma voz do céu, como o som de muitas águas e como o som de um forte trovão, ea voz que ouvi era como o som de harpistas, que tocavam as suas harpas. E cantavam um cântico novo diante do trono e diante dos quatro seres viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os 144 mil que haviam sido comprados da terra. Estas são as únicas que não se contaminaram com mulheres, porque eles têm se mantido casto. Estes são os que seguem o Cordeiro por onde quer que vá. Estes foram comprados dentre os homens, como primícias para Deus e para o Cordeiro. E nenhuma mentira foi encontrada em sua boca; porque são irrepreensíveis. ( 14: 1-5 )

    Nossa sociedade adora vencedores. Seja na política, negócios, entretenimento, esportes, ou de guerra, que idolatram os que conseguem. Por outro lado, nós não toleramos perdedores. Os treinadores que perdem são demitidos; jogadores que perdem são negociados; executivos que não são substituídos; políticos que não são votados fora do escritório. Nossos heróis são aqueles que superar todos os obstáculos e triunfar no final.

    Embora não em todos endossando definição superficial do mundo de sucesso, no entanto, a Bíblia fala da vida cristã em termos triunfantes. Rm 8:37 declara que "somos mais que vencedores, por aquele que nos amou." Em sua primeira epístola João escreveu: "Por que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé, que é aquele que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho. de Deus? " ( I João 5:4-5 ). Em 1Co 15:57 , Paulo exclamou: "Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo." Em 2Co 2:14 , acrescentou outra nota triunfante, "Graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo." Preso, abandonado, e de frente para execução iminente, Paulo ainda poderia escrever a seguinte epitáfio vitorioso: "Combati o bom combate, terminei o curso, eu guardei a fé; no futuro não está guardada para mim a coroa da justiça que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda "( 2 Tm 4: 7-8. ).

    Mas triunfos e vitórias dos crentes nesta vida são incompletas e marcada por contratempos e derrotas. O mundo, a carne eo diabo tomar seu pedágio em nossos melhores esforços. O mesmo apóstolo Paulo, que terminou sua vida em triunfo vitorioso anteriormente descreveu sua experiência cristã nos seguintes termos tristes:
    Pois sabemos que a lei é espiritual, mas eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Para o que eu estou fazendo, eu não entendo; pois não estou praticando o que eu gostaria de fazer, mas eu estou fazendo a mesma coisa que eu odeio. Mas, se eu faço a mesma coisa que eu não quero fazer, estou de acordo com a Lei, confessando que a Lei é boa. Então, agora, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne; para o disposto está presente em mim, mas o de fazer o bem não é.Para o bem que eu quero, eu não faço, mas eu pratico o muito mal que eu não quero. Mas se eu estou fazendo a mesma coisa que eu não quero, já não sou o único a fazer isso, mas o pecado que habita em mim.

    Acho então o princípio de que o mal está em mim, aquele que quer fazer o bem. Pois eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior, mas vejo outra lei nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente e me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros . Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? ( Rom. 7: 14-24 )

    Abraão, o "amigo de Deus" ( Jc 2:23 ; cf. . 2Cr 20:72Cr 20:7 ; At 13:22 ), era culpado de adultério e assassinato ( 2 Sam. 11: 1-17 ; 2Sm 12:9 ). Maiores triunfos do crente são falhos porque "não há homem que não peque ... não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e que nunca pecados" ( 1Rs 8:46 ; . Ec 7:20 ), e portanto, ninguém pode dizer: "Eu tenho purificado o meu coração, estou limpo do meu pecado" ( Pv 20:9. ). Ao longo da história, Deus tem protegido os que pertencem a Ele. Ele preservou Noé durante o dilúvio e manteve Rahab seguro quando Jericó foi destruída. Ele preservou muito com a destruição de Sodoma e manteve os filhos de Israel seguro contra as pragas que assolaram o Egito. Salmo 37:39-40 declara: "A salvação dos justos vem do Senhor, Ele é a sua fortaleza no tempo da angústia. O Senhor os ajuda e os livra; ele os livra dos ímpios e os salva, porque nele se refugiam ".

    Os 144:1. ; Zc 13:1 ; Rom. 11: 26-27 ) e gentios ( 6: 9-11 ; 7: 9 , 13-14 ; Matt. 25: 31-46 ) será salvo. Muitos, talvez a maioria, um deles vai morrer como mártires durante a perseguição selvagem desencadeada pelo Anticristo. O resto, no entanto, que vai viver através dos horrores da Tribulação vai entrar no reino milenar ( Isa. 65: 20-23 ; . Mt 25:31-36 ). Mas os 144:000 evangelistas judeus são únicos porque todos eles vão sobreviver.Quando Cristo voltar e fica em Monte Sião, eles vão ficar com ele em triunfo.

    Um breve panorama prepara o terreno para a visão dos 144:000. O leitor deve lembrar que os capítulos 12:14 do Apocalipse formar um interlúdio na saga de decisões finais de Deus sobre o mundo pecaminoso. O desdobramento dessas decisões é descrito em capítulos 6:11 , como Deus vai começar a tomar de volta a terra desde o usurpador, Satanás. capítulo 11 , versículo 15 , registra o soar da sétima trombeta, embora os julgamentos associados não vai começam a acontecer até o capítulo 15 . Capítulos 12 e 13 de recapitular os eventos da tribulação, desta vez dando-lhes a partir da perspectiva de Satanás. Eles expõem os esforços de Satanás para destruir Israel ( cap. 12 ) e detalhes da carreira do Anticristo eo Falso Profeta final ( cap. 13 ). Capítulo 14 retorna para o que Deus está fazendo. Ele contém três visões que dão uma prévia geral dos julgamentos ainda está por vir, que culminará com o retorno de Cristo.

    Capítulo 14 é um contraste brilhante à escuridão do capítulo 13 , que descreve Satanás (o dragão), o Anticristo, a final falso profeta, o engano, a não resgatados, idolatria e a marca da besta. Capítulo 14 descreve o Cordeiro, anjos, santos remidos, adoração genuína, e aqueles que são selados por Deus. No capítulo 13 , há falsidade, maldade, corrupção, e blasfêmia; no capítulo 14, há uma verdade, a justiça, pureza e louvor.

    Além de seu significado profético, esta passagem produz princípios práticos importantes para a vida cristã triunfante. Sete desses recursos irão caracterizar a 144.012: o poder, o louvor, a pureza, partidarismo, Proposito, precisão e perfeição.

    Poder

    E olhei, e eis o Cordeiro estava de pé sobre o monte Sião, e com ele 144 mil, tendo o seu nome eo nome de seu Pai escrito nas suas testas. ( 14: 1 )

    A frase que eu olhei, e eis ou seu equivalente aparece freqüentemente em Apocalipse introduzir surpreendente, acontecimentos dramáticos (cf. v. 14 ; 4: 1 ; 6: 2 , 5 , 8 , 7: 9 ; 15: 5 ; 19:11 ). O que prendeu a atenção de João foi a inspiradora de vista . Cordeiro ... de pé sobre o Monte Sião Apocalipse retrata o Cordeiro como morto ( 5: 6 ; 13: 8 ), glorificado ( 5: 8 , 12-13 ), exaltado ( 7: 9-10 ), o Redentor ( 07:14 ) e Pastor ( 07:17 ) de seu povo, e o Senhor dos senhores e Rei dos Reis ( 17:14 ).

    A aparência do Cordeiro no Monte Sião é um momento monumental na história da redenção. O salmista escreveu deste momento em Salmo 2:6-9 :

    "Mas, quanto a mim, eu tenho o meu Rei
    Após a Sião, meu santo monte.
     
    "Eu certamente irá contar do decreto do Senhor:
    Ele disse-me: "Tu és meu Filho,
    Hoje te gerei.
    Pede-me, e eu te darei as nações por herança,
    E o próprio confins da Terra como sua posse.
    Você deve quebrá-los com uma vara de ferro,
    Você deve quebrar-los como barro '. "

    Sl 48:2 ). O cumprimento dessas previsões chegou agora.

    Estranhamente, alguns equacionar essa passagem com Hebreus 12:22-24 e vê-lo como uma visão do céu. Mas o ex-passagem descreve o Monte Sião celestial, a morada de Deus. Esta passagem descreve o retorno de Cristo para o monte Sião terrestre. A questão toda seria perdida seo monte Sião refere-se ao céu, porque isso significaria a 144:000 tinham morrido. Nesse caso, a sua selagem com a marca de Deus ( 7: 3-4 ; cf. 9: 4 ) ficariam vazios de conteúdo. Isaías 11:9-12 e 24:23 , Jl 2:32 e Zc 14:4 ). (Para mais evidências de que a 144,000 será crentes judeus vivos durante a Tribulação, ver Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento . [Chicago: Moody, 1999], 219-20)

    144000 será um grupo único na história da redenção. João Phillips escreveu:

    Nenhuma outra idade produziu uma empresa como esta, um verdadeiro exército de crentes militantes marchando incólume por todas as formas de perigo. Foi dele a desafiar o dragão, a isca O Beast, e para dar a mentira do falso profeta. Seu chamado foi para pregar o evangelho de cima dos telhados quando até para citar o nome de Cristo chamado para as penas mais terríveis. Eles foram cercados, estes últimos dias Jobs, com sebes impenetráveis, capazes de rir com desdém todos os grandes inquisidores do inferno. Eles percorreram as ruas em plena luz do dia, descuidado da raiva ranger de dentes do seu candidato a torturadores e assassinos, verdadeiras testemunhas de Jeová no mais terrível era da história da humanidade. O diabo sabe sobre esta promissora banda de conquistadores, e já se contorce em uma agonia de antecipação. (Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 179-80)

    O texto também descreve os 144:000 como tendo sua [do Cordeiro] nome eo nome de seu Pai escrito nas suas testas. incrédulos receberão a marca da besta ( 13 16:17 ); 144.000 terá a marca de Deus colocou em suas testas ( 7: 3 ) para a sua protecção. Satanás e do mundo incrédulo irá desesperAdãoente procuram matar esses poderosos, pregadores destemidos do evangelho. Mas, depois de ter marcado-los como Seu próprio povo, Deus não vai permitir que eles sejam prejudicados. Durante todo o derramamento cataclísmica de julgamentos finais de Deus e fúria final de Satanás, eles vão pregar o evangelho. Eles vão enfrentar os descrentes com os seus pecados, chamá-los ao arrependimento e à fé no Salvador, e proclamar que as catástrofes que ocorrem são julgamentos justos de Deus. E apesar dos melhores esforços de Satanás, tudo 144.000 vai sobreviver ao encontro de Cristo no Monte Sião em sua segunda vinda. Eles entrarão no reino milenar como homens vivos. Muito provavelmente, os 144:000 continuarão o seu trabalho evangelístico durante todo esse período de mil anos. Enquanto as pessoas só redimidos entrarão no reino, as crianças nascidas a eles (cf. Is 65:23 ) Nem todos vão acreditar. Na verdade, não haverá número suficiente de pessoas não regeneradas pelo fim do Milênio para Satanás para liderar uma rebelião mundial contra o governo de Cristo ( 20: 7-10 ). Assim, a Escritura fala da salvação durante o Milênio (cf. Is 60:3 ) —a salvação 144.000, sem dúvida, proclamar.

    A história desses sobreviventes vitoriosos ilustra o lado divino da vida cristã triunfante: Deus vai preservar os Seus. Os 144:1 ). Os crentes estão eternamente seguros, Jesus declarou, porque "ninguém as arrebatará da minha mão Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos;. E ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai" ( João 10:28-29 ). Aos filipenses, Paulo escreveu: "Porque estou certo isto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus" ( Fp 1:6 eloquentemente resumir a verdade maravilhosa que Deus protege e livra os Seus:

    Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como também não vai com ele, ele nos dará todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? Deus é o único que justifica; que é aquele que condena? Cristo Jesus é Aquele que morreu, sim, em vez que foi criado, que está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito:
    "Por amor de ti estamos sendo condenado à morte o dia todo;
    Fomos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro ".
    Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

    Louvor

    E ouvi uma voz do céu, como o som de muitas águas e como o som de um forte trovão, ea voz que ouvi era como o som de harpistas, que tocavam as suas harpas. E cantavam um cântico novo diante do trono e diante dos quatro seres viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os 144 mil que haviam sido comprados da terra. ( 14: 2-3 )

    Em pé, com o Cordeiro no Monte Sião, a 144.000 irá juntar-se na música celestial da redenção. Com toda a devastação que já vimos, com todos os problemas que têm enfrentado, com toda a rejeição, hostilidade, ódio e perseguição que têm sofrido, pode-se esperar que eles sejam muito triste para cantar (cf. Sl 137:1 ). Mas em vez disso, vai alegremente louvar o Senhor pela sua proteção e triunfo.

    Esta não é a primeira vez que João ouviu uma voz do céu (cf. 4: 1 ; 10: 4 , 8 ; 11:12 ; 12:10 ), nem será a última (cf. v. 13 ; 18: 4 ; 19: 1 ). A voz que ele ouviu foi muito alto e contínuo, como o som de muitas águas e como o som de um forte trovão. Ez 43:2 descreve a voz do Senhor Jesus Cristo, da mesma forma. Mas desde que Ap 19:6. ; Ne 12:27. ; Sl 33:2 ; Sl 144:9. ; Sl 40:3 ; 98: 1-2 ; 144: 9-10 ; Sl 149:1. ). Os anjos vão aderir santos do Antigo Testamento, a igreja arrebatada, e os mártires da tribulação resgatados em louvando a Deus para a salvação. Enquanto os anjos não experimentar a redenção, eles se alegram por causa dele ( Lc 15:10 ). Todo o Céu vai transbordar com louvor, porque a obra redentora de Deus culminando com o retorno de Cristo é realizada.

    Louvor do Céu transborda para terra, onde a nova música é retomado. João observa que ninguém podia aprender o cântico, senão os 144 mil que haviam sido comprados da terra. O não regenerado não pode, é claro, cantar a canção da redenção; é apenas para os remidos, aqueles comprados pelo sangue de Cristo. Por que a música é restrito a a 144 mil não é declarado, mas Henry Morris ofereceu uma possível explicação:

    Embora as palavras da canção dos 144:000 não são registrados, certamente habita em parte, pelo menos, sobre a grande verdade de que eles haviam sido "comprados da terra." Embora, em certo sentido, todas as pessoas salvas foram comprados da terra, estas poderiam saber o significado de tal tema de uma forma mais profunda do que outros. Eles tinham sido salvos após o arrebatamento, naquele momento da história em que maiores perseguições do homem e maiores julgamentos de Deus estavam sobre a terra. Foi em tal tempo que eles, como Noé (Gn 6:8 ), sendo protegido de dor e morte pelo selo de guarda. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 260)

    Os 144:1 ; Jc 1:2. ).

    Pureza

    Estas são as únicas que não se contaminaram com mulheres, porque eles têm se mantido casto. ( 14: 4 a)

    A adoração do Anticristo durante a Tribulação será indescritivelmente vil e perversa. Assim como fez nos cultos da fertilidade dos tempos antigos, o pecado sexual, aparentemente de forma desenfreada. Mesmo no dia em curso grosseiramente imoral, dificilmente podemos imaginar o que a perversão sexual desviante da Tribulação vai ser assim. Com toda restrição divina removido ( II Tessalonicenses 2:6-7. ) (conforme eo mundo descrente judgmentally abandonado por Deus . Rm 1:24 , Rm 1:26 , Rm 1:28 ), o pecado será lançado como uma inundação, inundando o mundo. E abanando as chamas infernais da maldade será Satanás e seus exércitos de demônios, tanto aqueles lançados do céu com ele ( 12: 9 ) e os demônios vis recentemente liberados da prisão ( 9: 1-11 , 14-19 ).

    No meio da escuridão do período da Tribulação, os 144:000 resplandecerá como faróis de pureza. Apesar do pecado sexual desenfreado que os cerca, eles não se contaminaram com mulheres, mas irá manter -se casto. Que o pecado específico que eles vão evitar envolvemulheres indica que a pureza sexual está em vista aqui, o não afastamento do sistema do mundo corrupto. Que a 144.000 será separado do império do Anticristo já foi esclarecido; eles ostentar a marca de Deus, não do (besta 7: 3-4 ). Nem essa passagem ensina que tudo vai ser solteiros, uma vez que o sexo dentro do casamento não contaminar ninguém ( He 13:4 ). Aos Coríntios, Paulo escreveu: "O corpo não é para a imoralidade, mas para o Senhor ... Fugi da imoralidade. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo" ( 1Co 6:13 , 1Co 6:18 ). Os que querem servir a Deus de forma eficaz deve levar vidas santas, puras. O pregador escocês do século XIX piedosa Robert Murray McCheyne deu as seguintes palavras de conselho a um jovem aspirante a ministro:

    Não se esqueça a cultura do interior do homem, quero dizer, do coração. Como diligentemente o oficial de cavalaria mantém seu sabre limpo e nítido; toda mancha ele sai facilmente com o maior cuidado. Lembre-se que você é a espada de Deus, o Seu instrumento-Confio em um vaso escolhido para Ele a ter o seu nome. Em grande medida, de acordo com a pureza e perfeição do instrumento, será o sucesso. Não é grandes talentos que Deus abençoa tanto como grande semelhança com Jesus. Um ministro santo é uma arma terrível nas mãos de Deus. (André A. Bonar, Memórias de McCheyne [Chicago: Moody, 1978], 95)

    Partidarismo

    Estes são os que seguem o Cordeiro por onde quer que vá. ( 14: 4 b)

    Os 144:1 Ele disse: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me." Ele aconselhou o jovem rico: "Se queres ser perfeito, vai e vender seus bens e dar aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me" ( Mt 19:21. ). Jesus disse aos judeus incrédulos que não eram suas ovelhas, observando que "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem" ( Jo 10:27 ). Paulo declarou-se um seguidor de Jesus Cristo ( 1Co 11:1 ; 1Co 6:201Co 6:20 ; 1Co 7:23 ; 1 Pe 1: 18-19. ), 144.000 foram comprados para um propósito especial. Eles serão resgatadas como primícias para Deus e para o Cordeiro. No Antigo Testamento, os primeiros frutos, a primeira parte de uma safra a ser colhida, foram oferecidos a Deus ( Dt. 26: 1-11 ) a ser utilizado em sua serviço ( . Dt 18:3-5 ). Os 144:1 ). Os 144:1 ). Desse dia Paulo escreveu:

    Porque eu não quero que você, irmãos, que ignoreis este mistério, para que você não vai ser sábio na sua própria estimativa, que o endurecimento parcial que aconteceu com Israel até que a plenitude dos gentios haja entrado; e assim todo o Israel será salvo; assim como está escrito:
     
    "O Libertador virá de Sião,
    Ele irá remover a impiedade de Jacó.
    Esta é a minha aliança com eles,
    Quando eu tirar os seus pecados. "

    Rom. 11: 25-27 )

    Os 144:1 ).

    Precisão

    E nenhuma mentira foi encontrada em sua boca; ( 14: 5 a)

    Os 144:1. ). O mundo incrédulo será consumida com "falsas maravilhas", "todo o engano da injustiça", e "a influência ilusória" judgmentally decretadas por Deus, para que aqueles que rejeitam o evangelho "vai acreditar no que é falso" ( 2 Ts. 2: 9-11 ). Mas a 144.000 proclamará fielmente a Palavra de Deus, sem vacilar, equivocado, ou alterá-lo. Eles serão como seu Senhor, de quem a Bíblia diz: "[Ele] não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca" ( 1Pe 2:22 ).

    Em todas as gerações, os cristãos triunfantes são caracterizados por "falar a verdade em amor" ( Ef 4:15 ) e "deixando de lado a falsidade [e] falar [ndo] a verdade" ( Ef 4:25 ). Sabendo da importância vital de "maneja bem a palavra da verdade," eles vão "ser diligente para apresentar [si] a Deus aprovado, como [trabalhadores] que [se] não precisam se envergonhar" ( 2Tm 2:15 ). Eles nunca será culpado de "andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus"; sim ", pela manifestação da verdade [eles vão recomendar-se] à consciência de todo homem, na presença de Deus" ( 2Co 4:2 ; 1Rs 8:461Rs 8:46 ; Sl 143:2. ; 1 João 1:8-10 ), mas eles vão ser santificado. Eles estarão acima de qualquer suspeita, levando uma vida religiosa antes de tudo que o vê.

    Como a 144.000, todos os cristãos são chamados à santidade. Em Ef 1:4 ). Para o Corinthians, o apóstolo escreveu: "Eu prometi a um marido, a fim de que a Cristo vos apresentar como uma virgem pura" ( 2Co 11:2 ). Pedro exortou os crentes a "como o Santo que vos chamou, sejam santos vocês também em todo o seu comportamento; porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" ( I Pedro 1:15-16. ). Judas lembrou seus leitores que Deus "é poderoso para vos guardar de tropeçar, e para fazê-lo ficar na presença de Sua glória irrepreensível com grande alegria" ( Jd 1:24 )

    E vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que habitam sobre a terra, ea toda nação, tribo, língua e povo; e disse em alta voz: "Temei a Deus e dai-lhe glória, porque a hora do seu juízo; adorai Aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas."
    E outro anjo, um segundo, seguido, dizendo: "Caiu, caiu a grande Babilônia, ela, que fez todas as nações beber do vinho da ira da sua prostituição."
    Em seguida, outro anjo, um terceiro, seguiu-os, dizendo em alta voz: "Se alguém adorar a besta ea sua imagem, e receber o sinal na testa ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que é misturado com toda a força no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre. ; eles não têm descanso nem de noite, os que adoram a besta ea sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome ".( 
    14: 6-11 )

    As pessoas estão constantemente na esperança de um dia melhor. Os políticos prometem trazer em tempos melhores se forem eleitos. Os líderes do mundo se esforçam para encontrar um terreno comum entre as nações, buscando trazer a paz e harmonia. Todo mundo gostaria de ver o mercado de ações para cima, a taxa de criminalidade, pobreza e doença eliminada, o meio ambiente preservado, e um fim ao ódio e discórdia.
    Mas os esforços do homem para trazer um mundo melhor, mais bem-intencionada, são finalmente condenado. Eles equivaleria a pouco mais do que reorganizar as cadeiras no convés do Titanic para dar a todos uma melhor visão como o navio afunda. A verdade é que não há um dia melhor, mas um dia inimaginavelmente pior está por vir para o homem e seu mundo. No futuro, Deus derramará Sua ira e julgamento em uma escala nunca antes vista. Só depois de a terra está totalmente devastada e descrentes julgados irá um dia melhor vir-reino terrestre abençoada do Senhor Jesus Cristo.
    Revelação tem muito a dizer sobre os próximos julgamentos; como já foi observado, eles são o foco principal do capítulos 6:11 e 15-19 , com 12-14 capítulos que formam um breve interlúdio na revelação progressiva da ira julgamento de Deus. Os capítulos 12 e 13 têm sido vistos para recontar os acontecimentos do Tribulação do ponto de vista de Satanás; capítulo 14 retorna para o que Deus vai fazer. Em três visões, este texto pré-visualiza os julgamentos restantes da Tribulação e do retorno de Cristo. A primeira visão ( vv. 1-5 ) foi de 144.000 evangelistas judeus que aparecerão com o Senhor Jesus Cristo no Monte Sião, em sua segunda vinda. Antes de nos versos 6:11 é o registro da segunda visão, em que o julgamento é proclamado por três mensageiros Angelicalais.

    Anjos servir toda a Escritura como mensageiros de Deus; na verdade, a palavra grega angelos ("Anjo") significa "mensageiro". Eles foram fundamentais para a entrega da Lei de Moisés ( At 7:38 , At 7:53 ; Gl 3:19. ; He 2:2. ; 9: 21-22 ), Zacarias ( Lucas 1:11-19 ), Maria ( Lucas 1:26-27 ), José ( Mt 1:20 ; Mt 2:13 , Mt 2:19 ), os pastores ( Lucas 2:9-13 ), Phillip ( At 8:26 ), e Paulo ( Atos 27:23-24 ). Anjos também ministro e cuidado para os crentes ( Mt 18:10. ; Atos 12:7-11 ; He 1:14. ).

    Anjos irá desempenhar um papel importante nos eventos do fim dos tempos. Eles irão se reunir a não eleitos para o julgamento ( 13 41:40-13:42'>Mat. 13 41:42 , 13 49:40-13:50'>49-50 ), os eleitos para a glória ( Mt 24:31. , e acompanhar o Senhor Jesus Cristo, quando Ele voltar à Terra em triunfo () Mt 25:31 ), levando a fé salvadora. Deus vai oferecer graciosamente pecadores outra oportunidade de se arrepender antes de libertar os julgamentos bacia aterrorizantes ( 16: 1 e ss .). O primeiro anjo prega o evangelho, o segundo julgamento pronuncia, eo terceiro promessas condenação.

    O primeiro anjo: a pregação do evangelho

    E vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que habitam sobre a terra, ea toda nação, tribo, língua e povo; e disse em alta voz: "Temei a Deus e dai-lhe glória, porque a hora do seu juízo; adorai Aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas." ( 14: 6-7 )

    O anjo ou grupo de anjos que João específico viu outro anjo diferente de não é especificado. Enquanto os anjos aparecem em cada capítulo de capítulos 4:12 , o antecedente mais próximo é a referência a Michael e seus anjos ( 12: 7 ). A frase também poderia apontar para o sétimo anjo ( 11:15 ). Em qualquer caso, outro dos incontáveis ​​miríades de anjos ( 5:11 ) é selecionado para um propósito muito especial.

    Dramaticamente, o anjo aparece no céu voando pelo meio do céu. Mesouranēma ( Meio do Céu ) refere-se ao ponto do céu onde o sol atinge o seu meridiano, ápice, ou ponto alto ao meio-dia (cf. 08:13 ; 19:17 ). A partir desse ponto, o anjo seria mais visível para os habitantes da Terra. Lá, ele também vai estar fora do alcance do Anticristo, assim como Satanás e suas hostes demoníacas, cuja actividade vai por esse tempo ser limitado à terra ( 12: 7-9 ). A batalha que se trava atualmente nas regiões celestiais entre os anjos e os demônios (cf. Dan. 10: 12-13 ) vai até então ser longo. Este anjo pregação serão inalcançáveis, a visão do mundo dele desobstruída, e seu ministério sem impedimentos.

    No momento em que o anjo começa o seu ministério, o mundo terá sofrido a incrível devastação dos juízos dos selos e trompete. Holocaustos Relentless vai abalaram o mundo, e os céus estáveis ​​familiarmente terá se tornado uma fonte de desintegração de terror (cf. 6: 12-14 ).Durante este tempo, o mundo incrédulo irá ouviram o evangelho pregado por 144.000 evangelistas judeus e as duas testemunhas, bem como outras milhares de pessoas salvas sob seus ministérios. Mas apesar de tudo isso, a maior parte da população da Terra irá rejeitar o evangelho ( 9: 20-21 ; cf. 16: 9 , 11 ); portanto, Deus graciosamente lhe envia um anjo poderoso para proclamar o evangelho a eles mais uma vez.

    Como ele voa através do céu, o anjo terá . um evangelho eterno para pregar Esta é a única ocorrência do substantivo euangelion ( Evangelho ) nos escritos de João, embora o verbo relacionado traduzido para pregar também aparece em 10: 7 . Como uma jóia multifacetada, a Escritura descreve o evangelho em vários termos, cada um olhando para ele de um ponto de vista diferente. O evangelho é chamado o evangelho do reino ( Mt 4:23. ), o evangelho de Jesus Cristo ( Mc 1:1 ), o evangelho da graça de Deus ( At 20:24. ), o evangelho da paz ( Ef 6:15. ), eo glorioso evangelho ( 1Tm 1:11 ). Aqui ele é descrito como eterna , pois fornece os meios para a vida eterna. É a boa notícia de que Deus vai perdoar todos os pecados daqueles que se arrepender e crer no Senhor Jesus Cristo como o único caminho para a salvação, e por que o arrependimento ea fé salvadora levá-las em seu reino eterno

    evangelho eterno pregado pelo anjo é a mesma proclamada por toda a história. É a boa notícia do perdão e da vida eterna. Ele vai declarar que as pessoas são pecadoras, de frente para o julgamento eterno no inferno, mas que Deus providenciou expiação dos pecados através da morte sacrificial do Senhor Jesus Cristo. Essa mensagem de perdão foi dado mesmo nos tempos do Antigo Testamento com base em novos termos da aliança (cf. Jer. 31: 31-34 ; Ez 36:25-27. ). Seus benefícios foram aplicados a todos os que verdadeiramente se arrependeu e pediu perdão e graça de Deus, mesmo que o Salvador ainda não tinha morrido. No propósito de Deus, o mérito do Cordeiro que foi morto no Calvário foram concedidas a todos os verdadeiros arrependidos em todas as idades. Na Tribulação, a maioria das pessoas já estará familiarizado com o evangelho através da pregação dos 144:000, as duas testemunhas, e outros crentes. Mas Jesus declarou que antes de chegar o fim do mundo inteiro vai ouvir o evangelho do reino ( Mt 24:14 ). A pregação deste anjo vai chegar a qualquer que ainda não ouviram a mensagem do evangelho. Como mais escuros abordagens hora da terra, o anjo vai anunciar a boa nova de que não é tarde demais. Ainda há tempo para se arrepender antes de o julgamento de Deus é retomado.

    A mensagem do anjo é dirigida para aqueles que vivem na terra frase —a sempre usada em Apocalipse para se referir aos incrédulos (cf. 03:10 ; 06:10 ; 08:13 ; 11:10 ; 13: 8 , 12 , 14 ; 17: 2 , 8 ). A frase all-inclusive toda nação, tribo, língua, povo (cf. 5: 9 ; 7: 9 ; 11: 9 ; 13: 7 ) sublinha o carácter abrangente e mundial de proclamação do anjo. O anjo vai chamar em alta voz a todas as pessoas em todos os lugares não regenerados. Sua voz garante que ele será ouvido e enfatiza a urgência de sua mensagem. A mensagem do anjo para os pecadores é "Temei a Deus e dai-lhe glória." Ele vai chamar as pessoas do mundo para mudar a sua lealdade do animal ao Cordeiro. Ele vai exortá-los a não mais medo, reverência e adoração a Satanás e do Anticristo, mas ao invés de medo, reverência, e honrar a Deus voltando-se para o Seu Filho.Como o soberano do universo, só Deus-Pai, Filho, e Espírito Santo, tem o direito de ser adorado ( 19:10 ; 22: 9 ; . Is 42:8 ; 04:10 Matt. ) .

    A Bíblia chama repetidamente as pessoas temem a Deus. No Sl 111:10 comandos, "Viva no temor do Senhor sempre. " Um sábio pai aconselha o filho a "temer ao Senhor e rei" ( Pv 24:21 ), enquanto Pedro exortou seus leitores a "Honra a todas as pessoas, o amor a fraternidade, a temer a Deus, honrar o rei" ( 1Pe 2:17 Jesus advertiu: "Não temais os que matam o corpo, mas são incapazes de matar a alma; temei antes aquele que é capaz de destruir a alma eo corpo no inferno." A temer a Deus é viver na realidade da Sua santidade, Sua soberania e Seu julgamento do pecado. É amar a Deus, respeitá-Lo, reverenciá-lo, adorá-lo, segurá-lo no temor, e adorá-Lo. E isso só pode ser feito por amar o Seu Filho, o Salvador ( Jo 5:23 ).

    Além de temer a Deus, os homens estão a dar-Lhe glória. Esta exigência vai para a própria essência do problema das pessoas não regeneradas, que "apesar de conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças" ( Rm 1:21 ). Esta é a primeira ocorrência da palavra krisis ( julgamento ) em Apocalipse. Ele aparecerá novamente em 16: 7 , 18:10 e 19: 2 . (A sinônimo grego para krisis , krima , aparece em 17: 1 , 18:20 e 20: 4 .) Até este ponto em Apocalipse, a palavra ira tem sido usado para descrever o julgamento de Deus (cf. 6: 16-17 ; 11:18 ); os dois termos continuarão a ser usados ​​de forma intercambiável (cf. vv 10. , 19 ; 15: 1 , 7 ; 16: 1 , 19 ; 19:15 ). Justos juízos de Deus são o derramamento da Sua ira contra o mundo teimoso e não se arrepende.

    Parece que as advertências do anjo seria supérfluo. Afinal de contas, por este ponto as pessoas vão ter experimentado os juízos dos selos e trompete devastadoras. A terra terá sido devastada por guerras em todo o mundo, fomes e terremotos, resultando na destruição do meio ambiente, testemunharam sinais terríveis nos céus, e foi atacado por hordas de demônios. Tudo isso pode resultar em morte em uma escala sem precedentes na história da humanidade. No entanto, embora eles acabarão por perceber que esses desastres são os juízos de Deus (cf. 6: 15-17 ), as pessoas, certamente não se arrepender ( 9: 20-21 ). Mas Deus, em graça e misericórdia, voltará a chamar os pecadores ao arrependimento através da pregação deste anjo.

    O anjo dá uma razão final para os pecadores, ao passar de Anticristo a Deus, proclamando que as pessoas devem adorá-Lo, que fez o céu, a terra eo mar, e as fontes das águas. O universo criado tanto oferece uma prova da existência de Deus e serve de base para adorá-Lo .Davi afirmou em Salmos 19:1-4 que

    Os céus proclamam a glória de Deus;
    E o firmamento proclama a obra das suas mãos.
    Dia-a-dia discursa a outro,
    E a noite a noite revela conhecimento.
    Não há fala, nem há palavras;
    Sua voz não é ouvida.
    Sua linha saiu por toda a terra,
    E suas declarações para o fim do mundo.

    Isaías 40:21-26 também ensina que a criação revela a glória e majestade de Deus:

    Você não sabe? Você não ouviu?
    Será que não foi declarada a você desde o início?
    Você não entendido desde a fundação da terra?
    É Ele que está assentado sobre o círculo da terra,
    E seus habitantes são como gafanhotos,
    Quem estende os céus como uma cortina
    E os desenrola como tenda para morar.
    Ele é quem reduz a nada os governantes,
    Quem faz os juízes da terra sem sentido.
    Mal eles têm sido plantadas,
    Mal eles têm sido semeada,
    Mal tem seu estoque raízes na terra,
    Mas Ele apenas sopra sobre eles, e eles murcham,
    E a tempestade os leva como palha.
    "A quem, pois você será comparado Me
    Que eu seria igual a ele? ", Diz o Santo.
    Levantai ao alto os olhos
    E ver quem criou estas estrelas,
    Aquele que faz sair o exército delas segundo número,
    Ele os chama pelo nome;
    Por causa da grandeza do seu poder e da força do seu poder,
    Nenhum deles está faltando.
    Porque Deus se revela em Sua criação, os homens não têm desculpa para não reconhecê-lo:

    A ira de Deus se revela do céu contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça, porque o que se sabe sobre Deus é evidente dentro deles; pois Deus tornou evidente para eles. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis. "( Romanos 1:18-20. )

    Quando Paulo evangelizado judeus, ele sempre iniciado a partir da Escritura do Antigo Testamento. Mas quando ele evangelizou os pagãos, se as pessoas comuns simples ( Atos 14:14-17 ) ou filósofos sofisticados ( Atos 17:22-31 ), ele proclamou que o Deus vivo e verdadeiro deve ser adorado, porque Ele é o Criador de tudo. Identificar a causa primeira é a questão mais importante na filosofia antes de Darwin. Paulo apresentou-os a Ele. Em Ap 4:11 ).

    Severa advertência do anjo é que o Criador é também o Juiz; Ele é o único povo deve temer e adoração, em vez de Satanás e do Anticristo. Enquanto o mundo oscila à beira do desastre final, Deus graciosamente oferece às pessoas uma outra chance de se arrepender. Ele vai arrebatar os que acatam o aviso do fogo do julgamento (cf. Jd 1:23 ).

    Segundo Anjo: pronuncia a sentença

    E outro anjo, um segundo, seguido, dizendo: "Caiu, caiu a grande Babilônia, ela, que fez todas as nações beber do vinho da ira da sua prostituição." ( 14: 8 )

    João viu outro anjo, uma segunda, que seguiu o primeiro anjo. Ao contrário do primeiro, este anjo não pregar as boas novas do evangelho, mas sim pronuncia a má notícia de julgamento. Infelizmente, isso implica que a mensagem do primeiro anjo foi amplamente rejeitada. É quase como se o segundo anjo interrompe o primeiro anjo, porque ninguém está respondendo.

    Mensagem igualmente breve e direto do segundo anjo é "Caiu, caiu a grande Babilônia." A repetição reforça o carácter definitivo, a segurança, ea natureza abrangente do julgamento de Babilônia. Ainda no futuro queda de Babilônia é tão certo que ele pode ser falado de como se ele já teve lugar. Pronunciamento do anjo virá como um choque para o mundo incrédulo. Esse poderoso império do Anticristo, o mais poderoso na história humana, poderia ser destruído será inconcebível para seus seguidores (cf. 13: 4 ). Pode ser que uma cidade restaurada deBabilônia será a capital do Anticristo. Mas Babilônia nesta passagem refere-se não só para a cidade, mas para império político, econômico e religioso mundial do Anticristo.

    Babylon tem desde o seu início simbolizado mal e da rebelião contra Deus. Foi fundada por Nimrod ( Gn 10:9 ). A Torre de Babel, a expressão de que a religião falsa, era um zigurate; um edifício projetado para facilitar o culto idólatra. Deus julgou a idolatria e da rebelião do povo por confundir a sua linguagem e espalhando-os sobre o globo ( Gênesis 11:5-9 ). Assim, as sementes de idolatria e falsa religião se espalhou pelo mundo a partir de Babilônia, a criar raízes onde quer que esses rebeldes orgulhosos e seus descendentes se estabeleceram.

    Como a humanidade se uniu em falsa religião idólatra em Babel, por isso vai novamente se unir no fim dos tempos, sob a égide da Babilônia final. A história vai, assim, um círculo completo. O Babylon final, personificado como uma prostituta (cf. 17: 1-5 ), é descrito como ela, que fez todas as nações beber do vinho da ira da sua prostituição. O mundo vai ser intoxicado, enganado, e seduzido por a falsa religião babilônica chefiada pelo Anticristo. Thumos ( paixão ) descreve forte, consumindo paixões e desejos. Como resultado de sua paixão, os pecadores se envolver em uma orgia de rebelião, a idolatria, e do ódio de Deus. Embora o pecado sexual será galopante, a imoralidade que se fala aqui é prostituição espiritual a falsa religião do Anticristo; que imagens de infidelidade a Deus. Após ter bebido o vinho da prostituta sedutora, as nações do mundo vão continuar seu curso de deserção espiritual de Deus e acabam bebendo o "vinho da ira de Deus" ( v. 10 ). Como o terceiro anjo revela, isto irá revelar-se desastrosa. Este julgamento será detalhado nas discussões de 16: 17-19 e capítulos 17 e 18 .


    O Terceiro Anjo: Prometende Condenação

    Em seguida, outro anjo, um terceiro, seguiu-os, dizendo em alta voz: "Se alguém adorar a besta ea sua imagem, e receber o sinal na testa ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que é misturado com toda a força no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre. ; eles não têm descanso nem de noite, os que adoram a besta ea sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome ".( 14: 9-11 )

    Os três anjos aparecem em uma lógica, se não cronológica, seqüência. A rejeição do evangelho pregado por o primeiro anjo resultados no pronunciamento de julgamento pelo segundo anjo, que será realizada na condenação descrito pelo terceiro anjo. O terceiro anjo vai entregar sua advertência com uma voz alta, para que todos irão ouvir e entender sua mensagem. Deus, sendo perfeitamente santo e justo, julga as pessoas, porque eles rejeitam o que eles sabem ser verdadeiro. É por isso que todo mundo condenado ao inferno será sem desculpa ( Rm 1:20. ; Rm 2:1 ; Sl 75:8 , Is 51:22 ; Jr 25:15. ).A fúria da ira de Deus, tanto tempo contido, será desencadeada. Essa ira não é um desabafo impulsivo de emoção divina destinado a pessoas caprichosamente. É a resolvido, deliberada impiedoso resposta, sem graça do Deus justo contra todos os pecadores. João descreve essa realidade aterrorizante, observando que a ira de Deus será misturado com toda a força no cálice da sua ira. Misturado com força total (lit. "misto sem mistura") refere-se à antiga prática de diluir o vinho com água. O vinho encher a xícara de de Deus raiva, no entanto, é um vinho forte, não diluído. Ira escatológico de Deus será a vingança não diluído, não misturado com qualquer traço de compaixão.

    O destino horrível esperando a pessoa que bebe o vinho da ira de Deus é para ser atormentado com fogo e enxofre. O verbo traduzido ser atormentado fala da inflição incessante de dor insuportável. A forma substantiva de que verbo é usado em Lc 16:23 para descrever a agonia do homem rico no Hades. Aqueles a quem Deus vai forçar a beber do cálice da sua ira não conhecerão diminuição ou diminuição do seu tormento; eles irão desfrutar não há momentos de descanso por toda a eternidade. fogo e enxofre são frequentemente associados na Escritura com o julgamento divino. Deus usou para destruir Sodoma e Gomorra ( Gênesis 19:24-25 ; Lc 17:29 ). No Sl 11:6:. 7-8 NVI ).Aqueles no inferno sofrerão o castigo eterno nas mãos de Deus, porque Ele é o único que é "capaz de destruir a alma eo corpo no inferno" ( Mt 10:28 ).

    O terceiro anjo conclui a sua mensagem com um pensamento preocupante final sobre a punição daqueles que adoram a besta, declarando que a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; não têm repouso nem de dia e noite. Este anjo discordariam fortemente com aqueles que negam a eternidade do inferno. Sua descrição do inferno como o lugar onde a fumaça de o tormento dos ímpios sobe para todo o sempre (cf. 20:10 ) é consistente com o restante das Escrituras. Isaías ( Is 66:24. , Daniel () Dn 12:2 ;Lc 3:17 ), eo apóstolo Paulo ( . 2Ts 1:9 ), de "fogo inextinguível" ( Mc 9:43 ), onde "o fogo não se apaga" ( Mc 9:48 ) . E em Mt 25:46 , Jesus ensinou claramente que o tormento dos perdidos no inferno vai durar tanto tempo como a bem-aventurança dos redimidos no céu. Embora sensibilidades humanas podem recusar a doutrina da punição eterna, é tanto o ensino explícito da Bíblia e exigida pela justiça e santidade de Deus.

    Então, esses três anjos entregar última chamada de Deus ao arrependimento antes que os julgamentos finais cair e do Senhor Jesus Cristo voltar. Mas avisos graciosos de Deus será ignorado pela maior parte do mundo pecaminoso. Talvez não exista ilustração mais clara nas Escrituras da verdade triste que "os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más" ( Jo 3:19 ).

    32. Bem-aventurados são os mortos ( Apocalipse 14:12-13 )

    Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus ea sua fé em Jesus.
    E ouvi uma voz do céu, dizendo: "Escreve: Bem-aventurados os mortos que morrem no Senhor de agora em diante! '" "Sim", diz o Espírito, "para que descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras siga com eles ". ( 
    14: 12-13 )

    A Bíblia tem muito a dizer sobre a felicidade. Os familiares de palavras do Novo Testamento makarios ("abençoado") refere-se a alegria espiritual, felicidade, realização e satisfação. Ele descreve uma alegria interior que é o cumprimento de toda a saudade, um, intocável, contentamento inatacável sereno e paz. O Antigo eo Novo Testamento revelam muito sobre tal bem-aventurança:

    Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios,
    Nem se detém no caminho dos pecadores,
    Também não se sentar no banco dos escarnecedores!
    Mas o seu prazer está na lei do Senhor,
    E na sua lei medita de dia e de noite.

    Sl 1:1-2. )

     
    Bem-aventurados todos os que se refugiam em [Filho de Deus]!

    Sl 2:12 )

     
    Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada,
    Cujo pecado é coberto!
    Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui a iniqüidade,
    E em cujo espírito não há engano!

    Sl 32:1-2. ; cf. Rom 4: 7-8. )

     
    Bem-aventurado o homem que fez o Senhor a sua confiança,
    E não se voltou para os soberbos nem para aqueles que decaem em falsidade.

    Sl 40:4 )

     
    Bem-aventurado o homem que me ouve [sabedoria],
    Velando cada dia às minhas entradas,
    Esperando em meus umbrais.

    Pv 8:34 )

     
    Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus.
    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
    Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.
    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
    Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia.
    Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus.
    Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
    Bem-aventurados aqueles que foram perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.

    Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque vosso galardão nos céus é grande; pois da mesma forma perseguiram os profetas que foram antes de vós. ( Mat. 5: 3-12 )

     

    Jesus disse-lhe: "Porque me viste, você acredita? Bem-aventurados os que não viram e creram." ( Jo 20:29 )

     

    Bem-aventurado o homem que suporta a provação; por uma vez que ele tenha sido aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam. ( Jc 1:12 )

     

    Mas mesmo se você deve sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois ... Se você está injuriado para o nome de Cristo, você é abençoado, porque o Espírito da glória e de Deus repousa sobre você. ( 1Pe 3:14. ; 1Pe 4:14 )

    Mas o mais surpreendente pronunciamento de abençoar em toda a Escritura é encontrada em versículo 13 Surpreendentemente, esta segunda de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf.. 1: 3 ; 16:15 ; 19: 9 ; 20: 6 ; 22: 7 , 14 ) pronuncia bênção sobre os mortos. Tal pensamento é incompreensível para a maioria das pessoas, que vêem a morte como algo a ser evitado. "Bem-aventurados os vivos" parece um lema mais apropriado para a maioria das pessoas.

    A pergunta óbvia que o texto provoca é "Por que estes mortos abençoada?" A resposta apresenta é duplo: Os mortos em vista aqui é abençoado por causa de como eles viveram e por causa de como eles morreram.

    Como eles viviam

    Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus ea sua fé em Jesus. ( 14:12 )

    A frase a perseverança dos santos introduz uma das doutrinas mais importantes e mais reconfortantes nas Escrituras. Ela expressa a verdade de que todos aqueles a quem Deus escolheu, chamou e justificou nunca perderá a sua fé, mas irá perseverar nele até a morte. Essa realidade constitui uma garantia, esperança e alegria para todo verdadeiro crente em Jesus Cristo e põe fim ao medo e dúvida. Ela também revela que as mortes dos crentes são abençoados porque a morte inaugura-los para as glórias do céu.

    Alguns se referem a isso como a doutrina da segurança eterna; outros dub é o ensino "uma vez salvo, salvo para sempre". Enquanto essas definições são precisos, eles não expressam essa verdade tão claramente como a frase bíblica da perseverança dos santos. Essa declaração enfatiza a realidade de que Deus cumpre suas próprias santos, sustentando a sua fé até o fim, não importa o que ocorre. A verdadeira fé salvadora em sua própria natureza, é eterna e não pode ser perdido ou destruído.

    O caráter perseverante da fé salvadora nunca é mais clara e poderosamente visto que nesta passagem. No grupo de crentes nunca enfrentou ou enfrentará ataques mais fortes em sua fé do que os santos da tribulação. Este grande grupo de crentes ( 7: 9 , 13-14 ) incluirá ambos os gentios ( 7: 9 ) e judeus ( 0:17 ). Eles serão salvos através dos ministérios das duas testemunhas ( 11: 3-13 ) e 144.000 ( 7: 1-8 ; 14: 1-5 ). Os crentes da Tribulação vai suportar a perseguição mais intensa da história humana. Em Mt 24:21 Jesus descreveu este período como um momento de "grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca será." Tão terrível que as condições de ser que "se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados" (Mt 24:22. ). Deus irá definir um limite para a Tribulação para que os eleitos não sofrerá mais do que podem suportar (cf. 1Co 10:13 ). Há evidência mais forte que a fé salvadora persevera do que a realidade que os crentes mais testados na história vai manter a sua fé salvadora até o fim.

    A mensagem encorajadora de versículos 12 e 13 forma uma breve pausa na revelação do juízo de Deus contra os incrédulos. Versículos 9:11 pintou um quadro terrível da condenação dos adoradores impenitentes do Anticristo. A narrativa do julgamento de Deus recomeça noversículo 14 e continua até o resto do capítulo. No meio de toda aquela carnificina, com catástrofes sem precedentes acontecendo ao redor deles, os santos da Tribulação permanecerá fiel e leal a Cristo. Mesmo a perspectiva do martírio não vai convencê-los a abandonar sua fé. Sua lealdade perseverante a Jesus Cristo constitui o ponto brilhante na escuridão da Tribulação. Ele também responde a pergunta do mundo descrente, "O grande dia do [Deus Pai e de Cristo] ira chegou, e quem poderá subsistir?" ( 06:17 ). Os crentes da Tribulação vai se manter firme até o fim.

    A doutrina bíblica da perseverança dos santos assenta em cinco pilares sólidos, inabaláveis. A primeira prova da veracidade do que a doutrina é que a promessa de Deus a estabeleceu. No Salmo 37:23-34 , Davi expressa a verdade que Deus detém sobre a sua própria:

    Os passos de um homem são estabelecidos pelo Senhor,
    E Ele se deleita em seu caminho.
    Quando ele cai, ele não deve ser arremessado de cabeça,
    Porque o Senhor é Aquele que segura a mão.
    Fui moço e agora sou velho,
    No entanto, eu não vi o justo abandonado
    Ou sua descendência a mendigar o pão.
    Durante todo o dia ele é misericordioso e empresta,
    E seus descendentes são uma bênção.
     
    Afastar-se do mal e fazer o bem,
    Então você vai respeitar sempre.
    Pois o Senhor ama a justiça
    E não desampara os seus santos;
    Eles serão preservados para sempre,
    Mas os descendentes dos ímpios serão cortadas.
    Os justos herdarão a terra
    E nela habitam para sempre.
     
    A boca do justo profere a sabedoria,
    E sua língua fala justiça.
    A lei do seu Deus está em seu coração;
    Seus passos não escorregar.
    Os espiões perversos sobre os justos
    E procura matá-lo.
    O Senhor não vai deixá-lo na mão
    Ou deixá-lo ser condenado quando for julgado.
    Espera no Senhor e segue o seu caminho,
    E Ele te exaltará para herdar a terra;
    Quando os malvados são cortadas, você vai vê-lo.
    Isaías também comemorou esta grande verdade:
    Mas agora, assim diz o Senhor, teu Criador, ó Jacó,
    E que te formou, ó Israel,
    "Não temas, porque eu te remi;
    Eu te chamei pelo nome; você é minha!
    Quando passares pelas águas, eu serei contigo;
    E quando pelos rios, eles não te submergirão.
    Quando você andar através do fogo, você não vai ser queimada,
    Nem a chama queimar.
    Pois eu sou o Senhor, teu Deus,
    O Santo de Israel, o seu Salvador;
    Tenho dado o Egito como o seu resgate,
    Cush e Seba no seu lugar.
    Desde que você é precioso aos meus olhos,
    Desde que você está honrado e eu te amo,
     
    Vou dar outros homens em seu lugar e outros povos em troca de sua vida.
    Não temas, porque eu sou contigo;
    Trarei a tua descendência desde o Oriente,
    E você reunir a partir do oeste.
    Direi ao norte, "Dê-los!"
    E ao sul, "Não impedi-los. '
    Trazei meus filhos de longe
    E minhas filhas das extremidades da terra,
    Todo aquele que é chamado pelo meu nome,
    E que criei para minha glória,
    A quem eu formei, mesmo que eu tenha feito. "

    Isaías 43:1-7. )

     
    Israel foi salvo pelo Senhor
    Com uma salvação eterna;
    Você não vai ser envergonhado ou humilhado
    Para toda a eternidade.

    Is 45:17 )

     
    Mas Sião diz: "O Senhor me desamparou,
    E o Senhor se esqueceu de mim. "
    "Pode uma mulher esquecer-se do filho de enfermagem
    E que não se compadeça do filho do seu ventre?
    Mesmo estes podem esquecer, mas eu não vou te esquecer.
    Eis que tenho inscrito você nas palmas das minhas mãos;
    Os seus muros estão continuamente diante de mim. "

    Isaías 49:14-16. )

     
    "Levantai os vossos olhos para o céu,
    Em seguida, olhar para a terra em baixo;
    Para o céu desaparecerão como fumaça,
    E a terra se envelhecerá como uma peça de roupa
    E seus habitantes morrerão semelhantemente;
    Mas minha salvação durará para sempre,
    E a minha justiça não deve diminuir. "

    Is 51:6 )

    "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna." ( Jo 3:36 )

    "Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida." ( Jo 5:24 )

    Esta é a promessa que Ele mesmo fez para nós: a vida eterna. ( 1Jo 2:25 )

    A segunda verdade sobre a qual a doutrina da perseverança dos restos santos é que o propósito de Deus assegura ele. Jesus declarou:

    "Tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Esta é a vontade daquele que me enviou, para que de tudo o que ele me deu eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia. Porque esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que vê o Filho, e crê nele terá a vida eterna, e eu me o ressuscitarei no último dia. " ( João 6:37-40 )

    A promessa de Deus repousa sobre seu propósito soberano ou plano; aqui está claramente declarado que a Sua vontade é que nenhum daqueles que Ele dá ao Seu Filho deve ser perdido. Em Jo 6:44 Jesus reforçou que a verdade, observando que "Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer;. e eu o ressuscitarei no último dia" Todos os que vêm à fé salvadora em Jesus fará parte da "ressurreição da vida" ( Jo 5:29 ); Nada será perdido. Romanos 8:28-30 também ensina que não há quebras no processo de salvação:

    E nós sabemos que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Para aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e estes aos que predestinou, também os chamou; e estes aos que chamou, também justificou; e estes aos que justificou, também glorificou.

    Todos aqueles a quem Deus previu são predestinados, chamados, justificados e glorificados. Desde o seu início na eternidade passada à sua conclusão, no futuro, a eternidade, o processo de salvação é uma continuidade ininterrupta; não há possibilidade de qualquer um abandono ao longo do caminho. "Porque eu estou confiante isto mesmo", escreveu Paulo, "que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus" ( Fp 1:6 , acrescentou, "os dons ea vocação de Deus são irrevogáveis." O propósito de Deus, Ele vai levar a cabo.

    A terceira prova da doutrina da perseverança dos santos é que o poder de Deus garante. O poder de Deus que transforma os crentes em novas criações ( 2Co 5:17 ) irá sustentá-los, para que eles nunca pode ser perdido. Em João 10:27-29 Jesus declarou enfaticamente que o poder de Deus mantém crentes seguro: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e não uma as arrebatará da minha mão Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos;.. e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai " Nem Satanás, nem todas as forças do inferno pode tomar um crente longe de Deus, "porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo" ( 1Jo 4:4 ). Epístola de Judas termina com a bênção, "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e para fazê-lo ficar na presença de Sua glória irrepreensível com grande alegria" ( Jd 1:24. ). Desde que não fez nada para merecê-lo, por isso não podemos fazer nada para mantê-lo. Como ele concluiu sua primeira epístola aos Tessalonicenses, Paulo pronunciou a bênção seguinte sobre eles: "Ora, o Deus de paz vos santifique completamente; eo vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo "( 1Ts 5:23 ). Em seguida, o apóstolo explicou como a custódia dos Tessalonicenses seria realizado: "Fiel é o que vos chama, e ele também vai trazê-lo para passar" ( v. 24 ).

    Argumentar que a fé salvadora pode morrer, ou se perder, contradiz a promessa, a Proposito, o poder ea graça de Deus. Os crentes foram "nascer de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [os], que são protegidos pelo poder de Deus mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo "( 1 Pe 1: 3-5. ). Deus garante que os crentes perseveram.

    As exortações bíblicas repetidas à perseverança deixar claro, no entanto, que os crentes têm a responsabilidade de perseverar. "E sereis odiados de todos por causa do meu nome", advertiu Jesus ", mas é aquele que perseverar até o fim, que será salvo" ( Mt 10:22 ). Em Mt 24:13 Ele acrescentou: "Aquele que perseverar até o fim, será salvo." Chegando em Antioquia, Barnabé "começou a incentivá-los todos com o coração decidido a permanecer fiéis ao Senhor" ( At 11:23 ). Mais tarde, Paulo e Barnabé passou um tempo em Listra, Icônio e Antioquia "fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, dizendo:" Através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus "( At 14:22 ). Colossenses 1:21-23 revela claramente parte de Deus na salvação ea responsabilidade do homem para perseverar. Os cristãos são resgatados ", embora [eles] eram anteriormente alienado e hostil em mente, envolvidos em atos maus", porque Deus "tem agora reconciliado [eles] no corpo carnal [de Cristo], pela morte, a fim de apresentar [eles] diante dele santos e imaculados e irrepreensíveis ". Mas isso não elimina a responsabilidade dos crentes a "continuar na fé alicerçados e firmes, e não se afastou da esperança do evangelho que [eles] já ouviu falar." Na mesma linha o autor de Hebreus escreveu: "Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se nos ativermos o início da nossa confiança até ao fim" ( He 3:14 ). O apóstolo João descreveu os cristãos como vencedores ( 2: 7 , 11 , 17 , 26-28 ; 3: 5 , 12 , 21 ; I João 5:4-5 ).

    Os crentes perseveram pela fé ( 1Pe 1:5 ), medo ( Jr 32:40. ), amor ( Ef 6:24. ), obediência ( Jo 8:31 ), e girando longe do pecado ( . 2Co 7:1. ). Todos esses meios são concedidos por Deus-que então exorta os crentes a se manifestar em suas vidas. A doutrina da perseverança não deve ser interpretado como ensinando que os crentes serão salvos eternamente, independentemente da sua crença ou comportamento. O que elas ensinam é que, como mencionado acima, os verdadeiros crentes vai continuar na fé.Justificação será seguido de santificação que leva à glorificação.

    Isso levanta a questão sobre aqueles que uma vez professou a fé em Cristo, mas depois caíram. A Bíblia ensina que essas pessoas nunca foram salvos em primeiro lugar. Explicando a parábola dos solos para os seus discípulos, Jesus disse sobre o solo rochoso, "Estes são aqueles em que foi semeado em solo rochoso, que, quando ouvem a palavra, logo a recebem com alegria; e eles não têm empresa de raiz em si mesmos, mas são apenas temporários e, em seguida, quando sobrevindo tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam "(Marcos 4:16-17 ). Jesus advertiu em Jo 15:6. ). Em He 10:29 , perguntou retoricamente, "Como castigo mais severo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e ultrajou o Espírito da graça? ""Eles saíram de nós", declarou o apóstolo João, "mas eles não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles saíram, de modo que seria mostrado que eles nem tudo de nós somos "( 1Jo 2:19 ).

    Uma cena de João Bunyan O Peregrino ilustra o fato de que os cristãos verdadeiros perseverar sob provações, enquanto falsos crentes apostatarão da fé:

    Vi então no meu sonho, que quando foi CRISTÃO chegou às fronteiras da sombra da morte, não o conheci dois homens, filhos daqueles que trouxeram um relatório de mal da boa terra, fazendo com pressa para voltar ( Nu 13:32. ; Sl 107:10 ).

    Chr. Então disse Cristão: "Eu não perceber, no entanto, por que você disse, mas que este é meu caminho para o porto desejado."

    Homens. "Seja o teu caminho, não vamos escolhê-lo para a nossa."

    Então, eles se separaram, e CRISTÃO seguiu o seu caminho; mas ainda com a sua espada desembainhada na mão, por medo de que ele deve ser agredido. ([Reprint, Grand Rapids: Zondervan, 1967], 61-62)

    A perseverança da tribulação santos será evidente, porque eles vão guardar os mandamentos de Deus. Que fé genuína poupança irá resultar em tal obediência é o claro ensino da Escritura. Em Jo 8:31 Jesus disse: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos." Em Jo 14:21 , Jesus definiu aqueles que verdadeiramente amam como os que lhe obedecem: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei ele e divulgará-me a ele. " Em Jo 15:14 Ele acrescentou: "Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando." Em Lc 6:46 Jesus perguntou: "Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?" O apóstolo João escreveu: "Este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos" ( 1Jo 5:3 ).

    voz informou João que não só os já mortos, mas também aqueles que morrem a partir de agora são abençoados. Os crentes martirizados a partir desse ponto até o final da Tribulação terá nada a temer. Suas mortes, também, serão abençoados.

    O Santo Espírito é citado diretamente em Apocalipse apenas aqui e em 22:17 . Sua enfático "sim" (a partícula grega nai indica forte afirmação) mostra que Ele concorda com a voz celestial que os mortos são abençoados. Como seu sustentador e Consolador, que os ama e se entristece por sua dor, o Espírito Santo deseja ver que acabar com o sofrimento. Ele acrescenta mais duas razões para a bem-aventurança dos mártires da Tribulação.

    Primeiro, o Espírito declara bem-aventurados, porque eles podem descansem dos seus trabalhos. Kopos descreve duro, difícil, cansativo labuta. Também pode se referir a incomodar, aborrecimento, ou problemas. Certamente os santos da tribulação vai experimentar toda a gama de significados da palavra. Eles vão se encher de tristeza profunda como eles vêem aqueles que amam-crianças, pais, cônjuges e amigos-sofrer tormento e morte. Suas vidas será um disco difícil, luta, perigoso para a sobrevivência. Não ter a marca da besta, eles serão excluídos da sociedade, não ser capaz de comprar ou vender, e vivem vidas em fuga como fugitivos caçados. A morte, que concede resto de todas as dificuldades e tristezas de sua vida, virá como um alívio bem-vindo. Em forte contraste estão os condenados, que não vai saber um momento de descanso por toda a eternidade ( 14:11 ).

    O Espírito Santo também pronuncia os mártires da Tribulação abençoado porque as suas obras os sigam. Erga ( ações ) refere-se a seu serviço ao Senhor. Quando esses crentes vão para o céu, o registro de seu trabalho diligente vai seguir junto com eles. A Bíblia ensina que Deus recompensará os crentes no céu para o seu serviço terrestre para Ele. He 6:10 diz: "Porque Deus não é injusto, de modo esquecer o seu trabalho e do amor que você tem mostrado para com o seu nome, por ter ministrado e ainda ministrar aos santos ". Enfrentando execução iminente, Paulo triunfante, declarou: "Combati o bom combate, terminei o curso, eu guardei a fé; no futuro não está guardada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda "( 2 Tim. 4: 7-8 ). Primeira Carta aos Coríntios 3:12-14 descreve o teste de obras dos crentes de Deus. O "ouro, prata, [e] pedras preciosas" ( v. 12 ) será preservada, enquanto o "madeira, feno, [e] de palha" ( v. 12 ), serão destruídos. O que resta vai formar a base para recompensas dos crentes ( vv. 13-14 ).

    Os mortos que viveram em obediência e confiança serão abençoados com descanso e recompensa depois que morrem. Aqueles que vivem agora para o prazer devassa estão mortos mesmo quando vivem ( 1Tm 5:6)

    E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem, tendo uma coroa de ouro na cabeça e uma foice afiada na mão. E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: "Coloque na sua foice e ceifa, pois a hora de colher veio, porque a seara da terra está madura." Então que se sentou sobre a nuvem meteu a sua foice sobre a terra, ea terra foi ceifada.
    E outro anjo saiu do templo, que está no céu, e ele também tinha uma foice afiada. Em seguida, outro anjo, o único que tem poder sobre o fogo, saiu do altar; e clamou com grande voz ao que tinha a foice afiada, dizendo: "Coloque na sua foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras." Então o anjo lançou a sua foice à terra e reuniu os cachos da vinha da terra, e lançou-as no grande lagar da ira de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, para uma distância de 200 milhas. (14: 14-20)

    Primeira vinda de Jesus foi um dos humilhação, num momento em que Ele, "pois ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e . a ser feito à semelhança dos homens, achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz "(Fil. 2: 6-8).

    Jesus veio a primeira vez como um servo; Ele voltará como o Rei soberano. Em Sua primeira vinda, Ele veio em humildade; Na sua segunda vinda, Ele virá em majestade e esplendor. A primeira vez que veio à Terra, "o Filho do Homem [veio] para buscar e salvar o que estava perdido" (Lc 19:10); quando Ele voltar, será para "julgar os vivos e os mortos" (2Tm 4:1.). Depois de anos de duradouro regra do Anticristo opressivo, assaltos demoníacos, e os terríveis, devastadoras, julgamentos em staccato de Deus, as pessoas vão wearily espero que as coisas estão prestes a ficar melhor. Vai parecer como se a vida não poderia ficar pior, mas vai. "Dia do Senhor" cataclísmico julgamento está prestes a cair sobre Satanás, suas hordas de demônios, o Anticristo, e todas as pessoas más, que não se arrependem do mundo. Esse julgamento é descrita nesta passagem como a colheita final da terra. Em um holocausto sem precedentes, a fúria do Senhor Jesus Cristo será lançado em juízo devastador.

    O tema do próximo julgamento não é certamente única ao Apocalipse. Mesmo antes do Messias pregou as boas novas do evangelho, Seu precursor proclamou a má notícia de julgamento. Em Mt 3:7; Mt 11:22, Mt 11:24; Mt 12:36, 41-42; João 5:28-29.). Paulo escreveu: "Porque a ira de Deus se revela do céu contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça ... Mas por causa de sua teimosia e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo as suas obras "(Rm 1:18; 2: 5-6.). Em II Tessalonicenses 1:6-9 o apóstolo acrescentou: "Porque, afinal de contas, é apenas justo para Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus vai do céu se manifestar com os seus anjos poderosos em chama de fogo, causando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, longe da presença de o Senhor e da glória do seu poder ". O escritor de Hebreus advertiu: "Porque, se nós continuar pecando voluntariamente, depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários" (Heb. 10: 26-27). Pedro também escreveu sobre o julgamento vindouro, advertindo que "o Senhor sabe livrar os piedosos da tentação, e para manter os injustos sob castigo para o dia do juízo ... por Sua palavra os céus ea terra estão sendo reservados para o fogo , mantida para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios "(2Pe 2:9)

    O próximo julgamento é também referido em Isaías 24:21-23:

    Então, isso vai acontecer naquele dia,
    Que o Senhor vai punir o exército dos céus em alta,
    E os reis da terra, na terra.
    Eles serão reunidos
    Como prisioneiros no calabouço,
    E serão confinados na prisão;
    E depois de muitos dias, eles serão punidos.
    Em seguida, a lua vai ser envergonhado eo sol se envergonhará,
    Pois o Senhor dos exércitos reinará no monte Sião e em Jerusalém,
    E a Sua glória será perante os seus anciãos.

    Duas passagens do Antigo Testamento presentes impressionantes paralelos com Apocalipse 14. Isaías 63:1-6 registra um monólogo fascinante do Messias como Ele vem para executar o julgamento final sangrento no mundo incrédulo:

    Quem é este que vem de Edom,
    Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
    Este que é majestoso em sua roupa,
    Marcha na plenitude da sua força?
    "Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
    Por que a sua roupa vermelha,
    E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
    "Eu pisei no cocho vinho sozinho,
    E dentre os povos não havia homem Comigo.
    Eu também os pisei na minha ira
    E esmaguei no meu furor;
    E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
    E eu manchei toda a minha roupa.
    Para o dia da vingança estava no meu coração,
    E meu ano de redenção chegou.
    E olhei, e não havia ninguém para ajudar,
    E fiquei surpreso e não havia ninguém para defender;
    Então, o meu próprio braço me trouxe a salvação para mim,
    E minha ira confirmou Me.
    Pisei os povos na minha ira
    E os embriaguei no meu furor,
    E eu derramou a sua alma na Terra. "

    Esta passagem, como Apocalipse 14:19-20, usa a metáfora de pisar uvas num lagar para descrever a devastação do julgamento final de Deus.

    O profeta Joel registrou a devastação causada em Israel pela seca, o fogo, e uma invasão maciça de gafanhotos (Joel 1:1-2: 11). Então o profeta usou esses juízos temporais para alertar sobre o julgamento ainda mais devastador do Dia do Senhor (2: 18-3: 21). Em Joel 3:12-13 que o julgamento é descrito usando as mesmas imagens encontradas em Apocalipse 14:

    Que as nações ser despertado
    E chegar ao vale de Josafá,
    Pois ali me assentarei, para julgar
    Todas as nações vizinhas.
    Lançai a foice, porque a colheita está madura.
    Venha, passo, para o vinho imprensa está cheia;
    O estouro de cubas, porque a sua malícia é grande.
    Joel, como Isaías, representado futuro julgamento dos ímpios de Deus, no imaginário de um lagar de vinho e de uma colheita.

    O Senhor Jesus Cristo também usou a analogia da colheita, para julgamento. Na parábola do joio ele disse: "Permitir que tanto a crescer juntos até a colheita, e no momento da colheita, direi aos ceifeiros: 'Primeiro recolher o joio e atai-o em feixes para ser queimado; mas recolher o trigo no meu celeiro "(Mt 13:30). Enviada por seus discípulos para explicar que a parábola de Jesus disse:

    "O inimigo que o semeou é o diabo, e a ceifa é o fim dos tempos, e os ceifeiros são os anjos Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no final da época.. O Filho do Homem enviará os seus anjos, e eles retirarão do seu Reino todos os obstáculos, e aqueles que cometem a iniquidade, e lançá-los na fornalha de fogo; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes. " (13 39:40-13:42'>Mat. 13 39:42)

    Então Joel 1saías, e do Senhor Jesus Cristo, todos falavam de uma futura colheita da ira divina, quando o Messias vai executar o julgamento final. Esse derramamento final da fúria de julgamento do Cordeiro é o tema do texto deste capítulo.
    Essa passagem retrata a colheita final da ira divina em dois motivos agrícolas: a safra de grãos (. Vv 14-16) e a colheita da uva (. Vv 17-20), levantando a questão de por que João gravou duas visões de um mesmo evento . Existem muitas representações desse evento pelos profetas, incluindo os mencionados acima, portanto, não é incomum para João para gravar duas visões do mesmo. Mas também existe uma situação específica neste momento no livro de Apocalipse que sugere um propósito por trás da repetição. Como a tribulação se aproxima do seu clímax, dois aspectos principais da ira escatológico de Deus continuam a ser derramado sobre o mundo pecaminoso. O primeiro aspecto envolve os julgamentos das sete taças (16: 1-21), uma sequência de tiro rápido de decisões em todo o mundo assustadoras e mortais que vão destruir o império final, Babylon-do Anticristo. O segundo aspecto é a batalha do Armagedom, momento em que Jesus Cristo voltar para julgar e destruir seus inimigos (19: 11-21).

    A colheita de grão

    E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem, tendo uma coroa de ouro na cabeça e uma foice afiada na mão. E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: "Coloque na sua foice e ceifa, pois a hora de colher veio, porque a seara da terra está madura." Então que se sentou sobre a nuvem meteu a sua foice sobre a terra, ea terra foi ceifada. (14: 14-16)

    A safra de grãos simboliza os julgamentos das sete taças, a colheita da uva do acórdão do Armageddon. Ambas as colheitas envolvem uma foice e ceifa, e ambos podem ser descritas pelos mesmos três pontos: a ceifeira, a maturação ea colheita.

    O Reaper

    E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem, tendo uma coroa de ouro na cabeça e uma foice afiada na mão. (14:14)

    A frase familiar olhei, e eis que muitas vezes apresenta um novo e importante tema no Apocalipse (conforme 4: 1, 6: 2, 5, 8, 7: 9; 14: 1). O que chamou a atenção de João era uma nuvem branca, uma imagem desenhada de 13 27:7-14'>Daniel 7:13-14:

    "Eu continuei olhando nas visões da noite,
    E eis que, com as nuvens do céu
    Um como um Filho do Homem estava chegando,
    E Ele veio até o Ancião dos Dias
    E foi apresentado diante dele.
    E foi-lhe dado o domínio,
    Glória e um reino,
    Que todos os povos, nações e homens de todas as línguas
    Pode servi-Lo.
    Seu domínio é um domínio eterno
    Que não passará;
    E o Seu reino é um
    O que não será destruído. "
    João viu sentado na nuvem um semelhante ao Filho do homem o Senhor Jesus Cristo, que vem para estabelecer o Seu reino em cumprimento da profecia de Daniel. O brilhante, branco nuvem simboliza a Sua glória e majestade (conforme 1: 7; Mt 17:5; Mt 26:64; At 1:9). Era o título preferido do Senhor para si mesmo durante sua encarnação (por exemplo, Mt 8:20; 9:. Mt 9:6; Mt 24:27, Mt 24:30; Mc 2:10, Mc 2:28; Mc 8:31; Mc 9:9; Lc 7:34; Lc 9:22; Lc 12:8; Jo 6:27, Jo 6:62; Jo 8:28), quando Ele "se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e [foi] feita no semelhança de homens ... [e estava] encontrado em forma de homem "(Filipenses 2:7-8.). Por que o texto não usar o artigo definido e ler filho do homem não é clara. No entanto, a frase também aparece sem um artigo definido em sua única outra aparição no Apocalipse (1:13). Talvez o artigo foi omitido para reforçar a alusão a Dn 7:13. Em qualquer caso, não há dúvida de que o um como o Filho do homem é o Senhor Jesus Cristo.Esta é a última vez que as Escrituras se referem a Ele por esse título, e apresenta um contraste marcante com a primeira vez que o Novo Testamento chama de o filho do homem. Então, Ele não tinha nada, nem mesmo um lugar para reclinar a cabeça (Mt 8:20; 1Ts 2:191Ts 2:19; 2 Tm 4:... 2Tm 4:8; Jc 1:12; 1Pe 5:41Pe 5:4).

    O ceifeiro também tinha uma foice afiada na mão. A foice foi um curvado, lâmina longa e afiada de ferro ligado a um longo, broomsticklike cabo de madeira. Sickles foram usadas para safra de grãos; como eles foram realizados com as duas mãos afastadas e penteado para trás e para a frente, as suas lâminas afiadas cortaria as hastes de grãos ao nível do solo. A imagem é do Senhor Jesus Cristo derrubando seus inimigos como um grão de corte harvester.

    O Ripeness

    E outro anjo saiu do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: "Coloque na sua foice e ceifa, pois a hora de colher veio, porque a seara da terra está madura." (14:15)

    Outro anjo, o quarto mencionados neste capítulo (conforme vv. 6, 8, 9), aparece em cena. Os primeiros três anjos proclamou que o julgamento estava chegando; o quarto traz o comando para executá-lo. Este anjo saiu do celeste (conforme v. 17) templo, de diante do trono de Deus. Em uma voztransmitindo urgência, poder e da autoridade delegada a ele de Deus, o anjo gritou ao que estava assentado sobre a nuvem: "Coloque na sua foice e ceifa, pois a hora de colher veio, porque a colheita de da terra está madura. " Ele entrega a mensagem de Deus Pai para o Filho do Homem que é tempo para ele se mover em julgamento. A ira de Deus atingiu o seu limite, e sua cólera se derramou. O tempo de graça é longo, e não haverá mais atrasar a colheita de julgamento. O Filho agora podem exercer o direito de julgar que o Pai delegou a Ele (Jo 5:22, Jo 5:27; At 10:42; At 17:31), porque a terra está madura para julgamento. Na verdade, o verbo traduzido está madura na verdade significa "secou", "murchas", "madura", ou "podre". O grão (a terra) retratado aqui passou o ponto de qualquer utilidade e só serve para ser "colhido e queimado no fogo" (Mt 13:40).

    A Colheita do Mal

    Então que se sentou sobre a nuvem meteu a sua foice sobre a terra, ea terra foi ceifada. (14:16)

    Aqui está uma das declarações mais trágicos e preocupantes em toda a Escritura. Simplesmente, e sem alarde, ele registra a execução do julgamento divino. Os detalhes assustadoras de que o julgamento se desdobram no capítulo 16: (v. 2) feridas terríveis e malignas sobre os adoradores do Anticristo, a morte de toda a vida nos oceanos do mundo (v. 3), o giro de rios e nascentes do mundo de água em sangue (v. 4), a intensificação do calor do sol até que castiga as pessoas (v. 8), a escuridão dolorosa sobre todo o reino do Anticristo (v. 10), a seca do rio Eufrates, em preparação para a invasão maciça pelos reis do oriente (12 v.), e o terremoto mais poderoso e destrutivo na história (v. 18). Esses julgamentos das sete taças rapid-fire marcará a primeira fase da colheita final da terra.

    A colheita da uva

    E outro anjo saiu do templo, que está no céu, e ele também tinha uma foice afiada. Em seguida, outro anjo, o único que tem poder sobre o fogo, saiu do altar; e clamou com grande voz ao que tinha a foice afiada, dizendo: "Coloque na sua foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras." Então o anjo lançou a sua foice à terra e reuniu os cachos da vinha da terra, e lançou-as no grande lagar da ira de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, para uma distância de 200 milhas. (14: 17-20)

    A visão da safra de grãos é seguido pela visão da colheita da uva, que não fala dos julgamentos bacia mas do acórdão, que tem lugar na batalha de Armagedom. O julgamento do vintage é mais dramática por causa da aparência do lagar. Como a visão da safra de grãos, a colheita da uva pode ser descrito em três pontos: a ceifeira, a maturação ea colheita.

    O Reaper

    E outro anjo saiu do templo, que está no céu, e ele também tinha uma foice afiada. (14:17)

    A ceifeira nesta visão não é o Filho do Homem, como na colheita de grãos, mas um anjo, o quinto mencionado no capítulo 14. Como o quarto anjo (v 15)., ele saiu do templo, que está no céu . Como Cristo na visão anterior, ele também tinha uma foice afiada. Os anjos têm desempenhado um papel de destaque no Apocalipse, até este ponto, convocando os quatro cavaleiros, soando as sete trombetas, e derrotar Satanás e suas hostes demoníacas. Anjos também derramarei os julgamentos das sete taças no capítulo 16, anunciar a batalha do Armagedom (19:17), e amarrar Satanás (20: 1-3). Que um anjo é representado nesta visão como o ceifeiro, então, não é surpreendente. O Filho do Homem vai ser assistido pelos santos anjos em seu juízo final (conforme Mt 13:39, Mt 13:49; 2 Tessalonicenses 1:.. 2Ts 1:7).

    O Ripeness

    Em seguida, outro anjo, o único que tem poder sobre o fogo, saiu do altar; e clamou com grande voz ao que tinha a foice afiada, dizendo: "Coloque na sua foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras." (14:18)

    Como João observava, outro anjo apareceu, o sexto na visão. Ele é dada a designação interessante do . Aquele que tem poder sobre o fogo Esse título está intimamente ligado com o fato de que ele . saiu do altar Este celeste altar já foi mencionado em 6: 9-11:

    Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido; e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, Você vai abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" E foram dadas a cada um deles uma veste branca; e foi-lhes dito que eles devem descansar um pouco mais, até que o número de seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos assim como haviam sido, seria concluída também.

    É mais provável é emblemático do Antigo Testamento incenso bronze altar (Ex 40:5:. Sl 141:2; Lc 1:10). Esses santos martirizados estão orando a Deus para se vingar de seus algozes e enviar a sua ira.

    Este altar também é descrita em 8: 3-5:
    Veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, segurando um incensário de ouro; e muito incenso foi dado a ele, para que ele possa adicioná-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. E a fumaça do incenso, com as orações dos santos subiu diante de Deus a partir da mão do anjo. E o anjo tomou o incensário, encheu-o do fogo do altar, e atirou-a para a terra; e houve trovões e sons e flashes de relâmpagos e um terremoto.

    Cada manhã e à noite os sacerdotes do Antigo Testamento levaria brasas do altar de bronze (sobre a qual se ofereciam sacrifícios) e trazê-los para o altar do incenso. Lá eles acender o incenso (Ex. 30: 7-8.; 2Cr 29:112Cr 29:11), que passaria para o céu, simbolizando as orações do povo de Deus (5: 8). Nessa mesma época, as pessoas de fora estaria orando (Lc 1:10).

    Que o anjo tinha poder sobre o altar de fogo (artigo definido está presente no texto grego, que literalmente lê "o fogo") indica que ele estivera ministrando no celestial contrapartida para o altar do incenso terrena. Ao contrário do anjo no versículo 17, o anjo não vem do trono de Deus, mas a partir do altar associado com as orações dos santos. Sua aparência significa que o tempo tinha vindo para essas orações a serem respondidas. Havia chegado a hora de Deus para tomar fogo associado à intercessão e usá-lo para a destruição de seus inimigos e os inimigos do Seu povo.

    Deixando o altar, clamou com voz alta, urgente, comandando voz ao que tinha a foice afiada, dizendo: "Coloque na sua foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque já as suas uvas estão maduras." Em resposta às orações dos santos, o tempo para a colheita de julgamento vem. Pecadores não arrependidos são descritos como aglomerados de uvas, a ser cortada pelo ceifeiro foice afiada a partir da vinha da terra, isto é, da existência terrena. A palavra maduro não é a mesma palavra grega usada no versículo 15. Esta palavra se refere a algo completamente maduras e em sua prima. Ele Perverso Pictures, pessoas não regeneradas da terra como a rebentar com o suco de maldade e pronto para a colheita de justiça.

    A Colheita do Mal

    Então o anjo lançou a sua foice à terra e reuniu os cachos da vinha da terra, e lançou-as no grande lagar da ira de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, para uma distância de 200 milhas. (14: 19-20)

    Qual foi o resultado quando o anjo meteu a sua foice à terra foi catastrófico. Todos os inimigos de Deus que sobrevivem aos julgamentos das sete taças serão reunidos como uva cachos da videira da terra e jogou no grande lagar da ira de Deus. A imprensa de vinhoconsistiu de duas bacias de pedra ligados por uma calha. Uvas seria pisoteada na bacia superior, eo suco iria recolher em um menor. A projecção do suco como as uvas são pisou vividamente retrata o sangue espirrou daqueles que serão destruídos (conforme Is 63:3; Jl 3:13.).

    lagar será pisado fora da cidade, como o Senhor protege Jerusalém, desde o massacre da batalha de Armagedom (conforme 11: 2; Dn 11:45; Zc. 14: 1-4.). Essa batalha terá lugar no norte de Israel na planície de Esdrelon, perto do Monte Megiddo (cerca de 60 milhas ao norte de Jerusalém). Ele irá assolar toda a extensão de Israel até o sul de Bosra em Edom (conforme Is 63:1 descreve a cena em detalhes:

    E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. E os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos. De sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode derrubar as nações, e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. E no seu manto e na sua coxa tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES."
    Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
    E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes.
    Colocando a cena neste capítulo juntamente com a de capítulo 19, enquanto o anjo corta as uvas, é o Senhor Jesus Cristo, que esmaga as suas vidas.

    Humanidade não regenerada enfrenta um futuro assustador, já que esta cena incrível indica. Aqueles que se recusam a arrepender-se, mesmo depois de repetidas advertências, vai aprender em primeira mão a verdade sóbria que "é uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo" (He 10:31). Eles fariam bem em prestar atenção a admoestação do salmista:

    Faça homenagem ao Filho, que Ele não fica com raiva, 
    e você perecer no caminho,

    Para a sua ira em breve poderá ser acesa.
    Bem-aventurados todos os que nele se refugiam!

    (Sl 2:12)



    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 20

    Apocalipse 14

    Os que são do Pai — Ap 14:1

    O cântico que só aqueles que pertencem a Deus podem aprender — Ap 14:2-3).

    Algumas destas alternativas implicam degradação e crueldade. Tenha-se em mente, entretanto, que há outras possibilidades menos

    negativas. Os sírios sempre tatuavam o punho ou o pescoço com o sinal de seu deus. Não obstante, há um caso mais importante de sinalização.

    Heródoto (2,113) diz que havia um templo de Heracles na entrada do Nilo, na Canopia. Tal templo tinha direito de asilo. Qualquer criminoso, escravo ou liberto que chegasse a ele estava livre de perseguições e vinganças. Era marcado com certos sinais sagrados como símbolo de que se tinha entregue ao deus e que já ninguém poderia tocá-lo.

    Aqueles que estão com o Cordeiro são aqueles que se entregaram à misericórdia de Deus em Jesus Cristo e estão a salvo para sempre.

    Enfrentamo-nos com costumes muito antigos. Entretanto, há uma

    verdade imutável. Aqueles que pertencem a Deus têm sua marca, até em nossos dias. Como o expressou H. B. Swete, "Têm um caráter que corresponde à mente de Deus e consagram sua vida a servi-lo."

    O CÂNTICO QUE AQUELES QUE PERTENCEM A DEUS PODEM APRENDER

    Apocalipse 14:2-3

    Esta passagem começa com uma descrição da voz de Deus e é uma descrição maravilhosa. João afirma três coisas a respeito da voz de Deus.

    1. Era como o som de muitas águas. Isto nos lembra o poder da voz de Deus, pois não há outro poder semelhante ao estrondo das ondas sobre

    os rochas. É um poder que pode despedaçar as maiores obras dos homens.

    1. É como a voz de um grande trovão. Aqui nos lembra o caráter

    inconfundível de sua voz. Ninguém pode deixar de escutar o som do trovão. Encontramo-nos com algo que insiste em ser ouvido, o único som que o homem não pode deixar de ouvir.

    1. Era como o som de muitos harpistas que tocavam suas harpas. Isso nos lembra o melodioso da voz de Deus. Não há nada semelhante ao poder que tem a música para acalmar e tranqüilizar o coração aflito. Foi

    a música de Davi o que levou um momento de paz à mente confundida de Saul. A voz de Deus tem o poder do escolho das ondas, o caráter inconfundível do trovão ensurdecedor mas também a doce suavidade da música que calma o coração.

    Aqueles que acompanhavam o Cordeiro cantavam um cântico que só eles podiam aprender. Esta é uma verdade que percorre toda a vida. A fim de aprender certas coisas deve-se ter uma determinada personalidade. Os acompanhantes do Cordeiro podiam aprender o cântico novo porque tinham vivido certas experiências.

    1. Tinham sofrido e padecido. Tinham passado por grandes tribulações, pois eram os mártires de Cristo. Há certas coisas que só se aprendem mediante a dor. Alguém levou os poetas dizerem:

    "Aprendemos sofrendo o que ensinamos com o canto." A dor gera uma serenidade

    um estado de graça, uma fé incomovível, uma relação íntima com Deus que não se obtêm de nenhum outro modo. Pode

    provocar amargura e ressentimento, mas também pode suscitar a fé, a paz e um cântico novo.

    1. Tinham vivido em lealdade. É evidente que, à medida que

    passem os anos, o líder se aproximará cada vez mais a seus seguidores leais e eles a ele. Então poderá lhes abrir o seu coração e lhes ensinar coisas que o discípulo infiel ou passageiro jamais poderá ouvir.

    1. Há outra forma de dizer que os que acompanham o Cordeiro tinham crescido espiritualmente. Qualquer mestre pode ensinar coisas mais difíceis e importantes ao estudante amadurecido que ao

    principiante. Jesus Cristo pode revelar mais tesouros de sabedoria e conhecimento àqueles que crescem no dia a dia. A tragédia de muitos é o cristianismo estático no qual não há nenhum crescimento. O cristão deve aproximar-se cada vez mais a Cristo e, ao fazê-lo, aprenderá o

    cântico que só aqueles que acompanham o Cordeiro podem cantar.

    A MAIS BELA FLOR

    Ap 14:4a

    Tomamos a metade deste versículo, pois é um dos mais difíceis de todo o Apocalipse e é fundamental compreender seu significado. É uma

    descrição daqueles que são as flores mais belas da vida cristã, daqueles

    que acompanham o Cordeiro. A pergunta que se nos expõe é a seguinte: O que quer dizer? Descreve a pureza sem mancha daqueles que acompanham o Cordeiro, mas em que consiste essa pureza? Pode ter três sentidos. Como se trata de significados muito incertos os expressamos em forma de pergunta.

    1. Descreve àqueles que se mantiveram puros do adultério físico? Descreve os quais se mantiveram castos, honrosos e puros nas relações sexuais? É muito difícil que tal seja o sentido das palavras, pois não só

    descreve a estas pessoas como puros mas também como virgens. Quer dizer que se trata de gente que jamais manteve relações sexuais.

    1. Acaso descreve os que se mantiveram livres do adultério

    espiritual, quer dizer, de toda deslealdade a Jesus Cristo e não adoraram a ídolos ou falsos deuses? Visto que Israel era a noiva de Cristo, o Antigo Testamento costumava falar da infidelidade a Deus como se se tratasse de um adultério. Encontramos muitas descrições do povo de Israel nas quais se afirma que fornicam com os deuses estranhos (Ex 34:15; Dt 31:16; Jz 2:17; Jz 8:27,Jz 8:33; Os 9:1). É difícil que esta seja a explicação da passagem, pois não tem as características de uma metáfora. É-nos apresentado como algo que deve tomar-se, em certo sentido, ao pé da letra.

    1. Refere-se àqueles que se mantiveram celibatários? A homens e mulheres que nunca se casaram e renunciaram a toda relação física com o sexo oposto?

    É importante responder a esta pergunta porque não há dúvida de

    que não demoraria para chegar a época quando a Igreja glorificou o celibato e a virgindade. Isso foi acompanhado por certa subestimação do casamento e a afirmação de que só aqueles que renunciavam a ele por completo, podiam ter acesso à vida cristã superior. Era uma atitude muito comum entre os hereges.

    Os gnósticos sustentavam que "o casamento e a reprodução vêm de Satanás."

    Taciano afirmava que "o casamento é corrupção e fornicação."

    Marciano fundou Igrejas para os celibatários e proibiu a entrada a outros.

    Um dos mais importantes pais da Igreja, Orígenes, castrou-se voluntariamente a fim de assegurar sua virgindade perpétua.

    Não passou muito tempo antes de que os pregadores cristãos mais entusiastas insistissem que o cristianismo implicava no celibato e na virgindade. Nos Atos de Paulo e Tecla, Demas acusa a Paulo de "privar aos jovens de esposas e às jovens de maridos, dizendo que a única forma

    de assegurar sua ressurreição é mantendo-se castos." É obvio que se trata de um livro apócrifo, mas esse é o ensino que se põe na boca de Paulo.

    Existe um relatório de um juízo romano (Ruinart, Atos dos mártires,

    de 27 de abril de
    304) no qual se descreve os cristãos como "pessoas que influem sobre as mulheres tolas e lhes dizem que não devem casar-se e as convencem para que adotem uma castidade insólita." Esse é exatamente o espírito que originou os monastérios, os conventos e as monjas e aquele que estabeleceu que todo o relacionado com o sexo e o corpo era mau.

    Seja qual fosse a conclusão a que cheguemos com relação a esta passagem, tais afirmações não têm nada que ver com o ensino do Novo Testamento. Jesus exaltou o casamento e disse que por ele o homem deixava a sua família e se unia de maneira tão íntima à sua esposa que os dois se tornavam uma só carne. Também advertiu que o que Deus tinha unido não podia ser separado por nenhum homem (Mateus 19:4-6). Isto demonstra de maneira incontrovertível que o casamento é uma instituição divina. Em seus ensinos fundamentais, Paulo exaltou o casamento. Compara a relação de Cristo com sua Igreja à que existe entre o homem e sua esposa (Efésios 5:22-33). O autor de Hebreus afirma: "Honroso seja entre todos o casamento" (He 13:4). Os ensinos do Novo Testamento não justificam a doutrina do celibato.

    O que diremos, então, com respeito, a esta passagem? Se a tivermos que tratar honestamente, resta pouca dúvida que encomenda em termos

    não ambíguos tanto o celibato como a virgindade, e que põe num

    segundo plano o casamento. Que explicação temos para isto? Há duas explicações possíveis.

    1. É perfeitamente possível que o autor do Apocalipse tenha crido na superioridade do celibato e da virgindade, e que queria exaltá-los. É

    muito provável que tenha escrito por volta do ano 90, e por aquela época a tendência ao ascetismo já tinha entrado na 1greja. Neste caso o autor do Apocalipse prega uma doutrina que não conta com a aprovação do resto do Novo Testamento, e em suas palavras encontramos, dentro do

    Novo Testamento, a primeira manifestação dessa heresia que, posteriormente, poria em segundo lugar de importância ao casamento, com relação ao celibato, por razões religiosas. Nesse caso deveríamos

    deixar esta passagem de lado, porque provado com a pauta do que ensina o resto do Novo Testamento, não apresenta de maneira correta a ética cristã.

    1. Mas há outra interpretação possível. Ocorria freqüentemente que quando os copistas reproduziam o texto bíblico acrescentavam, à margem, suas notas e comentários. Podemos supor que um copista

    posterior ao texto original, mas numa época muito anterior, tenha querido dar sua opinião com relação ao que eram os 144:000. Este copista vivia na época quando já se exaltava o celibato e a virgindade na

    Igreja. Então acrescentou, à margem, "Estes são os que nunca se contaminaram com mulheres, permanecendo virgens". Que um escriba sustentara esta opinião não é estranho, pois em sua grande maioria eram monges. Quando este manuscrito cotado se voltou a copiar, o comentário

    foi incorporado ao texto.

    Era muito freqüente que ocorresse tal coisa. Isto significaria que a primeira parte do v. Ap 14:4 não foi escrito por João e não representa seu

    pensamento, mas sim é um comentário de algum escriba, incorporado por erro como parte do texto.

    Nós preferimos esta segunda explicação; mas seja qual for a

    explicação que aceitemos, estamos obrigados a reconhecer que a

    exaltação do celibato e da virgindade não é um ensino que apareça no Novo Testamento, exceto nesta passagem.

    A IMITAÇÃO DE CRISTO

    Apocalipse 14:4b-5

    Aqui temos uma descrição do grupo que acompanha o Cordeiro, sobre a qual não pode haver discussão nem controvérsia..

    Os que acompanham o Cordeiro são aqueles que o seguem em qualquer lugar que Ele vá. A definição mais simples do que significa ser cristão é "aqueles que seguem a Jesus". Um dos mandamentos que

    encontramos com maior freqüência nos lábios de Jesus é "Segue-Me!". Isso foi o que disse a Filipe (Jo 1:43) e a Mateus (Mc 2:14); também o escutou do Mestre o jovem rico (Mc 10:21) e aquele discípulo de quem não sabemos o nome (Lc 9:59). Quando Pedro lhe

    perguntou o que sucederia com João, Jesus lhe respondeu que deixasse de preocupar-se pelo que sucederia com os outros, e que ele se concentrasse em segui-lo (João 21:19-22). Deixou-nos um exemplo —

    diz Pedro — para que sigamos os seus passos (1Pe 2:21).

    A vida cristã, essencialmente, é a constante imitação de Jesus Cristo.

    João diz três coisas com relação aos que andam com o Cordeiro.

    1. Diz que são um sacrifício feito a Deus e ao Cordeiro. A palavra que se usa para dizer "sacrifício" representa, em realidade, a oferta dos primeiros frutos de cada colheita. Os primeiros frutos eram o melhor de cada colheita. Eram o antegozo e o símbolo do que viria depois; ofertá— los era consagrar a Deus, simbolicamente, a colheita inteira. O cristão, em outras palavras, é o melhor que se pode oferecer-se a Deus; cada cristão é uma antecipação daquele dia quando todo mundo esteja dedicado a Deus; o cristão é o homem que dedicou toda sua vida a Deus e seu serviço.

    1. Diz que em sua boca não se encontrou falsidade. Esta expressão aparece em repetidas ocasiões nas Escrituras. O salmista afirma, “Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não atribui iniqüidade e em cujo espírito não há dolo” (Sl 32:2, veja-se também Is 53:9, Sf 3:13). Pedro aplica esta idéia a Jesus: “O qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca” (1Pe 2:221Pe 2:22). Isto é algo que podemos entender perfeitamente bem. Nós também cremos que a falta de sinceridade e a hipocrisia são defeitos de caráter muito insuportáveis. Nós também queremos que nossos amigos sejam sinceros e honestos. Não temos tempo para atender às declarações cheias de dobras e ocultações, nem nos interessam as falsas promessas de amizade e amor. Do mesmo modo como nós queremos ter amigos que sejam sinceros, o mesmo ocorre com Jesus.
    2. Diz que não têm mancha nem defeito. A palavra que traduzimos "sem mancha" ou "sem defeito" era característica da linguagem

    sacrifical. Descrevia o animal que não tinha marcas, deformações ou qualquer outro tipo de defeito que o tornasse inadequado para o

    sacrifício. É muito freqüente o uso desta palavra com relação aos cristãos (Ef 1:4; Cl 1:22; Ef 5:27; 1Pe 1:191Pe 1:19). Nós recebemos a vida para fazer dela um dom, um sacrifício, uma oferta a

    Deus. E o que se oferece a Deus deve necessariamente ser perfeito.

    A seguir temos a visão dos três anjos. Um anjo chama à adoração do verdadeiro Deus (versículos 6:7). Outro anjo antecipa a queda de Roma (versículo 8). E o outro anjo anuncia o juízo e a destruição dos que

    foram infiéis à sua fé e adoraram a besta (versículos 9:12). Tomemos cada uma destas visões separadamente.

    O CHAMADO PARA ADORAR A DEUS

    Apocalipse 14:6-7

    O primeiro anjo vem com um convite para que todos os homens

    adorem a Deus.

    Devemos lembrar que um dos sinais que precederão o fim é a pregação do Evangelho do Reino a todas as nações (Mt 24:14). Aqui temos o cumprimento dessa profecia. O anjo anuncia a mensagem do Evangelho a todos os homens de todas as raças, línguas e cores de pele. A Terra tem sua última oportunidade para aceitar ou rejeitar a Cristo.

    O anjo vem com o evangelho eterno. O que significa, neste contexto, a palavra "eterno"? Pode significar que o evangelho é válido desde a eternidade, que até num mundo que se precipita desbocado para

    seu desastre final, cada uma das palavras do Evangelho segue tendo vigência e sendo verdadeira. Também pode significar que o evangelho existiu

    da eternidade. Paulo, na Doxologia que encontramos em

    Romanos, diz que Jesus Cristo é a revelação de um mistério que se guardou como secreto desde que começou o mundo (Rm 16:25). Pode ser "eterno" porque o evangelho representa o propósito eterno de

    Deus para o homem. Pode significar que é o evangelho no qual se fala das coisas eternas, que seu conteúdo não tem que ver com o que é temporário e passageiro mas com as verdades e realidades da eternidade.

    Pode parecer estranho que o anjo que traz o evangelho seja seguido imediatamente pelos anjos da condenação. Mas o Evangelho possui, necessariamente, a qualidade de uma espada de dois gumes. São boas

    novas para quem o aceita e o recebe e se submete a ele; mas é juízo para quem o rejeitam, desobedecem-no e escarnecem dele. E a condenação dos

    que rejeitam o Evangelho é maior ainda precisamente pela oportunidade que lhes foi dado de aceitá-lo.

    As palavras do anjo são muito interessantes. São um chamado à reverência e a adoração, ao temor de Deus, Criador e Sustentador de todas as coisas que existem. Esta mensagem não especificamente cristã;

    é a base e a matéria prima de uma religião. Corresponde exatamente com a mensagem que Paulo e Barnabé trouxeram aos habitantes de Listra, quando disseram que deviam apartar-se das vaidades e adorar ao

    verdadeiro Deus, o Criador de todas as coisas (At 14:15).

    H. Swete fala, neste caso, de "um chamado à consciência ingênua do paganismo, incapaz, no momento, de receber outro tipo de pregação". É o chamado às criaturas de Deus para que tragam à lembrança o seu Criador, e para que vejam o Criador nas maravilhas do mundo que Ele fez. A religião deve começar com o reconhecimento de que Deus é nosso Criador e que nós fomos feitos por Ele. A religião deve começar pelo mundo, e consistir em dar-se conta que o mundo foi feito por Deus. Somente quando o homem percebe que é uma criatura na presença do Criador é que toma consciência de seu pecaminosidade e da necessidade que tem de um Salvador. A mensagem do anjo é mensagem elementar de toda pregação religiosa, a matéria-prima da fé em Deus, aquilo pelo qual toda religião tem que começar.

    A QUEDA DE BABILÔNIA

    Ap 14:8

    Esta é a profecia da condenação de Roma. Em todo o Apocalipse Roma é chamada "Babilônia". Esta descrição de Roma era bastante

    comum na época intertestamentária. O autor de 2 Baruque começa seu pronunciamento contra Roma dizendo: "Eu, Baruque, digo isto contra ti, Babilônia" (2 Baruque Ap 11:1) Nos tempos antigos Babilônia tinha sido,

    para os profetas a própria encarnação do poder, do luxo, da lascívia e do pecado; para os cristãos primitivos Babilônia tinha renascido no luxo e na imoralidade de Roma.

    A queda de Babilônia em mãos do Ciro o Persa tinha sido um dos eventos mais comovedores da história antiga. As palavras que o Apocalipse usa ecoam das palavras dos antigos profetas sobre Babilônia:

    “Caiu, caiu Babilônia; e todas as imagens de escultura dos seus deuses jazem despedaçadas por terra” (Is 21:9: veja-se Jr 51:8).

    Diz-se que Babilônia fez beber a todas as nações do vinho da ira de sua fornicação. Nessa expressão se mesclaram duas imagens e conceitos

    do Antigo Testamento. Em Jr 51:7 diz-se com relação a

    Babilônia: “A Babilônia era um copo de ouro na mão do SENHOR, o qual embriagava a toda a terra; do seu vinho beberam as nações”. A idéia é que o poder e a influência de Babilônia foram forças corruptoras e sedutoras, que arrastaram a muitos homens a uma insana imoralidade. O pano de fundo da imagem é a arte de sedução da prostituta, que arrasta os homens à imoralidade, ao adultério e à fornicação, embebedando-os com vinho, intoxicando-os para que não possam resisti-la. Roma agiu da mesma maneira. foi como uma bela prostituta, que seduziu o mundo inteiro. A outra imagem, muito freqüente no Antigo Testamento, é a da taça da ira de Deus (veja-se 21:20; Sl 75:8; Is 51:17; Jr 25:15).

    Fundem-se duas imagens, então. Em primeiro lugar a de Roma como uma grande prostituta que seduz os homens, embriagando-os, eliminando primeiro toda fibra moral; em segundo lugar a da taça da ira de Deus, que o pecador deve beber até a última gota. Podemos parafrasear o Apocalipse dizendo que Babilônia fez com que as nações bebessem o vinho que seduz os homens à fornicação, e que causa como conseqüência que também devam beber, depois, e até a última gota, a taça da fúria e da ira de Deus.

    Atrás destas idéias está o conceito permanentemente válido de que o homem ou a nação cuja influência é má, que afrouxa as ataduras da

    moral, que consegue tornar o vício atrativo, tornar fácil o pecado e difícil a virtude, não escapará nunca à ira vingadora de Deus.

    A CONDENAÇÃO DO HOMEM QUE NEGA A SEU SENHOR

    Apocalipse 14:9-12

    Já se observou sobre o poder da besta, e da marca que ela tratará de

    impor sobre os homens. Agora a advertência vai dirigida em torno dos que não sejam capazes de suportar esse tempo de prova e durante ele manter-se fiéis.

    É significativo que esta seja a advertência mais drástica. Entre as condenações, segundo o Apocalipse, a pior é a do apóstata. A razão é que na época de João a Igreja lutava com todas as forças por sua só sobrevivência. Se a Igreja ia seguir existindo, cada cristão, individualmente, devia estar disposto a suportar o sofrimento e a prova, a prisão e a morte. Se os cristãos cediam, a Igreja morreria. É precisamente porque tanto dependia da fidelidade de cada membro da Igreja que a condenação com que se ameaçava o apóstata é tão terrível. Em nosso tempo e época não se trata de ser fiel até a morte mas sim de ser fiel durante a vida. Cada cristão continua sendo chave para a sobrevivência do cristianismo, mas sua função já não consiste em proteger a fé sendo fiel a ela até diante da ameaça de morte, mas sim destacar seu significado para o homem contemporâneo vivendo segundo seus ditados a existência cotidiana.

    A condenação do apóstata é concebida em termos das mais terríveis situações de juízo que jamais tenha visto a terra: o juízo de Sodoma e Gomorra. Segundo Gênesis a fumaça que se produziu ao incendiar-se essas duas cidades se elevou ao céu como a fumaça de um forno (Gn 19:28). João ecoa as palavras de Isaías quando descreve o dia da vingança do Senhor (Isaías 34:8-10). A sorte que espera o apóstata é em realidade terrível.

    Voltamos a assinalar aqui uma característica que já tínhamos remarcado anteriormente. Os ímpios serão destruídos na presença dos anjos e do Santo Cordeiro. Como tem-se dito, parte da bem-aventurança

    do céu era poder contemplar os sofrimentos do inferno (4 Ed 7:36; Enoque 48:9; 27:2-3). Quando Crisóstomo exorta Olimpias para que se mantenha fiel, diz-lhe que, chegado o momento, poderá ver como Deus

    tortura os seus perseguidores, do mesmo modo como Lázaro, do seio de Abraão, pôde ver o tortura nas chamas que Divas sofria.

    Este tipo de concepção pode nos parecer desagradável. Podemos

    chegar a condená-lo por estar abaixo da altura de uma atitude autenticamente cristã. Mas não temos o direito de falar se não sofremos

    as mesmas pressões que os cristãos na 1greja primitiva. Muitas vezes os pagãos tinham contemplado com regozijo os sofrimentos dos cristãos na areia do circo. Os cristãos esperavam ansiosamente o dia quando se inverteriam os papéis, e quando os santos e as hostes celestiais fossem os espectadores e as vítimas seus perseguidores terrestres. Os crentes naqueles tempos terríveis viviam alimentados pela esperança de que algum dia a justiça divina ajustaria o balanço das injustiças terrestres.

    O DESCANSO DA ALMA FIEL

    Ap 14:13

    Depois das terríveis profecias sobre os terrores que virão, e depois das terríveis advertências que se dirigem aos que agem com falsidade, vem a promessa. Estas são as palavras de estimulo, estas são as promessas para os que permanecem fiéis.

    “Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor”. A idéia de "morrer no Senhor" aparece mais de uma vez no Novo Testamento. Paulo fala dos mortos em Cristo (1Ts 4:16), e

    dos que dormiram em Cristo (1Co 15:181Co 15:18). O significado destas frases é "aqueles que chegam no fim de suas vidas sendo um com Cristo". Fazia-se todo o esforço para separar os crentes de Cristo. A

    Igreja vivia numa época quando todo tipo de coisas terríveis procuravam forçar os cristãos a abandonar a seu Senhor e a deixar de lado sua lealdade a Ele; mas a grande e suprema felicidade estava reservada para

    os que se mantivessem fiéis a Cristo até o fim de suas vidas, unidos indissoluvelmente a Ele, inseparáveis do Senhor, Mestre e Salvador que tanto amavam.

    É prometido descanso aos fiéis. Descansarão de suas lutas. O descanso nunca é tão precioso como quando foi ganho trabalhando, mesmo com sofrimento e dor. Nunca é tão doce como depois da tarefa exaustiva.

    Alistair Maclean conta de uma mulher escocesa que, devido às circunstâncias da vida foi reduzida a viver nas condições miseráveis de um tugúrio. Quando se ia visitá-la e se fazia solidário com ela, destacando a injustiça que a tinha levado a essa situação, sua resposta invariavelmente era: "Deus emendará todo erro que se possa ter cometido e eu voltarei a ver as flores do campo". Não pode haver dúvida com relação à eterna bem-aventurança e alegria dos que cheguem ao fim de suas vidas unidos com Cristo. Quanto mais dura tenha sido a batalha, mais dilacerante a dor, mais duros os trabalhos, mais excelso será a alegria e mais sublime a bem-aventurança.

    “Suas obras os acompanham”. À primeira vista pareceria que o autor do Apocalipse estivesse pregando a doutrina da salvação pelas

    obras. Mas devemos ver cuidadosamente o que João quer dizer com estas palavras. Quando fala das obras dos Efésios refere-se a sua

    paciência e sofrimento (Ap 2:2); quando se trata das obras dos cristãos em Tiatira, refere-se a seu amor, seu serviço e sua fé (Ap 2:19). As "obras" para João nunca são o cumprimento legalista das ordenanças divinas, mas sim

    um tipo especial de caráter. Em realidade está dizendo: "Quando vocês deixarem esta terra tudo o que poderão levar consigo é o seu caráter, o que vocês são. Se chegarem ao fim de suas vidas em união com Cristo,

    seu caráter terá sido provado e purificado como o ouro, refletirá em mais de uma maneira a glória que provém dEle, porque terão vivido com Ele. E podem levar ao outro mundo um caráter autenticamente cristão, receberão lá toda a bem-aventurança." Quando fala de obras João não se

    refere a um balanço positivo de ações meritórias, mas sim a uma vida na qual Jesus Cristo tenha estado presente de maneira ininterrupta.

    A COLHEITA DO JUÍZO

    Apocalipse 14:14-20

    A última visão deste capitulo é uma visão de juízo que se descreve

    em imagens bem conhecidas do pensamento judeu antigo.

    Começa com a descrição do rosto vitorioso de um que é como um Filho de Homem. Esta imagem provém de 13 27:7-14'>Daniel 7:13-14. De modo que aqui temos o Cristo vitorioso, representado por esta imagem, que vem para julgar.

    A seguir se descreve o juízo, mediante duas metáforas que já apareceram em outros lugares das Escrituras.

    O juízo é como uma colheita. Quando Joel quis dizer que o juízo viria logo, disse: “Lançai a foice, porque está madura a seara” (Joel

    Ap 3:13). É similar à expressão de Jesus com relação aos frutos amadurecidos e os preparativos para a colheita em Mc 4:29. Na parábola do trigo e o joio volta a aparecer a mesma imagem (Mateus

    Mt 13:24-30). Esta mesma noção encontramos no Apocalipse. O juízo final de toda a Terra

    deve ter lugar nas subúrbios de Jerusalém.

    Há duas coisas difíceis nesta passagem. Em primeiro lugar o ceifeiro é alguém "como um Filho de Homem". Mas também há um anjo que colheita. É bem possível que o Filho do Homem seja Jesus Cristo ressuscitado e vitorioso, que recolhe a colheita de seu próprio povo. O anjo com a foice afiada na mão, pelo contrário, recolheria a colheita daqueles que estão destinados para o juízo. O Senhor ressuscitado, então, colhe os que estão destinados para a salvação, enquanto que o anjo colhe os condenados.

    Em segundo lugar, diz-se que o sangue sobe até os freios dos cavalos, estendendo-se sobre uma superfície de 1.600 estádios. Ninguém encontrou uma explicação satisfatória deste simbolismo. Mil e seiscentos estádios são quase exatamente a distância entre a fronteira norte e a fronteira sul da Palestina. Isto significaria que a maré do juízo subirá até abranger a totalidade da terra santa. Neste caso a imagem descreveria, de maneira simbólica, a inclusividade do juízo.

    Temos aqui, então, imagens que simbolizam o juízo. São ações da vida cotidiana: a colheita e a fabricação do vinho. O juízo terá lugar nas subúrbios de Jerusalém, ali onde, segundo se sustentava, os gentios seriam reunidos no final. O Cristo ressuscitado recolhe pessoalmente os seus, para levá-los com Ele à glória. O anjo da vingança divina recolhe os que estão destinados para a condenação, para que sejam julgados. O juízo é tão completo que, de fato, cobre a totalidade da terra.


    Dicionário

    Anjo

    substantivo masculino Religião Ser puramente espiritual que, segundo algumas religiões, transmite mensagens espirituais às pessoas na Terra, especialmente aquelas enviadas por Deus.
    [Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
    Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
    Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
    Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".

    Mensageiro. Anjos, na qualidade de assistentes de Deus, mensageiros da Sua vontade, é doutrina que corre por toda a Bíblia. l. A sua natureza. Pouco se acha dito sobre isto. os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gn 18 – At 1:10), e algumas vezes revestidos de glória (Dn 10:5-6 e Lc 24:4). os serafins de isaías (6.2), e os querubins de Ezequiel (1.6), têm asas: assim também Gabriel (Dn 9:21), e o anjo do Apocalipse (14.6). Em Hb 1:14 são eles espíritos ministradores (cp.com Mc 12:25). 2. As suas funções. Primitivamente eram mensageiros de Deus para em Seu nome dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. *veja as narrações de Gn 18:19-22,28,32 – Jz 2:6-13 – 2 Sm 24.16,17 – 2 Rs 19.35: e cp.com Sl 34:7-35.5,6 e 91.11. Nas mais antigas referências o anjo do Senhor não se acha bem distinto do próprio SENHoR. É Ele quem fala (Gn 22:16Êx 3:2-16Jz 13:18-22). Há, também, a idéia de uma grande multidão de anjos (Gn 28:12 – 32.2), que num pensamento posterior são representados como o exército de Deus, a Sua corte e conselho (Sl 103:20-21 – 89.7 – is 6:2-5, etc. – cp.com Lc 2:13Mt 26:53Lc 12:8-9Hb 12:22Ap 5:11, etc.). Eles são guardas, não só de indivíduos mas de nações (Êx 23:20Dn 10:13-20): cada igreja cristã tem o seu ‘anjo’, representando a presença divina e o poder de Deus na igreja – é ele garantia divina da vitalidade e eficácia da igreja (*veja Ap 2:1-8). Uma expressão de Jesus Cristo parece apoiar a crença de que cada pessoa tem no céu o seu anjo da guarda, e de que o cuidado das crianças está a cargo dos mais elevados seres entre os ministros de Deus (Mt 18:10 – cp.com Lc 1:19). Em conformidade com tudo isto é que os anjos servem a Jesus (Mc 1:13Lc 22:43), manifestam interesse pelo decoro nas reuniões da igreja 1Co 11:10), e pela salvação dos homens (Lc 16:10 – 1 Pe 1,12) – tiveram parte na grandiosa revelação do Sinai (At
    v. 53 – Gl 3:19Hb 2:2), e executarão o Juízo final (Mt 13:41). São de diferente ordem. Dois são especialmente mencionados: Miguel, um dos principais príncipes angélicos (Dn 10:13), ‘o arcanjo’ (Jd 9), e Gabriel (Dn 8:16Lc 1:19). Nos livros apócrifos outros nomes aparecem, especialmente Rafael e Uriel. Há, também, referências a estes seres celestiais em Ef 1:21Cl 1:16 – 2.16 – e na epístola aos Colossenses condena-se de modo especial a idéia de interpô-los entre Deus e o homem, tirando assim a Jesus a honra de único Mediador, que lhe pertence (Cl 1:14-20, 2.18, etc.). Algumas passagens (Jd 6 – 2 Pe 2,4) referem-se misteriosamente a anjos caídos – e em Ap 12:9 Satanás tem o seu exército de anjos.

    Anjo Mensageiro de Deus (1Rs 19:5-7). Os anjos são espíritos que servem a Deus e ajudam os salvos (Hc 1:14). Foram criados santos, mas alguns se revoltaram contra Deus (Jd 6; 2Pe 2:4). Em algumas passagens bíblicas Deus e o Anjo do SENHOR (de Javé) são a mesma pessoa (Gn 16:7-13; 22:11-18; Ex 3:2-22; Jz 6:11-24). V. TEOFANIA.

    Anjo Palavra derivada do grego “ággelos” (mensageiro), que na Septuaginta traduz o hebreu “malaj”. Com essa missão de mensageiros divinos é que aparecem principalmente nos evangelhos (Mt 11:10; Mc 1:2; Lc 7:24-27; 9,52). Somente em situações excepcionais são mencionados por um nome (Lc 1:19.26). Estão relacionados à missão de Jesus (Mt 4:11; Mc 1:13; Lc 22:43; Jo 1:51) e à sua parusia (Mt 13:39.41.49; 16,27; 24,31; 25,31). Presentes na corte celestial (Lc 12:8ss.; 16,22), alegram-se com a conversão dos pecadores (Lc 15:10) e cuidam das crianças (Mt 18:10). Seu estado de vida permite compreender qual será a condição futura dos que se salvam (Mt 22:30; Mc 12:25; Lc 20:36). Os evangelhos indicam também a existência do Diabo, um anjo decaído ao qual seguiram outros anjos, como um ser pessoal e real que governa os reinos deste mundo (Lc 4:5-7) e o mundo em geral. Jesus deu a seus discípulos a autoridade para derrotá-lo (Lc 10:19-20) e, no fim dos tempos, tanto ele como seus sequazes serão vencidos (Mt 25:41) e confinados no fogo eterno.

    A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...


    Céu

    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.

    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).

    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8


    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).


    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Eterno

    Eterno
    1) Que não tem começo nem fim (Gn 21:33)

    2) Antigo (Sl 24:9). 3 Que dura para sempre (Is 35:10); 56.5; (Jr 23:40); (Jo 3:16); (2Co 5:1); (He 13:20).

    perpétuo, contínuo, imortal, sempiterno, eternal, eviterno, perene, perenal. – De eterno, perpétuo e perene diz S. Luiz: – Eterno toma-se muitas vezes por sempiterno, significando o que não teve princípio, nem há de ter fim: neste sentido dizemos que Deus é eterno, que o mundo não é eterno. Toma-se outras vezes em sentido mais restrito, significando o que não há de ter fim, ainda que tenha tido princípio: neste sentido dizemos que o espírito do homem há de existir eternamente; que os prêmios e penas da vida futura hão de ser eternos. Nesta segunda acepção confunde-se talvez eterno com perpétuo, atendendo-se tão somente à ideia comum de durar sempre, em que ambos os vocábulos convêm, e são sinônimos. Há, contudo, entre eles uma notável diferença, que não permite empregá-los indiferentemente em todos os casos. Eterno é o que há de durar sempre; mas este sempre é absoluto, sem limite, sem-fim. – Perpétuo é também o que há de durar sempre; mas este sempre (é relativo) admite certos limites: sempre até o fim dos tempos; sempre até o fim do tempo, ou da duração própria do objeto de que se trata; sempre, em geral, até o fim do tempo determinado pela natureza; pelas leis, pelo costume dos homens, etc. Assim tal pessoa promete ao seu benfeitor gratidão perpétua; tal outra contrai uma obrigação perpétua, isto é, enquanto lhe durar a vida, até o fim dela. O matrimônio é um contrato perpétuo, isto é, até o fim da vida de qualquer dos contraentes. As pirâmides, os obeliscos, as estátuas, etc. são monumentos perpétuos, isto é, durarão até se gastar o mármore, ou o bronze, de que foram construídos. – Perene convém com perpétuo na ideia comum de durar sempre; mas ajunta a esta ideia a de uma ação continuada, ou continuamente renovada. Um monumento é perpétuo pela sua duração, e pode dizer-se perene, porque a cada instante está atestando o fato em memória do qual se erigiu. Os movimentos dos astros são perpétuos e perenes (stellarum perennes, atque perpetui 396 Rocha Pombo cursus – diz Cícero): perpétuos, porque hão de durar enquanto durar a ordem do mundo; perenes, porque hão de durar em ação contínua, incessantemente, sem interrupção. Também dizemos – “fonte perene, manancial perene, e não – perpétuo; porque neste caso atendemos mais particularmente ao fluxo contínuo da água, do que à perpetuidade da sua duração”. – Dos cinco primeiros do grupo não é possível deixar de transcreverse aqui o que escreve Laf. Começa ele estabelecendo que todos têm de comum a ideia de – “sem-fim” – que sugerem. “Eterno é o latim œternus, contração de œviternus, que se formou de aevum “a duração infinita” e da desinência de tempo ternus ou rnus. O ser ou o objeto eterno63 é absolutamente semfim; subsiste, portanto, fora do tempo ou dos séculos. É antônimo de temporal. “... Saber sofrer suplícios temporais para evitar os eternos... Preferir as coisas visíveis e passageiras às invisíveis e às eternas”. (Boss.) Eterno, eternidade, despertam só por si esta grande e medonha ideia de um sempre ou de um futuro inteiramente ilimitado... Perpétuo (perpetuus, de perpeti “durar até o fim”) significa – sem-fim, mas relativamente, isto é, com relação a um fim, a uma época determinada; dentro de certo espaço de tempo. “Que vem a ser uma escravidão perpétua? Não é uma espécie de eternidade?” (Bourd.) Um ditador perpétuo, um secretário perpétuo – entende-se: ditador, secretário por toda a vida. – Contínuo (continuus, de cum e tenere “conservar”) é o que conserva, ou se mantém conjuntamente, o que forma seguimento ou continuidade. Esta palavra indica, como perpétuo, uma sorte de eternidade relativa, uma duração sem-fim dentro de certos limites: “Depois de haverem sofrido neste mundo uma perseguição contínua, os justos acharão no céu uma eterna consolação”. (Boss.) Trabalho, movimento, exercício contínuo; prece, ilusão, fadiga, inquietação contínua. Mas o que é perpétuo é um todo indivisível, que dura de uma maneira permanente ou perseverante: enquanto que aquilo que é contínuo é um todo, ou como um todo composto de partes que se sucedem sem cessar sem interrupção, sem lacuna. “O roble tem uma folhagem perpétua”. (Volt.) “O espírito humano faz nas ciências um contínuo progresso”. (Pasc.) Condena-se alguém a silêncio perpétuo, a exílio perpétuo (a galés perpétuas, a prisão perpétua); fazemos, porém, de alguma coisa uma ocupação, não perpétua mas contínua. Uma experiência contínua nos ensina isto ou aquilo. Todos os corpos estão sujeitos a uma contínua mutação. O que é perpétuo é ou dura sempre (isto é – até o fim da duração que lhe é própria); o que é contínuo vai ou se faz sempre (sem parar, ou sem cessar de ir ou de fazer-se). Um ditador perpétuo um ruído contínuo; um monumento perpétuo, uma lamentação contínua. A distinção é, pois, rigorosa; e, portanto, contínuo não se diz jamais das coisas que são, dos objetos. A recíproca, no entanto, não é verdadeira: perpétuo tem algumas vezes o sentido de contínuo; e tanto que se diz das coisas que se fazem, se passam ou acontecem. Mas então, representam-se essas coisas sinteticamente, abstração feita de toda ideia de sucessividade; e por isso mesmo é que se emprega esta palavra de preferência no singular. Uma guerra perpétua é como um todo sem partes, ou de partes indistintas, que dura longo tempo; enquanto que uma guerra contínua se compõe de combates contínuos, de ações que se sucedem, que repetidas vezes têm lugar. – Imortal, “não suscetível de morte, não sujeito a morrer”, não oferece dificuldade alguma. É um epíteto reservado para os seres vivos ou personificados, para tudo que vive ou parece viver sem termo, perpetuamente, 63 Temos também a forma eternal, quase só usada em linguagem literária, e que parece atenuação de eterno. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 397 para sempre. “Naquela dor, Calipso se julgava infeliz de ser imortal (Fen.)...” – Sempiterno (latim sempiternus, de semper “sempre”) é, no francês – diz Laf. – “uma palavra sem família, desnacionalizada, da qual não nos servimos senão familiarmente e gracejando”; no português, porém, não acontece o mesmo: sempiterno é uma acentuação, se é possível, de eterno; e particularmente se aplica ao que se refere a Deus, ou às coisas da divindade. A sempiterna justiça, o Senhor sempiterno (que não teve princípio, nem acabará nunca). – Eviterno é forma arcaica de eterno, só usada hoje em poesia, ou, em geral, em linguagjem literária. Significa mais propriamente imortal que eterno: é “o que não terá fim, mesmo que tenha tido princípio”. – Perenal é atenuação de perene.

    Na linguagem vulgar, a palavra eterno é muitas vezes empregada figuradamente, para designar uma coisa de longa duração, cujo termo não se prevê, embora se saiba muito bem que esse termo existe. Dizemos, por exemplo, os gelos eternos das altas montanhas, dos pólos, embora saibamos, de um lado, que o mundo físico pode ter fim e, de outro lado, que o estado dessas regiões pode mudar pelo deslocamento normal do eixo da Terra, ou por um cataclismo. Assim, neste caso, o vocábulo – eterno não quer dizer perpétuo ao infinito. Quando sofremos de uma enfermidade E E Eduradoura, dizemos que o nosso mal é eterno. Que há, pois, de admirar em que Espíritos que sofrem há anos, há séculos, há milênios mesmo, assim também se exprimam? Não esqueçamos, principalmente, que, não lhes permitindo a sua inferioridade divisar o ponto extremo do caminho, crêem que terão de sofrer sempre, o que lhes é uma punição. [...] a palavra eterno se pode referir às penas em si mesmas, como conseqüência de uma lei imutável, e não à sua aplicação a cada indivíduo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

    [...] a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade. Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. [...] As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo são eternas. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] Eterno só o invisível o é, porque o que é visível e tangível deriva de causas invisíveis. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13


    substantivo masculino Caráter do que não tem fim; do que dura para sempre.
    Religião Deus, segundo algumas religiões: Pai Eterno.
    adjetivo Que não terá fim; que se inicia, mas não se acaba; infinito: a vida não é eterna, você irá morrer.
    Sem começo nem fim: será que o universo será sempre eterno?
    Que parece não ter fim; que cansa pela duração: eternas discussões.
    Que não se altera, mantendo-se sempre do mesmo jeito; inalterável.
    Figurado Que está continuamente junto de alguém: não desiste da sua eterna ironia.
    Figurado Que nunca será deixado de lado ou esquecido; inesquecível: seu amor por ela é eterno.
    Etimologia (origem da palavra eterno). Do latim aeternus.a.um.

    Evangelho

    substantivo masculino Doutrina de Jesus Cristo: pregar o Evangelho.
    Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
    Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
    Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.

    Esta palavra, cuja significação é ‘boas novas’, ou ‘boa mensagem’, aplica-se às quatro inspiradas narrações da vida e doutrinas de Jesus Cristo, compreendidas no N.T. (Mateus, Marcos, Lucas, João) – e, também, à revelação da graça de Deus, que Cristo veio pregar, e que se manifesta na Sua vida, morte e ressurreição, significando para os homens salvação e paz. Por diferentes nomes é conhecido o Evangelho: o Evangelho da graça, porque provém do livre amor de Deus (At 20:24) – o Evangelho do Reino, pois que trata do reino da graça e da glória (Mt 4:23) – o Evangelho de Cristo, porque Jesus é o seu autor e assunto (Rm 1:16 – 15,19) – o Evangelho da Paz e salvação, pois que as suas doutrinas promovem o nosso bem-estar presente e conduzem à gloria eterna (Ef 1:13 -6,15) – o glorioso Evangelho, porque nele se expõem as gloriosas perfeições de Deus (2 Co 4,4) – e o Evangelho eterno, visto que foi planejado desde a eternidade, é permanente, e de efeitos eternos (Ap 14:6). *veja cada Evangelho sob o nome de seu autor.

    Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. [...] Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1

    No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10

    Evangelho é seta a indicar o caminho.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço

    [...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2

    [...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio

    Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    [...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

    O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão

    [...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros

    [...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3

    Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1

    [...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2

    [...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

    [...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33

    O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

    O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33

    [...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    [...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66

    [...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    [...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    [...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    [...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171

    [...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    [...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20

    Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225

    O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11

    [...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem

    [...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] a palavra evangelho significa boas notícias.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1

    [...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos

    [...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    [...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita

    [...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz

    Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120

    [...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua

    [...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48

    Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62

    O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26


    Evangelho
    1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm 1:15). “Evangelho” em grego quer dizer “boa notícia”.
    2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.

    Habitar

    verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.
    Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
    verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
    Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.

    Habitar Morar (Sl 23:6; At 7:48).

    Língua

    [...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•


    Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).

    substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
    [Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
    [Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
    Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
    expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
    Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
    Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
    Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
    Língua solta. Pessoa que fala muito.
    Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
    Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
    Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

    substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
    [Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
    [Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
    Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
    expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
    Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
    Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
    Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
    Língua solta. Pessoa que fala muito.
    Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
    Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
    Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

    Meio

    numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
    substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
    O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
    Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
    Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
    Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
    O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
    Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
    substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
    adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
    advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
    Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
    Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.

    numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
    substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
    O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
    Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
    Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
    Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
    O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
    Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
    substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
    adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
    advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
    Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
    Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.

    Nação

    substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
    Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
    Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
    População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
    Sistema de governo de um país; Estado.
    Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
    Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
    Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.

    substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
    Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
    Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
    População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
    Sistema de governo de um país; Estado.
    Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
    Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
    Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.

    Nação é a transcendentalidade Espírito-moral e histórico-evolutiva de um conjunto significativo e substancial de seres espirituais afins, encarnados e desencarnados, solidários entre si, na constância da comunhão de idéias, pendores, sentimentos e responsabilidades quanto a culpas, méritos e compromissos do passado, que se estendem ao longo das existências (reencarnações) desses seres, abarcando os dois planos de vida estreitamente vinculados e em permanente interação e transposição de um plano para outro, através dos tempos, até alcançarem certo grau evolutivo superior.
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2


    Povo

    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

    Proclamar

    verbo transitivo direto e pronominal Anunciar; fazer uma declaração publicamente, em voz alta e, geralmente, de maneira solene: proclamou a independência; proclamou-se embaixador.
    verbo transitivo direto Decretar; realizar a promulgação de uma lei: proclamou novas medidas constitucionais.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Afirmar; anunciar de maneira enfática: proclamou o discurso da paz; proclamou aos alunos que seria o novo professor.
    verbo transitivo direto predicativo e pronominal Intitular-se; conferir a alguém ou a si próprio um cargo ou título: o Brasil proclamou Pelé rei do futebol; o bandido proclamou-se herói.
    Etimologia (origem da palavra proclamar). Do latim proclamare.

    Proclamar Anunciar; pregar (Jl 3:9).

    Terra

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    Tinha

    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).

    Tribo

    substantivo feminino Sociedade humana rudimentarmente organizada.
    [Antropologia] Grupo das pessoas que descendem do mesmo povo, partilham a mesma língua, têm os mesmos costumes, tradições etc.
    Por Extensão Divisão relativamente grande de uma família.
    Figurado Grupo de pessoas que partilha interesses, gostos, relações de amizade: ele me entende, é da minha tribo!
    História Na Antiguidade, divisão do povo: o povo romano se dividia em tribos.
    História As doze tribos do povo de Israel, as correspondentes a cada um dos descendentes de Jacó.
    [Biologia] Classificação sistemática e menor que a subfamília.
    [Matemática] Agrupamento de subconjuntos cujas operações (complementação e união) são fechadas.
    Etimologia (origem da palavra tribo). Do latim tribus.us, "grupo menor entre os romanos.

    Tribo
    1) Cada um dos grandes grupos dos descendentes dos 12 PATRIARCAS, os filhos de JACÓ, em que se dividia o povo de Israel. A leste do Jordão (TRANSJORDÂNIA) ficaram localizadas as tribos de Rúben, Gade e Manassés do Leste. As outras tribos ficaram do lado oeste do Jordão. A tribo de LEVI não recebeu terras, e a de José se dividiu entre seus filhos Manassés e Efraim (Js 13). V. Mapa AS DOZE TRIBOS.


    2) Povo (Mt 24:30, RC; Ap 1:7).


    Vi

    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de ver

    ver |ê| |ê| -
    (latim video, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exercer o sentido da vista sobre.

    2. Olhar para.

    3. Presenciar, assistir a.

    4. Avistar; enxergar.

    5. Encontrar, achar, reconhecer.

    6. Observar, notar, advertir.

    7. Reparar, tomar cuidado em.

    8. Imaginar, fantasiar.

    9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.

    10. Prever.

    11. Visitar.

    12. Escolher.

    13. Percorrer.

    14. Provar.

    15. Conhecer.

    verbo pronominal

    16. Olhar-se.

    17. Encontrar-se.

    nome masculino

    18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).

    19. O acto de ver.


    a meu ver
    Na minha opinião.

    até mais ver
    Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
    (s): pessoa
    (s): a quem é dirigida.
    = ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS

    a ver vamos
    Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.

    ver-se e desejar-se
    Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).


    Ver também a dúvida linguística: ter a ver com / ter a haver.

    Voar

    verbo intransitivo Sustentar-se ou mover-se no ar por meio de asas, ou de máquinas (aviões, balões, planadores); deslocar-se pelo ar.
    Figurado Correr velozmente.
    Passar, decorrer rapidamente (o tempo).
    Propalar-se rapidamente: as notícias voam.
    Gastar-se, consumir-se, desaparecer rapidamente: o dinheiro voou.
    Figurado e Fam. Voar para cima de alguém, assediar com o fim de conquista ou namoro.
    Figurado e Fam. Voar alto, ter projetos irrealizáveis, pretensões descabidas.

    voar
    v. 1. tr. ind. e Intr. Mover-se ou sustentar-se no ar por si (aves) ou através de aeroplanos (gente). 2. tr. ind. e Intr. Viajar de avião. 3. tr. ind. e Intr. Ir pelos ares com grande velocidade. 4. tr. ind. e Intr. Correr com grande velocidade. 5. tr. ind. e Intr. Saltar em fragmentos pelo ar como conseqüência de uma explosão. 6. Intr. Divulgar-se, espalhar-se com rapidez. 7. Intr. Desaparecer rapidamente. 8. Intr. Decorrer (o tempo) rapidamente. 9. Intr. Elevar-se em pensamento.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 14: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    ViG1492 εἴδωG1492 G5627 outroG243 ἄλλοςG243 anjoG32 ἄγγελοςG32 voandoG4072 πέτομαιG4072 G5740 peloG1722 ἔνG1722 meio do céuG3321 μεσουράνημαG3321, tendoG2192 ἔχωG2192 G5723 um evangelhoG2098 εὐαγγέλιονG2098 eternoG166 αἰώνιοςG166 para pregarG2097 εὐαγγελίζωG2097 G5658 aos que se assentamG2730 κατοικέωG2730 G5723 sobreG1909 ἐπίG1909 a terraG1093 γῆG1093, eG2532 καίG2532 a cadaG3956 πᾶςG3956 naçãoG1484 ἔθνοςG1484, eG2532 καίG2532 triboG5443 φυλήG5443, eG2532 καίG2532 línguaG1100 γλῶσσαG1100, eG2532 καίG2532 povoG2992 λαόςG2992,
    Apocalipse 14: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1100
    glōssa
    γλῶσσα
    imprestável
    (of Belial)
    Substantivo
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G166
    aiṓnios
    αἰώνιος
    sem começo e nem fim, aquilo que sempre tem sido e sempre será
    (eternal)
    Adjetivo - neutro acusativo singular
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2097
    euangelízō
    εὐαγγελίζω
    Esse
    (this)
    Pronome
    G2098
    euangélion
    εὐαγγέλιον
    este, esta, esse, essa, tal pron rel
    (whom)
    Pronome
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G243
    állos
    ἄλλος
    outro, diferente
    (another)
    Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
    G2521
    káthēmai
    κάθημαι
    um lugar próximo ao tanque de Gibeão onde os homens de Isbosete foram mortos pelos
    (Helkath-hazzurim)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2992
    laós
    λαός
    (Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
    (and marry)
    Verbo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3321
    mesouránēma
    μεσουράνημα
    (P
    (to know)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4072
    pétomai
    πέτομαι
    ocasião de tropeço, meio de tropeço
    (ruin)
    Substantivo
    G5443
    phylḗ
    φυλή
    cítara, instrumento musical
    (sackbut)
    Substantivo


    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    γλῶσσα


    (G1100)
    glōssa (gloce-sah')

    1100 γλωσσα glossa

    de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f

    1. língua como membro do corpo, orgão da fala
    2. língua
      1. idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações

    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    αἰώνιος


    (G166)
    aiṓnios (ahee-o'-nee-os)

    166 αιωνιος aionios

    de 165; TDNT - 1:208,31; adj

    1. sem começo e nem fim, aquilo que sempre tem sido e sempre será
    2. sem começo
    3. sem fim, nunca termina, eterno

    Sinônimos ver verbete 5801


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    εὐαγγελίζω


    (G2097)
    euangelízō (yoo-ang-ghel-id'-zo)

    2097 ευαγγελιζω euaggelizo

    de 2095 e 32; TDNT - 2:707,*; v

    1. trazer boas notícias, anunciar boas novas
      1. usado no AT para qualquer tipo de boas notícias
        1. de jubilosas notícias da bondade de Deus, em particular, das bênçãos messiânicas
      2. usado no NT especialmente de boas novas a respeito da vinda do reino de Deus, e da salvação que pode ser obtida nele através de Cristo, e do conteúdo desta salvação
      3. boas notícias anunciadas a alguém, alguém que tem boas notícias proclamadas a ele
      4. proclamar boas notícias
        1. instruir (pessoas) a respeito das coisas que pertencem à salvação cristã

    εὐαγγέλιον


    (G2098)
    euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

    2098 ευαγγελιον euaggelion

    do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

    1. recompensa por boas notícias
    2. boas novas
      1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
      2. as boas novas da salvação através de Cristo
      3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
      4. o evangelho
      5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἄλλος


    (G243)
    állos (al'-los)

    243 αλλος allos

    uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

    1. outro, diferente

    Sinônimos ver verbete 5806


    κάθημαι


    (G2521)
    káthēmai (kath'-ay-mahee)

    2521 καθημαι kathemai

    de 2596, e hemai (sentar, semelhante a raiz de 1476); TDNT - 3:440,386; v

    1. sentar-se, acomodar-se
    2. sentar, estar sentado, de um lugar ocupado
      1. ter uma habitação fixa, habitar

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λαός


    (G2992)
    laós (lah-os')

    2992 λαος laos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

    povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

    de uma grande parte da população reunida em algum lugar

    Sinônimos ver verbete 5832 e 5927


    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

    μεσουράνημα


    (G3321)
    mesouránēma (mes-oo-ran'-ay-mah)

    3321 μεσουρανημα mesouranema

    de um suposto composto de 3319 e 3772; n n

    meio do céu

    ponto mais alto dos céus, que o sol ocupa ao meio dia; onde o que é feito pode ser visto e ouvido por todos



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πέτομαι


    (G4072)
    pétomai (pet'-om-ahee)

    4072 πετομαι petomai ou prolongação πεταομαι petaomai ou contraído πταομαι ptaomai

    voz média de um verbo primário; v

    1. voar

    φυλή


    (G5443)
    phylḗ (foo-lay')

    5443 φυλη phule

    de 5453 (cf 5444); TDNT - 9:245,1280; n f

    1. tribo
      1. no NT, todas as pessoas que descendem de um dos doze filhos do patriarca Jacó

        nação, povo

    Sinônimos ver verbete 5944