Enciclopédia de Apocalipse 22:10-10

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 22: 10

Versão Versículo
ARA Disse-me ainda: Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo.
ARC E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo.
TB Disse-me também: Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo.
BGB Καὶ λέγει μοι· Μὴ σφραγίσῃς τοὺς λόγους τῆς προφητείας τοῦ βιβλίου τούτου, ὁ καιρὸς γὰρ ἐγγύς ἐστιν.
BKJ E ele disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque o tempo está próximo.
LTT E Ele (o Cristo) me diz: "Que tu não seles as palavras da profecia deste livro- rolo, porque o tempo vizinho ① está.
BJ2 E acrescentou: "Não retenhas em segredo as palavras da profecia deste livro, pois o Tempo está próximo.
VULG Et dicit mihi : Ne signaveris verba prophetiæ libri hujus : tempus enim prope est.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 22:10

Isaías 8:16 Liga o testemunho e sela a lei entre os meus discípulos.
Isaías 13:6 Uivai, porque o dia do Senhor está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação.
Ezequiel 12:23 Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor Jeová: Farei cessar este ditado, e não se servirão mais dele como provérbio em Israel; mas dize-lhes: Chegaram os dias e a palavra de toda visão.
Daniel 8:26 E a visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, cerra a visão, porque só daqui a muitos dias se cumprirá.
Daniel 12:4 E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.
Daniel 12:9 E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.
Mateus 10:27 O que vos digo em trevas, dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido, pregai-o sobre os telhados.
Romanos 13:12 A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz.
II Tessalonicenses 2:3 Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
I Pedro 4:7 E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração.
Apocalipse 1:3 Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
Apocalipse 5:1 E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos.
Apocalipse 10:4 E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, mas ouvi uma voz do céu, que dizia: Sela o que os sete trovões falaram e não o escrevas.
Apocalipse 22:12 E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra.
Apocalipse 22:16 Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a resplandecente Estrela da manhã.
Apocalipse 22:20 Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Ora, vem, Senhor Jesus!

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
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Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21
d) O rio da vida (Ap 22:1-5). João viu o rio puro' da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro (1). A figura é tirada de Ezequiel 47:1-12. Ali as águas corriam do Templo. Aqui elas vêm do trono.

De uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida (2). Na visão de Ezequiel, "à margem do ribeiro havia uma grande abundância de árvores, de uma e de outra banda" (Ez 47:7). Mas aqui é a árvore da vida. Essa frase nos leva de volta ao jardim do Éden (Gn 2:9). Ali o ser humano pecou e foi expulso do paraíso, para que não tivesse mais acesso à árvore da vida (Gn 3:24). Mas na nova Jerusalém, os redimidos a encontram crescendo em abundância.

Essa árvore produzia doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações. Ezequiel escreveu acerca de toda sorte de árvore à beira do rio que "nos seus meses produzirá novos frutos [...] e a sua folha, de remédio" (Ez 47:12).

Na nova Jerusalém nunca mais haverá maldição (3). A palavra grega não é a habitual anathema, encontrada diversas vezes no Novo Testamento, mas katathema, que ocorre somente aqui. Behm diz que essa é "provavelmente uma forma mais severa de anathema".' Ela significa uma "coisa amaldiçoada". Glasson diz: "Esse aspecto tal-vez lembre Gênesis 3:17-18. Depois da Queda [...] uma maldição foi imposta; espinhos e cardos começaram a crescer [...] Agora a maldição é afastada. Assim, os últimos capítulos da Bíblia equilibram os primeiros, e o Paraíso Perdido dá lugar ao Paraíso Recuperado".'

Nenhuma coisa má pode entrar na nova Jerusalém, porque o trono de Deus e do Cordeiro está ali. E os seus servos o servirão (ou adorarão) sugere que a vida futura não será um tempo de ócio ou inatividade (cf. 7.15).

Além do mais, eles verão o seu rosto em perfeita comunhão; e na sua testa esta-rá o seu nome (4). Esse é um sinal de completa consagração a Deus e absoluto domínio da sua parte.

Novamente (cf. 21,25) lemos que ali não haverá mais noite (5). Conseqüentemen-te, não necessitarão de lâmpada, nem mesmo da luz do sol (cf. 21,23) ; porque o Senhor Deus os alumia — toda luz que temos vem dele — e reinarão para todo o sempre. Isso não é apenas para os mil anos do Reino do milênio (20.5). Ao passarmos para o capítulo 21, mudamos do tempo finito para a eternidade. Aqui todas as coisas duram para sempre.

3. Epilogo (22:6-21)

Essa seção final nos traz as últimas palavras do anjo (vv. 6-11), de Jesus (vv. 12-16), do Espírito e da noiva (v. 17) e de João (vv. 18,19) ; a última promessa e oração (v. 20) e a última bênção (v. 21).

a) As últimas palavras do anjo (22:6-11). Antes de sair de cena, o anjo dá o seu endosso acerca do que tinha mostrado e contado a João: Estas palavras são fiéis e verdadeiras (6). Isso repete o que lemos em 21.5. Estas palavras provavelmente refe-rem-se a todo livro de Apocalipse. Elas são fiéis e verdadeiras porque o Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. A última parte dessa afirmação é tomada literalmente (no grego) de 1:1. O epílogo rememora o prólogo.

Eis que presto venho (7) é a palavra de Cristo por intermédio do anjo. Uma bênção especial é pronunciada sobre aquele que guarda as palavras da profecia deste livro (cf. 1.3). Swete entende que deste livro "aponta para o rolo quase conclu-ído no joelho do vidente; ao longo do livro de Apocalipse ele se apresentou como aquele que escreve as suas impressões na época (cf. 10,4) [...] e a sua tarefa agora quase che-gou ao fim".228

João não só viu, mas ouviu estas coisas (8). Ele estava tão dominado pela visão da nova Jerusalém que novamente caiu aos pés do anjo para o adorar, talvez pensando que fosse Cristo (cf. 19.10). Mas, como antes, ele foi admoestado a não fazê-lo (v. 9).

Então o anjo ordenou-lhe: Não seles (não ocultes ou detenhas) as palavras da profecia deste livro, porque próximo está o tempo (10). Uma ordem exatamente oposta foi dada a Daniel. Foi-lhe dito: "tu, porém, cerra a visão, porque só daqui a muitos dias se cumprirá" (Dn 8:26). Mas aqui o caso é diferente: porque próximo está o tem-po. Uma exegese honesta parece requerer uma interpretação que permita uma aplica-ção ao período da Igreja Primitiva. E por isso que este comentário entende que a predi-ção em Apocalipse 4:20 teve um cumprimento parcial no tempo do Império Romano, que tem tido um cumprimento contínuo ao longo da era da Igreja e que terá um cumpri-mento completo no futuro. Esse é o único ponto de vista que parece fazer justiça a todos os fatores envolvidos.

O período da provação acabou. Assim a voz diz: Quem é injusto (lit., aquele que erra) faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda (11). Notamos que essas frases são equilibradas, o justo contra o injusto e o santo e o sujo. Cada um dos quatro verbos que começa com quem está no imperativo aoristo. Isso indica um caráter permanente (estabelecido), em vez de um processo contínuo. Swete apresenta uma boa interpretação desse versículo. Ele diz: "Não é apenas verdade que as dificuldades nos últimos dias tenderão a estabelecer o caráter de cada indivíduo de acordo com os hábitos que ele já formou, mas haverá um tempo quando será impossível mudar — quando não haverá mais oportunidade para arrependimento por um lado ou para apostasia do outro".229

b) As últimas palavras de Jesus (22:12-16). E eis que cedo venho (12; cf. v. 7). A essa promessa da sua vinda, Cristo acrescenta: e o meu galardão (misthos, recompen-sa ou salário) está comigo para dar a cada um segundo a sua obra. Cada pessoa receberá uma recompensa de acordo com o que fez.

O versículo 13 é uma combinação das palavras encontradas em 21.6 e 1.17; também 2.8. A mesma honra que é conferida a Deus é reivindicada por Cristo (veja os comentári-os em 1.17).

Em várias versões bíblicas, os versículos 14:15 não estão entre aspas indicando ser palavras de Jesus. Mas elas são incluídas por Phillips. Por conveniência, nós as coloca-mos dessa maneira em nosso esboço. Essas palavras declaram uma bênção para aqueles que cumprem os seus mandamentos (v. 14, de acordo com a KJV) — o melhor texto grego diz: que lavam as suas vestiduras — porque dessa forma terão direito à árvore da vida e poderão entrar na cidade pelas portas.

Do lado de fora ficarão os cães (15). Esse é um termo usado para pessoas impuras, tanto no Antigo (Si 22,16) quanto no Novo Testamento (Mt 7:6; Mc 7:27). Swete diz que nesse caso, cães significam "aqueles que foram pervertidos por vícios repugnantes que corrompiam a sociedade pagã".' O século XX tem visto uma recorrência alarmante do tipo de viver pagão que caracterizava o primeiro século, de tal forma que essas palavras recebem novo sentido.

Junto com os feiticeiros, e os que se prostituem (gr., fornicadores), e os homici-das, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira — que é melhor tradu-zido por "pratica a mentira" (NASB, cf. NVI). Isso mostra a seriedade do engano aos olhos de Deus. Obviamente é Cristo que fala agora, ao dizer: Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas (16). Ao longo do livro, desde o capítulo 3, são os anjos que pronunciaram quase todas as falas. Agora Jesus coloca seu endosso pessoal nas palavras que eles pronunciaram. Foi Ele que os enviou com as men-sagens e visões para as igrejas — primeiro, para as sete igrejas da Ásia, e agora para todas as igrejas em toda parte.

Jesus declara em seguida: Eu sou a Raiz (cf. 5,5) e a Geração de Davi — a Raiz e o Rebento (Renovo) da família de Davi —, a resplandecente Estrela da manhã. Essa é uma figura bonita e um aspecto familiar para aqueles que levantam antes do amanhecer e observam esse anunciador impressionante de um novo dia. Cristo é a Es-trela do Alvorecer, o que James Stewart chamou em uma assembléia em Edimburgo de "a Estrela Escatológica". Para cada cristão, Cristo é a Promessa de um novo dia. Swete escreve: "A Estrela da manhã da Igreja brilha hoje com a mesma intensidade que nos dias de João; Ela não cai ou se põe".231

  1. As últimas palavras do Espírito e da esposa (22.17). E o Espírito e a esposa dizem: Vem. A maioria dos comentaristas toma isso como o Espírito profético na 1gre-ja reagindo à promessa (v. 12) com um clamor: Vem. Todos os que ouvem devem se unir a esse chamado para a sua vinda. Fausset escreve: "Vem' é a oração do Espírito na 1greja e nos crentes, em resposta ao chamado de Cristo: 'Eis que cedo venho', claman-do: Mesmo assim, 'Vem' (vv. 7,
    12) ; o versículo 20 confirma isso".232 Por causa da refe-rência no versículo anterior à "estrela da manhã", provavelmente essa é a interpreta-ção que deveria ser adotada.

Isso requer uma transição abrupta no meio do versículo. Porque o convite: E quem tem sede venha, é claramente um convite evangelístico para vir a Cristo. Isso fica ainda mais evidente na frase seguinte: e quem quiser tome de graça da água da vida. Somente ao fazermos isso estamos prontos para a vinda de Cristo.

  1. As últimas palavras de João (22:18-19). Swete diz o seguinte acerca desses dois versículos: "Certamente é Jesus quem continua falando, e não João, como muitos comen-taristas têm presumido".' Mas Plummer escreve: "Aqui está o apêndice solene ou o selo da veracidade do livro, semelhante às palavras introdutórias em 1:1-3. Esse é o cumpri-mento do dever designado a São João em 1.1, não um anúncio do próprio Senhor (cf. as palavras em 1,3) ".234 Pelo que tudo indica, a última idéia é a preferível.

De qualquer forma, uma advertência séria é anunciada aqui contra todo aquele que ousar adulterar o ensinamento desse livro. Ninguém deve acrescentar ou tirar quais-quer palavras dele, sob pena de sofrer castigo muito sério. Essas palavras, é claro, se aplicam ao escrito original como divinamente inspirado. Essa regra de procedimento não limita o trabalho paciente de estudiosos da Bíblia na composição dos manuscritos exis-tentes e no estudo de palavra por palavra, para chegar ao texto mais correto possível. Essa ordem proíbe uma atitude que despreza a autoridade da Palavra de Deus e acres-centa ou tira quaisquer palavras do seu ensinamento.

  1. A última promessa e oração (22.20). Aquele que testifica estas coisas é Jesus (cf. v. 16). Ele diz: Certamente, cedo venho — a última promessa da Bíblia. A última oração é: Amém.' Vem, Senhor Jesus. Em nossos dias, essa deveria ser cada vez mais a nossa oração.
  2. A última bênção (22.21). Ela é breve, mas adequada: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós.' Isso é suficiente para toda alma confiante.

Notas

INTRODUÇÃO

1 Charles M. Laymon, The Book of Revelation (Nova York: Abingdon Press, 1960), p. 7.

2 John Wick Bowman, The Drama of the. Book of Revelation (Filadélfia• Westminster Press, 1955), p. 7.

3 The Revelation of John (2ed.; "The Daily Study Bible"; Filadélfia: Westminster Press, 1960), vol. I, p. 9.

The New Testament of Our Lord and Saviour Jesus Christ. (Nova York: Abingdon-Cokesbury Press, s. d.), vol. II, pp. 965-6.

Explanatory Notes upon the New Testament (Londres: Epworth Press, 1941 [reed.]), p. 932. Commenting and Commentaries (edição revisada; Grand Rapids: Kregel Publications, 1954), p. 198.

7 New Testament Introduction: Hebreus to Revelation (Chicago: Inter-Varsity Press, 1962), pp. 254-5.

Ibid., p. 253.

9 Saint Justin Martyr, trad. Thomas B. Falls, "The Fathers of the Church", ed. L. Schopp (Nova York: Christian Heritage, 1948), p. 278.

Eusébio, Ecclesiastical History, trad. J. F. Cruse (Grand Rapids: Baker Book House, 1955 (reed.), p. 301.

ll Ibid., p. 298.

"New Testament Introduction, trad. J. Cunningham (Nova York: Herder & Herder, 1958), p. 551.

13 Op. cit., p. 260.

14 The Gospel According to St. John (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1950 [reed.]), p. lxxxvi.

Introduction to the New Testament, trad. da 3' edição alemã. (Grand Rapids: Kregal Publications, 1953 [reed.]), vol. III, p. 432.

16 E. g., D. S. Russel, The Method and Message of Jewish Apocalyptic: 220 a.C. — 100 d.C. (Lon-dres: SCM Press, 1964).

17 "The Revelation of John", Interpretation, vol. IX, (Out., 1955), p. 438.

18 Op. cit., p. 262. "Ibid., p. 259. " Ibid.

21 Op. cit., p. 84.

22 Ibid., pp. 84-5.

"New Testament Theology, trad. do alemão por John Marsh (Londres: SCM Press, 1955), p. 41.

24 The Gospel According to Saint John ("Torch Bible Commentaries"; Londres: SCM Press, 1959), p. 14.

" Ibid., p. 12.

" The Apocalypse of St. John (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1951 [reed.]), p. xcix.

' Ecclesiastical History, p. 102 (III. 18).

' Martin Kiddle, The Revelation of St. John ("Moffatt New Testament Commentary"; Nova York: Harper Brothers, s. d.), p. 39.

29 Op. cit., p. 272. 3° Op. cit., p. 84.

31 The Meaning and Message of the Book of Revelation (Nashville: Broadman Press, 1951), p. 4.

32 Drama, pp. 7, 11.

33 Op. cit., pp. 19-22.

34 The Book of Revelation (Nova York: Oxford University Press, 1957), p. 35.

35 The Revelation of John (Filadélfia: Westminster Press, 1936), p. 27. 33 As Seeing the Invisible (Nova York: Harper & Brothers, 1961), p. 10.

37 The Revelcítion of Jesus Christ (Richmond, Va.: John Knox Press, 1964), p. 12.

38 Ibid.

" George B. Stevens, The Theology of the New Testament (Nova York: Charles Schribner's Sons, 1889), p. 525.

Op. cit., p. 28.

SEÇÃO I

1 Word Studies in the New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co, 1946 [reed.], vol. II, p. 407. Cf. T. F. Torrance, The Apocalypse Today (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959), p. 11 —"Apocalipse ou Revelação é o desvendar da história tomada e conquistada pelo Cordeiro de Deus".

2 The Revelation of St. John's Revelation (Columbus, Ohio: Wartburg Press, 1943), p. 26.

3 Op. cit., p. 2.

W. H. Simcox, The Revelation, rev. G. A. Simcox ("Cambridge Greek Testament"; Cambridge: University Press, 1893), p. 40.

Critical and Exegetical Commentary on the Revelation of St. John ("International Criticai Commentary"; Edimburgo: T. & T. Clark, 1920), vol. I, p. 6.

Ibid.

7 Word Pictures in the New Testament (Nova York: Harper & Brothers, 1933), vol. VI, p. 283.

8 Op. cit., p. 40.

9 "The Revelation of St. John the Divine", Expositor's Greek Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., s. d.), vol. V, p. 335.

10 The Book of Revelation (Chicago: Grace Publications, 1935), p. 5.

11 G. Abbott-Smith, A Manual Greek Lexicon of the New Testament (T ed.; Edimburgo: T. & T. Clark, 1923), p. 405.

12 W. F. Arndt e F. W. Gingrich, A Greek-English Lexicon of the New Testament (Chicago: University of Chicago Press, 1957), p. 755.

" "Revelation", Commentary on the Holy Scriptures, ed. J. P. Lange (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s. d.), p. 89.

14 Gnomon of the New Testament, Trad. W. Fletcher (Edimburgo: T. & T. Clark, 1860), vol. V, p. 185.

15 Word Studies, vol. II, p. 408.

"A Revelation of Jesus Christ (Scottdale, Pensilvânia: Heral press, 1961), pp. 34-5.

'7H. G. Liddell e R. Scott, A Greek-English Lexicon (nova edição, rev. H. S. Jones; Oxford: Clarendon Press, 1940), p. 1592.

"Op. cit., p. 24.

19 Friedrich Duesterdieck, A Critical and Exegetical Handbook to the Revelation of John, trad. H. E. Jacobs ("Meyer's Commentary on the New Testament"; Nova York: Funk & Wagnalls, 1886), p. 97.

" Ibid.

21 "The Revelation" (Exegesis), The Interpreter's Bible, XII (Nova York: Abingdon Press, 1957), p. 367.

22 Op. cit., I, p. 7.

23 Op. cit., p. 3.

24 Ibid.

25 Ibid.

26 Simcox, op. cit., p. 41.

27 R. C. Trench, Synonyms of the New Testament (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1947 [reed.]) p. 210.

28 Op. cit., pp. 395-6.

29 Op. cit., p. 33.

30 Ibid., p. 34

31 Op. cit., vol. I, p. 1

32 Ibid., vol. I, p. 8. " Op. cit., p. 35.

34 Samuel M. Jackson (ed.), The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (Grand Rapids: Baker Book House, 1950 [reed.]), vol. VIII, p. 56.

35"Revelation" (Exposição), Pulpit Commentary, XXII (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co, 1950 [reed.]), p. 3.

36 Op. cit., p. 39. ' Ibid.

38 Op. cit., p. 42.

39 Op. cit., p. 5. Cf. Kepler (op. cit., p.
47) : "A expressão 'que há de vir' em vez de 'o que será' enfatiza a mensagem do livro; ela prevê o retorno de Cristo".

EGT, vol. V, p. 337.

41 OP. cit., p. 10.

42 The Greek Testament, revelação. E. F. Harrison (Chicago: Moody Press, 1958), IV, p. 549. " Op. cit., p. 6.

44 Op. cit., p. 3.

45 Op. cit., p. 43.

As palavras estão no nominativo, em vez de no genitivo. Charles acha que isso "é mais bem explicado como um hebraísmo. Visto que o substantivo hebraico nos casos indiretos não é

flexionado, o Vidente age às vezes como se o grego fosse semelhantemente não flexionado, e
simplesmente coloca, como no exemplo presente, o nominativo em aposição com o genitivo".

" Op. cit., p, 103. EGT, vol. V, p. 338.

" Charles, op. cit., p. 14.

50 Ibid.

51 Op. cit., p. 7. " Ibid.

53 Julian Price Love, "The Revelation to John", The Layman's Bible Commentary, ed. Balmer H. Kelly (Richmond, Va.: John Knox Press, 1960), vol. XXV, p. 54.

" Op. cit., p. 16.

" Op. cit., p. 36.

" EGT, vol. V, p. 339.

' Op. cit., p. 4.

'Veja 1.18; 4:9-10; 5.13 7:12-10.6; 11.15; 14.11; 15.3, 7; 19.3; 20.10; 22.5.

" Op. cit., p. 9.

60 EGT, vol. V, p. 339.

" Plummer (op. cit., p.

4) observa: "Aqui e em João 19:37, o autor, ao citar Zacarias 12:10, abando-na a LXX e segue o texto massoreta hebraico. A LXX muda de 'traspassaram' para 'insulta-ram' [...] Aqui e em João 19:37, o autor, ao traduzir do hebraico, usa a palavra grega pouco comum ekkentan". (Cf. Charles, op. cit., vol. I, p. 18).

62 Ibid.

63 Charles, op. cit., vol. I, p. 18.

64 Op. cit., p. 45.

" Ibid.
66 Op. cit., vol.
I, p. 19.

" Ibid.
" Op. cit.,
p. 10.

" Op. cit., p. 4.

70 Op. cit., p. 46.

' Simcox, op. cit., p. 45.

72 Op. cit., p. 11.

73 Op. cit., p. 48.

74 "The Revelation", Robert Jamieson, A. R. Fausset e David Brown, A Commentary Critical, Experimental and Practical on the Old and New Testaments (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1948 [reed1), vol. VI, p. 657.

' Op. cit., vol. V, p. 199.

76 Op. cit., vol. III, 18. 1 (p. 101).

77 Ibid., vol. III. 20:8-9 (p. 103).

78 Op. cit., p. 5.

7' Op. cit., p. 103.

80 Op. cit., p. 46.

810p. cit., I, p. 22.

82 Op. cit., p. 58.

" Ibid.

84 Op. cit., p. 13.

'Adolf Deissmann, Bible Studies, trad. A. Grieve (Edimburgo: T. & T. Clark, 1901), p. 217.

86 Light from the Ancient East, trad. L. R. M. Strachan (ed. revisada; NY: George H. Doran, 1927), P. 359.

87 Op. cit., vol. I, p. 23.

88 EGT, vol. V, p. 342.

89 Op. cit., p. 10.

8° Frederick G. Kenyon, Handbook to the Criticism of the New Testament (22 ed.; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1951 Ireed.p, p. 34.

" Op. cit., I, p. 25; cf.comentários em 2.12.

92 Op. cit., p. 23.

" The Letters to the Seven Churches of Asia (Nova York: A. C. Armstrong & Son, 1904), p. 183.

" Ibid, p. 191.

" Op. cit., p. 6.

" Op. cit., p. 15.

97 Op. cit., p. 104.

"Op. cit., p. 47. Charles acha que a frase aqui, "semelhante a um filho de homem", é "o equivalen-te exato" de "o Filho do homem" nos Evangelhos e Atos 7:56 (op. cit., vol. I, p. 27).

" EGT, vol. V, p. 343. Ibid, p. 344. "1 Ibid.

102 U ^p. Cit., p. 16.

103 Op. cit., p. 7.

104 Op. Cit., p. 65.

1" Op. cit., p. 53.

1" Op. cit., p. 17.

1°7 Ibid.

108 Lenski, op. cit., p. 69.

Ibid.

110 Op. Cit., Vol. 1, p. 30.

111 Op. cit., p. 16.

112 op. cit., p. 41.

113 op. cit., vol. I, p. 31.

' Ant. XVIII. 1. 3.

115 War III. 8. 5.

"6 "Hades", Theological Dictionary of the New Testament, ed. Gerhard Kittel, vol. I (Grand Rapids:

Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), p. 148.

117 Op. cit., vol. I, p.32.

118 Ibid., p. 31.

119 Os melhores manuscritos gregos acrescentam "pois" - à luz da autoridade de Jesus sobre a

morte e o Hades, e a gloriosa visão da sua divindade e majestade.

12° Op. cit., p. 42.

121 op. cit., vol. I, p. 33.

1" op. cit., p. 42.

1" Op. cit., p. 21.

Ibid., p. 22.

1" op. cit., vol. 1, pp. 34-5.

'26 Ibid., vol. I, p. 34.

127 op. cit., p. 43.

128 op. cit., p. 8.

SEÇÃO II

1 Op. cit., pp. 61-2.

2 op. cit., p. 6.

Barclay, op. cit., vol. I, pp. 70-1.

Op. cit., p. 23.

5lbid., p. 24.

6Ibid.

7 op. cit., p. 42.

8 op. cit., p. vol. I, p. 75.

9 Ibid., vol. I, pp. 75-6.

19 Op. cit., pp. 63-4.

11 Ibid., p. 64.

12 Op. cit., p. 25. 18 Didache, p. 11.

14 op. cit., p. 241.

15 op. cit., p. 28.

'6 Ibid.

17 Op. cit., p. 46.

18 Op. cit., p. 27.

Cyril C. Richardson (ed.), Early Christian Fathers, "Library of Christian Classics" (Filadélfia: Westminster Press, 1953), vol. I, p. 88.

20 Op. cit., p. 27.

" Ibid., p. 29.

22 Ibid., p. 30.

" Ibid.

24 Op. cit. p. 269.

" Inácio, To the Smyrnaeans 1.2.

Ibid. 12:1 e 13:1.

27 Op. cit., p. 32.

"De acordo com Swete, op. cit., p. 33. Contra, Charles, op. cit., vol. I, p. 59.

29 Op. cit., p. 34.

Op. cit. p. 281.

" Op. cit., vol. I, p. 60.

32 Op. cit., p. 283. Existe uma certa diferença de opinião se Pérgamo ou Éfeso era, na verdade, o assento do governo romano na Ásia nessa época (veja as citações de F. F. Bruce em CBB, vol. VII, p. 470). Pellett diz: "Na época de Augusto [27 a.C.-14 d.C.] a capital foi mudada para Éfeso" (IDB, vol. I, p. 258).

3' Op. cit., pp. 292-3. 34 Ibid., p. 283.

" Ibid., p. 293.

3' Op. cit., vol. I, p. 61. ' Op. cit., pp. 297-8.

38 Op. cit., p. 37.

39 Op. cit., p. 106.

40 R. H. Charles acha que também significa "bem como na igreja de Éfeso" (op. cit., vol. I, p. 64).

41 Op. cit., pp. 64, 73.

42 Op. cit., p, 38.

43 Op. cit., pp. 107-108. " Op. cit., I, p. 64.

45 Letters to the Seven Churches (Grand Rapids: Baker Book House, 1956 [reed.]), pp. 55-57.

46 The Oxford Annoted Apocripha, ed. Brucce Metzger (Nova York: Oxford University Press, 1965), p. 265.

47 Op. cit., I, p. 65.

"Ibid., p. 66.

" Ibid.
" Ibid.

51 Op. cit., p. 40.

" Ibid.

" Op. cit., pp. 307-8. 54 Swete, op. cit., p. 41. " Op. cit., vol. I, p. 67. 56 op. cit., pp. 41-2. ' Op. cit., p. 53.

58 Acerca de e antes de caridade, Charles (op. cit., vol. I, p.
69) diz: "O kai aqui introduz uma descrição explicativa de erga" (obras). Isto é, suas obras consistiam de amor, fé, serviço e perseverança.

" "Diakonia", Theological Dictionary of the New Testament, ed. G. Kittel, vol. II (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), p. 87.

6° Op. cit., p. 114.

61 Op. cit., p. 42.

62 A KJV traz: "Tenho contra ti 'algumas coisas'. Essas palavras praticamente não têm apoio no texto grego. Erasmo aparentemente a derivou da Vulgata latina.

" Moffatt, op. cit., p. 360. 64 Op. cit., p. 150.

" Op. cit., vol. I, p. 69.

66 Ibid., vol. I, p. 71.

67 Swete, op. cit., p. 44.

" Ibid., p. 45.

69 Charles, op. cit., vol. I, pp. 73-4. 7° Ibid., vol. I, p. 74.

71 OP. cit., p. 46.

72 Op. cit., vol. I, p. 78.

73 Op. cit., p. 368.

74 Op. cit., vol. I, p. 78.

75 Op. cit., p. 82.

76 Op. cit., p. 56.

77 Ibid.

78 Op. cit., p. 50.

79 Ibid., p. 49.

80 Op. cit., p. 377.

81 Ibid., pp. 377-8.

82 op. cit., p. 130. " Op. cit., p. 50.

84 Bible Studies, p. 196. A KJV traduz "nomes".

86 Lenski, op. cit., p. 131.

86 Op. cit., p. 364.

87 Op. cit., vol. I, p. 82.

88 Op. cit., pp. 51-2.

" Ibid., p. 52.

Op. cit., p. 400.

" Abbott-Smith, op. cit., p. 20.

92 Kittel (ed.), Theological Dictionary, , vol. I, p. 250.

93 Op. cit., p. 53.

94 Op. cit., vol. 1, p. 86.

" Ibid.
" Op. cit.,
pp. 391-2.

" Ibid., p. 405.

98 Cf. a linguagem em Isaías 45:14.

" Op. cit., p. 59.

10° Commentary on the Epistles to the Seven Churches (Londres: Macmillan Co., 1883), p. 178.

1°1 Op. cit., p. 144.

102 "The Revelation of St. John", Commentary on the Whole Bible, ed. C. J. Ellicott (Grand Rapids:

Zondervan Publishing House, s. d.), vol. VIII, p. 548.

1" Op. cit., p. 56.

1°4A palavra Eis praticamente não tem suporte nos manuscritos gregos. Ela aparentemente vem

do latim.

1" Op. cit., p. 56.

"6 Ibid., p. 57.

107 Commentary, pp. 186-7.

108

Op. Cit. p. 58. "'Adaptado de Erdman, op. cit., p. 60.

1" Simcox, op. cit., p. 69.

111 Charles, op. cit., vol. I, p. 94.

112 Swete, op. cit., p. 60.

113 Ibid., p. 61.

114 R U^ Cit. vol. I, p. 98.

115 Op. cit., p. 63.

116A Popular Exposition to the Seven Churches of Asia (Londres: Hodder and Stoughton, 1891),

p. 209.

Erdman, op. cit., p. 63.

118 The Letters of Our Lord (Londres: Pickering & Inglis, s. d.), p. 104.

SEÇÃO III

1 Op. cit., I, p. 102-103.

20p. cit., p. 73.

3 Op. cit., p. 67.

'A Septuaginta usa outra palavra (toxon) para arco-íris em Gênesis 9:13. Assim Swete (p.
68) diz

que "é incerto impor uma referência ao arco-íris da aliança" aqui.

5 Op. cit., p. 69.

'op. cit., vol. I, p. 195.

7 Op. cit., p. 70.

Op. cit., p. 380.

9 Synonyms, p. 310.

Op. cit., p. 179.

11 Op. cit., p. 71.

12 Op. cit., p., 50.

13 Op. cit., p. 71.

14 Op. cit., p. 50.

15 Op. cit., p. 72.

16 Ibid., p. 73.

17 Ibid., p. 74. " Ibid., p. 75.

19 Op. cit., vol. I, pp. 137-8.

20 Op. cit., p. 78.

21 Ibid., p. 79.

22 Ibid.

23 OP. cit., Vol. 1, p. 138.

24 Ibid.

25 Op. cit., p. 75.

26 Op. cit., p. 67.

27 Op. cit., vol. I, p. 140.

22 The Book of Revelation (Neptune, N.J.: Loizeaux Brothers, 1964), p. 139. 'Uma palavra diferente é usada em João 1:29-36; Atos 8:32; I Pedro 1:19.

30 Kittel, op. cit., vol. I, p. 340.

31 No grego que é masculino, referindo-se aos olhos (masculino), e não às pontas (neutro).

32 Cf. Swete, Charles, Lenski e outros.

33 Citado em Charles, op. cit., vol. I, p. 146.

Swete, op. cit., p. 81. 33 Ibid., p. 82.

36 Op. cit., vol. I, p. 150.

27 Op. cit., p. 677. 38 Op. cit., p. 85. Op. cit., p. 171.

OR cit., p. 22. " Op. cit., p. 86. 42 Op. cit., p. 67. " Op. cit., p. 73.

" Swete, op. cit., p. 88.

Ibid.

" Op. cit., vol. I, p. 167.

47 Ibid., p. 168.

48 Op. cit., pp. 88-9. " Ibid., pp. 85-6.

" Notes on the New Testament: Revelation, ed. Robert Frew (Grand Rapids: Baker Book House,

1949 [reed.]), pp. 142-6. ' Ibid., p. 157.

' The Revelation of St. John, trad. John H. de Vries (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing

Co., 1964 [reed.]),

53

Op. cit.,

P.

89.

"Ibid.,

P.

90.

" Eusébio, Ecclesiastical History, 4.15 (op. cit., p. 146). " Op. cit., p. 90.

57 O melhor texto grego traz: "Depois disso vi (v.
1) e "Depois dessas coisas vi (v. 9). O verbo é

exatamente o mesmo nos dois textos.

58 Swete, op. cit., p. 96. " Ibid., p. 99.

60 Op. cit., p. 249.

61 Op. cit., vol. I, p. 209.

" Ibid., p. 207.

63 Op. cit., p. 98.

" Ibid.

66 Op. cit., p. 100.

' Ibid, p., 104

" Ibid.
" Ibid.

70 Ibid., p. 106.

71 Op. cit., p. 63.

72 Ibid., p. 66.

Op. cit., p. 102.

" Op. cit., p. 68.

75 Op. cit., vol. I, p. 224. 'Swete, op. cit., p. 108.

77 Op. cit., vol. I, pp. 227-30.

78 A palavra grega para incensário geralmente significa "olíbano", mas aqui claramente indica um incensário.

79 Op. cit., p. 109. 8° Ibid., p. 111.

82 Op. cit., p. 113.

83 Op. cit., vol. II, p. 62.

" Ibid.

" Op. cit., p. 120. 7 Ibid., p. 121.

87 Op. cit., p. 102.

88 Op. cit., pp. 126-7.

89 Ibid., p. 128.

90 Op. cit., vol. I, p. 268.

91 Op. cit., p. 131. " Op. cit., p. 110. " Op. cit., p. 133. " Ibid.

" Op. cit., p. 113.

96 Ibid., p. 112.

97 Op. cit., p. 119.

98 G. R. Beasley-Murray, "The Revelation", The New Bible Commentary, ed. F. Davidson (2ed.; Londres: Inter-Varsity Fellowship, 1954), p. 1182.

" Op. cit., p. 134. 1" Ibid., p. 137.

101 Ibid, p. 138.

102 Op. cit., pp. 291-2. 1" Op. cit., p. 145.

1" Op. cit., vol. IV, p. 667.

1" Semeion ocorre 77 vezes no NT. Na KJV, essa palavra é corretamente traduzida por "sinal" em 50 ocasiões e incorretamente por "milagre", 23 vezes. A KJV traduz semeion por "maravilha" aqui e em 12.3 e 13.13.

7" Op. cit., vol. I, p. 315.

107 The Apocalypse (10ed.: Nova York: Charles C. Cook, 1909 [direitos autorais em 1865]), vol. II, p. 277.

" Ibid., p. 303.

1" Ibid., p. 305.

110 Barnes, op. cit., pp. 305-6.

111Op. cit., p. 155.

'12 Ibid., p. 159.

113 Seiss, op. cit., vol. II, p. 382.

E eu pus-me sobre a areia do mar (v.
1) nos manuscritos gregos mais antigos é: "E ele pôs-se sobre a areia do mar". Isso concordaria com o capítulo anterior (cf. RSV).

115 Op. cit., p. 161.

116

Op. Cit. vol. p. 344.

117 Simcox, op. cit., p. 132.

1" Veja suas Notas acerca de II Tessalonicenses 2:3-4.

1" Op. cit., p. 163.

'2° Ibid., p. 165.

"1 Ibid.

1" Ibid., p. 168.

1" "The Revelation of St. John", Commentary on the Whole Bible, ed. C. J. Ellicott (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, s. d.), vol. VIII, p. 598.

124 Op. cit., p. 135.

125 Ibid., p. 136.

126 Op. cit., p. 465.

127 Op. cit., p. 174.

128 Simcox, op. cit., p. 137.

129 Alguns manuscritos gregos trazem 616. Mas 666 parece a leitura correta. Ele é encontrado no Papiro 47 do terceiro século.

130 Op. cit., vol. II, p. 4.

131 Op. cit., p. 176.

132 Simcox, op. cit., pp. 138-9.

133 O "como" não está no melhor texto grego.

134 Op. cit., p. 179.

1" Op. cit., vol. II, p. 6.

136 Op. cit., p. 180.

137 Simcox, op. cit., p. 140.

138 Op. cit., p. 186.

1" O Filho do Homem está sem o artigo definido no grego. Assim, alguns têm insistido que a passagem aqui significa "como um ser humano".

140 op. cit., p. 350.

141 U ^p.

C i t. p. 144.

142 U ^p. Cit. p. 190. Ibid., p. 194.

114 U ^p. Cit., p. 456.

115 Existe um apoio muito equilibrado dos manuscritos gregos para essas duas traduções. 116Abbott-Smith, op. cit., p. 469.

147 Op. cit., p. 199.

148 Op. U cit., vol. IV, pp. 698-9. 150 U ^p. Cit., p. 208.

"'Embora o verbo (synegagen) esteja no singular, o sujeito é pneumata (espíritos, vv. 13-14). No

grego, o substantivo plural neutro geralmente requer um verbo no singular.

152 Op. Cit., Vol. II, p. 50.

153 Op. cit., p. 209.

154 Op. cit., p. 156.

155 Op. cit., p, 356.

p. 361. 157Ibid., pp. 374-5. 1" Op. cit., p. 213. 1" Ibid., p. 215.

162 R U ^Cit. vol.

pp. 710-1.

163 Interpreter's Bible, vol. XII, p. 495.

164 Op. cit., pp. 389-90. 166 Ibid., p. 392.

166 Op. U cit., p. 222.

167 Op. cit., p. 393.

168 Swete, op. cit., p. 224. "9 Ibid..

170 O advérbio fortemente não está no texto grego. Ele aparentemente foi acrescentado da Vulgata

latina.

171 Op. cit., p. 396.

172 Op. cit., vol. III, pp. 159-212.

173 Op. cit., p. 272.

Abbott-Smith, op. cit., p. 149. ' Ibid., p. 247.

176 War vii. 5.4.

177 Bible Studies, p. 160.

178 Encycolpaedia Britannica (1944), vol. XX, p. 775.

172 É claro que essa frase pertence ao final do versículo 16 e não ao início do versículo 17 (como ocorre na KJV).

180 0 cit., p. 239.

181 Ibid., pp. 240-1.

1" Ibid., p. 241.

183 Kittel, op. cit., vol. I, p. 264.

164 E honra não está no melhor texto grego.

185

Op. cit., p. 244.

186 Ibid., p. 247.

187 Ibid., p. 252.

p. 156.

7" Ibid., p. 257.

'Jeremias, "abysS", Kittel, op. cit., vol. I, p. 9.

1" Assim um quiliasta é também chamado de milenarista.

192 Talvez devesse ser observado que durante os últimos anos tem havido muita controvérsia acerca da questão do arrebatamento pré-tribulação versus um arrebatamento pós-tribula-ção. Essas duas posições são defendidas por pré-milenaristas.

193 Op. cit., p. 260.

194 Op. u cit., p. 564.

1" Simcox, op. cit., p. 132.

126 Ibid.

197 Op. cit., p. 262.

"2 Ibid.

199 Op. cit., p. 1039.

200 Ibid.

2°1 Ibid.

202 Op. u cit., p. 237.

203 Em Ezequiel, temos o reino messiânico no capítulo 37, a destruição de Gogue e Magogue nos capítulos 38:39 e a Nova Jerusalém nos capítulos 40:48 (cf. Ap 20:4-6; 20:7-10; 21:1-22.21).

2"Ant. i. 6. 1.

286 Op. cit., vol. II, p. 188.

2" Ibid., p. 189.

207 Simcox, op. cit., p. 185.

208 Op. u cit., p. 271. 1°9 Ibid.

Ibid., p. 272.

211 • +

ao p. 272.

212 Trench, Synonyms, p. 220.

213 Op. cit., p. 279. 2" Ibid., p. 280.

215 The Words of Jesus, trad. D. M. Kay (Edimburgo: T. & T. Clark, 1909), pp. 125-6.

216 Op. cit., p. 281.

217 Op. cit., p. 74 (acerca de 4.3).

218 Op. cit., p. 286.

219 Op. cit., p. 639. 22° Ibid.

221 War, vv.

222

Op. Cit. Vol.

p. 167.
223Ibid., p. 168.

224 A KJV traz E as nações daqueles que são salvos andarão à sua luz. "Daqueles que são

salvos" não está no melhor texto grego.

225 Puro não está no melhor texto grego.

226 Kittel, op. cit., vol. I, p. 355.

227 The Revelation of John ("The Cambridge Bible Commentary"; Cambridge: University Press, 1965), p. 121.

228 op. cit., p. 305.

229 Ibid., p. 305. 23° Ibid., p. 305. "i Ibid., p. 310.

232 "Revelation", A Commentary

on the Old and New Testament, por Robert Jamieson, A. R.

Fausset, David Brown (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1948 [reed.]), vol. VI, p. 730.

233 Op. cit., p. 311.

234 Op. cit., p.

248.

233 A palavra Ora não está no melhor texto grego.

2" Alguns manuscritos antigos trazem: "com todos os santos". (cf. RSV).

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WESLEY, John. Explanatory Notes upon the New Testament. Londres: Epworth Press, 1941 (reed.).

II. CARTAS ÀS SETE IGREJAS

BARCLAY, William. Letters to the Seven Churches. Londres: SCM Press, 1957. MARTIN, Hugh. The Seven Churches. Filadélfia: Westminster Press, 1956. MORGAN, G. Campbell. The Letters of Our Lord. Londres: Pickering & Inglis, s. d.

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SEISS, Joseph A. Letters to the Seven Churches. Grand Rapids: Baker Book House, 1956 (reed.). TRENCH, R. C. Commentary on the Epistles to the Seven Churches. Londres: Macmillan Co., 1883.

III. OTHER BOOKS

ABBOTT-SMITH, G. A Manual Greek Lexicon of the New Testament. 22 edição. Edimburgo: T. & T. Clark, 1923.

ARNDT, W F., e GINGRICH, F. W. A Greek-English Lexicon of the New Testament. Chicago: University of Chicago Press, 1957.

DALMAN, Gustaf. The Words of Jesus. Trad. D. M. Kay. Edimburgo: T. & T. Clark, 1909. DEISSMANN, Adolf. Bible Studies. Trad. Alexander Grieve. Edimburgo: T. & T. Clark, 1901.

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EUSEBIUS, Pamphilus. Ecclesiastical History. Trad. C. F. Cruse. Grand Rapids: Baker Book House, 1955 (reed.).

GUTHRIE, Donald. New Testament Introduction: Hebrews to Revelation. Chicago: Inter-Varsity Press, 1962.

KITTEL, Gerhard (ed.). Theological Dictionary of the New Testament. Vols. 1-11. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964.

LIDDELL, H. G. e SCOTF, R. A Greek-English Lexicon. Nova ed. rev. por H. S. Jones. Oxford: Clarendon Press, 1940.

RICHARDSON, Alan. The Gospel According to St. John. "Torch Bible Commentaries". Londres: SCM Press, 1959.

ROBERTSON, A. T. Word Pictures in the New Testament .Vol. VI. Nova York: Harper & Brothers, 1933.

RUSSELL, E. D. S. The Method and Message of Jewish Apocalyptic: 220 a.C.-100 d.C. Londres: SCM Press, 1964.

STAUFFER, Ethelbert. NewTestament Theology. Trad. John Marsh. Londres: SCM Press, 1955. TORRANCE, Thomas F. The Apocalypse Today. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1959.

TRENCH, R. C. Synonyms of the New Testament. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1947 (reed.).

VINCENT, Marvin R. Word Studies in the New Testament. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1946 (reed.).

WESTCOTT, B. F. The Gospel According to St. John. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1950 (reed.).

WIKENHAUSER, Alfred. New Testament Introduction. Trad. J. Cunningham. Nova York: Herder & Herder, 1958.

ZAHN, Theodor. Introduction to the New Testament. Traduzido da 3' edição alemã. Grand Rapids: Kregel Publications, 1953 (reed.). 3 vols.

Mapa 1


Diagrama A

Autores deste volume

RICHARD S. TAYLOR

Professor de Teologia e Missões no Nazarene Theological Seminary, Kansas City, Missouri. Th.B., Cascade College; A.B., George Fox College; M.A., Pasadena College; Th.D., Boston University.

A. F. HARPER

Editor-executivo do Departamento de Escolas Eclesiásticas da Igreja do Nazareno. A.B., Northwest Nazarene College; M.A., University of North Dakota; Ph.D., University of Washington; D.D., Northwest Nazarene College.

ROY S. NICHOLSON

Chefe da Divisão de Religião no Central Wesleyan College, South Carolina, e ex-presidente da Convenção Geral da Igreja Metodista Wesleiana. Fez especializações no Central Wesleyan College e em outros institutos bíblicos e escolas religiosas. D.D., Houghton College.

ELDON R. FUHRMAN

Chefe do Departamento de Teologia no Western Evangelical Seminary, Portland, Oregon, e presbítero na Evangelical United Brethren Church. A.B., John Fletcher College; B.D., Asbury Theological Seminary; D.D., Cascade College; S.T.M., Biblical Seminary em New York; Ph.D., State University of Iowa.

HARVEY J. S. BLANEY

Chefe da Divisão de Graduação em Estudos Teológicos e deão interino do Eastern Nazarene College, Quincy, Massachusetts. A.B., Eastern Nazarene College; B.D., Yale University; S.T.M., Harvard University; Th.D., Boston University.

DELBERT R. ROSE

Chefe do Departamento de Teologia Bíblica no Asbury Theological Seminary, Wilmore, Kentucky, e presbítero na Evangelical United Brethren Church. A.B., John Fletcher College; M.A., Ph.D., State University of Iowa; graduado no Garrett Theological Seminary, New York Theological Seminary, e no Union Theological Seminary (New York).

RALPH EARLE

Professor de Novo Testamento no Nazarene Theological Seminary, Kansas City, Missouri. A.B., Eastern Nazarene College; M.A., Boston University; B.D., Th.D., Gordon Divinity School; pós-doutorado pela Harvard University e Edinburgh University (Escócia).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 versículo 10
Não seles as palavras:
Ou Não guardes em segredo:
Em contraste com Dn 8:26; Dn 12:4,Dn 12:9.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21
*

22.1-5 A descrição final do paraíso contém elementos que aludem ao jardim do Éden. A intimidade de Deus com seu povo (vs. 3,4) e a abundância de sua bênção (vs. 1,2,5) são ainda mais enfatizadas do que nos versículos anteriores. O estado final restaura a comunhão inquebrável e idílica entre Deus e seres humanos. Mas o ponto culminante da história é mais esplendoroso do que o início. O jardim agora também é uma cidade, e a luz eliminou toda noite.

Apocalipse destina-se não somente a informar e assegurar os cristãos sobre os propósitos finais de Deus, mas para aumentar seu anelo de Deus e da realização do seu propósito. A certeza desta consumação conforta os santos durante tempos de tentação e perseguição.

* 22.1 rio da água da vida. O fornecimento abundante de água vivificante vem de Deus. Apocalipse entrelaça referências a Gn 2:10-14; Sl 46:4; Ez 47:1-12; Jl 3:18; Jo 4:10-14; 7.37-39.

* 22.2 árvore da vida. O acesso às bênçãos de Deus doadoras de vida, obstruído após a queda, é renovado aqui (vs. 14,19; 2.7; Gn 2:9; 3.22-24; Ez 47:12).

* 22.6-21 A parte visionária central de Apocalipse encerra-se com o v. 5. O livro conclui agora com promessa, exortação e confirmação a fim de ratificar a mensagem das visões e fortalecer a esperança da vinda do Senhor Jesus (v. 20). Os temas maiores continuam inseridos nesta parte de conclusão. Há muitas referências ao cap. 1.

*

22.6 fiéis e verdadeiras. Ver nota em 1.2.

* 22.7 sem demora. Ver nota em 1.1.

* 22.8 adorá-lo. Ver 19.10.

* 22.10 Não seles. O rolo de Daniel foi selado porque o tempo do cumprimento estava distante (Dn 12:4).

o tempo está próximo. Ver nota em 1.1.

*

22.11 Ver Ez 3:27; Dn 12:10; 2Co 2:15,16. Se as pessoas não se arrependem quando ouvem a palavra de Deus, sua dureza se intensifica. Se o ouvir de Apocalipse não muda o curso da vida das pessoas, então elas se firmam ainda mais no curso atual, seja qual for o lado da batalha que possa estar.

* 22.12 segundo as suas obras. Ver 20.12.

* 22.13 o Alfa e o Ômega. Ver nota em 1.8.

* 22.14 Bem-aventurados. Ver nota em 1.3.

árvore da vida. Ver nota no v. 2.

*

22.15 Fora. Ver 20.15; 21.8,27. Todos os malfeitores são banidos da cidade santa não somente para serem punidos pelo seu mal, mas para proteger a cidade de contaminação. A firmeza de propósito de Deus de excluir o mal do reino definitivo é uma bênção e um encorajamento para os santos.

* 22.17 água da vida. Ver nota no v. 1.

* 22.18,19 Esta advertência contra acréscimos ou subtrações coloca o livro de Apocalipse no mesmo nível das palavras de Deus do Antigo Testamento (Dt 4:2; 12:32). A palavra de Deus deve ser protegida de corrupção e diferenciada de palavras meramente humanas.

*

22.20 sem demora. Ver nota em 1.1.

Vem, Senhor Jesus! Todo Apocalipse destina-se a estimular o anelo e as orações dos cristãos pela consumação dos propósitos de Deus que acompanham a segunda vinda. Apocalipse termina com essa nota (1Co 16:22).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21
22:1 A água de vida é símbolo de vida eterna. Jesus empregou esse mesmo símbolo com a mulher samaritana (Jo 4:7-14). Descreve a plenitude de vida com Deus e a bênção eterna que vem quando acreditam no e lhe permitimos satisfazer nossa sede espiritual (veja-se 22.17).

22:2 Esta árvore da vida é semelhante à árvore da vida do horta do Éden (Gn 2:9). Depois que Adão e Eva pecaram, lhes proibiu que comessem da árvore da vida porque não poderiam ter vida eterna enquanto permanecessem sob o domínio do pecado. Mas graças ao perdão de pecado mediante o sangue de Cristo, não haverá maldade nem pecado nessa cidade. Poderemos comer livremente da árvore da vida quando for destruído o controle que tem sobre nós o pecado e se assegure nossa eternidade com Deus.

22:2 por que será necessário que se sanem as nações se o mal já não existir? João se refere a Ez 47:12, onde a água que saía do templo produzia árvores com folhas curativas. O não está indicando que haverá enfermidade na nova terra, mas sim a água de vida produz saúde e força em qualquer lugar que vá.

22:3 "E não haverá mais maldição" significa que nada maldito estará na presença de Deus. Isso cumpre a profecia do Zacarías (veja-se Zc 14:11).

22:8, 9 Ouvir ou ler o relato de uma testemunha ocular é o melhor que alguém pode fazer se é que não pôde observá-lo pessoalmente. João foi testemunha dos acontecimentos descritos em Apocalipse e os escreveu para que pudéssemos ver e acreditar no igual a ele viu e acreditou. Se tiver lido até aqui, você viu. acreditou também?

22:8, 9 O primeiro dos dez mandamentos é "Não terá deuses alheios diante de mim" (Ex 20:3) Jesus disse que o maior mandamento do Moisés foi: "Amará ao Senhor seu Deus com todo seu coração, e com toda sua alma, e com toda sua mente" (Mt 22:37). Aqui, ao final da Bíblia, reitera-se essa verdade. O anjo instrui ao João: "Adora a Deus". Só Deus é digno de ser adorado. O está por cima da criação, até sobre os anjos. Há pessoas, idéias, metas ou posses que ocupam um lugar principal em sua vida, deslocando a Deus? Adore sozinho a Deus; não permita que ninguém o distraia de sua devoção ao.

22:10, 11 O anjo diz ao João o que deve fazer depois que termine a visão. Em lugar de selar o que tem escrito, como lhe ordenou fazer ao Daniel (Dn 12:4-12), o livro deve ficar aberto para que todos o leiam e compreendam. A mensagem do Daniel foi selado porque não era uma mensagem para aquela época. Mas o livro de Apocalipse foi uma mensagem para os dias do João, e também é pertinente hoje. À medida que se aproxima a vinda de Cristo, há cada vez uma maior polarização entre os seguidores de Deus e os de Satanás. Devemos ler o livro de Apocalipse, ouvir sua mensagem e estar preparadas para a iminente vinda de Cristo.

22.12-14 Os que estão lavando suas roupas são os que tratam de desencardir-se de um estilo de vida pecaminoso. Cada dia estão procurando manter-se fiéis e estar preparados para a vinda de Cristo. Este conceito também se explica na segunda nota sobre 7.14.

22:14 No Éden, ao Adão e Eva lhes impediu que desfrutassem de da árvore da vida por causa de seu pecado (Gn 3:22-24). Na nova terra, o povo de Deus comerá da árvore da vida porque se tiraram seus pecados pela morte e ressurreição de Cristo. Os que comam do fruto desta árvore viverão para sempre. Se Jesucristo o perdoou que seus pecados, terá o direito de comer dessa árvore. Para ampliar este conceito, veja-a primeira nota sobre 22.2.

22:15 Não se conhece a localização exata destes pecadores, nem tampouco é importante conhecê-la. Eles estão fora. Foram julgados e condenados em 21:7-8. A ênfase é que nada maligno nem pecador estará na presença de Deus para corromper ou fazer mal a qualquer dos fiéis.

22:16 Jesucristo é a "raiz" e a "linhagem do Davi". Como Criador de tudo, O existiu muito antes que Davi. Como ser humano, entretanto, foi um dos descendentes diretos do Davi (vejam-se Is 11:1-5; Mt 1:1-17). Como o Messías, é a "estrela resplandecente da manhã", a luz de salvação para todos.

22:17 Tanto o Espírito Santo como a Esposa, a Igreja, estendem o convite a todo mundo para que acuda ao Jesucristo e experimente as alegrias da salvação em Cristo.

22:17 Quando Jesus se encontrou com a mulher samaritana no poço, disse-lhe que podia lhe dar água viva (Jo 4:10-15). Essa metáfora se emprega uma vez mais quando Cristo convida a todos a que vão ao para que bebam da água da vida. O evangelho tem um alcance ilimitado: todas as pessoas de todo lugar podem recebê-lo. Não se pode ganhar a salvação; Deus a dá gratuitamente. Vivemos em um mundo sedento da água da vida, e muitos morrem de sede. Mas não é muito tarde. Convidemos a todos a que vão a Cristo e bebam dessa água.

22:18, 19 Esta advertência é para quem intencionalmente tergiversa a mensagem deste livro. Moisés fez uma advertência similar em Dt 4:1-4. Nós também devemos usar a Bíblia com cuidado e grande respeito, de modo que não tergiversemos sua mensagem, nem sequer sem intenção. Devemos estar dispostos a pôr em prática seus princípios em nossa vida. Nenhuma explicação nem interpretação humana da Palavra de Deus deve estar por cima da autoridade do texto mesmo.

22:20 Não sabemos nem o dia nem a hora, mas Jesucristo vem logo e em um momento em que ninguém o espera. Essa é uma boa notícia para os que confiam no, mas uma mensagem terrível para quem o tem rechaçado e estão condenados. Breve significa em qualquer instante, e devemos estar sempre preparados para sua vinda. Poderia surpreendê-lo despreparado a aparição do Jesucristo?

22:21 Apocalipse põe fim à história humana assim como Gênese lhe dá início no paraíso. Mas há uma diferença notável em Apocalipse: o mal deixa de existir para sempre. Gênese descreve ao Adão e Eva que caminham e falam com Deus; Apocalipse descreve às pessoas que o adoram cara a cara. Gênese descreve um horta com uma serpente maligna. Apocalipse descreve uma cidade perfeita sem maldade. O horta do Éden foi destruído pelo pecado, mas o paraíso é criado na nova Jerusalém.

O livro de Apocalipse termina com uma exortação urgente: "Vêem, Senhor Jesus". Em um mundo de problemas, perseguição, maldade e imoralidade, Cristo nos chama a permanecer em nossa fé. Nossos esforços por melhorar nosso mundo são importantes, mas seus resultados não podem comparar-se com a transformação que Jesucristo trará consigo quando voltar. Solo O controla a história humana, perdoa o pecado e voltará a criar a terra e trará paz duradoura.

Apocalipse é sobre tudo um livro de esperança. Mostra que, sem que importe o que ocorra na terra, Deus está ao mando. Promete que o mal não permanecerá para sempre. E descreve a recompensa maravilhosa que aguarda todos os que acreditam no Jesucristo como Senhor e Salvador.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21
1 E ele me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro, 2 no meio da rua mesmo. E do lado de cá do rio e em que estava a árvore da vida, que produz doze tipos de frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura das nações. 3 E não haverá qualquer maldição mais: e do trono de Deus e do Cordeiro estará aí: e os seus servos o servirão; 4 e verão a sua face; e seu nome deve ser em suas testas. 5 E ali não haverá mais noite; e não necessitarão de luz de lâmpada nem de luz do sol; porque o Senhor Deus deve dar-lhes luz; e eles reinarão para todo o sempre.

Esta parte da visão da Nova Jerusalém, em seu lugar atual argumenta contra qualquer probabilidade de que o autor é retratar as condições em uma seqüência cronológica. Aqui, as nações e os reis da terra, ainda estão presentes, embora o último julgamento ocorreu. Nem pode a nova Jerusalém, como descrito ser a morada celestial final dos santos, como é popularmente pensamento, pela mesma razão. Deve-se lembrar rapidamente que a cidade é a cidade de pessoas e não da localização geográfica e as dimensões.Além disso, que a vidente foi descrevendo a cidade ideal de Deus. Nenhuma dificuldade é, portanto, experimentado pela presença das nações dos gentios.

O escritor usa o padrão de pensamento convencional dos profetas na sua descrição do reino messiânico. Micah escreveu sobre um tempo em que "muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus de Jacó; e que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas. Porque de Sião sairá a lei, ea palavra do Senhor de Jerusalém "( Mq 4:2 ). Para Isaías, "a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar" (Is 11:9 ). Este rio faz possível a árvore da vida, que produz frutos perpétua, cujas folhas são para a cura das nações . João deve ter pensado de Sl 1:1 ), e com a 144.000 (Ap 7:4)

6 E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras; eo Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou o seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que devem acontecer em breve. 7 E eis que eu venho rapidamente. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.

8 E eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. . E quando as ouvi e vi, caí em adoração diante dos pés do anjo que me mostrou essas coisas, 9 E disse-me, Veja, não faças isso: Eu sou um conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro: adorar a Deus.

A escolta anjo fala agora, em termos semelhantes aos do prólogo (1: 1-2 ). Ele procura para autenticar toda a mensagem que João recebeu através da série de visões. Estas palavras são fiéis e verdadeiras . Deus que inspirou os profetas (provavelmente por meio de anjos) também inspirou João da mesma maneira. Isso coloca o mais forte possível autoridade sobre o Apocalipse. O que João tem, assim, recebido em breve devem acontecer . O triunfo da justiça sobre o mal, a destruição de sistemas do mundo do mal, o reino milenar, o elenco de Satanás e seus asseclas no lago de fogo, bem como o estabelecimento da nova Jerusalém não estão longe. E tudo vai ser associado com a vinda de Cristo. Eis que venho sem demora . Enquanto o anjo é o porta-voz do imediato, as palavras são as de Cristo, pois eles são repetidos no versículo 12 . O anjo então pronuncia outra bem-aventurança: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro . A forte inferência é que os fiéis participarão de todas as bênçãos contidas no Apocalipse.

João, então, identifica-se como o destinatário das visões. Isto é significativo em termos do tipo de visões recebido e condição mental de João durante a experiência. Ele não estava em transe em que seus poderes normais de observação e reação estavam dormentes. Ele conscientemente experimentado tudo e tinha a capacidade de recordar e gravar. Não era a imagem fugaz de um sonho ou de uma série de sonhos. Ele tinha sido envolvido em todo o processo. Ele lembrou que no final das visões que ele tinha caído para baixo antes que os pés do anjo que me mostrou essas coisas . E ele recebeu a mesma repreensão como em Ap 19:10 . adorar a Deus -angels, profetas, e os cristãos são outros servos de Deus.

B. Cristo fala (22: 10-16)

10 E disse-me, Seal não as palavras da profecia deste livro; porque o tempo está à Mc 11:1 Aquele que é injusto, deixá-lo fazer injustiça ainda: e quem está sujo, que ele seja feito imundo ainda: e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, deixá-lo ser feita ainda santo. 12 Eis que venho sem demora; eo meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. 13 Eu sou o Alfa eo Ômega, o primeiro eo último, o começo eo Fm 1:14 Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes, para que eles pode ter o direito de vir para a árvore da vida, e possam entrar pelas portas na cidade. 15 fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e pratica a mentira.

16 Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas a favor das igrejas. Eu sou a raiz ea geração de Davi, a brilhante, a estrela da manhã.

Apesar de todo o livro foi "A Revelação de Jesus Cristo" (Ap 1:1. ; Ez 12:4 ). Visões de Daniel foram para um tempo que estava longe, mas visões de João foram para o futuro muito próximo. Recorde-se que, em um primeiro capítulo anterior foi pedido que foi capaz de abrir o livro (Ap 5:1 ).

O meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra é . O lago de fogo e a nova Jerusalém devem ser consideradas como sendo simultânea com a vinda de Cristo. Ele pode medirei as recompensas, tanto santo e pecador, porque Ele é o Alfa eo Ômega, o primeiro eo último, o começo eo fim . Ele compartilha esses atributos com o Deus eterno a quem são atribuídos (Ap 21:6 ).

A Nova Jerusalém é novamente descrito na beatitude final expresso para as pessoas que compõem a Cidade Santa. Eles são a multidão lavado pelo sangue, vestida de branco (Ap 7:14) que têm acesso à árvore da vida . Eles possuem credenciais adequadas como cidadãos da Cidade de bem-aventurança eterna.

Aqueles que não têm a cidade são os cães . "Para os judeus o cão não era o animal doméstico e guardião; ele era o cão pária, o limpador de rua, sem-teto e selvagem e sarnento e ladrões. Foi por isso que os judeus chamavam os cães gentios. "João provavelmente usa o termo para designar toda a gente que é imoral e imunda. Os outros termos que descrevem os de fora da City- feiticeiros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira -podem ser descritivo do que João quis dizer com os cães . Certamente seus significados são claramente evidentes.

O orador desta seção resumir é identified- Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas a favor das igrejas . Esta é uma reafirmação da declaração de abertura do livro: "Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos, mesmo as coisas que devem acontecer em breve; e enviou-as pelo seu anjo a seu servo João "( Ap 1:1 ).

E assim, a oração para a volta de Cristo em poder e glória, é contrabalançada pelo convite aos pecadores para retornar ao Cristo: Aquele que tem sede, venha; quem quiser, receba de graça a água da vida livremente . "O rio da água da vida" (Ap 22:1 ). Ele pode levar a água da vida -a água é dado livremente e ele é a liberdade para participar como ele escolhe.

D. O aviso (22: 18-19)

18 Eu testifico a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; 19 e se houver alguém tirar das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.

João procura proteger seu livro a partir de qualquer e todos os que poderiam tentar perverter seus ensinamentos para seus próprios fins. Para todo aquele que ouvir , então ou agora, sai um aviso para não acrescentar ou subtrair as palavras da profecia deste livro . Isso não deve ser pensada no sentido físico, como se aplicando a copistas, tradutores e editores. O fato é que "nós não sabemos ao certo o que o próprio texto é." Apenas um olhar sobre várias traduções, com o conhecimento de que os manuscritos gregos originais não foram preservadas, vai mostrar rapidamente a falácia de tal interpretação do presente aviso . Referência é "a perversão da verdade divina intimados, como pode surgir através de algum além de distorção feita no pensamento do ouvinte ou através de alguma fraude deliberada. "

A pena para o abuso dos ensinamentos desse livro se encaixa a escritura. Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, as pragas nele mencionados devem ser levados em cima dele. Se alguém subtrai-los, as bênçãos enumerados não será revelada a ele."Conscientemente para roubar este Livro de qualquer parte do seu ensino fundamental é roubar a si mesmo da bem-aventurança que ele promete: adicionar o seu ensino está a incorrer as visitações que ameaça ... a vontade rebelde, enquanto continua tal, não pode receber. as coisas do Espírito de Deus, aqui ou no futuro. "

Pode-se dizer que nenhuma parte da Bíblia inteira precisa da proteção desse aviso mais do que o Apocalipse. Ele precisa de proteção de seus amigos, bem como de seus inimigos. João fez perceber o que sementes para selvagem especulações ele estava semeando? Se ele calculou mal o calendário de seu futuro imediato, enquanto ele estava, que estabelece alguns princípios grandes que, abaixo de Deus, deve seguramente governar os destinos finais dos homens e das nações; se ele escorçada fim do tempo por causa da paixão criado por sua perseguição e prisão, ele pode ser dispensado pelo conhecimento que ele estava falando verdades maiores, em seguida, que ele conhecia. Mas não é tão fácil como desculpa para aqueles que reivindicam um conhecimento mais certeza de eventos do fim dos tempos que João foi capaz de demonstrar.

E. O FINAL TESTEMUNHO e bênção (22: 20-21)

20 Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amen: vem, Senhor Jesus.

21 A graça do Senhor Jesus seja com todos. Amém.

O altifalante é ainda João, evidenciado pelo uso da segunda pessoa em referência a Jesus em vez da primeira pessoa. Pela terceira vez, ele registra a garantia de Jesus que, em resposta à petição do "Espírito e da noiva" e "o que ouve" Ele vai vir rapidamente .Para que João diz Amen , acrescentando sua própria petição, vem, Senhor Jesus. Rapidamente pode significar "de repente" em vez de "em breve", como na própria referência de Cristo para a Sua Segunda Vinda.

A bênção de encerramento é do tipo mais frequentemente encontrado com epístolas do que com apocalipses. Mas, enquanto o livro de João é de caráter apocalíptico e profético em propósito, tem a forma literária de uma epístola. Ele abre e fecha como uma epístola. Os primeiros leitores foram os membros das sete igrejas da Ásia, e ele reza para que a graça de Deus pode revelar-se suficiente em sua hora de provação e perseguição. A graça do Senhor Jesus seja com todos .

Pós-escrito

Esta tentativa de unsnarl a meada do Apocalipse tem utilizado um princípio bastante com1. É que a solução simples para um problema frequentemente é o correcto. Para envolver-se em detalhes que servem descrições em grande parte como poéticos ou como suporte para os personagens e incidentes do livro principais, buscando descobrir algum significado oculto em cada detalhe, só serve para complicar a mensagem desnecessariamente. A posição deste comentário é que João procurou apresentar alguns princípios básicos da verdade, expressando-lhes uma e outra vez em forma symoblic. "Por baixo e por trás do apocalíptico bizarrerie do livro há uma expressão nobre de eternos princípios-essas grandes princípios de governo do mundo rastreável em cada época da história do mundo. de Deus "Os detalhes pitorescos deve ser visto para servir aos fins destes princípios da verdade.

Em resumo, estes princípios podem ser expressos da seguinte maneira. O Apocalipse é uma mensagem para a Igreja em um período mais crucial da sua história. A mensagem é que Deus é soberano e juiz sobre seu mundo criado, que está sendo abalada com contenda perpétua entre o bem eo mal forças. O mal nunca tem permissão para exibir toda sua força contra a humanidade, e reina a justiça, apesar de a prevalência do mal. Povos e nações foram enganosamente motivado por espíritos malignos e acabará por ser destruído. Em última análise, o próprio princípio do mal, personificado em Satanás, juntamente com toda manifestação de suas artes diabólicas, será jogado juntos no "lago de fogo". Em contraste, os santos, a Igreja, será entregue fora de tribulação (embora ser por morte) e serão reunidos para formar a Nova Jerusalém, a Cidade Santa, a ser para sempre unidos a Cristo.

Embora esses grandes eventos intrometer-se sobre a história da humanidade em uma infinidade de detalhes, e o destino do homem está envolvido neles, mas eles são essencialmente de natureza cósmica e intemporal no caráter. O céu aberto, com portas para que João foi transmitida "no Espírito" é mais real, como as visões se desdobrar, do que o mundo em que vivia. A regra, um relógio e um calendário são de pouco valor para o intérprete deste livro. Seu entendimento do que é a medida de seu envolvimento em suas visões, de fato ou de forma indireta. Quando ele tem sofrido com os mártires sob o altar, sentiu o calcanhar do oppresser e viu-o cair antes de os juízos de Deus, e experimentou a mão pesada do julgamento de Deus sobre o seu próprio pecado; quando ele teve suas roupas lavadas e fez branquearam no sangue do Cordeiro, e já aprendeu a cantar o cântico de Moisés e do Cordeiro; quando ele se aposentou com João para o deserto de meditação e subiu a montanha da revelação; e quando ele, como membro da nova Jerusalém, a Noiva de Cristo, pode a partir de seu coração ecoar o grito do Espírito para sua amada: "Venha" -então ele está começando a entender o que "o Espírito diz às igrejas. "

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Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21
  • O novo paraíso (Ap 22:1-66)
  • Nessa nova criação, Deus anula to-das as tragédias que o pecado trou-xe à criação original. O paraíso e a terra antigos submergiram no jul-gamento, e os novos paraíso e ter-ra resplandecem em perfeição. O Éden tinha um rio terreno (Gn 2:1 0-14), e, aqui, temos um maravilho-so rio celestial. A árvore da vida do Éden passou a ser guardada depois que o homem pecou (Gn 3:24), mas todo o povo de Deus tem acesso à do céu. Gênesis 3:14-1 7 narra a respeito da maldição que Deus lan-çou; agora, não há mais nenhuma maldição. Adão e Eva foram obri-gados a deixar o paraíso original e a trabalhar para sobreviver; aqui, os homens servem a Deus e vêem sua face em perfeita comunhão. O primeiro casal tornou-se escravo e perdeu a realeza quando pecou; contudo, o versículo 5 indica que recuperaremos a realeza e reinare-mos com Cristo para sempre!

    A presente criação não é o pro-duto final de Deus. Ela geme e se angustia sob a escravidão do peca-do (Rm 8:18-45). Mas, um dia, Deus anunciará sua nova criação, e des-frutaremos de vida plena e de liber-dade total para sempre.

  • A mensagem final (22:6-21)
  • No final do relato, o Senhor Jesus Cristo diz três vezes: "Eis que venho sem demora" (vv. 7,12,20). "Sem demora" sugere "prontamente". Isso quer dizer que não haverá mais adiamento quando esses eventos começarem a acontecer. Não sabe-mos quando Cristo virá, mas é bom estarmos preparados.

    Em Ez 12:4, o profeta re-cebe ordem para selar o livro; João, por outro lado, recebe ordem para não selar o livro porque "o tempo está próximo" (v. 10). Levará mui-to tempo para que se cumpram as palavras de Daniel, porém a profe-cia de João será cumprida logo. O versículo 11 não é uma incitação para que os pecadores não mudem; caso contrário, o versículo 17 seria uma zombaria. Ao contrário, é uma advertência de que o pecado con-tínuo define o caráter e determina o destino da pessoa. Ez 12:10 afirma: "Os perversos procederão perversamente". Nosso verdadeiro caráter se revelará quando Cristo retornar. Outra lição desse versí-culo é que a pessoa toma as pró-prias decisões; Deus não a força a ser perversa nem justa. Compare 22:15 com 21:8.

    Os versículos finais desse relato apresentam um pedido, uma oração e uma promessa. Nos versículos 7:12, o Senhor diz: 'Eis que venho sem demora". No \ersículo 17. o Espírito e a noi\a dizem ao Senhor Jesus: "Vem!". O Espírito ora. por intermédio da igreja, pelo retomo do Salvador. A alma perdida recebe um convite: "Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida"! A última oração da Bíblia é do Espírito Santo, feita por intermédio de João: "Vem, Senhor Jesus"! Essa também deve ser nossa oração diária.

    Os versículos 18:19 advertem sobre a adulteração da Palavra de Deus. Satanás ama que os homens acrescentem à Palavra ou retirem algo dela, mas fazer isso é pedir jul-gamento. Leia Dt 4:2 e Pv 30:5-20. Na época de João, os livros eram copiados à mão, e talvez o copista ficasse tentado a editar ou a emendar o material. Até hoje, as pessoas acrescentam suas teorias e tradições à Palavra do Senhor, ou ajustam tudo aqui-lo que não se harmoniza com seus sistemas teológicos. Sem dúvida, as advertências de João incluem toda a Bíblia, embora se refiram especifi-camente ao relato de Apocalipse.

    Assim, termina o último livro da Bíblia, o livro das últimas coisas. Não há melhor forma para terminar esse estudo que com a oração do Espírito: "Vem, Senhor Jesus"!


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21
    22.1 Rio da água da vida. Simboliza que a nossa salvação foi iniciada e consumada por Deus e pelo Cordeiro. O rio da graça procede do trono de Deus e do Cordeiro (conforme Ez 47:1) e fluirá por toda a eternidade.

    22.2 Árvore da vida. Esta seria a árvore proibida a Adão e Eva depois da queda (Gn 3:24). Agora está à disposição de todos os justificados. Os frutos e as folhas desta árvore simbolizam a transbordante abundância e a consumação da nossa salvação que Cristo trouxe na Sua vida e morte por nós (Jo 1:0.Jo 1:10).

    22.3 Servos o servirão. Lit. "escravos prestarão culto a Ele”. No reino eterno (1Co 15:28) a plena soberania de Deus e Cristo será aceita com júbilo. Assim se cumprirá a petição de Mt 6:10.

    22.4 Contemplarão. Em toda a Bíblia se nega a possibilidade do homem pecador contemplar a face de Deus (Êx 33:20; Jo 1:18). Em Cristo, porém, já não existe mais condenação (Rm 8:1).

    22.7 Profecia deste livro. Uma reivindicação de veracidade e de autoridade divina (Conforme vv. 18-19).

    22.9 O Apocalipse é a revelação de Jesus Cristo, mas as visões foram transmitidas para João através de um anjo (v. 16). Teus irmãos, os profetas. João aqui está sendo reconhecido como porta-voz de Deus, assim como os demais profetas do AT e do NT.

    22.10 Não seles. Ao contrário do profeta Daniel, João recebe a ordem de não selar sem livro "até o tempo do fim" (conforme Ez 8:26; Ez 12:4, Ez 12:9). O Apocalipse é revelado para a Igreja em todas as gerações, inclusive a de João. O tempo está próximo. Assim também durante a passagem dos anos a Igreja deve viver na expectativa purificadora da proximidade da segunda vinda (conforme 1Co 7:29, 1Co 7:31).

    22.11 Continue. Na medida em que o dia do cumprimento final das profecias do Apocalipse se aproxima, tanto mais difícil se torna uma transferência de lealdade. O livro demonstra a dureza dos impenitentes.

    22.12 Galardão. Conforme as promessas de Cristo de galardoar os vencedores (Ap 2:7, Ap 2:11, Ap 2:17, Ap 2:26-66).

    22.18,10 Este livro inspirado é para nosso eterno benefício e aviso. É a Palavra de Deus; não pode ser desprezado como palavra de homens, sem se lançar no arraial do inimigo e receber sua maldição.
    22.20 Vem, Senhor Jesus. Esta oração traduz "Maranata" (1Co 16:22). Esta palavra aramaica se repetia na ceia regularmente na 1greja Primitiva.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21
    Os versículos iniciais do cap. 22 retratam a nova criação como o Paraíso restaurado, com a serpente banida, a maldição abolida e o acesso à árvore da vida aberto continuamente para todos.
    v. 1. o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro-, Conforme o rio de água viva de Ez 47.1ss que nasce na entrada oriental do templo e corre pelo vale do Cedrom para adoçar a água do mar Morto (v. tb. Zc 14:8: “águas correntes fluirão de Jerusalém”), v. 2. no meio da rua principal da cidade-, Conforme Sl 46:4, em que o “rio cujos canais alegram a cidade de Deus” é a presença do próprio Deus (v. tb. a “região de rios e canais largos” em Is 33:21). a árvore da vida-, Conforme Gn 2:9; 3:22; Ap 2:7. O tema do

    Paraíso sugere que o rio de água viva pode ter mais um antecedente no rio que corria do Éden em Gn 2:10. A árvore da vida e o rio da vida são ambos símbolos da vida eterna trazida pelo evangelho, frutifica doze vezes por ano\ Conforme Ez 47:12: “Todo mês produzirão”. As folhas da árvore servem para a cura das nações: Conforme Ez 47:12: “Seus frutos servirão de comida, e suas folhas de remédio”. Os benefícios salvíficos do evangelho promovem o bem-estar de todos os aspectos da vida pessoal e comunitária, v. 3. Já não haverá maldição nenhuma-, A sentença de Gn 3:17 é cancelada; a maldição não consegue sobreviver na presença de Deus. os seus servos o servirão-, O verbo é o grego latreuo' , como em 7.15. v. 4. Eles verão a sua face, e o seu nome estará em suas testas-. Nas palavras de ljo 3:2, eles são “semelhantes a ele”, porque o vêem “como ele é”. Aqui e agora a santificação dos crentes consiste em serem progressivamente conformados à semelhança de Deus pelo poder do Espírito, à medida que refletem a glória divina revelada a eles na face de Cristo (conforme 2Co 3:18-47; Rm

    1.3,4. a resplandecente Estrela da Manhã: Cf. 2.28. A estrela [...] de Jacó ou o cetro [...] de Israel prenunciados por Balaão (Nu 24:17) eram primariamente uma referência a Davi e sua carreira vencedora, e é por isso transferida, não inadequadamente, ao Filho maior do grande Davi. Nos textos de Gunrã, Nu 24:17 é um testimonium recorrente do guerreiro messiânico do fim dos tempos. Outra referência no NT a Cristo como a estrela da manhã pode ser detectada em 2Pe 1:19 (em que a palavra é phõsphoros, “o que traz luz”; aqui astêr [...] prõinos é a expressão usada).


    4) Invocação, convite e resposta (22:17-20)
    v. 17. O Espírito e a noiva dizem: “Vem!”: Esse “Vem” é dirigido ao Senhor. Podemos considerar o Espírito como o que habita na comunidade amada e a inspira a reagir assim à promessa do Senhor do v. 12, ou podemos entender o Espírito como sendo o Espírito da profecia, e nesse caso a expressão o Espírito e a noiva “é praticamente equivalente a ‘os profetas e os santos’ ” (H. B. Swete). E todo aquele que ouvir diga: “Vem!”: Todo aquele que ouve a leitura do livro (conforme 1,3) nesse ponto deve interromper com sua resposta pessoal: “Vem!”. A forma aramaica de invocação: Ma-ranatha, “Vem, ó Senhor!” (1Co 16:22), foi mantida até mesmo nas igrejas de fala grega, especialmente na celebração da eucaristia. Concluímos isso do Didaquê (c. 100 d.C.), em que, admiravelmente, Marana-tha é imediatamente precedido do chamado: “Se alguém é santo, que venha; se alguém não é, que se arrependa” (Didaquê 10.6). Assim, também aqui a invocação do Senhor está intimamente associada ao convite aos de fora: Quem tiver sede, venha; e quem quiser, beba de graça da água da vida — tire-a, como 21.6 declara, do Alfa e do Omega, a quem é dado todo o poder. Num livro tão repleto de juízos, é animador encontrar o convite do evangelho estendido de forma tão clara e generosa no final. Nenhuma análise da qualidade cristã de Apocalipse é adequada se não der importância total a essas palavras. Se “quem quiser” é considerado por alguns um problema, é um problema importado de fora; não é um problema apresentado pelo contexto. O idólatra mais cego, o perseguidor mais cruel, até o próprio Nero — e poderíamos acrescentar o mais miserável apóstata? — pode vir se quiser e aceitar os completos e gratuitos benefícios que o evangelho provê. v. 18. Declaro a todos: A advertência de não acrescentar às palavras da profecia nem subtrair nada delas (v.

    18,19) faz eco de Dt 4:2; Dt 12:32. Ela não foi dirigida a críticos que preferem leituras mais longas ou mais breves nesse ou em qualquer outro livro do NT! v. 20. Aquele que dá testemunho destas coisas — o próprio Jesus, “a testemunha fiel” (1.5). Sua declaração repetida Sim, venho em breve! é sua resposta à invocação das pessoas (v. 17), e evoca delas mais um clamor: Amém. Vem, Senhor Jesus!. Assim, no Didaquê (10.6), Marana-tha é confirmado pelo Amém.


    5) Bênção (22.21)

    A bênção final tem uma forma conhecida nas cartas do NT; nossas evidências mais antigas do texto oscilam entre a leitura mais
    longa, “com todos os santos”, e a mais breve,

    com todos (“com todos vós” reproduz uma

    leitura posterior e inferior).

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    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 6 até o 10

    6-10. A primeira declaração é quase idêntica à declaração da abertura do Apocalipse (Ap 1:1,Ap 1:2), exceto que lá foi mencionado um "servo", João, e aqui são servos. Os 'espíritos dos profetas' são as faculdades naturais dos profetas, despertadas e. avivadas pelo Espírito Santo" (Swete). Do mesmo modo no versículo 7 somos levados de volta a Ap 1:3. Esta ordem de guardar as palavras da profecia deste livro (veja Ap 3:8,Ap 3:16; Ap 14:12; Ap 12:17) enfatiza uma verdade que estamos prontos demais a esquecer, isto é, que as Escrituras proféticas têm implicações éticas. Profecias e mandamentos estão aqui interligados.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 6 até o 21
    XI. EPÍLOGO Ap 22:6-66; Ap 11:1-66; Ap 12:6; Ap 13:1-66; Ap 15:4; Ap 21:6-66). Cfr. vers. 12 e Ap 11:18, Is 40:10; Rm 2:6. Também para o vers. 13, ver nota sobre Ap 1:8.

    >Ap 22:14

    No vers. 14, nós temos a última bem-aventurança desta espécie no livro: "os que lavam as suas vestiduras" ou que guardam os seus mandamentos significa virtualmente "os que vencem"; ver Ap 6:11 n.

    >Ap 22:15

    A conjunção do vers. 15 com este verso parece indicar que o direito (a vir) à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas -refere-se aos privilégios do reino do milênio; cfr. Ap 21:24 e Ap 22:2.

    O vers. 15 quase repete Ap 21:8. Ver nota, sobre Ap 21:27. Alhures nas escrituras, cães denotam aderentes ao culto pagão; cfr. Dt 23:18 (onde "cão" significa sodomita), Mt 15:26; Fp 3:2 (onde "cães" significa os judaizantes turbulentos). Swete, por conseguinte, tende a identificá-los aqui com os abomináveis de Ap 21:8 (ver nota), Vers. 16 é uma outra atestação pelo Senhor da autenticidade da profecia; cfr. Ap 1:1; Ap 22:6. Cristo como raiz e geração de Davi cumpre Is 11:1. Como a resplandecente estrela da manhã, Ele mesmo é o cumprimenta da sua promessa ao vencedor em Ap 2:28 (ver nota).

    >Ap 22:17

    Lido, naturalmente, o vers. 17, parece ensinar que o Espírito Santo, especialmente como o ativo nos profetas (Ap 19:10), se une à, Igreja em clamar a Cristo para vir à, terra, segundo a sua promessa (7,12). O ouvinte da profecia deste livro, à proporção que se lê nas Igrejas, solicita-se a fazer outro tanto. O pecador penitente convida-se a participar com os santos do dom da vida eterna em Cristo. Alguns, contudo, interpretam todos os apelos para "vir" como dirigidos ao pecador.

    >Ap 22:18

    João tem sido criticado acerbamente por muitos pelo fato de concluir a sua profecia como a declaração contida nos vers. 18-19, que quase equivale a uma maldição. Certamente era uma precaução costumeira para os escritores antigos proteger as suas obras contra mutilação e interpolação, acrescentando tal anátema (Cfr. 1 Enoque 104:10-11, 2 Enoque 48:7-8, Carta de Aristeas 210-211). Swete, contudo, objeta a tal interpretação do sentido de João: "Se a advertência solene do presente versículo tivesse esta intenção, tem falhado redondamente; pois em nenhum outro livro do Novo Testamento é o texto tão incerto como no Apocalipse. Porém, como o seu arquétipo em Deuteronômio (Dt 4:2, Dt 4:12.32), tem uma referência mais profunda; não é um mero lapsus calami, nenhum erro de juízo ou meramente falta intelectual que se condena, mas a premeditada falsificação ou má interpretação da mensagem divina. Não é a letra do Apocalipse, mas o seu espírito que se guarda tão zelosamente". Podemos assim, não inadequadamente, comparar a conclusão de Paulo em 1Co 16:22.

    >Ap 22:20

    A resposta de João à promessa de Cristo (20) corresponde à senha aramaica a que já se fez referência em 1Co 16:22, "Maranata", "O nosso Senhor vem". A bem-aventurança (21) lembra-nos que a profecia é, na realidade, uma carta, cujas lições devem ser pessoalmente apropriadas. Somente pela graça do Senhor Jesus Cristo pode essa vitória ser ganha, a qual terá a recompensa revelada neste livro. Não a recebamos em vão.

    G. R. BEASLEY-MURRAY


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21

    44. A Resposta imediata do crente para o iminente retorno de Cristo ( Apocalipse 22:6-12 )

    E ele me disse: "Estas palavras são fiéis e verdadeiras"; eo Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou o seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer.
    "E eis que venho sem demora. Bem-aventurado é aquele que atende as palavras da profecia deste livro."
    Eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E quando as ouvi e vi, eu caí no chão em adoração aos pés do anjo que me mostrou essas coisas. Mas ele me disse: "Não faça isso. Eu sou um outro servo de vocês e de vossos irmãos, os profetas, e dos que prestar atenção às palavras deste livro. Adora a Deus."
    E ele disse-me: "Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo Deixe aquele que faz o mal, ainda fazem errado;. E quem está sujo, ainda será imundo; e deixe aquele que é justo, ainda praticam a justiça, e aquele que é santo, ainda manter-se santo ".
    "Eis que venho sem demora, eo meu galardão está comigo, para dar a cada um de acordo com o que ele fez (. 
    22: 6-12 )

    Os versículos 6:21 deste capítulo formam o epílogo do livro do Apocalipse. Tendo tomado o leitor através da varredura incrível da história futuro todo o caminho para o estado eterno, tudo o que resta para João registro é este posfácio divina. Por este ponto no Apocalipse, todos os fins de gloriosas e cheias de graça que Deus ordenou antes da fundação do mundo terá sido atingido. Os julgamentos devastadores da Tribulação terá sido realizado, e sua memória permanecerá apenas no tormento dos condenados. O Senhor Jesus Cristo terá retornado em ardente glória, executado Seus inimigos, e reinou sobre a terra por mil anos. Todos os rebeldes, os anjos e os seres humanos, terão sido condenado a sua última punição, eterna no lago de fogo. O presente universo terá sido "incriado", eo novo céu eterno e da nova terra criada, em que o Rei dos Reis será reinar com Seu Pai. Os anjos e os redimidos de todas as idades vão ser habitando em bem-aventurança eterna com Ele na nova criação, em particular na cidade capital do céu, a Nova Jerusalém. A partir de seu trono no centro daquela cidade majestosa, o brilhante, ardente glória de Deus vai irradiar por todo o universo recriado. Santidade absoluta e imutável vai caracterizar todos os que habitam no reino universal e eterna de Deus. Eles vão constantemente louvar, adorar e servir a Ele por toda a eternidade em um ambiente de perfeita paz, alegria e realização.

    Bracketing o livro do Apocalipse, juntamente com o epílogo é o prólogo, registrada em 1: 1-3 :

    A Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos, as coisas que brevemente devem acontecer; e Ele enviou e comunicada pelo seu anjo ao seu servo João, que atestou a palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que ele viu. Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e prestar atenção às coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
    O prólogo introduz o tema do Apocalipse, a segunda vinda de Jesus Cristo. O epílogo fornece uma conclusão adequada para o Apocalipse, apontando o que deve ser a resposta do crente para a Segunda Vinda ( vv. 6-12 ). Esta pós-escrito também, uma última vez nas Escrituras, convida os descrentes para vir a fé salvadora em Cristo, antes que seja tarde demais para sempre ( vv. 13-21 ).

    Em uma série de rápido-fogo, as declarações em staccato que se movem sem fôlego a partir de tema para tema, versículos 6:12 delinear as respostas que cada crente deve ter para a iminente vinda do Senhor Jesus Cristo. Estes versos transmitir uma corrida furiosa de energia, uma onda selvagem de esforço animado para suscitar reação imediata à verdade vital eles se comunicam. O texto está grávida de urgência, pressionando cada leitor a tomar medidas com base nas verdades que apresenta.

    Nada se comunica de forma mais clara que o senso de urgência que a repetição da frase "Eis que venho sem demora" ( vv 7. , 12 ; cf. v. 20 ). Essa declaração é o refrão desta passagem. A frase aparece mais três lugares da Revelação; em 3:11 é uma promessa de bênção, como é em seus três usos no capítulo 22 In. 2: 5 e 02:16 , por outro lado, a frase adverte da vinda de Jesus em juízo. Em 3: 3 e 16:15 , Jesus compara sua vinda para a vinda inesperada de um ladrão. (Ao contrário de um ladrão, é claro, Jesus virá para não roubar, mas para ter de volta o que é legitimamente seu.) Uma vez que Jesus poderia arrebatar a Sua igreja, em qualquer momento, provocando todos os eventos do fim dos tempos, culminando com seu retorno, os crentes (e incrédulos) precisa estar pronto.

    A leitura natural do Novo Testamento dá a verdade que a igreja primitiva vinda de Jesus era iminente; isto é, que pode acontecer em qualquer momento. Eles acreditavam que ele poderia voltar para eles em sua vida. Para a igreja primitiva, iminência continha elementos tanto de certeza e incerteza. Eles estavam certos de que Jesus seria um dia voltar, mas (ao contrário de numerosos setters data modernos) eram incertos quando. Sem saber quando Ele pode retornar, eles sabiamente viveu preparado para e esperando por Jesus para voltar a qualquer momento.

    Há uma série de textos do Novo Testamento que refletem a crença da igreja primitiva em iminência. Paulo elogiou o Corinthians, porque eles foram "aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo" ( 1Co 1:7 ). Essa palavra evidentemente tornou sinônimo familiar, expressando desejo dos crentes para o retorno iminente de Cristo. Aos Filipenses Paulo escreveu: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" ( Fm 1:3. ). Mais tarde, em que mesma epístola, Paulo expressou a sua própria esperança de que ele poderia estar vivo em volta do Senhor: "Para isso, digo a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, vontade não precederemos os que dormem "( 1Ts 4:15). O apóstolo repreendeu aqueles crentes em Tessalônica que estavam tão preocupados com a Segunda Vinda de que eles não estavam trabalhando:

    Porque, quando ainda estávamos convosco, estamos habituados a dar-lhe esta ordem: se alguém não está disposto a trabalhar, então ele não é para comer, também. Porquanto ouvimos que alguns entre vós estão levando uma vida indisciplinada, fazendo nenhum trabalho em tudo, mas agindo como intrometidos. Agora essas pessoas, ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo para trabalhar de forma tranquila e comam o seu próprio pão. ( 2 Ts 3: 10-12. )

    Embora eles tiraram conclusões indevidas a partir dele, eles ainda acreditavam no retorno iminente de Cristo. Paulo lembrou Tito que os cristãos devem ser "procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo" ( Tt 2:13 ). Tiago incentivou seus leitores a "ser paciente, irmãos, até a vinda do Senhor" ( Jc 5:7 ; 1Jo 3:2 ; At 4:29 ; At 16:17 ;Rm 1:1. ; Fp 1:1 ; 2Pe 3:22Pe 3:2. ) e Tiro ( Is 23:1 ), e ser morto por pecadores ( Isaías 53:7-10. ) e ele foi. Assim, quando Deus prediz eventos futuros, como o arrebatamento da igreja, a ascensão do Anticristo, o selo, trombeta, e os julgamentos bacia, a batalha do Armagedom, o retorno de Jesus Cristo, e Sua mil anos terrena reino, aqueles eventos, assim como certamente acontecerá. Deus vai fazer exatamente o que Ele diz que vai fazer, como Ele mesmo declara em Isaías 46:9-11 :

    Lembre-se do ex-coisas longo passado,
    Porque eu sou Deus, e não há outro;
    Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim,
    Que anuncio o fim desde o princípio, 
    e desde a antiguidade as coisas que não foram feitas,

    Dizendo: "Meu objetivo será estabelecido,
    E farei toda a minha vontade "; ...
    Em verdade vos tenho falado; realmente eu vou trazê-lo para passar.
    Eu planejei isso, com certeza eu vou fazê-lo.
    A realidade do iminente retorno de nosso Senhor chama para quatro respostas por parte de cada crente: a obediência imediata, adoração imediato, proclamação imediata e atendimento imediato.

    Obediência imediata

    "E eis que venho sem demora. Bem-aventurado é aquele que atende as palavras da profecia deste livro." ( 22: 7 )

    Kai ( e ) marca uma mudança em alto-falantes (cf. vv. 8, 9 ). O alto-falante não é mais o anjo que falou no versículo 6 , mas o Senhor Jesus Cristo, Aquele que está vindo rapidamente. Ele pronuncia o sexto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. v. 14 ; 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ;19: 9 ; 20: 6 ): ". Bem-aventurado é aquele que atende as palavras da profecia deste livro" Três outras vezes as palavras de ... este livro (Apocalipse) são chamados de profecia ( vv 10. , 18, ​​19 ). Apesar de profecia , por definição, pode referir-se a qualquer mensagem sobre o passado, presente ou futuro, o Apocalipse é um livro em grande parte constituído por previsões e promessas futuras. atende traduz uma forma de particípio do verbo tereo , que significa "manter", "a apegar ", ou" a guarda. " O mesmo termo é usado em 14:12 para descrever "a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e sua fé em Jesus."

    Os crentes são chamados para se proteger ou proteger o livro do Apocalipse. Ele deve ser defendido contra os detratores que negam a sua relevância, contra os críticos que negam sua veracidade e autoridade, bem como contra os intérpretes confusos que obscurecem o seu significado. Na verdade, toda a Escritura é para ser tão bem guardado. Paulo ordenou a Timóteo: "Guarda o que foi confiado a você ... Manter o padrão das sãs palavras que você ouviu de mim, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. Guard, por meio do Espírito Santo que habita em nós, o tesouro que foi confiada a vós "( 1Tm 6:20 ; 13 55:1-14'>213 55:1-14'> Tm 1: 13-14. ).

    Mas os crentes são chamados, não só para proteger a Escritura, mas também para obedecê-la. Jesus disse: "Se me amais, guardareis os meus mandamentos ... Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor" ( Jo 14:15 ; Jo 15:10 ; cf. Jo 14:21 , Jo 14:23 ). A necessidade de obedecer os mandamentos das Escrituras era um tema fundamental na primeira epístola de João: ". Por isso, sabemos que temos vindo a conhecê-Lo, se guardarmos os seus mandamentos Aquele que diz:" Eu vim a conhecê-lo ", e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, ea verdade não está nele "( I João 2:3-4 ); ". Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e observar seus mandamentos Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados" ( I João 5:2— 3 ). Aqueles que viver como se Jesus pode vir a qualquer momento vai viver em obediência às Escrituras.

    A questão de saber o que as palavras em Apocalipse crentes são chamados a prestar atenção. Antes deste comando, não há comandos específicos dirigida aos cristãos na porção do Apocalipse cobertura de eventos futuros ( caps. 4-22 ), embora existam alguns dirigida às sete igrejas ( caps. 2-3 ). O que significa, então, a ouvir o livro do Apocalipse? É um comando geral e longo para o retorno de Cristo e nossa comunhão eterna com Ele. Ele convida os crentes a desejar o céu, para o desejo de santidade, ao desejo de ver Cristo vindicado e vencer seus inimigos, desejar o fim da maldição, e de pedir as glórias do reino terreno de Cristo e do novo céu e da nova terra. Depois de ler Apocalipse, os cristãos devem amar a Cristo mais, por muito tempo para vê-Lo vindicada em Sua glória, viver à luz da realidade que um dia vê-lo, desconecte-se do sistema de mundo que perece, perseguir realidades celestes, procuramos ser feito semelhante Cristo, a esperança para os seus corpos ressuscitados, e antecipar as suas recompensas eternas. Eles também devem entender a terrível juízo que aguarda os não-cristãos, e chamar os pecadores ao arrependimento e à fé salvadora no Senhor Jesus.

    Deus não ordena os crentes a ler Apocalipse meramente para satisfazer a sua curiosidade sobre o futuro. Ele não inspirá-la a fornecer material para gráficos cronológicos detalhadas de eventos do fim dos tempos. Há um fluxo aparentemente interminável de livros sobre a profecia que está sendo agitado, com esquemas proféticos especulativos proliferando ad infinitum, ad nauseam. Mas não era o propósito de Deus para dar aos cristãos uma análise detalhada do significado profético (se houver) do contemporâneo cultural, político , militares e eventos sociais ou tendências. Deus inspirou Apocalipse para uma Proposito: para revelar a glória do Seu Filho e chamar os crentes a viver vidas piedosas obedientes à luz do Seu breve retorno. O objetivo do Apocalipse não é fornecer entretenimento, mas para fornecer motivação para viver piedoso.

    O apóstolo Pedro também ensinou que o conhecimento dos eventos do fim dos crentes deve levá-los a viver uma vida santa. Em uma passagem que descreve o futuro Dia do Senhor, a destruição do universo atual, ea vinda do novo céu e da nova terra, Pedro escreveu: "Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas deveis ser em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do dia de Deus ... Por isso, amados, uma vez que você olhar para essas coisas, ser diligente para ser encontrado por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis "( II Pedro 3:11-12. , 2Pe 3:14 ). As realidades futuro glorioso descritas no Apocalipse obrigar um compromisso por parte dos crentes para levar uma vida santa. Retorno iminente de Cristo exige obediência imediata.

    Culto Immediate

    Eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E quando as ouvi e vi, eu caí no chão em adoração aos pés do anjo que me mostrou essas coisas. Mas ele me disse: "Não faça isso. Eu sou um outro servo de vocês e de vossos irmãos, os profetas, e dos que prestar atenção às palavras deste livro. Adora a Deus." ( 22: 8-9 )

    Apesar de não ser expressa na Bíblia New American Padrão Edição Atualizado, uma forma de kai ( KAGO , a partir de kai , "e", e ego , "I") começa versículo 8 Assim como fez em. versículo 7 , ele marca uma mudança de alto-falantes ; o alto-falante não é mais a Cristo, mas João, que nomes-se para a primeira vez, desde 1: 9 . O apóstolo inspirado acrescenta o seu testemunho da veracidade do Apocalipse ao do anjo ( v. 6 ), declarando que eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. Então, vencido pelo o que ele ouviu e viu, João caiu para adorar aos pés do anjo que mostrou -lhe estas coisas. Ele tinha a resposta adequada, adoração, mas que está sendo sobrecarregado com espanto, João inadvertidamente a dirigi para o objeto errado. O apóstolo sabia que os anjos não eram para ser adorado; na verdade, ele já havia sido repreendido por tentar fazê-lo ( 19:10 ). Mas, como Ezequiel ( Ez 1:28. ), Daniel ( Dn 8:17. ; Dn 10:9. ; . Mt 4:10 ), o anjo disse a João, "Não faça isso." Ele rapidamente lembrou o apóstolo que ele, também, foi um ser criado, declarando Eu sou um outro servo de vocês e de vossos irmãos, os profetas, e dos que prestar atenção às palavras deste livro. Longe de ser um objeto legítimo de culto para João, o anjo era realmente seu criado conservo, e não somente dele, mas também da de João irmãos, os profetas, e de todos os crentes, definidos aqui como aqueles que prestar atenção às palavras deste livro. Em toda a Escritura, os anjos são vistos servir o povo de Deus. Eles estavam envolvidos em dar a Lei a Israel ( At 7:53 ; Gl 3:19. ; He 2:2. ; 2 32:21 Chron. ; Ps . 91:11 ; Dn 3:28 ; Dn 6:22 ; At 5:19 ; 12: 7-11 ). Resumindo o ministério dos anjos para os crentes, o autor de Hebreus pergunta retoricamente: "Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para prestar serviço para o bem daqueles que hão de herdar a salvação?" ( He 1:14 ).

    Chamando o apóstolo desnorteados de volta para o primeiro e único objeto de culto, o anjo ordenou João para adorar a Deus. A compreensão adequada do Apocalipse deve provocar culto; assim, a adoração é um tema importante no Apocalipse (cf. 4: 8-11 ; 5: 8-14 ; 7: 9-12 ; 15: 2-4 ; 19: 1-6 ). Como mencionado acima, a Deus por si só é a única pessoa aceitável para adorar. A Bíblia proíbe a adoração de qualquer outra pessoa, incluindo os anjos, santos, a Virgem Maria, ou qualquer outro ser criado (cf. Cl 2:18 ).

    Proclamação Immediate

    E ele disse-me: "Não seles as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo Deixe aquele que faz o mal, ainda fazem errado;. E quem está sujo, ainda será imundo; e deixe aquele que é justo, ainda praticam a justiça, e aquele que é santo, ainda manter-se santo ". ( 22: 10-11 )

    Continuando a sua mensagem para João, o anjo lhe ordenara, "Não seles as palavras da profecia deste livro." A mensagem do Apocalipse não é para ser escondida (cf. 10:11 ); é uma mensagem a ser transmitida e proclamou a produzir obediência e adoração. Assim, ao contrário de Daniel ( Dn 8:26. ; 12: 4-10 ), João foi instruído não para selar as palavras do Apocalipse. Proclamação imediata de este livro é chamado por causa da vinda de Cristo tem sido iminente para cada geração desde os dias de João até o presente.

    Que as específicas palavras do Apocalipse não estão a ser selado tensões mais uma vez que não há nenhum significado oculto, secreto para além do sentido normal do texto. Se a verdade não está claro nessas palavras , em seguida, esse comando é um disparate. Se o entendimento comum, normal das palavras do Apocalipse não transmitir o significado que Deus planejou seus leitores de entender, então essas palavras são selados.

    No início do Apocalipse, João foi ordenado: "Escreve num livro o que você vê, e enviá-lo às sete igrejas" ( 01:11 ). A mensagem do Apocalipse, que Jesus voltará trazendo bênçãos para a Sua própria e horripilante julgamento sobre o ímpio, é muito crítico para não espalhar. Assim, para deixar de pregar Apocalipse não é apenas tolo (cf. 1: 3 ), mas pecaminosa. Qualquer cristão que não consegue aprender suas verdades é perder a bênção; qualquer pregador que deixa de proclamar suas verdades é pecaminosamente infiel ao seu mandato. Não para pregar o livro do Apocalipse é deixar de exaltar o Senhor Jesus Cristo, com a glória que Lhe é devido. Mais do que apenas uma falha para ensinar todo o conselho de Deus ( At 20:27 ), é desobediência direta à ordem de não selar as palavras do Apocalipse. Rouba crentes do fim da história divina da história em toda sua maravilha e plenitude. Ninguém deve pregar que não dividir corretamente e proclamar este livro.

    Próxima declaração do anjo parece estranhamente fora do lugar neste contexto: "Que aquele que faz o mal, ainda fazem errado, e quem está sujo, ainda será imundo; e deixe aquele que é justo, ainda praticam a justiça, e o aquele que é santo, ainda manter-se santo. "Alguns podem pensar que a sua ligação com o comando que o precedeu não é imediatamente aparente. Mas a verdade que transmite de forma dramática é que a resposta das pessoas para a proclamação da verdade irá corrigir seus destinos eternos. Aqueles que ouvem a verdade, mas continuar a fazer o mal e ser podre de vontade por que a resposta endurecido fixar o seu destino eterno no inferno. Por outro lado, aquele que continua a praticar a justiça e manter-se santo dá provas de uma verdadeira fé salvadora. O advérbio eti ( ainda ) pode ter o sentido de "ainda mais." Nesse caso, o significado é que aqueles que fazem de errado e são imundos nesta vida será ainda mais assim no inferno eterno, onde haverá absolutamente nenhuma boas influências para atenuar o seu mal. Em contraste, aqueles que são justos e santos nesta vida será perfeitamente santo em seus corpos glorificados no céu.

    É preocupante perceber que a resposta das pessoas a verdade do evangelho de Deus nesta vida determinará o seu destino eterno. Quando eles morrem, ou quando o Senhor voltar, seu personagem vai ser para sempre fixo. Aqueles que respondem aos avisos em Apocalipse vai viver para sempre no céu. Mas aqueles que não observam esses avisos e se arrepender permanecerá para sempre em seu estado pecaminoso. Também é verdade que o Espírito de Deus nem sempre chamar os pecadores ao arrependimento e Escritura adverte os pecadores não a endurecer o coração para o ponto onde Deus judicialmente abandona-los ( Sl 95:7-8. ; He 3:15. ; He 4:7 ).Falando dos pecadores rebeldes do reino do norte (Israel), Deus declarou: "Efraim está entregue aos ídolos; deixá-lo sozinho" ( Os 4:17. ). Jesus disse sobre os fariseus igualmente endurecido, "Deixai-os; são guias cegos" ( Mt 15:14. ; cf. Mt 23:16. , Mt 23:24 ; Lc 6:39 ). Ambas as passagens expressar ira de abandono de Deus ( Rom. 1: 18-32 ), quando ele vira endurecido, pecadores impenitentes sobre as conseqüências de suas próprias escolhas.

    Pregação Apocalipse desenha a linha. Suas verdades vai derreter os corações dos que se arrependem e endurecer os corações dos impenitente. Essas mesmas verdades tornam-se assim tanto um instrumento de salvação, ou um instrumento de perdição (cf. 1Co 1:18. ; 2 Cor. 2: 15-16 ). Eles devem ser proclamado assim que os homens e as mulheres podem ouvi-los enquanto ainda há tempo.

    Atendimento Imediato

    "Eis que venho sem demora, eo meu galardão está comigo, para dar a cada um de acordo com o que ele fez. ( 22:12 )

    O alto-falante não é mais o anjo, mas o Senhor Jesus Cristo, que repete a sua declaração de versículo 7 : " Eis que venho sem demora. " Como se observa na introdução deste capítulo, a declaração de Jesus significa que sua vinda é iminente. Ela ensina a mesma verdade que Ele expressa em 13 33:41-13:37'>Marcos 13:33-37 :

    Acautelai-vos, manter em estado de alerta; para que você não sabe quando o tempo determinado virá. É como um homem longe em uma viagem, que ao sair de sua casa e colocando seus escravos no comando, atribuindo a cada um a sua tarefa, também ordenou ao porteiro que ficar em alerta. Portanto, estar em alerta-para que você não sabe quando o dono da casa está vindo, seja à noite, à meia-noite, ou quando o galo cantar, ou, no caso de manhã em que ele deveria vir de repente e encontrá-lo dormindo . O que eu digo para vocês, eu digo a todos: "Vigiai!"
    Quando Ele vier, Jesus vai trazer Sua recompensa ...com Ele, para retribuir a cada um segundo o que ele tem feito. recompensa eterna dos crentes será baseado em sua fidelidade em servir a Cristo nesta vida. Suas obras serão testados, e apenas aqueles com valor eterno vai sobreviver ( 1 Cor. 3: 9-15 ; 2 Cor 5: 9-10. ). As recompensas crentes desfrutam no céu será capacidades para servir a Deus; maior a sua fidelidade nesta vida, maior será a sua oportunidade de servir no céu (cf. Mt 25:1. ). Pelo contrário, deve produzir diligente, obediente, serviço de adoração a Deus, e proclamação urgente do evangelho aos incrédulos.

    45. O Última convite de Deus (13 66:22-21'>Apocalipse 22:13-21)

    "Eu sou o Alfa eo Ômega, o primeiro eo último, o começo eo fim."
    Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes, para que eles possam ter o direito à árvore da vida, e possam entrar pelas portas na cidade. Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os imorais pessoas e os assassinos e os idólatras, e todo aquele que ama e pratica a mentira.
    "Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas a favor das igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, a brilhante estrela da manhã."
    O Espírito ea noiva dizem: "Vem". E deixe aquele que ouve dizer: "Vem". E deixe aquele que tem sede, venha; deixe quem quiser tome a água da vida, sem custo.
    Eu testifico a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro.
    Aquele que dá testemunho destas coisas diz: "Sim, venho sem demora." Amém. Vem, Senhor Jesus.
    A graça do Senhor Jesus esteja com todos. Amém. (22: 13-21)

    Nestes seus versos finais, a Bíblia vem círculo completo. Abriu-se com a promessa de uma vinda do Salvador, que iria redimir o seu povo dos seus pecados. Essa promessa, que veio imediatamente depois da queda, está registrada em Gn 3:15: "Porei inimizade entre ti ea mulher, entre a tua descendência ea sua descendência; ele te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás sobre o calcanhar. " Assim como a Bíblia começa com a promessa de primeira vinda de Cristo, para que ele termina com a promessa de Sua segunda vinda. O expositor Batista do Sul fiel WA Criswell escreve:

    Em primeiro lugar, o Salvador está por vir para que Ele pudesse ser esmagado, machucado, crucificado e fez uma oferta pelo pecado. Ele há-de vir a morrer como o Redentor para as almas dos homens. Depois que Deus fez essa promessa no Éden, centenas de anos se passaram, milênios passados, e que o Senhor não veio. Quando finalmente ele chegou Ele veio para os seus e os Seus não O receberam. Estava no mundo eo mundo foi feito por Ele e para o mundo não o conheceu. Os milhares de humanidade tinha esquecido a promessa ou então eles zombaram seu cumprimento. Quando finalmente anúncio veio que tinha chegado, os escribas aprendidas apontou o lugar onde estava para nascer, mas nunca teve tempo para jornada os cinco quilômetros de Jerusalém a Belém para saudar este prometeu Salvador do mundo. Mas não importa quanto tempo ele atrasada e no entanto os homens se esqueceram e zombou e porém poucos de uma banda de fiéis esperavam a consolação de Israel, como o velho Simeão, contudo Ele veio. De acordo com a santa, fiel promessa de Deus, o Senhor Jesus veio. É assim no texto que Deus fala em fechar Sua Bíblia: "Certamente, venho sem demora." Aqui, uma segunda vez, no entanto infiéis podem zombar e no entanto os outros podem rejeitar e no entanto os séculos podem crescer em milênios, esta é a Palavra imutável e promessa do Senhor Deus: "Certamente, eu venho." ( Expositivo Sermões sobre a Revelação [Grand Rapids: Zondervan, 1969], 5: 176-77)

    A segunda vinda do Senhor Jesus Cristo é um tema atraente, tanto no Antigo como no Novo Testamento (por exemplo, 14 Zech: 4; Ml 3:1; 4:. Ml 4:5; Mt 16:28; Mt 24:27; 1 Cor . 1: 7; 15:23; 1Ts 2:19; 1Ts 3:13; 1Ts 4:15; 1Ts 5:23; 2 Tessalonicenses 2:.. 2Ts 2:1; Jc 5:8; Jo 16:8). —algo que iria continuar a fazer ao longo da sua história (conforme Ne 9:30; Is 63:10;. At 7:51). Rejeição blasfemo do mundo pecaminoso de Jesus Cristo irá atingir o seu ápice durante a Tribulação. Esse período de sete anos vai ver Satanás promover para alimentar os dois blasfemos mais vil e mal que nunca vai viver: a besta (Anticristo) e do falso profeta. Para esses dois, os pecadores possuídos por demônios miseráveis ​​vai a duvidosa honra de ser o primeiro povo lançados no inferno final, o lago de fogo (19:20).

    Durante os longos e tenebrosos séculos de pecado e rebelião da humanidade, o Espírito tem trabalhado para trazer convicção e arrependimento (conforme João 16:8-11). Assim, quando o Senhor Jesus Cristo diz que Ele está chegando, a longanimidade, entristecido, blasfemado SagradasEspírito ecos, "Vem". Ele defende com Cristo voltar, subjugar seus inimigos, julgar os pecadores, e acabam longa batalha do Espírito para produzir convicção em teimosos pecadores, de coração duro.

    No lado positivo, é o desejo e do ministério do Espírito para glorificar o Senhor Jesus Cristo (Jo 16:14). Mas a última visão que o mundo tinha de Jesus era dEle na cruz entre dois criminosos, rejeitado, desprezado e escarnecido. O Espírito deseja ver seu colega da Trindade exaltado em beleza, esplendor, poder e majestade. Isso vai acontecer quando Cristo voltar em triunfo em sua segunda vinda.

    O Santo Espírito não é o único que anseia por volta de Cristo. Ecoando Seu apelo para que Cristo vem é a noiva (a igreja, ver a discussão Dt 19:7). Eles anseiam pelo dia em que seus corpos perecíveis, mortais serão transformados em seus imperecíveis, imortais corpos ressuscitados (1 Cor. 15: 53-54). Eles sabem que, naquele dia glorioso não haverá mais tristeza, nem mais lágrimas, não mais choro, nem dor, e não haverá mais morte. Rebelião será rapidamente tratadas;Deus e do Cordeiro será glorificado e reinará para sempre sobre o novo céu e da nova terra.

    Os crentes são, nas palavras de Paulo, aqueles "quantos amam a sua vinda" (2Tm 4:8.).

    O segundo uso da exclamação "Vem" sinais de uma mudança de perspectiva. O convite já não para Cristo voltar é, mas para os pecadores para vir a salvar a fé nEle. A frase deixe aquele que ouve, diga: "Vem" convida aqueles que ouvem o Espírito ea noiva para se juntar a eles na convocação para o retorno de Cristo. Obviamente, eles não podem fazê-lo até que venham a fé nEle; apenas os redimidos pode realmente muito para ele aparecer. A advertência implícita não é ser como aqueles que "tendo ouvidos, fazer ... não ouvir" (Mc 8:18; conforme Dt 29:4; Jr 6:10; Ez 12:2). A audição é freqüentemente associada com a obediência nas Escrituras (por exemplo, Mt 7:24;. Lc 6:47; Lc 8:21; Lc 11:28; Jo 5:24; Jo 18:37). Aqueles que ouvem e obedecem ao evangelho irá juntar-se com o Espírito ea noiva na convocação para o retorno de Jesus Cristo, porque desejam a sua glória e sua própria libertação do pecado da presença-no reino da santidade perfeita.

    que ouve é ainda definido como aquele que está com sede. A sede é uma metáfora bíblica familiarizado retratando o forte senso de necessidade espiritual que é um pré-requisito para o arrependimento. Em Isaías, Deus chama de "todo aquele que tem sede [para] vêm para as águas" da salvação (Is 55:1 Ele deu o convite: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba", enquanto anteriormente em Apocalipse Ele prometeu: "Vou dar a quem tem sede a partir da fonte da água da vida sem custo "(21: 6; conforme Sl 107:9; Jo 6:35).

    Adicionando uma outra dimensão ao convite, João escreve deixe quem quiser tome a água da vida, sem custo. Esse convite ilimitado é típico das grandes, varrer, ofertas da graça de salvação feita nas Escrituras (conforme Is 45:22; Is 55:1; João 3:15-16). Ele também ilustra a verdade bíblica de que a salvação envolve escolha tanto de Deus soberano (conforme Jo 6:44) e vontade humana. Deus salva os pecadores, mas apenas aqueles que reconhecem sua necessidade e se arrepender. A água da vida (ou a lavagem da regeneração, Tt 3:5.). Que todos os três títulos, o que só pode ser aplicada a Deus, são usados ​​aqui de Jesus Cristo oferece testemunho convincente para sua divindade. Ele não é um ser criado; Ele não é apenas um grande profeta ou um grande professor moral; Ele não é um mártir equivocada. Ele é o Filho de Deus, a segunda Pessoa da Trindade eterna.

    Salvação em Jesus Cristo é o tema da Escritura. No Antigo Testamento, a arca em que Noé e sua família foram salvos, o cordeiro pascal, e o parente redentor são todas as imagens de Cristo. Além disso, Cristo cumpriu mais de 300 profecias do Antigo Testamento em sua primeira vinda. Ele é o foco do Novo Testamento também. Os Evangelhos registram Sua vida e ministério, e no resto do Novo Testamento expõe suas implicações doutrinárias e práticas. Para ser salvo é ser salvo por Cristo; ser cristão é estar em Cristo; para ter o perdão é para ser perdoado por Cristo; ter esperança é ter esperança em Cristo; em suma, para o cristão "o viver é Cristo" (Fm 1:21).

    Cristo identifica ainda si mesmo em suas próprias palavras no versículo 16. Mas antes de fazer isso Ele diz João, "Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar." Embora os anjos comunicado do Apocalipse de João (v 6; 1: 1. ; 17: 1, 7; 21: 9), sua fonte foi Jesus. A expressão"Eu, Jesus" aparece somente aqui na Bíblia. Ela estabelece que este convite final nas Escrituras não é um convite para humanos, mas um chamado divino emitido pessoalmente aos pecadores pelo Senhor Jesus Cristo. O Apocalipse são os destinatários das igrejas (01:11), mas apesar de ser escrito para crentes (1: 1), eles são a proclamá-la para o mundo inteiro (conforme 22:10).

    Então, em, uma declaração aparentemente paradoxal surpreendente, Jesus declara-se tanto a raiz (ancestral) e o descendente de Davi. Essa frase resume o ensino bíblico sobre duas naturezas de Cristo; só o Deus-homem pode ser tanto o ancestral de Davi e seu descendente. Em Sua divindade, Cristo é de Davi raiz (conforme Mc 12:35-37); em Sua humanidade, Ele é de Davi descendente (2 Sam 7:12-16; Sl 132:1:.. 11-12; Mt 1:1.). Pedro escreveu sobre o tempo em que "o dia clareie ea estrela da alva surja em vossos corações" (2Pe 1:19). Jesus prometeu dar aos vencedores de Tiatira a "estrela da manhã" (02:28), isto é, Ele mesmo. À medida que a estrela da manhã anuncia a chegada do dia, assim vinda de Jesus anunciará o fim da escuridão da noite do homem, ea aurora gloriosa do seu reino. Cristo é a "Luz do mundo" (Jo 8:12), que chama os pecadores para beber da água da vida. E para aqueles que atender ao chamado Ele promete: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados ​​e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mt 11:28.); e "Aquele que vem a mim, certamente não lançarei fora" (Jo 6:37).

    Devido à exclusividade do Céu

    Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes, para que eles possam ter o direito à árvore da vida, e possam entrar pelas portas na cidade. Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os imorais pessoas e os assassinos e os idólatras, e todo aquele que ama e pratica a mentira. (22: 14-15)

    Esta seção começa com a última das sete bem-aventuranças em Apocalipse (v 7;. 1: 3; 14:13 16:15-19: 9; 20: 6), cada introduzido pelo pronunciamento . abençoado Esta bênção é pronunciada (provavelmente pelo Senhor Jesus Cristo) sobre aqueles que lavam as suas vestiduras. Essa frase retrata graficamente participação do crente na morte de Cristo. Na 07:14 um dos vinte e quatro anciãos disse a João: "Estes [os mártires da tribulação; 7: 9] são os que vêm da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro ". Roupas sujas representam pecaminosidade em Is 64:6; e Tt 3:5; At 20:28; Rom. 3: 24-25; 5:. Rm 5:9; Ef 1:1; Ef 2:13; Cl 1:20; He 9:12, He 9:14; He 10:19; He 13:12; 1Pe 1:21Pe 1:2 no cap. 19 do presente volume).

    O céu é exclusivamente para aqueles que foram purificados de seus pecados pela fé no sangue de Cristo e cujos nomes tenham sido "escrito desde a fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto" (13:
    8) . Em contrapartida, todos os outros irão permanecer para sempre fora da Nova Jerusalém no lago de fogo (20:15; 21: 8), porque "nada imundo, e ninguém que pratica abominação e mentira, jamais entrar em-lo, mas apenas aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro "(21:27). Como em 21: 8, um representante (embora não exaustiva) lista do tipo de pecados que excluem as pessoas do céu é dado a João.

    A inclusão de cães na lista parece intrigante à primeira vista. Mas, em tempos antigos cães não eram os animais domésticos domesticados que são hoje. Eles eram desprezados catadores que circulavam lixões das cidades (conforme Ex 22:31; 1Rs 14:111Rs 14:11; 16:. 1Rs 16:4; 1Rs 21:19, 23-24; 1Rs 22:38).Assim, para chamar uma pessoa de um cão foi descrever essa pessoa como alguém de caráter baixo (conforme 1Sm 17:43; 1Sm 24:14; 2 Sam 3:.. 2Sm 3:8; 2Sm 9:8, onde as prostitutas homossexuais masculinos estão à vista. Feiticeiros (de pharmakos , a raiz da palavra Inglês "farmácia") refere-se a pessoas envolvidas em práticas ocultas e o abuso de drogas que muitas vezes acompanha essas práticas (conforme 09:21; 21: 8; Gl 5:20.). As pessoas imorais (de pornos , a raiz da palavra Inglês "pornografia") são aqueles que se envolvem em atividades sexuais ilícitas . Os assassinos também são excluídos do céu na lista dada em 21: 8 (conforme 9:21; Rm 1:29.). Os idólatras são aqueles que adoram falsos deuses, ou os que adoram o Deus verdadeiro de uma forma inaceitável (conforme 21: 8). O grupo final excluídos do céu também inclui todos os que ama e pratica a mentira. Não é todos os que já cometido qualquer desses pecados que são excluídos do céu (conforme 1Co 6:11). Pelo contrário, é aqueles que amam e praticam habitualmente qualquer pecado, teimosamente se agarram a ele, e recusar o convite de Cristo para a salvação, que serão lançados no lago de fogo.

    Por causa da veracidade das Escrituras

    Eu testifico a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro. (22: 18-19)

    É de grande importância que a Bíblia termina com uma afirmação de sua veracidade. Porque as palavras da Escritura é "fiel e verdadeiro" (22: 6), não devem ser fechados, mas proclamada (22:10). Os pecadores devem ser chamados a responder aos avisos na Palavra do Deus vivo ou sofrer as conseqüências. Todas as profecias do Apocalipse a respeito da condenação dos pecadores se tornará realidade. Essa certeza aterrorizante deve conduzir as pessoas para Jesus Cristo para escapar da ira vindoura (1Ts 1:10).

    O orador que atesta a autoridade e Proposito de as palavras da profecia deste livro não é outro senão o Senhor Jesus Cristo (conforme v. 20). Sua solene advertência contra adulteração de Escritura aplica-se em primeiro lugar à profecia do livro de Apocalipse (conforme 1: 3). Seus castigos severos de Jezebel e seus seguidores (2: 20-23), os que tinham abraçado as "coisas profundas de Satanás" (2:24), e os da "sinagoga de Satanás" (3:
    9) teria solicitado —los a agressão dele. Ao longo dos séculos, tem havido outros que tanto atacou Revelação e seriamente interpretou mal. Mas, à luz das repetidas advertências contra alterando a Palavra de Deus, a advertência de Cristo deve ser ampliado para incluir toda a Escritura. Em Dt 4:2, acrescentou, "O que quer que eu te ordeno, você deve ter o cuidado de fazer, você não deve acrescentar ou tirar dela." Provérbios 30:5-6 adverte: "Toda a Palavra de Deus é pura; ele é um escudo para os que nele se refugiam Nada acrescentes às Suas palavras, ou ele vai te repreenda e você será provado um mentiroso.". Assim, a proibição de alterar o Apocalipse por implicação estende-se a toda a Escritura. Porque Apocalipse descreve todo o movimento da história a partir do encerramento da era apostólica ao estado eterno, qualquer alteração do que seria uma alteração da Escritura, como Robert L. Tomé observa:

    As porções preditivos projectar a partir da vida de João todo o caminho para o estado eterno. Qualquer tipo de declaração profética iria invadir o domínio desta cobertura enquadra no conceito de adição ou subtração do conteúdo do Apocalipse. Assim, o último livro da Bíblia é também o produto final da profecia NT. Também marca o fechamento do cânon NT desde o dom profético foi o meio escolhido por Deus para comunicar os livros inspirados do cânone. (Apocalipse 8:22: Um comentário exegético [Chicago: Moody, 1995], 517)
    O cânon das Escrituras foi fechado no final do primeiro século, quando o Apocalipse foi concluído. Assim, qualquer falso profeta, fraude ou charlatão que acrescenta alegada novas revelações a ele (como os Montanistas fez na igreja primitiva e José Smith, Maria Baker Eddy, e outros falsos profetas têm feito nos últimos tempos) enfrentará vingança divina. Deus irá adicionar a essas pessoas as pragas que estão escritas no livro de Apocalipse. O julgamento de Deus será igualmente grave em qualquer pessoa que tira as palavras da Escritura (como o herege Marcião fez na igreja primitiva e altos críticos liberais fizeram nos tempos modernos) — Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da a cidade santa. Ambos os avisos contêm um jogo de palavras. Aqueles que adicionar à Escritura terá pragas adicionados a eles; aqueles que tirar Escritura terá as bênçãos do céu tirado do meio deles.

    Nenhum verdadeiro crente nunca iria deliberAdãoente mexer com as Escrituras. Aqueles que conhecem e amam a Deus irá tratar a Sua Palavra com o maior respeito. Eles vão dizer com o salmista: "Ó como eu amo a tua lei!" (Sl 119:97:. Sl 119:113, Sl 119:163, Sl 119:167; Jo 14:23); e, "eu me deleito na tua lei" (Sl 119:1:. Sl 119:70; conforme Sl 1:2, Sl 119:92, Sl 119:174). Isso não significa, é claro, significa que os crentes nunca fará erros de julgamento ou interpretar erroneamente as Escrituras de forma incorreta ou inadequada. A advertência do Senhor, aqui, são os destinatários aqueles que se dedicam a falsificação deliberada ou má interpretação das Escrituras, aqueles a quem Paulo denuncia como mascates da Palavra de Deus (2Co 2:17).

    Na conclusão de seu comentário sobre o Apocalipse, JA Seiss expressa a reverência humilde para Escritura que marca os verdadeiros crentes:
    Ó, meus amigos, é uma coisa terrível para suprimir ou estultificar a palavra de Deus, e, acima de todas "as palavras da profecia deste livro." Para colocar diante da verdade que não é a verdade, —denounce como erro, condenar, repudiar, ou castrar o que o próprio Deus tem o seu selo de como sua mente e propósito, é um desses crimes altos, não só contra Deus, mas contra as almas dos homens, que não pode ficar impune. Com um coração honesto e sempre em oração, e com estes avisos solenes e terríveis sempre diante dos meus olhos, tenho me esforçado para determinar e indicar nessas palestras que o nosso gracioso Senhor e Mestre foi tão especial para dar a conhecer e defender. Se eu li neste livro nada que ele não colocou lá, ou ler de fora qualquer coisa que ele colocou lá, com a tristeza profunda que eu iria se retratar, e de bom grado a queimar os livros em que tal maldade travesso está contido. Se eu tiver em qualquer coisa ido além dos limites do devido sujeição ao que está escrito, ou reduzido de forma alguma a profundidade ea medida do que Jesus pelo seu anjo, significou para a aprendizagem das Igrejas, eu não preciso da condenação de homens a amontoar sobre mim o peso da censura que eu mereço. Se fraqueza, ou imprudência, ou a confiança arrogante em meu próprio entendimento distorceu nada, só posso lamentar a falha, e orar a Deus para mandar um homem mais competente para se desdobrar para nós com as poderosas verdades que aqui fico escritas. Segundo a graça ea luz me dado, tenho falado ... Se eu errar, que Deus me perdoe! Se estou certo, Deus te abençoe meu testemunho fraco! Em ambos os casos, Deus acelerar sua verdade eterna! ( O Apocalypse [reimpressão, Grand Rapids: Kregel, 1987], 527)

    Revelação e o restante das Escrituras são verdadeiras, e os remidos crêem na Bíblia, guardar a Bíblia, amo a Bíblia e obedecer a Bíblia. Que a Escritura diz a verdade quando descreve as alegrias do céu e os terrores do inferno deve motivar os pecadores, ao atender ao chamado da graça de Deus para a salvação.

    Por causa da certeza de retorno de Cristo

    Aquele que dá testemunho destas coisas diz: "Sim, venho sem demora." Amém. Vem, Senhor Jesus. A graça do Senhor Jesus esteja com todos. Amém. (22: 20-21)

    O livro do Apocalipse e do próximo Bíblia com um lembrete final e uma bênção. Em Suas últimas palavras registradas na Escritura o Senhor Jesus Cristo, Aquele que dá testemunho destas coisas, afirma "Sim, venho sem demora." Sua vinda é iminente, assim como a Revelação (e no resto do Novo Testamento) ensina. João fala para todos os verdadeiros crentes, quando ele responde, Amen. Vem, Senhor Jesus, pois os cristãos são aqueles "quantos amam a sua vinda" (2 Tim. 4: 8). Scoffers pode zombeteiramente perguntar: "Onde está a promessa da Sua vinda Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação" (2 Pe. 3: 4). Mas as coisas não continuará para sempre como elas são. Jesus vai voltar, assim como a Revelação prevê. Se a certeza da volta de Cristo para julgar os pecadores não motivar as pessoas a se arrepender, então nada vai.

    Para o glorioso, confortando verdade é que aqueles que se humilham e aceitar a oferta da salvação de Deus vai encontrá-lo agradável. ApropriAdãoente, as últimas palavras da Bíblia, a graça do Senhor Jesus esteja com todos. Amen, são uma expressão de Deus graça para com a humanidade caída. O Senhor da glória, como prometeu na Escritura, oferece céus exclusivamente para aqueles que, à luz do Seu retorno certo, aceitar o Seu convite gracioso e voltar a Ele.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 22 do versículo 1 até o 21

    Apocalipse 22

    O rio da vida — Ap 22:1-2). E não podemos também perceber na imagem de uma árvore que dá frutos todos os meses do ano, um para cada mês, uma visão do Espírito que brinda seus dons ao homem segundo cada

    etapa de sua vida, uma graça e um fruto particular para cada idade, da mais tenra infância até a velhice.

    Na cidade de Deus a árvore da vida já não é uma árvore proibida

    Está no meio da cidade, para que todos os o que quiserem comam dela. Os frutos da árvore da vida, inclusive, não são somente para os judeus mas sim "para a saúde das nações". Somente o Espírito de Deus pode curar as feridas das nações e aliviar as divisões que as elevaram, na história, umas contra outras.

    A BELEZA DA SANTIDADE

    Apocalipse 22:3-5

    Nestes versículos culmina a descrição da cidade de Deus. Neles não

    haverá nada maldito. Quer dizer, não haverá nada nela de tudo o que retarda, impede, mancha ou dificulta a vida cristã. Na cidade celestial o cristão, depois de ter lutado muitas batalhas na Terra, não encontrará nada que o aparte da pureza que buscou na Terra mas nunca conseguiu alcançar totalmente.

    Os servos de Deus verão seu rosto. Vai cumprir-se a promessa de Mt 5:8; os puros de coração verão a Deus. Ficará ressaltada a

    grandeza desta promessa quando lembrarmos que os crentes verão realizado um anelo que foi negado a Moisés (Ex 33:20,Ex 33:23). Somente em Cristo os homens podem ver a Deus. Somente pelos seus méritos

    pode o homem entrar na presença viva de Deus.

    A visão de Deus produz duas coisas. Produz a adoração perfeita. Onde está Deus a vida converte-se num ato de perfeita adoração. Produz, também, a perfeita consagração. Os habitantes da cidade terão a marca de Deus sobre suas frontes? Essa marca demonstra que pertencem a Ele de maneira absoluta, e para todo o sempre.

    Mais uma vez João volta a dizer que na cidade de Deus não haverá mais trevas, e que não haverá necessidade de luz alguma, porque Deus a iluminará com sua presença.

    A visão termina com a promessa de que o povo de Deus reinará pelos séculos dos séculos. Em seu serviço os crentes encontrarão a perfeita liberdade. Na perfeita submissão a Ele acharão a única

    verdadeira realeza.

    AS PALAVRAS FINAIS

    Apocalipse 22:6-9

    O que vem a seguir, até o final do capítulo está estranhamente desligado. Dizem-se várias coisas, sem uma ordem aparente e há várias

    repetições. Em quase todos os casos é muito difícil saber quem é aquele que está falando. Há duas possibilidades. Talvez João queira reiterar alguns dos temas que tocou ao longo de seu livro, "fazendo" aparecer em

    cena, por assim dizer, a muitos dos personagens principais de seu drama. É possível, também, e talvez isto seja o mais provável, que este último capítulo não tenha sido corrigido por seu autor, e que o tenhamos numa

    forma incompleta e inacabada.

    O primeiro dos locutores é o anjo que interpretou para João algumas de suas visões. Mais uma vez o anjo enfatiza a verdade e

    contabilidade de tudo o que João viu e transmitiu. "O Deus dos espíritos dos profetas" significa o Deus que inspirou aos profetas no passado, o Deus que falou com os profetas e através deles a nós. Isto significa que as palavras, as mensagens e as visões que vieram a João provêm do

    mesmo Deus que inspirou os grandes profetas do Antigo Testamento, e que se deve aceitá-las como igualmente divinas.

    O segundo locutor é Jesus Cristo. Mais uma vez reitera que sua vinda não tardará mais. Depois pronuncia sua bênção sobre os que lerem

    as palavras que estão escritas no livro de João.

    Swete, de maneira bem adaptada, chama esta passagem "as felicitações que recebe o estudante devoto". O estudante devoto é o melhor de todos os estudantes. Há muitos que são devotos mas não são

    estudantes. Não estão dispostos a aceitar a disciplina e o trabalho que significa o estudo e até verão com desconfiança os conhecimentos que sempre produz a investigação dedicada. Também há muitos que são

    estudantes mas não devotos. Estão muito interessados no conhecimento intelectual, e muito pouco interessados na vida de oração ou no serviço ao próximo. A melhor parte é a daquele que não é só estudante, nem só

    devoto, mas sim um estudante devoto.

    O último locutor é João. Identifica-se como autor do livro. O estranho é que repita a advertência Dt 19:10. Talvez pensava que os

    perigos dessa separação eram tão grandes que era necessário reiterar sua advertência antes de dar por terminado o livro. Certamente não pode restar dúvida alguma que a adoração dos anjos é um grave erro e que se

    deve adorar somente a Deus.

    O TEMPO ESTÁ PRÓXIMO, PASSOU O TEMPO

    Apocalipse 22:10-11

    A insistência desta passagem refere-se à iminência da vinda de Cristo. Nesta passagem o locutor deve ser Jesus Cristo Ressuscitado em

    pessoa.

    Nos apocalipses anteriores, que foram escritos no período intertestamentário, a instrução sempre era para selar o livro e guardá-lo para que fosse reaberto num futuro distante. Em Daniel, por exemplo,

    lemos que a visão deve ser fechada, porque não há de cumprir-se durante

    muito tempo (Dn 8:26). Mas a João não sobra tempo sequer para selar seu livro. O livro deve ficar aberto e ser lido, porque o que nele se narra está a ponto de suceder.

    Nesse caso, qual é o significado desta passagem que, aparentemente, diz que os homens devem ficar no que estão? Há duas

    possibilidades.

    1. Chega um momento quando já é muito tarde para mudar (Dn 12:10, Ez 3:27). Chega um ponto em que certas características

    estão até tailandês ponto implantadas em nosso caráter que as situações novas só conseguirão as arraigar mais em nós. Esta é uma de nossas tragédias.

    É possível rejeitar a oferta de Cristo porque somos incapazes de aceitá-la. Este é, em realidade, o pecado contra o Espírito Santo.

    1. O antigo comentarista do Apocalipse, Andréas, tem uma

    explicação desta passagem que pode aceitar-se. O Cristo ressuscitado diz, em realidade: "Que cada homem aja segundo sua vontade. Eu não farei nada para forçá-lo." E é bem possível que este seja o significado das palavras que lemos aqui: "Eu não obrigo a ninguém, a única arma que uso é a persuasão; que cada um seja o que tenha escolhido ser; mas se alguém me permite, eu posso fazê-lo nascer de novo". Pode tratar-se, então, de outra advertência no sentido de que cada um determina seu próprio destino em cada uma das ações que vive.

    DECLARAÇÕES DE CRISTO

    Apocalipse 22:12-13

    Aqui o Cristo ressuscitado volta a anunciar sua vinda iminente, e

    faz duas grandes declarações com relação a si mesmo:

    1. Traz sua recompensa consigo e pagará a cada pessoa segundo as suas obras. H. B. Swete diz: "Jesus Cristo fala como o grande Mordomo, que no final do dia chamará a cada homem para recompensá-lo, segundo

    o trabalho que tiver feito."

    1. É o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim. Esta é uma repetição dos títulos que já consideramos em Ap 1:17, Ap 2:8 e Ap 21:6. Há mais de uma idéia neste conceito.
      1. A idéia de totalidade. Os judeus diziam que Abraão tinha observado a lei da aleph a tau. Queriam dizer que tinha observado toda

    a Lei. Neste caso o símbolo significa que Jesus Cristo é tudo e tem tudo em si, que não necessita nada de outra fonte que o complete.

    1. A idéia de eternidade. Sendo o primeiro e o último inclui todo o

    tempo.

    1. A idéia de autoridade. Os rabinos diziam que, sendo Deus o principio, não tinha recebido seu poder de ninguém, sendo o meio não

    compartilha seu poder com ninguém, e sendo o fim nunca entrega seu poder a ninguém. Então, aqui temos uma forma simbólica de falar da autoridade absoluta de Cristo.

    OS ACEITOS E OS REJEITADOS

    Apocalipse 22:14-15

    Aqui se estabelece novamente quem são os que têm o direito de ingresso à cidade de Deus, e quem são os que indefectivelmente ficarão fora dela.

    1. Os que lavam suas túnicas possuem o direito de ingresso. Esta frase descreve a parte que corresponde a cada indivíduo no processo de sua salvação. Jesus Cristo, na Cruz, oferece aos homens a graça e o

    sacrifício para que possam obter o perdão. Cada um tem que lavar suas vestimentas, segundo a expressão que usa João, no sangue de Cristo. Para usar outra imagem similar: podemos dar a um homem água e sabão

    para que se lave, mas não podemos obrigá-lo a lavar-se, se ele não quer fazê-lo. Os que entrarem na cidade de Deus serão os que tiverem aceito o sacrifício de Cristo e se apropriaram dele.

    1. Segue a lista dos que não serão admitidos na cidade de Deus. Já vimos uma lista similar em Ap 21:8 (ali se tratava dos que serão lançados no lago de fogo). A única palavra nova que aparece aqui é "os cães".

    Há duas interpretações possíveis deste termo.

    1. O cão simbolizava na antigüidade todo o impuro e selvagem. H.

    B. Swete diz: "Ninguém que tenha visto os cães vagando pelas ruas de qualquer cidade oriental pode maravilhar-se pelo desprezo que seu nome suscita na mente de qualquer oriental. Para o judeu um cão não era um

    animal doméstico ou um guardião; sua idéia era a do cão vagabundo, sem casa nem dono, que rouba e até mata, quando a fome o persegue. É por isso que os judeus chamavam os gentios de cães. Havia um dito

    rabínico segundo o qual "Quem come com um idólatra é como se comesse com um cão. Quem é o cão senão aquele que não foi circuncidado?” Andréas, o antigo comentarista grego, sugere que os cães

    não são somente os desavergonhados ou incrédulos mas também os cristãos que, depois do batismo, "voltam ao seu vômito". O cão pode representar simplesmente tudo o que é desagradável e impuro.

    1. Mas há outra possibilidade. Há uma frase estranha em Dt 23:18. “Não trarás salário de rameira nem preço de cão à casa do SENHOR, teu Deus, por qualquer voto; porque ambos estes são

    igualmente abominação ao SENHOR, teu Deus” (Almeida Revista e Corrigida; conforme também TB, NKJV, RWebster). A primeira parte é clara: Não pode oferecer-se a Deus dinheiro que se tenha obtido mediante a prostituição. A segunda parte, entretanto, é mais ambígua. Na

    antigüidade não somente havia prostitutas sagradas nos templos, mas também homens que praticavam a prostituição. Em geral, estes eram chamados de cães. As duas partes da lei deuteronômica se referem à

    prostituição. Um cão pode ser um homem que pratica relações homossexuais por dinheiro.

    Também ficam fora todos os que falam ou agem de maneira falsa.

    Aqui ecoam as palavras do salmista que diz: “Não há de ficar em minha casa o que usa de fraude; o que profere mentiras não permanecerá ante

    os meus olhos” (Sl 101:7). A pessoa enganosa e farsante não pode ter comunhão com o Deus da verdade.

    A GARANTIA DA VERDADE

    Ap 22:16

    Aqui Jesus volta a garantir e testemunhar a verdade das coisas que João viu e ouviu. Há uma razão que faz necessária esta garantia. O livro

    começou com a promessa de uma revelação que seria dada por Jesus Cristo (Ap 1:1). A revelação é transmitida, de fato, por vários mensageiros angélicos, mediante visões e no Espírito. Esta é a garantia por parte de

    Jesus de que todas estas visões, sejam quais fossem os seus mediadores, são revelações dEle.

    A seguir Jesus oferece o que poderíamos chamar "suas credenciais". “Eu sou a Raiz e a Geração de Davi”. Esta é uma referência a Isaías

    Ap 11:1, quando se fala do broto que sairá da raiz de Jessé. Jesus afirma que nEle se cumpre essa profecia. É, ao mesmo tempo, a fonte eterna do ser de onde provém Davi e o descendente prometido desse Rei, o Messias ou

    Ungido de Deus.

    Também diz que é a brilhante Estrela da manhã. Esta é uma afirmação que imediatamente produziria associações na mente de

    qualquer judeu. Chamar a alguém "a estrela da manhã" significava classificá-lo na primeira linha dos heróis de Israel. Os rabinos, por exemplo, estavam acostumados a chamar com este nome a Mordecai.

    Mas sobretudo, esta afirmação se associava com a grande profecia messiânica de Nu 24:17: “Uma estrela procederá de Jacó”. Jesus é a estrela que Deus prometeu.

    Mas isto também deve ter evocado pensamentos de outro tipo. A estrela da manhã é a mais brilhante de todas, e é o arauto do novo dia, que afasta as trevas e antecipa o triunfo da luz. Jesus é o melhor e o mais brilhante de todos os homens, e diante dEle a noite do pecado e da morte

    se desvanece.

    Mas há outra idéia que se associa com esta declaração de Jesus ressuscitado. Durante seus dias na carne Jesus havia dito: "Eu sou a luz do mundo..." (Jo 8:12). Quando o Cristo ressuscitado diz que é a estrela da manhã repete, de outro modo, sua própria afirmação anterior: É a luz e o vencedor de todas as trevas do mundo.

    O GRANDE CONVITE

    Ap 22:17

    Há duas interpretações diferentes desta passagem.

    H. B. Swete toma as duas primeiras partes deste versículo como um chamado a Cristo para que cumpra sua promessa de voltar logo a este

    mundo. A terceira seria, nesse caso, um convite à alma sedenta para que venha a Cristo. É muito difícil, entretanto que haja tanta diferença entre as duas primeiras partes e a terceira. É muito mais provável que toda a

    passagem seja um chamado aos homens para que venham a Cristo e o aceitem como seu Senhor e Salvador. Se o interpretarmos deste modo a passagem se divide também em três partes.

    1. Primeiro vem o convite do Espírito e da Esposa. A Esposa, conforme sabemos, é a Igreja. Mas neste caso o que devemos interpretar é: Quem é o Espírito? É possível que se trate do Espírito que coopera

    com os pronunciamentos dos profetas e que sempre está chamando os homens para que voltem a Deus. Mas é muito mais provável que "o Espírito", neste caso, signifique a voz de Jesus Cristo. A terminação de

    quase todas as cartas às sete Igrejas era, conforme vimos, um convite e ordem para que as Igrejas ouçam o que o Espírito está dizendo (Ap 2:7, Ap 2:11, Ap 2:17, Ap 2:29; Ap 3:6, Ap 3:13, Ap 3:22). É bem evidente que Cristo e o Espírito são

    identificados. O mais provável é que nesta passagem suceda o mesmo. Quando o Espírito e a Esposa exclamam: “Vem!” são Jesus Cristo e sua Igreja os dois que se unem no convite para que aceitemos o que Jesus Cristo tem para nos oferecer.

    1. A segunda seção diz que quem ouve, diga: “Vem!” A palavra “Vem!” deve ser tomada por cada leitor e repetida. Aqui temos a grande verdade de que cada cristão deve ser um missionário. Aquele que recebeu o convite diretamente de Cristo deve transmitir esse convite a outros. Aquele que foi encontrado por Cristo deve encontrar outros para Cristo. O convidado deve converter-se no convidador. O encontrado deve converter-se naquele que encontra.
    2. A terceira parte é um convite para que todas as almas sedentas venham a Jesus Cristo e saciem sua sede. Lembra-nos duas coisas, pelo

    menos. Lembra, em primeiro lugar, o convite que Deus fez aos homens através de um dos maiores profetas: “Todos vós, os que tendes sede,

    vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.” (Is 55:1). Em Cristo a promessa do profeta recebe seu cumprimento

    total. E também lembra as palavras do próprio Jesus Cristo: “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede” (Jo 6:35). Todo anelo da alma pode ser satisfeito por

    Cristo.

    A ADVERTÊNCIA

    Apocalipse 22:18-19

    Há algumas coisas que devem destacar-se com relação a esta advertência solene:

    1. Não deve interpretar-se de maneira absolutamente literal. Não se refere estritamente a cada uma das palavras do Apocalipse. Sucede, em realidade, que o texto original do Apocalipse é um dos que pior se

    conservaram e não podemos hoje saber com exatidão quais foram as palavras exatas de seu autor. O que sim quer dizer é que os leitores devem cuidar-se de desfigurar, mudar ou distorcer os ensinos deste livro. É mais ou menos o que Paulo diz quando lemos em Gálatas que se

    qualquer pregador anunciar um evangelho diferente do seu, deve ser

    amaldiçoado Gálatas 1:8-9). É a verdade, e não a formulação literal da verdade, o que não se deve mudar.

    1. Deve lembrar-se que este tipo de terminação era bastante freqüente

      nos

      livros

      antigos.

      Na

      Bíblia

      encontramos

      advertências

    similares em outros lugares (Dt 4:2; Provérbios 30:5-6) e no livro de Enoque 104:10.

    Na Carta de Aristeas conta-se como foi produzida a tradução ao grego do Antigo Testamento que se chama Septuaginta, por setenta

    eruditos hebreus, a pedido do Rei do Egito. Quando o trabalho ficou pronto, reuniram-se os setenta e "pronunciaram uma maldição segundo o costume, que recairia sobre qualquer que alterasse as palavras do texto,

    seja acrescentando, mudando ou omitindo qualquer das coisas que estavam escritas." (Cartas do Aristeas 310, 311). Em seu livro Sobre as Origens, Rufino abjura, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, a

    qualquer um que leia ou copie sua obra, a não acrescentar, subtrair, interpolar ou alterar nada de seu conteúdo. Eusébio, em sua História Eclesiástica (5.20,2) copia a fórmula que Irineu, um grande estudioso

    cristão do século II, usou num livro: "Abjuro-te, o que copias este livro, por nosso Senhor Jesus Cristo e por seu glorioso segundo advento, quando Ele for juiz de vivos e mortos, a que releias o que escreveste e o

    corrijas cuidadosamente, e também a que copies esta abjuração e esteja em teu livro".

    No mundo antigo todos os livros se copiavam à mão. Era muito fácil que os escribas alterassem o texto original ao reproduzi-lo, por

    descuido ou intencionalmente. Os escritores sabiam disto e tinham o costume de incluir como parte do texto uma advertência para que o escriba, ao copiar um livro, tivesse especial cuidado e respeito pelo

    original.

    Esta passagem devemos interpretá-la à luz deste costume dos antigos. Seria um erro fundar nele um argumento a favor da inspiração

    verbal, ainda que a intenção daqueles que o façam possa ser boa. Em primeiro lugar, trata-se de uma advertência contra os que possam querer

    distorcer deliberadamente os ensinos do livro; em segundo lugar, João estava fazendo somente o que era um hábito entre os antigos.

    AS PALAVRAS FINAIS

    Apocalipse 22:20-21

    Há paixão e glória nas palavras finais do Apocalipse. Em meio das terríveis perseguições de sua época, o que o autor deste livro esperava

    com maior anelo era a breve volta, em glória, do Cristo ressuscitado. Essa esperança nunca chegou a realizar-se tal como ele a anunciou. Mas não podemos duvidar que, mesmo que Cristo ainda não tenha voltado

    visivelmente, cumpriu sua promessa de estar com todos os que são dEle, até o fim do mundo (Mt 28:20).

    E em tudo isto também há glória. Seja o que for que aconteça, João tinha a certeza da graça que Jesus Cristo derramaria abundantemente

    sobre seus fiéis discípulos. E sabia também que essa graça era suficiente para alimentar a fé sob qualquer circunstância.

    Por isso, é simbólico e apropriado que a última palavra da Bíblia seja uma reiteração da oferta da graça divina.


    Dicionário

    Dissê

    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
    3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.


    Livro

    substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
    Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
    Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
    [Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
    Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
    Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
    Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.

    O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.

    os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (19:24).outras substâncias eram usadas para registar pensamentos ou fazer qualquer comunicação a um amigo de longe, como as folhas de chumbo, as tabuinhas de madeira, as placas de madeira delgada ou de marfim, cobertas de uma camada de cera, onde facilmente se podia escrever com o estilo, podendo facilmente também apagar-se a escrita os livros de maior duração são aqueles que têm sido encontrados nas escavações da antiga Babilônia. Têm a forma de tijolos de barro e de chapas, sendo uns cilíndricos, outros com lados planos, e ainda outros de feitio oval. Alguns estão metidos numa caixa de barro, e todos estão cobertos de uma tênue escritura, feita em barro macio, por meio do estilo, sendo depois endurecidos no forno. Estes livros variam em tamanho, sendo a sua espessura de dois a vários centímetros, e não ficando sem ser utilizada nenhuma parte da superfície. Nestes tijolos escreviam-se poemas, lendas, narrações de batalhas, façanhas de reis, transações comerciais, e contratos. (*veja Babilônia.) outra forma antiga de livro era o rolo. Este era feito de papiro, de pano de linho, ou de peles especialmente preparadas, para o traçamento de caracteres. o papiro era manufaturado no Egito, empregando-se a haste da cana, que abundantemente crescia nas margens do Nilo. Era uma substância frágil, mesmo depois de muito cuidado na sua fabricação – e embora haja nos nossos museus amostras da mais remota antigüidade, a sua preservação somente se deve a terem sido hermeticamente selados em túmulos, ou enterrados profundamente debaixo da areia seca do deserto. Este papel de papiro ainda se usava na idade Média. Mas entre os hebreus, aquela substância que especialmente se empregava na confecção dos seus livros, ou, melhor, dos seus rolos, era o pergaminho. Estes rolos eram de vários comprimentos e espessuras, embora geralmente tivessem trinta centímetros de largura. os grandes rolos, como os da Lei, eram postos em duas varinhas, sendo numa delas enrolado o pergaminho, ficando a outra apenas presa sem ser enrolada. Quando não estavam em uso, os rolos eram cuidadosamente metidos em estojos para não se deteriorarem. o pergaminho empregado nestes livros era feito de peles, e preparado com todo o cuidado – muitas vezes vinha ele de Pérgamo, onde a sua fabricação chegou a alta perfeição. Desta cidade é que derivou o seu nome. A indústria de pergaminho só atingiu um alto grau dois séculos antes de Cristo, embora a arte fosse conhecida já no tempo de Moisés (Êx 26:14). Algumas vezes estes rolos de pergaminho eram coloridos, mas fazia-se isso somente para os de mais alto preço. As livrarias, que continham estes livros, não eram certamente como as nossas, com as suas ordens de estantes. E, na verdade, os livros eram tão raros, e era tão elevado o seu preço, que somente poucos indivíduos é que tinham alguns, sendo estes guardados em caixas, ou em estojos redondos. Todavia, encontravam-se livrarias de considerável grandeza, encerrando muitas e valiosas obras, e documentos públicos. (*veja Alexandria, Babilônia.) Livros particulares eram algumas vezes fechados com o selo (is 29. 11 – Ap 5:1-3), tendo a marca do possuidor.

    O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37

    Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro cristão é alimento da vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro

    Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro

    O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro

    [...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros

    O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    Livro dos Espíritos
    (O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

    [...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••

    O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

    O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7

    [...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
    Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2

    Livro dos Médiuns
    (O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

    L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4


    Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr 30:2).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Palavras

    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE


    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE


    Profecia

    Profecia A mensagem de Deus anunciada por meio de um PROFETA a respeito da vida religiosa e moral do seu povo (2Pe 1:20-21). As profecias tratam, às vezes, do futuro, mas geralmente se prendem às necessidades presentes das pessoas. V. PROFETA, PROFETISA.

    O dom de profecia não consistia simplesmente em predizer o futuro, mas, de um modo mais extenso, em falar e transmitir ensinos sob a influência dos Espíritos.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] o sentido bíblico da palavra profecia, que, em linguagem moderna e espírita, é sinônimo de mediunidade.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 10


    A mensagem do profeta. Também dom espiritual – capacitação sobrenatural para edificação da família de Deus. Quem tinha esse dom anunciava verdades novas ao povo de Deus ou o desafiava com verdades escriturísticas (1Co 14:1-5)

    substantivo feminino Ação de predizer (prever) o futuro, que se acredita ser por meio de uma inspiração divina: as profecias bíblicas.
    Previsão feita por alguém que diz conhecer o futuro de; previsão: aquela senhora faz profecias verdadeiras.
    Por Extensão O prenúncio de uma acontecimento futuro, feito por dedução, suposição ou hipótese: ela acredita nas profecias dos astrólogos.
    Etimologia (origem da palavra profecia). Do latim prophetia.ae.

    Próximo

    adjetivo Localizado a uma pequena distância: trabalha num apartamento próximo.
    O que ocorre de imediato; imediatamente após; seguinte: próximo trabalho; próxima cidade.
    Que pode acontecer a qualquer momento: o fim do casamento está próximo.
    Que aconteceu recentemente; recente: a demissão ainda está muito próxima.
    Diz-se da pessoa que fazer parte da mesma família; parente próximo.
    Com excesso de intimidade; íntimo: grupo próximo de primos.
    Que se parece ou se assemelha; análogo.
    substantivo masculino Aquilo que sucede; o que aparece em seguida: quem será o próximo candidato?
    Qualquer indivíduo que pode ser considerado como um semelhante; semelhante: querer bem o próximo.
    advérbio Em local perto: vive próximo.
    Etimologia (origem da palavra próximo). Do latim proximus.a.um.

    Próximo
    1) Que está perto (Mt 24:33).


    2) Ser humano; pessoa (Lv 19:18; Rm 15:2).


    Próximo No pensamento judeu, o próximo era o israelita não ligado por laços de parentesco (Lv 17:3; 19,11-13 16:18) e, como concessão, o estrangeiro residente no meio do povo de Israel (Lv 17:8-10:13; 19,34). A grande inovação de Jesus é que o próximo — a quem se deve amar — inclui também o inimigo (Mt 5:43-48). A pergunta essencial deixa de ser “Qual é o meu próximo?” para tornar-se “Acaso não sou eu o seu próximo?” (Lc 10:29-37).

    Seles

    hebraico: trio

    Filho de Helém, descendente de Aser; líder desta tribo (1Cr 7:35).


    Tempo

    substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
    Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
    O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
    Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
    Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
    Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
    Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
    Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
    Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
    Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
    [Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
    [Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
    Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
    Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
    [Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
    [Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
    Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.

    A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.

    os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
    i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
    ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.

    O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    [...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

    [...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

    [...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

    O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

    [...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

    A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

    O tempo é o nosso grande benfeitor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

    Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

    [...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

    [...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

    [...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    [...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

    O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

    [...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

    O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

    [...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32


    Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 22: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Disse-meG3004 λέγωG3004 G5719 G3427 μοίG3427 aindaG2532 καίG2532: NãoG3361 μήG3361 selesG4972 σφραγίζωG4972 G5661 as palavrasG3056 λόγοςG3056 da profeciaG4394 προφητείαG4394 desteG5127 τούτουG5127 livroG975 βιβλίονG975, porqueG3754 ὅτιG3754 o tempoG2540 καιρόςG2540 estáG2076 ἐστίG2076 G5748 próximoG1451 ἐγγύςG1451.
    Apocalipse 22: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1451
    engýs
    ἐγγύς
    próximo, de lugar e de posição
    (near [is])
    Advérbio
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2540
    kairós
    καιρός
    uma cidade em Aser, aparentemente não distante de Sidom-Rabá
    (and Hammon)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4394
    prophēteía
    προφητεία
    engaste, instalação
    (to be set)
    Substantivo
    G4972
    sphragízō
    σφραγίζω
    colocar um selo, marcar com um selo, selar
    (having sealed)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
    G975
    biblíon
    βιβλίον
    pequeno livro, rolo, documento escrito
    (a certificate)
    Substantivo - neutro acusativo singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐγγύς


    (G1451)
    engýs (eng-goos')

    1451 εγγυς eggus

    de um verbo primário agcho (apertar ou sufocar; semelhante à raíz de 43); TDNT - 2:330,194; adv

    1. próximo, de lugar e de posição
      1. próximo
      2. aqueles que estão próximos de Deus
        1. Judeus, em oposição àqueles que estão afastados de Deus e suas bênçãos
        2. Os Rabinos usavam o termo “vir para perto” como equivalente a “tornar-se um prosélito”
    2. de tempo
      1. de momentos iminentes e que virão em breve

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καιρός


    (G2540)
    kairós (kahee-ros')

    2540 καιρος kairos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m

    1. medida exata
    2. medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
      1. tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
      2. tempo oportuno ou próprio
      3. tempo certo
      4. período limitado de tempo
      5. para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo

    Sinônimos ver verbete 5853


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    προφητεία


    (G4394)
    prophēteía (prof-ay-ti'-ah)

    4394 προφητεια propheteia

    de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f

    1. profecia
      1. discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar

        coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros

      2. Usado no NT da expressão dos profetas do AT
        1. da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
        2. do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
        3. os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo

    σφραγίζω


    (G4972)
    sphragízō (sfrag-id'-zo)

    4972 σφραγιζω sphragizo

    de 4973; TDNT - 7:939,1127; v

    1. colocar um selo, marcar com um selo, selar
      1. por segurança: de Satanás
      2. pois coisas seladas estão ocultas (como o conteúdo de uma carta), esconder, manter em silêncio, manter em secreto
      3. para marcar uma pessoa ou coisa
        1. marcar pela impressão de um selo ou uma sinal
        2. diz-se que os anjos foram selados por Deus
      4. a fim de provar, confirmar, ou atestar algo
        1. confirmar, autenticar, colocar fora de qualquer dúvida
          1. de um documento escrito
          2. provar o testemunho de alguém: provar que ele é quem diz ser

    βιβλίον


    (G975)
    biblíon (bib-lee'-on)

    975 βιβλιον biblion

    um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n

    1. pequeno livro, rolo, documento escrito
    2. folha no qual algo foi escrito
      1. uma carta de divórcio