שָׁמַע אוּלָם אִיוֹב מִלָּה אָזַן דָּבָר
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and Why
וְֽאוּלָ֗ם H199
hear
שְׁמַֽע־ H8085
I pray
נָ֣א H4994
Job
אִיּ֣וֹב H347
my speeches
מִלָּ֑י H4405
and to all
וְֽכָל־ H3605
my words
דְּבָרַ֥י H1697
Listen
הַאֲזִֽינָה׃ H238
OuveH8085 שָׁמַע H8085 H8798, poisH199 אוּלָם H199, JóH347 אִיוֹב H347, as minhas razõesH4405 מִלָּה H4405 e dá ouvidosH238 אָזַן H238 H8685 a todas as minhas palavrasH1697 דָּבָר H1697.
Versões
Ouve, pois, Jó, as minhas razões e dá ouvidos a todas as minhas palavras.
ASSIM, na verdade, ó Jó, ouve as minhas razões, e dá ouvidos a todas as minhas palavras.
Todavia, peço-te, Jó, que ouças o meu discurso
וְֽאוּלָ֗ם שְׁמַֽע־ נָ֣א אִיּ֣וֹב מִלָּ֑י וְֽכָל־ דְּבָרַ֥י הַאֲזִֽינָה׃
Portanto, Jó, eu te rogo, ouve meus discursos, e escuta todas as minhas palavras.
Assim, na verdade, ó Jó, ouve as minhas falas, e dá ouvidos a todas as minhas palavras.
E agora, Jó, escuta as minhas palavras, presta atenção ao meu discurso.
Audi igitur, Job, eloquia mea, et omnes sermones meos ausculta.
O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Strongs
Autor: James Strong
206
206
26
8
40020
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
58
708
22
13
2550
uma raiz primitiva; DITAT - 57; v
- ouvir, escutar
- (Hifil)
- ouvir, escutar, dar ouvidos
- ser obediente, atento
- ouvir ou escutar as orações (referindo-se a Deus)
51
51
15
6
2501
uma partícula primitiva de incitamento e súplica, que pode ser traduzida como: “Eu rogo”, “agora”, ou “então”, grego 5614
- Eu rogo (nós rogamos), agora, por favor
- usado em súplica ou exortação
410
410
50
14
96500
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som
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Pesquisando por Jó 33:1 nas obras literárias.
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Comentários
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Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaMoody
Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, BatistaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonÉ sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.
Referências Cruzadas
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 33:1
Jó 13:6 | Ouvi agora a minha defesa e escutai os argumentos dos meus lábios. |
Jó 34:2 | Ouvi vós, sábios, as minhas razões; e vós, instruídos, inclinai os ouvidos para mim. |
Salmos 49:1 | Ouvi isto, vós todos os povos; inclinai os ouvidos, todos os moradores do mundo, |
Marcos 4:9 | E disse-lhes: |
Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.
Dicionários
Agora
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Atenção
substantivo feminino Concentração mental sobre algo específico: via a obra com atenção; tinha atenção ao assunto; estudava com atenção.
Expressão de cuidado; dedicação: o pai tratava-a com atenção.
Tendência natural para ouvir alguém: tinha a atenção do chefe.
interjeição Advertência ou recomendação: atenção! Faixa de pedestres.
Palavra usada para fazer com que alguém se volte para quem fala.
[Militar] Voz de comando que alerta o soldado para a ordem a ser cumprida: atenção! Sentido!
substantivo feminino plural Atenções. Expressão de delicadeza, de zelo: queria as atenções dos pais.
Etimologia (origem da palavra atenção). Do latim attentio.onis.
aplicação, reflexão, ponderação, meditação, contensão, apercepção, cogitação; cuidado, vigilância, solicitude, desvelo, dedicação. – Atenção é o ato pelo qual o nosso espírito fixa o seu poder sobre algum objeto externo. Se, em vez de num objeto externo, as nossas faculdades se fixam sobre objetos internos, esse ato chamase reflexão. Se a reflexão, ou a atenção é demorada e persistente, chama-se aplicação. – Ponderação sugere ideia de atenção mais profunda, de extremo cuidado e grave aplicação com que se estuda e trata de resolver alguma alta questão, ou de efetuar negócio de grande importância. – Meditação, como bem define Bruns., é “uma espécie de reflexão prolongada e persistente”. Não obstante, há entre os dois vocábulos uma diferença notável, e que consiste em que a reflexão deduz consequências, enquanto que a meditação se exerce sobre fatos cujas consequências se conhecem antecipadamente. Antes de empreender um negócio importante, necessitamos refletir, não meditar. A paixão do Redentor é um assunto de meditação, para os crentes, não de reflexão. – Contensão significa “profundo esforço espiritual; grande, intensa aplicação”. – Apercepção é a “capacidade própria da inteligência para conceber ideia das coisas reais”. – Cogitação enuncia “o ato ou a operação de pensar sobre alguma coisa”. – Cuidado é a “atenção zelosa, indefectível com que se faz alguma coisa”. – Vigilância é um cuidado contínuo, uma atenção que se não deixa iludir, uma atividade que está sempre alerta (vígil “que vela”). – Desvelo é o “cuidado e vigilância contínua de quem se empenha com afinco em realizar alguma coisa; que não cessa de agir enquanto não consegue o seu fim”. – Solicitude é a “atenção, o cuidado, a diligência levados quase a um verdadeira inquietação por aquilo que nos interessa ou de que devemos dar contas”. – Dedicação é quase solicitude e desvelo: é “a boa vontade e empenho com que se cuida de cumprir um dever, ou de executar alguma tarefa”.
Fonte: Dicionário de Sinônimos De fundamental importância para a aquisição dos estados mais elevados de consciência, bem como para as altas produções artísticas, intelectuais ou mesmo para os fenômenos mediúnicos é a atenção. Através dela a mente concentra a sua atividade psíquica sobre o objeto que a solicita, seja esse uma sensação, uma percepção, uma representação, um afeto, um desejo etc. Muitos autores não a consideram uma atividade psíquica autônoma, sendo determinada pelo interesse, pela motivação ou pela deliberação consciente. Segundo Paim, a atenção, a concentração, a consciência, a distração e a subconsciência estão estreitamente relacionadas. Sem a atenção, a atividade psíquica se proces saria como num sonho vago e difuso, como no delírio oniróide ou nos estados crepusculares da consciência. A atenção seria um dos fatores delimitadores do que Freud denominou processo primário e processo secundário. Contudo, é bom recordar que mesmo nos sonhos a atenção pode operar, e difíceis problemas podem ser resolvidos durante a atividade onírica, tais como as clássicas descobertas do núcleo benzeno, da insulina, etc. Nesse campo a Posição Espírita lança intensas claridades ao ensinar que alguns sonhos são frutos da atividade do espírito emancipado da carne, atuando no plano espiritual. [...] Jung considera a focalização da atenção como o elemento essencial da consciência, como se um jato de luz focalizasse certo número de objetos. Em geral, considera-se o número de objetos passíveis de ser focalizados pelo foco da consciência como sendo igual a quatro. Bleuler, por exemplo, considera a atenção como uma das manifestações da afetividade. Diz Alonso Fernandez: “a faculdade da atenção vem a ser uma espécie de raio luminoso constitutivo da consciência”. De acordo com a Posição Espírita, o maior desenvolvimento espiritual é expresso, no mundo espiritual, em irradiação de luz. Os Espíritos Superiores são também denominados Espíritos de luz. No nível mental, a luz simboliza a intensidade da atenção, a maior clareza dos processos intelectuais e o maior refinamento dos sentimentos. Aliás, a qualidade predominante da atmosfera A psíquica, no plano espiritual, é expressa pela cor da denominada aura espiritual, e exprime com exatidão o grau de evolução espiritual da personalidade. [...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
[...] a atenção redunda no aumento de capacidade motomuscular, ao passo que diminui o tempo de reação. Quando, voluntariamente, concentramos o pensamento numa coisa que desejamos recordar, enviamos na sua direção uma série de influxos sucessivos, que objetivam dar ao movimento perispirítico o mesmo período vibratório que ele tinha, pode dizer-se, um tanto mais fraco, no momento em que fora registrado, isto é, percebido. Essa repetência de excitação, provocando, por superatividade funcional, uma espécie de congestionamento do órgão material, produz, abaixo mesmo dos limites da consciência, uma espécie de atenção passiva. Depois de uma série de excitações da mesma intensidade, com exclusão das primeiras, naturalmente insensíveis, a recordação torna-se nítida, muito embora momentos antes a lembrança não existisse.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A atenção deve ser total e não fragmentada conforme é habitual entre as pessoas distraídas. Estas reservam apenas alguns momentos para fixá-la em determinados acontecimentos, sentindo dificuldade em aprofundar o raciocínio em torno do que observam. Logo fugindo à observação desviam-se para outras faces dos movimentos mentais e físicos não auferindo os benefícios da paz interior de que poderiam desfrutar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Inconsciência de si mesmo
Nas ocorrências de sofrimento e de desagrado, de frustração e tudo quanto antes era considerado como infelicidade, a atenção bem aplicada penetrará nas suas razões desencadeadoras e oferecerá compreensão para as mesmas, articulando atividades que tomadas com cuidado modificarão os efeitos danosos. Entre outras, a meditação, a conversação saudável com o órgão enfermo ou mentalmente com o insucesso perturbador, em se tratando de natureza moral, emocional ou mesmo a pessoa que a desencadeou. E nos casos mais graves, como a morte ou desencarnação, deixando-se arrastar pela certeza da imortalidade e do reencontro feliz com os afetos que o anteciparam na viagem à Espiritualidade, passado algum tempo terá estímulos para lutar e crescer, a fim de merecer a continuação ditosa da experiência afetiva, no momento interrompida somente no campo das sensações físicas. [...] Em razão dessa atenção que leva ao conhecimento das causas, da conscientização da realidade como ser imperecível, também os significados existenciais se alteram e a visão em torno do que é bom e aprazível, compensador e feliz, se modifica em relação àquilo que o ego elegia como fundamental para o ser, prazer e gozo, por estar sempre envolto em dificuldade e conflito, ansiedade e desconfiança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Inconsciência de si mesmo
Da
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Discurso
substantivo masculino Exposição de ideias, proferida em público, feita de improviso ou antecipadamente escrita com esse propósito; oração, fala.
Maneira própria de se expressar através da fala: seu discurso era caótico.
Conjunto de sentenças e enunciados que demonstram o modo comportamental ou as ações particulares de um grupo, ideologia, assunto etc.: discurso religioso.
[Linguística] Unidade de um idioma que é maior que uma sentença; enunciado.
[Linguística] Quaisquer expressões de uma língua, suas manifestações (oral ou escrita), tendo em conta o momento e contexto em que está inserida.
[Linguística] Língua falada no momento, do modo como é utilizada por quem dela faz uso.
[Popular] Fala comprida e chata, geralmente de quem pretende passar um ensinamento, uma lição de moral: ninguém aguenta mais esse seu discurso moralista!
expressão Discurso direto. Repetição textual das palavras de um interlocutor, ou de uma personagem narrativa.
Discurso indireto. Reprodução das ideias expressas na fala de um interlocutor, de uma personagem de narrativa, reprodução esta que se faz em oração subordinada a um verbo que signifique "dizer", "perguntar", "responder" e introduzida por conjunção integrante ou por pronome interrogativo.
Etimologia (origem da palavra discurso). Do latim discursus.
Dã
fazer justiça
Fonte: Dicionário Bíblico
(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
Fonte: Quem é quem na Bíblia?Escuta
substantivo feminino Ato de escutar, de ficar à espreita para ouvir: pôs-se à escuta.
Lugar donde se pode escutar: posto de escuta.
Militar Processo de detecção da atividade inimiga pelo som.
Jó
Jó Um dos livros de SABEDORIA do AT. Trata do sofrimento humano. Nele conta-se a história de Jó, um homem bom, fiel a Deus, rico e feliz, que de repente perde os filhos, todos os bens e ainda é atacado por uma doença dolorosa e nojenta. Seus amigos, em diálogos poéticos, procuram achar explicação para tanta desgraça, considerando o sofrimento como resultado do pecado. Para eles, Deus sempre recompensa os bons e castiga os maus. Mas Jó reage contra essa explicação, chegando até a desafiar a Deus. Deus não responde às perguntas de Jó, mas fala do seu próprio poder e sabedoria, levando Jó a humilhar-se diante dele. Mesmo assim, fica provado que os seus amigos estavam errados e que Jó estava certo. Em conclusão, Deus repreende os amigos de Jó por não haverem entendido a razão do seu sofrimento e por terem defendido idéias erradas a respeito de Deus. A Jó, porém, Deus recompensa, devolvendo-lhe em dobro tudo o que antes possuía, pois ele, mesmo com a sua impaciência, as suas reclamações e os seus protestos, conservou a fé num Deus que é justo. Ele reconheceu que os seres humanos não podem compreender tudo, nem explicar bem a razão por que às vezes os justos sofrem.
Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida
(Jó ou Job,
1. Pessoa muito paciente.
2. Homem pobre.
3. Antigo [Marinha] Travessa que limita avante e à ré os bancos dos remadores.
A principal figura do livro que temo seu nome. Era um patriarca, que viveu na ‘terra de Uz’ (Jó
Este é o nome do personagem central do livro de Jó, o qual conta suas experiências em meio aos problemas e sofrimentos mais terríveis da existência humana. Quem ele era, quando viveu ou mesmo a época em que foi escrito tem sido alvo de muito debate e até o momento ainda não se chegou a um consenso. Alguns argumentam que a descrição de Jó como um homem rico, que possuía milhares de ovelhas, camelos etc. e grande número de servos sugere um tempo na história próximo ao período em que Abraão viveu. Outros, entretanto, situam Jó numa época bem posterior, no tempo do rei Salomão, durante o período do exílio ou ainda mais tarde, talvez no século IV a.C.
O próprio Jó é considerado um homem justo. Ele conhecia o Senhor como seu Deus, a quem adorava fielmente e sabia que finalmente seria vindicado. Oferecia sacrifícios regularmente por seus pecados e até mesmo demonstrava certa preocupação com a vida espiritual dos filhos, pois oferecia constantemente sacrifícios em favor deles, ao pensar que talvez tivessem“pecado, e blasfemado contra Deus no seu coração” (Jó
Satanás lançou contra Jó uma calamidade após outra. Seus filhos e filhas foram mortos quando a casa onde estavam reunidos caiu sobre eles e todas as suas posses foram destruídas ou roubadas por saqueadores. Tudo o que Jó possuía foi-lhe tirado e ainda assim não blasfemou, de maneira que Satanás atacou o próprio Jó, com feridas e enfermidades. A despeito da sugestão da própria esposa, para que amaldiçoasse a Deus e morresse, vemos que sua resposta foi a de um homem cuja confiança permaneceu no Senhor: “Em tudo isso não pecou Jó com os seus lábios” (Jó
Em meio a tal tragédia, a maior parte do livro descreve a maneira como Jó lidou com sua vida e sua interação com três amigos, os quais buscavam confortá-lo de diversas maneiras diferentes (para mais detalhes sobre as diferentes respostas deles aos argumentos de Jó, veja Elifaz, Bildade e Zofar).
Dois aspectos da reação de Jó à sua situação são vistos em detalhes nos capítulos seguintes. Por um lado, ele defendeu a si mesmo das alegações dos amigos, ao considerar-se “inocente”. Enquanto seus companheiros raciocinavam dentro da equação simplista de que tal calamidade provavelmente era o castigo de Deus sobre Jó, este sabia que não pecara de tal maneira que merecesse aquele sofrimento. Sabia que fora fiel ao Senhor. Por outro lado, ele também objetava com Deus sobre o que acontecia em sua vida. Sabia que as respostas dadas pelos amigos eram simplistas demais e inadequadas, embora não soubesse o que sucedia. Sua honestidade e sinceridade diante do Todo-poderoso proporcionam um exemplo comovente de um homem íntegro que discute sobre sua vida, seus temores e mesmo sua raiva com seu Deus.
O grande dilema para Jó era a questão do sofrimento. Como Deus poderia ser soberanamente bom, diante do sofrimento de pessoas aparentemente inocentes e da prosperidade dos perversos? Gradualmente ele aprendeu que na verdade era sua obrigação servir ao Senhor. Reconheceu sua indignidade na presença de um Deus tão grandioso, embora ainda se recusasse a aceitar a equação simples de que o sofrimento é sempre conseqüência do pecado individual (Jó
No livro, Deus fala diretamente com Jó (Jó
Jó não tinha ideia sobre o desafio entre Deus e Satanás que acontecia no céu. Não conhecia o propósito supremo do Todo-poderoso no que se realizava em sua vida: por meio de seu sofrimento, revelar-se-ia que Satanás estava errado e seria desonrado e humilhado. No final do livro, Jó foi colocado no lugar em que estava no princípio. Ao passar por uma crise inimaginável, chegou a uma posição onde podia expressar confiança na soberania divina e arrependimento por ter ousado questionar as ações de Deus: “Eu sei que tudo podes; nenhum dos teus planos pode ser impedido. Quem é aquele, perguntaste, que sem conhecimento encobre o conselho? Certamente falei do que não entendia, coisas maravilhosas demais para mim, e que eu não compreendia. Por isso me abomino, e me arrependo no pó e na cinza” (Jó
O livro termina com a bênção de Deus novamente sobre Jó, mas também com a proposta de castigo sobre os três amigos do patriarca, pelo entendimento errado que tinham das obras do Senhor. No entanto, recebem ordem para pedir a Jó que orasse e fizesse sacrifícios em favor deles; a Bíblia diz que “o Senhor aceitou a oração de Jó” (Jó
Numa época em que as pessoas buscam respostas simples sobre Deus e querem responder a todas as questões concernentes às suas vidas, especialmente no que diz respeito a saúde e prosperidade, é bom lembrar que o Senhor é Deus e o Todo-poderoso; seu povo precisa ser sincero e honesto diante dele em seus pedidos e questionamentos; ainda assim, devemos saber também que muitas vezes não alcançamos as respostas facilmente, pois a humanidade jamais conhecerá totalmente a mente de Deus. A despeito de tudo isto, uma pessoa íntegra, que olha para o Senhor em fé e oração, pode confiar nele, sabedora de que Ele fará o que é justo e trabalhará em seus propósitos para o bem dos que o amam e são chamados segundo seu propósito (Rm
Jô
(Jó ou Job,
1. Pessoa muito paciente.
2. Homem pobre.
3. Antigo [Marinha] Travessa que limita avante e à ré os bancos dos remadores.
O
substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Peco
substantivo deverbal Ação de pecar, de não cumprir uma regra ou lei religiosa.
Gramática Pronuncia-se: /péco/.
Etimologia (origem da palavra peco). Forma Der. de pecar.
adjetivo Enfraquecido; característica do que ou de quem pecou, emagreceu ou definhou.
substantivo masculino Doença que assola alguns vegetais que chegam a secar, murchar ou definhar.
Estúpido; alguém que expressa estupidez, grosseria ou insensibilidade.
Gramática Pronuncia-se: /pêco/.
Ver também: peço.
Etimologia (origem da palavra peco). De origem desconhecida.
Presta
1. Veloz, célere.
2. Prestes.
3. [Música] Muito ligeiro, mais apressado que o alegro.
4. Trecho musical num andamento muito ligeiro.
de presto
De pronto.
(latim praesto, -are, pôr à disposição, dar, oferecer; cumprir, fazer; afiançar; preservar)
1. Estar ao alcance de alguém para ser útil; ter préstimo; aproveitar.
2. Dar; acomodar; emprestar; dispensar.
3. Dedicar; render.
4. Ajeitar-se; adaptar-se.
Razões
(latim ratio, -onis, conta, cálculo, consideração, livro de contas, relação, inteligência, raciocínio, motivo)
1. O conjunto das faculdades intelectuais. = COMPREENSÃO, INTELIGÊNCIA
2. Fonte do raciocínio.
3. Capacidade para decidir, para formar juízos, inferências ou para agir de modo lógico de acordo com um pensamento. = DISCERNIMENTO, JUÍZO, LUCIDEZ
4.
Comportamento ou pensamento que se considera justo, legítimo ou
5.
Justiça, dever,
6. Raciocínio que conduz a outro ou a uma conclusão. = ARGUMENTO
7. Aquilo que explica alguma coisa ou que faz com que algo exista ou aconteça. = CAUSA, MOTIVO
8. Prova, fundamento.
9.
Firma que
10. [Matemática] Quantidade que numa progressão opera sempre do mesmo modo.
11. [Contabilidade] Livro em que são lançados os créditos e débitos.
12.
Questões, contendas, alterações,
à razão de
Na proporção de; segundo determinado valor, taxa ou
chamar à razão
Alertar alguém para a falta de bom senso ou de
dar razão a
Concordar com.
=
APOIAR
perder a razão
Enlouquecer.
razão
Relação entre duas quantidades que aumentam ou diminuem na mesma proporção.
razão
O mesmo que razão inversa.
razão inversa
Relação entre duas quantidades tais que uma aumenta na mesma proporção em que a outra diminui.
ser de razão
Ser justo.
trazer à razão
O mesmo que chamar à razão.
(razão + -oar)
1. Fazer um raciocínio sobre algo. = ARRAZOAR, RACIOCINAR
2. Antigo Defender; advogar.
Verdade
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó