Enciclopédia de I Reis 4:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1rs 4: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Azarias, filho de Natã, era intendente-chefe; Zabude, filho de Natã, ministro, amigo do rei; |
ARC | E Azarias, filho de Natã, sobre os provedores; e Zabude, filho de Natã, oficial-mor, amigo do rei; |
TB | Azarias, filho de Natã, estava sobre os oficiais; Zabude, filho de Natã, era ministro de Estado e amigo do rei; |
HSB | וַעֲזַרְיָ֥הוּ בֶן־ נָתָ֖ן עַל־ הַנִּצָּבִ֑ים וְזָב֧וּד בֶּן־ נָתָ֛ן כֹּהֵ֖ן רֵעֶ֥ה הַמֶּֽלֶךְ׃ |
BKJ | e Azarias, o filho de Natã estava sobre os oficiais; e Zabude, o filho de Natã era o oficial-mor, e amigo do rei; |
LTT | E Azarias, filho de Natã, sobre os governadores; e Zabude, filho de Natã, oficial-mor, amigo do rei; |
BJ2 | Azarias, filho de Natã, chefe dos prefeitos. Zabud, filho de Natã, amigo do rei. |
VULG | Et venit Gorgias in castra Judæ noctu, et neminem invenit : et quærebat eos in montibus, quoniam dixit : Fugiunt hi a nobis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:5
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI
Sabe-se pouco sobre as práticas administrativas adotadas por Davi durante seus quarenta anos de reinado. Foi durante seu governo que surgiu o oficial encarregado de trabalhos forçados' imposto a cananeus e estrangeiros conquistados, mas não a israelitas. O censo de Davi que suscitou a ira do profeta Gade provavelmente foi realizado em preparação para uma reorganização fiscal abrangente e, talvez, visando o recrutamento militar. Por ironia, Davi teve grande dificuldade de controlar não o seu reino, mas sim, sua própria família que lhe causou vários problemas nos seus últimos anos.
A FAMÍLIA DE DAVI
Do ponto de vista do autor do livro de Samuel, os conflitos internos e conduta sexual inapropriada na família real foram castigos divinos pelo adultério de Davi com Bate-Seba e pela ordem do rei para assassinar Urias, o heteu, marido de Bate-Seba.° Quando subiu ao trono, Davi tinha duas esposas; tomou para si mais quatro esposas durante seu reinado de sete anos e meio em Hebrom e várias outras esposas e concubinas durante o reinado em Jerusalém.
A REBELIÃO DE ABSALÃO
Dois filhos de Davi desencadearam uma sequência trágica de acontecimentos que levaram o rei a perder seu trono temporariamente. O filho mais velho se apaixonou por sua meia-irmã, Tamar. Fingindo estar doente, Amnom pediu para Tamar lhe preparar e servir pão enquanto os dois estavam sozinhos no quarto dele e usou essa ocasião para estuprá-la. Dois anos depois, Absalão, o irmão de Tamar por parte de pai e mãe, assassinou Amnom e fugiu para a casa da família da mãe em Cesur, a leste do lago da Galiléia. Três anos depois, Absalão foi trazido de volta a Jerusalém, unde obteve apoio do povo demonstrando empatia por seus problemas e ouvindo suas queixas. Dirigiu-se, então, a Hebrom, onde se proclamou rei.
Ao receber a notícia do golpe de Absalão, Davi, então com pouco mais de sessenta anos, fugiu imediatamente de Jerusalém, dirigindo-se a Maanaim, do outro lado do Jordão. Absalão entrou em Jerusalém e coabitou com as concubinas de seu pai à vista de todo o povo. Com esse gesto, o príncipe cumpriu a profecia de Natã e arrogou poder real.
Absalão perseguiu Davi do outro lado do Jordão e lutou contra ele no bosque de Efraim. O exército de Davi foi vitorioso e Absalão, que estava montado em sua mula, acabou pendurado de um carvalho, preso as galhos da árvore pelos seus longos cabelos. Joabe, o comandante do exército de Davi, contrariou as ordens expressas de Davi e cravou três dardos no coração de Absalão enquanto este ainda se encontrava perdurado na árvore. Depois da morte de seu líder, a rebelião se desintegrou.
OUTRAS REBELIÕES
Davi ficou abalado com a notícia da morte de Absalão e desejou ter morrido no lugar do filho. Por fim, o rei voltou a Jerusalém, sob aclamação popular, porém não universal. Outra rebelião, desta vez liderada por um benjamita chamado Seba, também foi frustrada quando os habitantes de Abel-Bete-Maaca, no extremo norte do reino, lançaram a cabeça de Seba para fora das muralhas de sua cidade sitiada. Ao que parece, Davi tinha prometido a Bate- Seba que seu filho Salomão seria o sucessor do trono. Vendo seu pai envelhecer e enfraquecer, Adonias, o mais velho dos filhos sobreviventes do rei, tentou tomar o trono. Além de conquistar popularidade, Adonias também recebeu apoio de Joabe, o comandante do exército de Davi. Quando o profeta Natã informou Davi que Adonias havia se proclamado rei durante uma grande festa em En-Rogel, nos arredores de Jerusalém, Davi se viu obrigado a tomar uma atitude e ordenou que Salomão fosse proclamado rei. O sacerdote Zadoque e o profeta Natã ungiram Salomão junto à fonte de Giom. A tentativa de Adonias de se tornar rei falhou e Salomão subiu ao trono. Davi faleceu aos setenta anos de idade, depois de reinar durante quarenta anos.
EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Uma vez que Davi não é mencionado em nenhuma inscrição da época, há quem o considere uma figura fictícia. No entanto, em julho de 1993, uma estela de basalto incompleta foi encontrada em Tell el-Qadi (antiga Dã, no norte de Israel). A estela contém inscrições em aramaico e foi erigida por um rei arameu, provavelmente Hazael de Damasco (843-796 a.C.). Sua fama se deve principalmente à menção da "casa de Davi", sendo que o termo "casa" se refere a uma "dinastia" ou a um "estado fundado por" e também era usado por várias outras nações no Antigo Oriente Próximo. Assim, cerca de cento e trinta anos depois de sua morte, Davi já era considerado, inequivocamente, uma figura histórica.
Também se propôs uma menção a Davi numa inscrição egípcia de Karnak, do tempo do faraó Shoshenk (945-924 a.C.), e numa restauração da linha 31 da Pedra Moabita (uma inscrição do rei Mesa, de Moabe, c. 830 a.C.) de Dibom, cidade localizada na atual Jordânia, apesar de nenhuma destas propostas ter recebido apoio acadêmico expressivo.
Os Salmos
UM COMPOSITOR
Davi era um harpista conhecido desde sua juventude; aliás, foi por isso que o chamaram para servir ao rei Saul. Várias de suas composições foram preservadas nos livros históricos do Antigo Testamento, mas 73 salmos atribuídos a ele se encontram registrados no livro de Salmos. Alguns argumentam que o termo "de Davi" significa "sobre Davi" ou "dedicado a Davi", e não "escrito por Davi". Não podemos ser categóricos, mas informações adicionais apresentadas em alguns títulos dos salmos se encaixam no contexto da vida de Davi, descrita nos livros históricos. Escritores bíblicos posteriores relembraram as aptidões de Davi para a música de adoração e sua habilidade para compor, tocar e inventar instrumentos musicais.
SALMOS NÃO-DAVÍDICOS
Muitos salmos não possuem título e, portanto, não podem ser datados. Em alguns casos, porém, o contexto histórico é bastante claro, como no salmo 137 que descreve o sofrimento dos judeus durante o exilio na Babilônia.
INSTRUMENTOS MUSICAIS
É evidente que os salmos foram escritos para serem cantados. Não conhecemos as melodias, mas sabemos o nome de algumas delas. 11 Não há como precisar a forma dos instrumentos musicais criados por Davi. Felizmente, porém, encontramos várias representações de músicos de diversas partes do Antigo Oriente Próximo. Muito raramente, descobre-se algum instrumento musical, como a lira encontrada numa sepultura em Ur, c. 2500 a.C. No entanto, o trabalho de reconstrução desses instrumentos antigos permanece conjetural, especialmente no que se refere as detalhes.
RELEVO
Relevo de dois tamborileiros, um harpista e um lirista encontrado no palácio de Barracabe, rei neo-hitita de Samal, Zincirli, no sudeste da Turquia, datado de c. 730 a.C.Nesse relevo, podemos ver claramente as diferenças principais entre a lira e a harpa: na lira, todas as cordas têm o mesmo comprimento e formam um ângulo reto com a caixa acústica do instrumento; na harpa, o plano das cordas é angulado e não paralelo à caixa acústica.
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Nos anos finais de seu reinado, Davi enfrentou várias rebeliões. Seu próprio filho, Absalão, reivindicou o trono e forçou Davi a fugir de Jerusalém. Absalão perseguiu o pai além do rio Jordão até o bosque de Efraim, mas foi morto ali e sua rebelião se desintegrou.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
As listas de provedores e vários detalhes relativos à corte de Salomão chamam a atenção a uma das diversas inovações significativas, muitas das quais podem ter tido o seu começo durante o reinado de Davi. Foi por meio dessas melhorias que Salomão colocou o pequeno Estado da antiga Israel no mapa internacional da polí-tica e do comércio. Estes eram os príncipes (2), literalmente, "seus príncipes", ou seja, os principais funcionários de Salomão. Eles eram chamados "servos" no seu relacionamento com o rei (cf. 3,15) e príncipes no seu convívio com o povo. Salomão prosseguiu com o funcionalismo real estabelecido por Davi (cf. 2 Sm 8:15-18, a pri-meira lista; e 20:23-26, a lista posterior) e o expandiu. Nada é afirmado com respei-to à origem do modelo seguido por Davi. Pressupõe-se que, como numerosos cargos dele e de Salomão eram idênticos àqueles da corte egípcia, foi este país que forne-ceu o modelo".
- O sacerdote: Azarias, filho de zadoque (4.2). Azarias, filho de Zadoque, sacer-dote (2) deve ser interpretado como "Azarias, o sacerdote, filho de Zadoque" — filho talvez para significar neto (cf. 1 Cr 6.8,9). No reinado pacífico de Salomão, o primeiro funcionário mencionado é o principal conselheiro. Aqui, como em II Samuel
8: , sacer-dote significa "conselheiro confidencial". Sacerdote significa "Kohen par excellence", isto é, o primeiro ou o principal entre os conselheiros do rei'. Uma proposta baseada principalmente na natureza grega e não semita de Eliorefe é a de corrigir e interpretar: "Azarias pelo ano", ou seja, "provedor do calendário'.18 - Secretários ou escribas: Eliorefe e Aias (4.3). O secretário, Sopher, era um funcio-nário importante a partir da época de Davi. Salomão expandiu o cargo para incluir dois secretários oficiais, Eliorefe e Aias, filhos de Sisa — o escriba de Davi". Este cargo tinha o seu paralelo em uma função egípcia. Quem o ocupasse tinha sob sua responsabi-lidade a correspondência doméstica e a estrangeira. Era um cargo com aspectos tanto de um secretário real particular, como de secretário de Estado. Sisa (ou Sausa) é um bom nome egípcio, uma sugestão de que Davi aparentemente foi ao Egito para conseguir um homem treinado para ocupar esta importante posição. Além disso, ao invés de eliminar Eliorefe como um nome próprio, como fizeram, por exemplo, Gray e Montgomery, embo-ra difícil, com a ajuda das versões, o nome pode ser interpretado como "Eliafe". Este é outro nome egípcio e conseqüentemente outra indicação de um possível antecedente egípcio para este cargo".
- O chanceler: Josafá, filho de Ailude (4.3b). O chanceler (3) normalmente é consi-derado o cargo que tem a ver com os registros e os anais. Curiosamente, a palavra hebraica mazkir é a equivalente exata de uma palavra que era o título do brasão real egípcio. No Egito, este era um cargo muito importante. Envolvia os preparativos para as cerimônias reais, a atuação como intermediário entre o rei e os demais, a preparação das viagens do rei e o trabalho em geral como relações públicas da corte. Com base nisto, pode-se dedu-zir que o cargo era provavelmente importante na corte de Salomão; a pessoa que o ocu-passe deveria ser um assessor (uma memória viva) e um preparador, mais do que um mero encarregado dos registros.
- "Comandante do exército": Benaia (4.4). Como já foi mencionado anteriormente (2.35), Benaia foi promovido de um mero capitão da guarda real a comandante do exér-cito, em substituição a Joabe.
- Os sacerdotes Zadoque e Abiatar (4.4). Está claro que Abiatar já havia sido deposto (2.27,35). Não existe base para se supor que tenha havido um perdão. C. F. Keil, de Theodoret, explica que Abiatar tinha sido destituído da sua função sacerdotal, mas não de sua identidade ou dignidade sacerdotal, uma vez que esta era hereditá-ria'. H. L. Ellison sugere que o nome Abiatar aparece aqui como uma prova da "escrita mecânica dos escribas"'.
f "Sobre os provedores": Azarias, filho de Natã (4.5). Azarias era o principal prove-dor sobre os administradores, cujos nomes e regiões são relacionados subseqüentemente (7-19). Natã, o pai de Azarias e Zabude, era filho de Davi (não o profeta Natã; cf. 2 Sm 5.14). Azarias e Zabude eram, portanto, sobrinhos de Salomão.
- Um sacerdote (também chamado do oficial-mor, ministro de Estado), amigo do rei: Zabude (4.5). Zabude era um dos conselheiros particulares do rei (veja 2 acima, sobre "Azarias, filho de Zadoque").
- O mordomo: Aisar (4.6). Introduzido por Salomão, este foi um posto permanente na corte de Jerusalém (cf. 18.3; II Reis
18: ). Nas referências bíblicas, este provedor está significativamente associado com o palácio, como governador ou como ministro de rela-ções exteriores, e corresponde ao vizir ou primeiro-ministro do Egito. Este era o cargo ocupado por José; Faraó lhe disse: "Tu estarás sobre a minha casa" (Gn18 41: ). A partir do que se conhece a respeito das suas responsabilidades em Gênesis, além dos detalhes de fontes egípcias, muito se sabe a respeito das atribuições do primeiro-ministro. Todas as manhãs ele se apresentava ao rei, a fim de relatar determinados assuntos e receber instruções para aquele expediente. Ele abria os gabinetes do palácio e dava início ao dia público. Ele encaminhava e selava todos os documentos importantes e supervisionava todos os departamentos: justiça, obras públicas, finanças, exército, etc.40 - "Sobre o tributo" ou "superintendente dos que trabalhavam forçados": Adonirão (4.6). Trata-se provavelmente de Adorão (2 Sm 20,24) do gabinete de Davi. Aparente-mente um jovem durante o reinado dele, continuou por todo o governo de Salomão e até o de Robão (12.18). Uma vez mais, os últimos copistas parecem não ter tido certeza sobre a correta grafia de seu nome.
6. Indicações para os Novos Distritos (4:7-19)
Os doze provedores (4,7) eram governadores-residentes, e cada um deles ad-ministrava a sua província ou o seu distrito para onde fora indicado. A tarefa menci-onada especificamente era a de prover alimento para a corte de Jerusalém, cada um deles em um mês em particular. Muito provavelmente, este era o principal objetivo da coleta, porque se entende que eles eram coletores de impostos. Eles também for-mavam parte do exército permanente, criado na época de Davi, se não durante a época de Saul; cada um deles tinha o seu contingente de soldados e de carros para proteção contra invasões e para manter a ordem. Aparentemente, eram responsáveis por completar cotas de alistamento, a fim de levar os homens para a força de traba-lho ou o serviço militar.
Estes provedores se envolviam ativamente em projetos de edificação para as suas próprias cidades, e também em programas do governo e na construção de estradas. As cidades, em alguns casos, são residências reais edificadas e fortificadas de forma elabo-rada, como por exemplo, a de Baaná, em Megido (12). Dois provedores, em distritos mais ao sul, eram genros de Salomão (11 e 15). Aparentemente, isto fazia parte da estra-tégia do rei para assegurar a lealdade destes colaboradores. Alguns dos nomes existem somente como sobrenomes (filho de Hur, 8; ou Ben-Hur; cf. também 10,11 e
13) ; outros são nomes completos, primeiro nome e sobrenome, por exemplo, Baaná, filho de Ailude (12). Uma explicação pode ser a de que a extremidade do pergaminho havia sido danificada e foram perdidos os primeiros nomes de alguns'.
Dos doze distritos, quase a metade respeitava as antigas fronteiras tribais; o restan-te necessariamente formava fronteiras completamente novas. O significado da expres-são: e só uma guarnição havia naquela terra (19) não é claro. Moffatt traduz como "todos estes governadores estavam subordinados a um único chefe"; A versão RSV em inglês diz: "Havia um provedor na terra de Judá"; há versões que trazem o texto: "No território de Judá também havia um administrador".
7. Salomão Desfruta o Sucesso e a Fama (4:20-34)
O historiador selecionou materiais de sua fonte principal e adicionou os seus pró-prios comentários para dar a impressão de que Salomão governava com sabedoria, e que por trás de sua inteligência estava Deus, que lhe tinha dado essa capacidade. Como estão colocadas próximas ao começo da narrativa do reinado de Salomão, enten-de-se que estas condições se aplicam à parte inicial e, talvez, inclusive, à maior parte do governo dele.
- Um povo feliz (4.20,25). Judá e Israel (20), todos os israelitas do reino, somavam mais em população do que em qualquer época anterior. O seu grande número durante os reinados de Davi e de Salomão era visto como o cumprimento da promessa feita aos patriarcas (cf. 20a com Gn
22: .14). Sua ampla felicidade (20b), segurança e satis-fação (25) são descritos pelo historiador em uma generalização típica do Oriente antigo. Estas circunstâncias aproximam-se das ideais (cf. Is17-28 36: e Mc16 4: ) mais do que em qualquer outra época na história de Israel.4 - Domínios extensos (4.21,24). Os extensos domínios que Salomão herdou de Davi (cf. 2 Sm 8:1-14) eram um cumprimento da promessa a Israel, anterior à sua travessia do Jordão (Js
1: ). Providencialmente, isso foi possível como resultado da falta de um poder mais forte no antigo Oriente Próximo; este foi o período em que não havia alguém ao longo do Nilo, na Mesopotâmia, nem na Ásia Menor. O governo de Salomão consistia em controlar e manter como vassalos os povos vizinhos, as nações como Filístia, Edom, Moabe, Amom e alguns estados sírios (arameus). Contrariamente às opiniões de alguns estudiosos, como demonstrado por W. F. Albright, os domínios se estendiam desde a região ao sul do Hums, no norte (Chun no mapa; Kunu nos textos egípcios e Roman Conna), até o ribeiro (termo ou fronteira) do Egito, ao sul'. O rio era o Eufrates. Os presentes (21) seriam os tributos exigidos.3-4 - Provisões da corte (4.22,23,26-28). A quantidade diária de alimento para a corte de Jerusalém era de aproximadamente 340 alqueires de farinha fina (soleth) e 155 alqueires de farinha (qemah) 25 . Vacas de pasto (23) — o contrato consistia de "dez vacas gordas, e vinte vacas de pasto". Isto indica o tamanho da corte de Salomão — estima-se que os seus funcionários com as suas famílias e servos somassem cinco mil pessoas ou até mais. Isto, sem dúvida, representava uma carga pesada sobre cada distrito. Os muitos cavalos para os carros, e talvez para a cavalaria, requisitavam mais cevada e mais palha dos distritos (26-28). Os cavalos de Salomão nas cidades dos carros provavelmente totalizavam qua-tro mil; alguns pensam que quarenta mil parece ser um número muito grande e poderia ser algum erro por parte dos escribas — quatro mil é o número dado em II Crônicas
9: , e que está de acordo com o número de carros (1,400) de 10.26. Embora permaneça a discussão, as investigações arqueológicas só encontraram, até a data, evidências que dão suporte à hipótese do número menor (veja comentários sobre 9.19).25 - A reputação se espalha e a fama cresce (4:29-34). Deus fazia grandes coisas por Seu povo. Era inevitável que os demais ouvissem falar sobre a manifestação de seu po-der por intermédio de seu servo Salomão, e se sentissem atraídos. Esse parece ser o principal pensamento na mente do historiador, ao falar sobre a reputação de Salomão em tais termos.
O antigo Oriente Próximo podia reivindicar um considerável depósito de sabedoria (hokma) antes da época de Salomão. O historiador reconheceu isto quando fez referência a toda a sabedoria dos egípcios (30). Como se sabe hoje em dia, isto remonta à era das pirâmides, até mesmo à época de Djozer da pirâmide de Step (aproximadamente 2650-2600 a.C.). Nos tempos de Salomão havia mais gente interessada em sabedoria, como, por exemplo, todos os do Oriente (30), ou seja, os edomitas. No entanto, o filho de Davi superou a todos. Sem dúvida, esta é uma justa comparação. Ao considerarmos a supremacia de Israel, Salomão poderia perfeitamente ter sido insuperável na sua época, em termos dos seus interesses pessoais e da sua habilidade para criar enigmas. É atribu-ída a ele a autoria do salmo 89, um dos cânticos de ensino ou de "sabedoria". Hemã, Calcol, e Darda [ou Dara], filhos de Maol, são listados em I Crônicas
Champlin
Outra tradução possível:
Conselheiro particular do rei.
Genebra
4:1
todo o Israel. Salomão, à semelhança de Davi antes dele, governou sobre um reino unido (1.35, nota).
* 4:2
No hebraico, a palavra "filho" pode significar "descendente" (Gn
* 4:4
Zadoque e Abiatar. Esses eram os dois sacerdotes principais durante os dias do rei Davi e o começo do reinado de Salomão. Salomão depôs Abiatar por haver-se juntado a Adonias em sua sedição (1.7; 2,27) enquanto que Azarias sucedeu a Zadoque como sacerdote durante o reinado de Salomão (v. 2).
* 4:5
Natã. A identidade de Natã não é clara. As possibilidades incluem o profeta Natã (2Sm
* 4:6
mordomo. Esse cargo importante envolvia a administração do palácio e a superintendência das propriedades do rei (1Rs
Adonirão. Também conhecido como "Adorão", estava encarregado dos que trabalhavam forçados durante os reinados de Davi (2Sm
dos que trabalhavam forçados. Eram realizados, primariamente, embora não com exclusividade, por cativos de guerra de nações derrotadas (5.13
* 4:7
doze intendentes. Os novos distritos administrativos, governados por esses intendentes, não são exatamente os mesmos que as antigas áreas tribais, possivelmente por que as tribos variavam grandemente em população e nas suas posses de terras, e Salomão desejava uma renda mensal constante para o seu governo.
* 4:19
Geber... Gileade. Quanto a Seom, ver Nm
* 4:20
numerosos como a areia que está ao pé do mar. Temos aqui o cumprimento das promessas feitas aos patriarcas (3.8, nota; Gn
* 4:21
até à fronteira do Egito. As fronteiras do reinado de Salomão eram, em essência, as fronteiras prometidas a Abraão (Gn
* 4:22
provimento diário. Essas provisões atendiam às necessidades da corte de Salomão, do seu palácio e de sua numerosa família.
* 4:24
Tifsa... Gaza. Tifsa estava localizada nas margens ocidentais do rio Eufrates, e Gaza estava localizada na costa sudoeste do mar Mediterrâneo.
paz por todo o derredor. Davi teve que travar muitas guerras para garantir a posse do reino, e Salomão desfrutou desse resultado. Condições de paz eram um requisito prévio para grandes projetos de construção, tais como o templo e o palácio real (2Sm
* 4:26
quarenta mil cavalos em estrebarias. Existem variações nas versões quanto ao número das estrebarias que Salomão tinha para os cavalos que puxavam carros de combate (referência lateral). Se "doze mil cavaleiros" significa "doze mil cavalos", então cada estrebaria alojava três cavalos. O complemento normal para um carro de combate eram dois cavalos primários e um cavalo de reserva. De acordo com 1Rs
* 4:30
Oriente. Isto é, a Mesopotâmia ao nordeste (Gn
egípcios. Exemplos de literatura de sabedoria tanto da Mesopotâmia quanto do Egito têm sido descobertos e traduzidos.
* 4:32
provérbios... cânticos. Salomão era um amante e apoiador da literatura de sabedoria, e foi, pessoalmente, um autor produtivo.
* 4:33
plantas... animais... aves. Salomão manifestava um interesse especial pela natureza. Ao escrever seus provérbios, Salomão ordenou as relações sociais; ao alistar as questões da fauna e da flora, ele pôs em boa ordem os elementos de seu reino.
* 4:34
De todos os povos vinha gente. Salomão adquiriu reputação internacional por sua sabedoria. Os monarcas de várias nações enviaram emissários para aprender a erudição de Salomão. Os textos de Ebla, de 2350 a.C., mencionam homens letrados provenientes de muitas nações a fazerem "preleções" em Ebla, mostrando como essas viagens eram possíveis desde os tempos antigos.
Matthew Henry
Wesley
B. ADMINISTRAÇÃO (
Wiersbe
O versículo 16 fornece os nomes dos homens do gabinete de Salo-mão, e os versículos
O reinado de Salomão foi o mais vasto na história de Israel (v. 21 e Gn
Contudo, Jesus Cristo é "maior do que Salomão". Certamente, Cristo é maior em pessoa por ser o Filho de Deus, e é maior em sabe-doria (Cl
Russell Shedd
4.20 A areia que está ao pé do mar. Uma expressão que indica algo que não se pode contar nem medir, que se aplica à sabedoria de Salomão (29). Os descendentes de Abraão já estavam desfrutando as promessas de Deus, feitas ao seu antepassado (Gn
4.21 Este é o maior limite que o território de Israel atingiu, desde o momento em que
Josué atravessou o Jordão com seus exércitos. Forma uma circunscrição geográfica bem protegida. Apesar da glória do reino de Salomão, apesar das bênçãos descritas no v. 20, podia se notar, já, as causas de uma facção posterior: o fato de Salomão exigir tributos e serviços forçados mostrava o início da ação de um tirano, que o profeta Samuel descreveu como antipático aos ideais do povo de Deus (1Sm
4.23 Os corços. São um tipo de veado muito pequeno.
4.26 Quarenta mil cavalos. Os destroços de edifícios identificados como estábulos, como os que os arqueólogos desenterraram no sítio da antiga cidade de Megido, comportavam pelo menos 450 cavalos. Com esta multiplicação de forças, o rei desobedecera completamente à lei de Deus sobre a natureza do poderio real, pela qual se proibia o acúmulo de material bélico (Dt
4:29-34 Assim como a lei tem suas vinculações profundas com o nome de Moisés, e os salmos com o nome de Davi, ao ponto de termos as expressões "Lei Mosaica”, "Salmos Davídicos”, assim também a Bíblia vincula o nome de Salomão à sabedoria, criando-se a expressão "Sabedoria Salomônica". Os escritos de Salomão tinham por base a sua qualidade de profundo observador de tudo a que acontece na vida humana, conseguindo, então, certos princípios gerais de moralidade. Logicamente, é no livro dos Provérbios que se acham seus melhores provérbios; e dos cânticos mencionados no v. 32, há uma seleção no livro Cantares de Salomão. Não devemos deduzir do v. 33, que Salomão fosse um cientista. A descrição que o rei faz da formiga em Pv
NVI F. F. Bruce
v. 1. tomou-se rei sobre todo o Israel, um termo nacionalista do início do período (como Davi, 2Sm
A administração aumentada de Salomão tinha de ser financiada de alguma forma, e os doze governadores distritais [...] fomeáam provisões e foram personagens-chave na estrutura. Alguns eruditos têm sugerido que Salomão deliberadamente transpôs divisas tribais para quebrar a lealdade tribal, mas é mais provável que ele simplesmente tentou atingir números aproximadamente equivalentes nas divisões e tirar vantagem das redes de coleta de impostos já existentes, v. 8. Os seus nomes na verdade não são apresentados, mas somente os patronímicos. E mais provável que a lista de que esses nomes foram copiados estivesse rasgada na margem direita do que a sugestão de que as funções eram hereditárias nesse estágio (v. BJ). Visto que dois deles eram casados com filhas de Salomão, a lista deve ser da segunda metade do seu reinado. A posição de Judá não está clara (a RSV traz “sobre a terra de Judá” ao final do v. 19, com base em uma das várias emendas ao texto). Ou Judá estava livre de tributos ou (o que é mais provável) o v. 19a é uma repetição do v. 13, de forma que Judá é o décimo segundo distrito com um único governador, v. 22. Aí provisões [...] de Salomão (provavelmente de uma lista de compras) eram para todos os que vinham participar de sua mesa (v. 27), i.e., o número crescente dos seus oficiais e pensionistas. Não havia somente a manutenção de cavalos de mensageiros e militares (v. 28) — a organização de um Estado coeso e em expansão econômica custa dinheiro. Por comparação com as provisões de Neemias para 150 pessoas (Ne
v. 29. Deus deu a Salomão sabedoria em cumprimento da promessa (3.12), incluindo conhecimento da natureza (v. 33) e a sabedoria prática contida nos provérbios (v. Pv
25.1). De Vaux associa Etã e Hemã aos salmos atribuídos a eles (Sl
Moody
2-6. Eram estes os seus homens principais. Segue-se uma lista dos sacerdotes, príncipes e outros altos oficiais da corte real. À luz do versículo 4, o "principal" do versículo 2 refere-se a Zadoque, enquanto que Azarias ocupava a posição de escriba. Azarias, filho de Zadoque. A identidade deste homem é um problema controvertido. Segundo Unger (Merril Unger, Bible Dictionary) identificamos o mencionado Azarias com o neto de Zadoque, filho de Aimaás, que seguiu imediatamente a seu próprio avô (1Cr
Francis Davidson
Adonirão... sobre o tributo (6). Pode tratar-se do Adorão referido em 1Rs
Dicionário
Amigo
substantivo masculino Indivíduo com quem se tem uma relação de amizade, de afeto, de companheirismo: tem muitos amigos.Quem defende determinado ponto de vista ou tem admiração por algo ou alguém: amigo do meio ambiente.
País, povo ou nação, que mantém relações cordiais com outro(s).
Por Extensão Quem tem certo hábito, costume, vício: amigo do chocolate.
Por Extensão Amante; aquele que tem relações sexuais com alguém, mas não é casado com essa pessoa.
adjetivo Que expressa afeto: irmãos amigo.
Que demonstra amizade, sentimento de afeição: ato amigo.
Benigno; que tende a ser bom ou favorável: situação amiga.
Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal: amigo! Um salgado, por favor.
Etimologia (origem da palavra amigo). Do latim amicus.i.
do latim amicu, amigo, confidente, querido, favorável. O primeiro registro da palavra amigo em português foi feito pelo rei e poeta dom Dinis, o Lavrador (1261: 1325), fundador da primeira universidade portuguesa.
Do Latim amicu.
O que quer bem; favorável; partidário; aliado; afeiçoado; que tem amizade.
Um amigo chega e socorre, antes de sentir pena do outro. Um amigo esforça-se para entender a verdade que se oculta no que o companheiro não disse. Um amigo não constrange o parceiro nem se esforça por lhe arrancar confissões dolorosas; apenas espera, porque o tempo de uma relação fraterna é infinito, e a pressa pode afastar a oportunidade de novas e profundas descobertas.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amigo é meu companheiro
[...] o amigo é dádiva de que nos devemos utilizar com respeito e elevação
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
Amigo – é o que ampara em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Azarias
A quem o Senhor ajudou. Nome vulgar hebraico, especialmente nas famílias de Eleazar. As principais pessoas, que tiveram este nome, foram: 1. o sumo sacerdote, que foi sucessor do seu avô Zadoque (1 Rs 4.2). Ele oficiou na consagração do templo, e foi o primeiro sumo sacerdote que ali serviu. 2. Sumo sacerdote nos reinados de Abias e de Asa (1 Cr 6.10,11). 3. Sumo sacerdote no reinado de Uzias, o décimo rei de Judá. o mais notável acontecimento da sua vida acha-se narrado em 2 Cr 26.17 a 20. Quando o rei Uzias pretendeu queimar incenso no altar do templo, fortemente lhe resistiu Azarias, acompanhado de oitenta sacerdotes do Senhor. Uzias foi, por isso, atacado de lepra. Azarias foi contemporâneo de isaías, Amós e Joel. 4. Sumo sacerdote nos dias de Ezequias (2 Cr 31.10 a 13). Especialmente se ocupava em abastecer as câmaras do templo, armazenando ali os dízimos, as ofertas, e os objetos consagrados, para utilidade dos sacerdotes e levitas. A manutenção destas coisas e a conservação do culto dependiam inteiramente dessas ofertas, e quando o povo era pouco cuidadoso neste ponto, viam-se obrigados os sacerdotes e levitas a ir para as suas terras, ficando deserta a casa de Deus (Ne(Heb. “o Senhor ajuda”). 1. Bisneto de Judá (neto de seu filho Zerá), é citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas
2. Descendente de Judá (através de seu filho Perez), citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas
3. Levita, filho do sacerdote Zadoque e um dos oficiais do rei Salomão (1Rs
4. Um dos principais oficiais do rei Salomão, citado somente em I Reis
5. Rei de Judá (2Rs
6. Um dos líderes do remanescente judeu que se levantaram contra o profeta Jeremias (Jr
7. Filho de Aimaás e pai de Joanã, aparece na lista dos levitas em I Crônicas
8. Avô do Azarias anterior (no 7), aparece na mesma lista (1Cr
9. Aparece na mesma lista com os Azarias anteriores (n. 7 e 8). Levita e pai de Seraías (1Cr
10. Levita, ancestral de Samuel (1Cr
11. Um dos primeiros sacerdotes levitas a se restabelecer em Jerusalém depois do exílio babilônico (1Cr
12. Filho de Obede, profetizou durante o reinado de Asa. “O Espírito de Deus” veio sobre ele (2Cr
13. Um dos filhos do rei Jeosafá, de Judá. Era irmão de Jeorão, o sucessor no trono (2Cr
14. Um dos comandantes que se uniram por meio de aliança com o sacerdote Jeoiada, para colocar o menino Joás no trono de Judá e derrubar a perversa rainha Atalia (2Cr
15. Sacerdote no tempo do rei Uzias. Quando este monarca tentou realizar as tarefas específicas dos sacerdotes e queimar incenso no Templo, acreditando orgulhosamente que podia fazer o que desejasse (2Cr
16. Efraimita, filho de Joanã (2Cr
17. Pai de Joel, um dos coatitas envolvidos na limpeza do Templo durante o avivamento que houve na época do rei Ezequias (2Cr
18. Sumo sacerdote no reinado de Ezequias, da família de Zadoque. Ele explicou ao rei por que as ofertas e os dízimos do povo estavam amontoados por todo o Templo. Simplesmente porque eram em tamanha quantidade que os sacerdotes não tinham onde guardá-los; assim, o rei ordenou que fossem construídos armazéns especialmente para esse fim (2Cr
Azarias [Javé Ajuda]
Nome comum entre os israelitas, dado a 28 personagens bíblicos. O principal foi o décimo rei de Judá, também conhecido como UZIAS.
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Mór
adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.Gramática Forma sincopada de maior.
Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.
adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.
Gramática Forma sincopada de maior.
Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.
adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.
Gramática Forma sincopada de maior.
Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.
Nata
substantivo feminino Parte gordurosa do leite, que se forma à superfície e da qual se faz a manteiga.Figurado O que há de melhor em alguma coisa, especialmente num grupo social; escol, elite.
substantivo feminino Parte gordurosa do leite, que se forma à superfície e da qual se faz a manteiga.
Figurado O que há de melhor em alguma coisa, especialmente num grupo social; escol, elite.
Natá
Dador. 1. Profeta que viveu nos reinados de Davi e Salomão. Dissuadiu o rei Davi de edificar o templo, fazendo ver que ainda não tinha chegado o tempo para essa obra. o fato da sua vida, de que conservamos melhor lembrança, é a repreensão que ele fez a Davi por causa do seu pecado com Bate-Seba, proferindo nessa ocasião a famosa parábola do rico e da cordeira do pobre (2 Sm 12.1 a 12). Natã, pela sua influência e intercessão, assegurou a sucessão de Salomão ao trono (1 Rs 1.8 a 4õ). 2. Filho de Davi e de Bate-Seba, e portanto irmão de Salomão (1 Cr 3.õ). Foi um dos antepassados de José, o marido de Maria (LcNatã
(Heb. “presente”).
1. Veja Natã, o profeta.
2. Filho do rei Davi, nascido em Jerusalém. Sua mãe foi Bate-Sua, filha de Amiel (2Sm
3. Natã, de Zobá, pai de Igal, um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi (2Sm
4. Provavelmente é o mesmo relacionado no item 2. Era irmão de Joel, um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi (1Cr
5. Pai de dois importantes oficiais da corte de Salomão: Azarias, chefe dos intendentes distritais; e Zabude, ministro e amigo do rei (1Rs
6. Mencionado em I Crônicas
7. Um dos judeus, chefe entre o povo, que se uniu a Esdras no retorno do exílio na Babilônia para Jerusalém e ajudou a encontrar levitas qualificados para acompanhá-los até Judá (Ed
8. Mencionado entre os descendentes de Binui. Na época do retorno do exílio, na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens de Judá, inclusive descendentes de sacerdotes, haviam-se casado com mulheres de outras tribos e de diversas nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e ao pacto de servir ao Senhor (Ed
Natã [Doador] -
1) Filho de Davi e antepassado de Jesus (2Sm
2) Profeta que viveu durante os reinados de Davi e Salomão (2Sm
Oficial
-adjetivo Relativo a tudo que é anunciado, declarado, ordenado por uma autoridade reconhecida.
Que emana do governo.
Relativo às pessoas que fazem parte do governo ou da administração.
Revestido de formalidades, solene.
Burocrático.
substantivo masculino Operário especializado num ofício; artífice.
Graduação imediatamente superior à de cavaleiro, na maioria das ordens honoríficas.
Militar O que, nas forças armadas, tem posto igual ou superior ao de segundo-tenente (ou seu equivalente, segundo as armas).
Oficial de justiça, aquele a quem compete efetuar citações, intimações ou outras diligências judiciais.
Provedores
(prover + -dor)
1. Encarregado de prover a alguma coisa.
2. Fornecedor, abastecedor.
3. Presidente da junta administrativa de um estabelecimento de caridade.
4. Cargo público destinado à defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos (ex.: provedor de justiça).
5.
Cargo, em órgãos de comunicação social ou em outras empresas, públicas ou privadas, destinado a receber e investigar queixas ou a estabelecer a comunicação entre a instituição e os seus
6. Pessoa que ocupa qualquer desses cargos.
Rei
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Zabude
Descendente de Bigvai, fez parte do grupo de judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Esdras (Ed
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
זָבוּד
(H2071)
procedente de 2064; n pr m Zabude = “dado”
- um sacerdote, filho de Natã, que guardou o posto de ’amigo do rei’ para Salomão
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
מֶלֶךְ
(H4428)
נָצַב
(H5324)
uma raiz primitiva; DITAT - 1398; v
- ficar de pé, tomar o seu lugar, permanecer de pé, ser colocado (sobre), estabilizar
- (Nifal)
- posicionar-se, colocar-se
- ficar de pé, estar posicionado
- ficar de pé, tomar uma posição ereta
- estar posicionado, ser designado
- representante, intendente, superintendente, designado (substantivo)
- permanecer firme
- (Hifil)
- posicionar, estabelecer
- pôr, erguer
- fazer permanecer ereto
- fixar, estabelecer
- (Hofal) ser fixado, ser determinado, ser posicionado
נָתָן
(H5416)
procedente de 5414, grego 3481
Natã = “doador”
- um filho de Davi com Bate-Seba
- o profeta eminente na época de Davi e Salomão
- um homem de Zobá, pai de um dos soldados das tropas de elite de Davi
- pai de Azarias que supervisionava os oficiais de Salomão
- filho de Atai e pai de Zabade, da tribo de Judá
- irmão de Joel, da tribo de Judá
- um dos líderes que retornaram da Babilônia com Esdras
- um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- líder de uma família de Israel que deveria prantear ao olhar para aquele a quem traspassaram
עֲזַרְיָה
(H5838)
procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou”
- filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou com Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)
- filho de Natã e um oficial de Salomão; talvez um neto de Davi e sobrinho de Salomão
- um profeta nos dias do rei Asa, de Judá
- filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 5
- outro filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 4
- um sacerdote, filho de Aimaás, neto de Zadoque e sumo sacerdote no reinado do rei Salomão
- o sumo sacerdote no reinado do rei Uzias, de Judá
- um sacerdote que selou a aliança com Neemias; provavelmente o mesmo que 18
- um levita coatita, pai de Joel no reinado do rei Ezequias, de Judá
- um levita merarita, filho de Jealelel no reinado do rei Ezequias, de Judá
- um levita coatita, filho de Sofonias e antepassado do profeta Samuel
- um levita que ajudou Esdras a instruir o povo na lei
- filho de Jeroão e um dos capitães do templo de Judá na época da rainha Atalia; provavelmente o mesmo que o 21
- filho de Maaséias que restaurou parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
- um dos líderes que retornou da Babilônia com Zorobabel
- um homem que participou da dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias; provavelmente o mesmo que o 10
- filho de Joanã, um dos capitães de Efraim no reinado do rei Acaz, de Judá
- um judaíta, filho de Etã dos filhos de Zera
- um judaíta, filho de Jeú da família dos jerameelitas e descendente de Jara, o servo egípcio de Sesã; provavelmente um dos capitães da época da rainha Atalia e o mesmo que o 15
- um sacerdote, filho de Hilquias
- um sacerdote, filho de Joanã
- filho do rei Jeorão, de Judá; provavelmente um erro do copista para ‘Acazias’
- filho de Meraiote
- filho de Hosaías e um dos homens soberbos que confrontou Jeremias
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
רֵעֶה
(H7463)
procedente de 7462; DITAT - 2186b; n. m.
- amigo, amigo do rei (sentido técnico)