Enciclopédia de I Crônicas 12:30-30

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 12: 30

Versão Versículo
ARA dos filhos de Efraim, vinte mil e oitocentos homens valentes e de renome em casa de seus pais;
ARC E dos filhos de Efraim vinte mil e oitocentos varões valentes, homens de nome em casa de seus pais.
TB Dos filhos de Efraim, vinte mil e oitocentos, ilustres em valor e de nome nas casas de seus pais.
HSB וּמִן־ בְּנֵ֣י אֶפְרַ֔יִם עֶשְׂרִ֥ים אֶ֖לֶף וּשְׁמוֹנֶ֣ה מֵא֑וֹת גִּבּ֣וֹרֵי חַ֔יִל אַנְשֵׁ֥י שֵׁמ֖וֹת לְבֵ֥ית אֲבוֹתָֽם׃ ס
BKJ E dos filhos de Efraim, vinte mil e oitocentos, homens fortes e valentes, afamados por toda a casa dos seus pais.
LTT E, dos filhos de Efraim, vinte mil e oitocentos poderosos homens de valor, homens de nome nas casas de seus pais.
BJ2 dos filhos de Benjamim, três mil irmãos de Saul, a maioria dos quais ligados até então ao serviço da casa de Saul;

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 12:30

Gênesis 6:4 Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

As doze tribos de Israel

AS DOZE TRIBOS
O povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):

Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.


AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.

AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.

OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.

ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.

A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.

Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
A terra prometida
A terra prometida

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

EFRAIM

Atualmente: ISRAEL
Região da Tribo de Israel. João 11:5
Mapa Bíblico de EFRAIM



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 40
  1. Os Poderosos de Davi no seu Exílio (I Crônicas 12:1-40)

Uma vez mais, aqui temos materiais que enriquecem nosso conhecimento a respeito de Davi, porque eles não são encontrados em qualquer outra parte das Sagradas Escri-turas (cf. 1 Sm 22.2; 27.8; 29.11 e 2 Sm 2.3). O cronista prossegue com a sua enumeração de homens bons e valentes que se uniram a Davi.

a. Os homens que vieram a Ziclague (12:1-7). Aqui, há uma notável relação dos benja-mitas que se uniram a Davi, mesmo antes da morte de Saul. Eles podem não ter sido os primeiros seguidores do filho de Jessé, mas foram os primeiros em importância e coragem.

  1. Os gaditas (12:8-15). De alguma maneira motivados, os gaditas que cruzaram o Jordão para o leste tinham se unido ao grupo de Davi no deserto. Ao decidirem se sepa-rar da sua própria tribo e do rei Saul, eles provaram a sua lealdade e devoção a Davi. Os dois Jeremias mencionados nos versículos 10:13 não têm os nomes escritos da mesma forma no texto hebraico.
  2. Mais reforços (12:16-18). A frase ao lugar forte (16) muito provavelmente se refere à caverna de Adulão (cf. 1 Sm 22.1,2). A precaução e reserva de Davi no versículo 17 reflete a sua própria sabedoria, assim como a bênção de Deus em sua vida. Ele aceita todos aqueles que estejam do lado de Deus, e aqui especificamente alguns benjamitas e judeus.

A referência a Amasai (18) como um dos heróis em quem "entrou o Espírito" (hebraico) poderia ser a Amasa, pois Amasai não é mencionado em qualquer outra passa-gem (cf. 2 Sm 17.25; 19.13). Ou talvez ele pudesse ser o terceiro homem, cujo nome não é fornecido, do segundo trio dos capitães.

  1. Homens que se uniram a Davi no caminho a Ziclague (12:19-22). De Manassés alguns passaram a Davi (19). Homens de Manassés seguiram Davi depois que os filisteus o libertaram, após o desconsiderarem um soldado mercenário. Estes o soltaram com medo de que ele pudesse trair o povo deles. Estes homens não se arriscaram tanto quanto os primeiros seguidores mencionados por seus nomes, porque o destino de Saul parecia bem definido nesta época. Os novos recrutas uniram-se a Davi quando ele viaja-va pelo território, ao abandonar os filisteus para recuperar Ziclague das mãos dos amalequitas (cf. 1 Sm 30). Nessa época, os recrutas de Davi haviam se tornado um gran-de exército honrado por Deus.
  2. Mais informações sobre os guerreiros (12:23-40). Esta lista das tribos de Judá, Simeão, Levi, Benjamim, Efraim, a meia-tribo de Manassés, Issacar, Zebulom, Naftali, Dã, Aser e as tribos do leste do Jordão — Rúben, Gade e a outra meia-tribo de Manassés, não mostra apenas meros números, mas a qualidade do apoio que deram a Davi como o rei reconhecido em Hebrom.

Os homens chamados Joiada (27) e Zadoque (28) não são necessariamente os sa-cerdotes de mesmo nome. Nem os levitas, mencionados no versículo 26, são necessaria-mente os guerreiros das cidades levitas. Eles eram representantes das suas cidades, reunidos para a coroação do novo governante. Eram pela casa de Saul (29) significa "até aqui tinham mantido a sua aliança com a casa de Saul".

No versículo 32, os homens de Issacar são mencionados como destros na ciência dos tempos; isto é, entendedores do curso de ação adequado a Israel em meio à crise daquele momento. Homens como estes são valiosos em todos os tempos e gerações.

O grande número de soldados, incluindo os levitas e os sacerdotes, precisava da contribuição de todos durante o banquete que durou três dias (39). Até mesmo Issacar, Zebulom e Naftali (40), ao norte de Judá, enviaram provisões. O número dos guerrei-ros de Israel era 603.550 na época de Moisés (Nm 1:46) e 800 mil (além dos 500 mil de Judá) nos últimos anos do reinado de Davi (cf. 2 Sm 24.9). Desta forma, os números do cronista, que totalizam quase 350 mil, parecem bastante adequados.

Certamente todos estes acontecimentos que culminaram neste grande banquete nacional representaram uma época de alegria em Israel.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 40
*

12.8-19

Na fortaleza de Davi no deserto (conforme 1Sm 22:14,29; 24:1), israelitas de várias regiões de Israel vieram aliar-se a ele. Havia partidários de Gade, Benjamim, Judá e Manassés. Ver nota em 11:10-47.

* 12:8

seu rosto era como de leões... ligeiros como gazelas. Metáforas baseadas nos animais eram comuns para indicar guerreiros e líderes, e os homens da tribo de Gade eram ligeiros e ferozes.

* 12:15

transbordava. Em março e abril, as neves que se derretem fazem, com freqüência, os rios da Palestina transbordarem, tornando o rio Jordão difícil de atravessar. Esse detalhe enfatiza a coragem superior dos partidários de Davi da tribo de Gade.

* 12:18

o Espírito. Ao mencionar o Espírito Santo, o autor sagrado explica que a passagem de homens de Benjamim, a tribo de Saul, para Davi, não foi mal orientada. O Espírito de Deus dirigiu os apoiadores de Davi.

* 12:19

mas não ajudou os filisteus. Ao mesmo tempo em que abreviava significativamente o relato de 1Sm 29, o escritor mostra claramente que Davi não lutou contra seus compatriotas israelitas.

* 12:20

Ziclague. Davi continuou recebendo o apoio de seus compatriotas em Ziclague (12.8-19, nota).

* 12:22

como exército de Deus. O autor sagrado elogia o exército de Davi, comparando-o ao inumerável exército celeste.

* 12:23

Hebrom. Davi encontrou outros partidários em Hebrom, com representantes provenientes de cada tribo. Os números parecem excessivamente altos. Várias explicações para esse grande contingente de apoiadores são possíveis. A palavra hebraica traduzida aqui por "mil" pode ser um termo técnico que se refere a uma unidade militar consideravelmente menor. Nesse caso, o v. 24 significaria: "Dos filhos de Judá, que traziam escudo e lança, seis unidades com oitocentos homens armados para a peleja". Em segundo lugar, as consoantes do hebraico traduzidas por "mil", também poderiam significar, com outros pontos vocálicos, "seis chefes, com oitocentos homens armados para a peleja". Finalmente, é possível que exista aqui um exagero figurado ou retórico (12.22, nota).

* 12.38-40

O relato do apoio generalizado, dado a Davi, encerra-se com a observação que o povo de Hebrom, bem como o resto da nação, “era unânime” em seu apoio a Davi. Eles celebraram o seu novo rei com alegria e festejos. Esse feliz acontecimento teria sido um modelo para a comunidade que estava voltando do exílio babilônico.

* 12:38

todo o Israel. Ver nota em 11.1.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 40
12:1 Siclag era uma cidade filistéia a qual tinha escapado Davi para esconder-se do Saul. Aquis, o governante filisteu dessa área, estava feliz de ter a um famoso guerreiro israelita que tinha desertado de sua terra. Entretanto, não sabia que Davi só estava fingindo sua lealdade. Aquis deu a cidade do Siclag ao Davi, sua família, e seu exército (1Sm 27:5-7). O paradeiro do Davi não era um grande secreto, e muitos seguidores leais lhe uniram aí.

12.1ss Davi se rodeou de grandes guerreiros, o melhor dos exércitos israelita. Que qualidades reuniram para merecer ser guerreiros e serventes do Davi? (1) Tinham praticado suficientemente para aperfeiçoar suas habilidades (com arco, funda, ou lança). (2) Possuíam uma mentalidade firme e determinada ("seus rostos eram como rostos de leões"). (3) Estavam fisicamente em forma ("eram ligeiros como as gazelas", 12.8). (4) Estavam dedicados a servir a Deus e ao Davi. Os líderes débeis se vêem facilmente ameaçados por subordinados competentes, entretanto os líderes poderosos se rodeiam do melhor. Não se intimidam ante seguidores capazes e competentes.

12.1-7 Todos os guerreiros que se mencionam aqui eram da tribo de Benjamim. Inclusive membros da própria tribo do Saul (1Sm 9:1-2) que desertavam para ajudar ao Davi a converter-se em rei do Israel. Estava claro para eles que Deus tinha eleito ao Davi para ser o seguinte líder do Israel.

12:2 Os que usavam arcos e os que atiravam com fundas usavam armas específicas. A funda era discreta na aparência mas mortal em batalha. Como um pequeno saco de pele com um cordão de pele ou cabelo de cabra pacote a cada lado, a funda se girava em cima da cabeça. Quando se soltava um de seus lados, isto fazia que a pedra desse em um objetivo. O arco e a flecha tinham sido usadas durante milhares de anos. As pontas das flechas eram de pedra, madeira ou osso, devido a que os filisteus ainda tinham o monopólio da metalúrgica (1Sm 13:19-20). As hastes das flechas eram de cana ou madeira, e as cordas dos arcos eram de tripas de animais.

12:8 Embora os homens de Benjamim eram arqueiros e honderos experimentados, os guerreiros do Gad eram peritos com o escudo e a lança. As lanças israelitas tinham as hastes de madeira e as pontas de osso ou pedra as quais freqüentemente eram lançadas pelo ar para seu objetivo. As lanças filistéias tinham hastes de bronze e pontas de aço e os escudos eram de madeira recubierta com pele. Com freqüência os escudeiros levavam grandes escudos e sua tarefa principal era proteger ao guerreiro.

12:18 Como trabalhava o Espírito Santo nos tempos do Antigo Testamento? Quando terei que fazer algum trabalho importante, Deus escolhia a uma pessoa para fazê-lo, e o Espírito dava a essa pessoa o poder e a habilidade necessários. O Espírito deu ao Bezaleel habilidade artística (Ex 31:1-5) ao Jefté destreza militar (Jz 11:29), ao Davi poder para governar (1Sm 16:13), e ao Zacarías palavras proféticas com autoridade (2Cr 24:20). Aqui o Espírito Santo chegou sobre os guerreiros do Davi. O Espírito chega aos indivíduos para que possam alcançar metas específicas. Entretanto, o Espírito chegou a todos os crentes o dia do Pentecostés, não só para lhes dar poder para fazer toda a vontade de Deus, mas também também para morar neles todos os dias (At 2:14-21).

12:22 Davi possuía "um grande exército, como o exército de Deus". Estes homens foram atraídos pelo Davi devido à reputação de seus grandes guerreiros, as notícias de suas vitórias e o desejo de que se fizesse a vontade de Deus ao fazer rei ao Davi. Freqüentemente a gente se vê atraída às grandes causa e os valentes são as pessoas determinadas que os apóiam. Como crentes temos a causa maior: a salvação da humanidade. Se formos valentes, determinados e fiéis, outros se verão atraídos a trabalhar conosco.

12.26-29 Em Nu 1:47-50, Deus disse aos levita que estariam isentos do serviço militar. por que então se enumeram aqui como parte do exército do Davi? apesar de que eles estavam isentos de recrutamento, aqui apoiaram muito ao Davi e ofereceram seus serviços voluntariamente para ajudar a instalá-lo como rei.

12:32 Duzentos dos principais da tribo do Isacar entenderam os tempos. Como resultado, seu conhecimento e julgamento proporcionaram a ajuda necessária para tomar as decisões da nação. Para os líderes de hoje, é igualmente necessário conhecer o que está acontecendo na sociedade para poder planejar as melhores medidas de ação da igreja. O conhecimento dos acontecimentos, tendências, e necessidades atuais nos ajuda a compreender os pensamentos e atitudes das pessoas. Isto ajuda aos líderes a tomar decisões soube para a igreja e a compreender a forma em que devemos fazer relevante a mensagem de Deus em suas vidas.

12:40 O povo estava preparado para uma mudança. Tinha sofrido sob a liderança do Saul e por sua desobediência a Deus (veja-se 10.13). Estava tão eufórico com a coroação do Davi que isto contribuiu abundantemente à celebração. É correto e apropriado dar com generosidade para uma celebração ou um culto de regozijo, Deus é o autor da alegria, e O se unirá a nós na celebração.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 40
2. Amigos no Exílio (12: 1-22)

1 Ora, estes são os que vieram a Davi a Ziclague, estando ele ainda escondido, por causa de Saul, filho de Quis; e eram dos valentes que o ajudaram na guerra. 2 Estavam armados de arco, e usavam tanto da mão direita como da esquerda em pedras lançando o e em disparar flechas com o arco.: eles eram dos irmãos de Saul de Benjamin 3 O chefe Aizer; e Joás, filhos de Semaá o gibeatita, Jeziel e Pelete, filhos de Azmavete, e Beraca, e Jeú, o anatotita, 4 e Ismaías o gibeonita, valente entre os trinta, e sobre os trinta, e Jeremias, e Jaaziel, Joanã, Jozabade o Gederathite, 5 Eluzai, Jerimote, Bealias, Semarias e Sefatias, o harufita, 6 Elcana, e Issias, Azarel, e Joezer, e Jasobeão, os coraítas, 7 e Joela e Zebadias, filhos de Jeroão de Gedor.

8 E dos gaditas lá separaram-se a Davi, ao lugar forte no deserto, homens valentes, homens treinados para a guerra, que sabiam manejar escudo e lança; seus rostos eram como rostos de leões, e eles eram tão ligeiros como corças sobre os montes: 9 Ezer, o chefe, Obadias o segundo, Eliabe o terceiro, 10 Mismana o quarto, Jeremias o quinto, 11 Atai o sexto, Eliel o sétimo, 12 Joanã o oitavo, Elzabad o nono, 13 . Jeremias o décimo, o décimo primeiro Macbanai 14 Estes, dos filhos de Gade, foram os chefes do exército; o que foi menos era igual a cem, eo maior de mil. 15 Estes são os que passaram o Jordão no primeiro mês, quando ele transbordava por todas as suas ribanceiras; e puseram em fuga todos os vales, tanto para o leste e para o oeste.

16 E veio dos filhos de Benjamim e de Judá para a fortaleza a Davi. 17 E Davi saiu ao encontro deles, e respondeu, e disse-lhes: Se vós vindes a mim pacificamente para me ajudar, o meu coração se unirá você; mas, se tiverdes para me entregar aos meus inimigos, sem que haja mal nas minhas mãos, o Deus de nossos pais o veja eo repreenda. 18 Então veio o espírito sobre Amasai, chefe dos trinta, e ele disse , Tua somos nós, Davi, e sobre o teu lado, ó filho de Jessé: paz, paz contigo, e paz com quem te ajuda!para teu Deus te ajuda. E Davi os recebeu, e os fez chefes de tropas.

19 de Manassés também caíram afastado alguns de Davi, quando ele veio com os filisteus contra Saul para a batalha, mas não os ajudou; para os chefes dos filisteus, tendo feito conselho, o despediram, dizendo: ele se passará ao seu mestre Saul para o perigo de nossas cabeças. 20 Quando ele foi para a Ziclague, quando caiu para ele, de Manassés, Adna, Jozabade, Jediael e Michael, Jozabade, Eliú e Ziletai, chefes de milhares dos de Manassés. 21 E estes ajudaram a Davi contra a tropa de saqueadores. porque todos eles eram homens valentes, e foram capitães no exército 22 para de dia para dia os homens vieram a Davi para o ajudar, até que houve um grande exército, como o exército de Deus.

Esta passagem é peculiar com o cronista. Ele enfatiza o fato de que, nos dias de homens de combate exílio de Davi de grande habilidade e coragem veio a ele. Estes guerreiros corajosos são descritos vividamente: eles usavam tanto da mão direita como da esquerda (v. 1Cr 12:2 ); homens treinados para a guerra, que sabiam manejar escudo e lança (v. 1Cr 12:8 ); eles eram todos homens valentes (v. 1Cr 12:21 ).

3. Guerreiros em Hebron (12: 23-40)

23 E estes são os números dos cabeças dos que estavam armados para a guerra, que vieram a Davi em Hebrom, para transformar o reino de Saul, conforme a palavra do Senhor. 24 Os filhos de Judá, que traziam escudo e lança , seis mil e oitocentos, armados para a guerra. 25 Dos filhos de Simeão, homens valentes para pelejar, sete mil e cem. 26 Dos filhos de Levi, quatro mil e seiscentos. 27 Jeoiada, que era o líder de a casa de Arão; e com ele três mil e setecentos, 28 e Sadoc, um jovem valente, e da casa de seu pai vinte e dois capitães. 29 E dos filhos de Benjamim, irmãos de Saul, três mil, porque até então a maior parte deles se tinha conservado fiel à casa de Saul. 30 E dos filhos de Efraim vinte mil, oitocentos, homens valentes, homens de nome nas casas de seus pais. 31 E da meia tribo de Manassés, dezoito mil, que foram apontados pelos seus nomes para virem fazer Davi rei. 32 E dos filhos de Issacar, homens que tiveram compreensão dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, as cabeças deles foram duzentos; e todos os seus irmãos sob suas ordens. 33 de Zebulom, como foram capazes de sair no hospedeiro, que pode definir a batalha, com toda sorte de instrumentos de guerra, cinqüenta mil, e que poderia ordenar a ordem de batalha , e foram não de coração dobre. 34 E de Naftali, mil capitães, e com eles, com escudo e lança trinta e sete mil. 35 E dos filhos de Dã, que poderia definir a peleja, e vinte e oito mil e seiscentos. 36 E de Aser, dos que foram capazes de sair no hospedeiro, que pode definir a batalha, quarenta mil. 37 E do outro lado do Jordão, dos rubenitas e gaditas, e da meia tribo de Manassés, com toda sorte de instrumentos de guerra para a batalha, um mil cento e vinte.

38 Todos estes, sendo homens de guerra, que sabiam ordenar a batalha, vieram com um coração perfeito para Hebron, para constituir Davi rei sobre todo o Israel, e também todo o resto de Israel estava de um só coração para constituir Davi rei. 39 E eles estiveram ali com Davi três dias, comendo e bebendo; para os seus irmãos tinham preparado para eles. 40 Além disso, eles que eram chegados a si mesmo , tanto quanto Issacar e Zebulom, e Naftali, trouxeram pão sobre jumentos, e camelos, e mulos, e sobre bois, provisões de farinha, bolos de figos e cachos de passas, e vinho, e azeite, e bois, e ovelhas em abundância; porque havia alegria em Israel.

Esta é uma outra passagem peculiar para Cronicas. Davi foi liquidado em Hebron após a morte de Saul. Não veio a ele consideráveis ​​re-enforcements para transformar o reino de Saul, conforme a palavra do Senhor (v. 1Cr 12:23 ).

A força do que está sendo dito aqui é que Davi teve o apoio de um grande número de todas as tribos. Que ele se tornou rei não era apenas a vontade de Deus, mas também a vontade de um grande exército de seguidores patrióticos.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 40
12:1-22 São estes os que vieram a Davi. Registra-se neste trecho uma lista dos amigos de Davi, que estiveram ao seu lado, quando perseguido por Saul. Há também registro de alguns da tribo de Benjamim, da qual descendia Saul.

12.1 Ziclague. Cidade na fronteira de Judá. sobre a qual Davi foi nomeado chefe vassalo poe Aquis, rei filisteu de Gate (1Sm 27:5-9).

12.2 Mão.. esquerda. A habilidade dos benjamitas como arqueiros é observada em 7.40; 2Cr 14:8. Sua habilidade no uso da mão esquerda é observada emJz 3:15, onde é mencionada a excelência deles como fundibulários.

12.6 Coreítas. Os que se rebelaram contra Moisés (6.22; 9.19). Esses cinco, portanto, eram da tribo de Levi, e não da de Benjamim, como o restante da lista. Provavelmente faziam parte da comunidade levítica que devia habitar no território de Benjamim.

12.8 Fortaleza no deserto. Provavelmente a caverna de Adulão (11.15; .1Sm 22:1).

12.15 Primeiro mês. Março-abril (chamado Abib ou Nisam, pelos judeus), tempo das chuvas de primavera (Jc 3:15; 4.19).

12.18 Amasai. Chefe que fez pública profissão de lealdade a Davi, reconhecendo a proteção de Deus sobre o rei. É um exemplo para o cristão ser fiel a Jesus Cristo, que foi perseguido, porém se tornou Rei vitorioso. Os outros reconheceram que Davi gozava de uma proteção especial de Deus.

12.21 Aquela tropa. Os amalequitas que assolaram a cidade de Davi, Ziclague, enquanto ele estava fora (1Sm 30:0; Ap 7:9-66).

12.23 Em Hebrom se reuniu um grande exército para proclamar Davi rei de Israel. Os componentes desse exército vieram de todas as partes de Israel. Houve unanimidade de propósito e muito regozijo. Aqui Davi se torna tipo do Messias, que futuramente iria ser o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Jesus Cristo (Ap 17:14).

12.27 Joiada. Provavelmente era pai de Benaia. (Ver notas Dt 11:22; Dt 18:17; Dt 27:5; 2Sm 8:18. O total de guerreiros era de 339.600, além dos 1:222 chefes e líderes.

12.40 Regozijo em Israel. Quando Davi se tornou rei houve grande alegria em Israel. Quanto maior alegria haverá no Israel de Deus quando nosso Senhor vier pessoalmente dando início ao Seu reinado em Jerusalém, por ocasião de Sua segunda vinda (Zc 14:9, Zc 14:16).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 40
d) Os aliados de Davi (12:1-41)
Essas listas parecem ter se originado de material muito antigo. Essa seção pode ser dividida em duas partes; um período em que Davi ainda era proscrito, sediado com seu bando em Ziclague (12:1-23), e a segunda parte representada aqui por uma lista do recenseamento das forças que vieram aclamá-lo rei em Hebrom (12:24-41). A evidência de deserções tão grandes para o lado de Davi é indicativo de como lhe foi possível garantir o trono imediatamente após a morte de Saul. O processo, no entanto, estava sob a mão de Deus, um ponto que o cronista destaca com o uso das palavras de Amasai: pois o teu Deus te ajudará (v. 18).

A elevada qualidade dos homens que haviam se aliado a Davi é destacada para demonstrar o ponto principal do cronista, de que os melhores e mais capazes o seguiram porque o reconheceram como escolhido do Senhor. Os aliados de Benjamim provavelmente são alistados primeiro em virtude do fato de terem abandonado Saul, o benjamita, sendo dois deles do distrito de Saul, Gibeá. Por isso eles recebem o lugar de honra.
O incidente em 12:17-19 provavelmente foi registrado em virtude da declaração profética de Amisai. Isso ocorreu no período em que Davi ainda estava proscrito e reflete a desconfiança de Davi em relação a indivíduos menos importantes, visto que já havia sido traído em três ocasiões (1Sm 21:22-23 e 26). A declaração de que o Espírito veio sobre [vestiu ] Amisai é um dos conceitos de inspiração mais significativos e começa a se mover na direção da habitação dentro do indivíduo. A profecia aparenta ter sido origina-riamente uma estrofe de seis linhas com a perda da última linha, embora Rudolph a considere uma estrofe de cinco meias-linhas do estilo encontrado no Cântico dos Cânticos de Salomão. Parece certo que uma tradição realmente antiga e não registrada em outro lugar foi preservada aqui.

A lista das unidades que vieram a Davi em Hebrom aponta para um grande problema no registro dos elevados números. Uma solução proposta por G. E. Mendenhall (JBL, 77, 1958, p. 52-66) é que a palavra 'elep, traduzida por “mil”, significa uma unidade militar e está baseada na estrutura social. Assim poderíamos traduzir: “os homens de Judá [...] eram 600 unidades com 800 homens” e assim por diante. Isso pode muito bem indicar a idade das listas, pelo fato de que os autores posteriores já não compreendiam o termo 'elep. O ponto principal da passagem está na inclusão que o autor faz de todo o Israel, englobando aqueles que mais tarde se tornaram o Reino do Norte e que vieram a Hebrom dar apoio a Davi.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 12 do versículo 1 até o 40
1Cr 12:1

3. OS PARTIDÁRIOS DE DAVI NO EXÍLIO (1Cr 12:1-13). Esta seção só se encontra em Crônicas; com uma possível exceção, os nomes são desconhecidos, o que basta para mostrar que a lista não constitui uma mera invenção do autor que, se a houvesse compilado ele próprio, teria, sem dúvida, mencionado os nomes dos grandes da época.

Os versículos 1:7 dão uma lista de benjamitas (2) que apoiaram Davi. Vêm mencionados em primeiro lugar por a sua ação ser verdadeiramente digna de nota, visto Saul pertencer à sua tribo. A comparação do versículo 1 com os versículos 8:16 mostra que, cronologicamente, não foram os primeiros a juntar-se a Davi. Ismaía, o gibeonita (4); o seu nome não vem no capítulo 11; é possível que a lista de heróis não esteja completa, como sugerem os acrescentamentos do cronista (1Cr 11:41-13); ou, simplesmente, que Ismaía era digno, não só de pertencer aos trinta, como também de estar acima deles ou ser possivelmente membro de um terceiro grupo de trinta.

>1Cr 12:6

Os coraítas (6); provavelmente não eram levitas. Coré era filho de Coate, e as cidades coatitas não ficavam em Benjamim.

>1Cr 12:8

E dos gaditas (8). O Espírito move-se conforme Lhe apraz: não nos são indicados os motivos que levaram estes homens de além-Jordão a juntarem-se a Davi, ainda fugitivo no deserto da Judéia (8). A sua ação era tanto mais notável por expor os seus parentes à vingança de Saul, a qual eles seriam impotentes para evitar. O fato de se terem retirado para Davi sugere que nem sequer podiam contar com a simples simpatia dos seus irmãos de tribo. Ao lugar forte (8); compare-se com o versículo 16. Provável alusão à caverna de Adulão, mas não se pode afirmar com absoluta certeza. Jeremias (10); ver o versículo 13. Em hebraico, os nomes têm grafia diferente.

>1Cr 12:15

Com o versículo 15 comparar Js 3:15. O Jordão atravessa uma planície alagadiça que chega a descer 45 metros abaixo do nível do seu vale principal, com uma largura que varia entre 180 metros e um quilômetro e meio. É o ga’on ha-Yarden, a selva ou orgulho do Jordão. Na primavera enche-se de lado a lado com água de forte caudal. Este punhado de homens não só transpôs este obstáculo natural como desbaratou as forças que, de ambos os lados, nos interesses de Saul, procuravam impedir a sua marcha.

>1Cr 12:16

Dos filhos de Benjamim e de Judá (16). Embora talvez predominassem os de Judá, os benjamitas vêm mencionados primeiro pelo motivo indicado nos versículos 1:7. A suspeita de Davi reflete exatamente as condições de 1Sm 23:0; 2Cr 24:20. Amasai, que "era chefe de trinta", é desconhecido na lista dos heróis. Conjectura-se que se trata de Abisai, enquanto que outros comentadores se inclinam para Amasa. Ver 2Sm 17:25; 2Sm 19:13.

>1Cr 12:19

De Manassés alguns (19). Quanto ao enquadramento histórico, ver 1Sm 29:30. Davi tinha que atravessar o território de Manassés para regressar a Ziclague (20). A ação destes manassitas não foi tão meritória como a dos outros já citados, pois por esse tempo já o destino de Saul se tornava evidente. Um grande exército (22); as forças de Davi, como é evidente, cresceram sem parar durante o tempo em que foi rei de Hebrom. Ver 2Sm 3:1. Como exército de Deus (22), frase idiomática no hebraico que se refere ao número e não à qualidade.

>1Cr 12:23

4. AS FORÇAS QUE FORAM A HEBROM COROAR DAVI (1Cr 12:23-13). Este relato, que só ocorre em Crônicas, dá a impressão de provir dum antigo relato oficial do reconhecimento e coroação de Davi, relato esse que é muito possível fosse já ilegível em certos pontos. Note-se que não nos é dado o algarismo referente ao contingente de Issacar, e há uma diversidade nos vários contingentes que é difícil de explicar se presumirmos que houve transmissão correta dos números. Não há qualquer motivo para supor que Joiada (27) fosse pai de Benaias (1Cr 11:22, etc., mas veja-se a nota referente a 1Cr 27:5); tão pouco se afirma que fosse sumo-sacerdote. Talvez Zadoque (28) seja o sumo-sacerdote de Davi do mesmo nome. Destros na ciência dos tempos (32); ver 2Sm 20:14-10, especialmente o versículo 18. Abel de Bete-Maaca ficava em Issacar.


Dicionário

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

Efraim

-

Fértil. Segundo filho de José, nascido no Egito (Gn 41. 52). Quando foi levado à presença do patriarca Jacó com Manassés, Jacó pôs a sua mão direita sobre ele. Quis José mudar as posições dos seus dois filhos, mas Jacó recusou (Gn 48:8-20).

(Heb. “frutífero”). Embora seja o progenitor de uma das tribos de Israel, ele não era filho de Jacó, mas seu neto. José levou seus filhos Manassés e Efraim diante do patriarca, a fim de que fossem abençoados (Gn 48). Posteriormente, isso resultou na subdivisão de José em duas linhagens que compuseram as doze tribos de Israel (Gn 49:22-26; cf. Dt 33:13-17).

Na narrativa do nascimento dos filhos de José (Gn 41:50-52), o mais velho, Manassés, recebeu esse nome porque, conforme o pai disse, o Senhor fizera com que esquecesse todos os seus problemas. O filho mais novo foi chamado Efraim, porque Deus o tinha feito prosperar na terra do Egito. Mais tarde, quando apresentou seus filhos a Jacó, para a bênção, José esperava que o mais velho recebesse a bênção de filho primogênito (Gn 48:13), mas, irônica e inesperadamente, o patriarca inverteu os braços, colocou a mão direita na cabeça de Efraim e, dessa maneira, assegurou a ele os direitos da primogenitura (vv. 14,19,20).

Embora Efraim não seja mencionado especificamente na bênção de Gênesis 49, fica claro que Jacó o tinha em mente quando abençoou seu filho amado: “José é um ramo frutífero” (v. 22). “Frutífero” é um jogo de palavras com o próprio nome de Efraim, “o frutífero”. Na bênção de Deuteronômio, a ideia da frutificação é novamente destacada, embora não exista nenhuma forma da palavra, exceto o próprio nome Efraim (Dt 33:17). Essas bênçãos proféticas se cumpriram tanto no tamanho como no poderio da tribo de Efraim e também em sua localização privilegiada na região montanhosa, no centro de Canaã. Sua liderança tornou-se evidente no arranjo do acampamento de Israel na marcha do Egito para a Terra Prometida: ela liderava as três tribos que ficavam no lado oeste (Nm 2:18-24). Josué era dessa tribo (Nm 13:8) e sob seu comando ela recebeu e ocupou uma das maiores porções da terra, depois da conquista de Canaã (Js 16:5-10). O Tabernáculo foi erguido no centro religioso de Silo, cidade localizada em Efraim, onde a Arca da Aliança foi colocada no tempo de Josué (Js 18:1; Js 22:12). O próprio Josué foi sepultado no coração desse território (Js 24:30).

Depois da divisão do reino, Jeroboão colocou um de seus santuários idólatras na cidade de Betel (1Rs 12:29), em Efraim, e estabeleceu sua capital em Siquém, que, naquela época, estava no distrito administrativo dessa tribo, conforme foi definido por Salomão (v. 25). O próprio Jeroboão, na verdade, era efraimita (1Rs 11:26), e a partir dessa época o centro da vida política e religiosa do reino do Norte foi Efraim. Isso se tornou tão forte que Israel geralmente era chamado de Efraim, até o tempo de sua queda e deportação pelos assírios em 722 a.C. (cf. Is 7:8-9,17; Jr 7:15; Jr 31:9; Os 4:17; Os 5:3-5). E.M.


Efraim [Fruta em Dobro] -

1) Filho de José (Gn 41:50-52).

2) Tribo que ocupava a parte central de Canaã (Js 16:5-10).

Efraim Local para onde Jesus se retirou (Jo 11:54). É possível que se identifique com Et-Taiyebeh, localidade próxima ao deserto e situada a noroeste de Jerusalém.

Filhós

substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

Homens

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

Mil

numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.

Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).

Nome

substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

Oitocentos

numeral Quantidade que corresponde a 799 mais 1:800.
Que representa essa quantidade: documento número oitocentos.
Que ocupa a octingentésima posição: atleta oitocentos.
Que expressa ou contém essa quantidade: oitocentos metros.
substantivo masculino A representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 800; em número romano: DCCC.
O século XIX, em relação às artes, literaturas, filosofias que nele tiveram sua origem.
Etimologia (origem da palavra oitocentos). Oito + centos.

País

substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

Vinte

numeral Duas vezes dez: vinte crianças.
Vigésimo: capítulo vinte.
substantivo masculino O número vinte.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Crônicas 12: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E, dos filhos de Efraim, vinte mil e oitocentos poderosos homens de valor, homens de nome nas casas de seus pais.
I Crônicas 12: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

1002 a.C.
H1004
bayith
בַּיִת
casa
(within inside)
Substantivo
H1121
bên
בֵּן
crianças
(children)
Substantivo
H1144
Binyâmîyn
בִּנְיָמִין
filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
(Benjamin)
Substantivo
H2008
hênnâh
הֵנָּה
aqui
(here)
Advérbio
H251
ʼâch
אָח
seu irmão
(his brother)
Substantivo
H4768
marbîyth
מַרְבִּית
aumento, grande número, multidão, grandeza
(for increase)
Substantivo
H4931
mishmereth
מִשְׁמֶרֶת
guarda, cargo, função, obrigação, serviço, vigia
(my charge)
Substantivo
H505
ʼeleph
אֶלֶף
mil
(a thousand)
Substantivo
H5704
ʻad
עַד
até
(until)
Prepostos
H7586
Shâʼûwl
שָׁאוּל
Saulo / Saul
(Saul)
Substantivo
H7969
shâlôwsh
שָׁלֹושׁ
três
(three)
Substantivo
H8104
shâmar
שָׁמַר
guardar, vigiar, observar, prestar atenção
(and to keep it)
Verbo


בַּיִת


(H1004)
bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בֵּן


(H1121)
bên (bane)

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

בִּנְיָמִין


(H1144)
Binyâmîyn (bin-yaw-mene')

01144 בנימין Binyamiyn

procedente de 1121 e 3225, grego 958 βενιαμιν; DITAT - 254a; n pr m

Benjamim = “filho da mão direita”

  1. filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
  2. filho de Bilã, bisneto de Benjamim
  3. um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
  4. a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó

הֵנָּה


(H2008)
hênnâh (hane'-naw)

02008 הנה hennah

de 2004; DITAT - 510b; adv

  1. aqui, lá, agora, para cá

אָח


(H251)
ʼâch (awkh)

0251 אח ’ach

uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m

  1. irmão
    1. irmão (mesmos pais)
    2. meio-irmão (mesmo pai)
    3. parente, parentesco, mesma tribo
    4. um em relação a outro (relacionamento recíproco)
    5. (fig.) referindo-se a semelhança

מַרְבִּית


(H4768)
marbîyth (mar-beeth')

04768 מרבית marbiyth

procedente de 7235; DITAT - 2103d; n f

  1. aumento, grande número, multidão, grandeza
    1. aumento
      1. referindo-se à família
      2. aumento, juro, usura
    2. grande número (de pessoas)
    3. grandeza (referindo-se à sabedoria)

מִשְׁמֶרֶת


(H4931)
mishmereth (mish-mer'-reth)

04931 משמרת mishmereth

procedente de 4929; DITAT - 2414g; n f

  1. guarda, cargo, função, obrigação, serviço, vigia
    1. guarda, vigia, casa de detenção ou confinamento
    2. ato de guardar, preservar
    3. cargo, mandato
    4. ofício, função (cerimonial)

אֶלֶף


(H505)
ʼeleph (eh'-lef)

0505 אלף ’eleph

suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m

  1. mil
    1. como numeral
  2. mil, conjunto
    1. como um conjunto de homens sob um líder, tropas

עַד


(H5704)
ʻad (ad)

05704 עד ̀ad

propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

  1. até onde, até, até que, enquanto, durante
    1. referindo-se a espaço
      1. até onde, até que, mesmo até
    2. em combinação
      1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
    3. referindo-se ao tempo
      1. até a, até, durante, fim
    4. referindo-se a grau
      1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
  2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

שָׁאוּל


(H7586)
Shâʼûwl (shaw-ool')

07586 שאול Sha’uwl

part. pass. de 7592, grego 4549 σαουλ; n. pr. m.

Saul = “desejado”

  1. um benjamita, filho Quis, e o 1o. rei de Israel
  2. um antigo rei de Edom e sucessor de Samlá
  3. um filho de Simeão
  4. um levita, filho de Uzias

שָׁלֹושׁ


(H7969)
shâlôwsh (shaw-loshe')

07969 שלוש shalowsh ou שׂלשׂ shalosh masc. שׂלושׂה sh elowshaĥ ou שׂלשׂה sh eloshaĥ

um número primitivo; DITAT - 2403a; n m/f

  1. três, trio
    1. 3, 300, terceiro

שָׁמַר


(H8104)
shâmar (shaw-mar')

08104 שמר shamar

uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v.

  1. guardar, vigiar, observar, prestar atenção
    1. (Qal)
      1. guardar, ter a incumbência de
      2. guardar, vigiar, manter vigilância e custódia, proteger, salvar vida
        1. vigiar, vigia (particípio)
      3. observar, esperar por
      4. olhar, observar
      5. guardar, reter, entesourar (na memória)
      6. manter (dentro de limites), conter
      7. observar, celebrar, guardar (o sábado ou a aliança ou mandamentos), cumprir (voto)
      8. guardar, preservar, proteger
      9. guardar, reservar
    2. (Nifal)
      1. estar prevenido, tomar precauções, tomar cuidado, precaver-se
      2. guardar-se, conter-se, abster-se
      3. ser guardado, ser vigiado
    3. (Piel) vigiar, prestar atenção
    4. (Hitpael) guardar-se de