Enciclopédia de I Crônicas 23:19-19

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 23: 19

Versão Versículo
ARA Filhos de Hebrom: Jerias, o chefe, Amarias, o segundo, Jaaziel, o terceiro, e Jecameão, o quarto.
ARC Quanto aos filhos de Hebrom, foi Jerias o chefe, Amarias o segundo, Jaaziel o terceiro, e Jecameão o quarto.
TB Os filhos de Hebrom: Jerias, o chefe; Amarias, o segundo; Jaaziel, o terceiro; e Jecameão, o quarto.
HSB בְּנֵ֖י חֶבְר֑וֹן יְרִיָּ֤הוּ הָרֹאשׁ֙ אֲמַרְיָ֣ה הַשֵּׁנִ֔י יַחֲזִיאֵל֙ הַשְּׁלִישִׁ֔י וִֽיקַמְעָ֖ם הָרְבִיעִֽי׃
BKJ Dos filhos de Hebrom: Jerias, o primeiro; Amarias, o segundo; Jaaziel, o terceiro, e Jecameão, o quarto.
LTT Quanto aos filhos de Hebrom, foram Jerias o primeiro, Amarias o segundo, Jaaziel o terceiro, e Jecameão o quarto.
BJ2 Filhos de Hebron: Jerias, o primeiro, Amarias, o segundo, Jaaziel, o terceiro, Jecmaam, o quarto.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 23:19

I Crônicas 15:9 dos filhos de Hebrom: Eliel, o príncipe, e seus irmãos, oitenta;
I Crônicas 23:12 Os filhos de Coate: Anrão, e Isar, e Hebrom, e Uziel, quatro.
I Crônicas 24:23 dos filhos de Hebrom, Jerias, o primeiro, Amarias, o segundo, Jaaziel, o terceiro, Jecameão, o quarto;

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A Agricultura de Canaã

A VEGETAÇÃO NATURAL
A. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt 6:28).

O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).

CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os 3:1). Do fruto das oliveiras extraía-se o azeite que, além de ser queimado em lamparinas para iluminar as casas, também era usado para fins alimentícios e medicinais e na unção de reis e sacerdotes. O linho era cultivado para a confecção de roupas. Também havia árvores de amêndoa, pistácia e outras nozes.

A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex 3:8) e descrita desse modo cerca de quinze vezes no Antigo Testamento antes dos israelitas entrarem na terra. O leite era proveniente de ovelhas, cabras e também de vacas. Estes animais também forneciam lã, pelos e couro, respectivamente. Sua carne era consumida, mas, no caso da maioria do povo, somente em festas especiais, como a Páscoa, na qual cada família israelita devia sacrificar um cordeiro.! Caso fossem seguidas à risca, as prescrições do sistema sacrifical para toda a comunidade israelita exigiam a oferta anual de mais de duas toneladas de farina, mais de 1.300 l de azeite e vinho, 113 bois, 32 carneiros 1:086 cordeiros e 97 cabritos. O tamanho dos rebanhos e sua necessidade de pastagem adequada limitavam as regiões onde podiam ser criados. O território montanhoso no norte da Galileia era particularmente apropriado. Os touros de Basá, uma região fértil a leste do lago da Galileia, eram conhecidos por sua força. Além de bois e carneiros, o suprimento diário de alimentos para o palácio de Salomão incluía veados, gazelas, corços e aves cevadas.'* Não se sabe ao certo a natureza exata destas últimas; talvez fossem galinhas, conhecidas no Egito desde o século XV a.C.Os camelos, coelhos e porcos eram considerados "imundos" e, portanto, não deviam ser consumidos.

Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18

ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

HEBRON

Atualmente: ISRAEL
Significa confederação. Última moradia de Abrão, por volta de 1850 a.C. Situada a 48 Km ao norte de Berseba e 32 ao sul de Jerusalém. O Monte Hebros fica a 909 metros acima do nível do mar. Principais acontecimentos registrados na Bíblia: Abrão edificou um altar ao Senhor Gn 13:18; de Hebron Abraão saiu para libertar Ló Gn 14:13-24; em Hebron nasceu Ismael Gn 16; Abrão hospedou mensageiros celestiais Gn 17:1-18:1-15; Sara morreu. Abrão comprou a Efron, o hiteu, o campo e a gruta de Macpela e sepultou Sara. Gn 23; Outras pessoas foram sepultadas em Macpela Gn 25:7-11,49:29-31 e 50:13; Abrão, Isaque e Jacó viveram nesta cidade Gn 35:27-37:1; Isaque viveu muitos anos em Hebron Gn 35:37; José viveu em Hebron, Jacó e sua família são levados ao Egito Gn 46:1; Os doze espias passam por Hebron Nm13 22:24; Horão, rei de Hebron, foi vencido por Josué Js 10:3; Calebe herda Hebron e alarga seus termos Js 14:6-15, 15:14-19; tornou-se cidade levita pertencente a Judá, Js15:54,21:13; cidade refúgio, Js 20:7; em Hebron Davi foi ungido rei sobre Judá e veio a ser a primeira capital de Judá, 2Sm2:11,5:1-5; Abner é morto à traição por Joabe, 2 Sm3:6-39; Davi matou os assassinos de Isbosete, 2Sm4:5-12; Absalão rebelase contra o pai, 2Sm15:12; Fortificada por Roboão, 2Cr11:5-12; Colonizada por Judeus que voltaram do exílio babilônico. A cidade ficou abandonada, até a conquista árabe em 634 d.C. Foi transformada, em honra a Abrão, numa das quatro cidades sagradas do islamismo. Foi ocupada por algum tempo, pelos Cruzados. Atualmente é uma cidade grande.
Mapa Bíblico de HEBRON


HEBROM

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.533, Longitude:35.083)
Abraão seguiu para Hebrom, onde estabeleceu profundas raízes (Gênesis 13:18). Abraão, Isaque e Jacó ali viveram e foram enterrados.
Mapa Bíblico de HEBROM



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32

9. A Convocação Nacional (1Cron 23:1-27,34)

Nessa reunião, tanto os religiosos como também os líderes civis precisavam estar organizados para as suas tarefas particulares.

a. Organização e obrigações dos levitas (1Cron 23:1-26.32). O cronista coloca aqui, em primeiro lugar, os líderes religiosos e as suas obrigações (cf. 1Cron 23:3-26.32, líderes religio-sos; 1Cron 27:1-34, civis e militares). Estes capítulos apresentam alguma dificuldade para o estudioso crítico', mas aqui se pode ter uma bonita imagem de como Davi era o procura-dor do Senhor.

  1. Os últimos atos de Davi (1Cron 23.1,2). Aqui a ordem príncipes de Israel... sacerdo-tes e levitas (2) está invertida; mas isto é basicamente um resumo da história de como Davi fez de Salomão rei (28:1-29,25) e ajuntou todos os príncipes de Israel (27.1-34), como também os sacerdotes (1Cron 24:1-19) e levitas (1Cron 23:3-32; 24:20-26.32).
  2. Os vinte e quatro turnos dos levitas (23:3-23). A idade limite daqueles homens contados para o serviço ativo era acima de trinta anos, e abaixo de cinqüenta (Nm 4:3-47). Em lugar de o número deles, segundo as suas cabeças (3) leia-se "foram contados". Os números no versículo 4 não parecem excessivos para a tarefa. A passagem em 24:20-31 é fragmentada em comparação com esta. Existem as usuais variações de grafia. Os dois filhos de Gérson forneceram dez das 24 ordens ou turnos (6). Os quatro filhos de Coate forneceram nove; os dois filhos de Merari forneceram cinco. É feita menção à mor-te de Eleazar (22), que não teve filhos.

(3) A idade para o serviço no Templo (1Cron 23:24-27). Alguns percebem uma discrepância entre a idade mencionada no versículo 24, e aquela que é apresentada no versículo 3. A idade de trinta parece ter sido diminuída para vinte anos para algumas tarefas no Templo (cf. Nm 8:24 para outra idade). O limite de vinte anos de idade era aceitável e normal a partir do período de Davi (2 Cr 31.17; Ed 3:8). Em 25-26, o cronista nos recorda da mudança dos serviços levíticos quando a nação de Israel estabelecida já não precisava que o Tabernáculo fosse levado de um acampamento a outro.

  1. Definição das tarefas dos levitas (23:28-32). A tarefa dos levitas era ajudar na preparação dos sacrificios: juntar madeira, acender o fogo, matar os animais, cuidar das purificações cerimoniais (28), preparar ofertas de manjares (29), realizar atos de adoração (30) e, cuidar do Tabernáculo (ou tenda da congregação, 32; cf. Nm 3:5-10; 18:1-7).

Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 versículo 19
1Cr 24:23.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
*

23:1

Esse versículo de abertura é um título temático para 23.1—29.20.

constituiu a seu filho Salomão rei sobre Israel. Aparentemente tendo por certo o conhecimento que seus leitores tinham dos livros dos Reis, o autor dos livros de Crônicas, pouco disse sobre os detalhes da história da ascensão de Davi ao poder (11.1-9 e nota). Ele também não descreveu a luta de Salomão para chegar ao trono (1Rs 1 e 2), e apresenta uma suave transição de poder de Davi para Salomão. Ver 3:10-16 e nota, e Introdução: Características e Temas.

* 23.2 - 27.34 A organização de Davi dos encarregados pelo serviço religioso (23.2—26,32) e civil (cap.
27) estabeleceu meios para a administração de Salomão, e também proveu um modelo para a reorganização do povo na comunidade judaica após a volta do exílio na Babilônia.

* 23.2-32

os sacerdotes e levitas. Entre as observações de introdução (23.2-6) e as de conclusão (23.24-32) vem a lista de divisões dos levitas em gersonitas (23.7-11), coatitas (23.12-20) e meraritas (23.21-23). Ver nota em 6.1.

* 23:3

de trinta anos para cima. Ao que parece, a idade em que os levitas começavam a servir era ajustada de acordo com a necessidade: trinta anos (Nm 4:1-3), vinte e cinco anos (Nm 8:23-25) e vinte anos (13 23:24'>1Cr 23:24,13 23:27'>27). Um período de aprendizado pode ser considerado em algumas passagens.

* 23:5

instrumentos. Ver nota em 15.16.

* 23.6-23

Conforme listas semelhantes em 13 6:16-13.6.30'>1Cr 6:16-30; 13 24:20-13.24.30'>24.20-30.

* 23:24-27

vinte anos. Ver nota no v. 3.

* 23:28

assistir os filhos de Arão. Os levitas estavam debaixo da autoridade dos sacerdotes arônicos. Ver notas em 6.53 e 15.11.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
23:1 Para mais informação a respeito da coroação do Salomão e dos intentos por alcançar o trono, veja-se 2 Rsseis 1:2.

23.1ss Apesar de que Davi não pôde construir o templo, pôde fazer os preparativos e tomou o trabalho com seriedade. Não só reuniu os recursos e os materiais para a casa de Deus, também planejou muito da administração e arrumou os serviços de adoração. Os leitores originais de Crônicas estavam reconstruindo o templo, depois de ter sido destruído pelos exércitos inimigos e sua informação a respeito dos procedimentos lhes teria sido muito valiosa. Os seguintes cinco capítulos demonstram que a organização é essencial para um serviço efetivo e fluido.

23:3 por que foi aceitável este censo enquanto que o outro não (capítulo 21)? Este censo registrou só aos levita, aqueles separados para servir a Deus, e foi usado para organizar o trabalho no templo. O censo não estava apoiado na soberba ou na auto-suficiência, como o esteve o censo anterior de guerreiros.

23:14 Tudo o que diz aqui a respeito do Moisés é que ele foi "varão de Deus". Que profunda descrição de uma pessoa! Um homem ou uma mulher de Deus é aquele cuja vida reflete a presença, as prioridades e o poder de Deus.

23.28-32 Os sacerdotes e levita tinham diferentes trabalhos dentro e ao redor do templo. Os sacerdotes estavam autorizados para levar a cabo o sacrifícios. Levita-os estavam apartados para ajudar aos sacerdotes. Faziam o trabalho dos anciões, diáconos, guardas, assistentes, músicos, carregadores e reparadores. Tanto os sacerdotes como os levita provinham da tribo do Leví, mas os sacerdotes além disso tinham que ser descendentes do Arão, primeiro supremo sacerdote do Israel (Ex 28:1-3). Aos sacerdotes e levita os mantinham os dízimos e os ganhos de certas cidades que tinham estado oferendando para eles. A adoração no templo não pôde haver-se levado a cabo sem os esforços misturas dos sacerdotes e dos levita. Suas responsabilidades eram diferentes, mas eram igualmente importantes para o plano de Deus. Não importa que lugar tenha no serviço de sua igreja, você é importante para seu são funcionamento.

DEVERES ATRIBUÍDOS NO TEMPLO

O rei Davi encarregou a toda esta gente que fizesse seu trabalho "no nome do Jeová" (1Cr 22:17-19). Deus necessita gente de todos os talentos, não só profetas e sacerdotes, para obedecê-lo.

Funções administrativas

Diretores, Governadores, Juizes, Administradores públicos.

1Cr 23:4-5 1Cr 23:4-5 1Cr 23:4-5 1Cr 26:29-30

Funções ministeriais

Sacerdotes, Profetas, Ajudantes para os sacrifícios, Ajudantes para as cerimônias de purificação,

1Cr 24:1 1Cr 25:1 1Cr 23:29-31 1Cr 23:28

Funções de serviço

Padeiros do pão da proposição, Os que verificavam os pesos e as medidas, Guardas

1Cr 23:29 1Cr 23:29 1Cr 23:28

Funcione financeiras

Encarregados do tesouro, Encarregados das coisas santificadas. 1Cr 26:20 1Cr 26:26-28

Funções artísticas

Músicos e Cantores. 1Cr 25:6 1Cr 25:7

Funções de vigilância

Porteiros 1Cr 26:12-18

Atribuições individuais

Chefe dos porteiros, Escribas, Videntes, Profeta sob as ordens do rei, Chefe sobre os tesouros.

1Cr 9:19-21 1Cr 24:6 1Cr 25:5 1Cr 25:2 1Cr 26:23-24


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
I. ORGANIZAÇÃO DO DAVI DAS AUTORIDADES RELIGIOSAS (1Cr 23:26)

1 Ora, Davi era velho e cheio de dias; e fez Salomão, seu filho, rei sobre Israel. 2 E reuniu todos os chefes de Israel, com os sacerdotes e os levitas. 3 E foram contados os levitas de trinta anos para cima; e seu número por cabeça, o homem por homem, trinta e oito mil. 4 Destes, vinte e quatro mil, para supervisionar a obra da casa do Senhor; e seis mil oficiais e juízes; 5 e quatro mil como porteiros; e quatro mil para louvarem ao Senhor com os instrumentos, que eu fiz, disse Davi , para o louvar. 6 E Davi os repartiu por turmas segundo os filhos de Levi: Gérson, Coate e Merari.

7 dos gersonitas;. Ladan e Simei 8 Os filhos de Ladã: Jeiel o chefe, Zetão e Joel, três. 9 Os filhos de Simei: Selomite, Haziel e Arã, três. Estes eram os chefes das paternas casas de Ladan. 10 E os filhos de Simei: Jaate, Zina, Jeús e Berias. Estes quatro foram os filhos de Simei. 11 E Jaate era o chefe, e Ziza o segundo, mas Jeús e Berias não tiveram muitos filhos; portanto, eles se tornaram casa paterna em um acerto de contas.

12 Os filhos de Coate: Anrão, Izar, Hebrom e Uziel, quatro. 13 Os filhos de Amram: Arão e Moisés; e Arão foi separado para consagrar as coisas santíssimas, ele e seus filhos, para sempre, para queimar incenso perante o Senhor, para o servirem, e para abençoar em seu nome, para sempre. 14 Mas, quanto a Moisés, homem de Deus, seus filhos foram contados entre os da tribo de Lv 15:1 Os filhos de Moisés: Gerson e Eliézer. 16 Os filhos de Gérson: Sebuel o chefe. 17 E os filhos de Eliezer foram: Reabias o chefe; e Eliézer não teve outros filhos; mas os filhos de Reabias foram muito numerosos. 18 Os filhos de Izar: Selomite o chefe. 19 Os filhos de Hebrom: Jerias o chefe, Amarias o segundo, Jaaziel o terceiro, e Jecameão o quarto. 20 Os filhos de Uziel: Mica o chefe, e Issias o segundo.

21 Os filhos de Merari: Mali e Musi. Os filhos de Mali:. Eleazar e Quis 22 Eleazar morreu, e não teve filhos, mas somente filhas; e os seus irmãos, os filhos de Quis levou a esposa . 23 Os filhos de Musi: Mali, Eder e Jerimote, três .

24 Estes foram os filhos de Levi, segundo as suas casas paternas, mesmo as cabeças dos pais ' casas daqueles que deles foram contados, no número dos nomes, cabeça por cabeça, que fizeram o trabalho para o serviço da casa de Jeová ., de vinte anos para cima 25 Pois Davi disse: O Senhor, o Deus de Israel, deu repouso ao seu povo; e ele habita em Jerusalém para sempre: 26 e também os levitas não mais terão necessidade de levar o tabernáculo e todos os vasos do que para o seu serviço. 27 Para por as últimas palavras de Davi, filhos de Levi foram contados, a partir de vinte anos para cima. 28 Porque o seu cargo era de esperar sobre os filhos de Aarão para o serviço da casa do Senhor, nos átrios, e nas câmaras, e na purificação de todas as coisas sagradas, até mesmo o trabalho do serviço da casa de Deus; 29 para o show-pão também, e para a flor de farinha para oferta de cereais, quer seja de bolos ázimos, quer seja do que é cozida na panela, ou daquilo que está encharcado, e para todos sorte de medidas e tamanho; 30 e estar em pé todas as manhãs para agradecer e louvar ao Senhor, e semelhantemente à tarde; 31 e para oferecer todos os holocaustos ao Senhor, nos sábados, nas luas novas e nas festas fixas, em número de acordo com o decreto-lei que lhes dizem respeito, continuamente perante o Senhor; 32 e que eles devem manter a carga da tenda da congregação, e da guarda do santuário, e da guarda dos filhos de Arão, seus irmãos, para o serviço do casa do Senhor.

A conta da transferência do reino de Davi a Salomão é introduzido por mostrando preocupação primordial para a classificação adequada dos levitas. Esta evidência mais documentos do ponto de vista Cronicas que Davi estava muito desejoso de consolidar Jeová-adoração de Israel sob a ordem levítico.

Davi providenciado para as divisões de levitas acordo com a idade (vv. 1Cr 23:6-23 ). Uma seção do próximo capítulo é semelhante a esta passagem (conforme 24: 20-31 ). Não só Davi organizar os levitas em grupos ou divisões, mas também ele alterou o requisito de idade para levitas que foram admitidos pela primeira vez para executar os serviços do templo. O limite de idade foi reduzido 30-20 anos de idade (vv. 1Cr 23:24-27 ; conforme 23: 3 ). "A importância desta seção é que ele mostra ... a lei poderia ser alterado pela autoridade legal. ..." Como autoridade legal Davi ordenou a alteração da idade levítico sem deliberar sobre se este era aceitável para Mosaic tradição.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
  • Os ministros do templo (23:1—26:32)
  • Segundo 2Cr 29:25 relata que o Senhor deu a Davi, por intermédio dos profetas Gade e Natã, os planos para a organização dos sacerdotes e dos levitas. O Senhor comandou não apenas a planta do próprio tem-plo, mas também o que entraria no templo e a organização de tudo. Hoje, a igreja local precisa prestar atenção à orientação fornecida no Novo Testamento em relação à sua organização e ao seu ministério. Com muita freqüência, adotamos as idéias do mundo e rejeitamos os ideais da Palavra.

    Havia 38 mil levitas disponíveis, e Davi dividiu-os em quatro grupos: 24 mil para supervisionar a obra do templo; 4 mil músicos; 4 mil portei-ros, tarefa que envolvia cuidar dos tesouros do templo e da casa de de-pósitos; e 6 mil deviam espalhar-se por toda a nação a fim de ministrar aos judeus e aos professores da Lei.

    Não basta que as pessoas venham à casa do Senhor; os servos de Deus também devem ir até as pessoas. Note que Davi providenciou os ins-trumentos para os adoradores usa-rem (23:
    5) e escreveu muitos dos cânticos que usavam para adorar o Senhor.

    Durante os anos de errância de Israel, os descendentes de Levi fo-ram designados para desmontar o tabernáculo, carregar as várias par-tes dele e remontá-lo no local em que o Senhor ordenasse que o povo acampasse (veja Nm 3—4). Agora que serviríam em um santuário per-manente, os três clãs dos filhos de Levi foram designados para outras tarefas.

    Os sacerdotes foram divididos em 24 turnos (cap. 24; veja Lc 1:5), o que significa que eles serviam em "tur-nos", provavelmente duas semanas a cada mês. Davi fez as coisas "com decência e ordem" (1Co 14:40). As designações específicas eram deter-minadas por sorteio (Lc 1:8-42).

    Os porteiros (cap.
    26) guardavam o templo e a casa de depósitos. Lem-bre-se de que Obede-Edom (26:
    4) foi quem guardou a arca da aliança em sua casa antes de ela ser final men-te posta na tenda (1Cr 13:13-13). A posição dos porteiros era designada por sorteio (26:13). Tenha em men-te que os judeus levavam dízimos e ofertas para o templo como parte da adoração, e todos esses bens tinham de ser estocados, inventariados e pro-tegidos. Acima de tudo, o tesouro do templo continha objetos de valor con-sagrados ao Senhor, como também materiais necessários para o culto ao Senhor (veja 1Cr 9:27-13). Era im-portante impedir que as especiarias, a farinha e outros itens fossem con-taminados. E uma infelicidade quan-do coisas que corrompem entram na casa do Senhor.

    Ao examinar esses capítulos e os muitos nomes apresentados, emo- cionamo-nos com o fato de que Deus usa as pessoas para realizar seu trabalho, pessoas com diferen-tes talentos e ministérios. Alguns dos servos do templo lideravam os cânticos de louvor ao Senhor; ou-tros tocavam os instrumentos; al-guns guardavam o tesouro; outros inventariavam os presentes trazidos ao templo. Os sacerdotes ofereciam os sacrifícios ao Senhor e cuidavam do culto diário de adoração. Tudo estava organizado para haver efici-ência, e todo o ministério do templo trazia glória ao Senhor. Mesmo os que trabalhavam no "turno da noi-te" louvavam o Senhor pelo privilé-gio de adorá-lo e servir-lhe (Sl 134:0).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
    23.1 Velho. Estava com 70 anos, pois tinha trinta ao iniciar seu reinado de 40 anos (2Sm 5:4). Constituiu... rei. A disputada sucessão e os detalhes são dados em 1Rs 1:33-11; 1Rs 1:0 Cr 28.45; 29:22-25.

    23.3 Segundo a lei de Moisés, os levitas começavam a servir aos trinta anos de idade (Nu 4:1-4), havendo um período de treinamento iniciado aos 25 anos (Nu 8:24). Davi, em suas últimas palavras, baixou essa idade para 20 anos,(1Cr 23:27).

    23.4 Os levitas foram divididos em quatro classes de serviço:
    1) Superintendentes da obra da casa do Senhor;
    2) Oficiais e juízes;
    3) Porteiros;
    4) Músicos.
    23.6 Comparar a lista com 6:16-30 e as referências citadas na nota sobre 6.1.
    23.9 Simei. Dificilmente poderia ser o mesmo Simei, Filho de Gérson, alistado nos versículos 7:10. Provavelmente, este e Ladã eram filhos de Libni, filho mais velho de Gérson e irmão de Simei (6.17). Assim, os clãs de Gérson eram nove: seis de Ladã e três de Simei, com base na combinação de Jeús e Berias, no. v. 11. O Antigo Testamento, registra 19 homens com esse nome.

    23.14 Homem de Deus. Ver também Dt 33:1 e o título do Sl 90:0, 39).

    23.31 Festas fixas. Havia três grandes festas anuais - Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos (Êx 23:14-17; Dt 16:16).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32

    6) O ministério do templo (23.1—26.28)
    a) Os levitas (23:1-32)
    Depois que foram tomadas as medidas para que o templo propriamente dito fosse concluído, a atenção se volta agora para o serviço no templo. O cronista fornece listas detalhadas dos responsáveis e de suas funções para que haja provisões para todos os aspectos do culto no templo. Não há dúvida de que esses capítulos formem uma grande unidade, embora algumas partes talvez tenham sido acrescentadas numa edição posterior do livro. As fontes usadas pelo cronista não são conhecidas, mas muito provavelmente são derivadas dos arquivos do templo. Há evidências, no entanto, de que o autor as desenvolveu de acordo com suas próprias convicções, adaptando-se às condições do seu tempo. Nos aspectos em que a obra é um comentário das Escrituras, isso é um princípio válido, pois a tarefa do expositor é reinterpretar as Escrituras para a sua geração. A estrutura geral do capítulo segue a ordem de Ezequiel, que talvez tenha sido usada como padrão para a organização do trabalho do cronista.
    Os versículos iniciais preparam o cenário e introduzem uma ordem que poderia ser aplicada a todo o povo, com base na autoridade de Davi. O seu objetivo muito provavelmente é afirmar que a prática do seu tempo originou-se na prática litúrgica de Davi e, por isso, pode reivindicar essa base de autoridade.
    As orientações para as atividades no templo começam com os levitas (v. 6). Foram contados os de trinta anos para cima (v. 3; Nu 4:3 e 21.5). A organização dos levitas estava baseada em três famílias levíticas, e os detalhes provavelmente refletem a prática real na época do autor, embora o padrão básico possa ser atribuído corretamente a Davi. Todo o texto aponta e remonta aos inícios de um clero organizado e desenvolvido em associação com as necessidades do templo. As referências às filhas de Eleazar (v. 22) são interessantes pelo fato de sugerirem a reivindicação à igualdade de direitos por meio de uma linhagem feminina. A seção final detalha as tarefas dos levitas (o v. 27 provavelmente deveria seguir o v. 24). Deus agora veio habitar (v. 25) ou fixar residência (skn) em Jerusalém. Esse é um termo significativo, indicando a maneira exata do habitar divino, e está relacionado à compreensão antiga de miskãn — o “tabernacular” de Javé no meio do seu povo. A vista dessa afirmação, a visão de Ezequiel assume um significado adicional (Ez 7—
    9) e representa uma perspectiva muito diferente de outros escritos proféticos (conforme Dt e Jr) nos quais Deus não está tão estreitamente identificado com Jerusalém e o templo.

    As tarefas dos levitas estão subordinadas aos sacerdotes — a sua função era auxiliá-los (v. 28ss), embora tivessem a responsabilidade pela direção da música nos cultos. Em geral, os levitas eram responsáveis pelo bem-estar material do santuário e de seus acessórios, enquanto os sacerdotes eram responsáveis mais especificamente pelas atividades cultuais. Isso provavelmente reflete condições pós-exílicas, mas o autor afirma com razão que o que está sendo feito na sua época reflete os princípios estabelecidos por Davi para o culto.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 30

    C. Últimos Dias de Davi. 21:1 - 29:30.

    O pecado de Davi com Bate-Seba precipitou uma cadeia de crimes (cons. a licenciosidade de Amnom, na qualidade de "filho do rei", 2Sm 13:4), que se centralizaram à volta do príncipe Absalão e ocuparam o espaço de onze anos completos (2Sm 13:23, 2Sm 13:38; 2Sm 14:28; 2Sm 15:7, traduções com variantes), ou aproximadamente de 990 a 979 A.C. Tal conduta pouco exemplar contribuía pouco, contudo, para o propósito de Esdras de incorporar aos homens do seu tempo a piedade que caracterizou Davi nos melhores dias. Grande parte dos acontecimentos registrados em II Sm. 11-19 não encontram igualmente o paralelo na obra do cronista (cons. Introdução, Ocasião).

    Entre esses deve-se também incluir a revolta de Seba (II Sm. 20); de modo que não foi antes de 975 A.C., nos últimos anos da vida de Davi, que a análise histórica das Crônicas foi retomada. Apresenta então o decorrer do recenseamento de Davi (1Cr 21:1). Os resultados do gênio organizador de Davi, tanto na esfera religiosa (caps. 23-26) rumo na administração civil (cap. 1Cr 27:1), foram esboçados, seguidos de seu desafio final feito ao povo para que fosse fiel ao seu Deus (caps. 28-29). Só o capítulo 21 tem um paralelo direto em outra passagem das Escrituras.


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32


    3) Organização Levítica. 23:1 - 26:32.

    Uma das mais duradouras e significativas contribuições de Davi para a posteridade jaz nos arranjos que ele fez para o ministério da tribo de Levi. O gênio que ele exibiu na organização dos levitas ajudou a preservar o culto levítico sob o governo de seus sucessores, proporcionou a força administrativa para o reavivamento da teocracia mosaica sob a liderança de Esdras (veja capítulo 6, introdução), e continuou a servir como base para a organização religiosa de Israel até o período do N.T. A política fundamental de Davi foi a de separar os 38:000 levitas do seu tempo em quatro grupos operacionais (1Cr 23:3-5). Depois de um esboço dos clãs e famílias levíticas (vs. 7-23) e um breve apanhado de seus deveres (vs. 24-32), esses quatro grupos foram enumerados 24:000 que "davam andamento ao trabalho na casa do Senhor" (cap. 1Cr 24:1), entre os quais estavam incluídos os membros da família sacerdotal de Arão. (1Cr 24:1-19) e os outros levitas que os assistiam (vs. 20.31); 4.000 que serviam como cantores (cap. 1Cr 25:1); 4.000 "porteiros" ou guardas, responsáveis pelo tesouro do templo (1Cr 26:1); e finalmente 6.000 "oficiais e juízos", que se ocupavam dos "negócios externos de Israel" (1Cr 26:29-32). Os sacerdotes, os levitas do templo (?) e os cantores foram depois organizados em vinte e quatro turnos, cujo rodízio podia ser coordenado em períodos de serviços mensais.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
    f) Organização e deveres dos levitas (1Cr 23:1-13). Não há necessidade de considerar que houvesse um longo intervalo no texto entre esta seção e a precedente. A linguagem implica apenas uma nova seção baseada provavelmente numa fonte diferente. Estes versículos contam sumariamente como Davi fez rei a Salomão (ver 1Cr 28:1-13) com os sacerdotes, (ver 1Cr 24:1-13) e os levitas (1Cr 23:3-13; 1Cr 24:20-13). De trinta anos e daí para cima (3); ver nota sobre 1Cr 23:24. Embora tal não venha expressamente registrado, pode-se deduzir que contavam menos de cinqüenta anos (ver Nu 4:3). Os que procuram considerar absurdamente elevados os algarismos constantes do versículo 4 esquecem-se do fato de que os levitas estavam repartidos em vinte e quatro turnos. Mil superintendentes de serviço ao mesmo tempo, considerando a escala de trabalho, não é implausível; o mesmo se pode dizer dos outros grupos. Oficiais e juízes (4); ver Dt 17:9; 2Cr 19:8, 2Cr 19:11. O número de turnos dos levitas (6) correspondia às vinte e quatro ordens dos sacerdotes. Este trecho (6-23) tem, em grande parte, o seu paralelo na seção, obviamente fragmentária, em 1Cr 24:20-13. Não vale a pena perder tempo com as variações insignificantes nos nomes. O que é mais importante é que só se podem contar vinte e duas ordens ou vinte e três, se, como parece provável, Eleazar (22) for contado como cabeça de uma delas através das suas filhas. É impossível dizer onde falta um nome; talvez no versículo 9, onde Simei revela certa corrupção de texto (compare-se com o versículo 10); ou no versículo 16, onde se menciona apenas um dos filhos de Gérson. Ladã (7); "Libni" (1Cr 6:17). Muitos comentadores pensam que Ladã talvez fosse descendente de Libni.

    >1Cr 23:24

    3. A IDADE DO SERVIÇO DO TEMPLO (1Cr 23:24-13). É impossível interpretar esta seção sem incerteza, mas o seu sentido geral é bem claro. Ao considerar o futuro, Davi via que o complexo ritual do templo necessitaria de mais levitas, mas que, por esse mesmo fato, o seu trabalho seria mais fácil. Por conseguinte, ordenou que, logo que o templo estivesse construído, se baixasse dos trinta para os vinte anos a idade de admissão ao serviço. Não se descortina claramente se teve ou não lugar um segundo recenseamento (ver nota sobre 1Cr 24:1-13).

    A importância desta seção reside no fato de mostrar que uma determinação legal podia ser modificada pelas autoridades idôneas sem qualquer consulta a uma suposta tradição mosaica. Por que motivo, então -se estiver certa a crítica moderna acerca do desenvolvimento do Pentateuco-é que todas as leis posteriores têm sido atribuídas a Moisés?

    >1Cr 23:28

    4. UM ESQUEMA DOS DEVERES DOS LEVITAS (1Cr 23:28-13). Estes regulamentos eram necessários por muitos levitas exercerem funções sacerdotais em santuários mais pequenos e menos regulares. Ver 2Rs 23:8, nota, e especialmente Jz 17:7-7; Jz 18:30.


    Dicionário

    Amarias

    (Heb. “Deus diz”).


    1. Filho de Meraiote e pai de Aitube, ele é citado como um dos descendentes de Levi, em I Crônicas 6:7-52.


    2. Filho de Azarias e avô de Zadoque, era também levita e foi ancestral de Esdras (1Cr 6:11; Ed 7:3).


    3. Levita, descendente de Coate, era o segundo filho de Hebrom e participou das atividades dos coatitas no Templo (1Cr 23:19-1Cr 24:23).


    4. Sumo sacerdote, viveu nos dias do rei Jeosafá. Em seu desejo de ver a restauração da adoração ao verdadeiro Deus (Yahweh) na nação, Jeosafá nomeou-o para ser o sumo sacerdote, “presidindo em todos os negócios do Senhor” e Zebadias, para administrar “todos os negócios do rei”. Ao comissionar esses dois importantes líderes, que deveriam guiar o povo e a nação de volta aos caminhos do Senhor, Jeosafá os encorajou, quando disse que o Senhor estaria com eles; portanto, deveriam “esforçar-se” (2Cr 19:11). É provável que o mesmo Amarias seja citado no item 2.


    5. Durante o reavivamento no reinado de Ezequias, muitos levitas foram indicados para trabalhos específicos no Templo. Esse Amarias estava entre os que tinham a responsabilidade de ajudar Coré, na distribuição das ofertas do povo entre as cidades dos sacerdotes, “segundo as suas turmas” (2Cr 31:15).


    6. Esse Amarias estava entre os descendentes de Binui (Ed 10:38). Na época em que o povo de Israel retornou do cativeiro babilônico, Secanias confessou a Esdras que muitos homens, até mesmo os descendentes dos sacerdotes, casaram-se com mulheres estrangeiras. Esdras e o povo arrependeram-se e fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed 10:2) Amarias é citado em Esdras 10:42 como um dos que se divorciaram de esposa estrangeira.


    7. Esse Amarias foi um dos que serviram como testemunha do pacto de obediência à Lei de Deus, em Jerusalém, na época de Neemias (Ne 10:3).


    8. Pai de Zacarias e descendente de Perez, da tribo de Judá. Seus descendentes estabeleceram-se em Jerusalém, depois do cativeiro babilônico (Ne 11:4).


    9. Um dos sacerdotes citados entre os que voltaram do exílio babilônico com Zorobabel (Ne 12:2).


    10. Ancestral do profeta Sofonias (Sf 1:1). P.D.G.


    Chefe

    substantivo masculino e feminino Pessoa que governa, comanda, dirige: o Papa tornou-se o chefe espiritual da Igreja Católica.
    Pessoa que detém o poder numa empresa; patrão.
    Quem lidera um protesto ou uma rebelião; cabeça.
    Quem dirige serviço de certa importância: chefe de loja.
    Dirigente de um partido político: chefe do Partido Socialista.
    Quem inicia uma família, organização, movimento: chefe da greve; chefe de família.
    [Heráldica] O ponto mais nobre de um escudo, que corresponde à cabeça do cavaleiro; peça honrosa de primeira classe.
    [Militar] Soldado que fica à frente da fila; soldado chefe.
    Etimologia (origem da palavra chefe). Do francês chef.

    substantivo masculino e feminino Pessoa que governa, comanda, dirige: o Papa tornou-se o chefe espiritual da Igreja Católica.
    Pessoa que detém o poder numa empresa; patrão.
    Quem lidera um protesto ou uma rebelião; cabeça.
    Quem dirige serviço de certa importância: chefe de loja.
    Dirigente de um partido político: chefe do Partido Socialista.
    Quem inicia uma família, organização, movimento: chefe da greve; chefe de família.
    [Heráldica] O ponto mais nobre de um escudo, que corresponde à cabeça do cavaleiro; peça honrosa de primeira classe.
    [Militar] Soldado que fica à frente da fila; soldado chefe.
    Etimologia (origem da palavra chefe). Do francês chef.

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Hebrom

    Confederação, companhia. l. Umadas mais antigas cidades do mundo, primeiramente chamada Quiriate-Arba, perto da qual estavam os carvalhais de Manre (Gn 13:18Nm 13:22Js 20:7). Está situada num vale aberto, cerca de 29 km. ao sul de Jerusalém (Nm 13:22). Era a residência predileta de Abraão, isaque e Jacó, e ali estava a sepultura da família (Gn 23 – 25.9 – 49.29 a 31). A caverna, que Abraão comprou, ainda lá se encontra, cercada pelas paredes de uma mesquita – e o moderno nome de Hebrom, el-Khalil (‘o amigo’), é o nome pelo qual Abraão é conhecido dos sectários de Maomé. Hebrom foi conquistada aos cananeus por Josué, e dada a Calebe (Js 10:36 – 11.21 – 12.10). Mais tarde foi cedida a Judá, aos sacerdotes e coatitas – e dela se fez uma cidade de refúgio (Js 15:54 – 21.11 – 20.7 – 15.13 – Jz 2:10). Foi aqui, também, que David estabeleceu o seu governo quando foi ungido rei de Judá, reinando nessa cidade pelo espaço de sete anos e meio (2 Sm 5.5). Abner foi sepultado em Hebrom, como o foi também a cabeça de is-Bosete (2 Sm 3.32 – 4.1,8,12). Foi este lugar o centro da revolta de Absalão (2 Sm 15.7 a 10), sendo depois fortificado pelo rei Roboão (2 Cr 11.10). os judeus, quando voltaram do cativeiro, reedificaram e ocuparam a cidade (Ne 11:25). Hebrom, ou antes, el-Khalil, é ainda um lugar de considerável população e importância, ocupando as rampas do vale, onde os espias colheram os magníficos cachos de uvas (Nm 13:23). As suas rampas são, ainda hoje, cobertas de vinhas, e ali se produzem as mais belas uvas e azeitonas de toda a Palestina. (*veja Manre.) 2. Cidade na fronteira de Aser, perto de Reobe (Js 19:28). Também foi chamada Abdom (*veja esta palavra). 3. Filho de Coate, filho de Levi (Êx 6:18Nm 3:19 – 1 Cr 6.2). 4. Acha-se numa lista de pessoas, cujos nomes são idênticos aos de alguns lugares ao sul de Judá (1 Cr 2.42,43).

    1. Um dos quatro filhos de Coate e neto de Levi (1Cr 6:2-18; 1Cr 23:12-13). Foi um dos líderes de clã entre os coatitas (Nm 3:19).5

    2. Filho de Maressa e neto de Calebe (1Cr 2:42).


    Hebrom [Companhia] - Cidade muito antiga, situada 30 km ao sul de Jerusalém. Antes de ter esse nome, chamava-se Quiriate-Arba. Abraão, Isaque e Jacó apreciavam Hebrom, e ali ficava a sepultura da família (Gn 23:2-19); 35.27). Hebrom foi dada a Calebe (Js 14:6-15) e se tornou uma CIDADE DE REFÚGIO. Por 7 anos e meio foi sede do governo de Davi (2Sm 2:11). Em Hebrom se produzem excelentes uvas e azeitonas.

    Jaaziel

    -

    Deus. l. Aderente de Davi em Ziclague (1 Cr 12.4). 2. Sacerdote que ajudou a levar a arca desde obede-Edom (1 Cr 16.6). 3. Um coatita (1 Cr 23.19). 4. Levita, que deu coragem a Josafá e ao seu exército numa ocasião de perigo (2 Cr 20.14). 5. o chefe de uma família, que voltou da Babilônia com Esdras (Ed 8:5).

    (Heb. “Deus fortalece”).


    1. Depois que a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém, o culto a Deus foi adequadamente organizado pelo rei Davi. Jaaziel foi um dos membros do clã dos meraritas, da tribo de Levi, colocados como porteiros. A tarefa particular que recebeu, juntamente com seus irmãos, foi a de tocar harpas e liras enquanto a Arca era trazida para a capital (1Cr 15:18-20; no
    v. 20 é chamado de Aziel).


    2. Arqueiro ambidestro e extremamente hábil, da tribo de Benjamim, que primeiro lutou no exército de Saul e depois transferiu-se para o grupo de Davi, quando este se encontrava em Ziclague (1Cr 12:4). Foi contado como um dos “trinta” guerreiros mais valorosos de Davi. Mais adiante, na mesma passagem, parece que tais homens uniram-se ao rei de Israel, não apenas para estarem do lado vencedor, mas porque “o Espírito de Deus” operara nos corações deles (v. 23).


    3. Um dos sacerdotes indicados pelo rei Davi para liderar a adoração, quando a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém. Deveria tocar a trombeta continuamente diante da Arca, como parte do louvor do povo a Deus (1Cr 16:6).


    4. Levita, descendente de Coate, era o terceiro filho de Hebrom; participou do trabalho dos coatitas no Templo (1Cr 23:19-1Cr 24:23).


    5. Levita do clã de Asafe, era filho de Zacarias e neto de Benaia. Ficou famoso pelo fato de o Espírito do Senhor vir sobre ele, num tempo de crise em Judá, durante o reinado de Jeosafá (2Cr 20:14). Um exército de moabitas e amonitas invadira Judá, procedente de Edom. Jeosafá e seu povo estavam assustados, mas o rei buscou ao Senhor em oração e convocou a nação a unir-se a ele num jejum, enquanto esperavam a resposta de Deus. Jeosafá liderou o povo numa grande oração de fé (2Cr 20:1-12). Como o Senhor sempre prometera, ouviu os rogos de seu povo e respondeu por meio de Jaaziel, o qual lembrou ao povo e ao rei que a batalha dependia do Senhor e não deles (v. 15). Portanto, deveriam assumir suas posições na entrada do vale e simplesmente observar Deus fazer sua obra. Todo o povo louvou ao Senhor, liderado pelos sacerdotes. Quando os judeus foram para a batalha, clamavam e cantavam: “Rendei graças ao Senhor, pois o seu amor dura para sempre”. O próprio Deus colocou emboscadas contra o inimigo, então eles lutaram uns contra os outros e destruíram-se. O impacto deste capítulo está claramente na evidência que proporciona, como tantas vezes é demonstrado na Bíblia, que, quando o rei e seu povo buscaram sinceramente ao Senhor e colocaram a fé nele, Deus os levou à vitória (2Cr 20:13-28). Outras nações ouviram sobre o poder do Senhor e, assim, Jeosafá tranquilizou-se (v. 30).


    6. Mencionado em Esdras 8:5, este Jaaziel era o pai de Secanias e está listado entre os judeus que retornaram do exílio para Jerusalém. P.D.G.


    Jecameão

    Quarto filho de Hebrom, da tribo de Levi, do clã dos coatitas (1Cr 23:19-1Cr 24:23).


    Ajunta o povo

    -

    Jerias

    Um que Jeová estima

    (Heb. “o Senhor vê”).


    1. Descendente de Coré, da tribo de Levi, primeiro filho de Hebrom; tomou parte nas tarefas dos coraítas no Tabernáculo e posteriormente no Templo (1Cr 23:19-1Cr 24:23). Na última parte do reinado de Davi foi feita uma pesquisa nos registros genealógicos, para estabelecer as famílias dos sacerdotes que ministrariam no Templo. Descobriu-se que Jerias era o principal de seu clã e tinha 2:700 parentes que eram líderes de famílias. Esse clã recebeu a responsabilidade de fiscalizar o culto a Deus e os negócios do rei entre as tribos de Rúben, Gade e Manassés (1Cr 26:31-32).


    2. Filho de Selemias, capitão da guarda, o responsável pela prisão de Jeremias, quando este se encontrava na Porta de Benjamim, na época da invasão dos caldeus. O profeta foi preso sob suspeita de tentar fugir para unir-se aos invasores (Jr 37:13-14).


    Quarto

    numeral O último de uma série de quatro.
    Que tem o número quatro numa classificação.
    Cada uma das quatro partes em que se divide uma unidade: coube-lhe a quarta parte da herança.

    hebraico: um quarto filho

    Um dos cristãos que se uniram a Paulo nas saudações finais em sua carta aos Romanos. O apóstolo referiu-se a ele como “irmão” (Rm 16:23).


    Segundo

    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.

    hebraico: o segundo

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).


    Terceiro

    numeral Ordinal de três; aquele que em ordem se segue ao segundo: terceiro filho.
    Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
    Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
    Terceira via, terceira cópia de um documento original.
    Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
    substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
    Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
    Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
    substantivo masculino plural Outras pessoas.
    [Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.

    terceiro nu.M Ordinal correspondente a três. S. .M 1. Terceira pessoa. 2. O que ocupa o terceiro lugar. 3. Intercessor, medianeiro, alcoviteiro. 4. dir. Pessoa estranha à formação de certo ato jurídico ou contrato. 5. Agr. Parceiro, na parceria agrícola à terça. S. .M pl. Outras pessoas.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Crônicas 23: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Quanto aos filhos de Hebrom, foram Jerias o primeiro, Amarias o segundo, Jaaziel o terceiro, e Jecameão o quarto.
    I Crônicas 23: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    979 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2275
    Chebrôwn
    חֶבְרֹון
    uma cidade no sul de Judá, aproximadamente a 30 km ao sul de Jerusalém e 30 km (20
    ([are] in Hebron)
    Substantivo
    H3166
    Yachăzîyʼêl
    יַחֲזִיאֵל
    um soldado benjamita que juntou-se a Davi em Ziclague
    (and Jahaziel)
    Substantivo
    H3360
    Yᵉqamʻâm
    יְקַמְעָם
    até
    (until)
    Preposição
    H3404
    Yᵉrîyâh
    יְרִיָּה
    odiar, detestar, perseguir com ódio
    (shall hate)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
    H568
    ʼĂmaryâh
    אֲמַרְיָה
    avô de Zadoque
    (Amariah)
    Substantivo
    H7218
    rôʼsh
    רֹאשׁ
    cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
    (heads)
    Substantivo
    H7243
    rᵉbîyʻîy
    רְבִיעִי
    quarto
    (the fourth)
    Adjetivo
    H7992
    shᵉlîyshîy
    שְׁלִישִׁי
    terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
    (the third)
    Adjetivo
    H8145
    shênîy
    שֵׁנִי
    segundo
    (the second)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    חֶבְרֹון


    (H2275)
    Chebrôwn (kheb-rone')

    02275 חברון Chebrown

    procedente de 2267; DITAT - 598i Hebrom = “associação” n pr loc

    1. uma cidade no sul de Judá, aproximadamente a 30 km ao sul de Jerusalém e 30 km (20 milhas) ao norte de Berseba, próxima ao local onde Abraão construiu um altar n pr m
    2. o terceiro filho de Coate e neto de Levi
    3. um descendente de Calebe

    יַחֲזִיאֵל


    (H3166)
    Yachăzîyʼêl (yakh-az-ee-ale')

    03166 יחזיאל Yachaziy’el

    procedente de 2372 e 410; n pr m Jaaziel = “contemplado de Deus”

    1. um soldado benjamita que juntou-se a Davi em Ziclague
    2. um sacerdote no reinado de Davi que ajudou a transportar a arca
    3. um levita coatita, terceiro filho de Hebrom
    4. um levita, filho de Zacarias, dos filhos de Asafe, no reinado de Josafá
    5. um antepassado de uma das famílias que retornaram do exílio com Esdras

    יְקַמְעָם


    (H3360)
    Yᵉqamʻâm (yek-am'-awm)

    03360 יקמעם Y eqam ̂ am̀

    procedente de 6965 e 5971; n pr m

    Jecameão = “deixe o povo levantar”

    1. um levita, o quarto filho de Hebrom e neto de Coate na época de Davi

    יְרִיָּה


    (H3404)
    Yᵉrîyâh (yer-ee-yaw')

    03404 יריה Y eriyaĥ ou יריהו Y eriyahuŵ

    procedente de 3384 e 3050; n pr m Jerias = “ensinado por Javé”

    1. um levita coatita e líder da casa de Hebrom quando Davi organizou o serviço

    אֲמַרְיָה


    (H568)
    ʼĂmaryâh (am-ar-yaw')

    0568 אמריה ’Amaryah ou forma alongada אמריהו ’Amaryahuw

    procedente de 559 e 3050; n pr m

    Amarias = “Javé fala” ou “Yah(u) tem prometido”

    1. avô de Zadoque
    2. filho de um dos principais sacerdotes na época de Salomão
    3. um dos principais sacerdotes no tempo de Josafá
    4. filho de Ezequias, bisavô de Sofonias
    5. um levita na época de Esdras
    6. um levita do tempo de Ezequias
    7. um sacerdote na época de Neemias

    רֹאשׁ


    (H7218)
    rôʼsh (roshe)

    07218 ראש ro’sh

    procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.

    1. cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
      1. cabeça (de homem, de animais)
      2. topo, cume (referindo-se à montanha)
      3. altura (referindo-se às estrelas)
      4. líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
      5. cabeça, fronte, vanguarda, começo
      6. o principal, selecionado, o melhor
      7. cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
      8. soma

    רְבִיעִי


    (H7243)
    rᵉbîyʻîy (reb-ee-ee')

    07243 רביעי r ebiy ̂ iỳ ou רבעי r ebi ̂ iỳ

    procedente de 7251; DITAT - 2107c; adj.

    1. quarto
      1. quarto
      2. quadrado
      3. quarta parte

    שְׁלִישִׁי


    (H7992)
    shᵉlîyshîy (shel-ee-shee')

    07992 שלישי sh eliyshiŷ

    ordinal procedente de 7969; DITAT - 2403b; adj

    1. terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
      1. numeral ordinal

    שֵׁנִי


    (H8145)
    shênîy (shay-nee')

    08145 שני sheniy

    procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj

    1. segundo
      1. segundo (o número ordinal)
      2. de novo (uma segunda vez)
      3. um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)