Enciclopédia de Ester 1:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

et 1: 5

Versão Versículo
ARA Passados esses dias, deu o rei um banquete a todo o povo que se achava na cidadela de Susã, tanto para os maiores como para os menores, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.
ARC E, acabados aqueles dias, fez o rei um convite a todo o povo que se achou na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.
TB Acabados que foram esses dias, deu o rei um banquete a todo o povo que se achava no castelo de Susã, tanto a grandes como a pequenos, por sete dias, no átrio do jardim do palácio do rei;
HSB וּבִמְל֣וֹאת ׀ הַיָּמִ֣ים הָאֵ֗לֶּה עָשָׂ֣ה הַמֶּ֡לֶךְ לְכָל־ הָעָ֣ם הַנִּמְצְאִים֩ בְּשׁוּשַׁ֨ן הַבִּירָ֜ה לְמִגָּ֧דוֹל וְעַד־ קָטָ֛ן מִשְׁתֶּ֖ה שִׁבְעַ֣ת יָמִ֑ים בַּחֲצַ֕ר גִּנַּ֥ת בִּיתַ֖ן הַמֶּֽלֶךְ׃
BKJ E quando estes dias haviam expirado, o rei fez um banquete para todo o povo que estava presente no palácio de Susã, tanto para os grandes, como para os pequenos, sete dias, no átrio do jardim do palácio do rei;
LTT E, acabados aqueles dias, fez o rei um banquete a todo o povo que se achava na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio do rei.
BJ2 Passados esses dias, deu o rei um banquete a todo o povo que se encontrava na cidadela de Susa, desde o maior até o menor, durante sete dias, sobre a esplanada do jardim do palácio real.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ester 1:5

II Crônicas 7:8 E, assim, naquele tempo, celebrou Salomão a festa sete dias, e todo o Israel com ele, uma muito grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito.
II Crônicas 30:21 E os filhos de Israel que se acharam em Jerusalém celebraram a Festa dos Pães Asmos sete dias, com grande alegria; e os levitas e os sacerdotes louvaram bem alto ao Senhor, dia após dia.
Ester 7:7 E o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe era determinado pelo rei.

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Sete (7)

Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.



Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Monte do Templo no primeiro século

O templo e seus componentes

1 Santíssimo

2 Santo

3 Altar da oferta queimada

4 Mar, de metal fundido

5 Pátio dos Sacerdotes

6 Pátio de Israel

7 Pátio das Mulheres

8 Pátio dos Gentios

9 Barreira (Soregue)

10 Pórtico Real

11 Pórtico de Salomão

12 Fortaleza de Antônia


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 1 até o 22
SEÇÃO 1

A ASCENSÃO DE ESTER

Ester 1:1-2.23

A. A REJEIÇÃO DE VASTI, 1:1-22

1. O Banquete de Assuero (1:1-9)

Foi no terceiro ano de Assuero (1; Xerxes), rei da Pérsia, 486-465 a.C., que nossa história teve início. Houve uma grande convocação dos governantes e nobres do vasto império para virem a Susã, capital persa (veja o mapa). Esta grande festa deveria durar seis meses, durante os quais seriam apresentados a riqueza e esplendor do rei e a exce-lência do seu domínio do mundo, como uma revisão periódica. O poder da Pérsia e Média (3), ou seja, "os oficiais do exército Medo e Persa" (Moffat). Havia indubitavelmente um banquete para os visitantes nobres no início deste período, assim como para os cida-dãos de Susã (desde o maior até ao menor), juntamente com seus nobres visitantes no final – com duração de sete dias (5).

A descrição dos encontros nestes banquetes é similar à informação procedente de outras fontes históricas, com relação aos costumes persas nos dias de Xerxes. Os leitos (6), "a armação dos leitos era de ouro e prata sobre um pavimento de alabastro" (Berk.). Heródoto (IX.
82) fala dos leitos de ouro e prata que os gregos tomaram dos persas. Foram descobertos pelos arqueologistas pedaços de pilares de mármore e pavimentos de mosaico do palácio real deste período'.

O beber era, por lei, feito sem que ninguém forçasse a outro (8) ; "O ato de beber estava prescrito, porém não era obrigatório". (Berk.). As mulheres, conforme o cos-tume oriental, eram separadas dos homens em tais ocasiões, mas também tinham a sua festa. A rainha Vasti oferecia um banquete na casa real que pertencia ao rei Assuero (9).

  • A Recusa de Vasti (1:10-12)
  • No último dia do banquete, enquanto o rei estava embriagado, enviou seus camareiros reais para trazer a rainha a fim de exibir sua beleza aos seus convidados, certamente de maneira orgulhosa. Porém, a rainha Vasti recusou vir conforme a palavra do rei (12). Esta recusa direta da rainha ocasionou muitos comentários favoráveis por parte dos críticos. Eles sentem que podemos nos inclinar a glorificar a personalidade e cora-gem de Ester, porém, mediante o desprezo de Vasti, que pode ter mostrado, em alguns aspectos, maior coragem do que a judia. "Se Ester veio ao reino com um propósito espe-cífico (4,14) ", observa Wick Broomal2, "certamente podemos dizer que o nobre exemplo de modéstia feminina de Vasti não pode ser facilmente esquecido. Nosso mundo moderno precisa de mais mulheres como esta rainha, relutantes em expor seus corpos seminus para a contemplação da multidão". Talvez aumentemos nossa consideração por Vasti se pensarmos que não havia realmente uma lei ou costume, que tornasse inapropriado para as esposas estarem presentes em um banquete com seus maridos. Parece que ela se recusou a obedecer ao pedido do rei por motivos pessoais. Provavelmente, percebeu que por causa de sua escolha poderia perder a sua posição, ou até mesmo a própria vida.

  • Vasti é Destituída (1:13-22)
  • A recusa de Vasti em concordar com o pedido do rei deixou o embriagado monarca enfurecido. Ele entregou o destino da rainha nas mãos dos astrólogos da corte, que em tais ocasiões eram seus conselheiros mais confiáveis. Embora estes conhecessem o tem-peramento do rei, e soubessem que ele provavelmente se arrependeria de sua atitude quando se recuperasse de seu estupor alcoólico, estes homens inteligentes resolveram tirar vantagem da oportunidade para obter a publicação de um decreto que contribuiria com os interesses da disciplina doméstica. Assaz desprezo e indignação (18) : "as mulheres da Pérsia e Média... estão falando com orgulho e petulância com todos os ofici-ais do rei" (Moffat). Vasti não poderia mais entrar na presença do rei Assuero, e o reino dela deveria ser dado a outra melhor do que ela (19) ; as esposas de todas as partes deveriam honrar seus maridos (20) ; e todo homem deveria manter as regras e a liderança de sua casa (22). G. Campbell Morgan nota que "a história revela o lugar que a mulher ocupava fora da aliança do povo escolhido. Ela era, simultaneamente, uma di-versão e uma escrava do homem'.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 1 até o 22
    *

    1.1

    Assuero.

    Também conhecido como Xerxes (486 - 465 a.C.), Assuero foi o rei persa mencionado em Esdras 4:6. Ele tornou-se famoso por consolidar o império de seu pai, Dario, por seus bem sucedidos projetos de construção, e por suas guerras contra os gregos, de 480 a 470 a.C.

    Etiópia. No hebraico, "Cuxe", na região ao sul do Egito, que agora faz parte do norte do Sudão.

    cento e vinte e sete províncias. A referência aqui é ao grande número de divisões dentro dos vinte distritos administrativos maiores, ou satrapias, dentro do império persa.

    * 1:2

    na cidadela de Susã. Essa acrópole, um palácio fortificado a 36,60 m acima da cidade circundante de Susã, era uma das três capitais persas e a residência real de inverno. Tem sido escavada por diversas vezes, desde 1851.

    * 1:3

    no terceiro ano. 483 a.C.

    * 1.4-7

    Durante cento e oitenta dias o rei exibiu com ostentação as riquezas reais. A dispendiosa festa externa de sete dias foi o clímax das celebrações. Os detalhes esmerados dos vasos de beber e da abundância do vinho salienta a generosidade do monarca.

    * 1:9

    Vasti. Esse nome, que não se encontra em qualquer outro lugar, pode estar relacionado à palavra persa que significa "a amada" ou "a melhor". Fontes informativas extrabíblicas dão à rainha de Assuero o nome de Amestris. Ele pode ter tido outras rainhas.

    * 1:12

    As razões para a desobediência de Vasti não são citadas no texto hebraico, embora os antigos intérpretes judeus tenham explicado que ela recebera ordens de comparecer despida, vestindo apenas a sua coroa, ou então que ela apresentava algum defeito físico. A recusa da rainha em obedecer introduz o tema da obediência e da desobediência.

    * 1:13-14

    entendiam dos tempos. Essa expressão usualmente refere-se à astrologia, embora neste contexto provavelmente signifique "procedimento apropriado a ser seguido" (conforme 13 12:32'>1Cr 12:32). O sabor satírico da narrativa evidencia-se no fato do rei, que acabara de exibir todo o seu poder e a glória de seu magnificente reino, precisar consultar os peritos nas questões de lei e de justiça, e dirigir-se aos nobres (conforme Ed 7:14) conselhos sobre como enfrentaria o comportamento de sua esposa.

    * 1:19

    se inscreva, nas leis dos persas... e não se revogue. A imutabilidade das leis decretadas pelos reis é uma característica importante no desenvolvimento dessa narrativa (4.11; 8.8). Era preciso efetuar o plano de banir Vasti, entregando a posição dela para alguém melhor, mais bela e mais obediente.

    * 1:21-22

    cartas a todas as províncias do rei. O sistema postal dos persas, renomado por sua eficiência, foi usado para publicar os irrevogáveis decretos reais (3.12-14; 8.9,10; conforme 9.20,30).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 1 até o 22
    1:1 A história do Ester começa no 483 a.C., 103 anos depois de que Nabucodonosor se levasse cativos aos judeus (2 Rseis 25), 54 anos depois de que Zorobabel guiasse ao primeiro grupo de cativos de retorno a Jerusalém (Esdras 1:2) e 25 anos antes que Esdras guiasse ao segundo grupo a Jerusalém (Esdras 7). Ester vivia no reino da Persia, o reino que dominava o Meio Oriente depois da queda de Babilônia no 539 a.C. Os pais do Ester deveram estar entre aqueles cativos que decidiram não retornar a Jerusalém, mesmo que Ciro, o rei nesse tempo, tinha emitido um decreto permitindo-o. Os cativos judeus tinham grande liberdade na Persia, e muitos permaneceram aí devido a que já se estabeleceram ou tinham medo de fazer a perigosa viagem de volta a sua terra natal.

    1:1 Asuero, também chamado Jerjes o Grande, foi o quinto rei da Persia (486-465 a.C.). Era soberbo e impulsivo, como o podemos deduzir da narração do capítulo 1. Seu palácio de inverno estava em Suas, onde levou a cabo o banquete descrito em 1:3-7. Freqüentemente, antes de ir à guerra, os reis persas celebravam grandes banquetes. No 481, Asuero lançou um ataque contra Grécia. depois de que sua armada ganhou uma grande vitória no Termópilas, foi derrotado na Salamina no 480 e teve que retornar a Persia. Ester começou seu reinado no 479 a.C.

    1:4 A celebração durou cento e oitenta dias (quase seis meses) devido a seu propósito real era o de planejar uma estratégia de batalha para invadir a Grécia e demonstrar que o rei tinha suficiente riqueza para levá-la a cabo. A razão de liberar uma guerra não era somente questão de sobrevivência, a não ser uma maneira de adquirir mais riqueza, território e poder.

    1.5-7 Persia era uma potência mundial, e o rei, como centro desse poder, era uma das pessoas mais ricas do mundo. Aos reis persas adoravam fazer alarde de sua riqueza, inclusive até o ponto de levar pedras preciosas em suas barbas. As jóias eram um símbolo de hierarquia entre os homens persas. Até os soldados levavam grandes quantidades de jóias de ouro enquanto participavam de batalha.

    O MUNDO NOS DIAS DO ESTER: Ester vivia na capital do vasto Império Meço-persa, que tinha incorporado as províncias de Meia, Persia, assim como os impérios anteriores de Assíria e Babilônia. Ester, um feijão, foi escolhida pelo rei Asuero para ser sua rainha. A história da forma em que salvou a seu povo se desenvolve no palácio de Suas.

    1:8 "Que ninguém fosse obrigado a beber" significa que os convidados podiam beber muito ou pouco, como eles quisessem. (Pelo general, o rei controlava quanto podiam beber seus convidados).

    1:9 Os antigos documentos gregos chamam Amestris à esposa do Asuero, provavelmente uma forma grega para o Vasti. Vasti foi deposta em 484/483 a.C., mas a menciona outra vez nos registros antigos como a reina mãe durante o reinado de seu filho Artajerjes, que aconteceu ao Asuero. Para o final do reinado do Asuero, não se sabe se a reina Ester morreu ou se Vasti pôde, por meio de seu filho, recuperar a influência que tinha perdido.

    1:10 Alguns conselheiros e funcionários do gabinete eram castrados para evitar que tivessem filhos e que se rebelassem e tratassem de estabelecer uma dinastia própria. Um funcionário oficial castrado era chamado eunuco.

    1:10, 11 Asuero, meio ébrio, tomou uma decisão imprudente, apoiada exclusivamente nos sentimentos. Sua moderação e sua sabedoria prática se debilitaram pelo excesso de vinho. As decisões inadequadas se tomam quando não se tem claro o entendimento. Apóie suas decisões em um raciocínio cuidadoso e não nas decisões do momento. As decisões impulsivas conduzem a severas complicações.

    1:12 A reina 5asti se negou a exibir-se ante o grupo de varões do rei, possivelmente porque ia contra os costumes persas o que uma mulher se apresentasse diante de uma reunião pública de homens. Este conflito entre o costume persa e a ordem do rei a colocou em uma situação difícil, e decidiu rechaçar a ordem de seu marido já que estava meio ébrio, esperando que mais tarde voltasse para seus cabais. sugeriu-se que Vasti pôde ter estado grávida do Artajerjes, quem nasceu no 483 a.C. e que não quis ser vista em público nesse estado.

    Qualquer que tenha sido a razão, sua ação foi uma violação do protocolo, o que também colocava ao rei Asuero em uma situação difícil. Uma vez dada uma ordem, um rei persa não podia retratar-se (veja-a nota a 1.19). Enquanto se preparava para invadir a Grécia, Asuero tinha convidado a funcionários oficiais de todo seu reino a ver seu poder, sua riqueza e sua autoridade. Se se tivesse percebido que não tinha autoridade sobre sua esposa, viu-se em perigo sua credibilidade militar, o mais importante critério de êxito para qualquer rei da antigüidade. Além disso, o rei Asuero estava acostumado a obter o que queria.

    1.13-15 Asuero, como a maioria dos governantes do passado e da atualidade, tinha um punhado de conselheiros aos que consultava na maioria de seus assuntos. Freqüentemente, o êxito de um rei se incrementava ou diminuía devido à sabedoria destes homens. Daniel era um destes conselheiros sob o governo do rei Darío e do rei Ciro (Dn 6:28) e possivelmente também sob o governo dos três reis persas seguintes.

    1:15 Freqüentemente, os reis do Meio Oriente não tinham relações pessoais próximas com suas algemas. Asuero demonstrou isto devido a que (1) tinha um harém (2.3), (2) não mostrou nenhum respeito pela pessoa do Vasti (1.10-12), e (3) Ester, quando chegou a ser reina, não o viu durante compridos períodos (4.11).

    1.16-21 Possivelmente a mente dos homens tenha estado afetada pela bebida. Obviamente esta lei não faria que as mulheres da cidade respeitassem a seus maridos. O respeito entre um homem e uma mulher surge da avaliação entre si como criaturas feitas à imagem de Deus, não por pronunciamentos legais nem ordens. A obediência forçada é um substituto deficiente do amor e do respeito que os cônjuges devem ter entre si.

    1:19 Para muitas pessoas de seu povo, um rei persa era considerado um deus. portanto, uma vez que emitia uma lei ou ordem, permanecia para sempre (vejam-nas notas a 8.8 e Dn 6:8). A lei nunca podia ser cancelada, mesmo que tivesse sido imprudente. Mas se era necessário, podia-se emitir uma nova lei para neutralizar os efeitos da anterior.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 1 até o 22
    I. No reinado de Assuero (Et 1:1)

    1 Ora, aconteceu, para passar nos dias de Assuero (o Assuero que reinou desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e seis províncias), 2 que, naqueles dias, quando o rei Assuero assentado no trono do seu reino, que estava em Susã, a capital, 3 no terceiro ano de seu reinado, deu um banquete a todos os seus príncipes e seus servos; o poder da Pérsia e da Média, os nobres e príncipes das províncias, sendo antes dele; 4 quando ele mostrou as riquezas do seu glorioso reino, eo esplendor da sua excelente grandeza, por muitos dias, cento e oitenta dias. 5 E, quando estes dias foram cumpridos, o rei um banquete a todo o povo que se achava em Susã, a capital, grandes e pequenos, por sete dias, no pátio do jardim do palácio do Ap 6:1 Havia cortinas debranco pano, de verde , e de azul, atadas com cordões de linho fino e de púrpura a argola de prata ea colunas de mármore; os leitos eram de ouro e de prata, sobre um pavimento de vermelho e branco e amarelo, e mármore preto.

    7 E dava-se de beber em copos de ouro (os quais eram diferentes uns dos outros), e muito vinho real, segundo a generosidade do Ap 8:1 E o beber era de acordo com a lei; ninguém poderia obrigar: pois o rei tinha ordenado a todos os oficiais da sua casa, que fizessem conforme a vontade de Ct 1:1 ). De acordo com o famoso historiador grego Heródoto, Assuero chamou uma grande assembléia em Susã, capital da Pérsia, no ano de 483 aC a planejar uma expedição militar contra a Grécia. É razoável considerar a assembleia referida por Heródoto como o mesmo evento referido no Ester como uma grande festa.

    No entanto, Heródoto viu a montagem como preparando o palco para uma crise da guerra entre a Pérsia e Grécia, enquanto que o relato bíblico narra a festa como um episódio necessário preparar o caminho para desenvolvimentos dentro Persia que viriam a ter grande significado para os judeus ainda na Babilônia .

    B. VASHTI deposto (1: 13-22)

    13 Então disse o rei aos sábios que entendiam dos tempos (porque assim se tratavam os negócios do rei, na todos os que sabiam a lei eo direito; 14 e junto a ele estavam Carshena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena, Memucã , os sete príncipes da Pérsia e da Média, que viam o rosto do rei, e se sentaram pela primeira vez no reino), 15 O que devemos fazer então à rainha Vasti de acordo com a lei, porque ela que não fez a licitação do rei Assuero, por meio dos camareiros ? 16 E Memucã respondeu perante o rei e os príncipes, a rainha Vasti não tem feito de errado com o rei só, mas também a todos os príncipes, e contra todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero. 17 Para este que a rainha fez chegará ao conhecimento de todas as mulheres, para fazer seus maridos desprezível em seus olhos, quando se disser: O rei Assuero mandou que a rainha Vasti que ser trazida diante dele, mas ela não veio. 18 E neste mesmo dia as princesas da Pérsia e da Média, sabendo do que a rainha fez dizero como a todos os príncipes do rei. Assim , surgirá muito desprezo e indignação. 19 Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito real dele, e escreva-se entre as leis dos persas e dos medos, para que não seja alterado, que Vasti não mais do rei Assuero, e dê o rei os seus direitos de rainha a outra que seja melhor do que ela. 20 E quando o decreto do rei que ele fará será publicada ao longo de todo o seu reino (porque é grande), todas as mulheres darão honra a seus maridos, ., tanto para grandes e pequenos21 E o conselho ao rei e os príncipes; eo rei fez conforme a palavra de Memucã: 22 para que ele enviou cartas a todas as províncias do rei, a cada província segundo a escrever, ea cada povo segundo a sua língua, que cada homem fosse senhor em sua própria casa, e deve falar de acordo com a língua de seu povo.

    Durante o tempo de banquetes, o espírito de folia montado. Em um momento supremo de alegria irreverente, o rei Assuero chamado para sua rainha, Vashti (vv. Et 1:10-11 ). Ele aproveitou a ocasião da festa para mostrar a riqueza e esplendor do seu reino (vv. Et 1:3-4 ). Seu comando para Vashti a aparecer pode ter sido o clímax de sua exposição.

    Nenhuma explicação é dada para a recusa surpresa por Vasti (v. Et 1:12 ), mas parece provável que ela se ressentia de ser exibido antes da festa. Sua ação, no entanto, assim que irritou o rei que, embora a ocasião pediu festividade, ele iniciou uma ordem de negócio: O que devemos fazer então à rainha Vasti, segundo a lei? (v. Et 1:15 ).

    Os sábios aconselhou o rei que, por causa de sua recusa Vashti deve ser banido da presença do rei (v. Et 1:19 ), para que suas esposas da mesma forma agir após o seu exemplo desafiante (v. Et 1:18 ). Esse conselho agradou ao rei, e ele decretou que Vashti ser deposto. Além disso, o rei enviou cartas durante todo o ordenamento império cada um para governar a sua casa (v. Et 1:22 ).

    O ponto sutil envolvido era que as mulheres deveriam submeter-se a todas as regras e caprichos de seus maridos, como Vasti era esperado para submeter-se a Assuero. Tal relacionamento compromete seriamente a dignidade da feminilidade em qualquer cultura e em qualquer século. Um marido não é governar a sua casa depois dessa maneira.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 1 até o 22
    Esses quatro capítulos iniciais apre-sentam os quatro personagens prin-cipais do drama.

    1. Assuero, o rei (1)

    Como já mencionamos, Assuero era o título do governante persa. Seu nome verdadeiro era Xerxes, e ele governou de 486 a 465 a.C. A histó-ria relata que ele foi um governante impulsivo, e observamos isso no re-lato de Ester. Veja a rapidez com que o rei dá muita autoridade a Hamã e, depois, esquece o que seu decreto envolvia! Note também com que impulsividade ele afasta sua amada esposa e, mais tarde, arrepende-se disso.

    1. O banquete (vv. 1-12)

    Esse acontecimento real tinha por objetivo conferenciar com seus che-fes e líderes para preparar a guerra contra a Grécia. Xerxes acabara com uma revolta no Egito e sentia-se se-guro de poder conquistar a Grécia. A reunião durou 180 dias. O grande banquete aconteceu no final desse período. Isso aconteceu no terceiro ano do reinado de Xerxes ou em 483 a.C. Como Daniel profetizara (Ez 2:36 ss), os medos e os persas esta-vam no poder. O banquete no belo jardim real durou sete dias (v. 5). É claro que havia bebida e que cada convidado podia consumir quanto desejasse. De acordo com o costu-me persa, as mulheres tiveram um banquete separado. Xerxes, ansioso por agradar seus convidados, pediu que a rainha viesse ao banquete dos homens, mas Vasti recusou-se a ir. (O nome Vasti significa "linda mu-lher".) Vasti sabia que o rei e seus convidados estavam sob influência do vinho e que o salão de banquete não era lugar para uma mulher, em especial uma rainha.

    1. O banimento (vv. 13-22)

    O rei ficou atônito com a recusa pú-blica de Vasti em satisfazer seu ca-pricho. Ele procurou os sábios em busca de conselho. (Veremos nes-se livro que Xerxes escuta conse-lhos de diversas pessoas. A história diz que ele era uma marionete nas mãos de vários de seus chefes.) Os homens aconselharam-no a depor Vasti e torná-la um exemplo público para toda a nação. Talvez o "sistema postal" dos persas fosse o melhor do mundo antigo. Ele funcionava um pouco como o antigo serviço postal que utilizava cavalos, em que cava-los e cavaleiros descansados espe-ravam em vários pontos ao longo da rota para fazer rodízio. O rei espe-rava que seu decreto fortalecesse as famílias da terra. Ninguém sabe se isso aconteceu ou não. O que sabemos é que, mais tarde, ele se arre-pendeu de sua decisão.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 1 até o 22
    1.1 Assuero. Este é o rei ao qual os gregos deram o nome de Xerxes, sendo esta a sua maneira de interpretar as consonantes do nome persa do rei khshayarsha, filho de Dario por Atossa, filha de Ciro. Reinou entre 486 e 465 a.C., sobre 127 províncias, enquanto seu pai, Dario, só tinha 120, sobre as quais nomeou sátrapas (Ez 6:1).

    1.3 Escol. Heb hayil, "força", "poder", "virtude", "escol"; são os maiorais do gabinete de Assuero. Houve uma festa privativa para cortesãos e funcionários, que durou seis meses, em 484-483 a.C.

    1.5 Nesta festa pública, o rei era o hospedeiro de todo o povo; uma semana já era muito, quando se tratava de um número tão elevado de pessoas. Susã. Ou Susa, 322 km a leste da Babilônia, era capital de Elão e residência de inverno dos reis persas.

    1.9 Vasti. Esta palavra persa, que significa "bela", é um título dado Amestris, uma das esposas de Assuero (Xerxes I). Era Mulher de má fama por causa de sua crueldade e sensualidade.

    1.12 Amestris recusou-se a ser "brinquedo do rei embriagado", que, querendo fazer alarde público da beleza de sua esposa, estava violando o costume persa de não convidar mulheres para as festas dos homens.
    1.13 Os sábios. Heb hakhãmim, que, na situação persa, nada mais eram senão astrólogos e prognosticadores, que diziam discernir "os tempos favoráveis". Para os persas, eram cientistas cuja opinião devia ser considerada em todos os assuntos importantes do reino.

    1.14 Esses homens eram os sete príncipes da Média e da Pérsia que agiam como ministros do Estado, os conselheiros do rei, de cujas famílias o rei tradicionalmente escolheria sua rainha.
    1.16 Memucã passa a demonstrar que qualquer frouxidão ao tratar do assunto da rainha, provocaria uma aluvião de atitudes de desrespeito da parte das mulheres para com seus maridos. Tal argumento, que parece um pouco infantil, tornou-se, provavelmente, o pretexto para os nobres se verem livres da rainha déspota.
    1.19 E não se revogue. Memucã não quer que uma decisão, feita pelo rei num momento de cólera, instigada pela festa, pela atitude da rainha e pelos conselhos dos sábios, venha, depois, a ser revogada, pois a rainha, uma vez restaurada, logo se vingaria. Exigia-se, portanto, um decreto real registrado nos arquivos do império, que passaria a fazer parte das inalteráveis leis da Média e da Pérsia. A diferença entre casos particulares e temporários, e leis imutáveis se percebe nitidamente em Ez 6:7-27, Ez 6:14-27. A outra. Lit. "à companheira dela", ou seja, alguma outra dama da corte, dentre as sete famílias reais. Dentro da providência de, Deus, porém, as coisas estavam sendo planejadas de maneira diferente: o rei, volúvel e sensual, ao sentir falta da rainha, haveria de ser facilmente persuadido a procurar a moça mais bela do reino (2.4), e era justamente Ester, do povo de Deus, que tinha essa qualidade (2.7).

    1.20 Mandado. Heb pithgãm, é a palavra persa própria para um memorial real, um decreto ou edito. Na forma aramaica pithgãmã', ocorre em Ed 5:7 para definir a "relação escrita", ou consulta formal feita ao rei Dario, pedindo-se uma resposta em forma de decreto.

    1.22 O assunto da autoridade do pai no lar, sendo ele quem impõe os costumes e a língua, não era insignificante naquela época de internacionalismo, quando impérios enormes haviam eliminado as antigas barreiras nacionais. As deportações, conquistas e colonizações produziram uma confusão de casamentos mistos que nunca poderia ser prevista poucos séculos antes. • N. Hom. Cap. 1. A providência de Deus controla os acontecimentos de maneira imprevisível: aquela jovem cativa Ester, jamais poderia sonhar em ser rainha, se não tivesse havido o pensamento indecente e tirânico na mente do rei (v. 11), a altiva recusa da rainha (v. 12), e a sugestão audaciosa e sem precedentes da parte de Memucã (v. 19).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 1 até o 22
    I. O PREPARO DO CENÁRIO (1.1—2.23)

    1) A rainha Vasti é deposta (1:1-22)
    O contexto histórico é dado: a época — o reinado de Xerxes, e o lugar — o palácio de Susã. Contra o pano de fundo do seu palácio colorido e luxuoso, destacam-se a arbitrariedade, o temperamento impetuoso e as ações precipitadas de Xerxes.
    a) O banquete (1:1-9)
    v. 1. Algumas versões traduzem a primeira palavra do texto hebraico, wyhy (“e sucedeu” [ARC]; foi [NVI]), que geralmente liga um livro ao relato histórico anterior; essa é a primeira palavra de Josué, Juízes, Rute, 1 e II Samuel e também Ezequiel e Jonas. Xerxes, nota de rodapé, Assuero (persa Khshayârsha), significa “herói real”. O autor conhecia mais de uma pessoa com esse nome, por isso determina de qual está falando. Veja a Introdução com relação à identidade de Assuero como Xerxes I (486—
    465) a.C.). desde a índia até a Etiópia: uma tabuinha de um alicerce do palácio de Xerxes em Persépolis traz uma lista dos países do império de Xerxes. índia e Cuxe (Etiópia) estão incluídos. Heródoto também menciona que etíopes e indianos pagavam tributos a Xerxes e lutavam no seu exército, cento e vinte e sete províncias', medinôt são províncias, e não satrapias, que constituem uma unidade maior incluindo várias províncias; veja a Introdução, v. 2. naquela época retoma a iniciativa que foi interrompida pela identificação de Xerxes. reinava em seu trono reforça a sua autoridade real. Alguns eruditos interpretam esse versículo no sentido de que Xerxes estava estabelecido agora como rei, i.e., depois de ter sido bem-sucedido em abafar as rebeliões no Egito e na Babilônia que marcaram a sua subida ao trono, na cidadela de Susã ou na “acrópole de Susã”. Susã estava situada a 300 quilômetros a noroeste da Babilônia e era a antiga capital do Elão. Susã era uma das quatro capitais persas, as outras eram Babilônia, Ecbátana e Persépolis. O hebraico bírãh significa palácio ou fortaleza e não se refere a toda a capital mas à área régia da capital.v. 3. banquete: veja a Introdução. O propósito dessa assembléia dos grandes não é especificado, mas pode bem ter sido planejar a campanha contra a Grécia. Isso também explicaria a necessidade de Xerxes de mostrar a sua riqueza e poder como que para dar a seus hóspedes a confiança na sua habilidade de derrotar os gregos, líderes militares'. heb. “exército”. O hebraico não é claro, visto que hyl (“exército”) não está sintaticamente relacionado com o restante da oração. E improvável que signifique o exército inteiro Dt 14:0 homens, mas provavelmente os líderes do exército. A LXX tem uma expressão que talvez reflita o original hebraico wsry, “e oficiais”, v. 5. todo o povo que estava na cidadela de Susã não quer dizer todos os residentes da cidade, mas todos os que tinham vindo à acrópole para a reunião do conselho, jardim interno: bitan (persa apadana) é uma casa de verão — provavelmente um salão aberto de colunas, v. 6. branco e azul eram as cores reais da Pérsia. Toda a descrição transmite um pouco do luxo da corte. v. 7. vinho-, beber era a característica principal dos banquetes persas. Na corte, havia grande variedade de taças de vinho sofisticadas, das quais os persas muito se orgulhavam. v. 8. cada convidado tinha permissão de beber o quanto desejasse-, o costume normal era que, sempre que o rei bebia, todos também bebiam. A corte persa era conhecida por consumir bebida em excesso, mas o versículo diz também que nessa ocasião ninguém estava obrigado a beber. v. 9. Vasti: acerca da identidade dela, veja a Introdução, banquete às mulheres-, segundo o costume persa, não era necessário que homens e mulheres jantassem em locais separados. As mulheres com freqüência estavam presentes nos banquetes, mas Vasti escolheu fazer a sua festa separada para as mulheres.

    b) A rainha Vasti rejeita a ordem do rei (1:10-12)
    v. 10. alegre-, lit. “o coração estava bom”. O rei não estava bêbado, mas tinha bebido demais para estar completamente sóbrio. Meumã [...] Carcas: embora nenhum desses nomes possa ser identificado fora da Bíblia, parecem persas. Um Carcas ocorre nas ta-buinhas do tesouro de Persépolis. sete oficiais [“eunucos”]: eunucos tinham um papel central na corte, não somente na supervisão do harém, mas também na administração, v. 11. usando a coroa reah lit. “com o turbante do reino” feito de tecido azul e branco; o turbante provavelmente vinha com uma tiara, a beleza dela-, comentaristas judaicos colocam

    Vasti entre as quatro mulheres mais bonitas da história, v. 12. Vasti [...] se recusou a ir. nenhuma razão para isso é dada, mas muitas foram sugeridas. Visto que Josefo afirma que não se permitia a estranhos que vissem a beleza das mulheres persas, alguns sugeriram que talvez a sua modéstia fez 5asti não comparecer diante de um grupo de homens que tinham bebido mais do que era apropriado. Considerando que o banquete ocorreu provavelmente pouco antes do nascimento de Artaxerxes, alguns sugerem que a gravidez fez ela recusar-se a ir. O pedido do rei não era uma violação dos costumes persas, no entanto, e foi expresso como uma ordem formal transmitida pelos eunucos; assim, a recusa de Vasti era um desprezo flagrante ao rei. o rei ftcou furioso-, uma característica de Xerxes era sua ira súbita; conforme 7.7. Observe o paralelismo furioso e indignado, que é um aspecto comum no livro.

    c) O rei decide depor Vasti (1:13-22)
    v. 14. Carsena [...] Memucã-, esses nomes também não são encontrados fora da Bíblia, mas provavelmente são nomes persas. Os sete nobres são mencionados em Heródoto como conselheiros principais do rei. Observe novamente o número sete, um número de significado especial para os persas, tinham acesso direto ao rei-, (conforme Heródoto iii. 84). Isso era in-comum, porque geralmente o rei persa era inacessível para o seu povo. os mais importantes-, i.e., oficiais do primeiro escalão do reino. v. 16. não ofendeu somente o rei-, Memucã deprecia de forma astuta a ira pessoal do rei ao sugerir que a questão afeta todos os seus súditos, v. 19. lei irrevogável da Pérsia e da Média-, observe a ordem, em contraste com Ez 6:8 etc., refletindo a proeminência dos persas a essa altura, irrevogável: veja a Introdução. Os conselheiros queriam muito que a lei fosse irrevogável, pois, se Vasti voltasse ao poder, eles correriam grande perigo, v. 22. em sua própria escrita e em sua própria língua-, no vasto império persa, existia um número considerável de línguas e escritas. Decretos de Xerxes escritos em persa, elamita e babilônio, como também em aramaíco, sobreviveram até os nossos dias.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 4 até o 5

    4, 5. Durante os 180 dias, Xerxes discutiu planos de guerra com seus subordinados e os assombrou com a opulência e a grandeza de sua corte. Depois disto, realizou-se uma festa de sete dias (vs. 3 e 5 provavelmente se referem à mesma festa) para todo o povo que se achava na cidadela de Susã, inclusive os líderes das diversas províncias que tinham vindo para o planejamento de 180 dias (Keil, in loco). No pátio do jardim do palácio real. O terreno ou parque que rodeava o palácio.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Ester Capítulo 1 do versículo 1 até o 9
    I. O DIVÓRCIO DE VASTI (Et 1:1-22)

    a) A festa do rei (Et 1:1-9)

    Assuero (1). Xerxes, rei da Pérsia (486-465 A.C.), filho de Dario por Atossa, filha de Ciro; subiu ao trono cinco anos depois da batalha de Maratona. Esmagada uma tremenda revolta no Egito, encetou a sua expedição contra a Grécia em 481 A.C., e no ano seguinte a sua vasta frota era destruída na batalha de Salamina, enquanto que o seu exército sofria pesadas derrotas em Platéia e Micale em 479 A.C.. Regressou à Pérsia em 478, sendo o resto do seu reinado despido de acontecimentos dignos de nota, caracterizando-se unicamente pelo deboche e pelo derramamento de sangue.

    Foi assassinado em 465 A.C. Este é aquele Assuero (1), nota introduzida para o distinguir de outro monarca do mesmo nome. Ver Ez 9:1 (muito provavelmente Ciaxares). Índia (1) é aqui a parte da Índia conquistada por Alexandre o Grande, a saber, o Punjab e talvez o Sind. Etiópia (1), em hebraico Kush, chamada Cash nas inscrições egípcias, Ka’si nas placas de Tel-el-Amarna, Ka’su nas inscrições assírias; a moderna Núbia. Diz Heródoto que a Etiópia pagava tributo a Xerxes (3.97). Cento e vinte e sete províncias (1). Em Ez 6:1, Dario nomeia sátrapas para cento e vinte províncias; portanto, o império de Assuero era ainda mais vasto.

    >Et 1:2

    Susã (2), Susa, capital do Elão desde o terceiro milênio A.C. Era onde residia Khudur Lagamar, o Quedorlaomer de Gn 14:1. O império medo-persa tinha três capitais: Susa, Ecbátana e Babilônia, mas os reis persas residiam geralmente em Susa.

    >Et 1:3

    No terceiro ano (3), isto é, 483 A.C. quando, segundo Heródoto, se realizou uma grande reunião em Susa para planear a guerra grega. Não restam dúvidas de que a festa aqui mencionada e a convocação referida por Heródoto são um e o mesmo acontecimento. Um convite (3), em hebraico mishteh, primacialmente uma festa para beber. Heródoto (1,133) refere que era em tais reuniões que os persas discutiam os negócios mais importantes de estado. As riquezas da glória do seu reino (4). A espantosa opulência da corte persa é freqüentemente mencionada nos autores clássicos. Este versículo refere-se claramente a uma avaliação dos recursos do império a qual levou meio ano a fazer, mais do que a uma festa que durasse esse tempo. Um convite a todo o povo (5). Descreve-se aqui outra festa, diferente da do versículo 3, que foi para cortesões e funcionários. Esta foi dedicada ao povo (compare-se com Heródoto 1,126) e durou sete dias, no recinto do palácio. Assim, houve duas festas-uma no começo da reunião e outra no fim-mas nada substancia a idéia de muitos comentadores de que o livro descreve uma festa que durou meio ano. De pano branco, verde e azul celeste (6). O pavilhão persa era branco e azul. O verde (karpas) só se encontra aqui, sendo a mesma palavra que o sânscrito Karpasa, algodão, o que mostra que a palavra é provavelmente persa, visto o persa ser uma língua ariana e, portanto, relacionada com o sânscrito. Colunas (6). Recentes escavações levadas a cabo por arqueólogos franceses puseram a nu os restos destas colunas, de que pendiam as tapeçarias. Leitos (6). Heródoto (9,82) fala em leitos de ouro e prata que os gregos roubaram aos persas. Pavimento de pórfiro e de mármore (6). É duvidoso o significado da maior parte destas palavras, mas eram comuns no antigo Oriente os pavimentos de pedras de várias cores. Vasos de ouro (7). Heródoto (9.80 e
    82) diz que os gregos roubaram taças de ouro aos persas. Que ninguém forçasse a outro (8). O sentido é que cada qual bebia à sua vontade. Abandonara-se o costume persa de tornar obrigatório consumir certas quantidades de bebida.


    Dicionário

    Convite

    substantivo masculino Solicitação de presença ou convocação que se faz a alguém para que essa pessoa compareça, esteja presente ou participe de alguma coisa: o convite já foi feito?
    Modo usado para fazer essa solicitação: convite para festas.
    Bilhete com o qual se consegue entrar gratuitamente num evento ou espetáculo.
    Aquilo que incentiva alguém a fazer algo: convite à caridade.
    Pequena licitação através da qual alguém faz a convocação direta dos concorrentes, para a aquisição de um bem ou serviço.
    Antigo Grande refeição solene; banquete.
    Ação ou efeito de convidar, de pedir o comparecimento de alguém.
    Etimologia (origem da palavra convite). Do latim convitare.

    Dias

    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

    Fortaleza

    Lugar de refúgio ou de defesa, como uma torre, uma fortificação ou uma colina alta cercada de defesas; desses locais, podiam-se rechaçar os inimigos. Metáfora de refúgio e de segurança (Sl 27:1).

    Fortaleza
    1) Construção feita para defender um lugar de ataques inimigos (2Sm 5:7); (At 21:34)

    2) Proteção (Sl 31:3). 3 Fig. idéias falsas (2Co 10:4).

    fortaleza (ê), s. f. 1. Qualidade de ser forte; vigor, robustez. 2. Força moral; energia, firmeza, constância. 3. Mil. Fortificação, praça de guerra. 4. Solidez, segurança.

    Jardim

    substantivo masculino Espaço ordinariamente fechado, onde se cultivam árvores, flores, plantas de ornato.
    Figurado Terra fértil: Barbacena é o jardim de Minas.
    Jardim da infância, escola onde as crianças (em geral com menos de sete anos) se ocupam com jogos educativos.
    Jardim de inverno, peça junto a uma janela ou varanda, onde se podem cultivar plantas ornamentais.

    A palavra jardim pressupõe em sua etimologia, algo fechado, pois terá origem no radical garth, proveniente das línguas nórdicas e saxônicas, que significa "cintura ou cerca". Pode ser derivado também da palavra francesa jardin, que tem o significado de "terreno cercado em que se cultivam flores, ou árvores frutíferas ou legumes, hortaliças e vegetais comestíveis".

    os jardins dos hebreus destinavam-se principalmente a árvores de fruto e de sombra, e a plantas e ervas aromáticas (1 Rs 21.2 – Ct 4:12-16). A Bíblia também se refere a jardim de rosas e de oliveiras. Em virtude do excessivo calor na estação de estio era indispensável um abastecimento de água, proveniente das fontes, ou de um poço, ou de corrente de águas que atravessasse o jardim (Gn 2:10 – 13.10 – Pv 21:1Ec 2:5-6is 58:11). Um jardim regado, e um jardim sem água são símbolos de bênção ou de maldição. os jardins eram utilizados para sepulturas (Jo 19:41), sendo também lugares de culto e de retiro religioso (is 1:29 – 65.3). Plantavam-se vegetais para alimentação, em algum sitio produtivo do jardim. Estacionavam ali vigias para guardar os frutos (27:18Jr 4:16-17) – mas não lhes era permitido impedir alguém de tomar do campo o que fosse bastante para a sua alimentação naquele mesmo sítio (Dt 23:24). No Jardim de Getsêmani, nas rampas do monte olivete, há oito oliveiras muito antigas, que marcam o lugar onde, segundo a tradição, se passou a agonia de Jesus.

    Maior

    substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
    adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
    Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
    Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
    Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.

    substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
    adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
    Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
    Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
    Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.

    Menor

    substantivo masculino e feminino Pessoa que ainda não atingiu a maioridade.
    adjetivo De tamanho reduzido, em comparação com outra coisa ou pessoa: sala menor; criança menor; menor carro do mundo.
    Menos importante: recebeu um papel menor no espetáculo.
    Em quantidade, valor, idade reduzidas: compra menor; filho menor.
    Hierarquicamente inferior: funcionário menor.
    substantivo masculino plural Situações ou coisas pequenas; pormenores, minudências.
    Aqueles que compartilham os mesmos antepassados: os menores da família.
    expressão Em trajes menores. Que só está com roupas de baixo.
    Etimologia (origem da palavra menor). Do latim minor.

    Palácio

    substantivo masculino Residência dos chefes de Estado, de um rei, ou de uma pessoa nobre.
    Por Extensão Residência grande e suntuosa.
    Sede dos tribunais ou das câmaras: Palácio da Justiça.

    Algumas palavras hebraicas se traduzem por ‘palácio’ ou ‘paço’, na Bíblia. É a habitação do rei, ou uma fortaleza, ou um templo, ou ainda a casa de uma pessoa rica (Ed 6:2Ne 1:1 – 1 Cr 29.1 – Sl 45:8). No N.T. aplica-se a palavra palácio de um modo especial à residência do governador romano – era a casa edificada por Herodes, e que é chamada o pretório (Mc 15:16). A habitação do rei Davi foi construída com o auxílio de artífices, que Hirão, rei de Tiro, forneceu (2 Sm 5.11). o mais imponente palácio que Salomão edificou acha-se descrito em 1 Rs 5.8. Há alusões aos tesouros encontrados na casa do rei (1 Rs 14.26 – 15.18 – 2 Rs 14.14, etc.) – e também (Ed 6:2) a um registro ou memória que se encontrou no palácio de Ecbátana, ou Acmeta.

    Povo

    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

    Pátio

    Pátio Espaço descoberto fechado por muro, anexado a um edifício (At 1:5; Mt 26:56;
    v. TEMPLO).

    substantivo masculino Recinto descoberto ao lado ou no interior dos edifícios.
    Recinto descoberto rodeado por edifícios.
    Local junto às estações ferroviárias onde as locomotivas fazem manobras, ao formarem as composições.
    Aula de latim ou belas-artes, nos antigos conventos de jesuítas.
    Pátio de manobra, conjunto das zonas de um aeródromo ou aeroporto nas quais os aviões podem evoluir, tais como pistas, pistas de rolamento e áreas de estacionamento.

    Esta palavra era geralmente aplicada ao recinto do tabernáculo e do templo. Em Mt 26:69: ‘Estava Pedro assentado fora no pátio’, há referência à parte quadrangular, no centro do palácio do sumo sacerdote. Não era na sala onde estava sendo julgado o Salvador. (*veja também Mc 14:66 – 15.16 – e Jo 18:15.)

    Real

    adjetivo Que tem existência verdadeira, e não imaginária: a vida real.
    De teor autêntico; genuíno: preciso ter uma conversa real com ele.
    Que não é mentira; verdadeiro: explicar suas reais intenções.
    Economia Que desconsidera as implicações da inflação; deflacionado: salário real.
    Mat. Pertencente ao conjunto dos números reais.
    [Jurídico] Que se pode referir a um bem (móvel ou imóvel).
    substantivo masculino Aquilo que existe de fato; realidade: há quem tenha dificuldade para lidar com o real.
    Etimologia (origem da palavra real). Do latim medieval realis; pelo francês réel.
    substantivo masculino Unidade do sistema monetário brasileiro, que entrou em vigor em julho de 1994 (símbolo: R$).
    Moedas ou notas dessa unidade monetária: moeda de 2 reais, nota de 50 reais.
    Antiga moeda portuguesa e brasileira, no Brasil o termo também foi utilizado para se referir ao dinheiro de uma forma geral; mais conhecido pelo plural réis.
    adjetivo Relativo ou pertecente ao rei ou à realeza: dignidade real, palácio real.
    expressão Não ter um real. Estar completamente sem dinheiro: não posso ir à festa, estou sem um real!
    Etimologia (origem da palavra real). Do latim regale, “de rei”.
    substantivo masculino Antigo Povoação; arraial.
    Etimologia (origem da palavra real). De origem desconhecida.

    régio, reiuno, realengo, reguengo. – Real é o que é propriamente do rei; régio é o que se refere ao rei; que é próprio da realeza; Real majestade – só se aplica a um rei; régia majestade – poder-se-á aplicar a quem não seja rei. A régia pompa com que o conde, ou o ricaço celebra as suas festas... (aqui não caberia real). – Reiuno é brasileirismo (Rio G. do Sul) que significa – “pertencente ao rei”. Aplica-se quase com a significação de público. Campo, animal reiuno. – Realengo diz também – próprio de rei, ou que só se encontra entre os reis; confunde-se, portanto, com régio, e em muitos casos com reiuno. Presta-se, melhor que qualquer dos dois, a ser substantivado. Terra, terreno realengo = terreno pertencente à Coroa. Constância, grandeza, magnanimidade realenga. – Reguengo é também o que pertence ao patrimônio real, o que foi incorporado aos bens da Coroa. Terra, herdade reguenga (isto é – do trono, ou da coroa).

    Real
    1) Que diz respeito a reis (2Sm 8:18)

    2) De verdade (At 12:9).

    Rei

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Sete

    numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
    substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
    A carta do baralho marcada com esse número.
    [Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
    locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.

    o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).

    Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

    Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
    1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.


    Sete [Deu]

    Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).


    Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).

    Susã

    adjetivo Feminino de susão.

    Susã Cidade da Babilônia, que se tornou a capital do Império Persa (Et 3:15); (Dn 8:2).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Ester 1: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, acabados aqueles dias, fez o rei um banquete a todo o povo que se achava na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio do rei.
    Ester 1: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    483 a.C.
    H1002
    bîyrâh
    בִּירָה
    palácio, castelo
    (the palace)
    Substantivo
    H1055
    bîythân
    בִּיתָן
    uma calma
    (a calm)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    H1419
    gâdôwl
    גָּדֹול
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H1594
    ginnâh
    גִּנָּה
    ()
    H2691
    châtsêr
    חָצֵר
    pátio, área cercada
    (by their villages)
    Substantivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H4390
    mâlêʼ
    מָלֵא
    encher, estar cheio
    (and fill)
    Verbo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H4672
    mâtsâʼ
    מָצָא
    achar, alcançar
    (he found)
    Verbo
    H4960
    mishteh
    מִשְׁתֶּה
    festa, bebida, banquete
    (a feast)
    Substantivo
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5971
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H6996
    qâṭân
    קָטָן
    jovem, pequeno, insignificante, sem importância
    (lesser)
    Adjetivo
    H7651
    shebaʻ
    שֶׁבַע
    sete (número cardinal)
    (and sevenfold)
    Substantivo
    H7800
    Shûwshan
    שׁוּשַׁן
    ()


    בִּירָה


    (H1002)
    bîyrâh (bee-raw')

    01002 רהבי biyrah

    de origem estrangeira; DITAT - 240; n f

    1. palácio, castelo
    2. templo

    בִּיתָן


    (H1055)
    bîythân (bee-thawn')

    01055 ביתן biythan

    provavelmente procedente de 1004; DITAT - 241c; n m

    1. casa, palácio

    גָּדֹול


    (H1419)
    gâdôwl (gaw-dole')

    01419 גדול gadowl ou (forma contrata) גדל gadol

    procedente de 1431; DITAT - 315d; adj

    1. grande
      1. grande (em magnitude e extensão)
      2. em número
      3. em intensidade
      4. alto (em som)
      5. mais velho (em idade)
      6. em importância
        1. coisas importantes
        2. grande, distinto (referindo-se aos homens)
        3. o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
      7. coisas grandes
      8. coisas arrogantes
      9. grandeza n pr m
      10. (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel

    גִּנָּה


    (H1594)
    ginnâh (ghin-naw')

    01594 גנה ginnah

    outra forma para 1593; DITAT - 367b; n f

    1. jardim

    חָצֵר


    (H2691)
    châtsêr (khaw-tsare')

    02691 חצר chatser (masculino e feminino)

    procedente de 2690 no seu sentido original; DITAT - 722a,723a; n m

    1. pátio, área cercada
      1. áreas cercadas
      2. pátio
    2. residência estabelecida, povoado, vila, cidade

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    מָלֵא


    (H4390)
    mâlêʼ (maw-lay')

    04390 מלא male’ ou מלא mala’ (Et 7:5)

    uma raiz primitiva; DITAT - 1195; v

    1. encher, estar cheio
      1. (Qal)
        1. estar cheio
          1. plenitude, abundância (particípio)
          2. estar cheio, estar completo, estar terminado
        2. consagrar, encher a mão
      2. (Nifal)
        1. estar cheio, estar armado, estar satisfeito
        2. estar concluído, estar terminado
      3. (Piel)
        1. encher
        2. satisfazer
        3. completar, terminar, concluir
        4. confirmar
      4. (Pual) estar cheio
      5. (Hitpael) reunir-se contra

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    מָצָא


    (H4672)
    mâtsâʼ (maw-tsaw')

    04672 מצא matsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 1231; v

    1. achar, alcançar
      1. (Qal)
        1. achar
          1. achar, assegurar, adquirir, pegar (algo que foi buscado)
          2. encontrar (o que está perdido)
          3. topar com, encontrar
          4. achar (uma condição)
          5. aprender, inventar
        2. achar
          1. achar
          2. detectar
          3. adivinhar
        3. surpreender, apanhar
          1. acontecer por acaso, encontrar, topar com
          2. atingir
          3. acontecer a
      2. (Nifal)
        1. ser achado
          1. ser encontrado, ser apanhado, ser descoberto
          2. aparecer, ser reconhecido
          3. ser descoberto, ser detectado
          4. estar ganho, estar assegurado
        2. estar, ser encontrado
          1. ser encontrado em
          2. estar na posse de
          3. ser encontrado em (um lugar), acontecer que
          4. ser abandonado (após guerra)
          5. estar presente
          6. provar que está
          7. ser considerado suficiente, ser bastante
      3. (Hifil)
        1. fazer encontrar, alcançar
        2. levar a surpreender, acontecer, vir
        3. levar a encontrar
        4. apresentar (oferta)

    מִשְׁתֶּה


    (H4960)
    mishteh (mish-teh')

    04960 משתה mishteh

    procedente de 8354; DITAT - 2477c; n m

    1. festa, bebida, banquete
      1. festa, banquete
      2. bebida

    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    עַם


    (H5971)
    ʻam (am)

    05971 עם ̀am

    procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

    1. nação, povo
      1. povo, nação
      2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
    2. parente, familiar

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    קָטָן


    (H6996)
    qâṭân (kaw-tawn')

    06996 קטן qatan ou קטן qaton

    procedente de 6962; DITAT - 2009a,2009b; adj.

    1. jovem, pequeno, insignificante, sem importância
      1. pequeno
      2. insignificante
      3. jovem
      4. sem importância

    שֶׁבַע


    (H7651)
    shebaʻ (sheh'-bah)

    07651 שבע sheba ̀ou (masc.) שׂבעה shib ah̀

    procedente de 7650; DITAT - 2318; n. m./f.

    1. sete (número cardinal)
      1. como número ordinal
      2. em combinação - 17, 700, etc

    שׁוּשַׁן


    (H7800)
    Shûwshan (shoo-shan')

    07800 שושן Shuwshan

    o mesmo que 7799; n. pr. l.

    Susã = “lírio”

    1. a residência de inverno do reis persas; situada às margens do rio Ulai ou Choaspes