Enciclopédia de Provérbios 14:23-23

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 14: 23

Versão Versículo
ARA Em todo trabalho há proveito; meras palavras, porém, levam à penúria.
ARC Em todo o trabalho há proveito, mas a palavra dos lábios só encaminha para a pobreza.
TB Há proveito em todo trabalho;
HSB בְּכָל־ עֶ֭צֶב יִהְיֶ֣ה מוֹתָ֑ר וּדְבַר־ שְׂ֝פָתַ֗יִם אַךְ־ לְמַחְסֽוֹר׃
BKJ Em todo trabalho há lucro, mas o falar dos lábios tende somente à pobreza.
LTT Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras nos lábios leva somente à pobreza.
BJ2 Toda fadiga traz proveito; o palavrório, porém, só traz indigência.
VULG In omni opere erit abundantia ; ubi autem verba sunt plurima, ibi frequenter egestas.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 14:23

Provérbios 10:10 O que acena com os olhos dá dores, e o tolo de lábios será transtornado.
Provérbios 12:24 A mão dos diligentes dominará, mas os enganadores serão tributários.
Provérbios 28:19 O que lavrar a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que segue a ociosos se fartará de pobreza.
Eclesiastes 5:3 Porque da muita ocupação vêm os sonhos, e a voz do tolo, da multidão das palavras.
João 6:27 Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará, porque a este o Pai, Deus, o selou.
II Tessalonicenses 3:10 Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também.
I Timóteo 5:13 E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém.
Hebreus 6:10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
11. Sabedoria e Tolice (14:1-19)

No versículo 1, a natureza construtiva da sabedoria é colocada lado a lado com o poder destrutivo da tolice. Aqui a sabedoria é personificada como mulher (cf. RSV), esse versículo reflete os convites da sabedoria e da tolice em 9:1-6 e 9:13-18. No versículo 2, lemos que os caminhos dos justos e dos perversos são determinados pela forma em que a pessoa trata a Deus e sua vontade. O versículo 3 é mais um provérbio que destaca a importância de se controlar a fala. A palavra traduzida por vara é "ramo", "rebento" e ocorre somente aqui e em Isaías 11:1. A versão Berkeley traduz assim: "Na boca do tolo está uma vara para o seu orgulho". Jones e Walls dizem: "O ponto por trás do versículo 4 provavelmente é: 'Se não há bois, não há necessidade de se limpar o estábulo; mas tam-bém não se ara a terra, e não há colheita'".2 No versículo 5, a testemunha verdadeira é contrastada com a testemunha falsa. O juramento falso em corte é condenado com freqüência em Provérbios (Pv 6:9-12.17; 19.5,9; 21.28; et al.).

O sábio nos lembra que o escarnecedor (6) não está qualificado para a busca à sabedoria porque ele não teme o Senhor (cf. 1.7). A associação com o homem insensato (7) não é recompensadora, "pois você não vai encontrar uma palavra de bom senso nele" (Moffatt). A sabedoria ajuda o homem a avaliar corretamente a sua conduta, mas a estultícia dos tolos (8) "é enganadora" (ARA), tanto para eles mesmos como para os outros. Os estudiosos têm dificuldade em interpretar o versículo 9. A palavra traduzida como pecado (hb. asham) é com freqüência traduzida como "sacrifício pelo pecado". As-sim, "o sacrifício pelos pecados zomba dos tolos". Alguns intérpretes vêem aí o vazio das observâncias cerimoniais do pecador. Outros vêem aqui a insolência do pecador em zombar do pecado e assim incorrer em culpa — "A culpa tem a sua casa entre os tolos" (Smith-Goodspeed). A RSV traduz o versículo 9b como: "Os retos têm prazer no favor dele". No versículo 10, temos uma declaração de rara beleza que destaca a solidão do sofrimento e da alegria. Somente Deus e amigos próximos podem compartilhar as expe-riências humanas dessas emoções.

No versículo 11, os destinos dos justos e dos maus são novamente contrastados. A casa dos ímpios não vai permanecer, mas a tenda dos retos não somente vai durar, mas vai prosperar. Há caminho que ao homem parece direito (12; lit. "reto"), mas o seu destino é tremendamente trágico. Termina nas "profundezas do inferno" (LXX). Este versículo é repetido em 16.25. No versículo 13, o autor diz que o riso muitas vezes enco-bre uma dor interior, e que a alegria é seguida de tristeza. Não há aqui expressão alguma de pessimismo, mas de realismo concernente às mudanças de ânimo e disposição emoci-onal na vida da pessoa. O versículo 14 tem sido interpretado assim: "Aquele cujo coração se afasta vai ter a recompensa completa dos seus caminhos; mas um homem bom vai ter a recompensa dos seus atos" (BB).

Nos versículos 15:16, o cuidado e a prudência do sábio são contrastados com a inge-nuidade e autoconfiança exagerada do tolo. Nos versículos 17:18, a raiva impulsiva e o mal propositado do tolo estão em contraste com a paciência do sábio cuja vida é coroada de sabedoria. No versículo 19, temos a vindicação da bondade.

12. Os Ricos e os Pobres (14:20-35)

Nos versículos 20:21, temos paralelismos acerca dos ricos e dos pobres. Embora a pobreza com freqüência traga consigo a solidão e a riqueza atraia muitos amigos (20), o que se compadece dos humildes é bem-aventurado (21). Este provérbio antevê a caridade e as esmolas dos tempos do Novo Testamento (cf. Mt 6:1). Na primeira linha do versículo 22, temos uma pergunta retórica usada para sublinhar a certeza da questão. Pode ser traduzida assim: "Certamente erram 'os que planejam o mal' (ARA) ". A palavra "errar" significa "perder-se", "desviar-se", e é uma figura de linguagem emprestada das viagens. Toy diz: "O homem ímpio vagueia sem esperança".21 No versículo 23, a diligên-cia é recomendada a todos, mas a fala inútil é denunciada como conducente à pobreza.

Os sábios (24) são adornados com a "riqueza da sua sabedoria" (AT Amplificado), mas a "grinalda dos tolos é a tolice" (Smith-Goodspeed). O versículo 25 declara que a testemunha verdadeira salva vidas, enquanto a testemunha falsa causa sofrimento ao inocente (cf. Pv 6:19-12.16; 19.28; 25.18). Além disso, a testemunha fiel teme o Senhor e dá aos seus filhos o refúgio da fé (26-27). Alguns estudiosos vêem uma descrição pura-mente secular de um rei e do seu poder no versículo 28. Mas Greenstone diz: "Alguns comentaristas judaicos associam este versículo com o anterior e obtêm o significado de que o homem temente a Deus se sente mais seguro do que o rei com o seu exército".22

No versículo 29, vemos a paciência da sabedoria em contraste com a impulsividade da tolice (cf. 16.32; Tg 1:19). O versículo 30 nos ensina que "uma mente tranqüila dá vida ao corpo" (RSV), mas a inveja, o ressentimento e outras atitudes mentais doentias são prejudiciais para a saúde da pessoa. Os que oprimem o pobre insultam a Deus (31; cf. Pv 17:5; Mt 25:40-45). No versículo 32, o destino dos ímpios é contrastado com a esperança dos justos em relação à morte. No versículo 33, somos lembrados de que "a sabedoria encontra o seu descanso na mente dos sábios, mas não é encontrada entre os tolos" (BB).

No versículo 34, a força de uma nação é medida por meio do seu relacionamento com a lei de Deus. No versículo 35, o contentamento ("reconhecimento") do rei é fundamentado no caráter e nas ações de um homem.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 14 versículo 23
As palavras traduzidas por proveito e penúria têm a ver com a economia. Conforme Pv 10:4.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
*

14:1

A mulher sábia edifica a sua casa. Note os paralelos verbais com a personificação da sabedoria como se fosse uma mulher que edifica a sua casa, em 9.1.

* 14:2

na retidão. Sendo um contraste com "perverso", essa palavra significa "reto", "honesto".

Teme ao SENHOR. Ver 1.7 e nota.

* 14:3 Ver 10.13 e nota.

* 14:4

limpo. Não é claro se o hebraico dá a entender que o celeiro fica "limpo" ou cheio de "grãos", em resultado de não ser usado. Em ambos os casos, o benefício menor do celeiro não-usado deve ser avaliado contra o nada que é produzido quando os bois não estão trabalhando. Gastos devem ser aceitos se alguma coisa tiver de ser realizada.

* 14:5 Um fato e uma advertência que enfatizam a consistência do caráter com as ações (12.5, 17 e notas).

*

14:6

O escarnecedor. Ver 1.22 e nota.

procura a sabedoria. Esse tipo de pessoa pode reconhecer o valor da sabedoria, mas não se deixa ensinar o bastante para lograr sucesso.

* 14:8

prudente. Dentro do contexto da sabedoria, o termo indica alguém que é esperto, que age com real discernimento de uma maneira que promova a vida. Ver 12.16,23; 13.16 e notas.

enganadora. Talvez por enganar-se a si mesmo (conforme 12.20 e nota), embora enganar outras pessoas possa estar envolvido.

* 14:9

zombam do pecado. Isso pode significar que eles zombam diante da sugestão de apresentar a Deus a oferenda do sacrifício pela culpa, ou de se fazer restituição à pessoa que foi enganada (Lv 6:1-7).

há boa vontade. A segunda linha deste versículo contrasta com a primeira, e o sentido da palavra é a aceitação da parte de Deus, ou a comunhão restaurada com outras pessoas.

* 14:10 Embora grande parte da literatura de sabedoria da Bíblia reflita os relacionamentos entre as pessoas, também existe uma preocupação com aqueles aspectos da vida que são pessoais e particulares. Certas coisas não podem ser comunicadas, e os indivíduos devem aprender a saber que coisas são essas.

* 14:12 Ver 2.18,20-22; 3.18 e notas.

parece direito. Essa declaração subentende que tal caminho não é direito, e que a pessoa em foco é precipitada, sem discernimento ou ignorante.

* 14.13 Conforme o v. 10 e nota. Uma alegria externa e uma tristeza oculta podem coexistir. Mas a tristeza pode ser a realidade a ser enfrentada no fim.

*

14:14 O hebraico, da segunda linha deste versículo, é difícil, mas o contraste básico entre as recompensas pelo comportamento bom e pelo comportamento mal é evidente.

* 14:15

O simples. Ver a nota em 1.4. A pessoa "simples" é destreinada quanto ao uso do julgamento crítico.

o prudente. Ver a nota no v. 8.

* 14:17

O que presto se ira. Ver v. 29; 16.32; 19.11 e notas.

de maus desígnios. A palavra hebraica usualmente significa "discreção", uma virtude positiva (1.4; 2.11; 3.21; 5.2; 8.12). Uma linha seguinte de sentido contrário (paralelismo antitético), que se encontra na maioria dos provérbios deste capítulo, sugeriria o contrário daquele que se ira com facilidade.

* 14:18

conhecimento. Ver 1.7 e nota.

* 14:19 Mesmo nesta vida, as pessoas más algumas vezes são compelidas a respeitar com rancor as pessoas boas. Mas a justiça de Deus pode ser aqui a intenção da frase, quando os justos serão finalmente vindicados e os ímpios terão que se inclinar diante deles, no julgamento final.

* 14:20 Embora originalmente fosse uma declaração independente acerca de amigos que podem ajudar em tempos de tribulação (conforme Lc 16:9), sua colocação imediatamente antes do provérbio do v. 21 lhe dá uma aplicação adicional. Mesmo com a melhor das intenções, as pessoas ficam cansadas de uma amizade que sempre impõe exigências. A amizade é fácil quando não impõe obrigações ou traz benefícios.

* 14:21 A lei de Deus ordena bondade e cuidado pelo próximo como um reflexo do próprio caráter do Senhor (Lv 19:10-18). Esse princípio adquire ainda maior clareza no Novo Testamento, que requer que nos tratemos uns aos outros de uma forma que reflita o tratamento gracioso que recebemos de Deus, através de Cristo (1Jo 4:7-11).

*

14:22

amor e fidelidade. Essa frase, usada para indicar a amorosa compaixão do Deus da aliança pelo seu povo (Sl 86:15), é aplicada aqui para o mais profundo amor e lealdade.

* 14:23 Ver 10.4; 12.11; 13.4 e notas.

* 14:24 Conforme o mesmo se acha, este versículo é similar ao v. 23. A verdade óbvia, na segunda linha, enfatiza a futilidade da insensatez.

* 14:25 Ver o v. 5. A primeira linha exprime os resultados do testemunho veraz em uma disputa legal (ver a referência lateral). A segunda linha não exprime o oposto do pensamento da primeira linha (conforme usualmente se dá no caso de paralelismos antitéticos), mas simplesmente indica a natureza do testemunho falso, como ele obscurece a verdade.

*

14:26

No temor do SENHOR. Ver 1.7 e nota.

* 14:27

fonte de vida. Ver 3.18; 10.11; 11.30; 13.14 e notas.

* 14:29 Ver o v. 17.

* 14:30

O ânimo sereno. Ver a nota em 2.2. Os antigos reconheciam o elo existente entre a tranqüilidade mental e espiritual e a saúde física (3.7,8).

* 14:32

ainda morrendo. A Septuaginta (Antigo Testamento grego) diz "piedade", fazendo um contraste mais direto com "malícia". O texto hebraico não fala explicitamente sobre a ressurreição dentre os mortos, mas sugere a confiança de que Deus vindica os justos (23.18 e nota).

* 14:33

vem a lume. O significado desta linha é incerto. Ou o insensato exibe aquilo que ele imagina ser a sua sabedoria, ou mesmo o insensato manifesta um ocasional lampejo de sabedoria.

* 14:34

exalta. Ou moralmente, ou em conseqüência de bênçãos materiais divinas (Dt 28:1-14; 1Rs 4:20-28).

*

14:35 A sabedoria da corte real provê essa advertência contra o insensato incompetente.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
14:4 Quando um camponês não tem boi para arar, não há comida no celeiro. A única maneira de guardar sua vida livre de gente problemática é manter-se afastado dela. Mas se se aísla da gente, é imprestável. Se viver sua vida sozinho, esta não tem sentido. Em vez de evitar a outros, devemos servi-los, lhes falar de nossa fé e trabalhar pela justiça. É sua vida limpa, mas vazia? Ou dá amostras de que serve a Deus com todo o coração?

14:6 Todos conhecemos os escarnecedores, pessoas que se burlam de qualquer palavra de instrução ou conselho. Nunca encontram sabedoria, devido a que não tomam a sério. A sabedoria vem de maneira fácil aos que emprestam atenção às pessoas experimentada e a Deus. Se a sabedoria que necessitar não lhe chega com facilidade, possivelmente sua atitude seja a barreira.

14:9 É muito estranho encontrar na atualidade boa vontade. Condutores iracundos se olham mal-humorados entre si nas ruas. A gente briga por ser primeira na fila. Tanto patrões como empregados desgostados exigem seus direitos. Mas o laço de união do povo de Deus deve ser a boa vontade. os de boa vontade pensam o melhor de outros e supõem que outros têm bons motivos e tentam fazer o que é devido. Quando alguém o contrarie e sinta que sua pressão sangüínea começa a subir, pergunte-se: "Como posso lhe mostrar boa vontade a esta pessoa?"

14:12 O "caminho que ao homem lhe parece direito" parece oferecer muitas opções e demanda poucos sacrifícios. Entretanto, quando nos encontramos com eleições fáceis, deveríamos lhes jogar um segundo olhar. Acaso é atrativa esta solução porque me permite ser preguiçoso? Porque não me obriga a trocar meu estilo de vida? Porque não tem limites morais? A boa opção freqüentemente requer trabalho árduo e sacrifício. Não se deixe seduzir por aparentes atalhos que parecem bons, mas que ao final conduzem à morte.

14:29 A impaciência de espírito pode ser como um fogo incontrolável. Pode-nos consumir e a tudo o que esteja a seu passo. A irritação divide às pessoas. Empurra-nos a tomar decisões precipitadas que solo provocam amargura e culpabilidade. Apesar de tudo, a irritação em si não é mau. É uma reação legítima ante a injustiça e o pecado. Quando sentir que começa a zangar-se, analise a causa. Está reagindo ante uma situação ou ação provocada pelo mal e quer emendá-la? Ou responde egoístamente a um insulto pessoal? Ore que Deus o ajude a controlar seu espírito impaciente, canalizando seus sentimentos em ação eficaz e conquistando a irritação egoísta mediante a humildade e o arrependimento.

14:31 Deus tem uma preocupação especial pelo pobre. Insiste em que os que têm bens materiais devem ser generosos com os que estão em necessidade. Ajudar aos pobres não só é uma sugestão da Bíblia, a não ser um mandato que pude requerer uma mudança de atitude de sua parte (vejam-se Lv 23:22; Dt 15:7-8; Sl 113:5-9; Sl 146:5-9; Is 58:7; 2Co 9:9; Jc 2:1-9).

SABIDURIA E NECEDAD

Em Provérbios freqüentemente se contrasta o sábio com o néscio. Vale a pena conhecer as características, a reputação e os resultados de cada um deles se tivermos como meta a sabedoria.

Características O sábio O néscio

Ajuda a outros com bons conselhos Falta de entendimento Jc 10:21

Desfruta da sabedoria Desfruta da necedad Jc 10:23

Precavido com a razão Crédulo Jc 14:15

Evita aos sábios Jc 15:12

Busca a sabedoria Se alimenta de necedad Jc 15:14

Valora a sabedoria por cima das riquezas Jc 16:16

Recebe vida Recebe castigo Jc 16:22

Responde à correção Responde ao castigo Jc 17:10

Persegue a sabedoria Persegue sonhos ilusórios Jc 17:24

Culpa a Deus de seu fracasso Jc 19:3

beneficia-se da correção Serve de advertência Jc 19:25

É orgulhoso e arrogante Jc 21:24

Menospreza os bons conselhos Jc 23:9

Faz inútil a verdade Jc 26:7

Não aplica a verdade Jc 26:11

Repete seu necedad Jc 28:26

Confia na sabedoria Confia em si mesmo Jc 29:11

Controla a ira Dá rédea solta a toda sua ira Jc 10:13

Reputação

Admirado como conselheiro Açoitado como servente Jc 14:18

Recompensado com mais conhecimento Herda insensatez Jc 22:10

Ocasiona dissensões e questões 26.1

Não recebe honra Jc 29:8

Guarda a paz Inca distúrbios Jc 15:21

Resultados

Permanece no caminho da justiça Vai pelo mau caminho Jc 17:12

enfurece-se quando tira o chapéu seu necedad Jc 18:6-7

Suas palavras o põem em perigo Jc 21:22

Sua sabedoria derrota a força dos outros Jc 22:5

Evita caminhos perversos Caminha um caminho de dificuldades Jc 24:5

É forte Nunca os escolherão como conselheiros Jc 24:7

Devem guiá-lo pela força Jc 26:3

Persiste em seu necedad Jc 27:22


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
5. O justo eo ímpio Contrastadas-Continuação (14: 1-35)

1 Toda mulher sábia edifica a sua casa;

Mas a insensata-lo com suas próprias mãos.

2 Aquele que anda na sua retidão teme ao Senhor;

Mas aquele que é perverso nos seus caminhos despreza-lo.

3 Na boca do tolo está a vara para seu orgulho;

Mas os lábios do sábio preservá-los.

4 Onde não há bois, a manjedoura está vazia;

Mas grande aumento é pela força do boi.

5 A testemunha verdadeira não mentirá;

Mas a testemunha falsa profere mentiras.

6 O escarnecedor busca sabedoria, e acha que não;

Mas o conhecimento é fácil para aquele que tem entendimento.

7 Vá para a presença de um homem insensato,

E tu não percebem nele os lábios do conhecimento.

8 A sabedoria do prudente é entender o seu caminho;

Mas a estultícia dos tolos é enganar.

9 oferta pela culpa tolos zombam;

Mas entre os retos há boa vontade.

10 O coração conhece a sua própria amargura;

E um estranho não participa da sua alegria.

11 A casa dos ímpios será subvertida;

Mas a tenda dos retos florescerá.

12 Há um caminho que parece direito ao homem;

Mas o fim dele são os caminhos da morte.

13 Mesmo no riso o coração sente dor;

E o fim da alegria é tristeza.

14 O infiel de coração será preenchido com seus próprios caminhos;

E um bom homem devem ser satisfeitas a partir de si mesmo.

15 O simples cada palavra;

Mas o prudente atenta para os seus passos.

16 Um homem sábio teme, e desvia-se do mal;

Mas o tolo dá-se com insolência, e está confiante.

17 Aquele que é iracundo vai lidar tolamente;

E um homem de maus intentos será odiado.

18 O simples herdam a estultícia;

Mas os prudentes serão coroados de conhecimento.

19 Os maus inclinam-se perante os bons;

E os ímpios, às portas dos justos.

20 O pobre é odiado até pelo seu vizinho;

Mas o rico tem muitos amigos.

21 O que despreza o seu próximo peca;

Mas aquele que tem pena do pobre é bem-aventurado.

22 Porventura não erram os que praticam o mal?

Mas a misericórdia ea verdade será para os que planejam o bem.

23 Em todo trabalho há proveito;

Mas a palavra dos lábios encaminha apenas para a penúria.

24 A coroa dos sábios é a sua riqueza;

Mas a estultícia dos tolos é estultícia.

25 Um verdadeiro almas testemunha que os livre;

Mas que profere mentiras causeth engano.

26 No temor do Senhor há firme confiança;

E os seus filhos terão um lugar de refúgio.

27 O temor do Senhor é uma fonte de vida,

Isso pode-se desviar dos laços da morte.

28 Na multidão do povo está a glória do rei;

Mas, na falta de povo está a ruína do príncipe.

29 Quem é tardio em irar-se é grande em entendimento;

Mas o que é de ânimo precipitado exalta a loucura.

30 Um coração tranqüilo é a vida da carne;

Mas a inveja é a podridão dos ossos.

31 O que oprime o pobre insulta ao seu Criador;

Mas o que se compadece do necessitado honra lhe.

32 O ímpio é derrubado pela sua malícia fazendo-;

Mas o justo tem um refúgio em sua morte.

33 repousa sabedoria no coração daquele que tem entendimento;

Mas o que está na parte interior dos tolos se faz conhecido.

34 A justiça exalta uma nação;

Mas o pecado é o opróbrio dos povos.

35 favor do rei é concedido ao servo que vos trata com sabedoria;

Mas sua ira será contra ele que envergonha.

Tendo em vista os problemas relacionados com o texto original do versículo 1 , este versículo pode ser tomado de duas formas, sendo que ambos transmitem verdade importante. Se tomarmos o texto traduzido por tanto o ASV ea KJV, a ênfase é sobre o papel da mulher na construção da casa. edifica seria melhor tomada como "acumula-se." Não pode haver nenhuma dúvida de que o lugar do mulher , aqui tomada como esposa e mãe, é de extrema importância no estabelecimento e manutenção da casa. Isto era verdade mesmo nos tempos do Antigo Testamento, quando o marido era considerado o chefe da casa, em um sentido mais ou menos absoluta. Pela sua própria natureza, e pela natureza da sua posição e lugar na casa, a mulher tem uma influência imensurável sobre a atitudes, a estabilidade ea atmosfera da casa. É fácil de ver, então, que uma mulher que "constrói" deve ser aquele que é sábio: sábio em fornecer o ambiente familiar adequado, sábio em manter a harmonia dentro do círculo familiar, sábio em ajudar sua família em seus relacionamentos fora de casa, e sábio em suas relações com o "chefe da casa". Exatamente o oposto é a esposa tolo (a tola ), que por sua falta de liderança sábia e ação destrói a casa.

Devido à semelhança da primeira parte do versículo com o primeiro versículo do capítulo 9 , outras versões (RSV, Moffatt, Confraria, Scott) ver a palavra mulher como uma inserção no texto por algum escriba mais tarde que não entendia o feminino forma de a palavra hebraica para a sabedoria que é aqui no texto, e que é uma forma arcaica cananeu. Assim, a ênfase é colocada em sabedoria em um sentido generalizado, vendo ele (ou ela) como base para a construção de qualquer estrutura, seja ela a casa, a comunidade, ou nação. Folly (os tolos também uma forma, feminino, no original) é mais uma vez a força oposta, destrutivo. Assim, pode ser traduzido: "A sabedoria não edificar a casa, Folly a derruba."

Rod no versículo 3 é realmente "ramo, galho" (ver Is 11:1 )! Uma vez que "o temor do Senhor é o princípio da sabedoria" (Pv 9:10. ; Pv 1:7) deve ser substituído pelo mais familiar "share in." A verdade desta palavra é vivida por todas as pessoas, em algum grau ou outro. Embora muitas de nossas experiências e sentimentos podem ser compartilhados por outros, que, assim, aliviar a nossa carga, ainda há aqueles que, às vezes quebrando experiências profundas que ninguém pode nos ajudar a transportar. Há um sentido real em que ambas as nossas dores e nossas tristezas são exclusivamente nossas. Ao mesmo tempo, não somos capazes de compartilhar as dores e tristezas dos outros mais profundos. Nos momentos em que isso é verdade, o melhor que podemos fazer é ficar perto, em espírito de oração pronto para ajudar. É então que a graça de Deus pode ajudar.

O significado do verso Pv 14:11 é claramente o contraste familiar entre a perspectiva de punição para os ímpios e as recompensas devido a pé. Pode ser que o homem sábio também usado casa e tenda como ele fez para fazer mais um contraste, apontando-se a queda da suposta morada mais forte dos ímpios, enquanto a casa frágil dos retos continua a resistir. A estabilidade do vertical não é em si mesmo, mas nos valores finais pelos quais ele vive e em Deus que é a fonte desses valores. O aparentemente forte ímpiosestão condenados ao fracasso, porque eles vivem no e para o temporal eo temporal é inevitavelmente temporário.

O versículo 12 é quase uma extensão natural do versículo 11 , embora possa ficar sozinho. Este versículo parece apontar-se a ilusão de quem confia em seus próprios julgamentos e padrões. Eles podem pensar que estão no "caminho certo" (Moffatt), mas a sua própria auto-suficiência tem desviá-los, e tarde demais que se encontram em um dos atalhos que levam à morte. caminhos da morte também é plural na original, que parece dizer que há muitos caminhos errados, mas apenas um direito (em hebraico yashar , "em linha reta") road.

A vida nunca é alegria ou tristeza; mesmo quando parece predominar, o outro é apenas sob a superfície (v. Pv 14:13 ). . O palhaço não sorri e aquele que ri enquanto ele chora por dentro são tanto as imagens da experiência comum a todos nós O fim da alegria é tristeza pode ser uma precaução contra uma atitude muito realista: "rir enquanto pode, mas note que tristeza pode estar ao virar da esquina. "Embora isso possa soar pessimista, pode nos impedir de viver no paraíso dos tolos, onde a única base para a sobrevivência é a falta de problemas. Somente o, pessoa bem ajustada centrada em Deus pode saber um contentamento que transcende a experiência imediata, seja de alegria ou tristeza. A ansiedade pode ser mais significativa traduzido como "sofrimento".

As dificuldades no versículo 14 são ilustradas pela inserção do itálico devem ser satisfeitas , tanto na ASV ea KJV, um esforço para dar sentido ao segundo semestre. A Septuaginta lê para de si mesmo ", a partir de seus pensamentos", enquanto as versões modernas ler "de seus atos." No entanto, é lido, o sentido geral parece ser que o caminho do mal e do caminho do bem cada um tem sua particular e merecia consequências, castigos ou recompensas. Backslider não é "aquele que declina a partir de ou abandona sua própria posição anterior do direito moral; a expressão hebraica aqui implica simplesmente não-adesão para a direita. "" O homem perverso "(RSV) é uma tradução melhor.

Os versículos 15:18 pode ser tomada como uma resposta para a pergunta: "Como você pode identificar o tolo?" O homem sábio dá algumas respostas específicas, apoiados por algumas observações sobre os que mostram que eles não são bobos. (1) O bobo é ingênuo, acreditando em tudo sem examiná-lo (v. Pv 14:15 ). Isto deixa-lo bem abertos a todos os tipos de despiste, tentação e dificuldades. O simples confiança da criança deve, eventualmente, ser posto de lado com outras coisas de menino. (2) O tolo é insolente ou arrogante e seguro de si (v. Pv 14:16 ). Ele confia em si mesmo, porque ele "sabe todas as respostas", enquanto o homem sábio teme ("é cauteloso," Scott), e mantém um olho aberto para o problema. (3) O tolo é irascível (iracundo , v. Pv 14:17 ). Ninguém precisa ser contada a facilidade com que uma explosão de raiva pode levar a palavras tolas e atos! Pergunte ao Apóstolo Pedro! O original hebraico é muito mais vivas do que o Inglês aqui, para "irascível" é literalmente "aquém das narinas" ou "aquele que bufa"! Além disso, como um dos caminhos tortuosos (invenções malignas ), um "conspirador" (Scott), ele não valorize-se aos outros. (4) O tolo acumula loucura; cada ato faz com que ele pareça ainda mais tolo (v. Pv 14:18 ). Inherit dá a impressão errada de que ele tenha pouco a ver com a obtenção de loucura, ele está sendo imposta a ele a partir de seus antepassados. Por outro lado, o prudente são cercados ou englobado pelo conhecimento. Um homem constrói seu próprio ato de caráter por ato; os materiais que ele usa são sua escolha, se loucura ou conhecimento.

Os versículos 20:21 tanto definir o cenário para a esmola (v. Pv 14:20) e aponte-se a bênção que traz utilidade (v. Pv 14:21 ). À primeira vista, versículo 20 pode soar como um contraste entre a condição dos pobres e ricos, com ênfase nos "amigos de todas as horas" que a riqueza de um homem rico, inevitavelmente atrai para ele. No entanto, uma segunda leitura, especialmente quando ele é seguido por versículo 21 , parece fazer os pobres a ênfase principal. A própria palavra pobre descreve o pobre homem como alguém que está na extrema necessidade, que pode estar sofrendo não só a dor física devido à falta de necessidades materiais, mas também emocionalmente, porque ele não é capaz de suprir as necessidades de sua família. Este sofrimento é ruim o suficiente. Mas isso é multiplicado pelo fato de que sua pobreza traz com ele o ódio, a falta de preocupação, eo omitir de sua presença por seus vizinhos. Ele tem necessidades que a decência humana e suas próprias consciências poderia esperar-los para ajudar a atender, de modo que evitá-lo "como uma praga." O homem sábio é rápido em apontar-se o julgamento moral e espiritual que repousa sobre aqueles que dão as costas ao seu próximo necessitado: "Quem despreza um homem faminto está cometendo pecado" (Scott). Por outro lado, a bênção de Deus repousa sobre aquele que ajuda aqueles que estão abatidos pelo fardo da pobreza. Pecar contra os pobres é pecar contra Deus que os criou. A palavra de Jesus em Mt 25:1) é melhor traduzida como "labuta" (RSV), desde que o original hebraico ('etsev) tem o significado básico de "dor, mágoa," e, assim, a implicação do esforço que os custos, demanda de energia e sacrifício. Isto não é para condenar nem menosprezar o trabalho ou labuta, mas sim para enfatizar como vale a pena, especialmente no que é aqui contrastado com conversa fiada e fácil. Nada vale a pena é sempre realizada por falar sozinho, seja nos negócios ou no trabalho do Reino de Deus. "O reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder" (1Co 4:20 , RSV). Só em esforço, trabalho duro, exigente labuta, se nada benéfico vir até nós ou para os outros através de nós. Servanthood do cristão tem pouco a ver com "o dom da palavra."

Enquanto o texto do versículo 24 é difícil, o significado pretendido parece ser óbvio. A maioria das versões modernas seguem a tradução sugerida pelo brinquedo, que se baseia em algumas pequenas alterações no texto original: "A coroa dos sábios é a sua sabedoria, o diadema de tolos é a sua estultícia." Esta tradução deixa claro o significado que parece implícita no texto e a tradução do ASV, apoiado em outros lugares em Provérbios pela ênfase na sabedoria como uma coroa ou honra para o sábio (Pv 4:9 , Scott). O que aqui uma lição para muitos pais modernos que parecem pensar que a única segurança que eles podem fornecer para seus filhos é segurança material! Eles não conseguem encontrar força pessoal para si, porque eles procuram em vão nas coisas temporais, mas eles agravam o erro, legando seus filhos esse mesmo património vazio de confiança nas coisas. Não é de admirar que a saúde mental da nossa nação é um processo de degradação. A crença religiosa ou a fé não só dá firmeza e força agora, mas é uma fonte de vida , um meio de escapar das armadilhas que levam ao espiritual e até mesmo a morte física (v. Pv 14:27 ). Estes versos certamente apontar-se o poder e contágio na fé de um dos pais ou falta de fé. Como os pais poucos parecem perceber que o que eles são, seus filhos estão se tornando.

Enquanto versículo 28 está escrito no contexto do Estado de reis cuja sede era geralmente hereditária, o significado deste versículo é ainda mais vivas em um ambiente onde os líderes políticos ganhar seu escritório através de eleito pelo voto da maioria das pessoas. Um rei pode se sentir que ele não precisa do povo, mas um funcionário eleito nunca pode pagar tal atitude. Tradução de Scott parece pegar melhores as implicações modernas do versículo: "majestade de um rei é derivado de uma nação populosa, sem o seu povo um príncipe não é nada."

O versículo 29 é bastante semelhante ao versículo 17 . Aqui é o lembrete que muitas vezes é necessário paciência (lento para a cólera) nunca está fora de data, e está sempre em demanda. Mais uma vez, ninguém nunca erram por causa do ser paciente com os outros.

A sabedoria dos antigos é, certamente, além de qualquer dúvida, quando lemos no versículo 30 que a mente (coração) influencia a saúde do corpo. A medicina psicossomática é nenhuma descoberta moderna! O homem sábio tinha há muito tempo observou que "a paz de espírito é a saúde do corpo" (Knox), e que a inveja é uma doença que não só destrói o homem interior, mas, na verdade, apodrece os ossos. Por exemplo, qualquer que seja a causa última de artrite, uma doença que afeta os ossos, muita evidência parece apontar para problemas de ansiedade e emocionais, de alguma forma, contribuir para esta doença. Como é verdade que um homem não pode ser saudável no corpo, se sua mente e espírito estão cercados pelo pecado, culpa e ansiedade. Isso certamente é uma pista para a compreensão de algumas das curas de Jesus, especialmente aqueles em que a cura do corpo veio quando sua pecaminosidade foi curado.

Muitos intérpretes parecem dispostos a ver qualquer indicação no verso Pv 14:32 que um refúgio em sua morte implica a esperança ou a vida além-túmulo. Assim, eles seguem a Septuaginta na leitura da "integridade" para a morte , através de uma mudança no texto hebraico. No entanto, parece excessivamente subjetiva negar o homem antigo que confiava em Deus durante a sua vida a esperança de que de alguma forma essa relação com Deus não termina com a morte. Certamente o Deus do homem sábio era grande o suficiente para isso!

Versículo Pv 14:33 levou o seguinte acórdão interessante e apontado por M. Scott: "Os tolos não tenho coração , eles têm apenas dentro partes ! "

O significado do verso Pv 14:34 é ao mesmo tempo simples e familiar. No entanto, a sua verdade raramente é atendido. É tão fácil e tão frequentemente citado em condenação, bem como o aviso, mas, aparentemente, de uma forma ou atitude que não reconhece que ele pode e vai ser verdade só como ele é visto em seu significado individual. Ele não é tão fluentemente citado uma vez percebemos que uma nação inclui os indivíduos que, por sua vez, em conjunto, que as pessoas ou justos ou pecaminoso. Este versículo terá seu significado pretendido somente quando ele é visto não como referindo-se a eles , ou a nação , mas como apontando para nós , ou me . Minha justiça ajuda a fazer a minha nação o que deveria ser, ou o meu pecado acrescenta a acusação de que o meu povo deve experimentar!


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
Provérbios faz muitas referências à língua. Sugerimos a leitura de Pv 12:0), é uma bonita e frutífera árvore de vida (Pv 15:4; veja Pv 12:14 e Pv 18:20), é uma fonte de água fresca (Pv 18:4; Pv 10:11) e é uma dose saudável de remédio (Pv 12:18). Veja também Jc 3:0,Pv 15:26); repreender com sabedoria o errado (Pv 25:12; Pv 28:23); livrar a alma perdida da morte (Pv 11:9; Pv 14:3-20). Talvez nos sintamos mais encorajados a usar o dom da fala com mais cuidado se examinarmos alguns pecados da língua.

I. A mentira (Pv 12:17-20)

Deus se aborrece com a língua men-tirosa (Pv 6:16-20). Às vezes, a língua mentirosa apenas oculta o pecado do coração (Pv 10:18), como vimos em Ananias e Safira (At 5:0, Salomão sugere que a mentira é como uma ponta de espada, mas a verdade é como o remédio que traz cura. A verdade é eterna, contudo a mentira será reve-lada um dia, e o mentiroso, julgado (v. 19). Veja Sl 52:4-19. O ver-sículo 20 explica que há fraude no coração de quem mente. Afinal, os lábios podem proferir palavras ver-dadeiras, mas, se a intenção do co-ração for má, a declaração é falsa. Da mesma forma, se fizermos uma afirmação falsa por ignorância, ape-sar de a afirmação ser falsa, o orador não será condenado como mentiroso. A Bíblia testa e discerne o pro-pósito do coração (He 4:12), por-tanto a melhor forma de certificar-se de que diz a verdade é deixar que a Palavra e o Espírito controlem a lín-gua. A verdade livra a alma (Pv 14:25), mas a mentira traz apenas servidão e vergonha. Pv 17:4 decla-ra que o mentiroso deleita-se em ouvir outro mentiroso. As pessoas que gostam de ouvir fofoca, tam-bém fofocam. O coração controla o ouvido, como também os lábios. Todos os mentirosos serão punidos (Pv 19:5,Pv 19:9), e, quando eles comerem as próprias palavras, elas parecerão "pedrinhas de areia" (Pv 20:17). O in-ferno está à espera de quem "ama e pratica a mentira" (Ap 22:15).

  • A maledicência (Pv 18:8)
  • Em Levítico 19:16, Moisés adverte em relação a esse pecado. O "mal- dizente" é aquele que corre de pes-soa em pessoa contando coisas que deveríam permanecer em segredo, quer sejam verdades, quer não. Veja Pv 11:13.Pv 10:12 afirma: "O amor cobre todas as transgressões". Veja também 17:9; 1Pe 4:8 e Jc 5:20. Quando amamos os outros, tentamos ajudá-los em par-ticular e trazê-los de volta ao cami-nho certo (Mt 18:15-40). Pense em quantas pessoas o maledicente fere. As palavras podem ser tão mortais quanto as armas; em Pv 25:18, Salo-mão compara as palavras falsas com três armas diferentes: a maça (ala- barda), que esmaga se usada a pe-quena distância; a espada, que cor-ta; e a flecha, que perfura e pode ser atirada de longe. Afaste-se do male-dicente (20:19). Ele é um acendedor de fogo (26:
    20) e um destruidor de amizades (Pv 17:9).

  • A fala excessiva (Pv 12:13; Pv 18:6-20.Pv 10:19 adverte: "No muito falar não falta transgressão". A língua controlada é o mesmo que vida segura (Pv 13:3); a língua solta é o mesmo que penú-ria (14:23 — muitas pessoas falam, em vez de trabalhar) e insensatez (15:2). A pessoa de poucas palavras é sábia (Pv 17:27-20). Infelizmente, às vezes, há muito "palavrório" mesmo na casa de Deus.Ec 5:1-21 dá alguns bons conselhos a respeito disso.

  • A fala precipitada (Pv 18:13,Pv 18:17)
  • Jc 1:19 ordena: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar". Com muita freqüência, somos tardios para escutar — nunca ouvimos realmente o assunto intei-ro com paciência — e prontos no falar, e isso nos traz problemas. É sábio "modera[r] os lábios" até ter realmente alguma coisa para dizer (Pv 10:19). A pessoa devota pensa na resposta, mas o insensato abre a boca e espalha tolices (15:28). Poti- far não quis escutar a versão de José e, por isso, cometeu um grande cri-me. Jesus e os apóstolos não pude-ram contar a história deles inteira; os inimigos deles deram o veredicto antes que houvesse provas das acu-sações. Deus quer que pesquisemos cada assunto com cuidado (25:
    2) para, depois, julgar de forma jus-ta. Pv 18:17 adverte-nos de não concordarmos com o primei-ro "pleito" que ouvimos, mas que procuremos entender os dois lados da questão. Mesmo em situações que envolvem cristãos dedicados, há dois lados da história. Isso não acontece necessariamente porque a pessoa mentiu, mas apenas porque não há duas pessoas que ouçam e vejam o mesmo caso da mesma maneira. Davi apressou-se em tirar conclusões a respeito do inocen-te Mefibosete, porque não ouviu o outro lado da história (2Sm 16:1-10; 2Sm 19:24-10). Todos nós precisamos orar: "Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Sl 141:3.

  • A lisonja (Pv 26:28)
  • Sem dúvida, a lisonja é uma forma de mentira, mas ela é tão perigosa que merece uma atenção especial. Pv 26:28 adverte: "A boca lisonjeira é causa de ruína"; e 29:5 compara a lisonja com armar uma rede perigosa diante dos pés de um homem inocente. Para ter uma ra-diografia da boca lisonjeira, leiaSl 5:9. A lisonja é um elogio falso feito por alguém que tem moti-vos egoístas. "Lisonja" e "alvoroçar" pertencem à mesma família de pala-vras, e você percebe o lisonjeador, pois ele se alvoroça em volta da sua vítima, tentando impressioná-la. Sa-tanás usou um tipo de lisonja para tentar Eva: "Como Deus, sereis" (Gn 3:5). A mulher vil usa a lisonja para tentar o jovem (Pv 5:3; Pv 7:5,Pv 7:21). "O rico tem muitos amigos", principalmen-te porque eles querem adulá-lo e conseguir alguma coisa dele (Pv 14:20; Pv 19:4-20). Somos advertidos de não nos metermos com quem adula (Pv 20:19). É triste constatar que muitas vezes o justo lisonjeia o perverso a fim de conseguir vantagens (25:26), e isso contamina a família, a igreja e a nação como uma nascente en-venenada. A repreensão honesta é melhor que a lisonja (28:23). Pro-vérbios 27:6 afirma: "Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia [como o de Judas] são enganosos".

    E claro que há um lugar para o louvor honesto na vida cristã; veja I Tessalonicenses 5:12-13. O lou-vor honesto é como um forno (Pv 27:21); ele traz à tona o ouro puro ou a impureza. Alguns cristãos são tão carnais que não podem ser lou-vados, pois o elogio sobe à cabeça. Pior ainda, eles não ficam para ver a outra pessoa ser louvada. Quando os judeus louvavam Davi por suas vitó-rias, esse louvor deixava-o humilde, porém trazia a inveja e o orgulho ao coração de Saul (1Sm 18:0,Pv 12:18)

    Há raiva justa (Ef 4:26); contudo, com muita freqüência, a raiva pe-caminosa leva à discussão e ao destempero. Veja Pv 29:22. A pes-soa raivosa põe lenha na foguei-ra apenas para piorar as coisas (Pv 26:21), e as palavras raivosas são a lenha. A melhor forma de aca-bar com uma discussão é com pa-lavras brandas (15:1-2); essa é a melhor maneira de "esmaga[rj os-sos" (Pv 25:15). Ser capaz de contro-lar o temperamento de alguém é o mesmo que comandar um exér-cito ou um império (Pv 16:32). Veja também Pv 14:17,Pv 14:29 e 17:14.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
    14.4 Celeiro... limpo. Salienta-se a importância dos bois na produção agrícola; nos tempos primitivos, os bois arrastavam o arado.

    14.6 Procura a sabedoria. Deseja a perícia para se enriquecer e para ser admirado; falta-lhe, porém, o temor do Senhor (1.7; 9.10).

    14.9 Zombam do pecado. "Quem busca o perigo, perde-se", diz um provérbio nosso. Se o pecado não constituísse perigo, também para os filhos de Deus, Jesus não nos teria deixado a ordem de vigiar e orar (Mt 26:41).

    14.10 Estranho. Um estranho que não pertença aos filhos de Deus não pode compartilhar da amargura do pecador arrependido, nem da alegria da reconciliação que o Salvador concede aos arrependidos.

    14.11 Destruída. Conforme a ilustração dos dois fundamentos (Mt 7:24-40 e Lc 6:46-42).

    14.12 Caminho. Os caminhos escolhidos pelos homens são enganosos. Roguemos, com o salmista, para que Deus nos guie em nossa vida (Sl 25:4 e 119.35). Quanto às outras religiões, também estes "caminhos" parecem direitos e confortáveis aos homens (conforme v. 13), mas o único Caminho do céu é o próprio Senhor Jesus Cristo (Jo 14:6).

    14.14 Infiel. Heb sügh, uma palavra expressamente reservada para descrever a deslealdade a Deus. É o voltar para trás, tanta vezes descrito em Êxodo e em Juízes (cf. especialmente Jz 2:10-7). É a apostasia e o colocar-se longe da fé cf.He 6:4-58.

    14.15 Prudente. Heb 'ãrüm "esperto", "inteligente", "engenhoso", tanto para o bem (12.16; 13 16:14-8, 18), como também para o mal, Gn 3:1 (traduzido por "sagaz").5:12; 15:5 (traduzido por "astuto"). É neste último sentido que Jesus emprega este vocábulo (Mt 10:16).

    14.23 Meras palavras. Uma pessoa não é avaliada pelas palavras que diz acerca de si mesma, mas sim, pelos atos e atitudes que demonstra claramente na vida de todos os dias.

    14.31 A este honra. Se não usamos de misericórdia, desonramos nosso Criador. Se revelamos algo do mesmo amor que Deus nos demonstra, a Ele honramos. Conforme as palavras de Jesus escritas em Mt 25:31-40.

    14.32 Ainda morrendo, tem esperança. Pode tratar da esperança para a eternidade. É pela graça que, o justo alcança a bem-aventurança, mas as obras da justiça são o fruto legítimo, que demonstra a fé salvadora.

    14.34 Este provérbio deve ser o lema de todas as nações.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
    14.2. V. 3.32. O contraste entre os que andam em caminhos enganosos (3.32: “perverso”) e os justos procede da atitude radicalmente diferente em relação ao Senhor. O desvio (2.15;

    3.32 e aqui) tem o sentido de “abandonar o caminho certo”.
    v. 3. vara: uma palavra rara (v. Is 11:1); o sentido “broto” poderia resultar em “brotos orgulhosos dos lábios dos tolos”. Se entendermos aqui a vara da correção, então suas próprias palavras destroem o seu orgulho, costas: a NVI requer uma alteração que não tem apoio nos manuscritos, os lábios dos sábios os protegem: como em 11.9; 12.6.

    v. 4. Temos aqui um exemplo de como a tradução é influenciada por aquilo que você considera ser a lição. O TM traz “onde não há bois, uma manjedoura de cereais”. As consoantes de “cereais” poderiam resultar em “limpo”, de modo que a NVI traz o celeiro fica vazio, e a ARC, “o celeiro fica limpo”. Algumas versões tentam manter o dístico ao aceitar uma emenda a “não há cereais”, fazendo a primeira parte dizer o mesmo que a segunda. Mas o TM faz sentido em Sl mesmo; você pode não ter bois e manter os seus cereais, mas o boi vai render grandes colheitas em troca do que ele come. v. 5. V.comentário Dt 12:17.

    v. 6. 0 zombador busca sabedoria e nada encontra: um comentário trágico acerca da autodestruição daqueles que não levam a sabedoria a sério. V.comentário Dt 1:22-5 e G1 6.7.

    v. 7. Aqui está um exemplo da abordagem ponderada de Provérbios. Mantenha-se longe: resume de forma concisa a situação inútil. v. 8. A NEB relaciona os dois aos efeitos sobre os atores: “Um homem esperto tem a perspicácia de achar o caminho certo; a tolice dos estúpidos os engana”. A NVI deixa aberta a questão de quem os tolos enganam. O prudente (v.comentário Dt 12:16 — não exatamente o “esperto” da NEB) sabe discernir (v.comentário Dt 1:2b) o seu caminho — i.e., o seu estilo de vida — olhando abaixo da superfície para encontrar os significados mais profundos.

    v. 9. As diversas versões fazem conjecturas acerca desse texto difícil. O verbo “zombar” está no singular. O TM traz “tolos” e “pecado” (ou oferta pelo pecado) como os substantivos, boa vontade pode ser usado com referência à aceitação por meio de sacrifício (Lv 23:11 e v.comentário Dt 12:2), de modo que um significado poderia ser: a oferta pelo pecado não vale nada para os tolos, mas traz aceitação aos justos. Mas há boa base a favor da versão “os loucos zombam do pecado” (ARC, ARA; “Os tolos pecam e não se importam”, NTLH), visto que o substantivo plural com o verbo no singular pode significar “todo tolo zomba da culpa (ou da oferta pela culpa)”, com a resposta “mas entre os justos há favor (ou aceitação)”. Gênesis 4:7 é uma ilustração possível.

    v. 10. O AT está bem consciente das emoções e responsabilidades compartilhadas — a chamada “personalidade coletiva” que enxerga tudo no seu contexto social — mas há flashes ocasionais de autoconsciência individual. Há uma profundidade de amargura e alegria que só é conhecida interna e individualmente (v. 1Co 2:11).

    v. 11. Aqui está mais um exemplo da perspectiva geral da vida em Provérbios (v. comentário Dt 10:2). casa [...] tenda talvez sugira a característica de peregrino da vida dos justos, mas v. Sl 84:10.

    v. 12. Um comentário fundamental acerca da condição humana (repetido em
    16.25). parece certo: um epitáfio patético acerca tanto dos imprudentes quanto dos cautelosos, dos arrogantes (Rm 1:22-45) e dos temerosos. O juízo humano está limitado pela falta de conhecimento completo tanto dos fatos presentes quanto das conseqüências a longo prazo. A resposta humilde de Jr 10:23 é mais adequada.

    v. 13. A literatura sapiencial contém alguns desses apartes pessimistas (Ec 2:2; Ec 7:3), um antídoto da ênfase exagerada em prazeres e felicidade. Mas Provérbios reconhece épocas de alegria (e.g., 5.18,19).

    v. 14. Cada dia acrescenta ao depósito do qual os infiéis e o homem bom precisam se satisfazer. Em Mt 12:35, Jesus apresenta o resultado exterior correspondente. Aqui se destaca o recurso interior para o próprio indivíduo.

    v. 15-17. Temos aqui três palavras de cautela. Não é por acaso que a sabedoria acumulada de todas as culturas geralmente recomenda atitudes pausadas e comedidas. E preciso pausar para pesar o que se ouve (v. 15), o que se pode fazer com segurança (v. 16) e aonde o temperamento é capaz de levar a pessoa (v. 17). O inexperiente, o tolo e o irritadiço infelizmente existem em grande quantidade.

    v. 18. Precisamos manter na mente o final das coisas. Aqui (e no v. 24) temos a figura da recompensa e do reconhecimento dos prudentes e sábios, enquanto os inexperientes e tolos colhem a insensatez, herdam (conforme Ex 23:30); a palavra hebraica pode ser usada figuradamente para significar “armazenar” (Jr 16:19).

    v. 19. Provérbios compartilha a certeza veterotestamentária na vindicação da bondade — talvez adiada, mas finalmente inevitável (Sl 37:5,Sl 37:6). Et 6:6-17, sem dúvida, pareceria atraente ao autor como um exemplo excelente.

    v. 20,21. Esses versículos retratam as coisas como são e como devem ser. O v. 20 é uma afirmação simples de uma sociedade servil e bajuladora que não mudou ao longo dos anos. Mais séria é a análise do v. 21. A antipatia pode ser desprezo, despreza-, é uma palavra ordinária (v.comentário Dt 1:7 e 11.12; “escarnecer” traduz a mesma raiz heb.), tocando na raiz da humanidade comum (22.2; Ml 2:10; Jc 3:9) e merecedora da repreensão evidentemente dura de Jesus (Mt 5:22b) e do juízo do v. 31.

    v. 22. pensam-, descreve o potencial humano que pode ser usado para o mal ou para o bem. amor é o amor leal (heb. hesed), uma das grandes virtudes que o homem pode compartilhar com Deus (Sl 103:4).

    v. 23. Um apelo vigoroso a favor da ação, em vez de palavras!

    v. 24. V.comentário do v. 18. v. 25. V.comentário Dt 12:17.

    v. 26,27. Temos aqui dois ditados acerca do temor do Senhor, gerando fortaleza segura e vida (v.comentário de 10.27). A confiança está arraigada firmemente na certeza da vida, e os dois versículos contrastam com o triste v. 12.

    v. 28,35. Aqui está o primeiro de muitos provérbios acerca do rei (16.10,12,13 14:15 e muitos outros) talvez refletindo indiretamente a própria experiência de Salomão. O seu filho Roboão conheceu a amargura do v. 28b (lRs 12.16,17), e Jeroboão (lRs 11.28,
    40) ironicamente, conhecia as duas partes do v. 35.

    v. 29. V.comentário do v. 17. Está aqui a resposta completa ao v. 17a. Um homem paciente é elogiado com freqüência (15.18; 16.32) e compartilha uma celebrada característica de Deus (Êx 34:6; Sl 103:8).

    v. 30. Isso é psicologia saudável! A inveja é o “ciúme” de 6.34 e é a forma autodes-trutiva de tratar da injúria ou da carência. O coração em paz, em condições semelhantes, traz crescimento, v. 31. Conforme v. 21.

    v. 32. encontram refúgio: tradução comum na NVI do termo hebraico hãsãh, que é traduzido por “ter esperança” na ARC, ou “manter-se confiante” na ACF. A confiança que os justos têm até na hora da morte não pode ser eliminada do AT (v.comentário Dt 11:7).

    v. 33. V. nota de rodapé da NVI. Se o “não” é omitido, como está no texto da NVI (seguindo o TM), o dístico é uma ampliação, e não um contraste. Nem mesmo entre os tolos, a sabedoria deixa de ser reconhecida.
    v. 34. Um teste muito citado e perspicaz de grandeza nacional, verificado repetidamente em toda a história. A vergonha é a “pobreza” Dt 28:22 (heser, todas as versões traduzem por essa palavra, em vez de hesed, “lealdade”; o “r” e o “d” são muito semelhantes no hebr.).

    v. 35. V.comentário do v. 28.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 14 do versículo 1 até o 35
    e) A vida e o temor do Senhor (Pv 14:1-35)

    O vers. 1 nos faz recuar ao capítulo nono e às casas da Sabedoria e da Loucura. A referência não pode ser à edificação literal de casa, o que dificilmente poderia ser trabalho para mulheres, mas bem pode referir-se à vida doméstica, que pode ser "edificada" ou "derrubada" pela sabedoria ou falta de sabedoria da esposa e mãe. O vers. 2 mostra que os caminhos "retos" e "perversos", tão freqüentemente mencionados neste livro, dependem, em última análise, da atitude para com Jeová. O vers. 3 trata da linguagem sábia e da linguagem vã. O ponto alvejado pelo vers. 4 provavelmente é: "Não há boi, não há necessidade de limpar o estábulo; mas também não há aragem, e portanto não há trigo". Em seguida encontramos um provérbio sobre as testemunhas verdadeira e falsa (5), e outro sobre o escarnecedor (6). Este não pode encontrar a sabedoria quando a busca, pois sua cínica arrogância não deixa espaço para "o temor do Senhor" (ver 9.10n.). Em seguida temos mais dois provérbios sobre os tolos (7-8).

    >Pv 14:9

    O vers. 9 é outro dos versículos obscuros desta seção muito antiga do livro de Provérbios. Aceitando o hebraico tal qual está, podemos ler: "Uma oferta culpada zomba dos tolos"; isto é, os sacrifícios pelo pecado, oferecidos pelos tolos, zombam deles devido a sua ineficácia (cfr. Is 1:11 e segs.). Porém, há certos pontos obscuros nesse conceito, que sugerem que não podemos, no presente, entender totalmente o que o escritor queria dizer com este provérbio.

    O provérbio isolado, no vers. 10, acerca da solidão final do coração humano, em suas alegria e tristezas, é de rara beleza. Incidentalmente, este versículo labora contra a alegação ocasionalmente feita de que os mestres sábios se preocupavam exclusivamente com a conduta exterior, e também ilustra o fato que, neste livro, o termo coração, tal como em português, algumas vezes salienta as emoções e não tanto o intelecto e a vontade.

    >Pv 14:11

    No vers. 11 retornamos ao tema da firmeza dos retos e da destruição dos ímpios. O vers. 12 é intitulado de "o enganoso indicador de caminho" por A. D. Power. Na segunda metade do vers. 13, que versa sobre o riso, ler "pode ser" em lugar de é. Outros provérbios, nesta seção, tratam sobre recompensas e castigos (14), ingenuidade e discernimento (15), e prudência (15). O homem sábio é cauteloso e evita o desastre, enquanto que o insensato perde o controle e se porta com insolência devido à sua vã auto-confiança (16). Então vêm surgir provérbios sobre o irar-se com facilidade e a malícia (17), sobre a herança dos estultos e dos prudentes (18), sobre a retribuição, (19), sobre os vizinhos (20-21), sobre praticar o bem e o mal (22), sobre o trabalho e o fuxico (23), sobre o adorno dos sábios e dos tolos (24), e sobre as testemunhas falsas e verdadeiras (25-27). A testemunha veraz livra as almas (25), isto é, "salva vidas" e, acima de tudo, vive no temor do Senhor (26-27).

    >Pv 14:28

    O vers. 28 é uma observação sobre o governo. O vers. 29 diz respeito ao conter da ira. O vers. 30 contrasta a compostura mental (em lugar de saúde ler "tranqüilidade") com o efeito corrosivo da inveja sobre a pessoa que a afaga. O vers. 31 condena a exploração do pobre, o que é afirmado ser uma afronta direta contra Deus. O vers. 32 trata da sorte dos iníquos e dos justos. O texto diz que os justos têm esperança depois da morte. Afirmar que o texto deve estar errado porque tal esperança ainda não havia despertado em Israel (ver, por exemplo, Toy, Oesterley) é argüir num círculo vicioso. Embora o escopo dos mestres da sabedoria normalmente se limitasse a questões deste mundo, isso não significa que "ninguém pode subir ao cume das montanhas para saudar o alvorecer" (O. C. White house, Isaiah, Cent. Bible, pág. 100, noutra conexão).

    >Pv 14:33

    O vers. 33 é outro provérbio a respeito da manifestação da sabedoria e da estultícia. No interior dos tolos significa a estultícia deles. Os vers. 34 e 35 são provérbios acerca do rei, tal qual o vers. 35, diz R. F. Horton: "O estudo das coisas que dizem respeito ao rei, para o leitor meditativo do livro de Provérbios, é um estudo acerca de Cristo. Os elementos ideais falam sobre Ele; e as falhas clamam por Ele" (The Book of Proverbs, Expositor’s Bible, pág. 327).


    Dicionário

    Encaminhar

    Encaminhar
    1) Mostrar o caminho (Gn 46:28).


    2) Caminhar (1Sm 6:12; Jo 11:38, RA).


    3) Preparar (13:18, RA).


    4) Ajudar a continuar (1Co 16:6-11, RA).


    verbo transitivo Fazer chegar a: encaminhar os pedidos ao presidente.
    Guiar, conduzir: é um pai que sabe encaminhar bem os filhos.
    verbo pronominal Dirigir-se: encaminhar-se para um impasse internacional.

    Ha

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    hebraico: calor, queimado

    Lábios

    lábio | s. m. | s. m. pl.
    Será que queria dizer lábios?

    lá·bi·o
    (latim labium, -ii )
    nome masculino

    1. Cada uma das duas partes carnudas que cobrem os dentes e formam a entrada da boca (ex.: lábio superior, lábio inferior). = BEIÇO

    2. [Anatomia] Cada uma das pregas de pele na parte externa da vulva. (Mais usado no plural.)

    3. [Medicina] Cada um dos bordos de uma ferida.

    4. Botânica Cada um dos lobos de uma corola labiada.


    lábios
    nome masculino plural

    5. Boca.

    6. Linguagem , discurso.


    grandes lábios
    [Anatomia] Pregas de pele junto à vulva, por fora dos pequenos lábios.

    pequenos lábios
    [Anatomia] Pregas de pele mais pequenas imediatamente junto à vulva, no interior dos grandes lábios.


    Lábios Meio pelo qual se louva a Deus e se pronuncia externamente a adesão a ele. Jesus condenou duramente a proclamação externa que não corresponde a um coração confiante e a uma disposição para obedecer-lhe (Mt 15:8; Mc 7:6).

    Palavra

    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia


    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).


    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).

    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    Pobreza

    substantivo feminino Estado da pessoa pobre, de quem tem carência do necessário à sobrevivência.
    Essa falta do necessário à sobrevivência.
    Figurado A classe da qual fazem parte os pobres.
    Etimologia (origem da palavra pobreza). Pobre + eza.

    A lei judaica era cuidadosa acerca dos pobres. Eles tinham direito de apanhar aquém e além o que se deixava ficar no campo depois da ceifa, ou depois da vindima, ou depois da colheita de azeitona (Lv 19:9-10Dt 24:19-21 Rt 2:2). No ano sabático eram os pobres autorizados a ter parte nas novidades (Êx 23:11Lv 25:6) – e se eles tinham vendido alguma porção da sua terra, ou tinham cedido a sua liberdade pessoal, tudo isso lhes devia ser restaurado no ano do Jubileu (Lv 25:25 e seg. – Dt 15:12 e seg.). Além disso, eram protegidos contra a usura (Lv 25:35-37Dt 15:7-8 – 24.10 a
    13) – recebiam uma porção dos dízimos (Dt 26:12-13) – e ainda sob outros pontos de vista tinha de ser considerada a sua situação (Lv 19:13Dt 16:11-14). (*veja Esmola, Empréstimos, Dízimo. )

    [...] A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16, it• 8


    Proveito

    substantivo masculino Benefício que se tira de algo; vantagem: tirar proveito de um acordo.
    Consequência positiva de; ganho, lucro: os proveitos de um negócio.
    expressão Tirar proveito. Usar algo ou alguém para obter coisas em benefício próprio: tirou proveito da sua ingenuidade e a enganou.
    Sem proveito. Que não se consegue aproveitar; sem utilidade.
    Etimologia (origem da palavra proveito). Do latim profectus.

    proveito s. .M 1. Ganho, lucro. 2. Utilidade, vantage.M

    substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
    Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
    Não confundir com: .
    Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.

    substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
    Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
    Não confundir com: .
    Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.

    Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)

    Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.


    Rei do Egito (2Rs 17:4).

    Trabalho

    substantivo masculino O emprego, o ofício ou a profissão de alguém: não tenho trabalho!
    Grande dificuldade; trabalheira: isso meu deu um enorme trabalho!
    Responsabilidade: seu trabalho é ajudar os jogadores de futebol.
    Conjunto das atividades realizadas por alguém para alcançar um determinado fim ou propósito.
    Os mecanismos mentais ou intelectuais utilizados na realização de algo; lugar em que são aplicados esses mecanismos: viver perto do seu trabalho.
    Atenção empregada na realização ou fabricação de alguma coisa; esmero.
    Desenvolvimento ou a elaboração de algo; fabricação: trabalho de marcenaria.
    Resultado dessa fabricação: este bolo foi um belo trabalho de confeitaria.
    Lição ou exercício destinado à prática de: trabalho escolar.
    Produto fabricado a partir do funcionamento de algo: o trabalho de um carro.
    Ação intermitente de uma força vinda da natureza acrescida ao seu efeito: o trabalho excessivo da chuva atrapalha certas plantações.
    [Biologia] Quaisquer fenômenos realizados numa matéria ou substância, possibilitando uma alteração de seu aspecto ou forma.
    [Política] Exercício humano que configura um elemento fundamental na realização de bens e/ou serviços.
    [Política] Reunião dos indivíduos que fazem parte da vida econômica de uma nação.
    [Física] Grandeza obtida a partir da realização de uma força e a extensão percorrida pelo ponto de sua execução em direção a mesma.
    [Medicina] Processo orgânico de recuperação realizado no interior de certos tecidos: trabalho de cicatrização.
    Religião Aquilo que é oferecido para receber proteção dos orixás.
    Etimologia (origem da palavra trabalho). Forma Regressiva de trabalhar.

    A palavra trabalho vem do latim tripalium, termo formado pela junção dos elementos tri, que significa “três”, e palum, que quer dizer “madeira”.

    O trabalho é Lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque lhe aumenta as necessidades e os gozos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 674

    [...] O conceito da Doutrina é a de que o trabalho é toda ocupação útil. Não é apenas um conceito profissional. O trabalho espiritual, que se sobrepõe aos interesses imediatos, não pode ser avaliado segundo os conceitos pragmáticos. Mas é bom recordar que, em decorrência do Tratado de Versalhes, conseqüência da I Guerra Mundial, surgiu, inegavelmente, uma nova concepção a respeito do trabalho. Foi para aquele tempo o que poderia haver de mais avançado como conquista social, declaram os entendidos. Mas muito antes já a Doutrina Espírita consignava a dignidade do trabalho e a necessidade do repouso, preconizando princípios morais da moderna legislação trabalhista quando ensina textualmente: “O repouso serve para reparar as forças do corpo, e é também necessário a fim de deixar um pouco mais de liberdade à inteligência, para que se eleve acima da matéria.” Diz mais ainda: “A ociosidade seria um suplício em vez de ser um benefício.” Vejamos que é bem claro o pensamento espírita: além de ser uma necessidade, o trabalho é um dever social e espiritual. Idéia muito avançada para outros tempos, mas incorporada, hoje, à verdadeira filosofia do trabalho. Consulte-se O Livro dos Espíritos – Questões 675 a 684.
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    O trabalho é uma Lei Natural de Deus e o meio imposto ao homem para aperfeiçoar a sua inteligência, assegurar o seu progresso, o seu bem-estar e a sua felicidade.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    O trabalho é o instrumento de nossa auto-realização: suprimi-lo equivaleria a sustar o progresso individual e, conseqüentemente, a evolução da Humanidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Não andeis cuidadosos de vossa vida

    [...] O trabalho não é um castigo, mas sim um meio regenerador pelo qual se fortifica e eleva a Humanidade. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O trabalho é uma lei para as humanidades planetárias, assim como para as sociedades do espaço. O trabalho é a honra, é a dignidade do ser humano. [...] é também um grande consolador, é um preservativo salutar contra nossas aflições, contra as nossas tristezas. Acalma as angústias do nosso espírito e fecunda a nossa inteligência. [...] é sempre um refúgio seguro na prova, um verdadeiro amigo na tribulação. [...] é a comunhão dos seres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 52

    [...] é a prece ativa desses milhões de homens que lutam e penam na Terra, em beneficio da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] é a maior fonte de progresso. Com o nosso esforço podemos melhorar o ambiente em que vivemos.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Ocupação em alguma obra ou ministério; exercício material ou intelectual para fazer ou conseguir alguma cousa. O trabalho [...] é Lei da Natureza, mediante a qual o homem forja o próprio progresso desenvolvendo as possibilidades do meio ambiente em que se situa, ampliando os recursos de preservação da vida, por meio das suas necessidades imediatas na comunidade social onde vive. [...] O trabalho, porém, apresenta-se ao homem como meio de elevação e como expiação de que tem necessidade para resgatar o abuso das forças entregues à ociosidade ou ao crime, na sucessão das existências pelas quais evolute. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11

    [...] nos mundos felizes onde o trabalho, em vez de ser impositivo, é conquista do homem livre que sabe agir no bem infatigável, servindo sempre e sem cessar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11

    [...] é o ascensor que nos leva o espírito aos páramos luminosos.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 2, cap• 5

    [...] evolucionamos à custa do trabalho, que é a lei suprema de tudo que é criado, desde o microrganismo até os mundos e as estrelas.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 31

    [...] [É] toda ocupação útil.
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 1

    O trabalho foi, é e será sempre excelente e incomparável recurso para que, dando ocupação à própria mente, defenda e ilumine o homem a sua “casa mental”, preservando-a da incursão, perigosa e sorrateira, de entidades ou pensamentos parasitários.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    O trabalho, em tese, para o ser em processo de evolução, configura-se sob três aspectos principais: material, espiritual, moral. Através do trabalho material, propriamente dito, dignifica-se o homem no cumprimento dos deveres para consigo mesmo, para com a família que Deus lhe confiou, para com a sociedade de que participa. Pelo trabalho espiritual, exerce a fraternidade com o próximo e aperfeiçoa-se no conhecimento transcendente da alma imortal. No campo da atividade moral, lutará, simultaneamente, por adquirir qualidades elevadas, ou, se for o caso, por sublimar aquelas com que já se sente aquinhoado.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    Trabalhar, por conseguinte, não é, em absoluto, rotineira execução de tarefas manuais ou intelectuais, condicionadas a determinado número de horas, especificadas no relógio de ponto. O trabalho é alguma coisa mais importante e influente no progresso espiritual. É darmos algo de nós, em favor de outrem, em forma de solidariedade e criação, porque o trabalho que não cria, nem opera renovações, é insulamento, a nos confinar nos estreitos limites do egoísmo esterilizante.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 26

    [...] é realmente a fonte e a mola da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    A canseira bendita do trabalho, / No suor do dever que desoprime, / É como o martelar de excelso malho / Que nos vai cinzelando, talho a talho, / Para o fulgor da perfeição sublime...
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Votos de irmã

    [...] é a fonte das águas vivas que amassa o pão de todos e faz a alegria de cada um.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 23

    [...] é a escada luminosa para outras esferas, onde nos reencontraremos, como pássaros que, depois de se perderem uns aos outros, sob as rajadas do inverno, se reagrupam de novo ao sol abençoado da primavera...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    Vai e constrói. Segue e atende ao progresso. Avança, marcando a tua romagem com os sinais imperecíveis das boas obras!... O trabalho, entre a margens do amor e da reta consciência, é a estrada de luz que te reconduzirá ao Paraíso, a fim de que a Terra se transforme no divino espelho da glória de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 33

    O trabalho é uma esponja bendita sobre as mágoas do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O trabalho é um refúgio contra as aflições que dominam o mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O trabalho retém o mistério divino da iluminação íntima
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Nunca é demais qualquer referência ao trabalho, fator de evolução e burilamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 26

    Serve, reconhecendo que o trabalho é nossa herança comum, na jornada evolutiva [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 45

    [...] o nosso melhor patrimônio é o trabalho com que nos compete ajudar-nos, mutuamente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    [...] o trabalho é sempre o instrutor do aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] o trabalho e a fraternidade são as forças que geram na eternidade a alegria e a beleza imperecíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    E o trabalho por mais rude, / No campo de cada dia, / É dádiva edificante / Do bem que nos alivia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 42

    O trabalho salvacionista não é exclusividade da religião: constitui ministério comum a todos, porque dia virá em que o homem há de reconhecer a Divina Presença em toda parte. A realização que nos compete não se filia ao particularismo: é obra genérica para a coletividade, esforço do servidor honesto e sincero, interessado no bem de todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jamais olvidemos que o trabalho é o dom divino que Deus nos confiou para a defesa de nossa alegria e para a conservação de nossa própria saúde.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    O trabalho é uma instituição de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    Quem move as mãos no serviço, / Foge à treva e à tentação. / Trabalho de cada dia / É senda de perfeição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    Trabalha e serve sempre, alheio à recompensa, / Que o trabalho, por si, é a glória que condensa / O salário da Terra e a bênção do Infinito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Honra ao trabalho

    [...] Está escrito que devemos comer o pão com o suor do rosto. O trabalho é o movimento sagrado da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2

    Trabalho – a santa oficina / De que a vida se engalana – / É a glória da luta humana / De que a Terra se ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Poetas redivivos• Por diversos Espíritos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 11

    [...] única ferramenta que pode construir o palácio do repouso legítimo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 13

    [...] qualquer trabalho, desde que honesto, é título de glória para a criatura...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    [...] é o guia na descoberta de nossas possibilidades divinas, no processo evolutivo do aperfeiçoamento universal. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    [...] todo trabalho honesto, no mundo, é título da confiança divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 27

    O trabalho é a escada divina de acesso aos lauréis imarcescíveis do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9

    O trabalho, desse modo, é o alicerce da existência produtiva, assim como a raiz é o fundamento da árvore.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Obrigação primeiramente

    O trabalho é das maiores bênçãos de Deus no campo das horas. Em suas dádivas de realização para o bem, o triste se reconforta, o ignorante aprende, o doente se refaz, o criminoso se regenera.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 14: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras nos lábios leva somente à pobreza.
    Provérbios 14: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H389
    ʼak
    אַךְ
    (only)
    Advérbio
    H4195
    môwthâr
    מֹותָר
    preeminência, abundância, lucro, superioridade
    (profit)
    Substantivo
    H4270
    machçôwr
    מַחְסֹור
    necessidade, pobreza, coisa necessária
    (for his need)
    Substantivo
    H6089
    ʻetseb
    עֶצֶב
    dor, ferida, labuta, pesar, trabalho, trabalho árduo
    (In pain)
    Substantivo
    H8193
    sâphâh
    שָׂפָה
    lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
    (language)
    Substantivo


    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אַךְ


    (H389)
    ʼak (ak)

    0389 אך ’ak

    relacionado com 403; DITAT - 84; adv

    1. de fato, certamente (enfático)
    2. no entanto, apenas, contudo, mas (restrito)

    מֹותָר


    (H4195)
    môwthâr (mo-thar')

    04195 מותר mowthar

    procedente de 3498; DITAT - 936g; n m

    1. preeminência, abundância, lucro, superioridade
      1. abundância, fartura
      2. preeminência, superioridade

    מַחְסֹור


    (H4270)
    machçôwr (makh-sore')

    04270 מחסור machcowr ou מחסר machcor

    procedente de 2637; DITAT - 705e; n m

    1. necessidade, pobreza, coisa necessária
      1. necessidade, coisa necessária
      2. falta, carência
      3. necessidade, pobreza

    עֶצֶב


    (H6089)
    ʻetseb (eh'-tseb)

    06089 עצב ̀etseb

    procedente de 6087; DITAT - 1666a,1667a; n m

    1. dor, ferida, labuta, pesar, trabalho, trabalho árduo
      1. dor
      2. ferida, ofensa
      3. labuta, trabalho árduo
    2. utensílio, criação, objeto
    3. (DITAT) ídolo

    שָׂפָה


    (H8193)
    sâphâh (saw-faw')

    08193 שפה saphah ou (no dual e no plural) שׁפת sepheth

    provavelmente procedente de 5595 ou 8192 com a idéia de término (veja 5490); DITAT - 2278a; n. f.

    1. lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
      1. lábio (como órgão do corpo)
      2. idioma
      3. margem, beira, borda (de taça, mar, rio, etc.)