Enciclopédia de Provérbios 27:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 27: 15

Versão Versículo
ARA O gotejar contínuo no dia de grande chuva e a mulher rixosa são semelhantes;
ARC O gotejar contínuo no dia de grande chuva, e a mulher rixosa, uma e outra são semelhantes.
TB A goteira contínua num dia chuvoso
HSB דֶּ֣לֶף ט֭וֹרֵד בְּי֣וֹם סַגְרִ֑יר וְאֵ֥שֶׁת [מדונים] (מִ֝דְיָנִ֗ים) נִשְׁתָּוָֽה׃
BKJ O gotejar contínuo em um dia muito chuvoso, e uma mulher contenciosa são semelhantes.
LTT O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a esposa contenciosa, uma e outra são semelhantes;
BJ2 Goteira pingando sem parar em dia de chuva e a mulher briguenta são semelhantes!
VULG Tecta perstillantia in die frigoris et litigiosa mulier comparantur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 27:15

Jó 14:19 As águas gastam as pedras; as cheias afogam o pó da terra; e tu fazes perecer a esperança do homem.
Provérbios 19:13 Grande miséria é para o pai o filho insensato, e um gotejar contínuo, as contenções da mulher.
Provérbios 21:9 Melhor é morar num canto de umas águas-furtadas do que com a mulher rixosa numa casa ampla.
Provérbios 21:19 Melhor é morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e iracunda.
Provérbios 25:24 Melhor é morar num canto de umas águas-furtadas do que com a mulher rixosa numa casa ampla.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 27 do versículo 1 até o 27
  • Verdades para Hoje e Amanhã (27:1-22)
  • No versículo 1, somos lembrados de que o hoje e o amanhã estão nas mãos de Deus. Aqui o sábio nos conta que, visto que as forças do homem são limitadas, preci-samos viver constantemente no temor do Senhor (veja comentário de Pv 1:7). Veja ex-pressões neotestamentárias dessa verdade em Lucas 12:16-21 e Tiago 4:13-16. Um homem deve viver de tal forma, assim diz Salomão, que outros o louvem para que não tenha de louvar-se a si mesmo com sua boca e lábios (2). É mais fácil levar uma carga de pedra e areia (3) do que suportar as explosões de ira do tolo. A inveja é ainda mais difícil de suportar do que a ira (4). O amor não deve se calar quando pode servir aos interesses de um amigo por meio de uma repreensão. A repreensão saudável de um "amigo" (ACF) sincero, mesmo não sendo agradável, é muito me-lhor do que as expressões de um "inimigo" (ACF) que são "excessivas e enganadoras" (AT Amplificado).

    O valor do apetite saudável é expressado no versículo 7. Quando alguém tem fome espiritual, pode se beneficiar até da repreensão amarga do versículo 6. O versículo 8 expressa a condição difícil do andarilho. Talvez tenhamos aqui uma referência ao desti-no dos sábios em Israel, que eram mestres itinerantes. O versículo 9 é de difícil tradução, e as tentativas são muitas. Uma das melhores diz: "Como o perfume e o incenso agradam os sentidos, assim a cordialidade de um amigo fortalece o espírito".9 O verso de três linhas do versículo 10 nos estimula a não abandonarmos antigos amigos da família: melhor é o vizinho perto do que o irmão longe.

    A responsabilidade e o envolvimento por parte do pupilo são a alegria do mestre (11; cf. 1 Ts 2:19-20; 3.8; veja comentário de 10.1). Acerca do versículo 12, veja provérbio idên-tico em 22.3 e o comentário ali. Sobre o versículo 13, veja um dístico semelhante em 20.16 e o comentário de "fiança" (6:1-5). A declaração de amizade pomposa e em alta voz, como os beijos numerosos do inimigo (6), levam a suspeitar de intenções sinistras (14). Acerca do versículo 15, veja o dístico semelhante em 19.13 e seus comentários. Scott associa o versículo 16 ao 15 e traz a seguinte tradução do versículo 16: "Tentar contê-la é o mesmo que tentar conter o vento; e assim a pessoa diz: 'a mão está muito escorregadia' ".1°

    O impacto dos amigos sobre o caráter da pessoa é o tema do versículo 17 (veja co-mentário de Pv 1:10-19; cf. Pv 13:20-22:24-25). As distinções sociais não vão impedir um servo fiel de ser recompensado pelo seu Senhor (18). Greenstone faz este comentário sucinto acerca do versículo 19: "Assim como o reflexo na água depende do seu grau de pureza e translucidez, assim o coração do homem reflete o juízo que faz do caráter de outro ho-mem".11 O homem pecaminoso é irrequieto, e os seus desejos nunca se fartam comple-tamente (20; acerca do significado de inferno [sheol] e perdição [abbadon], veja co-mentário de Pv 15:11). O caráter do homem é testado e provado seriamente pelos louvores dos outros ou por aquilo que ele mesmo louva (21). Sem a graça de Deus, o tolo e a sua tolice são inseparáveis. Uma tradução adequada é: "Ainda que você moa o insensato, como trigo no pilão, a insensatez não se afastará dele" (NVI).

    8. A Parábola do Pastor (Pv 27:23-27)

    Nestes versículos, o sábio elogia a modo de vida nômade que caracterizava uma gran-de parcela do povo de Israel. Veja Isaías 28:23-29 acerca de instruções semelhantes aos agricultores. A expressão Procura conhecer o estado das tuas ovelhas reflete o traba-lho bem feito como tema do versículo 23. As riquezas (24) são passageiras, e não podemos esquecer os valores que são eternos (cf. Pv 23:5; 20:28; Sl 49:10). Aqui estão palavras tão valiosas para pessoas da era espacial quanto o eram para os antigos pastores e agriculto-res de Israel. Nos versículos 25:27, o pastor é lembrado de que as coisas confiadas a ele exigem cuidado e responsabilidade para que se tornem frutíferas e úteis. A diligência por parte do homem precisa estar associada ao cuidado providencial por parte de Deus.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 27 versículo 15
    Pv 19:13.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 27 do versículo 1 até o 27
    *

    27:1 Embora a sabedoria se preocupe em apegar-se à vida, as pessoas não exercem controle completo sobre o seu futuro. Os insensatos pensam que têm esse domínio, mas não levam em conta a vontade soberana de Deus (21.30, nota: Lc 12:19,20).

    * 27:2 A sabedoria é humilde (conforme 1Co 13:4,5).

    * 27:3-4 Duas comparações destacam a natureza destrutiva da insensatez.

    * 27:5

    a repreensão franca. Uma palavra salutar cujo alvo é a correção, visando o bem do indivíduo.

    o amor encoberto. Esse amor, embora genuíno, sente falta da força moral para arriscar dar uma reprimenda.

    * 27:6

    as feridas feitas pelo que ama. O significado é similar à "repreensão franca", no v.5.

    * 27:7 Ver 25.16,17,27 e notas. O sentido deste provérbio não está limitado à comida, mas aplica-se a qualquer coisa pelo que tenhamos apetite.

    * 27:8 A vadiagem fere tanto o vadio quanto àqueles com quem ele se relaciona. Os seres humanos carecem de relacionamentos pessoais.

    * 27.10 O alvo desta instrução parece ser que o indivíduo deveria desenvolver relacionamentos além de sua família imediata, pois os parentes algumas vezes se indispõem ou são incapazes de sair em nosso socorro.

    *

    27:11

    Os pais são vindicados perante outros por seu sucesso em transmitir sabedoria a seus filhos (10.1).

    * 27.12 prudente... simples. Ver 1.4; 12.16 e notas.

    * 27.13 Ver 20.16 e nota.

    * 27:14

    A referência mais provável é a protestos falsos e impróprios de amizade que disfarçam alguma má intenção (26.18,19,24-26).

    * 27:17 Esta declaração provavelmente se refere ao efeito positivo da interação com outros no caráter do indivíduo.

    * 27:18 Um trabalho diligente e um serviço honesto são recompensados (22.29).

    * 27:19 Tal como a água reflete nossa aparência externa, assim os pensamentos de nossos "corações" revelam a nossa natureza interior e o nosso caráter.

    *

    27:20

    O inferno e o abismo. Ver a nota em 15.11. O paralelo com o abismo, dá a entender que a insaciabilidade dos olhos envolve desejos intermináveis que se tornam destruidores.

    * 27.21 O sentido é que o louvor público submete a teste o caráter (aqui a resistência do indivíduo à tentação do orgulho), ou que a estima pública geralmente é uma indicação digna de confiança do caráter de alguém (mas conforme Mt 5:11).

    * 27:22

    gral... grãos pilados. Um pilão e um socador, usados para pulverizar coisas. O insensato não pode ser ensinado, mesmo quando se tomam as medidas mais drásticas.

    *

    27.23-27 Os recursos econômicos de uma espécie renovável (rebanhos, colheitas) são preferíveis às riquezas que não podem ser substituídas. Uma atenção cuidadosa à ordem providencial da natureza geralmente assegura uma provisão duradoura para as nossas necessidades. As implicações ecológicas desta passagem tornam-se ainda mais óbvias em um contexto moderno.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 27 do versículo 1 até o 27
    27:6 Quem preferiria a ferida de um amigo ao beijo de um inimigo? Qualquer que considerar a fonte. Um amigo que se preocupa com você sinceramente possivelmente tenha que lhe dar conselhos que às vezes são desagradáveis, mas você sabe que é por seu bem. Um inimigo, em contraste, pode lhe sussurrar palavras doces e alegremente mandá-lo caminho à ruína. Tendemos a escutar o que queremos ouvir, até se o único que o vai dizer é um inimigo. O conselho de um amigo, por doloroso que seja, é muito melhor que o beijo de um inimigo.

    27.15, 16 As críticas rencillosas, uma chuva constante de conselhos indeseados, é uma forma de tortura. A gente critica porque pensa que não a compreendem. Entretanto, a crítica impede a comunicação em vez de ajudá-la. Quando se sentir tentado a enredar-se neste hábito destrutivo, detenha-se e examine seus motivos. Preocupa-lhe mais você mesmo, sair-se com a sua, ter a razão, que a pessoa a que pretende ajudar? Se na verdade lhe preocupam outros, pense em uma forma mais eficaz de comunicação. Surpreenda-os com palavras de paciência e amor, e espere a ver o que acontece.

    27:17 Existe uma acuidade mental que surge de estar com gente boa. E uma união de opiniões podem ajudar a ver as idéias com mais claridade, às refinar e as converter em raciocínios brilhantes. Isto requer de companheiros de discussão que se desafiem o um ao outro e que estimulem o pensamento: pessoas que se enfoquem na idéia sem misturar seus egos na discussão; pessoas que saibam como atacar a idéia e não ao pensador. Dois amigos que apresentam suas idéias juntos podem ajudar-se mutuamente para ser mais perspicazes.

    27:18 Com todos os problemas e preocupações que tem um líder é fácil que descuide às pessoas que mais merece sua atenção: os empregados fiéis e voluntários (esses que cuidam a figueira). A gente que está detrás de você, essa que trabalha duro e lhe ajuda a realizar o trabalho, merece desfrutar de seus êxitos. Assegure-se de que em toda sua preocupação, planejamento e organização não se esqueça da gente que mais o ajuda.

    27:21 O louvor prova a uma pessoa, assim como as altas temperaturas provam ao metal. Como a afeta o louvor? trabalha em excesso se para obtê-la? Trabalha com mais veemência depois de obtida? Sua atitude para o louvor diz muito a respeito de seu caráter. O louvor não domina às pessoas íntegra. Harmoniza com suas convicções internas e cumpre seu dever já seja que a elogiem ou não por isso.

    27.23-27 Como a vida é curta e a fortuna incerta, deveríamos ser mais diligentes no que fazemos com nossas vidas. Deveríamos atuar com previsão, dando uma atenção responsável a nossos lares, famílias e profissões. Deveríamos ser mordomos responsáveis, como um granjeiro com suas terras e gados. Prever é um dever, não uma opção, para o povo de Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 27 do versículo 1 até o 27
    C. A segunda coleção de provérbios de Salomão-CONTINUA (27: 1-27)

    1 Não te glories do amanhã;

    Pois tu não sabes o que um dia pode dar à luz.

    2 Seja outro o que te louve, e não a tua boca;

    Um estranho, e não os teus lábios.

    3 A pedra é pesada, ea areia;

    Mas a ira do insensato é mais pesada do que ambos.

    4 Cruel é o furor, e impetuosa é a ira;

    Mas quem é capaz de resistir à inveja?

    5 Melhor é a repreensão aberta

    Que o amor que está oculto.

    6 Fiéis são as feridas dum amigo;

    Mas os beijos do inimigo são enganosos.

    7 A alma farta pisa o favo de mel;

    Mas, para a alma faminta todo amargo é doce.

    8 Qual a ave que vagueia longe do seu ninho,

    Então, é um homem que vagueia longe do seu lugar.

    9 O óleo eo perfume alegram o coração;

    Assim o faz a doçura do amigo de um homem que vem do conselho cordial.

    10 teu amigo, e amigo de teu pai, não deixes;

    E não vão para a casa de teu irmão no dia da tua adversidade;

    Mais vale um vizinho que está perto do que o irmão longe.

    11 Meu filho, ser sábio, e alegra o meu coração,

    Para que eu possa responder ao que me afronta.

    12 O homem prudente vê o mal e esconde-se;

    Mas o simples passam adiante e sofrem a pena.

    13 Tira a roupa que fica por fiador do estranho;

    E toma penhor que é garantia para uma mulher estrangeira.

    14 O que bendiz ao seu amigo em alta voz, levantando no início da manhã,

    Ele será contado como maldição.

    15 A goteira contínua num dia muito chuvoso

    E uma mulher rixosa são semelhantes:

    16 retê-la é reter o vento;

    E óleo de sua mão direita encountereth.

    17 de ferro com ferro se aguça;

    Então, o homem afia o rosto do seu amigo.

    18 O que guarda a figueira comerá do seu fruto;

    E o que observa a seu senhor será honrado.

    19 Como na água o rosto Respondendo a face,

    Assim, o coração do homem ao homem.

    20 Sheol e Abaddon nunca estão satisfeitos;

    E os olhos do homem nunca se satisfazem.

    21 O crisol é para a prata, eo forno para o ouro;

    E o homem é tentado por seu louvor.

    22 Ainda que pisasses um tolo em um almofariz com um pilão junto com grãos machucado,

    No entanto, não será sua tolice afastar-se dele.

    23 Sê Procura conhecer o estado das tuas ovelhas;

    E cuida bem dos teus rebanhos:

    24 porque as riquezas não duram para sempre;

    E duraria a coroa de geração em geração?

    25 O feno é realizada, e a erva showeth si,

    E as ervas dos montes, estão reunidos em.

    26 Os cordeiros serão para te vestires,

    E os bodes, do preço do campo;

    27 E haverá bastante leite para teu alimento de cabras, para o sustento da tua casa,

    E das tuas criadas.

    O pecado mais comum conectado com o amanhã é o de se preocupar com o que o amanhã pode trazer. No versículo 1 , no entanto, o homem sábio nos lembra que ele pode ser tão pecaminoso "gabar-se de que você vai fazer amanhã" (Scott). Ambos preocupante e gabando-se amanhã trair nossa ignorância humana sobre amanhã (tu o que um dia poderá trazer sabes ), e, pior, eles traem uma incapacidade para perceber que não temos, mas Deus está no controle das coisas. O homem sábio não está dizendo que não devemos planejar e trabalhar para amanhã, mas sim que temos de aceitar o fato de que amanhã, como hoje, pertence a Deus e Seus propósitos. Na verdade, essa realização vai fazer um melhor planejamento para amanhã, por isso será feito com um olho eo coração a vontade de Deus para nós. Mt 6:19 fala sobre o pecado de se preocupar com o amanhã enquanto Jc 4:13 é expressa em uma linguagem mais moderna e significativa por Scott: "A pedra pode ser pesado, ou uma carga de areia, mas um tolo provocando é mais difícil de suportar do que os dois juntos."

    As imagens no versículo 4 parece ser a de um edifício-se a um clímax em três etapas, levando até a conclusão inegável que o ciúme é o mais esmagadora das emoções. Desde esmagadora é literalmente "um dilúvio" (margem ASV), e uma vez que a última linha sugere uma onda avassaladora de água, M. Scott sugeriu algumas mudanças engenhosas no texto que, pelo menos, tornam possível uma tradução consistente, sem dúvida, expressando o homem sábio intenção: "A raiva é uma gota de água, a ira é uma inundação, mas quem pode estar contra o ciúme?" Essa necessidade não significa que o ciúme de um marido ou esposa, como a maioria dos intérpretes sugerem. Qualquer ciúme pode tornar-se tão poderoso que varre um fora de seus pés!

    Podemos muito bem perguntar se o amor que está oculto (v. Pv 27:5) é o amor em tudo. Na verdade, o amor deve ser expresso; ele não pode ser passivo. Seria de se esperar que se expresse de maneira positiva. Por outro lado, é verdade, por vezes, o amor pode ser melhor expressa em repreensão aberta , como na correção de uma criança por um pai amoroso (ver Pv 13:24 ). Moffatt traduz: "Melhor uma palavra franca de reprovação do que o amor que não vai falar." O verso Pv 27:6 , provavelmente, deve ser tomado junto com o versículo 5 , a fim de esclarecer o versículo difícil 6 . profusa podem ser tomadas no sentido de "excessivo ", ou" exagerado "(para cobrir a hipocrisia por trás dos beijos do inimigo), e assim," hipócrita "ou" false "Toy traduz:". Sincere são as feridas de um amigo, são enganosos os beijos de um inimigo. "repreensão de um amigo possa ferir e ser doloroso, mas é feito com sinceridade, por amor. Se ele não é um amigo que ele não vai se importar provável sobre os erros que você faz. Por outro lado, aquele que não se importa (quando deveria) pode "ir ao mar" na tentativa de fazê-lo pensar que ele faz, a fim de ganhar vantagem egoísta.

    O versículo 7 tem, em certo sentido foi vivida por todos nós, especialmente em matéria de alimentos. Pode ser tomado também para falar com uma prosperidade que já não tem quaisquer necessidades reais, e por isso resulta em uma insatisfação com tudo o que é bom. Para ter tanto que nada excita ou emoções mais é uma doença cada vez maior de nossa idade. Esta pode muito bem ser a causa de muitas revoltas aparentemente infundadas e manifestações, sendo mais uma pesquisa de emoção do que de sentido, embora este último pode estar envolvido em alguns casos. O fato é que, mesmo quando não há nada de novo para que o dinheiro pode ser gasto, não é preciso procurar muito para encontrar as causas e necessidades para as quais ele pode passar a si mesmo, se ele é realmente honesto em sua busca de sentido. Esses gastos exigirá disciplina, suor, e, talvez, o sofrimento, mas que vai comprar a satisfação eterna. Os verdadeiros e honestos fomes não precisa ir insatisfeito.

    A segunda metade do versículo 9 é quase sem sentido, sendo literalmente: "Mas a doçura de seu amigo do conselho da alma." O ASV adicionou que vem (em itálico), em um esforço para dar sentido a ela. The American Translation provavelmente mais se aproxima do significado pretendido: "Então, o conselho de um homem é doce ao seu amigo." O Antigo Testamento grego parece ter tido um texto diferente, dando um significado contrastantes: ". Mas a alma é rasgada por infortúnios" Isto foi seguido pelo VSR.

    O versículo 10 parece sublinhar duas idéias diferentes, mas relacionados. Em primeiro lugar, parece-cautela "contra a pressionar indevidamente as reivindicações de parentesco" (não vão para a casa de teu irmão no dia da tua adversidade ). Em segundo lugar, que julgou procedente a força e apoio que um amigo ou um vizinho , um nonrelative, pode e muitas vezes faz oferta. Ele não está fazendo uma escolha entre vizinho e parente, mas está mostrando que um vizinho é tão grande uma bênção como alguém que está ligado por laços sanguíneos ("Better um vizinho perto do que um irmão distante", Scott). Algo da praticidade física pura de proximidade, em oposição a distância também podem estar envolvidos.

    A impressão de que o versículo 11 dá é que o professor de sabedoria assume alguma responsabilidade pelos erros do seu aluno, e ele também ganha a sua reputação, bom ou mau, através de seu pupilo. Assim, o homem sábio está incitando seu aluno para aprender suas lições bem, tanto para seu próprio bem e para o bem de seu professor, que, em seguida, não terá necessidade de ser constrangido por registro de seu pupilo. Implícito nesta palavra é uma relação pessoal entre professor e aluno, ea alegria pronto que o professor experimenta através do sucesso de seu pupilo. Além disso, isso implica que o bom ensino exige um bom aluno, bem como um bom professor.

    Verso 12 é muito semelhante ao Pv 22:3 tem "estrangeiros".

    A condenação de fingimento, como no versículo 6 , parece ser o tema do versículo 14 também. É irritante o suficiente para ser saudado ruidosamente por um vizinho no início da manhã, antes de ter obtido up! Mas, quanto pior se essa saudação é uma pretensão de uso, com os altos "Olá!", Provavelmente se escondendo más atitudes e intenções. É fácil ver como tal saudação (abençoou) vai parecer mais como uma maldição.

    A segunda metade do versículo 15 é idêntica à segunda parte de Pv 19:13 . A imagem é muito clara: "Um gotejamento sem fim em um dia chuvoso e uma esposa irritante são a mesma coisa" (Moffatt). Um marido irritante há prêmio, qualquer um! O versículo 16 parece continuar a imagem da mulher contenciosa (v. Pv 27:15 ), embora o texto é difícil. Pode-se dizer que para detê-la é como tentar parar o vento (reter o vento ), para a mão de contenção escorrega como se fosse escorregadia com óleo (o óleo com a mão direita ).

    Semblante (v. Pv 27:17) é, literalmente, "face", usado aqui como em outros lugares, no sentido de "pessoa, a personalidade", isto é, a pessoa inteira. A psicologia por trás do uso de "face" para indicar uma pessoa, e para distingui-lo de outros, é visto em nossas fotografias, que se concentram na face, e até mesmo em nosso pensamento de outra pessoa, que por sua vez é em termos de seu rosto . Este versículo está enfatizando o fato de que os contatos pessoais moldar os caracteres das pessoas envolvidas. Knox coloca desta forma: "Iron aguça ferro, amigo molda amigo."

    O versículo inábil 19 deve estar dizendo que "como a água reflete o rosto, para a mente de um homem ao homem." É certamente verdade que o nosso modo de pensar dá expressão à nossa verdadeira natureza, para o que somos por dentro. Se somos basicamente egoístas, nossos pensamentos (e, portanto, nossas palavras e ações) vai refletir isso. É impossível esconder o que realmente somos por dentro.

    Provações e tribulações são muitas vezes um teste severo da verdadeira natureza do homem. Mas o versículo 21 pontos para cima de outra, mas muitas vezes esquecido, teste do caráter de um homem: o homem é julgado por seu louvor. Scott tem ", Flattery vai mostrar que é um homem." É bem possível que mais pessoas tenham caído porque podiam Não manuseie louvor que veio a eles, que caíram porque a vida era muito difícil. É tão fácil de acreditar em tudo que você ouve! Praise pode ter algumas consequências muito sutis. (1) Ele pode fazer uma pessoa muito auto-confiante, especialmente se ele acredita que com demasiada facilidade. (2) pode levar uma pessoa a pensar que ele é melhor do que ele é, e, especialmente, de que ele é melhor do que os outros ao seu redor. (3) Pode maçante esforço de uma pessoa em estar no seu melhor, especialmente se ele faz com que ele acha que ele "chegou." (4) Ele pode traí-lo nas mãos de quem pode ser elogiando-o, porque eles querem usar -lo para seus próprios propósitos. Há um outro possível significado à frase, um homem é julgado por seu louvor. Isso pode significar que ele é testado pelo tipo de coisas ou pessoas que elogia. O que ele aplaude mostra-se o tipo de pessoa que ele é.

    O significado do verso Pv 27:22, é em grande parte clara, uma vez que temos a utilização de Bray esclarecidas. Bray aqui é uma palavra arcaica que significa "para esmagar ou a bater" (em hebraico kathash ). Poderíamos parafrasear este versículo assim: "Um tolo e sua loucura não logo se separaram, não importa o quanto você tenta libra sentido para ele."

    Os versículos 23:27 compreendem "um poema curto em louvor a segurança da vida pastoral tão adequado para a terra da Palestina". No entanto, há mais lá do que "uma sinfonia pastoral." Há uma mistura de ênfase na auto-esforço e da indústria com a disposição natural e da graça de Deus para todas as nossas necessidades. Diligence é necessário em nossa vocação, no nosso trabalho, se quisermos nos manter e prosperar (v. Pv 27:23 ). No entanto, devemos lembrar que as riquezas não duram para sempre , mas que existem outros valores mais duradouros (v. Pv 27:24 ). Nos versículos 25:27 o homem sábio é mostrar que as riquezas de negócios e comércio não se comparam com a segurança ea estabilidade de pastorear. Por baixo de tudo, no entanto, há um sentimento inevitável do fato de que a regularidade da vida, a provisão para a nossa necessidade, em última análise, vai voltar para Deus.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 27 do versículo 1 até o 27
    27.1 Conforme Jc 4:13-59 e Lc 12:16-42.

    27.2 É a tentação é o perigo das autobiografias.
    27.5 Repreensão franca. Quem corrige o erro de outra pessoa se lhe revela como o melhor amigo. Amor. Heb 'ahãvâh, a palavra comum é não moral para descrever o amor, a afeição e o apego em geral. O termo traduzido por "amor" em 14.22 é o heb hesedh que se traduz também por "misericórdia" (19,22) e "benignidade" (20.6), veja as notas. Significa bondade para os aflitos, amizade, boa vontade, abnegação e graça. E palavra-chave na mensagem do profeta Oséias, que, mediante sua experiência no lar, aprendeu que, o amor de Deus busca o pecador e transformado pela disciplina até ser restaurado à plenitude da glória, Os 22:23; Rm 8:28-45.

    27.10 Vizinho. Ou seja, um verdadeiro amigo, ("o próximo" da parábola de Jesus em Lc 10:33-42. Abismo. Heb 'abhaddôn, lit. "destruição", "lugar de perecer". Aqui, é sinônimo retórico de she'ôl, como também em 15.11. Pelo Novo Testamento, esta mesma palavra se usa como nome próprio, Abadom, o anjo do abismo; em grego, Apoliom (que quer dizer "destruição"),Ap 9:11.

    27.21 Os louvores podem ser pior tentação do que a desgraça.
    27.24 Riquezas. Heb hõsen, uma força íntegra e inviolável; bens guardados num lugar secreto e intocável. Veja "bens", em 24.4n. Coroa. Refere-se à honra, à influência, à riqueza, e ao poder que, obtidos na vida da cidade, não se entregam de geração em geração, como é o caso de uma fazenda bem desenvolvida, uma fonte de renda, firme, perpétua, que diariamente atende às verdadeiras necessidades.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 27 do versículo 1 até o 27
    27.1. As advertências contra a certeza absoluta são igualadas com outros ditados da sabedoria antiga, ampliados por Tiago (4.13
    16), e um lembrete necessário para hoje.
    v. 4. Em Provérbios, a inveja é sempre ruim (3.31; 6.34; 14.30; 23.17; 24.1,19). Em outros lugares, ela pode ser usada como referência a zelo ou determinação para o bem ou para o mal (2Rs 19:31; Sl 69:9). “O Senhor [é] Deus zeloso” (Ex 20:5), e a sua ênfase determinada na verdade e na lealdade se opõe

    constantemente à deslealdade do seu povo (Ez 16:35-42) e dos seus opressores (Ez 36:1

    5). No homem caído, com frequência falta bom conteúdo a essa capacidade de compromisso apaixonado, e assim ela o impele a aprofundar sua vil rivalidade com os seus companheiros. E uma “inversão moral” em que o poder dado por Deus é canalizado para fins diabólicos. V. 2Co 7:9-47 acerca de um exemplo mais agradável.

    v. 5. amor oculto-, perde o seu poder de encorajamento e de cura. A essência do amor é ser revelado (Rm 5:8). A tentativa de equilibrar os v. 5,6 ao traduzir por “amor fingido” não tem apoio. O v. 6 está isolado como mais um comentário acerca da repreensão aberta.

    v. 6. “Fiéis [são as feridas]” (ARC) é uma palavra forte (Sl 19:7: “dignos de confiança”; Pv 11:13: “merece confiança”) e é aplicada a Deus (Dt 7:9), aquele que é absolutamente confiável. “Amém” (Ap 3:14) vem da mesma raiz. “Bem-intencionadas” (NEB) é insípida demais. Há uma preocupação profunda que faz das feridas um ministério de cura.

    v. 7. O significado mais amplo é bem conhecido das “pobres pequenas crianças ricas” para as quais nada mais dá prazer.
    v. 8. vagueia-, comunica a idéia de falta de alvo. Há elogio para o peregrino determinado, mas não para o que vagueia. Ter cuidado pelos de sua casa é tarefa do cristão (lTm 5.8), de forma que o ninho pode ser um paralelo significativo.

    v. 10. As três linhas são incomuns e podem sugerir um deslocamento ou perda. A NEB relega a segunda linha a uma nota de rodapé, mas ainda assim não traz uma parelha fácil. As duas primeiras linhas poderiam estar unidas pelo sentido: “Se você tem um verdadeiro amigo, pode ir a ele na dificuldade — ele vai ser melhor do que um irmão” (18.24). A terceira então é um ditado desconexo (com um paralelo exato nas Palavras de Ahikar).

    v. 11. Retorna ao tema anterior do pai sábio que instrui seu filho (10.1 etc.), v. 12. Repete 22.3.

    v. 13. V.comentário Dt 6:1-5. mulher leviana-, o termo hebraico está no feminino singular, “uma mulher estranha” (v.comentário Dt 20:16).

    v. 14. Um retrato cômico da bondade fora de hora.
    v. 15,16. V. 19.13 21:9. 25.24. A esposa briguenta é difícil de ser controlada — um sinal surpreendente mas evidentemente perene do fracasso do homem em cumprir o ideal de Gn 2:23; ou até mesmo, após a Queda, de Gn 3:16. Primeira a Pedro 3:1-7 mostra uma possibilidade mais favorável,

    v. 17. o homem afta o seu companheiro-, mais fraco do que ARC: “o homem afia o rosto do seu amigo”. Existe um entusiasmo e uma vivacidade que vêm da boa amizade. Isso é a possibilidade positiva da qual 1Co 15:33 é a negativa.

    v. 18. Um provérbio de recompensa pela tarefa cumprida. Ambos os verbos têm a idéia de “proteger” mais do que “cuidar” — i.e., protegendo do perigo ou da negligência mais do que suprindo necessidades. Assim, a NEB (“guarda a figueira [...] protege os interesses do seu patrão”) é mais acurada, comerá de seu fruto [...] receberá tratamento de honra-, recompensas apropriadas para o serviço feito. Uma economia de pagamento em dinheiro pode obscurecer esse valor.

    v. 19. O hebraico enigmático é refletido por diversas traduções. Os verbos têm de ser inferidos (lit. “Assim como a água face a face, assim o coração [mente] do homem para o homem”). A NVI traz O coração reflete quem somos nós e concentra a atenção no interior do homem (como em 1Sm 16:7), mas isso dificilmente combina com o tipo de “reflexo” da primeira parte. A tradução da NEB “o coração de um homem responde ao do outro” apresenta duas pessoas. A JB (em inglês) destaca a diferença: “Assim como duas faces nunca são iguais, diferentes são também os corações dos homens”. O texto é digno de ponderação. Pode nos estimular a pensar sobre a individualidade e os relacionamentos. O reflexo é meu de forma reconhecível, mas não é eu. Assim, eu reconheço você como meu companheiro, mas não minha cópia.

    v. 20. O Sheol e a Destruição (nota de rodapé: “Sheol e Abadom”) (15.11 e 30.16): símbolos de dissolução perpétua, o oposto da obra da criação de Deus. Duas idéias são aqui misturadas. Não há um retrato claro de tormenta (v.comentário Dt 5:5) como a “Geena” do NT, mas a desolação da destruição que não tem satisfação no que destrói — apetite insaciável sem prazer algum ao comer. O “poço do Abismo” de Ap 9:1 etc. segue essa imagem. Alguns escritos existencialistas modernos causam essa impressão e também ampliam o provérbio: como insaciáveis são os olhos do homem. Conforme comentário de G. K. Chesterton acerca dos bárbaros. “Eles só enxergavam com olhos pesados e quebravam com mãos pesadas”.

    v. 21,22. Duas ilustrações acerca da natureza básica. O refinador mostra os sinais do metal puro, assim os elogios são para um homem. Moer pode quebrar em pedacinhos, mas não altera a natureza, como trigo no pilão é uma palavra no hebraico e distorce a métrica.

    v. 23-27. Uma exortação pastoral desconexa. A contínua frutificação de terras bem cuidadas é contrastada com o capital em declínio ou a honra incerta. O comércio e a administração são necessários, mas nenhuma sociedade pode esquecer que isso depende em primeiro lugar da terra frutífera, coroa-. pode ser o símbolo da honra em geral; se literal, a frase não se encaixa tão bem e não segue a esperança davídica de 2Sm 7:13 (seguida em 29.14).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 25 do versículo 1 até o 27

    V. Provérbios de Salomão, Editados pelos Homens de Ezequias. 25:1 - 29:27.

    A LXX insere 30:15 - 31:9 antes desta seção. O significado do título é obscuro. Começa como os títulos de Pv 1:1 e Pv 10:1, exceto que também estes fazem-nos pensar em Pv 24:23. Mas o que os homens de Ezequias fizeram? Reuniram, editaram ou transcreveram? O verbo "copiar" Significa "ser velho" ou "remover". Oesterley e Fritsch defendem que o significado de "copiar" é muito recente. Na verdade, tem sido usado em tempos pós-bíblicos, mas nossa prova em relação às atividades literárias não são suficientes para negar sua existência em épocas mais remotas. Toy diz que a referência a Ezequias não tem mais valor do que os títulos dos Salmos ou títulos dos livros proféticos! Podemos acrescentar, nem menos valor. Oesterley cita a tradição do Talmude que diz que Ezequias editou os Provérbios e o Eclesiastes. Ele explica a tradição asseverando que ela surgiu porque Ezequias tinha na corte um escriba notório, Sebna! (Is 37:2). Oesterley esquece que outros reis – como todos os reis – tinham escribas (2Sm 8:17; 1Rs 4:3) cujas obrigações eram aparentemente militares mais que literárias. Mas convocavam os soldados para o exército. É mais seguro apenas considerar este título pelo seu significado visível. Aparece na LXX e portanto é pelo menos anterior a 200 A.C.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 27 do versículo 1 até o 27
    c) Observações sobre as relações humanas (Pv 27:1-20. Em lugar de mais pesada (3) ler "mais enfadonha". Amor encoberto (5) é aquele que não se evidencia pela administração da repreensão necessária. No vers. 10 a segunda e a terceira partes devem ser compreendidas juntamente. O sentido então seria: "Não abandones um amigo da família: quando necessitares de ajuda não será preciso chamar em teu auxílio um parente, de quem talvez estejas separado por uma grande distância; o amigo da família, que está à mão, ser-te-á uma ajuda certa". A grande importância, dada nos tempos do Antigo Testamento, aos deveres e reivindicações das relações de parentesco algumas vezes podia tornar-se exagerada, o que teria causado uma advertência como esta.

    >Pv 27:11

    Um bom aluno alegra seu mestre (11). Com o vers. 12 cfr. Pv 22:3, e com o vers. 13 cfr. Pv 20:16. O vers. 14 provavelmente se refere a uma adulação palavrosa e insincera. Madrugando pela manhã se refere não à hora em que ocorre aquilo que o versículo diz, mas ao zelo que o acompanha. Quanto a essa expressão cfr. Jr 7:25. Se a tradução desta versão, quanto ao vers. 16, está correta, significa que essa mulher impossível é tão difícil de controlar como o vento, e tão escorregadia como o azeite. O vers. 17 declara que o caráter e o intelecto são desenvolvidos pelas relações humanas. Com o vers. 18 cfr. Mt 25:21. O vers. 19 significa que assim como a água fornece um reflexo fiel de um rosto, assim os corações dos homens se correspondem essencialmente uns com os outros. O vers. 20 declara que as ambições de um homem são tão insaciáveis como a Morte (lit., Seol e Abadon; ver Pv 15:11). O vers. 21 fornece um teste para o caráter-a sua reação aos louvores; a menos que, conforme algumas versões sugerem, o teste seja aquilo que ele louva.

    >Pv 27:23

    Os vers. 23-27 são um curto tratado sobre a vida pastoril, e seu propósito, sem dúvida, era de encorajar essa indústria, a verdadeira coluna da prosperidade de Israel, bem como desencorajar as corruptoras influências de outros meios de ganhar dinheiro, que, superficialmente, eram mais atrativos.


    Dicionário

    Chuva

    substantivo feminino Precipitação da água atmosférica sob a forma de gotas.
    Figurado O que cai em grande quantidade: chuva de papel.
    Embriaguez.
    A chuva resulta da impossibilidade de as correntes ascendentes manterem em suspensão as partículas líquidas ou sólidas formadas pela precipitação do vapor de água contido na atmosfera (fase de condensação devida à presença de núcleos de condensação), vapor este proveniente do resfriamento do ar úmido por expansão adiabática (fase de saturação). De acordo com os agentes determinantes das ascendências que são a base do ciclo das chuvas, distinguem-se classicamente as chuvas ciclônicas ou de ascendência frontal (devidas ao contato do ar quente com ar frio), as chuvas de instabilidade ou de convecção (devidas à variação da temperatura), as chuvas orográficas (devidas ao relevo).

    Há, na Sagrada Escritura, referências às primeiras chuvas, e às que vinham mais tarde, as temporãs e as serôdias (Dt 11:14 – Jr 5. 24 – os 6:3Jl 2:23Tg 5:7). As primeiras caíam pelos meses de outubro e novembro (não muito depois do começo do ano civil), e as últimas na primavera. Na Palestina, a chuva, de modo geral, cai entre aquele espaço de tempo. Aquela trovoada e chuva miraculosamente vindas durante a sega dos trigos, encheram o povo de medo e de espanto (1 Sm 12.16 a 18). E Salomão pôde falar da ‘chuva na ceifa’ para dar expressivamente a idéia de alguma coisa fora do seu lugar, que não é natural (Pv 26:1). As chuvas, a maior parte das vezes, vinham do ocidente e do sudoeste (Lc 12:54).

    Chuva V. ESTAÇÃO (Ct 2:11).

    Contínuo

    adjetivo Que não se divide; sem interrupções; constante, ininterrupto: linha contínua.
    Que não se pode nem se consegue interromper, parar: trabalho contínuo.
    Que se estende no tempo sem pausas nem intervalos; continuado, seguido: uso contínuo da terra para o cultivo de milho.
    Que se repete de modo consecutivo; sucessivo: uso contínuo de poder.
    Repleto de lógica e coerência: ideias contínuas.
    [Fonética] Diz-se de uma consoante produzida com estreitamento do canal bucal no ponto de articulação.
    substantivo masculino Funcionário que trabalha com entregas, visitas a bancos, entre outros; boy.
    Etimologia (origem da palavra contínuo). Do latim continuus.a.um, "ininterrupto".

    Dia

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6


    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).


    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

    Gotejar

    verbo intransitivo Cair, ou deixar cair um líquido gota a gota.

    Gotejar
    1) Cair em gotas (Dt 32:2).


    2) Deixar cair em gotas (Ct 5:13).


    3) Ter goteira (Ec 10:18).


    Grande

    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

    Mulher

    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.

    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.

    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.

    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39


    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Rixosa

    Barulhenta; brigona.

    São

    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 27: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a esposa contenciosa, uma e outra são semelhantes;
    Provérbios 27: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1812
    deleph
    דֶּלֶף
    gotejamento, pingo
    (and dropping [are])
    Substantivo
    H2956
    ṭârad
    טָרַד
    perseguir, afugentar, ser contínuo
    (a continual)
    Verbo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H4066
    mâdôwn
    מָדֹון
    conflito, contenda
    (a strife)
    Substantivo
    H5464
    çagrîyd
    סַגְרִיד
    um granizo
    (a hail)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    H7737
    shâvâh
    שָׁוָה
    concordar com, ser ou tornar-se semelhante a, nivelar, assemelhar-se
    (He makes)
    Verbo
    H802
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    mulher, esposa, fêmea
    (into a woman)
    Substantivo


    דֶּלֶף


    (H1812)
    deleph (deh'-lef)

    01812 דלף deleph

    procedente de 1811; DITAT - 434a; n m

    1. gotejamento, pingo
      1. referindo-se à esposa contenciosa (fig.)

    טָרַד


    (H2956)
    ṭârad (taw-rad')

    02956 טרד tarad

    uma raiz primitiva; DITAT - 823; v

    1. perseguir, afugentar, ser contínuo
      1. (Qal) gotejar (particípio)

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    מָדֹון


    (H4066)
    mâdôwn (maw-dohn')

    04066 מדון madown

    procedente de 1777; DITAT - 426c; n m

    1. conflito, contenda
      1. conflito, contenda
      2. objeto de contenda

    סַגְרִיד


    (H5464)
    çagrîyd (sag-reed')

    05464 סגריד cagriyd

    provavelmente procedente de 5462 no sentido de arrastar; DITAT - 1463a; n m

    1. chuva permanente ou persistente

    שָׁוָה


    (H7737)
    shâvâh (shaw-vaw')

    07737 שוה shavah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2342,2343; v.

    1. concordar com, ser ou tornar-se semelhante a, nivelar, assemelhar-se
      1. (Qal)
        1. ser semelhante
        2. equivalente (particípio)
        3. pôr, colocar
        4. colocação (particípio)
      2. (Piel) nivelar, aplainar, abrandar
      3. (Hifil) tornar semelhante
      4. (Nitpael) ser semelhante a
    2. (Piel) pôr, colocar

    אִשָּׁה


    (H802)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0802 אשה ’ishshah

    procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

    1. mulher, esposa, fêmea
      1. mulher (contrário de homem)
      2. esposa (mulher casada com um homem)
      3. fêmea (de animais)
      4. cada, cada uma (pronome)