Enciclopédia de Provérbios 28:19-19

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 28: 19

Versão Versículo
ARA O que lavra a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que se ajunta a vadios se fartará de pobreza.
ARC O que lavrar a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que segue a ociosos se fartará de pobreza.
TB Aquele que lavra a sua terra terá fartura de pão,
HSB עֹבֵ֣ד אַ֭דְמָתוֹ יִֽשְׂבַּֽע־ לָ֑חֶם וּמְרַדֵּ֥ף רֵ֝קִ֗ים יִֽשְׂבַּֽע־ רִֽישׁ׃
BKJ Aquele que lavra sua terra terá abundância de pão, mas o que segue pessoas vãs terá pobreza o suficiente.
LTT O que lavrar a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que persegue coisas ①- de- nenhum- valor se fartará de pobreza.
BJ2 Quem cultiva sua terra sacia-se de pão, quem persegue o vazio sacia-se de pobreza.[h]
VULG Qui operatur terram suam satiabitur panibus ; qui autem sectatur otium replebitur egestate.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 28:19

Juízes 9:4 E deram-lhe setenta peças de prata, da casa de Baal-Berite; e com elas alugou Abimeleque uns homens ociosos e levianos, que o seguiram.
Provérbios 12:11 O que lavra a sua terra se fartará de pão, mas o que segue os ociosos está falto de juízo.
Provérbios 13:20 Anda com os sábios e serás sábio, mas o companheiro dos tolos será afligido.
Provérbios 14:4 Não havendo bois, o celeiro fica limpo, mas, pela força do boi, há abundância de colheitas.
Provérbios 23:20 Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.
Provérbios 27:23 Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; põe o teu coração sobre o gado.
Lucas 15:12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

"coisas" ou "pessoas".


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
B. SEGUNDA COLEÇÃO, Pv 28:1-29.27

1. Os Ímpios e os Justos (Pv 28:1-28)

A boa consciência dá coragem à pessoa (1). Apalavra confiado aqui pode ser traduzida também como "corajosos" (NVI). Kidner diz: "O homem honesto, como o leão, não tem necessidade de olhar desconfiado para trás. O que está atrás de si não é o seu passado (Nm 32:23), mas a sua retaguarda: a bondade e a misericórdia de Deus (SI 23,6) ".12 Um governo instável — muitos são os seus príncipes (2) — está fundamentado em corrupção moral, mas homens justos compõem um governo bom. "Um homem mau que oprime os necessita-dos é como uma chuva devastadora que destrói a colheita" (3).13 Homens maus combinam os seus esforços contra a lei e a ordem, mas homens bons, que guardam a lei, opõem-se a essa conduta (4; cf. Rm 1:18-32). Enquanto homens maus não sabem o que é certo, os que buscam o SENHOR (5) são iluminados (cf. Sl 119:100; Ec 8:5; Jo 7:17-1 Co 2.15).

A pobreza honesta e a conduta correta são melhores do que a riqueza desonesta (6; veja comentário de Pv 19:1). Um filho indisciplinado é uma desgraça (7; veja comentário de Pv 23:19-25). Comilões é melhor tradução do que "desregrados" (ACF). "O que dá atenção à instrução é um filho sábio; mas o companheiro dos libertinos traz desgraça ao seu pai" (Smith-Goodspeed). No versículo 8, o sábio nos lembra de que os lucros do extorsionário avarento por meio da usura (veja comentário de 6:1-5) um dia vão cair nas mãos daquele que se compadece do pobre. Na parábola dos talentos, Jesus expressou uma verdade semelhante (Lc 19:24). A pessoa que rejeita a vontade de Deus revelada na lei (9) mostra a sua falta de sinceridade e não consegue orar de forma correta. A parábola do fariseu e do publicano é um paralelo neotestamentário dessa verdade (Lc 18:10-14). Enganar ou-tros é algo condenado no versículo 10 (cf. Mt 5:19-18.6; 23.15). Este tipo de comporta-mento tem o efeito bumerangue (veja comentário de 26.27).

A presunção do rico é o tema do versículo 11. O homem arrogante pensa que a sua habilidade para os negócios é uma indicação de sabedoria superior, mas o pobre conse-gue perceber coisas por trás das limitações desse homem e possuir a verdadeira sabedo-ria e segurança (veja comentário de 18.11). No versículo 12, a liderança dos justos e dos ímpios é contrastada. Este versículo é bem traduzido assim: "Quando triunfam os jus-tos [que não fazem concessões], há grande glória e celebração; mas quando os ímpios sobem [ao poder], os homens se escondem" (AT Amplificado). No versículo 13, somos lembrados de que a misericórdia de Deus depende de arrependimento sincero. As ex-pressões clássicas dessa verdade estão em Salmos 32:1-4 e I João 1:6-9. O temor do Senhor (14) é visto como uma proteção contra o pecado e suas terríveis conseqüências. O ímpio que domina (15) é comparado às bestas da floresta. Toy consegue captar bem o significado do versículo 16 quando diz: "Quem age como tirano é falto de inteligência; o que odeia o lucro injusto terá vida longa".14

A RSV esclarece o versículo 17 da seguinte forma:

Se um homem carrega o peso do sangue de outro homem, que seja fugitivo até morrer;

que ninguém o ajude (cf. Nm 35:31-34).

O caminho de Deus é lucrativo (18; cf. 10.9). Uma tradução adequada diz: "Um homem de vida inculpável está seguro; as armadilhas derrubam o homem de caminhos tortuosos" (Moffatt). Um apelo à diligência é expressado no versículo 19 (veja o provér-bio semelhante em Pv 12:11). O homem fiel (20) deve esperar ganhar riquezas somente por meio de trabalho duro e não por meio de maquinações apressadas para ficar rico da noite para o dia (veja comentário de Pv 20:21). O contexto do versículo 21 é o da corte judicial. Um juiz tem de ser imparcial e não pode aceitar nem o menor suborno — um bocado de pão (cf. Pv 18:5-24.23). Ao buscar riquezas, as pessoas com freqüência trope-çam em práticas que resultam em pobreza moral e espiritual interior; descobrem também que o lucro material é ilusório (22; cf. Pv 23:4-5 e o comentário correspondente). Ter um olho mau é ser egoísta.

A longo prazo a repreensão honesta é melhor do que a bajulação enganosa (23). O filho que rouba a seu pai ou a sua mãe (24), isto é, que tenta conseguir o controle da propriedade deles ou esbanja os seus recursos, é colocado na mesma classe dos animais destruidores (cf. Mac 7:11-12; 1 Tm 5.4,8). O homem altivo de ânimo (orgulhoso) se mete em dificuldades, mas o que confia no SENHOR prospera (25; cf. Mt 6:19-34). É completa tolice confiar somente na própria capacidade; o sábio confia no Senhor (26). A bênção de dar é destacada no versículo 27 (veja comentário de Pv 11:24-29 e Pv 22:9). O que esconde os olhos é o homem que não dá atenção aos pobres. Acerca do versículo 28, veja comentário do versículo 12.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 28 versículo 19
Pv 12:11 apresenta uma versão um tanto diferente deste mesmo provérbio.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
*

28.1-28 Este capítulo contém uma mais pesada concentração de reflexões teológicas do que os primeiros capítulos das sentenças proverbiais. Algumas vezes isso é explícito, com referências a Deus, à lei e à retidão. Em outras sentenças, isso torna-se mais implícito, como no contraste entre os justos e os ímpios, o que parece aceitar a ordem providencial subjacente e o julgamento de Deus.

* 28:2 Embora o hebraico seja difícil aqui, o significado parece ser que a injustiça e a instabilidade política (conforme ocorreu no reino do norte, Israel) andam de mãos dadas, ao passo que uma pessoa sábia ou justa ajuda a manter a ordem social.

* 28:3

O homem pobre... os pobres. A mudança de um sinal vocálico no hebraico produz esta leitura: "Um governante que oprime os pobres". Tanto as chuvas excessivas como um govenante maligno podem trazer grande dano.

* 28:4

a lei. Provavelmente esteja em foco a lei de Moisés, embora a instrução da sabedoria também possa estar em foco (3.1, nota). Ainda que a literatura de sabedoria por muitas vezes pareça refletir mais a experiência humana na ordem criada do que a revelação de Deus nas Escrituras, os sábios hebreus eram homens de Deus que conheciam a lei e suas exigências (1.7, nota).

* 28:5

justo. Esta palavra refere-se ou ao governo moral de Deus sobre o universo, ou a boa ordem de coisas, da qual o governo de Deus é a base.

os que buscam o Senhor. Aqueles cuja fé reconhece que o propósito da vida é servir a Deus.

entendem tudo. Essa frase não implica em conhecimento total ou em infalibilidade, mas em uma mente renovada que conhece verdadeiramente as coisas, porquanto as conhece conforme são interpretadas pela revelação de Deus, nas Escrituras (1.7, nota).

* 28:6

na sua integridade. A integridade no relacionamento de um indivíduo com Deus e com outras pessoas é mais importante do que as riquezas materiais.

* 28:7

a lei. Ver o v. 4 e nota.

o companheiro dos libertinos envergonha. Ver 23:19-25 e notas.

* 28:8

juros e ganância. Em Lv 25:35-38, a graça de Deus estabelece o princípio de ajuda gratuita ao próximo, sem qualquer pensamento quanto ao lucro (Dt 23:19,20).

ajunta-os para o que se compadece do pobre. A justiça de Deus não permite que o rico ganancioso retenha suas riquezas (13 22:22-16; 13 18:27-19'>27:13-19), mas antes, dá essas riquezas àqueles que ajudam generosamente a outros (19.17).

* 28:9 Ver 15.8,29.

* 28:10

O que desvia os retos para o mau caminho. Parece que a justiça de Deus fica implícita aqui; há um julgamento especial contra aqueles que buscam seduzir o povo de Deus (Mt 5:19; 18:6).

* 28.11 Apesar de que as riquezas materiais não se correlacionam necessariamente à injustiça, e nem a pobreza com a sabedoria e a retidão, há, contudo, essa tendência (vs. 6, 8, 20, 22, 25 e 27).

sábio aos seus próprios olhos. Ver 26.5,16. Não existem insensatos mais autênticos do que aqueles que vêem sua insensatez como se fosse sabedoria (conforme 1Co 1:18-25).

*

28:12 A justiça conduz à boa ordem social e à felicidade, ao passo que a injustiça destrói e aliena (v. 28 e 29.2).

* 28:13 A boa ordem e o bem-estar na vida de alguém estão vinculados a um relacionamento pessoal intenso com Deus. O pecado não-confessado é a definitiva desordem na vida. A confissão e o arrependimento levam à restauração de uma correto relacionamento com Deus, com base na misericórdia (Sl 32:1-4; 1Jo 1:6-9). Todos os demais relacionamentos dependem disso.

* 28:14 Feliz. Ver 3.13 e nota.

o que endurece o coração. Alguém que opõe sua vontade à vontade do Senhor (Êx 7:3,13).

* 28:15 Ver os vs. 3, 16.

*

28:16 A tirania é tão contrária à sabedoria que ela demonstra falta de discernimento. A segunda linha subentende que o tirano ganancioso produz a sua própria destruição.

* 28:18

O que anda em integridade será salvo. Ver as notas em 1.19; 10.3; 11.8.

* 28.20 A fé e a sabedoria podem levar às riquezas, mas dar prioridade às riquezas é um erro sério.

* 28:21 Ver 18.5; 24.23,24. Até um pequeno suborno pode ter resultados desastrosos na manutenção da ordem e da justiça na sociedade.

* 28:22

Aquele que tem olhos invejosos. Um avarento (23.6, nota e referência lateral).

há de vir sobre ele a penúria. O sentido dessas palavras é que ou ao avarento falta a sabedoria para adquirir e manter as riquezas, ou que a justiça de Deus não permitirá que tal pessoa torne-se rica (v. 20).

* 28:23 Uma reprimenda necessária em última análise rende um efeito positivo sobre os relacionamentos pessoais (27.5), ao passo que a lisonja somente mina essas relações.

* 28:24 Ver 19.26 e nota.

não é pecado. Os relacionamentos familiares são o eixo de todos os laços humanos. Saquear os próprios pais descaradamente exibe uma depravação moral que solapa todos os relacionamentos.

* 28:25

o que confia no Senhor. Dependência e fé estão incluídas no temor do Senhor (1.7, nota).

* 28:26

O que confia no seu próprio coração. Ver 3.5,6 e notas. Confiar em si mesmo é o oposto destrutivo da confiança no Senhor.

o que anda em sabedoria. O caminho da sabedoria e o temor do Senhor são correlacionados nos vs. 25 e 26 (1.7, nota).

* 28:27 Ver 11:24-26; 14.21; 22.9 e notas.

*

28:28 Ver o v. 12 e nota; 29.2.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
28:2 Para que um governo ou sociedade perdure, necessita líderes sábios e informados, e estes são difíceis de encontrar. "Seus príncipes são muitos" possivelmente signifique que a anarquia prevalece. Logo o egoísmo de cada pessoa afeta a outros. Um empregado egoísta que rouba a sua companhia deteriora a eficiência da mesma. Um chofer egoísta que bebe antes de conduzir converte as estradas em inseguras. Um cônjuge egoísta que adultera, freqüentemente rompe várias famílias. Quando muita gente vive para si com muito pouco interesse em como suas ações afetam a outros, a corrupção moral resultante pode fazer que uma nação se venha abaixo. É você parte do problema... ou da solução?

28:5 devido a que o julgamento é parte do caráter de Deus, quem o segue trata a outros com julgamento. O princípio do julgamento é entender tudo o que acontece a outros. Um cristão não pode ser indiferente ao sofrimento humano, devido a Deus não o é. E sem dúvidas não devemos contribuir ao sofrimento humano mediante negócios egoístas nem de políticas injustas do governo. Preocupe-se mais pela razão que pelas vantagens que possa tirar.

28:9 Deus não escuta nossas orações se tentamos voltar para pecado assim que levantamos os joelhos do piso. Entretanto, se queremos abandonar o pecado e seguir a Deus, escutará-nos gostoso por grave que tenha sido o pecado. O que fecha seus ouvidos não é a seriedade do pecado, a não ser a secreta intenção de voltá-lo para fazer.

28:11 Freqüentemente, os ricos se consideram maravilhosos; não dependem de ninguém, dão-se o mérito por tudo o que fazem. Mas isso é uma baixa auto-estima. Mediante a dependência em Deus em suas lutas, o pobre desenvolve uma riqueza de espírito que nenhuma fortuna lhe ofereceria. O rico pode perder toda sua riqueza material, enquanto que ninguém pode lhe arrebatar ao pobre seu caráter. Não inveje ao rico, o dinheiro possivelmente seja quão único terá.

28:13 É próprio da natureza humana esconder o pecado ou passar por cima os enganos. Entretanto, é difícil aprender de um engano que não se reconhece. E o que tem que bom em um engano se não nos ensinar algo? Para aprender de um engano precisamos admiti-lo, confessá-lo, analisá-lo e levar a cabo os ajustes necessários para que não volte a acontecer outra vez. Todos cometemos enganos, mas solo os parvos os repetem.

28:13 Há algo em nós que se nega fortemente a admitir que estamos equivocados. Daí que admiremos a quem com franqueza e simplicidade admitem seus enganos e pecados. Estas pessoas têm uma auto-estima muito sólida. Não sempre têm que ter a razão para sentir-se bem com elas mesmas. Esteja disposto a reconsiderar, a admitir que está equivocado e a trocar seus planos quando for necessário. E recorde, o primeiro passo para o perdão é a confissão.

28:14 Temer a Deus significa reverenciá-lo e honrá-lo.

28.17, 18 A consciência do pecador o levará a culpa que resulta em arrependimento ou à morte mesma devido a que se negou a arrepender-se. Não é um ato de bondade tratar de fazê-lo sentir melhor. Quanto mais culpado se sinta, existe maior probabilidade de que se volte para Deus e se arrependa. Se interferirmos com as conseqüências naturais de seu ato, facilitaremo-lhe que siga pecando.

28:26 Para muitos, o individualista rude é um herói. Admiramos às pessoas valentes e independentes que sabem o que querem e lutam por isso. Confiam sozinho neles, não pedem nem dão conselhos. Que contraste com o estilo de vida de Deus. Uma pessoa não pode conhecer o futuro nem predizer as conseqüências de suas decisões com segurança. que confia totalmente em si mesmo está condenado ao fracasso. O sábio depende de Deus.

28:27 Deus quer que nos identifiquemos com os necessitados, não que os esqueçamos. A segunda parte deste provérbio pode voltar-se para enunciar em forma positiva: "Os que abrem seus olhos ao pobre terão bênções". Se ajudarmos a outros quando têm problemas, estarão dispostos para fazer o possível para compensar o favor (veja-se Pv 11:24-25). Paulo promete que Deus suprirá nossas necessidades (Fp 4:19). O, pelo general, leva a cabo isto mediante outras pessoas. O que pode fazer hoje para ajudar a Deus a suprir as necessidades de alguém?

DILIGÊNCIA E PREGUIÇA

Provérbios esclarece muito bem que a diligência (estar disposto a trabalhar arduamente e a fazer nosso melhor esforço em qualquer tarefa) é parte vital de uma vida sábia. Trabalhamos duro não para nos enriquecer, nem para ser famosos nem admirados (mesmo que estes sejam produtos derivados), a não ser para servir a Deus lhe entregando o melhor nossa durante a vida.

O diligente O preguiçoso Referências

Enriquece Empobrece Fp 10:4

Recolhe cedo a colheita Dorme em tempos de ceifaFp 10:5

É um chateio Fp 10:26

Saciará-se de pão Segue aos vagabundosFp 12:11

Seu duro trabalho lhe recompensará Fp 12:14

Senhoreará Será tributário Fp 12:24

A diligência é seu haver precioso Despreza seus bons recursosFp 12:27

Prospera Deseja e nada alcançaFp 13:4

Produz fruto Empobrece Fp 14:23

Seu caminho é fácil Tem problemas toda sua vidaFp 15:19

É como o esbanjadorFp 18:9

Padece fomeFp 19:15

Nem sequer se alimentaFp 19:24

Não ara por causa do invernoFp 20:4

Abre seus olhos e se sacia de pão Ama o sonho e se empobreceFp 20:13

Pensa com cuidado Pensa loucuras Fp 21:5

Ama o deleite e não o enriqueceFp 21:17

Dá e não detém sua mão Deseja coisas mas se nega a trabalhar por elasFp 21:25-26

Está cheio de desculpas para não trabalharFp 22:13

diante dos reis estará Fp 22:29

Dorme muito, o qual o leva a pobrezaFp 24:30-34

Colhe em abundância porque trabalha duro Tem pobreza devido a sua preguiçaFp 28:19

LIDERANÇA

devido a que a maioria dos Provérbios são do rei Salomão, é natural esperar que algumas de suas preocupações se encaminhem à liderança.

Qualidades de um bom líder e suas Referências

Diligente: 12:24

Mensageiro fiel: 13:17

Não condena nem fere o reto: 17:26

Ouça antes de responder: 18:13

Adquire sabedoria: 18:15

Escuta ambas as versões da história: 18:17

Capaz de enfrentar a adversidade: 24:10

Capaz de enfrentar os louvores: 27:21

O que acontece sem um bom líder

falha-se ao honrar ao mau: 26:8

Um governante ímpio é perigoso: 28:15

O povo se desespera: 29:2

Um governante ímpio tem servidores ímpios: 29:12

Outros versículos para estudar: 24.27; 25.13 27:18


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
D. A segunda coleção de provérbios de Salomão-CONTINUA (28: 1-28)

1 Fogem os ímpios, sem que ninguém os persiga;

Mas os justos são ousados ​​como um leão.

2 Pela transgressão da terra muitos são os seus príncipes;

Mas por homens de entendimento e conhecimento do estado dos mesmos deverá ser prolongada.

3 O homem pobre que oprime os pobres

É como chuva impetuosa, que não deixa trigo nenh1.

4 Os que abandonam a lei louvam o ímpio;

Mas os que guardam a lei pelejam contra eles.

5 Os homens maus não entendem a justiça;

Mas os que buscam o Senhor compreender todas as coisas.

6 Melhor é o pobre que anda na sua integridade,

Do que aquele que é perverso em seus caminhos, ainda que seja rico.

7 O que guarda a lei é filho sábio;

Mas o que é um companheiro dos comilões envergonha a seu pai.

8 Aquele que augmenteth sua substância por juros e aumento,

Ajunta-lo para ele que a piedade Hath sobre os pobres.

9 O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei,

Até a sua oração é abominável.

10 Todo aquele que traz consigo a retos se desviem para um mau caminho,

Ele mesmo cairá na sua cova;

Mas o perfeito herdarão o bem.

11 O homem rico é sábio aos seus próprios olhos;

Mas o pobre que tem entendimento o esquadrinha.

12 Quando os justos triunfam há grande, glória;

Mas quando os ímpios sobem, os homens se escondem.

13 O que encobre as suas transgressões nunca prosperará;

Mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.

14 Feliz é o homem que teme ao Senhor continuamente;

Mas o que endurece o seu coração cairá no mal.

15 Como um leão que ruge, e um urso que vão,

Assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre.

16 O príncipe que tem falta de entendimento é também um grande opressor;

Mas aquele que odeia a avareza prolongará os seus dias.

17 Um homem que é carregado com o sangue de qualquer pessoa

Fugirá até à cova; o homem não ficar ele.

18 O que anda na retidão deve ser entregue;

Mas aquele que é perverso em seus caminhos cairá de uma vez.

19 O que lavra a sua terra se fartará de pão;

Mas o que segue a vãs pessoas terão pobreza suficiente.

20 O homem fiel será coberto de bênçãos;

Mas o que se apressa a enriquecer não ficará impune.

21 Para acepção de pessoas não é bom;

Nem que um homem deve transgredir por um pedaço de pão.

22 Aquele que tem se apressa mau olhado atrás das riquezas;

E não sabe o que quer vir sobre ele.

23 O que repreende a um homem achará depois mais favor

Do que aquele que lisonjeia com a língua.

24 O que rouba a seu pai ou a sua mãe, e diz: Isso não é transgressão,

O mesmo é o companheiro do destruidor.

25 Quem é de um espírito ganancioso suscita contendas;

Mas aquele que confia no Senhor será feita de gordura.

26 Aquele que confia no seu próprio coração é insensato;

Mas o que anda sabiamente, ele deve ser entregue.

27 Aquele que dá ao pobre não terá falta;

Mas o que esconde os seus olhos terá muitas maldições.

28 Quando os ímpios sobem, os homens se escondem;

Mas quando eles perecem, os justos se multiplicam.

Ao traduzir o versículo 1 , Knox, na verdade, dá-nos um comentário sobre ele: "Bad consciência leva para seus calcanhares, com nenhum em perseguição; destemido como um leão do coração sem reprovação. "A psicologia envolvida aqui é tão óbvio porque é ou tem sido a experiência de cada um de nós. Quem não sentiu a necessidade de correr, com medo de ser pego, embora ninguém estava por perto em qualquer lugar, seja o menino que desobedeceu por entrar no pote de biscoitos ou o adulto que havia passado por uma luz vermelha? Todos nós já lemos relatos de jornais de ladrões de carro que se traídos pela execução de uma verificação de rotina de tráfego, e foram parados por policiais que não sabia que o carro foi roubado. Que quadro presentes este versículo doímpio funcionamento de uma culpa que eles não podem escapar porque é parte deles! Paulo descreve uma experiência muito semelhante quando ele fala de "a lei do pecado" em termos de um corpo morto anexado a um criminoso: "Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? "( Rm 7:24 , KJV). Fogem os ímpios, porque (1) eles são culpados, (2) eles estão com medo de ser pego, (3) eles têm medo de punição, (4) eles não estão dispostos a enfrentar os seus pecados e para encontrar o remédio para ela. Então, eles correm, e correr, e correr! No entanto, ao contrário do verso, há um perseguidor, como representado na Thompson "The Hound of Heaven". Em Seu amor divino, Deus está sempre perseguindo o pecador. É apenas quando o pecador se permite ser pego de que ele percebe o quão fútil seu funcionamento tem sido. O auto culpado ele foi correndo de não podia ser escapado, mas pode ser alterado através do amor perdoador de Deus! Só então ele pode dizer com o salmista: "Certamente que a bondade ea misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida "( Sl 23:6 , NVI).

Verso 2 deve refletir a instabilidade política que foi uma experiência tão comum em Israel, o Reino do Norte, em contraste com a relativa estabilidade da linhagem de Davi em Judá, o reino do Sul. Enquanto a instabilidade pode residir nos governantes, a implicação aqui é que "uma rápida sucessão de governantes é geralmente um dos resultados da corrupção da sociedade." É certamente verdade que a tradição bíblica pinta a cena moral e religiosa no Reino do Norte em cores escuras (ver Sam. e Reis). As mudanças políticas mais drásticas e rápidas parecia ocorrer quando as condições morais e religiosos foram os mais baixos (ver Dn 7:7 ). A estabilidade contrastantes de uma nação que é governado por um rei que leva o seu povo na caminhos morais e políticas corretas por sua sábia liderança é visto na melhor tradução feita pelo RSV: "Quando uma terra transgride, tem muitos governantes; mas com os homens de entendimento e conhecimento a sua estabilidade vai continuar por muito tempo ".

Apenas uma pequena alteração no texto original do versículo 3 faz um homem carente (rash) em "um homem mau" (rasha' ), uma mudança que alguns vêem como necessário, o raciocínio de que "para um homem pobre para oprimir os pobres é um estranho situação. "No entanto, o versículo pode ser tomada como está se vemos a segunda metade do verso como uma afirmação paradoxal de que o primeiro semestre fornece um paradoxo paralelo. A chuva impetuosa , que seria esperado para dar água necessária para o crescimento Na verdade, destrói o grão e arruína a colheita. Da mesma forma, um homem carente que se poderia esperar de simpatizar com o seu companheiro de pobres é descrito aqui como abusar delas em seu lugar. Tal ação é inconsistente, com certeza; mas o fato é que a vida é cheia de incoerências, muitos dos quais não podem ser razoavelmente explicadas. O pobre homem que abusa de seu companheiro de pobre pode fazê-lo porque (1) ele está se rebelando contra a sua condição;(2) ele não se atreve a abusar do rico, ou ele não pode abusar do rico; (3) ele está sobrecarregado emocionalmente com a sua pobreza; ou (4) ele está tentando fazer os outros sofrer ainda mais do que ele.

Os versículos 4:5 parecem ter um duplo impulso: Em primeiro lugar, a nossa conduta e normas pessoal determinar a forma como reagimos às condições e atmosfera sobre nós. Por exemplo, "aqueles que abandonam a lei louvam o ímpio" (v. Pv 28:4 , Confraria). Em segundo lugar, uma compreensão completa da justiça e da retidão é impossível para além de uma relação vital com Deus (os que buscam o Senhor entender todas as coisas ). Uma parte necessária de que o entendimento vem através da lei dada por Deus. Mas quando nos recusamos a Deus que se recusam a ter qualquer coisa a ver com a Sua lei, e este por sua vez, determina nossas ações e atitudes.

A primeira parte do versículo 6 é idêntico com o seu homólogo em Pv 19:1 ), em detrimento de compatriotas israelitas era estritamente proibido pela lei (Ex 22:25. ; Lv 25:35 ; Dt 23:19. ). Em uma cultura em que havia apenas duas classes econômicas, o abjectly pobres e extremamente rica, a concessão de empréstimos a juros afetariam os pobres mais do que tudo, e era visto como opressão daqueles que já sofrem. A implicação neste versículo parece ser que ele que, assim, os abusos dos pobres acabará por perder esse ganho ilícitos. A decisão será tomada com ele e dado a ele que pena Hath sobre os pobres. A virtude da compaixão é aqui apresentada como o ideal (ver comentários sobre o Pv 6:1 , versículo 10 enfatiza o fato de que o mal é uma espécie de espada de dois gumes: ela traz dano a outrem, mas também prejudica a pessoa que age em um mau caminho. . Em outras palavras, ela ". Back-fogos" "Você não pode jogar lama sem se sujar-se" A terceira linha, mas o perfeito herdarão bom , é provavelmente melhor no RSV: "Mas os inocentes terão uma herança considerável. "

O versículo 11 diz novamente que não há nada tão interessante tendo como está a sabedoria ou compreensão (ver Pv 3:13 ). Aqui o homem sábio observa que as riquezas não trazem sabedoria automaticamente. É certamente verdade que os ricos são facilmente tentados a assumir que a sua riqueza lhes dá o privilégio de fazer juízos de valor, às vezes em áreas muito além de sua experiência (sábio aos seus próprios olhos ). O não-tão-ricos muitas vezes ajudam os ricos em uma posição tão irreal, pois sua própria falta de sabedoria faz com que eles pensam que a riqueza traz compreensão! O homem sábio está dizendo que o dinheiro senso-raramente é o mesmo que moral-sense, religioso-senso, ou até mesmo o senso comum! O pobre homem pode ter uma maior dotação destes do que os ricos, e assim por "um homem pobre exigentes podem expô-lo [o homem rico]" (Scott). esquadrinha meios "para explorar, examinar cuidadosamente", que, em seguida, permite- "ver através" e "mostrar-se" falta de sabedoria do homem rico. Enquanto isso não é necessariamente assim, pode ser que "a pobreza aguça seu julgamento enquanto a riqueza embota-lo."

O texto do versículo 12 é problemática, mas a sensação de que parece ser a de que "quando os homens de bem controlar uma cidade ou estado, não há prosperidade, quando os homens maus estão no poder, o povo sofre." Há uma relação inevitável entre o confiança da sociedade e os padrões morais e espirituais das pessoas em liderança política. Versículo Pv 28:28 reafirma esse versículo de uma forma positiva, com destaque para o justo.

Não está claro se o versículo 13 refere-se às relações humanas ou à transgressão contra Deus. O resultado final, é claro, de relacionamentos quebrados, seja entre homem e homem, ou entre o homem e Deus, é a mesma coisa, diferindo principalmente em grau. Relacionamentos quebrados resultar em uma falta de bem-estar e sucesso (não prosperará ). Este versículo certamente tem aplicação direta para a relação do homem com Deus, e tem muito a dizer sobre as condições que tornam possível um relacionamento correto com Deus. (1) O que encobre as suas transgressões não está escondendo seu pecado de Deus. Tal homem está enganando a si mesmo acima de tudo. Ele provavelmente não é mesmo escondendo seu pecado de muitas pessoas, certamente não todas as pessoas. (2) Aquele que tenta esconder seu pecado mostra sua culpa, e, pior ainda, a sua falta de vontade de ser honesto consigo mesmo. Essa auto-ilusão muitas vezes leva a sério mental, bem como problemas espirituais (não prosperará ). (3) O primeiro passo em direção a um relacionamento correto com Deus é a admissão do pecado (confessa ). Ninguém está isento desta etapa, tão difícil como este fato pode ser a de muitos que não estão dispostos a renunciar ao orgulho. O orgulho é a base psicológica de todos os pecados, e deve ser renunciado em primeiro lugar, se o pecado é para ser sanado. Não podemos receber ajuda de qualquer pessoa, seja Deus ou do homem, até que admitir que precisamos de ajuda. (4) A admissão do pecado deve ser seguido por um abandono do pecado. A confissão é o ponto de parada na estrada; abandono é o indo na direção oposta. Abandono inclui corrigindo os erros antigos e fazendo novos atos de direito. (5) A confissão e abandono do pecado trazer a misericórdia de Deus, com certeza e sem falhas (alcançarão misericórdia ). A misericórdia de Deus inclui a Sua cobertura de nossos pecados, para que Ele se lembra deles contra nós não mais (Sl 85:2 ; Sl 79:8. ). Através da misericórdia de Deus, descobrimos que só Ele tem a resposta, o remédio para o nosso pecado. Sl 32:1. , RSV).

Versículo Pv 28:14 contrasta o homem que mantém uma consciência sensível (continuamente teme ), com quem tem uma consciência cauterizada (endurece o seu coração ). A consciência sensível manterá um homem da calamidade que se abaterá sobre o pecador endurecido. A American Translation dá uma boa prestação do significado deste verso: "Feliz é o homem que vive sempre no temor; mas o que endurece a sua consciência vai cair em desgraça. "A RSV faz uma interpretação indevida quando se insere" o Senhor ", sem ter qualquer base no original para ele.

O versículo 15 é semelhante ao Pv 19:12 .

Prolongará os seus dias (v. Pv 28:16) pode referir-se a idéia tradicional de que o justo viverá um longo tempo, ou pode ser mais específico aqui em dizer que um bom príncipe (aquele que odeia a avareza) terá um longo reinado. Obviamente, aquele que é um grande opressor está pedindo para ser derrubado.

O versículo 17 é impossível, tal como está no original. Ele parece dizer que um assassino ("homicídio", Moffatt) não é para ser uma ajuda, mas é difícil pensar em como um ser dada ajuda criminal. M. Scott considera que este se refere a uma culpado de homicídio, observando que a lei previa misericórdia para tal (N1. 35: 9-15 ). Com a mudança de uma consoante, ele é capaz de traduzir o verso: "Um homem que é carregado com sangue de outro deve fugir para o deserto. Que ninguém impedi-lo. "

De uma só vez (v. Pv 28:18) é, literalmente, "em um", e pode se referir a uma das maneiras em que o homem perverso caminhadas. É duvidoso que isso pode ser usado no sentido de "imediatamente" como no ASV.

O versículo 19 é semelhante ao Pv 12:11 . Aqui, como em Pv 12:11 , os ociosos seria melhor traduzida como "coisas vãs," ou mesmo "atividades sem valor." O homem sábio é estabelecendo as duas alternativas abertas para o homem: a abundância de pão ou uma abundância de nada! Depende de qual nós trabalhamos para a mais dura!

O pecado da avareza é denunciado tanto em verso Pv 28:20 e versículo 22 . A ganância pode levar a atalhos morais em um esforço para ficar rico rapidamente (se apressa para ser rico ), e não há como escapar das consequências para as deficiências morais.Praticamente o mesmo é dito no versículo 22 , onde o mau-olhado significa "um homem avarento" (RSV), aquele que olha avidamente em riquezas. Como Silas Marner, ele iria "deleitar seus olhos" em ouro. Ele tem um desejo distorcido por coisas materiais.Então deformado são suas ambições que "ele não sabe quando quer vai ultrapassá-lo" (v. Pv 28:22 , Scott). Para piorar as coisas, ele tornou-se tão insensível às suas necessidades espirituais que ele não consegue ver que sua ganância é um sintoma de seu vazio espiritual mais profunda.

O versículo 21 é como Pv 17:8 . Aqui, novamente, temos o fato de que a coisa dolorosa ou experiência é a que, eventualmente, mais aprecio. "Apenas os seus amigos vão te dizer", é um ditado que diz mais do que em qualquer outro lugar se aplica às nossas falhas e erros. Aquele que não é um amigo irá embelezar com palavras sem sentido, fazê-lo, porque ele não se importa que você nunca aprenderá a verdade real e assim pode medir-se a ele. Verdadeiro reprovação, é claro, não é malicioso, mas porque é feito com amor, é feito com toda a honestidade. Isto irá eliminar aqueles que são tão estudadamente "diplomática" nos seus desígnios que eles iludir a verdade por completo. Como o sábio aponta, aqueles que estão lembrada por muito tempo não são os bajuladores fáceis, mas aqueles que dolorosamente ajudar seus amigos usam seus erros e deficiências como degraus para o sucesso.

Robbery ainda é roubo, mesmo se for cometida em casa (v. Pv 28:24 )! Com efeito, uma vez que tal roubo prejudica aqueles que ama uma pessoa, a maioria dos seus pais, ela poderia muito bem ser visto como um pecado maior. O homem sábio é aqui atacando um dos pecados mais sutis de todos, que de maltratar os membros da família de uma maneira que nunca se atreveria a tratar os amigos. No entanto, a nossa família é composta por aqueles que nós o mais amor, e aqueles a quem nós, presumivelmente, mais amo! A necessidade de provisão para o cuidado do idoso também está envolvido neste verso. Essa necessidade será a aumentar rapidamente no futuro, como as pessoas vivem mais tempo. Seria interessante ter resposta direta do homem sábio para este problema, já que ele viveu em um dia, quando a família foi verdadeiramente a unidade central da nação, e antes do dia em que "bem-estar público" tornou-se a "resposta" para cada necessidade que a sociedade deseja evitar.

Versículo Pv 28:25 ecos versos Pv 28:20 e Pv 28:22 , adicionando-lhes a observação de que um espírito ganancioso é a fonte de problemas entre as pessoas. Na verdade, não a ganância estão na base da maioria dos problemas, pessoais, nacionais ou internacionais? A implicação aqui é que um espírito de ganância resulta na alma de se tornar anêmico e encolhido. Quanto mais a pessoa gananciosa fica, mais enrugado sua personalidade se torna. Em contraste com isso, ele que vive em plena confiança de que Deus suprirá suas necessidades, prosperará (deve ser feita de gordura ). Ele estará livre da preocupação e da ganância que destrói almas e corpos dos homens.

A preocupação do homem sábio para os pobres é novamente mostrado no versículo 27 . Ele parece ciente do álibi tradicional: "Se eu dou para os outros, eu não vou ter o suficiente para mim." Ele é rápido em dizer que aqueles que dão não faltará. O principal ponto que ele faz aqui é que aqueles que fecham os olhos para as necessidades sobre eles (esconde os seus olhos ), será amaldiçoado. Se pensarmos em termos da maldição falada ou não, ainda é verdade que aqueles que se recusam a ver as necessidades sobre eles, e que se recusam a responder em ação compassiva, vai sofrer a maldição de um coração endurecimento e de um egoísmo crescente e pequenez de espírito.

O versículo 28 é muito semelhante ao versículo 12 .


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
28.6 Integridade. Heb tôm, da raiz tãmam, "ser pronto", "completo", "acabar". Significa "inocência", "comportamento justo", a qualidade de ser impecável. Realmente, a integridade é deixar que Deus nos transforme, moldando-nos como o oleiro forma o vaso de barro (Jr 18:1-24). Também existe na forma tummâh (11.3).

28.8 Conforme Lv 25:36, onde se exige que haja temor de Deus no assunto.

28.9 Oração... abominável. Quem despreza a palavra de Deus, está fora do contato com Deus, e a sua oração então já é desprezada.

28.10 Retos. Heb yãshãr. Fisicamente, quer dizer "perpendicular", e então aquilo que não se inclina nem para um lado, nem para o outro, especialmente quando se trata da palavra de Deus.

28.12 Perversos. Se os perversos (13.
- 5n) chegam a dominar, os justos fazem bem em se esconder.

28.13 Misericórdia. Vem da raiz heb rãhãm, "ser terno", "apiedar-se", "tratar com cuidado". A palavra se reserva especialmente para o assunto de acudir os aflitos, os pobres e os fracos, e mostrar a graça de Deus aos homens pecadores. A outra palavra traduzida por "misericórdia" é hesedh (19.22n).

28.16 Avareza. Heb beça'. A palavra tem o sentido mais comum de "vantagem", "lucro", que provem dá raiz que significa "dividir", "cortar um pedaço para si mesmo" e daí estende-se à idéia de "aparar um lucro injusto de cada assunto que lhe passa pelas mãos". A palavra traduz-se por "proveito", no contexto de (Gn 37:26; em Êx 18:21 se traduz por "avareza", mas revela claramente que isto é o lucro injusto.

28.17 Detenha. Ninguém deve lhe ajudar; seu caminho para a destruição é tão certo como é horrível o seu crime.

28.19 Vadios. Heb reyq, "esvaziado", "derramado". Alguma coisa que ficou sem conteúdo, vazia. Daí se aplica a tudo aquilo que para nada presta. Comp. "Vaidade" em Ec 2:15n, e "desonra" em Pv 25:27n.

28.25 Cobiçoso. Heb rehabh nephesh, lit. "largo de alma", expressão na qual "alma" quer dizer "apetite carnal", como, também ocorre no NT, onde há lugares nos quais um derivado da palavra "alma" significa "animalesco", "natural", "sensual", grego psuxikos (1Co 2:14; 1Co 15:44; Jc 3:15; Jd 19). Se ter cobiça é ter grandes apetites, também ter orgulho seria grandeza de coração (21.4).

28.27 Conforme 19.17, que mostra que o próprio Deus está administrando os bens daquele que os compartilha com os necessitado. Esconde os olhos. "Fingindo não ver nem compreender a necessidade do pobre.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
O cap. 28 compreende uma coletânea de ditados agrupados de forma solta em torno dos resultados sociais e individuais do caráter.
28:1-5. Os ímpios e os justos na sociedade. O ímpio (v. 1) fica amedrontado mais facilmente e, por inferência, é influenciado mais facilmente do que os justos cuja consciência clara lhes dá ousadia (v. um exemplo do AT em Ne 6:11 e um do NT em Ef 6:14).

v. 2. fazem mudar sempre os seus goveman-tes: refletindo a instabilidade da guerra ou da intriga. Dn 8:4 comenta essa condição triste — o Reino do Norte de Israel teve seis reis em trinta anos. A antítese entre pecadoshomem sábio [de sabedoria] (bín) ilustra o significado que Provérbios dá à última expressão. ordem-, essa tradução do hebraico kên (traduzido por “suporte” em Lv 8:11) faz sentido do TM, embora a NEB e a JB (em inglês) sigam a LXX desnecessariamente.

v. 3. pobre-, a NVI opta por uma possibilidade. Outra seria: “O homem perverso” (BJ). A mais provável é a escolhida pelo texto da NVI; ela dá um retrato mais assustador do sofrimento inesperado e não natural (Mt 18:2831 inclui isso numa parábola).

v. 4. a lei\ heb. tôrah, usada quatro vezes de forma absoluta em Provérbios (conforme v. 7,9; 29.18; em outras referências, e.g., 13.14, como lei ou ensino dos sábios), geralmente denota a lei de Deus, especialmente como transmitida por Moisés. Se tem essa força e significado aqui, então a ligação é com a cultura hebraica, e não com a literatura sapiencial em geral, elogiam os ímpios-, uma afirmação severa da incerteza que segue quando os padrões absolutos são rejeitados.

v. 5. Dá prosseguimento ao tema com o exemplo específico da justiça. A diferença de orientação entre os maus e os que buscam o Senhor tem efeito radical sobre o conhecimento (bin como no v. 2). Para os homens maus, a justiça pode ser um recurso, mas eles não conseguem operar no nível mais profundo da verdade, plenamente-, não de forma simplista ou arrogante, mas uma afirmação franca da possibilidade (v. ljo 2:20, em que há boa base para “vocês conhecem todas as coisas”).

v. 6-11. Os efeitos sobre o indivíduo. Integridade (v. 6), obediência à lei (v. 7), equidade (v. 10) e discernimento (v. 11) são mostrados novamente como qualidades que edificam a pessoa, independentemente das circunstâncias externas. E assim que funciona o Universo; outras formas conduzem à perda da riqueza imaginária (v. 8), da segurança (v. 10) ou da esperança (v. 9).

v. 6. o rico perverso em seus caminhos-, somente aqui e no v. 18 no AT o termo hebraico caminhos aparece no dual. A perversidade é a irresponsabilidade e a falta de confiança de dupla face, ou a instabilidade sugerida pela personagem de Bunyan que olha para os dois lados ao mesmo tempo.

v. 8. O princípio moral geral foi apresentado de forma positiva e negativa em 13.22;
19.17. A referência específica aqui é aos juros exorbitantes que eram proibidos nos negócios com patrícios israelitas (Lv 25:35-38), mas não com estrangeiros (Dt 23:19,Dt 23:20). A NEB traz “emprestando com desconto ou com juros” para distinguir entre os termos técnicos. No primeiro caso, a pessoa na realidade recebe menos do que o valor do título (como uma fatura descontada); no segundo caso, a pessoa paga mais em forma de juros, v. 9. V. 21.27; 15.8.

v. 10. V. 26.27 acerca da reação negativa contrária ao que toma a iniciativa. leva\ faz o outro deixar o caminho, usado de forma literária em Dt 27:18; sugere a idéia de levar vantagem sobre o que não suspeita (conforme a condenação que Jesus pronunciou sobre ação semelhante em Mt 18:6).

v. 11. O contraste entre o rico e o pobre simplesmente destaca a supremacia do fato de que o discernimento o conhece a fundo\ talvez seja um termo jurídico (como em 18.17), de forma que o rico não conduz tudo como quer na corte.

v. 12. Os efeitos sociais da moralidade.

V.comentário Dt 11:10.

v. 13. Uma afirmação memorável de um grande princípio bíblico (v. Sl 32:3-19). O contexto deve determinar o significado de esconde (kãsãh). Em 17.9 (NVI: “cobre”), é a reação apropriada ao erro de outra pessoa; em Sl 32:1, há alegria quando Deus “cobre” o pecado; aqui é inútil um homem encobrir os seus pecados, confessa e [...] abandona', combinados de forma poderosa (v. Lv 26:40-42). Um é inútil sem o outro (Jr 7:10). V. Nu 5:7 acerca do entrelaçamento entre fatores sociais e religiosos nos delitos e más ações.

v. 14. A NVI insere do Senhor (que não está no heb.) e faz isso soar como o lema Dt 1:7; Mq 7:17. O substantivo correspondente é apresentado pela

NVI como “desgraça” em 1.26, mas o “Temor” divino de Gn 31:42 apresenta uma antítese melhor à irreverência descarada que endurece o coração. A expressão “inescrupuloso na sua conduta” da NEB tem pouca base.

v. 15,16. O terror da tirania. Esses versículos refletem as experiências desesperadas de muitos “povos necessitados” do mundo antigo e outros desde então. Conforme a história de Confúcio e da mulher cuja família havia sido morta por tigres, mas ainda assim vivia numa região repleta de tigres no exílio: “Governantes opressores são mais cruéis do que um tigre”.
v. 17. Temos aqui mais um exemplo de como a tradução é afetada por pressuposições. O hebraico é literalmente “Um homem oprimido pelo sangue da vida (sangue humano) vai fugir à cova; não o segure”. A NVI interpreta “à cova” como simbólico de até a morte, e fugir como será fugitivo, ligando o provérbio a Gn 4:13-16. A BJ segue o paralelo com Caim de forma ainda mais próxima ao traduzir assim a última frase: “não o segurem!”. A NEB considera o ditado menos profundo e traz “vai pular na cova para escapar da prisão”. A NVI e a BJ refletem de forma mais autêntica o sentido de pavor de ser atormentado pela culpa presente no AT (e na sabedoria antiga; v. lRs 2.5; Mt 23:35).

v. 18. No original, a expressão quem procede com perversidade é “o perverso nos caminhos” (i.e., “dois caminhos”; v.comentário do v. 6). de repente: heb. “em um”, e a frase pode ser traduzida como na BJ: “quem se entorta em dois caminhos, num deles cairá”. Acerca da primeira linha, conforme v. 26.

v. 19. A boa administração da economia é contrastada com a tolice Dt 12:11 e seus resultados, comida com fartura é justaposto de forma irônica com se fartará de miséria.

v. 20,22,25. quem tenta enriquecer-se depressa pode ser uma referência a ganhos desonestos (como sugere o v. 20) ou ao que é ávido por riquezas (v. 22). O fiel (v.comentário de

20,6) talvez não colha riquezas materiais, mas será ricamente abençoado. A confiança (v. 25) é a certeza (conforme “corajosos” em 28,1) que torna tanto o mal quanto a avareza desnecessários.

v. 21. A primeira linha repete 18.5. A segunda linha não trata da fome que leva o homem desesperado a fazer o mal, mas é uma referência satírica a juízes que podem ser subornados até por um pedaço de pão (v. Jl 2:6).

v. 23. Um provérbio tipicamente pragmático. A franqueza compensa a longo prazo — embora o NT viesse a acrescentar um motivo melhor (Ef 4:25).

v. 24. Um provérbio que lembra o escândalo do “Corbã” de Mc 7:9-41 e um exemplo da consciência embotada (30.20). de quem destrói', como em 18.9 e, possivelmente, incluindo a autodestruição (6.32).

v. 26. Quem confia em Sl mesmo (heb. lêb como em 4,23) possivelmente nem se dê ao trabalho de ouvir um conselho. Existe uma ««roconfiança que é tolice arrogante, quem anda segundo a sabedoria-, sugere um progresso constante (como em 10.9; 14.2; 19.1) V. Ef 5:15. não corre perigo', vai escapar em virtude do seu cuidado e atenção. Uma palavra diferente é usada no v. 18 em que a “libertação” vem de fora, embora Deus não seja mencionado como a fonte. Mardoqueu nos dá um exemplo em Et 3:1-17.

v. 27. V.comentário Dt 11:24-5 e 19.17. v. 28. Uma ampliação do v. 12b.

O cap. 29 consiste em uma seleção final de ditados sem nenhum agrupamento aparente. Alguns ditados ecoam provérbios anteriores, mas o efeito geral é o de um comentário vasto acerca do indivíduo e da sociedade como um todo.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 25 do versículo 1 até o 27

V. Provérbios de Salomão, Editados pelos Homens de Ezequias. 25:1 - 29:27.

A LXX insere 30:15 - 31:9 antes desta seção. O significado do título é obscuro. Começa como os títulos de Pv 1:1 e Pv 10:1, exceto que também estes fazem-nos pensar em Pv 24:23. Mas o que os homens de Ezequias fizeram? Reuniram, editaram ou transcreveram? O verbo "copiar" Significa "ser velho" ou "remover". Oesterley e Fritsch defendem que o significado de "copiar" é muito recente. Na verdade, tem sido usado em tempos pós-bíblicos, mas nossa prova em relação às atividades literárias não são suficientes para negar sua existência em épocas mais remotas. Toy diz que a referência a Ezequias não tem mais valor do que os títulos dos Salmos ou títulos dos livros proféticos! Podemos acrescentar, nem menos valor. Oesterley cita a tradição do Talmude que diz que Ezequias editou os Provérbios e o Eclesiastes. Ele explica a tradição asseverando que ela surgiu porque Ezequias tinha na corte um escriba notório, Sebna! (Is 37:2). Oesterley esquece que outros reis – como todos os reis – tinham escribas (2Sm 8:17; 1Rs 4:3) cujas obrigações eram aparentemente militares mais que literárias. Mas convocavam os soldados para o exército. É mais seguro apenas considerar este título pelo seu significado visível. Aparece na LXX e portanto é pelo menos anterior a 200 A.C.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
d) Religião pura (Pv 28:1-20. Teme (14) não é a mesma palavra usada na frase o temor do Senhor; mas é empregada para o ter medo de Deus (exemplo, Dn 3:5), pelo que a referência aqui bem pode ser ao temer a Ele e não ao pecado.

>Pv 28:15

Os vers. 15 e 16 tratam do governante iníquo. O assunto abordado pelo vers. 17 é o homicídio. Este é o único provérbio, no livro, vazado em prosa. Com o vers. 19 cfr. Pv 12:11. Quanto ao vers. 20 ver 6.29 n. A referência, no vers. 21, é à parcialidade nos tribunais de Justiça: o significado é que um homem atraiçoará a justiça pelo menor dos subornos (um bocado de pão). Quanto a olho mau (22) ver 23.6 n. No vers. 24 o que é condenado é, indubitavelmente, as tentativas dos filhos de obterem a propriedade de seus pais. Embora estranha a todo o espírito da lei mosaica, não havia legislação especifica contra isso, pelo que um filho podia dizer Não há transgressão (cfr. Mq 7:10-33). O vers. 25 trata do contraste entre um homem ganancioso (heb., "largo de alma"; "espírito ganancioso" é melhor que altivo de ânimo, conforme diz esta versão) e o homem que confia em Deus para seu sustento; o vers. 26 leva ainda mais adiante esse pensamento. Com o vers. 28 cfr. o vers. 12; não há dúvida que os maus governantes são especialmente referidos aqui.


Dicionário

Fartar

verbo transitivo Saciar, satisfazer (a fome, a sede).
Satisfazer (desejos, instintos).
Saturar, encher, atulhar.
Aborrecer, chatear, enfastiar.
verbo intransitivo Ser bastante, suficiente.
verbo pronominal Cansar-se, exaurir-se: fartou-se de travessuras.
locução adverbial A fartar, a mais não poder, à saciedade.

Fartar
1) Satisfazer; encher (Sl 107:9)

2) Comer até encher-se (Jc 2:16).

Lavrar

verbo transitivo direto Arar, cultivar a terra, utilizando ferramenta ou aparelho agrícola; revirar.
Bordar ou realizar ornamentos em: lavrar uma peça em ouro.
Forjar ou cunhar moedas; realizar trabalhos em madeira, pedra ou metal; Analisar ou explorar áreas de mineração: lavrar uma peça de ourivesaria.
[Jurídico] Decretar ou prescrever (alguma coisa) por escrito; ordenar: lavrar uma lei.
verbo intransitivo Difundir ou difundir-se de maneira gradual: aquele boato a lavrar no escritório acabou por prejudicá-lo; o incêndio lavrava desenfreado.
Desenvolver-se de modo progressivo; grassar: a tuberculose lavra entre populações subnutridas.
Etimologia (origem da palavra lavrar). Do latim lavrare.

Cultivar

Lavrar
1) O mesmo que CULTIVAR (Gn 2:5).


2) Aplainar; preparar (pedra ou madeira) (Ex 34:1).


3) O mesmo que ESCULPIR (1Rs 6:35).


4) Escrever (2Pe 2:3, RA).


Paô

substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.

substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.

substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.

Pobreza

substantivo feminino Estado da pessoa pobre, de quem tem carência do necessário à sobrevivência.
Essa falta do necessário à sobrevivência.
Figurado A classe da qual fazem parte os pobres.
Etimologia (origem da palavra pobreza). Pobre + eza.

A lei judaica era cuidadosa acerca dos pobres. Eles tinham direito de apanhar aquém e além o que se deixava ficar no campo depois da ceifa, ou depois da vindima, ou depois da colheita de azeitona (Lv 19:9-10Dt 24:19-21 Rt 2:2). No ano sabático eram os pobres autorizados a ter parte nas novidades (Êx 23:11Lv 25:6) – e se eles tinham vendido alguma porção da sua terra, ou tinham cedido a sua liberdade pessoal, tudo isso lhes devia ser restaurado no ano do Jubileu (Lv 25:25 e seg. – Dt 15:12 e seg.). Além disso, eram protegidos contra a usura (Lv 25:35-37Dt 15:7-8 – 24.10 a
13) – recebiam uma porção dos dízimos (Dt 26:12-13) – e ainda sob outros pontos de vista tinha de ser considerada a sua situação (Lv 19:13Dt 16:11-14). (*veja Esmola, Empréstimos, Dízimo. )

[...] A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16, it• 8


Pão

Pão Alimento feito com farinha de cevada ou trigo e levedura. Às vezes, sua forma recordava a de uma pedra (Mt 4:3; 7,9; Lc 4:3; 11,11) e constituía o alimento básico da população judaica na época de Jesus (Mc 3:20; Lc 11:5; 14,15; 15,17).

Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt 14:19; 26,26; Mc 6:41; 14,22; Lc 9:16; 22,19; Jo 6:11; 13,18).

Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt 6:11; Lc 11:3) e nesse sentido devem ser entendidos os milagres da multiplicação dos pães (Mt 14:13-21; 15,32-38). Também lhes proporciona o pão espiritual (Mt 14:20; Lc 22:16) — o próprio Jesus (Jo 6:35-47). A tendência é interpretar historicamente esta última passagem e à luz tanto da instituição da Nova Aliança (Mt 26:26 e par.) como da Eucaristia. O contexto parece indicar melhor que Jesus se refere a ele próprio e ao seu ensinamento que deve aceitar quem deseja ser seu discípulo (Jo 6:60ss.).


Esse pão que, na prece do Pai Nosso, Jesus ensina-nos a pedir ao Criador, não é, pois, apenas o alimento destinado à mantença de nosso corpo físico, mas tudo quanto seja indispensável ao crescimento e perfectibilidade de nossa consciência espiritual, o que vale dizer, à realização do reino dos céus dentro de nós.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso

[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15

O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Pão
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo 6:9)

2) Alimento (Gn 3:19). 3 Alimento espiritual (Jo 6:31-35).

Em todos os tempos, mesmo nos maisremotos, foi o pão o principal alimento dos hebreus. Trigo e cevada, ou em separado, ou juntamente com outros grãos ou legumes, eram triturados ou pisados no pilão – misturava-se depois a farinha, com água, podendo deitar-se-lhe um pouco de sal, e por fim era cozida. Mais tarde começou a usar-se o fermento e substâncias aromáticas. Para fazer pão, amassava-se a farinha em gamelas, com as mãos ou com os pés, como os árabes ainda hoje fazem (Gn 18:6). A amassadura era, algumas vezes, feita numa peça circular de couro, que facilmente podia ser levantada e levada de terra em terra, como convinha a um povo nômade. Davam, às vezes, ao pão a forma de um bolo muito delgado, outras vezes tinha a espessura de um dedo. o processo de cozer o pão era rápido. Todas as manhãs era moído o trigo, e até se fazer o pão decorriam vinte minutos. Este era o pão asmo, que somente se usava em caso de necessidade (Gn 19:3), ou para fins cerimoniais. o pão fermentado requeria mais tempo, por causa da fermentação. Um pouco de massa do dia anterior era dissolvida em água, e com isto se misturava a farinha, sendo depois tudo bem amassado. Esperava-se, então, que a massa estivesse completamente levedada. o A.T. refere-se a três diferentes métodos de cozer o pão. Em 1 Rs 19.6 lê-se: ‘olhou ele e viu, junto à cabeceira um pão cozido sobre pedras em brasa.’ Este é, ainda hoje, o processo seguido pelos árabes. Sobre lajes acendia-se o lume com palha, ramos secos, e esterco de camelo. Quando a pedra estava bem quente, as cinzas eram removidas, sendo depois os bolos da massa postos sobre as pedras quentes, e as cinzas trazidas outra vez para o seu lugar. Passados alguns minutos, eram as cinzas novamente retiradas mas simplesmente pelo tempo necessário para se voltar o pão. Nas cidades havia padarias, havendo uma classe de padeiros profissionais. Mas geralmente possuía cada casa o seu próprio forno, que era um grande vaso de barro, no fundo do qual se acendia o lume. Quando estava aquecido, os pães era cozidos tanto na parte interior como na parte exterior daquele fogão. Nas pequenas povoações fazia-se uma cova no chão, revestindo-se o fundo e as paredes com uma camada de barro, a qual, com o fogo, se tornava dura e macia – a parte mais baixa oferecia boas condições de aquecimento para receber a massa para o pão. Em geral eram as mulheres que se ocupavam neste trabalho, mas os profissionais eram sempre homens. Em Jerusalém havia um bairro onde se fabricava o pão (Jr 37:21). (*veja Pão asmo.)

Segar

verbo transitivo direto e intransitivo Colher; fazer cortes com foice ou colher alguma coisa com instrumentos cortantes: o funcionário segava os cereais; tempo propício para segar.
verbo transitivo direto Por Extensão Separar em pedaços menores, fatias: segou as frutas da refeição.
Por Extensão Finalizar; colocar fim em: segou um casamento de anos.
Não confundir com: cegar.
Etimologia (origem da palavra segar). Do latim secare.

Ceifar; cortar

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Vira

substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.

substantivo feminino Tira estreita de couro que se cose ou prega entre as solas e junto às bordas destas.
Antigo Tira de couro com que os besteiros amarravam as mãos para armarem a besta.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 28: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

O que lavrar a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que persegue coisas ①- de- nenhum- valor se fartará de pobreza.
Provérbios 28: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H127
ʼădâmâh
אֲדָמָה
terra, solo
(on the earth)
Substantivo
H3899
lechem
לֶחֶם
pão
(bread)
Substantivo
H5647
ʻâbad
עָבַד
trabalhar, servir
(to cultivate)
Verbo
H7291
râdaph
רָדַף
estar atrás, seguir, perseguir, correr atrás de
(and pursued [them])
Verbo
H7386
rêyq
רֵיק
vazio, vão
(empty)
Adjetivo
H7389
rêysh
רֵישׁ
()
H7646
sâbaʻ
שָׂבַע
estar satisfeito, estar farto, estar cheio, estar empanturrado
(to the full)
Verbo


אֲדָמָה


(H127)
ʼădâmâh (ad-aw-maw')

0127 אדמה ’adamah

procedente de 119; DITAT - 25b; n f

  1. terra, solo
    1. solo (em geral, lavrada, produzindo sustento)
    2. pedaço de terra, uma porção específica de terra
    3. terra (para edificação e construção em geral)
    4. o solo como a superfície visível da terra
    5. terra, território, país
    6. toda terra habitada
    7. cidade em Naftali

לֶחֶם


(H3899)
lechem (lekh'-em)

03899 לחם lechem

procedente de 3898; DITAT - 1105a; n m

  1. pão, alimento, cereal
    1. pão
      1. pão
      2. cereal usado para fazer pão
    2. alimento (em geral)

עָבַד


(H5647)
ʻâbad (aw-bad')

05647 עבד ̀abad

uma raiz primitiva; DITAT - 1553; v

  1. trabalhar, servir
    1. (Qal)
      1. labutar, trabalhar, fazer trabalhos
      2. trabalhar para outro, servir a outro com trabalho
      3. servir como subordinado
      4. servir (Deus)
      5. servir (com tarefa levítica)
    2. (Nifal)
      1. ser trabalhado, ser cultivado (referindo-se ao solo)
      2. tornar-se servo
    3. (Pual) ser trabalhado
    4. (Hifil)
      1. compelir ao trabalho, fazer trabalhar, fazer servir
      2. fazer servir como subordinado
    5. (Hofal) ser levado ou induzido a servir

רָדַף


(H7291)
râdaph (raw-daf')

07291 רדף radaph

uma raiz primitiva; DITAT - 2124; v.

  1. estar atrás, seguir, perseguir, correr atrás de
    1. (Qal)
      1. perseguir, pôr em fuga, seguir no encalço de, acompanhar
      2. perseguir, molestar (fig.)
      3. seguir, procurar obter (fig.)
      4. correr atrás de (um suborno) (fig.)
    2. (Nifal)
      1. ser perseguido
      2. aquele que é perseguido (particípio)
    3. (Piel) buscar ardentemente, procurar alcançar ardentemente, perseguir
    4. (Pual) ser perseguido, ser afugentado
    5. (Hifil) perseguir

רֵיק


(H7386)
rêyq (rake)

07386 ריק reyq ou (forma contrata) רק req

procedente de 7324, grego 4469 ρακα; DITAT - 2161a; adj.

  1. vazio, vão
    1. vazio (referindo-se a vasos)
    2. vão, inútil, sem valor (eticamente)

רֵישׁ


(H7389)
rêysh (raysh)

07389 ריש reysh ou ראשׂ re’sh ou רישׂ riysh

procedente de 7326; DITAT - 2138a,2138b; n. m.

  1. pobreza

שָׂבַע


(H7646)
sâbaʻ (saw-bah')

07646 שבע saba ̀ou שׁבע sabea ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2231; v.

  1. estar satisfeito, estar farto, estar cheio, estar empanturrado
    1. (Qal)
      1. estar farto (de comida)
      2. estar farto, estar satisfeito com, estar cheio, ter a porção de alguém, ter o desejo satisfeito
      3. ter em excesso, estar empanturrado, estar empanturrado com
        1. estar enfastiado de (fig.)
    2. (Piel) satisfazer
    3. (Hifil)
      1. satisfazer
      2. enriquecer
      3. saciar, saturar (com algo indesejado)