Enciclopédia de Provérbios 28:21-21

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 28: 21

Versão Versículo
ARA Parcialidade não é bom, porque até por um bocado de pão o homem prevaricará.
ARC Ter respeito à aparência de pessoas não é bom, porque até por um bocado de pão o homem prevaricará.
TB Deixar-se levar de respeitos humanos não é bom,
HSB הַֽכֵּר־ פָּנִ֥ים לֹא־ ט֑וֹב וְעַל־ פַּת־ לֶ֝֗חֶם יִפְשַׁע־ גָּֽבֶר׃
BKJ Ter o respeito das pessoas não é bom, porque é por um pedaço de pão que o homem transgredirá.
LTT Ter respeito ante a aparência da presença de algumas pessoas ① não é bom, porque até por um bocado de pão um homem transgredirá.
BJ2 Não é bom fazer acepção de pessoas, mas, por um bocado de pão, o homem transgride.
VULG Qui cognoscit in judicio faciem non bene facit ; iste et pro buccella panis deserit veritatem.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 28:21

Êxodo 23:2 Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com o maior número para torcer o direito.
Êxodo 23:8 Também presente não tomarás; porque o presente cega os que têm vista e perverte as palavras dos justos.
Provérbios 18:5 Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, para derribar o justo em juízo.
Provérbios 24:23 Também estes são provérbios dos sábios. Ter respeito a pessoas no juízo não é bom.
Ezequiel 13:19 Vós me profanastes entre o meu povo, por punhados de cevada e por pedaços de pão, para matardes as almas que não haviam de morrer e para guardardes vivas as almas que não haviam de viver, mentindo, assim, ao meu povo que escuta a mentira.
Oséias 4:18 A sua bebida se foi; eles corrompem-se cada vez mais; certamente amaram a vergonha os seus príncipes.
Miquéias 3:5 Assim diz o Senhor contra os profetas que fazem errar o meu povo, que mordem com os seus dentes e clamam: Paz! Mas contra aquele que nada lhes mete na boca preparam guerra.
Miquéias 7:3 As suas mãos fazem diligentemente o mal; o príncipe inquire, e o juiz se apressa à recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles são perturbadores.
Romanos 16:18 Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices.
II Pedro 2:3 e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

ter parcialidade.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
B. SEGUNDA COLEÇÃO, Pv 28:1-29.27

1. Os Ímpios e os Justos (Pv 28:1-28)

A boa consciência dá coragem à pessoa (1). Apalavra confiado aqui pode ser traduzida também como "corajosos" (NVI). Kidner diz: "O homem honesto, como o leão, não tem necessidade de olhar desconfiado para trás. O que está atrás de si não é o seu passado (Nm 32:23), mas a sua retaguarda: a bondade e a misericórdia de Deus (SI 23,6) ".12 Um governo instável — muitos são os seus príncipes (2) — está fundamentado em corrupção moral, mas homens justos compõem um governo bom. "Um homem mau que oprime os necessita-dos é como uma chuva devastadora que destrói a colheita" (3).13 Homens maus combinam os seus esforços contra a lei e a ordem, mas homens bons, que guardam a lei, opõem-se a essa conduta (4; cf. Rm 1:18-32). Enquanto homens maus não sabem o que é certo, os que buscam o SENHOR (5) são iluminados (cf. Sl 119:100; Ec 8:5; Jo 7:17-1 Co 2.15).

A pobreza honesta e a conduta correta são melhores do que a riqueza desonesta (6; veja comentário de Pv 19:1). Um filho indisciplinado é uma desgraça (7; veja comentário de Pv 23:19-25). Comilões é melhor tradução do que "desregrados" (ACF). "O que dá atenção à instrução é um filho sábio; mas o companheiro dos libertinos traz desgraça ao seu pai" (Smith-Goodspeed). No versículo 8, o sábio nos lembra de que os lucros do extorsionário avarento por meio da usura (veja comentário de 6:1-5) um dia vão cair nas mãos daquele que se compadece do pobre. Na parábola dos talentos, Jesus expressou uma verdade semelhante (Lc 19:24). A pessoa que rejeita a vontade de Deus revelada na lei (9) mostra a sua falta de sinceridade e não consegue orar de forma correta. A parábola do fariseu e do publicano é um paralelo neotestamentário dessa verdade (Lc 18:10-14). Enganar ou-tros é algo condenado no versículo 10 (cf. Mt 5:19-18.6; 23.15). Este tipo de comporta-mento tem o efeito bumerangue (veja comentário de 26.27).

A presunção do rico é o tema do versículo 11. O homem arrogante pensa que a sua habilidade para os negócios é uma indicação de sabedoria superior, mas o pobre conse-gue perceber coisas por trás das limitações desse homem e possuir a verdadeira sabedo-ria e segurança (veja comentário de 18.11). No versículo 12, a liderança dos justos e dos ímpios é contrastada. Este versículo é bem traduzido assim: "Quando triunfam os jus-tos [que não fazem concessões], há grande glória e celebração; mas quando os ímpios sobem [ao poder], os homens se escondem" (AT Amplificado). No versículo 13, somos lembrados de que a misericórdia de Deus depende de arrependimento sincero. As ex-pressões clássicas dessa verdade estão em Salmos 32:1-4 e I João 1:6-9. O temor do Senhor (14) é visto como uma proteção contra o pecado e suas terríveis conseqüências. O ímpio que domina (15) é comparado às bestas da floresta. Toy consegue captar bem o significado do versículo 16 quando diz: "Quem age como tirano é falto de inteligência; o que odeia o lucro injusto terá vida longa".14

A RSV esclarece o versículo 17 da seguinte forma:

Se um homem carrega o peso do sangue de outro homem, que seja fugitivo até morrer;

que ninguém o ajude (cf. Nm 35:31-34).

O caminho de Deus é lucrativo (18; cf. 10.9). Uma tradução adequada diz: "Um homem de vida inculpável está seguro; as armadilhas derrubam o homem de caminhos tortuosos" (Moffatt). Um apelo à diligência é expressado no versículo 19 (veja o provér-bio semelhante em Pv 12:11). O homem fiel (20) deve esperar ganhar riquezas somente por meio de trabalho duro e não por meio de maquinações apressadas para ficar rico da noite para o dia (veja comentário de Pv 20:21). O contexto do versículo 21 é o da corte judicial. Um juiz tem de ser imparcial e não pode aceitar nem o menor suborno — um bocado de pão (cf. Pv 18:5-24.23). Ao buscar riquezas, as pessoas com freqüência trope-çam em práticas que resultam em pobreza moral e espiritual interior; descobrem também que o lucro material é ilusório (22; cf. Pv 23:4-5 e o comentário correspondente). Ter um olho mau é ser egoísta.

A longo prazo a repreensão honesta é melhor do que a bajulação enganosa (23). O filho que rouba a seu pai ou a sua mãe (24), isto é, que tenta conseguir o controle da propriedade deles ou esbanja os seus recursos, é colocado na mesma classe dos animais destruidores (cf. Mac 7:11-12; 1 Tm 5.4,8). O homem altivo de ânimo (orgulhoso) se mete em dificuldades, mas o que confia no SENHOR prospera (25; cf. Mt 6:19-34). É completa tolice confiar somente na própria capacidade; o sábio confia no Senhor (26). A bênção de dar é destacada no versículo 27 (veja comentário de Pv 11:24-29 e Pv 22:9). O que esconde os olhos é o homem que não dá atenção aos pobres. Acerca do versículo 28, veja comentário do versículo 12.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 28 versículo 21
Ver Pv 24:23-25,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
*

28.1-28 Este capítulo contém uma mais pesada concentração de reflexões teológicas do que os primeiros capítulos das sentenças proverbiais. Algumas vezes isso é explícito, com referências a Deus, à lei e à retidão. Em outras sentenças, isso torna-se mais implícito, como no contraste entre os justos e os ímpios, o que parece aceitar a ordem providencial subjacente e o julgamento de Deus.

* 28:2 Embora o hebraico seja difícil aqui, o significado parece ser que a injustiça e a instabilidade política (conforme ocorreu no reino do norte, Israel) andam de mãos dadas, ao passo que uma pessoa sábia ou justa ajuda a manter a ordem social.

* 28:3

O homem pobre... os pobres. A mudança de um sinal vocálico no hebraico produz esta leitura: "Um governante que oprime os pobres". Tanto as chuvas excessivas como um govenante maligno podem trazer grande dano.

* 28:4

a lei. Provavelmente esteja em foco a lei de Moisés, embora a instrução da sabedoria também possa estar em foco (3.1, nota). Ainda que a literatura de sabedoria por muitas vezes pareça refletir mais a experiência humana na ordem criada do que a revelação de Deus nas Escrituras, os sábios hebreus eram homens de Deus que conheciam a lei e suas exigências (1.7, nota).

* 28:5

justo. Esta palavra refere-se ou ao governo moral de Deus sobre o universo, ou a boa ordem de coisas, da qual o governo de Deus é a base.

os que buscam o Senhor. Aqueles cuja fé reconhece que o propósito da vida é servir a Deus.

entendem tudo. Essa frase não implica em conhecimento total ou em infalibilidade, mas em uma mente renovada que conhece verdadeiramente as coisas, porquanto as conhece conforme são interpretadas pela revelação de Deus, nas Escrituras (1.7, nota).

* 28:6

na sua integridade. A integridade no relacionamento de um indivíduo com Deus e com outras pessoas é mais importante do que as riquezas materiais.

* 28:7

a lei. Ver o v. 4 e nota.

o companheiro dos libertinos envergonha. Ver 23:19-25 e notas.

* 28:8

juros e ganância. Em Lv 25:35-38, a graça de Deus estabelece o princípio de ajuda gratuita ao próximo, sem qualquer pensamento quanto ao lucro (Dt 23:19,20).

ajunta-os para o que se compadece do pobre. A justiça de Deus não permite que o rico ganancioso retenha suas riquezas (13 22:22-16; 13 18:27-19'>27:13-19), mas antes, dá essas riquezas àqueles que ajudam generosamente a outros (19.17).

* 28:9 Ver 15.8,29.

* 28:10

O que desvia os retos para o mau caminho. Parece que a justiça de Deus fica implícita aqui; há um julgamento especial contra aqueles que buscam seduzir o povo de Deus (Mt 5:19; 18:6).

* 28.11 Apesar de que as riquezas materiais não se correlacionam necessariamente à injustiça, e nem a pobreza com a sabedoria e a retidão, há, contudo, essa tendência (vs. 6, 8, 20, 22, 25 e 27).

sábio aos seus próprios olhos. Ver 26.5,16. Não existem insensatos mais autênticos do que aqueles que vêem sua insensatez como se fosse sabedoria (conforme 1Co 1:18-25).

*

28:12 A justiça conduz à boa ordem social e à felicidade, ao passo que a injustiça destrói e aliena (v. 28 e 29.2).

* 28:13 A boa ordem e o bem-estar na vida de alguém estão vinculados a um relacionamento pessoal intenso com Deus. O pecado não-confessado é a definitiva desordem na vida. A confissão e o arrependimento levam à restauração de uma correto relacionamento com Deus, com base na misericórdia (Sl 32:1-4; 1Jo 1:6-9). Todos os demais relacionamentos dependem disso.

* 28:14 Feliz. Ver 3.13 e nota.

o que endurece o coração. Alguém que opõe sua vontade à vontade do Senhor (Êx 7:3,13).

* 28:15 Ver os vs. 3, 16.

*

28:16 A tirania é tão contrária à sabedoria que ela demonstra falta de discernimento. A segunda linha subentende que o tirano ganancioso produz a sua própria destruição.

* 28:18

O que anda em integridade será salvo. Ver as notas em 1.19; 10.3; 11.8.

* 28.20 A fé e a sabedoria podem levar às riquezas, mas dar prioridade às riquezas é um erro sério.

* 28:21 Ver 18.5; 24.23,24. Até um pequeno suborno pode ter resultados desastrosos na manutenção da ordem e da justiça na sociedade.

* 28:22

Aquele que tem olhos invejosos. Um avarento (23.6, nota e referência lateral).

há de vir sobre ele a penúria. O sentido dessas palavras é que ou ao avarento falta a sabedoria para adquirir e manter as riquezas, ou que a justiça de Deus não permitirá que tal pessoa torne-se rica (v. 20).

* 28:23 Uma reprimenda necessária em última análise rende um efeito positivo sobre os relacionamentos pessoais (27.5), ao passo que a lisonja somente mina essas relações.

* 28:24 Ver 19.26 e nota.

não é pecado. Os relacionamentos familiares são o eixo de todos os laços humanos. Saquear os próprios pais descaradamente exibe uma depravação moral que solapa todos os relacionamentos.

* 28:25

o que confia no Senhor. Dependência e fé estão incluídas no temor do Senhor (1.7, nota).

* 28:26

O que confia no seu próprio coração. Ver 3.5,6 e notas. Confiar em si mesmo é o oposto destrutivo da confiança no Senhor.

o que anda em sabedoria. O caminho da sabedoria e o temor do Senhor são correlacionados nos vs. 25 e 26 (1.7, nota).

* 28:27 Ver 11:24-26; 14.21; 22.9 e notas.

*

28:28 Ver o v. 12 e nota; 29.2.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
28:2 Para que um governo ou sociedade perdure, necessita líderes sábios e informados, e estes são difíceis de encontrar. "Seus príncipes são muitos" possivelmente signifique que a anarquia prevalece. Logo o egoísmo de cada pessoa afeta a outros. Um empregado egoísta que rouba a sua companhia deteriora a eficiência da mesma. Um chofer egoísta que bebe antes de conduzir converte as estradas em inseguras. Um cônjuge egoísta que adultera, freqüentemente rompe várias famílias. Quando muita gente vive para si com muito pouco interesse em como suas ações afetam a outros, a corrupção moral resultante pode fazer que uma nação se venha abaixo. É você parte do problema... ou da solução?

28:5 devido a que o julgamento é parte do caráter de Deus, quem o segue trata a outros com julgamento. O princípio do julgamento é entender tudo o que acontece a outros. Um cristão não pode ser indiferente ao sofrimento humano, devido a Deus não o é. E sem dúvidas não devemos contribuir ao sofrimento humano mediante negócios egoístas nem de políticas injustas do governo. Preocupe-se mais pela razão que pelas vantagens que possa tirar.

28:9 Deus não escuta nossas orações se tentamos voltar para pecado assim que levantamos os joelhos do piso. Entretanto, se queremos abandonar o pecado e seguir a Deus, escutará-nos gostoso por grave que tenha sido o pecado. O que fecha seus ouvidos não é a seriedade do pecado, a não ser a secreta intenção de voltá-lo para fazer.

28:11 Freqüentemente, os ricos se consideram maravilhosos; não dependem de ninguém, dão-se o mérito por tudo o que fazem. Mas isso é uma baixa auto-estima. Mediante a dependência em Deus em suas lutas, o pobre desenvolve uma riqueza de espírito que nenhuma fortuna lhe ofereceria. O rico pode perder toda sua riqueza material, enquanto que ninguém pode lhe arrebatar ao pobre seu caráter. Não inveje ao rico, o dinheiro possivelmente seja quão único terá.

28:13 É próprio da natureza humana esconder o pecado ou passar por cima os enganos. Entretanto, é difícil aprender de um engano que não se reconhece. E o que tem que bom em um engano se não nos ensinar algo? Para aprender de um engano precisamos admiti-lo, confessá-lo, analisá-lo e levar a cabo os ajustes necessários para que não volte a acontecer outra vez. Todos cometemos enganos, mas solo os parvos os repetem.

28:13 Há algo em nós que se nega fortemente a admitir que estamos equivocados. Daí que admiremos a quem com franqueza e simplicidade admitem seus enganos e pecados. Estas pessoas têm uma auto-estima muito sólida. Não sempre têm que ter a razão para sentir-se bem com elas mesmas. Esteja disposto a reconsiderar, a admitir que está equivocado e a trocar seus planos quando for necessário. E recorde, o primeiro passo para o perdão é a confissão.

28:14 Temer a Deus significa reverenciá-lo e honrá-lo.

28.17, 18 A consciência do pecador o levará a culpa que resulta em arrependimento ou à morte mesma devido a que se negou a arrepender-se. Não é um ato de bondade tratar de fazê-lo sentir melhor. Quanto mais culpado se sinta, existe maior probabilidade de que se volte para Deus e se arrependa. Se interferirmos com as conseqüências naturais de seu ato, facilitaremo-lhe que siga pecando.

28:26 Para muitos, o individualista rude é um herói. Admiramos às pessoas valentes e independentes que sabem o que querem e lutam por isso. Confiam sozinho neles, não pedem nem dão conselhos. Que contraste com o estilo de vida de Deus. Uma pessoa não pode conhecer o futuro nem predizer as conseqüências de suas decisões com segurança. que confia totalmente em si mesmo está condenado ao fracasso. O sábio depende de Deus.

28:27 Deus quer que nos identifiquemos com os necessitados, não que os esqueçamos. A segunda parte deste provérbio pode voltar-se para enunciar em forma positiva: "Os que abrem seus olhos ao pobre terão bênções". Se ajudarmos a outros quando têm problemas, estarão dispostos para fazer o possível para compensar o favor (veja-se Pv 11:24-25). Paulo promete que Deus suprirá nossas necessidades (Fp 4:19). O, pelo general, leva a cabo isto mediante outras pessoas. O que pode fazer hoje para ajudar a Deus a suprir as necessidades de alguém?

DILIGÊNCIA E PREGUIÇA

Provérbios esclarece muito bem que a diligência (estar disposto a trabalhar arduamente e a fazer nosso melhor esforço em qualquer tarefa) é parte vital de uma vida sábia. Trabalhamos duro não para nos enriquecer, nem para ser famosos nem admirados (mesmo que estes sejam produtos derivados), a não ser para servir a Deus lhe entregando o melhor nossa durante a vida.

O diligente O preguiçoso Referências

Enriquece Empobrece Fp 10:4

Recolhe cedo a colheita Dorme em tempos de ceifaFp 10:5

É um chateio Fp 10:26

Saciará-se de pão Segue aos vagabundosFp 12:11

Seu duro trabalho lhe recompensará Fp 12:14

Senhoreará Será tributário Fp 12:24

A diligência é seu haver precioso Despreza seus bons recursosFp 12:27

Prospera Deseja e nada alcançaFp 13:4

Produz fruto Empobrece Fp 14:23

Seu caminho é fácil Tem problemas toda sua vidaFp 15:19

É como o esbanjadorFp 18:9

Padece fomeFp 19:15

Nem sequer se alimentaFp 19:24

Não ara por causa do invernoFp 20:4

Abre seus olhos e se sacia de pão Ama o sonho e se empobreceFp 20:13

Pensa com cuidado Pensa loucuras Fp 21:5

Ama o deleite e não o enriqueceFp 21:17

Dá e não detém sua mão Deseja coisas mas se nega a trabalhar por elasFp 21:25-26

Está cheio de desculpas para não trabalharFp 22:13

diante dos reis estará Fp 22:29

Dorme muito, o qual o leva a pobrezaFp 24:30-34

Colhe em abundância porque trabalha duro Tem pobreza devido a sua preguiçaFp 28:19

LIDERANÇA

devido a que a maioria dos Provérbios são do rei Salomão, é natural esperar que algumas de suas preocupações se encaminhem à liderança.

Qualidades de um bom líder e suas Referências

Diligente: 12:24

Mensageiro fiel: 13:17

Não condena nem fere o reto: 17:26

Ouça antes de responder: 18:13

Adquire sabedoria: 18:15

Escuta ambas as versões da história: 18:17

Capaz de enfrentar a adversidade: 24:10

Capaz de enfrentar os louvores: 27:21

O que acontece sem um bom líder

falha-se ao honrar ao mau: 26:8

Um governante ímpio é perigoso: 28:15

O povo se desespera: 29:2

Um governante ímpio tem servidores ímpios: 29:12

Outros versículos para estudar: 24.27; 25.13 27:18


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
D. A segunda coleção de provérbios de Salomão-CONTINUA (28: 1-28)

1 Fogem os ímpios, sem que ninguém os persiga;

Mas os justos são ousados ​​como um leão.

2 Pela transgressão da terra muitos são os seus príncipes;

Mas por homens de entendimento e conhecimento do estado dos mesmos deverá ser prolongada.

3 O homem pobre que oprime os pobres

É como chuva impetuosa, que não deixa trigo nenh1.

4 Os que abandonam a lei louvam o ímpio;

Mas os que guardam a lei pelejam contra eles.

5 Os homens maus não entendem a justiça;

Mas os que buscam o Senhor compreender todas as coisas.

6 Melhor é o pobre que anda na sua integridade,

Do que aquele que é perverso em seus caminhos, ainda que seja rico.

7 O que guarda a lei é filho sábio;

Mas o que é um companheiro dos comilões envergonha a seu pai.

8 Aquele que augmenteth sua substância por juros e aumento,

Ajunta-lo para ele que a piedade Hath sobre os pobres.

9 O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei,

Até a sua oração é abominável.

10 Todo aquele que traz consigo a retos se desviem para um mau caminho,

Ele mesmo cairá na sua cova;

Mas o perfeito herdarão o bem.

11 O homem rico é sábio aos seus próprios olhos;

Mas o pobre que tem entendimento o esquadrinha.

12 Quando os justos triunfam há grande, glória;

Mas quando os ímpios sobem, os homens se escondem.

13 O que encobre as suas transgressões nunca prosperará;

Mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.

14 Feliz é o homem que teme ao Senhor continuamente;

Mas o que endurece o seu coração cairá no mal.

15 Como um leão que ruge, e um urso que vão,

Assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre.

16 O príncipe que tem falta de entendimento é também um grande opressor;

Mas aquele que odeia a avareza prolongará os seus dias.

17 Um homem que é carregado com o sangue de qualquer pessoa

Fugirá até à cova; o homem não ficar ele.

18 O que anda na retidão deve ser entregue;

Mas aquele que é perverso em seus caminhos cairá de uma vez.

19 O que lavra a sua terra se fartará de pão;

Mas o que segue a vãs pessoas terão pobreza suficiente.

20 O homem fiel será coberto de bênçãos;

Mas o que se apressa a enriquecer não ficará impune.

21 Para acepção de pessoas não é bom;

Nem que um homem deve transgredir por um pedaço de pão.

22 Aquele que tem se apressa mau olhado atrás das riquezas;

E não sabe o que quer vir sobre ele.

23 O que repreende a um homem achará depois mais favor

Do que aquele que lisonjeia com a língua.

24 O que rouba a seu pai ou a sua mãe, e diz: Isso não é transgressão,

O mesmo é o companheiro do destruidor.

25 Quem é de um espírito ganancioso suscita contendas;

Mas aquele que confia no Senhor será feita de gordura.

26 Aquele que confia no seu próprio coração é insensato;

Mas o que anda sabiamente, ele deve ser entregue.

27 Aquele que dá ao pobre não terá falta;

Mas o que esconde os seus olhos terá muitas maldições.

28 Quando os ímpios sobem, os homens se escondem;

Mas quando eles perecem, os justos se multiplicam.

Ao traduzir o versículo 1 , Knox, na verdade, dá-nos um comentário sobre ele: "Bad consciência leva para seus calcanhares, com nenhum em perseguição; destemido como um leão do coração sem reprovação. "A psicologia envolvida aqui é tão óbvio porque é ou tem sido a experiência de cada um de nós. Quem não sentiu a necessidade de correr, com medo de ser pego, embora ninguém estava por perto em qualquer lugar, seja o menino que desobedeceu por entrar no pote de biscoitos ou o adulto que havia passado por uma luz vermelha? Todos nós já lemos relatos de jornais de ladrões de carro que se traídos pela execução de uma verificação de rotina de tráfego, e foram parados por policiais que não sabia que o carro foi roubado. Que quadro presentes este versículo doímpio funcionamento de uma culpa que eles não podem escapar porque é parte deles! Paulo descreve uma experiência muito semelhante quando ele fala de "a lei do pecado" em termos de um corpo morto anexado a um criminoso: "Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? "( Rm 7:24 , KJV). Fogem os ímpios, porque (1) eles são culpados, (2) eles estão com medo de ser pego, (3) eles têm medo de punição, (4) eles não estão dispostos a enfrentar os seus pecados e para encontrar o remédio para ela. Então, eles correm, e correr, e correr! No entanto, ao contrário do verso, há um perseguidor, como representado na Thompson "The Hound of Heaven". Em Seu amor divino, Deus está sempre perseguindo o pecador. É apenas quando o pecador se permite ser pego de que ele percebe o quão fútil seu funcionamento tem sido. O auto culpado ele foi correndo de não podia ser escapado, mas pode ser alterado através do amor perdoador de Deus! Só então ele pode dizer com o salmista: "Certamente que a bondade ea misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida "( Sl 23:6 , NVI).

Verso 2 deve refletir a instabilidade política que foi uma experiência tão comum em Israel, o Reino do Norte, em contraste com a relativa estabilidade da linhagem de Davi em Judá, o reino do Sul. Enquanto a instabilidade pode residir nos governantes, a implicação aqui é que "uma rápida sucessão de governantes é geralmente um dos resultados da corrupção da sociedade." É certamente verdade que a tradição bíblica pinta a cena moral e religiosa no Reino do Norte em cores escuras (ver Sam. e Reis). As mudanças políticas mais drásticas e rápidas parecia ocorrer quando as condições morais e religiosos foram os mais baixos (ver Dn 7:7 ). A estabilidade contrastantes de uma nação que é governado por um rei que leva o seu povo na caminhos morais e políticas corretas por sua sábia liderança é visto na melhor tradução feita pelo RSV: "Quando uma terra transgride, tem muitos governantes; mas com os homens de entendimento e conhecimento a sua estabilidade vai continuar por muito tempo ".

Apenas uma pequena alteração no texto original do versículo 3 faz um homem carente (rash) em "um homem mau" (rasha' ), uma mudança que alguns vêem como necessário, o raciocínio de que "para um homem pobre para oprimir os pobres é um estranho situação. "No entanto, o versículo pode ser tomada como está se vemos a segunda metade do verso como uma afirmação paradoxal de que o primeiro semestre fornece um paradoxo paralelo. A chuva impetuosa , que seria esperado para dar água necessária para o crescimento Na verdade, destrói o grão e arruína a colheita. Da mesma forma, um homem carente que se poderia esperar de simpatizar com o seu companheiro de pobres é descrito aqui como abusar delas em seu lugar. Tal ação é inconsistente, com certeza; mas o fato é que a vida é cheia de incoerências, muitos dos quais não podem ser razoavelmente explicadas. O pobre homem que abusa de seu companheiro de pobre pode fazê-lo porque (1) ele está se rebelando contra a sua condição;(2) ele não se atreve a abusar do rico, ou ele não pode abusar do rico; (3) ele está sobrecarregado emocionalmente com a sua pobreza; ou (4) ele está tentando fazer os outros sofrer ainda mais do que ele.

Os versículos 4:5 parecem ter um duplo impulso: Em primeiro lugar, a nossa conduta e normas pessoal determinar a forma como reagimos às condições e atmosfera sobre nós. Por exemplo, "aqueles que abandonam a lei louvam o ímpio" (v. Pv 28:4 , Confraria). Em segundo lugar, uma compreensão completa da justiça e da retidão é impossível para além de uma relação vital com Deus (os que buscam o Senhor entender todas as coisas ). Uma parte necessária de que o entendimento vem através da lei dada por Deus. Mas quando nos recusamos a Deus que se recusam a ter qualquer coisa a ver com a Sua lei, e este por sua vez, determina nossas ações e atitudes.

A primeira parte do versículo 6 é idêntico com o seu homólogo em Pv 19:1 ), em detrimento de compatriotas israelitas era estritamente proibido pela lei (Ex 22:25. ; Lv 25:35 ; Dt 23:19. ). Em uma cultura em que havia apenas duas classes econômicas, o abjectly pobres e extremamente rica, a concessão de empréstimos a juros afetariam os pobres mais do que tudo, e era visto como opressão daqueles que já sofrem. A implicação neste versículo parece ser que ele que, assim, os abusos dos pobres acabará por perder esse ganho ilícitos. A decisão será tomada com ele e dado a ele que pena Hath sobre os pobres. A virtude da compaixão é aqui apresentada como o ideal (ver comentários sobre o Pv 6:1 , versículo 10 enfatiza o fato de que o mal é uma espécie de espada de dois gumes: ela traz dano a outrem, mas também prejudica a pessoa que age em um mau caminho. . Em outras palavras, ela ". Back-fogos" "Você não pode jogar lama sem se sujar-se" A terceira linha, mas o perfeito herdarão bom , é provavelmente melhor no RSV: "Mas os inocentes terão uma herança considerável. "

O versículo 11 diz novamente que não há nada tão interessante tendo como está a sabedoria ou compreensão (ver Pv 3:13 ). Aqui o homem sábio observa que as riquezas não trazem sabedoria automaticamente. É certamente verdade que os ricos são facilmente tentados a assumir que a sua riqueza lhes dá o privilégio de fazer juízos de valor, às vezes em áreas muito além de sua experiência (sábio aos seus próprios olhos ). O não-tão-ricos muitas vezes ajudam os ricos em uma posição tão irreal, pois sua própria falta de sabedoria faz com que eles pensam que a riqueza traz compreensão! O homem sábio está dizendo que o dinheiro senso-raramente é o mesmo que moral-sense, religioso-senso, ou até mesmo o senso comum! O pobre homem pode ter uma maior dotação destes do que os ricos, e assim por "um homem pobre exigentes podem expô-lo [o homem rico]" (Scott). esquadrinha meios "para explorar, examinar cuidadosamente", que, em seguida, permite- "ver através" e "mostrar-se" falta de sabedoria do homem rico. Enquanto isso não é necessariamente assim, pode ser que "a pobreza aguça seu julgamento enquanto a riqueza embota-lo."

O texto do versículo 12 é problemática, mas a sensação de que parece ser a de que "quando os homens de bem controlar uma cidade ou estado, não há prosperidade, quando os homens maus estão no poder, o povo sofre." Há uma relação inevitável entre o confiança da sociedade e os padrões morais e espirituais das pessoas em liderança política. Versículo Pv 28:28 reafirma esse versículo de uma forma positiva, com destaque para o justo.

Não está claro se o versículo 13 refere-se às relações humanas ou à transgressão contra Deus. O resultado final, é claro, de relacionamentos quebrados, seja entre homem e homem, ou entre o homem e Deus, é a mesma coisa, diferindo principalmente em grau. Relacionamentos quebrados resultar em uma falta de bem-estar e sucesso (não prosperará ). Este versículo certamente tem aplicação direta para a relação do homem com Deus, e tem muito a dizer sobre as condições que tornam possível um relacionamento correto com Deus. (1) O que encobre as suas transgressões não está escondendo seu pecado de Deus. Tal homem está enganando a si mesmo acima de tudo. Ele provavelmente não é mesmo escondendo seu pecado de muitas pessoas, certamente não todas as pessoas. (2) Aquele que tenta esconder seu pecado mostra sua culpa, e, pior ainda, a sua falta de vontade de ser honesto consigo mesmo. Essa auto-ilusão muitas vezes leva a sério mental, bem como problemas espirituais (não prosperará ). (3) O primeiro passo em direção a um relacionamento correto com Deus é a admissão do pecado (confessa ). Ninguém está isento desta etapa, tão difícil como este fato pode ser a de muitos que não estão dispostos a renunciar ao orgulho. O orgulho é a base psicológica de todos os pecados, e deve ser renunciado em primeiro lugar, se o pecado é para ser sanado. Não podemos receber ajuda de qualquer pessoa, seja Deus ou do homem, até que admitir que precisamos de ajuda. (4) A admissão do pecado deve ser seguido por um abandono do pecado. A confissão é o ponto de parada na estrada; abandono é o indo na direção oposta. Abandono inclui corrigindo os erros antigos e fazendo novos atos de direito. (5) A confissão e abandono do pecado trazer a misericórdia de Deus, com certeza e sem falhas (alcançarão misericórdia ). A misericórdia de Deus inclui a Sua cobertura de nossos pecados, para que Ele se lembra deles contra nós não mais (Sl 85:2 ; Sl 79:8. ). Através da misericórdia de Deus, descobrimos que só Ele tem a resposta, o remédio para o nosso pecado. Sl 32:1. , RSV).

Versículo Pv 28:14 contrasta o homem que mantém uma consciência sensível (continuamente teme ), com quem tem uma consciência cauterizada (endurece o seu coração ). A consciência sensível manterá um homem da calamidade que se abaterá sobre o pecador endurecido. A American Translation dá uma boa prestação do significado deste verso: "Feliz é o homem que vive sempre no temor; mas o que endurece a sua consciência vai cair em desgraça. "A RSV faz uma interpretação indevida quando se insere" o Senhor ", sem ter qualquer base no original para ele.

O versículo 15 é semelhante ao Pv 19:12 .

Prolongará os seus dias (v. Pv 28:16) pode referir-se a idéia tradicional de que o justo viverá um longo tempo, ou pode ser mais específico aqui em dizer que um bom príncipe (aquele que odeia a avareza) terá um longo reinado. Obviamente, aquele que é um grande opressor está pedindo para ser derrubado.

O versículo 17 é impossível, tal como está no original. Ele parece dizer que um assassino ("homicídio", Moffatt) não é para ser uma ajuda, mas é difícil pensar em como um ser dada ajuda criminal. M. Scott considera que este se refere a uma culpado de homicídio, observando que a lei previa misericórdia para tal (N1. 35: 9-15 ). Com a mudança de uma consoante, ele é capaz de traduzir o verso: "Um homem que é carregado com sangue de outro deve fugir para o deserto. Que ninguém impedi-lo. "

De uma só vez (v. Pv 28:18) é, literalmente, "em um", e pode se referir a uma das maneiras em que o homem perverso caminhadas. É duvidoso que isso pode ser usado no sentido de "imediatamente" como no ASV.

O versículo 19 é semelhante ao Pv 12:11 . Aqui, como em Pv 12:11 , os ociosos seria melhor traduzida como "coisas vãs," ou mesmo "atividades sem valor." O homem sábio é estabelecendo as duas alternativas abertas para o homem: a abundância de pão ou uma abundância de nada! Depende de qual nós trabalhamos para a mais dura!

O pecado da avareza é denunciado tanto em verso Pv 28:20 e versículo 22 . A ganância pode levar a atalhos morais em um esforço para ficar rico rapidamente (se apressa para ser rico ), e não há como escapar das consequências para as deficiências morais.Praticamente o mesmo é dito no versículo 22 , onde o mau-olhado significa "um homem avarento" (RSV), aquele que olha avidamente em riquezas. Como Silas Marner, ele iria "deleitar seus olhos" em ouro. Ele tem um desejo distorcido por coisas materiais.Então deformado são suas ambições que "ele não sabe quando quer vai ultrapassá-lo" (v. Pv 28:22 , Scott). Para piorar as coisas, ele tornou-se tão insensível às suas necessidades espirituais que ele não consegue ver que sua ganância é um sintoma de seu vazio espiritual mais profunda.

O versículo 21 é como Pv 17:8 . Aqui, novamente, temos o fato de que a coisa dolorosa ou experiência é a que, eventualmente, mais aprecio. "Apenas os seus amigos vão te dizer", é um ditado que diz mais do que em qualquer outro lugar se aplica às nossas falhas e erros. Aquele que não é um amigo irá embelezar com palavras sem sentido, fazê-lo, porque ele não se importa que você nunca aprenderá a verdade real e assim pode medir-se a ele. Verdadeiro reprovação, é claro, não é malicioso, mas porque é feito com amor, é feito com toda a honestidade. Isto irá eliminar aqueles que são tão estudadamente "diplomática" nos seus desígnios que eles iludir a verdade por completo. Como o sábio aponta, aqueles que estão lembrada por muito tempo não são os bajuladores fáceis, mas aqueles que dolorosamente ajudar seus amigos usam seus erros e deficiências como degraus para o sucesso.

Robbery ainda é roubo, mesmo se for cometida em casa (v. Pv 28:24 )! Com efeito, uma vez que tal roubo prejudica aqueles que ama uma pessoa, a maioria dos seus pais, ela poderia muito bem ser visto como um pecado maior. O homem sábio é aqui atacando um dos pecados mais sutis de todos, que de maltratar os membros da família de uma maneira que nunca se atreveria a tratar os amigos. No entanto, a nossa família é composta por aqueles que nós o mais amor, e aqueles a quem nós, presumivelmente, mais amo! A necessidade de provisão para o cuidado do idoso também está envolvido neste verso. Essa necessidade será a aumentar rapidamente no futuro, como as pessoas vivem mais tempo. Seria interessante ter resposta direta do homem sábio para este problema, já que ele viveu em um dia, quando a família foi verdadeiramente a unidade central da nação, e antes do dia em que "bem-estar público" tornou-se a "resposta" para cada necessidade que a sociedade deseja evitar.

Versículo Pv 28:25 ecos versos Pv 28:20 e Pv 28:22 , adicionando-lhes a observação de que um espírito ganancioso é a fonte de problemas entre as pessoas. Na verdade, não a ganância estão na base da maioria dos problemas, pessoais, nacionais ou internacionais? A implicação aqui é que um espírito de ganância resulta na alma de se tornar anêmico e encolhido. Quanto mais a pessoa gananciosa fica, mais enrugado sua personalidade se torna. Em contraste com isso, ele que vive em plena confiança de que Deus suprirá suas necessidades, prosperará (deve ser feita de gordura ). Ele estará livre da preocupação e da ganância que destrói almas e corpos dos homens.

A preocupação do homem sábio para os pobres é novamente mostrado no versículo 27 . Ele parece ciente do álibi tradicional: "Se eu dou para os outros, eu não vou ter o suficiente para mim." Ele é rápido em dizer que aqueles que dão não faltará. O principal ponto que ele faz aqui é que aqueles que fecham os olhos para as necessidades sobre eles (esconde os seus olhos ), será amaldiçoado. Se pensarmos em termos da maldição falada ou não, ainda é verdade que aqueles que se recusam a ver as necessidades sobre eles, e que se recusam a responder em ação compassiva, vai sofrer a maldição de um coração endurecimento e de um egoísmo crescente e pequenez de espírito.

O versículo 28 é muito semelhante ao versículo 12 .


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
28.6 Integridade. Heb tôm, da raiz tãmam, "ser pronto", "completo", "acabar". Significa "inocência", "comportamento justo", a qualidade de ser impecável. Realmente, a integridade é deixar que Deus nos transforme, moldando-nos como o oleiro forma o vaso de barro (Jr 18:1-24). Também existe na forma tummâh (11.3).

28.8 Conforme Lv 25:36, onde se exige que haja temor de Deus no assunto.

28.9 Oração... abominável. Quem despreza a palavra de Deus, está fora do contato com Deus, e a sua oração então já é desprezada.

28.10 Retos. Heb yãshãr. Fisicamente, quer dizer "perpendicular", e então aquilo que não se inclina nem para um lado, nem para o outro, especialmente quando se trata da palavra de Deus.

28.12 Perversos. Se os perversos (13.
- 5n) chegam a dominar, os justos fazem bem em se esconder.

28.13 Misericórdia. Vem da raiz heb rãhãm, "ser terno", "apiedar-se", "tratar com cuidado". A palavra se reserva especialmente para o assunto de acudir os aflitos, os pobres e os fracos, e mostrar a graça de Deus aos homens pecadores. A outra palavra traduzida por "misericórdia" é hesedh (19.22n).

28.16 Avareza. Heb beça'. A palavra tem o sentido mais comum de "vantagem", "lucro", que provem dá raiz que significa "dividir", "cortar um pedaço para si mesmo" e daí estende-se à idéia de "aparar um lucro injusto de cada assunto que lhe passa pelas mãos". A palavra traduz-se por "proveito", no contexto de (Gn 37:26; em Êx 18:21 se traduz por "avareza", mas revela claramente que isto é o lucro injusto.

28.17 Detenha. Ninguém deve lhe ajudar; seu caminho para a destruição é tão certo como é horrível o seu crime.

28.19 Vadios. Heb reyq, "esvaziado", "derramado". Alguma coisa que ficou sem conteúdo, vazia. Daí se aplica a tudo aquilo que para nada presta. Comp. "Vaidade" em Ec 2:15n, e "desonra" em Pv 25:27n.

28.25 Cobiçoso. Heb rehabh nephesh, lit. "largo de alma", expressão na qual "alma" quer dizer "apetite carnal", como, também ocorre no NT, onde há lugares nos quais um derivado da palavra "alma" significa "animalesco", "natural", "sensual", grego psuxikos (1Co 2:14; 1Co 15:44; Jc 3:15; Jd 19). Se ter cobiça é ter grandes apetites, também ter orgulho seria grandeza de coração (21.4).

28.27 Conforme 19.17, que mostra que o próprio Deus está administrando os bens daquele que os compartilha com os necessitado. Esconde os olhos. "Fingindo não ver nem compreender a necessidade do pobre.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
O cap. 28 compreende uma coletânea de ditados agrupados de forma solta em torno dos resultados sociais e individuais do caráter.
28:1-5. Os ímpios e os justos na sociedade. O ímpio (v. 1) fica amedrontado mais facilmente e, por inferência, é influenciado mais facilmente do que os justos cuja consciência clara lhes dá ousadia (v. um exemplo do AT em Ne 6:11 e um do NT em Ef 6:14).

v. 2. fazem mudar sempre os seus goveman-tes: refletindo a instabilidade da guerra ou da intriga. Dn 8:4 comenta essa condição triste — o Reino do Norte de Israel teve seis reis em trinta anos. A antítese entre pecadoshomem sábio [de sabedoria] (bín) ilustra o significado que Provérbios dá à última expressão. ordem-, essa tradução do hebraico kên (traduzido por “suporte” em Lv 8:11) faz sentido do TM, embora a NEB e a JB (em inglês) sigam a LXX desnecessariamente.

v. 3. pobre-, a NVI opta por uma possibilidade. Outra seria: “O homem perverso” (BJ). A mais provável é a escolhida pelo texto da NVI; ela dá um retrato mais assustador do sofrimento inesperado e não natural (Mt 18:2831 inclui isso numa parábola).

v. 4. a lei\ heb. tôrah, usada quatro vezes de forma absoluta em Provérbios (conforme v. 7,9; 29.18; em outras referências, e.g., 13.14, como lei ou ensino dos sábios), geralmente denota a lei de Deus, especialmente como transmitida por Moisés. Se tem essa força e significado aqui, então a ligação é com a cultura hebraica, e não com a literatura sapiencial em geral, elogiam os ímpios-, uma afirmação severa da incerteza que segue quando os padrões absolutos são rejeitados.

v. 5. Dá prosseguimento ao tema com o exemplo específico da justiça. A diferença de orientação entre os maus e os que buscam o Senhor tem efeito radical sobre o conhecimento (bin como no v. 2). Para os homens maus, a justiça pode ser um recurso, mas eles não conseguem operar no nível mais profundo da verdade, plenamente-, não de forma simplista ou arrogante, mas uma afirmação franca da possibilidade (v. ljo 2:20, em que há boa base para “vocês conhecem todas as coisas”).

v. 6-11. Os efeitos sobre o indivíduo. Integridade (v. 6), obediência à lei (v. 7), equidade (v. 10) e discernimento (v. 11) são mostrados novamente como qualidades que edificam a pessoa, independentemente das circunstâncias externas. E assim que funciona o Universo; outras formas conduzem à perda da riqueza imaginária (v. 8), da segurança (v. 10) ou da esperança (v. 9).

v. 6. o rico perverso em seus caminhos-, somente aqui e no v. 18 no AT o termo hebraico caminhos aparece no dual. A perversidade é a irresponsabilidade e a falta de confiança de dupla face, ou a instabilidade sugerida pela personagem de Bunyan que olha para os dois lados ao mesmo tempo.

v. 8. O princípio moral geral foi apresentado de forma positiva e negativa em 13.22;
19.17. A referência específica aqui é aos juros exorbitantes que eram proibidos nos negócios com patrícios israelitas (Lv 25:35-38), mas não com estrangeiros (Dt 23:19,Dt 23:20). A NEB traz “emprestando com desconto ou com juros” para distinguir entre os termos técnicos. No primeiro caso, a pessoa na realidade recebe menos do que o valor do título (como uma fatura descontada); no segundo caso, a pessoa paga mais em forma de juros, v. 9. V. 21.27; 15.8.

v. 10. V. 26.27 acerca da reação negativa contrária ao que toma a iniciativa. leva\ faz o outro deixar o caminho, usado de forma literária em Dt 27:18; sugere a idéia de levar vantagem sobre o que não suspeita (conforme a condenação que Jesus pronunciou sobre ação semelhante em Mt 18:6).

v. 11. O contraste entre o rico e o pobre simplesmente destaca a supremacia do fato de que o discernimento o conhece a fundo\ talvez seja um termo jurídico (como em 18.17), de forma que o rico não conduz tudo como quer na corte.

v. 12. Os efeitos sociais da moralidade.

V.comentário Dt 11:10.

v. 13. Uma afirmação memorável de um grande princípio bíblico (v. Sl 32:3-19). O contexto deve determinar o significado de esconde (kãsãh). Em 17.9 (NVI: “cobre”), é a reação apropriada ao erro de outra pessoa; em Sl 32:1, há alegria quando Deus “cobre” o pecado; aqui é inútil um homem encobrir os seus pecados, confessa e [...] abandona', combinados de forma poderosa (v. Lv 26:40-42). Um é inútil sem o outro (Jr 7:10). V. Nu 5:7 acerca do entrelaçamento entre fatores sociais e religiosos nos delitos e más ações.

v. 14. A NVI insere do Senhor (que não está no heb.) e faz isso soar como o lema Dt 1:7; Mq 7:17. O substantivo correspondente é apresentado pela

NVI como “desgraça” em 1.26, mas o “Temor” divino de Gn 31:42 apresenta uma antítese melhor à irreverência descarada que endurece o coração. A expressão “inescrupuloso na sua conduta” da NEB tem pouca base.

v. 15,16. O terror da tirania. Esses versículos refletem as experiências desesperadas de muitos “povos necessitados” do mundo antigo e outros desde então. Conforme a história de Confúcio e da mulher cuja família havia sido morta por tigres, mas ainda assim vivia numa região repleta de tigres no exílio: “Governantes opressores são mais cruéis do que um tigre”.
v. 17. Temos aqui mais um exemplo de como a tradução é afetada por pressuposições. O hebraico é literalmente “Um homem oprimido pelo sangue da vida (sangue humano) vai fugir à cova; não o segure”. A NVI interpreta “à cova” como simbólico de até a morte, e fugir como será fugitivo, ligando o provérbio a Gn 4:13-16. A BJ segue o paralelo com Caim de forma ainda mais próxima ao traduzir assim a última frase: “não o segurem!”. A NEB considera o ditado menos profundo e traz “vai pular na cova para escapar da prisão”. A NVI e a BJ refletem de forma mais autêntica o sentido de pavor de ser atormentado pela culpa presente no AT (e na sabedoria antiga; v. lRs 2.5; Mt 23:35).

v. 18. No original, a expressão quem procede com perversidade é “o perverso nos caminhos” (i.e., “dois caminhos”; v.comentário do v. 6). de repente: heb. “em um”, e a frase pode ser traduzida como na BJ: “quem se entorta em dois caminhos, num deles cairá”. Acerca da primeira linha, conforme v. 26.

v. 19. A boa administração da economia é contrastada com a tolice Dt 12:11 e seus resultados, comida com fartura é justaposto de forma irônica com se fartará de miséria.

v. 20,22,25. quem tenta enriquecer-se depressa pode ser uma referência a ganhos desonestos (como sugere o v. 20) ou ao que é ávido por riquezas (v. 22). O fiel (v.comentário de

20,6) talvez não colha riquezas materiais, mas será ricamente abençoado. A confiança (v. 25) é a certeza (conforme “corajosos” em 28,1) que torna tanto o mal quanto a avareza desnecessários.

v. 21. A primeira linha repete 18.5. A segunda linha não trata da fome que leva o homem desesperado a fazer o mal, mas é uma referência satírica a juízes que podem ser subornados até por um pedaço de pão (v. Jl 2:6).

v. 23. Um provérbio tipicamente pragmático. A franqueza compensa a longo prazo — embora o NT viesse a acrescentar um motivo melhor (Ef 4:25).

v. 24. Um provérbio que lembra o escândalo do “Corbã” de Mc 7:9-41 e um exemplo da consciência embotada (30.20). de quem destrói', como em 18.9 e, possivelmente, incluindo a autodestruição (6.32).

v. 26. Quem confia em Sl mesmo (heb. lêb como em 4,23) possivelmente nem se dê ao trabalho de ouvir um conselho. Existe uma ««roconfiança que é tolice arrogante, quem anda segundo a sabedoria-, sugere um progresso constante (como em 10.9; 14.2; 19.1) V. Ef 5:15. não corre perigo', vai escapar em virtude do seu cuidado e atenção. Uma palavra diferente é usada no v. 18 em que a “libertação” vem de fora, embora Deus não seja mencionado como a fonte. Mardoqueu nos dá um exemplo em Et 3:1-17.

v. 27. V.comentário Dt 11:24-5 e 19.17. v. 28. Uma ampliação do v. 12b.

O cap. 29 consiste em uma seleção final de ditados sem nenhum agrupamento aparente. Alguns ditados ecoam provérbios anteriores, mas o efeito geral é o de um comentário vasto acerca do indivíduo e da sociedade como um todo.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 25 do versículo 1 até o 27

V. Provérbios de Salomão, Editados pelos Homens de Ezequias. 25:1 - 29:27.

A LXX insere 30:15 - 31:9 antes desta seção. O significado do título é obscuro. Começa como os títulos de Pv 1:1 e Pv 10:1, exceto que também estes fazem-nos pensar em Pv 24:23. Mas o que os homens de Ezequias fizeram? Reuniram, editaram ou transcreveram? O verbo "copiar" Significa "ser velho" ou "remover". Oesterley e Fritsch defendem que o significado de "copiar" é muito recente. Na verdade, tem sido usado em tempos pós-bíblicos, mas nossa prova em relação às atividades literárias não são suficientes para negar sua existência em épocas mais remotas. Toy diz que a referência a Ezequias não tem mais valor do que os títulos dos Salmos ou títulos dos livros proféticos! Podemos acrescentar, nem menos valor. Oesterley cita a tradição do Talmude que diz que Ezequias editou os Provérbios e o Eclesiastes. Ele explica a tradição asseverando que ela surgiu porque Ezequias tinha na corte um escriba notório, Sebna! (Is 37:2). Oesterley esquece que outros reis – como todos os reis – tinham escribas (2Sm 8:17; 1Rs 4:3) cujas obrigações eram aparentemente militares mais que literárias. Mas convocavam os soldados para o exército. É mais seguro apenas considerar este título pelo seu significado visível. Aparece na LXX e portanto é pelo menos anterior a 200 A.C.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 28 do versículo 1 até o 28
d) Religião pura (Pv 28:1-20. Teme (14) não é a mesma palavra usada na frase o temor do Senhor; mas é empregada para o ter medo de Deus (exemplo, Dn 3:5), pelo que a referência aqui bem pode ser ao temer a Ele e não ao pecado.

>Pv 28:15

Os vers. 15 e 16 tratam do governante iníquo. O assunto abordado pelo vers. 17 é o homicídio. Este é o único provérbio, no livro, vazado em prosa. Com o vers. 19 cfr. Pv 12:11. Quanto ao vers. 20 ver 6.29 n. A referência, no vers. 21, é à parcialidade nos tribunais de Justiça: o significado é que um homem atraiçoará a justiça pelo menor dos subornos (um bocado de pão). Quanto a olho mau (22) ver 23.6 n. No vers. 24 o que é condenado é, indubitavelmente, as tentativas dos filhos de obterem a propriedade de seus pais. Embora estranha a todo o espírito da lei mosaica, não havia legislação especifica contra isso, pelo que um filho podia dizer Não há transgressão (cfr. Mq 7:10-33). O vers. 25 trata do contraste entre um homem ganancioso (heb., "largo de alma"; "espírito ganancioso" é melhor que altivo de ânimo, conforme diz esta versão) e o homem que confia em Deus para seu sustento; o vers. 26 leva ainda mais adiante esse pensamento. Com o vers. 28 cfr. o vers. 12; não há dúvida que os maus governantes são especialmente referidos aqui.


Dicionário

Aparência

substantivo feminino O que se mostra à primeira vista; exterioridade, aspecto: casa de bela aparência; é bom desconfiar das aparências.
Aspecto exterior que se parece com; probabilidade, verossimilhança: o fato contradiz todas as aparências.
O que se usa como disfarce; engano, ilusão: aparência de altruísmo.
[Filosofia] Aquilo que percebemos, por oposição à realidade em si, que nos escapa.
Etimologia (origem da palavra aparência). Do latim apparentia.ae.

ar (ares), exterior, exterioridade, visos, mostra, aspeto, semblante. – Segundo Roq. – “a aparência é o efeito que produz a vista de uma coisa, e a ideia que nos resulta dela, pelo que é às vezes enganosa. Exterior é o que cada corpo mostra pela parte de fora: aplicado às pessoas, é o aspeto, maneiras, porte ou conduta que ela mostra exteriormente, e então se lhe chama exterioridade”. – O ar (ou os ares) com que uma pessoa se nos apresenta é o conjunto de tudo quanto da parte dessa pessoa nos impressiona à primeira vista: o semblante, os modos, os gestos, a voz, etc. – Visos quer dizer – aparência não clara, ou não definida: “o que ela diz tem visos de verdade” (tem aparências vagas, imprecisas de verdade): – Mostra, diz Lacerda, “é manifestação de uma coisa presente, da qual nos deixa ver apenas uma parte”. – Aspeto é a exterioridade que nos impressiona ao primeiro relance de olhos. – Semblante é o modo de ser da fisionomia humana: é, por assim dizer, o que quer que seja de acento espiritual que distingue uma fronte humana.

Bocado

substantivo masculino Quantidade de alimento que cabe na boca; bocada.
Pedaço de algo que se consegue cortar com uma única dentada; mordida.
Porção de alguma coisa; pedaço, porção.
Intervalo curto de tempo: pode esperar um bocado, por favor.
Boa porção; certa quantidade.
Parte do freio que entra na boca das cavalgaduras; bocal.
expressão Passar um mau bocado. Atravessar uma situação complicada.
Um bocado. Uma certa quantidade; um pouco: tenho um bocado de dinheiro.
Etimologia (origem da palavra bocado). Boca + ado.

Bom

adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.

Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Homem

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Paô

substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.

substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.

substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.

Pessoas

fem. pl. de pessoa

pes·so·a |ô| |ô|
(latim persona, -ae, máscara, personagem)
nome feminino

1. Criatura humana.

2. Personagem.

3. Disposição ou figura do corpo.

4. Personalidade, individualidade.

5. Gramática Categoria gramatical que indica uma das três circunstâncias de relação do sujeito, com marcas na flexão verbal e nos pronomes pessoais (ex.: os pronomes eu e nós correspondem à primeira pessoa).

6. [Jurídico, Jurisprudência] Ser moral ou jurídico.


em pessoa
Sem ser através de outra pessoa ou entidade. = PESSOALMENTE

pessoa colectiva
[Jurídico, Jurisprudência] Organização que corresponde a uma unidade jurídica com direitos e obrigações, composta por um conjunto de pessoas ou por uma massa de bens.

pessoa de qualidade
Pessoa distinta.

pessoa física
[Jurídico, Jurisprudência] Indivíduo humano enquanto sujeito de direitos e de deveres.

pessoa individual
[Jurídico, Jurisprudência] O mesmo que pessoa física.

pessoa jurídica
[Jurídico, Jurisprudência] Associação, entidade ou instituição, com existência jurídica e devidamente autorizada a funcionar.

pessoa moral
O mesmo que pessoa jurídica.

pessoa natural
[Jurídico, Jurisprudência] O mesmo que pessoa física.

pessoa singular
[Jurídico, Jurisprudência] O mesmo que pessoa física.

por interposta pessoa
Por intermédio de alguém, não directamente.PESSOALMENTE

primeira pessoa
Gramática Emissor, locutor ou falante.

segunda pessoa
Gramática Aquele para quem se fala ou escreve ou que é interlocutor.

terceira pessoa
Gramática Aquele que não é nem locutor nem interlocutor.


Prevaricar

Prevaricar Cometer TRANSGRESSÃO (Is 43:27).

Faltar ao dever; faltar por interesse ou má fé; faltar ao dever do ofício

verbo transitivo indireto e intransitivo Deixar de cumprir uma obrigação, um dever: prevaricar as normas; o advogado prevaricou.
verbo intransitivo Abusar do poder: os prefeitos que prevaricaram deverão ser punidos.
Descumprir as leis que regem a moral ou os bons costumes.
Praticar adultério.
Contar algo que lhe foi confidenciado em segredo; quebrar a confiança de alguém.
verbo transitivo direto Ocasionar a corrupção de; corromper: péssimas influências prevaricam pessoas imaturas.
[Jurídico] Crime de prevaricação. Consiste em retardar ou deixar de praticar ato de ofício, ou praticá-lo contra disposições legais, por interesse ou má-fé, geralmente, cometido pelo funcionário público.
Etimologia (origem da palavra prevaricar). Do latim praevaricare.

palavra muito usada nas CPIs, que tem uma etimologia interessante: sua raiz é "varus" e significa "de pernas tortas". "Prevaricar", portanto, seria "trocar as pernas", "andar mal": "sair da linha", digamos.

Pão

Em todos os tempos, mesmo nos maisremotos, foi o pão o principal alimento dos hebreus. Trigo e cevada, ou em separado, ou juntamente com outros grãos ou legumes, eram triturados ou pisados no pilão – misturava-se depois a farinha, com água, podendo deitar-se-lhe um pouco de sal, e por fim era cozida. Mais tarde começou a usar-se o fermento e substâncias aromáticas. Para fazer pão, amassava-se a farinha em gamelas, com as mãos ou com os pés, como os árabes ainda hoje fazem (Gn 18:6). A amassadura era, algumas vezes, feita numa peça circular de couro, que facilmente podia ser levantada e levada de terra em terra, como convinha a um povo nômade. Davam, às vezes, ao pão a forma de um bolo muito delgado, outras vezes tinha a espessura de um dedo. o processo de cozer o pão era rápido. Todas as manhãs era moído o trigo, e até se fazer o pão decorriam vinte minutos. Este era o pão asmo, que somente se usava em caso de necessidade (Gn 19:3), ou para fins cerimoniais. o pão fermentado requeria mais tempo, por causa da fermentação. Um pouco de massa do dia anterior era dissolvida em água, e com isto se misturava a farinha, sendo depois tudo bem amassado. Esperava-se, então, que a massa estivesse completamente levedada. o A.T. refere-se a três diferentes métodos de cozer o pão. Em 1 Rs 19.6 lê-se: ‘olhou ele e viu, junto à cabeceira um pão cozido sobre pedras em brasa.’ Este é, ainda hoje, o processo seguido pelos árabes. Sobre lajes acendia-se o lume com palha, ramos secos, e esterco de camelo. Quando a pedra estava bem quente, as cinzas eram removidas, sendo depois os bolos da massa postos sobre as pedras quentes, e as cinzas trazidas outra vez para o seu lugar. Passados alguns minutos, eram as cinzas novamente retiradas mas simplesmente pelo tempo necessário para se voltar o pão. Nas cidades havia padarias, havendo uma classe de padeiros profissionais. Mas geralmente possuía cada casa o seu próprio forno, que era um grande vaso de barro, no fundo do qual se acendia o lume. Quando estava aquecido, os pães era cozidos tanto na parte interior como na parte exterior daquele fogão. Nas pequenas povoações fazia-se uma cova no chão, revestindo-se o fundo e as paredes com uma camada de barro, a qual, com o fogo, se tornava dura e macia – a parte mais baixa oferecia boas condições de aquecimento para receber a massa para o pão. Em geral eram as mulheres que se ocupavam neste trabalho, mas os profissionais eram sempre homens. Em Jerusalém havia um bairro onde se fabricava o pão (Jr 37:21). (*veja Pão asmo.)

Esse pão que, na prece do Pai Nosso, Jesus ensina-nos a pedir ao Criador, não é, pois, apenas o alimento destinado à mantença de nosso corpo físico, mas tudo quanto seja indispensável ao crescimento e perfectibilidade de nossa consciência espiritual, o que vale dizer, à realização do reino dos céus dentro de nós.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso

[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15

O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Pão
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo 6:9)

2) Alimento (Gn 3:19). 3 Alimento espiritual (Jo 6:31-35).

Pão Alimento feito com farinha de cevada ou trigo e levedura. Às vezes, sua forma recordava a de uma pedra (Mt 4:3; 7,9; Lc 4:3; 11,11) e constituía o alimento básico da população judaica na época de Jesus (Mc 3:20; Lc 11:5; 14,15; 15,17).

Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt 14:19; 26,26; Mc 6:41; 14,22; Lc 9:16; 22,19; Jo 6:11; 13,18).

Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt 6:11; Lc 11:3) e nesse sentido devem ser entendidos os milagres da multiplicação dos pães (Mt 14:13-21; 15,32-38). Também lhes proporciona o pão espiritual (Mt 14:20; Lc 22:16) — o próprio Jesus (Jo 6:35-47). A tendência é interpretar historicamente esta última passagem e à luz tanto da instituição da Nova Aliança (Mt 26:26 e par.) como da Eucaristia. O contexto parece indicar melhor que Jesus se refere a ele próprio e ao seu ensinamento que deve aceitar quem deseja ser seu discípulo (Jo 6:60ss.).


Respeito

Respeito: É o sentimento fundamental que possibilita a aquisição de noções morais.
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90


Ter

verbo transitivo direto Passar a possuir; receber: tiveram o contrato da casa.
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.

Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.

Há um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos. Esse fluido é o éter ou matéria cósmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10

[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico

O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 28: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Ter respeito ante a aparência da presença de algumas pessoas ① não é bom, porque até por um bocado de pão um homem transgredirá.
Provérbios 28: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1397
geber
גֶּבֶר
homens
(men)
Substantivo
H2896
ṭôwb
טֹוב
bom, agradável, amável
([it was] good)
Adjetivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H3899
lechem
לֶחֶם
pão
(bread)
Substantivo
H5234
nâkar
נָכַר
reconhecer, admitir, conhecer, respeitar, discernir, considerar
(he recognized him)
Verbo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6440
pânîym
פָּנִים
o rosto
(the face)
Substantivo
H6586
pâshaʻ
פָּשַׁע
rebelar, transgredir, revoltar
(they have transgressed)
Verbo
H6595
path
פַּת
()


גֶּבֶר


(H1397)
geber (gheh'-ber)

01397 גבר geber

procedente de 1396; DITAT - 310a; n m

  1. homem, homem forte, guerreiro (enfatizando força ou habilidade para lutar)

טֹוב


(H2896)
ṭôwb (tobe)

02896 טוב towb

procedente de 2895; DITAT - 793a adj

  1. bom, agradável, amável
    1. amável, agradável (aos sentidos)
    2. agradável (à mais alta índole)
    3. bom, excelente (referindo-se à sua espécie)
    4. bom, rico, considerado valioso
    5. bom, apropriado, conveniente
    6. melhor (comparativo)
    7. satisfeito, feliz, próspero (referindo-se à natureza sensitiva humana)
    8. boa compreensão (referindo-se à natureza intelectual humana)
    9. bom, generoso, benigno
    10. bom, correto (eticamente) n m
  2. uma coisa boa, benefício, bem estar
    1. bem estar, prosperidade, felicidade
    2. coisas boas (coletivo)
    3. bom, benefício
    4. bem moral n f
  3. bem estar, benefício, coisas boas
    1. bem estar, prosperidade, felicidade
    2. coisas boas (coletivo)
    3. generosidade

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

לֶחֶם


(H3899)
lechem (lekh'-em)

03899 לחם lechem

procedente de 3898; DITAT - 1105a; n m

  1. pão, alimento, cereal
    1. pão
      1. pão
      2. cereal usado para fazer pão
    2. alimento (em geral)

נָכַר


(H5234)
nâkar (naw-kar')

05234 נכר nakar

uma raiz primitiva; DITAT - 1368; v

  1. reconhecer, admitir, conhecer, respeitar, discernir, considerar
    1. (Nifal) ser reconhecido
    2. (Piel) considerar
    3. (Hifil)
      1. considerar, observar, prestar atenção a, dar consideração a, notar
      2. reconhecer (como anteriormente conhecido), perceber
      3. estar disposto a reconhecer ou admitir, reconhecer com honra
      4. estar familiarizado com
      5. distinguir, compreender
    4. (Hitpael) tornar-se conhecido
  2. agir ou tratar como estrangeiro ou estranho, disfarçar, confundir
    1. (Nifal) disfarçar-se
    2. (Piel)
      1. tratar como estrangeiro (profano)
      2. confundir
    3. (Hitpael)
      1. agir como estrangeiro
      2. disfarçar-se

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

פָּנִים


(H6440)
pânîym (paw-neem')

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

פָּשַׁע


(H6586)
pâshaʻ (paw-shah')

06586 פשע pasha ̀

uma raiz primitiva [idêntica a 6585 com a idéia de expansão]; DITAT - 1846; v.

  1. rebelar, transgredir, revoltar
    1. (Qal)
      1. rebelar, revoltar
      2. transgredir
    2. (Nifal) estar rebelado contra

פַּת


(H6595)
path (path)

06595 פת path

procedente de 6626; DITAT - 1862a; n. f.

  1. fragmento, um pouco, bocado (de pão), pedaço