Enciclopédia de Provérbios 29:27-27

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 29: 27

Versão Versículo
ARA Para o justo, o iníquo é abominação, e o reto no seu caminho é abominação ao perverso.
ARC Abominação é para os justos o homem iníquo, e abominação é para o ímpio o de retos caminhos.
TB O homem injusto é abominação aos justos,
HSB תּוֹעֲבַ֣ת צַ֭דִּיקִים אִ֣ישׁ עָ֑וֶל וְתוֹעֲבַ֖ת רָשָׁ֣ע יְשַׁר־ דָּֽרֶךְ׃ פ
BKJ Um homem injusto é uma abominação para os justos, e aquele que é reto no seu caminho é abominação para os perversos.
LTT Abominação é, para os justos, o homem iníquo; mas abominação é para o iníquo o de retos caminhos.
BJ2 O homem iníquo é abominável para os justos, o de caminho reto é abominável para o ímpio.
VULG Abominantur justi virum impium, et abominantur impii eos qui in recta sunt via. Verbum custodiens filius extra perditionem erit.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 29:27

Salmos 119:115 Apartai-vos de mim, malfeitores, para que guarde os mandamentos do meu Deus.
Salmos 139:21 Não aborreço eu, ó Senhor, aqueles que te aborrecem, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?
Provérbios 24:9 O pensamento do tolo é pecado, e é abominável aos homens o escarnecedor.
Provérbios 29:10 Os homens sanguinários aborrecem aquele que é sincero, mas os retos procuram o seu bem.
Zacarias 11:8 E destruí os três pastores num mês, porque se angustiou deles a minha alma, e também a sua alma teve fastio de mim.
João 7:7 O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas obras são más.
João 15:17 Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros.
João 15:23 Aquele que me aborrece aborrece também a meu Pai.
I João 3:13 Meus irmãos, não vos maravilheis, se o mundo vos aborrece.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

SALOMÃO

(970-930 a.C.)
SALOMÃO SE TORNA REI
Assim que sucedeu seu pai, Davi, no trono de Israel, Salomão (970-930 a.C.) tomou medidas severas para remover aqueles que poderiam desafiar sua autoridade. Seu meio-irmão, Adonias, que havia tentado tomar o trono anteriormente, foi executado. Abiatar foi substituído por Zadoque na função de sumo sacerdote. Com a permissão de Salomão, Benaia matou Joabe, o comandante do exército de Davi, e assumiu esse cargo.

SALOMÃO PEDE SABEDORIA
Salomão se dirigiu ao "alto" ou santuário em Gibeão onde o tabernáculo foi montado após ser salvo do ataque dos filisteus a Siló.' Depois de Salomão ter oferecido mil holocaustos, o Senhor lhe apareceu em um sonho e lhe disse para pedir o que quisesse. Consciente de sua inexperiência e sentindo o peso das responsabilidades, Salomão pediu um coração discernente para governar o povo e distinguir entre o certo e o errado. O Senhor se agradou desse pedido e o atendeu, prometendo ainda vida longa, riqueza, honra e a morte de seus inimigos.

UM HOMEM DE PAZ
Salomão era um homem de paz. Aliás, seu nome significa "pacífico". Sob seu governo, Israel prosperou e se enriqueceu como nunca antes. O livro de Reis apresenta Israel como um povo numeroso, feliz e satisfeito, vivendo em segurança numa terra onde cada família tinha sua própria vinha e figueira.

A POLÍTICA INTERNACIONAL DE SALOMÃO
Logo no início de seu reinado, Salomão fez uma aliança com o Egito e se casou com a filha do faraó. O rei em questão provavelmente era Simon (979-960 a.C.), da fraca vigésima primeira dinastia: O faraó atacou e queimou a cidade cananéia de Gezer, matou seus habitantes e deu- a como presente de casamento para sua filha e como um pequeno acréscimo ao território de Salomão.‡ Não se sabe ao certo o que provocou essa intervenção egípcia. Talvez com a morte de Davi, Os egípcios esperassem poder se restabelecer na Palestina, mas, ao se depararem com um governo mais poderoso do que imaginavam, julgaram prudente firmar uma aliança de paz.
Salomão encontrou um aliado valioso em Hirão, rei da cidade fenícia de Tiro, na costa do Líbano. Hirão forneceu ao rei de Israel cedro e outras madeiras para seus projetos de construção em troca de azeite de oliva. Salomão deu a Hirão vinte cidades numa região fronteiriça predominantemente não-israelita da Galileia. Hirão não se impressionou e chamou-as de Cabul (isto é, " desprezíveis"). Posteriormente, Salomão recuperou estas cidades.

A ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO
A corte de Salomão era suprida diariamente com quatro toneladas de farinha fina e oito toneladas de farinha comum, trinta cabeças de gado, cem carneiros e bodes, bem como veados, gazelas, corços e aves cevadas. Ao contrário de Davi, Salomão não realizou campanhas de conquista militar. À medida que suas despesas se tornaram mais altas, Salomão aumentou a tributação, levando seus súditos a pagar impostos pesados e reorganizando a terra em doze distritos administrativos, cada um com seu próprio governador. Cada distrito era responsável por suprir a corte durante um mês. Apesar de, em alguns casos, esses distritos coincidirem com os antigos territórios das tribos, divisão administrativa desconsiderou a maior parte das fronteiras tribais e incluiu territórios cananeus, pois Salomão desejava integrar a população cananéia em seu reino. É possível que Judá também tivesse seu próprio governador, responsável pelo recolhimento dos impostos.

TRABALHOS FORÇADOS
Quanto as não-israelitas que permaneceram no território controlado por Israel, "a esses fez Salomão trabalhadores forçados" e "tinha também Salomão setenta mil que levavam as cargas e oitenta mil que talhavam pedra nas montanhas" (1RS 5:15). Os israelitas também tinham de trabalhar. Trina mil foram enviados ao Líbano para cortar madeira e passavam um mês lá e dois meses em Israel. O trabalho forçado, do qual o povo se ressentiu tanto, contribuiu de forma significativa para a divisão do reino de Salomão logo depois de sua morte.

Os distritos administrativos de Salomão
Israel passou por mudanças profundas sob o governo de Salomão. As antigas estruturas tribais não eram suficientes para suprir a demanda fiscal de um Estado em expansão. Assim, Salomão criou distritos administrativos, desconsiderando, em muitos casos, as antigas divisões territoriais das tribos. No mapa da página oposta, os números ao lado dos nomes dos governadores se referem ao versículo correspondente em I Reis 4.

Literatura Sapiencial
SALOMÃO COMO AUTOR DE TEXTOS SAPIENCIAIS
De acordo com o escritor do livro de Reis, "Deu também Deus a Salomão sabedoria, grandíssimo entendimento e larga inteligência como a areia que está na praia do mar. Era a sabedoria de Salomão maior do que a de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios".° A história sobre como Salomão discerniu quem era a verdadeira mãe de um bebê é um exemplo prático de sua sabedoria. 10 O escritor de Reis também atribui a Salomão a autoria de três mil provérbios e mil e cinco canções e registra o interesse do rei em botânica e zoologia. Várias obras chamadas de "literatura sapiencial" são atribuídas a Salomão:

Provérbios
O livro hebraico de Provérbios é repleto de ditados sábios e incisivos, organizados em coletâneas:
• os provérbios de Salomão formam o núcleo do livro (PV 1:1-22 16)

• provérbios de Salomão (PV 25:1 PV 29:27) copiados pelos homens de Ezequias, rei de Judá (715-686 a.C.)

• "Preceitos e admoestações dos sábios" (PV 22:17 EC 24:22)

• "Mais alguns provérbios dos sábios" (PV 24:23-34)

• "As Palavras de Agur" (PV 30:1-33)

• "Conselhos para o rei Lemuel" (PV 31:1-9)

• "O louvor da mulher virtuosa" (PV 31:10-31)

Coletâneas de provérbios eram conhecidas a Mesopotâmia e no Egito no terceiro milênio a.C. No livro bíblico de Provérbios, os "Preceitos e admoestações dos sábios" são particularmente interessantes, pois podem ser comparados com a coletânea egípcia de provérbios conhecida como "Ensinos de Amenemope" , provavelmente escrita por volta de 1100 a.C. no máximo até o final da vigésima primeira dinastia em 945 a.C. O "Ensinamento de Amenemope" é divido em trinta seções e há quem sugira, provavelmente de forma indevida, que o texto de Provérbios 22:20 deveria ser emendado de acordo com esta coletânea e que os  "Preceitos e admoestações dos sábios" também teria de ser dividido em trinta seções. Para alguns estudiosos, o autor de "Preceitos e admoestações dos sábios" usou material de Amenemope. É igualmente possível, porém, que ambos tenham se baseado numa herança comum mais antiga de conselhos sábios.

ECLESIASTES
O significado do título hebraico do livro chamado tradicionalmente de Eclesiastes é incerto. Pode significar "orador" (numa assembleia) ou "colecionador de ditados". O autor é identificado no versículo de abertura apenas como "filho de Davi". Sem dúvida, os grandes projetos do autor e suas declarações em 2.7 de que tinha mais bois e ovelhas do que qualquer outro em Jerusalém antes dele, coincide com a descrição de Salomão que sacrificou vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas na dedicação do templo.

CÂNTICO DOS CÂNTICOS
O interesse de Salomão pela natureza também é expressado por meio das diversas images extraídas do mundo natural no livro erótico de "Cântico dos Cânticos". Por exemplo, "Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales" (Ct 2:1). Os versículos de abertura atribuem a obra a Salomão.

OUTRAS OBRAS DA LITERATURA SAPIENCIAL
É difícil atribuir uma data e um lugar de origem ao livro de Jó. Sem dúvida, ele e seus amigos não eram israelitas e o estilo de vida de Jó corresponde ao do período patriarcal. O livro explora uma pergunta de importância perene: "Por que sofrem os inocentes?"

MADEIRA
Como Salomão outros governantes do Antigo Oriente Próximo também usaram a madeira das florestas do Líbano. Neste relevo em pedra de Khorsabad, Iraque, pode-se ver trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão (722-705 a.C.) transportando madeira pelo mar.

SILÓ
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel. Também era o local onde se encontrava o tabernáculo antes de ser transferido para Gibeão.

Os distritos administrativos de Salomão
Os distritos administrativos de Salomão
trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão
trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel.
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 29 do versículo 1 até o 27
2. Deus e o Reinado dos Justos (Pv 29:1-27)

O destino do homem que teimosamente se nega a aprender e resiste à verdade é expressado no versículo 1. Veja o desenvolvimento deste tema no comentário de 1:24-33. Acerca do versículo 2, veja comentário de Pv 28:12 e Pv 11:10-11. O filho sábio é a alegria dos seus pais (3; veja comentário de Pv 28:7 e Pv 10:1). Um rei sábio governa com juízo (justiça) e se nega a receber subornos (4; cf. Pv 15:27). O bajulador enganoso se prende na própria rede (Pv 5:26-28; 28.23). No versículo 6, temos um contraste entre o homem mau que é pego na armadilha do pecado e o justo que se alegra por ter escapado dessas armadi-lhas. O homem de Deus se preocupa pessoalmente pela causa dos pobres (7), mas o ímpio se nega a assumir qualquer responsabilidade pelos necessitados. Veja um exem-plo de preocupação pelos pobres em 29:12-17.

O sábio considera os homens escarnecedores (8) espiritual e moralmente arro-gantes. Estes homens "alvoroçam a cidade" (ARA), o que quer dizer literalmente: "ati-çam as chamas da disputa até que haja um fogo". Os homens de Deus, no entanto, produ-zem paz e harmonia (cf. Tg 3:13-18). O versículo 9 está mais claro na RSV:

Se um homem sábio tem uma discussão com um tolo, o tolo só se enfurece e ri,

e não há sossego.

Uma versão excelente do versículo 10 diz: "Os sedentos de sangue detestam o homem inculpável, mas os justos estão preocupados com o seu bem-estar"." O tolo não tem sabedo-ria nem autodomínio, mas o sábio controla as suas emoções (11; cf. Pv 14:17-29; 16,32; 25.28). O caráter do governador dá o tom moral ao seu reino — tal rei, tal servo (12). Tanto o oprimido como o opressor se beneficiam com o cuidado providencial de Deus — ele dá luz aos olhos de ambos (13). Jesus expressou essa verdade em Mateus 5:44-45.

A permanência do reinado de um rei depende do seu caráter moral e do exercício da justiça (14; cf. Pv 16:12-20.28; 25.5). No versículo 25, temos um apelo à restrição saudável dos limites na vida da criança. Acerca do versículo 16, veja o ensino semelhante do versículo 2, também Pv 28:12-28. A disciplina das crianças traz resultados recompensadores para os pais (17; um paralelo do v. 15). Acerca do versículo 18, Jones e Walls dizem: "A lei, os profetas e a literatura sapiencial se encontram nesse versículo. Sempre que se perde de vista a vontade revelada de Deus, como expressa na sua Palavra, o seu povo quebra a sua lealdade"." O escravo, assim como o filho, vai precisar de treinamento e disciplina adequados (19). Acerca do versículo 20, veja o provérbio semelhante em 26.12. No versículo 21, temos uma advertência dirigida ao proprietário de escravos generoso. A idéia é bem transmitida por meio desta versão: "Quem mima o seu servo desde criança, vai fazer com que mais tarde este exija os direitos de filho" (AT Amplificado).

A tolice da ira é o tema do versículo 22. O temperamento violento não somente gera problemas; também "é a causa de muitos pecados" (Moffatt). A soberba e a humildade são novamente contrastadas no versículo 23 (cf. Pv 1:2; veja comentário de 16:18-19). Na escolha das amizades, a pessoa pode colocar-se em perigo (24). O que tem parte com o ladrão partilha do roubo, mas incorre em culpa. Além disso, ele se nega a testemunhar contra o ladrão e assim comete perjúrio (cf. Lv 5:1). O receio do homem, ou do que os outros pensam, pode resultar em covardia moral e pecado (25; cf. Mt 10:28; Mac 8.38). Mas quem confia no SENHOR estará seguro (será posto em alto retiro; cf. Pv 16:7-18.10). Deus decide o destino de cada homem, assim a confiança indevida na força humana, especialmente na força política, é deplorada pelos sábios (26). No versículo final desta seção de Provérbios, o conflito entre o bem e o mal é posto mais um vez, e a importância da escolha moral é sublinhada (27; comentário de Pv 2:12-15).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 29 versículo 27
Sobre esta incompatibilidade radical entre o justo e o perverso, conforme Sl 139:21-22; 2Co 6:14-16.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 29 do versículo 1 até o 27
*

29:1

muitas vezes repreendido. Ver 1.30; 5.12; 9.7,8; 10.17; 12.1 e notas.

endurece a cerviz. Ou seja, torna-se arrogante e incapaz de ser ensinado (28.14).

* 29:3

alegra a seu pai. Ver 10.1; 28.7.

desperdiça os bens. O paralelismo dá a entender que tal comportamento é uma desgraça, bem como uma tristeza para o seu pai (6.26).

* 29:4 Ver 8.15,16; 20.8,26 e notas.

* 29:5 Ver 28.23.

* 29:7

Informa-se ... da causa. Lit., "conhece o julgamento". Eles sabem e fazem o que Deus requer em favor dos pobres.

* 29:8

escarnecedores. Ver 1.22 e nota.

alvoroçam a cidade. Os faltos em sabedoria, por natureza, tendem a solapar a harmonia que há na sociedade.

* 29:9 De todas as maneiras possíveis, os sábios deveriam evitar disputar com os insensatos. Os tolos são incapazes de argumentos racionais, e mesmo quando um julgamento correto é dado, não pode ser harmonizado. Ver a nota em 26.4,5.

* 29:12 A corrupção na sociedade tende por começar pelas camadas mais altas. O governante desonesto não somente atrai maus oficiais, mas encoraja seus subordinados a se corromperem.

* 29.13

dá luz aos olhos de ambos. Deus criou tanto os ricos quanto os pobres (22.2 e nota).

* 29:14 Ver o v. 4; 16:12-15 e notas.

* 29:15 Ver 13 24:22-15; 23.13,14 e notas.

* 29:16 Este provérbio expressa implicitamente a confiança no estabelecimento final de uma ordem justa, sob o governo de Deus.

*

29:17

Corrige. Está em vista não somente o castigo (v. 15), mas também uma instrução ativa e positiva na sabedoria. No contexto pactual da fé da nação de Israel, a disciplina e a instrução vêm da revelação de Deus em sua palavra e em seus atos.

* 29:18

profecia. Ou não há a palavra profética (1Sm 3:1), ou não estará havendo habilidade para ouvir a palavra profética (Am 8:11,12).

* 29:19 Uma observação das condições na sociedade dos hebreus, e não uma atitude constante de todos os trabalhadores (conforme 18.23 e nota). Estão aqui em foco as aplicações educacionais da sabedoria, com o reconhecimento que nem todas as disposições podem ser mudadas por meio somente de palavras ou da razão.

* 29:21

Se alguém anima... ser filho. Naquilo que talvez seja uma melhor tradução, a Septuaginta (Antigo Testamento grego) diz aqui: "No fim ele se entristecerá". Os servos que não são corrigidos e nem disciplinados serão uma fonte de tristeza (v. 19).

* 29:22

levanta contendas. Ver 15.18 e nota.

* 29:23 Ver 15.33; também 16.18,19 e notas. O pecado do orgulho não permite que o insensato se beneficie da sabedoria de outrem.

* 29:24 Este versículo retrata a condição dos cúmplices de um crime. São forçados a ser testemunhas (Lv 5:1), mas se eles testemunharem, incriminam a si mesmo.

*

29:26 A sabedoria reconhece a função especial dos governantes de manterem a boa ordem, e serem assim agentes do governo de Deus (21.1, nota). Mas ela também reconhece a fraqueza dos governantes humanos. Aqui o suplicante busca um tratamento especial que envolveria alguma forma de injustiça. A única maneira segura de obter a justiça, é buscá-la da parte do Senhor.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 29 do versículo 1 até o 27
29:1 Cometer um engano uma e outra vez é um convite ao desastre. Algum dia as pessoas terão que enfrentar as conseqüências de seu rechaço a aprender. Se seu engano é rechaçar os convites de Deus ou seus mandamentos, as conseqüências serão especialmente sérias. Ao final, possivelmente Deus os despreze. Assegure-se de não ser teimoso.

29:13 "Jeová ilumina os olhos de ambos" significa que todos dependem de Deus para ver. Tanto o agiota como o pobre receberam do mesmo Deus o dom da vista. Deus vê e julga a ambos e seu julgamento cai sobre os que com usura oprimem ao pobre.

29:15 Freqüentemente, os pais de filhos pequenos se cansam de discipliná-los. Sentem que tudo o que fazem é arreganhar, repreender e castigar. Quando se vir tentado a renunciar a tudo e deixar a seus filhos fazer o que quiserem, ou quando se perguntar se estragou qualquer oportunidade de ter uma relação de amor com eles, recorde: a disciplina amável e firme os ajuda a aprender e a aprendizagem os faz sábios. A disciplina firme e amorosa à larga os ensinará a autodisciplinarse.

29:16 Quando os ímpios som líderes, o pecado prevalece. Em qualquer organização, já seja uma igreja, uma empresa, uma família ou um governo, as influências vêm de acima. A gente se chega a parecer com suas líderes. Que classe de influência oferece você aos que dirige?

29:18 "Profecia" se refere às palavras que Deus falou através de profetas. Onde se passa por cima a Deus, o crime e o pecado abundam. A moralidade pública depende do conhecimento de Deus, mas também de guardar suas leis. A fim de que nações e indivíduos atuem bem, a gente deve conhecer os caminhos de Deus e guardar seus mandamentos.

29:24 Este provérbio manifesta que o cúmplice do ladrão não quer dizer a verdade quando está sob juramento. portanto, sob seu perjúrio, machucará-se a si mesmo.

29:25 O temor do homem porá travas a algo que tente fazer. Levado a um extremo, inclusive terá temor até de sair de sua casa. Em contraste, o temor de Deus (respeito, reverência e confiança) resulta liberador. por que temer às pessoas que não pode lhe fazer nenhum dano eterno? Em vez disso tema a Deus, quem pode fazer que o mal provocado por outros se converta em bem para os que confiam no.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 29 do versículo 1 até o 27
E. A segunda coleção de provérbios de Salomão-CONTINUA (29: 1-27)

1 Aquele que, sendo muitas vezes repreendido endurece a cerviz

De repente será destruído, sem que haja cura.

2 Quando os justos são aumentadas, o povo se alegra;

Mas quando um homem ímpio domina, o povo geme.

3 O que ama a sabedoria alegra a seu pai;

Mas o que guarda o companheiro de prostitutas assola sua substância.

4 O rei pela justiça estabelece a terra;

Mas o que exige presentes over-throweth-lo.

5 O homem que lisonjeia a seu próximo

Arma uma rede aos seus passos.

6 Na transgressão do homem mau há laço;

Mas o justo canta e se alegrar.

7 O justo toma conhecimento da causa dos pobres;

O ímpio não tem entendimento para a conhecer -lo .

8 Scoffers definir uma cidade em uma chama;

Mas os sábios desviam a ira.

9 Se um homem sábio tem uma contenda com um homem insensato,

Se ele ficar com raiva ou rir, não haverá descanso.

10 Os homens sanguinários odeiam ao que é perfeito;

E, como para os retos, eles procuram a sua morte.

11 O tolo derrama toda a sua ira;

Mas um homem sábio guarda-costas e aplaca.

12 Se um dá ouvidos régua para a falsidade, todos os seus servos são ímpios.

13 O pobre eo opressor se encontram;

Senhor alumia os olhos de ambos.

14 Se o rei julga os pobres,

Deve ser estabelecido o seu trono para sempre.

15 A vara ea repreensão dão sabedoria;

Mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe.

16 Quando os ímpios são aumentados, as transgressões;

Mas os justos verão a queda deles.

17 Corrige a teu filho, e ele te dará descanso;

Sim, ele vai lhe dar prazer à tua alma.

18 Onde não há profecia, o povo se corrompe;

Mas aquele que guarda a lei, esse é feliz.

19 O servo não se emendará com palavras;

Pois, embora ele entender, ele não dará ouvidos.

20 Vês um homem precipitado nas suas palavras?

Há mais esperança de um tolo do que para ele.

21 Aquele que cria delicadamente o seu servo desde a criança

Deve tê-lo se tornar um filho no último.

22 Um homem iracundo levanta contendas,

E um homem iracundo multiplica as transgressões.

23 A soberba do homem o abaterá;

Mas o que é humilde de espírito obterá honra.

24 O que é sócio do ladrão odeia a sua própria alma;

Ele ouve a adjuration e nada profere.

25 O receio do homem lhe arma laços;

Mas o que confia no Senhor será salvo.

26 Muitos buscam o favor do príncipe;

Mas o julgamento de um homem vem de Jeová.

27 O ímpio é abominação para os justos;

E o que é reto no seu caminho é abominação para o ímpio.

O versículo 1 é um juízo sobre essa pessoa teimosa que se recusa a aceitar a correção e conselhos. Estamos aqui lembrados do tolo, que é muitas vezes comparada com a pessoa sábia nos provérbios da sabedoria (ver Pv 1:24 ). Este provérbio nos mostra que só há duas maneiras em que uma pessoa vai responder a correção: Ele vai aceitá-lo e lucrar com isso, ou ele vai recusá-lo e crescer cada vez mais resistente a ela. Cada recusa que o torna muito mais fácil de recusá-lo outra vez. O homem sábio nos lembra que um tempo de acerto de contas virá, no entanto, "de repente e, finalmente," (Scott). (Veja Pv 1:26 , neste contexto, em especial).

Vários elementos paralelos ao versículo 2 são encontrados em Pv 11:10 ; Pv 28:12 , Pv 28:28 . Toy faz bom uso da aliteração em sua tradução: "Quando o governo justo, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o povo geme. "

No versículo 3 , temos o que é, provavelmente, o contraste mais comum para o sábio; ou seja, a pessoa que escolhe a sensualidade de Dame Folly, e, portanto, merece ser contado com os tolos (ver Pv 2:16. ; Pv 5:1 ; Pv 7:5 ). alegra a seu pai é expressa uma pouco mais de clareza na RSV: "faz o seu pai feliz." aflige a seu substância pode ter o sentido da expressão, "joga-se fora", para em suas atividades sensuais ele joga fora seu corpo e sua mente, seu presente e seu futuro , sua herança e seu potencial, suas esperanças e seus sonhos. O dinheiro que é desperdiçado é a parte menos significativa da perda!

Há duas interpretações possíveis do versículo 4 . A interpretação que parece menos provável levaria o que exige presentes como uma demanda pelo rei para presentes "livres", que poderiam atingir uma espécie de suborno. Suborno, é claro, é muitas vezes denunciado pelo homem sábio (Pv 17:18. ; Pv 18:16 ; Pv 21:14 ), e não há como negar que tais práticas soletrar a queda de um governante. No entanto, a interpretação mais provável é baseada tendo presentes exacteth no sentido de "faz exações pesados" (trans-americana.), ou "impõe pesados ​​impostos." Toy observa que "provavelmente todos os tipos de exigências de dinheiro são destinadas." Este interpretação parece ainda mais pertinente uma vez que este é exatamente o caminho pelo qual Israel foi trazido para a divisão e ruína final. Se este provérbio veio de Salomão, ou não, a história mostra que ele não obedecesse suas advertências. Os pesados ​​impostos impostas por Salomão, a fim de pagar por seu extenso programa de construção de governo e sua máquina política elaborada foram feitas ainda mais pesado por seu filho, Roboão; e da nação foi dividida (1Rs 12:1 ; Pv 28:23 . arma uma rede aos seus passos significa "viagens-lo, faz com que ele tropeçar e cair." Isso enfatiza o fato de que lisonjeia (chalaq) é literalmente "ser liso, escorregadio, sedutor, enganoso"; em termos mais modernos, ele "-sabonetes suaves", com a intenção de tirar proveito de sua vítima crédulo. É possível, também, que a rede dos spreads adulador vai tropeçar nos próprios pés.

As palavras de conhecimento e saber , no versículo 7 são usadas no sentido do Antigo Testamento usual de "experiência ou relação íntima", em vez de a nossa ideia habitual de "conhecimento ou conhecimento intelectual" (ver comentários em Pv 1:2 ), não significa fogo literal, mas sim "contenda kindle em uma cidade" (Moffatt). O ato sábio como pacificadores na luta partidária e tumulto, quando a raiva se torna inflamado (ver Mt 5:9 ; utilizada na forma substantiva em Et 5:3 , Et 5:8 ; Et 7:3 ).Isto pode ser ilustrado a partir do Inglês também: "a procurar ajuda" significa "para pedir, fazer súplica por ajuda." Então, sugerimos esta tradução do versículo 10 : "Os homens sanguinários odeiam o homem íntegro, mas os retos make súplica para sua vida. "

O versículo 13 , como Pv 22:2 ; Dt 10:17. ). Todos beneficiam de Sua misericórdia e graça, ricos ou pobres, sábios ou tolos.

Os versículos 15:17 podem ser considerados em conjunto, uma vez que lidar com o tema familiar de disciplina da criança (ver Pv 13:24. ; Pv 19:18 ; Pv 23:13 ). É interessante notar que a disciplina (ou a falta dela) tem um efeito de duas vias. (1) Disciplina dá a sabedoria para a criança (v. Pv 29:15 ). Disciplina sai da maturidade e experiência dos pais, e, portanto, serve como um guia para a criança a agir de acordo com sua sabedoria alcançada. A criança é assim poupado da experiência dolorosa de aprender por si mesmo. (2) Disciplina da criança ajuda-lo a agir de tal forma que ele traz conforto e alegria a seus pais (v. Pv 29:17 ). Este treinamento ajuda a criança a evitar os maus caminhos que trazem vergonha. No entanto, a falta de moderação (v. Pv 29:15 ), vai permitir a criança para passear em errado, para adquirir maus hábitos e atitudes que inevitavelmente afetam sua família (envergonha ). O homem sábio faz uma referência incomum tanto para a vara ea repreensão (v. Pv 29:15 ), como forma de disciplinar a criança. Se por reprovação ele significa conselhos falado ou conselho, ele está dizendo, assim, que uma combinação de razão e da haste deve ser utilizado para disciplinar adequadamente a criança. Nem por si só é totalmente eficaz. Descanso (v. Pv 29:17) deve ser entendida no sentido da expressão Inglês, "definir a sua mente em repouso."

A primeira linha do versículo 18 é mais familiar do KJV: ". Onde não há visão, o povo perece" O mal-entendido criado por esta tradução não é corrigida pela ASV, tanto para usar a palavra visão , a principal fonte de problema. Visão , enquanto basicamente correta, deve ser interpretado no contexto dos quais se trata. O hebraico, chazon , não se refere à capacidade de as pessoas a olhar para o futuro e, assim, planejar adequadamente, mas sim que significa "uma visão profética ou oracle (conforme Is 1:1 .

O significado do verso Pv 29:24 é mais clara na tradução de Scott: ". cúmplice de um ladrão é seu próprio inimigo, quando ele ouve a maldição proferida e não confessa" Ao manter em silêncio sobre seu parceiro presumivelmente desconhecido, ele traz a punição principal em si mesmo.

(V. Acórdão de 26 ), provavelmente, melhor é processada, "justiça". Este versículo parece dizer que não importa o que o governante pode fazer ou promessa, Deus ainda está no controle. Em última análise, nossas dívidas apenas vêm das mãos de Deus, seja bom ou ruim.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 29 do versículo 1 até o 27
29.1 Amigo de impostos. Um governador que tira o dinheiro do povo.

29.7 Informa-se. O justo interessa-se de fato pelo pobre, querendo ajudá-lo da melhor maneira possível; mas o perverso é egoísta.

29.9 Não haverá fim. Heb 'emeth, uma coisa segura ou firme, reta e de confiança. Vem da raiz "ãmãn, "ser verdadeiro", "ser fiel", de onde provém a palavra "amém". Há uma forma de raiz que significa "colocar sua fé em alguma coisa”; "depender completamente" (Is 53:1; Rm 4:1-45 e He 10:36-58). Esta vida de fé, alicerçada e firme em Deus, se descreve emHe 11:1-58. Traduz-se por "fidelidade" em 14.22 e "verdade" em 16.6.

29.15 Disciplina. Heb tôkehehâh, "correção", "disciplina". Esta palavra, na língua original, é reservada tão-somente para descrever a punição que Deus impõe para ensinar e corrigir seu povo. A raiz é yãkhah, pronunciar sentença", "arbitrar". A palavra mais comum para indicar a disciplina é müsãr, traduzida por "instrução" em 19.20n. Heb meghish, "causando desonra ou ignomínia". É a forma causativa da raiz büsh, "envergonhar-se". A boa fama de uma pessoa depende também da maneira pela qual consegue reger sua família (31.23; 1Tm 3:2-54).

29.18 Profecia. A palavra de Deus, quando aceita; transforma os povos; sendo desprezada, o povo se corrompe e as condições de vida pioram.

29.23 Humilde. Heb shãphãl, "ser abaixado", "de condição humilde", cf., 16.19, que é equivalente a Mt 5:3. Outras raízes que descrevem a humildade são ãnâh, "ser humilhado pela opressão e pela pobreza", 22.4; rapâs, "ser pisoteado, deixar-se maltratar" (6.3).

29.24 Maldições. Gritos dirigidos contra o ladrão que se vai fugindo.

29.25 Quem dá mais respeito à vontade humana do que à vontade de Deus está preparando uma cilada na qual ele mesmo cairá (Jr 17:5).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 29 do versículo 1 até o 27

29.1. A “justa lei e o juízo dos céus” com que a coleção começou (1:24-26). Faraó é o exemplo principal (Ex 7:3; 8:15); outro é o povo de Israel (Ne 9:29). sem aviso e irremediavelmente-. isso se soma ao temor da retribuição divina (6.15; Ap 18:10-66). O advérbio irremediavelmente reflete a ruína mais profunda (2Cr 36:16; Is 6:10; Jr 19:11: “que não pode mais ser restaurado”).

v. 2. Uma variante Dt 11:10. v. 3. A primeira linha segue 10.1a. A segunda linha mostra o negligente em relação

ao conselho do pai (5:7-11) sem o final feliz de Lc 15:30.

v. 4. justiça-, a codificação do direito em questões civis (v.comentário Dt 1:3), o que é bom tanto para o reino quanto para o rei (16.12). A NVI apresenta o oposto como o homem que gosta de subornos (JB [em inglês]: “extorquidor”), que é incomum para o hebraico frumãh (“oferta”, “oblação”). Tanto o que oferece quanto o que aceita o suborno são ameaças para a sociedade estável, mas o uso de uma palavra que em geral é empregada no âmbito cultual é estranho. O grego sugere uma pequena modificação que resulta em “enganador”.

v. 5. A bajulação não é um verdadeiro serviço ao próximo; v. 28.23.
v. 6. o justo pode cantar e alegrar-se-, destaca a liberdade do justo em contraste com o estado do homem mau que caiu na armadilha, mas uma pequena modificação resultaria em “correr”, em vez de cantar, e tornaria o dístico mais equilibrado. Assim, a BJ traz “mas o justo exulta e se alegra”.

v. 7. os direitos-, um termo jurídico (como “para julgar” em 20.8, e v.comentário de

22.10). A expressão a “causa dos pobres” (ARA) dá o sentido. Os ímpios, como é típico, não vêem sentido num argumento assim.

v. 8. Um ditado no espírito Dt 15:1-5. agitam-. dá uma idéia interessante do uso que Provérbios faz desse verbo, geralmente acerca da fala num contexto negativo (6.19; 14.5; 19.5,9). A raiz significa “sopro” (Sl 10:5Gl 4:16) e pode ser associada aos foles do ferreiro (Is 54:16). Os zombadores espalham a discordância por toda a cidade. At 9:1 dá um exemplo do NT desse uso.

v. 9. Uma contribuição para o paradoxo Dt 26:4,Dt 26:5. for ao tribunal significa que se trata de uma causa jurídica, e o provérbio sugere que é perda de tempo processar o tolo, porque não haverá paz, ou na audiência, ou, mais provavelmente, não haverá final satisfatório.

v. 10. Um comentário perturbador acerca da maldade. Um homem íntegro é uma repreensão permanente que não pode ser tolerada 


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 25 do versículo 1 até o 27

V. Provérbios de Salomão, Editados pelos Homens de Ezequias. 25:1 - 29:27.

A LXX insere 30:15 - 31:9 antes desta seção. O significado do título é obscuro. Começa como os títulos de Pv 1:1 e Pv 10:1, exceto que também estes fazem-nos pensar em Pv 24:23. Mas o que os homens de Ezequias fizeram? Reuniram, editaram ou transcreveram? O verbo "copiar" Significa "ser velho" ou "remover". Oesterley e Fritsch defendem que o significado de "copiar" é muito recente. Na verdade, tem sido usado em tempos pós-bíblicos, mas nossa prova em relação às atividades literárias não são suficientes para negar sua existência em épocas mais remotas. Toy diz que a referência a Ezequias não tem mais valor do que os títulos dos Salmos ou títulos dos livros proféticos! Podemos acrescentar, nem menos valor. Oesterley cita a tradição do Talmude que diz que Ezequias editou os Provérbios e o Eclesiastes. Ele explica a tradição asseverando que ela surgiu porque Ezequias tinha na corte um escriba notório, Sebna! (Is 37:2). Oesterley esquece que outros reis – como todos os reis – tinham escribas (2Sm 8:17; 1Rs 4:3) cujas obrigações eram aparentemente militares mais que literárias. Mas convocavam os soldados para o exército. É mais seguro apenas considerar este título pelo seu significado visível. Aparece na LXX e portanto é pelo menos anterior a 200 A.C.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 29 do versículo 1 até o 27
e) Deus e a Sociedade (Pv 29:1-20. Juízo (4) se refere ao exercício da justiça perfeita por parte de quem governa. Quanto a amigo de peitas (4) é melhor traduzir, com Winton Thomas "um homem cobiçoso". Laço (6) subentende que o homem mau, por seu pecado, armou uma armadilha para si mesmo, o que faz contraste com o regozijo que esta em vista para o justo.

>Pv 29:8

Os escarnecedores incendeiam uma cidade (8); a presença de homens sábios, no entanto, desvia da cidade a ira. A cena, no vers. 9, conforme a terminologia demonstra, é uma ação legal ou debate: o tolo tenta encobrir seu caso superficial com a bazófia. Quanto à segunda metade do vers. 10, leia-se: "mas quanto aos retos, eles (isto é, os sanguinários) buscam a sua vida".

>Pv 29:12

Um novo aspecto do efeito de um governante sobre seu povo é dado (12), e uma de suas funções, na qualidade do rei, é apontada (14). Com o vers. 13 cfr. Pv 22:2, e quanto ao significado ver Sl 13:3; Mt 5:45. O vers. 15 talvez tenha sido relevante para Salomão, pois Absalão tinha sido um tal rapaz (1Rs 1:6).

>Pv 29:18

Cairá logo (18); melhor ainda: "soltar-se-á" ou "lançará de si a restrição". A mesma palavra, conforme Perowne salienta, é usada em Êx 32:25, e o episódio do bezerro de ouro é uma ilustração histórica do significado deste versículo. Profecia (18; em heb., hazon) é a palavra normal para a revelação profética (cfr. Is 1:1; Jr 14:14); lei que aparece como um paralelo, é a lei revelada de Deus. A lei, os profetas, e a literatura de sabedoria se encontram nestes versículos. Quando a vontade revelada de Deus, conforme expressa em Sua Palavra, não é mantida constantemente em vista, Seu povo se solta e rompe seu compromisso. Novamente, esta é uma palavra que Ezequias provavelmente tomou para si. Com o vers. 22 cfr. Pv 15:18. Quanto ao vers. 23 cfr. Mt 5:3; Lc 14:11. Maldições (24) se refere à conjuração de um juiz, num caso em que qualquer pessoa que tenha conhecimento sobre o crime deve prestar evidência. Se um homem evita dar a conhecer as evidências que possui sobre um crime, tal ofensa é reputada tão grande como a do próprio criminoso.


Dicionário

Abominação

substantivo feminino Ato ou efeito de abominar, de sentir horror por alguma coisa.
Ação execrável; repulsa violenta: abominação da justiça.
Sentimento de repugnância diante de; aversão, repugnância.
Etimologia (origem da palavra abominação). Do latim abominatio.onis.

Abominação Aquilo que os israelitas deviam rejeitar por ser IMUNDO (Lv 11:42), reprovável ou repugnante, como a idolatria (1Rs 11:5-7; 2Rs 16:3; 23.13; Is 66:3) e os vergonhosos costumes dos pagãos (2Rs 21:2; Ed 9:1; Sl 14:1; Ap 17:4-5).

Termo especialmente usado arespeito de coisas ou atos pelos quais se tem religiosa aversão. É aplicado aos sentimentos dos egípcios com respeito a comerem juntamente com os hebreus (Gn 43:32), e aos sacrifícios israelíticos de animais que no Egito se consideravam sagrados (Êx 8:26) – e também com relação aos pastores (Gn 46:34). E mais freqüentemente a abominação se refere (havendo com o mesmo sentido diferentes palavras hebraicas), àquilo que era detestado pelo povo ou pelo Senhor Deus de israel, como as carnes imundas (Lv 11), carne imprópria para os sacrifícios, práticas pagãs, e especialmente a idolatria e os deuses gentílicos (Jr 4:1 – 7.30 – vede o artigo seguinte).

Caminhos

masc. pl. de caminho

ca·mi·nho
(latim vulgar *camminus, de origem celta)
nome masculino

1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.

2. Estrada, atalho, vereda.

3. Espaço que se percorre.

4. Direcção.

5. Meio, via.

6. Destino.

7. [Náutica] Rumo.


arrepiar caminho
Voltar para trás. = RETROCEDER

caminho coberto
[Fortificação] Espaço para passagem ao longo da contra-escarpa, no exterior do fosso de uma fortificação.

caminho coimbrão
Ramerrão, rotina.

caminho de cabras
Caminho estreito, íngreme e acidentado.

caminho de pé posto
Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas. = ATALHO, CARREIRO

caminho de ronda
[Fortificação] Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias. = ADARVE

cortar caminho
Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto. = ATALHAR

de caminho
De seguida. = IMEDIATAMENTE, LOGO

De passagem.

Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE

ser meio caminho andado
[Informal] Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.


E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Homem

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

Impio

substantivo masculino Aquele que age com crueldade; quem não tem piedade; cruel, desumano.
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.

substantivo masculino Aquele que age com crueldade; quem não tem piedade; cruel, desumano.
adjetivo Que não expressa humanidade nem demonstra piedade ou consideração; desumano, cruel, bárbaro, desapiedado.
Gramática Superlativo Absoluto Sintético: impiíssimo.
Etimologia (origem da palavra impio). Im + pio.

Iníquo

adjetivo Que é injusto; que se opõe à equidade, ao que é justo.
Que revela perversidade; característica de quem é malévolo; mau.
Etimologia (origem da palavra iníquo). Do latim iniquus.a.um, "contrário a equidade".

do Lat. iniquu

adj., contrário à equidade; injusto; perverso; malvado.


Justos

masc. pl. de justo

jus·to
(latim justus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Conforme ao direito.

2. Conforme à razão.

3. Imparcial, recto.INJUSTO, PARCIAL

4. Razoável, sensato.

5. Exacto.

6. Ajustado.

7. Adequado.

8. Que ajusta ou assenta bem.

9. Apertado.LARGO

nome masculino

10. Pessoa que procede com justiça.

11. Bem-aventurado.

12. Aquele que não é grande pecador.

13. O que é conforme com a justiça.


à justa
Exactamente; nem de mais nem de menos.

ao justo
Ao certo.

bater o justo
Dizer a verdade.

pagar o justo pelo pecador
Recair um castigo ou uma consequência sobre quem não tem culpa ou sobre um grupo onde há inocentes e culpados.


Retos

substantivo masculino plural Ditos agudos; palavreado.
Etimologia (origem da palavra retos). Do grego rhetós.

ímpio

Cruel; sem dó; impiedoso; sem compaixão

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 29: 27 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Abominação é, para os justos, o homem iníquo; mas abominação é para o iníquo o de retos caminhos.
Provérbios 29: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1870
derek
דֶּרֶךְ
o caminho
(the way)
Substantivo
H3477
yâshâr
יָשָׁר
reto, honesto, correto, direito
(that which is right)
Adjetivo
H376
ʼîysh
אִישׁ
homem
(out of man)
Substantivo
H5766
ʻevel
עֶוֶל
injustiça, perversidade, maldade
(unrighteousness)
Substantivo
H6662
tsaddîyq
צַדִּיק
justo, lícito, correto
(righteous)
Adjetivo
H7563
râshâʻ
רָשָׁע
os maus
(the wicked)
Adjetivo
H8441
tôwʻêbah
תֹּועֵבַה
uma coisa repugnante, abominação, coisa abominável
(an abomination)
Substantivo


דֶּרֶךְ


(H1870)
derek (deh'-rek)

01870 דרך derek

procedente de 1869; DITAT - 453a; n m

  1. caminho, estrada, distância, jornada, maneira
    1. estrada, caminho, vereda
    2. jornada
    3. direção
    4. maneira, hábito, caminho
    5. referindo-se ao curso da vida (fig.)
    6. referindo-se ao caráter moral (fig.)

יָשָׁר


(H3477)
yâshâr (yaw-shawr')

03477 ישר yashar

procedente de 3474; DITAT - 930a; adj

  1. reto, honesto, correto, direito
    1. reto, plano
    2. certo, agradável, correto
    3. direto, justo, honesto, conveniente, próprio
    4. honestidade, retidão, honesto
    5. aquilo que é honesto (substantivo)

אִישׁ


(H376)
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

עֶוֶל


(H5766)
ʻevel (eh'-vel)

05766 עול ̀evel ou עול ̀avel e (fem.) עולה ̀avlah ou עולה ̀owlah ou עלה ̀olah

procedente de 5765; DITAT - 1580a,1580b; n m/f

  1. injustiça, perversidade, maldade
    1. atos violentos de injustiça
    2. injustiça (referindo-se à fala)
    3. injustiça (em geral)

צַדִּיק


(H6662)
tsaddîyq (tsad-deek')

06662 צדיק tsaddiyq

procedente de 6663; DITAT - 1879c; adj.

  1. justo, lícito, correto
    1. justo, correto (no governo)
    2. justo, reto (na causa de alguém)
    3. justo, correto (na conduta e no caráter)
    4. justo (no sentido de alguém justificado e vindicado por Deus)
    5. certo, correto, lícito, legítimo

רָשָׁע


(H7563)
râshâʻ (raw-shaw')

07563 רשע rasha ̀

procedente de 7561; DITAT - 2222b; adj.

  1. perverso, criminoso
    1. perverso, alguém culpado de crime (substantivo)
    2. perverso (hostil a Deus)
    3. perverso, culpado de pecado (contra Deus ou homem)

תֹּועֵבַה


(H8441)
tôwʻêbah (to-ay-baw')

08441 תועבה tow ebah̀ ou תעבה to ebah̀

part. ativo de 8581; DITAT - 2530a; n. f.

  1. uma coisa repugnante, abominação, coisa abominável
    1. em sentido ritual (referindo-se ao alimento impuro, ídolos, casamentos mistos)
    2. em sentido ético (referindo-se à impiedade, etc.)