Enciclopédia de Isaías 66:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 66: 5

Versão Versículo
ARA Ouvi a palavra do Senhor, vós, os que a temeis: Vossos irmãos, que vos aborrecem e que para longe vos lançam por causa do vosso amor ao meu nome e que dizem: Mostre o Senhor a sua glória, para que vejamos a vossa alegria, esses serão confundidos.
ARC Ouvi a palavra do Senhor, os que tremeis da sua palavra: Vossos irmãos que vos aborrecem e que para longe vos lançam por amor do meu nome, dizem: O Senhor seja glorificado, para que vejamos a vossa alegria; mas eles serão confundidos.
TB Ouvi a palavra de Jeová, os que tremeis da sua palavra. Vossos irmãos que vos odeiam e vos rejeitam por causa do meu nome disseram: Seja glorificado Jeová, para que vejamos o vosso gozo! Eles, porém, serão envergonhados.
HSB שִׁמְעוּ֙ דְּבַר־ יְהוָ֔ה הַחֲרֵדִ֖ים אֶל־ דְּבָר֑וֹ אָמְרוּ֩ אֲחֵיכֶ֨ם שֹׂנְאֵיכֶ֜ם מְנַדֵּיכֶ֗ם לְמַ֤עַן שְׁמִי֙ יִכְבַּ֣ד יְהוָ֔ה וְנִרְאֶ֥ה בְשִׂמְחַתְכֶ֖ם וְהֵ֥ם יֵבֹֽשׁוּ׃
BKJ Ouvi a palavra do SENHOR, vós que tremeis da sua palavra; vossos irmãos que te odiaram, que te expulsaram por amor do meu Nome, disseram: Deixa o SENHOR ser glorificado. Ele, porém, surgirá para vossa alegria, e eles serão envergonhados.
LTT Ouvi a palavra do SENHOR, vós os que tremeis da Sua palavra. Vossos irmãos, que vos odeiam e que para longe vos lançam (alegando ser isso) por amor ao Meu nome, dizem: "Seja glorificado o SENHOR", mas Ele aparecerá para a vossa alegria; e eles serão envergonhados.
BJ2 Ouvi a palavra de Iahweh, vós que tendes reverência à sua palavra. Os vossos irmãos, que vos odeiam, que vos repelem por causa do meu nome, dizem: "Manifeste Iahweh a sua glória[c] e vejamos a vossa alegria". Eles é que ficarão envergonhados!
VULG Audite verbum Domini, qui tremitis ad verbum ejus. Dixerunt fratres vestri odientes vos, et abjicientes propter nomen meum : Glorificetur Dominus, et videbimus in lætitia vestra ; ipsi autem confundentur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 66:5

Salmos 38:20 Os que dão mal pelo bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom.
Provérbios 13:13 O que despreza a palavra perecerá, mas o que teme o mandamento será galardoado.
Cântico dos Cânticos 1:6 Não olheis para o eu ser morena, porque o sol resplandeceu sobre mim. Os filhos de minha mãe se indignaram contra mim e me puseram por guarda de vinhas; a vinha que me pertence não guardei.
Isaías 5:19 E dizem: Apresse-se e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos.
Isaías 60:15 Em vez do desprezo e do aborrecimento a que foste votada, de modo que ninguém passava por ti, porei em ti uma excelência perpétua, um gozo de geração em geração.
Isaías 66:2 Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas estas coisas foram feitas, diz o Senhor; mas eis para quem olharei: para o pobre e abatido de espírito e que treme diante da minha palavra.
Jeremias 36:16 E sucedeu que, ouvindo eles todas aquelas palavras, se voltaram temerosos uns para os outros e disseram a Baruque: Sem dúvida nenhuma, anunciaremos ao rei todas estas palavras.
Jeremias 36:23 E sucedeu que, tendo Jeudi lido três ou quatro folhas, cortou-o o rei com um canivete de escrivão e lançou-o ao fogo que havia no braseiro, até que todo o rolo se consumiu no fogo que estava sobre o braseiro.
Mateus 5:10 bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus;
Mateus 10:22 E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
Lucas 6:22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos aborrecerem, e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do Homem.
Lucas 13:17 E, dizendo ele isso, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e todo o povo se alegrava por todas as coisas gloriosas que eram feitas por ele.
João 9:34 Responderam eles e disseram-lhe: Tu és nascido todo em pecados e nos ensinas a nós? E expulsaram-no.
João 15:18 Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim.
João 16:2 Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus.
Atos 2:33 De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis.
Atos 26:9 Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus, o Nazareno, devia eu praticar muitos atos,
I Tessalonicenses 2:15 os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens.
II Tessalonicenses 1:6 se, de fato, é justo diante de Deus que dê em paga tribulação aos que vos atribulam,
Tito 2:13 aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
Hebreus 9:28 assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.
I Pedro 4:12 Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse;
I João 3:13 Meus irmãos, não vos maravilheis, se o mundo vos aborrece.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 1 até o 24
I. A RETRIBUIÇÃO DO SENHOR E SUA RECOMPENSA, Is 66:1-24

Este capítulo final da profecia de Isaías trata dos julgamentos de Deus e do regozijo de Sião. Ele descreve a peneira final e as recompensas que serão distribuídas quando a grande ceifa mundial do trigo e do joio for colhida. O capítulo como um todo continua a descrição das distinções e da separação tornadas claras no capítulo 65, mas podemos observar aqui um contraste enfático final. Assim George Adam Smith comenta: "Assim, somos deixados com a profecia — não com os novos céus e a nova terra que a profecia promete: não com o monte santo onde ninguém será ferido e destruído, disse o Senhor; não com uma Jerusalém cheia de glória e um povo todo santo, o centro de uma humani-dade reunida — mas com a cidade como uma tribuna de julgamento, em que as pessoas serão divididas entre adoração e uma aflição horrível"» Mas esse pensamento final com ênfase dupla busca manter o foco temático da profecia em sua inteireza, porque como Coffin observa com muita propriedade: "Esse capítulo final traz unidade ao livro inteiro de Isaías. O livro inicia com um povo aplicado em relação às cerimônias, mas deficiente quanto à consciência social (1:10-17) ; ele termina com um apelo ao serviço a Deus em obediência à sua palavra"." Muilenberg insiste em sua afinidade com o capítulo anterior e encontra sete estrofes inclusivas no hebraico. Ele faz essa descrição sob o tema geral: "O Novo Nascimento de Sião e o Fogo do Julgamento".' Nossa análise séptupla não concorda exatamente com a descrição de Muilenberg.

1. Aquele que Deus Respeita e aquele que Ele Rejeita (66:1-4)

  1. O hábitat do Eterno (66:1-2a). Com o céu como seu trono, e a terra como o escabelo dos seus pés (1), o Deus de Isaías é realmente "grande demais para ser abri-gado em uma 'casa'. Ele, portanto, despreza os templos feitos pelo homem e prefere morar nos corações dos pobres e contritos. Onde, então, fica a casa que se poderia edificar ao Senhor, adequada como lugar do seu descanso? O Deus que enche a terra e o céu não precisa de um templo (I Reis 8:27-2 Cron 6.18).'
  2. O homem que Deus respeita (66.2b). Mas eis para quem olharei: para o pobre e abatido de espírito e que treme diante da minha palavra. A Versão Berkeley oferece esta tradução dos versículos 2b-3a: "Olharei favoravelmente para o homem que é humilde, que se sente esmagado no espírito, e treme diante da minha palavra; mas aquele que sacrifica um boi é como quem mata um homem; aquele que sacrifica um cordeiro é como se estivesse quebrando o pescoço de um cachorro; que traz uma oblação de cereais como se estivesse apresentando sangue de porco; que apresenta incenso como se estives-se adorando ídolos". Os homens não são considerados iguais por Deus. Ele aceita apenas o pobre e abatido e aquele que é temente a Deus em suas atitudes (Sl 51:17). E aqui está a verdadeira casa de Deus — o templo da alma do arrependido cuja vida espiritual responde à vida do próprio Deus (Is 1:11-18; 57.15). "Eu me preocupo com criaturas humil-des e contritas, que tremem diante de tudo que digo" (Moffatt).
  3. O homem que Deus rejeita (Is 66:3-4). Deus rejeita o homem que não aprende que adoração sem amor a Deus torna nossas solenidades graves pecados. Não haverá garan-tia espiritual e segurança quando ocorre uma mistura de paganismo e piedade. A salva-ção vem somente do Deus vivo e eterno, que somente mostrará sua misericórdia e graça ao crente arrependido. Portanto, no que diz respeito à salvação, nem todos os caminhos levam a Roma!

Alguns sacrificam bois assim como vidas humanas,

oferecem cordeiros e cachorros na adoração,

oblações como se estivessem oferecendo sangue de porco em seus rituais, incenso, e mesmo assim reverenciam um ídolo! (3, Moffatt).

O que é condenado não é o sacrifício como tal, mas uma prática sacrifical que tem sido degradada com práticas pagãs corruptas.

Isaías está seguro de que cada ato de adoração hipócrita é uma abominação idólatra. Isso Deus procurou deixar claro para as pessoas da sua época que tinham escolhido os seus próprios caminhos para salvação, e cujas almas tinham prazer em suas abominações. (Onde lemos abominações a Peshitta traz "ídolos"). Aqui estava um grupo cuja glória esta-va na sua confusão ou vergonha (Fp 3:19). A todos esses o Deus eterno declara: Também eu quererei as suas ilusões (4; ardis, tormentos, aflições; "tolices imaturas", diz a Septuaginta). Não é de admirar que o apóstolo Paulo escreve: "Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira" (2 Tes 2.11). Ronald Knox procura ressaltar o jogo de palavras de Isaías: "Em tudo isso, a escolha deles é guiada pelo seu próprio capricho, em todas as suas formas de abominações; mas saibam, de acordo com o meu próprio capricho escolherei os terrores que trarei sobre eles". Aqui a promessa divina é trazer a esses pagãos as mesmas coisas que eles estavam procurando evitar através das suas práticas pagãs. Como mortais, somos livres para escolher nossos caminhos, mas o destino ou a conseqüência desses cami-nhos não pode ser mudado. Isaías parece ressaltar o fato de que, como eles escolheram seus próprios caminhos, assim Deus irá escolher o "salário" deles, e fará vir sobre eles os seus temores ("irá retribuí-los de acordo com as suas obras" — na Peshitta). Esse é o aspecto irônico em um universo moral: Deus ajusta o castigo de acordo com a prática.

d) A recompensa divina é "na mesma moeda" (66.4). Porquanto clamei, e nin-guém respondeu. Isso significa que os que viram as costas para a voz de Deus vão descobrir que Deus também vira as suas costas para eles. Por quanto tempo uma pessoa pode ignorar Deus e ainda esperar que ele responda? Falei, e não escutaram. Em vez disso, fizeram o que é mal aos meus olhos e escolheram aquilo em que eu não tinha prazer (i.e., "escolheram o que me desagrada"). A obstinação e a surdez delibera-da surgem da ilusão. O castigo é mais ilusão "pelo engano do pecado" (Hb 3:13).

2. A Justificação de Deus aos Fiéis (66:5-6)

a) A palavra do Senhor (66.5). Os apóstatas estão inclinados a zombar daqueles que permanecem fiéis a Deus. Ouvi a palavra do SENHOR [...]. Vossos irmãos, que vos aborrecem e que para longe vos lançam por amor do meu nome. Aqui temos dois grupos muito diferentes: um vive pela fé, pela esperança, e confia na palavra do Senhor; o outro confia no Templo material e sua adoração, além de um sistema sacrifical sincretista. Para o primeiro grupo há consolo (Mt 5:11), para o segundo há uma retribui-ção certa e repentina. A tradução de Moffatt também é uma interpretação:

Vocês que tremem diante da palavra do Eterno,

ouçam a sua promessa:
"Seus irmãos, que os odeiam por causa da sua fé em mim,
dizem com desprezo: 'Que o Eterno mostre o seu poder,
para que vejamos a alegria de vocês!'
Eles ficarão perplexos!".

Quer a frase-chave seja um escárnio daqueles que zombam ou uma resposta alegre e doce dos perseguidos, a promessa de Deus em cada caso é que os opressores e persegudores serão envergonhados. O SENHOR seja glorificado, para que vejamos a vossa alegria. Mas eles serão confundidos. Muitas vezes os descrentes manifestam um entusiasmo pelo espetacular em vez de por aquilo que é espiritual. Deixe que eles zom-bem e façam pouco caso da fé dos piedosos, mas o profeta já está ouvindo o trovejar do julgamento ressoando da cidade.

b) A tríplice voz da retribuição (66.6). "Ouçam com muita atenção. A cidade está em tumulto! O som está vindo do templo! É a vingança devida do Eterno contra seus inimi-gos!" (Moffatt). Uma voz de grande rumor virá da cidade significa, na verdade "uma voz trovejante" (Berkeley). Ela vem agora da cidade onde os escarnecedores haviam pedido por uma manifestação da glória de Deus. É uma voz do templo, o centro da sua adoração corrupta. Se a moradia de Isaías fosse no vale do Tiropeão (como mencionamos anteriormente), então os sons do Templo seriam bem audíveis para ele. Isso está sendo escrito de alguém que está fora da cidade. Sem dúvida, Isaías e seu grupo tinham sido excluídos ou expulsos dos limites sagrados.

3. É Possível que uma Terra Nasça em um Só Dia? (66:7-9)

O profeta agora volta sua atenção para a mãe Sião à medida que o Deus eterno continua a falar, prometendo o milagre do nascimento de uma terra e um povo inteiramente novos.

a) As dores de parto de uma nova nação (66.7). Antes que estivesse de parto, ela deu à luz; antes que lhe viessem as dores, ela deu à luz um filho. Nascimento sem esforço? Parece que esse é o caso, porque o profeta agora vê a nação inteira nascendo de um mo-mento para outro e não crescendo de acordo com os lentos estágios do crescimento social. O cristianismo, após o Pentecostes, tornou-se uma força mundial em apenas uma geração.

  1. O incrível pode acontecer (66.8). Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra em um só dia? Será que Roma pode ser construída em um só dia? Pode um país inteiro formar-se tão subitamen-te? Nasceria uma nação de uma só vez? No entanto, foi o que ocorreu com Israel na grande crise de 1948. Aquela pequena nação declarou sua identidade e tem sido capaz de manter sua independência como nação contra grandes interesses. Alguns comentaris-tas, no entanto, acreditam que esse filho refere-se ao Messias. Outros vêem aqui o ad-vento de um Israel puramente espiritual em relação aos seguidores do Servo Sofredor.

Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos. Mas a Versão Berkeley diz: "Antes de Sião entrar em trabalho de parto, ela deu à luz filhos". Essa interpretação está mais de acordo com o que precede. O Targum judaico apresenta uma leitura muito mais sugestiva: "Antes de ser dominada pela aflição, ela será redimida: e antes que o tremor a domine, como as fortes dores de parto de uma mulher que da à luz ao seu filho, seu rei será revelado". No curso normal da natureza, as dores de parto devem preceder o nasci-mento e a tribulação deve ser o precursor do triunfo. Mas, cada situação é um sinal de um evento futuro certo.

  1. Deus não começa algo que não pode terminar (66.9). Abriria eu a madre e não geraria, diz o SENHOR; geraria eu e fecharia a madre? — diz o teu Deus.

Porque não deveria ajudá-la no parto se sou eu que faço nascer? — diz o Eterno. Por que deveria eu fechar a madre, quando sou eu que faço o bebê nascer? — pergunta o seu Deus (Moffatt).

Vamos relembrar a lamentação de Ezequias acerca dessa mesma situação (37.3). Nosso profeta, no entanto, está bastante seguro de que a obstetrícia sabe o tempo certo para o trabalho de parto e o nascimento.

Geraria eu e fecharia a madre? — diz o teu Deus. "O Senhor começou a restau-rar seu povo; Ele não deixará sua salvação incompleta" (Berkeley, nota de rodapé). O ponto de tudo isso parece o seguinte: Deus não começa algo que não pode terminar, nem pára com meras circunstâncias preliminares.

4. Paz como um Rio (66:10-14)

  1. Regozije-se com Jerusalém (66:10-11). Aqui está a marca da alegria e fartura. "Jerusalém é vista como uma mãe e a rica consolação [...] que ela recebe (51,3) semelhan-te ao leite que se forma nos seus seios [...] com o qual ela agora alimenta seus filhos abundantemente".'

"Amantes de Jerusalém, regozijai-vos com ela, alegrai-vos por ela; celebrai com ela, todos vós que pranteastes por ela até agora. Assim, vós sereis seus filhos de criação, que se saciam com as suas consolações, bebendo à vontade, para o deleite dos vossos cora-ções, da sua abundante glória" (Knox).

  1. Rios de paz (66.12). Porque assim diz o SENHOR: Eis que estenderei sobre ela (a cidade da paz) a paz (prosperidade), como um rio. Tradutores modernos acredi-tam que o grande termo hebraico shalom traz a idéia de prosperidade nesse versículo. Mas essa prosperidade deve ser semelhante a um rio transbordante. Sobre ela a paz, mas nenhuma paz aos ímpios, é a conclusão de cada uma das seções de nove capítulos de Isaías (48.22 e 57.2). A glória das nações, como um ribeiro sugere que as nações deverão contribuir para a sua prosperidade. "Então os filhos do seu amor serão escarranchados no seu quadril e acariciados no seu colo" (paráfrase).
  2. Consolos como o carinho de uma mãe (66.13). "Eu vos consolarei como uma mãe acaricia seu filho, e toda a vossa consolação será em Jerusalém" (Knox). "Mas ao falar acerca do tratar de Deus com a nação, precisa ficar claro que ela não é nenhum bebê, mas alguém maduro, experimentado em machucados e tristeza, retornando para ser consolado".'
  3. A mão de Deus sobre seus servos (66.14). Encontramos aqui uma resposta para o apa-rente desamparo de Deus tão evidente na oração do capítulo 64. Agora a comunidade de Judá é claramente dividida em dois campos distintos — os servos de Deus e os inimigos de Deus.

E quando vocês virem isso, o seu coração se regozijará,

e vocês florescerão como a grama nova.
Assim o poder do Senhor será revelado aos seus servos,
e sua indignação, contra os seus inimigos
(Smith-Goodspeed).

5. Julgamentos pelo Fogo (66:15-17)

Agora vêm os julgamentos e a separação do joio.

  1. Os carros de fogo do Eterno (66.15). Porque eis que o SENHOR virá em fogo; e os seus carros, como um torvelinho. O elemento destruidor final para essa era é o fogo, da mesma maneira que o elemento destruidor para a era antediluviana foi a água (Gn 7). O fogo geralmente acompanha a teofania. Assim, Deus vem para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo. Aqui também temos uma resposta à oração de 64:1-3 para uma grande teofania de fogo.
  2. A espada de fogo do Eterno (66.16). Porque, com fogo e com a sua espada, entrará o SENHOR em juízo com toda a carne. O fogo foi usado contra as cidades de Judá nos cercos de Senaqueribe, e a espada foi usada como instrumento de matança dos assírios. O julgamento será semelhante a isso, e será universal, sobre toda a carne. Os mortos do SENHOR serão multiplicados, porque em Judá e Jerusalém há muitos apóstatas e idólatras.

c) A sentença de ruína do Eterno (66.17). Os tradutores da KJV encontraram dificul-dades aqui. Os que se santificam e se purificam nos jardins uns após outros (em vez de "uns após outros", a KJV traz: "atrás de uma árvore"), referindo-se certamente às danças rituais pagãs quando as mulheres devotas em suas apresentações pagãs busca-vam a santidade da alma. No lugar da palavra "árvore" leia-se: "um no meio". Essa pessoa do meio era o mestre de cerimônias ("sacerdote", de acordo com a NVI), que, parado no meio, era imitado pelo restante dos adoradores.' "Em vão eles buscavam a santidade, que os purificasse em jardins sagrados, por detrás de portas fechadas, e du-rante todo o tempo comiam carne de porco e ratos do campo, além de outras carnes abomináveis. Todos terão o mesmo fim, diz o Senhor" (Knox).

6. A Oblação Gloriosa do Eterno (66:18-21)

  1. O ajuntamento das nações (66.18). Porque conheço as suas obras e os seus pensamentos, e suas obras procedem dos seus pensamentos (Mac 7:20-23; cf. Ap 2:2-19; 3.1, 8,15). O tempo vem, em que ajuntarei todas as nações e línguas — a hora da convocação está próxima. E virão e verão a minha glória.
  2. O sinal da glória do Eterno (66.19). E porei entre eles um sinal — é uma cláusu-la interpretada de forma variada pelos comentaristas. Será que esse sinal é uma marca ou um milagre? Alguns comentaristas acreditam tratar-se do Messias (cf. Alexander). Outros acreditam que esse sinal se refere a um ato poderoso de julgamento. Knox traduz: "Todos deverão vir e ver a minha glória, e colocarei uma marca em cada um deles".

E os que deles escaparem enviarei às nações, a Társis, Pul e Lude. "O que acontecerá com aqueles que conseguirem escapar? Tenho uma missão para eles: eles serão meus mensageiros pelo mar; para a África e para Lídia onde os homens são flecheiros; para a Itália e para a Grécia, e para ilhas muito distantes" (Knox). [Enviarei] a Tubal e Javã, até às ilhas de mais longe que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória. Aqueles que escaparam do julgamento são transformados em missionários e tornam-se embaixadores do Senhor, para a Espanha e o Mediterrâneo ocidental, para o sul do Egito, talvez para a Somália, para Lídia na Ásia Menor, e para a região a sudeste do Mar Negro, para a Grécia, e para as ilhas distantes (talvez a Grã-Bretanha). Eles, portanto, se tornam um grupo messiânico de missionários. E anuncia-rão (proclamarão) a minha glória entre as nações (os gentios).

  1. Convertidos como uma oferta a Deus (66.20). E trarão todos os vossos irmãos, dentre todas as nações, por presente ao SENHOR. A oblação santa do apóstolo Paulo eram os seus convertidos que havia conquistado para Cristo. A visão de Isaías parece descrever os evangelistas retornando com seus troféus "como sua oferta devida" (Moffatt). Alguns virão sobre cavalos, outros em carros, outros em liteiras (carroças, carrua-gens), e alguns sobre mulas, e sobre dromedários velozes — "Para uma oferta ao Senhor no meu santo monte, a Jerusalém, diz o Senhor" (Smith-Goodspeed). Observe que isso deve assemelhar-se a ofertas limpas em vasos limpos para o Senhor. A purifi-cação moral é o ideal divino para o povo de Deus.
  2. Líderes espirituais serão escolhidos entre eles (66.21). E também deles tomarei alguns para sacerdotes e para levitas, diz o SENHOR. Isso vai além da descrição de Deuteronômio 17:9 ss. Esses recém-convertidos do paganismo deverão se tornar minis-tros e líderes espirituais, porque o muro da separação foi removido.

7. A Permanência da Piedade e do Castigo (66:22-24)

"Quem é imundo, continue praticando a imundícia; e quem é justo, que continue praticando a justiça" (Ap 22:11, ASV). Aqui estão os destinos permanentes. Adoração perpétua caracterizará uma classe, tormento eterno a outra. O estado final dos redimidos e dos condenados é permanente e imutável.

  1. Sua semente permanecerá (66.22). Como os céus novos e a terra nova serão duradouros, assim será a vossa posteridade e o vosso nome. Aqui está um destino tão estável e permanente quanto a nova criação.
  2. Sua adoração será mantida (66.23). De mês em mês, e de semana em semana, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o SENHOR. Tão regularmente como um sucede o outro, a peregrinação de adoração virá. Mas a verdadeira realização disso é encontrada somente na Nova Jerusalém de Apocalipse 21:22-27, e na forma do descanso sabático per-pétuo de Hebreus 4:9, sendo ambos símbolos de grandes realidades espirituais.
  3. Seu triunfo será manifesto (66.24). E sairão e verão os corpos mortos dos homens que prevaricaram contra mim. Isso certamente não deve ser entendido lite-ralmente. "Os cadáveres das pessoas que se desviaram de mim" (von Orelli) é a maneira de o profeta falar acerca do estado futuro de figuras tiradas do mundo presente. O desti-no dos culpados deve certamente permanecer como um lembrete eterno contra o pecado. Porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará. O Talmude ju-daico transformou o vale de Hinom (Geena) na "boca do inferno". Jesus também usou essa figura para simbolizar o estado daqueles que deixam de entrar para a vida (Mac 9.48). Os vermes roedores de memórias sórdidas e o fogo consumidor de paixões perver-tidas fazem parte das agonias do impenitente. Assim as alternativas inescapáveis ainda são o fogo santo e purificador (Mt 3:11) ou o fogo inextinguível com sua chama atormen-tadora. Quão tolos são aqueles que se julgam indignos da vida eterna (Atos 13:46) ! E serão um horror para toda a carne. Personalidades arruinadas, as maiores ruínas da vida, estão espalhadas ao longo da história e servem de advertência para todos.

E, assim, a nota final ressoa em palavras mais gráficas do que as palavras finais das duas seções anteriores e com uma imagem que ninguém esqueceria: "Mas os ímpios não têm paz, diz o SENHOR" (Is 48:22-57.21). "E um final terrível, mas o único concebível. Embo-ra Deus seja amor, o homem é livre — livre para rejeitar esse amor, como se ele nunca tivesse sentido esse amor; livre para rejeitar a maior, mais clara e a mais indispensável graça que Deus pode mostrar, mas isso representa sua condenação".'

Não sabemos quanto tempo transcorreu até o martírio (de acordo com a tradição) de Isaías, após ter pregado e traçado as linhas de forma tão clara. Mas Manassés e seus conselheiros perversos dificilmente permitiriam que esse assunto fosse esquecido antes de exterminar o profeta. Talvez suas palavras finais para a cidade tenham sido pareci-das com as que seu Maior Sucessor transmitiu sete séculos mais tarde. É possível que tenha sido semelhante ao que George Adam Smith escreveu:

Ó Jerusalém, Cidade do Senhor, Mãe ansiosamente desejada por seus filhos, luz radiante para aqueles que sentam no escuro e estão distantes, lar após o exílio, céu após a tempestade, — esperado como o jardineiro do Senhor, tu continuarás sendo sua eira, e céu e inferno deverão estar, de lua nova em lua nova, ao longo dos anos que passam, lado a lado dentro dos teus muros estreitos! Porque, desde o dia em que Araúna, o jebuseu, ofereceu sua eira sobre tua rocha alta, varrida pelo ven-to, até o dia em que o Filho do Homem, parado diante de ti, separou em seu último discurso as ovelhas dos bodes, os sábios dos tolos, os amorosos dos egoístas, tu tens sido designada por Deus para julgamento, separação e Juízo."

Mas Jerusalém continua dividida, não apenas politicamente, mas espiritualmente, por uma linha que despreza a trégua. Essa linha é moral e não geográfica, e essa rocha alta varrida pelo vento continua sendo a eira de Deus. E os homens que ouviram essa grande profecia, com toda sua música e seu evangelismo, que deveriam ter-se tornado participantes do livramento do Senhor, continuam preferindo seus ídolos, sua carne de porco e seus ratos, seu caldo de abominações — e a guerra em vez de paz.

Poderoso e mui misericordioso Deus, que enviou esse livro para ser a revelação do teu grande amor ao homem, e do teu poder e vontade para salvá-lo — não permi-tas que este estudo tenha sido em vão devido à insensibilidade e indiferença dos nossos corações, mas que por meio dele possamos ser levados ao arrependimento, estimulados a ter esperança, fortalecidos para o serviço, e, acima de tudo, enchidos com o verdadeiro conhecimento de ti e do teu Filho Jesus Cristo. Amém."


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 1 até o 24
*

66:1 Ver a nota teológica “A Natureza Espiritual de Deus”, índice .

* 66:3-4 O Senhor odeia as expressões religiosas ocas, tanto quanto o paganismo (Jr 7:21-23).

* 66:3

como o que comete homicídio. Talvez tenhamos aqui uma alusão aos sacrifícios de crianças (conforme Jr 7:31; Ez 23:39).

como o que quebra o pescoço a um cão. Somente certos animais eram prescritos como sacrifícios. Quanto ao cão nem ao menos se permitia que servisse de alimento aos homens (56.10, nota; Lv 11:26).

sangue de porco. Ver 65.4.

* 66:5

que vos aborrecem. Intensificou-se a oposição refletida no capítulo 65 entre os servos de Deus e o Israel nominal.

a vossa alegria. Tal expressão de louvor, por parte de pessoas rebeldes, é uma retidão hipócrita.

esses serão confundidos. A humilhação é a parte que cabe aos perseguidores. Ver o v. 10 quanto à sorte dos perseguidos.

* 66:7

Antes que estivesse de parto. O nascimento da nova comunidade será repentino, e nenhum esforço humano contribuirá para o mesmo. Cristo lançou os alicerces da Igreja durante sua vida terrena, especialmente na semana de sua morte e ressurreição (Jo 2:19).

* 66:9 Os propósitos de Deus nunca serão frustrados, ou iniciados somente para serem deixados por terminar.

* 66:11

mameis, e vos farteis. Ver nota em 60.16.

* 66:12

sobre ela. A mãe Jerusalém (vs. 8, 10).

* 66:13

mãe. O Senhor compara o seu terno amor ao amor de uma mãe.

* 66:15

em fogo... um torvelinho. Essas palavras indicam raios e nuvens tempestuosas, respectivamente (Dt 33:26; Sl 18:10; Jr 4:13), acompanhamentos comuns das aparições de Deus (10.17,18; 29.6; Ez 32:6-8, nota). Isaías orou para que Deus viesse ao mundo desse maneira, trazer julgamento (64.1-3).

* 66:16

sua espada. O Senhor aparecerá como um guerreiro (27.1; 34.5; Ap 19:11-18). Ver notas em 9.6; 13 4:40-10; 42.13.

* 66:17

nos jardins... carne de porco... coisas abomináveis. Ver o v. 3; 65:2-5.

* 66:18

as suas obras e os seus pensamentos. Provavelmente as obras e os pensamentos daqueles que seriam recolhidos.

todas as nações e línguas. Haverá um reconhecimento universal do reino do Senhor (Zc 8:23; Ap 7:9,10).

a minha glória. Temos aqui menção à glória de Deus em seu templo (Ez 11:22,23; 44:4).

* 66:19

um sinal. Esse “sinal” provavelmente são atos notáveis de julgamento sobre os falsos adoradores, quando o remanescente for separado dentre eles.

dos que foram salvos. Os verdadeiros adoradores que sobreviverem à perseguição (v. 5; Mt 24:9-14) levarão a glória de Deus às nações (v. 18).

Társis. Ver nota em 23.5.

Pul e Lude. No norte da África.

Tubal. Ao sul do Mar Negro, na moderna Turquia (Ez 38:2,3; 39:1).

Javã. O povo da Ásia Menor e da Grécia (Ez 27:13,19; Jl 3:6).

eles anunciarão entre as nações. Os gentios se submeterão ao Senhor e se regozijarão em seus atos poderosos (24.16, nota).

* 66:20

todos os vossos irmãos. Os gentios trarão de volta para o templo os israelitas dispersos (43.5; 60.4,9; Rm 11:11-14).

* 66:22

os novos céus e a nova terra. Ver nota em 65.17 (conforme 2Pe 3:13; Ap 21:1).

a vossa posteridade e o vosso nome. O povo de Deus nunca mais sofrerá opróbrio, mas desfrutará de glória eterna (43.1, nota; 65.18,19; conforme Jr 31:35,36).

* 66:23

Lua Nova... de um sábado. Haverá adoração universal de Deus em seu tempo próprio (conforme Zc 14:16).

* 66:24

o seu verme... o seu fogo. O monturo de Jerusalém tornou-se símbolo da punição e da angústia perpétuas (30.33, nota; Mc 9:47,48).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 1 até o 24
66:1 Inclusive o belo templo de Jerusalém era infelizmente inadequado para um Deus que está presente em todas partes. A Deus não lhe pode confinar a nenhuma estrutura humana (vejam-se 2Cr 6:18; At 7:49-50). Este capítulo é uma culminação conveniente do livro. Deus levantará o humilde, julgará a todas as pessoas, destruirá ao malvado, reunirá a todos os crentes e estabelecerá um novo céu e uma nova terra. você permita que esta esperança o respire cada dia.

66:2, 3 Estes versículos chave resumem a mensagem do Isaías. contrastam-se duas formas de vida: a dos humildes que reverenciam profundamente as mensagens de Deus e sua aplicação à vida, e a de quem decide seus próprios caminhos. Os sacrifícios do arrogante eram sozinho obediência externa. Em seus corações eram assassinos, pervertidos e idólatras. Deus mostra misericórdia ao humilde, mas amaldiçoa ao soberbo e auto-suficiente (veja-se Lc 1:51-53). Nossa sociedade nos insiste a ser enérgicos e a nos apoiar em nós mesmos. Precisamos tomar cuidado de que a liberdade e o livre-arbítrio não nos desviem do caminho de Deus de vida eterna.

66.7-9 Deus não deixará incompleta sua obra de restauração nacional. Nesta imagem de nascimento, Deus mostra que cumprirá o prometido. É tão inevitável como o nascimento de um bebê. Quando toda essa dor termina, começa o gozo.

66.15-17 Esta é uma descrição vívida do grande julgamento que acontecerá na Segunda Vinda de Cristo (2Ts 1:7-9).

66:19 O povo de Deus sairá como missionário a todas partes do mundo: Tarsis (Espanha), Fut (Líbia), na África do norte, Lud no oeste da Ásia Menor, Tubal no nordeste da Ásia Menor e ao Javán (Grécia).

66.22-24 Isaías conclui este libero com um grande drama. Para os infiéis há uma séria descrição de julgamento. Para os fiéis há uma descrição gloriosa de uma abundante recompensa: "Assim permanecerá diante sua descendência e seu nome". O contraste é tão estremecedor que parecesse que todos quereriam ser seguidores de Deus. Entretanto, freqüentemente somos igual de rebeldes, néscios e receosos à mudança como o eram os israelitas. Somos tão negligentes como eles em alimentar aos pobres, em trabalhar pela justiça e em obedecer a Palavra de Deus. Assegure-se de que está entre os que serão ricamente bentos.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 1 até o 24
W. Epílogo: DESTINOS FINAL (66: 1-24)

O caráter aparentemente fragmentário deste capítulo, em que muitos têm comentado, é devido ao fato de que é um epílogo para todo o livro de Isaías, e contém partes de temas de várias seções do livro. Isto torna mais difícil de analisar, de forma vários esboços foram feitos do mesmo. Neste sentido, é muito parecido com o conjunto dos últimos vinte e sete capítulos de Isaías, que não são uma progressão tal sistemática de pensamento como a primeira parte, mas sim uma série de ciclos, com o progresso evidente.

O contraste que se tem verificado todos por meio de Isaías, entre os fiéis e infiéis, chega a um clímax aqui. Além disso, o tema da nova dispensação de Deus, em Cristo, em que a Antiga Aliança é substituído pelo Novo, e as velhas formas de adoração por maneiras melhores, é retratado aqui como nos capítulos anteriores. Há também o conceito do ser de Israel substituído por um novo povo com um novo nome, como vimos tão claramente retratado no capítulo 63 . Uma das principais ênfases são os destinos contrastantes dos fiéis e infiéis, sejam judeus ou gentios.

1. O povo de Deus será abençoado (66: 1-14)

1 Assim diz o Senhor, o céu é o meu trono, ea terra é o estrado dos meus pés: que tipo de casa em que vai construir a mim? eo que lugar estará o meu descanso? ​​2 Por todas estas coisas minha mão fez, e assim todas estas coisas vieram a existir, diz o Senhor; mas para esse olharei, a ele que é pobre e abatido de espírito, . e que treme da minha palavra 3 Aquele que mata um boi é como o que tira a vida a um homem; quem sacrifica um cordeiro, como o que quebra o pescoço a um cão; quem oferece uma oblação, como o que oferece sangue de porco; quem queima incenso, como o que bendiz a um ídolo. Sim, eles escolheram os seus próprios caminhos, e sua alma se deleita nas suas abominações: 4 Também eu escolherei as suas calamidades, vai trazer os seus medos sobre eles; porque quando chamei, ninguém respondeu; quando falei, eles não escutaram, mas fizeram o que era mau aos meus olhos, e escolheram aquilo em que eu não tinha prazer.

5 Ouvi a palavra do SENHOR, vós, os que tremem diante da sua palavra: Vossos irmãos, que vos odeiam, que para longe vos lançam por causa do meu nome, disseram: Deixa o Senhor seja glorificado, para que possamos ver a sua alegria; mas são elas que devem ser confundidos. 6 A voz do tumulto da cidade, uma voz do templo, a voz do Senhor, que dá a recompensa aos seus inimigos.

7 Antes que estivesse de parto, deu à luz; antes lhe viessem as dores, deu à luz um filho varão. 8 Quem jamais ouviu tal coisa? quem viu coisas semelhantes? Porventura uma terra nascer em um dia? uma nação deve ser trazido à luz de uma vez? Mas logo que Sião esteve de parto, deu à luz seus filhos. 9 Abriria eu a madre, e não farei nascer? diz o Senhor: se eu que farei nascer fechou o ventre ? diz o teu Deus.

10 Regozijai-vos com Jerusalém, e ser feliz por ela, todos vós que a amais: exulte de alegria com ela, vós todos os que choram sobre ela; 11 para que possais chupar e estar satisfeito com os peitos das suas consolações; que sugueis, e se deliciar com a abundância da sua glória. 12 Pois assim diz o Senhor: Eis que estenderei sobre ela a paz como um rio, ea glória das nações como um ribeiro que transborda, e vós chupar mesmos ; haveis de ser suportados sobre o lado, e devem ser dandled sobre os joelhos.13 Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e sereis consolados em Jerusalém. 14 E vós a vê-lo, e seu coração se alegrará, e os vossos ossos reverdecerão como a erva tenra; então a mão do Senhor será notória aos seus servos; e ele terá indignação contra seus inimigos.

No templo já construído pode conter Deus, pois Ele diz: O céu é o meu trono, ea terra é o estrado dos meus pés (v. Is 66:1 ; conforme Sl 11:4 ; 1Rs 8:27 . Deus criou todos os materiais de que um templo poderia ser construída, e o homem não pode construir a partir de tais materiais um edifício digno para que o Senhor habite em na terra. No entanto, Deus habitará com o pobre e abatido de espírito e que treme da minha palavra (v. Is 66:2 ). Isso é equivalente a declaração em Is 57:15 , embora se colocar um pouco diferente. Veja os comentários lá para o significado.

Há dificuldades na tradução do versículo 3 , porque a sintaxe não é clara. Uma tradução literal não faria sentido em Inglês, uma vez que, no hebraico não há simplesmente uma lista de quatro pares de ações de adoração. Alguns verbo está a ser fornecido para cada par, ou algum outro relacionamento deve ser clarificado; e isto deve ser determinado a partir do contexto, uma vez que não há outra pista. Uma coisa é certa, e isso é que Deus está expressando insatisfação com alguns sacrifícios, por algum motivo. Mas isso não pode ser uma polêmica contra todo sacrifício como odioso a Deus, pois tal atitude é estranha para o resto da Bíblia. Não é que Deus não está satisfeito com sacrifício, mas Ele odeia sacrifício que não é acompanhada por uma vida limpa e amor por Ele (1: 10-20 ; 58: 1-12 , etc.). Além disso, é verdade que não há nada sobre o sacrifício que é inerentemente e eternamente agradável a Deus, senão Ele ainda iria insistir que eles sejam oferecidos nesta era cristã. Pelo contrário, Deus está mostrando aqui, como fez com o templo, que há um preenchimento mais profundo de significado ainda a ser revelado. Agora vamos ver muito claramente que Jesus, por sua própria morte, cheio de todo o sistema de sacrifícios com um novo significado, e, assim, fez a mensagem deste versículo mais clara do que poderia ter sido antes. A última parte do versículo implica fortemente também que o sacrifício com o pecado é uma abominação para Deus (conforme Is 1:13 ), que Deus deve punir o (v. Is 66:4 ).

Os versículos 5:9 falar da bênção divina de Deus sobre o povo do Senhor, e da gloriosa expansão de seguir. Do versículo 5 aprendemos que Deus sabe ainda melhor do que o homem pode que é sincero e quem não é, por isso, Ele é capaz de ver que as pessoas certas sejam punidos. Seu castigo é certo (v. Is 66:6 ). Ao mesmo tempo, a multiplicação do povo de Deus que são os verdadeiros crentes Nele também é certa. Este Deus descreve a figura do nascimento de uma nação em um dia, sem dor, e causado por Deus (vv. Is 66:7-9 ).Isto é particularmente adequado para o nascimento da Igreja no dia de Pentecostes, e no contexto desta aplicação é difícil de evitar. Os versículos 10:14 continuam a figura cantando a alegria da mãe no nascimento de um povo. Este é o tipo de alegria que sempre é evidente na 1greja quando os novos membros nascem nela. O que estamos principalmente disse aqui é a mais lembrete de que tudo isso, o nascimento ea alegria, é iniciada pelo próprio Deus.

2. destinos da Unfaithful e do remanescente (66: 15-24)

15 Pois eis que o Senhor virá com fogo, e os seus carros serão como o torvelinho; para tornar a sua ira com furor, ea sua repreensão com chamas de fogo. 16 Porque com fogo Jeová julgar, e com a sua espada, sobre toda a carne; e os mortos do Senhor serão muitos. 17 Os que santificar-se e purificar-se para ir até os jardins, por trás de um no meio, que comem carne de porco, e da abominação, e do rato, eles devem chegar a um fim juntos, diz Jeová.

18 Porque eu sei que as suas obras e os seus pensamentos o tempo vem, que eu ajuntarei todas as nações e línguas; e elas virão, e verão a minha glória. 19 E porei entre eles um sinal, e vou enviar como fuga deles para as nações, a Társis, Pul, e Lude, que desenhar o arco, a Tubal e Javan, até as ilhas de mais longe, que não ouviram a minha fama, nem viram a minha glória; e anunciarão a minha glória entre as nações. 20 E trarão todos os vossos irmãos, dentre todas as nações para uma oferta ao Senhor, sobre cavalos, e em carros, e em liteiras, e sobre mulas, e sobre dromedários, ao meu montanha santa de Jerusalém, diz o Senhor, como os filhos de Israel trazem as suas ofertas em vasos limpos à casa do Senhor. 21 E deles também vou levar para os sacerdotes epara levitas, diz o Senhor.

22 Porque, assim como os novos céus e da nova terra, que hei de fazer, estarão diante de mim, diz o Senhor, assim será a tua descendência eo vosso nome. 23 E ela deve vir a passar, que desde uma lua nova até à outra, e a partir de um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor. 24 E sairão, e verão os cadáveres dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará; e eles serão um horror para toda a carne.

Como tornou-se tão comum para nós em nosso estudo de Isaías, o profeta apresenta aqui de repente, o contraste entre felicidade e angústia, de modo que aqui vemos o livro conclui com a realidade e certeza do juízo sobre os ímpios. Esta seção começa com uma imagem da destruição de todos os que se ou adoram ídolos (v. Contaminar 17 ). Aqueles que são cortadas por causa de seus pecados serão substituídos por pessoas de todas as nações e línguas (v. Is 66:18 ). Deus vai mostrar esses recém-chegados um sinal de Sua glória, e enviá-los como missionários para terras pagãs; e anunciarão a minha glória entre as nações (v. Is 66:19 ). Estes gentios serão trazidos ao meu santo monte, a Jerusalém (v. Is 66:20 ), e Deus vai mesmo escolher entre eles para sacerdotes e para levitas (v. Is 66:21 ).

Esta mudança para a nova dispensação está mais iluminado nos versículos 22:23 . Deus declara que os descendentes do povo de Deus deve permanecer firme como a nova criação de Deus (v. Is 66:22 ), e que toda a carne deve vir a adorar perante mim, diz o Senhor (v. Is 66:23 ). Todo o livro de Isaías não lida tanto com Israel como uma nação ou raça, mas como o verdadeiro povo de Deus. E na nova dispensação da era cristã, os gentios que crêem em Cristo são o novo Israel, os verdadeiros herdeiros das promessas feitas a Israel. Ao mesmo tempo, aqueles que não conseguem aceitar a Cristo e à revelação contínua da vontade de Deus Nele, serão totalmente e eternamente perecem (v. Is 66:23 ; conforme Mt 8:12. ). Os valores pelos quais esta punição é descrito são utilizados por Jesus (Mc 9:47 ).

Nota complementar I

Is 7:14

A variedade de opiniões quanto à exegese deste verso, e as afirmações dogmáticas de muitos comentadores quanto ao significado do "sinal" e a tradução da palavra 'almah , tornam necessário para qualquer novo comentarista de fazer algo para apoiar sua tese .

Quanto ao significado de 'almah , a batalha é travada entre aqueles que afirmam que, necessariamente, e em particular significa "virgem", e aqueles que declaram que, se o profeta tinha a intenção de expressar virgindade, ele teria que usar a palavrabethulah . A maioria dos comentaristas mais velhos sublinharam a sua interpretação particular da etimologia da palavra hebraica como um chefe de apoio para a sua tradução. Foi longo popular, por exemplo, para traçar a palavra a uma raiz hebraica que significa "para esconder", apoiando assim a tradução "virgem". Pusey argumentou fortemente para essa derivação, enquanto Cheyne apontou que ele não estava dando a devida importância à formas árabes cognatos, que parecem apoiar o significado, "aquele que é sexualmente madura", se essa pessoa é casada ou não. Este último iria levar a alguma tradução, como "jovem". Para a maior parte, são estas duas interpretações da etimologia da palavra que foram repetidas e elaborado pelos estudiosos posteriores. Gray, por exemplo, achou desnecessário fazer muito mais do que negar o significado da raiz e apoiar o outro, e depois dar um breve levantamento dos usos bíblicos da palavra.

Em anos mais recentes o uso da palavra nos tablets ugaríticos adicionou novo combustível para a controvérsia, mas tem a vertente pouco certa luz sobre o assunto. Um problema é que a configuração mitológica dos comprimidos Keret contribui para uma certa dificuldade na interpretação do uso da palavra. Uma coisa é certa, apesar das afirmações em contrário, e isso é que a palavra Ugaritic glmt nunca é usado de uma mulher casada. A evidência Ugaritic não é contra a tradução "virgem".

Não há nenhuma evidência clara etymological que é decisivo para o significado exacto dos termos 'almah e bethulah . Então, a questão não pode ser decidida com base nisso. Os estudiosos que afirmam que a matéria é assim resolvido ter colocado mais peso sobre as derivações assumidos do que a evidência disponível pode suportar. Uma indicação clara de significado encontra-se nas utilizações reais das palavras. Mas o problema aqui é que, enquanto bethulah é usado cinqüenta vezes no Antigo Testamento, 'almahé usado apenas sete vezes. Em dois lugares a última palavra é certamente usado de virgens (Gn 24:43 ; Ex 2:8. ; Canção do Ct 1:3. ). Em qualquer caso, nunca é claramente usado de uma mulher casada , quer no Antigo Testamento ou em ugarítico.

Este facto é a pista real para o uso da palavra em nossa passagem. Mesmo que não se pode provar que 'almah necessariamente significa "virgem", não temos nenhum registro de que seja utilizado de qualquer mas virgens. Além disso, mesmo que esses estudiosos estavam certos que afirmam que isso significa simplesmente uma jovem mulher em idade de casar, que deve ter sido uma moça solteira, uma vez que é o uso constante da palavra. Agora, entre os judeus, uma moça solteira ou era uma virgem ou ela merecia a morte como um devasso, por isso temos uma virgem descrito em qualquer caso.

No entanto, permanece o fato de que a declaração tem uma certa quantidade de indefinição, se não ambiguidade, sobre isso, de modo que os judeus não desenvolver uma expectativa de que o Messias nasceria de uma virgem. Mas Strauss estava errado quando ele teorizou que a doutrina do nascimento virginal, como retratado em Mateus e Lucas, era simplesmente uma estrutura mítica construída a partir do versículo de Isaías. Como Neander há muito tempo apontado, os judeus tinham uma forte convicção da unidade de Deus que eles teriam sido os últimos a inventar uma história de um nascimento virginal de Deus tal. No entanto, Isaías disse isso. E a verdade plena da sua declaração tornou-se evidentes séculos depois no nascimento de Jesus, o Filho de Deus.

Quanto à identidade da criança que estava para nascer, há três possibilidades que têm sido bastante bem exploradas por estudiosos: (1) A única nascimento referido aqui é de uma criança nascida no tempo de Isaías e Acaz. A velha hipótese judaica que era Ezequias tem muitos problemas, não menos do que é o fato de que a cronologia bíblica indica que ele era cerca de nove anos de idade na época Isaías estava falando. McHugh apoia essa interpretação, mesmo recentemente, no entanto, ao propor uma data para o nascimento de Ezequias, de 731 ou 730 AC Mas, mesmo que isso fosse verdade, esse nascimento no tempo de Isaías e Acaz não parece cumprir a promessa da passagem, mesmo se tomarmos a sugestão de Eichhorn, Michaelis, e outros que o profeta estava falando de algum tipo de ideal, ou suppositious, nascimento.

(2) A segunda teoria é que o profeta estava falando de dois nascimentos e um em seu próprio tempo, e outro depois do nascimento do Messias. Esta é a teoria de um duplo cumprimento, o que levanta questões de princípio hermenêutico. Provavelmente, ele nunca deve ser por isso recorreu a menos que seja a única maneira de explicar os fatos, uma vez que leva a interpretações bastante complexas.

(3) A terceira possibilidade é a mais simples, e isso é que Isaías estava falando apenas do nascimento do Messias. A declaração tem, assim, a sua realização direta no nascimento de Cristo, tal como descrito nos Evangelhos. Este é o caminho que a Igreja, em vez de forma consistente interpretou a passagem, como fez Mateus, aparentemente. Ainda assim, é bom lembrar que a passagem de Isaías não é a prova da Virgem nascimento de Cristo, mas apenas um prenúncio do que para um propósito específico na vida da nação e na preparação divina para a vinda do Messias. A prova do nascimento virginal deve descansar em passagens do Novo Testamento.

Nota complementar II

ISAÍAS 24:27

RBY Scott tem razão em apontar que esses capítulos não deve ser chamado de "apocalíptica", como geralmente acontece, uma vez que eles não têm o simbolismo característico dos escritos apocalípticos, como Daniel e Apocalipse. É mais correto dizer que eles são escatológico, no sentido mais nítida. É verdade que a palavra "apocalíptico" é muitas vezes usado de tal forma que poderia ser aplicado a esses capítulos, mas a palavra tenha pego essas associações fortes, como o anonimato, extremo simbolismo, e um tipo peculiar de dualismo, que é altamente enganoso. Skinner concordaram que a idéia, quando aplicado a esses capítulos, pode ser exagerada, e que "se compararmos a passagem com um apocalipse típico, como o Livro de Daniel, as diferenças são certamente mais impressionante do que as semelhanças."

Esta seção tem sido interpretado de várias maneiras, mas no momento presente é geralmente considerada como uma composição de algumas sucessor desconhecido de Isaías século quinto ou quarto século. Esta conclusão, embora sustentado por argumentos subjetivos como a lexicografia e estilo, baseia-se principalmente na crença de que um profeta não pode subir muito acima dos conceitos e situação política do seu próprio tempo. Contudo, a Bíblia é uma produção divino-humano; e enquanto nós pode ser tentado a exagerar o divino ou o elemento humano à exclusão do outro, não devemos ceder a essa tentação. Sendo um homem, Isaías falou dos conceitos e das nações contemporâneas; mas sob a inspiração do Espírito Santo (. 2Pe 1:19 ), ele falou de coisas que estavam por vir, e de algumas coisas que ainda estão no futuro (Lc 4:17 ; Lc 24:24 ; Jo 1:45 ; At 2:16 ; At 10:42 ; Rm 1:2. ). Não só o Novo Testamento declara que os profetas previram acontecimentos de importância soteriological com muita antecedência, mas os próprios profetas eram consciente de fazê-lo (Is 42:9 ).

I. Autoria e Data

Desde Duhm, mais e mais estudiosos negaram que Isaías do século VIII escreveu esta secção, de modo que agora ele é apresentado como um fato assegurada pela maioria dos escritores que ele não fez. O principal argumento é que ele não pode ser enquadrada em situação histórica do século oitavo. Diz-se que há referências históricas que simplesmente não se encaixam nesse período. Este argumento tem alguma aparência de plausibilidade até notamos que os estudiosos têm sido incapazes de encontrar qualquer outro período em que vai se encaixar melhor. Palpites vão desde o século V (Lindblom, Olmsted), por meio do século IV (Cheyne, Skinner, Motorista), para o segundo (Procksch, Duhm). Esta dificuldade levou Delitzsch a concluir: ". Todas as tentativas para resolver as circunstâncias históricas quebrar, porque tudo o que parece pertencer a este ou aquele período histórico é apenas símbolo escatológico" Mesmo alguns dos que sugeriram datas hesitaram ser dogmático sobre -los pela mesma razão que foi dada por Delitzsch (Skinner, Scott, Buck, etc).

Desde negar esta seção para Isaias não resolve os problemas, não há razão suficiente para fazê-lo. O fato é que Isaías não aqui referem-se a eventos históricos específicos em suas descrições diferentes, mas, como Young aponta, está descrevendo julgamento e salvação em seu sentido último.

Os argumentos de linguagem e estilo estão indecisos, uma vez que existem muitos pontos de contato com os capítulos 1-23 . Muito menos útil é o argumento intricado das idéias históricas e teológicas encontrados nesta seção. Na verdade, não é seguro para usar os argumentos de vocabulário, estilo e idéias para dar qualquer escrevendo mais do que uma aproximação da idade, e por esta razão tais escritores cuidadosas como Gray, Motorista, e Pfeiffer não tente provar muito por eles. Eles usam esses argumentos como acessória à das alusões históricas. Mas, como vimos, as alusões históricas nesta seção são tão ilusória de que eles poderiam caber muitos períodos. A variedade de teorias da data de prova que isso é verdade. E se isso pode ser datada no século VIII, então não há razão para negar a seção de Isaías.

II. Conceitos escatológicas

Temos, como mencionado acima, preferiu chamar esta seção escatológico ao invés de apocalíptico. Dois conceitos escatológicos que se destacam com clareza incomum são a universalidade da salvação e julgamento, e a esperança da imortalidade. No entanto, também encontramos essas idéias nos capítulos anteriores de Isaías. Por exemplo, o julgamento é um mundo inteiro, não só aqui, mas também nos capítulos Is 15:1 e Is 16:1 , e é prenunciado em Is 10:23 .

Capítulos 13:23 estão principalmente preocupados com Judá, em sua relação com os outros países ao redor dele, e, como Delitzsch apontou, capítulos 24-27 são uma finale ou epílogo dessa secção. É como Isaías para adicionar tal um epílogo; capítulo 12 é um epílogo capítulos 7-12 , e no capítulo 20 é um epílogo capítulos 18-19 . Nos capítulos 13 1:23-18'>13-23 , o futuro de nações individuais é discutido em sua relação com a Judá; e em 24-27 toda a escatologia é ampliado para incluir todo o mundo, de modo que temos a certeza de que o plano de Deus para as idades não se limita a algumas nações, ou a um curto período de tempo, mas inclui todas as nações e de todos os história. Esta é a razão para a imprecisão das alusões históricas. As profecias aqui não foram feitos para ser aplicada em qualquer ponto particular da história, ou a determinadas nações.

Nota complementar III

ISAÍAS 36:66

Ele não pode ser enfatizada muito fortemente que os capítulos 40-66 não pode ser entendida corretamente sem o devido reconhecimento da finalidade de capítulos 36-39 . Desde 1789, quando Doederlein publicado seu comentário sobre Isaías, tem havido um número crescente de estudiosos que o seguiram em negar que o século oitavo Isaías escreveu capítulos 40-66 . Tornou-se comum chamar o escritor supostamente desconhecido "Deutero-Isaías", e falar dele como um dos maiores profetas de todos os tempos, mas como um cujos escritos foram atribuídas ao Isaías menor que viveu alguns séculos antes dele.

A teoria mais comum tem sido a de que este profeta desconhecido viveu na Babilônia e escreveu sobre o tempo do fim do exílio. Mas em 1892, Bernard Duhm publicou um comentário no qual ele afirmou que Deutero-Isaías escreveu apenas os capítulos 40-55(mas não as partes sobre o "Servo do Senhor"), e que os capítulos 56-66 foram escritos por alguns desconhecidos "Trito Isaías. "Ele tinha levado os métodos de estudiosos anteriores para o próximo passo lógico. Este processo de cortar o livro foi continuado por outros estudiosos tão rapidamente que em 1928 CC Torrey declarou:

Parece possível prever o dia em que os verdadeiros escritos do "Grande Desconhecido do Exílio" serão reduzidos por este mesmo processo totalmente lógica de crítica aos dois versículos Is 44:28 e Is 45:1 ; Is 45:1 ). O mesmo é verdade de tudo o que se diz do Babylon-o que não é muito. Há problemas graves se não se aceita a autoria de Isaías de todo o livro.

A relação dos capítulos 40-66 com os primeiros escritos de Isaías pode ser entendida se primeiro reconhecer que os capítulos 36-39 foram escritos por ele como uma ponte entre as duas partes. Estes capítulos são históricos, e também são encontrados, exceto para a oração de Ezequias e certas palavras, em 2Rs 18:13

O termo "servo" (Heb. 'eved) é usado quarenta vezes em Isaías, mas esta nota está preocupado com os vinte ocorrências nos capítulos 41-53 , que estão em um quadro especial de referência. Dos outros vinte ocorrências (nove em capítulos 1-39 , e onze em capítulos 54-66 ), quinze são plurais, e os outros cinco são tão gerais que seja claramente distinto desse uso especial da palavra. Então, nós temos essa figura do "Servo do Senhor", que desempenha um papel importante nas profecias dos capítulos 41-53 , mas cuja identidade está parcialmente escondido ou velado. A identidade do servo nesta seção tem sido objeto de muita especulação, e ainda é.

Se levarmos em consideração apenas o livro de Isaías, vemos que o Servo do Senhor às vezes é chamado Israel, ou Judah, ou ambos. Mas nós também achamos que o servo é frequentemente mencionado como um indivíduo, e as coisas são previsíveis do servo que dificilmente poderia ser dito de uma nação. No entanto, se levarmos em consideração também o Novo Testamento, aprendemos que as profecias do Servo do Senhor são aplicadas a Jesus Cristo. Por exemplo, uma das principais passagens, 42: 1-4 , é citado por Mateus (12: 18-21 ), como de Cristo; eo capítulo clímax 53 é chamado de Cristo em um número de citações do Novo Testamento (Mt 8:17. ; Lc 22:37 ; Jo 12:38 ; At 8:32 ; Rm 10:16. ). As declarações importantes em At 4:27 , At 4:30 são ignorados por alguns desde a versão ReiTiago usa a expressão "o teu santo Filho Jesus", mas a palavra grega traduzida como "criança" é a palavra usada pela Septuaginta do servo na 1saias passagens, e deve ser assim traduzida.

As referências para o Servo do Senhor não são todos iguais. Tal como foi indicado acima, ele é por vezes identificado como Israel, e em outros casos é tão individualizado que ele não pode ser considerado uma personificação da nação. Esta é parte da causa de tanta especulação e desacordo quanto à identidade do servo, mas apenas uma parte. A razão mais importante está na história mais recente do Antigo Testamento crítica. Como mais um passo na rejeição do livro de Isaías como uma unidade, Bernard Duhm, em 1892, publicou um comentário sobre o livro no qual ele postulou uma terceira Isaías como o autor de capítulos 56-66 . Além disso, ele separou quatro passagens curtas em "Deutero-Isaías", que ele chamou de "Servo Canções" (42: 1-4 ; 49: 1-6 ; 50: 4-9 ; 53: 2-12). Ele insistiu que estes não tinham nenhuma conexão com seu contexto, e que tinha sido escrito em um momento diferente e por um autor diferente. Ele teorizou que alguém tinha composto de uma só vez um livro separado e por escrito sobre um profeta leprosa ou professor. Embora a idéia do profeta leprosa encontrou poucos seguidores, e, embora as "canções" são geralmente pensado como um pouco mais do que Duhm decidiu, esta teoria do "Servo Songs" como distinto do seu contexto tem vindo a ser considerado um dos os resultados mais certeza de Antigo Testamento crítica, e levou a uma onda de especulação quanto à pessoa do empregado. Se estas quatro passagens curtas foram escritas por algum autor desconhecido, em algum momento desconhecido, então não há muito espaço para conjecturas quanto ao seu original de importação. A teoria dos separadas "servo Songs" foi contestada por várias razões. Dentro da primeira década foi negado por Marti e Giesebrecht, e mais tarde por homens como Kissane, Torrey, Snaith, e todos aqueles que aceitam a unidade da autoria ou de todo o livro de Isaías ou de "Deutero-Isaías." Kissane e Torrey, embora diferindo em suas concepções, concordam em sua crença na unidade de capítulos 40-66 , e, portanto, negar a existência separada para os chamados "Canções". NH Snaith, por outro lado, nega a afirmação de Duhm que quatro servo passagens foram inseridas no corpo principal da profecia, porque, insiste ele, não há "corpo principal da profecia", mas sim uma série de fragmentos são encontrados nos capítulos 40-55 . CR Norte está de acordo básico com esta parte das conclusões de Snaith. Todo o problema da identidade do servo é tremendamente complicada por qualquer abordagem baseada em um livro fragmentado de Isaías e autoria múltipla. Este não é o lugar para o levantamento da incrível variedade de interpretações das passagens servo e sugestões sobre a sua identidade. Basta dizer que há pouco consenso entre os estudiosos.

No entanto, não somos deixados em confusão sem esperança, se recusam a levantar certas passagens de seu contexto. Os estudos de homens como Kissane, Torrey, Young, e outros mostraram que, apesar de Duhm e seus seguidores, os chamados "Songs" é uma parte de seu contexto e devem ser estudados. Eles não podem ser entendida fora de todo o contexto do livro de Isaías. Aqueles de nós que têm uma firme crença na inspiração divina da Bíblia acreditam que temos de ir mais longe do que isso e incluir o Novo Testamento no contexto das passagens servos. Quando fazemos isso, nós achamos que as referências para o Servo do Senhor apontam para o Messias, Jesus, e que Ele é o cumprimento dessas profecias. No entanto, toda a questão não é tão simples como dizer que Isaías usou o termo como uma maneira de descrever o Messias. Como vimos, o servo é por vezes identificado como Israel (Is 41:8 ; Is 44:21 ; Is 45:4 ; Is 49:3 por 55 .

J. Barton Payne tem trabalhado em pormenor os passos nessa revelação da pessoa e obra do servo. Qualquer exegese cuidadosa das passagens servo, que não omite alguns deles como irrelevantes, deve reconhecer que essas profecias não poderia ser cumprida por qualquer pessoa que não seja Jesus Cristo, o Filho de Deus. E já que o Novo Testamento é autoritário, sabemos que eles eram tão cumprida por Ele.

No entanto, a identificação do servo-se não é a totalidade da compreensão dessas passagens. O próprio tema muito tem uma mensagem para todos os cristãos. João A. Mackay, em um discurso construído em torno deste tema, fez três afirmações: primeiro, "A imagem servo é o símbolo mais significativo na Bíblia e na religião cristã." Em segundo lugar, "A imagem servo foi degradada em nosso tempo . "Em terceiro lugar," Uma das principais tarefas do nosso tempo é o de restaurar a imagem servo. "Israel foi escolhido por Deus, não puramente por si só causa dessa nação, mas para trazer justiça e de salvação para todas as nações do mundo. No entanto, a nação como um todo não poderia cumprir esse destino divino, mas Aquele que nasceu de uma mãe de Israel se tornou o Servo de todo o mundo. Não somente Ele vive para todos, mas ele morreu por todos, para que todos os que se pudesse viver. Este é o nosso grande exemplo de serviço que devemos a Deus e ao mundo. Como cristãos devemos humildemente segui-Lo.

O aspecto mundial da missão do servo é forçosamente estabelecido por Johannes Blauw, e não deve ser esquecida. Ao mesmo tempo, temos de reconhecer, como Blauw faz, que este aspecto é mais implícito do que explícito nas passagens servo, e deve ser visto mais claramente no cumprimento dessas profecias.

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Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 1 até o 24
  • Nascimento maravilhoso (Is 65:0)
  • Deus descreve o que fará quando o reino for estabelecido sobre a terra. Ele lembra a nação de seus pecados (65:1-7) e repreende-a por anun-ciar sua salvação aos gentios (Rm 10:19-45). O Antigo Testamento prometeu salvação para os gentios, mas não revela que crentes judeus e gentios se tornarão um corpo, a igreja. A nação merece ser destru-ída, no entanto Deus a preservará (65:8). O remanescente crente her-dará a terra, mas os descrentes se-rão mortos (65:9-17).Is 65:18-23; 1Co 15:26). O povo trabalhará em paz e com alegria e verá o fruto de seu trabalho. A na-tureza estará em paz (65:25; veja Rm 8:18-45). Como esse dia será glorioso! Em 66:7-9, temos o nas-cimento milagroso da nova nação.

    Em 14 de maio de 1948, nasceu o Israel "político", no entanto essa é uma nação incrédula. O "Israel de justiça" nascerá quando Jesus Cris-to voltar, e esse povo o vir e crer nele. O período da tribulação será o "tempo de angústia para Jacó" (Jr 30:7), quando a nação "trabalhará" em dor. Será o tempo em que Deus purgará Israel, e um remanescente crente será separado para estabe-lecer o reino. Foram necessários anos de trabalho político para que o Israel atual se tornasse uma na-ção, contudo a nação nascerá em um dia, quando eles virem a Cristo. Is 66:7-23 anuncia o nascimen-to, e 66:10, a alegria do nascimen-to. Mas, em vez de o "bebê" ser cuidado pelos outros 1srael prove-rá bênçãos para as outras nações (66:11-12). E o Deus Jeová será a "mãe" da nova nação (66:
    13) e fará com que ela traga alegria e bênção para toda a terra.

    Em 66:7, observe que, antes do "parto" da tribulação, a nação dará à luz Cristo. VejaAp 12:1-66. Assim, há dois nascimentos aqui: o nascimento de Cristo, o menino (Is 66:7), e o da nação restaurada após a tribulação (vv. 8-9). Tenha em mente a seqüência dos eventos: (1) o arrebatamento da igreja (1Ts 4:13-52; Armagedom); e, de-pois, (6) o estabelecimento do reino milenar (Ap 20:1-66).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 1 até o 24
    66.1 Que casa... ? Aquele a quem os céus e a terra não podem conter, quer fazer habitação nos corações dos crentes (1Co 6:19).

    64.2 Olharei. Com compaixão. Aflito e abatido de espírito. Estes são os verdadeiros arrependidos e humildes de espírito (Mt 5:3-40). Treme. De respeito e de humilde obediência, que sujeita a sua razão, os seus desejos e as suas ações à Palavra de Deus.

    66.3 O culto que só exteriormente se rende a Deus, sem que o coração acompanhe o ato, corresponde à abominação dos pagãos e idólatras.

    66:7-9 A Jerusalém restaurada surgiu quase antes de os inimigos se aperceberem daquilo que estava acontecendo; a segunda vinda e o estabelecimento do Reino de Deus surgirão de súbito (1Ts 5:1-52; Mt 24:43; Lc 12:39; 2Pe 3:102Pe 3:10). Só os fiéis estarão prontos para aquele Dia.

    66.11 Vos deleites. Conforme Is 49:22-23; Is 60:4.

    66.13 Mãe. Deus não oferece melhor comparação para Seu infinito amor do que o amor de uma mãe; compare a tocante comparação em 49.15.

    66.15 Virá em fogo. Conforme 17.13 30:17, onde se descreve como a revelação da presença poderosa de Deus afugenta tudo aquilo que se levanta contra Ele. Fala da última vinda de Cristo, quando do juízo final. Carros. Relembra a assunção de Elias, 2Rs 2:9-12.

    66.17 Santificam. A palavra heb qãdôsh, "santo", também tem seu sentido pagão e físico de "ritualmente preparado", no caso, para o culto da idolatria. Daí, a expressão traduzida por "mais santo do que tu" (65.5), quer dizer "ritualmente tabu para ti".

    66.19 Sinal. Conforme 7.11. Pul não ocorre mais nas Escrituras; é possível que seja Pute, que se cita em Jr 46:9 ao lado de Etiópia e Lídia (conforme também Ez 27:10 e 30.5), países do norte da África. Tubal era uma nação da Ásia Menor (Gn 10:2; Ez 27:10). Javã é o nome heb da Grécia (conforme Ez 38:1 e 39.1).

    66.21 Alguns para sacerdotes. No AT, as cerimônias do culto eram celebradas somente por membros da tribo de Levi. Porém, depois da vinda do Messias, também entre os gentios convertidos havia pessoas chamadas ao serviço, do santuário, para serem guias espirituais.

    66.24 Eles sairão. Os adoradores do verdadeiro Deus verão a derrota dos seus perseguidores. Nunca morrerá. Os tormentos dos incrédulos serão eternos. Horror. Para não concluir um livro da Bíblia com uma palavra de tristeza, os israelitas, ao lê-lo a alta voz na sinagoga, voltam-se para o v. 23 para encerrar a leitura numa nota de promessa e de restauração. Isto também ocorre com os livros de Malaquias, Lamentações e Eclesiastes. • N. Hom. Neste capítulo, resumem-se os princípios do Reino de Deus para todos os tempos. A onipresença de Deus percebe-se nos vv. 1 e 2, Sua onipotência nos vv. 15 e 16; Sua onisciência no v. 18; Sua santidade no v. 17; Sua Soberania no v. 19; Sua glória eterna no v. 22; Seu convite aos crentes nos vv. 10-14 e 20-24.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 1 até o 24

    1) Promessas finais e advertências severas (66:1-24)

    As divisões em parágrafos da NVI, junto com a alternância entre as seções em verso e prosa, servem para chamar atenção para o fato de que o cap. 66 contém uma variedade considerável de material; os oráculos e partes de oráculos foram combinados para a apresentação das lições finais do livro. Em geral, predomina o mesmo tema do cap. 65, a saber, o abismo entre os judeus fiéis e os infiéis, e entre os seus respectivos destinos.
    Os v. 1-6 preveem a reconstrução do templo sob Ageu e Zacarias, mas advertem que nem a reconstrução em Sl nem as ofertas de muitos sacrifícios vão em Sl agradar a Deus, que, afinal, não precisa de templo feito por mãos humanas (v. 1). O que Deus gosta de ver é o homem que é humilde e obediente à palavra dele (v. 2); a adoração falsa não é nada melhor do que a idolatria ostensiva (v.

    3,4), especialmente quando está associada à hostilidade contra os devotos (v. 5). Hipócritas desse tipo mais cedo ou mais tarde (embora não antes de o templo ser reconstruído) serão castigados (v. 6).

    Os v. 7-16 retomam um tema anterior, o futuro bem-estar de Jerusalém, retratada em termos de uma mãe e seus filhos; a metáfora é sustentada até o final do v. 14. O paradoxo reconfortante dos v. 7,8 pretende chamar a atenção para a velocidade miraculosa com que a cidade — agora em ruínas, quase abandonada — será reconstruída, recuperando população e prosperidade, v. 11. em sua fartura'. mais provavelmente “seu leite abundante” (NEB). Essas bênçãos do povo fiel de Deus vão servir ao mesmo tempo como castigo e sinal contra os seus adversários (v. 14ss).

    Os v. 17-24 também se ocupam com o destino dos judeus rebeldes, especialmente aqueles culpados das degradantes práticas idólatras (v. 17). (Não se sabe com certeza que ritual está sendo mencionado com a expressão que está no meio\ alguns estudiosos sugerem que a prática mencionada em Ez 8:7-13 está em vista.) A última frase do capítulo (v. 24) é uma advertência séria contra esses rebeldes. Contudo, dois temas mais alegres são também incluídos. Há a promessa renovada aos judeus fiéis segundo a qual a nação será restaurada, os exilados serão trazidos para casa de todos os cantos do globo (v. 19) e nunca mais serão expulsos da sua herança (v. 22). Finalmente, encontramos a promessa de que das nações dos gentios virão aqueles que estarão preparados não somente para ajudar os israelitas (v. 20), mas também para adorar o Deus de Israel; pois é a sua vontade que toda a humanidade se incline diante dele (v. 23). Nessa comunidade de fiéis, o nascimento não é barreira (v. 21); e assim está prefigurada a igreja. Assim, o livro de Isaías termina com a advertência aos judeus de que “nem todos os descendentes de Israel são Israel” (Rm 9:6), e com o apelo a todos os homens: “Parejm] de duvidar e creia[m]” (Jo 20:27).

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    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 40 do versículo 1 até o 24

    VOLUME VIII. O LIVRO DO CONFORTO. 40:1 - 66:24.

    Seção I. O Propósito da Paz. 40:1 - 48:22.


    Moody - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 5 até o 9

    5-9. O maravilhoso livramento do remanescente arrependido é o que se prediz aqui. A maioria dos incrédulos zomba dos que crêem sinceramente na Bíblia, desafiando o seu Deus a que exiba a Sua glória através de um milagre de libertação ou vingança, se for capaz. A resposta de Jeová ao desafio virá quando a tempestade dos caldeus sitiar tumultuosamente os muros de Jerusalém (v. Is 66:6). Nos "últimos dias" (a começar com o Pentecostes) esse remanescente se multiplicará rapidamente até formar um povo grande e numeroso pela pregação do Evangelho. E sem as prolongadas dores de parto, a comunidade extensa da Igreja Cristã brotaria por todo o Império Romano em apenas uma geração.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 66 do versículo 1 até o 24
    f) Epílogo (Is 66:1-24)

    Este capítulo constitui um epílogo em que se resumem e realizam os princípios do domínio de Jeová tais como se aplicam a todas as idades futuras. Em primeiro lugar, há a nota tônica da soberania e onipresença de Deus, a Quem nada pode escapar. Nenhum templo jamais construído O pode conter (1-4). Ele distingue entre o que é verdadeiro e o que é falso, entre o corrupto e o puro, e nada Lhe pode fugir. Devido a esta soberania universal de Jeová, Sião será aumentada e Jerusalém salva (5-14). Todos os maus e todos os que de qualquer modo se conspurcaram serão destruídos e consumidos juntamente (15-17). Nos versículos 18:22, temos o grandioso ponto culminante da proclamação da glória de Jeová em todo o mundo. Os novos céus e a nova terra que Jeová irá criar gravitarão em torno dEle à medida que lua após lua e sábado após sábado Lhe prestarem culto (23). Nesse estado bendito, o mal será expulso e destruído, advertência eterna, dada aos piedosos, da tragédia de um afastamento do Deus vivo.

    O céu é o Meu trono (1), quadro da onipresença de Deus. A Minha mão fez todas estas coisas (2), isto é, o céu e a terra. O que importa não é um edifício, mas sim um espírito humilde e contrito, ou quebrantado. O que mata um boi (3). Deus pretende apenas uma religião espiritual, e o sentido deste versículo é que os sacrifícios oferecidos ao Senhor pelos Seus adoradores não-espirituais Lhe desagradam tanto como os ritos pagãos, como um sacrifício humano ou matar ritualmente um cão. O Senhor seja glorificado (5), frase irônica dos perseguidores dos fiéis. A resposta do profeta é: "Eles serão confundidos" (5). Da cidade (6), isto é, Jerusalém. Lhe viessem as dores (7), ou seja, à Nova Jerusalém. Esta passagem ilustra a obra da Igreja de Cristo e o seu nascimento no dia do Pentecostes. Quando se constituiu, três mil almas se converteram logo, e a boa nova do Evangelho rapidamente se espalhou por todo o mundo conhecido. Os que se santificam e se purificam nos jardins (17). Ver Is 65:3, Is 65:5. Társis, Pul e Lude (19), versículo este a respeito do qual G. A. Smith escreve o seguinte: "Até à distante Espanha e à África remota, ao Mar Negro e à Grécia, em torno da bússola". Desde uma lua nova até à outra (23), ou seja, regular e infalivelmente. O seu bicho nunca morrerá (24); compare-se com Mc 9:44.

    W. Fitch.


    Dicionário

    Aborrecer

    verbo transitivo direto e intransitivo Causar irritação ou sentir desagrado, aborrecimento; desagradar, entediar: sua burrice a aborrecia; a monotonia aborrece.
    verbo pronominal Ficar mal-humorado; contrariar-se: suas críticas me aborreciam.
    Brigar com alguém; desentender-se: aborreceu-se com seus amigos.
    verbo transitivo direto Sentir horror a; detestar: colegas preguiçosos aborrecem trabalhadores esforçados.
    verbo transitivo direto Deixar de ter interesse por; chatear, entediar: a reunião demorada aborreceu os funcionários.
    Etimologia (origem da palavra aborrecer). Do latim abhorrescere.

    Aborrecer é uma expressão que, na vossa linguagem, tem uma força, um vigor de que carece o termo que lhe corresponde no idioma hebraico e que neste passo foi empregado, significando apenas não fazer da vida objeto de culto, não sacrificar o que a honra, o respeito e o amor a Deus concitam o homem a ter em conta. O que Jesus quis dizer, servindo-se daquele vocábulo, foi que cumpre ao homem conservar a sua vida espiritual, para caminhar nas sendas que conduzem à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4


    Aborrecer
    1) Sentir horror; detestar (Lv 19:17).


    2) Desgostar (Fp 3:1, RC).


    3) Desprezar (Gn 29:33, RC).


    Alegria

    substantivo feminino Estado de satisfação extrema; sentimento de contentamento ou de prazer excessivo: a alegria de ser feliz.
    Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
    Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
    Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
    Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
    Botânica Designação comum de gergelim (erva).
    Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
    substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
    Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.

    Do latim alacritas ou alacer, que significa “animado”, “vivaz”, “contente” ou “ânimo leve”.

    ledice, júbilo, exultação, regozijo, contentamento, jovialidade, alacridade, satisfação; alegre, ledo, jubiloso, exultante, contente, jovial, álacre, satisfeito. – Diz Roq. que “o contentamento é uma situação agradável do ânimo, causada, ou pelo bem que se possui, ou pelo gosto que se logra, ou pela satisfação de que se goza. Quando o contentamento se manifesta exteriormente nas ações ou nas palavras, é alegria. Pode, pois, uma pessoa estar contente, sem parecer alegre. Pode fingir-se a alegria, porque é demonstração exterior, e pertence à imaginação; não assim o contentamento, que é afeto interior, e pertence principalmente ao juízo e à reflexão. Diríamos que o contentamento é filosófico; a alegria, poética; aquele supõe igualdade e sossego de ânimo, tranquilidade de consciência; conduz à felicidade, e sempre a acompanha. Ao contrário, a alegria é desigual, buliçosa, e até imoderada, quiçá louca em seus transportes; muitas vezes prescinde da consciência, ou é surda a seus gritos, porque na embriaguez do espírito se deixa arrastar da força do prazer; não é a felicidade, nem a ela conduz, nem a acompanha. O homem alegre nem sempre é feliz; muitos há que sem mostrarem alegria gozam de felicidade. Um fausto sucesso, que interessa a toda uma nação, celebra-se com festas e regozijos, alegra ao público, e produz contentamento no ânimo dos que foram causa dele. Antes que o ardente licor, que dá alegria, fizesse seu efeito no moiro de Moçambique, já ele estava mui contente pelo acolhimento que lhe fazia o Gama, e muito mais pelo regalo com que o tratava, como diz o nosso poeta... – Fixada a diferença entre alegria e contentamento, não será difícil fixá-la entre outros dos vocábulos deste grupo; pois representando todos um estado agradável no espírito do homem, exprime cada um deles seu diferente grau ou circunstâncias”. – Ledice, ou ledica como diziam os antigos, é corrupção da palavra latina lœtitia, e eles a usavam em lugar de alegria: em Camões ainda é frequente o adjetivo ledo em lugar de alegre. Hoje, a palavra ledo é desusada, e só em poesia terá cabimento. Seria para desejar que o uso lhe desse a significação modificada que lhe atribui D. Fr. de S. Luiz, dizendo que é menos viva, mais suave, tranquila e serena que a alegria; mas não lhe achamos autoridade suficiente para a estimar como tal. – O júbilo é mais animado que a alegria, e mostra-se por sons, vozes, gritos de aclamação. A pessoa jubilosa mostra-se alvoroçada de alegria. – Exultação é o último grau da alegria, que, não cabendo no coração, rompe em saltos, danças, etc., segundo a força do verbo exultar, que é saltar de gozo, de alegria. Está exultante a criatura que parece ufana da sua felicidade ou da satisfação que tem. – Regozijo, como está dizendo a palavra, formada da partícula reduplicativa re e gozo, é alegria, ou gozo repetido ou prolongado; e quase sempre se aplica às demonstrações públicas de gosto e alegria, celebradas com festas, bailes, etc., em memória de faustos acontecimentos. – Jovialidade significa “disposição natural para a alegria ruidosa mais inocente, temperamento irrequieto, festivo, quase ufano da vida”. Há velhos joviais; mas a jovialidade só assenta nos moços. – Alacridade é a Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 157 “alegria aberta e serena, discreta e segura”. – Satisfação é “o estado de alma em que ficamos quando alguma coisa vem corresponder aos nossos desejos, aos nossos sentimentos”, etc.

    [...] Alegria é saúde espiritual [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    [...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66

    Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

    Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


    Alegria Emoção e estado de satisfação e felicidade (Sl 16:11); (Rm 14:17).

    Amor

    Amor Ver Ágape, Sexo.

    Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).

    inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva

    O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

    [...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

    [...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

    [...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] é a Suprema Lei Divina [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] o único dogma de redenção: o Amor.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

    [...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

    [...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

    [...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

    [...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    [...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

    [...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    [...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

    O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

    O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

    Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

    [...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

    [...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    [...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

    [...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

    O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

    A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

    O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

    O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

    [...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    [...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

    O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

    [...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

    [...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

    [...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    [...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

    [...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

    [...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

    [...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

    [...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

    [...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    [...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

    [...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    [...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    [...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

    [...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

    O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

    [...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

    Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

    [...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

    O amor, porém, é a luz inextinguível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

    Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

    Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

    [...] é a essência do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

    Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


    substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
    Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
    Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
    Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
    Pessoa amada: coragem, meu amor!
    Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
    Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
    Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
    Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
    Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
    Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
    Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
    Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
    Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".

    Do latim, amare, amor.

    Diante

    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.

    Irmãos

    -

    Lançar

    verbo transitivo Atirar com força, arremessar: lançar uma pedra.
    Fazer cair: lançar alguém ao chão.
    Dirigir: lançar os olhos pelos lados.
    Afastar; separar; expulsar.
    Figurado Fazer renascer; infundir, gerar: aquilo me lançou no coração um grande temor.
    Espalhar, semear: lançar a semente à terra.
    Derramar, verter, despejar, entornar: lançar água num jarro.
    Fazer brotar: as árvores lançavam seus rebentos.
    Proferir, exclamar: lançar pragas.
    Atribuir, imputar: lançar a responsabilidade sobre alguém.
    Enterrar, sepultar: lançaram-no numa cova rasa.
    Fazer cair: aquilo me lançou numa grande tristeza.
    Estender, pôr em volta: lancei-lhe um braço ao pescoço.
    Escrever, traçar: lançou algumas linhas no papel.
    Escriturar nos livros competentes: lançar uma quantia no livro-caixa.
    Iniciar, dar princípio: lançar os alicerces de um prédio.
    Promover, tornar conhecido: meu programa já lançou muitos artistas.
    Lançar à conta de, atribuir, dar como causa.
    Lançar a âncora, fundear.

    Longe

    advérbio A grande distância: 1.º no espaço: arma que atira longe; 2.º no tempo: remontar bem longe na história.
    Figurado Ir longe, durar muito tempo; atingir alta posição.
    Ver longe, ser dotado de grande capacidade para prever.
    locução adverbial Ao longe, a grande distância: via-se o barco ao longe.
    De longe, de grande distância: prever o perigo de longe.
    De longe em longe, a longos intervalos.
    locução prepositiva Longe de, a grande distância: morar longe da capital.

    Nome

    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

    Palavra

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.

    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.

    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia


    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).


    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).

    Seja

    seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Serão

    serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.

    Tremer

    verbo intransitivo Ser agitado por pequenos movimentos: o solo tremeu às descargas da artilharia.
    Convulsionar-se por frio, medo etc.: tremer de frio.
    Variar rapidamente de intensidade (um som): tremeu a voz da cantora.
    Cintilar, tremeluzir: tremem as estrelas no céu.
    Tremer como vara verde, tremer muito, em geral de medo.

    tremer
    v. 1. tr. ind. e Intr. Sentir no corpo os arrepios causados pelo frio, pelo horror, pelo susto ou por uma paixão forte e convulsiva; tiritar. 2. Intr. Cintilar, tremeluzir. 3. tr. ind. e Intr. Ser agitado ou sacudido; abalar-se. 4. tr. dir. Fazer estremecer; fazer oscilar. 5. tr. dir. Recear, temer.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (alegando ser isso)
    Isaías 66: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    ">Ouvi a palavra do SENHOR, vós os que tremeis da Sua palavra. Vossos irmãos, que vos odeiam e que para longe vos lançam (alegando ser isso) por amor ao Meu nome, dizem: "Seja glorificado o SENHOR", mas Ele aparecerá para a vossa alegria; e eles serão envergonhados.
    Isaías 66: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H1992
    hêm
    הֵם
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    H251
    ʼâch
    אָח
    seu irmão
    (his brother)
    Substantivo
    H2730
    chârêd
    חָרֵד
    habitar, residir
    (he dwelt)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3513
    kâbad
    כָּבַד
    ser pesado, ser importante, estar aflito, ser duro, ser rico, ser digno, ser glorioso, ser
    ([was] rich)
    Verbo
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H4616
    maʻan
    מַעַן
    para o fim que
    (to the end that)
    Substantivo
    H5077
    nâdâh
    נָדָה
    (Hifil) excluir, levar embora, empurrar para o lado
    (cast out)
    Verbo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H7200
    râʼâh
    רָאָה
    e viu
    (and saw)
    Verbo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8057
    simchâh
    שִׂמְחָה
    alegria, júbilo, satisfação
    (with joy)
    Substantivo
    H8085
    shâmaʻ
    שָׁמַע
    ouvir, escutar, obedecer
    (And they heard)
    Verbo
    H8130
    sânêʼ
    שָׂנֵא
    odiar, ser odioso
    (of those who hate)
    Verbo
    H954
    bûwsh
    בּוּשׁ
    envergonhar, ser envergonhado, ficar embaraçado, ficar desapontado
    (they were ashamed)
    Verbo


    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    הֵם


    (H1992)
    hêm (haym)

    01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

    procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

    1. eles, estes, os mesmos, quem

    אָח


    (H251)
    ʼâch (awkh)

    0251 אח ’ach

    uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m

    1. irmão
      1. irmão (mesmos pais)
      2. meio-irmão (mesmo pai)
      3. parente, parentesco, mesma tribo
      4. um em relação a outro (relacionamento recíproco)
      5. (fig.) referindo-se a semelhança

    חָרֵד


    (H2730)
    chârêd (khaw-rade')

    02730 חרד chared

    procedente de 2729; DITAT - 735a; adj

    1. trêmulo, temerosos, medroso

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    כָּבַד


    (H3513)
    kâbad (kaw-bad')

    03513 כבד kabad ou כבד kabed

    uma raiz primitiva; DITAT - 943; v

    1. ser pesado, ser importante, estar aflito, ser duro, ser rico, ser digno, ser glorioso, ser incômodo, ser honrado
      1. (Qal)
        1. ser pesado
        2. ser pesado, ser insensível, ser monótono
        3. ser honrado
      2. (Nifal)
        1. ser feito pesado, ser honrado, apreciar honra, tornar-se abundante
        2. tomar para si glória ou honra, ganhar glória
      3. (Piel)
        1. tornar pesado, tornar monótono, tornar insensível
        2. tornar honroso, honrar, glorificar
      4. (Pual) ser digno de honra, ser honrado
      5. (Hifil)
        1. fazer pesado
        2. fazer pesado, tornar monótono, deixar sem resposta
        3. fazer ser honrado
      6. (Hitpael)
        1. tornar-se pesado, tornar-se denso, tornar-se numeroso
        2. honrar-se

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    מַעַן


    (H4616)
    maʻan (mah'-an)

    04616 מען ma aǹ

    procedente de 6030; DITAT - 1650g; subst

    1. propósito, intento prep
      1. por causa de
      2. em vista de, por causa de
      3. para o propósito de, para aquela intenção, a fim de que conj
      4. a fim de

    נָדָה


    (H5077)
    nâdâh (naw-daw')

    05077 נדה nadah

    ou נדא nada’ (2Rs 17:21)

    uma raiz primitiva; DITAT - 1302; v

    1. (Hifil) excluir, levar embora, empurrar para o lado
    2. (Piel) lançar fora, mandar embora

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    רָאָה


    (H7200)
    râʼâh (raw-aw')

    07200 ראה ra’ah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

    1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
      1. (Qal)
        1. ver
        2. ver, perceber
        3. ver, ter visão
        4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
        5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
        6. examinar, fitar
      2. (Nifal)
        1. aparecer, apresentar-se
        2. ser visto
        3. estar visível
      3. (Pual) ser visto
      4. (Hifil)
        1. fazer ver, mostrar
        2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
      5. (Hofal)
        1. ser levado a ver, ser mostrado
        2. ser mostrado a
      6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    שִׂמְחָה


    (H8057)
    simchâh (sim-khaw')

    08057 שמחה simchah

    procedente de 8056; DITAT - 2268b; n. f.

    1. alegria, júbilo, satisfação
      1. júbilo, satisfação, alegria, prazer
      2. alegria (referindo-se a Deus)
      3. feliz resultado, assunto prazeroso

    שָׁמַע


    (H8085)
    shâmaʻ (shaw-mah')

    08085 שמע shama ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

    1. ouvir, escutar, obedecer
      1. (Qal)
        1. ouvir (perceber pelo ouvido)
        2. ouvir a respeito de
        3. ouvir (ter a faculdade da audição)
        4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
        5. compreender (uma língua)
        6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
        7. ouvir, dar atenção
          1. consentir, concordar
          2. atender solicitação
        8. escutar a, conceder a
        9. obedecer, ser obediente
      2. (Nifal)
        1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
        2. ter ouvido a respeito de
        3. ser considerado, ser obedecido
      3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
      4. (Hifil)
        1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
        2. soar alto (termo musical)
        3. fazer proclamação, convocar
        4. levar a ser ouvido n. m.
    2. som

    שָׂנֵא


    (H8130)
    sânêʼ (saw-nay')

    08130 שנא sane’

    uma raiz primitiva; DITAT - 2272; v.

    1. odiar, ser odioso
      1. (Qal) odiar
        1. referindo-se ao homem
        2. referindo-se a Deus
        3. abominador, quem odeia, inimigo (particípio) (substantivo)
      2. (Nifal) ser odiado
      3. (Piel) o que odeia (particípio)
        1. referindo-se a pessoas, nações, Deus, sabedoria

    בּוּשׁ


    (H954)
    bûwsh (boosh)

    0954 בוש buwsh

    uma raiz primitiva; DITAT - 222; v

    1. envergonhar, ser envergonhado, ficar embaraçado, ficar desapontado
      1. (Qal)
        1. sentir vergonha
        2. ser envergonhado, embaraçado, desapontado (em virtude de)
      2. (Piel) demorar (em vergonha)
      3. (Hifil)
        1. envergonhar
        2. agir vergonhosamente
        3. estar envergonhado
      4. (Hitpolel) envergonhar-se um do outro