Enciclopédia de Daniel 10:6-6
Índice
Perícope
dn 10: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | o seu corpo era como o berilo, o seu rosto, como um relâmpago, os seus olhos, como tochas de fogo, os seus braços e os seus pés brilhavam como bronze polido; e a voz das suas palavras era como o estrondo de muita gente. |
ARC | E o seu corpo era como turquesa, e o seu rosto parecia um relâmpago, e os seus olhos como tochas de fogo, e os seus braços e os seus pés como cor de bronze açacalado; e a voz das suas palavras como a voz duma multidão. |
TB | também o seu corpo era como o berilo, e o seu rosto, como a aparência de relâmpago, e os seus olhos, como lâmpadas de fogo, e os seus braços e os seus pés, de cor semelhante ao cobre polido, e o som das suas palavras, como o som duma multidão. |
HSB | וּגְוִיָּת֣וֹ כְתַרְשִׁ֗ישׁ וּפָנָ֞יו כְּמַרְאֵ֤ה בָרָק֙ וְעֵינָיו֙ כְּלַפִּ֣ידֵי אֵ֔שׁ וּזְרֹֽעֹתָיו֙ וּמַרְגְּלֹתָ֔יו כְּעֵ֖ין נְחֹ֣שֶׁת קָלָ֑ל וְק֥וֹל דְּבָרָ֖יו כְּק֥וֹל הָמֽוֹן׃ |
BKJ | seu corpo também era semelhante ao berilo, e a sua face como a aparência de um relâmpago, e os seus olhos como lâmpadas de fogo, e os seus braços e pés semelhantes em cor ao bronze polido, e a voz das suas palavras como a voz de uma multidão. |
LTT | E o Seu corpo era como berilo, e o Seu rosto parecia um relâmpago, e os Seus olhos como tochas de fogo, e os Seus braços e os Seus pés como da cor de bronze polido; e a voz das Suas palavras era como a voz de uma multidão. |
BJ2 | seu corpo tinha a aparência do Crisólito e seu rosto o aspecto do relâmpago seus olhos como lâmpadas de fogo, seus braços e suas pernas como o fulgor do bronze polido, e o som de suas palavras como o clamor de uma multidão. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 10:6
Referências Cruzadas
Êxodo 28:20 | e a quarta ordem será de uma turquesa, de uma sardônica e de um jaspe; engastadas em ouro serão nos seus engastes. |
Ezequiel 1:7 | E os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés, como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido. |
Ezequiel 1:14 | E os animais corriam e tornavam, à semelhança dos relâmpagos. |
Ezequiel 1:16 | O aspecto das rodas e a obra delas eram como cor de turquesa; e as |
Ezequiel 1:24 | E, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, a voz de um estrondo, como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas. |
Ezequiel 10:9 | Então, olhei, e eis |
Mateus 17:2 | E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. |
Lucas 9:29 | E, estando ele orando, transfigurou-se a aparência do seu rosto, e as suas vestes ficaram brancas e mui resplandecentes. |
Apocalipse 1:13 | e, no meio dos sete castiçais, um semelhante ao Filho do Homem, vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro. |
Apocalipse 10:1 | E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o rosto era como o sol, e os pés, como colunas de fogo; |
Apocalipse 10:3 | e clamou com grande voz, como quando brama o leão; e, havendo clamado, os sete trovões fizeram soar as suas vozes. |
Apocalipse 19:12 | E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. |
Apocalipse 21:20 | o quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A maioria dos intérpretes concorda em que os últimos três capítulos do livro de Daniel constituem uma unidade. Keil descreve os conteúdos dessa seção como "A Revelação das Aflições do Povo de Deus Infligidas pelos Governantes do Mundo até a Consumação do Reino de Deus"." Essa seção não está em forma de sonho ou visão. Ela é uma revelação, que vem diretamente a Daniel por intermédio de um Ser celestial que age como o Mediador da verdade. A expressão foi revelada uma palavra a Daniel (Daniel 10,1) contém a palavra niglah, a forma passiva do verbo que significa "des-vendar, manifestar, revelar". Essa manifestação culminante experimentada por Daniel veio a ele na forma mais elevada de revelação, através do encontro direto com a deidade. Keil descreve essa experiência como uma teofania, uma manifestação ou aparição de Deus.
O desvendar que Daniel viu trouxe uma realização gloriosa do poder divino. Ao mes-mo tempo revelava uma cena de conflito trágico ao longo das épocas. Moffatt traduz o primeiro versículo do capítulo 10 da seguinte forma: "Uma revelação foi feita a Daniel [...] a verdadeira revelação de um grande conflito". A KJV traduz essa parte assim: "a coisa era verdadeira, mas o tempo era prolongado".
Essa revelação em um sentido especial pertence ao povo de Israel, estendendo-se mesmo até o fim dos tempos. Em 10.4 lemos: Agora, vim para fazer-te entender o que há de acontecer ao teu povo nos derradeiros dias.
1. A Visão de Daniel do Ser Celestial (Daniel 10:1-11,1)
O efeito sobre Daniel e João foi idêntico. Não ficou força em mim (8), Daniel confessou. "Caí a seus pés como morto" (Ap
c) O Príncipe da Paz e os príncipes terrenos (Daniel 10:2-11.1). Mais uma palavra confortadora vem da experiência de Daniel. O Senhor que cuida presta atenção às nossas orações. Três semanas Daniel esteve orando em santo desespero. Porventura Deus o tinha ouvido? O Ser resplandecente fala: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia [...] são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras (12).
Enquanto João viu o Filho do Homem no meio do castiçal, no âmbito da Igreja, Daniel viu o "homem vestido de linho" no meio de uma batalha com governos terrenos. O mesmo Cristo eterno, que veio para ser revelado à Igreja e por meio dela, também tem se preocupado com o curso da história humana.
Não sabemos exatamente o que significavam as três semanas de luta com o prínci-pe do reino da Pérsia (13) e qual foi a possível conseqüência dessa luta. Deve ter sido difícil e intensa para que Miguel viesse ajudá-lo. A maioria dos intérpretes entende que príncipe (sar) usado nesse texto refere-se a seres sobrenaturais que tinham uma in-fluência importante sobre as nações. Visto que o príncipe dos persas bem como o príncipe da Grécia (20) estavam em conflito com o Ser glorioso e seu ajudante, Miguel, parece evidente que pelo menos alguns desses não são anjos.
Uma das responsabilidades especiais do arcanjo Miguel é o bem-estar do povo de Israel. Chamado em 10.13 como um dos primeiros príncipes, ele é conhecido em Daniel 10.21 como Miguel, vosso príncipe. Judas 9 nos relata que foi "o arcanjo Miguel" que "contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés". Novamente João nos conta que Miguel e suas hostes celestiais batalharão contra o dragão e o expulsarão das regiões celestiais (Ap
Além de o Anjo de Javé revelar uma batalha que trava pela vontade e as decisões de Ciro e antever um conflito com o príncipe da Grécia (20), Ele revela que no pri-meiro ano de Dario, rei dos medos, Ele levantou-se para animar e fortalecer Daniel (Daniel 11.1). Dessa forma, o Príncipe da Paz luta com os príncipes da terra para alcançar seus propósitos.
Em Daniel 10:2-19, observamos "O Toque de Deus", com ênfase no versículo 19.
1) O toque de Deus vem quando o buscamos de todo coração (2-3).
2) O toque de Deus vem quando Ele se torna mais real para nós (5-6, 10-12).
3) O toque de Deus traz uma visão nova para a nossa tarefa (14).
4) O toque de Deus nos anima e fortalece (15-19) —A. F. Harper.
Champlin
Preparação para a Revelação (Dn
Naqueles dias eu, Daniel, pranteei durante três semanas. Devemos entender que Daniel tinha recebido a visão e sido negativamente afetado por ela. Ele passou por agonia e lamentação durante alguns dias. A questão que lhe fora revelada era pesada, e seu espírito sentia-se premido por isso. Não encontramos aqui uma lamentação pelo pecado, conforme se vê no prólogo da visão do capítulo 9. Antes, a alma do profeta era pressionada pela natureza pesada das coisas vindouras. Afinal, ele já era homem idoso na época, e aquelas experiências místicas negativas estavam fazendo sua cobrança.
Ele ainda não tinha entendido plenamente a visão, mas recebería entendimento, e não seria uma questão fácil. “No vs. 12 aprendemos que ele resolveu receber uma revelação interpretativa, preparando-se para tanto por meio de práticas ascéticas, como as mencionadas em Dn
Manjar desejável não comi. Daniel não comeu manjares, mas passou vida comendo o mínimo, em uma espécie de meio jejum; ele não bebia vinho, nem se ungia com azeite, embora suponhamos que tomasse banho. Tudo isso era sinal de espírito pesado e de lamentação. Conforme Dn
Dn
No dia vinte e quatro do primeiro mês. A precisão de dados assinala a visão como veraz e histórica, e essa é uma das características das profecias apocalípticas. O primeiro mês era abib (ver Dt
Dn
Levantei os olhos, e olhei, e eis um homem. O anjo apareceu gloriosamente vestido de luz (vs. Dn
Quanto ao ouro puro de Ufaz, ver Jr
Encontramos descrições similares sobre Cristo em 13
Dn
O seu corpo era como o berilo. Conforme a descrição do berilo com a descrição do anjo de Ez
Dn
Só eu, Daniel, tive aquela visão. Embora Daniel estivesse acompanhado, só ele teve a visão. Mas grande agitação a acompanhou, e os companheiros de Daniel sentiram isso. Isso insuflou neles grande medo, levando-os a ocultar-se. Talvez a agitação tivesse sido sentida somente por eles. Eles se assustaram diante da presença do anjo, embora não pudessem vê-lo com os olhos. Há algo de similar na história da conversão de Paulo na estrada para Damasco:
Os seus companheiros de viagem pararam emudecidos,
ouvindo a voz, não vendo, contudo, ninguém,
(At
eles ficaram altamente assustados. Tiveram tanto medo que correram e se esconderam”(NCV). Conforme também At
Fiquei, pois, eu só, e contemplei esta grande visão. Os companheiros de Daniel se esconderam. Ele viu sozinho a grande visão, e isso concorda com a experiência freqüente dos gigantes espirituais, os quais estão muito acima de seus colegas e, assim sendo, muito mais próximos do Ser divino.
Penso continuamente naqueles que foram realmente grandes.
Que, desde o ventre, relembraram a história da alma.
Nascidos do sol, viajaram por um pouco em direção ao sol,
E deixaram o ar vivido, assinado com sua honra.
(Stephen Spender)
Os efeitos da visão foram grandes e transformaram o aspecto de Daniel em algo temível. “Perdi minhas forças. Meu rosto embranqueceu como se eu fosse um morto, e fiquei impotente" (NCV). "Ele ficou pálido de terror diante do que viu, e desmaiou” (Ellicott, in loc.).
“Seu sangue fluiu de volta ao coração, e seus nervos afrouxaram; suas mãos se debilitaram e ficaram dependuradas; seus joelhos tornaram-se débeis e cederam sob o seu peso; sua fisionomia ficou engilhada; sua testa ficou vincada; seus olhos se afundaram nas órbitas; seus lábios estremeciam; suas juntas tremiam; seu vigor se debilitou; todo o seu corpo entrou em convulsão; ele se tornou sem vida, como um homem morto" (John Gill, in loc., com uma descrição colorida por vivida imaginação).
Dn
Contudo, ouvi a voz das suas palavras. Daniel jazia caído em estado de desmaio, o rosto no chão. Contudo, continuou ouvindo a voz de trovão que batia nele como um malho. Ele estava perplexo e estupeficado, mas a revelação continuava. Conforme Dn
Genebra
10.1—12.13
O profeta revela uma visão final concernente ao reinado futuro de Antíoco IV Epifânio, mas olhando para além do reinado dele para outro que culmina no fim de nossa era.
*
10:1
No terceiro ano de Ciro. Ou seja, em 537 a.C. Ver nota em 1.21. Os exilados repatriados retornaram à terra para reconstruir o templo (Ed
*
10:2
pranteei. É provável que Daniel tenha pranteado por causa da lastimável condição de Jerusalém (Ne
*
10:5
eis um homem vestido de linho. Os vs. 5 e 6 oferecem uma descrição detalhada desse anjo, que talvez seja aquele que falou ao anjo Gabriel (Dn
*
10:7
grande temor. Ver Is
*
10:12
foram ouvidas as tuas palavras. A visão e a revelação que Daniel recebeu vieram como resposta direta à suas orações.
*
10:13
Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu. Esse "príncipe" é um ser espiritual mau e poderoso (cf. Is
Miguel. "Miguel", em outras passagens das Escrituras, é retratado como comandante dos santos anjos (Jd 9; Ap
*
10:20
o príncipe dos persas. Ver nota no v. 13.
o príncipe da Grécia. Esse anjo afeta os negócios do reino da Grécia (v. 13, nota). Embora tanto a Pérsia quanto a Grécia governassem o povo de Deus, Daniel teria que compreender que o poder desses príncipes era limitado pelo poder de Deus.
*
10:21
na escritura da verdade. Essa é uma metáfora que representa o conhecimento de Deus e seu controle sobre a história inteira.
a não ser Miguel, vosso príncipe. O interesse de Miguel em proteger a Israel (v. 13, nota; conforme 12,1) corresponde ao interesse do mensageiro, que está diretamente preocupado com os propósitos de Deus.
Matthew Henry
Wesley
Quarta e última visão de Daniel está registrada nesta seção. É uma elaboração da visão dos dois animais do capítulo 8 , dando mais detalhadamente a atividade de Deus em meio ao conflito de potências mundiais como estavam a afectar Israel no futuro. Duas ideias funcionar através da visão-da Palavra e da guerra. Os antigos pontos para a permanência de Deus, este último para a perplexidade do homem. Daniel vê a frustração das sociedades humanas contra o pano de fundo de estabilidade divina. Ele, portanto, é capaz de dar incentivo aos santos perseguidos, não só do seu próprio tempo eo tempo de Antíoco Epifânio, mas sempre que o povo de Deus deve passar a hora da tribulação. A mensagem permanente da visão está bem expressa nas palavras de G. Campbell Morgan:
Olhando através das visões deste livro no governo de Deus, há duas coisas impressas na mente. A primeira é que Deus está guiando o mal para o desenvolvimento integral, a fim de destruição final. A segunda é que ele está anulando boa para o desenvolvimento integral, para a vitória final.1. Introdução (Dn
Os versos de registro de Daniel sobre a visão de abertura dizer como ele fez preparação para a recepção da palavra de Deus. Luto e jejum acompanhado de oração como o profeta procurou o rosto de Deus por três semanas inteiras. Provavelmente o tema de sua súplica foi o péssimo estado de Israel. A preparação foi seguido pela apresentação. O homem prepara; Deus apresenta. Nenhuma quantidade de preparação pode manipular a palavra de Deus; é um dom do próprio Deus.
A menção do horário específico e local da visão sugere que foi um evento histórico que ocorre na primavera ao lado do rio Tigre.
A descrição da visão está registrada em termos concretos, muito semelhante ao de Ezequiel
A narrativa sugere que a mão que tocou Daniel foi a mão daquele a quem ele tinha visto na minha visão, a teofania divina. Deus, que parecia alto e sublime, também estava próximo. Sua presença foi sentida. Todo o parágrafo sugere que Deus é conhecido em uma consciência santo.
Em seguida, a voz de Deus falou com Daniel exigindo a sua atenção completa. Nenhuma mensagem de certeza poderia ser comunicada até que Daniel ficou em pé e enfrentou Deus. Com a atenção garantiu a mensagem divina continuou.
Não temas, Daniel era uma palavra de garantia de que procurou acalmar e acalmar o homem de Deus. É natural para o homem que está em rebelião contra Deus ao medo, mas Deus é capaz de acalmar os nossos medos e transformar a nossa ansiedade em garantia.
O toque garantindo foi seguido pelo assegurando palavra- desde o primeiro dia em que aplicaste o teu coração a compreender ... as tuas palavras foram ouvidas. presença de Deus faz duas coisas para o cristão-dá-lhe coragem e dá-lhe confiança. "E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve" (1Jo
Eu vim por causa das tuas palavras 'saquê meios, "Estou aqui porque você orou." Que promessa! Que encorajamento! O poder da oração é feita evidente nesta declaração do próprio Deus que, quando oramos, Ele trabalha.
O versículo 13 é difícil de entender, embora a sua mensagem é simples. Ele explica por que algumas orações não são respondidas rapidamente, e por que algumas nações parecem ser controlado por poderes demoníacos. A resposta divina à oração de Daniel foi prejudicada por vinte e um dias (as três semanas que ele estava orando), porque o príncipe do reino da Pérsia resistiu ao mensageiro divino. Há forças espirituais no mundo que trabalham contra as forças da justiça e que impedem a obra de Deus. O príncipe do reino da Pérsia é a designação para uma das forças espirituais do qual Paulo fala claramente em Ef
O objetivo da presença divina é afirmado no versículo 14 . Deus se aproximou de Daniel, a fim de fazer-te entender o que há de suceder ao teu povo nos últimos dias. Não há necessidade de interpretar a frase últimos dias como o fim da história humana. Seu uso no Antigo Testamento sempre aponta para a Era Messiânica, de modo que podemos parafrasear o propósito: ". Para fazer-te entender o que há de suceder ao teu povo nos dias entre agora e a Era Messiânica" O principal encargo do capítulo 11 é este intervalo.
O anúncio novamente deixou Daniel fraco e sem palavras. Como Moisés sentiu sua inadequação para expor a mensagem divina. Como Jeremias ele expressou sua queixa ao Deus que ele enfrentou.
c. Empoderamento de Deus (10: 18-11: 1)
18 Então não me tocou novamente um como a aparência de um homem, e me consolou. 19 E ele disse, homem muito amado, não se desespere: a paz esteja contigo, ser forte, sim, ser forte. E quando ele me falou, fiquei fortalecido, e disse: Deixa meu senhor falar; pois tu me fortaleceu. 20 Então ele disse: Sabes por que eu vim a ti? e agora vou voltar a lutar com o príncipe da Pérsia: e quando eu saio, eis que o príncipe da Grécia virá. 21 Mas eu te direi o que está gravado na escritura da verdade; e ninguém há que se esforce comigo contra aqueles, senão Miguel, vosso príncipe. 1 E quanto a mim, no primeiro ano de Dario, o medo, levantei-me para confirmar e fortalecer.Antes de Daniel foi capaz de receber a mensagem do futuro, ele recebeu um segundo toque da mão e uma mensagem da palavra de Deus. Na presença da divindade, ele sentiu o toque garantindo e ouviu a garantia palavras, não temas ... paz ... ser forte. Isso sugere que Deus nunca está impaciente com nossas fraquezas, mas é capaz de fortalecê-los e permitir-nos de receber a Sua palavra, a fim para dar-lhe a mão aos outros.
O versículo 20 começa com uma questão de atenção recordando a propósito da visão dada no versículo 14 . O alto-falante, em seguida, continua com um aparte, antes de revelar a visão em si. Esta retirada é por si só revelador, ao falar da perseguição que o povo de Deus deve suportar tanto Pérsia e Grécia. Esta palavra sugere que, embora a história humana continua, e que é o assunto da visão, há também continuará a grande conflito entre as forças espirituais por trás da história. A palavra divina não diz muita coisa sobre estes para Daniel, mas é apenas uma indicação de que as forças espirituais estão alinhados muito parecido com as forças nacionais. Michael, o príncipe do povo de Deus, sempre foi alinhado com as forças da justiça e da verdade.
Russell Shedd
10.2 Três semanas. Uma época de luto pela morte espiritual de tantos judeus que não quiseram voltar para restaurar o Templo.
10.5 Um homem. Uma teofania, comp. Ap
10.7 Só eu. A visão era para o servo de Deus; os demais percebem algo, sem entender nada, comp. At
10.8 Contemplei. Mesmo com o temor e tremor, o servo de Deus sabe que precisa estar a postos quando a vontade de Deus lhe é revelada.
10.10 Certa mão. A consolação divina não é só para nossa própria alegria: também é para nos reforçar em nossa vocação.
10.11 Muito amado. A confiança do crente está baseada no amor de Deus, que se lhe revela mediante o sacrifício de Cristo, Jo
10.13 O príncipe de reino do Pérsia. O poder espiritual satânico manifesto atra do culto pagão dos persas. Paulo nos ensina que quem adora a ídolos está servindo a demônios, 1Co
10.14 Últimos dias. Daniel está sendo preparado para uma visão que tem grande projeção na história de Israel, e precisa ser de grande força espiritual para servir de receptáculo destas revelações. O trecho que se acha nos vv. 10-21 ajuda-nos a ter uma idéia de como o poder do Espírito Santo usou homens totalmente dedicados e purificados para receberem as palavras que hoje temos registradas nas Sagradas Escrituras.
10.17 Não me resta já força alguma. Morrem as energias do profeta fazendo-o depender exclusivamente das forças de Deus, v. 18.
NVI F. F. Bruce
Os caps. 10 a 12 registram a visão final de Daniel, e o cap. 11 apresenta um levantamento histórico detalhado, edificando sobre visões anteriores. E essa visão final, acima de tudo, que leva muitos à datação do livro no século II a.C. ou a imaginar uma atualização de uma profecia mais antiga e mais simples.
1) O aparecimento do mensageiro
(10.1—11.1)
v. 1. A data é 536 a.C.; Daniel não havia retornado a Jerusalém com Zorobabel e seus companheiros, rei da Pérsia: título encontrado em textos persas, embora não em textos babilônios, exceto uma vez em que se usa um nome mais antigo para a Pérsia (tijolos de Ur), recebeu uma revelação: lit. uma palavra, de Deus, foi revelada; há uma grande diversidade de expressões para se referir à transmissão de conhecimento divino a Daniel; essa é única. A mensagem era verdadeira: cf.
8.26. uma grande guerra: ou “serviço duro” como em Is
v. 2. Daniel continua falando na primeira pessoa. O seu lamento talvez tenha sido pelos pecados do seu povo, ou em virtude de notícias desanimadoras de Jerusalém. Foi um exercício rígido, auto-imposto, que o preparou para receber a revelação, v. 4. O vigésimo quarto dia do primeiro mês caiu logo após as festas da Páscoa e dos Pães sem Fermento (14°; 15° até o 21°) com o que o jejum pode ter estado associado. Aqui o vidente está fisicamente à margem de um rio, e está acompanhado. grande rio, o Tigre: geralmente o Eufrates é descrito assim, por isso muitos estudiosos omitem o nome considerando-o uma glosa; para Daniel na Babilônia, no entanto, o nome pode ter sido adequado para qualquer um dos rios. v. 5. Um homem de esplendor maior do que os anteriores, considerado o Cristo pré-encarnado por Young (conforme Ap
v. 15-17. Até mesmo esse encorajamento deixou Daniel confuso; o impacto da visão era como o de dores de parto, como em 1Sm
Moody
III. A Nação Hebraica: Seu Relacionamento com o Domínio Gentio e o Seu Futuro no Plano de Deus. 8:1 - 12:13.
C. A Visão Final: Israel Através dos Séculos e na Consumação nas Mãos dos 1nimigos e nas Mãos de Deus. 10:1 - 12:13.
2) A Revelação e os Seus Efeitos. Dn
4) o fato dEle permanecer, mais tarde na visão, "acima das águas", separado, onde nem mesmo os anjos se atrevem a ficar (Dn. 12: 6);
5) a maneira pela qual os anjos apelaram para Ele em busca de conhecimento superior (12: 6).
O efeito desta visão sobre Daniel deveria fazer-nos cautelosos em buscar ou orar pedindo experiências sobrenaturais fora do comum da presença de Deus além daquelas experiências comumente garantidas aos crentes sinceros.
Francis Davidson
Daniel, homem muito desejado (11). Cfr. Ez
Dicionário
Braços
(latim bracchium, -ii)
1. [Anatomia] Cada um dos membros superiores do corpo humano.
2. [Anatomia] Parte que vai do ombro ao cotovelo, antes do antebraço.
3. Gente trabalhadora.
4. Trabalho do homem.
5. Poder, força, autoridade, jurisdição.
6. [Música] Parte do instrumento de corda onde estão os trastos e as cravelhas.
7. Ramo de árvore.
8. [Zoologia] Tentáculo do polvo.
9. [Biologia] Cada um dos tentáculos do pólipo.
10. Cada um dos lados da balança a um e outro lado do fiel.
11. Lado horizontal da cruz.
12. [Carpintaria] Parte da cadeira ou assento para descanso ou encosto do antebraço. = BRAÇAL
13.
[Arquitectura]
[
14. [Náutica] Barra curva da âncora.
15. Vara por onde se pega na padiola, no andor, etc.
16. [Zoologia] Membro anterior do cavalo.
17. [Zoologia] Cada um dos membros anteriores dos quadrúmanos.
18. Cada uma das correntes em que se divide um rio.
19. Porção de mar, de serra, etc., que se estende por um dos seus lados.
20. [Física] Cada uma das partes da alavanca entre o ponto de resistência e o de apoio, e entre este e o da aplicação da força.
21. [Marinha] Madeiros sobre que assentam as cavernas dos navios.
22. [Marinha] Cabos que servem para manobrar as velas.
baixar os braços
Desistir.
braço direito
Pessoa que governa ou dirige com acerto e utilidade para outrem.
Bronze
Bronze Liga de cobre com outros metais, especialmente o estanho (Slsubstantivo masculino Liga de cobre e estanho.
Objeto de bronze: um belo bronze.
Bronze de alumínio, designação própria do cupralumínio.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Cor
A cor está associada à beleza, mas os antigos também falavam de colorir para disfarçar. A palavra cor (em latim, color) é irmã da palavra ocultar (em latim, occulo). Ambas provêm de uma raiz indo-européia (anterior ao latim) kel, que significa esconder, encobrir. Colorir é também esconder com cores.As cores naturais que a Bíblia menciona são branco, preto, vermelho, amarelo e verde. o branco era símbolo de inocência – e por isso as vestes angelicais e as dos santos na glória se descrevem como alvas (Mc
substantivo feminino Impressão produzida no olho pela luz, segundo a sua própria natureza ou a maneira pela qual se difunde nos objetos: as cores do arco-íris.
Aparência dos corpos segundo o modo como refletem ou absorvem a luz.
substantivo feminino plural Coloração das faces: os ares do campo deram-lhe novas cores.
Marca distintiva da nacionalidade, que consiste no colorido das bandeiras, pavilhões, galhardetes, insígnias etc.
A própria bandeira nacional de um país: nos mastros viam-se as cores de cada delegação.
Qualquer sinal distintivo de um grupo, clube, associação etc.: as cores do Flamengo.
Pintura Qualquer uma das tintas ou combinações de tintas que se usam na pintura: as cores de Van Gogh.
Cor básica, nome dado ao vermelho, ao azul e ao amarelo pigmentares, pelo fato de, quando combinados, proporcionarem todas as outras cores.
Fam. Cor de burro quando foge, qualquer coloração indefinida ou indefinível.
Cores complementares, as cores complexas que, combinadas, dão a impressão de branco.
Cor elementar ou cor primitiva, qualquer uma das sete do espectro solar (vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta).
Cor fria, qualificação dada em pintura ao verde, ao azul, ao anil, e ao violeta. (Dizem-se quentes as cores das outras faixas do espectro solar: amarelo, alaranjado e vermelho.).
Cor local, conjunto de circunstâncias acessórias que servem para caracterizar, numa obra de arte, um lugar ou uma situação: o candomblé, as comidas dão a cor local dos romances de Jorge Amado.
Cor neutra, cor que não se define (o cinza, o pardo etc.).
Cor pastel, cores esmaecidas e discretas, como o bege, o verde-musgo etc.
Mudar de cor, empalidecer ou enrubescer em determinada circunstância: mudar de cor sob o impacto de uma proposta indecorosa.
Perder a cor, empalidecer: de medo, perdeu a cor.
Tomar cor, definir-se, ajeitar-se. (Diz-se de um empreendimento vagaroso e difícil.).
Homens ou pessoas de cor, os negros e mulatos e, em certos casos, também os amarelos e os mestiços.
substantivo feminino Impressão produzida no olho pela luz, segundo a sua própria natureza ou a maneira pela qual se difunde nos objetos: as cores do arco-íris.
Aparência dos corpos segundo o modo como refletem ou absorvem a luz.
substantivo feminino plural Coloração das faces: os ares do campo deram-lhe novas cores.
Marca distintiva da nacionalidade, que consiste no colorido das bandeiras, pavilhões, galhardetes, insígnias etc.
A própria bandeira nacional de um país: nos mastros viam-se as cores de cada delegação.
Qualquer sinal distintivo de um grupo, clube, associação etc.: as cores do Flamengo.
Pintura Qualquer uma das tintas ou combinações de tintas que se usam na pintura: as cores de Van Gogh.
Cor básica, nome dado ao vermelho, ao azul e ao amarelo pigmentares, pelo fato de, quando combinados, proporcionarem todas as outras cores.
Fam. Cor de burro quando foge, qualquer coloração indefinida ou indefinível.
Cores complementares, as cores complexas que, combinadas, dão a impressão de branco.
Cor elementar ou cor primitiva, qualquer uma das sete do espectro solar (vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta).
Cor fria, qualificação dada em pintura ao verde, ao azul, ao anil, e ao violeta. (Dizem-se quentes as cores das outras faixas do espectro solar: amarelo, alaranjado e vermelho.).
Cor local, conjunto de circunstâncias acessórias que servem para caracterizar, numa obra de arte, um lugar ou uma situação: o candomblé, as comidas dão a cor local dos romances de Jorge Amado.
Cor neutra, cor que não se define (o cinza, o pardo etc.).
Cor pastel, cores esmaecidas e discretas, como o bege, o verde-musgo etc.
Mudar de cor, empalidecer ou enrubescer em determinada circunstância: mudar de cor sob o impacto de uma proposta indecorosa.
Perder a cor, empalidecer: de medo, perdeu a cor.
Tomar cor, definir-se, ajeitar-se. (Diz-se de um empreendimento vagaroso e difícil.).
Homens ou pessoas de cor, os negros e mulatos e, em certos casos, também os amarelos e os mestiços.
Corpo
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Era
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
outro
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Fogo
Fogo Um dos símbolos com o qual se descreve o castigo eterno: o inferno (MtC. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
[...] No pensamento de Jesus, o fogo eterno não podia passar, portanto, de simples figura, pouco lhe importando fosse essa figura interpretada à letra, desde que ela servisse de freio às paixões humanas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Deus revelou a Sua presença na sarça ardente por meio do fogo (Êx
Fogo (que em latim se dizia "ignis" = ignição do carro) tem origem noutra palavra latina, "focu", cujo primeiro sentido é lar doméstico, lareira, e só posteriormente passou a significar fogo. Por via culta, "focu" nos deu foco, já com sentidos novos.
substantivo masculino Desenvolvimento simultâneo de calor, de luz e de chama produzido pela combustão viva de certos corpos, como a madeira, o carvão etc.
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Multidão
substantivo feminino Agrupamento de pessoas, de animais ou de coisas.Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parecer
substantivo masculino Opinião especializada sobre alguma coisa: parecer médico.[Jurídico] Juízo sobre uma questão jurídica emitido em processo por um órgão público ou funcionário especializado: parecer legal.
Opinião; modo de se expressar, de pensar; ação de julgar.
Aparência; aspecto físico: funcionários de bom parecer.
verbo predicativo e pronominal Assemelhar; possuir certa aparência: alguns animais parecem plantas; meu filho se parece com o avô; os filhos se parecem.
verbo predicativo Aparentar; ter determinada característica ou marca: o livro parece ficção, mas é realidade.
verbo transitivo indireto , transitivo indireto predicativo e intransitivo Aparecer de certo modo à opinião de alguém: pareceu ao padre que a igreja estava vazia; a aula de ontem pareceu-me ridícula; parece que o médico está doente.
verbo intransitivo Ser verdadeiro ou realizável: parece que ele vai ganhar.
Etimologia (origem da palavra parecer). Do latim paresco.is; parecere.
Pés
Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt 2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
-
Relâmpago
substantivo masculino Clarão resultante de descarga elétrica que se produz entre duas nuvens ou entre uma nuvem e a terra.Figurado Luz intensa de curta duração.
Figurado O que se passa rapidamente.
relâmpago s. .M 1. Clarão vivo e rápido, proveniente de descarga elétrica entre duas nuvens ou entre uma nuvem e a terra. 2. Luz intensa que deslumbra; resplendor. 3. Aquilo que é rápido ou transitório.
Rosto
substantivo masculino Parte anterior da cabeça, limitada pelos cabelos, orelhas e parte inferior do queixo; cara; face, fisionomia, semblante.A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
rosto (ô), s. .M 1. Parte anterior da cabeça; cara, face. 2. Aparência, fisionomia, semblante, aspecto, presença. 3. Parte dianteira; frente, fronte. 4. A primeira página do livro, onde está o título e o nome do autor; frontispício.
Turquesa
substantivo feminino Mineralogia. Mineral triclínico que, possuindo a coloração azul ou esverdeada, é geralmente usado como gema (pedras preciosas) de objetos utilizados como ornamentação.substantivo masculino O azul que se assemelha à cor turquesa; azul-turquesa.
adjetivo Que possui a cor turquesa: vestido turquesa; sofá turquesa.
Diz-se dessa colocação (azul-turquesa): a cor turquesa de seus sapatos.
Etimologia (origem da palavra turquesa). Do francês turkeise.
turquesa (ê), s. f. 1. Pedra preciosa de cor azul-celeste a azul-esverdeado, opaca, que é um fosfato hidratado natural de alumínio e cobre. 2. A cor azul-celeste ou azul-esverdeada da turquesa.
Voz
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּרָק
(H1300)
procedente de 1299; DITAT - 287a; n m
- relâmpago
- relâmpagos, raios
- referindo-se à uma espada reluzente (fig.)
גְּוִיָּה
(H1472)
forma alongada de 1465; DITAT - 326d; n f
- um corpo (referindo-se a seres viventes)
- um cadáver, uma carcassa, um corpo morto
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
הָמֹון
(H1995)
procedente de 1993; DITAT - 505a; n m
- (Qal) murmúrio, rugido, multidão, abundância, tumulto, som
- som, murmúrio, correria, rugido
- tumulto, confusão
- aglomeração, multidão
- abundância, riqueza
- abundância, riqueza
זְרֹועַ
(H2220)
procedente de 2232; DITAT - 583a; n f
- braço, antebraço, ombro, força
- braço
- braço (como símbolo de força)
- forças (políticas e militares)
- ombro (referindo-se ao animal sacrificado)
לַפִּיד
(H3940)
procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando brilhar; DITAT - 1122a; n m
- tocha
מַרְאֶה
(H4758)
procedente de 7200; DITAT - 2095i; n m
- vista, aparência, visão
- vista, fenômeno, aspecto, aparência, visão
- o que é visto
- uma visão (sobrenatural)
- vista, visão (capacidade de ver)
מַרְגְלָה
(H4772)
denominativo procedente de 7272; DITAT - 2113c; n f
- lugar dos pés, pés
נְחֹשֶׁת
(H5178)
para 5154; DITAT - 1349a,1350a; n m
- cobre, bronze
- cobre (minério), bronze (como liga de cobre)
- correntes (de cobre ou bronze)
- cobre (como valor)
- luxúria, meretrício
- sentido duvidoso
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
קֹול
(H6963)
procedente de uma raiz não utilizada significando chamar em voz alta; DITAT - 1998a,2028b; n. m.
- voz, som, ruído
- voz
- som (de instrumento)
- leveza, frivolidade
קָלָל
(H7044)
procedente de 7043; DITAT - 2028c; adj.
- lustrado, polido
אֵשׁ
(H784)
uma palavra primitiva; DITAT - 172; n f
- fogo
- fogo, chamas
- fogo sobrenatural (junto com teofania)
- fogo (para cozinhar, assar, crestar)
- fogo do altar
- a ira de Deus (fig.)
תַּרְשִׁישׁ
(H8658)
provavelmente de origem estrangeira [veja 8659]; DITAT - 2546; n. m.
- uma pedra precisosa ou uma gema semi-preciosa
- talvez um crisólito, jaspe amarelo ou outra pedra de cor amarelada