Enciclopédia de Marcos 12:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mc 12: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E tornou a enviar-lhes outro, e a este mataram; e a outros muitos, dos quais a uns feriram e a outros mataram. |
TB | Enviou ainda outro, e a este mataram; e enviou muitos outros, a alguns dos quais açoitaram e a outros mataram. |
BGB | ⸀καὶ ἄλλον ἀπέστειλεν· κἀκεῖνον ἀπέκτειναν, καὶ πολλοὺς ἄλλους, ⸂οὓς μὲν δέροντες οὓς δὲ ἀποκτέννοντες⸃. |
HD | Enviou outro, e a este mataram. E muitos outros, a uns açoitando e a outros matando. |
BKJ | E novamente ele enviou outro; e a este mataram, e a muitos outros, espancando a uns e matando a outros. |
LTT | |
BJ2 | Enviou ainda um outro, e a esse mataram. Depois mandou muitos outros. Bateram nuns, mataram os outros. |
VULG | Et rursum alium misit, et illum occiderunt : et plures alios : quosdam cædentes, alios vero occidentes. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 12:5
Referências Cruzadas
Neemias 9:30 | Porém estendeste a tua benignidade sobre eles por muitos anos e protestaste contra eles pelo teu Espírito, pelo ministério dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; pelo que os entregaste na mão dos povos das terras. |
Jeremias 7:25 | Desde o dia em que vossos pais saíram da terra do Egito até hoje, enviei-vos todos os meus servos, os profetas, todos os dias madrugando e enviando-os. |
Mateus 5:12 | |
Mateus 21:35 | |
Mateus 22:6 | |
Mateus 23:37 | |
Marcos 9:13 | |
Lucas 6:22 | |
Lucas 6:36 |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
33 d.C., 8 de nisã |
Betânia |
Jesus chega seis dias antes da Páscoa |
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9 de nisã |
Betânia |
Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus |
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Betânia–Betfagé–Jerusalém |
Entra em Jerusalém montado num jumento |
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10 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente |
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Jerusalém |
Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus |
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Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías |
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11 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Lição sobre figueira que secou |
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Templo em Jerusalém |
Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos |
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Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento |
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Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento |
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Pergunta se Cristo é filho de Davi |
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Ai dos escribas e fariseus |
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Vê a contribuição da viúva |
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Monte das Oliveiras |
Fala sobre o sinal de sua presença |
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Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos |
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12 de nisã |
Jerusalém |
Judeus tramam matá-lo |
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Judas combina a traição |
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13 de nisã (tarde de quinta-feira) |
Jerusalém e proximidades |
Prepara a última Páscoa |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Celebra a Páscoa com os apóstolos |
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Lava os pés dos apóstolos |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Os Lavradores Malvados (Marcos 12:1-12)
Quando Jesus recomeçou seu ministério público, Ele começou a falar-lhes por parábolas ou "figuras" (1; ao povo da área do Templo, inclusive aos seus inimigos). Tinha sido o hábito de Jesus falar ao povo através de parábolas, a fim de prender sua atenção e levá-los a raciocinar. "Sem parábolas nunca lhes falava" (veja Marcos 4:33-34). Quan-do estava a sós com os discípulos Ele se dirigia a eles de forma mais clara e direta.
A parábola que Ele usou agora tinha a forma de uma alegoria, e era uma óbvia adaptação de Isaías
O objetivo da parábola deve ter ficado dolorosamente claro desde o início. O propri-etário da vinha era Deus, e a vinha era Israel. Os malvados lavradores eram os líderes e os governantes de Israel, enquanto os servos que foram agredidos ("açoitados" ou "esfolados"), feridos na cabeça (4) e insultados, eram os profetas que Deus tinha enviado a eles (veja 2 Cron 36:15-16; Ne
Essa parábola nos diz que Deus é generoso, confiável, paciente e justo. Ela nos conta que Jesus tinha consciência de que era o filho amado, e não um dos servos; que Ele previa claramente não só a certeza da Sua morte e que seria rejeitado e lançado para fora da vinha, como também a Sua vitória final.' Tão proféticos são os detalhes dessa parábola — a Cruz, a Ressurreição, a destruição de Jerusalém (70 d.C.), a missão dos gentios — que muitos podem rejeitá-la dizendo não ser autêntica. É muito triste saber que na mente de alguns críticos qualquer previsão do futuro encontrada nos Evangelhos, seja uma evidência prima facie feita sem qualquer exame pormenorizado e que foi inventada depois do acontecimento. Essa é apenas uma suposição a priori de que Jesus não podia conhecer o futuro. Através do conhecimento sobrenatural que o Senhor demonstrou aqui, Ele estava transmitindo aos líderes de Israel a mais clara advertência possível.
Essa parábola descreve um erro do administrador. Na história familiar do judaísmo (Is
Se Jerusalém, aquela encantadora "vinha em um outeiro fértil", foi finalmente trans-formada em deserto pela força esmagadora do exército romano, como nós poderíamos, de forma pessoal e coletiva, considerar a nossa administração do evangelho que o Senhor nos confiou? (cf. Rm
Levando Seu propósito ainda mais longe, Jesus perguntou: Ainda não lestes esta Escritura (10; Sl
Os membros do Sinédrio não podiam deixar de entender suas implicações, porque entendiam que contra eles dizia esta parábola. "Eles buscavam prendê-lo (12) mas, com medo do povo, o deixaram por um momento, e foram-se."
C. H. Spurgeon encontrou nestes versículos:
1) A extraordinária missão, 6;
2) O terrível crime, 8;
3) O castigo adequado, 9.
3. A Questão do Tributo a César (Marcos 12:13-17)
Os principais dos sacerdotes, os escribas, e os anciãos (Marcos 11.27), que tinham acabado de se retirar depois do primeiro conflito (12), em seguida mandaram representantes dos fariseus (13) e dos herodianos para que... apanhassem' Jesus em suas palavras (literalmente, "em alguma palavra", cf. Marcos 3.6).
Eles se aproximaram de Jesus cheios de elogio. Sabemos que és homem de ver-dade... porque não olhas a aparência dos homens (14). É lícito pagar tributo a César ou não? O tributo era um desagradável imposto pago anualmente ao impera-dor. Como líder popular, esperavam que Jesus tivesse uma sólida opinião sobre o assun-to do imposto. Seus inimigos tentaram colocá-lo em um dilema. Se dissesse que não deveriam pagar o imposto, estaria sujeito a ser preso por Pilatos, o governador romano. Se dissesse que deveriam pagar o imposto, Jesus iria se indispor com o povo. "Ele seria desacreditado ou colocado em perigo.'
Conhecendo a sua hipocrisia, Jesus lhes disse: Por que me tentais? (15). Trazei-me uma moeda. Jesus pediu um denário, uma moeda de prata que trazia a imagem do imperador. Essa moeda era particularmente ofensiva. As outras moedas locais tinham inscrições menos provocativas, como "fermento das árvores nativas".25 Quando trouxe-ram a moeda, Jesus perguntou: De quem é esta imagem e inscrição? (16). Eles de-vem ter se contorcido ao responderem: de César. Eles professavam ódio a César, mas levavam sua imagem em suas bolsas!
A resposta de Jesus deixou todos atônitos. Eles haviam perguntado: "Devemos pagar essa taxa injusta?" Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai (17), como uma justa obriga-ção, pois, a César o que é de César. "O imposto não era muito e, de qualquer maneira, a moeda tinha a efígie de César — devolvam-na para ele!" Depois, para mostrar que não há necessidade de conflito entre os deveres civis e religiosos de uma pessoa, Jesus concluiu: e a Deus, o que é de Deus (talvez Jesus também estivesse sugerindo que, se a nação judaica tivesse obedecido à vontade de Deus, César não estaria na sua terra). "O dever a Deus e o dever ao Estado não são incompatíveis; temos deveres para com ambos, e é clara-mente possível ser um bom cristão e um cidadão leal"' (veja Rm
4. Controvérsia Sobre a Ressurreição (Marcos 12:18-27)
O próximo grupo que desafiou Jesus nessa série de perguntas foi o dos saduceus (18), um grupo menor que o dos fariseus, mas poderoso por causa do seu controle sobre o Templo. Eles eram ricos, loquazes, severos e arrogantes. Eles se apegavam às tradições mais antigas do judaísmo e rejeitavam os novos desenvolvimentos dos fariseus, inclusive a doutrina da ressurreição. Os saduceus desapareceram com a queda de Jerusalém, enquanto os fariseus continuaram a existir.
Estes aristocratas bem educados se aproximaram do Profeta da Galiléia (do interior da Palestina) e fizeram uma pergunta típica de ceticismo e esnobismo intelectual. Ela estava relacionada com a lei do levirato de Israel (Dt
Jesus não discutiu essa questão com os seus oponentes em seu próprio campo, antes, foi direto ao cerne do problema: a ignorância deles das Escrituras e do poder de Deus (24), pois ambos deveriam ser do seu conhecimento como sacerdotes do Templo de Deus.
Eles eram conservadores racionalistas (que aceitavam, como os samaritanos, apenas a Torá como Escritura). Dessa maneira, evitavam aceitar o desenvolvimento da revelação de Deus. "Não é aí que vocês cambaleiam e erram...?" (24, NT Amplificado). As Escrituras e o poder de Deus são correlatos. Fora do conhecimento do Evangelho, disponível apenas na Bíblia, a procura pelo Deus vivo será frustrante, se não inútil. Sem o poder do Espírito de Deus, as Escrituras são destituídas de vida espiritual, "porque a letra mata, e o Espírito vivifica" (2 Co 3.6). A Palavra escrita devidamente relacionada com a Pala-vra viva nos dá a única esperança para a preservação da pura religião.
Aqueles que conhecem o poder de Deus através das Escrituras não consideram a promessa da ressurreição como algo inacreditável. O Deus da Bíblia é um Deus de milagres e tem a capacidade de "criar novas ordens de existência" " muito diferentes daquelas que conhecemos hoje. Nas palavras de Lucas: "Os que forem havidos por dig-nos de alcançar o mundo vindouro e a ressurreição dos mortos nem hão de casar, nem ser dados em casamento; porque já não podem mais morrer, pois são iguais aos anjos..."
(20:35-36). Os saduceus estavam errados ao rejeitar a ressurreição, e os fariseus (como os muçulmanos) estavam errados ao supor que a ressurreição do corpo permitiria as funções do casamento. Os anjos (25; cuja existência os saduceus também negavam) foram criados diretamente por Deus, não pela procriação. "A semelhança dos crentes com os anjos consiste na sua libertação da mortalidade e suas conseqüências."'
E, acerca dos mortos (26), se eles irão ou não ressuscitar, Jesus "virou a mesa sobre os seus adversários" e citou diretamente as Escrituras: Não tendes lido...como Deus lhe falou na sarça,' dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, e o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? (Ex
O argumento de Jesus em favor da vida após a morte não estava baseado em uma análise filosófica da natureza do homem, mas no caráter de Deus. Se Abraão, Isaque e Jacó estavam entre os vivos na época de Moisés, "podemos ter certeza de que Deus irá finalmente ressuscitar seus corpos para que eles possam participar da bem-aventurança finar.' Aos céticos de qualquer época — saduceus e modernos — Jesus diz: "Vocês estão completamente errados!" (27).
5. O Primeiro de Todos os Mandamentos (Marcos 12:28-34)
Enquanto Jesus estava disputando (28) ou discutindo com os seus adversários (Marcos 13.-27), um dos escribas de espírito mais nobre aproximou-se e percebeu que o Mestre tinha respondido bem a todas as perguntas. A atmosfera da discussão que se seguiu era agradável e amistosa, em nítido contraste com os debates anteriores. Aparentemen-te levado por sinceras razões, o escriba perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos? Ele pode muito bem ter tido a intenção de perguntar: "Que espécie de mandamento tem o direito de estar em primeiro lugar?"" Foram feitas muitas tenta-tivas de distinguir entre mandamentos "pesados" ou "grandes", e mandamentos "leves" ou "pequenos", e muitos procuraram algum princípio de classificação, ou alguma forma de analisar o complexo sistema de leis. Dizem que em certa ocasião um gentio se aproxi-mou do grande rabino Hillel e concordou em se tornar um prosélito se todas as leis lhe pudessem ser ensinadas enquanto ele se equilibrava em um pé só."
Jesus respondeu (29) ao escriba citando a primeira parte do Shema (Dt
Embora não fosse solicitado, Jesus continuou e acrescentou um segundo (31) manda-mento, semelhante ao primeiro: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Até onde se sabe, ninguém havia relacionado previamente essas duas afirmações (Dt
Embora o segundo mandamento seja igualmente significativo, será importante ob-servar a sua dependência do primeiro. "O amor de Deus é a única base segura e perma-nente para o amor do homem. O amor do homem, se não estiver baseado no amor de Deus, será sempre passível de sucumbir às tentações da auto-recompensa, do auto-inte-resse e do sentimentalismo."
O escriba foi profundamente tocado pela resposta de Jesus. "Muito bem, Mestre" (32, NT Amplificado). Fazer isso é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios (33). Jesus, por sua vez, foi tocado pela resposta do escriba. Vendo que ele havia res-pondido sabiamente (34; "inteligentemente")," Jesus disse como incentivo: Não estás longe do Reino de Deus. Será que esse escriba foi um daqueles que em Jerusalém se converteram depois do Pentecostes (cf. Atos
Naquele momento os inimigos de Jesus foram silenciados. E já ninguém ousava perguntar-lhe mais nada (34).
Os três parágrafos precedentes poderiam ser analisados em conjunto sob o tópico: "Cristo pode responder as suas perguntas". Aqui temos perguntas:
1) Em relação à vida atual — os impostos
2) Em relação à vida futura — a ressurreição, 18-27;
3) Em relação à essência da vida religiosa — o Grande Mandamento, 28-34.
- O Messias e Davi (Marcos 12:35-37)
Quando os inimigos de Jesus não ousavam mais lhe fazer perguntas, Ele novamente tomou a iniciativa (cf. 11,30) e deu uma resposta às implícitas negativas do Seu messianato com uma pergunta: Como dizem os escribas, os mestres da Lei, que o Cristo é filho de Davi? (35). Uma pergunta como esta chamaria a atenção de todos os ouvintes que se encontravam na área do templo, pois o povo judeu afirmava, e o Antigo Testamento ensi-nava, que o Messias seria um descendente da linhagem de Davi (Is
Citando o Salmo
Jesus, que era realmente "da descendência de Davi segundo a carne" (Rm
- Uma Advertência Contra os Escribas (Marcos 12:38-40)
Para a grande multidão (37) que o ouvia com prazer, Jesus disse durante seus ensi-nos: Guardai-vos dos escribas (38). O ofício de escriba tinha uma longa história em Israel (cf. Jr
Havia quatro coisas de que estes homens gostavam, e todas elas indicavam sua ânsia por reconhecimento e preferência (veja Jo
43) : caminhar pela cidade tra-jando vestes compridas, próprias dos estudiosos, para receber saudações nos lugares públicos (Mt
8. A Oferta da Viúva (Marcos 12:41-44)
Marcos termina seu relato sobre as controvertidas discussões entre Jesus e seus oponentes (11.27; 12.40), e passa agora a apresentar, como um alívio bem-vindo, a inspiradora história da viúva (42) e da sua oferta sacrificial.
A arca do tesouro (41) "era provavelmente uma seção ou sala em um dos pórticos do Pátio das Mulheres"," no próprio Templo. Na arca do tesouro havia treze receptácu-los com a forma de boca de trombeta para receber os vários tipos de ofertas. Diz-se que os contribuintes deveriam declarar a quantia de sua oferta, e o seu propósito.' Portanto, Jesus assentou-se defronte da arca do tesouro. Ele provavelmente podia ver e ouvir o que a multidão estava dando.
Enquanto Ele observava... como muitos ricos depositavam muito, apareceu uma pobre viúva que depositou duas pequenas moedas que, juntas, valiam cinco réis (ou meio centavo). Elas eram as menores moedas de cobre em circulação, e repre-sentavam a menor contribuição legal que podia ser feita.
Aquele que observa cada vez que a salva da oferta se move pela congregação, cha-mando os seus discípulos (43), disse-lhes: Esta pobre viúva depositou mais do que todos com suas grandes ofertas. Aqueles que eram ricos contribuíam facilmente do que lhes sobejava (44) ; a viúva, por amor, deu tudo o que tinha (cf. Phillips, 4.11), todo o seu sustento, colocando-se em uma completa dependência de Deus. Será que essa pobre viúva teria sido uma daquelas cuja casa os escribas haviam devorado? (40). Será que a oferta dos ricos tinha vindo de recursos obtidos através de tal ganância?
A partir desta história, o pobre pode aprender o valor da sua oferta, por mais modes-ta que seja, e o rico pode descobrir a medida da sua dádiva, por mais generosa que seja.
Dê o que você daria se um anjo
Estivesse esperando a oferta à sua porta.
Dê como você daria se o amanhã
Lhe encontrasse onde não existem mais ofertas.
Dê como você daria ao Mestre
Se encontrasse Seu olhar amoroso.
Dê como daria do seu sustento
Se a própria mão dele viesse receber a sua oferta.
Genebra
12:1
lhes. Este pronome, aparentemente, se refere aos principais sacerdotes e escribas, uma vez que concorda com a terceira pessoa do plural (“eles”), no v. 12 (os que buscavam um meio de prendê-lo). Esta parábola era também uma provocação (11.18, nota).
parábola. Ver notas em 4.2, 11. Ainda que seja incorreto procurar um sentido simbólico e especial para cada detalhe da parábola, o ponto essencial é claro.
vinha. A parábola é baseada no “cântico da vinha” (Is
* 12:2
servo. Freqüentemente, um termo para designar os profetas (Êx
lavradores. Para aqueles que tinham autoridade “oficial” sobre o povo de Deus, em particular aqueles para quem a parábola foi contada.
* 12:6
filho amado. Nos três Evangelhos Sinóticos, o tema de Jesus, como o Filho amado de Deus, é raro (Mc
* 12:9
e passará a vinha a outros. Mt
* 12:10
A pedra que os construtores rejeitaram. Jesus cita o Sl
* 12:13
fariseus e dos herodianos. A aliança entre os fariseus e os herodianos ressurge (3.6). Esta aliança era possível porque ambos os partidos aceitavam a ocupação romana, aqueles como punição divina, estes por vantagens políticas.
* 12:14
tributo a César. Como acréscimo a numerosos direitos alfandegários, impostos, pedágios e outros encargos (2.14, nota), cada província romana era obrigada a pagar o tributo imperial. A mesma soma ou importância era arrecadada (ou extorquida) de todos, ricos e pobres igualmente. Esta tributação era muito impopular entre o povo.
* 12:15
Por que me experimentais. A pergunta de seus opositores, aparentemente, era uma tentativa para estigmatizar Jesus como um revolucionário político.
denário. Numerosas moedas estavam em circulação na Palestina. Jesus pede um denário romano, que valia o salário de um dia de trabalho e que, de um lado, trazia impressa a efígie de César e, de outro, uma cena que glorificava o seu reino.
* 12:17
Dai a César. Jesus aproveita a ocasião para afirmar que o poder político de Roma é legítimo, como ele declara em seu julgamento que esse poder vem de Deus (Jo
* 12:18
saduceus. As famílias sumo sacerdotais dos tempos de Jesus eram membros deste grupo. Os saduceus negavam a ressurreição, a existência de anjos e rejeitavam a tradição oral dos fariseus. O nome deles, provavelmente, se deriva de Zadoque, sumo sacerdote de Davi (2Sm
* 12:19
Moisés nos deixou escrito. A história que eles contam a Jesus (vs. 19-23) está baseada na lei do levirato (“parente resgatador”) de Dt
* 12:24
poder de Deus. Provavelmente, Jesus se refere às obras contínuas de Deus e suas poderosas manifestações futuras (incluindo a ressurreição), através de seu Messias (Lc
* 12:25
nem casarão. A ressurreição final é a transformação do universo físico (Rm
* 12:26
no trecho referente à sarça. Ver Êx
* 12:27
Laborais em grande erro. Esta frase forte lembra a acusação condenatória de Jesus contra aqueles cujo pai não é Deus, mas o diabo (Jo
* 12:29
Ouve, ó Israel. Outra vez o debate se trava em torno das Escrituras. Jesus cita Dt
* 12:31
O segundo. Jesus liga Lv
* 12.33 holocaustos. O escriba aprova a resposta de Jesus e acrescenta, ele mesmo, uma prova escriturística (1Sm
* 12:34
Não estás longe do reino. Compare o jovem rico de 10.21 (“uma coisa te falta”) e Nicodemos (Jo
* 12:35
templo. Ver nota em 11.15. Além do átrio dos gentios, havia também o átrio das mulheres e o átrio de Israel, que era reservado só para os homens judeus.
* 12:36
O próprio Davi. A interpretação de Jesus prende-se à autoria davídica deste salmo.
falou, pelo Espírito Santo. Jesus atribui ao salmo de Davi plena inspiração divina, como farão os seus discípulos posteriormente (At
* 12:37
O mesmo Davi chama-lhe Senhor. Jesus mostra que, conquanto o Messias descenda de Davi, sua dignidade real e poder sobrepujam os de Davi, porque Davi se dirige a este Rei, chamando-o de “meu Senhor”(Sl
* 12:38
Guardai-vos dos escribas. A superficialidade da doutrina e da exegese dos escribas, a respeito do Messias, leva Jesus a criticar o superficial estilo de vida deles, em geral. Advertência semelhante é encontrada em 8.15.
* 12:40
devoram as casas das viúvas. Era considerado impróprio, para qualquer um, receber salário para interpretar as Escrituras. Conseqüentemente, eles aproveitavam e, às vezes, tiravam vantagem da hospitalidade das pessoas, entre as quais as viúvas, eram, especialmente, vulneráveis.
longas orações. Ver Mt
* 12:41
gazofilácio. Os cofres para as ofertas, no templo, eram colocados no átrio das mulheres no templo, que dava acesso a todos.
* 12:42
duas pequenas moedas. Esta moeda, de um lepton, era a de menor valor em circulação.
quadrante. Moeda romana que valia uma sexagésima quarta parte de um denário (o denário equivalia ao pagamento do salário de um dia de trabalho). Marcos traduz para o grego, para os leitores gentios (5.41, nota).
Matthew Henry
Wesley
A Parábola do mau Lavradores é um dos poucos encontrados em todos os três Evangelhos sinópticos (ver Lc
Em vez de "lagar" (Mat.), Marcos tem um lagar . Isso tudo é uma palavra no grego e encontrado somente aqui no Novo Testamento. Foi a calha sob o lagar, para o qual o suco de uva poderia fluir. Às vezes, o lagar foi cortada da rocha sólida. A um típico pode ser visto hoje perto do Jardim da Tumba.
Como de costume, Mateus telescópios a narrativa um pouco, ao mencionar duas vezes "servos" enviados pelo chefe de família. Marcos e Lucas indicar três servidores diferentes enviadas em sucessão, eo que aconteceu com Ct
Todas as três contas gravar a final envio do filho. Marcos e Lucas têm amado filho (v. Mc
O que o senhor da vinha fazer? Havia apenas uma conclusão lógica: os inquilinos maus devem ser destruídos. Típico das ligeiras diferenças nas contas sinópticos é o fato de que aqui Mateus diz que "eles" (a multidão, ou os discípulos) responde à pergunta, enquanto Marcos (v. Mc
A citação de Sl
Todos os três relatos indicam que os líderes dos judeus reconheceram que a parábola era dirigida contra eles. Enfurecido, eles queriam prendê-lo, cumprindo assim o seu papel na parábola. Mas o medo da multidão impediu a fazê-lo neste momento.
c. Pergunta de Tributos (12: 13-17) 13 E eles enviaram-lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que o apanhassem em alguma conversa. 14 E, quando chegaram, eles disseram-lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro, e carest não para qualquer um ; porque não olhas à aparência dos homens, mas ensinas segundo a verdade o caminho de Deus: É lícito dar tributo a César, ou não? 15 Daremos, ou não daremos? Mas ele, conhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes: Por que fazeis julgamento de mim? traga-me um denário para que eu possa vê- LvFoi, talvez, ontem à tarde ou, eventualmente, quarta-feira. Os três Evangelhos sinópticos concordam perto aqui em dar três perguntas de Jesus, Suas respostas, e em seguida, uma pergunta final que Ele perguntou de seus adversários e que silenciou-los permanentemente.
A primeira pergunta foi sobre o pagamento de impostos a César (ver Lc
Apesar de sua aparência de sinceridade, Cristo viu através da sua hipocrisia (v. Mc
Em vez de responder à sua pergunta diretamente, o que teria o colocou em apuros-Jesus pediu um denário (no valor de cerca de vinte centavos). Esta moeda foi particularmente odiado pelos judeus, porque é realizado nele a imagem do imperador. Eles se ressentiam da necessidade de lidar com ele.
Ensinamento de Cristo sobre o pagamento de impostos é claro. rendem está literalmente "dar a volta." Os impostos são uma dívida que cada cidadão deve ao seu governo para a proteção e outros serviços prestados. Com efeito, Jesus disse aos judeus: "Se esta moeda tem a imagem de César sobre ele, então ele deve pertencer a ele. Então dá-lo de volta para ele "Paulo (. Rm
Como muitas vezes, Marcos aqui usa um termo vívida para expressar a reação da multidão. Ele diz que eles admiravam- palavra -um no grego, um forte verbo composto encontrado somente aqui no Novo Testamento. Bickersteth bem diz: "Ele saltou por cima da armadilha eles montaram para ele, deixando-os envolvidos nelas."
Esta seção laços em logicamente com o anterior, sobre mordomia. Para Jesus declarou que é preciso "dar a volta" a Deus o que pertence a Ele, e isso inclui tudo o que somos e temos. Mordomia cristã exige a consagração do nosso tudo a Cristo.
d. Pergunta da Ressurreição (12: 18-27) 18 E, se aproximaram dele os saduceus, que dizem que não há ressurreição; e perguntaram-lhe, dizendo: 19 Mestre, Moisés nos escreveu que, se o irmão de um homem morrer e deixar uma mulher atrás dele, e não deixar nenhuma criança, que seu irmão tomasse a mulher dele, e suscitará descendência a seu irmão. 20 Havia sete irmãos: o primeiro casou e morreu sem deixar descendência; 21 e o segundo também a tomou e morreu, não deixando descendência atrás de si; eo terceiro da mesma maneira: 22 e os sete não deixaram descendência. Último de tudo morreu também a mulher. 23 Na ressurreição, de qual será a mulher, um deles? para os sete a tiveram por mulher. 24 Jesus disse-lhes. Não é por este motivo que vos err, que vós não conheceis as Escrituras nem o poder de Deus? 25 Para quando ressuscitarem de entre os mortos, nem se casam, nem se dão em casamento; mas serão como anjos no céu. 26 E, acerca dos mortos, que eles são criados; não lestes no livro de Moisés, na passagem a respeito da sarça, como Deus lhe falou, dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque eo Deus de Jacó? 27 Ele não é o Deus dos mortos, mas dos vivos: vós grandemente errar.A segunda pergunta foi sobre a ressurreição (ver Lc
Depois de ter visto seus rivais, os fariseus, silenciados, os saduceus decidiram que iriam tentar embaraçar Jesus diante do povo, e embaraçar e desacreditá-lo, pela sua pergunta favorita sobre a ressurreição. Talvez tivessem "perplexo" os fariseus com ele mais de uma vez. Este simples galileu sem formação teológica formal seria uma vítima fácil. Então, eles posaram sua hipotética, realmente ridículo, caso de uma mulher cujos sete maridos sucessivos morreram todos e deixou-a sem filhos. Eles estavam preocupados com cuja esposa estaria na ressurreição!
As primeiras palavras de Jesus em resposta foram uma repreensão aos seus sofismas. Ele disse que cometeu um erro, porque eles sabiam nem as Escrituras nem o poder de Deus. Como sacerdotes, os saduceus deveria ter conhecido tanto. Só um bom conhecimento da Palavra de Deus, além de uma experiência pessoal do poder de Deus, pode salvar um de erro hoje.
Cristo declarou que os casamentos terrenos não são transferidas para o reino celestial. O resgatadas serão como anjos no céu (v. Mc
Os saduceus tinha citado Moisés (v. Mc
A terceira questão relacionada com o mandamento (literalmente, "que tipo de mandamento") foi o primeiro lugar (ver Lc
Marcos diz que um dos escribas (fariseu) ouviu o diálogo entre os saduceus e Jesus, e sabendo que ele havia respondido bem , passou a representar a nova pergunta. Na superfície isto pode parecer a discordar com a imagem apresentada em Mt
Para o início da resposta de Jesus Marcos sozinho dá a primeira parte do Shema, o grande declaração da unidade de Deus (v. Mc
Unsolicited, o Mestre expressou um segundo comando: amar ao próximo como a si mesmo (Lv
A resposta do escriba (vv. Mc
Depois que Cristo tinha silenciado Seus adversários (V.
34) e com êxito as suas respostas às três questões colocadas pelos fariseus, saduceus, e um escriba, Ele começou a perguntar a um mesmo (ver Lc
Os escribas ensinou que o Messias (Cristo) seria o filho de Davi . Este foi o coração da esperança messiânica de que dia-a régia, governando Messias. No entanto, Davi lhe chama Senhor. Como é que estes dois conceitos se reconciliar? A Encarnação é a resposta.
Parece evidente que Jesus colocou esta questão, a fim de corrigir os equívocos populares a respeito do Messias. Ele estava buscando para pavimentar o caminho para as pessoas a aceitá-lo como o verdadeiro Messias, enviado por Deus. Como de costume, as pessoas comuns ouvia com prazer (apenas em Marcos).
3. Condenação e Louvor (12: 38-44) 1. Condenação dos escribas (12: 38-40) 38 E em seu ensinamento, ele disse: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e ter saudações nas praças, 39 e primeiros assentos nas sinagogas, e lugares principais nas festas: 40 que devoram as casas das viúvas , e sob pretexto de prolongadas orações; Estes receberão maior condenação.Esta seção é dada quase idêntico em Lc
As longas túnicas eram supostamente para indicar riqueza ou nobreza. Os principais lugares referem-se a um banco diante da arca em frente à sinagoga, de frente para o público. Os primeiros lugares foram para os sofás reclináveis na mesa principal. Festaspode ser traduzida como "banquetes" (Moffatt).
Junto com tudo isso pretensão religiosa e aparência exterior, os escribas, pelo menos alguns deles, eram ladrões no coração. Dificilmente se pode conceber maior hipocrisia do que a crueldade desonesto pobre, desamparado viúvas de crueldade encoberto, fazendo longas orações em público. Os escribas aproveitou do fato de que as pessoas tinham de empregá-los para a elaboração de documentos legais. Há evidências de que alguns deles praticado pura desonestidade, enquanto outros heartlessly hipotecas encerrado, deixando viúvas sem-teto e sem dinheiro. Deve ser lembrado que, naqueles dias uma viúva normalmente não conseguia encontrar emprego, como ela pode hoje.
Condenação (v. Mc
A história do óbolo da viúva é dada por Marcos e Lucas (21: 1-4 ). Jesus sentou-se em frente ao tesouro . Esta foi localizado no Pátio das Mulheres. Vindo para a área do templo, pode-se entrar pela primeira vez o Pátio dos Gentios, a parte mais extensa, onde Jesus ensinou grandes multidões. A parede de mármore pontuado com nove gateways separados isso a partir do átrio das mulheres, que não Gentile foi autorizado a entrar. Em 1871 não foi descoberto o sinal grega que guardava este ponto. Dizia:
Nenhum estrangeiro pode entrar dentro da balaustrada e cerco em torno do Santuário. Quem for pego vai tornar-se passível de pena de morte, que inevitavelmente se seguirá.Dentro do Tribunal de as mulheres foi o Tribunal de os israelitas, que só os homens judeus poderiam entrar. Dentro deste foi o Tribunal de Justiça do Priest, com o seu altar do sacrifício e do Santuário.
Diz-se que o Tribunal de Justiça das Mulheres conseguia segurar 15.000 pessoas. Aqui Jesus sentou-se e observou as diferentes pessoas que depositam suas oferendas nos treze grandes recipientes, em forma de trompete que foram colocados lá. O elenco rico em moedas por um punhado, mas, em um gesto descuidado de despreocupação.
Mas o Mestre estava particularmente interessado em uma pobre viúva. Ela tinha apenas dois ácaros -lepta, as menores moedas de cobre então em uso, no valor de apenas cerca de um quarto de um centavo cada. Assim, os dois ácaros igualou cerca de meia centavo americano. Mas isso representou todo o seu viver (v. Mc
Jesus disse que ela lançou mais do que todos os outros (v. Mc
Wiersbe
29) foi "examinado" pelos líderes judeus e provou ser perfeito (1Pe
Jesus sabia que seus inimigos que-riam matá-lo e, nessa parábola, ele revela o desejo pecaminoso deles de destruí-lo e de reivindicar a he-rança para si mesmos (Jo
Em Levítico
Jesus citaSl
Os fariseus opunham-se a Roma, e os herodianos (uma facção política) cooperavam com Roma. A única coisa que tinham em comum era o inimigo, Jesus Cristo (veja Lc
No versículo 13, a palavra gre-ga para "apanhassem" transmite a imagem de uma armadilha em um jogo de caça. A delegação de fari-seus e de herodianos pensou que podia pegar Jesus em uma cilada com uma pergunta que tivesse co-notação política e religiosa.
Os judeus ortodoxos não gosta-vam de pagar impostos a Roma, pois sabiam que eram o povo escolhido de Deus. Pagar impostos significava reconhecer o poder de Roma sobre a nação — algo que não podiam admitir por serem muito orgulhosos (Jo
Nosso Senhor, que conhecia a hipocrisia deles, respondeu de uma maneira que não apenas evi-tava o perigo do dilema, como tam-bém devolveu aos questionadores a responsabilidade pela afirmação. Como eles usavam a moeda de Cé-sar, admitiam a autoridade de Cé-sar sobre eles; assim, eles apenas devolviam a César o que este antes dera a eles. Os impostos não são presentes para o governo, mas o va-lor que pagamos em troca dos ser-viços prestados (política e proteção contra incêndio, agências sociais, defesa, etc.). E como a imagem de Deus também está estampada em cada ser humano, temos de devol-ver a Deus as coisas que são dele. Já que Deus instituiu o governo huma-no para o nosso bem, estamos obri-gados a respeitar os governantes e a obedecerás leis (Rm
Para Jesus, a resposta a todas as perguntas estava nas Escrituras, não no pensamento do próprio homem (Is
Ele reporta-os a Êxodo
Os fariseus fizeram mais uma per-gunta a respeito da qual os rabis ti-nham discutido muito tempo. Das 613 determinações encontradas na Lei (365 negativas, 248 positi-vas), qual era a mais importante? Jesus respondeu com a "afirmação de fé" (o shemá) tradicional judai-ca que encontramos em Deutero- nômio 6:4. Os judeus devotos a recitavam de manhã e à noite. Ele também acrescentou Levítico
Jesus fez a pergunta final — e mais importante — e calou-os (Mt
Jesus encerra esse "debate" com uma advertência (vv. 38-40) e um exemplo (vv. 41-44), os quais expõem a hipocrisia dos lí-deres religiosos. Quando vemos o contraste entre a atitude dos es- cribas e a da viúva constatamos o que Deus valoriza mais. Leia Ma-teus 23 para uma exposição mais detalhada dos fariseus.
Russell Shedd
12.2 Servo. Gr doulos, "escravo". Aqui, aponta para um profeta de Jeová, do AT, obediente e submisso (conforme Jr
12.6 Restava-lhe ainda um. A ênfase de NT recai sobre a incomparabilidade de Cristo (He 1:1). (Quem rejeitar o Filho fica destituído de qualquer esperança de aceitação da parte de Deus. Amado, Significa "único", como na versão LXX de Gn
12.7 Ora, vamos, matemo-lo. As mesmas palavras de Gn
12.8 Fora do vinha. Conforme He 12:11-58 e notas.
12.9 Dono. Gr kurios, "Senhor". Indica que Jesus será o juiz (14.62; At
12.10,11 Este trecho é citado, palavra por palavra, ipsis litteris, conforme a versão LXX do Sl
12:18-23 Os saduceus. O partido aristocrata dos sacerdotes, rico e proeminente na política que, na época era subordinada aos romanos. Limitando-se à aceitação apenas dos escritos de Moisés, negaram a ressurreição e os anjos (conforme At
12.28 Escribas. Eram fariseus, eruditos na lei, criadores e transmissores da interpretação tradicional dos mandamentos de Deus (3.22n). Principal. Os fariseus reconheciam 613 mandamentos bíblicos, mas havia muita divergência de conceitos acerca de mandamentos "pesados" e 'leves”.
12.29,30 Ouve, ó Israel... Esta citação de Dt
12.33 Amor ao próximo... mesmo. É fato conhecido da psicologia, que quem não valoriza a si mesmo não pode valorizar ao seu próximo. Mas esse amor a nós mesmos pode ser egoísta; por isso devemos negar-nos a nós mesmos para podermos ser amados (8.34).
12.36,37 Pelo Espírito. Cristo confirma a autoria davídica e a inspiração do Sl
12.38 Jesus adverte severamente contra o perigo da vaidade espiritual (cf.Mt
12.42 Pequenos moedas. Gr lepta "finas". Valiam 1/1 6 de um denário. Quadrante. Um quarto de um as, moeda do oeste do império, de pouco valor. • N. Hom. A pequena oferta da viúva:
1) Do ponto de vista humano; a) era desnecessária; b) sem valor; c) presunçosa, porque a viúva, então, dependia totalmente de Deus;
2) Do ponto de vista de Jesus: a) era mui grande - bem maior do que a riqueza dos ricos; b) boa, porque glorificou a Deus. O Senhor valoriza, sim, o amor sacrificial, e não a quantia da oferta.
NVI F. F. Bruce
Havia muitas propriedades rurais nessa época na Galiléia que pertenciam a donos estrangeiros e eram lavradas por camponeses galileus, que compreensivelmente se sentiam muito descontentes com a posição que ocupavam. Essa situação pode ser o pano de fundo da parábola que Jesus contou. Ela foi designada não somente para indicar que a sua autoridade, acerca da qual estava sendo questionado (11.28), era até mais elevada do que a dos profetas (no sentido de que o profeta era um servo de Deus, enquanto ele mesmo era o Filho de Deus), mas também para advertir aqueles a quem estava falando, e que estavam tramando a sua morte, tanto da atrocidade do crime que estavam maquinando quanto do horror das suas inevitáveis conseqüências. As palavras introdutórias da parábola “Certo homem plantou uma vinha” (v. 1) devem ter trazido à memória dos ouvintes imediatamente a parábola registrada em Is
A questão do pagamento do imposto a César (12:13-17). (Textos paralelos: Mt
Apesar da advertência de Jesus feita aos líderes judaicos como ocorreu na parábola anterior, eles continuaram a sua campanha contra ele. Alguns dos herodianos (v. 13; cf. comentário Dt
A pergunta acerca da ressurreição (12:18-27). (Textos paralelos: Mt
Ao passo que a pergunta anterior tinha sido preparada para colocar Jesus numa dificuldade política, esta pergunta seguinte teve o objetivo de colocá-lo numa dificuldade teológica. Foi dirigida a ele por membros do partido sacerdotal aristocrata dos saduceus, que se empenharam agora em tornar ridícula a doutrina da ressurreição, em que eles não acreditavam. A sua argumentação, no final das contas, era que ela era incompatível com a lei do casamento de levirato, como exposta em Dt
A pergunta acerca do grande mandamento (12:28-34). (Texto paralelo: Mt
Na pergunta apresentada a Jesus agora, em contraste com as que foram submetidas antes, parece não ter havido nenhum espírito de hostilidade, o que era incomum, visto que um dos seus proponentes era um dos mestres da lei (v. 28; conforme v. 38-40). Ao ser perguntado acerca de qual era o mais importante dos mandamentos, Jesus respondeu com a citação do shema (Dt
A pergunta de Jesus acerca do filho de Davi (12:35-37). (Textos paralelos: Mt
A iniciativa na discussão foi agora tomada por Jesus, que fez uma pergunta aos que estavam a sua volta. O propósito da pergunta foi mostrar que o título messiânico filho de Davi (v. 35; conforme comentário de 10.47), usado tão comumente pelos mestres da lei, por correto que fosse, não expressava toda a verdade acerca da pessoa do Messias. Prova desse fato, como Jesus destacou, era que, quando o próprio Davi escreveu acerca do Messias em Sl
Jesus condena os escribas (12:38-40).
(Textos paralelos: Mt
Tendo criticado o que os escribas diziam (v. 35), Jesus criticou agora o que os escribas faziam. Acerca do fato de eles gostarem de andar com roupas especiais (v. 38a), estas eram roupas caracteristicamente usadas por homens de muito conhecimento. Nas mais diversas situações, esperavam que se prestasse a mais elevada deferência a eles (v. 38b,39). De viúvas necessitadas, extorquiam somas exorbitantes de dinheiro; e se esforçavam em obter a estima dos homens fazendo longas orações (v. 40a). A razão que Jesus citou por que eles receberiam punição mais severa do que os outros (v. 40) foi que as práticas más que faziam eram astutamente realizadas sob o disfarce da religião.
A oferta da viúva (12:41-44). (Texto paralelo: Lc
Tendo falado da avareza dos escribas (v. 40), Jesus agora fala de uma mulher que ele observou e que entregou para a obra de Deus tudo o que possuía para viver (v. 44). Do lado do “pátio dos gentios” no templo (v.comentário Dt
Moody
VI. Conclusão do Ministério de Cristo em Jerusalém. 11:1 - 13:37.
Nesta seção Marcos registrou os últimos atos e ensinamentos do Salvador antes da sua paixão. Todos esses acontecimentos tiveram lugar em Jerusalém e nos seus arredores. Aqui aconteceu a "Entrada Triunfal" e a purificação do Templo (Mc
Francis Davidson
2. A PARÁBOLA DOS LAVRADORES MAUS (Mc
3. A QUESTÃO DO TRIBUTO A CÉSAR (Mc
4. A QUESTÃO DA RESSURREIÇÃO (Mc
5. O GRANDE MANDAMENTO (Mc
6. O FILHO DE DAVI (Mc
7. JESUS CENSURA OS ESCRIBAS (Mc
8. A OFERTA DA VIUVA POBRE (Mc
John MacArthur
56. O Pilar da Rejeição (Marcos
E ele começou a falar-lhes em parábolas: "Um homem plantou uma vinha e colocar um muro em torno dele, e cavou um tanque sob o lagar e construiu uma torre, e arrendou-a a viticultores e fui em uma viagem. Na época da colheita, enviou um escravo para os viticultores, a fim de receber alguns dos produtos da vinha dos viticultores. Levaram-no e espancaram-no e mandaram-no embora de mãos vazias. Depois enviou-lhes um outro escravo, mas feriram na cabeça, e afrontando-o. E ele enviou outro, e este mataram; e assim com muitos outros, que batem algum e matando outros. Ele tinha mais um para enviar, o seu filho amado; ele enviou por último de tudo para eles, dizendo: 'Eles vão respeitar o meu filho. "Mas aqueles lavradores disseram uns aos outros: 'Este é o herdeiro; Venham, vamos matá-lo, ea herança será nossa! ' Levaram-no e mataram-no e lançaram-no fora da vinha. Qual será o dono da vinha? Virá e destruirá os lavradores, e dará a vinha a outros. Você nem mesmo ler esta passagem da Escritura: 'A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular; isso aconteceu da parte do Senhor, e é maravilhoso aos nossos olhos '? "E eles estavam buscando a prendê-lo, e ainda temiam o povo, pois eles entenderam que Ele falou a parábola contra eles. E assim eles o deixou e foi embora. (12: 1-12)
Ao longo da história, os incrédulos céticos afirmam que Jesus foi surpreendido por Sua rejeição inesperada e morte; que Ele era, uma vítima involuntária involuntário. Alguns dos que defendem esse ponto de vista perniciosa e falso imaginar que Jesus era apenas um sábio; um filósofo, que ensinou a moralidade e ética. Para outros Jesus era um revolucionário, um cruzado da justiça social e política cuja tentativa de incitar uma revolução contra Roma deu horrivelmente errado. Gerenciando para antagonizar tanto as autoridades judaicas e romanas, Jesus involuntariamente tem-se executado.
Mas essa caricatura blasfema do Senhor Jesus Cristo como um mártir bem-intencionada, mas equivocada existe apenas na mente dos "aqueles que estão perecendo" (1Co
Totalmente antecipando sua morte, Jesus disse: "Agora a minha alma está perturbada; e que eu vou dizer: 'Pai, salva-me desta hora? Mas para este fim Eu vim para esta hora "(Jo
Após a transfiguração, como Jesus, Pedro, Tiago e João "foram descendo da montanha, Ele deu-lhes ordens para não se relacionar com ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem ressuscitou dos mortos" (Mc
Na Última Ceia, Jesus disse de Seu traidor, Judas 1scariotes, "O Filho do Homem é ir, assim como está escrito a seu respeito; mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Teria sido bom para esse homem se não houvera nascido "(Mt
Os pregadores apostólicos também ensinou que a morte de Jesus foi precisamente o plano de Deus. No primeiro sermão cristão sempre pregou, Pedro ousAdãoente declarou: "Este homem [Jesus], entregou mais pelo plano pré-determinado e presciência de Deus, você pregado a uma cruz pelas mãos de homens ímpios e colocá-lo à morte" (At
Aqueles que vivem em Jerusalém e as suas autoridades, reconhecendo nem [Jesus], nem as declarações dos profetas que se lêem todos os sábados, cumpridas estas condenando-O. E embora eles não encontraram nenhum motivo para colocá-Lo à morte, pediram a Pilatos que ele seja executado. Quando tinham realizado tudo o que foi escrito a respeito dele, tirando-o da cruz e deitou-o numa tumba. (13
Jesus contou a parábola gravado aqui por Marcos na quarta-feira da Paixão Week, após a entrada triunfal na segunda-feira apresentado sua popularidade e seu ataque ao templo na terça-feira mostrou Seu poder. Apesar de manifestações públicas de entusiasmo para Ele das multidões, o Senhor sabia que, em dois dias, era a vontade do Pai que eles iriam ligar e Ele seria crucificado. A força do mal sobrenatural por trás de sua morte seria o diabo (Lc
Neste ponto, todas as implicações da história do Senhor estabeleceu em clareza nas mentes dos líderes e do povo. Eles perceberam que Jesus tinha acabado levou-os a se condenar. Ao tomar o lado do proprietário da vinha e condenando os inquilinos, que já tinha passado frase sobre si mesmos (ver a discussão de v 12 abaixo.). Backpedaling longe de sua sentença autodeclarada, eles gritaram: "De modo nenhum!" ( genoito mim ; o termo mais forte de negação na língua grega) (Lc
A Interpretação
Você nem mesmo ler esta passagem da Escritura: 'A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra angular; isso aconteceu da parte do Senhor, e é maravilhoso aos nossos olhos "(12: 10-11)?
O que fez com que os líderes e as pessoas a recuar em horror de sua condenação dos viticultores era a sua percepção do que os elementos da história de Cristo representado. O homem que plantou e de propriedade da vinha representa Deus (conforme Is. 5: 1-2); a vinha representa Israel (conforme Is
Ao criar esta parábola fascinante, Jesus deixou claro para aqueles que tentaram matá-lo que ele sabia exatamente o que eles estavam planejando fazer a Ele. Ele, o Filho amado de Deus e mensageiro final (Heb. 1: 1-2), foi representado pelo filho do proprietário da parábola. Assim como o filho do proprietário não era um escravo, mas seu filho, assim também Jesus não era apenas mais um profeta, mas o Filho de Deus. Os líderes queriam o controle sobre a herança (Israel na história). Portanto, assim como os inquilinos matou o filho do proprietário e lançaram-no fora da vinha, por isso também os líderes religiosos rejeitam Jesus e jogue para fora do país, ligando-o aos romanos, que iria matá-lo fora de Jerusalém. Os líderes judeus iria revelar-se "filhos daqueles que mataram os profetas" (Mt
A destruição do proprietário da vinha dos inquilinos rebeldes retrata o julgamento de Deus sobre Israel em AD 70. Deus foi incrivelmente paciente com Seus desobedientes, povo rebelde. Os julgamentos anteriores sobre a nação tinha sido séculos antes, nas mãos dos assírios no reino do norte (Israel), em 722 AC , os babilônios e sobre o reino do sul (Judá), em 586 AC A vinda destruição de Israel e, especialmente, Jerusalém era devastador. Dezenas de milhares de judeus foram massacrados, e milhares mais vendidos como escravos. O templo foi destruído, pondo fim todo o sistema religioso de sacrifícios, sacerdotes, rituais e cerimônias que dependiam dele. Os líderes religiosos da nação tinha falhado completamente em sua gestão, o que lhes foi tirado em um julgamento devastador, como tinha acontecido séculos antes, quando os babilônios saquearam Jerusalém e destruíram o templo.
Não só foi mordomia dos líderes apóstatas sobre o povo de Deus tirado do meio deles, também foi concedido aos mais improvável grupo imagináveis-os apóstolos. Esses doze galileus desprezados comuns, não treinados nas escolas rabínicas e fora da instituição religiosa, se tornariam os beneficiários e mordomos da revelação divina, que seria ativado para divulgar para o mundo. Jesus já havia dado-lhes autoridade sobre os demônios e doenças, e para proclamar o evangelho (Mc
Para os líderes de Israel em sua ignorância, a pedra não medir. Era uma pedra rejeitada, inadequado, imperfeito, inaceitável, e não para ser o cabeça da esquina, incapaz de suportar toda a estrutura e simetria de glorioso reino de Deus. Mas eles estavam totalmente errados. Jesus é pedra angular de Deus, o próprio um dos quais foi dito dois dias antes, durante a entrada triunfal: "Bendito o que vem em nome do Senhor" (Mc
O Response
E eles estavam tentando prendê-lo, e ainda temiam o povo, pois eles entenderam que Ele falou a parábola contra eles. E assim eles o deixou e foi embora. (12:12)
Enfurecidos, os líderes buscavam aproveitar Jesus, para que eles entenderam a última que Ele falou a parábola contra eles. Mas o tempo no plano de Deus para que Ele morrer ainda era de dois dias de distância, para que eles não foram capazes de prendê-lo, porque eles temiam o povo. Ao contrário da maioria de Jesus parábolas, que escondiam a verdade dos incrédulos (13: Matt. 10-13, 34-35), esse público entendeu o ponto de Jesus 'parábola. Eles sabiam que os seus antepassados tinham perseguiram e mataram os profetas, e que seus líderes procuraram matar Jesus, mas eles ainda não estavam prontos para parar de ouvir a Ele (conforme Lucas
Embora os líderes religiosos deixaram Jesus e foi embora, logo estariam de volta em Sua presença física (Mc
Depois mandaram alguns dos fariseus e herodianos para Ele, a fim de armar uma cilada em um comunicado. Eles vieram e disseram-lhe: "Mestre, sabemos que és sincero e adiar para ninguém; para Você não é parcial para qualquer, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. É lícito pagar uma sondagem de impostos a César, ou não? Devemos pagar ou não devemos pagar? "Mas ele, conhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes:" Por que você está me testando? Traga-me um denário para olhar. "Eles trouxeram um. E Ele lhes disse: "De quem semelhança e inscrição é isso?" E eles disseram-lhe: "De César." E Jesus disse-lhes: "Dai a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus. "E eles foram surpreendidos com Ele. (12: 13-17)
A vida milagrosa e obras do Senhor Jesus Cristo de forma clara e convincentemente demonstrada a Sua divindade. Seu nascimento virginal levou a uma vida sem pecado, que perfeitamente exibido misericórdia, compaixão e amor de Deus. Poder de Cristo sobre o reino demoníaco, a doença, a morte, e o mundo natural, e cumprimento da profecia do Antigo Testamento era inegável. Mesmo Seus adversários nunca negou seu poder sobrenatural, milagres e sabedoria inigualável (Mt
Mas, embora eles não podiam negar a natureza sobrenatural da vida e obra de Jesus, os líderes religiosos judeus odiado e rejeitado. Durante três anos, começando com seu primeiro ataque ao templo (13
Jesus, é claro, estava bem ciente do seu ódio e intenção de matá-lo. Ele falou de que muitas vezes a Seus discípulos. Mais cedo nessa quarta-feira da Semana da Paixão, ele elaborou uma parábola que refletiu sobre líderes passado de Israel para perseguir e assassinar os profetas, e indiciou o atual liderança por conspirar para matar o Filho de Deus (ver a exposição de que parábola no capítulo anterior) .
A entrada de Jesus em Jerusalém na segunda-feira demonstrou sua popularidade sem precedentes, por isso, antes que pudessem matar Jesus, que primeiro tinha a tarefa de transformar as pessoas contra ele.Em uma espantosa exibição de astúcia ímpios, eles conseguiram, em poucos dias para manipular uma completa inversão de atitude das pessoas em relação a Ele. A mesma multidão Páscoa que tinha recebido com entusiasmo Jesus como o Messias na segunda-feira que na sexta-feira gritar: "Crucifica-o!" (13
Para provocar a morte do Senhor Jesus, os líderes judeus não só teve que virar o povo contra ele, eles precisavam também de convencer os romanos a executá-lo. Para conseguir tanto, o Sinédrio decidiu criar três armadilhas para Jesus; esta passagem grava o primeiro dos três. Ao fazer isso, os governantes de Israel revelou os pecados escuros de engano que eles dominaram, incluindo ódio, orgulho, bajulação, decepção, e acima de tudo, sua hipocrisia consumado. Três aspectos da hipocrisia que se destacam nesta passagem. Hipócritas religiosos fazem estranhas alianças contra a verdade, vai dizer qualquer coisa para ganhar a sua terra, e falsamente fingir para perseguir a verdade.
Os hipócritas religiosos Faça estranhas alianças contra a verdade
Depois mandaram alguns dos fariseus e herodianos para Ele, a fim de armar uma cilada em um comunicado. (12:13)
Satanás pode orquestrar todas as diversas formas de religião falsa sob seu controle para atacar a verdade, ea história registra algumas dessas alianças espúrias. Verdade, por outro lado, não pode fazer alianças com erro. Depois de conspirações para eliminar Jesus (Mt
Seu plano era forçar a ação de seus odiados inimigos, os romanos. Roma era muito sensível ao potencial de revolta, especialmente durante a época da Páscoa com o seu grande entusiasmo e grandes multidões, e pode ser contado sobre a mover-se com força contra qualquer rebeldes. Se eles poderiam prender Jesus a fazer uma declaração anti-romano, eles poderiam denunciá-lo ao governador como um revolucionário político. Por "entregar [ndo] Ele para a regra ea autoridade do governador" (Lc
O autor americano do século XIX, Charles Dudley Warner escreveu certa vez: "A política faz estranhos companheiros de cama." Assim também faz a religião falsa. Os fariseus e herodianos eram antagonistas ideológicos que não poderia ter sido mais oposto em suas opiniões políticas e religiosas. Os fariseus eram os defensores mais radicais da lei e da conduta religiosa; os herodianos a menos religiosas e violadores de tudo o que era sagrado para os judeus. Os fariseus eram mais preocupados com a lei de Deus; os herodianos eram mais preocupados com a lei de Roma. Os fariseus eram mais dedicados a Israel; os herodianos eram mais dedicado a Roma. Os fariseus eram intensamente religiosa; os herodianos eram intensamente política. Essencialmente, os herodianos eram bajuladores a César e leal à família de Herodes, neste caso, Herodes Antipas, o governador da Galiléia e Perea. Antipas não era judeu; ele era meio Idumaean e metade Samaritano. Depois que seu pai Herodes, o Grande, morreu, Antipas tinha sido feito governante (sob a autoridade suprema e subsídio de Roma) de uma parte do reino de seu pai.
Embora os fariseus desprezavam os herodianos, eles sabiam que poderia ser útil em seu plano para eliminar Jesus. Querendo se livrar de Jesus por causa de Suas críticas fulminantes de sua teologia aberrante e suas vidas pessoais hipócritas, eles sabiam que os romanos não iria executar Jesus por causa de uma disputa teológica com seus companheiros judeus. Gálio, o procônsul romano da Acaia, viria a ilustrar que reticência Roman a intervir em assuntos teológicos judeus. Quando os judeus em Corinto acusou o apóstolo Paulo antes dele de "persuad [ndo] os homens a servir a Deus contra a lei" (At
Mas quando Paulo estava prestes a abrir a boca [em sua própria defesa] disse Gálio aos judeus: "Se fosse uma questão de agravo ou crime perverso, ó judeus, seria razoável para me colocar em contato com você; mas se houver dúvidas sobre palavras e nomes, e da lei, cuidar dele vós; Eu não estou disposto a ser um juiz destas coisas. "E ele levou-os para longe da cadeira de juiz. (Vv 14-16; conforme 23:29; 25: 18-20.)
Os fariseus, portanto, destina-se a armadilha Jesus a fazer uma declaração política inflamatório na frente dos herodianos, que, então, relatam que para agentes de Roma, Herodes e Pilatos. Se bem tratadas seu enredo, os romanos, sempre alerta para qualquer sinal de rebelião, poderia ser isca para prender e executar Jesus como uma ameaça ao seu poder. Já ciente de que ele havia entrado Jerusalém na segunda-feira à frente de dezenas de milhares de seguidores entusiasmados com fervor, também sabiam que Ele tinha, sozinho, jogado os mercadores do templo na terça-feira, e, portanto, eram sem dúvida, já alertou a Ele como um causador de problemas em potencial.
Religiosos hipócritas dirão qualquer coisa para ganhar a sua terra
Eles vieram e disseram-lhe: "Mestre, sabemos que és sincero e adiar para ninguém; para Você não é parcial para qualquer, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. (12: 14a)
Religiosos falsos muitas vezes recorrem a bajulação como uma manobra para avançar a sua agenda. Cults que negam a verdade sobre o Senhor Jesus afirmam amar e honrá-Lo. Esta delegação, enviada pelo Sinédrio, veio a Jesus e flatteringly dirigida Ele como professor, um termo de honra reservada aos rabinos. Deve ter sido difícil para eles pôr-se a abordar a quem eles odiavam e cuja doutrina e desprezaram por esse honroso título.
Mas o que eles disseram ao lado deve ter sido uma mentira ainda mais doloroso se eles tivessem qualquer consciência funcionamento. "Sabemos que o Senhor são verdadeiras, disseram-lhe. Lucas registra que eles ainda acrescentou: "Você falar e ensinar corretamente" ( Orthos , a partir do qual o Inglês palavra "ortodoxia" deriva, Lc
Mas eles ainda não foram terminadas lisonjeiro Jesus. Não só eles declará-Lo para ser sincero, mas também disse que iria adiar a ninguém. Seu ponto era que Cristo era tão comprometido com a verdade de que Ele não se equivocar-se e mudar Sua mensagem com base na opinião humana ou consequências negativas. Ele era não parcial a qualquer. Corajosamente eles reforçaram a sua bajulação anteriormente que Ele era sincero ao afirmar que Jesus ensinou o caminho de Deus segundo a verdade. Tudo o que eles disseram sobre Ele era verdade, mas eles não acreditaram em qualquer de suas próprias palavras.Essa é a decepção extrema de sua falsa louvor. Ironicamente, Jesus logo iria demonstrar Sua recusa imparcial para adiar a qualquer pessoa através da emissão de uma denúncia contundente e julgamento destes mesmos homens e aqueles que os enviou (Matt. 23: 1-36).
Religiosos Hipócritas falsamente perseguir a verdade
É lícito pagar uma sondagem de impostos a César, ou não? Devemos pagar ou não devemos pagar? "Mas ele, conhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes:" Por que você está me testando? Traga-me um denário para olhar. "Eles trouxeram um. E Ele lhes disse: "De quem semelhança e inscrição é isso?" E eles disseram-lhe: "De César." E Jesus disse-lhes: "Dai a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus. "E eles foram surpreendidos com Ele. (12: 14b-17)
Pensando que eles tinham as pessoas e Jesus desenhada para sua decepção, os fariseus e herodianos saltou sua armadilha. Com sinceridade fingida e respeito pela sua resposta como um contador de verdade, eles lhe perguntaram: "É lícito (de acordo com a lei divina) para pagar uma pesquisa de impostos a César, ou não? Devemos pagar ou não devemos pagar? " Na realidade, eles só estavam tentando desacreditá-lo publicamente, forçando-lo em um dilema inevitável. Sua expectativa era de que Jesus teria que responder que os judeus não deveriam ter de pagar o imposto, porque isso seria uma violação da lei de Deus. As pessoas pagavam impostos para idólatra Roma não por escolha, mas porque eles foram forçados a fazê-lo. Eles detestava Roma e sua presença ocupando na sua terra. Porque eles acreditavam que a terra de Israel e tudo na mesma pertencia a Deus, eles odiavam dar nada para adoradores de ídolos pagãos, cuja presença profanado a terra de Deus.
Entre os inúmeros impostos que lhes são impostas por Roma (por exemplo, com a importação, transporte, terras, culturas, etc .; Lucas usou um termo geral para tais impostos em Lc
Tendo em conta que o fundo, se Jesus respondeu que eles não devem pagar o imposto, os herodianos iria vê-lo como um outro Judas da Galiléia e denunciá-lo aos romanos. Por outro lado, se Ele respondeu que eles deveriam pagar impostos, o povo iria virar sobre ele e sua popularidade iria despencar.
Neste ponto, o foco da história se transforma a partir das manipulações tortuosos do Sinédrio para o infinito conhecimento e sabedoria do Senhor Jesus Cristo. Uma vez que "ele mesmo sabia o que havia no homem" (Jo
A resposta do Senhor foi simples e profunda. Ele pediu-lhes para trazer a Ele um denário para olhar. Ele pode ter levado algum tempo para encontrar um, desde que a maioria dos judeus recusou-se a realizá-los. Um denário era uma moeda de prata cunhadas sob a autoridade do imperador e igual a um dia de salário por um soldado romano ou um trabalhador comum entre os judeus (conforme Mt
Cada pessoa é estar em sujeição às autoridades superiores. Pois não há autoridade venha de Deus; e os que existem são estabelecidas por Deus. Portanto, aquele que resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são motivo de temor para o bom comportamento, mas para o mal. Você quer ter nenhum medo da autoridade? Faça o que é bom e terás louvor do mesmo; pois é ministro de Deus para teu bem. Mas se você fizer o que é mal, teme; pois não traz a espada para nada; pois é ministro de Deus, vingador, que traz ira sobre aquele que pratica o mal. Por isso, é necessário estar sujeitos, não somente por causa da ira, mas também por causa da consciência. Por causa disto você também paga impostos, para os governantes são servos de Deus, dedicando-se a isso mesmo. Dai a todos o que lhes é devido: o imposto a quem imposto é devido; personalizado a quem costume; medo a quem temer; honrar a quem honra.
Pedro escreveu dessa mesma verdade em sua primeira epístola:
Sujeitai-vos, por amor do Senhor para toda instituição humana, quer a um rei como o de autoridade, quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e o louvor dos que fazem o bem. Para tal é a vontade de Deus que, fazendo direito você pode emudecer a ignorância dos homens insensatos. (13
Submeter-se o governo também envolve orar por aqueles em posições de autoridade, como Paulo escreveu a Timóteo: "Primeiro de tudo, então, peço que súplicas e orações, súplicas e ações de graças, ser feita em nome de todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e sossegada, em toda a piedade e dignidade "(1 Tim. 2: 1-2).
Autoridade Civil é uma expressão da graça comum. Não houve nenhuma sociedade sacral legítimo desde o fim da teocracia de Israel, e não haverá ninguém até o reinado do Senhor Jesus Cristo na terra em Seu reino milenar. No meio não existe tal coisa como um governo cristão, ou uma nação cristã. Mas até mesmo os governos seculares proporcionar muitos benefícios para os seus cidadãos. Poderio militar dos romanos desde a paz, segurança e proteção. As estradas que construíram e as redes de transporte que eles mantiveram acelerado o fluxo de mercadorias que adicionados a prosperidade dos seus súditos.Era justo e correto para eles esperam que os serviços que prestaram a ser pago por aqueles que se beneficiaram delas. César teve sua esfera, e não a pagar-lhe o seu devido era para roubá-lo. Jesus afirmou o papel do governo de cobrar impostos por seu apoio, porque é meio ordenado de Deus para a proteção do homem e bem-estar. O único governo de tempo pode ser legitimamente desobedeceu é quando ele comanda algo contrário à lei de Deus, ou proíbe algo comandado por ele.
De muito maior importância do que dar César o que é devido é prestar a Deus o que é de Deus. Os líderes judeus recusou-se a dar a César o que lhe era devido, mas muito pior eles desconsideraram dar a Deus o que era devido a Ele. O exemplo mais imediato e evidente de que era sua recusa em honrar o Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, a quem toda a honra é devida, já que para honrá-Lo é honrar a Deus (Jo
O denário pertencia a César e deu à luz a sua imagem; pessoas pertencem a Deus para suportar Sua imagem. A moeda pode ser processado a César em obediência à lei física, mas a obediência e honra deve ser prestado a Deus, à luz da lei divina.
Tentativa inicial do Sinédrio para atrair Jesus em seu gancho tinha falhado miseravelmente. Mas, embora eles ficaram admirados com Ele por causa da profunda sabedoria na simplicidade de sua resposta, eles não tinham intenção de reexaminar a sua obrigação para com Deus. Em vez disso, eles se tornaram morosely silenciosa (Lc
No final, uma vez que a sua tentativa de sugar Jesus em incriminando-se através de bajulação falhou, eles ficaram apenas de recorrer a uma mentira deslavada. Ele não diria nada para acusar a si mesmo, de modo que levou Jesus a Pilatos e "eles começaram a acusá-lo, dizendo:" Achamos este homem enganosa nossa nação, proibindo dar o tributo a César, e dizendo que ele mesmo é Cristo, uma Rei '"(Lucas
58. A ignorância bíblica em alta escala (Marcos
Alguns saduceus (que dizem que não há ressurreição) veio a Jesus, e começou a interrogá-lo, dizendo: "Mestre, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre e deixa para trás uma esposa e não deixa filhos, seu irmão deve casar com o esposa e suscitar filhos a seu irmão. Havia sete irmãos; eo primeiro casou-se e morreu sem deixar filhos. O segundo casou-se com ela, e morreu deixando para trás sem filhos; eo terceiro da mesma maneira; e assim todos os sete, sem deixar filhos. Último de tudo morreu também a mulher. Na ressurreição, quando eles sobem mais uma vez, que a esposa de um será ela? Para todos os sete haviam se casado com ela. "Jesus disse-lhes:" Não é esta a razão pela qual você está enganado, que você não entender as Escrituras nem o poder de Deus? Para quando ressuscitar dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como anjos no céu. Mas em relação ao fato de que os mortos ressuscitam, não lestes no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus falou com ele, dizendo: 'Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, eo Deus de Jacó? Ele não é o Deus dos mortos, mas de vivos; está muito enganado "(12: 18-27).
Ao longo de sua história, o povo judeu sempre acreditou na ressurreição, o que eles viram desdobramento em duas dimensões. Eles acreditavam que haveria uma restauração nacional de Israel, conforme profetizado na visão de Ezequiel sobre o vale de ossos secos (Ez
O povo judeu tirou sua visão de uma ressurreição nacional de sua confiança em uma ressurreição pessoal. Os escritos apócrifos do Antigo Testamento expressar essa esperança confiante, assim como o Talmud. Um escrito apócrifo que ficou mais conhecido como o Apocalipse de Baruch, ou 2 Baruch, descreve a crença judaica tradicional na vida após a morte:
Porque a terra se então seguramente restaurar os mortos, [[Que agora recebe, a fim de preservá-los]]. Ele não fará nenhuma mudança em sua forma, mas como ele recebeu, por isso deve restaurá-los, e como eu os entregou a ela, assim também deve criá-los. Para, em seguida, será necessário mostrar ao vivo que os mortos voltaram à vida novamente, e que aqueles que tinham partido regressaram (novamente). E será que, quando eles têm solidariamente reconhecido aqueles a quem eles sabem agora, então o julgamento deve crescer forte, e as coisas que foram ditas antes de virá. E ela deve vir a passar, quando esse dia marcado se passou, que então o aspecto dos que são condenados seja posteriormente alterada, ea glória daqueles que são justificados. Para o aspecto de quem agora agir perversamente passa a ser pior do que é, como eles devem sofrer tormento. Além disso (como para) a glória daqueles que agora, sendo justificados na minha lei, que tiveram compreensão em sua vida, e que têm plantado em seu coração a raiz da sabedoria, então o seu esplendor será glorificado em mudanças, e a forma de seu rosto se converterá em função da sua beleza, que pode ser capaz de adquirir e receber o mundo que não morre, que é, então, prometeu a eles. Por mais esta acima de tudo deve aqueles que vêm em seguida, lamento, que rejeitaram a minha lei, e taparam os ouvidos para que não ouvir a sabedoria ou receber entendimento.Quando, pois eles vêem aqueles, sobre os quais eles já estão exaltados, (mas) que deve então ser exaltado e glorificado mais do que eles, estas devem ser transformados, respectivamente, este último para o esplendor dos anjos, e o ex-são ainda mais definhar em admirar as visões e na contemplação das formas. Pois em primeiro contemplar e depois partem para ser atormentado. Mas aqueles que foram salvos por suas obras, e para quem a lei tem sido agora uma esperança, e compreender uma expectativa, e sabedoria a confiança, devem maravilhas aparecer em seu tempo. Para eles verão o mundo que agora é invisível para eles, e eles verão o tempo que agora está escondido deles: e tempo deixam de envelhecer eles. Pois, nas alturas de que mundo eles habitará, e eles devem ser feitas como a dos anjos, e ser igual para as estrelas, e eles serão transformados em todas as formas que eles desejam, de beleza, em beleza, e da luz para o esplendor da glória. (50: 2-51: 10)
Mais importante ainda, o Antigo Testamento ensina que haverá um futuro, ressurreição corporal:
Quanto a mim, eu sei que o meu Redentor vive, e no último Ele tomará Sua posição sobre a terra. Mesmo depois da minha pele é destruída, ainda da minha carne verei a Deus; quem eu mesmo o contemplarão, e que meus olhos vão ver e não outra. (Jó
Por isso o meu coração se alegra e se regozija a minha glória; minha carne também habitará seguro. Pois não deixarás a minha alma ao Seol; nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Você vai fazer-me saber o caminho da vida; na tua presença há plenitude de alegria; em sua mão direita há delícias perpetuamente. (Sl. 16: 9-11)
Mas Deus remirá a minha alma do poder do Seol, pois Ele vai me receber. (Sl
Com o teu conselho Você vai me guiar, e depois me receberás na glória. (Sl
Se eu subir ao céu, Você está lá; se faço a minha cama no mais profundo abismo, você está lá. (Sl
Politicamente, a mais alta agenda dos saduceus era cooperação com Roma. Uma vez que eles acreditavam que a vida neste mundo é tudo que existe, os saduceus perseguido poder, riqueza, posição e controle. Se obtenção dessas coisas necessárias-los a cooperar com os seus senhores romanos, eles eram mais do que dispostos a obrigá-los. Suas acomodações para Roma levou a ser odiado pelo povo em geral. Os saduceus também comandou as operações de negócios rentáveis localizados no terreno do templo e estavam obviamente furioso com Jesus por duas vezes interromper seu empreendimento lucrativo. Eles também temiam que pudesse incitar uma rebelião que poderia custar-lhes as suas posições, ou privilegiados até mesmo levar à destruição de sua nação (conforme João
Teologicamente, os saduceus, enquanto que em um sentido liberal em sua negação da ressurreição, anjos, e era por vir, estava em outro sentido conservador. Eles rejeitaram as tradições orais e prescrições rabínicas que os fariseus aceito e reconhecido apenas Escritura como autoritário. Além disso, os saduceus eram muito estreitas e rigorosa e interpretou a lei mosaica mais literalmente do que os outros fizeram. Eles também foram mais exigente em questões de pureza ritual previstas na lei.
Os saduceus mantidos até o primado da lei mosaica, estabelecidas nos cinco livros de Moisés, Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Estavam convencidos de que o resto do Antigo Testamento era subordinado aos escritos de Moisés e apenas um comentário sobre ele. Eles argumentaram que em nenhum lugar nesses cinco livros é a ressurreição ensinada e, portanto, qualquer escrito, até mesmo o resto do Antigo Testamento-que apareceu para ensinar a ressurreição deve ser entendido de uma forma diferente. Estão constantemente a oposição quem ensinou a ressurreição, não só os fariseus, mas também os pregadores apostólicos (Atos
Coerente com sua negação de qualquer vida futura, os saduceus viveu o presente como se não houvesse amanhã (conforme Is
Assalto de Jesus na teologia dos fariseus e a economia dos saduceus causado esses dois grupos, que foram separados por suas crenças, para se unir em seu ódio por ele. Os fariseus tentaram destruir Jesus, aprisionando-lo a fazer uma declaração anti-inflamatório romano (conforme Lucas
O confronto entre os saduceus e o Filho de Deus consiste em dois pontos: o cenário absurdo proposto pelos saduceus, ea solução astuta dado por Ele em resposta. Os saduceus buscavam enganar Jesus com um absurdo lógico que iria fazê-lo parecer ridículo para o povo. Em vez disso, eles revelaram-se os tolos, lamentavelmente ignorantes tanto do ensino das Escrituras eo poder de Deus.
O Cenário Absurd
"Mestre, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre e deixa para trás uma esposa e não deixa filhos, seu irmão deve casar com a esposa e suscitar filhos a seu irmão.Havia sete irmãos; eo primeiro casou-se e morreu sem deixar filhos. O segundo casou-se com ela, e morreu deixando para trás sem filhos; eo terceiro da mesma maneira; e assim todos os sete, sem deixar filhos. Último de tudo morreu também a mulher. Na ressurreição, quando eles sobem mais uma vez, que a esposa de um será ela? Para todos os sete haviam se casado com ela "(12: 19-23).
Assim como os fariseus e herodianos (Mc
Como sua declaração introdutória, Moisés escreveu para nós que, se o irmão de alguém morre e deixa para trás uma esposa e não deixa filhos, seu irmão deve casar com a esposa e suscitar filhos a seu irmão, indica, a sua questão em causa a instrução a respeito do casamento levirate em Deuteronômio
Quando os irmãos vivem juntos e um deles morre e não tem filho, a mulher do falecido não se casará fora da família de um homem estranho. O irmão de seu marido estará com ela e levá-la a si mesmo como esposa e fazendo a obrigação de o irmão de um marido para ela. Será que o primogênito que ela lhe der assumir o nome de seu irmão morto, para que seu nome não seja apagada de Israel.
O propósito do casamento levirato era manter heranças dentro da tribo. É aplicada somente quando o irmão sobrevivente era solteiro; ele não estava se divorciar de sua esposa existente, nem se casar com a mulher de seu falecido irmão, além de seu próprio país. O princípio é anterior à lei mosaica, como a história de Onan (Gen. 38: 6-10) indica. Talvez o exemplo mais notável de casamento levirato no Antigo Testamento é o casamento de Boaz ao seu parente de Elimelech viúva filha-de-lei, Rute (Rt
Os saduceus Jesus confrontado com uma situação hipotética, projetada para tornar os fariseus e Jesus "visão excessivamente literal da vida após a morte parecer absurdo:
Havia sete irmãos; eo primeiro casou-se e morreu sem deixar filhos. O segundo casou-se com ela, e morreu deixando para trás sem filhos; eo terceiro da mesma maneira; e assim todos os sete, sem deixar filhos. Último de tudo morreu também a mulher. Na ressurreição, quando eles sobem mais uma vez, que a esposa de um será ela? Para todos os sete haviam se casado com ela.
Eles estavam confiantes de que sua incapacidade de responder a sua cuidadosamente elaborado, pergunta ainda absurda destruiria qualquer pensamento de como Messias, aos olhos do povo.
A Solução Astute
Jesus disse-lhes: "Não é esta a razão pela qual você está enganado, que você não entender as Escrituras nem o poder de Deus? Para quando ressuscitar dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como anjos no céu. Mas em relação ao fato de que os mortos ressuscitam, não lestes no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus falou com ele, dizendo: 'Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, eo Deus de Jacó? Ele não é o Deus dos mortos, mas de vivos; está muito enganado "(12: 24-27).
Em vez de se atrapalhar sobre como responder e, em seguida, não para chegar a uma resposta coerente como os saduceus esperados, Jesus perguntou-lhes uma counterquestion que serviu para indiciá-los por sua ignorância. "Não é esta a razão que você está enganado, Ele pediu, que você não entender as Escrituras nem o poder de Deus? " A resposta do Senhor virou o jogo sobre eles, metaforicamente falando. Eles haviam feito a pergunta na esperança de revelar Sua suposta ignorância e incompetência. No entanto, sua pergunta não só expôs como tolos, mas também não qualificado para ser eles mesmos professores, uma vez que eles demonstraram falta de compreensão de ambas as Escrituras e do poder de Deus.
Mistaken traduz uma forma do verbo planaō , que significa "para passear", ou "se desviem" (a forma substantiva desse verbo é a fonte do Inglês palavra "planeta"). Devido a sua ignorância da Escritura, os saduceus tinha andado longe da verdade em erro. Além disso, a estrutura gramatical da frase, Não é esta a razão pela qual você está enganado, sugere que eles não eram apenas negativamente ignorante, mas também positivamente relutante. Eles não tinham nem a capacidade nem a vontade de compreender as Escrituras-a acusação de que poderiam ser levantadas contra todos os falsos mestres.
Os saduceus não conseguiu compreender que as Escrituras ensinam a realidade da ressurreição (mesmo no Pentateuco, como Jesus logo demonstrou). Assim, é lógico que também não conseguiu compreender o ressurreição, que dá vida poder de Deus, que é declarado na Escritura. Certamente o Deus que falou o universo e todos os seus habitantes à existência tem o poder de ressuscitar os mortos na vida por vir. Como todos os defensores da falsa religião, eles foram mortos espiritualmente e cegos para a verdade.
Fracasso dos saduceus para entender o poder de Deus viria a ser acompanhado por alguns que estavam incomodando a igreja em Corinto. Eles negavam a ressurreição física do corpo e defendeu uma puramente espiritual, um ensino coerente com a filosofia grega do dia. Em I Coríntios
Mas alguém dirá: "Como ressuscitam os mortos? E com que tipo de corpo vêm? "Insensato! Aquilo que você semeia não vem para a vida, a menos que ele morre; e aquilo que você semear, você não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra coisa. Mas Deus lhe dá um corpo assim como ele desejava, e para cada uma das sementes um corpo próprio. Nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a carne de aves, e outra de peixe. Também há corpos celestes e corpos terrestres, mas a glória do celeste é uma, e a glória do terrestre é outra. Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere de estrela em glória. Assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se corpo perecível, ressuscita um corpo imperecível; Semeia-se em desonra, ressuscita em glória; Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder; Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há um corpo natural, há também corpo espiritual. Assim também está escrito: "O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente." O último Adão, espírito vivificante. No entanto, o espiritual não é o primeiro, mas o natural; depois o espiritual. O primeiro homem a partir da terra, da terra; o segundo homem é do céu. Qual o terreno, assim também são aqueles que são da terra; e, qual o celestial, assim também são aqueles que são celestiais. Assim como trouxemos a imagem do terreno, também vamos ter a imagem do celestial. Agora eu digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis que vos digo um mistério; vamos nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Por isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade.
Na verdade, não era a realidade da ressurreição que era absurdo, era questão artificial dos saduceus. A resposta à sua pergunta é simples e direta:. Não há casamento no céu Quando as pessoas . ressuscitar dentre os mortos, nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como anjos no céu O pronome que se refere às pessoas que vivem no presente idade, a quem Lucas, no relato paralelo, descrito usando o hebraísmo "filhos deste mundo" (Lc
Objeção equivocada dos saduceus da ressurreição era irrelevante e indicativo de sua ignorância a respeito da vida na idade para vir. Havendo eliminado rapidamente, em seguida, Jesus refutou a alegação de que o Pentateuco não ensinou a ressurreição, uma vez mais, expondo sua ignorância indesculpável das Escrituras. "Mas a respeito do fato de que os mortos ressuscitam," Ele disse a estes homens que se orgulhavam de seus conhecimentos sobre os escritos de Moisés, "não lestes no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente (Ex
Para os crentes, a verdade da ressurreição é uma realidade reconfortante. A tristeza, sofrimento e pecado que marca a vida presente vai acabar. Nós um dia vai receber um corpo glorificado, perfeito em todos os sentidos, quando Deus "transformar [s] o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da glória [de Cristo], pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "(Fp
Um dos escribas e ouvi-los discutindo, e reconhecendo que Ele lhes havia respondido bem, perguntou-lhe: "O mandamento é o mais importante de todos?" Jesus respondeu: "O mais importante é: 'Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor; Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente, e com toda a tua força. " "O segundo é este: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo." Não há outro mandamento maior do que estes "O escriba disse-lhe:" Certo, Professor.; Você realmente afirmou que ele é um, e não há ninguém mais além d'Ele; e amá-Lo de todo o coração e com todo o entendimento e com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é muito mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. "Quando Jesus viu que ele tinha respondido com inteligência, disse— ele, "Você não está longe do Reino de Deus." Depois disso, ninguém ousaria pedir-lhe mais perguntas. (12: 28-34)
O amor a Deus é o fundamento da vida cristã, que é a característica que define a identificação de um verdadeiro crente. Os cristãos são aqueles que amam a um Deus vivo e verdadeiro; o Deus dos patriarcas;"O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo" (Rm
Para atingir esses objetivos individuais, o Sinédrio tentou prender Jesus com uma série de três perguntas. As duas primeiras tentativas, pelos fariseus e herodianos (13
O Approach
Um dos escribas e ouvi-los discutindo, e reconhecendo que Ele lhes havia respondido bem, (12: 28a)
O aparecimento de um dos escribas iniciou a terceira onda de incursão do Sinédrio em Jesus. Eles evidentemente havia uma pausa para se reagrupar após o fracasso de suas duas primeiras tentativas (conforme Mt
[Senhor, Tu] pelo Espírito Santo, por boca de nosso pai Davi, teu servo, disse: "Por que se enfureceram os gentios, e os povos inventar coisas fúteis? Os reis da terra tomaram sua posição, e as autoridades ajuntaram-se contra o Senhor e contra o seu Cristo. "Pois, na verdade, nesta cidade, reuniram-se contra o teu santo servo Jesus, a quem ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, ao longo com os gentios e os povos de Israel, para fazer o que a tua mão e Seu propósito predestinado a ocorrer.
Este escriba particular, como a maioria de seus colegas escribas, era um fariseu (Mt
Embora enviada pelo Sinédrio, em uma tentativa de desacreditar Jesus, este homem parece ter sido mais honesto no seu inquérito do que nos dois primeiros duas delegações. Ele, evidentemente, ouviu pelo menos parte da "refutação devastadora dos saduceus Jesus argumento a respeito da ressurreição, uma vez que Marcos observa que depois que ele ouviu discutindo, ele reconheceu que Jesus lhes havia respondido bem. Marcos também registra que, após a discussão, Jesus disse que este escriba era "não muito longe do reino de Deus" (v. 34).
A Questão
"O mandamento é o mais importante de todos?" (12: 28b)
À primeira vista, a questão trabalhada pelo Sinédrio parece inócuo; ao contrário de suas duas primeiras tentativas para enredar o Senhor, o potencial armadilha não é facilmente perceptível. A intenção, no entanto, era simples. Os fariseus acreditavam que a mensagem que Jesus pregava era contrária aos ensinamentos da lei de Moisés. Enquanto os fariseus e saduceus discordaram sobre se o resto do Antigo Testamento foi inspirado a Escritura, os dois grupos concordaram que os cinco livros de Moisés eram. A questão decidida foi um todos eles poderiam concordar.
O Sinédrio esperava que Jesus iria responder, dando um mandamento não encontrada na lei de Moisés, assim, elevar-se acima dela. As pessoas reverenciado Moisés como a maior figura no Antigo Testamento. Ele liderou Israel do cativeiro no Egito e através dos quarenta anos de peregrinação no deserto para a fronteira da Terra Prometida. Foi Moisés que receberam a lei e trouxe-o para o povo. Ele experimentou a presença de Deus visível e gloriosa (Ex
Aos olhos de ambos os povos e os líderes, Moisés foi a figura suprema da sua história. Ninguém, acreditavam eles, poderia estar mais perto de Deus do que ele, e, portanto, nenhuma reflexão da Palavra de Deus poderia ser mais puro e mais verdadeira do que a que veio através de Moisés. Se Jesus respondeu à pergunta do escriba, elevando a Si mesmo e Seus ensinamentos acima Moisés e a lei dada por Deus para ele, o Sinédrio poderia denunciá-lo como um herege e desacreditá-lo. Se eles tivessem ouvido o Sermão da Montanha, eles teriam sabido que ele explicitamente negou qualquer intenção de alterar ou acabar com qualquer das Escrituras do Antigo Testamento:
Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; Eu não vim para abolir, mas para cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu ea terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da Lei, até que tudo seja cumprido. (Mateus
A pergunta do escriba, "O mandamento é o mais importante de todos?" é aquele que tinha sido muito discutida e debatida entre os rabinos, como narrado nos escritos rabínicos. Eles finalmente decidiram que havia 613 leis do Pentateuco (os cinco livros de Moisés, Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio). Eles chegaram a esse total porque havia 613 cartas no texto hebraico dos Dez Mandamentos (em números). Os rabinos dividido essas leis em 248 afirmações positivas e 365 negativas proibições. Eles dividiram-los ainda mais em leis pesadas, que eram absolutamente obrigatório, e as leis de luz, que eram menos vinculativo. Não havia nada de errado per se com tal distinção; mesmo Jesus fez uma divisão similar em sua repreensão dos fariseus registrada em Mt
Eis o dilema que todos os legalistas enfrentar. Sabendo que não poderia manter todas as 613 leis, os rabinos focado em manter os mais pesados ou mais importantes (como eles viram-los). Eles esperavam em vão que isso iria satisfazer a Deus. Mas, mesmo que era um esmagamento, fardo insuportável (At
O Response
Jesus respondeu: "O mais importante é: 'Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor; Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente, e com toda a tua força. " O segundo é este: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo. " Não há outro mandamento maior do que estes "(12: 29-31).
A resposta do Senhor, como sempre, foi perfeito e absolutamente preciso. Quando Ele citou passagens do Deuteronômio e Levítico que eram familiares a todos os judeus, afirmou sua solidariedade completa com Moisés e com a verdade da Palavra de Deus como registrado por ele.
O Jesus comando nomeado como o mais importante: Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor; Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente, e com toda a sua força, é a, verdade fundamental mais básico do Antigo Testamento. Conhecido como o Shema (do verbo hebraico traduzido por "ouvir" que começa Dt
Há apelos repetidos ao longo Deuteronômio para tal amor genuíno por Deus (conforme 11:13
Ninguém pode perfeitamente amar a Deus ou manter Sua lei como Ele requer, uma vez que "não há homem que não peque" (1Rs
A questão de amar a Deus, como mencionado acima, divide todas as pessoas em duas categorias. Em Êxodo
Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, ou embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Você não deve adorá-los ou servi-los; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia a milhares, aos que me amam e guardam os meus mandamentos.
Em Deuteronômio
Sabe, portanto, que o Senhor, teu Deus, Ele é Deus, o Deus fiel, que guarda a sua aliança e sua benignidade para uma milésima geração com aqueles que o amam e guardam os seus mandamentos; mas reembolsa aqueles que odeiam a seus rostos, para destruí-los; Ele não vai atrasar com ele que odeia a Ele, Ele vai pagar-lhe na cara.
Os crentes, perdoado por não dar a Deus a devoção Ele merece, fazer desejo de amar a Deus (Ne
O segundo mandamento fundamental, indissociável da primeira, porque é um mandamento de Deus que exige a obediência de amor a Ele, é esta: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (conforme Lv
A Reação
O escriba disse-lhe: "Certo, Professor; Você realmente declarou que ele é um, e não há ninguém mais além dele; e amá-Lo de todo o coração e com todo o entendimento e com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é muito mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. "Quando Jesus viu que ele tinha respondido com inteligência, disse— ele, "Você não está longe do Reino de Deus." Depois disso, ninguém ousaria pedir-lhe mais perguntas. (12: 32-34)
A afirmação do escriba que a resposta de Jesus foi correta sinalizou o fracasso da última tentativa do Sinédrio prendê-lo. Há, no pátio do templo, este homem sabia a resposta do Senhor foi correto e reconheceu Jesus como um professor de verdade. Longe de ser o inimigo apóstata de Moisés, como o Sinédrio falsamente acusado, Jesus estava em perfeito acordo com ele. Porque ele tinha respondido com inteligência, Jesus disse-lhe: "Você não está longe do Reino de Deus." Só podemos esperar que, ao contrário do jovem rico (Mc
A tentativa do Sinédrio para desacreditar e destruir o Filho de Deus terminou em fracasso completo, e após este incidente, ninguém ousaria pedir-lhe mais perguntas. Mas mais do confronto ainda estava por vir. Na próxima seção do evangelho de Marcos, Jesus iria tomar a ofensiva e pedir aos líderes religiosos uma pergunta que não podia responder.
60. Filho de Davi, Senhor de Tudo (Marcos
E Jesus começou a dizer, quando ensinava no templo, "Como é que os escribas dizem que o Cristo é filho de Davi? O próprio Davi disse no Espírito Santo: O Senhor disse ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos seus pés." "O próprio Davi chama 'Senhor'; assim, em que sentido é ele seu filho? "E a grande multidão gostava de ouvi-Lo. (12: 35-37)
Esta breve mas altamente impactante conversa ocorreu também como Cristo estava ensinando no templo na quarta-feira da Semana da Paixão. Ele dirigiu a sua identidade e envolveu a pergunta mais importante que jamais poderia ser perguntou: "Quem vocês dizem que eu sou" (Mt
Historicamente, o povo judeu visto o Messias como nada mais do que um homem. Eles esperavam que ele fosse um governante terreno de poder sem paralelo e influência. Ele iria conquistar os inimigos de Israel e cumprir todas as promessas que foram dadas a Abraão, repetidas para seus filhos, e reiterou e ampliou nas promessas feitas a Davi de um rei que vem e reino. O Messias seria um filho (descendente) de Davi e, como ele, derrotar os inimigos de Israel e inaugurar o reino glorioso. O povo judeu visto o Messias como o salvador da nação como um todo, mas não de almas individuais. Eles não o fizeram (e ainda não) acreditam que o Messias seria Deus em carne humana.
Naquela manhã, quarta-feira, os líderes do judaísmo exigiu de Jesus para saber, "Com que autoridade fazes estas coisas, ou quem te deu tal autoridade para fazer estas coisas?" (Mc
Desesperado para eliminá-lo, o Sinédrio tinha feito três tentativas para interceptar e destruir ou desacreditar Jesus (13
O convite final
E Jesus começou a dizer, quando ensinava no templo, "Como é que os escribas dizem que o Cristo é filho de Davi? (12:35)
Jesus começou a discussão com os líderes religiosos judeus como Ele ensinou no templo , pedindo-lhes uma pergunta, muito provavelmente motivada pela declaração do Senhor para o escrivão em Marcos
Apesar de todo o rancor e ódio dirigido a ele por esses líderes, eo superficial, vacilante, indecisão das multidões, Jesus continuou a ser um evangelista compassivo. O Filho de Deus não tinha prazer na morte do ímpio (Ez
Nem todos os membros do Sinédrio, os escribas, fariseus e sacerdotes foram igualmente mal, nem havia rejeitado todos permanentemente Cristo. Na verdade, pelo menos, dois membros do Sinédrio, José de Arimatéia (Mc
De acordo com o relato paralelo de Mateus, Jesus começou por pedir aos líderes religiosos, "O que você acha sobre o Cristo, quem é filho?" Eles responderam: "O filho de Davi." Como Marcos pega a conversa, Jesus voltou para o seu discípulos e à multidão no pátio do templo e perguntou: "Como é que os escribas dizem que o Cristo é filho de Davi?" A implicação da pergunta do Senhor é, como podem dizer que o Messias é nada mais do que o ser humano descendente de Davi? Ela expôs sua visão errônea de que o messias seria nada mais do que um poderoso líder militar e político, que libertaria Israel de seus inimigos e estabelecer o reino prometido.
O Equívoco final
A resposta dada pelas elites religiosas à pergunta de Jesus sobre a identidade do Messias, "O filho de Davi" (Mt
Quando seus dias estão completos e se deitar com os seus pais, então farei levantar sua descendente depois de você, que sairá de você, e eu estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei o trono do seu reino para sempre. Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho; quando vier a transgredir, vou corrigi-lo com vara de homens e com açoites de filhos de homens.
No Salmo 89 Deus declarou:
Eu fiz um pacto com o meu escolhido; Jurei a Davi, meu servo, eu estabelecerei a tua descendência para sempre e construir o seu trono por todas as gerações ... Uma vez jurei pela minha santidade; Eu não vou mentir para Davi. Seus descendentes durará para sempre e seu trono, como o sol diante de mim. Será estabelecido para sempre como a lua, e do testemunho no céu é fiel. (Vv 3-4, 35-37; conforme Am
A Exposição final
O próprio Davi disse no Espírito Santo: O Senhor disse ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos seus pés." "O próprio Davi chama 'Senhor'; assim, em que sentido é ele seu filho? "E a grande multidão gostava de ouvi-Lo. (12: 36-37)
Crença dos escribas que o messias seria o filho de Davi estava correto, mas incompleto. Como observado anteriormente, eles ensinaram que o Messias seria apenas uma ferramenta poderosa, governante humano triunfante que traria prometeu proeminência de Israel. Exposição do Salmo 110 de Jesus: 1, no entanto, revela a inadequação dessa crença. Salmo 110 é um salmo messiânico, citado várias vezes no Novo Testamento. Pedro usou em Atos
Simples argumento de Jesus era tão poderosa e convincente que, quando se tornou amplamente conhecido após o Novo Testamento foi escrito, muitos judeus, a fim de evitar que a realidade óbvia, negou a visão histórica que o Salmo 110 era messiânica. Em vez disso, argumentou-se que ele se refere a Abraão, ou de Melquisedeque, ou o líder judeu intertestamentária Judas Macabeu. Estudiosos liberais modernos, que negam a divindade de Cristo e da infalibilidade da Escritura, argumentaram que Davi era simplesmente equivocado em ver o Messias como seu Senhor. No entanto, todos esses argumentos exigem rejeitando a verdade revelada que o próprio Davi chama o Messias seu Senhor por causa da revelação do Espírito Santo.
Além disso, Deus declarou que o Senhor de Davi, "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos seus pés." Elevando o Messias à Sua mão direita, uma referência para a posição divina do poder (conforme Ex
Quando trouxeram esses reis para Josué, ... Josué chamou todos os homens de Israel, e disse aos comandantes dos homens de guerra que tinham ido com ele: "Venha, ponde os pés sobre os pescoços destes reis . "Então, eles chegaram e puseram os pés sobre os pescoços. Josué disse então para eles ", não temais, nem vos assusteis! Seja forte e corajoso, porque assim fará o Senhor a todos os seus inimigos com os quais você luta "Então, depois disto, Josué feriu e colocá-los à morte, e ele pendurou em cinco árvores.; e eles pendurados nas árvores até a noite.
O Antigo Testamento, então, revela não só a humanidade, o Messias de Jesus como filho de Davi, mas também sua divindade como o Senhor de Davi, exaltado à mão direita do Pai. Aqui está a verdade incompreensível, infinito que Jesus Cristo é plenamente Deus e do homem.
A humanidade de Cristo é claramente revelada na Escritura. Ele "nasceu da descendência de Davi segundo a carne" (Rm
Pastor (conforme Sl
Juiz (conforme Gn
Um Santo (conforme Is
Primeira e última (conforme Is
Light (conforme Sl
Senhor do sábado (conforme Ex
EU SOU (conforme Ex
Pierced One (conforme Zc
Poderoso Deus (conforme Is
Alpha e Omega (conforme Ap
Senhor da Glória (conforme Sl
Jesus Cristo possui os atributos incomunicáveis de Deus (aqueles que são exclusivos para Deus e não têm analogia no homem):
Onisciência (Mt
Onipotência (Fm
Gloria (Jo
Jesus Cristo também fez as obras que só Deus pode fazer:
Criação (Jo
Providence (sustentar a criação) (Cl
Perdoar pecado (Mc
Ter a Sua Palavra permanecerá para sempre (Mt
(Ver também Fp
Outra forma de demonstrar a divindade de Cristo é fazer a pergunta: "Se Deus se tornou homem, o que esperamos que ele fosse como?"
Em primeiro lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele esteja sem pecado, porque Deus é absolutamente santo (Is
Em segundo lugar, se Deus se tornou um homem, que seria de esperar Suas palavras a ser os maiores palavras nunca ditas, porque Deus é onisciente, perfeitamente sábio, e tem comando infinito da verdade ea capacidade de expressá-lo perfeitamente. As palavras de Jesus demonstrou tudo isso. Os oficiais enviados para prendê-lo de volta relatou aos seus superiores: "Nunca um homem fala a maneira que este homem fala" (Jo
Em terceiro lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele exibir poder sobrenatural, porque Deus é todo-poderoso. Natureza Jesus controlada, andou sobre a água, curou os enfermos, ressuscitou os mortos, dominou o reino de Satanás e os demônios, sobrenaturalmente evitados aqueles que tentaram matá-lo, e realizou milagres numerosos demais para ser contado (Jo
Em quarto lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele exerce uma profunda influência sobre a humanidade. Jesus fez. Ele mudou o mundo como ninguém mais na história.
Em quinto lugar, se Deus se tornou um homem, seria de esperar que Ele manifestar o amor, a graça, a bondade, a compaixão, a justiça, o juízo ea ira de Deus. Jesus fez.
Jesus Cristo foi em todos os sentidos a representação exata da natureza de Deus (He 1:3, A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, de 2014], 155-58)
A conclusão a esta passagem é anticlímax e trágico. Das alturas majestosas de profunda sabedoria de Jesus e exposição magistral do Salmo 110 que comprovem sua divindade, o leitor é mergulhou nas profundezas da rejeição orientada por ódio por líderes endurecidos da nação, bem como a apatia divertido de grande multidão, que só gostava de ouvi-lo, mas dois dias mais tarde chorar por sua execução.Alguns odiavam, outros foram entretidos por Ele. Nada, aparentemente, caíram com o rosto na presença do Todo-Poderoso Deus encarnado para se arrepender e confessar-Lo como Senhor e Salvador.
Na verdade, as respostas se tornaria muito pior dois dias depois. Judas, que foi, sem dúvida, presente, iria traí-lo aos seus inimigos para o preço de um escravo, sabendo o tempo todo que tinham a intenção de matar o Messias. Esses inimigos, os porta-estandartes do judaísmo, iria realizar uma série de julgamentos simulados e manipulações, deixando os romanos convenceu Jesus teve que ser executado. O convite de Cristo gracioso final para eles, e tentativa de derrubar o seu equívoco final com uma exposição definitiva de um texto pertinente Antigo Testamento, só aumentou a sua culpa. Eles eram tão resoluto em seu ódio e tão cegos pela escuridão do pecado deles, que eles não podiam ver a luz do mundo, quando Ele estava em pé diante deles.
61. A religião e as suas vítimas (Marcos
Em Seus ensinos Ele estava dizendo: "Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e como respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas e os lugares de honra nos banquetes, que devoram as casas das viúvas, e pelo amor de aparência oferecer longas orações; Estes receberão maior condenação "E Ele sentou-se em frente à tesouraria, e começou a observar como as pessoas estavam colocando dinheiro no cofre.; e muitas pessoas ricas estavam colocando em grandes somas. A pobre viúva veio e colocou em duas pequenas moedas de cobre, que se elevam a um centavo. Chamando os seus discípulos, disse-lhes: "Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os contribuintes para a tesouraria; por tudo o que colocar em do que lhes sobrava, mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía, tudo o que ela tinha para viver "(12: 38-44).
Ao contrário de muitos na igreja de hoje que promover a tolerância dos falsos mestres em nome do amor e da unidade, os escritores da Bíblia denunciou-os fortemente e alertou para o perigo extremo que eles representam. A Escritura não defender a tolerância para estes sempre presentes emissários de Satanás, o pai da mentira (Jo
Em nítido contraste com esses defensores da tolerância que ensinam que Deus aceita as pessoas de qualquer religião, a Bíblia ensina o contrário. Por exemplo, no livro de Provérbios sozinho, os seguintes condenações dos incrédulos perversos aparecer: "O perverso de coração são uma abominação ao Senhor" (Pv
Em Israel, no tempo de Cristo, os promotores de falsidades satânicas foram justamente aqueles encarregados de proteger a verdade de Deus e ensiná-la ao povo-os escribas, fariseus, saduceus, sacerdotes e outros líderes religiosos. Embora as pessoas percebiam-los como devoto, respeitado, pastores responsáveis do povo de Deus, eles realmente estavam buscando popularidade, poder, prestígio, e acima de tudo, o dinheiro (Mq
Durante todo o dia em que a quarta-feira da Semana da Paixão, Jesus havia ensinado as pessoas nas terras do templo. Durante esse tempo, o Sinédrio, como observado nos capítulos anteriores, o conselho governante de Israel, tinha feito três desesperados, últimos assaltos vala, buscando trazer Sua execução (veja os capítulos
O ensino nesta passagem Jesus dirigidas aos seus discípulos (Lc
A passagem pode ser compreendido em quatro títulos: o cuidado, a caracterização, a condenação, e o caso.
O Caution
Em Seus ensinos Ele estava dizendo: "Cuidado com os escribas (12: 38a)
Em este Sua tempo final de público de ensino , Jesus estava dizendo aos seus discípulos: "Guardai-vos dos escribas." ApropriAdãoente, em consonância com o que tinha sido um tema importante durante todo o seu ministério (conforme Mt
A mensagem do Senhor é uma vigorosa condenação de todos os que têm uma visão corrupto da Escritura, Cristo e do Evangelho. Ao contrário de muitos na igreja de hoje, Jesus teve de tolerância zero para os falsos mestres. (Para uma discussão mais aprofundada desta questão, ver meus livros A Guerra Verdade [Nashville: Tomé Nelson, 2007], e O Jesus, você não pode ignorar . [Nashville: Tomé Nelson, 2008])
Para ouvir Jesus denunciar os escribas deve ter chocado os ouvi-lo, uma vez que foram realizadas em tão alta estima. Segundo a tradição judaica, Moisés recebeu a lei e deu para Josué, que deu aos anciãos, que deu aos profetas, que deu aos escribas. A Mishná, a codificação das leis orais, declara: "É mais culpados de transgredir as palavras dos escribas que os da Torá [os cinco livros de Moisés]" (citado em Alfred Edersheim, O Vida and Times da Jesus o Messias [Grand Rapids: Eerdmans, 1974], 1:. 625 n 1). Os escribas eram reverenciados como os guardiões da lei e os protetores do povo. Em teoria, eles definiram a lei para todos e realizou todos os seus padrões, obediência à qual, eles prometeram, trouxe bênção. Na realidade, eles eram hipócritas, filhos do inferno que fez seus discípulos duas vezes mais filhos do inferno como eram (Mt
A Caracterização
que gostam de andar com vestes compridas, e como respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas e os lugares de honra nos banquetes, que devoram as casas das viúvas, e por causa da aparência oferecer longas orações; (12: 38b-40a)
Depois de advertir os discípulos e à multidão, Jesus deu cinco ilustrações de sua hipocrisia.
Primeiro, eles fizeram certo para caminhar com vestes compridas. Estes eram de corpo inteiro, caras, roupas exteriores ornamentado. Em suas franjas foram as borlas necessários (Num. 15: 38-40.; Conforme Mt
Em terceiro lugar, em seu orgulho arrogante e desejo por atenção e adulação, eles procurado avidamente as primeiras cadeiras (ou seja, os mais proeminentes e importantes) nas sinagogas (aqueles na plataforma elevada na parte da frente) e os lugares de honra nos banquetes (aqueles mais próximos para o anfitrião), que a prática orgulhoso o Senhor referido em Lucas
Enquanto os três primeiros exemplos revelou orgulho obsessivo dos escribas, a próxima era muito mais sinistro. Sua ganância insaciável levou-os, em flagrante desrespeito do ensino repetido do Antigo Testamento (por exemplo, Ex
Finalmente, por causa do aparecimento eles ofereceram longas, públicas orações para mostrar sua santidade imaginado e devoção a Deus. "Quando orardes," Jesus ordenou: "você não ser como os hipócritas; pois gostam de ficar em pé e Oração nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam sua plena recompensa "(Mt
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque você desligou o reino dos céus de pessoas; para você não entrar em vós mesmos, nem você permitir que aqueles que estão entrando para entrar. (v. 13)
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque você viajar ao redor no mar ea terra para fazer um prosélito; e quando ele se torna um, você fazê-lo duas vezes mais filho do inferno do que vós. (V. 15)
Ai de vós, guias cegos, que dizeis: "Quem jurar pelo santuário, isso é nada; mas quem jura pelo ouro do santuário é obrigado. "(v. 16)
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia ea fidelidade; mas estas são as coisas que você deve ter feito sem omitir aquelas. (V. 23)
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. (V. 27)
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Para você construir os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizer: "Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido parceiros com eles para derramar o sangue dos profetas." (vv. 29-30)
Então, somando tudo, o Senhor declarou-lhes: "Serpentes, raça de víboras, como você vai escapar da sentença do inferno?" (V. 33).
O Case
E sentou-se em frente à tesouraria, e começou a observar como as pessoas estavam colocando dinheiro no cofre; e muitas pessoas ricas estavam colocando em grandes somas. A pobre viúva veio e colocou em duas pequenas moedas de cobre, que se elevam a um centavo. Chamando os seus discípulos, disse-lhes: "Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os contribuintes para a tesouraria; por tudo o que colocar em do que lhes sobrava, mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía, tudo o que ela tinha para viver "(12: 41-44).
A história toma um rumo aparentemente estranho que Jesus, depois de um dia cansativo, sentou-se em frente à tesouraria, e começou a observar como as pessoas estavam colocando dinheiro no cofre.À primeira vista, a inclusão desta história sobre uma viúva e sua oferta é intrigante. A seção anterior terminou com um aviso do julgamento (v. 40) e na próxima seção retoma esse tema (13: 1 e segs.).Universalmente, esta mulher é apresentada como um modelo de obediente, fiel entregando contra o pano de fundo feio da pretensão corrupto de líderes religiosos de Israel.
Não só é um tal perspectiva externa ao contexto, mas também se a viúva está ensinando uma lição a dar, o que é? Naquele ponto crucial não há acordo entre os comentaristas. Várias opções são apresentadas.Alguns argumentam que a história ensina que a doação não deve ser medido pela quantidade que foi dado, mas pelo que o doador mantido. Outros insistem que dar deve ser medida pelo nível de auto-negação do doador, que se reflecte na percentagem dos recursos da pessoa que foi dado. Outro ponto de vista é que o valor de um presente está diretamente relacionada com a atitude com que é dado. Foi dada na humildade altruísta como uma expressão de amor e devoção a Deus? A viúva, depois de ter dado tudo o que possuía, teve a menor quantidade possível à esquerda após o seu dom. Portanto, ela deve ter tido a atitude mais agradável a Deus. De acordo com esse ponto de vista, parece que o presente que mais agrada a Deus é tudo o que se possui.
Todas essas idéias são impostas sobre a narrativa, no entanto. Jesus chamou nenhum princípio sobre dando a partir de seu comportamento. O texto não registra que Ele condenou os ricos para suas doações, ou elogiou a viúva para dela. Ele não fez nenhum comentário sobre a verdadeira natureza de seu ato, sua atitude, ou o espírito em que foi dada a ela de presente. Nem os discípulos instruídos a seguir o seu exemplo; na verdade, não está claro a partir da narrativa que ela realmente conhecia a Deus ou acreditava em Cristo. Uma vez que Jesus não fez nenhum ponto sobre a doação de sua ação, esta história não pode legitimamente ser interpretada como qualquer tipo de lição sobre mordomia.
O que fica claro a partir da passagem é que a viúva não é o herói da história, mas a vítima, levado a dar tudo o que tinha com a falsa promessa de legalismo judaico que isso iria trazer bênção. Ela é um exemplo trágico de como o sistema religioso corrupto maltratado viúvas, e isso é o que liga esta passagem com as passagens de julgamento que precedem e seguem.
No final de um dia longo e cansativo do ministério, Jesus sentou-se em frente à tesouraria. O tesouro foi localizado no Pátio das Mulheres, que foi aberto a todos os judeus. Ela consistia de treze recipientes em forma de trompete em que as pessoas colocaram as ofertas. Enquanto estava sentado ali, olhando, o Senhor começou a observar como as pessoas estavam colocando dinheiro no cofre.Deve ter profundamente entristecido e irritou-lo para ver as pessoas sacrificar o seu dinheiro para este desgraçado, apóstata, sistema corrupto da religião falsa, sob a suposição equivocada que isso iria agradar a Deus e produzir bênção divina.
Jesus observou que muitos ricos (a palavra grega se refere àqueles que são totalmente fornecido e ter o suficiente) as pessoas estavam colocando em grandes somas de dinheiro. Eles tinham muito e foram capazes de dar grandes quantidades, e foram, portanto, erroneamente pensado para ter a trilha interna para o reino de Deus (ver a exposição de 10:25 no capítulo 8 deste volume). Sua atenção estava especialmente focado em uma pobre viúva que veio e colocou duas pequenas moedas (o menor valor facial da moeda judaica), que equivalem a um cêntimo (1/64 de um denário; um denário era o salário de um dia para um comum trabalhador).
Aproveitando a oportunidade de usar sua situação como uma ilustração, Jesus chamou os seus discípulos e disse-lhes: «Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os contribuintes para a tesouraria; por tudo o que colocar em do que lhes sobrava, mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía, tudo o que tinha para viver. " Proporcionalmente, ela colocou mais do que todos os contribuintes para o Tesouro. O rico deu fora dos seus excedentes; ela, por outro lado, ., deu tudo o que possuía, tudo o que tinha para viver aqui era uma mulher que tinha sido devorado pelo sistema religioso falso e foi deixado totalmente desamparado, sem nada deixado para viver.
Longe de visualização de sua doação como um modelo para a dos crentes, Jesus estava zangado com o sistema religioso que tinha literalmente tomado seu último centavo. Na próxima seção (13: 1 e segs.), Marcos registra Sua resposta-Ele pronunciou julgamento sobre esse sistema apóstata.
Barclay
Rechaço e retribuição — Mar. 12:1-12
13
Falsa idéia da vida por vir — Mar. 12:18-27
Amor a Deus e amor aos homens — Mar. 12:28-34 O Filho de Davi — Mar. 12:35-37a A religião equivocada — Mar. 12:37b-40 O maior dom — Mar. 12:41-44
RECHAÇO E RETRIBUIÇÃO Marcos
Quando tratamos os princípios gerais de interpretação das parábolas dissemos que uma parábola nunca deve ser tratada como uma alegoria, e que não se deve procurar um significado para cada detalhe. Recordemos que originalmente as parábolas de Jesus não estavam destinadas a ser lidas, mas que foram ditas e seu significado era o que tiveram para os que primeiro as ouviram. Mas em certa medida esta parábola é uma exceção. É uma espécie de híbrido, uma mescla de alegoria e parábola. Nem todos seus detalhes têm um significado íntimo, mas têm mais do que o normal. E possivelmente isto é porque Jesus estava falando em figuras que eram parte integrante do pensamento e a imaginação judeus.
O proprietário da vinha é Deus. A própria vinha é o povo de Israel. Esta é uma figura com a qual os judeus estavam perfeitamente familiarizados. No Antigo Testamento é empregada vividamente em Isaías
A vinha tinha todas as partes necessárias. Tinha um muro para assinalar seus limites, para preservá-la de ladrões e defendê-la contra os ataques dos javalis. Tinha um lagar. Em uma vinha havia uma imprensa na qual se pisavam nas uvas com os pés. debaixo da imprensa havia um lagar no qual caía o suco. Havia uma torre. Nesta se armazenava o vinho, alojavam-se os operários, e dali se mantinha a vigilância contra os ladrões na época de colheita.
Os lavradores representam os dirigentes de Israel ao longo da história da nação. Os servos que o amo enviou representam os profetas.
Servo ou escravo de Deus é um título comum. Assim foi chamado Moisés (Js
O relato em si é o relato do que bem poderia ter acontecido na Palestina nos dias de Jesus. Na Palestina havia muita agitação trabalhista e muitos donos ausentes. O dono dessa vinha poderia ser um judeu que tinha procurado uma morada mais cômoda que a Palestina, ou podia ser um romano que a considerasse como um investimento de seu dinheiro. Se o dono seguia a Lei, a primeira oportunidade para cobrar a renda seria cinco anos depois de plantada a vinha (Levítico
Em tal caso a renda era paga em espécie. Podia ser uma percentagem fixa acordada da colheita, ou podia ser uma soma estabelecida, qualquer que fosse o resultado da colheita. A história não é de modo algum improvável, e relata o tipo de coisas que podiam ocorrer na realidade.
Esta parábola está tão cheia de verdades, que só as podemos assinalar brevemente.
Diz certas coisas a respeito de Deus.
- Fala-nos da generosidade de Deus. A vinha estava equipada com todo o necessário para que o trabalho dos lavradores fosse fácil e proveitoso. Deus é generoso na vida e no mundo que deu aos homens.
- Fala-nos da confiança de Deus. O dono se ausentou e deixou aos lavradores que eles mesmos dirigissem a vinha. Deus confia em nós o suficiente para nos dar liberdade para levar nossa vida como queremos. Como disse alguém: "O lindo a respeito de Deus é que nos permite fazer tanto por nós mesmos."
- Fala-nos da paciência de Deus. Não uma nem duas, mas muitas vezes o dono deu oportunidade aos lavradores para pagar a dívida que tinham com Ele. Tratou-os com uma cortesia e uma paciência que não mereciam.
(4) Fala-nos do triunfo final da justiça de Deus. Os homens podem aproveitar-se de sua paciência, mas no final chega o julgamento e a justiça. Deus pode suportar muito tempo a desobediência e a rebelião, mas no final Ele age.
Também nos diz algo a respeito de Jesus.
- Diz-nos que se considerava a si mesmo não como um servo e sim como um filho. Ele se aparta deliberadamente da sucessão dos profetas. Eles eram servos. Ele era Filho. No se ouvi a palavra final e definitiva de Deus. Esta parábola era um desafio deliberado às autoridades judaicas, porquanto contém a inconfundível declaração do Jesus de que Ele era o Messias.
- Diz-nos que sabia que teria que morrer. A cruz não foi uma surpresa para Jesus. Sabia que o caminho que tinha escolhido não podia ter outro fim. A grandeza de seu valor consiste em que sabia isso e prosseguiu inflexivelmente.
- Diz-nos que estava seguro de seu triunfo final e sua vindicação. Sabia que seria maltratado e morto, mas também sabia que esse não era o fim, que depois do rechaço viria a glória.
Diz-nos também algo sobre o homem.
- Podia haver só um motivo para que os lavradores pensassem que poderiam matar o filho e entrar na posse da vinha. Devem ter pensado que o dono estava muito longe para agir, ou que tinha morrido e não se precisava contar com ele. Ainda os homens pensam que podem proceder contra Deus e dar-se bem. Mas Deus está bem vivo. Os homens tratam de aproveitar-se de sua própria liberdade e da paciência divina, mas vem o dia do ajuste de contas.
- Se alguém rechaça seus privilégios e responsabilidades, estes passam a outra pessoa. A parábola contém todo o germe do que viria: o rechaço por parte dos judeus e a transferência de seus privilégios e responsabilidades aos gentios.
A parábola termina com uma citação do Antigo Testamento que chegou a ser muito querida para a Igreja. A citação a respeito da pedra que foi rechaçada pertence ao Salmo
Originalmente, no salmo, era uma referência ao povo de Israel. As grandes nações que se consideraram arquitetos da estrutura do mundo tinham considerado o povo de Israel como um povo sem importância nem honra. Mas, segundo a visão do salmista, a nação que tinha sido menosprezada, algum dia, na economia divina, viria a ser a maior nação do mundo. Os escritores cristãos viram no sonho do salmista algo que se cumpriu perfeitamente na morte e ressurreição de Jesus.
CÉSAR E DEUS
Por trás desta ardilosa pergunta havia uma história amarga. Herodes o Grande faleceu no ano 4 A.C.; tinha governado toda a Palestina como um rei tributário dos romanos. Tinha sido fiel aos romanos e estes o tinham respeitado e lhe tinham dado muita liberdade. Antes de morrer dividiu seu reino em três. A Herodes Antipas deu Galiléia e Peréia. A Herodes Filipe deu a região desértica do Nordeste, ao redor de Traconites e Ituréia e Abilene. A Arquelau deu o território do Sul, que incluía Judéia e Samaria. Antipas e Filipe logo se estabeleceram e em rigor governaram bem e sabiamente. Mas Arquelau foi um fracasso total como rei. O resultado foi que no ano 6 D.C. os romanos tiveram que intervir e encarregar-se diretamente do governo. As coisas eram tão pouco satisfatórias que o Sul da Palestina não pôde continuar sendo um reino tributário semi independente e se converteu em uma província. Era governada por um procurador.
As províncias romanas se dividiam em dois grupos. As que eram pacíficas e não necessitavam tropas eram governadas pelo Senado por meio de procônsules. As que eram centros de agitação e que requeriam a presença de tropas, eram da incumbência direta do imperador e eram governadas por procuradores. O Sul da Palestina pertencia naturalmente à segunda categoria e de fato se pagava tributo diretamente ao imperador.
O primeiro ato do governador Cirênio foi levantar um censo do país, a fim de poder estabelecer impostos justos e uma administração geral. A seção mais tranqüila do povo o aceitou como uma necessidade inevitável. Mas um tal Judas Gaulonita levantou uma violenta oposição. Trovejou que "a introdução dos impostos não era melhor que a introdução da escravidão". Incitou à população a rebelar-se, dizendo que Deus os ajudaria se recorriam a toda a violência que pudessem. Seu argumento era que para os judeus Deus era o único Rei e Senhor. Deveriam morrer alegremente antes que chamar senhor a homem algum. Os romanos se encarregaram de Judas com sua habitual eficiência, mas seu grito de batalha nunca morreu. "Não pagar tributo aos romanos" converteu-se no santo e senha dos patriotas judeus mais fanáticos.
Os tributos que se impuseram eram três.
- Um imposto à terra, que consistia em um décimo de todo o grão e um quinto do azeite e o vinho que se produzira. Isto se pagava em parte em espécie e em parte em dinheiro.
- Um imposto à renda que subia ao um por cento dos ganhos de uma pessoa.
- Uma captação, que se cobrava a todos os varões de quatorze a sessenta e cinco anos e a todas as mulheres de doze a sessenta e cinco. Esse imposto consistia em um denário por cabeça. Este era o imposto que afetava a todos e que todos tinham que pagar pelo simples feito de existir.
Os fariseus e os herodianos se aproximaram de Jesus muito sutilmente. Começaram adulando-o. Com isto se propunham duas coisas: desarmar as suspeitas que Jesus pudesse ter, e sublinhando seu valor e sua honestidade, fazer impossível que deixasse de dar uma resposta sem perder completamente sua reputação.
Em vista de todas as circunstâncias a pergunta que os fariseus e os herodianos expuseram a Jesus foi uma obra mestra de astúcia e sutileza. Devem ter pensado que o tinham parecido nos chifres de um dilema completamente iniludível. Se dissesse que era lícito pagar o tributo, perderia definitivamente sua influência no povo, e seria considerado como um covarde e um traidor. Se dissesse que não era lícito, podiam denunciá-lo aos romanos e fazê-lo prender como revolucionário. Estavam seguros de que tinham apanhado Jesus em uma armadilha da qual não havia escapatória possível.
Jesus disse: "Mostrem-me um denário" Notemos, de passagem, que Ele não possuía nem sequer uma moeda desse valor. Perguntou de quem era a imagem que tinha a moeda. Seria a de Tibério, o imperador reinante. Todos os imperadores eram chamados César. Uma inscrição ao redor da moeda diria que era a moeda "de Tibério César, o divino Augusto, filho de Augusto", e no reverso o título "pontifex maximus", o sumo sacerdote da nação romana. Agora, a fim de entender este incidente devamos ter presente o conceito antigo da moeda. Com respeito à cunhagem os povos antigos tinham três princípios conseqüentes.
- A cunhagem é signo de poder. Quando alguém conquistava uma nação, ou se algum rebelde tinha êxito, o primeiro que fazia era cunhar sua própria moeda. Isso, e somente isso era a garantia final de domínio e poderio.
- Onde a moeda era válida se aceitava o poder do rei. O domínio de um rei se media pela área na qual suas moedas eram válidas.
- Devido a que uma moeda tinha a cara e a inscrição de rei se sustentava, ao menos em certo sentido, que era propriedade pessoal do rei. A resposta de Jesus foi esta: "Ao usar a moeda de Tibério reconhecem em todo caso seu poder político na Palestina. Além disto, a moeda de todos os modos é sua, pois tem nela seu nome. Dando-lhe dão— lhe o que é dele. Dêem-na, mas recordem que há uma esfera da vida que pertence a Deus e não a César."
Nunca ninguém estabeleceu um princípio mais influente que este. Era um princípio que conservava ao mesmo tempo o poder civil e o religioso. Rawlinson nos recorda que Lorde Acton, o grande historiador, disse deste dito de Jesus: "Essas palavras... deram ao poder civil, sob o amparo da consciência, uma importância que nunca tinha gozado e limite que nunca tinha conhecido, e foram o repúdio do absolutismo e a inauguração da liberdade." Estas palavras afirmaram ao mesmo tempo os direitos do estado e a liberdade de consciência.
O Novo Testamento em geral estabelece três grandes princípios que têm que ver com o cristão e o Estado.
- O Estado é ordenado por Deus. Sem as leis do Estado a vida seria um caos. Os homens não podem viver juntos a não ser que estejam de acordo em obedecer as leis da convivência. Há muitos valiosos serviços de que ninguém poderia desfrutar a não ser pelo Estado. Ninguém pode ter individualmente sua água corrente, seus próprios deságües, seu próprio sistema de transporte, sua própria organização de segurança social. O Estado é a origem de muitas das coisas que fazem possível a vida.
- Ninguém pode aceitar todos os benefícios que o Estado lhe dá e fugir de todas as responsabilidades. Não se discute que o governo romano introduziu no mundo antigo um sentido de segurança que nunca antes tinha tido. Em sua maior parte, exceto em certas áreas notórias, os mares foram limpos de piratas e os caminhos de bandidos, as guerras civis foram trocadas pela paz, e a tirania imprevisível e caprichosa pela justiça imparcial de Roma.
Como escreveu E. J. Goodspeed:
"A glória do império romano foi que trouxe a paz a um mundo convulsionado. Sob seu domínio as regiões da Ásia Menor e do Oriente desfrutaram de tranqüilidade e segurança em uma extensão e por um lapso que não tinham conhecido antes e provavelmente tampouco depois. Esta era a pax romana. Sob o domínio romano o morador das províncias se encontrava em condições de dirigir seus negócios, prover para sua família, enviar suas cartas e fazer suas viagens com segurança, graças à forte mão de Roma."
Segue sendo certo que ninguém pode honestamente receber todos os benefícios que confere o viver em um Estado, e logo rechaçar todas as responsabilidades da cidadania.
- Mas há um limite. E. A. Abbott tem um pensamento sugestivo. A moeda tinha a imagem de César gravada, e por conseguinte pertencia a César. O homem leva sobre ele a imagem de Deus — Deus o criou à sua imagem (Gên. 1:26-27) — e portanto pertence a Deus. A conclusão inevitável é que, se o Estado permanece dentro de seus próprios limites e faz as demandas que lhe são próprias, o indivíduo deve lhe dar sua lealdade e seu serviço, mas em última análise tanto o Estado como o homem pertencem a Deus e, portanto, em um conflito entre as pretensões do Estado e Deus, a lealdade a Deus é a primeiro. Mas segue sendo certo que em toda circunstância ordinária, o cristianismo deve fazer do homem um cidadão melhor que qualquer outro homem.
FALSA IDÉIA DA VIDA POR VIR
Esta é a única vez que aparecem os saduceus no Evangelho de Marcos, e sua aparição é inteiramente característica deles. Os saduceus não eram um grande partido judeu. Eram aristocratas e ricos. Incluíam a maior parte dos sacerdotes.
A função de sumo sacerdote normalmente era desempenhada por um saduceu. Sendo o partido rica e aristocrata, não era estranho que fossem colaboracionistas, já que queriam conservar suas comodidades e privilégios. Deles procedia a classe governante, os que estavam dispostos a colaborar com os romanos no governo do país. Em certas questões diferiam muito dos fariseus. Primeiro, os saduceus aceitavam só as escrituras escritas e atribuíam mais importância ao Pentateuco, os cinco primeiros livros do Antigo Testamento, do que a todo o resto. Não aceitavam a massa de tradições e leis orais, as regras e regulamentos que eram tão caros para os fariseus. Seu fundamento era a Lei mosaica escrita. Em segundo lugar, os saduceus não acreditavam na imortalidade, nem em espíritos e anjos. Diziam que nos primeiros livros da Bíblia não havia evidências da imortalidade, e não a aceitavam.
Assim, pois, os saduceus acudiram a Jesus com uma pergunta de prova, destinada a ridicularizar toda a crença na ressurreição individual. A legislação judaica tinha uma instituição denominada matrimônio de levirato. Sua regulamentação se encontra em Deuteronômio
De fato, por estranho que possa nos parecer todo este assunto, na legislação grega havia disposições não muito diferentes destas. Se um pai grego tinha propriedades consideráveis e só uma filha, esta, por ser mulher, não podia herdar diretamente. O herdeiro direto seria seu marido ou seu filho. Mas se a filha era solteira, o pai podia deixar sua propriedade e sua filha a quem quisesse. Esta pessoa devia casar-se com a herdeira, embora para isso tivesse que divorciar-se de uma esposa já existente. E se, em tais circunstâncias, um pai morria sem fazer testamento, o parente mais próximo podia reclamar como esposa a filha herdeira. O princípio é o mesmo. Tudo está destinado a manter a família e conservar a propriedade dentro da família a que pertencia.
Pergunta-a que fizeram os saduceus, pois, pode ter apresentado um caso exagerado, com a história dos sete irmãos, mas estava fundada em uma Lei judia bem conhecida. A pergunta dos saduceus era simplesmente esta: se de acordo com as normas que governam o levirato, uma mulher esteve casada por turno com sete irmãos, havendo ressurreição dos mortos, de quem será esposa na ressurreição? Acreditavam que ao fazer esta pergunta tinham feito a idéia da ressurreição totalmente ridícula.
A resposta do Jesus tem duas partes.
Primeiro, ocupa-se do que poderíamos chamar a maneira da ressurreição. Estabelece que quando se produz a ressurreição e uma pessoa volta à vida, já não regem as antigas leis da vida física, que os ressuscitados são como os anjos, e que já não intervêm coisas físicas como casar-se e dar-se em matrimônio.
Em realidade, Jesus não estava dizendo nada novo. No livro de Enoque se encontra a promessa: "Terão grande gozo, como os anjos do céu." No Apocalipse do Baruque se diz que os justos serão feitos "como os anjos". E os mesmos escritos rabínicos diziam que na vida vindoura "não há comida nem bebida, nem gerar filhos, nem regateio, ciúmes, ódios e pendências, mas os justos se sentam com coroas nas cabeças, e se satisfazem com a glória de Deus". O que Jesus quer assinalar é que não se pode pensar na vida vindoura em termos desta vida.
Segundo, ocupa-se do fato da ressurreição. Aqui enfrenta aos saduceus em seu próprio terreno. Eles insistiam em que no Pentateuco, ao qual davam tanta importância, não havia evidências da imortalidade. E Jesus extrai suas provas do Pentateuco. Em Ex
Esta passagem pode parecer que se ocupa de uma questão que é muito recôndita e remota. É uma discussão em termos que estão totalmente fora da órbita de nossa existência, mas apesar disso surgem duas verdades eternas.
- Os saduceus tinham cometido o engano de criar um céu à semelhança da Terra. Pensavam em termos das coisas desta Terra. Os homens sempre têm feito isso. Os pele-vermelhas, que eram por natureza caçadores, pensavam que o céu seria um feliz lugar de caça. Os vikingos; que eram por natureza guerreiros, pensavam em um Walhalla onde brigariam todo o dia, onde de noite os mortos ressuscitariam e os feridos se curariam, e onde passariam as noites em banquetes, bebendo vinho em taças feitas com os crânios de seus inimigos vencidos. Os maometanos eram um povo do deserto que viviam em circunstâncias em que o luxo era desconhecido.
Portanto concebiam o céu como um lugar em que os homens viveriam uma vida repleta de todos os prazeres sensuais e físicos. Os judeus odiavam o mar e concebiam o céu como um lugar onde não haveria mais mar. Todos fogem da tristeza e da dor, e o céu seria um lugar no qual as lágrimas seriam enxutas de todo olho e onde não haveria mais dor. Sempre os homens criam em seu pensamento um céu que satisfaça seus desejos. E não deixa de haver beleza nesse desejo.
Mas faremos bem em recordar que Paulo tem razão (1Co
- No final Jesus baseava sua convicção da ressurreição no fato de que a relação entre Deus e um homem bom é uma relação que nada pode romper. Uma vez que alguém entrou em uma relação pessoal com o Deus eterno, essa relação é eterna. Deus era amigo de Abraão, de Isaque e de Jacó quando viviam. Essa amizade não pode cessar com a morte.
"Deus", como diz Loisy, "não pode deixar de ser o Deus daqueles que lhe serviram e amaram." Como diz o salmista: “Estou sempre contigo, tu me seguras pela minha mão direita. Tu me guias com o teu conselho e depois me recebes na glória” (Salmo
AMOR A DEUS E AMOR AOS HOMENS
Nada se tinha perdido entre o doutor na Lei e os saduceus. Toda a profissão dos escribas consistia em interpretar a Lei e ser peritos em todas suas muitas regras e regulamentações. O ofício do perito na Lei era conhecer e aplicar a Lei oral, enquanto que, como vimos, as saduceus não aceitavam para nada essa Lei. Sem dúvida o doutor da Lei ficou satisfeito com a derrota dos saduceus.
Este escriba acudiu a Jesus com uma pergunta que freqüentemente era objeto de debate nas escolas rabínicas. No judaísmo havia duas tendências. A tendência a expandir a Lei ilimitadamente em centenas e milhares de regras e regulamentos. Mas também existia uma tendência a tratar de concentrar a Lei em uma sentença, uma declaração geral que fora um compêndio de toda a sua mensagem.
Uma vez um partidário pediu a Hillel que o instruíra em toda a Lei enquanto permanecia apoiado sobre uma só perna. A resposta de Hillel foi: "Não faças a teu próximo o que não queres para ti. Esta é toda a Lei. O resto é comentário. Vai e aprende."
Akiba já havia dito: " 'Amarás a teu próximo como a ti mesmo' — este é o maior princípio geral da Lei.'' Simão o Justo havia dito: "O mundo descansa sobre três coisas: sobre a Lei, sobre o culto e sobre as obras de amor." Shammai tinha ensinado que Moisés recebeu 613 preceitos sobre o Monte Sinai, 355 segundo os dias do ano solar e 248 de acordo com as gerações dos homens.
Veio Davi e os reduziu de 613 a 11. no Salmo 15: Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte?
- O que vive com integridade.
- E pratica a justiça.
- E. de coração. fala a verdade.
- O que não difama com sua língua.
- Não faz mal ao próximo.
- Nem lança injúria contra o seu vizinho.
- Aquele a cujos olhos o vil é menosprezado.
- Mas honra aos que temem ao SENHOR.
- O que jura com dano próprio e não se retrata;
- O que não empresta o seu dinheiro com usura.
- Nem aceita suborno contra o inocente.
Veio Isaías e os reduziu a 6 (Is
- O que anda em justiça
- E fala o que é reto;
- O que despreza o ganho de opressão;
- O que.com um gesto de mãos. recusa aceitar suborno.
- O que tapa os ouvidos. para não ouvir falar de homicídios;
- E fecha os olhos. para não ver o mal; este habitará nas alturas. Veio Miauéias e reduziu Os
6: ):3
Ele te declarou. ó homem. o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti:
- Que pratiques a justiça.
- Ames a misericórdia.
- E andes humildemente com o teu Deus.
Novamente Isaías reduziu Os
- Mantende o juízo.
- Fazei justiça.
E finalmente Habacuque reduziu todos a um só (Hc
O justo pela sua fé viverá.
Como se vê, o engenho rabínico tentou contrair a Lei de uma vez que expandi-la. Havia realmente duas escolas de pensamento. Havia aqueles que crivam que na Lei havia questões mais importantes e menos importantes, que o que se tinha que captar eram os grandes princípios. Como disse mais tarde Agostinho: "Ame a Deus e faça o que quiser." Mas havia outros que estavam contra esta posição, que sustentavam que o princípio mais insignificante era igualmente obrigatório, e que era muito perigoso tratar de distinguir entre a importância relativa de uns e outros. O escriba que interrogou a Jesus nesta ocasião, perguntou-lhe sobre algo que era uma questão muito debatida no pensamento judeu.
Para responder, Jesus tomou dois grandes mandamentos e os pôs juntos,
- “Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor!” Esta sentença é o verdadeiro credo do judaísmo (Dt
6: ). Tinha três usos. É chamado de o Shema. Shema é o imperativo do verbo hebraico ouvir, e recebe este nome pela primeira palavra que contém.4 - Era a sentença com que sempre começava, e começa ainda, o serviço da sinagoga. O Shema completo abrange Deut. 6:4-9; 13
5: '>11:13-21; Números11-21 15: . É a declaração de que Jeová é o único Deus e não há outro, o fundamento do monoteísmo judeu.37-41 - As três passagens do Shema estavam contidos nos filactérios (Mt
23: ), que eram pequenas caixas de couro que o judeu devoto levava sobre a fronte e no pulso quando orava. Ao orar recordava seu credo. A origem dos filactérios se acha em Dt5 6: .8 - O Shema estava contido em uma pequena caixa cilíndrica chamada Mezuzah que se fixava, e ainda se fixa, na porta de toda casa judaica e na porta de cada habitação da casa, para que o judeu recorde a Deus ao entrar e ao sair. Quando Jesus citou este mandamento como o primeiro, todo judeu piedoso concordou com Ele.
- “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Esta é uma citação de Lv
19: . No original se refere ao próximo judeu. Não teria incluído os gentios, a quem se permitia odiar. Mas Jesus a citou sem condição, e sem limite. Tomou uma velha Lei e a encheu de um novo significado.18
O novo que Jesus fez foi pôr estes dois mandamentos juntos. Nenhum rabino tinha feito isto antes. Só há uma sugestão de conexão em Os Testamentos dos Doze Patriarcas, obra composta por volta do ano 100 a.C., na qual um escritor desconhecido pôs na boca dos patriarcas alguns belos ensinos. No Testamento de Issacar (Mc
"Ama ao Senhor e ama a teu próximo,
Tenha compaixão dos pobres e dos fracos."
No mesmo Testamento (Mc
"Amei ao Senhor, E da mesma maneira a todo homem com todo meu coração."
No Testamento de Daniel (Mc
"Amem ao Senhor durante toda sua vida,
E os uns aos outros com coração sincero."
Mas até vir Jesus ninguém tinha tomado os dois mandamentos pondo-os um junto do outro, fazendo dos dois um só. A religião, para Jesus, consistia em amar a Deus e amar ao próximo. Ele teria dito que a única forma em que alguém pode provar que ama a Deus é mostrando que ama aos homens.
O escriba aceitou isto de bom grado, e acrescentou que tal amor era melhor que todos os sacrifícios. Nisto mantinha a linha do pensamento supremo de seu povo. Muitíssimo antes Samuel havia dito: “Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros” (1Sm
Deve ter havido nos olhos de Jesus um olhar de amor e de apelo, ao lhe dizer: "Já que foste tão longe, não quer percorrer todo o caminho e aceitar minha maneira de ver as coisas, e ser então um verdadeiro cidadão do Reino?"
O FILHO DE DAVI
Esta passagem para nós é difícil de entender, porque emprega pensamentos e métodos de argumentação que nos são estranhos. Mas não seria tão difícil para a multidão que o ouviu no templo de Jerusalém, porque eles estavam acostumados a essas maneiras de argumentar e de usar as Escrituras.
Podemos começar por notar algo que ajuda a esclarecer a passagem. O versículo 35 diz: “Como dizem os escribas que o Cristo é filho de Davi?” Nas primeiras partes do Novo Testamento, Cristo não é um nome próprio, como chegou a ser na atualidade. Aqui leva o artigo definido, o Cristo. Cristo é o termo grego para ungido, e o hebraico para ungido é Messias. Cristo e Messias são em realidade a mesma palavra em grego e em hebraico, e ambas significam O Ungido. A razão para o uso deste título é que na antiguidade a maneira de fazer alguém rei era ungi-lo com azeite, Cristo e Messias significam ambas Rei ungido de Deus, o grande Aquele que há de vir de Deus para salvar o seu povo. Por esta razão Jesus pergunta: "Como podem dizer os escribas que o Rei ungido de Deus que tem que vir é filho de Davi?"
O argumento que Jesus apresenta para sustentar sua pergunta é este. Cita o Sl
Davi se refere a aquele que viria como seu Senhor. Como, se for seu filho — pergunta Jesus — pode Davi dirigir-se ao com o título de Senhor?
O que Jesus busca ensinar aqui? De todos os títulos do Messias, o mais comum era o de Filho de Davi. Em todas as épocas os judeus antecipavam o envio por Deus de um libertador que pertenceria à linha de Davi (Isa. 9:2-7; 11:1-9; Jer. 23:ss.; Jr
O problema era que o título Filho de David estava inextricavelmente mesclado com a idéia de um Messias conquistador. Estava envolto em esperanças e sonhos, finalidades e ambições políticas e nacionalistas. Era usado para o esperado fundador de um reino terrestre. O que faz Jesus é dizer que o título Filho de Davi, como era usado popularmente, é uma descrição totalmente inadequada dele. Ele era Senhor. Agora, esta palavra Senhor (em grego Kyrios) é a tradução comum do Yahweh (Jeová) na versão grega das Escrituras hebraicas. Seu emprego sempre dirigia os pensamentos a Deus. O que Jesus diz é que Ele não veio fundar nenhum reino terrestre. Veio para trazer Deus aos homens.
Jesus está fazendo aqui o que constantemente buscava fazer. Está buscando tirar das mentes a idéia de um Messias conquistador que teria que fundar um império terrestre, e pôr nelas a idéia de um Messias que seria o servo de Deus, e que traria para os homens o amor de Deus.
A RELIGIÃO EQUIVOCADA
Marcos
A primeira oração desta passagem muita provavelmente deva ir ao princípio desta seção, e não ao final da anterior. A divisão do Novo Testamento em versículos foi introduzida pelo Stefanos, no século XV). Dizia-se que a tinha feito enquanto cavalgava desde sua casa até sua imprensa. Nem sempre são as divisões mais adequadas, e esta parece ser uma das que deveriam ser mudadas (veja-se a versão H. A.). É muito mais provável que a massa do povo ouvisse com prazer uma denúncia dos escribas que uma discussão teológica. Há certas mentalidades para as quais a invectiva é sempre atrativa.
Nesta passagem Jesus faz uma série de acusações contra os escribas. Gostavam de andar com roupas longas. No Oriente uma roupa longa que varria o chão era o sinal de uma pessoa notável. Com essa roupa ninguém podia andar depressa nem trabalhar, e era o sinal do homem honorável e dono de seu tempo. Pode ser que a frase tenha outro significado. Mt
Amavam as saudações nas praças. Os escribas amavam ser saudados com honra e respeito. O mesmo título de rabino significa "Meu grande". Quem os saudasse assim agradava a sua vaidade.
Procuravam as primeiras cadeiras na sinagoga. Na sinagoga, diante da arca em que se guardavam os volumes sagrados, e de frente para a congregação, havia um banco onde se sentavam os personagens distinguidos. Tinha a vantagem de que ninguém que se sentasse ali ficava inadvertido. Estava à vista da congregação que o admirava.
Procuravam os primeiros assentos em festas. Nas festas a precedência estava fixada estritamente. O primeiro lugar estava à direita do anfitrião, o segundo à sua esquerda, e assim sucessivamente, alternando direita e esquerda, ao redor da mesa. Era fácil dizer qual era a honra que se conferia a alguém pelo lugar em que estava sentado.
Devoravam as casas das viúvas. Esta é uma acusação brutal. Josefo, que era ele próprio fariseu, fala de certas épocas de intriga na historia judaica, nas quais "os fariseus se valorizavam a si mesmos segundo sua exata habilidade na Lei de seus pais, e faziam os homens crerem que eles, os fariseus, eram altamente favorecidos por Deus", e "enganavam" a certas mulheres em seus planos e complôs. A idéia por trás disto parece ser a seguinte.
Um perito na Lei não podia receber pagamento por seu ensino. Devia ensinar de graça. Supunha-se que tinha um ofício com o qual ganhava o sustento diário com suas mãos. Mas estes peritos na Lei tinham arquitetado para levar as pessoas a crer que não havia mais alto dever e privilégio que o de sustentar comodamente a um rabino, e que, de fato, esse sustento conferiria aos que o proporcionavam um lugar superior na academia celestial. Em matéria religiosa, a triste realidade é que as mulheres sempre foram dominadas pelos enganadores religiosos, e, ao que parece, estes escribas e fariseus dominavam a pessoas simples que apenas podiam sustentá-los. Nunca faltariam incautos.
As longas orações dos escribas e fariseus eram notórias. Tem-se dito que suas orações não eram oferecidas a Deus tanto como aos homens. Ofereciam-nas em lugares e em formas em que ninguém podia deixar de ver quão piedosos eram.
Esta passagem, uma das mais severos que Jesus jamais pronunciou, adverte contra três coisas.
- Adverte contra o desejo de proeminência. A gente pode aceitar um cargo na 1greja porque pensa que o merece e o ganhou, mas bem que porque quer prestar um serviço ainda mais desinteressado à casa e ao povo de Deus. Ainda há quem considera os cargos na 1greja como um privilégio e não como uma responsabilidade.
- Adverte contra o desejo de deferência. Quase todos querem ser tratados com respeito. E, entretanto, o fato básico do cristianismo é que deveria levar alguém a querer anular o eu em vez de exaltá-lo.
Conta-se de um monge da antiguidade, um homem muito santo, que foi enviado a tomar conta de um monastério como abade. Parecia uma pessoa tão humilde que, quando chegou, enviaram-no à cozinha como ajudante, pois ninguém o reconheceu. Sem uma palavra de protesto, e sem tentar assumir seu cargo, foi e lavou os pratos e fez as tarefas mais servis. E só muito depois, quando chegou o bispo, descobriu o engano e o humilde monge ocupou sua verdadeira posição. O homem que assume um cargo pelo respeito que este lhe tem que proporcionar, começa erradamente, e, a não ser que mude, não pode jamais ser em nenhum sentido o servo de Cristo e de seus semelhantes.
- Adverte contra a intenção de traficar com a religião. Ainda é possível empregar as relações religiosas para obter lucros e progredir. Mas esta é uma advertência a todos os que estão na 1greja pelo que podem obter dela, e não pelo que podem pôr nela.
O MAIOR DOM
Entre o Pátio dos gentios e o Pátio das mulheres estava a Porta Formosa. É possível que Jesus tivesse ido sentar-se tranqüilamente ali depois da discussão e a tensão no Pátio dos gentios e os pórticos. No Pátio das mulheres havia treze caixas para ofertas chamadas "As trombetas" porque tinham essa forma. Cada uma tinha um propósito especial, por exemplo comprar grão ou vinho ou azeite para os sacrifícios. Eram as contribuições para os sacrifícios diários e os gastos do templo. Muitas pessoas lançavam ali contribuições importantes. Então apareceu uma viúva que lançou duas moedas. A moeda assim chamada era um lepton, que significa literalmente delgada. Era a mais pequena de todas as moedas. Mas Jesus disse que essa ínfima contribuição era maior que todas as outras, porque os outros tinham lançado o que podiam dar facilmente e ainda ficava muito, enquanto a viúva tinha posto tudo o que tinha.
Aqui temos uma lição sobre o dar:
- O dar, para ser real, deve significar um sacrifício. O importante não é a soma da oferenda, e sim o custo para o doador. Não é o tamanho da oferenda, e sim o seu valor sacrificial.
A verdadeira generosidade é dar até que dói: Para muitos de nós a verdadeira questão é se nossa oferta a Deus alguma vez foi um sacrifício. São poucas as pessoas dispostas a passar sem algum prazer para dar um pouco mais à obra do Senhor. Bem pode ser um sinal de decadência da Igreja e do fracasso de nosso cristianismo ter que extrair donativos às pessoas de Igreja, e que freqüentemente não dão a não ser que obtenham algo por seu dinheiro, em forma de entretenimentos ou bens. Poucos de nós poderemos ler este relato sem nos envergonhar.
- O dar, que é verdadeiramente real, tem certa implacabilidade. A mulher teria podido guardar uma moeda. Não teria sido muito, mas algo teria sido; mas deu tudo o que tinha. Aqui há uma grande verdade simbólica. Nossa tragédia é que com freqüência há alguma parte de nossas vidas, alguma parte de nossas atividades, alguma parte de nós mesmos que não damos a Cristo. De um modo ou outro, sempre nos reservamos algo. Raramente fazemos o sacrifício definitivo, a entrega final.
- É algo estranho e formoso que a pessoa que o Novo Testamento e Jesus passam à história como um modelo de generosidade fosse uma pessoa que deu o menos que se podia dar. Podemos sentir que não temos muitos dons materiais ou pessoais que dar a Cristo, mas se pusermos ao seu dispor tudo o que temos e somos, Ele pode fazer com isso e conosco coisas que estão além de nossa imaginação.
Dicionário
Enviar
verbo transitivo Fazer partir com uma finalidade: enviar uma criança à escola.Fazer chegar a, expedir, remeter, endereçar: enviar uma carta.
Arremessar, lançar: enviar a bola.
remeter, mandar, despachar, expedir. – Enviar é “dirigir, pôr a caminho”. – Remeter é “fazer chegar às mãos, à posse daquele a quem se envia”. – Mandar é “enviar alguém para algum fim, ou expedir alguma coisa pelas próprias mãos”. – Despachar é “desimpedir, deixar sair”. – Expedir é “fazer seguir”. – Enviam-se encomendas; enviam-se representantes, ou empregados; enviam-se cumprimentos, ou felicitações, ou saudades, ou pêsames. Remetemos a um amigo o que ele nos pede; a um freguês, a fatura de gêneros de sua ordem. Remetem-se também os presos escoltados. Manda-se uma pessoa cumprimentar os noivos; manda-se um presente ao menino aniversariante. Despachou logo o “próprio” com a solução do negócio. Expedem-se ordens, principalmente; mas também se expedem mercadorias, cartas, veículos, etc.
Ferir
verbo transitivo Golpear; fazer chaga ou ferimento em.Machucar: a sandália nova está ferindo o pezinho da menina.
Atritar algo para fazer chispa: ferir a pedra do isqueiro.
Figurado Magoar, ofender: ferir a sensibilidade do amigo.
Causar impressão desagradável: palavras que ferem os ouvidos.
Contrariar: ferir as conveniências; ferir os interesses de alguém.
verbo pronominal Golpear-se, cortar-se, machucar-se: ferir-se nos espinhos da roseira.
Figurado Magoar-se, ofender-se: ele se feriu com a injustiça do chefe.
Ferir
1) Produzir ferimento (Gn
2) Dar pancada em (Nu 20:11). 3 Matar (Nu 21:24).
4) Atacar (Js
5) Castigar (Isa 19:)
Matar
verbo transitivo direto e intransitivo Assassinar; tirar a vida de alguém; provocar a morte de: matou o bandido; não se deve matar.verbo pronominal Suicidar-se; tirar a própria vida: matou-se.
verbo transitivo direto Destruir; provocar destruição: a chuva matou a plantação.
Arruinar; causar estrago: as despesas matam o orçamento.
Trabalhar sem atenção ou cuidado: o padeiro matou o bolo da noiva.
Fazer desaparecer: a pobreza acaba matando os sonhos.
Saciar; deixar de sentir fome ou sede: matou a fome.
[Informal] Gastar todo o conteúdo de: matou a comida da geladeira.
[Informal] Diminuir a força da bola: matou a bola no peito.
verbo transitivo direto e intransitivo Afligir; ocasionar sofrimento em: suas críticas mataram o escritor; dizia palavras capazes de matar.
Cansar excessivamente: aquela faculdade o matava; o ócio mata.
verbo pronominal Sacrificar-se; fazer sacrifícios por: eles se matavam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra matar). De origem questionável.
verbo transitivo direto Costura. Realizar mate, unir duas malhas em uma só.
Etimologia (origem da palavra matar). Mate + ar.
de origem controversa, este vocábulo pode ser vindo tanto do latim mactare, imolar as vítimas sagradas, quanto do árabe mat, morto. Deriva da expressão religiosa "mactus esto": "santificado sejas", ou "honrado sejas", que se dizia aos deuses enquanto se imolava uma vítima (um animal, obviamente); daí resultou o verbo "mactare", que significava "imolar uma vítima aos deuses" e, depois, qualquer tipo de assassinato.
Tornar
verbo pronominal , transitivo direto predicativo e bitransitivo Alterar, modificar ou passar a possuir uma nova condição, estado: ele se tornou médico; a mãe tornou a filha escritora.Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.
tornar
v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δέρω
(G1194)
palavra raíz; v
- esfolar, tirar a pele
- bater, espancar, golpear
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κἀκεῖνος
(G2548)
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀποκτείνω
(G615)
de 575 e kteino (matar); v
- matar o que seja de toda e qualquer maneira
- destruir, deixar perecer
- metáf. extinguir, abolir
- punir com a morte
- privar de vida espiritual e obter sofrimento no inferno