Enciclopédia de Marcos 8:36-36
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Mapas Históricos
- Livros
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- Caminho, Verdade e Vida
- Palavras de Vida Eterna
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- O Espírito da Verdade
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mc 8: 36
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? |
TB | Que aproveita a um homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida? |
BGB | τί γὰρ ⸀ὠφελεῖ ⸀ἄνθρωπον ⸂κερδῆσαι τὸν κόσμον ὅλον καὶ ζημιωθῆναι⸃ τὴν ψυχὴν αὐτοῦ; |
HD | Porquanto, que benefício tem o homem se ganhar o mundo inteiro, e sua alma sofrer perda? |
BKJ | Porquanto, que lucro tem o homem em ganhar o mundo inteiro, se perder a sua própria alma? |
LTT | |
BJ2 | Com efeito, que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e arruinar a sua vida? |
VULG | Quid enim proderit homini, si lucretur mundum totum et detrimentum animæ suæ faciat ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 8:36
Referências Cruzadas
Jó 2:4 | Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. |
Jó 22:2 | Porventura, o homem será de algum proveito a Deus? Antes, a si mesmo o prudente será proveitoso. |
Salmos 49:17 | Porque, quando morrer, nada levará consigo, nem a sua glória o acompanhará. |
Salmos 73:18 | Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição. |
Malaquias 3:14 | Vós dizeis: Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos e em andar de luto diante do Senhor dos Exércitos? |
Mateus 4:8 | Novamente, o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles. |
Mateus 16:26 | |
Lucas 9:25 | |
Lucas 12:19 | |
Lucas 16:19 | |
Romanos 6:21 | E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. |
Filipenses 3:7 | Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. |
Hebreus 11:24 | Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, |
Tiago 1:9 | Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, |
Apocalipse 18:7 | Quanto ela se glorificou e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
Região da Sefalá
VALE DO RIFTE DO JORDÃOAs forças geológicas dominantes que esculpiram as características mais proeminentes do Levante são mais visíveis no Vale do Rifte do Jordão. Estendendo-se para além do Levante, a fissura geológica é conhecida como Vale do Rifte Afro-Árabe. Um bloco rebaixado confinado por duas falhas geológicas paralelas começa no sudeste da Turquia e se estende para o sul, atravessando o Levante e chegando até o golfo de Ácaba. A partir daí, a fratura avança para o sul, numa linha que corre paralela ao mar Vermelho, até a Etiópia, resultando na separação entre a península Árabe e a África. Na base do mar Vermelho, a própria falha geológica se divide: um braço oriental faz separação entre, de um lado, a placa Árabe e, de outro, a placa Somali e o "Chifre da África" e se estende até as profundezas do oceano Indico; um braço ocidental começa a penetrar diagonalmente na Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Malaui e Moçambique. Conhecida naqueles segmentos como o "Grande Vale do Rifte Africano", essa rachadura geológica é a responsável pela criação dos lagos mais alongados da África Oriental (Turkana, Alberto, Eduardo, Kivu, Tanganica, Malaui), pela formação do lago Vitória e por fazer a ilha de Madagascar se separar do continente africano, Aqui, entalhada na crosta terrestre, há uma falha geológica que, sozinha, estende-se continuamente por mais de 6.400 quilômetros - 60 graus de latitude ou cerca de um sexto da circunferência da Terra. Pelo que se sabe, essa falha representa também a mais profunda fissura na superfície da Terra, e o ponto mais profundo ao longo do corte continental fica às margens do mar Morto. Aí, ao lado da margem ocidental, uma sucessão de falhas secundárias, bem próximas umas das outras e que correm em paralelo com a falha principal, tem dado aos cientistas oportunidade de estudar e avaliar a profundidade de deslocamento. Perfurações demonstraram ocorrência de deslocamentos verticais que chegam
1) Há relatos de que, em 7 e 8 de dezembro de 1267, um abalo desmoronou o rochedo íngreme existente ao lado do rio Jordão, em Damiya, o que causou o represamento do Jordão durante cerca de 10 horas.
2) Por volta do meio-dia de 14 de janeiro de 1546, ocorreu um terremoto cujo epicentro foi perto da cidade samaritana de Nablus (Siquém), de novo interrompendo a vazão do rio Jordão - desta vez durante cerca de dois dias.
3) Em 1.° de janeiro de 1837, um forte terremoto, com múltiplos epicentros, atingiu Israel e Jordânia. Na Galileia, quatro mil moradores da cidade de Safed foram mortos, bem como outros mil nas regiões ao redor. Toda a aldeia de Gush Halav foi destruída. No centro de Israel, duas ruas residenciais desapareceram completamente em Nablus, e um hotel desabou em Jericó, provocando ainda mais mortes. Os dois lados do que atualmente é conhecido como ponte Allenby foram deslocados.
Até mesmo em Amã, a mais de 160 quilômetros de distância, há registros de muitos danos causados por esse tremor.
4) Em 11 de julho de 1927, houve um terremoto no início da tarde, seu epicentro parece ter sido em algum ponto do lado norte do mar MortoS Há informações de que esse tremor provocou o desabamento de um paredão de terra de 45 metros, próximo de Damiya. Esse desabamento destruiu uma estrada e represou o Jordão durante 21 horas e meia (embora esta seja uma informação de segunda mão que, em anos recentes, tem sido questionada). Não se pode excluir a possibilidade de que um acontecimento semelhante tenha ocorrido quando Israel atravessou o Jordão "a seco" (Js
Depois de fazer um levantamento do Vale do Rifte do Jordão como um todo, examinemos suas várias partes.
Primeiro, a uma altitude de 2.814 metros, o monte Hermom tem uma precipitação anual de 1.520 milímetros de chuva e permanece coberto de neve o ano todo (cp. Jr
Descendo pelas encostas ou borbulhando em seu sopé, existem centenas de fontes e regatos que se juntam para formar os quatro principais cursos d'água que dão origem ao Jordão. O curso d'água mais a oeste - Ayun (n. Bareighit) - surge perto da moderna Metulla, cidade fronteiriça israelense, e segue quase diretamente para o sul. Não longe dali, fica o curso maior, o rio Senir (n. Habani), que tem origem no lado ocidental do Hermom, em frente à aldeia libanesa de Hasbiyya. O rio Da/Leda nasce no sopé do sítio bíblico de Dá (n. Qadi), e o rio Hermom (n. Banias) aflora das cavernas próximas ao local da moderna Banyas. Quando, por fim, juntam-se para formar um único curso d'água perto do lago Hula, as águas já desceram a uma altitude aproximada de apenas 90 metros acima do nível do mar.
Prosseguindo seu fluxo descendente, as águas chegam ao mar da Galileia (Mt
1) ou simplesmente "o mar" (Mt
Flanqueado pela região montanhosa da Baixa Galileia a oeste e pelo Gola a leste, no mar da Galileia deve ter havido intensa atividade ao longo de todo o período bíblico.
Cafarnaum, próxima de onde passa a Grande Estrada Principal, revela indícios de ocupação já em 8000 a.C. e pelo menos 25 outros locais na Baixa Galileia foram ocupados já na 1dade do Bronze Inicial. Mas foi no período romano que a atividade humana na região alcançou o ápice. Os rabinos afirmavam: "O Senhor criou sete mares, mas o mar de Genesaré é seu deleite.
O mar da Galileia também deleitou Herodes Antipas, que, as suas margens, construiu a cidade de Tiberíades, com seus inúmeros adornos arquitetônicos de grandeza romana.
Nas proximidades, foram construídos banhos romanos em Hamate, um hipódromo em Magdala (Tariqueia), bem como muitas aldeias, casas suntuosas, muitas ruas pavimentadas e numerosas arcadas. Desse modo, na época do Novo Testamento, o mar estava experimentando tempos de relativa prosperidade, em grande parte relacionada com uma florescente indústria pesqueira que, estima-se, chegava a apanhar 2 mil toneladas de peixe. Em meados da década de 1980, quando o nível da água ficou bem baixo, descobriu-se mais de uma dúzia de portos romanos circundando o mar da Galileia. Essa prosperidade se reflete em vários incidentes narrados nos Evangelhos e que aconteceram perto do Mar. Por exemplo, a parábola de Jesus sobre um rico tolo que achou recomendável derrubar seus celeiros e construir outros ainda maiores foi proferida às margens do Mar (Lc
Há uma distância em linha reta de apenas 120 quilômetros separando o mar da Galileia e o mar Morto. No entanto, entre um e outro, o rio Jordão serpenteia por cerca de 240 quilômetros (observe-se, que é possível que, da Antiguidade bíblica para cá, tenha ocorrido uma mudanca no ponto em que o Jordão entra no mar da Galileia e no ponto em que dele sai). Aí o rebaixado Vale do Rifte, às vezes chamado de "o Ghor" ("depressão"), varia de largura, entre 3,2 e 6,4 quilômetros, embora alargue nas bacias de Bete-Sea e Jericó. O próprio Jordão corre ao longo do leito sinuoso mais baixo do Ghor - atravessando uma mata fechada, baixa e emaranhada de tamargueiras, álamos e oleandros, espinheiros pontudos e toras espalhadas e podres trazidas pela água (2Rs
Alguns textos bíblicos dão a entender que, na Antiguidade, animais selvagens habitavam essa mata fechada (1Sm
No fim de seu curso, o rio Jordão desaguava no mar Morto ou, tal como é chamado na Bíblia, mar Salgado (Gn
O mar Morto é um lago sem saída (sem acesso para os oceanos) que mede cerca de 16 quilômetros de largura, aproximadamente 80 quilômetros de comprimento e alcança uma profundidade de pouco mais de 300 metros em um ponto de sua bacia norte. Contrastando fortemente com isso, nos dias atuais a bacia rasa no sul não tem água, mas é quase certo que teve um mínimo de 3 a 9 metros de água durante toda a era bíblica. A altitude extremamente baixa do mar Morto cria uma imensa e extensa bacia de captação de aproximadamente 70 mil quilômetros quadrados, o que faz dele o maior sistema hidrológico do Levante em área. Antes da construção de açudes e da escavação de canais de drenagem nessa área de captação, durante o século 20.9 calcula-se que o mar Morto recebia um total de 2,757 bilhões de metros cúbicos anuais de água, o que teria exigido uma média diária de evaporação na ordem de 5,47 milhões de metros cúbicos a fim de manter um equilíbrio no nível da água. Antes que houvesse esses modernos esforços de conservação, o despejo de água apenas do sistema do rio Jordão era de cerca de 1,335 bilhão de metros cúbicos por ano, o que significa que, durante a maior parte da Antiguidade bíblica, o Baixo Jordão deve ter tido uma vazão com o volume aproximado de rios como o Colorado ou o Susquehanna, ao passo que, hoje, sua vazão é de apenas uma fração disso. O mar Morto também é o lago mais hipersalino do mundo.
A salinidade média dos oceanos é de 3,5%. O Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos, tem aproximadamente 18% de sal, e a baía Shark, na Austrália, tem um índice de salinidade pouco superior a 20%. Mas vários fatores combinam para criar, no mar Morto, uma salinidade hídrica que vai de 26 a 35%: (1) ele é alimentado por alguns cursos d'água que têm uma salinidade incomum, passando por solo nitroso e fontes sulfurosas; (2) é contaminado pela adição de sais químicos encontrados na falha geológica que existe embaixo dele (cloreto de sódio, cloreto de cálcio. cloreto de potássio. brometo de magnésio); (3) é exposto à contaminação resultante da erosão do monte Sedom, que é um plugue de rocha salina muito profundo e massivamente poroso que se estende por 8 quilômetros ao longo de sua margem sudoeste. O elevado teor de sal impede a vida aquática no mar Morto.com exceção de uns poucos micro-organismos (bactérias simples, algas verdes e vermelhas, protozoários) descobertos recentemente Contudo, ao longo da história, os minerais do mar Morto às vezes levaram a um aumento do valor das propriedades ao redor. Pelo menos desde o período neolítico um produto primário bastante valorizado é o betume. uma forma de petróleo endurecido por meio da evaporação e oxidação. utilizado para vedar e colar, confeccionar cestos, na medicina e na fabricação de tijolos de barro. Betume do mar Morto foi empregado como conservante em múmias do Egito antigo. Durante o período do Novo Testamento, os nabateus controlavam o comércio do betume do mar Morto, e há uma teoria de que a ânsia de Cleópatra em controlar o comércio de betume estimulou seu desejo de governar a região ao redor do mar Morto.
Também havia grande procura pelo bálsamo do mar Morto, o perfume e medicamento mais apreciado no mundo clássico. Dizem que Galeno, o eminente médico do segundo século d.C. ligado ao famoso Asclépio, em Pérgamo, viajou de sua cidade na Ásia Menor até o mar Morto com o propósito específico de voltar com o "bálsamo verdadeiro" O cloreto de potássio, outro mineral do mar Morto, tornou-se popular no século 20 devido ao emprego na fabricação de fertilizantes químicos. Ao mesmo tempo, banhos nas fontes termominerais ao longo das margens do mar Morto tornaram-se um tratamento popular para vários problemas de pele, especialmente a psoríase. Com isso, talvez se possa dizer que, em tempos recentes, o mar Morto passou a viver. Na Antiguidade, porém, a descrição sinistra do precipício do mar Morto se reflete nas páginas das Escrituras. A destruição de Sodoma e Gomorra (Gn
19) ocorreu bem próximo desse mar. Embora haja interpretações diferentes sobre a natureza exata da destruição que caiu sobre as duas cidades, seja como erupção vulcânica seja como explosão espontânea de bolsões de betume abaixo da superfície do solo, colunas cársticas de sal (conhecidas como "mulher de L6") são um fenômeno frequente na região do mar Morto. Pode-se quase adivinhar que o deserto uivante ao redor do mar Morto deve ter proporcionado um refúgio apropriado para o fugitivo Davi (1Sm
Por outro lado, o profeta Ezequiel (47.1-12; Zc
148) vislumbrou um tempo quando até mesmo as águas salgadas do mar Morto passarão por uma recriação total e não serão mais sombrias e sem vida, mas estarão plenas de vitalidade. Começando com o Sebkha (pântanos salgados) ao sul do mar Morto, o Grande Vale do Rifte forma uma espécie de vala arredondada que se estreita até chegar ao golfo de Ácaba. Ali começa a se alargar de novo, na direção do mar Vermelho, e o golfo é flanqueado por encostas escarpadas e penhascos altos que superam os 750 metros de altura. Por sua vez, no golfo de Ácaba, a apenas 1,6 quilômetro de distância desses penhascos, há abismos cuja profundidade da água ultrapassa os
PLANALTO DA TRANSJORDÂNIA
A quarta zona fisiográfica, a que fica mais a leste, é conhecida como Planalto da Transjordânia. A região do planalto ladeia imediatamente a Arabá, e é chamada na Bíblia de "além do Jordão" (Gn
UMA TERRA SEM RECURSOS
A terra designada para o Israel bíblico possui bem poucos recursos físicos e econômicos. Ela não contem praticamente nenhum metal precioso (pequenas quantidades de minério de cobre de baixo valor e um pouco de ferro e manganês) e uma gama bem limitada de minerais (alguns da área do mar Morto tendem a evaporar). Descobriu-se gás natural no Neguebe. Apesar de repetidas afirmações em contrário, ali não foram encontrados campos significativos de petróleo. A terra tem escassos recursos de madeira de lei e não tem suprimento suficiente de água doce (v. seções seguintes sobre hidrologia e arborização).
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. Alimentando Mais de 4.000 Pessoas (Marcos
Muitas vezes tem sido discutido se esta história não seria simplesmente um outro relato da mesma circunstância anterior em que mais de 5.000 pessoas foram alimenta-das (6:30-44). Mas as diferenças significativas no propósito e nos detalhes tornam essa conclusão bastante improvável. Marcos "deliberadamente registrou os dois Milagres da Alimentação tendo em vista o desenvolvimento do tema principal da primeira metade de seu Evangelho, a abertura dos olhos cegos dos discípulos"."
Enquanto Jesus e seus discípulos ainda estavam na terra de Decápolis (Marcos
Levado pela compaixão, porque a multidão não tinha o que comer (2), Jesus não estava disposto a deixá-la partir em jejum para casa (3), para que não desfalecessem no caminho. Eles haviam estado em sua companhia durante três dias e seus alimentos tinham finalmente acabado. Alguns deles tinham vindo de longe (veja os comentários sobre Marcos
A compaixão de Jesus fez com que Ele desafiasse a indecisão dos discípulos.' Sua pergunta pode parecer singularmente sem sentido: Donde poderá alguém satisfazê-los de pão aqui no deserto? (4). Será que não se lembravam do milagre dos pães e dos peixes quando mais de cinco mil pessoas foram alimentadas? Em sua defesa poderíamos dizer que até os cristãos mais maduros às vezes sentem dúvidas, mesmo depois de terem tido uma grande experiência com Deus. Além disso, um tempo considerável deve ter decorrido desde o milagre anterior. Talvez sua atitude não era agora de desrespeito, mas de embaraço pessoal, porque não podiam ajudar e nem tinham qualquer expectativa a respeito daquilo que Jesus poderia fazer."
Dessa vez, com sete pães (6) e uns poucos peixinhos (7) à sua disposição, Jesus novamente ordenou à multidão que se reclinasse no chão, enquanto Ele, tomando os sete pães, dava graças." Nada é mencionado desta vez sobre as pessoas se reclinan-do em grupos, nem de grama sobre a qual deveriam se sentar. Mais uma vez os discípu-los tomaram os pedaços de pão das mãos de Jesus e puseram-nos diante da multidão. Da mesma forma, Jesus abençoou os peixinhos e ordenou que os discípulos os distribuíssem.
E comeram e saciaram-se (8). A tradução "eles comeram até se saciar" (NEB) trans-mite a idéia da linguagem original. Os preciosos pedaços da carne partida que sobraram foram guardados em sete cestos. A palavra usada aqui significa provavelmente que sobrou mais alimento do que na ocasião anterior quando eles "levantaram doze cestos cheios de pedaços" (Marcos
Os quatro mil (9) a quem Jesus dispensou totalmente saciados representavam o mundo dos não-judeus (Decápolis tinha uma grande população de gentios).
Os cinco mil a quem Jesus havia previamente alimentado representavam o mundo judeu. O "pão que vem do céu" era suficiente e adequado para alimentar e satisfazer a ambos
Logo (10) depois desse episódio, Jesus e seus discípulos entraram no barco e foram para as regiões de Dalmanuta, um lugar não identificado situado na margem ociden-tal do mar da Galiléia. Outros escritos dizem Magadã ou Magdala, de onde Maria Madalena poderia ter vindo.
- Uma Capciosa Exigência de Provas (Marcos
8: )11-13
Como em outras ocasiões, os fariseus (11), reunidos dessa vez com os saduceus (Mt
Jesus já havia rejeitado a tentação de deslumbrar os homens em relação ao Reino (Mt
O que vem a seguir sugere como a incredulidade afasta os homens de Cristo. E Ele deixando-os (13), entrou em um barco e foi para o outro lado. A religião espiritual também fica ameaçada em nossos tempos por aqueles que "pedem sinais" 1Co
- O Fermento dos Fariseus (Marcos
8: )14-21
Para entender o ensino de Jesus contido nesses versículos, é preciso fazer referência ao material precedente (11-13) e ler a referência paralela em Mateus
Entretanto, um outro pensamento domina essa seção e leva alguém a perguntar-se por que Jesus ainda está dizendo: Como não entendeis ainda? (21) Como os discípulos estavam discutindo sobre o pão, Jesus usou a ocasião para adverti-los contra alguma coisa sugerida pelo pão, isto é, o fermento, o poder penetrante do pecado.
Guardai-vos ("Cuidem-se", 15, NEB) do fermento dos fariseus e... de Herodes. No processo de fabricação do pão separa-se um pouco da massa de farinha a fim de promover a fermentação e obter o fermento necessário para fazer novos pães. Na men-te dos hebreus, esse fermento passou a simbolizar a influência sinistra e crescente do pecado no coração humano.
O fermento dos fariseus era a hipocrisia propagada através dos ensinos daqueles homens (Mt
Ansiosos pela falta de pão, e confusos pelo assunto que Jesus estava tentando expor, os discípulos pareciam ter olhos que não viam e ouvidos que não ouviam (cf. Jr
A força desse parágrafo deve permanecer entre nós. Que todos os crentes possam estar prevenidos contra o fermento do pecado, seja ele a hipocrisia ou o mundanismo, e fugir destas coisas como se foge de uma praga.
4. O Cego de Betsaida (Marcos
Caminhando vagarosamente desde a margem ocidental do Mar da Galiléia (10, 13), através das aldeias de Cesaréia de Filipe (27), para o norte (ver o mapa), Jesus e os discípulos chegaram naturalmente a Betsaida, uma considerável cidade localizada há um quilômetro e meio da margem nordeste do lago.' "Originariamente, era uma peque-na aldeia, porém Filipe, o tetrarca da Galiléia, elevou-a à posição de cidade e deu-lhe o nome de Julias, em homenagem a Júlia, a filha do imperador."'
Algumas pessoas que tinham fé em Jesus e compaixão pelos necessitados levaram um cego (22) até o Mestre e rogaram-lhe que fizesse o que fazia normalmente -tocasse o enfermo. Caracteristicamente, Marcos registra os detalhes como se tivesse sido uma testemunha ocular. Jesus tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia (23), procurando "privacidade e silêncio para o tratamento".' Colocando saliva sobre os olhos do homem (que todos acreditavam ter poderes curativos), Jesus realmente o tocou (impondo-lhe as mãos) e depois perguntou-lhe se via alguma coisa. Passo a passo, como no caso do surdo e gago de Decápolis (Marcos
A linguagem da resposta do homem, no original, expressa a sua excitação. "Podería-mos traduzi-la da seguinte forma: Posso realmente ver as pessoas, pois elas me parecem árvores — a diferença é que elas andam!."" O fato é que o homem podia simplesmente ver, mas indistintamente. Cole, um inglês, observa que "qualquer um que tenha sido levado a pedir desculpas a um poste, depois de uma colisão, por causa da neblina de Londres, irá estimar... 'imediatamente' a 'colunar semelhança' que existe entre o 'tronco' de uma árvore e um homem!".65
O Senhor colocou suas mãos (25) uma segunda vez sobre aqueles olhos enfermos. "O homem olhou firmemente... ficou restabelecido, e via tudo distintamente — mesmo o que estava à distância" (NT Amplificado).' O milagre foi completo e total. O homem não ficou nem com miopia nem com hipermetropia! Não está claro nas Escrituras porque Jesus realizou esse milagre em duas etapas, embora muitas explicações tenham sido oferecidas pelos estudiosos da Bíblia. Pode ser que Marcos tenha introduzido essa histó-ria como uma espécie de parábola relacionada com os discípulos que somente então havi-am começado a entender Jesus. "Em breve, depois do segundo toque do Seu Espírito no Pentecostes, eles passariam a ver as coisas claramente.""
Como no caso do paralítico (Marcos
SEÇÃO V
A CAMINHO DE JERUSALÉM
A. A GRANDE CONFISSÃO E A TRANSFIGURAÇÃO, Marcos
Geralmente os comentaristas consideram esses versículos como o ponto intermediá-rio do Evangelho de Marcos e o início de uma importante divisão. A Cruz estava apenas a seis meses de distância e muita coisa ainda restava a ser feita na preparação dos discípulos para aquele acontecimento tão traumático. Até então, o ministério de Jesus havia se desenvolvido principalmente junto às multidões, mas daí em diante ele seria dedicado especialmente aos seus seguidores imediatos.
1. A Confissão de Pedro (Marcos
Era imperativo que Jesus afastasse das multidões o seu pequeno grupo e o levasse para longe da jurisdição do pouco amistoso Antipas. Dessa forma saiu Jesus e os seus discípulos para as aldeias de Cesaréia de Filipe (27). Herodes Filipe, reconhecido como o melhor filho de Herodes, o Grande, havia reconstruído e remodelado essa cidade em honra ao seu imperador, Tibério. Era uma bela cidade, situada aos pés do imponente monte Hermom e próxima às principais fontes do rio Jordão. A adoração ao deus Pã da Grécia era muito popular, como também a adoração ao imperador romano. A cidade era um centro de religião pagã e um lugar dramático para a Grande Confissão.
Para experimentar o entendimento espiritual deles, Jesus perguntou aos seus discí-pulos: Quem dizem os homens que eu sou? Deve-se observar que eles não responde-ram que algum homem acreditava ser Ele o Cristo, ou o Messias. As pessoas respondiam João Batista, Elias (28), Jeremias (Mt
Depois, seguiu-se uma pergunta exploradora que nenhum homem pode evitar quan-do entra em contato com Cristo: Mas vós quem dizeis que eu sou? (29). Em um lampejo de revelação Pedro respondeu: Tu és o Cristo. Jesus de Nazaré era realmente o Cristo, o longamente esperado Messias; mas Seu povo estava esperando um líder polí-tico, cuja glória iria se assemelhar, a grosso modo, ao entendimento cristão do Segundo Advento.' Tais esperanças vãs só poderiam levar a um holocausto – e sob pretensos Mes-sias as tragédias aconteceram. Embora por mais alegre que Jesus possa ter-se sentido com essa resposta de Pedro (Mt
- A Primeira Previsão da Paixão (Marcos
8: )31-33
Pedro havia acabado de confessar que Jesus era o Cristo, o longamente esperado Messias (29). Como os discípulos partilhavam do errôneo conceito sobre um Messias que iria subjugar os inimigos do judaísmo com uma vingança apocalíptica, Jesus começou imediatamente a ensinar-lhes (31) que Seus sofrimentos logo chegariam. Essa era a primeira previsão da Sua paixão; e outras iriam segui-la (Marcos
Embora os profetas tivessem falado a respeito de um Servo Sofredor (cf. Is
A resposta de Jesus deve ter assustado o grupo. Afastando-se de Pedro e olhando para os seus discípulos (33) Ele repreendeu a Pedro na frente de todos. Retira-te de diante de mim, Satanás.
Mas, por que essa repreensão tão forte? Porque, tendo em mente a opinião popular sobre o Messias, Jesus ouviu novamente a voz de Satanás para afastá-lo da Cruz (Mt
Encontramos aqui:
1) A confusão das pessoas, 27-28;
2) A confissão de Pedro, 29-30;
3) A consagração de Cristo, 31;
4) A contradição da Cruz, 32-35.
- O Custo de Encorajar o Discipulado (Marcos
8: .34-9
1)
E chamando a si a multidão, que nunca parecia estar distante, Jesus deixou bem claro a todos e também aos seus discípulos, que o servo não está acima do seu senhor (Mt
Para aqueles que possam ter sentido que o custo do discipulado era demasiado alto, Jesus tinha mais uma palavra sobre o custo de encorajar os pretendentes: "Quem quiser preservar sua própria vida irá perdê-la" (35, Goodspeed). Aqui a alma e a vida estão interligadas porque são traduções da mesma palavra (psyche), mas um segundo sentido está subentendido. Um apóstata poderia salvar a sua vida (35) negando o Filho do Homem nessa geração... pecadora (38), mas iria perder a sua alma (36). Se, nesse processo, ele ganhasse todo o mundo, qual seria o seu proveito... que apro-veitaria? A parábola do rico insensato é um caso semelhante (Lc
Fazendo um contraste, aqueles mártires que perdem a vida por amor de Cristo e do evangelho, irão salvá-la (35). Ridícula é a arma que matou os seus milhares, mas o que acontecerá com aquele que se envergonhar do Filho do Homem quando Ele vol-tar na glória do Pai, cercado pelos santos anjos? (38) Aqui a palavra adúltera signifi-ca espiritualmente desleal.
Champlin
Genebra
8.1-10
Uma segunda multiplicação miraculosa de pães. Jesus depois indica o profundo significado teológico desses dois milagres (8.18-21).
* 8:2
Tenho compaixão. Posto que esta multiplicação aconteceu provavelmente em Decápolis (7.31), é evidente que Jesus estende sua compaixão das ovelhas perdidas da casa de Israel (6,34) aos gentios, quando cura a filha da mulher siro-fenícia (7.24-30) e quando realiza seu ministério em território gentio (7.31-37). Por suas ações Jesus anuncia a futura missão mundial da igreja.
* 8:4
neste deserto. Ver nota em 1.4. A pergunta dos discípulos, diante do que Jesus já tinha feito anteriormente — em circunstâncias semelhantes — justifica a repreensão dada por Jesus nos vs. 17-18.
* 8:10
Dalmanuta. Presumivelmente à margem ocidental do Mar da Galiléia, embora sua localização exata não seja conhecida.
* 8:11
fariseus. Ver nota em 2.16.
sinal do céu. Jesus não realiza sinais a pedido, especialmente àqueles que estão “tentando-o” (conforme 1.13; Mt
* 8:14
senão um só. Este detalhe da narrativa liga esta passagem aos dois milagres das multiplicações de pães.
* 8:15
fermento dos fariseus... de Herodes. Jesus emprega o assunto cotidiano do pão, como uma metáfora (Lc
* 8:17
o não terdes pão. Os pensamentos dos discípulos são ainda dominados por preocupações de ordem material, preocupações que os deixam cegos para a verdadeira vocação de seu Mestre e abertos para serem tentados pelo “fermento” dos fariseus.
* 8:21
Não compreendeis ainda. Aqui, o papel de Jesus no ensino e no treinamento dos Doze está implícito na narrativa (3.14, nota). Sua pergunta a eles é uma censura por deixarem de perceber que o Senhor — que providenciou alimento miraculosamente para cinco mil e para quatro mil homens e suas famílias — é capaz de cuidar das necessidades físicas de doze pessoas. Na verdade, eles deviam saber que Jesus é digno de sua fé total, em tudo aquilo que lhes revelará nos dias futuros.
* 8:22
Betsaida. Uma cidade pesqueira à margem norte do Mar da Galiléia e terra natal de Filipe, André e Pedro.
* 8:23
saliva aos olhos. Ver nota em 7.33.
* 8:24
como árvores... andando. A restauração da visão, neste caso, é gradual.
* 8:26
Não entres na aldeia. Jesus tinha levado o cego para fora da cidade (v. 23), assim é plausível que a mensagem deste milagre fosse dirigida a Seus discípulos. Eles devem entender que Jesus está curando gradualmente sua cegueira espiritual. Enquanto no v. 21, eles ainda não tinham entendido quem é Jesus, eles também, como o homem cego (v. 25), estão quase para ver “claramente” o mistério de sua pessoa (vs. 27-30).
* 8:27
Cesaréia de Filipe. Uma cidade ao sopé do monte Hermon e próxima da nascente do rio Jordão. Herodes, o Grande, construiu ali um templo de mármore a Cesar Augusto e seu filho Filipe mudou o nome da cidade de Paneas para Cesaréia. Para distingui-la de outra Cesaréia — o bem conhecido porto mediterrâneo — ela foi conhecida como Cesaréia de Filipe.
* 8:29
Mas vós, quem dizeis que eu sou. Outra vez é enfatizada a preeminência dos Doze, na revelação da pessoa de Jesus (v. 21; 3.14). Jesus desconsidera aquilo que o povo diz (v. 27), mas retém como verdade divinamente revelada a confissão dos Doze (Mt
Tu és o Cristo. Lit. “o Ungido” (1Sm
* 8:30
a ninguém dissessem. Ver notas em 1.34; 5.19, conforme 9.9. Estranhamente, neste ponto alto da revelação vem a ordem para conservá-la em sigilo. Mas, olhando para trás, a razão fica clara. Jesus não permite que noções políticas de sua obra Messiânica comprometam sua verdadeira vocação de Messias Sofredor, cuja obra essencialmente moral e espiritual da redenção será total.
* 8.31—10.52. Esta seção conta minuciosamente a convergência do ministério terreno de Jesus em direção ao seu clímax (8.29, nota). Contém três predições da morte e ressurreição de Jesus (8.31; 9.31; 10:33-34); relata o começo de sua viagem a Jerusalém e dá ensino substancial sobre a verdadeira messianidade e discipulado.
* 8:31
necessário. Por trás desta palavra está todo o peso das profecias bíblicas e da necessidade divinamente ordenada (9.31; Lc
Filho do homem. Ver nota em 2.10.
sofresse muitas coisas. A predição do Messias Sofredor vem particularmente de 13
anciãos. Membros leigos do Sinédrio, a corte que governava os negócios judeus. A corte era composta dos anciãos, principais sacerdotes e mestres da lei (os escribas).
principais sacerdotes. Jesus prediz que as ricas famílias do sumo sacerdócio, que eram aliadas dos saduceus, se envolverão na sua morte.
depois de três dias. Ver Os
ressuscitasse. Ver Is
* 8:32
expunha claramente. Em contraste com o seu ensino público através das parábolas (4.10-11), os Doze recebem privativamente plena instrução (conforme Jo
Pedro...começou a reprová-lo. Quando o próprio Pedro, líder entre os Doze, falha em aceitar que o Messias precisa sofrer, pode-se apreciar a sabedoria do segredo de Jesus com relação ao seu ofício messiânico. Note-se a observação de Paulo que, para muitos, “a palavra da cruz é loucura” (1Co
* 8:33
Arreda, Satanás. Satanás agora está operando até mesmo entre os próprios discípulos de Jesus, não somente em Judas, mas também em Pedro, cuja intervenção teria anulado o plano da redenção e realizado o objetivo de Satanás.
* 8:34
tome a sua cruz. Prisioneiros condenados eram geralmente obrigados a carregar o madeiro de sua cruz até o lugar de execução (conforme 15.21).
* 8:37
em troca de sua alma. A mesma palavra grega é traduzida aqui por “alma” e, no v. 35, por “vida”. Nenhum valor monetário ou material pode ser pago por isto (Sl
* 8:38
na glória de seu Pai. Ainda que no presente tempo de humilhação o “Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mt
Matthew Henry
Wesley
Considerando que a alimentação dos cinco mil estão registrados nos quatro Evangelhos, a alimentação dos quatro mil está relacionada apenas por Mateus e Marcos. Neste caso, as contas de Marcos e de Mateus são quase exatamente o mesmo (ver Mt
No final do incidente ele diz que Jesus atravessou o lago para Dalmanutha. Mateus tem "Magadan". Nem localização é conhecida hoje. Mas presumivelmente ambos os termos referem-se a planície densamente povoada de Genesaré (conforme Mc
A crítica muitas vezes questionou como os discípulos poderia ter perguntado o que está registrado no versículo 4 , depois de terem testemunhado o milagre de alimentar cinco mil pessoas com cinco pães e dois peixes. Mas ele é gravado em Mc
Os rabinos disse que quando o Messias veio Ele iria mostrar uma luz do céu como prova de que ele realmente era o Messias. Aparentemente, isso foi o que os fariseus estavam exigindo aqui.
Isto irá explicar a aparente discrepância entre essa conta e Mateus. Este último diz que nenhum sinal seria dado, mas que de Jonas (Mt
Em seu caminho através do lago Jesus solenemente advertiu Seus discípulos para vos do fermento dos fariseus e de Herodes . Mateus em sua conta paralela diz que "o fermento dos fariseus e saduceus" (Mt
Betsaida Julias foi localizado na margem leste do rio Jordão, perto de onde ele deságua no extremo norte do lago da Galiléia. Anteriormente uma aldeia, que tinha sido reconstruído e ampliado por Filipe, o tetrarca (filho de Herodes, o Grande) como sua capital de Golã. Ele o chamou de Julias em homenagem a Júlia, a filha do imperador Augusto.
O milagre registrado aqui é encontrado somente no Evangelho de Marcos. O amor conta evidências de Marcos para detalhes vívidos, baseado provavelmente nas observações afiadas de Pedro. Dizem-nos que Jesus tomou o cego pela mão e levou-o para fora da aldeia. Aqui vemos a reflexão proposta do grande Médico. O cego iria se distrair com o clamor das multidões ao redor dele. Então Jesus levou-o para um local tranquilo, onde Ele poderia ter toda a atenção do homem. Provavelmente Ele queria que isso seja uma experiência espiritual para o companheiro aflito, bem como a cura física. Então, também, Ele queria evitar a publicidade indevida.
Este incidente e a cura do surdo-mudo da Decápole (7: 31-37) são os dois únicos milagres que são registradas por Marcos sozinho. Eles têm muito em Ct
A confissão de Pedro em Cesareia de Filipe é registrado em todos os três Evangelhos sinópticos (conforme Mt
Jesus cobrados os discípulos não dar publicidade ao seu messianismo. O verbo, utilizado em todas as três contas deste incidente, é um composto forte, ocorrendo vinte e nove vezes no Novo Testamento. Todos menos cinco dessas vezes ela é traduzida como "censura" na ReiTiago 5ersion (conforme vv. Mc
O significado deste incidente é bem expressa por Stamm: "A viagem de Jesus e os seus discípulos a Cesaréia de Filipe é o ponto médio do Evangelho de Marcos, bem como o ponto de viragem do ministério de Jesus ... Agora, um novo tema é introduzido.: O Filho do o homem deve sofrer e morrer. "
d. Prediction of Passion (8: 31-9: 1) 31 E começou a ensinar-lhes que o Filho do homem padecesse muitas coisas, que fosse rejeitado pelos anciãos, e os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e ser morto, e depois de três dias ressuscitaria. 32 E falou o dizendo abertamente. . E Pedro, tomando-o, começou a repreendê-lo 33 Mas ele, virando-se e olhando para seus discípulos, repreendeu a Pedro, e disse: Para trás de mim, Satanás; pois tu mindest não as coisas de Deus, mas as que são dos homens. 34 E, chamando a si a multidão com os seus discípulos, e disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz , e siga-me. 35 Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la; e quem perder a sua vida por minha causa e do evangelho a salvará. 36 Pois de que vale a um homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida? 37 Pois o que diria o homem em troca da sua vida? 38 Porque, quem se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem também deve se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos. I E disse-lhes: Em verdade vos digo que, há alguns aqui dos que estão por , cargo que em nenhum provarão a morte até que vejam o reino de Deus com poder.A palavra começou (v. Mc
Um tópico principal nesse ensino privado foi vinda de Sua morte e ressurreição. Em comum com todos os judeus, os apóstolos esperavam um Messias que viria em glória para reinar sobre um reino terreno. Era necessário que o Mestre deve corrigir este equívoco na mente dos Seus discípulos. Eles devem ser ensinados que o Filho do homem (o Messias) iria sofrer e morrer, mas depois de três dias ressuscitaria. Para os detalhes da previsão, veja as notas sobre Mt
Este foi o primeiro de três previsões da Paixão (ver Mc
Jesus declarou que alguns de seus ouvintes não morreria até que eles tinham visto o reino de Deus vindo com poder . Esta última frase é encontrada somente em Marcos.
Por uma estranha incoerência este versículo é colocado no início do capítulo nove em Marcos, como se refere à Transfiguração (ver em Mt
Sobre o significado deste versículo Alexander tem um comentário muito útil. Ele escreve:
As soluções desta questão que tenham sido propostos são censuráveis, principalmente porque também exclusiva e restritiva da promessa de um único ponto do tempo, ao passo que ele realmente tem referência a uma mudança gradual ou progressiva, a instituição do Reino de Cristo no coração dos homens e na sociedade em geral, de que processos demorados os dois pontos mais importantes são a efusão do Espírito no dia de Pentecostes, e da destruição de Jerusalém mais de um quarto de século mais tarde, entre o que aponta, como os de sua criação e sua consumação, encontra-se a morte lenta da dispensação mosaica, ea construção gradual do reino do Messias.Wiersbe
- Compaixão (Mc
8: )1-41
Sempre que Jesus via as multidões necessitadas, sentia-se movido pela compaixão e queria ajudá-las (Mt
- Cinco mil pessoas, maioria de judeus
- Estavam com Jesus havia um dia (Mc
6: )35 - Aconteceu na Galiléia
- Cinco pães e dois peixes
- Doze cestos de sobras (cestos pequenos)
- Quatro mil pessoas, maioria de gentios
- Estavam com Jesus havia três dias (Mc
8: )2 - Aconteceu perto de Decápolis
- Sete pães e alguns peixes
- Sete cestos de sobras (cestos grandes)
É difícil entender por que os Doze ficaram perplexos a respeito de alimentar a multidão, uma vez que Jesus já alimentara uma grande mul-tidão. Contudo, eles, como nós, eram propensos a esquecer todos os bene-fícios que ele lhes fizera (SI 103:1-2)!
- Preocupação (Mc
8: )10-41
Jesus e seus discípulos retornam à Galiléia e encontram-se com os fa-riseus, e estes querem um sinal do céu. A alimentação Dt
- Consagração (Mc
8: )34-41
Tornamo-nos filhos de Deus ao crer em Cristo e confessá-lo como o Filho do Senhor (1Jo
Russell Shedd
8.2,3 Compaixão. Jesus mostra o amor (agape) divino que se interessa profundamente pelos famintos. Interesse na justiça social, que parte de um amor verdadeiro e espiritual, glorifica a Deus (1Jo
8.10 Dalmanuta. Mateus diz Magadã (conforme Mt
8.11,12 Sinal do céu. Como Elias demonstrou no monte Carmelo (1Rs
8.15 Fermento. Os judeus, seguindo o mandamento de Deus (Êx
8.19,20 Cestos... cestos. Palavras distintas, no grego. o primeiro era um cesto feito de junco, e o segundo era um cesto de tecido que serviu como "elevador" para Paulo (At
8.23 Vês alguma coisa. Neste único milagre de Jesus operado em duas etapas, a primeira ("recobrando a visão", gr anablepein, Conforme 10,51) talvez tivesse apenas restaurado a função dos olhos, e a segunda, a ação no cérebro que lhe dava percepção mental daquilo que os globos oculares captavam.
8.25 Claramente. Restabelecida a boa focalizarão visual, ele viu perfeitamente.
8.26 Não entres. Variantes dos antigos manuscritas dão outra possibilidade: "Não fales a ninguém, na aldeia" (conforme 5.20).
8.27 Com a confissão de Pedro começa a segunda metade de Marcos, Não mais Jesus dirige ensinamentos para as multidões, mas aos discípulos. Começam a ser dados avisos referentes a Sua morte, como também à ressurreição. • N. Hom. Quem é Cristo?
1) Para os fariseus e religiosos satisfeitos - Ele é um perigoso enganador;
2) Para o povo indiferente - Ele é um guia religioso (v. 28);
3) Para o discípulo com Ele comprometido - é o Messias, o "ungido" sumo Sacerdote que oferece Sua vida em sacrifício vicário (Is
8.33 Os seus discípulos. Jesus sabia que os discípulos pensavam como Pedro. Coisas de Deus. A frase significa "adotar o lado de Deus", "comprometer-se com a causa de Deus", Só Deus compreende realmente a profundidade do problema do pecado, como também a única solução.
8.34 A multidão. O convite que Jesus apresenta nesta passagem, não apenas se estende aos doze, mas a todo homem. Negue. Dizer "não" (conforme 14.30ss, 72), não apenas ao pecado, mas principalmente a si mesmo, ao ego, que é a fonte da vontade, oposta à de Deus. Vir após mim, e siga-me, são expressões que significam a mesma coisa. Tome a sua cruz. Como o criminoso, que era forçado a carregar sua própria cruz para o local da execução. • N. Hom. (Conforme Lc
8.38 O destino final da pessoa depende da realidade do discipulado, i.e., do fato de não se envergonhar de Cristo nesta vida. Mim e das minhas palavras. Não há possibilidade de separarmos Jesus de Suas palavras eternas.
NVI F. F. Bruce
Por semelhante que essa narrativa seja em muitos aspectos àquela em que Cristo alimentou 5 mil homens (6:30-44), há, no entanto, algumas diferenças interessantes entre os dois relatos. Este milagre foi realizado no território dos gentios, i.e., na “região de Decápolis” (7.31), a sudeste do mar da Ga-liléia; por isso, tem sido sugerido plausivel-mente que, enquanto na multiplicação dos pães para 5 mil homens Jesus estava simbolizando sua capacidade de conceder o pão i da vida aos judeus, na multiplicação dos pães 1 para 4 mil homens ele estava simbolizando I a sua capacidade de conceder o pão da vida J aos gentios (v. p. 1.078). O tipo de cesto usado para recolher os pedaços de pão parece ter sido diferente nos dois milagres, pois no primeiro o cesto é denotado pelo substantivo grego kophinos (6.43), enquanto no segundo ! é denotado pelo substantivo grego spyris (v. i 8), sendo este (de acordo com alguns estu-I diosos) um tipo maior de cesto do que o pri-{ meiro e suficientemente grande para que um | adulto pudesse sentar dentro dele (At
A região de Dalmanuta (v. 10) para a qual | Jesus partiu depois de realizar o milagre não foi identificada ainda, e Mateus substituiu i essa expressão por “região de Magadã” (Mt
A falta de pão dos discípulos (8:14-21). (Texto paralelo: Mt
Enquanto estavam no barco (v. 13) cruzando o mar de Dalmanuta (v. 10) para Betsaida (v. 22), Jesus advertiu os seus discípulos acerca do fermento dos fariseus (i.e., a falsa religião) e acerca do fermento de Herodes (i.e., a falta de religião) (v. 15). Os discípulos, supondo que Jesus estava falando de fermento literal, em vez de usar a palavra metaforicamente para denotar o mal moral de natureza corruptora, entenderam que Jesus estava se queixando de eles não terem levado pão suficiente para as suas necessidades comunitárias na travessia que estavam fazendo (v. 16). Jesus ficou aborrecido com os seus discípulos por conta disso; não tanto por terem entendido mal a sua figura de linguagem, mas por terem imaginado que a escassez de pão pudesse ter sido uma preocupação para ele. Lembrando-os de como, com as provisões mais insignificantes, ele tinha duas vezes alimentado grandes multidões (v. 19,20), os censurou por terem o coração [...] endurecido (v. 17; v.comentário de
3.5), e aplicou a eles a palavra de Is
A primeira predição da Paixão (8:31-33). (Textos paralelos: Mt
Com os discípulos unanimemente convictos de que Jesus era o Messias, ele finalmente pôde lhes dar instruções explícitas acerca da sua morte que estava próxima (embora alusões incidentais a ela tenham sido feitas anteriormente, e.g., 2.20). Ele lhes disse que era necessário que o Filho do homem sofresse (v. 31), sendo a causa dessa necessidade considerada por ele, sem dúvida, como a vontade de Deus, visto que essa vontade estava expressa em textos bíblicos como Is
O ensino de Jesus acerca do preço do discipulado (8.34—9,1) (Textos paralelos: Mt
Jesus, tendo indicado o que a incumbência de ser o Messias significava para ele, prosseguiu e se pôs a explicar o que o discipulado significaria para os apóstolos e seus outros ouvintes. A pessoa que se alistava para a sua causa, ele ensinou, teria de negar-se a si mesma (v. 34), i.e., abandonar a atitude dè egocentrismo, e tomar a sua cruz, i.e.f éstar preparada para enfrentar o martírio, cont a humilhação de ter de carregar a viga tratts* versai da sua cruz para o local da execução que era a prática sob o domínio dos rómaábs (Jo
Moody
IV. As Retiradas de Cristo da Galiléia. 6:31 - 9:50.
O Senhor cobriu a Galiléia tão completamente com a sua mensagem que os galileus, em cada setor da vida, estavam cônscios do seu ministério. Entre pessoas simples a sua popularidade estava num ponto tão alto que queriam coroá-lo seu rei pela força. A antipatia dos líderes religiosos dos judeus estava perigosamente atingindo o ponto de saturação. E o próprio Herodes estava agora ficando preocupado com a popularidade de Cristo. A situação estava se desenvolvendo na direção de uma crise prematura, enquanto o ministério de Cristo ainda não estava completo. O resultado foi que Jesus fez quatro retiradas sistemáticas da Galiléia, uma para o litoral ocidental do mar (Mc
E. Retirada para Cesaréia de Filipe. 8:10 - 9:50.
A quarta e última retirada da Galiléia foi para o norte na região de Cesaréia de Filipe. Vindo de Decápolis, Jesus atravessou o Mar da Galiléia na direção da costa oriental, onde os fariseus o encontraram pedindo-lhe um sinal (Mc
Francis Davidson
A confissão de Pedro constitui o ponto crítico, tanto no ensino de Jesus, como na narrativa evangélica. Jesus mesmo era cônscio da sua missão messiânica pelo menos desde o início do Seu ministério público, senão antes. Cfr. Lc
Os discípulos tinham razão quanto ao fato da identidade de Cristo, mas erraram na sua maneira de compreendê-lo. Os profetas do Velho Testamento anteciparam dois aspectos da vinda do Messias, o triunfante (Is
2. CONDIÇÕES DO DISCIPULADO (Mc
Define-se a atitude do discípulo em relação ao mundo neste contexto. Ele experimentará hostilidade ferrenha que resultará em perseguição, à qual não há de resistir. (Jo
Depois de uma doutrina tão severa, Jesus anima os discípulos falando da Sua vinda (8,38)
John MacArthur
28. O Provedor Compassivo (Marcos
Naqueles dias, quando havia novamente uma grande multidão e eles não tinham nada para comer, Jesus chamou os seus discípulos e disse-lhes: "Eu me sinto compaixão para com as pessoas, porque eles têm permanecido comigo há três dias, e não têm nada para comer. Se eu mandá-los embora com fome para suas casas, desfalecerão no caminho; e alguns deles vieram de muito longe. "E seus discípulos lhe responderam:" Onde ninguém vai ser capaz de encontrar pão suficiente aqui neste lugar desolado para satisfazer essas pessoas? "E Ele estava pedindo-lhes:" Quantos pães você tem "E eles disseram," Seven "E Ele dirigiu as pessoas a sentar-se no chão?.; e tomando os sete pães, deu graças, partiu-os, e começou a dar-lhes a seus discípulos para servir a eles, e eles serviram-los para as pessoas. Eles também tinham alguns peixinhos; E depois que ele os havia abençoado, Ele ordenou que estes para ser servido bem. E eles comeram e ficaram saciados; e eles apanharam sete grandes cestos cheios do que sobrou dos pedaços. Cerca de quatro mil estavam lá; Ele e os despediu. E imediatamente ele entrou no barco com seus discípulos e veio para o distrito de Dalmanutha. (8: 1-10)
Logo após a alimentação dos cinco mil (Marcos
Durante esse tempo, os discípulos teria sido perfeitamente ciente de que eles não estavam na terra de Israel, uma realidade que se encaixam os fins de ensino de Jesus como Ele começou a prepará-los para a Grande Comissão: para ir a todo o mundo e pregai o evangelho a pessoas de todas as nações (Mt
O evento registrado em Marcos
A Compaixão Misericordioso do Senhor
Naqueles dias, quando havia novamente uma grande multidão e eles não tinham nada para comer, Jesus chamou os seus discípulos e disse-lhes: "Eu me sinto compaixão para com as pessoas, porque eles têm permanecido comigo há três dias, e não têm nada para comer. Se eu mandá-los embora com fome para suas casas, desfalecerão no caminho; e alguns deles vieram de muito longe "(8: 1-3).
A primeira alimentação de milhares (Marcos
Em todo o Antigo Testamento, Deus revelou-se repetidamente como o Deus de compaixão. Em Ex
Porque Ele é Deus, compaixão divina marcou a vida de Cristo. Jesus expressou misericordioso cuidado tanto para as necessidades espirituais das pessoas; (. Mt
A consternação Míope dos Discípulos
E seus discípulos lhe responderam: "Onde ninguém vai ser capaz de encontrar pão suficiente aqui neste lugar desolado para satisfazer essas pessoas?" E Ele estava pedindo-lhes: "Quantos pães tendes?" E eles disseram: "Sete". (8: 4-5)
Os discípulos responderam Jesus, perguntando: "Onde é que ninguém será capaz de encontrar pão suficiente aqui neste lugar desolado para satisfazer essas pessoas?" À primeira vista, os Doze parecem reagir em quase da mesma forma que antes, durante a alimentação do milhares perto de Betsaida (6: 35-37). Certamente, eles não tinham esquecido o que Jesus tinha feito alguns meses antes. Então, por que eles pedem quase a mesma pergunta de antes? Será que eles não conhecem o Senhor Jesus poderia fornecer como havia feito antes? A resposta é que eles fizeram. A pergunta é melhor entendida como uma espécie de reconhecimento Lingua-in-cheek do milagre mais cedo, e sua própria admissão de que eles tinham novamente não adequação ou recursos para uma grande necessidade tal. Ele não tinha a intenção de pôr em dúvida o poder milagroso de Jesus, mas, em vez de enfatizar o fato de que, se uma multidão deste grande ia ser alimentado naquele local remoto, seria necessário uma outra criação de alimentos. A palavra traduzida para satisfazer, do verbo grego chortazō , deriva seu significado no mundo da criação de animais onde ele descreveu comer o gado até que estivessem completamente cheio.É a mesma palavra usada para descrever a multidão satisfeita em Mc
Se os discípulos tinha alguma dúvida sobre o que estava prestes a acontecer, não era o poder de Jesus questionaram mas seu propósito. Esta multidão consistiu de gentios, pessoas de fora da aliança com Abraão a quem os judeus considerados impuros. Era uma coisa por Jesus para curá-los, mas a criação de uma refeição foi um passo adiante. Para o povo judeu para comer com os gentios foi proibido pelos regulamentos rabínicos (conforme At
A fim de destacar a natureza milagrosa do que Ele estava prestes a fazer e, talvez, para lembrar os discípulos de que Ele havia feito antes, Jesus estava pedindo-lhes: "Quantos pães tendes?" E eles disseram: "Sete". Em versículo 7, Marcos explica que "eles também tinham alguns peixinhos." Antes da criação anterior de alimentos para milhares, os discípulos encontraram cinco pães e dois peixes (Mc
A criação miraculosa de uma refeição
E Ele dirigiu as pessoas para sentar-se no chão; e tomando os sete pães, deu graças, partiu-os, e começou a dar-lhes a seus discípulos para servir a eles, e eles serviram-los para as pessoas. Eles também tinham alguns peixinhos; E depois que ele os havia abençoado, Ele ordenou que estes para ser servido bem. E eles comeram e ficaram saciados; e eles apanharam sete grandes cestos cheios do que sobrou dos pedaços. Cerca de quatro mil estavam lá; Ele e os despediu. (8: 6-9)
Como Jesus tinha feito antes, Ele dirigiu as pessoas a sentar-se no chão, talvez em grupos de cem e de cinqüenta (conforme Mc
Sem qualquer esforço ou tensão aparente, Jesus começou a dar pedaços de pão aos seus discípulos para servir a eles, e eles serviram-los para as pessoas. Eles também tinham alguns peixinhos; E depois que ele os havia abençoado, Ele ordenou que estes para ser servido bem. Tal como acontece com a prestação milagrosa anterior, nenhuma explicação natural é possível. Esta foi a criação espontânea e contínua do pão e do peixe pelo Criador de todas as coisas a si mesmo (conforme Jo
"Você não se lembra, quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos [de kophinos ] cheios de pedaços que você pegou? "Eles disseram-lhe:" Doze "." Quando parti os sete para o quatro mil, quantos cestos [de spuris ] cheios de pedaços levantastes? "E eles disseram-lhe:" Sete ".
Os diferentes tipos de cestas não são a única distinção entre esta alimentação miraculosa e aquela que ocorreu mais cedo (em Marcos
O comentário de Marcos que cerca de quatro mil estavam lá apenas se refere ao número total de homens. A passagem paralela em Mt
O cultivo Ministério dos Doze
E imediatamente ele entrou no barco com seus discípulos e veio para o distrito de Dalmanutha. (8:10)
Após os três dias do ministério intenso, cheio de curas milagrosas e culminando em uma refeição sobrenatural, Jesus deixou a região da Decápole para retornar à Galiléia para um curto período de tempo.Imediatamente ele entrou no barco com seus discípulos e veio para o distrito de Dalmanutha. A passagem paralela, Mt
Como mencionado acima, a viagem de Jesus em terras gentios desde os Doze com um tempo prolongado de formação pessoal e instrução crítica. No processo, eles receberam preparação inestimável em pelo menos quatro áreas. Primeiro, eles foram expostos a pessoa divina de Jesus. Eles testemunharam Sua autoridade sobre os demônios (Marcos
Em segundo lugar, eles aprenderam que a eventual prioridade na vida é a adoração. Como Jesus já havia explicado a uma mulher em Samaria, "Está chegando a hora, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; para estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito, e os que o adoram o adorem em espírito e em verdade "(João
Em terceiro lugar, depois de ter estado lá, para ambas as refeições Jesus milagrosamente criados, os discípulos começaram a entender os recursos divinos disponíveis para eles. Apesar de sua fé ainda era fraco neste sentido (conforme 8: 16-21), era necessário que eles abraçam a promessa de Mateus
Não se preocupe, então, dizer, ou "O que vamos beber?" Ou "Que vamos vestir a roupa?" Pois os gentios procuram avidamente todas estas coisas "O que vamos comer?"; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas estas coisas. Mas buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Os discípulos não tinham capacidade em si mesmos para alimentar multidões famintas ou dar vida espiritual às almas perdidas. Mas Jesus fez. Seus recursos eram infinitos, Seu ilimitado poder, e Sua precisão perfeita providencial. Eles simplesmente precisava depender dele (conforme 13
Em quarto lugar, os discípulos testemunharam a compaixão do Senhor exibido drasticamente em relação às pessoas a quem judeus do primeiro século, geralmente tratados com desprezo e desdém. Fazia sentido para eles que o Messias iria fazer milagres para o povo de Israel. Mas pensar que Ele também iria expulsar demônios, curar doenças, e criar refeições para os gentios representou uma grande mudança de paradigma. No entanto, foi uma lição que os discípulos precisavam desesperAdãoente de aprender, como Jesus preparou-os para levar a mensagem de salvação até os confins do mundo. Como disse um comentarista explica:
Dos pais da igreja em diante a igreja tem justamente percebido que na alimentação dos quatro mil Jesus traz economia de pão para os gentios, como ele trouxe mais cedo para os judeus na alimentação dos cinco mil. A viagem para os gentios em 7: 24-8: 9 se evidenciando que eles não são nem fora do alcance da salvação, nem acostumados a ele. Como o livro de Jonas, os três vinhetas em Marcos
Pouco tempo antes, o ministério galileu Jesus havia culminado com milhares de judeus sendo milagrosamente alimentado. Sua incursão no território Gentil semelhante terminou com a criação de uma refeição sobrenatural. Ambas as ocasiões foram previews dos próximos glórias do reino messiânico, em que todos os remidos, judeus e gentios, vão participar no banquete comemorativo do Cordeiro (conforme Ap
29. A cegueira espiritual (Marcos
Saíram os fariseus e começaram a discutir com ele, pedindo-lhe um sinal do céu, para testá-lo. Suspirando profundamente em seu espírito, Ele disse: "Por que pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo que, nenhum sinal lhe será dado a esta geração. "Deixá-los, Ele embarcou novamente e foi para o outro lado. E eles se esqueceram de levar pão, e não tem mais do que um pão no barco com eles. E Ele estava dando ordens a eles, dizendo: "Cuidado! Cuidado com o fermento dos fariseus e do fermento de Herodes. "Eles começaram a discutir entre si o fato de que eles não tinham pão. E Jesus, consciente disto, disse-lhes: "Por que você discutir o fato de que você não tem pão? Você ainda não ver ou entender? Você tem um coração endurecido? Tendo olhos, não vedes? E tendo ouvidos, não ouvis? E você não se lembra, quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços que você pegou? "Eles disseram-lhe:" Doze "." Quando parti os sete para os quatro mil, quantos muitas grandes cestos cheios de pedaços de pão fez você pegar? "E eles disseram-lhe:" Sete ". E Ele estava dizendo a eles:" Você ainda não entendeu? "E eles chegaram a Betsaida. E trouxeram um cego a Jesus e implorou-lhe que o tocasse. Tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e depois cuspindo-lhe nos olhos e colocando-lhe as mãos, perguntou-lhe: "Você vê alguma coisa?" E ele olhou para cima e disse: "Vejo os homens, pois os vejo como árvores que andam por aí." Em seguida, novamente ele impôs as mãos sobre os olhos; e ele olhou intensamente e foi restaurado, e começou a ver tudo com clareza. E Ele mandou-o para sua casa, dizendo: (8: 11-26) "Nem sequer entrar na aldeia."
Desde a queda de Adão e Eva no pecado (Gn
Para alguns, esta cegueira é temporário. Pela graça de Deus, suas mentes são iluminados pelo Espírito Santo para ver a luz do evangelho e abraçar o Senhor Jesus Cristo na fé salvadora (conforme At
Para muitos outros, a sua cegueira é permanente e eterna. Recusando-se a aceitar o Senhor Jesus na fé salvadora, eles permanecem na escuridão total de rebelião pecaminosa e incredulidade (conforme Jo
Quando os pecadores persistem em rejeitar a verdade, chega um ponto em que Deus dá-los para as consequências de sua incredulidade (Rm
Esta seção (Marcos
A cegueira permanente dos fariseus
Saíram os fariseus e começaram a discutir com ele, pedindo-lhe um sinal do céu, para testá-lo. Suspirando profundamente em seu espírito, Ele disse: "Por que pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo que, nenhum sinal lhe será dado a esta geração "(8: 11-12).
Depois de passar um longo tempo com seus discípulos em território Gentil, viajando de Tiro (7: 24-30) para Sidon (07:
31) para a Decápole (7: 31-8: 9), Jesus voltou para a região judeu da Galiléia (8:10).Tendo chegado a Dalmanutha na região de Magadan (Mt
Em seu confronto com Jesus, os fariseus exibiu três características das pessoas com cegueira espiritual permanente. Primeiro, eles encontraram um terreno comum em seu ódio para a Light. De acordo com a passagem paralela em Mt
Alimentada por um ódio mútuo para Jesus, os representantes de ambas as partes começaram a discutir com ele, pedindo-lhe um sinal do céu. A superstição popular judaica alegou que demônios poderia imitar terrena milagres (como os sinais realizados pelos magos na corte do Faraó; Ex . 7: 11-12, 22), mas só Deus poderia fazer maravilhas no céu. Os líderes religiosos não podia negar que Jesus realizou milagres na terra, mas eles insistiram em que Ele o fez através do poder de Satanás (conforme Mc
Claramente, tornando a procura de um sinal do céu não era nada mais do que a criação de uma armadilha, destinado a testar Jesus na esperança de que ele iria falhar e ser desacreditadas. Como era, Jesus já tinha fornecido ampla evidência para demonstrar Seu poder divino (incluindo celeste sinais-cf Mc
Por esta e outras ocasiões, os líderes religiosos apresentaram uma segunda característica da cegueira espiritual permanente: eles responderam a luz adicional com a rejeição mais intensa. Os fariseus e saduceus não eram diferentes do que Faraó, que, com cada sinal de que Moisés realizou, endureceu o seu coração ainda mais (Ex
Jesus repreendeu sua incredulidade indesculpável com uma pergunta condenando. Ele disse: "Por que pede esta geração um sinal?" Olhando para além de apenas os fariseus e saduceus, que estavam diante dele, o Senhor indiciado toda a geração de israelitas que seguiram seus ensinamentos apóstata (conforme Mt
A passagem paralela em Mateus
Os fariseus e saduceus, e testar Jesus, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu. Mas Ele respondeu-lhes: "Ao cair da tarde, você diz:" Vai ser bom tempo, porque o céu está rubro. E pela manhã, "Haverá uma tempestade de hoje, porque o céu está de um vermelho sombrio." Você sabe como discernir o aspecto do céu, mas não pode discernir os sinais dos tempos? Uma geração má e adúltera pede um sinal; e um sinal não será dado, senão o sinal do profeta Jonas. "E Ele os deixou e foi embora.
Porque os fariseus e saduceus insistiu em ver um sinal no céu, Jesus usou uma ilustração envolvendo os céus para expor a sua loucura. Seu método de previsão do tempo, olhando para a cor do céu era primitivo e grosseiro. No entanto, ironicamente, eles foram melhores do que os meteorologistas teólogos. Eles poderiam reconhecer uma tempestade que se aproxima de algo tão sutil como uma tonalidade avermelhada manhã, mas eles falharam em reconhecer a vinda do Messias, apesar da abundante evidência de que estava bem na frente deles. Se os inúmeros milagres que Jesus já tinha realizado não poderia convencê-los, nada mais faria (conforme Jo
Em sua teimosia de coração duro, os líderes religiosos ilustrou uma terceira característica da cegueira espiritual permanente: a rejeição persistente da luz inevitavelmente traz escuridão eterna. O início do versículo 13 explicita as consequências terminais da sua incredulidade deliberada: Jesus deixou-os (conforme Mt
Que Jesus deixou os fariseus e saduceus significou mais do que uma separação temporária. Este intercâmbio constituiu conflito final de Jesus com os líderes religiosos da Galiléia. Mais uma vez, eles tentaram colocá-Lo a um teste Ele seria um fracasso (conforme Dt
A cegueira temporária dos Discípulos
Deixá-los, Ele embarcou novamente e foi para o outro lado. E eles se esqueceram de levar pão, e não tem mais do que um pão no barco com eles. E Ele estava dando ordens a eles, dizendo: "Cuidado! Cuidado com o fermento dos fariseus e do fermento de Herodes. "Eles começaram a discutir entre si o fato de que eles não tinham pão. E Jesus, consciente disto, disse-lhes: "Por que você discutir o fato de que você não tem pão? Você ainda não ver ou entender? Você tem um coração endurecido? Tendo olhos, não vedes? E tendo ouvidos, não ouvis? E você não se lembra, quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços que você pegou? "Eles disseram-lhe:" Doze "." Quando parti os sete para os quatro mil, quantos muitas grandes cestos cheios de pedaços de pão que você pegar "E eles disseram-lhe:" Seven "e ele estava dizendo a eles:" Você ainda não compreender "(8: 13-21)?.?
Em contraste com os líderes religiosos judeus e geração apóstata eles representavam, um pequeno remanescente de verdadeiros crentes viu a luz e segui-lo (conforme Jo
Deixando os fariseus e saduceus incorrigíveis atrás, Jesus e seus discípulos outra vez embarcou e foi para o outro lado do mar da Galileia, atravessando o lago à sua costa nordeste. A partida de Jesus simbolizava uma trágica realidade: os líderes religiosos da Galiléia haviam rejeitado a luz e as trevas se estabeleceram em porque a luz foi embora. Mas o Senhor foi acompanhado por seus discípulos, os que tinham abraçado a Ele na fé salvadora. Apesar de terem sido uma vez espiritualmente cegos como os fariseus, o véu sobre os seus corações tinha sido levantada pela regeneração divina para que pudessem acreditar (conforme 2 Cor. 3: 15-18). Mesmo assim, ainda havia momentos em que os discípulos não conseguiram entender as coisas que Jesus ensinou-los (conforme Mc
Nesta ocasião, os discípulos demonstraram sua obtusidade, quando, apesar do significativo intercâmbio que acabara de acontecer, eles ficaram preocupados com o mundano. Enquanto viajavam através do lago, crescendo cada vez mais com fome, eles perceberam que eles se esqueceram de levar pão, e não tem mais do que um pão no barco com eles. As costas do nordeste perto de Betsaida eram menos povoada e bastante remota (conforme Mc
Por incrível que pareça, os discípulos responderam a instrução de Jesus, pensando apenas cerca de alimento físico. O Senhor estava usando linguagem figurada para avisá-los sobre as influências espirituais destrutivas, mas eles achavam que Ele estava falando sobre levedura literal (conforme Mt
Mais cedo, quando Jesus explicou que Ele iria ensinar as multidões em parábolas, disse a seus discípulos: "A vós foi dado o mistério do Reino de Deus, mas os que estão fora colocar tudo em parábolas, para que, enquanto vendo, podem ver e não perceber, e, ouvindo, ouçam e não entendam, caso contrário, eles podem voltar e ser perdoado "(Marcos
A última coisa que os discípulos precisavam se preocupar com a era onde encontrar comida. Em duas ocasiões recentes, que tinham testemunhado Jesus milagrosamente criar refeições para milhares de pessoas (Marcos
Embora os discípulos exibiu confusão nesta ocasião, sua falta de entendimento espiritual não era permanente, como a dos fariseus e dos saduceus. Um claro contraste pode ser visto entre os dois. Os líderes religiosos encontraram terreno comum em seu ódio por Jesus; os discípulos estavam unidos em seu amor por Ele. Os fariseus e saduceus reagiu a luz adicional com maior rejeição; os discípulos responderam com um desejo mais profundo para saber mais. Os líderes 'escuridão se aprofundou, os discípulos' escuridão se dissipou. Ao persistir em sua incredulidade, os líderes religiosos foram abandonados por Ele e, finalmente, lançado no inferno eterno. Ao abraçar o Senhor Jesus na fé salvadora, os discípulos foram abraçados por Ele e, finalmente, congratulou-se com o céu eterno.
Assim, apesar dos problemas e deficiências dos discípulos, o Senhor estava feliz por ensiná-los. Considerando que os líderes religiosos foram desligados da revelação divina, devido à sua incredulidade, os seguidores de Jesus (especialmente os doze) foram os destinatários privilegiados de sua instrução constante. Mesmo depois de sua morte e ressurreição, o Senhor continuou a ensinar durante quarenta dias até que Ele subiu ao céu (At
Essa revelação, dada por Cristo aos apóstolos através do Espírito Santo (por exemplo, "o ensinamento dos apóstolos" em At
Embora o Senhor não tem dado nova revelação desde o encerramento do cânon do Novo Testamento e da passagem da era apostólica, os crentes têm sido dada a Escritura completo, a Palavra de Cristo (Cl
Uma ilustração de cegueira temporária
E chegaram a Betsaida. E trouxeram um cego a Jesus e implorou-lhe que o tocasse. Tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e depois cuspindo-lhe nos olhos e colocando-lhe as mãos, perguntou-lhe: "Você vê alguma coisa?" E ele olhou para cima e disse: "Vejo os homens, pois os vejo como árvores que andam por aí." Em seguida, novamente ele impôs as mãos sobre os olhos; e ele olhou intensamente e foi restaurado, e começou a ver tudo com clareza. E Ele mandou-o para sua casa, dizendo: (8: 22-26) "Nem sequer entrar na aldeia."
Depois de navegar através do lago, Jesus e os discípulos chegaram ao seu destino na costa nordestina. Chegaram a Betsaida, a cidade natal de Pedro, André, Filipe, e, possivelmente, Nathanael (conforme Jo
Palavra, sem dúvida, se espalhou rapidamente, quando Jesus chegou, e as pessoas começaram a vir para ser curado por Ele. Entre eles estavam os amigos ou parentes que trouxeram um cego a Jesus. De acordo com fontes judaicas, a cegueira era difundida no mundo antigo (conforme Lv
Os amigos ou parentes que trouxeram este homem Jesus implorou-lhe que o tocasse. As pessoas Senhor muitas vezes curadas, mesmo aqueles a quem a instituição religiosa judaica considerado intocável, por tocá-los. Quando a mãe-de-lei de Pedro estava doente, com febre, Jesus tomou-a pela mão e levantou-a (Mc
Jesus respondeu com a misericórdia divina para situação deste homem. Tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia. graciosamente e com ternura, o Senhor acompanhou-o para um lugar onde eles poderiam ter mais privacidade. Este é um dos dois milagres (juntamente com a cura do surdo em 7: 32-37) que são registrados apenas por Marcos. Assim como havia feito anteriormente para o homem surdo (07:33; conforme Jo
Curandeiros modernos às vezes alegam que este versículo suporta a noção de curas incompletos, mas é evidente que não. Nenhuma das curas do Senhor já resultou na restauração parcial, imperfeito, ou gradual, nem nunca existiu um período de reabilitação necessário. Este milagre não foi excepção. Em questão de segundos, o cego passou de debilitante cegueira a visão perfeita. Essa é, obviamente, muito longe de o fraudulência e fracasso que caracteriza curandeiros auto-proclamados hoje. (Para uma crítica cheia de cura pela fé moderna, ver o capítulo 8 da John Macarthur, Fogo estranho [Nashville: Tomé Nelson, de 2013].)
Jesus instruiu muitas vezes aqueles que Ele curou não contar a ninguém sobre sua experiência. (Para mais informações sobre por que o Senhor fez isso, veja o capítulo 18 do volume atual.) Ele fez o mesmo aqui. Depois de restaurar a visão do homem, Jesus mandou-o para sua casa, dizendo: "Nem sequer entrar na aldeia." Neste caso, a proibição do Senhor serviu como uma confirmação do julgamento divino. Como os líderes religiosos apóstatas, os moradores de Betsaida não tinha nenhuma desculpa para a sua incredulidade. Eles haviam testemunhado muitos milagres, mas eles se recusaram a se arrepender (Matt. 11: 20-24). Conseqüentemente, o Senhor iria emitir uma dura repreensão contra eles:
"Ai de vós, Betsaida! Porque, se os milagres tinham sido realizados em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo, sentado em saco e cinza. . Mas vai ser mais rigor para Tiro e Sidom, no juízo do que para vós "(13
Por escoltando o homem fora da cidade, e ao negar-lhe a oportunidade de voltar e proclamar o que aconteceu, Jesus confirmou a permanência de incredulidade de Betsaida e seu próprio julgamento. Como os fariseus a quem Jesus confrontados anteriormente (Marcos
O relato desse milagre é simples o suficiente para uma criança de compreender. No entanto, a configuração em que ela é colocada dá um significado importante. Não é por acaso que a cura de um homem fisicamente cego seguido imediatamente a demonstração de cegueira espiritual permanente pelos líderes religiosos (8: 11-13) e cegueira espiritual temporária pelos discípulos (8: 14-21).
Este foi um milagre realizado por Jesus privada para os seus discípulos, e destacou uma série de verdades importantes para eles. Em primeiro lugar, ele serviu como uma confirmação da divindade de Jesus, uma vez que apenas o poder divino poderia abrir os olhos dos cegos (146 conforme Ps: 8.). No próximo seção de Marcos, talvez pensando sobre esse milagre, Pedro justamente confessou: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt
Finalmente, este milagre serviu como uma ilustração para os discípulos de cegueira espiritual temporária. Espiritualmente falando, uma vez que tinham sido como que o homem cego. Tendo sido criado no judaísmo tradicional, eles tinham sido ensinados a seguir a orientação dos fariseus e escribas cegos (Mt
Jesus saiu, junto com os seus discípulos para as aldeias de Cesaréia de Filipe; e no caminho Ele questionou os Seus discípulos, dizendo-lhes: "Quem dizem os homens que eu sou?" Disseram-lhe, dizendo: "João Batista; e os outros, que é Elias; mas outros, um dos profetas. "E ele continuou questionando-os:" Mas quem dizeis que eu sou? "Pedro respondeu, e disse-lhe:" Tu és o Cristo ". E Ele os alertou para não contar a ninguém sobre Ele. E começou a ensinar-lhes que o Filho do Homem deve sofrer muito e ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e os escribas, e ser morto, e depois de três dias ressuscitaria. E Ele estava afirmando o assunto abertamente. E Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo. Mas se virando e olhando para seus discípulos, repreendeu a Pedro e disse: "Para trás de mim, Satanás; para que você não está definindo sua mente os interesses de Deus, mas do homem "(8: 27-33).
Nenhuma pergunta é mais importante do que: "Quem é Jesus Cristo?" É de importância suprema, porque como as pessoas reagem ao Senhor Jesus determina o seu destino eterno (Jo
A Bíblia revela que Jesus era muito mais do que um professor benevolente ou líder inspirador. Como Marcos afirma no início do seu evangelho, Ele é o "Cristo, o Filho de Deus" (Mc
Repetidamente e de forma clara, os quatro Evangelhos reiterar o tema que Jesus é o Messias (por exemplo, Mt
A questão fundamental de quem é Jesus constitui o cerne desta passagem (Marcos
Do ponto de vista de Pedro e os outros discípulos, esta passagem também representa o trauma emocional final: a alta mais elevada, seguido pela menor baixa. A confissão de Pedro sobre Jesus marca o ápice cristológica do evangelho de Marcos, enquanto seu confronto posterior de Jesus foi recebido pelo reprimenda mais pungente qualquer crente poderia receber.
A boa notícia: a confissão de Pedro
Jesus saiu, junto com os seus discípulos para as aldeias de Cesaréia de Filipe; e no caminho Ele questionou os Seus discípulos, dizendo-lhes: "Quem dizem os homens que eu sou?" Disseram-lhe, dizendo: "João Batista; e os outros, que é Elias; mas outros, um dos profetas. "E ele continuou questionando-os:" Mas quem dizeis que eu sou? "Pedro respondeu, e disse-lhe:" Tu és o Cristo ". E Ele os alertou para não contar a ninguém sobre Ele. (8: 27-30)
Depois de Sua milagre final em Betsaida, a cura do cego (8: 22-26), Jesus saiu, junto com seus discípulos. Eles viajaram ao norte do Mar da Galiléia, andando alguns 25 milhas para as aldeias de Cesaréia Filipepi, localizado perto da antiga cidade israelita de Dan (conforme Jz
De acordo com Lc
Em primeiro lugar, Ele questionou Seus discípulos, dizendo-lhes: "Quem dizem os homens que eu sou?" por pessoas (uma forma plural da palavra grega Anthropos , um termo geral para "homem" ou "pessoa"), Jesus não estava referindo— aos líderes religiosos, mas para as multidões não confirmadas de pessoas que se reuniram para ouvi-Lo ensinar e, especialmente, para testemunhar Seus milagres (conforme Jo
Respondendo à sua pergunta, os discípulos contaram as opiniões populares variados. Disseram-lhe que alguns, como Herodes Antipas, considerada Jesus para ser João Batista ressuscitou dos mortos (Marcos
Depois de ouvir-los a responder, Jesus seguiu com uma segunda consulta, muito importante. Ele continuou questionando-os: "Mas vós, quem dizeis que eu sou?" Em todos os três relatos evangélicos deste evento, a palavra que você é enfático (conforme Mt
Como todos os judeus do primeiro século, os discípulos tinham sido levantadas esperando que o Messias para derrotar os inimigos de Israel e estabelecer Seu reino em Jerusalém. Quando se tornou claro que os líderes religiosos rejeitaram Jesus (por exemplo, Mc
No entanto, em contraste com a opinião popular de seus conterrâneos, os discípulos expressa o que cada crente sabe ser verdade (conforme Jo
A convicção firme que enchia seu coração não era de seu próprio fazer. Como Jesus disse a Pedro, em resposta: "Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque a carne eo sangue não revelou isso para você, mas meu Pai que está nos céus" (Mt
Com mentes cheias de fé e da segurança, os apóstolos foram, sem dúvida ansiosos para espalhar a notícia sobre Jesus que Pedro tinha acabado articulada. Mas o Senhor os advertiu que a ninguém contassem sobre Ele. A palavra avisado (do verbo grego epitimaō ) refere-se a uma advertência forte ou repreensão severa (conforme Mc
O Bad News: Confrontation de Pedro
E começou a ensinar-lhes que o Filho do Homem deve sofrer muito e ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e os escribas, e ser morto, e depois de três dias ressuscitaria. E Ele estava afirmando o assunto abertamente. E Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo. Mas se virando e olhando para seus discípulos, repreendeu a Pedro e disse: "Para trás de mim, Satanás; para que você não está definindo sua mente os interesses de Deus, mas do homem "(8: 31-33).
A última coisa que os discípulos esperava ouvir nos saltos de este grande momento de revelação e clareza foi um anúncio da morte de Jesus. Compreensivelmente, a declaração devastada eles. Eles sabiam que Jesus era o Messias, mas não conseguia entender o pensamento de que Ele iria sofrer e ser morto.
Marcos observa que Jesus começou a ensiná-los sobre a sua morte, o que indica que a partir deste ponto em diante Sua morte seria um tema repetido de Sua instrução para eles (conforme Mt
Como o Senhor previu o que aconteceria, ele explicou que deve sofrer muitas coisas. Ao usar a palavra deve , Jesus indicou que os tormentos Ele iria suportar eram a parte imutável propósito do Pai para Ele. Embora Pedro não conseguiu captar essa verdade nesta ocasião (conforme v. 32), que mais tarde veio a entender de forma clara e proclamar que Jesus foi "entregue por [para ser crucificado] pelo plano pré-determinado e pré-conhecimento de Deus" (At
O sofrimento Jesus enfrentaria significava que ele iria ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e os escribas, e ser morto, e depois de três dias ressuscitaria. Os líderes religiosos de Israel rejeitaria seu próprio Messias, colocando-o através de um julgamento simulado , entregando-o aos romanos, e injustamente e hatefully orquestrar Sua execução. Embora Jesus já havia falado sobre a Sua morte, Ele tinha feito isso de forma velada. Em Mt
A notícia enviou os apóstolos cambaleando. Eles estavam convencidos de sua pessoa divina, mas agora eles lutaram com o plano divino. Em sua perplexidade, que quer completamente perdida ou mal compreendida a parte sobre a ressurreição (conforme Jo
Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens,
Um homem de dores, e experimentado nos sofrimentos;
E, como um de quem os homens escondiam o rosto
Era desprezado, e nós não fizemos dele caso algum.
Certamente nossas tristezas Ele mesmo levou,
E as nossas dores Ele carregou;
No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito,
Ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões,
Ele foi moído pelas nossas iniqüidades;
O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele,
E por sua pisaduras fomos sarados.
Todos nós como ovelhas, nos desviamos,
Cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho;
Mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos
Para cair sobre ele.
Ele foi oprimido e ele foi afligido,
No entanto, Ele não abriu a sua boca;
Como um cordeiro que é levado ao matadouro,
E como a ovelha muda perante os seus tosquiadores,
Então, Ele não abriu a sua boca.
Da opressão e do juízo foi tirado;
E, como para a sua geração, que considerou
Que Ele foi cortado da terra dos viventes
Pela transgressão do meu povo, a quem o curso era devido?
Seu túmulo foi atribuído com homens ímpios,
No entanto, Ele estava com um homem rico na sua morte,
Porque Ele nunca fez injustiça,
Também não houve engano na sua boca.
Mas o Senhor estava satisfeito
Esmagá-lo, fazendo-o enfermar;
Se Ele tornaria-se como uma oferta pela culpa,
Ele verá a sua posteridade,
Ele prolongará os seus dias;
E o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.
Como resultado do trabalho da sua alma,
Ele verá, e ficará satisfeito;
Com o seu conhecimento o Justo,
O meu Servo, justificará a muitos,
Como ele vai suportar as suas iniqüidades.
Por isso, vou colocar-Lhe uma parte com os grandes,
E Ele vai dividir o espólio com o forte;
Porquanto derramou a sua alma na morte,
E foi contado com os transgressores;
No entanto, ele levou sobre si o pecado de muitos,
E intercedeu pelos transgressores. (Is. 53: 3-12)
Apesar de que a passagem, eles ficaram chocados com o D.C Jesus. Em sua resistência às palavras de seu Senhor, Pedro deixou de ser um porta-voz de Deus (Mt
Se Pedro ficara chocado com anteriores palavras de Jesus sobre si mesmo em relação a Sua morte que vem, ele deve ter sido totalmente abalada por que o Senhor disse a respeito dele. Virando-se e olhando para seus discípulos, repreendeu a Pedro e disse: "Para trás de mim, Satanás ; para que você não está definindo sua mente os interesses de Deus, mas do homem. " Mt
Intenções de Pedro pode aparecer nobre na superfície. Ele naturalmente reagiu ao pensamento de que o Senhor e Messias a quem ele amava seria rejeitado e assassinado. Além disso, ele e os outros apóstolos tinham sacrificado muito para seguir a Jesus (conforme Mt
Em resposta, Jesus empatou uma repreensão devastador que deve ter batido Pedro como um golpe mortal, "Arreda, Satanás." Por se opor os propósitos de Deus e exigente Jesus evitar a cruz, Pedro tinha realmente tornar-se um porta-voz para o diabo. O Senhor entendeu que o plano da redenção e do caminho para a glória necessário sofrimento e morte (Fm
Pedro errou muito naquele dia, perto de Cesareia de Filipe, mas ele logo viria a compreender e valorizar a cruz profundamente. Menos de um ano depois, no dia de Pentecostes, ele corajosamente ficar em Jerusalém com os outros apóstolos e proclamar o evangelho de um crucificado e ressuscitado Messias (Atos
31. Perdendo a vida para salvá-la (Marcos
E Ele convocou a multidão com os discípulos, e disse-lhes: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá, e quem perder a sua vida por causa de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Pois o que dará o homem em troca da sua alma? Para quem se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos ". (8: 34-38)
Após grande confissão de Pedro de Jesus como o Messias e Filho de Deus (8:29;. Conforme Mt
Em contraste com as platitudes, sentir-se bem centrados no homem que permeiam a cristandade contemporânea, o evangelho pregado por Jesus foi uma chamada decepcionante para a abnegação, sofrimento e entrega absoluta. Evangelhos falsos seduzir seus ouvintes com promessas de prosperidade material, a cura física, sucesso terreno, auto-estima, e uma vida fácil. O verdadeiro evangelho desfere um golpe mortal para essas falsificações. O Senhor Jesus chama Seus seguidores a quebrantamento humilde, uma vida de auto-sacrifício, e uma vontade de suportar as dificuldades por amor a Ele.
Esta breve mas sermão fundamentais de Jesus está registrada em todos os três Evangelhos sinópticos (conforme Mt
"Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e siga após mim, não é digno de mim.Quem acha a sua vida a perderá, e quem perder a sua vida por minha causa a encontrará "(Mt
Em uma ocasião posterior, o Senhor igualmente contestada uma grande multidão que considerar o custo de segui-Lo: "Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. Para que um de vós, quando ele quer construir uma torre, não se senta primeiro a calcular o custo para ver se tem com que a acabar "(Lucas
Esta parte concisa, poderosa da Escritura podem ser classificados em três categorias: o princípio do verdadeiro discipulado, o paradoxo do verdadeiro discipulado, ea punição para falso discipulado.
O Princípio
E Ele convocou a multidão com os discípulos, e disse-lhes: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me." (8:34)
O reconhecimento de que Jesus era o Messias divino, como articulado pela confissão de Pedro (8:29), representou um momento de euforia de realização e clareza para os apóstolos. Sua alegria foi rapidamente ofuscada pela notícia de que Jesus tem de sofrer e morrer (v. 31). O Doze tiveram dificuldade em aceitar a noção de um Messias sofredor, como evidenciado pela reação impetuosa de Pedro (v. 32). Na realidade, eles estavam montando suas mentes sobre os interesses do homem (v. 33), pensando apenas em glória e bênçãos para si no reino messiânico. O que eles não compreendia, era que o plano de redenção de Deus exigia um sacrifício pelo pecado (conforme Is
Depois de ter explicado aos apóstolos que ele ia morrer, Jesus chamou a multidão com seus discípulos e começou a divulgar que o sofrimento e perseguição seria o lote para qualquer pessoa que desejasegui-Lo. A natureza sóbria de palavras de Jesus afirmou a realidade dos apóstolos 'fé. Eles já tinham experimentado o custo de deixar famílias, casas e ocupações para trás para seguir Jesus (Marcos
A abnegação. A pessoa que deseja seguir a Cristo em primeiro lugar deve negar a si mesmo. O verbo negar (do grego aparneomai ) é um termo forte, que significa "não ter qualquer associação com" ou "repudiar completamente." A mesma palavra é usada para descrever negação de Pedro de Jesus (Marcos
Os ouvintes de Jesus necessário reconhecer que eles não poderiam merecer o favor de Deus por meio de conformidade exterior para os rituais e tradições do judaísmo. Incapaz de manter a lei perfeitamente (Jc 2:10), eles caíram com tristeza curta de padrão de perfeição santa (03:23 Rom.) De Deus, e, portanto, merecia condenação divina e da morte eterna (Rm
O chamado do evangelho para a auto-negação, é necessário também o arrependimento do pecado e da ambição egoísta (Lc
Assim, para perseguir Cristo exige não só abraçar Jesus Cristo como Salvador, mas também de todo o coração submeter-se a Ele como Senhor. No momento da salvação, aqueles que anteriormente eram escravos do pecado são transformados em escravos da justiça (Rom 6: 17-18.) (1Co
Rolamento Cruz. A pessoa que quer vir após Cristo deve, em segundo lugar, tome a sua cruz. A cruz nos dias de Jesus não era o, símbolo sentimental icônico que tornou-se mais de dois milênios de história.Para aqueles que vivem no primeiro século, uma cruz foi universalmente entendido como um instrumento de execução, semelhante à maneira como uma cadeira elétrica pode ser visto nos tempos modernos.Ao contrário de formas contemporâneas de execução, cruzes foram projetados para prolongar a agonia de morte para o maior tempo possível. Como instrumentos de tortura, vergonha, e execução, que foram reservados para os piores criminosos e inimigos do Estado. Os romanos crucificaram suas vítimas em público, ao longo das estradas, como um lembrete terrível do que aconteceu com aqueles que provocaram a autoridade imperial de César. As estimativas sugerem que mais de trinta mil judeus foram crucificados durante a vida de Jesus. Assim, quando o Senhor usou uma cruz para explicar o custo do discipulado, Sua audiência sabia exatamente o que ele quis dizer.
A lição de Jesus foi que aqueles que desejavam ser Seus discípulos, ao invés de buscar a prosperidade e facilidade, deve estar disposto a suportar a perseguição, rejeição, sofrimento e até mesmo o martírio por amor a Ele. Para seguir a Cristo foi a embarcar em um caminho de adversidade e maus-tratos. Como o Senhor explicou mais tarde aos seus discípulos:
Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembre-se da palavra que eu disse a você, "O escravo não é maior que seu senhor." Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Mas todas estas coisas que eles vão fazer com você por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou. (João
Nem todo crente vai morrer como um mártir, mas cada fiel seguidor de Jesus vai adorar Cristo tão completamente que mesmo a morte não é um preço alto demais para a alegria eterna. Todos os crentes, inevitavelmente, sofrem em algum grau, porque o mundo odeia aqueles que pertencem a Ele (2Tm 3:12). Assim, para tomar a cruz é uma metáfora para estar disposto a pagar qualquer preço para a gloriosa dádiva da vida Ele dá (conforme I Pedro
Aqueles que inicialmente professam a Cristo, mas não estão dispostos a sofrer por amor a Ele, expor o fato de que eles não são verdadeiramente Seus discípulos. Como o próprio Senhor explicou na parábola dos solos, "Estes são aqueles em que foi semeado em solo rochoso, que, quando ouvem a palavra, logo a recebem com alegria; e eles não têm raízes firmes em si mesmos, mas são apenas temporários; então, quando sobrevindo tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam "(Marcos
Obediência leal. Em terceiro lugar, como as palavras de Jesus siga-me indicar, discipulado exige obediência leal e constante com Ele. O verbo follow (a forma da palavra grega akoloutheō ) é o mesmo verbo encontrado em Jo
No final de seu ministério, Jesus reiterou a verdade que a fé nEle implica submissão a Ele. Usando imagens semelhante a esta passagem (Marcos
O resto do Novo Testamento ecoa essa mesma realidade. Embora os crentes não são salvos com base em suas boas obras (Ef. 2: 8-9; Tito
Nisto conhecemos o que temos vindo a conhecê-Lo, se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: "Eu vim a conhecê-lo", e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, ea verdade não está nele;mas qualquer que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus tem realmente sido aperfeiçoado. Nisto conhecemos que estamos nele: aquele que diz que permanece nele, esse deve-se a caminhar na mesma maneira como Ele andou. (I João
É importante notar que a auto-negação, carregar a cruz, e obediência não são obras meritórias que de alguma forma ganhar a salvação. Nem eles compreendem uma lista de passos seqüenciais que devem ser seguidos para ser salvos do pecado. Pelo contrário, são as características inerentes da fé arrependido e do novo nascimento, que é o dom de Deus (Ef
A Paradox
Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá, e quem perder a sua vida por causa de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Pois o que dará o homem em troca da sua alma? (8: 35-37)
O Senhor expôs sobre a natureza do verdadeiro discipulado usando um paradoxo. Como Jesus explicou, Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá, e quem perder a sua vida por causa de mim e do evangelho, esse a salvará. Aqueles dispostos a entregar suas vidas a Cristo, preferindo se apegar ao pecado, ambição egoísta, e aceitação por parte do mundo, um dia vai perder suas almas para a morte eterna. Mas quem está disposto a abandonar tudo por amor de Cristo receberão a vida eterna. Jesus, é claro, não estava sugerindo que todas as formas de auto-sacrifício tem valor espiritual ou eterna, mas apenas aquilo que é feito para o Seu amor e do Evangelho.
Em Mateus 13, o Senhor ilustrou este princípio paradoxal com duas parábolas sobre o reino da salvação:
O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu novamente; e de gozo, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a um negociante que buscava boas pérolas, e em cima de encontrar uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou-a. (13
Da mesma forma que se pode vender tudo o que possui para ganhar algo de muito maior valor, de modo que os fiéis estão ansiosos para desistir de tudo para ganhar a Cristo e à salvação sozinho Ele fornece.Como o apóstolo Paulo explicou, falando das obras de justiça própria, ele abandonou por causa de Cristo, "Eu considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas e considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo "(Fm
Em uma ocasião diferente, o Senhor Jesus ilustrou esta verdade com uma parábola sobre um idiota rico que só pensava no presente e não fazer planos para a eternidade. Como Lucas relata:
E Ele lhes disse uma parábola, dizendo: "A terra de um homem rico foi muito produtivo. E ele começou a raciocinar para si mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho lugar para guardar minhas colheitas? 'Então ele disse: 'Isto é o que vou fazer: vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e os meus bens. E direi à minha alma: "Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; levar a sua vontade, comer, beber e ser feliz. "" Mas Deus lhe disse: 'Insensato! Esta mesma noite a sua alma é exigido de você; e agora quem será o proprietário o que você preparou? '. Então, é o homem que armazena um tesouro para si mesmo, e não é rico para com Deus "(Lucas
Para ganhar o mundo inteiro, mas rejeitam a Cristo é perder a alma para o inferno. Mas a desistir de tudo que o mundo oferece para o bem de segui-Lo é ganhar riquezas eternas (conforme Mt
A punição
Para quem se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos. (08:38)
O objetivo da primeira vinda de Jesus era para sofrer e morrer como o único sacrifício pelo pecado aceitável a Deus (Mc
Todo pecador deveria ser totalmente envergonhado sobre seus próprios maus pensamentos, palavras e ações, mesmo sobre o orgulho farisaico e hipocrisia. Como observado anteriormente, o evangelho chama os pecadores, ao negar-se, abandonando o pecado ea justiça própria. Os verdadeiros crentes são caracterizados por quebrantamento, humildade e uma tristeza que leva ao arrependimento. Em contrapartida, os incrédulos têm vergonha, não de si mesmos, mas de Cristo. Eles amam seu pecado, para que a sua "glória é para confusão deles" (Fp
Embora o Senhor Jesus merecia honra, glória e louvor, Ele foi rejeitado por seu próprio povo (Jo
Se alguém se envergonhar de Cristo nesta vida, como os líderes apóstatas de Israel, o Filho do Homem também se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos. Usando Antigo Testamento imagens que foi prontamente familiarizados aos seus ouvintes, Jesus declarou o fim terrível que aguarda a todos que O rejeitam (conforme Mt
Eu ficava olhando
Até tronos foram criadas,
E um ancião de dias se assentou;
Sua veste era branca como a neve
E o cabelo da sua cabeça como a pura lã.
Seu trono estava em chamas com chamas,
As rodas eram um fogo ardente.
Um rio de fogo manava
E saía de diante dele;
Milhares e milhares de pessoas foram assistir a Ele,
E miríades de miríades estavam diante dele;
O tribunal se sentou,
E os livros foram abertos ...
Eu continuei olhando nas visões da noite,
E eis que, com as nuvens do céu
Um como um Filho do Homem estava chegando,
E Ele veio até o Ancião dos Dias
E foi apresentado diante dele.
E foi-lhe dado o domínio,
Glória e um reino,
Que todos os povos, nações e homens de todas as línguas
Pode servi-Lo.
Seu domínio é um domínio eterno
Que não passará;
E o Seu reino é um
O que não será destruído.
Ao usar o título Filho do Homem (a designação Ele aplicou a Si mesmo mais do que qualquer outro nos Evangelhos), Jesus diretamente ligado a Si mesmo para a visão de Daniel. Um dia, no cumprimento dessa profecia, o Senhor Jesus voltará como Rei e Juiz (Mc
Para os crentes, o retorno de Cristo é o seu bem-aventurada esperança, uma promessa reconfortante que eles esperam ansiosamente para ver cumprida (Tito
Para os descrentes, a certeza do julgamento final é uma realidade aterradora (Heb. 10: 29-31). Como as Escrituras declaram: "É aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso o juízo" (He 9:27). Naquele dia, aqueles que se recusaram a abandonar seu pecado ou que confiavam em seus esforços de auto-justos serão em caráter irrevogável e eternamente condenado ao inferno (conforme Mt
Barclay
Compaixão e desafio — Mar. 8:1-10 A cegueira que deseja um sinal — Mar. 8:11-13 A experiência não aproveitada — Mar. 8:14-21 Um cego aprende a ver — Mar. 8:22-26 A grande descoberta — Mar. 8:27-30 O tentador fala na voz de um amigo — Mar. 8:31-33 Mc
COMPAIXÃO E DESAFIO
Neste incidente há duas coisas intimamente entrelaçadas.
(1) Há a compaixão de Jesus. Uma e outra vez vemos Jesus movido pela compaixão para com os homens. O mais notável a respeito de Jesus é sua consideração. Agora, a consideração é uma virtude que nunca descuida os detalhes da vida. Jesus olhou à multidão; tinham estado com ele três dias; e agora recordou que estavam longe de seus lares. Podia haver-se pensado que a mente de quem tinha vindo mostrar aos homens o esplendor e a majestade da verdade e o amor de Deus, estaria acima da preocupação pelo que ia acontecer a sua congregação em sua viagem de volta a seus lares. Mas Jesus não era assim. Confrontado com uma alma perdida ou um corpo doente, seu primeiro instinto era ajudar. A verdade é que o primeiro instinto de muitas pessoas é não ajudar.
Em uma conferência me encontrei com um homem com o qual estávamos comentando os perigos de certo trecho do caminho para chegar ao povo em que nos encontrávamos. "Sim", disse. "É um trecho bastante ruim. Ao passar hoje por aí vi um acidente". "Deteve-se você a ajudar?" perguntei-lhe. "Claro que não", disse. "Não ia perder tempo me misturando em uma coisa assim". É humano querer evitar a moléstia de ajudar; é divino ser movidos por tal compaixão e piedade que nos vejamos compelidos a ajudar.
(2) Há o desafio de Jesus. Quando Jesus teve compaixão da multidão e quis lhe dar algo de comer, os discípulos imediatamente assinalaram a dificuldade prática de que estavam em um lugar deserto, e que em quilômetros quadrados não havia onde obter mantimentos. Aí Jesus lhes devolveu a pergunta: "O que vocês têm, com o que poderiam ajudar?" A compaixão se converteu em desafio. De fato, Jesus lhes estava dizendo: "Não tratem de passar a responsabilidade a outra pessoa. Não digam que ajudariam se tivessem algo que dar. Não digam que nestas circunstâncias é impossível ajudar. Tomem o que têm e dêem e vejamos o que acontece".
Uma das festas judaicas mais prazerosas é a do Purim. Cai em 14 de março, e comemora a libertação que o livro de Ester apresenta. É, acima de tudo, uma ocasião para fazer obséquios; e uma de suas regras é que, não importa quão pobre alguém seja, deve procurar alguém mais pobre que ele e lhe dar um obséquio. Jesus não tem tempo para o espírito que aguarda até que todas as circunstâncias sejam perfeitas antes de pensar em ajudar. Diz: "Se vir alguém em dificuldade, ajude com o que tem. Você nunca sabe o que pode significar sua ação".
No pano de fundo deste relato há duas coisas interessantes.
A primeira é esta. Este incidente aconteceu na margem afastada do Mar da Galiléia no distrito chamado Decápolis. A que se deveu essa tremenda congregação de quatro mil pessoas? Não há dúvida de que a cura do surdo com o impedimento para falar deve ter despertado interesse e reunido a multidão. Mas um comentarista fez uma sugestão mais interessante. Em Marcos
João Bunyan conta que sua conversão foi devida ao fato de ter ouvido a três ou quatro anciãs que, sentadas ao Sol, falavam "a respeito de um novo nascimento, a obra de Deus em seus corações". Estavam falando do que Deus tinha feito por elas. Bem pode ser que naquele dia houvesse na multidão em Decápolis muitos que ali estavam porque ouviram um homem falar a respeito do que Jesus fizera por ele.
A segundo coisa por trás deste relato é isto. É estranho que a palavra que aqui se emprega para cesta é diferente da que se usa no relato similar de Marcos 6. No Mc
Como já dissemos, este incidente ocorreu em Decápolis, que estava do outro lado do lago e que tinha uma grande população gentílica. É possível que devamos ver na alimentação da multidão em Mc
Logo vieram a ser seus amos os persas; depois os gregos e finalmente os romanos. Longe de alcançar domínio algum, durante séculos os judeus não souberam o que era ser completamente livres e independentes. De modo que surgiu outra linha de pensamento. É verdade que nunca se desvaneceu completamente a idéia de um grande rei da estirpe de Davi, que esteve sempre entrelaçada de algum modo com seus pensamentos; mas começaram a sonhar mais e mais com um dia em que Deus interviria na história e obteria por meios sobrenaturais o que nunca poderia obter-se por meios naturais. O poder divino faria o que o poder humano era impotente para fazer.
Entre os dois Testamentos se escreveu toda uma avalanche de livros que eram sonhos e prognósticos dessa nova era e essa intervenção de Deus. Este gênero de obras é chamado apocalipse, palavra que significa literalmente revelação. Estes livros pretendiam ser revelações do futuro. A eles devemos ir para descobrir o que creiam as judeus nos dias de Jesus sobre o Messias e a obra do Messias e a nova era. Contra seus sonhos e visões e esperanças é que devemos colocar o sonho de Jesus.
Nos mencionados livros aparecem certas idéias básicas. Seguiremos aqui a classificação de tais idéias que dá Schürer, autor de uma grande obra sobre a história do povo judeu nos dias de Jesus.
- Antes da vinda do Messias haveria uma época de terrível tribulação. Um verdadeiro "parto" messiânico. Seriam os dores de parto de uma nova era. Estalariam sobre o mundo todos os terrores concebíveis: seriam pisoteadas todas as normas de honra e decência; o mundo se tornaria um caos físico e moral.
"E a honra será tornada em vergonha,
E a fortaleza humilhada em menos aprecio,
E destruída a probidade,
E a formosura se tornará em fealdade...
E se levantará a inveja naqueles que não tinham pensado nada de si mesmos.
E a paixão se apoderará de quem é pacífico,
E muitos serão arrastados pela ira para ferir a muitos,
E se levantarão exércitos para derramar sangue,
E ao final eles perecerão junto com eles."
(2 Baruc 27)
Haveria "terremotos nos lugares, tumulto de povos, intrigas de nações, confusão dos chefes, inquietação dos príncipes" (4 Ed
"Do céu cairão à Terra espadas ardentes. Aparecerão luzes, grandes e brilhantes, cintilando em meio dos homens; e a Terra, a mãe universal, sacudirá-se naqueles dias na mão do Eterno. E os peixes do mar e os animais da terra e as incontáveis tribos de coisas que voam e todas as almas dos homens e todos os mares tremerão diante da presença do Eterno e haverá pânico. E os altos picos das montanhas e as colinas dos gigantes serão derrubados, e o lôbrego abismo será visível a todos. E os altos barrancos nas majestosas montanhas estarão cheios de cadáveres, e das pedras emanará sangue e cada corrente alagará o plano... E Deus julgará a todos com a guerra e a espada, e descerá enxofre do céu, sim, pedras e chuva e granizo incessantes e aflitivas. E a morte será sobre os animais quadrúpedes... Sim, a mesma terra beberá o sangue dos que perecem e os animais se fartarão de carne" (Oráculos sibilinos
A Mishnah enumera como sinais de que o advento do Messias está próximo:
"Que a arrogância aumenta, a ambição brota, a vida dá fruto mas o vinho é caro. O governo se entrega à heresia. Não há instrução. A sinagoga está entregue à luxúria. Galiléia é destruída, Gablan assolada. Os habitantes da região vão de cidade em cidade sem achar compaixão. A sabedoria dos entendidos é aborrecida, os piedosos desprezados, a verdade está ausente. Os moços insultam aos anciãos, os anciãos comparecem ante os meninos. O filho despreza o pai, a filha se rebela contra a mãe, a nora contra a sogra. Os inimigos do homem são seus parentes."
O tempo anterior à vinda do Messias seria uma época em que o mundo se faria em pedaços e todos os vínculos se relaxariam. A ordem física e o moral se desabariam.
- Em meio deste caos, viria Elias como precursor e arauto do Messias. Ele sanaria as rupturas e poria ordem no caos para preparar o caminho ao Messias. Em particular consertaria as disputas. De fato, a lei oral judaica estabelecia que as disputas sobre a propriedade de dinheiro e bens raízes, ou algo cujo dono fora desconhecido, deveriam aguardar "até que Elias venha". Quando viesse Elias, o Messias não demoraria muito em chegar.
- Então entraria o Messias. A palavra Messias e a palavra Cristo significam a mesma coisa. Messias é a palavra hebraica que significa Ungido e Cristo a palavra grega. A unção se empregava para consagrar a um rei, e o Messias era o Rei Ungido de Deus. É importante recordar que Cristo não é um nome, é um título. Às vezes era imaginado como um rei da estirpe de Davi, porém mais freqüentemente como um grande personagem divino, sobre-humano, que irrompia na história para refazer o mundo e no final vindicar o povo de Deus.
- As nações se aliariam e congregariam contra o campeão de Deus.
"Os reis das nações se lançarão contra esta terra trazendo retribuição
sobre si mesmos. Tratarão de assolar o santuário do Deus poderoso e dos homens mais nobres, quando chegarem à terra. Os reis malditos colocarão cada um seu trono em um anel ao redor da cidade com seu povo junto a eles. E então, com voz potente, Deus falará com todas as nações indisciplinadas, de mentes vazias e virá sobre elas juízo do Deus poderoso, e tudo perecerá à mãos do Eterno" (Oráculos Sibilinos
"Será que quando todas as nações ouvirem a sua voz (a do Messias), cada um deixará sua própria terra e as guerras que têm uns contra outros, e se congregará uma inumerável multidão ansiosa de lutar contra ele" (4 Esdras Mc
Com o pano de fundo que acabamos de ver sobre a concepção comum do Messias é que devemos ler esta parte.
Quando Jesus relacionava o messianismo com o sofrimento e a morte, estava fazendo o que para os discípulos eram manifestações tão incríveis como incompreensíveis. Durante toda a sua vida tinham pensado no Messias como um conquistador irresistível, e agora se encontravam frente a uma idéia que os deixava confundidos. Por isso Pedro protestou tão violentamente. Para ele todo isso era uma impossibilidade total.
Por que Jesus repreendeu tão severamente ao Pedro? Porque Pedro estava expressando em palavras as mesmas tentações que nesse momento acossavam a Ele. Jesus não queria morrer. Sabia que possuía poderes que podia empregar para vencer. Nesse momento estava sendo repetida a batalha das tentações do deserto. Era o diabo que voltava a tentá-lo a prostrar-se e adorá-lo, a tomar seu caminho em lugar do caminho de Deus.
É coisa estranha, e às vezes terrível, que o tentador nos fale na voz de um amigo bem intencionado. Decidimo-nos por um proceder que indevidamente nos trará moléstias, perdas, impopularidade, sacrifício. E nesse momento pode vir algum amigo bem intencionado e com a melhor das intenções, tentar deter-nos.
Conheci um homem que decidiu tomar uma atitude que quase indevidamente lhe provocaria dificuldades. Um amigo se aproximou e buscou dissuadi-lo. "Lembre-se", disse-lhe, "que você tem esposa e uma família. Não pode fazer isso".
É muito possível que alguém nos ame tanto que queira nos evitar dificuldades e insipidezes. O tentador não pode nos levar um ataque mais terrível que quando nos ataca na voz daqueles que nos amam e que querem buscar só nosso bem. Isto foi o que aconteceu a Jesus naquele dia; por isso reagiu tão severamente. Nem mesmo a voz imperatória do amor deve silenciar a imperiosa voz de Deus.
O CAMINHO DO DISCÍPULO
Quando chegamos a esta parte do Evangelho de Marcos estamos tão perto do coração e centro da fé cristã, que devemos estudá-lo quase frase por frase. Se a gente pudesse sair cada dia com uma só destas orações presa no coração e dominando a vida, séria muito mais que suficiente para guiá-lo.
À primeira vista aqui se destacam duas coisas:
- A honestidade quase assustadora de Jesus. Ninguém poderia dizer jamais que tinha seguido a Jesus sob falsos atrativos. Ele nunca buscou subornar aos homens, oferecendo um caminho fácil. Não lhes ofereceu paz; ofereceu-lhes glória. Dizer a alguém que devia estar para tomar uma cruz era dizer-lhe que devia estar disposto a ser considerado como um criminoso e a morrer. A honestidade dos grandes líderes foi sempre uma de suas principais características.
Nos dias da Segunda guerra mundial, quando Sir Winston Churchill assumiu a direção de Grã-Bretanha, tudo o que ofereceu aos ingleses foi "sangue, suor e lágrimas". Depois do cerco de Roma, em 1849, Garibaldi, o grande patriota italiano, lançou sua famosa proclama: "Soldados, todos nossos esforços contra forças superiores foram inúteis.
Não tenho nada que lhes oferecer, mais que fome e sede, dificuldades e morte; mas convoco a todos os que amam a sua pátria a que se unam a mim." Jesus nunca buscou atrair a si aos homens oferecendo um caminho fácil; buscou desafiá-los, despertar o cavalheirismo dormido em suas almas, oferecendo-lhes um caminho mais elevado e mais difícil que outro qualquer. Ele não veio para tornar a fácil a vida, e sim para tornar grandes aos homens.
- O fato de que Jesus nunca chamou os homens a fazer ou enfrentar nada que Ele mesmo não estivesse preparado para fazer ou enfrentar. Esta é por certo a característica do líder que os homens seguirão. Quando Alexandre Magno se lançou em perseguição de Darío, realizou uma das marchas mais assombrosas da história. Em onze dias percorreram três mil e trezentos estádios. Seus homens estavam a ponto de render-se, principalmente por causa da sede, pois não havia água.
Plutarco relata a história.
"Enquanto estavam neste apuro, aconteceu que alguns macedônios que tinham carregado água em odres sobre suas mulas, de um rio que tinham encontrado, chegaram por volta do meio-dia ao lugar onde estava Alexandre, e vendo-o quase exausto de sede, encheram de água um elmo e o ofereceram. Ele perguntou a quem levavam a água, e eles lhe disseram que a seus filhos, acrescentando que se só se salvava a vida dele, eles bem poderiam reparar essa perda e não lhes importava embora todos perecessem. Então ele tomou o elmo em suas mãos, e ao olhar a seu redor viu todos os que estavam perto que estiravam as cabeças para ele e olhavam ansiosamente a bebida; então a devolveu sem provar uma gota. 'Porque', disse, 'se beber eu sozinho, outros se desalentariam.' Os soldados, nem bem tomaram conhecimento desta temperança e magnanimidade na ocasião, clamaram todos a uma que os conduzisse adiante ousadamente, e começaram a açoitar seus cavalos. Porque disseram que enquanto tivessem semelhante rei desafiariam o cansaço e a sede, e se considerariam pouco menos que imortais."
Era fácil seguir a um líder que nunca exigia de seus homens o que ele mesmo não estava disposto a suportar. Um famoso general romano, Quinto Fábio Cunctator, estava discutindo com seu estado maior como apoderar-se de uma posição difícil. Alguém sugeriu determinada manobra para capturá-la. "Só custará as vistas de uns poucos homens", disse o conselheiro. Fábio o olhou e disse: "Está você disposto a ser um desses poucos?"
Jesus não era o tipo de condutor que se sentia longe e brinca com a vida dos homens como se fossem pedras de xadrez. O que exigia que enfrentassem, Ele mesmo estava disposto a enfrentar. Jesus tem direito a nos pedir que carreguemos uma cruz, porque Ele a carregou primeiro.
- Jesus disse de quem queria ser seu discípulo: "Negue-se a si mesmo." Entenderemos melhor o sentido desta exigência se tomarmos muito simples e literalmente: "Diga não a si mesmo." Quem quiser seguir a Cristo deve dizer sempre não a si mesmo e sim a Cristo. Deve dizer não a seu natural amor à comodidade e o conforto. Deve dizer não a tudo proceder apoiado no egoísmo e o egotismo. Deve dizer não aos instintos e desejos que o impulsionam a tocar e gostar e dirigir as coisas proibidas. Deve dizer sim, sem vacilação, à voz e o mandato de Jesus Cristo. Deve ser capaz de dizer com o Paulo que já não é ele quem vive, mas sim Cristo vive nele. Não vive já para seguir sua própria vontade, e sim para seguir a vontade de Cristo, e, nesse serviço, acha sua perfeita liberdade.
ACHAR A VIDA PELO ATO DE PERDÊ-LA
Há certas coisas que se perdem guardando-as e se salvam usando— as. Assim ocorre com os talentos que alguém possa ter. Se os usa, desenvolvem-se em algo ainda maior. Se não os usa, termina-se por perdê-los. Sobretudo, a vida é assim.
A história está cheia de exemplos de homens que, perdendo sua vida, obtiveram a vida eterna.
A fins do século IV havia em alguma parte do Oriente um monge chamado Telêmaco, que tinha decidido abandonar o mundo e viver sozinho, em oração e meditação e jejum, para salvar sua alma. De modo que em sua vida solitária não procurava outra coisa senão o contato com Deus. Mas de repente sentiu que estava equivocado. Um dia se levantou de seus joelhos e repentinamente advertiu que essa vida que estava vivendo não se baseava na negação do eu, e sim em um amor egoísta de Deus. Compreendeu que para servir a Deus devia servir aos homens, que o deserto não era lugar para que vivesse um cristão, estando as cidades cheias de homens e mulheres, e cheias de pecado e portanto de necessidade. Determinou, pois, despedir-se do deserto e dirigir-se à maior cidade do mundo, Roma, que ficava do outro lado do mundo. Viajou mendigando pelo caminho através de terras e mares até chegar a Roma. Nesse então Roma tinha adotado oficialmente o cristianismo. Chegou um momento em que Stílico, o general romano, tinha obtido uma importante vitória sobre os godos. A Stílico lhe concedeu um triunfo romano. A diferença dos dias antigos era que agora as multidões iam às Iglesias cristãs e não aos templos pagãos. Fizeram-se as procissões e as celebrações e Stílico cavalgou em triunfo com o jovem imperador Honório a seu lado. Mas uma coisa tinha subsistido na Roma cristã. Ainda existia o circo e as lutas de gladiadores.
Já não se lançavam os cristãos aos leões; mas ainda os prisioneiros capturados na guerra tinham que lutar e matar-se entre si para diversão do povo romano. Ainda os homens rugiam com o desejo de sangue ao presenciar as lutas. Telêmaco se dirigiu ao circo. Havia oitenta mil pessoas. Estavam terminando as carreiras de carros e a multidão, tensa, aguardava que saíssem os gladiadores. Quando saíram à arena, lançaram sua habitual saudação: "Ave, César, os que vão morrer te saúdam!" Começou a luta, e Telêmaco se escandalizou. Homens por quem Cristo tinha morrido se estavam matando entre si para divertir a um povo supostamente cristão. Saltou a barreira, e se encontrou entre os gladiadores e, por um momento, eles se detiveram. "Que continue o jogo", rugiu a multidão. Eles empurraram a um lado o ancião, vestido ainda com suas roupas de ermitão. Mas voltou a interpor-se entre eles. A multidão começou a jogar-lhe pedras; insistiam aos gladiadores para que o matassem e o tirassem do meio. O comandante dos jogos deu uma ordem; a espada de um gladiador se levantou, relampejou e deu o golpe; e Telêmaco caiu morto. E repentinamente se fez silêncio na turba. Foram compungidos porque um santo precisou morrer dessa maneira. Repentinamente a massa compreendeu o que era realmente essa morte. Naquele dia os jogos terminaram abruptamente e nunca se reataram.
Telêmaco, morrendo, tinha-lhes posto fim. Como diz Gibbon: "Sua morte foi mais útil à humanidade que sua vida." Perdendo a vida tinha feito muito mais do que jamais teria feito se a tivesse poupado em sua devoção solitária no deserto.
Deus nos deu a vida para usá-la, não para guardá-la. Se vivermos cuidadosamente, poupando a vida, pensando sempre primeiro em nosso proveito, comodidade, conforto, segurança; se nossa única meta é fazer a vida tão longa e livre de cuidados como podemos, se não fizermos esforço algum salvo para nós mesmos, estamos perdendo a vida todo o tempo. Mas se gastarmos nossa vida por outros, se esquecermos a saúde e o tempo e a riqueza e a comodidade em nosso desejo de fazer algo por Jesus e pelos homens por quem Ele morreu, estamos todo o tempo ganhando a vida.
O que teria sido do mundo se médicos, homens de ciência e inventores não tivessem estado dispostos a fazer arriscados experimentos freqüentemente em seus próprios corpos? O que teria sido da vida se todos tivessem querido somente permanecer tranqüilos e cômodos em seus lares, e não tivesse havido. tal coisa como exploradores e pioneiros? O que ocorreria se todas as mães se negassem a correr o risco de conceber um filho? O que aconteceria se todos os homens gastassem em si mesmos tudo o que têm?
A própria essência da vida consiste em arriscá-la e gastá-la, não em poupá-la e acumulá-la. Certamente, é o caminho do cansaço, o esgotamento, o dar até o supremo, mas é melhor queimar-se cada dia que enferrujar-se, porque esse é o caminho à felicidade e a Deus.
O VALOR SUPREMO DA VIDA
Um homem pode viver uma vida que, em um sentido, seja um êxito e em outro sentido não valha a pena ser vivida. A intenção real deste dito de Jesus é perguntar: "Onde vocês põem seus valores na vida?" É possível pôr nossos valores no que não corresponde e descobrir que é assim quando já é muito tarde.
- Pode-se sacrificar a honra à utilidade. Pode desejar coisas materiais e não ser muito escrupuloso quanto à maneira de obtê-las. O mundo está cheio de tentações a uma desonestidade produtiva. George Macdonald fala em um de seus livros de um dono de loja de tecidos que sempre usava o polegar para medir um pouquinho menos de pano. "Tirava de sua alma", diz, "para pôr em seu moedeiro." A verdadeira pergunta, a pergunta que mais cedo ou mais tarde terá que ser respondida é: "Como aparecerá aos olhos de Deus o balanço de nossa vida?" Depois de tudo, Deus é o auditor que, no fim, todos devemos enfrentar.
- Pode-se sacrificar os princípios à popularidade. Pode ser que o homem bonachão, agradável, dócil se poupe de muitas moléstias. Pode que o homem inflexivelmente dedicado a um princípio se torne antipático. A verdadeira questão que todos teremos que enfrentar no final, não é "o que pensam disto os homens?", e sim "o que pensa Deus?" O que decide o destino não é o veredicto da opinião pública, e sim o veredicto de Deus.
- Pode-se sacrificar as coisas perduráveis pelas coisas fúteis. Sempre é mais fácil ter um êxito barato. Um escritor pode sacrificar o que seria realmente grande pelo êxito barato de um momento. Um músico pode produzir frivolidades efêmeras quando poderia estar produzindo algo que fora real e duradouro. A gente pode escolher um trabalho que produza mais dinheiro e comodidade, e voltar as costas a um trabalho no qual poderia prestar mais serviço a seus semelhantes. A gente pode desperdiçar a vida em pequenezas e perder as coisas verdadeiramente importantes. Uma mulher pode preferir uma vida de prazer e de pretendida liberdade, em vez do serviço de seu lar e a criação de uma família. Mas a vida tem uma maneira de revelar os valores verdadeiros e condenar os falsos à medida que passam os anos. Uma coisa barata não é duradoura.
- Podemos resumir tudo dizendo que é possível sacrificar a eternidade no momento presente. Libertar-nos-íamos de todo tipo de enganos se sempre olhássemos as coisas à luz da eternidade. Muitas coisas são agradáveis no momento, mas ruinosas depois. A prova da eternidade, a prova de buscar ver as coisas como Deus as vê, é a prova mais real de todas.
O homem que vê as coisas como Deus as vê nunca gastará sua vida nas coisas que perdem sua alma.
QUANDO O REI VIER AOS SEUS
Uma coisa nos sai ao encontro nesta passagem: a confiança de Jesus. Acaba de falar sobre sua morte; não tem dúvida alguma de que lhe espera a cruz; mas, não obstante, está absolutamente seguro de que no final o triunfo será dele. A primeira parte desta passagem expressa uma verdade muito natural e singela. Quando o Rei vier em seu Reino, será fiel a aqueles os que foram fiéis. Ninguém pode esperar evitar todas as dificuldades e moléstias de alguma grande empresa e logo recolher os benefícios dela. Ninguém pode recusar-se a participar de uma campanha e esperar participar da partilha de condecorações quando a campanha termina com êxito. Jesus está dizendo aqui: "Em um mundo hostil e difícil, o cristianismo está em apuros nestes dias. Se em tais circunstâncias alguém se envergonha de mostrar que é cristão, se tiver medo de revelar de que lado está, não pode esperar alcançar um lugar de honra quando o Reino vier."
A última parte deste texto tem feito muitos a pensar seriamente. Jesus diz que muitos dos que estavam com Ele não morreriam até ver a vinda do Reino em poder. O que causa a dificuldade é que tomam isto como uma referência à Segunda Vinda; e se for assim, Jesus estava equivocado, porque não retornou em poder e glória durante a vida daqueles que se encontravam ali. Mas não é uma referência à Segunda Vinda. Considere-a situação em que Jesus estava falando. Até então, só uma vez tinha saído da Palestina, e logo que tinha cruzado a fronteira de Tiro e Sidom.
Só uns poucos tinham ouvido dele, e isso em um país muito pequeno. Palestina tinha só uns duzentos quilômetros de Norte a Sul, e uns sessenta e cinco deste a Oeste: sua população era aproximadamente de uns quatro milhões. Falar em termos de conquista do mundo quando não tinha saído do mais pequeno dos países, era algo estranho. Para piorar as coisas, até nesse pequeno país tinha provocado a inimizade dos líderes ortodoxos, e daqueles em cujas mãos estava o poder, a ponto de que o certo era que não podia esperar outra coisa senão a morte como um herege e foragido. Diante de uma situação como essa deve ter havido muitos que se desesperavam para que o cristianismo tivesse algum futuro; que sentiam que em pouco tempo seria completamente varrido e eliminado do mundo. E, humanamente falando, esses pessimistas tinham razão. Vejamos agora o que aconteceu. Pouco mais de trinta anos depois, o cristianismo se estendeu pela Ásia Menor. Na Antioquia se constituiu uma grande Igreja cristã. Tinha penetrado no Egito. Os cristãos eram fortes na Alexandria. Tinha atravessado o mar e chegado até Roma, depois de haver-se estendido pela Grécia.
Como uma maré impossível de deter, difundiu-se pelo mundo. Era literal e assombrosamente certo que em vida de muitos dos que ali estavam, o cristianismo tinha vindo em poder. Longe de estar errado, Jesus tinha toda a razão.
O assombroso a respeito de Jesus é que jamais conheceu o desespero. Diante da estupidez da mente dos homens, diante da oposição, diante da crucificação e a morte, nunca duvidou de seu triunfo final, porque nunca duvidou de Deus. Teve sempre a certeza de que o que é impossível ao homem, é possível para Deus.
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Alma
substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo.Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
O termo “alma” é a tradução do hebraico nephesh. Em Gênesis
espírito, ânimo, eu, coração. – Segundo Roq., “alma, no entender de alguns etimologistas, vem de anima, termo latino que vem do grego anemos, “ar, sopro, alento”; outros, e talvez com mais razão, derivam a palavra alma do verbo latino alo... alere, “vivificar, nutrir”. Seja qual for sua etimologia, representa esta palavra, em sua significação mais lata, o princípio, a causa oculta da vida, do sentimento, do movimento de todos os seres viventes”. – Espírito é a palavra latina spiritus, de spiro... are, “respirar”, e vale o mesmo que sopro ou hálito, ar que se respira. Espírito difere de alma, primeiro em encerrar a ideia de princípio subtil, invisível que não é essencial ao outro vocábulo; segundo, em denotar inteligência, faculdades intelectuais ativas que àquele só são acessórias. Os filósofos materialistas têm querido negar à alma humana a qualidade de espiritual, mas nenhum se lembrou ainda de dizer que o espírito era matéria. Alma desperta ideia de substância simples, que anima ou animou o corpo, sendo que espírito só indica substância imaterial, inteligente e livre, sem relação nenhuma com o corpo. Deus, os anjos, os demônios são espíritos, mas não são almas; as substâncias espirituais que animaram os corpos humanos, ainda depois de separadas deles, chamam-se almas; e assim dizemos: as almas do Purgatório; almas do outro mundo, a que os franceses chamam revenants. Vieira disse, falando do demônio: “É espírito: vê as almas”. Os gregos designavam a alma pela palavra psyche, “que quer dizer respiração”, “sopro”; e davam-lhe a mesma extensão que nós damos à palavra alma... Daí vem chamar-se psicologia à parte da filosofia que trata da alma. No sentido figurado, alma refere-se aos atos, aos sentimentos, aos afetos; espírito, ao pensamento, à inteligência. Diz-se que um homem tem a alma grande, nobre, briosa; e que tem o espírito penetrante, profundo, vasto. Falando do homem, alma e espírito nem sempre são sinônimos perfeitos; isto é, nem em todos os casos se podem empregar indiferentemente, senão em alguns; tal é aquele de Vieira em que, querendo encarecer o valor da alma sobre o corpo, diz: “Tudo isto que vemos (no 166 Rocha Pombo homem) com os próprios olhos é aquele espírito sublime, ardente, grande, imenso – a alma (II, 71). – Ânimo é a mesma palavra latina animus, de anemos, grego, do mesmo modo que anima. Na sua significação primitiva vale o mesmo que alma, espírito; porém o uso tem preferido este vocábulo para designar a faculdade sensitiva e seus atos: representa, pois, quase sempre valor, esforço, ou intenção, vontade; e nisto se distingue de alma e espírito (se bem que nem sempre essencialmente). Segundo os afetos que o ânimo experimenta, pode ele ser baixo, abatido, humilde, vil, ou altivo, elevado, soberbo, nobre, esforçado: o que com propriedade (em muitos casos) não se poderia dizer de alma, e ainda menos de espírito”. Como notamos entre parênteses, nem sempre é de rigor a distinção que faz Roq. Também dizemos: espírito baixo ou altivo; alma esforçada ou abatida, vil ou soberba. – Em linguagem filosófica, eu é a alma, é o conjunto das faculdades que formam a individualidade psicológica. Particularmente, quando se considera a alma como ser pensante, ou quando nela se vê apenas a faculdade intelectual, chamamo-la espírito. – Coração só pode ser tido como sinônimo de alma e de espírito: de alma, quando exprime, como esta, “órgão dos afetos”; de espírito, quando é tomado como sede da fortaleza moral, da coragem etc.
[...] ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Alma A parte não-material e imortal do ser humano (Mt
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
Alma Parte espiritual do homem, distinta de seu corpo. Embora o conceito bíblico esteja longe da rígida dicotomia entre corpo e alma que caracteriza, por exemplo, o hinduísmo ou o platonismo, o certo é que também existia a crença de uma categoria distinta do corpo que se identificava com o mais íntimo do ser. Assim aparece no Antigo Testamento como um “eu” espiritual que sobrevive consciente depois da morte (Is
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Aproveitar
verbo transitivo e intransitivo Tirar vantagem: aproveitar o tempo.Trazer lucro: a quem aproveita o crime?
Ter aproveitamento; ser proveitoso.
verbo pronominal Utilizar-se; prevalecer-se: aproveitou-se da fraqueza do amigo para explorá-lo.
Ganhar
verbo transitivo Adquirir, obter lucro, tirar como proveito: ganhar dinheiro.Vencer, alcançar vantagem, sucesso, numa competição ou debate: ganhar a batalha, ganhar o processo.
Conquistar, granjear, captar: ganhar a confiança.
Obter por acaso: ganhar o grande prêmio da loteria.
Estender-se, propagar-se: o fogo ganhou o edifício.
Perceber (ordenado, salário): o que ganha, mal dá para viver.
Atingir, chegar a: ganhou a porta de casa.
Recuperar: ganhar o tempo perdido.
Figurado Progredir: ideias que ganham terreno.
Ganhar caminho, avançar.
verbo intransitivo Melhorar: o livro ganhou com a tradução.
Crescer em consideração, obter vantagem: muitos ganham em ser vaidosos e impostores.
Homem
Homem1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Mundo
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl
2) – e em Hebreus
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Perder
verbo transitivo direto Deixar de possuir algo concreto ou abstrato: perdeu a herança; perdeu o amor.Fracassar; não obter a vitória; ser derrotado: o time perdeu o campeonato.
Esquecer alguma coisa em algum lugar: perdeu o dinheiro no ônibus.
Desperdiçar; utilizar algo erradamente: perdeu tempo no banco.
Passar a possuir menos do que tinha anteriormente: perdeu peso.
Deixar para trás: perdeu uma chance incrível.
Chegar atrasado e não conseguir alcançar o pretendido: perdeu o avião.
Deixar de ver ou de ouvir alguém porque essa pessoa morreu: perdeu o pai.
Deixar de gostar ou de sentir: perdeu a alegria de viver.
Arruinar; causar destruição em: o temporal perdeu os vegetais.
verbo transitivo direto e intransitivo Deixar de aproveitar ou de desfrutar de: perdeu os benefícios do emprego; o comunismo perdeu a guerra.
verbo pronominal Sumir; não ser mais visível aos olhos: o sol perdeu-se no mar.
Confundir-se; deixar de saber; estar atrapalhado: perdeu-se na rodoviária.
Ficar completamente absorvido por: perdia-se em devaneios.
verbo transitivo direto e pronominal Cair em sofrimento; guiar-se em direção ao que é ruim: o álcool a perdeu eternamente; perdeu-se com as próprias escolhas.
Etimologia (origem da palavra perder). Do latim perdere.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ζημιόω
(G2210)
de 2209; TDNT - 2:888,299; v
afetar com prejuízo, dar prejuízo a
manter um prejuízo, receber injúria, sofrer perda
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κερδαίνω
(G2770)
de 2771; TDNT - 3:672,428; v
- ganhar, adquirir, obter ganho
- metáf.
- de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
- ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
- ganhar o favor e a comunhão com Cristo
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
ὠφελέω
(G5623)
do mesmo que 5622; v
- assistir, ser útil ou vantajoso, ser eficaz
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo