Enciclopédia de João 9:37-37
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Luz do Mundo
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jo 9: 37
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E Jesus lhe disse: |
ARC | E Jesus lhe disse: Tu já o tens visto, e é aquele que fala contigo. |
TB | Disse-lhe Jesus: Já o viste, e é ele quem fala contigo. |
BGB | ⸀εἶπεν αὐτῷ ὁ Ἰησοῦς· Καὶ ἑώρακας αὐτὸν καὶ ὁ λαλῶν μετὰ σοῦ ἐκεῖνός ἐστιν. |
HD | Disse-lhe Jesus: {Já} o tens visto, e é aquele que fala contigo. |
BKJ | E Jesus lhe disse: Tu já o tens visto, e é ele quem fala contigo. |
LTT | E lhe disse Jesus: |
BJ2 | Jesus lhe disse: "Tu o estás vendo, é quem fala contigo". |
VULG | Et dixit ei Jesus : Et vidisti eum, et qui loquitur tecum, ipse est. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de João 9:37
Referências Cruzadas
Salmos 25:8 | Bom e reto é o Senhor; pelo que ensinará o caminho aos pecadores. |
Salmos 25:14 | O segredo do Senhor é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto. |
Mateus 11:25 | Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: |
Mateus 13:11 | Ele, respondendo, disse-lhes: |
João 4:26 | Jesus disse-lhe: |
João 7:17 | |
João 14:21 | |
Atos 10:31 | E eis que diante de mim se apresentou um varão com vestes resplandecentes e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas estão em memória diante de Deus. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Jo 9 ; 10 são uma unidade, e é melhor considerá-los juntos. O ato de devolver a visão ao cego de nascença não só ilustra o brilho da Luz nas trevas (1.5), mas também torna-se a oportunidade para o início de uma nova comunidade (9.34). Esta comunidade é composta por aqueles que crêem em Jesus como o Senhor (9.38), e cujo Senhor é o Pastor das ovelhas (10.2).
1. Da Cegueira à Visão (9:1-7)
E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença (1). Alguns assumem que este fato ocorreu imediatamente após a Festa dos Tabernáculos e os acontecimentos registrados no capítulo 8,12° ao passo que outros pensam que é mais provável que ele esteja relacionado com a festa da Dedicação (10.22), que ocorreu algumas semanas mais tarde, no inverno.' Quando se considera o relacionamento íntimo dos capítulo 9 e 10, a última opinião parece ser a mais plausível. De qualquer maneira, este versículo introdutório define o cenário para o que vai acontecer. Os dois personagens principais atraem toda a atenção — um mendigo, cego de nascença, e Jesus, que passava pela estrada.
E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? (2) Isto nos diz que os discípulos estavam presen-tes, embora a pergunta que fizeram seja a sua única participação nos eventos, além de serem expectadores. A pergunta reflete a crença dos judeus da época de que os pecados dos pais são castigados nos filhos (cf. Êx
Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais (3). Aqui o caso é diferente daquele do homem enfermo, cuja enfermidade estava evidentemente relacionada com o seu próprio pecado (5.14). Este homem e os seus pais eram todos vítimas de uma sociedade pecadora em que o inocente freqüentemente sofre com a culpa. Nesses casos, não existe necessariamente uma conexão entre as enfermidades e as desgraças com o indivíduo e o seu pecado pessoal. Os homens de elevada moral são freqüentemente as vítimas de uma sociedade imoral. A frase: Mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus (3) poderia ser traduzida do seguinte modo: "Mas isto veio a acontecer para que as obras de Deus possam se manifestar nele". Deus não deve ser considerado culpado de causar as desgraças, os pecados e os sofrimentos do homem. Antes, o homem pecador, orgulhoso, em terríveis dificuldades, só pode ser resgatado por Deus, e isto glo-rifica a Deus.
Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo (4-5). Em alguns textos, a primeira frase é: "Nós devemos trabalhar" (NASB), o que indica que Jesus incluía os discípulos e talvez até o homem cego (7) no imperativo divino de fazer as obras de Deus. A frase aquele que me enviou, referindo-se a Deus, que freqüentemente aparece neste Evangelho,' é de particular importância aqui, tendo em vista o significado de Siloé ("enviado", ver o comentário sobre o v. 7).
Existem, aqui, contrastes que representam de forma ilustrativa a luta cósmica en-tre o bem e o mal — trabalhar, não trabalhar; dia, noite; trevas, luz; cegueira, visão; cegueira espiritual, visão espiritual (Jo
A expressão Enquanto estou no mundo (5) pode ser traduzida como "Em qual-quer momento em que Eu estiver no mundo". Esta é a idéia da universalidade da missão de Jesus, e é remanescente da afirmação do prólogo, a respeito da Luz (Jo
Tendo dito isso, cuspiu na terra, e, com a saliva, fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego (6). Durante todo este primeiro episódio, o homem cego não disse absolutamente nada. Jesus, a Luz, está comandando tudo! (cf. Ap
Foram dadas várias sugestões sobre a razão para o uso da argila e da saliva. Uma delas é que se supunha que o cuspe tivesse poder de cura; assim Jesus usou o meio de que dispunha. Irineu sugere que o primeiro homem foi feito de argila; assim, "aquilo que o Criador — a Palavra — tinha deixado de formar no útero (i.e., os olhos do homem), Ele então forneceu em público".' Outra explicação é que a argila e o cuspe na verdade foram usados para selar os olhos do homem, fornecendo assim a oportunidade para que o homem fosse mandado ao tanque de Siloé. Isto foi feito, em primeiro lugar, para testar a fé e a obediência do homem; em segundo lugar, para dizer a todos que "o verdadeiro Enviado" cumpriu tudo o que fora representado por Siloé. Assim, Jesus lhe disse: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa "o Enviado") (7).
O tanque ficava situado a sudeste de Jerusalém (fora do muro atual; ver o mapa
2) e era alimentado por uma fonte. Um túnel de cerca de 500 m de comprimento os unia. O uso do símbolo da água ocorreu regularmente no Evangelho, sempre repre-sentando a imperfeição e a inadequação do judaísmo, e encontrando a completa per-feição na pessoa de Cristo (cf. Jo
Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo (7). Assim como Naamã foi lavar-se sob a ordem de Eliseu, este homem também obedeceu e recebeu a visão. Não foi um caso de recuperar alguma coisa que havia sido perdida, porque ele tinha nascido cego. "Tornar-se um cristão não é recuperar... mas sim receber uma iluminação nova e completa".'
E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé.... Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo (7). Neste texto, Norman R. Oke encontra o tema: "A desgraça pode se transfor-mar em graça". 1. O homem que nasceu cego enfrentava problemas que foram herdados (9,1) ; 2. O homem também passava por circunstâncias difíceis (Jo
2) ; 3. Ele desco-briu que olhos abertos levam a um coração aberto (Jo
2. Das Trevas para a Luz (9:8-41)
Evidentemente, ao receber a visão, o homem foi a sua casa, onde a próxima cena ocorre. Curado, agora ele se torna o personagem central no drama, enquanto os vizi-nhos, parentes, fariseus, judeus, principais da sinagoga vêm e vão. É somente no final que Jesus e ele se encontram novamente. Durante estas rápidas mudanças de cena, existem duas tendências que são evidentes. Uma é a crescente consciência por parte do homem curado sobre quem é Jesus. A consciência crescente avança do homem (11), para o profeta (17), e para o Senhor (38). A outra tendência é a crescente descrença e o julgamento preconceituoso por parte dos judeus. A descrença, começando no mesmo ponto, no homem (16) move-se chamando Jesus de pecador (24), e finalmente acu-sando-o de estar possuído por um "demônio" (10.20). Quando os homens são confronta-dos por Jesus, alguma coisa inevitavelmente acontece. Eles podem ser melhores ou piores. Eles acreditam, ou se recusam a acreditar. Eles saem para encontrar a luz, ou refugiam-se nas trevas exteriores (13.30). Não existe uma base neutra quando alguém está perante aquele que é a Luz (5).
- Ele é um Homem (Jo
9: ). Então, os vizinhos e aqueles que dantes tinham visto que era cego diziam: Não é este aquele que estava assentado e mendiga-va? (8) Isto identifica o homem que havia sido cego como um mendigo, e conhecido dos vizinhos. Mas o fato de que ele agora podia ver causou algumas divisões especulativas entre aqueles que o conheciam. Uns diziam: É este. E outros: Parece-se com ele (9). No entanto, não havia dúvida na mente do homem. Embora o mundo que ele conhecia tivesse se modificado rapidamente, ele ainda conhecia a sua própria identidade, e assim fez o registro dizendo diretamente: Sou eu (9). Tendo este fato sido estabelecido plena-mente, os seus vizinhos, com natural curiosidade, perguntaram: Como se te abriram os olhos? (10) Ele imediatamente identificou o seu benfeitor como o homem chamado Jesus (11), e continuou contando os acontecimentos em ordem — argila, olhos ungidos, lavagem em Siloé, visão. Parece que o relato da fabricação do lodo, que constituía uma transgressão à lei do sábado, tornou-se a razão para outras perguntas: Onde está ele? (12), ao que o homem respondeu Não sei (12), e então foi levado aos fariseus (13).8-12 - Ele é um Profeta (Jo
9: ). Os fariseus perguntavam agora o que os vizinhos ti-nham perguntado antes — como vira (15). A resposta — que era a verdade — era a mesma: lodo, olhos ungidos, lavagem, visão. Quando os fariseus ouviram isto, o seu jul-gamento foi imediato. Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado (16). Mal sabiam eles que estavam julgando o Senhor do sábado! Outros espectadores, que não eram os fariseus, com algum bom raciocínio diziam: Como pode um homem peca-dor fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles (16).13-17
A primeira pergunta dos fariseus se relacionava diretamente ao acontecimento. Agora as perguntas se relacionavam com a pessoa de Jesus. Tu que dizes daquele que te abriu os olhos? (17) Não pode haver uma verdadeira separação entre o que Jesus faz e quem Ele é, se alguém desejar verdadeiramente avaliar a sua obra ou a sua pessoa. O homem curado tinha tido um conhecimento experimental da obra de Jesus, e estava se movendo em direção ao verdadeiro entendimento da natureza de Jesus quando respon-deu: É profeta (17).
- Ele é Senhor (Jo
9: ). Quando confrontado com evidências contrárias aos seus preconceitos, a primeira inclinação das pessoas é questionar as evidências. Assim, Os judeus não creram que ele tivesse sido cego e que agora visse, enquanto não chamaram os pais do que agora via. E perguntaram-lhes, dizendo: É este o vosso filho, que vós dizeis ter nascido cego? Como, pois, vê agora? (18-19). As duas perguntas provocavam respostas muito diferentes. A primeira não podia ser ne-gada pelos pais. Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego. Mas eles lidaram cuidadosamente com a segunda pergunta. Diante da ameaça — os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele (Jesus) o Cristo, fosse ex-pulso da sinagoga (22) — eles deram uma resposta cuidadosa: Mas como agora vê não sabemos; ou quem lhe tenha aberto os olhos não sabemos; tem idade; perguntai-lho a ele mesmo, e ele falará por si mesmo (21). Aqueles "que apela-ram para a Quinta Emenda" foram motivados pelo medo da excomunhão, que não era pouca coisa. Ser expulso da sinagoga significava o ostracismo social, econômico e familiar, assim como o anátema dos principais da sinagoga. Mas o homem curado estava sujeito à mesma ameaça e ao mesmo medo, e como os seus pais se esquivaram de assumir a sua responsabilidade, todo o peso da decisão recaiu sobre ele.18-41
Uma vez que os fariseus eram incapazes de abalar as evidências com base no questionamento da identidade do homem, agora se voltaram a ele e disseram: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador (24). A frase Dá glória a Deus foi usada como "um termo técnico, um apelo à verdade",1" e significa simplesmente "Agora diga a verdade!" Mas o próprio conceito de verdade daqueles homens estava tão deturpado que chamavam aquele que é a Verdade de pecador. A verdade é um caminho, e o homem curado estava naquele caminho. Com grande discernimento e inspiração, ele respondeu: Se é pecador, não sei; uma coisa sei, e é que, havendo eu sido cego, agora vejo (25). Existe alguma coisa que é absolutamente inequívoca sobre a genuína experiência religiosa. E se alguém já teve uma experiência que transforma a cegueira espiritual em visão espiritual, deve-se seguir uma teologia sadia. O cético, ou aquele que duvida, difi-cilmente encontra uma resposta para o testemunho de uma vida transformada.
O questionamento insistente dos fariseus: Que te fez ele? Como te abriu os olhos? (26) produziu um comprometimento e uma zombaria por parte daquela vítima potencial. Phillips traduz este trecho da seguinte forma: "Vocês não estavam ouvindo? Por que querem ouvir tudo outra vez?" Quereis vós, porventura, fazer-vos também seus discípulos? (ou, traduzido literalmente, "Vocês não estão querendo ser seus discípulos também, estão?" 27). A forma da pergunta indica que ele esperava uma resposta negati-va por parte deles. Ele sabia muito bem que eles não iriam se tornar discípulos. No entanto, o uso da palavra também indica que ele mesmo estava determinado a ser um discípulo de Jesus.
Então, o injuriaram e disseram: Discípulo dele sejas tu; nós, porém, somos discípulos de Moisés. Nós bem sabemos que Deus falou a Moisés, mas este não sabemos de onde é (28-29). O verbo traduzido como injuriaram (cf. 1 Pe 2,23) é uma palavra forte que significa "maltratar" ou "abusar". Estes homens estavam discutindo forçosamente pela sua forma de religião, e ao mesmo tempo se afastavam tanto de Jesus quanto do seu novo discípulo. Os discípulos de Moisés é que deveriam saber de onde vinha Jesus. Mas todo o problema estava no fato de que eles nem mesmo eram verdadei-ros seguidores de Moisés (cf. 8.39). A reivindicação que faziam de uma experiência religi-osa válida, em termos de uma origem antiga e autêntica, era falsa.
A rejeição a Jesus por parte dos judeus e a ignorância confessa destes homens em relação à origem do Senhor (29) pareceram, para o novo discípulo, uma posição ilógica à luz daquilo que lhe havia acontecido. Usando um pouco de lógica baseada na experiência, ele atacou a posição deles. Nisto, pois, está a maravilha: que vós não saibais de onde ele é e me abrisse os olhos (30). Começando com o que ele conhecia como um fato (a visão em lugar da cegueira), ele argumentou que tal conse-qüência deveria ter uma causa adequada. Jesus não poderia ser um pecador como eles tinham afirmado (24), porque Deus não ouve a pecadores (31). Esta observa-ção era mais do que casual, ou o resultado de considerações pragmáticas. Ela estava bem fundamentada nos ensinos do Antigo Testamento (veja Jó
Evidentemente isto estava certo. A evidência da sua experiência, a força da sua lógica, e o humor nada sutil nos seus ataques (27) constituíam uma ameaça ao prestígio e à posição dos judeus. Eles precisavam degradá-lo porque não podiam responder nem ao seu testemunho nem à sua lógica. Tu és nascido todo em pecados e nos ensinas a nós? (34) Eles tomaram a sua cegueira de nascença, que eles mesmos tinham questiona-do previamente, como sendo prova segura de que a sua origem era um "completo pecado" (RSV). Assim tentavam desesperadamente desacreditar a veracidade do seu testemu-nho e a validade da sua lógica. Talvez soubessem muito bem que a verdade vence, e isso não podiam tolerar; então expulsaram-no (lit. "o lançaram fora", 34). "Os 'fariseus' expulsaram do rebanho de Deus o homem que o próprio Cristo iluminou".131
Para o homem cego de nascença, isto marcou o começo de um novo relacionamento pessoal, e envolveu uma separação deliberada da antiga vida de escuridão; significou o comprometimento com Jesus como Senhor (38). Também foi "o começo de uma nova So-ciedade, distinta do judaísmo dominante",' exemplificando uma vez mais o contraste entre o antigo e o novo (cf. Jo
Quando um homem toma deliberadamente uma decisão pelo que ele sabe que é certo, e especialmente quando faz isso sob grave coerção e contra grande oposição, todas as forças da verdade e da justiça estão ao seu lado e vêm ao seu auxilio. Jesus ouviu que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: Crês tu no Filho de Deus? (35) Jesus o encontrou! Oh, que pensamento abençoado! O "caçador" do céu não vai aban-donar a alma honesta e que procura a verdade. A pergunta de Jesus literalmente traduzida seria: "Você está colocando a sua fé no Filho do Homem?" A leitura "Filho do Homem" ou "Filho de Deus" recebe um forte apoio textual, e se encaixa particularmente bem no contexto que vem a seguir, onde o tema dominante é o do julgamento. "Pela primeira vez,
- Senhor se oferece como o objeto da fé, e como 'o Filho do Homem' no seu caráter univer-sal em relação à humanidade. Anteriormente, Ele tinha convocado os homens a segui-lo: Ele se revelara e aceitara a humilde homenagem dos crentes: mas agora Ele propõe um teste de comunhão. A sociedade universal se baseia na confissão de uma nova verdade".'
O homem respondeu a pergunta de Jesus com uma outra pergunta: Quem é ele, Senhor, para que nele creia? (36). E Jesus lhe disse: Tu já o tens visto, e é aquele que fala contigo (37). "Jesus se revela como o Cristo. Vê-lo e reconhecê-lo é a visão perfeita e o esclarecimento; é, na verdade, a visão de Deus" (cf. 14.9).1' O clímax de toda a narrativa é a afirmação firme e dinâmica do homem: Creio, Senhor (lit., "estou tendo fé, Senhor"). E o adorou (38). A fé religiosa prática freqüentemente excede o conheci-mento teológico técnico. Aqui o homem aclama Jesus como o Senhor. Ele afirma a sua fé em Jesus pelo que Jesus é, e não simplesmente pelo que Ele fez. O reconhecimento levou à fé, e a fé resultou na adoração. O tempo do verbo (aoristo) adorou indica uma atitude e postura de vida definitivas. Com isso, o homem curado já não é mais mencionado. Mas que aconteceu com ele mostrou o caminho que vai das trevas até aquele que é a Luz, e caminho de uma instituição legalista, morta e sem sentido (o judaísmo) até uma socie-dade e comunhão dos redimidos, onde Cristo é o Pastor (Jo 10). Aqui os estranhos (10,5) e os mercenários (Jo
Uma breve revisão dos versículos
Adicionalmente, o que aconteceu nesse episódio mostrou que o julgamento é o resul-tado inevitável da vinda daquele que é a Luz. E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mun-do para juízo, a fim de que os que não vêem vejam e os que vêem sejam cegos (39). Os fariseus suspeitavam que estivessem sob esse julgamento e perguntaram: Tam-bém nós somos cegos? (lit., "Nós não somos cegos também, somos?", 40). A pergunta implicava a esperança de uma resposta negativa. Mas Jesus disse: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Vemos, por isso, o vosso pecado permanece (41). Lightfoot comenta: "Quando o Senhor enuncia a verdade primordial de que o seu evangelho envolve uma discriminação que confunde todos os julgamentos e padrões aceitos pelo mundo, os fariseus, que percebiam que as Palavras dele envolviam o desafio — se eles se colocavam na Luz ou nas trevas — notam, ao fazer a pergunta ao Senhor, que a sua reivindicação de visão, a sua crença de que conseguem enxergar, é, na verdade, a sua própria condenação".135
Genebra
9:2
quem pecou. Muitos judeus, como os amigos de Jó, acreditavam que cada má sorte temporal era punição de Deus por algum pecado específico. Com uma doença congênita, a explicação poderia ser que o pecado tivesse sido cometido no útero, ou pelos pais cujo ato pecaminoso vitimasse seu filho. Jesus descarta estas idéias como explicações impróprias (v.3), mas isto não nega que certas provações sejam ordenadas por Deus, para punir ou corrigir certos pecados específicos (p.ex., na vida de Davi, depois de seu adultério e assassinato, 2Sm 12—21). Nem ainda existe aqui uma negação, por parte de Cristo, da doutrina bíblica do pecado original (Rm
* 9:3
para que se manifestem nele as obras de Deus. Alguns dos nossos sofrimentos, como os de Jó, são para a glória de Deus, pois ou resultam em nosso próprio aperfeiçoamento ou em cura espetacular, como no caso presente. O propósito de Deus nem sempre nos é presentemente conhecido, mas temos a certeza de que seu propósito é bom (Rm
* 9:6
cuspiu na terra. Em Mc
* 9:9
se parece com ele. O milagre foi tão espantoso que os espectadores não podiam acreditar que era o mesmo homem.
* 9:12
Não sei. À medida que a história se desenvolve, o homem curado se move na direção do caminho da fé; aqui ele não sabe onde Jesus está; depois, ele afirma que Jesus é um profeta (v.17); pouco depois, ele levanta dúvidas a respeito da acusação de que Jesus é um pecador (v.25); finalmente, depois que ele encontra Jesus novamente, reconhece que Jesus é o Filho de Deus e o adora (vs.35-38). Estes passos da fé ilustram aquilo que o autor do Evangelho deseja para os seus leitores (20.31).
* 9:16
sábado. Ao invés de agradecerem esta obra sobrenatural da graça de Deus, os fariseus começam a discutir a respeito da observância do Sábado. Sua preocupação girava específicamente em torno de sua interpretação tradicional daquilo que o quarto mandamento exigia. Nenhuma das ações envolvidas (cuspir, aplicar lodo, ir tão longe como a Siloé, lavar o rosto, curar um homem cego) eram proibidas pela lei. Ao invés de questionarem sua própria compreensão da lei, eles rejeitaram Jesus e seu ministério.
* 9.18-23
Uma pergunta aos pais do homem cego confirma a realidade de sua cegueira e da cura.
* 9.24-34
Uma segunda investigação com o homem curado não traz nenhum fato novo à luz, mas a posição dos investigadores é endurecida. Os fariseus chamam a Jesus de "pecador" (v. 24) cuja origem é desconhecida (v. 29) e excomungam o homem cujas respostas só os irritam (vs.27,30). Suas respostas são contundentes: o homem nascido cego tinha sido curado e "Deus não atende a pecadores" (v.31).
* 9.35-38
Neste segundo encontro com Jesus, a fé daquele homem curado avança de uma confiança geral na missão divina de Jesus para uma alegre aceitação dele como o Messias, digno de adoração.
* 3.39-41
Neste epílogo, Jesus traz à luz o impacto de sua vinda: os que falsamente imaginam terem especial intuição nas coisas de Deus, tornam-se cegos oponentes dos caminhos de Deus; e os que parecem menos informados são capazes de ver, quando o Espírito de Deus abre seus olhos e os conduz à fé.
* 9:39
Eu vim a este mundo para juízo. A Primeira Vinda de Cristo não trouxe o Juízo Final (3.17; 12.47), mas ele fez o povo defrontar-se com a obrigação de decidir-se a favor ou contra ele (Mt
* 9:41
Nós vemos. Aos oponentes faltava a humildade elementar de reconhecerem que eram pecadores.
Matthew Henry
Wesley
Anteriormente, Jesus tinha falado de Si mesmo como a luz do mundo (Jo
A tempestade do capítulo anterior passou-se no frenesi dos inimigos de Jesus colecionar pedras para um ataque, antes que Jesus fez uma saída apressada do templo. Quanto tempo decorrido entre esse incidente ea atual episódio não é conhecida, mas uma calma agora prevalece e os discípulos (provavelmente a doze) estão de volta com o Mestre. Eles não foram mencionados na narrativa de João desde o discurso sobre o Pão da Vida, na Galiléia (Jo
Este homem provavelmente foi conhecido por alguns dos discípulos desde que foi conhecido que ele era 38 anos de idade e que sua cegueira era congênita. Os discípulos perguntaram por que ele nasceu-o cego velho problema do sofrimento humano. O segundo mandamento ensina que os pecados de um pai são visitados sobre seus filhos; isso poderia ser a resposta, ou tinham o homem nascido cego por causa de seu próprio pecado? Para a última ideia quatro soluções foram oferecidas:
1) o homem estava sendo punido pelos pecados Deus sabia que ele iria cometer;
2) a transmigração da alma, ele pode ter pecado em uma existência anterior;
3) a pré-existência da alma a alma do homem havia pecado antes que ele entrou no corpo;
4) foi possível para o feto ter emoções pecaminosas. Jesus rejeitou as razões para a cegueira sugerido pelos discípulos, mas Ele não fez nenhuma tentativa de oferecer o que chamaríamos de uma solução. Em vez disso, Ele disse que havia um propósito na cegueira que estava sendo desenvolvida para a glória de Deus.
Neste caso de cura, nenhuma menção é feita de fé, seja por parte do homem ou dos outros. Em geral, a fé-to-João é concordar com a pessoa ea mensagem de Jesus, ao invés de uma expectativa de que certas coisas vão acontecer, ou de uma condição de receber algo de Deus. Este último se aproxima o ponto de vista dos escritores sinóticos e do apóstolo Paulo. No desempenho desta cura Jesus adaptadas às práticas com que o povo estavam familiarizados-Ele ungiu os olhos do homem com uma solução de saliva e argila. Saliva de um homem deveria conter a essência de seu caráter, e no pensamento popular, que muitas vezes tinham propriedades que lhe permitiram transferir a saúde de uma pessoa para outra cura. A piscina de Siloé, o que significa enviado , provavelmente foi usado para indicar que Jesus foi enviado ao mundo para ser a luz do mundo, e a lavagem tornou-se o teste de fé do homem. Após a lavagem dos olhos ele foi para casa curado. Mais tarde ele foi encontrado no Templo.
A finalidade deste procedimento parece ser claro. Nos milagres descritos por João até o momento não há nenhuma indicação de como eles foram realizados. A água tornou-se apenas vinho; o filho do oficial estava bem quando o pai chegou em casa; o homem coxo na piscina se levantou e caminhou com a simples palavra de Jesus. E os pães e os peixes não foram esgotadas; eles pareciam apenas para expandir quando dividido entre a multidão. Mas, no caso vertente Jesus fez uso de um remédio medicinal com argila comum umedecido com saliva. A lavagem na piscina pode ter sido cerimonial, ou ele pode ter sido feito para a finalidade de remover o barro de uma só vez, a fim de revelar que a cura havia chegado cerca de uma maneira incom1.
Jesus tinha um propósito no processo como Ele fez. Ele quis mostrar que esse milagre de cura ocorreu de acordo com as leis que são conhecidos, embora não seja totalmente compreendido. Milagres de cura não vá contra as leis que Deus estabeleceu para o funcionamento do corpo humano. Este é universalmente reconhecido por aqueles que ensinam a cura divina; ninguém reza, depois de uma amputação, com o coto da perna para crescer em uma perna, porque isso seria contrário às leis que regem o corpo humano como se tornou conhecido. Dr. E. Stanley Jones observou que o milagre da cura é, essencialmente, a aceleração dos processos corporais, através da qual o homem vive. Não nos é dito que tipo de cegueira o homem sofria de-somente para que nascesse cego. Ele provavelmente tinha olhos, e sua cegueira foi o resultado de algum mau funcionamento. Se ele tivesse não tinha olhos, o milagre teria difere radicalmente dos outros descritos no Novo Testamento.
Recentemente, o braço amputado de um menino foi substituído por cirurgia em um hospital de Boston, Massachusetts. Os cirurgiões foram capazes de fazer a sua parte, porque eles sabiam como cooperar com as leis do corpo humano. O elemento milagroso tem sido amplamente reconhecida. Miracle e mistério não são termos sinônimos. "É mais fácil acreditar, quando os meios pode ser percebida; é ainda mais fácil, quando os meios parecem ser apropriado. "O crente cristão vê o sobrenatural no natural-e da Encarnação mostra que o sobrenatural pode ser visto pelo homem dessa maneira.
Jesus realizou o milagre da cura para os olhos do cego, a fim de fazer valer a verdade que Ele era a Luz do mundo. Por esta testemunha acrescentou, por acaso algum veria a luz e acreditar. Ao chamar a atenção para a cegueira do homem, Jesus enfatizou a cegueira espiritual daqueles que o cercam. Ao curar sua cegueira, Jesus mostrou que Ele era capaz de curar a cegueira espiritual. Ao dizer que o homem vá lavar, Jesus procurou gerar fé em seus ouvintes.
Os resultados imediatos da cura não foram em todos os animadores, exceto no caso do homem que tinha sido curado. Ele provou ser um dos mais fortes convertidos para Jesus e Seus ensinamentos até este momento. De ninguém é que foi dito que ele adorou Jesus, com exceção deste homem. Mas a maioria das pessoas que tinham testemunhado o milagre agido de forma diferente. Os amigos e vizinhos do homem no primeiro duvidou de sua identidade quando o encontraram capaz de ver. Em seguida, eles o levaram para os fariseus, provavelmente porque o milagre havia sido realizada no dia de sábado. E assim tem sido sempre com o bem-intencionado, mas as pessoas-a espiritualmente ignorantes ação precipitada e impensada que levar o Evangelho de Cristo em conflitos desnecessários com o mundo.
Após esta cura seguiu-se a investigação mais completa de um incidente desse tipo encontrado nos Evangelhos. Os fariseus questionaram o homem que tinha sido cego. Eles discutiam entre si: porque Jesus curou o homem Ele deve ter sido de Deus; porque Ele fez isso no sábado Ele não poderia ter sido. Eles questionaram os pais do homem, mas não obteve satisfação além da identificação do homem curado como seu filho. Os pais estavam inclinados a seguir o seu filho na sua fé em Jesus, mas temia, porque os fariseus tinham feito algum trabalho de base para a sua perseguição Dele. Qualquer um que confessou o Messias seria excomungado. O próprio homem foi intimidado por nem a proibição nem a lavagem cerebral, através do qual ele foi colocado. Ele não sabia muito sobre o homem que o tinha curado, mas acreditava que Ele seja de Deus, como Moisés tinha sido. Quer quebrar o Sabbath O fez pecador o homem não sabia; Mas, segundo ele, uma coisa que eu sei, é que, havendo eu sido cego, agora vejo (v. Jo
Existem diferenças de opinião sobre se esta era a excomunhão real. Não Plummer não penso assim, e nem Westcott, que sugere que os fariseus não estavam autorizados a fazer tal declaração. Se os fariseus eram as ferramentas do sacerdócio Jerusalém no programa de perseguição, como alguns estudiosos pensam, isso poderia ter sido a excomunhão do tipo mais grave. Havia três tipos praticados entre os judeus: um prazo de trinta dias, um período indefinido de tempo, e demissão permanente. Strachan acredita que, no presente caso, foi da "forma mais grave," porque o homem "tinha cometido o pecado hediondo de tentar ensinar a seus professores."
Quando Jesus ouviu falar da defesa nobre que o homem havia feito Dele, ea consequência frequentar, Ele caçado até encontrá-lo. Crês tu no Filho de Deus , perguntou Jesus. E depois de uma breve conversa, ele respondeu com uma das declarações mais fortes de fé dada Jesus até este momento: Senhor, eu creio. E ele adorou-o (vv. Jo
Wiersbe
- A cura (9:1-7)
- O homem tem as características do pecador perdido
- Ele era cego (Ef
4: ; Jo18 3: ; 2Co3 4: ). O não-salvo, não obs-tante seja intelectual como Nicode- mos, não pode ver nem entender as coisas espirituais. Veja 1 Corín- tios3-47 2: .14-16 - Ele pedia esmola. Na visão de Deus, os não-salvos são pobres, embora possam ser ricos do ponto de vista do mundo. Ele esmola por alguma coisa que satisfaça suas ne-cessidades mais profundas.
- Ele estava desamparado. Ele não podia curar a si mesmo, e os ou-tros também não podiam curá-lo.
- A cura mostra como Cristo salva o pecador
(!) Ele foi ao homem pela graça. Cristo poderia ter passado por ele sem parar, pois era sábado, e ele deveria descan-sar (v. 14). Jesus faz algo pelo homem, enquanto os discípulos discutem a res-peito da causa de sua cegueira.
- Ele estimulou o homem. Um cisco irrita os olhos. Imagine um bolo de barro no olho. Todavia, a sujei-ra nos olhos encorajou-o a lavá-los. Acontece o mesmo com a pregação da Palavra: ela estimula o pecador com a condenação para que queira tomar alguma atitude em relação aos seus pecados. (Veja At
2: .)37 - Ele curou o homem com seu poder. O homem provou sua fé em Cristo ao obedecer à Palavra. Eloje, a "religião" quer dar substi-tutos para a salvação aos homens, mas apenas Cristo pode salvar das trevas do pecado e do inferno.
- A cura glorifica a Deus. To-das as conversões verdadeiras são apenas para a glória do Senhor. VejaEf
1: ,Ef6 1: ,Ef12 1: ; Ef14 2: ). A de-claração dele: "Creio, Senhor", foi o ponto de virada em sua vida.8-49 A mesma luz que guia uma pessoa pode cegar outra (vv. 39-41). Os fariseus admitem que podem ver e, por isso, são culpados, pois rejei-taram a evidência e não receberam a Cristo. O evangelho provoca rea-ções distintas dos diferentes tipos de coração: o pecador cego recebe a verdade e a vê; a pessoa religiosa que se considera virtuosa rejeita a verdade e torna-se ainda mais cega espiritualmente. É perigoso rejeitar a luz.
Russell Shedd
9.2,3 Quem pecou. Baseados em passagens como Êx
9.4,5 Façamos (bons manuscritos têm "eu faça"). Dia.. A vida de Cristo junto com todo "enviado" de Deus se compara a um dia que termina com sua morte (5). Enquanto se espera a Segunda Vinda, só se vê a Luz real pela fé. Luz do mundo. O milagre deste capítulo é como uma parábola que exprime a natureza da iluminação espiritual.
9.7 Siloé... Enviado. Era o tanque na extremidade de um túnel, escavado por Ezequias, que trazia água da Fonte da Virgem; dai, "águas enviadas". Deste tanque as águas cerimoniais foram colhidas (7.37n). Simboliza o fato que Cristo é o enviado de Deus (4). Quem se lava no Seu sangue purificador ganha a iluminação salvadora (13.8ss).
• N. Hom. 9.11 Da Cegueira para a Percepção. O cego confessa:
1) é um homem chamado Jesus;
2) um profeta (17);
3) um adorador de Deus (35). O ponto culminante se vê na adoração (38).
9.14 Sábado. Conforme 5.16n.
9.17 Que dizes tu... No fim, todo homem terá de responder esta pergunta. Profeta. Falta o artigo que 6.14n e 7.40n têm. Moisés, Elias e Eliseu operaram maravilhas, mas os judeus negaram o aparecimento de qualquer profeta até chegar "o Profeta" (Dt
9.20,21 Sabemos (gr oidamen. Usado 11 vezes neste cap.). Põe em relevo a falta da parte dos judeus de percepção espiritual neste evangelho (4.22, 32).
9.24 Dá glória a Deus. Há duplo sentido nesta expressão:
1) "agradecer" (Lc
2) "dizer a verdade" (Js
9.25 Eu era cego e agora vejo. Espiritualmente mostra distinção absoluta entre as trevas e a luz. Quem vê não precisa de mais provas. Toda discussão e debate não convencem como a experiência.
• N. Hom. 9.28 Endurecimento de Coração.
1) Começa no pré-julgamento de Jesus (16);
2) seque a incredulidade ante os fatos (18);
3) e atribui-lhe pecado (24),
4) então fecham os ouvidos (27) seguido Pv
9.35 Filho do Homem. Título messiânico deEz
9:39-41 Jesus fala em termos espirituais. Os que não vêem, são os que não têm visão espiritual (salvação) mas têm consciência de sua necessidade. Os que vêem, são os judeus de v. 41.
9.41 Quem sabe que não vê, reconhecendo sua necessidade espiritual, poderá ser curado (conforme 1Jo
NVI F. F. Bruce
3) O homem cego de nascença (9:1-41)
Nessa seção, há uma ilustração perfeita do fato de que o que Jesus faz é inseparável do que ele diz. A nota cronológica seguinte ocorre em 10.22. Ali, o trecho segue de perto o cap. 9. Assim, possivelmente as controvérsias no cap. 8 devam ser consideradas resumos das discussões ocorridas entre a festa das cabanas e a da dedicação, v. 2. quem pecou, este homem ou seus pais...?: Eles pressupõem a antiga explicação do sofrimento tão severamente questionada por Jó. Além disso, a sugestão de que o homem pode ter sido culpado ele mesmo parece se fundamentar na especulação judaica com respeito à transmissão de culpa, ou algo parecido trazido do judaísmo rabínico, em que é sugerido, por exemplo, no Midrash Rabbah de Dt
v. 5. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo: Enquanto Jesus permanecer, fazendo a obra para a qual foi enviado, continua havendo a revelação inequívoca do caráter de Deus. v. 7. Vá lavar-se no tanque de Siloé (atual Silwan): Conforme Is
v. 27. Acaso vocês [entre todo o povo] também querem ser discípulos dele?: Não, realmente eles não querem, v. 28. Nós somos discípulos de Moisés!: O insulto contra o homem como “discípulo de Jesus” e eles mesmos como os que eram adeptos da lei prefigura a divisão inevitável que ocorreria entre cristãos e judeus na época inicial do NT. v. 33. Se esse homem não fosse de Deus, não poderia fazer coisa alguma: Agora o homem chega ao clímax da sua fé. Jesus, ele crê, deve ser o enviado de Deus. E a rejeição por parte dos fariseus de um sinal tão declarado o surpreende grandemente. v. 34. Você nasceu cheio de pecado: A insinuação deles quanto ao legado moral do homem e sua ira diante da resistência dele levam-nos a expulsá-lo, e em princípio a expulsar o Salvador com ele. v. 35. Você crê no Filho do homem?: [Alguns manuscritos, seguidos por algumas versões, trazem “Filho de Deus” aqui.] Barrett, provavelmente, está certo ao dizer que, até então, a fé que o homem tinha era imperfeita. Talvez a pergunta devesse ser formulada assim: “Você crê no Filho do homem, não crê?”. À luz do cap. 10, podemos ver Jesus, o Pastor, tomando conta (v. 35) de uma ovelha expulsa recentemente do aprisco do legalismo judaico,
v. 37. Você já o tem visto: O significado fundamental é que o homem, com a vista restaurada, tinha visto o Filho do homem sem perceber quem ele era. Em outros trechos desse evangelho, ver o Filho do homem está reservado para o futuro (conforme Mc
10). Jesus tinha vindo para dar vista espiritual àqueles que sabiam que estavam cegos, mas também para corrigir o defeito daqueles que estavam satisfeitos com a “visão” que já possuíam, para que agora pudessem avançar sobre uma nova base de fé. v. 41. Os fariseus entendem que Jesus está falando de visão espiritual e tomam a sua posição com base no seu conhecimento das Escrituras. Jesus lhes mostra agora que o pecado deles está, não obstante, no fato de possuírem a verdade sem a compreenderem, enquanto a ignorância que vem da cegueira é ensinável. E o fato de insistirem em que conseguem “enxergar” torna o pecado deles proposital.
Moody
Jo
35-41. Jesus, que primeiro viu o homem na sua condição de cego, depois curou-o, agora encontrou-o (cons. Jo
Francis Davidson
Quando o homem dá prova da sua identidade, perguntam-lhe como recebera a vista (10). Ele descreve o método utilizado para efetuar a cura e atribui o sucesso ao homem chamado Jesus (11).
2. OUTRAS DISPUTAS COM OS JUDEUS (Jo
3. APLICAÇÃO ESPIRITUAL DO SINAL (Jo
John MacArthur
33. Jesus abre os olhos do cego (João
Como Ele passou, Ele viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram: "Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?" Jesus respondeu: "Não era nem de que este homem pecou, nem seus pais; mas foi para que as obras de Deus se manifestasse nele Temos de trabalhar as obras daquele que me enviou, enquanto é dia;. Noite é vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. " Quando Ele tinha dito isto, cuspiu no chão, e fez lodo com a saliva, e aplicada a argila para os olhos, e disse-lhe: "Vai, lava-te no tanque de Siloé" (que é traduzido Enviado). Então ele foi embora e lavou-se e voltou vendo. Por isso, os vizinhos e aqueles que antes o viam como um mendigo, diziam: "Não é este o que costumava sentar-se e implorar?" Outros diziam: "Este é ele", outros ainda estavam dizendo: "Não, mas ele é como ele." Ele continuou dizendo: "Eu sou o único." Então eles estavam dizendo-lhe: "Como, então, foram os olhos abertos?" Ele respondeu: "O homem que se chama Jesus fez lodo, ungiu-me os olhos e disse-me: Vai a Siloé e lavagem '; então eu fui embora e lavou-se e fiquei vendo." Eles disseram-lhe: "Onde ele está?" Ele disse: "Eu não sei." (9: 1-12)
A doença é um efeito universal da queda, como resultado do que o pecado, morte e decadência existem neste mundo imperfeito. Ele aflige todos os seres humanos, lembrando periodicamente a cada um deles que eles "são apenas pó" (Sl
Ao longo da história surtos maciços da doença ter destruído a vida de milhões. No século XIV, a Peste Negra infame (peste bubônica) matou cerca de um terço a metade da população da Europa. No século XIX, o dobro de soldados da Guerra Civil morreram de doenças como foram mortos em combate. E no século XX, a epidemia de gripe de 1918-1919 alegou 30-50000000 vidas, superando o número de pessoas que morreram na Primeira Guerra Mundial. Mesmo hoje, com muitas doenças não mais uma ameaça, o vírus da SIDA continua a matar milhares de pessoas, como os acidentes, câncer e problemas cardíacos. Aqueles que dedicam suas vidas a doenças que pesquisam e tratam são mantidos no maior respeito entre seus pares. E com razão, uma vez que proporcionam defesa da linha de frente da sociedade contra a doença física onipresente.
Apesar de todas as tecnologias sofisticadas que eles utilizam, os profissionais médicos modernos são limitados na quantidade de cura que em última instância pode oferecer. Os avanços científicos dos últimos tempos certamente são impressionantes, mas eles só podem fazê-lo muito em atrasar a morte. Deus, por outro lado, não é de todo limitado em sua capacidade de curar. Como em tudo na vida, Ele é perfeitamente soberano sobre doença e saúde (conforme Dt
No Novo Testamento, no livro de Atos também registra exemplos de curas divinas. Através dos apóstolos, e para autenticar-los como mensageiros da verdade de Deus (. Conforme 2Co
Havia pelo menos seis grandes características do ministério de cura de Jesus. Em primeiro lugar, Jesus curou com apenas uma palavra ou touch (Mateus
Em segundo lugar, Jesus curou instantaneamente (Mt
Em terceiro lugar, Jesus curou completamente. Por exemplo, depois que Ele curou Pedro da mãe-de-lei ", ela imediatamente se levantou e esperou sobre eles" (Lc
Em quarto lugar, Jesus curou a todos que vieram a Ele. Ao contrário de curandeiros falsos contemporâneos, Ele não deixou desapontados, as pessoas não cicatrizadas em seu rastro. Lc
Em quinto lugar, Jesus curou, doenças e enfermidades não-padecimentos invisíveis, como dor lombar, palpitações cardíacas, dores de cabeça e físicas orgânicos. Ele restaurou e substituído pernas aleijadas (Mt
Finalmente, ao contrário falsificações modernas, Jesus levantou os mortos (Marcos
1) e viu imediatamente (v. 7). Nem poderia ter sido um resultado de tratamento médico, uma vez que a cura para a cegueira foi muito além do conhecimento médico limitado de tempo.
O fluxo da conta cai em quatro elementos: o problema, a propósito, o poder, e a perplexidade.
O Problema
Como Ele passou, Ele viu um homem cego de nascença. (9: 1)
Alguns conectar a frase como Ele passou por com a narrativa anterior, e coloque esta cura imediatamente após Jesus saiu do templo (8:59). A formulação, contudo, é suficientemente geral para que o momento exacto e a localização da cura não pode ser determinada. Uma vez que Jesus enviou o cego para lavar no tanque de Siloé (v. 7), o incidente deve ter ocorrido em Jerusalém. O templo era um local privilegiado para mendigos (conforme Mt
A cegueira era uma ocorrência muito comum no mundo antigo (conforme Lv
O texto não diz como os discípulos sabiam que esse homem tinha sido cego de nascença (v. 2). Presumivelmente, ele era uma figura familiar o suficiente para que seu passado era de conhecimento comum.Ou o cego se pode ter dito a eles. Em ambos os casos, este é o único caso registrado nos evangelhos de Jesus cura alguém que se diz ter tido uma condição congênita.
O Objetivo
E os seus discípulos lhe perguntaram: "Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?" Jesus respondeu: "Não era nem de que este homem pecou, nem seus pais; mas foi para que as obras de Deus se manifestasse nele Temos de trabalhar as obras daquele que me enviou, enquanto é dia;. Noite é vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. " (9: 2-5)
A condição do homem cego criou um dilema teológico nas mentes dos discípulos. A questão que se colocam, "Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?" assumiu a doutrina judaica popular que o sofrimento físico de qualquer pessoa é o resultado direto do pecado pessoal. Por isso eles viram apenas duas possíveis explicações para a sua condição: ou os pecados de este homemou os de seus pais tinha causado sua cegueira.
Mas o homem, tendo nascido cego, não poderia ter sido responsável por sua condição, a menos que ele, de alguma forma pecou antes de ele nascer. Talvez os discípulos considerou que uma possibilidade, uma vez que a visão de que as crianças podiam pecar, ainda no ventre era generalizada no judaísmo contemporâneo. Além disso, alguns judeus helenistas, influenciado pela filosofia grega, defendeu a preexistência da alma. Por isso, eles acreditavam que as pessoas poderiam ser punidos nesta vida pelos pecados cometidos em uma existência anterior. (A Bíblia, é claro, rejeita tais pontos de vista.) Por outro lado, se os pais do homem foram responsáveis, isso não parece justo que seu filho deve ser punido pelo seu pecado.
Raciocínio dos discípulos, embora não completamente ilógico, foi baseado em uma premissa falsa. Certamente, é verdade que o sofrimento em geral, é em última análise, um resultado do pecado em geral. E também é verdade que uma doença específica às vezes pode ser a consequência directa de um pecado específico. Miriam, por exemplo, foi acometido de lepra para se rebelar contra a autoridade de Moisés (Nu 12:10). Jesus já havia advertido o homem curou na piscina de Betesda: "Eis que já estás curado; não peques mais, para que nada pior acontece com você" (Jo
Tragicamente, também há momentos em que as crianças são obrigadas a sofrer as conseqüências naturais de escolhas pecaminosas de seus pais. Por exemplo, os olhos dos bebês nascidos de mulheres que têm gonorréia pode ser infectado quando passam pelo canal do parto. Se os olhos dos bebês não são tratados medicamente após o nascimento, cegueira podem resultar. A saúde do bebê também pode ser afetado negativamente pelo fumo das mães, beber em excesso ou abuso de substâncias durante a gravidez.
Os discípulos também podem ter sido pensando em certas passagens do Antigo Testamento em que Deus parece prometer punição sobre as crianças para os pecados de seus pais. Em Ex
As gerações subseqüentes ("para o terceiro e quarto" [Ex
7) . Em outra ocasião, Jesus ensinou que nem esses galileus quem Pilatos abatidos no templo, nem aqueles que morreram quando a torre de Siloé caiu sobre eles (13
A verdade era que, como Jó (Jó
Mas enquanto Jesus ainda estava no mundo, Ele era a Luz do mundo. O Senhor, é claro, não deixou de ser a Luz do mundo, depois de sua morte, uma vez que Ele carregava em seu ministério por meio dos discípulos (Mat. 28 : 18-20). No entanto, aquela Luz brilhou mais clara e brilhantemente durante Seu ministério terreno. O que Jesus disse aos discípulos se aplica a todos os crentes.
Eles são para servir a Deus com um senso de urgência ", fazendo o máximo de [seu] tempo, porque os dias são maus" (Ef
O Poder
Quando Ele tinha dito isto, cuspiu no chão, e fez lodo com a saliva, e aplicada a argila para os olhos, e disse-lhe: "Vai, lava-te no tanque de Siloé" (que é traduzido Enviado). Então ele foi embora e lavou-se e voltou vendo. (9: 6-7)
Aquele que é a Luz espiritual do mundo também forneceria luz física por este homem que tinha vivido toda a sua vida na escuridão. A cura é, portanto, uma parábola viva, ilustrando o ministério de Jesus como a Luz que brilha em um mundo de escuridão espiritual (conforme 1: 5).
Tendo terminado seu diálogo com os discípulos, o Senhor cuspiu no chão, e fez lodo com a saliva, e aplicada a argila do cego olhos, e disse-lhe: "Vai, lava-te no tanque de Siloé." Jesus tinha anteriormente utilizado Sua saliva na cura de um surdo e mudo (Mc
Nota entre parêntesis de João chama a atenção para o significado do nome de Siloé, que translitera uma palavra hebraica que significa enviados.
O nome provavelmente se originou por causa da água enviada para a piscina (via túnel de Ezequias) da fonte de Giom. Mas, como o seu uso na Festa dos Tabernáculos sugere, o nome também simboliza as bênçãos que Deus enviou a Israel. Aqui ela simboliza a bênção final de Deus para a nação: Jesus, o Messias, o Enviado de Deus (5:24, 30, 36-37; 6: 38-39, 44, 57; 07:16, 28-29, 33; 08:16, 18, 26, 29, 42; 11:42; 12: 44-45, 49; 13
34. A incredulidade investiga um milagre (13
Levaram aos fariseus o homem que antigamente era cego. Agora era um sábado no dia em que Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. Então os fariseus também foram pedindo-lhe novamente como ele recuperou a vista. E ele disse-lhes: "Ele aplicou argila para os meus olhos, e eu lavei, e eu vejo." Por isso alguns dos fariseus diziam: "Este homem não é de Deus, porque Ele não guarda o sábado." Mas outros diziam: "Como pode um homem que é um pecador fazer tais sinais?" E havia uma divisão entre eles. Então eles disseram ao cego de novo: "O que você diz sobre ele, pois ele abriu os olhos?" E ele disse: "Ele é um profeta". Os judeus não acreditaram nele, que ele tinha sido cego e tinha recebido vista, enquanto não chamaram os pais do muito que havia recebido a vista, e perguntou-lhes, dizendo: "É este o seu filho, que você diz nascesse cego? Então como é que vê agora? " Responderam seus pais e disse: "Sabemos que este é o nosso filho, e que nasceu cego; mas como agora vê, não sabemos; ou quem lhe abriu os olhos, nós não sabemos Pergunte a ele;. Ele é de idade, ele falará por si mesmo. " Seus pais disseram isso porque tinham medo dos judeus; para os judeus já tinham concordado que, se alguém confessasse que Ele é o Cristo, ele estava a ser expulso da sinagoga. Por esta razão, seus pais disseram: "Ele é maior de idade; perguntar a ele." Assim, uma segunda vez, eles chamaram o homem que tinha sido cego, e disse-lhe: "Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador." Ele, então, respondeu: "Se ele é pecador, não sei; uma coisa que eu sei, que eu era cego, agora vejo." Então eles disseram-lhe: "O que ele fez para você? Como te abriu os olhos?" Ele respondeu-lhes: "Eu já te disse e você não deu ouvidos;? Por que você quer ouvir de novo Você não quer tornar-se seus discípulos também, não é" Eles injuriaram e disse: "Você é Seu discípulo, mas nós somos discípulos de Moisés. Nós sabemos que Deus falou a Moisés, mas quanto a este, não sabemos de onde ele é." O homem respondeu, e disse-lhes: "Bem, aqui é uma coisa incrível, que você não sabe de onde ele é, e ainda Ele abriu meus olhos Nós sabemos que Deus não ouve a pecadores;. Mas se alguém é temente a Deus e faz Sua vontade, Ele ouve. Desde o início dos tempos, nunca se ouviu que alguém abrisse os olhos a um cego de nascença. Se esse homem não fosse de Deus, Ele não podia fazer nada ". Responderam-lhe: "Você nasceu inteiramente em pecados, e que você está nos ensinando?" Então, eles o colocaram para fora. (9: 13-34)
Como o povo escolhido de Deus (Ex
Tragicamente, Israel ficou de fora em ambas as promessas. Apesar de viverem na Terra Prometida, os israelitas nunca possuiu todo o território que Deus lhes havia prometido. Nem eles foram capazes de permanecer na terra de forma permanente, uma vez que, devido à sua idolatria e pecado, eles foram finalmente conquistada pelos assírios e babilônios, e levaram para o exílio. Apesar de ser um remanescente voltou nos dias de Esdras e Neemias, eles logo caiu sob o domínio dos gregos, sírios e romanos. E apenas algumas décadas (ad 70 e seguintes), depois de rejeitar Jesus, ambos foram massacrados e expulsos de suas terras por uma segunda vez, para não voltar a formar uma nação independente novamente por quase dois mil anos.
A desobediência de Israel, que a impediu de experimentar plenamente todas as bênçãos prometidas por Deus, foi desencadeada pela incredulidade persistente. Essa descrença começou antes mesmo da nação entraram na Terra Prometida. Não muito tempo depois que os israelitas saíram do Egito, Deus ", disse a Moisés:" Quanto tempo isso vai pessoas desprezam-me? E por quanto tempo eles não vão acreditar em mim, apesar de todos os sinais que tenho realizados em seu meio? '"(Nu 14:11). Por causa de sua teimosa falta de fé, Deus impediu toda a geração de adultos israelitas (exceto Calebe e Josué;. Nu 14:30, Nu 14:38; Nu 26:65) de entrar em Canaã. Como o escritor de Hebreus explica: "E a quem jurou que não entrariam no seu descanso, senão aos que foram desobedientes Assim, vemos que não puderam entrar por causa da incredulidade?" (Hb. 3: 18— 19). Jude acrescentou: "O Senhor, depois de salvar um povo da terra do Egito, posteriormente destruídas aqueles que não crêem" (Jd
Em seguida, eles falaram contra Deus;
Eles disseram: "Pode Deus preparar uma mesa no deserto?
Eis que feriu a rocha para que águas jorraram,
E córregos foram transbordando;
Ele pode dar pão também?
Ele irá fornecer carne para o seu povo? "
Por isso, o Senhor ouviu e estava cheio de indignação;
E acendeu um fogo contra Jacó
E raiva também montada contra Israel,
Porque eles não acreditam em Deus
E não confiava na sua salvação. (Vv 19-22; conforme v 32; 106:.. 24)
Mesmo Moisés e Arão sucumbiu à tentação e foram impedidos de entrar na Terra Prometida (Nu 20:12).
Infelizmente, as gerações seguintes não conseguiu aprender com a incredulidade de seus ancestrais. Segundo Reis
O evangelho de João, que enfatiza a crença em Cristo, também documenta a recusa de Israel a acreditar (Jo
22) e João (Ap
Incrível cura de um homem que tinha sido cego desde o nascimento de Jesus não foi o suficiente para amolecer os corações endurecidos dos fariseus. Os versículos
Quatro características de incredulidade deliberada emergir desta passagem: incredulidade é inconsistente, intratável, irracional e insolente.
A incredulidade é inconsistente
Levaram aos fariseus o homem que antigamente era cego. Agora era um sábado no dia em que Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. Então os fariseus também foram pedindo-lhe novamente como ele recuperou a vista. E ele disse-lhes: "Ele aplicou argila para os meus olhos, e eu lavei, e eu vejo." Por isso alguns dos fariseus diziam: "Este homem não é de Deus, porque Ele não guarda o sábado." Mas outros diziam: "Como pode um homem que é um pecador fazer tais sinais?" E havia uma divisão entre eles. (9: 13-16)
Incapaz de compreender a cura surpreendente do ex-cego (vv. 8-12), alguns que sabiam sobre ele trouxe -o para os fariseus. Era natural de buscar uma explicação das autoridades religiosas em relação a este sem precedentes (v. 32) incidente. Eles provavelmente não trazê-lo para os fariseus no dia da cura, no entanto, porque ele era um sábado, no dia em que Jesus fez o lodo e lhe abriu o cego olhos. Os fariseus exigentes provavelmente não teriam realizado tal inquérito sobre o sábado.
Além de buscar uma explicação, os que trouxeram o homem aos fariseus pode ter queria ver como seus líderes reagiria a esta flagrante violação das restrições de sábado. Seja ou não este foi um inquérito formal não é clara, embora o fato de que os fariseus colocou o homem para fora da sinagoga (v. 34) sugere que eles se conheceram em alguma capacidade oficial. Talvez o Sinédrio delegado-los para investigar o incidente. Seja qual for a natureza técnica do enclave, que teve um efeito oficial.
Como os que acompanhavam o homem (v. 10), o fariseus também estavam pedindo-lhe novamente como ele recuperou a vista. Ele repetiu tudo o que sabia, o que o Senhor tinha feito, e sua própria ação, afirmando de forma sucinta, Jesus "aplicada argila para meus olhos, e eu lavei, e eu vejo. "
A reação imediata e previsível de alguns dos fariseus, que estavam dizendo: "Este homem Jesus não é de Deus, porque Ele não guarda o sábado ", revela a abordagem tendenciosa que controlava a sua investigação. Em seus olhos, Jesus tinha quebrado o sábado, não porque Ele tinha violado qualquer das sábado regulamentos divinos revelados nas Escrituras, mas porque Ele havia ignorado as restrições e aplicações extra-bíblicas dos rabinos. Por exemplo, o Senhor tinha feito lama de Sua saliva e um pouco de pó, que supostamente violou a proibição de amassar no sábado. Os regulamentos rabínicos também proibiu dando tratamento médico no sábado, a menos que a vida de uma pessoa estava em perigo imediato, o que, obviamente, não foi o caso com o cego. Além disso, alguns rabinos ensinavam que não era permitido para ungir os olhos com a medicina (saliva foi pensado para ter qualidades medicinais) no sábado, apesar de parecer foi dividido sobre esta questão.
Esta não foi a primeira vez que Jesus tinha deliberAdãoente violou as normas tradicionais de sábado. Em Mateus
Por que Ele deliberAdãoente provocar os líderes violando seus regulamentos de sábado? Em primeiro lugar, porque é exibido Sua autoridade divina como Senhor do sábado (Lc
A incredulidade é intratável
Então eles disseram ao cego de novo: "O que você diz sobre ele, pois ele abriu os olhos?" E ele disse: "Ele é um profeta". Os judeus não acreditaram nele, que ele tinha sido cego e tinha recebido vista, enquanto não chamaram os pais do muito que havia recebido a vista, e perguntou-lhes, dizendo: "É este o seu filho, que você diz nascesse cego? Então como é que vê agora? " Responderam seus pais e disse: "Sabemos que este é o nosso filho, e que nasceu cego; mas como agora vê, não sabemos; ou quem lhe abriu os olhos, nós não sabemos Pergunte a ele;. Ele é de idade, ele falará por si mesmo. " Seus pais disseram isso porque tinham medo dos judeus; para os judeus já tinham concordado que, se alguém confessasse que Ele é o Cristo, ele estava a ser expulso da sinagoga. Por esta razão, seus pais disseram: "Ele é maior de idade; perguntar a ele." Assim, uma segunda vez, eles chamaram o homem que tinha sido cego, e disse-lhe: "Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador." (9: 17-24)
Que Jesus tinha realizado o milagre foi incontestável; foi literalmente olhando os fariseus no rosto, na pessoa do homem turísticos. ObstinAdãoente dispostos a aceitar as evidências, no entanto, permaneceram deliberAdãoente não convencido da verdade. Eles eram como aqueles a quem Deus se descreveu como "uma geração perversa, filhos em quem não tem fé" (Dt
Continuando seu interrogatório, os fariseus disseram ao cego: "O que você diz sobre ele, uma vez que (como você diz;. conforme v 18) Ele abriu os olhos? " Que os fariseus arrogante iria pedir a opinião de um mendigo humilde reflete tanto o seu desprezo e escárnio do homem, ou a sua confusão e divisão (v. 16). Resposta corajosa e enfática do homem, "Ele é um profeta" (conforme 04:19; 06:14; 07:
40) mostra que ele compreendeu a realidade que os fariseus espiritualmente cegos recusou Jesus foi enviado por Deus para que veja—. Suas palavras refletem uma crescente compreensão de sua parte quanto à verdadeira identidade do "homem que é chamado de Jesus" (v. 11). Como observa um comentador, "Os olhos do homem estão abrindo mais ampla: ele está começando a ver ainda mais claramente, enquanto os olhos de seus juízes estão se tornando anuviou com cegueira, névoa teológica" (DA Carson, O Evangelho Segundo João, O Pillar Comentário do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1991], 368). Seu conhecimento de Jesus, no entanto, ainda não estava completa (conforme vv. 35-38).
Apesar das evidências e testemunho claro e inequívoco do homem, os judeus não acreditaram nele, que ele tinha sido cego e tinha recebido vista. Como aqueles no versículo 9, que "estavam dizendo, 'Não, mas ele é como ele", "os judeus (um título João muitas vezes utilizado para designar pessoas hostis a Jesus, especialmente entre a elite religiosa; conforme 2:18, 20; 05:16, 18; 06:41, 52; 7: 1, 15, 35; 08:22, 48, 52, 57-59; 10:24, 31, 33; 19:38; 20:
19) decidiu que talvez este foi apenas um caso de identidade equivocada. Por isso, eles chamaram os pais do muito que havia recebido sua vista. Embora outros podem ser enganado sobre a identidade deste homem, os seus pais iriam saber se este era seu filho.
Quando os pais do homem chegou, os fariseus questionaram eles, evidentemente, com o seu filho (24 v.) não está presente. Eles apresentaram três perguntas relacionadas: É este o seu filho? foi elenascesse cego? Em caso afirmativo, como é que vê agora? Por uma razão que em breve se tornará aparente (v. 22), os pais do homem respondeu com cautela. Eles identificaram-no como seu filho, e afirmou que ele tinha de fato sido cego de nascença. Mas, ainda que o seu filho tinha, sem dúvida, lhes contou sobre seu milagre, eles cuidadosamente evitada a última pergunta, em vez dizendo aos fariseus,"Como é que ele vê agora, que fazemos não sei;. ou quem lhe abriu os olhos, nós não sabemos " Então, em um esforço para evitar mais interrogatórios e represálias, eles sugeriram que os fariseus pedirseu filho para uma explicação, uma vez que ele era de um responsável idade e poderia falar para si mesmo.
Nota entre parêntesis de João dá a razão para a sua hesitação em se envolver na questão. Seus pais, João explicou, disse isso porque eles estavam com medo dos judeus; para os judeus já tinham concordado que, se alguém confessasse que Ele é o Cristo, ele estava a ser expulso da sinagoga. Por esta razão, seus pais disseram: "Ele é maior de idade; perguntar a ele." Ao contrário do que disseram os fariseus, os pais do homem, evidentemente, sabia que Jesus tinha curado seu filho. Eles não sabiam que, não teria havido nenhuma razão para que eles sejam medo de que os judeus possamcolocar -los para fora da sinagoga por causa de Jesus. O termo apsosunagōgas , desconhecidos para escritores seculares, feito para ser excomungado ou colocado sob a proibição e uma maldição, um banimento que significava ser cortado da vida social e religiosa de Israel; portanto, era um castigo terrível (conforme 12:42; 16: 2).
Com o filho positivamente identificados e os fariseus deixados sem desculpa legítima para negar que um verdadeiro milagre havia acontecido, eles ainda não estavam dispostos a acreditar nas afirmações de Jesus. Eles queriam que o homem curado para se juntar a eles em que a descrença, então eles chamaram o homem que tinha sido cego, e disse-lhe: "Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homemJesus . é um pecador " Exigir que ele não dar crédito a Jesus por sua cura, eles insistiram em vez que ele dar crédito a Deus. Sua exortação ao cego, Dá glória a Deus, também pode ser entendida como uma taxa para parar de mentir, dizendo que Jesus curou e dizer a verdade, da mesma forma como a carga de Josué a Acã: "Meu filho, eu te imploro , dar glória ao Senhor, o Deus de Israel, para dar glória a Ele, e me diga agora o que você fez Não esconda isso de mim "(Js
A incredulidade é irracional
Ele, então, respondeu: "Se ele é pecador, não sei; uma coisa que eu sei, que eu era cego, agora vejo." Então eles disseram-lhe: "O que ele fez para você? Como te abriu os olhos?" Ele respondeu-lhes: "Eu já te disse e você não deu ouvidos;? Por que você quer ouvir de novo Você não quer tornar-se seus discípulos também, não é" Eles injuriaram e disse: "Você é Seu discípulo, mas nós somos discípulos de Moisés. Nós sabemos que Deus falou a Moisés, mas quanto a este, não sabemos de onde ele é." O homem respondeu, e disse-lhes: "Bem, aqui é uma coisa incrível, que você não sabe de onde ele é, e ainda Ele abriu meus olhos." (9: 25-30)
Sem temer o pronunciamento dos fariseus sobre Jesus, o ex-cego respondeu: "Se Ele é um pecador, eu não sei." Ele deixou que a determinação para os teológicos "especialistas". Mas ele teimosamente agarrado à realidade inegável de sua vista, declarando: "Uma coisa que eu sei, que eu era cego, agora vejo." Ele ignorou seu dilema tendenciosa e declarou a simples verdade: Jesus tinha definitivamente curou.
Parou em suas trilhas pelo testemunho incontestável do homem, e saiu com nenhuma maneira de avançar seu argumento coxo, os fariseus começaram a passar por cima da mesma terra que tinham coberto anteriormente. Eles já tinham feito a pergunta, "O que ele fez para você? Como te abriu os olhos?" , no versículo 15. Talvez eles esperavam que desta vez o homem estaria em contradição com o que ele havia dito anteriormente, ou dizer algo mais que eles poderia usar contra Jesus.
Compreensivelmente exasperado com questionamento repetido dos fariseus e viés óbvio, o homem curado respondeu-lhes: "Eu já te disse e você não deu ouvidos;? por que você quer ouvir de novo"Ele viu nenhum ponto em requentar seu depoimento, uma vez que obviamente não acreditou nele de qualquer maneira. Compreender a sua animosidade contra Jesus, perguntou-lhes sarcasticamente se suas repetidas perguntas sobre Jesus deu a entender que eles queriam ser claro sobre a verdade, de modo a tornar-se seus discípulos.
Sua repreensão ousado e humor cortante atingiu um nervo. Enfurecida com sua insolência, os fariseus explodiu em raiva, injuriaram e disse: "Você é Seu discípulo, mas nós somos discípulos de Moisés."Puxando-se por seus bootstraps hipócritas e reagindo a zombaria do homem, eles se retiraram para o segurança de sua suposta lealdade a Moisés. Se um mendigo ignorante como ele queria seguir um pecador pária como Jesus, que era a sua escolha; eles seguiriam Moisés. Afinal, como eles acalorAdãoente disse a ele, "Deus falou a Moisés, mas quanto a este homem (que não poderia mesmo pôr-se a citar Jesus), não sabemos de onde ele é. " Eles viram Jesus como um demente (veja a discussão sobre 08:48 no capítulo 32 deste volume) e inexperiente (7:
15) blasfemador (19:
7) de uma família insignificante na aldeia desprezada de Nazaré (conforme 01:46).
Tréplica do mendigo foi devastador: ". Bem, aqui é uma coisa incrível, que você não sabe de onde ele é, e ainda Ele abriu meus olhos" Jesus foi capaz de fazer o que só o poder de Deus pode fazer, para curar a cegueira congênita e criar novos olhos, vendo, no entanto, as autoridades religiosas alegou ser totalmente ignorante de sua origem. Tal era a loucura irracional que resultou de sua rejeição obstinada dos fatos. Tem sido assim desde que entre aqueles que sabem a verdade do evangelho e se apegam a seu pecado e incredulidade.
A incredulidade é insolente
"Nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus e faz a sua vontade, Ele ouve Desde o início do tempo que nunca se ouviu que alguém abrisse os olhos a um cego de nascença Se este homem não fosse.. de Deus, Ele não podia fazer nada. " Responderam-lhe: "Você nasceu inteiramente em pecados, e que você está nos ensinando?"Então, eles o colocaram para fora. (9: 31-34)
Esse mendigo humilde agora passou a dar uma palestra teológica aos soberbos, líderes religiosos insolentes de sua nação. Ele respondeu a silogismo dos fariseus (conforme a discussão do v. 16, supra) com um dos seus próprios. Sua principal premissa era de que Deus não ouve os pecadores (Jó
Incapaz de responder a irresistível lógica do homem, e indignado que ele me atreveria a palestra-los, os fariseus recorreu ao amontoamento abuso pessoal sobre ele. "Você nasceu inteiramente em pecados,que zombou, e você está nos ensinando? " Com sarcasmo e escárnio, que retaliou com um ataque ad hominem, o que implica que, para ele ter sido cego desde o nascimento ele (ou, possivelmente, seus pais;. conforme v
2) deve ter sido culpado de iniqüidade bruta. Ironicamente, através de suas palavras depreciativas, eles admitiram o fato de que este homem que agora viram, em verdade nascera cego um ponto que já havia negado (v. 18). Em seguida, eles o colocaram para fora da-lhe a excomunhão que seus pais haviam evitado por pouco estendendo-sinagoga.
Como esta passagem ilustra, quando os céticos incrédulos investigar os milagres de Cristo, ou qualquer outro evento sobrenatural registrada na Bíblia, pode haver apenas um resultado. A não ser que o Espírito Santo abre os olhos dos cegos, eles vão negar a veracidade de tais contas não importa o que as evidências. Os fariseus nesta passagem foram apresentados com a prova do poder divino de Jesus vivo.E, no entanto, envolta em incredulidade, eles tentaram tanto para negar o inegável e para refutar o irrefutável. Como um ex-fariseu (o apóstolo Paulo) viria a explicar: "O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" (1 Cor . 02:14; conforme Jo
35. A Visão Espiritual ou cegueira espiritual? (João
Jesus ouviu que tinham colocá-lo para fora, e encontrá-lo, Ele disse: "Você crê no Filho do Homem?" Ele respondeu: "Quem é ele, Senhor, para que eu creia nele?" Jesus disse-lhe: "Você tem visto, e Ele é o único que está falando com você." E ele disse: "Senhor, eu creio". E ele adoraram. E Jesus disse: "Porque o juízo Eu vim a este mundo, para que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos." Alguns fariseus que estavam com ele, ouvindo essas coisas e disse-lhe: "Nós não estamos cegos demais, não é?" Jesus disse-lhes: "Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas desde que você dizer: 'Nós vemos, permanece o vosso pecado." (9: 35-41)
Cura milagrosa de Cristo do cego de nascença foi uma exibição impressionante de Seu poder divino, e um evento de mudança de vida para o ex-cego. Mas a visão física não era tudo o que o Senhor estava planejando dar esse mendigo indignos. Jesus ainda estava por fazer algo ainda mais surpreendente, conceder-lhe a visão espiritual.
Ao longo de cegueira Escritura é usado metaforicamente para representar a incapacidade do homem decaído para compreender a verdade divina. Isaías se referiu à "as pessoas cegas, mesmo que eles têm olhos" (Is
Depois de Sua ressurreição e ascensão, Cristo enviou o apóstolo Paulo aos gentios "para lhes abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz" (At
Como se a cegueira pecaminosa de quem ama "as trevas do que a Luz" (Jo
porque enquanto vendo, não vêem, e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. Em seu caso, a profecia de Isaías está sendo cumprida, que diz: "Você vai continuar a audiência, mas não vai entender, você vai continuar a ver, mas não vai perceber, porque o coração deste povo tornou-se monótona, com os ouvidos eles quase não ouvir, e eles fecharam os olhos, caso contrário eles iriam ver com os olhos, ouvir com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure. " (13
Na salvação que Deus "nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor" (Cl
Depois de encontrá-lo, Jesus perguntou ao ex-cego a questão crucial, "? Você crê no Filho do Homem" Ao usar o pronome pessoal que você , além do verbo, Jesus enfatizou a necessidade do homem para responder; a questão poderia ser traduzido: "Você ... você crê no Filho do Homem?" não apenas como um fazedor de milagres com o poder de Deus, mas como Messias. Desta forma, o homem foi confrontado com a sua necessidade de colocar a sua confiança para o perdão e salvação em Cristo como seu Senhor e Salvador. O título Filho do homem (conforme 1:51; 3:13
28) é messiânico e retirados de 13
Visão Espiritual Responde em Fé
Ele respondeu: "Quem é ele, Senhor, para que eu creia nele?" (09:36)
A resposta do homem revelou um coração divinamente preparado para acreditar em Jesus. Ele já o viram como um profeta (v. 17), que tinha sido enviado de Deus (v. 33), e tinha experimentado Seu poder sobrenatural na cura milagrosa. Ainda não totalmente consciente de quem era o Messias, mas convencido de Jesus era um mensageiro de Deus, que sabia, ele confiava nele implicitamente para conduzi-lo para Aquele em quem ele estava a acreditar. Sua confiança ilustra o fato de que embora divinamente iniciado, a salvação é nunca para além de uma resposta de fé. No início do seu ministério público, Jesus declarou que é necessário para os pecadores perdidos "arrependei-vos e crede no evangelho" (Mc
At
Visão Espiritual Reconhece Cristo
Jesus disse-lhe: "Você tem visto, e Ele é o único que está falando com você." E ele disse: "Senhor, eu creio". (9: 37-38)
Quando a mulher samaritana tinha referido a vinda do Messias ", disse-lhe Jesus: 'Eu que falar com você sou Ele'" (4:26). Aqui, em resposta ao pedido do homem curado porque o Filho do identidade do homem, Jesus disse-lhe: "Você tem visto, e Ele é o único que está falando com você." O Senhor se apresentou como o objeto da fé salvadora, assim como ele já havia feito em Cafarnaum: "Esta é a obra de Deus, que creiais naquele que por ele foi enviado" (06:29). É aquele "que crê no Filho [que] tem a vida eterna" (3:36; conforme vv 15-16, 18; 6:35, 40; 07:38; 08:24; 11:. 25— 26; 12:36, 46; 17:20; 20:31).
Sem hesitação, o homem disse: "Senhor, eu creio." O Espírito de Deus abriu seu coração para a verdade (conforme 3: 5-8)., revelando-lhe a verdadeira identidade de Jesus (conforme Mt
Visão espiritual resulta na Adoração
E ele adoraram. (09:38)
Como os últimos vestígios de trevas espirituais foram dissipadas, os olhos do coração do homem se abriram, e ele viu claramente quem é Jesus. O resultado inevitável de tal revelação é sempre adoração (Mt
Então, além disso, ele agiu como um crente: para "ele adorou." Isso prova como a sua fé tinha crescido. Gostaria de pedir a vocês que são o povo de Deus quando estão mais felizes .... Meus momentos mais felizes são quando eu estou adorando a Deus, realmente adorando o Senhor Jesus Cristo .... É a abordagem mais próxima para o que vai ser no céu, onde, dia sem noite, eles oferecem a adoração perpétua, àquele que está assentado no trono, e ao Cordeiro. Por isso, o que é um momento memorável foi por esse homem quando ele adorou Cristo! Agora, se Cristo não era Deus, que o homem era tudo idólatra, um homem-adorador .... Se Cristo não era Deus, não somos cristãos; estamos enganados enganado, somos idólatras, como maus como os gentios, que agora piedade. Ele está fazendo um homem em um Deus, se Cristo não é Deus. Mas, bendito seja o seu santo nome, ele é Deus; e nós sentimos que é o supremo deleite do nosso ser para adorá-lo. Não podemos ocultar a nossa cara com nossas asas, pois não temos nenhum; mas nós fazemos velar-los com seu próprio manto de justiça sempre que se aproximar dele. Não podemos cobrir os pés com as nossas asas, como os anjos fazem; mas nós levamos o seu sangue ea sua justiça, tanto como uma cobertura para os nossos pés, e como as asas com as quais voamos até ele; e embora ainda não temos coroas para lançar em seus queridos pés, ainda, se temos alguma honra, qualquer idoneidade, qualquer graça, qualquer coisa que é agradável, tudo o que é honesto, nós colocamos tudo a seus pés, e grito "Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por tua misericórdia, e por amor de tua verdade." ("A Man Pressionado Cedendo a Cristo", no O Metropolitan Tabernacle Pulpit Vol 46 (Pasadena, no Texas .: Pilgrim Publications, 1977), 46:.. 142 itálico no original.)
Cegueira Espiritual
E Jesus disse: "Porque o juízo Eu vim a este mundo, para que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos." Alguns fariseus que estavam com ele, ouvindo essas coisas e disse-lhe: "Nós não estamos cegos demais, não é?" Jesus disse-lhes: "Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas desde que você dizer: 'Nós vemos, permanece o vosso pecado." (9: 39-41)
Em contrapartida, quatro características da cegueira espiritual também pode ser reconhecida nessa passagem, ilustrada pelos fariseus nos versos finais do capítulo: ele recebe o julgamento, se recusa a admitir a sua cegueira, rejeita a visão espiritual, e resulta em condenação.
Cegueira espiritual Recebe Acórdão
E Jesus disse: "Porque o juízo Eu vim a este mundo, para que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos." (09:39)
As palavras de Jesus, "Porque o juízo Eu vim a este mundo", parecer à primeira vista contradizer a verdade de que "Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele" (3 : 17). Eles também parecem se opor à revelação inequívoca Dt
Esta foi precisamente a questão na sinagoga de Nazaré, onde Jesus ofereceu a salvação do evangelho apenas para aqueles que tinham conhecimento do seu pecado, o penitente espiritualmente pobres, encarcerados, cegos e oprimidos (Lc
Como observado anteriormente, o perigo enfrentado por aqueles que pensam que vejo é que a sua rejeição e descrença é irreversível, e eles podem tornar-se permanentemente cego. A verdade preocupante é que aqueles que voluntariamente rejeitam a luz da salvação em Cristo, podem encontrar-se fixado em sua condição por Deus (conforme 12:.. 39-40; Is
Cegueira espiritual se recusa a admitir sua condição
Alguns fariseus que estavam com ele, ouvindo essas coisas e disse-lhe: "Nós não estamos cegos demais, não é?" (09:40)
Evidentemente, Jesus não estava sozinho quando ele encontrou o homem cego; alguns dos fariseus ... foram ainda com Ele. Depois de ter ouvido as coisas que Jesus disse no versículo 39, que, indignado , disse-lhe: "Nós não estamos cegos demais, não é?" A forma de sua pergunta no grego espera uma negativa responder. Certamente Jesus não poderia estar sugerindo que eles eram espiritualmente cegoscomo as pessoas comuns que não conheciam a Lei (07:49)? Afinal de contas, eles eram os, especialistas de elite auto-proclamados na Lei e devotos discípulos de Moisés (09:28). Como os líderes religiosos reconhecidos de Israel, eles estavam confiantes de que não falta a percepção espiritual. Mas a realidade era que eles estavam cegos para a verdade espiritual, mesmo que eles não sabiam. E por se recusar a admitir a sua cegueira, eles confirmaram a condição escurecido de seus corações e aumentou seu ódio para o único que poderia salvá-los de Satanás e seu pecado condenável.
Cegueira espiritual Rejeita Visão Espiritual
Jesus disse-lhes: "Se fôsseis cegos, não teríeis pecado"; (9: 41a)
A resposta do Senhor deve ter surpreendido os fariseus, que, sem dúvida, espera uma resposta mais direta à sua pergunta. Mas o ponto de Jesus era que, se os fariseus iria confessar que eles eramespiritualmente cego (admitindo assim a sua necessidade de Cristo, a verdadeira Luz) eles não teríeis pecado, porque ele seria perdoado (Sl
Cegueira espiritual resulta em desgraça
"Mas desde que você dizer: 'Nós vemos, permanece o vosso pecado." (09:41)
Desde os fariseus não estavam dispostos a reconhecer a sua cegueira, mas afirmava ver, eles permaneceram culposa e perdoados por todo o seu pecado. Eles não poderiam alegar ignorância ou falta de oportunidade. Em particular, o pecado em vista aqui, e aquele que sempre condena, é o da incredulidade. Pronunciamento de Jesus que os seus restos pecado (conforme Mt
Como o Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap
Você acha que eu vim para conceder paz à terra? Digo-vos que não, mas antes dissensão; para a partir de agora cinco membros de um agregado familiar será dividida: três contra dois e dois contra três. Eles serão divididos, pai contra filho e filho contra pai, mãe contra a filha ea filha contra a mãe, mãe-de-lei contra a filha-de-lei e filha-de-lei contra a mãe-de-lei. (Lucas
Aqueles que, como o mendigo cego, reconhecer a sua cegueira espiritual e voltar-se para a Luz "não andará nas trevas, mas terá a luz da vida" (Jo
19) continuará a vagar sem rumo na escuridão (12:35; 1Jo
Barclay
Luz para os olhos cegos — Jo
Este é o único milagre que se relata nos Evangelhos no qual se diz que a vítima sofria desde seu nascimento. Em Atos nos encontramos em duas ocasiões com pessoas que sofriam desde seu nascimento (o coxo da porta Formosa do templo em At
Como se podia dever a cegueira a seu próprio pecado se era cego de nascimento? Os teólogos judeus davam duas respostas a essa pergunta.
(1) Alguns sustentavam uma concepção estranha sobre o pecado pré-natal. Criam que o homem podia começar a pecar enquanto ainda estava no ventre de sua mãe. Nas conversações imaginárias entre Antonino e o Rabino Judá, o Patriarca, o primeiro pergunta: "A partir de que momento a má influência domina o homem, da formação do embrião no ventre materno ou do momento do nascimento?" Em primeiro lugar, o Rabino responde: "Da formação do embrião." Antonino objetou este ponto de vista e convenceu a Judá com seus argumentos. Judá reconheceu que se o impulso mau começava com a formação do embrião, o menino chutaria no ventre e abriria caminho para fora. Judá encontrou um texto que apoiava esta posição. Tomou a frase de Gn
(2) Na época de Jesus os judeus criam na preexistência da alma. Em realidade, receberam a noção de Platão e os gregos. Criam que, antes da criação do mundo, todas as almas existiam no Éden ou que estavam no sétimo céu ou em uma câmara especial, esperando o momento de ingressar em um corpo. Os gregos tinham considerado que essas almas eram boas e que ao entrar no corpo se corromperam, mas havia alguns judeus que criam que entre essas almas já havia algumas boas e outras más. O autor do Livro da Sabedoria diz: “Eu era um jovem de boas qualidades, coubera-me, por sorte, uma boa alma” (Sabedoria Jo
A outra possibilidade era que o sofrimento de um homem era devido ao pecado de seus pais. A idéia de que os filhos herdam as conseqüências do pecado de seus pais está incluída no pensamento do Antigo Testamento. “Eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração” (Ex
LUZ PARA OS OLHOS CEGOS
João
Quando nos detemos a analisar esta passagem vemos que contém dois grandes princípios eternos.
(1) Jesus não busca continuar ou explicar a relação entre pecado e sofrimento. Diz que o sofrimento deste homem lhe veio para que se desse a possibilidade de pôr de manifesto o que Deus pode fazer. E isto é certo em dois sentidos.
- Para João os milagres sempre são um sinal da glória e o poder de Deus. Os outros evangelistas tinham um ponto de vista diferente. Viam os milagres como uma amostra da compaixão de Jesus. Quando Jesus viu a multidão faminta teve compaixão dela porque eram como ovelhas que não tinham pastor (Mc
6: ). Quando o leproso se aproximou com seu pedido desesperado para que o limpasse, Jesus teve misericórdia dele (Mc34 1: ). Está acostumado a insistir que neste ponto o Quarto Evangelho é muito distinto de outros. Os outros Evangelhos acentuam a compaixão dos milagres; o Quarto Evangelho insiste em que os milagres são manifestações de poder e glória. Sem dúvida alguma, não existe contradição nisto. Não se trata mais que de duas formas de ver o mesmo acontecimento. E no fundo está a verdade suprema de que a glória de Deus está em sua compaixão e que Deus nunca revela sua glória de maneira tão plena como quando revela sua misericórdia.41 - Mas há outro sentido no qual o sofrimento deste homem manifesta o que Deus pode fazer. A aflição, a tristeza, a dor, a frustração, a perda sempre permitem que o homem mostre o que Deus pode fazer. Em primeiro lugar, permite à pessoa que sofre mostrar o que Deus pode fazer. Quando os problemas e as tragédias caem sobre alguém que não conhece a Deus, esse homem pode desintegrar-se; mas quando chegam a um homem que vive e marcha junto com Deus, põem de manifesto a fortaleza, a beleza, a força e a nobreza que se encontram dentro do coração do homem quando Deus habita nele.
Conta-se que quando um ancião santo morria em uma agonia de dor, chamou sua família dizendo: "Venham ver como pode morrer um cristão." Quando a vida nos atira um golpe terrível é quando podemos mostrar ao mundo como pode viver um cristão e, se for necessário, como pode morrer. Qualquer tipo de sofrimento é uma oportunidade que nos outorga Deus para demonstrar sua glória em nossa própria vida.
Em segundo lugar, ao ajudar aqueles que sofrem e têm problemas, podemos demonstrar a outros a glória de Deus.
Frank Laubach expressou a idéia sublime de que quando Cristo, que é o Caminho, entra em nós nos convertemos em parte desse caminho. A rota de Deus passa diretamente através de nós. Quando nos entregamos e nos esgotamos ajudando aqueles que têm problemas, dores, sofrimentos, aflições, desesperanças, Deus nos está usando como o caminho através do qual envia sua ajuda aos corações dos homens. Ajudar a outro homem que necessita essa ajuda é manifestar a glória de Deus, porque significa mostrar como é Deus.
Logo Jesus segue dizendo que Ele e seus seguidores devem fazer a obra de Deus enquanto haja tempo. Deus deu aos homens o dia para trabalhar e a noite para descansar. O dia chega a seu fim e o tempo para trabalhar também se termina. Para Jesus, era certo que devia apressar-se com a obra de Deus durante o dia porque a noite da cruz estava muito perto. Mas também se aplica a todos os homens. Recebemos certa quantidade de tempo. Algo que devamos fazer deve cumprir-se dentro desse período.
Na cidade escocesa do Glasgow há um relógio de sol com o seguinte lema: "Pensem no tempo antes que termine." Nunca devemos deixar as coisas para outro momento, porque esse outro momento pode não chegar jamais. O dever iniludível do cristão é empregar o tempo que tem, e ninguém sabe quanto é, no serviço de Deus e de seu próximo. Não existe dor mais aguda que o triste descobrimento de que é muito tarde para fazer algo que poderíamos ter feito.
Mas podemos perder outra oportunidade. Jesus disse: “Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo.” Quando Jesus disse isso não quis dizer que o tempo de sua vida e sua obra eram limitados; o que quis dizer foi que nossa oportunidade para nos apropriarmos dessa vida, essa luz e essa obra é limitada. A cada homem chega a oportunidade de decidir-se por Cristo, de recebê-lo, de dar sua vida a Cristo, de aceitá-lo como Salvador, Mestre e Senhor. E se não se aproveita essa oportunidade, pode ser que jamais volte a apresentar-se.
Em seu livro The Psychology of Religion, E. D. Starbuck oferece algumas estatísticas muito interessantes sobre a idade que costuma ocorrer a conversão. Pode ocorrer da idade dos sete ou oito anos; aumenta gradualmente à idade de dez ou onze; ocorre com maior freqüência aos dezesseis anos, decresce em forma acelerada aos vinte anos e é muito pouco freqüente depois dos trinta. Deus sempre nos está dizendo: ”Este é o momento." Não se busca que decresça o poder de Jesus ou se apague sua luz; é que se adiarmos a decisão fundamental cada vez nos tornamos menos capazes de tomá-la à medida que passam os anos. Devemos trabalhar, devemos tomar decisões enquanto é de dia e antes de que se acabe e chegue a noite.
O MÉTODO DE UM MILAGRE
Há dois milagres nos quais se diz que Jesus usou saliva para curar. O outro é o milagre do surdo e gago (Mc
Tácito nos conta que quando Vespasiano visitou Alexandria se aproximaram dois homens; um tinha os olhos doentes e o outro tinha uma mão afetada e lhe disseram que seu deus lhes tinha aconselhado que o fossem ver. O homem com os olhos doentes queria que Vespasiano "umedecesse seus olhos com saliva"; o homem com a mão doente desejava que "pisoteasse seu emano com a planta do pé". Vespasiano não sentia o menor desejo de fazer algo semelhante. Por fim, convenceram-no que satisfizesse os doentes. "A mão recuperou seu poder imediatamente; o cego voltou a ver. Até o dia de hoje dão testemunho de ambos os atos, quando a falsidade não pode reportar nenhum benefício, aqueles que estiveram presentes" (Tácito, Histórias 4:81).
Plínio, o famoso compilador do que naquela época se chamava informação científica, dedica todo um capítulo ao uso da saliva. Diz que constitui uma defesa insuperável contra o veneno das serpentes; protege contra a epilepsia; as erupções e as manchas de lepra se podem curar mediante a aplicação da saliva de alguém que está em jejum; a oftalmia se cura se se lubrificam os olhos todas as manhãs com a saliva de alguém em jejum; o carcinoma e o torcicolo se curam com saliva. considerava-se que a saliva era muito efetiva para impedir o mal de olho.
Pérsio relata que a tia ou a avó temente aos deuses e que sabe como impedir o mal de olho, levanta o bebê do berço e "com o dedo maior aplica a saliva na frente e os lábios do menino".
O emprego da saliva era muito comum no mundo antigo. Até hoje, se nos queimarmos um dedo nosso primeiro instinto é levá-lo a boca e inclusive na atualidade são muitos os que crêem que se podem curar as verrugas aplicando a saliva de uma pessoa que está em jejum.
O concreto é que Jesus se apropriava das métodos e os costumes de sua época e os usava. Era um médico sábio. Tinha que ganhar confiança do paciente. Não se trata de que Jesus cresse nestas práticas, mas acendia as esperanças do paciente ao fazer o que este supunha que devia fazer um médico. Depois de tudo, até na atualidade, a eficácia de qualquer remédio ou tratamento depende tanto da fé do paciente como do tratamento ou a droga em si mesmos.
Após lubrificar os olhos do homem com saliva, Jesus o mandou lavar-se no lago de Siloé. Este lago era um dos marcos de Jerusalém. Em sua época, foi o resultado de uma das grandes façanhas da engenharia da antiguidade. A provisão de água de Jerusalém sempre tinha sido precária em caso de que se produzir um sítio. Provinha principalmente da Fonte da Virgem ou da vertente Giom, localizada-se no vale de Cedrom. Construiu-se uma escada que conduzia a essa vertente com trinta e três degraus cortados na rocha. dali, em uma cavidade de pedra, a gente tirava a água.
Entretanto, se fosse produzia um sítio, a vertente ficava exposta e podia ser inutilizada por completo com conseqüências que teriam sido desastrosas. Quando Ezequias se deu conta de que Senaqueribe tentava invadir a Palestina se propôs cavar um túnel ou um conduto na rocha que fora da vertente até a cidade (II Crônicas
Em 1880, encontrou-se um tablete em comemoração da terminação do túnel. Descobriram-na por acaso dois meninos que jogavam em um lago. Diz o seguinte:
"A escavação está terminada. Esta é seu historia. Enquanto os operários ainda trabalhavam com seus picos, cada um rumo ao companheiro que tinha na frente, ambos ouviram a voz do outro, quando ainda faltavam três côvados para cavar, porque havia uma fissura na rocha, do lado direito. E no dia que se terminou a escavação, os pedreiros cortavam, cada um com o propósito de encontrar-se com seu companheiro, e correram as águas ao lago, mil e duzentos cotovelos e a altura da rocha em cima das cabeças dos escavadores era de cem cotovelos.”
O lago de Siloé era o lugar onde o túnel proveniente da Fonte da Virgem surgia na cidade. Era um lago ao ar livre de seis metros por nove. Assim foi como recebeu seu nome. Foi chamada Siloé que, conforme se dizia, significava enviado, porque a água que continha foi enviada à cidade através do túnel. De maneira que Jesus mandou este homem lavar-se no lago, que era um dos marcos da cidade. E o homem se lavou e começou a ver.
Uma vez curado, teve algumas dificuldades para convencer as pessoas de que se tratava de uma verdadeira cura. Mas sustentou com vigor o milagre operado por Jesus. Jesus sempre faz coisas que para o não crente são muito bonitas e maravilhosas para ser verdadeiras.
PRECONCEITO E CONVICÇÃO
E agora surge o problema iniludível. O dia em que Jesus fazia o lodo e curou o homem era sábado. Sem dúvida alguma, Jesus tinha desobedecido a Lei do sábado, tal como a interpretavam os escribas. De fato, tinha-a desobedecido de três formas diferentes.
- Ao fazer lodo tinha incorrido em falta por trabalhar no sábado. O fato de efetuar o trabalho mais ínfimo implicava ser culpado de trabalhar no dia de sábado. Aqui temos algumas das coisas que estavam proibidas pela Lei e que ninguém devia fazer durante esse dia. "Um homem não pode encher um prato com azeite e pô-lo junto ao lampião e pôr um extremo da mecha nele." "Se um homem apagar um lampião no sábado para economizar o azeite ou a mecha, é culpado." "Não se pode sair no sábado com sandálias que tenham pregos." (O peso dos pregos constituía uma carga e levar uma carga significava desobedecer a Lei do sábado.) Ninguém podia cortar as unhas ou arrancar um cabelo da cabeça ou da barba É obvio que, à luz de semelhante Lei, fazer lodo significava trabalhar e quebrar a Lei.
- Era proibido curar no sábado. Só se podia dispensar atenção médica se a vida corria sério perigo. E inclusive nesse caso, a ajuda devia ser de tal natureza que impedisse que o doente piorasse mas não devia significar uma melhoria.
Um homem com dor de dente, por exemplo, não podia chupar vinagre com os dentes. Era proibido curar uma perna ou um braço quebrados. Se alguém se deslocar a mão ou o pé não pode entornar-se água fria. A água fria ajudaria a curar a fratura. Como é evidente, o homem que nasceu cego não tinha sua vida em perigo; assim, Jesus tinha desobedecido a Lei do sábado ao curá-lo.
- Estabelecia-se com toda clareza, quanto à Lei do sábado e a cura, que: "No que se refere à saliva de alguém em jejum, não é legítimo nem sequer pô-la sobre as pálpebras."
Os escribas e fariseus pretendiam honrar a Deus mediante a observação destas regras e normas ridículas. Para Jesus eram algo ilógico e impróprio. De maneira que, para os escribas e fariseus, Jesus era culpado de desobedecer a Lei do sábado.
Os fariseus são os representantes típicos das pessoas que, em todas as épocas, condenam a qualquer um cuja idéia da religião não coincide com a deles. Os fariseus eram o tipo de gente que crêem que há uma só forma de servir a Deus, e que é a que eles seguem. Alguns opinavam o contrário e afirmaram que ninguém que fosse um pecador podia fazer as coisas que Jesus fazia.
De maneira que levaram o homem a seu presencia e o interrogaram. Quando lhe perguntaram qual era sua opinião sobre Jesus, manifestou-a sem titubear. Disse que Jesus era um profeta. No Antigo Testamento, comprovava-se se alguém era um profeta pelos sinais que podia fazer. Moisés garantiu a faraó que era o autêntico mensageiro de Deus mediante os sinais e as maravilhas que efetuou (Êxodo
Há algo indubitável perto deste homem: fosse o que fosse, era uma pessoa valente. Sabia muito bem o que pensavam os fariseus sobre Jesus. Sabia com certeza que se se apresentasse como discípulo de Jesus o excomungariam sem mais trâmite. Entretanto, pronunciou sua afirmação e assumiu um compromisso. Foi como se tivesse dito: "Estou obrigado a crer nele, estou obrigado a me comprometer por Ele por tudo o que tem feito por mim." Assim se converte em um grande exemplo para nós.
OS FARISEUS DESAFIADOS
Em toda a literatura não existe outra descrição de diferentes personalidades mais eloqüentes que esta. Com pinceladas certeiras e reveladoras, João descreve cada uma das pessoas envoltas nesta cena de maneira tal que parecem cobrar vida sob nossos olhos.
- Em primeiro lugar, temos o próprio cego. Começa a irritar-se diante da insistência dos fariseus. "Vocês podem dizer o que quiserem perto deste homem", diz. "Eu não sei nada exceto que me permitiu ver."
Há uma realidade muito simples na experiência cristã: mais de uma pessoa não pode expressar com uma linguagem correta do ponto de vista teológico o que crê que é Jesus Cristo, entretanto, pode dar testemunho do que Jesus fez com sua alma. Não se precisa ser um teólogo para experimentar os benefícios de Jesus Cristo. Apesar de o homem não poder entender com seu intelecto, pode sentir com o coração. É melhor amar a Jesus Cristo que amar teorias sobre Ele.
- Logo temos os pais do cego. É evidente que não querem colaborar com os fariseus, mas ao mesmo tempo sentem medo. As autoridades da sinagoga judia tinham uma arma muito poderosa: a arma da excomunhão mediante a qual se excluía a qualquer pessoa da congregação do povo de Deus. Podemos ler uma ordenança dos tempos de Esdras que decretava que quem não obedecesse as ordens das autoridades “os seus bens seriam totalmente destruídos, e ele mesmo separado da congregação dos que voltaram do exílio” (Ed
10: ).8
Jesus advertiu a seus discípulos que seu nome seria rejeitado como indigno (Lc
- Temos os fariseus. A princípio, não creram que o homem era cego. Quer dizer que suspeitavam que tinha existido algum entendimento entre este homem e Jesus. Criam que este milagre tinha sido um engano urdido entre Jesus e o homem em questão. Mais ainda, sabiam muito bem que um falso profeta podia fazer milagres falsos em benefício próprio (13
1: :5'>Deuteronômio5-13 13: adverte contra o falso profeta que produz sinais falsos para conduzir as pessoas a deuses estranhos). De maneira que a primeira atitude dos fariseus foi de suspeita. "Dêem glória a Deus", diziam. "Sabemos que este homem é um pecador." "Dêem a glória a Deus", era uma frase que se usava nos interrogatórios. Seu verdadeiro sentido era o seguinte: "Digam a verdade na presença e em nome de Deus." Quando Josué interrogava Acã sobre o pecado que desencadeou a desgraça sobre Israel, disse-lhe: “Filho meu, dá glória ao SENHOR, Deus de Israel, e a ele rende louvores; e declara-me, agora, o que fizeste; não mo ocultes” (Js1-5 7: ).19
Sentiam-se indignados e desarmados porque não podiam rechaçar a afirmação de seu acusado, baseada nas escrituras. A afirmação de que tinha sido cego era a seguinte: "Jesus fez algo muito maravilhoso. O fato de que o fez significa que Deus o ouve. Agora, Deus nunca ouve as preces de um homem mau, portanto Jesus não pode ser mau, deve ser bom." O fato de que Deus não ouvia os rogos do homem mau é um conceito fundamental do Antigo Testamento. Quando Jó se refere ao hipócrita, diz: “Acaso, ouvirá Deus o seu clamor, em lhe sobrevindo a tribulação?” (Jó
Ao falar do povo desobediente, Ezequiel diz: “Ainda que me gritem aos ouvidos em alta voz, nem assim os ouvirei” (Ez
Agora, vejamos o que fizeram ao ver-se diante deste argumento. Em primeiro lugar, apelaram à injúria. "Injuriaram-lhe." Logo foram ao insulto. Acusaram o homem de ter nascido em pecado. Quer dizer que o acusaram de um pecado pré-natal. Em terceiro lugar, recorreram à força. Ordenaram-lhe que desaparecesse da vista dos fariseus.
Costumamos ter algumas diferenças com outras pessoas e é normal que aconteça. Mas quando o insulto, a injúria e a ameaça se introduzem nesta discussão deixa de ser tal para converter-se em uma luta rancorosa. Se quando estamos discutindo nos zangamos e fazemos uso de palavras injuriantes e de ameaças tudo o que demonstramos é que nossa posição é muito fraco para expô-la como corresponde.
REVELAÇÃO E CONDENAÇÃO
Esta seção começa com duas grandes e preciosas verdades espirituais.
- Jesus buscou o homem. Como o expressou Crisóstomo: "Os judeus o expulsaram do templo, o Senhor do templo o achou." Jesus jamais permite que alguém carregue sozinho o seu testemunho. Se o testemunho cristão separar alguém de seu próximo, aproxima-o mais de Jesus Cristo. Quando se expulsa alguém da sociedade por sua fidelidade para com Cristo, essa pessoa se aproxima muito mais de Jesus. Jesus sempre é fiel a quem lhe é fiel.
- Este homem recebeu a grande revelação de que Jesus era o Filho de Deus. Eis aqui uma verdade tremenda. A lealdade sempre produz a revelação. Jesus se revela com maior plenitude ao homem que lhe é fiel. O castigo de tal lealdade pode ser a perseguição e o ostracismo da parte dos homens. A recompensa é uma maior aproximação a Cristo e um aumento do conhecimento de quão maravilhoso é.
João conclui este relato com dois de seus conceitos preferidos.
- Jesus veio a este mundo para julgar. Cada vez que o homem se defronta com Jesus, emite um juízo sobre si mesmo. Se não ver em Jesus nada que mereça ser desejado, admirado ou amado, condena-se. Se vir nele algo digno de admiração, algo a que deve responder, algo que deve buscar alcançar, está no caminho que o conduzirá a Deus. O homem que é consciente de sua própria cegueira e que deseja ver melhor e conhecer mais, é o homem cujos olhos podem abrir-se e a quem se pode conduzir cada vez mais perto da verdade. Aquele que pensa que sabe tudo, quem não se dá conta de que não pode ver, é o homem realmente cego e que está além de toda esperança e de toda ajuda. Só aquele que percebe sua própria debilidade pode fazer-se forte. Só quem toma consciência de sua própria cegueira pode aprender a ver. Só aquele que vê seu próprio pecado pode ser perdoado.
- Quanto maior seja o conhecimento, maior será a condenação de quem não reconhece o bem quando o tem diante de seus olhos. Se os fariseus fossem criados na ignorância, não poderiam ter sido condenados. Sua condenação se fundamentava no fato de que sabiam tanto e afirmavam ver tão bem, e, não obstante, não puderam reconhecer o Filho de Deus quando veio. A lei de que a responsabilidade é a outra cara do privilégio está escrita no livro da vida.
CADA VEZ MAIOR
Antes de passar a outro capítulo, conviria que lêssemos este, muito maravilhoso, de principio a fim. Se o fizermos com cuidado e meditação, veremos a mais bela progressão da idéia do homem cego sobre Jesus. Sua idéia de Jesus passa por três etapas, cada uma mais elevada que a anterior.
(1) Começa dizendo que Jesus é um homem. “O homem chamado Jesus fez” me abriu os olhos (versículo 11). Em um princípio, viu Jesus como um homem muito maravilhoso. Qualquer um pode começar por ali. O cego jamais conheceu ninguém que pudesse fazer as coisas que Jesus fazia. E começou considerando que Jesus era um ser supremo entre os homens. Fazemos bem em pensar, às vezes, no caráter maravilhoso de Jesus enquanto homem. Em qualquer galeria dos heróis universais deve haver um lugar para Jesus. Em qualquer antologia sobre as vidas mais bonitas, deverá incluir-se a de Jesus. Em qualquer coleção das partes literárias mais excelsas, devem incluir-se suas parábolas.
Shakespeare faz dizer a Marco Antonio em seu obra Júlio César, ao referir-se a este:
Sua vida foi bela, e os elementos combinaram-se nele de maneira tal que a Natureza poderia erguer-se
e proclamar ao mundo inteiro: "Este era um homem".
Podemos duvidar sobre qualquer outra coisa, mas jamais duvidar de que Jesus foi um homem entre os homens.
- Logo passa a chamar Jesus de profeta. Quando lhe perguntaram qual era sua opinião sobre Jesus diante do fato de que lhe tinha dado a vista, respondeu: "É profeta" (versículo 17). Agora, profeta é um homem que traz a mensagem de Deus aos homens. "Porque não fará nada Jeová o Senhor", diz Amos, "sem que revele seu segredo a seus servos os profetas" (Am
3: ). O profeta é um homem que vive perto de Deus. É um homem que penetrou na mente de Deus. Quando lemos a sabedoria das palavras de Jesus, quando ouvimos sua voz pronunciando estas frases imortais, somos levados a dizer: "Este é um profeta." Podemos duvidar de todo o resto, mas há algo que está além de toda dúvida: se os homens seguissem os ensinos de Jesus se solucionariam todos os problemas pessoais, sociais, nacionais, internacionais. Se alguma vez um homem teve o direito de ser chamado profeta, se houve alguém que falou com os homens com a voz de Deus, esse homem é Jesus.7 - Por último, o cego confiou que Jesus era o Filho de Deus. Chegou a perceber que as categorias humanas não eram adequadas para descrever a Jesus. Viu que Jesus fazia coisas que estavam além da capacidade humana e que sabia coisas que superam a possibilidade de conhecer dos homens.
Em uma oportunidade, Napoleão formava parte de um grupo no qual alguns céticos muito brilhantes discutiam a respeito de Jesus. Terminaram por catalogá-lo como um grande homem, mas nada mais. "Cavaleiros", disse Napoleão, "eu conheço os homens e Jesus era mais que um homem."
Se Jesus Cristo for um homem
E só um homem afirmo
Que de todos os homens, me uno a ele
E a ele me unirei sempre.
Se Jesus Cristo for um deus —
E o único Deus — juro
Que o seguirei pelo céu e o inferno,
A terra, o ar e o mar.
O tremendo sobre Jesus é que quanto mais o conhecemos mais Ele se converte em alguém magnífico. O problema com as relações humanas é que muito freqüentemente quanto mais conhecemos uma pessoa, fazemo-nos mais conscientes de suas debilidades, de suas faltas, de seus fracassos, de suas limitações; mas quanto mais conhecemos Jesus, mais Ele nos maravilha. E será assim, não só agora, mas também na eternidade.
Dicionário
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fala
substantivo feminino Ato ou faculdade de falar.Alocução, discurso.
Voz, palavra, frase.
Expressão, comunicação, significado.
Modo de falar, tom, estilo.
Idioma, dialeto, jargão.
Teatro Trecho de diálogo ou monólogo, dito de uma vez pelo mesmo ator.
Linguística Atualização, peculiar a cada pessoa, da capacidade geral da linguagem. (Opõe-se à noção de língua.).
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Tens
(latim teneo, -ere, segurar, ter, dirigir, atingir)
1. Estar na posse ou em poder de (ex.: a família tem duas casas). = POSSUIR
2. Estar na idade de (ex.: ele só tem 11 anos).
3. Fazer o comércio de, exercer a indústria de.
4. Agarrar, segurar.
5. Receber, obter, alcançar.
6. Gozar de.
7. Sofrer de.
8. Sentir, experimentar.
9. Conter, poder levar.
10. Ser do tamanho de.
11. Ser composto ou formado de.
12. Trazer consigo ou em si (ex.: tinha um casaco bastante coçado).
13. Trajar.
14. Sentir.
15. Tocar-lhe em sorte.
16. Produzir.
17. Valer, equivaler.
18. Segurar-se, equilibrar-se.
19. Parar, conter-se, deter-se, manter-se.
20. Resistir, opor-se.
21. Ater-se, confiar.
22. Reputar-se.
23. Usa-se seguido do particípio passado, para formar tempos compostos (ex.: tem estudado, tinhas comido, terão pensado, teríamos dormido, tivessem esperado). = HAVER
24. Bens, haveres, fortuna, meios.
ir ter a
Ir dar a; ir parar a.
ir ter com
Procurar.
não ter
Carecer, estar falto de.
ter a haver
Ficar na posse de (ex.: ele tem a haver a herança dos avós; não tenho troco a haver).
=
RECEBER
ter a palavra
Autorizado a falar em
ter a ver com
Ter relação com; dizer respeito a (ex.: a subida dos preços teve a ver com a falta de petróleo; este documento não tem nada a ver com o outro).
Ter algo em comum com (ex.: ele tem algumas coisas a ver comigo; nós não temos nada a ver um com o outro).
ter de
Ser obrigado a ou estar resolvido a (ex.: tenho de acabar isto hoje).
=
PRECISAR
ter dedo
Ter aptidão.
ter pé
Andar ligeiro, tocar com os pés no fundo (do rio, etc.).
ter por
Julgar, ter em conta de, considerar como.
ter por bem
[Pouco usado]
Tomar uma decisão (ex.: o professor teve por bem pedir ao aluno uma explicação do artigo).
=
HAVER POR BEM
ter que
O mesmo que ter de.
ter que ver com
Ter relação com; dizer respeito a.
=
TER A VER COM
ter-se em si
Comedir-se, reprimir-se.
Visto
substantivo masculino Permissão; documento que permite a entrada e permanência num país estrangeiro, geralmente anexada ao passaporte.Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
visto adj. 1. Percebido pelo sentido da vista. 2. Aceito, recebido (bem ou mal). 3. Considerado, reputado. S. .M Abonação assinada por quem a concede, para tornar um ato autêntico ou válido.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo