Enciclopédia de Atos 13:24-24
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 13: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | havendo João, primeiro, pregado a todo o povo de Israel, antes da manifestação dele, batismo de arrependimento. |
ARC | Tendo primeiramente João, antes da vinda dele, pregado a todo o povo d?Israel o batismo do arrependimento. |
TB | havendo João primeiro pregado, antes da vinda dele, o batismo de arrependimento a todo o povo de Israel. |
BGB | προκηρύξαντος Ἰωάννου πρὸ προσώπου τῆς εἰσόδου αὐτοῦ βάπτισμα μετανοίας ⸂παντὶ τῷ λαῷ⸃ Ἰσραήλ. |
HD | Tendo João proclamado {previamente} a Israel, antes da entrada do arrependimento. |
BKJ | tendo primeiramente a João, antes da vinda dele, pregado o batismo do arrependimento a todo o povo de Israel. |
LTT | |
BJ2 | Antes da sua entrada, João proclamara com antecedência, a todo o povo de Israel, um batismo de arrependimento. |
VULG | prædicante Joanne ante faciem adventus ejus baptismum pœnitentiæ omni populo Israël. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 13:24
Referências Cruzadas
Mateus 3:1 | E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia |
Marcos 1:2 | Como está escrito no profeta Isaías: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti. |
Lucas 1:76 | E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos, |
Lucas 3:2 | sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias. |
João 1:6 | Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. |
João 1:15 | João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. |
João 3:25 | Houve, então, uma questão entre os discípulos de João e um judeu, acerca da purificação. |
João 5:33 | |
Atos 1:22 | começando desde o batismo de João até ao dia em que dentre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição. |
Atos 10:37 | esta palavra, vós bem sabeis, veio por toda a Judeia, começando pela Galileia, depois do batismo que João pregou; |
Atos 19:3 | Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados, então? E eles disseram: No batismo de João. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Lit. “lavar, imergir, mergulhar”. Posteriormente, a Igreja conferiu ao termo uma nuance técnica e teológica para expressar o sacramento do batismo.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt
OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.
JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.
O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo
NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo
JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.
JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.
JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"
JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.
O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a casa de sua infância em Nazaré.
2) E batizado por João Batista em Betânia, do lado leste do rio Jordão.
3) É tentado no deserto. Satanás o desafia a atirar-se do alto do templo, em Jerusalém.
4) Transforma água em vinho numa festa de casamento em Caná da Galileia.
5) Visita Jerusalém e purifica o templo.
6) Conversa com uma mulher samaritana em Sicar.
7) Encontra um oficial em Caná e cura o filho dele que estava enfermo em Cafarnaum.
8) É expulso da sinagoga de sua própria cidade, Nazaré.
9) Vai a Cafarnaum, chama seus discípulos e ensina nos arredores dessa cidade, onde realiza muitos milagres.
Referências
João 2.13
João 6:4
João 13:1
Lucas
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Israel nos dias de Jesus
Informações no mapa
Sídon
ABILENE
Damasco
Sarefá
Mte. Hermom
FENÍCIA
Tiro
Cesareia de Filipe
ITUREIA
TRACONITES
Ptolemaida (Aco)
GALILEIA
Corazim
Betsaida
Cafarnaum
Caná
Magadã
Mar da Galileia
Gergesa
Rafana
Séforis
Tiberíades
Hipos
Diom
Nazaré
GADARA
Abila
Dor
Naim
Gadara
DECÁPOLIS
Cesareia
Citópolis (Bete-Seã)
Betânia do outro lado do Jordão ?
Pela
SAMARIA
Enom
Salim
Sebaste (Samaria)
Gerasa
Sicar
Mte. Gerizim
Poço de Jacó
Antipátride (Afeque)
PEREIA
Jope
Planície de Sarom
Arimateia
Lida (Lode)
Efraim
Rio Jordão
Filadélfia (Rabá)
Jâmnia (Jabné)
Ramá
Jericó
Emaús
Jerusalém
Betfagé
Asdode, Azoto
Belém
Betânia
Qumran
Asquelom (Ascalom)
JUDEIA
Herodium
Gaza
Hebrom
Deserto da Judeia
Mar Salgado (Mar Morto)
Macaeros
IDUMEIA
Massada
Berseba
NABATEIA
ARÁBIA
Informações no mapa
Região governada por Herodes Arquelau, depois pelo governador romano Pôncio Pilatos
Região governada por Herodes Antipas
Região governada por Filipe
Cidades de Decápolis
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
![Mapa Bíblico de ISRAEL Mapa Bíblico de ISRAEL](/uploads/map/6244b5ec13eaf6244b5ec13eb1.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
TESTEMUNHANDO NO MUNDO GENTÍLICO
Atos
Jesus havia anunciado aos discípulos que eles iriam receber o poder do Espírito Santo e que seriam suas testemunhas (a) em Jerusalém, (b) em toda a Judéia e Samaria e (c) e nos confins da terra (Atos
A. CHIPRE, Atos
1. A Incumbência (13
Literalmente, o versículo 1 diz: "Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores" (ASV; cf. NEB). No livro de Atos, a palavra igreja é usada quase exclusivamente para a congregação local, enquanto as epístolas — principalmente Efésios — se referem muitas vezes a toda a Igreja de Jesus Cristo. No entanto, em Atos ela conserva uma referência aos crentes de Jerusalém (Atos
A cidade de Antioquia na Síria era a terceira maior cidade do Império Romano (depois de Roma e Alexandria). Era o lugar onde os seguidores de Cristo receberam pela primeira vez o nome de "cristãos" para diferenciá-los dos crentes judeus das Sina-gogas. Portanto, esta seria a localização lógica a partir da qual seria lançada a grande missão voltada aos gentios. A mentalidade tacanha e fortemente judaica de muitos discípulos de Jerusalém (cf. 15.1; 21:17-25) iria se revelar como um grande empecilho para qualquer movimento de caráter mundial se Jerusalém fosse o seu quartel gene-ral. Portanto, Antioquia tornou-se a base principal da evangelização do mundo gentílico.
Sua localização (ver o mapa 3), na extremidade norte da Síria, em frente à Ásia Menor e Europa, também era muito favorável. Do ponto de vista psicológico e também geográfico, esta cidade era providencialmente adequada para se tornar um registro do lança-mento do ataque ao mundo pagão que estava além do judaísmo. O cristianismo havia deixado de ser uma seita do judaísmo para se transformar em uma religião que con-quistaria o mundo.
Foi feita uma referência a alguns profetas e doutores da igreja de Antioquia. No Novo Testamento, o termo profetas parece ter sido usado principalmente para os "pregadores". A palavra grega prophetes (de prophemi, "falar", com o sentido de declarar) significa "aquele que age como intérprete ou comunicador da vontade divina",' e da mes-ma maneira ela foi usada pelos profetas do Antigo Testamento (e.g., 3:22-23; 7.37; 8.28). Mas agora, como nas epístolas de Paulo, este termo é aplicado àqueles que pregam o Evangelho.
Os profetas eram considerados logo depois dos apóstolos, e os doutores ou mes-tres ocupavam o terceiro lugar 1Co
13) do segundo século.
Na língua grega, a partícula te é colocada antes da palavra Barnabé e com Manaém. Este fato levou Ramsay a sugerir que a relação de cinco nomes deveria ser dividida em duas partes, com os três primeiros sendo designados como profetas e os dois últimos como doutores.' Lake e Cadbury duvidam da validade desta distinção.3 Alexandre acha provável que "as duas palavras sejam termos genéricos específicos aplicados à mesma pessoa, uma denotando sua autoridade divina e a outra a forma específica como ela era exercida".' Mas como profetas e doutores são tratados como classes distintas tanto no Novo Testamento como no Didache (ver acima), a interpretação de Ramsay merece algu-ma consideração.'
Barnabé já havia representado um papel menor, porém significativo em Atos. Ele é citado pela primeira vez por causa de sua generosa oferta à igreja (4:36-37). Foi ele quem se tornou o responsável por Saulo perante a desconfiada congregação de Jerusalém (9.27).
Quando confrontado com o tremendo desafio de Antioquia, logo no início dos trabalhos que lá se realizaram, Barnabé procurou Saulo, um gigante intelectual e um fervoroso convertido, e o levou a Antioquia como principal mestre da igreja (11:22-26). Ele tinha sido enviado juntamente com Saulo a Jerusalém com uma oferta de alívio para os cris-tãos que estavam sendo afligidos pela fome (11.30). Sem dúvida, aqui seu nome é menci-onado em primeiro lugar por ser o principal líder da igreja de Antioquia.
Simeão era um nome hebreu muito comum. Ele era chamado de Níger, que em latim significa "preto". Este homem às vezes é identificado com Simão Cireneu (Mac 15.21), embora essa identidade não possa ser provada. Lúcio, cireneu (ou de Cirene, no Norte da África) pode ter sido o mesmo que é mencionado em Romanos
Manaém está relacionado com Herodes, o tetrarca — Herodes Antipas, que rei-nou na Galiléia e na Peréia (4 a.C. — 39 d.C.). Toda a frase que fora criado com está condensada em uma palavra grega syntrophos. Ela vem de syn, "com", e trepho, "criar". Abbott-Smith define: "por certo alguém foi alimentado ou criado como irmão adotivo: Atos
Sobre a combinação dos homens mencionados aqui, Lumby faz este interessante comentário: "Um era cipriota, outro um cireneu, outro era judeu, mas, por causa de seu nome duplo, estava acostumado a se misturar com não judeus. Um deles era a conexão com a casa de Herodes. E Saulo, o apóstolo dos gentios, havia sido nomeado pelo céu -esta relação pode ser de alguma forma considerada típica de "todo o mundo" dentro do qual o Evangelho iria agora se propagar"."
Estes líderes, evidentemente, estavam passando por um período especial de serviço ao Senhor. Servindo (2) corresponde ao verbo leitourgeo, de onde vem a palavra "liturgia". Abbott-Smith define o significado original desta palavra da seguinte maneira: "1. Na língua clássica, em Atenas, ocupar cargos públicos às sua próprias custas, prestar serviço público ao Estado, portanto, em geral. 2. Servir ao Estado, fazer um serviço, servir" .11 No primeiro século a.C., Diodoro (I.
21) usou este termo para descrever os serviços aos deu-ses. Na Septuaginta, ele foi empregado para os serviços dos sacerdotes e dos levitas no Tabernáculo e no Templo (cf. Hb
Em relação a este serviço, eles jejuaram. Este exercício só tem valor espiritual se estiver relacionado à oração. Quando alguém está envolvido no propósito de se dedicar a uma oração intensa e ininterrupta, esta pode ter um valor incalculável. O costume de servir ao Senhor através da oração e do jejum em ocasiões de importantes decisões tem sido praticado pelos santos de todos os séculos.
Portanto, temos aqui cinco líderes fiéis que estavam servindo ao Senhor e jejuando, aos quais o Espírito Santo falou... Mas não ficamos sabendo como. Provavelmente, através de uma distinta impressão feita em suas mentes, da mesma forma como Ele faz atualmente.
A ordem do Espírito inaugurou uma nova era na expansão do cristianismo. Ele dis-se: Apartai-me — ou melhor, "Separem para mim" — Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Deus designou os dois melhores homens da congregação para que desempenhassem a tarefa das "missões estrangeiras". Com muita freqüência a igre-ja tem, de forma egoísta, mantido os homens mais talentosos no trabalho local. Mas a chamada divina é para que aqueles que estiverem mais equipados, e os cristãos mais talentosos, levem avante o maior empreendimento do mundo — a evangelização missionária. Mais uma vez o Espírito precisava falar, e a sua voz precisava ser novamen-te ouvida e atendida. Nestes dias de agitação internacional, o trabalho das missões mun-diais exige o melhor que a igreja puder dar.
Quando a vontade de Deus foi revelada, eles novamente jejuaram e oraram (3). Mas quem seriam eles? Normalmente, seriam os cinco homens mencionados acima, como aparentemente se pode entender pela palavra anterior, "eles", no versículo 2. Porém, a probabilidade aqui é que exista uma inadequada mudança no sujeito — uma caracterís-tica encontrada no Antigo e no Novo Testamento — e que a referência esteja incluindo toda a congregação. Na verdade, o fato mais simples é que os cinco homens não poderiam ter imposto as mãos sobre dois deles mesmos. Parece improvável que os três remanes-centes tenham imposto as mãos sobre os dois companheiros que haviam sido chamados sem envolver a igreja toda neste ato. Podemos acreditar, embora não tenha sido declara-do, que a congregação havia sido conjuntamente exortada a um culto especial de jejum e oração. Este era um instante memorável da história da Igreja — a inauguração de um importante programa missionário mundial — e era necessário procurar fervorosamente a orientação e o poder de Deus. Os dois que foram chamados também devem ter recebido a incumbência desta missão especial.
Nesta história da inauguração das missões estrangeiras, não podemos deixar de notar alguma semelhança com o "encontro de oração no monte de feno" na cidade de Williamstown, Massachusetts. Vários alunos do Williams College foram surpreendidos por uma tempestade e procuraram abrigo em um típico monte de feno da Nova Inglater-ra. Ao invés de desperdiçar o tempo, ou fazerem alguma coisa pior, eles se envolveram em uma séria discussão sobre a necessidade dos pagãos que nunca tinham ouvido falar do Evangelho. Isto os levou a orar por aqueles milhões de necessitados que eram igno-rantes em relação à Palavra de Deus. Mais tarde, alguns destes alunos piedosos vieram a se oferecer para, como primeiros missionários estrangeiros, deixar a costa da América. A partir desta preocupação, surgiu a primeira associação missionária dos Estados Uni-dos. O empreendimento missionário que nasceu de um encontro de oração em Antioquia estava sendo, a partir de inúmeros outros encontros, reiniciado.
Ao término desta ocasião especial de oração e jejum, eles os despediram. Em todas as outras ocorrências no Novo Testamento, essa expressão foi traduzida (KJV) como "libertar". A igreja libertou estes homens de suas obrigações domésticas para que pudes-sem desempenhar uma obra em outras nações.
Os ensinos dos versículos
2. A Vitória (Atos
Os dois missionários não foram apenas "libertados pela igreja para este trabalho" (Phillips), mas também foram enviados pelo Espírito Santo (4). Esta é a melhor com-binação. Ser chamado por Deus e enviado pelo seu Espírito e, ao mesmo tempo, ser ordenado pela igreja e enviado com a sua bênção — é a norma do serviço cristão.
Os missionários literalmente "desceram" — à Selêucia. Este era o porto de Antioquia, 25 quilômetros a oeste da cidade e 8 quilômetros ao norte da foz do Rio Orontes, em cujas margens estava situada a cidade de Antioquia. Bruce comenta: "Geralmente, Lucas tem muito cuidado para anotar os portos de partida e chegada' (cf. Atos
A partir da Selêucia, eles navegaram — literalmente "partiram". Este verbo só é encontrado em Atos (aqui e em Atos
Este é um dos vários termos náuticos usados por Lucas, um experimentado viajante do Mediterrâneo.
Eles navegaram em uma direção sudoeste a Chipre, uma grande ilha com cerca de 240 quilômetros de comprimento e 65 de largura. Estava situada a cerca de 100 quilômetros da costa da Síria, porém há 160 quilômetros de distância de Antioquia (ver o mapa 3). Na Antigüidade, esta ilha era conhecida pelos seus ricos depósitos de cobre que representavam um de seus principais produtos de exportação. Esta era também a origem de seu nome; em grego, kypros significa "cobre". Barnabé era nativo de Chipre (4,36) e era muito natural que ele desejasse ir para lá.
Os missionários desembarcaram em Salamina (5) "a principal cidade de Chipre",' e também o porto mais importante da região leste da ilha. Lá eles anunciavam a palavra de Deus nas Sinagogas dos judeus. A menção de sinagogas (plural) mostra que havia uma considerável colônia de judeus nesta cidade. Muitos deles já tinham ouvido o Evangelho (Atos
Não deixa de ser um fenômeno admirável que, desde o início de seu empreendimen-to missionário, estes pregadores tenham encontrado portas abertas esperando por eles sob a forma das sinagogas dos judeus. Como Barnabé e Saulo eram ambos judeus, eles podiam freqüentar os cultos do sábado e pregar o Evangelho àqueles que lá adoravam.
Os dois missionários tinham também a João como cooperador — ou melhor di-zendo, "tinham João como ajudante" (ASV). Atualmente nos círculos religiosos, a palavra cooperador geralmente significa pastor ou pregador. Aqui a palavra é hyperetes; literalmente, "sub-remador". Este termo indica um servo que está subordinado a uma autoridade. João Marcos (cf. Atos
Depois que Barnabé e Saulo terminaram de anunciar a Palavra de Deus em Salamina, eles fizeram uma viagem missionária por toda a ilha. Havendo atravessado a ilha (6) corresponde a uma única palavra grega, dielthontes. Ramsay diz que este verbo é "um termo técnico relativo ao progresso missionário através de um distrito"' (cf. 15.41). Em vez de a ilha, o melhor texto grego diz "toda a ilha". Ramsay acredita que esta afirmação indica terem visitado todas as comunidades judaicas da ilha pregando nas sinagogas.
Os missionários evangelizaram durante a sua caminhada através da ilha, do leste para o oeste, e finalmente chegaram a Pafos, que era a sede do governo romano em Chipre. Neste lugar, eles encontraram um mágico. A palavra é magos, que ocorre no versículo 8 e em outras passagens do Novo Testamento. Em Mateus
Este mágico também foi chamado de falso profeta, i.e., alguém que estava "falsa-mente alegando ter uma inspiração"." Jesus havia prevenido sobre o aparecimento de falsos profetas (Mac 13.22).
Pela terceira vez, este homem é identificado como sendo judeu. Parece surpreen-dente que judeus pudessem se dedicar à mágica devido à condenação do Antigo Testamento contra esta prática. Mas existem amplas evidências de que realmente se dedica-vam a ela. Josefo menciona um mágico judeu de Chipre:8 Ele também diz que alguns oficiais romanos ficaram fascinados com outro mágico judeu.' Um dos sinais da deca-dência do judaísmo era que a mágica estava começando a se propagar entre os judeus.
O mágico de Pafos tinha o nome de Barjesus. Apalavra Bar em aramaico corresponde a "filho". Portanto, este homem era chamado "filho de Jesus" (em hebraico, Josué).
Barjesus estava com o procônsul (7), ou governador romano do país de Chipre. Críticos do século XIX afirmaram que Lucas havia cometido um erro aqui. Eles insistiam que Chipre era uma província imperial, governada por um "pro-pretor" e não uma província senatorial governada por um procônsul. Portanto, pensaram que Lucas esti-vesse errado. Porém, descobertas posteriores confirmaram completamente a precisão do apóstolo. Chipre foi transformada em província imperial no ano 27 d.C., porém cinco anos mais tarde ela foi concedida ao senado pelo imperador e assim permaneceu como província senatorial. Como em muitas outras passagens em Atos, a arqueologia confir-mou esta precisão de Lucas."
O procônsul chamou Barnabé e Saulo porque procurava muito ouvir a palavra de Deus. Ele era um varão prudente — "inteligente" ou "compreensivo", que queria conhecer a natureza do ensino que estava sendo propagado em sua província.
Barjesus, o mágico, também era chamado de Elimas (8). Quanto à afirmação por-que assim se interpreta o seu nome, Bruce diz: "O significado não pode ser que Elimas seja a tradução de Barjesus, pois os dois nomes têm um significado completamente dife-rente".' A versão grega diz: "Elimas, o mágico (pois este é o significado do seu nome) ".
O mágico resistia — "opunha-se" — aos missionários procurando apartar o procônsul da fé. Bruce comenta: "Elimas parece ter sido um dos mágicos de estimação que os grandes homens às vezes mantinham em seu séqüito, e ele tinha uma perspicaz suspeita de que se o procônsul prestasse atenção em Barnabé e Saulo, seus próprios serviços provavelmente seriam dispensados"."
Saulo (um nome hebraico comum) também tinha o nome de Paulo (9) — uma pala-vra latina (cf. Sérgio Paulo)." Uma vez que Paulo havia nascido como cidadão romano (Atos
Cheio do Espírito Santo — lit., "tendo sido cheio do Espírito Santo" (exatamente a mesma expressão de 4,8) — representa a tônica do livro de Atos. Este Espírito interior deu a Paulo uma especial inspiração e poder para esta ocasião.
Fixando os olhos é um verbo muito forte em grego. Com exceção de II Coríntios
Paulo olhou atentamente o mágico e o acusou de ser cheio de todo o engano (10).
A melhor tradução seria "falsidade". "A palavra grega significa principalmente 'isca para peixe'; depois 'engano'; e também o 'desejo' ou a 'disposição para enganar"'." Paulo também disse que Elimas estava cheio de toda a malícia — "insensibilidade, atrevimento e facilidade para praticar o mal, que é o significado original e etimológico da palavra"." A palavra toda antes do substantivo serve para acentuar a profundidade e a dimensão do mau caráter do mágico.
Paulo também chamou Elimas de filho do diabo (caluniador, falso acusador). O mágico era conhecido como Barjesus ("filho de Jesus"), mas na realidade era "filho do diabo". Também era um inimigo de toda a justiça. Quando ele cessaria de perturbar [a mesma palavra traduzida como "apartar" no v. 8] os retos caminhos do Senhor -os caminhos da salvação?
Por causa da sua oposição à verdadeira luz, o mágico ficaria cego sem ver o sol por algum tempo (11). Isto sugere que sua cegueira seria apenas temporária. Ele não foi castigado com tanta severidade como Ananias e Safira porque estes pecaram contra uma luz maior e também porque seus atos ameaçaram influenciar prejudicialmente toda a igreja ao estabelecer um exemplo de falsidade. E no mesmo instante, a escuridão — o começo de uma obscuridade na visão (esta palavra grega aparece somente aqui no NT) — e as trevas (o clímax da cegueira total) caíram sobre ele. Andando à roda, busca-va a quem o guiasse pela mão — três palavras em grego, que querem dizer literalmente: "Andando [particípio presente de um ato contínuo], ele estava procurando [im-perfeito do indicativo de um ato contínuo] algum guia". O retrato é de um cego indefeso tateando em volta, suplicando às pessoas para segurarem a sua mão e guiá-lo até a sua casa. É provável que a maioria dos espectadores tenha ficado com medo de ajudá-lo.
Não é de admirar o efeito que este fato exerceu sobre o procônsul. O procônsul creu, admirado, na doutrina [em grego, "ensino"] do Senhor (12). Admirado é um verbo bastante forte que significa "atingir com pânico ou choque, admirar, assustar".27 O governador ficou dominado pelo que havia acontecido. Foi a combinação do ensino de Paulo e do castigo de Deus que "atingiu" o procônsul daquela maneira tão violenta. Lumby comenta: "Ele ficou convencido, pelo milagre e pelas palavras com as quais o fato foi acom-panhado, de que os apóstolos eram os mestres do caminho do Senhor que ele estivera procurando em vão em Elimas"." Acreditar no contexto de Atos significa aceitar a Cristo como seu Salvador e, dessa forma, tornar-se cristão.
TESTEMUNHANDO NO MUNDO GENTÍLICO
B. A ÁSIA MENOR, Atos
1. Antioquia da Pisídia (Atos
a. A Sinagoga (Atos
As duas únicas exceções estão relacionadas com o Concílio de Jerusalém (Atos
O grupo de Paulo partiu de Pafos. O verbo significa literalmente "navegou". So-mente Lucas usa este verbo em um sentido náutico (treze vezes em Atos e uma vez em Lc
Os missionários chegaram a Perge da Panfília (ver o mapa 3). Era uma viagem de cerca de 270 quilômetros até o continente da Ásia Menor. Perge estava cerca de 13 quilômetros de distância de Cestrus, e talvez a 8 quilômetros do rio. É provável que tenham desembarcado no principal porto de Atália (cf. Atos
Mais uma vez (cf. 5), o nome de João Marcos é mencionado e foi incluída uma noticia triste: João apartando-se deles voltou para Jerusalém (13). Não ficamos sabendo a razão, mas ele pode ter sido influenciado por uma combinação de fatores.
Pode ter sido uma disfarçada saudade que o levou de volta à casa de sua mãe em Jerusalém. Também é inteiramente possível, e até provável, que ele tenha se ressentido do fato de Paulo assumir a liderança do grupo, como está refletido na frase: Paulo e os que estavam com ele. Mas, o Espírito Santo não tinha designado "Barnabé e Saulo" como missionários? (2) Que direito tinha Paulo de usurpar o primeiro lugar? O fato de João Marcos ser primo de Barnabé (Cl
Outra possibilidade foi sugerida no versículo seguinte. Paulo e Barnabé deixaram as pantanosas terras baixas e subiram a região montanhosa da Galácia. Por quê? Na epístola aos Gálatas, Paulo sugere uma resposta. Ele diz: "Vós sabeis que por causa de uma enfermidade da carne vos preguei o Evangelho a primeira vez" (Gl
Depois da partida do seu ajudante, Paulo e Barnabé saíram de Perge (14) — literal-mente "tendo atravessado Perge" [ver o comentário sobre v. 6] — e chegaram a Antioquia da Pisídia (esta expressão está de acordo com o melhor texto grego). Na verdade, "Antioquia não estava em Psídia, mas era perto da Pisidia".31Ela foi chamada de Antioquia da Pisídia para ser diferenciada de Antioquia da Síria, de onde tinha vindo o grupo de missionários. Ramsay diz que Antioquia da Pisídia se refere a "uma cidade da Frigia em direção à Pisídia".32 Bruce escreve: "A Antioquia da Pisídia estava, na verdade, em uma região provavelmente chamada Frigia Galática, e era um centro civil e militar daquela parte da província".33 Mais tarde, no ano 295 d.C., Antioquia tornou-se uma parte da Pisídia. Anteriormente, ela havia sido transformada em uma colônia romana por Augusto.' Desde o início de sua carreira missionária, Paulo seguiu a política de evangelizar nos grandes centros metropolitanos.
Na Antioquia da Pisídia, os dois missionários entraram na sinagoga, num dia de sábado, e se sentaram. Fazendo isto, eles estavam seguindo o exemplo deixado pelo Mestre (Lc
A Lei (15) consistia no Pentateuco, os primeiros cinco livros das Escrituras. No cânon hebraico, os Profetas incluem os chamados "profetas antigos" — Josué, Juízes, 1 e II Samuel, 1 e II Reis — e os "profetas posteriores" — Isaías, Jeremias, Ezequiel e o livro dos Doze (Profetas Menores). O resto do cânon hebraico estava agrupado na terceira divisão chamada de Hagiógrafa ("Escritos Sagrados").
Depois da leitura de determinadas lições da Lei e escritos dos Profetas, foi enviada uma mensagem aos visitantes pelos principais da sinagoga — o plural sugere que havia mais de um deles oficiando. Adam Clarke descreve varões irmãos como "uma maneira hebraica para dizer 'Vós homens que sois nossos irmãos', i.e., judeus como nós mesmos"."
A mensagem aos missionários era: Se tendes alguma palavra de consolação para o povo, falai. A palavra consolação pode ser precisamente traduzida como "encorajamento" (Phillips) ou "conforto". Em vista do fato dos judeus chamarem a vinda do Messias de "Consolação de Israel" (cf. Lc
b. O Sermão (Atos
Alexander faz a seguinte síntese do conteúdo deste sermão: "Começando com uma breve descrição da antiga história de Israel, como a igreja primitiva ou o povo escolhi-do, desde a sua primeira vocação até o reinado de Davi (17-22), o apóstolo de repente apresenta Jesus como herdeiro daquele rei e o prometido Salvador (23) citando João Batista como sua testemunha e seu precursor (24-25) ; em seguida, ele faz a oferta da salvação através de Cristo a ambas as classes de ouvintes (26), descrevendo sua rejei-ção pelos judeus de Jerusalém (27), sua morte, sepultamento e ressurreição (28-31). Tudo isso representa o cumprimento da promessa de Deus aos antepassados (32) e as profecias específicas, três das quais ele cita, interpreta e aplica a Cristo (33-37), termi-nando com outra fervorosa oferta de salvação (38-39) e uma solene advertência contra a incredulidade (40-41) "."
(1) De Moisés a João (13
Uma das maiores ênfases do Antigo Testamento está no fato de Deus ter escolhido (17) Abraão e seus descendentes para serem o seu povo da Aliança (cf. Êx
Deus suportou os seus costumes no deserto por espaço de quase quarenta anos (18) — ou "como um pai cuidadoso ele o conduziu no deserto" (ASV). A diferença entre essas duas traduções é uma questão de apenas uma letra em grego. A versão KJV traduz etropophoresen, enquanto a ASV traduz etrophophoresen ("nutrir, conduzir como uma ama"). A evidência existente nos manuscritos é tão equilibrada que é quase impos-sível ter certeza sobre qual seria a mais correta. A tradução da KJV é essencialmente acompanhada pelas versões RSV e NEB. A confusão no texto vai até a Septuaginta de Deuteronômio
Rapidamente, Paulo analisa a subseqüente história de Israel até à época de Davi. Deus destruiu sete nações (19) — heteus, girgaseus, amorreus, cananeus, ferezeus [ou perizeus], heveus e jebuseus (Dt
E, depois disto, por quase quatrocentos e cinqüenta anos, lhes deu juízes, até ao profeta Samuel (20). Isto apresenta um problema cronológico que se reflete nas diferentes redações dos manuscritos. O melhor texto grego coloca a frase por quase quatrocentos e cinqüenta anos no versículo 19, e não no 20. Bruce diz a respeito desta redação: "Ela é a melhor explicação para cobrir os 400 anos de viagem... os 40 anos no deserto e o período que transcorreu desde a entrada em Canaã até à distribuição de terras em Josué 14"» O problema na tradução da versão KJV em inglês é que ela não pode ser harmonizada com a declaração em I Reis
O período dos juízes terminou com o profeta Samuel, que era considerado pelos judeus o primeiro profeta desde Moisés. Mas, depois de Samuel, continuou a haver pro-fetas em Israel ao longo de todo o Antigo Testamento. Segundo a observação de Lake e Cadbury: "Da mesma forma como consta nos primeiros capítulos de I Samuel, ele é a ligação entre os Juízes e os Profetas, e pode ser considerado como qualquer um deles"."
Antes da morte de Samuel, os israelitas já tinham pedido um rei (21). Então Deus lhes deu Saul, filho de Quis. Ele era da tribo de Benjamim, assim como o próprio orador (ver os comentários sobre v. 9). A duração do reinado de Saul consta aqui como quarenta anos, mas isto não está indicado de forma definitiva no Antigo Testamento. No entanto, foi confirmado por Josefo, que escreve: "Agora Saul, que reinara dezoito anos enquanto Samuel estava vivo, e vinte e dois depois da sua morte, terminou a sua vida desta maneira".' Em outra passagem, entretanto, ele diz que Saul reinou durante vinte anos." Mas será que isto não seria um arredondamento do número quanto à duração do seu reino depois da morte de Samuel, que ainda poderia ser considerado como juiz?
Como Saul desobedeceu, foi retirado por Deus (22) da posição de rei (por causa de sua morte prematura), e Davi foi estabelecido pelo Senhor em seu lugar. Assim, entende-mos que a eleição divina está sujeita à obediência humana. Deus escolheu Saul, mas o rejeitou porque ele desobedeceu. Da mesma forma, Israel seria retirado por causa da sua desobediência e a igreja de Jesus Cristo tomaria o lugar de Israel como o povo de Deus.
O testemunho divino a respeito de Davi consiste em três citações do Antigo Testa-mento combinadas em uma só — uma característica comum no Novo Testamento. A frase Achei a Davi vem de Salmos
Da descendência deste (cf. Rm
João Batista havia "antes da vinda dele, pregado a todo o povo de Israel o batismo do arrependimento" (lit., 24). A palavra vinda provavelmente se refere ao início do mi-nistério público de Jesus. João havia declarado: Eu não sou o Cristo (25) — i.e., o Messias. Antes, após mim vem aquele a quem não sou digno de desatar as sandá-lias dos pés (cf. Lc
(2) O Messias crucificado e ressurrecto (13
Em seguida, vem uma das principais ênfases da pregação apostólica: Deus o res-suscitou dos mortos (30). Era necessário que os cristãos primitivos estivessem presen-tes na ressurreição para comprovar que Jesus era o Messias e o Salvador. Uma vez que a ressurreição de Cristo representa a garantia que temos nele, ela deveria se tornar a parte principal das pregações atuais do Evangelho.
O Cristo ressuscitado... por muitos dias, foi visto — na verdade foram quarenta dias (cf. 1,3) — pelos seus discípulos, que vieram da Galiléia a Jerusalém (31). Isto está de acordo com os relatos nos Evangelhos e em Atos 1. Aqueles que o viram são suas testemunhas para com o povo.
Paulo prosseguiu anunciando o evangelho (32; evangelizometha), mostrando que a promessa divina aos pais foi cumprida por Deus (32) a nós, seus filhos' ao ressuscitar Jesus. A promessa citada por Paulo é: Meu filho és tu; hoje te gerei (Sl
As santas e fiéis bênçãos de Davi vos darei (34) representa o texto hebraico de Isaías
A conclusão de tudo isto é que por este se vos anuncia a remissão dos pecados. E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê (38-39). Este é o ponto sobre o qual Paulo desenvolve intensamente os seus escritos em Gálatas e Romanos. Ele é a essência da sua mensagem aos judeus.
O sermão termina com uma advertência aos ouvintes para que a sua rejeição aos Evangelhos não traga sobre eles a predição profética de Habacuque
c. Corações Famintos (Atos
Paulo e Barnabé informaram aos judeus que era mister (46) que o Evangelho fosse pregado primeiro a eles (cf. Rm
Não só muitos gentios aceitaram Cristo como também a palavra do Senhor se divulgava — lit., era "propagada" ou "levada" — por toda aquela província (49). A política de Paulo era concentrar-se nas grandes cidades e deixar que o trabalho da evangelização se irradiasse a partir destes centros.
Não contentes em se oporem à pregação dos apóstolos na sinagoga, os judeus incitaram algumas mulheres religiosas e honestas (50). A palavra honestas (ou de alta posição) significa "ricas". Elas eram religiosas, i.e., devotas na sinagoga. Elas foram incitadas, juntamente com os principais da cidade a perseguir Paulo e Barnabé. Finalmente, eles lançaram fora os missionários — lit., os "expulsaram" dos seus li-mites (distrito).
Os apóstolos sacudiram... contra eles o pó dos pés (51). Este ato era em obedi-ência à ordem Cristo (cf. Mt
Expulsos de Antioquia da Pisídia, os dois missionários partiram para Icônio. Atualmente, este lugar se chama Konya. Como estava situada na junção de várias estra-das, essa cidade sempre foi muito importante. Na época do Novo Testamento, ela se localizava na região da Frigia, que fazia parte da província romana da Galácia.
Apesar de tudo que havia acontecido, os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo (52). Esta afirmação é muitas vezes, mas não usualmente, aplicada a Paulo e Barnabé. Mas Alexander sugere: "Os discípulos que foram assim afetados eram sem dúvida os judeus convertidos e os gentios que os missionários haviam deixado para trás em Antioquia e contra quem a perseguição talvez tenha continuado durante algum tempo"." Os discípulos estavam cheios de alegria precisamente porque estavam chei-os... do Espírito Santo.
Alexander Maclaren usa este texto (52) como base para o sermão "Cheio do Espírito Santo". 1. Que esta possa ser a experiência de todo cristão; 2. O resultado daquela vida universal e abundante; 3. A maneira pela qual também podemos ser cheios.
Champlin
Genebra
13.1 Barnabé. Ver nota em 4.36.
Simeão, por sobrenome Níger. Seu sobrenome significa “negro”em latim, e ele pode ter vindo da África. Ele pode ser o mesmo Simão Cireneu (Lc
Lúcio de Cirene. Cirene era a capital da província romana de Cirenaica (na Líbia atual).
* 13.3 impondo sobre eles as mãos. Eles oficialmente colocaram suas mãos sobre Barnabé e Paulo, em reconhecimento do que o Espírito Santo tinha já feito (v. 2) e do que iria fazer ao enviá-los (v.4; conforme 14.23; 1Tm
* 13.4 Selêucia. O porto de Antioquia, 25 km a oeste de Antioquia.
Chipre. Uma ilha na parte leste do Mediterrâneo, habitada principalmente por gregos, mas também por muitos judeus.
* 13.5 Chegados a Salamina. Eles navegaram em direção a oeste cerca de 208 km, de Selêucia à costa leste de Chipre. Salamina era a mais importante cidade da ilha; a capital da província era Pafos, 144 km a sudoeste.
*
13.6 certo judeu, mágico. A palavra grega magos significa “sábio” (Mt
* 13.7 Sérgio Paulo. Possivelmente Lúcio Sérgio Paulo, que tinha sido um oficial no reinado de Cláudio, e então tornou-se procônsul (o oficial chefe numa província senatorial) em Pafos, Chipre (conforme 18.12; 2Co
* 13.8 Elimas. Outro nome para Barjesus. Este homem estava na corte do procônsul; ele tentava impedir Sérgio Paulo de crer na mensagem cristã.
* 13.9 Saulo... chamado Paulo. “Saulo” era seu nome judeu e “Paulo” seu nome romano, provavelmente remontando a sua vida em Tarso. Lucas usa a ocasião da conversão de um proeminente oficial gentio, Sérgio Paulo, para apresentar o nome familiar do apóstolo dos gentios.
*
13.13 dirigiram-se a Perge da Panfília. A cidade de Perge era na Panfília, uma província romana economicamente pobre na costa sul da Ásia Menor (atual Turquia). Perge ficava 8 km para o interior. Foi neste tempo que João Marcos deixou Paulo e Barnabé e voltou para casa.
* 13.14 Antioquia da Pisídia. Esta Antioquia estava cerca de 160 km ao norte de Perge e 1.100 m acima do nível do mar. Ficava na Frígia, mas perto da Pisídia e, para distingui-la da outra Antioquia da Frígia, era popularmente chamada “Antioquia da Pisídia”.
* 13.15 leitura da lei e dos profetas. Um culto de adoração na sinagoga incluiria o credo judaico (Dt
* 13.20 cerca de quatrocentos e cinqüenta anos. Cerca de quatrocentos anos, mais os quarenta anos no deserto e o período da conquista de Josué (7.6 nota).
*
13.33 Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei. Isto é, hoje, ao levantar-te dentre os mortos, estou declarando que tu és meu Filho e eu sou teu Pai (Hb
* 13.34 para que jamais voltasse à corrupção. Isto é, para nunca morrer de novo.
* 13.39. A lei conduz o pecador para Cristo (Gl
* 13.46 a vós outros, em primeiro lugar... a palavra de Deus. Uma vez que Jesus o Messias veio através dos judeus (Gn
*
13.48 e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna. Deus havia escolhido este povo de antemão e agora, através da convicção e do arrependimento (11.18; 2Tm 2.25) trouxe-os à fé em Cristo (Ef
*
13.51 sacudindo... o pó dos pés. Um sinal judeu de desagrado e separação (Mt
Matthew Henry
Wesley
As missões de Felipe para Samaria (At
A relação vital destes cristãos com Cristo tornou-os sensíveis à vontade de Deus e os rumos do Seu Espírito (ver At
Embora seja o propósito primordial de Lucas para narrar a história de Paulo, ao invés de Barnabé ou de outra, ao longo dos capítulos restantes de Atos, a evidência é conclusiva de que a sabedoria divina foi plenamente justificada na escolha desses homens para se tornar o primeiro, ótimo, Christian missionários.
3. A Consagração da Missão (AtA segurança moral e espiritual proporcionado estes apóstolos cristãos heróicos pela imposição das mãos, apoiado por jejuns e orações fervorosas por parte da igreja de Antioquia, sem dúvida, foi responsável em grande medida para o sucesso da sua empresa.Não há substituto para as orações da igreja local na empresa missionária.
B. O INAUGURADO MISSÃO (13A campanha missionária que foi iniciado por Deus através da igreja de Antioquia foi agora lançado pelos apóstolos sob a direção evidente do Espírito Santo.
1. A Divinely Campanha Aprovado (AtSuposição de Paulo da iniciativa em lidar com o caso de Elimas pode indicar um reconhecimento de sua sabedoria superior e treinamento para que de Barnabé, necessária para igualar a habilidade e astúcia deste servo de Satanás. Que Deus sabiamente escolhe seus servos, com vista a sua aptidão para a ocasião ou situação é evidenciada pela experiência bem sucedida e uma história semelhante. Também não estamos a ignorar a influência do Espírito Santo , com quem Paulo foi preenchido , para este encontro com Satanás. O mais sábio é impotente fraco na presença de forças satânicas sem a sabedoria e poder do Espírito de Deus, e os gigantes espirituais iletrados e fracos, muitas vezes tornam-se sob a influência do Espírito (ver 1Co
Sérgio Paulo deu a cada prova de sinceridade inteligente como ele chamou a si Barnabé e Saulo, procurava muito ouvir a palavra de Deus (v. At
Um oficial romano de mentalidade prática não poderia ser outro que não profundamente impressionado com tal demonstração de poder divino. O milagre do julgamento inspirou sua fé no poder de Cristo para salvar e condicionado a sua mente para a recepção e compreensão da doutrina do Senhor. Assim converso primeiro registro de Paulo é tanto um gentio e um funcionário do governo distinto; "Um membro das antigas gens patrícias do Sergii."
O maior sucesso desta missão de plantar o cristianismo em Chipre é indicado pela citação de três bispos, Gelasues de Salamina, Cyrl de Paphos, e Spryidon de Trimithus, que participou do Concílio de Nicéia, em de Harnack AD 325. Mais uma vez, Harnack refere que o registo do Sínodo dos Sardica (AD
343) revela as assinaturas dos doze bispos de Chipre; ambos os quais evidências são um testemunho para o rápido crescimento do cristianismo em Chipre.
Tendo rapidamente cobriu a terra natal de Barnabé em Chipre, o missionário set partido naveguem 170 milhas do Mediterrâneo em direção ao país natal de Paulo, por cuja salvação de sua alma apaixonada ansiava.
1. A exension Geográfica (AtPerge era a capital da província da Panfília. Aqui Marcos, por razões desconhecidas, deixou o partido e, evidentemente, voltou para Jerusalém. Se ele se ressentia da ascensão de Paulo para a liderança do partido sobre seu primo Barnabé, ou tornou-se saudades de casa, ou não foi capaz de suportar os rigores do pioneiro viagem missionária, ou estava com medo do país selvagem da montanha, antes deles, ou se pontos de vista mais liberais de Paulo irritou seus preconceitos judaicos, é deixado para conjecturas. Que Paulo estava descontente com a conduta de Marcos e fez uma edição deste incidente no início da segunda viagem missionária, Lucas francamente registros (ver At
Embora alguns sustentam que um possível caso de malária ou outra doença contraída por Paulo nas terras baixas da Panfília responderam por ele ter se mudou para o país mais elevado para o norte (ver Gl
Certos estudiosos da nota, incluindo Bispo Lightfoot, apoiar a "Teoria da Galácia do Norte", no sentido de que as igrejas a que Paulo escreveu a carta aos gálatas estavam localizados no norte da Galácia adequada, e incluiu Tavium, Ancyra, e Pessimus. No entanto, esta posição parece não ter apoio suficiente, especialmente à luz do fato de que não há nenhuma viagem missionária especificamente registados nem conta a criação de igrejas nas partes. Por outro lado, Lucas registra a viagem missionária para as cidades do sul da Galácia e dá conta do estabelecimento das várias igrejas lá. Este último ponto de vista defende que a epístola aos gálatas foi escrito para igrejas da Pisídia, Antioquia, Icônio, Listra e Derbe, estabelecidos primeira viagem missionária de Paulo.
Em apoio à vista sul são as seguintes evidências: primeiro , temos um claro registro da visita do Apóstolo, e estabelecimento de igrejas, as cidades da província romana do sul da Galácia, enquanto não temos nenhum registro definitivo de qualquer uma visita para, ou a criação de, igrejas no norte da Galácia adequada; nem há qualquer referência à existência de quaisquer igrejas no norte da Galácia até cerca de um século e meio mais tarde. Em segundo lugar , a província romana da Galácia incluiu os estados do sul mencionados em At
Reconhecido pelos chefes da sinagoga como irmãos judeus, embora estranhos, Paulo e Barnabé foram convidados a trazer a congregação uma exortação, ou melhor um "consolo", ou encorajamento para as suas esperanças. Espalhadas por todo o mundo antigo, sem vida nacional independente, essas pessoas, como Simeão com o nascimento de Cristo, foram "esperava a consolação de Israel", a sua vinda do Messias (Lc
Uma análise do sermão de Paulo, que segue nos versículos 16 através de 47 , pode aparecer como segue:
1. Um endereço de reconhecimento e de cortesia (v. AtEm primeiro lugar , a respeito do endereço, ele precisa ser notado que quando Paulo se levantou, e [acenou] com a mão , ele estava empregando um gesto familiar projetado para prender a atenção e estabelecer relacionamento com seu público. Além disso, o endereço, os homens de Israel, e os que temeis a Deus , indica claramente que Paulo reconheceu duas classes gerais de ouvintes diante dele: primeiro , os "judeus da dispersão"; e, segundo , "tementes a Deus", ou aqueles gentios que tiveram o privilégio de adorar o Deus verdadeiro, Jeová, nos serviços não-litúrgicas da sinagoga, mas que não se inscrever para as cerimônias judaicas da circuncisão ou estrita observância da Lei. Eles eram "tementes a Deus", mas-não prosélitos completos. Que havia muitos desses gentios fora no império e além que se beneficiaram do culto espiritual de Jeová, por meio da sinagoga é claramente evidente. Quando um ministro não reconhecer corretamente seu público e seus componentes, geralmente ele vai deixar de ganhar a sua atenção e interesse por sua mensagem. Quando um ministro devidamente reconhece e respeita seu público, normalmente ele vai ganhar o respeito do público para si e sua mensagem.
Se Paulo pretende incluir os prosélitos devotos do versículo 43 na classe dos homens de Israel , ou que temeis a Deus , no versículo 16 , não é clara. No entanto, a partir dos fatos anteriores, parece que eles estavam entre os primeiros, e que a menção especial feita destas prosélitos devotos no versículo 43 destina-se a indicar que, como os judeus, tinha uma compreensão mais profunda da relação do Lei de Moisés para o Messias prometido e, consequentemente, agarrou mais fácil e claramente as implicações da mensagem de Paulo. Além disso, ter reconhecido-os como homens de Israel em seu discurso teria sido um elogio distinto para eles e sem ofensa para os judeus, se de fato não é um elogio também aos judeus.
Em segundo lugar , Paulo lança abruptamente em sua mensagem: (1) ele simpaticamente relata sua congregação para o Deus da história israelita, em seguida, se identifica com eles: O Deus deste povo de Israel escolheu a nossos pais (v. At
Em terceiro lugar , o apóstolo passa a fazer suas deduções, a partir desses fatos conhecidos e reconhecidos, a respeito de Cristo como o Messias dos judeus e o Salvador de todos os homens.
Paulo (1) aperta seu alcance psicológico sobre sua audiência por um endereço direto renovada: Irmãos , filhos da estirpe de Abraão, e os que dentre vós temem a Deus (v. At
Next (4) Paulo passa a declarar o fato culminante de cristianismo que Deus o ressuscitou dentre os mortos (v. At
Quarta , Paulo oferece os benefícios práticos da morte expiatória e ressurreição de Cristo aos seus ouvintes como (1) remissão dos pecados (v. At
O interesse espiritual e desejo despertado na mente dos judeus e gentios pelo sermão de Paulo é evidente; e como eles saíram, eles [os judeus e prosélitos gentios] rogavam que estas palavras possam ser falado com eles no sábado seguinte (v. At
Em Paphos, então em Antioquia, o inimigo não permitiria seu domínio a ser invadida e seus súditos levado cativo pelo evangelho de Cristo sem oposição violenta. Em Antioquia, como de costume no ministério de Paulo, os judeus foram os maiores opositores do evangelho de Cristo.
1. A causa da interrupção (AtNo versículo 46 Paulo indica claramente que é uma parte de sua estratégia missionária para pregar o evangelho em primeiro lugar para os judeus, usando a sinagoga como uma porta de entrada para o mundo gentio (ver Rm
A declaração de Paulo, eis que nos voltamos para os gentios (v. At
Os gentios ter apreendido as implicações universais de palavras de Paulo grandemente jubilosos e glorificavam a palavra de Deus (v. At
O que está claro a partir desta passagem e sua configuração, e é consistente com todo o plano da redenção divina, é que enquanto Deus ordena a vida eterna tudo o que vai acreditar, e à morte eterna tudo o que não acredito, deve ser observado que Deus nem ordena o "ato de crer", nem o Estes são atos de vontade moral inteligente do homem, para o exercício da qual ele tem a responsabilidade moral completa (ver "ato de incredulidade." Jo
Quando se compreende que as palavras do versículo 44 , quase toda a cidade estava reunida , implicaria não apenas os moradores da cidade, mas os do país, bem, ou as regiões da Pisídia (Clarke), então a afirmação de Lucas do versículo 49 leva no significado: E a palavra do Senhor se divulgava por toda aquela região . Assim, a sabedoria dos apóstolos é justificado em sua seleção de Antioquia como seu primeiro centro Galácia estratégico a partir do qual a evangelizar.
As mulheres devotas de afetados pela propaganda judaica contra os apóstolos eram provavelmente as esposas de cidadãos proeminentes gentios, se não oficiais do governo, que se tornaram prosélitos da fé judaica. Estas mulheres foram agora utilizados por estes judeus para influenciar seus maridos, os principais da cidade, para tomar medidas contra Paulo e Barnabé, detendo, cerca de tratamento, e expulsando-os de Antioquia e Pisídia. Como como as táticas do Sinédrio em lidar com o caso de Jesus, e mais tarde os contra Paulo em Jerusalém após sua prisão.
A ação de Paulo e Barnabé, ao sair Antioquia, quando estes, sacudindo a poeira de seus pés contra eles (v. At
Mais uma vez a ironia da situação acaba por a glória de Deus eo benefício de Seus discípulos. Esses discípulos, como os de Tessalônica ", recebendo a palavra em muita tribulação", mas "com a alegria do Espírito Santo" (I Tessalonicenses 1:. 6b ). Tal discipulado lances justo para o sucesso da igreja em qualquer situação.
O sucesso dessa invasão inicial de Antioquia com o evangelho está em evidência em uma data posterior. Diz Finegan:
Também houve uma basílica cristã de Antioquia, que foi mais de 200 metros de comprimento e que data, de acordo com uma inscrição, no tempo da Optimus, que foi bispo de Antioquia, no último quartel do século IV.Wiersbe
Lembre-se que o centro de opera-ção da igreja mudou de Jerusalém e dos judeus para Antioquia e para os gentios (At
O termo "profetas" (v. 1) refe-re-se aos do Novo Testamento (Ef
Os versículos
Na parábola do joio (Mt
Note que não é mais "Barnabé e Saulo" (v. 2), mas "Paulo e seus companheiros". Paulo considerou a partida de Marcos uma deser-ção (veja 15:38). Não temos, no entanto, certeza da razão de ele ter deixado o grupo. Seria por que Paulo tornou-se proeminente e seu primo, Barnabé, não era mais o líder? Ou por causa de situações difíceis e perigosas que teriam pela frente? Seria uma saudade de casa juvenil? Seja qual tenha sido o motivo, isso fez com que os dois missionários se afastassem, embo-ra, mais tarde, Paulo tenha perdoa-do e recebido Marcos (2Tm 4:11). Como é maravilhoso que Deus nos dê outra chance! Mais de um servo de Deus fracassou em seu primeiro ministério, mas foi bem-sucedido depois.
Por que Paulo foi à sinagoga judaica quando seu comissionamento espe-cial era para os gentios? Por várias razões: (1) ele sabia que, na sinago-ga, conseguiría uma audiência en-tre os judeus, e esse era lugar lógico de iniciar sua pregação; (2) ele tem uma responsabilidade pessoal com seu povo (Rm
Nesse sermão, ele afirma que Cristo veio "primeiro [...] a todo o povo de Israel" (vv. 23-27 e v. 46); no entanto, tem o cuidado de afir-mar que a salvação é para "todo o que crê" (v. 39). Nos versículos
Qual foi o resultado do sermão? Alguns judeus e gentios prosélitos creram de imediato. E óbvio que es-sas pessoas piedosas que conheciam as Escrituras estavam mais bem pre-paradas para receber a mensagem. Na semana seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir! Isso significa que os crentes gentios es-palharam a Palavra entre os amigos; portanto, naquele sábado, a maioria da congregação era gentia. Isso fez com que os judeus atrapalhassem o ministério de Paulo, pois ficaram com inveja dos gentios. Assim, Pau-lo afastou-se deles a fim de ministrar entre os gentios. No versículo 46, ele explica sua atitude: de acordo com o projeto de Deus, delineado no Antigo Testamento, a Palavra ti-nha de ir primeiro para os judeus; contudo, como eles se mostraram (como seus irmãos de Jerusalém) indignos, a mensagem iria para os gentios. No versículo 47, Paulo citaIs
No versículo 48, não "ameni-ze" o sentido da frase que indica que certas pessoas são "destinadjajs para a vida eterna". Na verdade, o signifi-cado da palavra grega é "inscritos", o que dá a idéia de nomes escritos em um livro. Ao mesmo tempo que al-cançamos a salvação pela graça que vem por intermédio da fé, há o tra-balho misterioso de Deus por meio do qual somos escolhidos em Cristo (Ef
Claro que Satanás faz oposição sempre que a semente frutifica; e veja que ele pode usar pessoas reli-giosas para fazer o trabalho. Pessoas religiosas perseguiram e mataram em nome de Cristo, mas a cristan- dade verdadeira não persegue nin-guém. (A respeito do comentário de Paulo sobre perseguição, leia 2Tm 3:11.) Paulo e seus associados, cheios de alegria e do Espírito Santo, continuaram a ministrar a Palavra e não permitiram que a oposição os impedisse de fazer isso.
Russell Shedd
- 27n) houve alguns de Antioquia. Mestres. Dotados do dom de instruir na doutrina e nos princípios de vida cristã baseados no AT (conforme 11.26; 15.35; 18.11).
13.2 Servindo. No gr clássico (leitourgeõ) significava serviço público sem remuneração. Tem no N.T. um sentido mais lato do que liturgia, indicando qualquer serviço feito no nome e para o Senhor. Disse o Espírito Santo. Talvez por meio de um profeta. Barnabé e Saulo. É de notar que os homens chamados por Deus para a obra missionária eram os mais capazes da Igreja. A obra. Evangelizar os grandes caminhos para Roma e o oeste. • N. Hom. Verdadeiro Missionário é:
1) Separado (2);
2) Enviado (4) e
3) Saturado do Espírito Santo (9).
13.13 Impondo... mãos. Indicando o compromisso da Igreja na comissão dos missionários.
13.4 Chipre. Grande ilha ao sul da Turquia, fonte fornecedora de cobre (no AT Quitim) e terra natal de Barnabé.
13.5 Nas sinagogas. Paulo não deixava de oferecer o evangelho primeiramente aos judeus (Rm
25) Auxiliar, (gr hupereten) traduzido "ministros" (da palavra) em Lc
13.7 Procônsul. Lucas demonstra precisão nos titulas dados a oficiais. Chipre foi governado por um procônsul sob o controle do senado depois de 22 a.C.
13.10 Filho do diabo. Em oposição ao Seu nome, Bar (filho) - jesus (6).
13.11 Cego. Paulo lembra sua cegueira que trouxe luz interna (9.8ss).
13.12 Creu. O único caso de um governador que creu.
13.13 Paulo. Tomado a liderança do grupo missionário, o apóstolo é chamado pelo seu nome romano que significa "pequeno". Perge, na costa sul na moderna Turquia, tinha alta incidência de malária, que alguns acham ter sido o "espinho na carne" de Paulo (2Co
2) Oração pelo líder;
3) Leitura do Pentateuco (no sábado, também dos profetas);
4) Sermão por um membro idôneo da congregação (Lc
13.16 As duas classes de assistentes eram judeus e gentios que se denominavam "tementes a Deus" (conforme 10.2n).
13.21 Saul. O pregador também era Saul, da tribo de Benjamim (Fp
13.22 Segundo o meu coração. Mas Davi não fez toda a vontade de Deus, indicando que a referência finalmente é a Jesus (conforme Jo
13.23 Trouxe. Alguns manuscritos têm 'levantou" (dos mortos) dando a entender que Cristo se tornou Salvador pela Sua morte e ressurreição (3.26n). Salvador... Jesus (conforme Jz
13.24 O esboço da história do evangelho em vv. 24-31 é semelhante à mensagem de Pedro em 10:36-43. Batismo é o sinal externo do arrependimento interno.
13.25 Digno. Palavra omitida em Mt, Mc e Lc mas usada emJo
13.26 Irmãos. Nota-se a intimidade do pregador persuasivo. A nós. Alguns dos melhores manuscritos têm "a vós". Desta salvação. Conforme s 20n. • N. Hom. A Palavra da Salvação é:
1) Pessoal - "a nós";
2) Poderosa - para remir pecados, (38);
3) pacífica - cumpre as promessas graciosas de Deus (34);
4) Perfeita - justifica completamente (39),
5) presente - amanhã pode ser tarde (40).
13.27 Os judeus deixando de crer em Jesus não podiam entender os profetas bíblicos cf. 3,17) o que os levou a condená-lO.
13.28 Nenhuma causa de morte. A inocência de Cristo e dos seus apóstolos é importante no propósito de Lucas que é de mostrar que o cristianismo não traz nenhuma ameaça contra o Estado ou suas autoridades
13.33 A citação de Sl
13
13.38 A ressurreição de Cristo confirmou a aceitação por parte de Deus do sacrifício feito por Jesus na cruz (2.38; 5.31; Rm
13.39 Todo o que crê. Elemento chave na mensagem de Paulo; a salvação se recebe unicamente pela fé (conforme Rm e GI). As coisas. Os pecados que a lei não tem meios de remir.
13.41 A oferta da, salvação é seguida por uma advertência séria.
13.43 Prosélitos piedosos. São os gentios que se submeteram à circuncisão, ao batismo judaico e à Lei. Graça equivale a evangelho, vv. 38, 39.
13.44 Palavra de Deus. A referência à mensagem do evangelho como a Palavra de Deus é um estágio primitivo da formação dos evangelhos e das epístolas do NT, também assim designados.
13.47 Luz. Os missionários, como Jesus, o Servo de Jeová, devem iluminar os gentios.
13.48 Destinados. A predestinação à salvação não opera independentemente da fé voluntariamente exercida (39, 46; Ef
13.49 Região. Antioquia, Icônio, Listra e Derbe encontravam-se no sul da província da Galácia. A Carta aos Gálatas dirigida a esta região.
13.50 Não raro a alta sociedade e homens religiosos se opõem à verdade.
13.51 Pó dos pés. É sinal de repúdio e fim de responsabilidade. Icônio, na encruzilhada de estradas, a 135 km ao sul de Antioquia.
13.52 Aquele que está cheio de alegria; em meio de dificuldade e perseguição, demonstra a plena ação do Espírito (Gl
NVI F. F. Bruce
1) A estratégia missionária de Paulo
A primeira viagem missionária de Paulo é o início de um trabalho apostólico sistemático entre as nações, o que determina a conclusão do último estágio do plano geral. A figura que se evidencia é Paulo, porque durante essa viagem o colega de Barnabé se destacou como o vaso escolhido por Deus para ser apóstolo aos gentios. Paulo não somente recebeu revelações com respeito à natureza e constituição da igreja (Ef
2) Barnabé e Saulo são separados para um serviço especial (13
Os profetas e mestres em Antioquia (v. 1,2). E importante observar que o propósito de Deus foi dado a conhecer a alguns profetas e mestres, experimentados nos caminhos de Deus e dispostos a esperar pela resposta dele em adoração, oração e jejum. Foram esses homens — e não a igreja em Antioquia como um todo — que receberam a mensagem que resultaria na evangelização sistemática dos gentios, e podemos crer que eles estavam orando exatamente sob o peso dessa grande necessidade. A ordem: Separem-me Barnabé e Saulo... provavelmente veio por meio de uma mensagem profética.
A separação (v. 2-4). Não temos aqui uma consagração, pois Saulo era um apóstolo já com longos anos de ministério, e Barnabé era pai espiritual da igreja em Antioquia, dedicado à obra do Senhor havia muitos anos. Quando o Espírito Santo indicou que esses dois obreiros extraordinários deveriam levar avante o movimento seguinte, os seus colegas se curvaram diante da vontade do Senhor e se identificaram com Barnabé e Saulo por meio do ato da imposição de mãos. A igreja, sem dúvida, estava presente nesse ato final
(14.26). O envio por meio dos irmãos foi meramente um ato de comunhão, pois, depois de Enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia (v. 4).
3) Testemunho em Chipre (13.4b-13)
O itinerário (v. 4-6). Selêucia era o porto de Antioquia, e os missionários navegaram de lá para Chipre, ilha nativa de Barnabé, levando com eles João Marcos, primo de Barnabé. Vínculos pessoais poderiam parecer úteis, mas os primeiros passos desse estágio da viagem parecem mais uma “questão familiar”. A típica obra de evangelização dos gentios só começou realmente quando o grupo chegou a terra firme sob a liderança de Paulo. Em Salamina, eles proclamaram a palavra de Deus nas sinagogas judaicas (v. 5) e, então, parecem ter atravessado rapidamente a ilha no sentido oeste até chegarem à capital, Pafos.
Sérgio Paulo (v. 6-12). Os missionários, supostamente, pregaram a judeus e gentios em Pafos, mas Lucas focaliza a nossa atenção num incidente que destacou Paulo como o líder apontado por Deus para conduzir a expedição. Sérgio Paulo era procônsul de Chipre e, como muitos homens zelosos dos seus dias, estava interessado no misticismo do Oriente. Por isso, Elimas (“o instruído”) atraiu a sua atenção. Barjesus, provavelmente, era o seu nome judaico, e Elimas, o seu título profissional. Quando Sérgio Paulo ouviu falar de Barnabé e Saulo e os convocou à sua presença, o ciúme e a ira do falso profeta foram provocados, e ele, provavelmente, denunciou a “heresia” do Nazareno (v. 8). Então
Saulo, também chamado Paulo, cheio do Espírito Santo (v. 9), declarou abertamente o engano e a maldade de Elimas, pronunciando o castigo de uma cegueira temporária sobre ele — um castigo apropriado para o delito de viver à custa de aprofundar a cegueira espiritual dos seus incautos seguidores (v. 9-11). Temos todas as razões para acreditar que o procônsul realmente acreditou, demonstrando mais interesse na palavra do que no sinal (v. frases nos v. 7,8,12); sir William Ramsay encontrou indicações de que alguns membros da família do procônsul mais tarde se tornaram proeminentes nos círculos cristãos da Ásia Menor (The Bearing of RecentDiscovery on the Trustworthiness of the NT, 1915, p. 150ss).
O nome Paulo. Saulo era o nome judaico do apóstolo, e Paulo seria o seu codinome como cidadão romano. Este era mais apropriado para o líder de uma missão evange-lística aos gentios, e Lucas não passa a usá-lo casualmente, mas denota com isso que o incidente em Pafos levou ao ápice o amplo reconhecimento dos “sinais” do apostolado de Paulo, o que confirmou publicamente o chamado secreto na estrada de Damasco. A expressão “Barnabé e Saulo” é deixada de lado como pertencente a uma fase de transição que agora tinha sido suplantada, e depois disso Paulo e seus companheiros foram os que navegaram para a Panfília (v. 13). (Como cidadão romano, Paulo pertencia a uma classe especial, mas acerca do costume — tão antigo quanto o século II d.C. — de judeus terem um nome judaico e outro gentílico, cf. At
Na estrada para a Pisídia (13
D. Guthrie em sua obra NT Introduction: The Pauline Epistles, 1961, p. 72ss.)
4) O kerygma de Paulo aos judeus (13
Paulo e Bamabé na sinagoga (v. 14-16). A importância de iniciar o testemunho em novo território na sinagoga local já foi comentada. Divisão e perseguição certamente seguiriam a pregação, mas, entrementes, o Messias havia sido apresentado aos judeus, de acordo com o plano de Deus, e os primeiros convertidos foram ou judeus ou gentios tementes a Deus — i.e., homens nutridos nas Escrituras, de elevado padrão moral e completamente livres das influências degradantes do paganismo. A importância desse núcleo nas igrejas locais não pode ser exagerada e é responsável pela estabilidade do testemunho nos primeiros anos. A ordem das atividades na sinagoga e a função dos líderes são suficientemente destacadas no v. 15. (V. tb. “Sinagoga” no NBD).
O tema geral. A apresentação que Paulo faz do kerygma aos judeus da Diáspora deveria ser comparada à de Pedro quando enfrentou os judeus em Jerusalém (2:14-36;
3:12-26 etc.). Pode-se perceber que os pontos principais são idênticos, mas adaptados a um público distante do cenário da cruz e da ressurreição. Paulo, assim como Estêvão, faz uma recapitulação da história de Israel, mas o seu propósito é mostrar que Deus esteve agindo até que as promessas se cumprissem em Jesus, o Messias, rejeitado pelos líderes de Jerusalém, mas aprovado divinamente por meio do poderoso ato da ressurreição. O ponto central é que Deus levantou-lhes Davi, que está associado ao Filho de Davi.
O procedimento de Deus com Israel até o tempo de Davi (v. 17-21). Israel foi escolhido por Deus e, por isso, liberto do Egito e levado a Canaã. As épocas dos juízes e de Saul foram de fracasso relativo, mas Deus havia preparado o seu rei que faria toda a sua vontade. Os quatrocentos e ánquenta anos (v. 19) talvez sejam calculados desde os patriarcas até o início do tempo dos juízes, como o período em que Deus ordenou a entrega da terra.
O filho de Davi e o testemunho de João (v. 23-25). Davi foi um homem que cumpriu a vontade de Deus em sua geração (v. 36,37), mas cujo filho seria o Messias. Isso tocaria uma nota favorável no coração dos ouvintes judaicos, mas eles ficaram assombrados quando ouviram: Da descendência desse homem Deus trouxe a Israel o Salvador Jesus, como prometera (v. 23). O uso do testemunho de João Batista diante de um público da Diáspora era significativo, pois ele era amplamente reconhecido como profeta (v. 24,25).
Os acontecimentos em Jerusalém (v. 26-31). Os judeus de Antioquia certamente teriam ouvido relatos deturpados da crucificação, e era bastante sensível tocar no assunto da grande rejeição. Paulo insiste na mensagem da salvação em Jesus (v. 26) e atribui a rejeição (a) à falta de reconhecimento por parte dos líderes do seu Messias; e (b) à sua falta de compreensão verdadeira das profecias messiânicas relacionadas aos sofrimentos do Servo de Javé (v. 27-29). Como na pregação de Pedro, há aqui uma ênfase forte na ressurreição como ato de Deus que anulou o veredicto dos líderes e tornou possível a pregação da boa notícia; o incrível se torna crível pelo testemunho confiável dos primeiros apóstolos (v. 30,31)-
A mensagem de Paulo (v. 32-41). Com base na obra salvífica manifesta de Deus, Paulo pode dizer: Nós lhes anunciamos as boas novas... (v. 32). O fato fundamental da ressurreição de Jesus é provado, como em Pedro, mediante as referências aos salmos e a Isaías (conforme tb. v. 30,31). Os propósitos de bênção de Deus por meio do Filho (associado a Davi) tinham sido anunciados em Sf
5) Reações típicas à mensagem (13
Primeiros convertidos (v. 42.43). A mensagem de Paulo teve um efeito imediato sobre um bom número de judeus e gentios piedosos e tementes a Deus cuja fé recém-descoberta os levou a seguir os missionários em busca de mais instruções.
Oposição e divisão (v. 44-48). A notícia de que uma mensagem nova e poderosa estava sendo pregada na sinagoga por visitantes vindos da Palestina reuniu uma grande multidão no sábado seguinte, mas esse interesse tão amplo suscitou a oposição ciumenta dos descrentes líderes judaicos. Evidentemente eles causaram tanta tensão na sinagoga que Paulo e Barnabé tiveram de se retirar com os seus convertidos, mas não antes de terem destacado a necessidade da mensagem primeiro aos israelitas, a rejeição da qual abriu o caminho para um testemunho completo para os gentios. Os que rejeitaram Cristo mostraram com sua atitude que não eram dignos da vida eterna, e Is
Difusão e expulsão (v. 49-52). Centenas de convertidos tornaram-se testemunhas de Deus para as regiões circunvizinhas, e esse fator vai ser pressuposto em situações futuras. Entrementes, judeus hostis foram bem-sucedidos em cooptar a ajuda de mulheres tementes a Deus de posição social elevada que poderiam influenciar os seus parentes em altas posições. Assim, a perseguição e a pressão da multidão que resultaram foram dirigidas de cima; ou, ao menos, foram feitas com a conivência das autoridades. Como a comissão missionária era pregar em todos os lugares, e contatos em Antioquia se tornaram difíceis ou impossíveis, o seu propósito seria mais bem atingido com a ida para Icônio, mas não antes de terem pronunciado um julgamento simbólico típico sobre os que rejeitaram Cristo (v. 51; conforme Mt
Francis Davidson
De Chipre o grupo atravessou de navio para a Ásia Menor, onde Marcos os abandonou, regressando a Jerusalém. As razões que teve para proceder assim não são declaradas; talvez se ressentisse da maneira como seu primo Barnabé ia resvalando para um segundo plano. Quando partiram de Antioquia, dizia-se Barnabé e Saulo (2); ao deixarem Chipre, era Paulo e seus companheiros (13). Fosse qual fosse a razão, Marcos voltou. Barnabé parece que não se importava com o caso; era ele um notável exemplo do velho ditado:
É preciso dom, mais do que é possível dizer,
Para se ocupar lugar secundário com prazer.
Barnabé e Paulo, agora sós, dirigiram-se para o interior (Ramsay pensou que a causa foi Paulo ter contraído malária nos terrenos baixos alagadiços, próximos do litoral embora seja isto mera especulação). Chegaram a Antioquia da Pisídia, colônia romana da província da Galácia e aí ficaram algum tempo. As colônias romanas desempenharam importante papel nos planos de campanha de Paulo, em todas as suas viagens missionárias. Com verdadeiro instinto estratégico, ele escolheu, para evangelização intensiva, os pontos importantes ao longo das principais estradas entre Jerusalém e Roma. Outro aspecto destacável do seu método se vê em Antioquia da Pisídia, onde eles primeiro entraram em contato com a sinagoga judaica local. Em toda parte o programa constante de Paulo era "primeiro ao judeu".
No primeiro sábado após chegarem a Antioquia da Pisídia, encaminharam-se à sinagoga. Depois da leitura da lei e dos profetas, os chefes da sinagoga convidaram os estranhos a dizer alguma palavra de exortação que tivessem para os presentes. Paulo levantou-se e falou. O resumo do seu discurso é dado mas um tanto extenso, provavelmente para mostrar a espécie de sermão que costumava pregar nas sinagogas de todo o Império. Narrou o livramento que Deus operara em prol do povo de Israel, por ocasião do êxodo, e esboçou-lhes a história de Moisés a Davi. Depois passou de Davi ao prometido Messias da sua descendência, declarando que esse Messias prometido aparecera nos seus dias na pessoa de Jesus, cuja morte e bem atestada ressurreição provaram ser Ele o Messias predito nas Escrituras hebraicas. Como Pedro em Pentecostes, argumentou que as palavras do Sl
Antioquia da Pisídia (14), sendo esta uma das regiões da província da Galácia. Depois da leitura da lei e dos profetas (15). A lei era lida toda, conforme um lecionário fixo; as leituras eram selecionadas dos profetas, com alguma semelhança ou relação com a lição precedente da lei. Os chefes da sinagoga (15). A estes incumbia planejar o culto público, e convidar membros idôneos da congregação para fazer as leituras e dirigir a palavra. Varões irmãos (15). Como em qualquer outra parte dos Atos, essa expressão deve traduzir-se simplesmente "Irmãos".
Varões Israelitas, e vós outros que também temeis a Deus (16). Estas palavras indicam os dois elementos de que se compunha a congregação, judeus e os gentios "tementes a Deus" (ver At
John MacArthur
26. O caráter de uma Igreja Eficaz ( 13
Ora, havia em Antioquia, na igreja que estava lá, profetas e mestres: Barnabé, Simeão, chamado Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: "Separem-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado." Então, jejuando e orando, e impondo-lhes as mãos, os despediram. Então, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. E quando chegaram a Salamina, começaram a proclamar a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham a João como seu ajudante. E quando eles passaram por toda a ilha até Pafos, acharam um certo mago, falso profeta judeu, cujo nome era Bar-Jesus, que estava com o procônsul Sérgio Paulo, homem de inteligência. Este chamou a Barnabé e Saulo e procurou ouvir a palavra de Deus. Mas Elimas, o mágico (porque assim o seu nome é traduzido) estava se opondo-los, buscando transformar o procônsul da fé. Mas Saul, que também era conhecido como Paulo, cheio do Espírito Santo, fixou seu olhar sobre ele, e disse: "Você que é cheio de todo o engano e fraude, seu filho do diabo, inimigo de toda a justiça, não deixará de dar a perverter os retos caminhos do Senhor? E agora, eis que a mão do Senhor está sobre você, e você ficará cego e não ver o sol por algum tempo. " E logo uma névoa e escuridão caiu sobre ele, e ele andou buscando aqueles que iria levá-lo pela mão. Então o procônsul acreditou quando viu o que tinha acontecido, de ser surpreendido com o ensinamento do Senhor. Agora, Paulo e seus companheiros-se ao mar a partir de Paphos e chegaram a Perge, na Panfília; e João deixou e voltou para Jerusalém. ( 13
Há muita verdade no ditado humorístico que algumas pessoas fazem as coisas acontecerem, outros vêem as coisas acontecem, enquanto outros ainda estão se perguntando o que aconteceu. O que é verdade para os indivíduos também é verdade para as igrejas. Algumas igrejas são dinâmicas, atingindo de forma agressiva com o evangelho para fazer um impacto no mundo. Alguns sabem Deus está se movendo em outras igrejas e me pergunto por que eles não estão passando por esse poder. Outros, ainda, apenas mal existe, definhando enquanto as ervas daninhas espirituais (e talvez até mesmo físicas) crescer. Eles fazem um impacto apenas na vida social dos seus membros.
Atos 11 introduziu uma liderança e uma congregação que Deus usou para fazer as coisas acontecerem-a igreja de Antioquia, a primeira cabeça de ponte do cristianismo no mundo pagão. Essa igreja teve um início impressionante. At
Mas de todos os fatores que fizeram da igreja de Antioquia forte, o mais significativo foi a sua submissão ao Espírito Santo. Ambos os líderes (cf. 11:24 ; 13: 9 ) e a congregação (cf. 13: 2 , 4 ) da igreja de Antioquia foram cheios do Espírito. Eles eram totalmente dependentes do Espírito, que energizado cada fase de seu ministério.
O que marca uma igreja cheia do Espírito Santo? Uma igreja cheia do Espírito Santo pode ser definida simplesmente como alguém cuja membros andar em obediência à vontade de Deus. Uma vez que Deus revela Sua vontade nas Escrituras, uma igreja cheia do Espírito Santo deve estar profundamente comprometido com a Palavra de Deus. De fato, uma comparação de Efésios 5 e Colossenses 3 revela que ser cheio do Espírito e deixando a Palavra ricamente habitar na vida de alguém produzir os mesmos efeitos. Por isso, eles são as duas faces da mesma realidade espiritual.
Capítulo 13 marca um ponto de viragem em Atos. Os primeiros doze capítulos têm-se centrado sobre o ministério de Pedro; os capítulos restantes se concentrar em Paulo. Até agora, a ênfase tem sido na igreja judaica em Jerusalém e Judéia; capítulos
Líderes Espirituais
Ora, havia em Antioquia, na igreja que estava lá, profetas e mestres: Barnabé, Simeão, chamado Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. (13: 1 )
Igrejas, fortes e eficazes, inevitavelmente, líderes piedosos, ea igreja de Antioquia não foi excepção. Deus sempre tem colocado um prêmio sobre liderança espiritual ( At
Lucas descreve-os como profetas e mestres, dois termos importantes do Novo Testamento. Profetas desempenhou um papel significativo na igreja apostólica (cf. 1Co
Os professores são fundamentais para a igreja de hoje (cf. 1Co
Antioquia tinha cinco homens que estavam ambos os pregadores e mestres da Palavra de Deus. Foi através do seu ministério que a igreja foi edificada na fé.
Barnabé já apareceu várias vezes em Atos. A partir Dt
Pouco se sabe sobre Simeon , Lucius , e Manaém. nota de Lucas, que Simeão, chamado Níger (que significa "negro") pode sugerir que ele era um homem de pele escura, um Africano, ou ambos. Enquanto alguns identificá-lo com Simão de Cirene, que carregava a cruz de Jesus ( Mc
Ministério Espiritual
E, servindo eles ao Senhor e jejuando, ( 13: 2 a)
A responsabilidade dos pastores espirituais é o ministério espiritual. Ao contrário de muitos no ministério hoje que estão ocupados com atividades e programas rasas, os líderes em Antioquia entendido seu mandato espiritual claramente. Eles modelou-se após os apóstolos, que, de acordo com At
Seu ministério não foi para a congregação, mas para o Senhor. É crucial entender que Deus é o público para todo o ministério espiritual (cf. Atos
Como os crentes da Macedônia, aqueles no ministério deve dar-se em primeiro lugar ao Senhor e só então a outros crentes (cf. 2Co
A Bíblia freqüentemente conecta jejum com tempos de vigilante, fervorosa oração (cf. Ne
Missão Espiritual
o Espírito Santo disse: "Separai-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado." Então, jejuando e orando, e impondo-lhes as mãos, os despediram. Então, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. E quando chegaram a Salamina, começaram a proclamar a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham a João como seu ajudante. ( 13: 2 b-5)
Homens espirituais com o ministério espiritual eficaz verão a Deus estender a sua missão espiritual. Deus escolhe para posterior ministério das já ativamente servindo a Ele. Ele não é susceptível de levar os cristãos ociosas para baixo da prateleira, pó-los fora, e confiar-lhes um trabalho importante. Saulo e Barnabé estavam profundamente envolvidos em ministrar ao Senhor quando a sua chamada para o serviço adicional prestado veio. Deus escolheu experientes, homens comprovada para a missão de vital importância para os gentios.
A verdade que todo o ministério está a ser feito para que o Senhor está aqui reforçado pelo comando do Espírito para separar Barnabé e Saulo para a Si mesmo. Eles eram seus homens, para usar como Ele o faria e enviar onde quer que Ele desejar.
Outro princípio que flui para fora do texto é que Deus soberanamente chama os homens para o ministério. A igreja não escolheu Saulo e Barnabé. Na verdade, eles provavelmente teriam sido os dois últimos escolhido, uma vez que eles foram os melhores da igreja tinha. Nem Saulo e Barnabé voluntário. Em vez disso, o Espírito soberanamente chamou-os para o serviço missionário de tempo integral.
A princípio, definitiva, para ser adquirida a partir deste texto é a importância de esperar o tempo de Deus. A igreja de Antioquia não inventar esquemas ou traçar estratégias para alcançar o mundo gentio. Em vez disso, concentrou-se na realização dos ministérios Deus já havia lhe são confiadas. Uma característica importante para discernir a vontade de Deus para o futuro é fazer a Sua vontade no presente.
Como o Espírito Santo comunicada à igreja não é revelado. Presumivelmente, ele falou por meio dos profetas. No entanto, a mensagem foi comunicada, a resposta da Igreja foi a obediência instantânea.Não houve resmungos ou ressentimento; o Espírito Santo exigiu a igreja de melhor, e Antioquia alegremente desde Saulo e Barnabé.
Depois de terem jejuado e orado, sem dúvida, para o sucesso do ministério de Saulo e Barnabé, os líderes impuseram as mãos sobre eles. A imposição de mãos, nem concedido Saulo e Barnabé o Espírito Santo nem ordenou ao ministério. Ambos já tinham recebido o Espírito ( At
Tendo orado para Saulo e Barnabé e tendo identificado publicamente com eles, a igreja de Antioquia os despediu. A melhor tradução de apoluo ( os despediu ) pode ser "eles deixá-los ir", ou "eles lançaram-los." É claro desde o versículo 1 que o Espírito, não a igreja, enviou os dois missionários. Como ele já tinha enviado eles, toda a igreja podia fazer era cortar o cordão e deixá-los ir. Essa verdade é repetida no versículo 4 , onde Lucas relata que os missionários foram enviados pelo Espírito Santo.
Deixando de Antioquia para iniciar a missão, eles desceram a Selêucia. Localizado a cerca de 16 milhas de distância, perto da foz do rio Orontes, Seleucia serviu como porto de Antioquia. Se os missionários levaram a estrada para Seleucia ou viajou de barco para baixo as Orontes não é declarado. Uma vez em Seleucia, tomaram passagem em um navio e navegaram para Chipre.
Chipre é a terceira maior ilha do Mediterrâneo, depois da Sicília e Sardenha. É cerca de 60 milhas ao largo da costa da Síria e teria sido visível do Seleucia em um dia claro. A parte principal da ilha é de 90 a 100 quilômetros de comprimento e até 60 km de largura. No Novo Testamento vezes suas duas principais cidades eram Salamina, o principal porto e centro comercial, e Paphos, a capital.
Saulo e Barnabé, sem dúvida, escolheu para iniciar sua expansão missionária em Chipre por várias razões. De acordo com At
Chegando na principal cidade portuária, Salamina, começaram a anunciar a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus. Pregar o evangelho primeiro aos judeus era costume de Paulo ao longo de suas viagens missionárias. Chipre teve um assentamento judaico grande o suficiente para suportar várias sinagogas em Salamina. Enquanto viajavam de sinagoga em sinagoga, Saulo e Barnabé tiveram JohnMark como sua ajudante. Ele era um nativo de Jerusalém ( At
Oposição Espiritual
E quando eles passaram por toda a ilha até Pafos, acharam um certo mago, falso profeta judeu, cujo nome era Bar-Jesus, que estava com o procônsul Sérgio Paulo, homem de inteligência. Este chamou a Barnabé e Saulo e procurou ouvir a palavra de Deus. Mas Elimas, o mágico (porque assim o seu nome é traduzido) estava se opondo-los, buscando transformar o procônsul da fé ... Agora, Paulo e seus companheiros-se ao mar a partir de Pafos, chegaram a Perge, na Panfília; e João deixou e voltou para Jerusalém. ( 13
Quando o povo de Deus procuram avançar seus propósitos, a oposição satânica é inevitável. A equipe missionária tinha até agora percorrido toda a ilha de Salamina, no canto nordeste até Pafos , na costa sudoeste. Além de ser a sede do governo romano, Paphos foi
um grande centro para a adoração de Afrodite [Vênus] ... O maior festival de Chipre em honra de Afrodite foi a Aphrodisia, realizada durante três dias a cada primavera. Ele contou com a presença de grandes multidões não só de todas as partes do Chipre, mas também de países vizinhos. (Charles F. Pfeiffer e Howard F. Vos, A Geografia Wycliffe histórico de Terras Bíblicas [Chicago: Moody, 1967], 305-6)
Era uma cidade repleta de imoralidade: "prostituição religiosa extensa acompanhada [de Afrodite] ritos em Paphos" (Pfeiffer e Vos, 306).
Aqui, na capital, acharam um certo mago. Como aconteceu quando Pedro e João trouxe o evangelho para Samaria, Saulo e Barnabé foram confrontados por um mago . Magos ( mágico ) não tem necessariamente uma conotação ruim. É usado, por exemplo, em Mt
Bar-Jesus não era apenas um mágico; Lucas descreve-lo mais como um falso profeta. Seu nome, ironicamente, significa "filho da salvação", um estranho nome na verdade, para um falso profeta enganar.Não foi por acaso que esse homem tinha se ligado ao Roman procônsul. O reino das trevas está ansioso para influenciar aqueles que governam. Grande parte do mal neste mundo pode ser rastreada finalmente a tal influência nefasta por "as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" ( Ef
O governador romano de Chipre foi Sérgio Paulo, a quem Lucas descreve como um homem de inteligência. A precisão do relato de Lucas é verificada por meio de uma inscrição encontrada no Soloi, na costa norte de Chipre. Isso em si datas de inscrição "no proconsulado de Paulus" (Sir William M. Ramsay, St. Paulo o viajante e do Cidadão romano [reimpressão; Grand Rapids: Baker, 1975], 74).
Como Roman inteligente, o governador, sem dúvida, teve um grande interesse em novas filosofias e crenças religiosas. Que ele tinha em sua comitiva um professor judeu (embora um renegado um) mostrou que ele tinha algum interesse no judaísmo. Saulo e Barnabé lhe apareceu a ser dois professores mais judeus de quem ele poderia aprender mais sobre a fé judaica. Além disso, seus deveres como governador o levou a investigar este novo ensinamento que estava varrendo Chipre. Assim, ele convocou Barnabé e Saulo e procurou ouvir a palavra de Deus.
Alarmados com a perspectiva da conversão de Sérgio Paulo, e sua própria subsequente perda de status, Elimas, o mágico (porque assim o seu nome é traduzido) estava se opondo-los, buscando transformar o procônsul da fé. Ele estava fazendo a licitação do seu mau mestre, Satanás. Como muitas pessoas Judeu da época, Bar-Jesus também tinha um nome grego, Elimas, pelo qual ele era conhecido na corte de Sérgio Paulo. Nota parentética de Lucas, que , assim, o seu nome é traduzido não significa Elimas traduz Bar-Jesus. Em vez disso, Elimas era aparentemente a transliteração grega de uma palavra árabe para "mágico" (Simon J. Kistemaker, New Testament Commentary: Atos [Grand Rapids: Baker, 1990], 462).
É bom lembrar a lição destes versos. Levar alguém a Cristo não é meramente um exercício acadêmico, nem é uma questão de fazer um discurso de vendas bem-sucedida. Pelo contrário, ela envolve uma guerra total contra as forças do inferno. Saulo e Barnabé lutou Bar-Jesus para a alma de Sérgio Paulo.
Mas tais ataques externos não são apenas a estratégia de Satanás. Ainda mais mortal ao longo dos séculos, têm sido seus ataques contra a igreja a partir de dentro. Não é de surpreender, então, que ele procurou inviabilizar a missão para os gentios com a pressão interna também. Essa pressão veio em deserção de João Marcos. Tendo concluído seu trabalho no Chipre, Paulo e seus companheiros-se ao mar a partir de Pafos, chegaram a Perge, na Panfília; e João deixou e voltou para Jerusalém. Perga era uma grande cidade na província romana da Panfília, na Ásia Menor.
O que especificamente foi a razão João deixou e voltou para Jerusalém não é clara. Alguns sugeriram que ele estava com medo de viajar nas montanhas perigosas da Panfília, uma região infestada de bandos de saqueadores (cf. 2Co
Vitória Espiritual
Mas Saul, que também era conhecido como Paulo, cheio do Espírito Santo, fixou seu olhar sobre ele, e disse: "Você que é cheio de todo o engano e fraude, seu filho do diabo, inimigo de toda a justiça, não deixará de dar a perverter os retos caminhos do Senhor? E agora, eis que a mão do Senhor está sobre você, e você ficará cego e não ver o sol por algum tempo. " E logo uma névoa e escuridão caiu sobre ele, e ele andou buscando aqueles que iria levá-lo pela mão. Então o procônsul acreditou quando viu o que tinha acontecido, de ser surpreendido com o ensinamento do Senhor. ( 13
A batalha pela alma de Sérgio Paulo agora atingiu o seu clímax. Saul, que, Lucas observa, também era conhecido por seu nome romano Paulo, teve o suficiente de interferência do mágico. Ser cheio do Espírito Santo, Paulo fixou seu olhar em cima do que falso profeta. Tal como acontece com todos aqueles que mexer com a doutrina ocultista e demoníaca, Bar-Jesus estava cheio de todo o engano e fraude. Dolos ( engano ) é a palavra grega para "uma armadilha". Como um laço habilmente disfarçado, Bar-Jesus não era o que parecia ser a suas vítimas inocentes. Radiourgias ( fraude ) aparece somente aqui no Novo Testamento. Isso significava originalmente ", facilidade ou facilidade em fazer, daí prontidão em transformar a mão para qualquer coisa, boa ou ruim, e assim por imprudência, falta de escrúpulos, a maldade" (Marvin R. Vincent, Palavra Studies no Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1946], 1: 516). Longe de ser um "filho da salvação", Bar-Jesus foi acusado por Paulo como sendo, na realidade, um filho do diabo. Bar-Jesus imaginava-se um profeta justo, mas Paulo denunciou-o como o inimigo de toda a justiça. Ele constantemente torcida e verdade pervertida de Deus, levando a questão fulminante de Paulo, "será que você não deixará de dar a perverter os retos caminhos do Senhor?"
Bar-Jesus não era para fugir com uma simples bronca, no entanto. Como ele tinha feito outros cegos espiritualmente, ele estava agora a sofrer cegueira física. Paulo informou ele, "a mão do Senhor está sobre você, e você ficará cego e não ver o sol por algum tempo." Essa cegueira Bar-Jesus 'era para ser temporário foi uma indicação da misericórdia de Deus. Só podemos esperar que ele se recuperava de sua cegueira espiritual.
Vitória espiritual dos missionários não era só negativo, como pode ser visto na derrota do Bar-Jesus, mas também positivo. O emissário de Satanás havia sido derrotado e silenciado; e, agora, Paulo e Barnabé estavam prestes a vencer a batalha pela alma de Sérgio Paulo: . Então o procônsul acreditava quando ele viu o que tinha acontecido, de ser surpreendido com o ensinamento do Senhor Como tantas vezes está relacionada em Atos, Deus usou um milagre para confirmar a autenticidade de seus mensageiros ea verdade da Sua Palavra. Significativamente, foi o ensinamento do Senhor, não o milagre impressionante que ele tinha acabado de presenciar, que levou o procônsul de acreditar. Ele foi surpreendido com a doutrina do Senhor, não com o milagre.
Não há nenhuma razão para duvidar da autenticidade da crença de Sérgio Paulo. Que ele se tornou um verdadeiro cristão é sugerido por algumas fontes extra-bíblicas. O grande arqueólogo do século XIX Sir William Ramsay ", argumentou a partir de outras fontes literárias que Sergia Paulla, a filha do procônsul, era um cristão, como era seu filho Gaio Caristanius fronto, o primeiro cidadão de Antioquia da Pisídia para entrar no Senado romano" (Richard N . Longenecker, "At", no Frank E. Gaebelein, ed. Comentário do Expositor Bíblia [Grand Rapids: Zondervan, 1981], 9: 421; conforme EM Blaiklock, A Arqueologia do Novo Testamento [Grand Rapids : Zondervan, 1977], 107; JA Thompson, a Bíblia e Arqueologia [Grand Rapids: Eerdmans, 1987], 392). Mas, para além de tal evidência externa, o relato de Lucas é clara. A conversão de Sérgio Paulo "tem sido o ponto principal de todo o Chipre narrativa" (João B. Polhill, O New Commentary americano: Atos [Nashville: Broadman, 1992], 295). Como seu conselheiro de outrora foi mergulhado na escuridão física, o procônsul emergiu da escuridão espiritual para a gloriosa luz do evangelho.
A igreja de Antioquia está por todo o tempo como um exemplo de uma igreja eficaz. A bem-sucedida missão de evangelizar o mundo gentio que iniciou foi um ponto de viragem na história. A verdadeira igreja de Jesus Cristo na Terra, hoje, é o legado espiritual de que o alcance.
27. Paulo prega Jesus ( 13
Mas indo de Perge, chegaram a Antioquia da Pisídia, e no dia de sábado, entraram na sinagoga e sentaram-se. Depois da leitura da lei e dos profetas, os chefes da sinagoga mandaram-lhes, dizendo: "Irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo, dizê-lo." E Paulo levantou-se, e fazendo sinal com a mão, ele disse: "Homens de Israel, e os que temeis a Deus, ouvi: O Deus deste povo de Israel escolheu a nossos pais, e fez as pessoas grandes durante a sua estadia na terra do Egito , e com um braço erguido Ele os levou para fora dela. E por um período de cerca de 40 anos Ele colocou-se com eles no deserto. E quando Ele tinha destruído as sete nações na terra de Canaã, Ele distribuiu a sua terra por herança —todos que levou cerca de 450 anos. E depois destas coisas que Ele lhes deu juízes até o profeta Samuel. E depois pediram um rei, e Deus lhes deu Saul, filho de Quis, homem da tribo de Benjamin , por quarenta anos. E depois que ele lhe tinha retirado, levantou-se Davi para ser seu rei, a respeito de quem Ele também testemunhou e disse: 'Eu encontrei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vai. " Da descendência deste homem, de acordo com a promessa, Deus trouxe a Israel um Salvador, Jesus, depois de João tinha proclamado antes de Sua vinda um batismo de conversão para todo o povo de Israel. E, enquanto João estava completando seu curso, ele não parava de dizer , 'O que você acha que eu sou? Eu não sou Ele. Mas eis que um vem depois de mim as sandálias de cujos pés não sou digno de desatar. " Irmãos, filhos da família de Abraão, e os que dentre vós temem a Deus, a nós a palavra desta salvação é enviado para fora. Para aqueles que vivem em Jerusalém e as suas autoridades, reconhecendo nem Ele nem os enunciados dos profetas que se lêem todos sábado, cumpriu estes condenando-O. E embora eles não encontraram nenhum motivo para colocá-Lo à morte, pediram a Pilatos que ele seja executado. E quando eles tinham realizado tudo o que foi escrito a respeito dele, tirando-o da cruz e colocado . Ele em um túmulo Mas Deus o ressuscitou dentre os mortos,. e por muitos dias, ele parecia que subiram com ele da Galiléia a Jerusalém, os mesmos que agora são suas testemunhas para com o povo e nós pregamos-vos as boas notícias da promessa feita aos pais, Deus a cumpriu esta promessa aos nossos filhos em que Ele ressuscitou a Jesus, como também está escrito no Salmo segundo, 'Tu és meu Filho, hoje te gerei ". E quanto ao fato de que Ele ressuscitou dentre os mortos, para nunca mais tornar à decadência, Ele falou assim: '. Eu te darei as santas e fiéis bênçãos de Davi' Por isso, também diz em outro Salmo: 'Tu não permitir que teu santo veja corrupção. " Para Davi, depois de ter servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu e foi colocada entre seus pais, e foi submetido a decadência;. Mas aquele a quem Deus ressuscitou não foi submetido a decadência Portanto, saiba-se-vos, irmãos, que por meio dele o perdão dos pecados é proclamada a você, e por ele, todo aquele que crê é libertado de todas as coisas, a partir do qual você não poderia ser libertados por meio da Lei de Moisés. Olhai, pois, para que a coisa falada nos profetas podem não descerá sobre vós: 'Eis que escarnecedores, e maravilhe-se, e perecem, porque estou realizando uma obra em vossos dias, uma obra que você nunca vai acreditar, se alguém deve descrevê-lo para você.' "( 13: 14— 41 )
"Se algumas arcanjo homileticamente inclinadas fosse me permitem selecionar outro tempo e lugar para se viver", escreve Warren Wiersbe: "Eu imediatamente pediria para ser transportado para a Grã-Bretanha durante o reinado da Rainha Victoria" ( Caminhando com os Giants [ Grand Rapids: Baker, 1980], 51). Entre os grandes pregadores que floresceram durante essa época, observa Wiersbe, foram Charles Spurgeon, Canon Henry Liddon, Alexander Maclaren, RW Dale, Alexander Whyte, e José Parker.
Mas, para aqueles que, como Warren Wiersbe, que amam a grande pregação (como todos os cristãos deveriam), um tempo ainda mais emocionante estar vivo foi durante os primeiros anos da igreja. Foi então que a maior pregação na história da igreja ocorreu. Já em Atos, Lucas apresentou tais pregadores magistrais como Pedro, Filipe e Estevão. Atos 13 contém a primeira (e mais longo) registrou sermão do maior pregador de todo-Paulo-lhes o apóstolo.
Embora este seja o primeiro de seus sermões registrados em Atos, Paulo não era um pregador iniciante. Ele havia pregado em Damasco imediatamente após a sua conversão ( At
Enquanto muitos minimizar a importância da pregação bíblica, não deixa de ser vital para uma igreja espiritualmente forte. O pregador representa Cristo ao seu povo, reforçando o conceito de autoridade e submissão dentro do Corpo de Cristo. Voltando a igreja em um centro de terapia de grupo ou de entretenimento mina essa autoridade. Strong pregação bíblica também defende a autoridade da Palavra de Deus. Que estranho é que muitos dos que afirmam a infalibilidade da Bíblia não conseguem pregar expositivamente (conforme John Macarthur, "O Mandate da Biblical Inerrancy: pregação expositiva", do Mestre Seminary Journal 1 [Primavera 1990]: 3-15).
O Novo Testamento sublinha repetidamente a importância da pregação. Jesus disse a um seguidor prospectivo para "ir e proclamar em todos os lugares do reino de Deus" ( Lc
A pregação bíblica tem sido o catalisador de todo grande avivamento na história da igreja. Os Padres da Igreja tomou o bastão dos apóstolos, e através de sua pregação cristianismo conquistou o Império Romano. A pregação dos grandes reformadores Lutero, Calvino, Knox, Zwingli, e Latimer trouxe a luz da verdade para a igreja depois de séculos de escuridão. A poderosa pregação de João Owen, João Bunyan, Richard Baxter, Tomé Manton, Tomé Brooks, Tomé Watson, e Jeremiah Burroughs, entre muitos outros, disparou o renascimento Puritan na 1nglaterra do século XVII. João Wesley, George Whitefield, e Jonathan Edwards levou o Grande Despertar do século XVIII. O século XIX, como já referimos, foi abençoado com a pregação de Spurgeon, Parker, Maclaren, e Whyte. Talvez a igreja hoje sabe pouco de reavivamento porque sabe pouco do forte bíblica, pregação, doutrinal.
A igreja nasceu no Dia de Pentecostes, quando Pedro pregou ( At
Tendo em primeiro lugar visitado casa ilha do Barnabé de Chipre, a equipe missionária próxima visitou a região da casa de Paulo, na Ásia Menor. Deixando de Chipre, eles navegaram norte cerca de 200 milhas através do Mar Mediterrâneo e desembarcou em Atália, o porto de Perge. Nesse ponto, João Marcos abandonou Paulo e Barnabé e voltaram para Jerusalém.
Paulo e Barnabé aparentemente não pregar em Perge , neste momento, embora eles fizeram em sua viagem de retorno ( At
Concisa declaração de Lucas passa em silêncio o que deve ter sido uma árdua jornada (especialmente se Paulo estava doente com malária). A estrada de Perge para Antioquia da Pisídia, cerca de cem quilômetros de distância, era difícil e perigoso. É ferida seu caminho através das montanhas Taurus acidentadas, agarrando-se falésias que ascenderam a alturas vertiginosas. Os viajantes também tiveram de atravessar os rios turbulentos e inundáveis Cestrus e Eurymedon. As montanhas de Taurus eram notórios para os bandos de ladrões que os infestadas. Esses bandidos, que haviam atormentado Alexandre o Grande e Augusto César, foram ainda indomada no tempo de Paulo. Quando Paulo escreveu: "Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores" ( 2Co
Depois de sua viagem difícil acabou, Paulo e Barnabé chegaram em Antioquia. No que se tornou o padrão para o ministério de Paulo, no dia de sábado, entraram na sinagoga e sentaram-se. . Nas sinagogas Paulo encontrou um público pronto de pessoas interessadas em verdade religiosa. Além disso, era costume conceder rabinos que visitam, como Paulo, o direito de dirigir da sinagoga. Tanto ele quanto o público sinagoga dividiu o terreno comum do Antigo Testamento. Paulo podia e fez uso desse fundo comum de conhecimento como um ponto de partida, quando apresentou o evangelho. Por fim, seu grande amor por seus compatriotas judeus e desejo de vê-los queimando salvo ( Rm
Depois de seus quarenta anos de peregrinação no deserto, Deus trouxe uma nova geração de Israel para a terra prometida. E quando Ele tinha destruído as sete nações na terra de Canaã, Ele distribuiu suas terras como herança-tudo que levou cerca de quatrocentos e cinqüenta . anos Dt
Depois que Deus tinha removido Saul da realeza, Ele levantou Davi para ser seu rei. Em nítido contraste com Saul, Davi foi obediente, tanto assim que a respeito dele, Deus testemunhou e disse: 'Eu encontrei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade. " Alguns podem questionar a designação de Davi como um homem segundo o coração de Deus. Afinal de contas, ele era culpado de covardia ( 1 Sam. 21: 10-22: 1 ), adultério ( 2 Sam. 11: 1-4 ), e assassinato ( 2Sm
Versículo 23 une os dois primeiros pontos de Paulo. Historicamente, Jesus era da descendência de Davi. Profeticamente, foi Ele quem, de acordo com a promessa, Deus trouxe a Israel como um Salvador. Ele era o cumprimento das profecias do Antigo Testamento sobre a vinda do Messias. Em Deus é ele promessa no Antigo Testamento foi realizado.
A primeira profecia Paulo mencionou foi o do precursor Messias. Isaías
A voz está chamando, "Limpar o caminho para o Senhor no deserto, endireitai no ermo uma estrada para o nosso Deus, Que todo vale será exaltado, e cada montanha e ser feita de baixo;. E deixar o terreno acidentado se tornar um planície, e do terreno acidentado um amplo vale, então, a glória do Senhor será revelada e toda a carne vai vê-lo em conjunto, pois a boca do Senhor o disse ".
Em Ml
E este é o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram sacerdotes e levitas de Jerusalém para perguntar-lhe: "Quem é você?" E confessou, e não negou, e ele confessou: "Eu não sou o Cristo." E perguntaram-lhe: "O que então? És tu Elias?" E ele disse: "Eu não sou." "És tu o profeta?" E ele respondeu: "Não." Disseram-lhe então: "Quem é você, para que possamos dar uma resposta aos que nos enviaram? O que você diz sobre si mesmo?" Ele disse: "Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor", como disse o profeta Isaías. " ( João
João nem sequer considerar-se digno de desatar as sandálias de Messias pés -os tarefa do escravo mais humilde.
O ministério de João era bem conhecido de ouvintes de Paulo, uma vez que ele teve seguidores na Ásia Menor, em seguida, ( Atos
Paulo tinha chegado a um ponto importante em seu sermão, e ele fez uma pausa para enfatizar isso. Readdressing os dois grupos na platéia como irmãos, filhos da família de Abraão, e os que dentre vós temem a Deus, Paulo declarou que para nós a palavra da salvação anunciada por João é enviado para fora. Foi proclamado e, assim, disponibilizado "para todos aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego "( Rm
Paulo já antecipou e respondeu a duas perguntas que possam ter surgido na mente dos seus ouvintes, uma técnica que ele empregou freqüentemente em seus escritos ( Rm
A primeira questão era um povo judeu têm lutado com desde os tempos apostólicos até agora: Se Jesus é o Messias, por que os líderes judeus não conseguem reconhecê-lo como tal? Paulo deu a mesma resposta Estevão fez: por causa de seus corações endurecidos, escurecido pelo pecado. Ele explicou que aqueles que vivem em Jerusalém e as suas autoridades, reconhecendo nem Ele nem as declarações dos profetas que se lêem todos os sábados, cumpridas estas condenando-O. Os chamados especialistas no Antigo Testamento (escribas, fariseus, saduceus, sacerdotes) falharam completamente para entender seus ensinamentos (cf. Mt
Paulo, então, respondeu uma segunda pergunta que teria surgido: Se Messias foi rejeitado, isso anularia o plano de Deus? Longe disso, respondeu Paulo. Is
Mesmo o crime hediondo da crucificação cumpriu a profecia. Paulo declara no versículo 29 que quando eles tinham realizado tudo o que foi escrito a respeito dele, tirando-o da cruz. Entre as profecias cumpridas na cruz eram que o Messias seria uma afronta, um de quem o povo sacudiu a cabeça ( Sl
Além dessas profecias, o próprio fato de que o Velho Testamento predisse que o Messias seria crucificado é incrível. Crucificação não era uma forma judaica de execução, se é que foi mesmo a conhecer a eles nos tempos do Antigo Testamento. No entanto, o Salmo 22 e Números 21 picture tal morte (cf. Jo
O enterro de Cristo também cumpriu a profecia. Vítimas de crucificação eram comumente jogados em valas comuns, uma vez que tal execução foi normalmente reservado para as classes mais baixas dos criminosos. No entanto, após a morte de Jesus, eles puseram na sepultura. Esse detalhe aparentemente insignificante foi um cumprimento de Is
Paulo conclui esta seção sobre a ressurreição, mostrando que, por ele , a boa notícia da promessa de Deus feita aos pais tenha sido cumpridas. Em versículos
A primeira promessa foi cumprida quando Deus ressuscitou a Jesus, como também está escrito no Salmo segundo, 'Tu és meu Filho; hoje te gerei ". Sl
A questão crítica para o povo judeu era o que fazer com o pecado. Como o antigo livro de Jó se expressou: "Como pode um homem ser justo diante de Deus ... Como, então, pode o homem ser justo para com Deus, e como pode ser limpo que é nascido de mulher?" ( Jó
Para os que trabalham em vão para ganhar a salvação através de guardar a lei Paulo dramaticamente proclamou o mais glorioso, verdade libertadora que se possa imaginar: através de Jesus perdão dos pecados é proclamada a você, e por ele, todo aquele que crê é libertado de todas as coisas, a partir do qual você poderia não ser liberado por meio da Lei de Moisés. A morte expiatória de Jesus, o Messias satisfez plenamente as exigências da lei de Deus ( Gl
Como Paulo, o ex-fariseu bem sabia, mantendo a lei libertou ninguém de seus pecados. Para os romanos, ele escreveu, "pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei" ( Rm
Pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele; por meio da Lei vem o conhecimento do pecado. Mas agora, sem a lei a justiça de Deus se manifestou, tendo o testemunho da lei e dos profetas, mas a justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem; pois não há distinção.
Paulo fechou seu sermão com uma advertência contra a rejeição da salvação oferecida em Jesus Cristo. Ele solenemente os seus ouvintes a dar atenção, portanto, para que a coisa de que fala o Profetas não venha sobre você, ou seja, o julgamento sobre os pecadores impenitentes e incrédulos. O Antigo Testamento advertiu contra rejeitar o Messias (cf. Sl
28. O Evangelho Incomoda (13
E, como Paulo e Barnabé estavam saindo, as pessoas continuavam a pedir que essas coisas poderiam ser ditas a eles no sábado seguinte. Agora, quando a reunião da sinagoga tinha quebrado, muitos dos judeus e dos prosélitos tementes a Deus, seguindo a Paulo e Barnabé, que, falando com eles, foram exortando-os a perseverarem na graça de Deus. E no sábado seguinte quase toda a cidade se reuniram para ouvir a palavra de Deus. Mas os judeus, vendo as multidões, encheram-se de inveja, e começou a contradizer as coisas que Paulo dizia, e estavam blasfemando. E Paulo e Barnabé, falando ousAdãoente, disseram: "Era necessário que a palavra de Deus deve ser falado para você em primeiro lugar;. Desde que você repudiá-lo, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos estão se voltando para os gentios Porque assim o Senhor nos ordenou: "Eu Você colocou como uma luz para os gentios, para que sejas para salvação até o fim da terra. '" E os gentios, ouvindo isto, eles começaram a se alegrar e glorificando a palavra do Senhor; e todos os que haviam sido destinados para a vida eterna. E a palavra do Senhor foi sendo espalhado por toda a região. Mas os judeus despertou as mulheres devotas de destaque e os principais da cidade, e instigou uma perseguição contra Paulo e Barnabé, e os expulsaram de seu distrito. Mas estes, sacudindo a poeira de seus pés em sinal de protesto contra eles e foram para Icônio. E os discípulos eram continuamente cheio de alegria e com o Espírito Santo. (13
Em Rm
Desde o primeiro pregador do Novo Testamento, esta tem sido o caso. João pregação do Batista despertou a oposição das autoridades judaicas a um nível tal que eles enviaram representantes para ele exigindo saber quem ele era (João
O Senhor Jesus Cristo foi o pregador mais preocupante que já falou. Sua vida e mensagem tão enfurecido as autoridades judaicas de rejeição que eles finalmente exigiu a sua execução. Ele próprio declarou a divisão do evangelho de Mateus
Não penseis que vim trazer paz à terra; Eu não vim trazer paz, mas espada. Porque eu vim para colocar um homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, e uma filha-de-lei contra a mãe-de-lei; e os inimigos do homem serão os membros de sua família.
Os apóstolos também pregou uma mensagem de divisão que levou à hostilidade. Sermões de Pedro em Jerusalém definir a cidade em alvoroço e resultou na perseguição dos apóstolos. O sermão de Estevão causou tanto rebuliço que não só ele foi apedrejado até a morte, mas também a perseguição eclodiu contra a igreja como um todo. Ao longo de Atos, o evangelho continuou a causar divisões onde quer que ele foi pregado, como o registro de conflitos até o fim do livro demonstra.
Conflito, muitas vezes, ocorrem quando o verdadeiro evangelho é pregado hoje. O evangelho não reunir todos juntos, nem é uma opinião geralmente tolerável que os descrentes pode pegar ou largar. Em vez disso, ele divide as pessoas, dividindo o penitente do coração endurecido, os salvos dos não salvos, o justo do réprobo, aqueles que amam a sua verdade daqueles que a rejeitam.
A maior parte da oposição ao evangelho nos primeiros anos veio do povo judeu-a corolário trágico para a sua rejeição de seu Messias, Jesus Cristo (Jo
A reação inicial
E, como Paulo e Barnabé estavam saindo, as pessoas continuavam a pedir que essas coisas poderiam ser ditas a eles no sábado seguinte. Agora, quando a reunião da sinagoga tinha quebrado, muitos dos judeus e dos prosélitos tementes a Deus, seguindo a Paulo e Barnabé, que, falando com eles, foram exortando-os a perseverarem na graça de Deus. E no sábado seguinte quase toda a cidade se reuniram para ouvir a palavra de Deus. (13
A resposta preliminar ao sermão de Paulo pelo público sinagoga foi favorável, embora essa atitude iria mudar em breve. Quatro características de sua resposta positiva inicial se destacam.
Eles ficaram satisfeitos
E, como Paulo e Barnabé estavam saindo, as pessoas continuavam a pedir que essas coisas poderiam ser ditas a eles no sábado seguinte. (13:42)
Intrigado com o que tinham ouvido, como Paulo e Barnabé estavam saindo, as pessoas continuavam a pedir que essas coisas poderiam ser ditas a eles no sábado seguinte. dinâmico, poderoso pregando sobre o Messias havia despertado o interesse de Paulo, e que eles queriam ouvir mais . Sua mensagem foi imerso no Velho Testamento. Paulo tinha falado de escolha soberana de Deus e cuidados em relação Israel. Ele se referiu a maior rei de Israel, Davi, e os profetas. Não havia nada de censurável em mensagem de Paulo, exceto a sua nomeação Jesus de Nazaré como o Messias. Se não está convencido de que a verdade, o povo de Antioquia, pelo menos, não manifestou a violenta oposição a ele desenfreada em Jerusalém.
A capacidade de despertar o interesse das pessoas é a marca de um bom pregador. Em Atos 17, Paulo novamente exibido essa habilidade:
E logo os irmãos enviaram Paulo e Silas afastado por noite para Bereia; e quando eles chegaram, eles foram à sinagoga dos judeus. Ora, estes foram mais nobres do que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias, para ver se estas coisas eram assim. (Vv. 10-11)
Pregação persuasiva de Paulo levou os Bereans volta para o Antigo Testamento para verificar por si mesmos que o que ele pregava era verdade. O discurso de Paulo no Areópago aos atenienses pagãos tão agitado seu interesse, que alguns lhe disse: "Vamos ouvi-lo novamente a respeito deste" (At
Para um pregador tão fascinam seus ouvintes que eles exigem para ouvi-lo de novo é um testemunho da eficácia da sua pregação. Para eles para atrasar a conclusão a respeito de Jesus Cristo, no entanto, é perigoso. Para o Corinthians, Paulo escreveu: "Pois ele diz:" No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri ', eis agora é "o tempo aceitável," eis que agora é' o dia da salvação "(. 2Co
Eles foram persistentes
Agora, quando a reunião da sinagoga tinha quebrado, muitos dos judeus e dos prosélitos tementes a Deus, seguindo a Paulo e Barnabé (13: 43a)
Alguns na platéia foram tão afectadas pela mensagem de Paulo de que eles não poderiam esperar até o próximo sábado para ouvir mais. Assim, quando a reunião da sinagoga tinha quebrado, muitosdeles, incluindo ambos os judeus e prosélitos tementes a Deus (convertidos completos ao judaísmo que tinham sido circuncidados) seguiram Paulo e Barnabé para fora da sinagoga. Eles mantiveram um diálogo em execução com os missionários pelas ruas de Antioquia. Sua abertura para a mensagem e desejo de mais conhecimento sobre o assunto eram sinais encorajadores.
Estariam Professando
[Paulo e Barnabé] falando com eles, foram exortando-os a perseverarem na graça de Deus. (13: 43b)
Alguns na multidão que ouviu o sermão de Paulo aparentemente professavam crer. Como eles continuaram falando com eles, Paulo e Barnabé foram exortando-os a perseverarem na graça de Deus. Se a fé daqueles ouvintes era genuíno não estava imediatamente aparente; eles precisavam para validar sua confissão, continuando na graça de Deus. A perseverança é uma marca da fé salvadora. O apóstolo João descreve aqueles cuja fé não era genuíno como aqueles que "Saíram de nós, mas não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles saíram, a fim de que isso pode ser demonstrado que todos eles não são de nós "(1Jo
Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Toda vara em mim que não dá fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto, ele a limpa-lo, para que produza mais fruto ainda. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado com você. Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim.Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim, é lançado fora, como um ramo, e seca; e os colhem, e lançá-los no fogo, e ardem. (João
Compare também Colossenses
E, embora estivesse anteriormente alienado e hostil em mente, envolvidos em ações más, mas Ele já reconciliou em Seu corpo carnal pela morte, a fim de apresentá-lo diante dele santos e imaculados e irrepreensíveis-se de fato você continuar na fé alicerçados e firmes, e não se afastou da esperança do evangelho que ouvistes, que foi pregado a toda criatura debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, fui constituído ministro.
A chave é a frase "se de fato de continuar." O escritor de Hebreus faz o mesmo ponto: "Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se nos ativermos o início da nossa confiança até ao fim" (He 3:14.).
Um defeito trágico em muito evangelismo contemporâneo é a confiança na garantia silogística. A pessoa que faz uma profissão de fé em Jesus Cristo é apresentado com o seguinte silogismo, projetado para fornecer garantia de salvação.:. "Aqueles que colocam sua fé em Jesus Cristo será salvo Você colocou sua fé Nele, portanto, você está salvo . " Infelizmente, a segunda premissa pressupõe que a fé do indivíduo é genuíno, que não pode ser provado, naquele momento, mas pode ser comprovada por sua perseverança.
O resultado de tal metodologia evangelística com defeito é que muitos que não têm fé genuína é dada uma garantia psicológico falsa. Garantia bíblica Genuina é dom de Deus através do Espírito Santo aos crentes obedientes. (Para mais informações sobre a doutrina da segurança, ver John Macarthur, salvo sem a Doubt [Wheaton, Ill .: Victor, 1992]; Tomé Brooks, o Céu na Terra [reimpressão; Edinburgh: Banner da Verdade], 1982.)
A tentação especial enfrentado por Paulo e ouvintes judeus de Barnabas era para voltar a cair no legalismo. Muitos que eram intelectualmente convencido de que o evangelho era verdadeiro não chegou a fé salvadora, porque eles não podiam deixar de ir a sua tradicional sistema de obras de justiça. Eles enfrentaram e sucumbiu a pressões sociais e culturais, e prendeu em legalismo e ritualismo, acabou caindo para trás a partir da mensagem da graça.
O livro de Hebreus contém diversas passagens de alerta voltados para aqueles em que posição perigosa. Eles são resumidos no capítulo 10: "Mas o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele Mas nós não somos daqueles que recuam para a perdição, mas daqueles que têm fé. para a conservação da alma "(vv. 38-39).
Paulo dirigiu o seguinte aviso aos Gálatas que procuram ser justificados por guardar a lei:; (. Gl
Nada tão enfurecido os judeus como o pensamento de que as bênçãos da salvação pode ser estendido para os gentios desprezados. Esse pensamento encheu -los com ciúmes , como tinha anteriormente o Sinédrio (At
Não contente com o exercício de um debate furioso com o apóstolo, seus adversários foram também blasfemando (conforme At
Tragicamente, ouvintes de Paulo escolheu para repudiar o evangelho, e ao fazê-lo julgar -se indignos da vida eterna. Eles trouxeram o veredicto sobre si mesmos por sua própria escolha. Depois de séculos de espera de Messias, o povo rejeitaram e a salvação que Ele trouxe (Jo
Esta passagem ensina a verdade bíblica importante da responsabilidade humana. Como todos os que vão para o inferno, os judeus incrédulos em Antioquia julgados indignos da vida eterna por sua incredulidade. Jo
A antinomia particular que nos interessa aqui é a aparente oposição entre a soberania divina ea responsabilidade humana, ou (colocando-o mais biblicamente) entre o que Deus faz como Rei e que Ele faz como Juiz. A Escritura ensina que, como rei, ele encomendas e controla todas as coisas, as ações humanas entre eles, de acordo com o Seu próprio propósito eterno. Escritura também ensina que, como juiz, ele detém todos os homens responsáveis pelas escolhas que ele faz e os cursos de ação, ele prossegue. Assim, os ouvintes do evangelho são responsáveis pela sua reação; se eles rejeitarem a boa notícia, eles são culpados de incredulidade.
O homem sem Cristo é um pecador culpado, responsável perante Deus por violar a lei. É por isso que ele precisa do evangelho. Quando ele ouve o evangelho, ele é responsável pela decisão que ele faz sobre ele. Ele define diante de si uma escolha entre a vida ea morte, a escolha mais importante que qualquer homem pode enfrentar ... Quando pregamos as promessas e os convites do evangelho, e oferecer Cristo aos homens e mulheres pecadores, faz parte da nossa tarefa enfatizar e re-enfatizar que eles são responsáveis perante Deus pelo modo como eles reagem às boas notícias da sua graça. ( Evangelismo e da soberania de Deus [Downers Grove, Ill .: InterVarsity de 1978], 22, 25-26)
Confrontado com a rejeição pela comunidade judaica, Paulo e Barnabé anunciaram que estavam se voltando para os gentios , como o Senhor tinha ordenado a eles. Para apoiar essa decisão, eles citou Is
A resposta positiva
E os gentios, ouvindo isto, começou regozijo e glorificando a palavra do Senhor; e todos os que haviam sido destinados para a vida eterna. E a palavra do Senhor foi sendo espalhado por toda a região. (13
Em contraste com a animosidade judaica, os gentios, ouvindo a boa notícia de que a salvação foi oferecida a eles, eles começaram a se alegrar e glorificando a palavra do Senhor. A notícia de que provou ser uma pedra de tropeço para os judeus resultou em regozijo entre os gentios. Eles estavam glorificando a palavra do Senhor; e como muitos deles , como tinha sido nomeado para a vida eterna.
Essa última frase é uma das declarações mais claras em toda a Escritura a respeito da soberania de Deus na salvação. Como tal, é a verdade de equilíbrio para a doutrina da responsabilidade humana discutido anteriormente. A Bíblia afirma que, sem hesitar, na salvação do homem não escolhe Deus, mas Deus escolhe o homem. "Ninguém", Jesus afirmou claramente: "pode vir a mim, a não ser que tenha sido concedida a ele a partir do Pai" (Jo
O versículo 51 descreve o, resultado terrível triste para os judeus incrédulos, como Paulo e Barnabé , sacudindo o pó dos seus pés em sinal de protesto contra eles e foram para Icônio. Esse ato foi uma das simbolismo sinistro. Quando Jesus enviou os setenta, ordenou-lhes:
Seja qual for a cidade em que entrardes e não vos receberem, sair para as ruas e dizer: "Até o pó da vossa cidade que se agarra aos nossos pés, sacudimos em protesto contra você; ainda ter certeza disso, que o reino de Deus está próximo. " Eu digo a você, será mais tolerável naquele dia para Sodoma do que para aquela cidade. (Lucas
Os judeus da época de Paulo eram escrupulosos não trazer poeira Gentil de volta para Israel. Por seu ato, Paulo e Barnabé estavam dizendo no sentido de que eles consideravam os judeus em Antioquia não melhor do que os pagãos. Não poderia haver condenação mais forte. Os judeus foram deixados na sua incredulidade obstinada.
Pelo contrário, . os discípulos estavam continuamente cheio de alegria e com o Espírito Santo como os missionários partiram para Icônio (cerca de oito quilômetros de distância), que deixaram atrás deles dois grupos completamente diferentes: a rejeição, prejudicado, judeus cheio de ódio; e os alegres, crentes cheios do Espírito.
Esta breve passagem pinta em relevo gritante a escolha de frente para cada homem. Todos os homens, quer a confiança em Jesus e são salvos ou rejeitá-lo e estão condenados. Como ele mesmo disse, "Quem não é comigo é contra mim; e quem não ajunta comigo, espalha" (Mt
Barclay
Enviados pelo Espírito Santo — At
A Igreja cristã já estava amadurecida para tomar a maior de todas suas decisões. Tinham mimado, com toda deliberação em levar a mensagem do evangelho a todo mundo. Foi uma decisão tomada sob a direção direta do Espírito Santo. A verdade é que os homens da Igreja primitiva nunca faziam sua vontade, mas vontade de Deus.
A primeira viagem missionária
Os capítulos At
Penetraram no continente e chegaram a Antioquia da Pisídia. Quando a situação se tornou perigosa prosseguiram e chegaram a Icônio que estava a uns cento e cinqüenta quilômetros de Antioquia. Mais uma vez suas vidas se viram ameaçadas e deveram ir a Listra que estava a uns trinta e cinco quilômetros. Depois de ter sofrido um ataque muito sério e perigoso passaram a Derbe, cuja localização ainda não foi identificada. Dali voltaram a seu ponto de partida, passando por Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Dali foram à província costeira de Panfília. Esta vez pregaram em Perge. Logo tomaram o barco em Atalia, que era o porto principal de Panfília, e zarparam para com Selêucia, retornando a Antioquia. A viagem durou perto de três anos.
Esta passagem nos fala de profetas e mestres. Tinham funções diferentes. Os profetas não pertenciam a nenhuma igreja determinada. Eram pregadores errantes que davam toda sua vida para escutar a palavra de Deus e transmiti-la a seus irmãos na fé. Os professores pertenciam às igrejas locais e sua funções eram as de instruir àqueles que aceitavam a fé cristã.
Assinalou-se que esta lista de profetas simboliza o chamado universal do evangelho. Barnabé era um judeu oriundo de Chipre; Lúcio provinha de Cirene no Norte da África; Simeão era também um judeu mas é dado seu outro nome, Níger que é romano e que mostra que se deve ter movido em círculos compostos por romanos; Manaém era um homem com conexões na aristocracia e na corte; e o próprio Paulo era um judeu de Tarso em Cilícia e um rabino. Neste pequeno grupo está exemplificada a influência unificadora do cristianismo. Homens de muitas terras e de distintos passados tinham descoberto o segredo de estar juntos devido a que tinham descoberto o segredo de Cristo.
Fez-se uma especulação muito interessante. Simeão que era chamado Níger provavelmente procederia também da África, já que seu nome é africano. Sugeriu-se que este Simeão é o mesmo homem Simão do Cirene que levou a cruz de Jesus (Lc
ÊXITO EM CHIPRE
Paulo e Barnabé se dirigiram em primeiro lugar a Chipre. Podemos ver a mão de Barnabé nisto. O era nativo dessa região (At
Chipre era uma província romana, famosa por sua minas de cobre e sua indústria naval. Às vezes se chamava Makária que significa a Ilha Feliz, porque se dizia que seu clima era tão perfeito e seus recursos e produtos tão variados que dentro de seus limites se podia achar todo o necessário para uma existência feliz. Paulo não escolheu nunca o caminho fácil. Pregaram em Pafos, a capital da ilha. Pafos era famosa ou infame pelo culto a Vênus, a deusa do amor, e era sinônimo de imoralidade e luxúria. O governador do Chipre era Sergio Paulo. Eram épocas intensamente supersticiosas. A superstição é sempre signo de que uma civilização está em decadência. A maioria dos grandes homens, até os inteligentes como Sergio Paulo, tinham magos próprios, que eram adivinhos e que sabiam de magia e encantamentos. Barjesus ou Elimas — uma palavra, árabe que significa o hábil — era o mago particular de Sergio Paulo. Ele viu que se o governador se convertesse ao cristianismo perderia seu posto. Mas Paulo o encarou efetivamente.
Até este momento Paulo é chamado Saulo. Nesses dias todos os judeus tinham dois nomes. Um era judeu, por ele os conhecia em seu círculo de ação; o outro era grego, e por ele eram conhecidos em todas partes. Algumas vezes o nome grego era tradução do hebraico. Assim é como o hebraico Cefas e o grego Pedro significam rocha; Tomé em hebraico e Dídimo em grego significam "gêmeo". Outras vezes se imitava o som. Assim é como Eliaquim se converte em Alcimo em grego e Josué se converte em Jesus. Assim é como Paulo era Saulo em seu lar e Paulo para o resto do mundo. Pode ser que desde esse momento tenha aceito tão completamente sua missão como apóstolo dos gentios, que começou a utilizar unicamente seu nome gentio. Se foi assim, está assinalando que desde este momento se envolveu na tarefa para a qual o Espírito Santo o separou e que já não poderá voltar atrás.
O DESERTOR
Sem que se mencione sequer seu nome, este versículo contém o maior de todos os tributos a Barnabé. Até este momento a ordem foi sempre Barnabé e Saulo (At
Mas o principal interesse deste versículo é que deixa uma mancha na biografia de João Marcos — pois o João que aqui se menciona é aquele que conhecemos melhor como Marcos — que foi ao mesmo tempo um desertor e um homem que se redimiu a si mesmo. Marcos era muito jovem. Parece que a casa de sua mãe era a sede da Igreja em Jerusalém (At
Marcos desaparece da história. A tradição e a lenda contam que foi a Alexandria e ao Egito e fundou uma Igreja ali. Mas quando surge novamente uns vinte anos depois é o homem que se redimiu a si mesmo. Quando Paulo escreveu aos Colossenses estando no cárcere em Roma lhes diz que recebam a Marcos se é que vai a eles. De modo que Marcos está novamente com Paulo. E no final quando escreve a Timóteo pouco antes de morrer, diz: “Toma contigo Marcos e traze-o, pois me é útil para o ministério” (2Tm 4:11). O homem que uma vez foi um desertor chegou a ser de utilidade para Paulo.
Como disse Fosdick: "Ninguém precisa permanecer tal qual é". Pela graça de Deus o homem que uma vez desertou se converteu no autor de um evangelho, e no final, Paulo o necessitava.
UMA VIAGEM PERIGOSA PARA UM HOMEM DOENTE
Uma das coisas que nos surpreendem de Atos é o heroísmo que transmite em uma só oração. Antioquía da Pisídia estava em uma meseta a uns mil e duzentos metros sobre o nível do mar. Para chegar a ela Paulo e Barnabé tiveram que cruzar a cadeia dos Montes Touro por um dos caminhos mais difíceis da Ásia Menor, famoso por seus ladrões e salteadores. Partiam para realizar uma das viagens mais perigosas.
Mas devemos nos fazer uma pergunta: Por que não pregaram em Panfília? Por que deixaram as costas sem ter proclamado a palavra e partiram por um caminho tão difícil e perigoso? Não muito depois Paulo lhe escreveu uma carta às pessoas de Antioquía da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe. É a Carta aos Gálatas, visto que todas estas cidades pertenciam à província romana de Galácia. Nessa carta diz um pouco de importância. “E vós sabeis que vos preguei o evangelho a primeira vez por causa de uma enfermidade física” (Gl
Especulou-se muito a respeito do que podia significar esse aguilhão. A tradição mais antiga nos diz que Paulo sofria de terríveis enxaquecas. E a explicação mais factível é que era vítima de uma febre malária virulenta que existia nas costas baixas da Ásia Menor. Um viajante diz que as enxaquecas características desta malária eram como se um ferro candente atravessasse a fronte; e outro a assemelha ao torno de um dentista trabalhando sobre a têmpora. É muito provável que Paulo se visse atacado por esta malária na baixa Panfília e que tivesse que dirigir— se à meseta para curar-se dela.
Notemos que nunca pensou em retornar. Foi um homem doente aquele que enfrentou a terrível viagem através das montanhas. Mesmo seu corpo estando dolorido. Paulo não deixava de seguir adiante e de aventurar-se por Cristo. De modo que nestes dois versículos há um romance oculto de heroísmo para aqueles que possam percebê-lo.
A PREGAÇÃO DE PAULO
Esta é uma passagem muito interessante e importante devido a que é o único relatório completo de um sermão de Paulo que possuímos. lhe comparando cuidadosamente com o sermão de Pedro em Atos 2, veremos que os elementos principais são precisamente os mesmos.
O sermão de Paulo tem cinco pontos principais.
Mas as que são boas novas para alguns, são más para outros. Piora a condenação daqueles que em sua cegueira viram e rechaçaram e desobedeceram o chamado a crer e aceitar a Jesus Cristo. Existem desculpas para o homem que nunca teve uma oportunidade; mas não existe desculpa para aquele que viu o esplendor do oferecimento de Deus e o rechaçou. Aquilo que é um dom de amor para os que o aceitam, é uma condenação para aqueles que o rechaçam.
PROBLEMAS EM ANTIOQUIA
Antioquía na Pisídia era uma cidade de natureza inflamável. Era um lugar heterogêneo. Tinha sido fundada por um dos sucessores de Alexandre o Grande ao redor do ano 300 a. C. Os judeus muitas vezes se dirigiam a estas novas cidades para conseguir dominar seu comércio. Devido a que estava em um cruzamento de caminhos se converteu em uma colônia romana no ano 6 a. C. Portanto sua população estava composta por gregos, judeus, romanos e não poucos nativos frígios que eram gente emocional e instável. Era o tipo de população em que uma faísca podia causar um grande incêndio. O que enfureceu os judeus foi que se outorgassem privilégios divinos aos gentios incircuncisos. De modo que tomaram medidas.
Nesta época a religião judia tinha um atrativo especial para as mulheres. Em nada era mais sujo e depravado o mundo antigo que na moral sexual. A vida familiar se estava deteriorando rapidamente. As que mais sofriam eram as mulheres. A religião judia pregava uma ética altamente pura e austera e uma vida limpa. Muitas mulheres se reuniam em volta das sinagogas, muitas vezes se tratava de mulheres de boa posição social, que encontravam nestes ensinos o que tanto desejavam. Muitas se convertiam em prosélitas; e muitas mais em temerosas de Deus. Os judeus persuadiram a essas mulheres a que incitassem a seus maridos, muitos dos quais eram magistrados e homens influentes, para que tomassem medidas contra os pregadores cristãos. O resultado inevitável foi a perseguição, e Antioquía começou a ser perigosa para Paulo e Barnabé e tiveram que partir. Os judeus tentavam guardar para si todos seus privilégios. De um começo os cristãos viram que os privilégios só se outorgam para ser compartilhados. Os judeus tentavam fechar as portas. De começo os cristãos viram que as portas deviam abrir-se. Como se disse: "Os judeus consideravam os gentios como palha que devia queimar-se; Jesus os considerou frutos que deviam colher-se para Deus". E sua Igreja deve ter a mesma visão de um mundo para Cristo.
Dicionário
Antes
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.Arrependimento
remorso, pesar, contrição, atrição, compunção, penitência. – Segundo Lacerda, arrependimento “é o sentido pesar, a pena pungente de haver cometido erro ou culpa, acompanhado do desejo veemente de emenda e reparação. – Indica a palavra remorso, no sentido translato, o remordimento, a angústia que nos atormenta a consciência quando delinquimos, ou perpetramos algum grave delito. – Pesar é a recordação molesta e penosa causada pela falta que se cometeu. – Contrição é palavra religiosa, e significa a dor profunda e sincera de ter ofendido a Deus por ser quem é, e porque o devemos amar 27 E, no entanto, o uso autoriza o emprego desta palavra tratando-se de qualquer substância que dá perfume. 208 Rocha Pombo de todo o coração sobre todas as coisas. A contrição alcança-nos o perdão de Deus; o tempo diminui o pesar; a reparação aquieta o arrependimento; os remorsos, porém, perseguem o malvado impenitente até à sepultura”. – Atrição é quase o mesmo que contrição: é também termo de teologia, e exprime a ideia de que o atrito se impressiona mais com o castigo do que com a dor da consciência. – A compunção (define Bruns.) “é uma contrição levada ao mais alto grau, pois é a dor profunda (e amargurada) de ter ofendido a Deus, dor que não provém do receio do castigo, senão do verdadeiro amor divino...” – Penitência é ao mesmo tempo “a compunção, o arrependimento do contrito, com o desejo de sofrer penas que lhe resgatem a culpa cometida”.[...] é apenas a preliminar indispensável à reabilitação, mas não é o bastante para libertar o culpado de todas as penas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 5
[...] é o prelúdio do perdão, o alívio dos sofrimentos, mas porque Deus não absolve incondicionalmente, faz-se mister a expiação, e principalmente a reparação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] arrepender-se significa sentir dor ou pesar (por faltas ou delitos cometidos); mudar de parecer ou de propósito; emendar-se; corrigir-se.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 41
O arrependimento não é a remissão total da dívida, é a faculdade, o caminho para redimi-la. E é nisso que consiste, segundo o código de Kardec, o perdão do Senhor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - O Paracleto
O arrependimento é, com efeito, um meio de chegar ao fim, de chegar à expiação produtiva, à atividade nas provações, à perseverança no objetivo. É uma venda que se rasga e que, permitindo ao cego ver a luz brilhante que tem diante de si, o enche do desejo de possuí-la. Mas, isso não o exime de perlustrar o seu caminho. Ele passa a ver melhor os obstáculos, consegue transpô-los mais rapidamente e com maior destreza e atinge mais prontamente o fim colimado. Nunca, porém, vos esqueçais desta sentença. A cada um de acordo com as suas obras. As boas apagam as más. Todavia, o Espírito culpado não pode avançar, senão mediante a reparação.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
[...] caminho para a regeneração e nunca passaporte direto para o céu [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
A concepção instrumental do tipo ético é a que compreende a arte como um instrumento de elevação moral. [...]
Referencia: TOURINHO, Nazareno• A dramaturgia espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ética estética
[...] no plano da cultura, a Arte será sempre, e cada vez mais, a livre criação do ser humano em busca da beleza.
Referencia: TOURINHO, Nazareno• A dramaturgia espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Epíl•
[...] A Arte é a mediunidade do Belo, em cujas realizações encontramos as sublimes visões do futuro que nos é reservado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
A arte pura é a mais elevada contemplação espiritual por parte das criaturas. Ela significa a mais profunda exteriorização do ideal, a divina manifestação desse mais além que polariza as esperanças da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 161
Arrependimento Decisão de mudança total de atitude e de vida, em que a pessoa, por ação divina, é levada a reconhecer o seu pecado e a sentir tristeza por ele, decidindo-se a abandoná-lo, baseando sua confiança em Deus, que perdoa (Mt
arrependimento s. .M 1. Ato de arrepender-se; pesar sincero de algum ato ou omissão. 2. Contrição. 3. Mudança de deliberação.
Arrependimento Em hebraico, o termo utilizado é “teshuváh”, que procede de uma raiz verbal que significa voltar ou retornar.
No Antigo Testamento, é um chamado constante dos profetas para afastar-se do mau caminho e viver de acordo com a Aliança. Em nenhum caso, indica a obtenção do perdão mediante o esforço humano, mas receber o perdão misericordioso de Deus para seguir uma vida nova de obediência a seus mandamentos.
Nos evangelhos, o conceito de arrependimento (“metanoia” ou mudança de mentalidade) é um conceito essencial, equivalente à conversão, que se liga ao profetismo do Antigo Testamento, mostrando-se distanciado do desenvolvimento do judaísmo posterior. Jesus insiste na necessidade de arrepender-se porque chegou o Reino de Deus (Mc
O arrependimento jamais é uma obra meritória, mas uma resposta ao chamado amoroso e imerecido de Deus (Lc
Arrependimento é o sentimento de pesar por faltas cometidas, ou por um ato praticado. Neste último sentido se diz a respeito de Deus, como se vê em Gn
Batismo
substantivo masculino Sacramento que, segundo o cristianismo, retira o pecado original de quem o recebe, sendo a partir de então considerado cristão.Religião Batizado; a cerimônia em que alguém recebe esse sacramento.
Religião Ablução; ritual que consiste na lavagem dos pés para purificação ou iniciação.
Cerimônia através da qual um objeto é benzido, atribuindo-lhe geralmente um nome.
Admissão; ação de ser admitido em qualquer religião, seita, organização ou partido.
Capoeira. Cerimônia em que os alunos combatem publicamente com seus mestres ou colegas, passando a fazer parte daquela irmandade, confraria.
Por Extensão Adulteração; ação de adulterar, modificando o conteúdo de algo, geralmente falsificando ou cometendo fraude: batismo da gasolina.
De batismo. Indica, geralmente, o nome que alguém recebeu ao nascer: nome de batismo.
Etimologia (origem da palavra batismo). Do latim baptismus.i; pelo grego batptismós.
Rito cristão que simboliza a purificação do pecado e a identificação com Jesus. A aspersão, a imersão e a efusão são as três modalidades do batismo com água praticado hoje pelos cristãos.
João batizava os homens na água, e Jesus no Espírito – e o batismo de Jesus é a vida do Espírito, porque seu batismo é a palavra – e as palavras de Jesus são espírito e vida.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
Esse batismo de fogo, pelo qual Jesus se mostrava ansioso, não era outra coisa senão a luta que os belos e nobres ideais do Cristianismo precisou enfrentar, e continua enfrentando, para que os privilégios, a tirania e o fanatismo venham a desaparecer da face da Terra, cedendo lugar a uma ordem social fundada na justiça, na liberdade e na concórdia.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 42
O batismo com o Espírito Santo é a comunhão com os Espíritos elevados que velam por vós; mas, para chegar a essa comunhão, era preciso, ao tempo da missão terrena de Jesus, e o é ainda, ser puro, cheio de zelo, de amor e de fé, como o eram os apóstolos fiéis.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo em Espírito Santo é a assistência, a inspiração dos Espíritos purificados, concedidas pelo Cristo, em nome do Senhor, aos homens, que então as recebem mediunicamente e mesmo se comunicam com aqueles Espíritos nas condições e na proporção das mediunidades que lhes são outorgadas. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo por meio da água, que João Batista administrou e que Jesus recebeu para ensinar pelo exemplo, comprovando assim que esse batismo não passava de uma figura, era, a um tempo, material e simbólico; material pela ablução do corpo; simbólico pelo arrependimento e pela humildade que a ablução consagrava e que tinham a proclamá-los a confissão pública que, diante de todos, cada uma fazia, em voz alta, dos seus pecados, isto é, de suas faltas, de suas torpezas, de todas as infâmias que podem germinar no coração humano. O batismo pela água era, pois, uma preparação para o batismo pelo Espírito Santo e pelo fogo, batismo este que vem de Deus e que o Cristo defere aos que dele se tornam dignos, concedendo-lhes a assistência e o concurso dos Espíritos purificados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O batismo era o símbolo material da aliança entre os cristãos. [...] Ser batizado [...] é colocar-se a criatura, verdadeiramente, sob a proteção de Deus, sob a do Mestre, protetor e governador do planeta, e sob a influência, a inspiração dos bons Espíritos do Senhor. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Os espiritistas sinceros, na sagrada missão de paternidade, devem compreender que o batismo, aludido no Evangelho, é o da invocação das bênçãos divinas para quantos a eles se reúnem no instituto santificado da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 298
Batismo Cerimônia em que se usa água e por meio da qual uma pessoa se torna membro de uma igreja cristã. O batismo é sinal de arrependimento e perdão (At
Batismo Rito de imersão em água, que simbolizava a consagração espiritual. Essa prática, igual à da ablução que às vezes é definida com esse mesmo termo, era comum entre os judeus (Ex
No tempo de Jesus, batizava-se em água corrente o prosélito procedente do paganismo, significando sua purificação da impureza idolátrica. Da mesma forma, os sectários do Mar Morto praticavam ritos relacionados com a imersão, ligados também a um simbolismo de purificação. Como no caso dos prosélitos, os essênios de Qumrán consideravam que a pessoa abandonava uma situação de perdição para entrar numa de salvação, embora a pertença a uma ou outra não estivesse definida em termos raciais ou nacionais, mas exclusivamente espirituais. Algo semelhante encontramos em João Batista. Este pregou um batismo como sinal de arrependimento para perdão dos pecados (Mc
Jesus recebeu o batismo de João, passando no curso do mesmo por uma experiência do Espírito Santo, que reafirmou sua autoconsciência de filiação divina e de sua messianidade (Mc
Quanto a Jesus assumir o batismo de João, parece haver uma identificação simbólica do messias sofredor com os pecadores chamados à conversão. Parece que os discípulos de João que começaram a seguir Jesus também batizaram (Jo
Os relatos sobre a ressurreição de Jesus mostram-no ordenando a seus discípulos a pregação do evangelho, cuja aceitação deve simbolizar-se mediante o batismo administrado com uma fórmula trinitária, que atribui um só nome comum ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo (Mt
G. Barth, El bautismo en el tiempo del cristianismo primitivo, Salamanca 1986; L. f. Badia, The Qumran Baptism and John the Baptist’s Baptism, Lanham 1980; G. R. Beasley-Murray, Baptism in the New Testament, Grand Rapids 1962; J. W. Dale, Baptizo, Bauconda 1991; J. Jeremias 1nfant Baptism in the First Four Centuries, Filadélfia 1962; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Diccionario de las tres religiones monoteístas...
Israel
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Israel [O Que Luta com Deus] -
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
João
1. Veja João, o apóstolo.
2. Veja João Batista.
3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt
4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.
João
1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
2) Pai do apóstolo Pedro (Jo
3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.
João A) Evangelho de João
1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.
Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13
As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.
Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:
1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).
2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt
3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At
4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.
5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At
6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe
7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.
8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.
9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo
Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At
Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo
Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo
O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:
1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).
2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.
3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc
4. A ausência de referências aos pagãos.
5. A importância dos saduceus no evangelho.
6. A ausência de referências à destruição do templo.
7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.
2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).
A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.
A segunda parte (13
Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.
Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo
É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex
O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo
Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.
B - João, o Apóstolo
Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At
Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
C - João, o Apóstolo
Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona
D - João, o Teólogo
Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.
K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.
Felizmente, temos considerável informação acerca do discípulo chamado João. Marcos diz-nos que ele era irmão de Tiago, filho de Zebedeu (Mc
Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc
Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc
João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc
Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc
Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo
Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento
Graça ou favor de Deus. – Aparece, também,em outros lugares com a forma de Joanã. Um parente do sumo sacerdote Anás. Juntamente com Anás e Caifás ele fez inquirições a respeito do ensino dos apóstolos Pedro e João e da cura do coxo (At
Nome Hebraico - Significado: Graça divina.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Pregado
pregado adj. 1. Fixado com prego. 2. Esfalfado.Tender
verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.
verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.
tender
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.
Tênder
tênderv. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.
Vinda
substantivo feminino Ato ou efeito de vir; chegada: estamos ansiosos pela sua vinda!Ato ou efeito de estar presente por um tempo: a vinda do artista para a exposição.
Ato ou efeito de regressar, de voltar; regresso: a ida foi conturbada, mas a vinda foi bem mais tranquila.
Etimologia (origem da palavra vinda). Feminino de vindo.
vinda s. f. Ação ou efeito de vir; regresso, volta.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
εἴσοδος
(G1529)
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
λαός
(G2992)
μετάνοια
(G3341)
de 3340; TDNT - 4:975,636; n f
- como acontece a alguém que se arrepende, mudança de mente (de um propósito que se tinha ou de algo que se fez)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρό
(G4253)
preposição primária; TDNT - 6:683,935; prep
- antes
προκηρύσσω
(G4296)
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βάπτισμα
(G908)
de 907; TDNT - 1:545,92; n n
- imersão, submersão
- de calamidades e aflições nas quais alguém é submergido completamente
- do batismo de João, aquele rito de purificação pelo qual as pessoas, mediante a confissão dos seus pecados, comprometiam-se a uma transformação espiritual, obtinham perdão de seus pecados passados e qualificavam-se para receber os benefícios do reino do Messias que em breve seria estabelecido. Este era um batismo cristão válido e foi o único batismo que os apóstolos receberam. Não há registro em nenhum outro lugar de que tenham sido alguma vez rebatizados depois do Pentecostes.
- do batismo cristão; um rito de imersão na água, como ordenada por Cristo, pelo qual alguém, depois de confessar seus pecados e professar a sua fé em Cristo, tendo nascido
de novo pelo Santo Espírito para uma nova vida, identifica-se publicamente com a comunhão de Cristo e a igreja.
Em Rm 6:3 Paulo afirma que fomos “batizados na sua morte”, significando que estamos não apenas mortos para os nossos antigos caminhos, mas que eles foram sepultados. Retornar a eles é tão inconcebível para um Cristão quanto para alguém desenterrar um cadáver! Em países islâmitas, um recém convertido tem poucos problemas com os muçulmanos até ser publicamente batizado. É então que os muçulmanos sabem que têm que dar um jeito nele e daí começa a perseguição. Ver também discussão sobre batismo no verbete 907.