Enciclopédia de Efésios 2:6-6
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ef 2: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus; |
ARC | E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; |
TB | e nos ressuscitou juntamente com ele, e com ele nos fez sentar nas regiões celestes em Cristo Jesus, |
BGB | καὶ συνήγειρεν καὶ συνεκάθισεν ἐν τοῖς ἐπουρανίοις ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ, |
BKJ | e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; |
LTT | E nos ressuscitou juntamente com Ele |
BJ2 | e com ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos céus, em Cristo Jesus, |
VULG | et conresuscitavit, et consedere fecit in cælestibus in Christo Jesu : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Efésios 2:6
Referências Cruzadas
Mateus 26:29 | |
Lucas 12:37 | |
Lucas 22:29 | |
João 12:26 | |
João 14:3 | |
João 17:21 | |
Romanos 6:4 | De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. |
Efésios 1:3 | Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, |
Efésios 1:19 | e qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, |
Colossenses 1:18 | E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, |
Colossenses 2:12 | Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos. |
Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
Apocalipse 3:20 |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Paulo retoma agora a linha de pensamento que fora iniciada em 1.19, onde ele afir-ma que intercede para que os crentes efésios vejam qual é a sobreexcelente grandeza do poder de Deus. A ressurreição, exaltação e supremacia de Cristo sobre a igreja são mani-festações deste poder. No texto de Ef
a) A velha vida de pecado (2:1-3) ;
b) a nova vida em Cristo (2:4-10). O contraste entre as passagens de Ef
a) A velha vida de pecado (2:1-3). Paulo distingue pelo menos cinco características da vida que outrora seus leitores levavam longe de Deus. A primeira, era uma vida de morte espiritual; eles estavam mortos em ofensas e pecados (1).' A morte espiritual é "a morte de pecado"," que é o estado de separação de Deus ocasionado por ofensas e pecados. Que o digam Adão e Eva (Gn
A segunda característica dos pecadores é que eles andam segundo o curso deste mundo (2). A palavra grega para curso é aion, que significa literalmente "era". No sentido em que é empregada aqui, a palavra não carrega um sentido cronológico, porém, mais propriamente, "o caráter espiritual dos tempos". Este povo andava (conduzia a vida) em conformidade com os pensamentos e interesses deste presente mundo mau e transitório (cf. Rm
Terceira, estas pessoas andavam segundo o príncipe das potestades do ar (2). Este mundo tem um deus, o diabo. Em II Coríntios
1) A natureza caída do homem em geral, e
2) "o laboratório dos pensamentos, impressões, imaginações, volições pervertidos do homem em particular"."
Quinta característica, estas pessoas sem Deus eram por natureza filhos da ira (3). No estado pré-cristão, sem a ajuda do Espírito de Deus, os leitores, e Paulo também, estavam por natureza (congenitamente) entregues ao pecado. Uma lei do pecado os controlava e, assim, caíam sob a ira de Deus. A expressão filhos da ira não quer dizer "por nascermos bebês". O fato de todo homem da raça adâmica nascer pecador está reconhecido na expressão por natureza. Filhos da ira, aqui, significa simplesmente "objetos da ira". Como declara Purkiser enfaticamente, a ira de Deus "não é uma reação da sen-sibilidade e vontade divina, as quais podem ser mudadas ou alteradas. É o antagonismo infalível e incessante de Deus ao pecado, que permanecerá enquanto Deus for Deus".55
b) A nova vida em Cristo (2:4-10). Para Paulo, a situação difícil do gênero humano nunca é desesperadora. No plano de fundo tenebroso da morte espiritual, o apóstolo esboça uma caracterização fascinante da nova vida em Cristo. Há três características distintas desta nova vida.
Primeira, é uma vida iniciada em Deus (4,5). Em Cristo, Deus historicamente en-trou com ímpeto na trágica situação da humanidade, e hoje ele entra com ímpeto no estado pecador de cada ser humano arrependido para dar-lhe salvação. Tal é a força da forte conjunção que Paulo usou: Mas Deus (4). Ele sempre faz a diferença. Mesmo quando ainda estávamos mortos em nossas ofensas, seu amor estava agindo a nosso favor (cf. Rm
Segunda, a nova vida em Cristo é vida de ressurreição (6,7). Como cristãos, quer judeus quer gentios, tomamos parte na ressurreição de Cristo e também na sua exaltação. Deus nos ressuscitou juntamente (synegeiro) com ele, e nos fez assentar junta-mente (synkathizo). Estes verbos estão no tempo aoristo e expressam ação pontual e completa. Como diz Bruce: "Considera-se que os crentes já estão lá assentados com Cris-to, pelo ato e no propósito de Deus. Vivemos temporariamente na terra enquanto estamos neste corpo; mas 'em Cristo' estamos assentados com Ele onde Ele está"." Este é o signi-ficado de nos lugares celestiais (ver comentários em 1.3). O cristão, tendo sido erguido "do mais profundo inferno para o próprio céu" (Calvino), tem a vida e a cidadania no céu (cf. Fp
Terceira característica: obtemos a nova vida em Cristo (8-10). Fazendo uma ampli-ação no parêntese do versículo 5, Paulo apresenta "um dos grandes resumos evangéli-cos do Novo Testamento": Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus (8). A segunda parte deste versículo é paralela à primeira. Nossa salvação da escravidão ao pecado, brotando da graça de Deus e apro-priada pela fé, é o dom de Deus (cf. 1.7). Não obtemos por boas obras (a essência da religião legalista) o direito à libertação do pecado e da morte. Jamais!" Graça significa que tudo começa e termina com Deus. A salvação é, então, um presente de nosso Cria-dor. O versículo 10 enfatiza este fato: Porque somos feitura sua, criados em Cris-to Jesus. Simpson comenta: "Nós causamos nossa própria ruína, mas nele reside nos-so socorro. O Criador restaura com as próprias mãos sua obra-prima arruinada, e não `reparte o louvor da graça' "."
Enquanto a graça é a origem ou fonte de nossa salvação, a fé é o seu meio ou instru-mento. O pronome demonstrativo isso, no versículo 8, não é alusão à fé como dom de Deus. Como Wesley e outros sugerem, a referência é "à frase precedente: 'Sois salvos, por meio da fé' "." É a própria salvação que é o dom de Deus. A fé não faz reivindica-ções, para que não seja dito que foi por "mérito" ou "obra". Se tal prevalecesse, o homem que crê teria o direito de gabar-se ou gloriar-se em si mesmo (cf. Rm
Paulo recomenda-nos, entretanto, que obras têm lugar na salvação de Deus. Quan-do a graça opera através da fé, um novo homem é criado para boas obras (10), como Deus planejou no princípio. As boas obras, que estão de acordo com os elementos da lei de Deus, que estão retidos em Cristo, seguem a experiência da fé. E, para o homem de fé, estas boas obras não são obras humanas, mas obras de Deus inspiradas pela atuação do Espírito na vida do homem de fé. Por conseguinte, a nova vida em Cristo é uma manifestação do poder grandioso de Deus!
SEÇÃO IV
UNIDADE ESPIRITUAL DO GÊNERO HUMANO EM CRISTO
Na segunda metade do capítulo 2, o apóstolo retorna à experiência de seus leito-res quando eles eram pagãos e foram levados à comunidade cristã. Ele tão frequente-mente se envolve na análise da obra de Cristo que se identifica com as pessoas a quem escreve, como ocorre em 2.10. Depois de tal digressão, aqui Paulo retoma aos pensamentos que deixou ao término do versículo 2. Ele ressalta aos leitores o passa-do sem Cristo e sem esperança e a unidade que agora têm com o povo de Deus. Eles entraram na comunhão cristã juntamente com os crentes judeus. Agora, através das suas relações inspiradas por Cristo está sendo erigido um edifício para a habitação do Espírito de Deus.
A. A ALIENAÇÃO ANTERIOR DOS EFESIOS EM RELAÇÃO A CRISTO, 2.11,12
Portanto, lembrai-vos (11) não é um apelo casual por parte do escritor. Envolve a verdadeira razão por que Paulo está tão preocupado que a igreja seja uma sociedade unida. Isso traz à mente o que Mackay designa como separação sagrada,' que existia historicamente entre judeus e gentios. Os judeus eram descendentes de Abraão e o rito da circuncisão era o sinal de que foram aceitos como povo do concerto. Por outro lado, os gentios, povo do não-concerto, eram menosprezados por eles e desdenhosamente apeli-dados de Incircuncisão. Em vez de cumprirem sua missão com as nações compart lhando seu conhecimento de Deus, os judeus praticavam uma separação geradora de ódio e negadora da graça (cf. Gn
Falando mais especificamente sobre a alienação dos gentios, o apóstolo enumera as tragédias espirituais envolvidas neste estado. Primeiramente, estes efésios estavam sem Cristo (12; "separados de Cristo", NTLH). Antes de ouvirem e responderem à pala-vra da graça, eles não tinham "parte ou parcela no povo messiânico",3 fato que significava que eles não possuíam a esperança do Messias ou qualquer benefício que viesse junto com isto.' Sua história era sem Cristo. Não há tragédia maior para o ser humano. Em segundo lugar, eles estavam separados da comunidade de Israel (12). A alienação é expressa aqui por apallotriousthai, que significa essencialmente "excluído da" (BJ) e não mero afastamento temporário de uma agregação anterior. Comunidade (politeia) tem dois sentidos:
1) estado ou nação; e,
2) "cidadania", ou direitos de cidadão. O primeiro significado está de acordo com a exclusividade nacional dos judeus. Os gentios estavam fora da comunidade do povo de Deus, com exceção de alguns prosélitos. Mas, mesmo entre estes, ainda permanecia o sentimento de intrusão.
Em nossos dias, a alienação existe de forma diferente. Na verdade, houve uma inversão: os cristãos tendem a rejeitar os judeus. Mas não devemos nos esquecer da dívida que os cristãos têm com os judeus por estes terem, ao longo dos séculos, salvaguardado as promessas que hoje se cumprem em Cristo. Este serviço pelo mundo deve despertar em nós um amor pelos judeus. Deve nos levar a fazer todo esforço possível para derrubar a barreira judaica da rejeição a Cristo.
Em terceiro lugar, eles eram estranhos aos concertos da promessa (12). Israel era a comunidade do concerto. Estes concertos foram feitos com Abraão (Gn
ídos pelo "novo concerto" (Jr
A quarta tragédia espiritual, em conseqüência da anterior, é que estes efésios não possuíam esperança e estavam sem Deus (12). A ruína moral e espiritual de tais gentios era completa. Eles não tinham esperança do "triunfo final da justiça e amor divino; para eles, as questões finais da história do mundo eram sombrias, preocupantes e incertas. A época de ouro deles estava no passado e irremediavelmente perdida, ao passo que a época de ouro do povo judeu estava no futuro"." Alguém observou que preci-samos de uma esperança infinita, que só a fé em Deus pode dar. Westcott repara no patético da estranha combinação sem Deus (atheoi, "ateus") e sem esperança.' Eles enfrentavam a natureza e a vida sem esperança, porque não tinham relação com o Intérprete da natureza e da vida. Westcott afirma que "os gentios tinham 'muitos deuses e muitos senhores', e um Deus como 'causa primeira' nas teorias filosóficas, mas nenhum Deus que amasse os homens e a quem os homens pudessem amar".8
B. A RECONCILIAÇÃO ENTRE GENTIOS E JUDEUS, 2:13-18
- Proximidade pelo Sangue de Cristo (2,13)
Uma vez mais estamos diante de uma das transições dramáticas de Paulo (cf. 4). O passado dos gentios foi desolado e agourento, mas agora em Cristo Jesus, tudo mu-dou! Pelo visto, a terminologia e pensamento do escritor provieram de Isaías
- Inimizade Desfeita pela Paz (2.14,15)
a) A parede é derrubada (2.14). Robinson observa que o apóstolo toma uma tercei-ra palavra do versículo de Isaías mencionado acima (Is
Uma das ações de Cristo como pacificador é que ele derribou a parede de separa-ção que estava no meio (12). A que o apóstolo está se referindo? Barth relaciona qua-tro possibilidades.
1) A alusão é à parede que havia entre o pátio externo e interno do Templo em Jerusalém, que separava os visitantes gentios dos adoradores judeus (ver Diagrama A). Esta barreira tinha aproximadamente um metro e meio e representava a divisão espiritual entre judeus e gentios.
2) É a parede ou cortina dependurada entre o Lugar Santo e o Santo dos Santos, que simbolizava a separação entre Deus e o homem (ver Diagrama A). Claro que a morte de Cristo rasgou esta cortina em dois (Mac 15.38).
3) A parede se referia à "função que a lei assumira depois que foi 'cercada', como diziam os rabinos, por estatutos e ordenações produzidas por homens". O desenvolvimento de uma religião de legalismo fundamentada na Torá Santa resultou na transformação da lei em instituição divisora (cf. Rm
4) Por parede, Paulo quer dizer "a barreira entre Deus e os homens, e entre homem e homem, que se compõe de anjos e outros principados e poderes conforme enumeração em Efésios Muitos comentaristas advogam que a parede de separação que estava no meio (12) é uma metáfora da divisão entre judeus e gentios, sendo a idéia sugerida pelo muro do Templo.' Esta posição é apoiada pelo versículo 15. Obviamente, a verdadeira causa de divisão é a religião "legalizada" dos judeus. Seja qual for nossa teoria relativa ao significado deste termo paulino, a verdade do evangelho é clara. Traduzido em termos mais modernos, "Jesus Cristo tem a ver [tem relação] com qualquer divisão que exista entre raças e nações, entre ciência e moralidade, entre leis naturais e legisladas, entre povo primitivo e progressivo, entre pessoas do grupo e fora do grupo"» Cristo derrubou toda barreira do espírito entre os homens.
b) A lei dos mandamentos é anulada (2.15). O sistema de observâncias legais consti-tuía uma barreira entre judeus e gentios. Práticas como a circuncisão, a preparação especial dos alimentos e a preocupação com a "pureza" cerimonial, criavam e perpetua-vam um estado de hostilidade entre os dois grupos. Esta situação mostrava-se mais pungente quando os judeus tendiam a ser religiosamente orgulhosos de sua fidelidade a estas leis. O termo traduzido por desfez (katargesas) tem o significado de "anular" ou "tornar inválido". Diz respeito primariamente à lei, mas também indiretamente à ini-mizade. Devemos considerar a frase da seguinte maneira: "A inimizade foi afastada pela anulação da lei que a ocasionou."" Ordenanças trazem consigo a noção de "dogmas" ou "regulamentos" e, assim, apresentam a questão da religião legalista. Os homens sem-pre estão separados e nunca unidos, quando a esperança religiosa reside na aceitação de Deus por obras meritórias. Cristo em sua carne, isto é, em sua encarnação, ministério, morte, e ressurreição eliminou todos esses elementos divisores entre os homens. Foulkes observa: "Agora, o método da abordagem é pela graça, por uma nova obra criativa de Deus, a mesma para judeus e gentios"."
A segunda porção do versículo 15 reafirma o propósito da vinda de Cristo: Para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz. O segundo Adão, pelo seu envolvimento na totalidade da vida do homem, gerou uma nova humanidade. Esta nova criação é em si mesmo — em união vital com Jesus Cristo. Blaikie ressalta a amplitude da novidade: "Os gentios não se tornam judeus, nem os judeus se tornam gentios, mas ambos se tornam um novo homem, acabando com todas as bases de ciúme".'
3. Reconciliação de Ambos com Deus (2:16-18).
No versículo 16, Paulo deixa claro que a remoção da divisão entre os dois grandes grupos da humanidade resulta na reconciliação de judeus e gentios a Deus. Pela cruz, ou seja, pela obra reconciliadora de Cristo (cf. 13), Deus se tornou apto a perdoar os pecados de judeus e gentios, desta forma produzindo uma nova relação entre ele e toda a humanidade. O verbo grego traduzido por reconciliar é apokatallasso e significa, literalmente, "trocar completamente". A experiência de reconciliação, idéia predomi-nantemente paulina (cf. 2 Co 5:18-20; Cl
Na declaração vindo Cristo, ele evangelizou a paz (17; cf. Ef
Na passagem de Ef
1) Cristo é a nossa paz, 14;
2) Cristo faz a paz por sua morte, 15;
3) Cristo, em seu ministério na igreja, proclama a paz, 17.
Surge um resultado positivo por causa da obra de Cristo. Por ele, judeus e gentios têm acesso ao Pai (18). Apalavra acesso (prosagoge) pode, algumas vezes, ser traduzida por "apresentação". Nos dias do Oriente, o indivíduo que apresentava as pessoas a um rei era chamado um prosagoges. Mas Cristo é mais que um introdutor. Ele é o caminho para Deus (cf. elo 14.6). Ele nos concedeu o privilégio de ingresso à presença de Deus. O escritor aos Hebreus destaca: "Cheguemos [...] com confiança ao trono da graça" (Hb
C. METÁFORAS DA UNIDADE, 2:19-22
Neste ponto, o apóstolo volta a falar sobre o estado dos gentios e repete o linguajar do versículo 12. Por Cristo, eles não são mais estrangeiros (xenoi) — "visitantes es-trangeiros sem direitos na comunidade" — e forasteiros (paroikoi) — "residentes es-trangeiros com direitos temporários e limitados".2° A atual relação com Deus na qualida-de de redimidos do Senhor não é nem um pouquinho inferior aos judeus. Paulo se serve de três ilustrações para expressar a unidade extraordinária que prevalece na comunhão dos crentes judeus e gentios.
1. "Concidadãos dos Santos" (
- 19a)
Nesta metáfora, retirada da vida citadina, o apóstolo garante aos gentios que "os seus nomes estão inscritos no mesmo rol cívico com todos a quem 'o Senhor contará quando somar as pessoas"'.21Antigamente, os judeus eram os santos, cidadãos da cida-de de Deus, e os gentios eram os estrangeiros. A situação não é mais esta. Os crentes gentios fazem parte do novo Israel (Gl
- "Família de Deus" (
- 19b)
Esta segunda metáfora, retirada da vida familiar, sugere uma relação mais próxi-ma. Agora, os gentios são "família de Deus, membros plenos da sua família, na mesma base que os filhos naturais de Abraão, que entraram na família de Deus pela 'mesma fé preciosa"?' A relação com os judeus crentes só pode ser caracterizada por palavras como "parentes", "irmãos" e "santos". De forma milagrosa e graciosa, os gentios ficaram presos em amor pelos judeus crentes.
- "Templo Santo no Senhor" (20-22)
O uso da palavra "família" (oikeioi), no versículo 19, conduziu a esta caracterização da igreja. Oikeioi é derivado da palavra que significa "casa" no sentido de residência, moradia, habitação. Robinson comenta: "Eles não são meros membros da casa, mas fa-zem parte da casa de Deus"." A igreja é um santo templo em construção, e é uma habitação de Deus no Espírito (22).
Estes versículos expõem quatro aspectos da metáfora. Primeiro, os apóstolos e profetas são as pedras da fundação do templo (20a). Recebem esta designação, porque sua função é proclamar a Palavra do Senhor. Wesley observa que "a palavra do Senhor, declarada pelos apóstolos e profetas, sustenta a fé de todos os crentes".' Certos estudio-sos vêem uma contradição no pensamento de Paulo ao usar esta metáfora aqui e em I Coríntios
O segundo aspecto é que Cristo é a principal pedra da esquina do templo (20b,21). A palavra principal não precisava aparecer aqui. Os léxicos concordam que a palavra grega significa "pedra angular". A história deste pensamento remonta ao próprio Cristo (Mc
1) Era a pedra colocada na funda-ção em um canto, não só para firmar tudo, mas para estabelecer o alinhamento para os muros.' Esta opinião está de acordo com I Pedro
2) Era a pedra colocada no "topo do edifício, como vértice e conclusão".' Bruce favorece esta interpretação, quando escreve: "A pedra angu-lar é cortada de antemão, e não só firma a estrutura quando é colocada no lugar, mas serve de 'pedra de teste' para mostrar que o edifício foi construído segundo as especificações do arquiteto"." Seja qual for a interpretação que aceitemos, a intenção do apóstolo é afirmar que Cristo controla a configuração e a forma da igreja.
O terceiro aspecto é que os crentes em Cristo são as pedras vivas, que bem ajustadas, crescem para templo santo. Os manuscritos mais antigos diferem quanto a uma frase aqui (21). Alguns têm a expressão pasa he oikodome, todo o edifício (i.e., o edifício inteiro) ; outros têm expressão pasa oikodome, "todo edifício" (i.e., cada edifício). Para certos comentaristas, a segunda tradução dá a entender um complexo de edifícios (cf. BAB). Portanto, Paulo fala da construção de outros edifícios relacionados ao santuário principal. Por outro lado, é mais provável que Paulo esteja interessado em mostrar que a igreja ainda está no processo de construção. Por isso, emprega a metáfora do crescimen-to. Mackay comenta: "É permanente o acréscimo de outras pedras vivas ao edifício inacabado. As pedras que já estão e as que ainda serão postas na estrutura sagrada devem 'crescer para templo santo no Senhor'"." Este crescimento ocorre e fica bonito somente quando seus novos membros, "pela qualidade do seu discipulado em manter-se estritamente fiel ao Senhor, contribuem para a unidade, força e perfeição da igreja"."
O quarto aspecto é que o templo no qual os gentios são edificados é a habitação de Deus (22). Na antiga ordem, o Tabernáculo e o Templo existiam apenas para proporcio-nar um lugar para o Santo de Israel.' Mas Paulo escreveu aos crentes coríntios: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?" 1Co
Nos versículos
1) A fundação da Igreja, 20;
2) A construção da Igreja: inclusiva, 11-19; exclusiva, 4-11; de projeto simétrico — bem ajustado; cresce até à conclusão — cresce para templo santo no Senhor, 21;
3) "Em Cristo", a Igreja é a morada de Deus no Espírito, 22 (G. B. Williamson).
Champlin
Genebra
2.1-3 O estado natural de todos os seres humanos é uma espécie de morte espiritual. Primeiro, essa condição espiritual é universal: tanto gentios (v. 2) como judeus (v. 3) são “por natureza filhos da ira” (v. 3; sobre o conceito de “natureza” em Paulo, ver Rm 1). Segundo, estão em rebelião contra Deus; note o uso de “andastes” em relação aos gentios no v. 2 e “nós andamos outrora” em referência aos judeus no v. 3. Terceiro, estão sujeitos ao domínio maligno de Satanás (chamado no v. 2 “príncipe da potestade do ar”; conforme Gl
* 2.1 Ele vos deu vida. Ver “Regeneração: O Novo Nascimento” em Jo
* 2:4 Mas Deus. Paulo pinta esse quadro desolador da situação humana para colocar em relevo a resposta graciosa e misericordiosa de Deus ao mesmo.
por causa do grande amor com que nos amou. Deus ama o seu povo por vontade própria. Paulo rejeita qualquer idéia de mérito, esforço ou capacidade por parte daqueles que chegam à vida (conforme Dt
* 2.5,6 nos deu vida... nos ressuscitou, e nos fez assentar. São acontecimentos históricos da vida de Cristo: sua ressurreição dos mortos e entronização à mão direita de Deus. Mas Paulo relaciona-os também ao que tem acontecido aos crentes. Paulo ensina uma união entre Cristo e os que nele crêem (1.3; Cl
*
2:7 O fundamento da nossa salvação é o amor e a misericórdia de Deus e o seu propósito é a promoção da sua graça e bondade (3.6, nota).
* 2.8 sois salvos. Salvação é uma ação concluída que tem um efeito presente. Em suas primeiras cartas, Paulo geralmente refere-se à salvação ou como um acontecimento futuro (Rm
e isto não vem de vós; é dom de Deus. Esse parêntesis é relacionado por muitos ao processo inteiro da salvação pela graça através da fé como um dom de Deus. Outros, todavia, relacionam “isto” especificamente a “fé”. Pecadores dependem do dom gracioso de Deus para responderem com fé a Cristo desde o momento da conversão. Paulo torna explícito o que está implícito em outras passagens do Novo Testamento a respeito da fonte última da fé salvadora (At
* 2.9 obras. A fé somente, não as obras, pode trazer-nos a aceitação junto a Deus. Boas obras são, contudo, conseqüência e evidência essenciais de vida com Deus (Tt
* 2.10 para que andássemos nelas. Ver 4.1; 5.2,8,15; note a comparação irônica com 2.2; 4.17.
*
2.11 na carne, por mãos humanas. O oposto dessa circuncisão é a circuncisão espiritual do coração (Dt
* 2.12 naquele tempo. Contraste com “mas agora” do v. 13; ver também 5.8. Em Rm
separados... estranhos às alianças da promessa. Não eram cidadãos da nação com a qual Deus estava em relacionamento de pacto. Embora o relacionamento de Deus com Israel contivesse a promessa de abençoar as nações (Gn
sem Deus no mundo. Deus revelou-se a toda a humanidade na consciência e na natureza. Mas os gentios haviam abafado o que da verdade sabiam, voltando-se, em vez disso, para a idolatria (At
* 2.13 em Cristo Jesus... pelo sangue de Cristo. A aproximação dos gentios a Deus envolve dois aspectos. O primeiro é experiência que têm da união espiritual com Cristo (vs. 4-10); o segundo é a base histórica dessa experiência na morte sacrificial de Cristo (vs. 14-16; 1.7).
longe... aproximados. Ver v. 17.
* 2.14-16 Ver 4:22-24; Cl
*
2.14 parede da separação que estava no meio. Refere-se aos átrios do templo em Jerusalém. Uma parede separava os gentios dos judeus; também havia sinais afixados que excluíam os gentios dos átrios internos onde eram realizados os sacrifícios pelos pecados.
* 2.15 aboliu... a lei dos mandamentos. Cristo ofereceu em seu próprio corpo o sacrifício definitivo, do qual os sacrifícios do templo eram apenas sinal. As leis cerimoniais do Antigo Testamento que separavam judeus dos gentios não têm mais razão de ser após o seu cumprimento em Cristo.
* 2:17-18 Isaías havia profetizado acerca de um dia no qual a paz de Deus seria proclamada aos que estão “longe” e aos que estão “perto” (Is
* 2.19-22 Esses versículos descrevem a reversão das desvantagens dos gentios apresentadas resumidamente nos vs. 11,12 (conforme 3.6). A construção de um novo templo espiritual substitui aquele, agora obsoleto, de Jerusalém.
*
2.19 já não sois estrangeiros. O reino de Deus é agora internacional. Ver nota teológica “A Igreja”, índice.
* 2:20 O fundamento da casa de Deus foi definitivamente posto pelos apóstolos e profetas do Novo Testamento. A pedra angular é Cristo (1Co
*
2.21,22 cresce... sendo edificados. A casa de Deus cresce através da inclusão e integração contínua de pessoas como “pedras vivas” (1Pe
Matthew Henry
Wesley
Depois de terminar o levantamento e somatório da igreja preliminar como o plano de Deus para a salvação do homem caído, Paulo agora prossegue no capítulo 2 para descrever em maior detalhe o processo de salvação do homem culminando na revelação do mistério da Igreja de Deus.
Passado Estado 1. do Homem Sem Cristo (2: 1-3) 1 E você fez ele dar vida , estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, 2 , em que uma vez vos andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera no filhos da desobediência; 3 entre os quais todos nós também viveram toda uma vez nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais: -A vida sem Cristo é uma morte em vida. Paulo escreveu a Timóteo, relativa a determinados viúvas ", ela que vive em prazeres [prazer pecaminoso de condescendência egoísta] está morto, enquanto ela vive" (1Tm
O espírito que agora opera nos filhos da desobediência , parece mais provável que seja o que é geralmente chamado de "o espírito da época", ou o espírito dominante de um determinado momento que molda e controla o clima intelectual e moral em geral, tais como a "espírito de guerra", o "espírito do materialismo", ou o "espírito de prazer pecaminoso." Assim, o termo parece referir-se a um clima intelectual dominante que balance as mentes e pensamento de um povo, especialmente quando tal clima é mau e destrutiva. Este poderia ser um clima psicológico que ou é criado por Satan ou capturados e controlada por ele, deve-se originam independentemente dele (conforme 1Jo
Terceiro, Paulo lembra aos seus leitores que eles, como também os judeus, incluindo ele próprio, tinha vivido em desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos, antes de sua conversão a Cristo. As palavras concupiscência da carnesignifica o desejo de que o que é errado, em última análise, prejudicial, e proibido por Deus. Para seguir este curso é para chegar ao destino certo do desastre. Tal desejo reduz sua vítima à escravidão moral e espiritual a partir do qual o desgraçado sem esperança não tem poder para libertar-se, mesmo que ele iria fazê-lo. Paulo dá uma lista vívida e horripilante das "obras da carne", manifestos que são fruto destes desejos da carne em Gl
Não se deve supor, no entanto, que todos esses desejos do homem não regenerado se manifestarão nas indulgências mais grosseiros do filho pródigo ou o paganismo do primeiro ou do presente século. O filho mais velho estava respeitável na vida e conduta exterior, se o seu testemunho é confiável, mas a arrogância, auto-justiça, o ressentimento, teimosia e raiva desagradável poluído sua mente e eu espiritual interior (conforme 3: 4-6 ).
Em quarto lugar, esses leitores são declarados como tendo sido por natureza filhos da ira , em seu primeiro estado não regenerado. Mas Paulo vai além dos gentios para declarar que os judeus não regenerados foram igualmente condenados com os gentios como filhos da ira . Esta é a importação do argumento de Paulo em Rm
Tendo como pano de fundo pintado horrível estado do homem do pecado e da degeneração, Paulo agora passa a definir a misericórdia e amor de Deus em contraste contra esse fundo escuro. A transformação é rápida e radicalmente expressa em um dos característicos conjunções contrastantes do apóstolo, mas Deus . Mas para as riquezas da misericórdia de Deus, expressa no Seu amor redentor para o homem na cruz de Cristo, como totalmente sem esperança teria perdido o homem ser! O ápice do amor de Deus foi expressa na cruz, e da cruz de Cristo é a linha divisória na vida de cada crente de seu estado anterior, como também é a linha divisória de todos os tempos e da história, antes e depois de Cristo.
A magnitude da misericórdia e do amor de Deus é realizada pelo crente, quando ele reflete sobre a ira de Deus, da qual ele foi tão maravilhosamente entregue (conforme 1Co
Paulo começa aqui para descrever o estado atual dos crentes em Cristo por delinear as coisas que Cristo fez por eles.
Primeiro, eles, os crentes judeus e gentios igualmente, foram feitas ... vida juntamente com Cristo . Enquanto no versículo 1 , ele disse que você fez ele acelerar , ele agora retoma o tema da redenção no plural, Ele nos deu vida . Aqui Paulo expressa uma nova e muito maior revelação do que o homem tinha conhecido já anteriormente: Deus uniu judeus e gentios neste ressurreição espiritual com Cristo. Assim, a Igreja torna-se uma espécie de triângulo espirituais-judeus, gentios, Cristo. Para Paulo judeus e gentios constituía toda a raça humana do seu dia. Resgatou da escravidão do pecado e ressuscitou de sua morte em pecado para uma nova vida com Cristo, constituem a Igreja, que é o corpo espiritual de Cristo, do qual Ele é a cabeça. Assim, todos os crentes são, sem divisão ou distinção unidos em um só corpo espiritual de Cristo. Como a morte significa separação e desilusão, para que a vida significa união, crescimento e desenvolvimento. Não é de admirar que a idade atual está com medo da destruição e morte da civilização, enquanto as nações da terra são colocados uns contra os outros em ideológico real e ameaçou guerra sangrenta. E não é de admirar que a atual Igreja é tão impotente para evangelizar o mundo ou mesmo manter o seu próprio prestígio espiritual e moral na base de casa enquanto ela pratica divisão e discriminação racial como vicioso como o que caracterizou a idade do Apóstolo.
A declaração de Paulo, pela graça sois salvos , é a sua expressão de uma verdade fundamental sobre o estado actual destes crentes, que estado é o resultado da ação foi concluída de Deus por ter nos deu vida em Cristo . Ele trata mais plenamente o princípio no versículo 8 .
Em segundo lugar, enquanto o apóstolo anteriormente descrito o poder de Deus em levantar Cristo dentre os mortos e exaltando a uma posição à sua mão direita (Ef
Em terceiro lugar, o estado atual do crente em Cristo é uma de antecipação otimista, como é sugerido pela perspectiva futura de Paulo: nos séculos vindouros . Idade de ouro do crente é sempre futuro, e nunca passado. O verdadeiro crente na verdade, vive no bem-aventurança futura fornecida em Cristo. Sua expectativa de as riquezas da graça de Deus permite que ele presentemente a viver e desfrutar o que foi fornecido por ele no futuro. Isto irá levá-lo além do alcance prejudicial das experiências atuais, porém com risco que possam ser. Isto é o que o apóstolo quer dizer quando afirma que "o justo viverá pela fé" (Rm
Em quarto lugar, atual estado do crente é um dos salvação pela graça mediante a fé ... . Isto é o que Bruce chama de "um dos grandes resumos evangélicos do Novo Testamento".
Os princípios Paulo apresenta nos versículos
(1) O crente está atualmente salvos do pecado: pela graça sois salvos . Este não é um estado indeterminado ou incerto. É caracterizada por um presente consciência da graça salvadora de Deus na vida do crente.
(2) Esta salvação é pela e através da graça de Deus, e isso é expresso no seu amor para com o pecador, dando Cristo para morrer em seu lugar na cruz (conforme Jo
(3) O terceiro princípio avançado pelo apóstolo é que a salvação fornecido pela cruz de Cristo é apropriada pela fé responsiva 'mans à iniciativa de Deus: por meio da fé . Bruce afirma, com razão, que "a nossa salvação brota apenas da graça de Deus e é apropriado por nós através da fé. Não que a nossa fé méritos a salvação de qualquer forma; é simplesmente a faculdade pela qual nós aceitamos a salvação que a livre graça de Deus tem suprido por nós ".
(4) O quarto princípio é que a graça pela qual o homem é salvo é o dom de Deus e não algo adquirido pelo homem (conforme Rm
(5) A salvação não é adquirido por quaisquer obras do homem. Paulo argumenta em outra parte deste princípio com força. Em Rm
(6) As boas obras são o fruto da salvação do crente. Enquanto ele não poderia obter a salvação pelas boas obras, ele não poderia ter salvação sem manifestar boas obras. Capítulos Ef
Para uma apreciação completa e vital da nossa salvação em Cristo uma consideração sobre os três aspectos do tempo passado, presente e futuro, é necessária. Na verdade presente saldos existência entre o passado eo futuro. Todos os valores reais do passado são preservados na experiência presente, eo presente existência deriva seu significado metas e esperanças futuras. Na verdade, a antecipação dessas metas e esperanças traz-los para o exercício efetivo da experiência presente. Este é o significado da fé, tal como definido pelo autor da Epístola aos Hebreus: "A fé dá substância [ou garantia] para as nossas esperanças, e faz-nos algumas das realidades que não vemos" (He 11:1 ). Jesus exortou a igreja de Éfeso, em um período posterior de sua apostasia parcial "Lembre-se de onde caíste, e arrepende-te" (Ap
Desde o poeta pagão grego Homero ao contemporâneo filósofo existencialista francês Jean-Paulo Sartre, homens sem Cristo têm sido e são descritos de uma forma ou outra, como não tendo esperança e sem Deus no mundo . Este foi o primeiro estado dos gentios cristãos de Éfeso.
Em segundo lugar, Paulo descreve o conceito atual e perspectiva de salvação dos gentios efésios nos versículos
A partir, exclusão distante frio vieram perto de inclusão quente, amoroso. Eles foram no Amado (Ef
No presente conceito de salvação Paulo declara que ele (Cristo) que "feito a paz pelo sangue da sua cruz" (Cl
Seja por meio da parede divisória Paulo estava se referindo à parede ou tela que separava o Pátio dos Gentios do pátio interno do templo em que somente os judeus foram autorizados a entrar, ou se ele simplesmente implicou uma separação espiritual, é certo que ele concebeu uma união efetiva de todos os crentes na 1greja, o corpo de Cristo. Se fosse para a parede divisória templo que ele se referiu deve-se notar que a restrição foi tão grande que, se algum venture Gentile além dele os judeus foram autorizados a matá-lo no local sem julgamento. Na verdade, este foi o único direito de execução os romanos permitiu que os judeus. Paulo estava em perigo de perder a sua vida nas mãos de judeus durante sua última visita a Jerusalém, quando ele era suspeito de ter Trophimus, um gentio cristão da Ásia, com ele no pátio interior do templo (At
Bruce interpreta essas palavras a respeito das ordenanças assim: ". Que forças hostis usados para nos chantagear para fazer a sua vontade" Toda a sua hostilidade foi eliminado pela cruz de Cristo.
O novo homem é a criação da cruz de Cristo. É o milagre da cruz que ele criou a paz entre as almas atormentadas pelo pecado dos homens e seu Deus ofendido, como também entre os homens hostis e divididas com os seus companheiros crentes. Não é de admirar Paulo escreveu aos cristãos de Corinto: "Quando alguém está unido a Cristo, há um mundo novo; a ordem de coisas velhas já passaram, e uma nova ordem já começou "( 2Co
Mais uma vez Harnack afirma que "na medida em que eles sentiram-se um povo , os cristãos sabiam que eram o verdadeiro Israel , de uma só vez as novas pessoas e os velhos . "
Em Cristo judeus e gentios, como também todas as outras nações, tem um acesso comum a Deus em razão do fato de que Cristo, o Príncipe da Paz, fez as pazes por sua cruz, e pregou a paz para ... [eles] que eram de longe [ gentios] e paz aos que estavam perto [os judeus] (conforme Is
Três figuras são utilizadas pelo apóstolo para descrever a relação presente e progressiva dos crentes com Deus em Cristo.
Primeiro, eles são concidadãos na nova nação do povo de Deus. Aqui é a liberdade e segurança dos cristãos. Eles entraram no património da fiel Abraão e têm cidadania espiritual na cidade para a qual ele olhou (conforme Mt
Em segundo lugar, eles são membros da família de Deus . Aqui é a comunhão da Igreja. Os gentios foram adotados espiritualmente (Ef
Em terceiro lugar, eles são designados de Deus edifício , ou santo templo . Aqui é a plenitude ou a conclusão da Igreja. Note-se que, em 1Co
Bruce tem o seguinte comentário esclarecedor e significativo sobre estas palavras de Paulo.
A renderização em RV ... sugere que o templo concluído será composto de o agregado de um grande número de edifícios menores, um pouco como o Grande Palácio dos imperadores bizantinos em Constantinopla. Isto, no entanto, é dificilmente compatível com o contexto da carta como um todo. O Novo Testamento também não parece prever a Igreja Universal como feito em cima do valor total das Igrejas particulares; parece um pouco para ver cada Igreja particular como algo completo em si mesmo, a Igreja Universal em suas manifestações locais.Unity, mas não uniformidade, é plano e padrão para o seu povo e da Igreja de Deus. Unidade orgânica não oferece nenhuma garantia ou mesmo promessa de unidade espiritual em Cristo. É um princípio espiritual que a unidade ea consequente paz são alcançados através da ignorando as diferenças não essenciais, assim como é um princípio matemático que as médias são alcançados através da ignorando ou harmonização das diferenças. Deus conhece e trata os seus filhos como indivíduos, ou como o autor de Hebreus diz: "Deus vos trata como a filhos "( He 12:7 ), mas ao mesmo tempo cada um está bem ajustado, com os outros membros, e com eles (Paulo) é viver e trabalhar para a conclusão do edifício de Deus, que é a Igreja. Com sua vivacidade característica Phillips traduz as palavras assim: "Nele cada pedaço de construção encaixe em seu vizinho, cresce junto em um templo consagrado a Deus. Vocês são todos parte deste edifício em que o próprio Deus vive pelo seu Espírito ".
Wiersbe
- Ascendidos e assentados no trono (2:1-10)
- O que éramos (vv. 1-3)
Que imagem do pecador perdido! Primeiro, o pecador está morto es-piritualmente, isto é, o homem in-terior está morto para as coisas es-pirituais e não responde a elas. Os evangelhos descrevem o evento de três ressurreições que Jesus efetuou: (1) uma menina Dt
- Reconciliados e concidadãos no templo (2:11-22)
Na primeira parte desse capítulo, Paulo relata o que Deus fez pelos pe-cadores em geral e, agora, discute o que fez pelos judeus e pelos gentios, em particular. Deus prometeu um reino para os judeus, mas não fez alianças messiânicas com os gentios. Qual é a posição hoje dos judeus e dos gentios no projeto do Senhor?
- O que os gentios eram (w. 11-12)
Deus faz uma distinção racial entre os judeus e os gentios (1Co
11) lançaram a fundação da igreja, pois foram os primeiros a proclamar a mensagem, mas não são a fundação dela. Cristo é a fun-dação da igreja (1Co
Russell Shedd
1) em Adão (Rm
2) em delitos e pecados (conforme Cl
3) com Cristo, quando Ele morreu (Gl
4) no batismo (Rm
5) numa experiência contínua
(Rm
2.2 Príncipe. Satanás, que desde a queda de Adão domina o mundo de homens e espíritos em rebelião contra Deus (Jo
• N. Hom. 2:1-10 A Magnitude do Dom de Deus (v. 8).
1) Dá nova vida aos mortos -condição irreparável (vv. 1, 5, 6).
2) Concede rica misericórdia aos rebeldes (vv. 2-4)
3) Oferece livre graça (salvação ou favor imerecido) aos perdidos (Filhos da ira). Não é nada mais, nada menos do que o Seu grande amor e a suprema riqueza da Sua graça que mostraria uma bondade tão infinita.
2.7 Séculos vindouros. É na eternidade depois da segunda vinda.
2.8 Mediante a fé. Fé é meio, caminho ou canal. Não é uma "obra" mas, um Dom. "Se respiramos é porque a vida foi respirada dentro de nós" (Simpson).
2.10 Boas obras. Só são possíveis depois de sermos criados de novo pelo Espírito, de Cristo (2Co
2.11 A distinção entre gentio e judeu, removida em Cristo (Cl
2.14 Parede da separação. Parece ser uma alusão à barreira na corte dos gentios no templo em Jerusalém. Já foram encontradas duas inscrições proibindo, sob pena de morte, a entrada no recinto cercado pela barreira. Corresponde à barreira da lei (v. 15) judaica.
2.15 Novo homem. É a Igreja, que é o Corpo de Cristo (conforme 4.13), a "nova criação" de Gl
2.21 Bem ajustado pelo Arquiteto Mestre que incluiu os gentios integralmente e não os fez como um anexo ou uma simples dependência.
NVI F. F. Bruce
2) A vida da ressurreição dos que crêem (2:1-10)
O poder por meio do qual o propósito eterno de Deus vai ser executado já os libertou da sua velha vida e os transportou para o seu domínio celestial em identificação com Cristo, colocando-os no caminho da plenitude. Paulo dá continuidade ao seu tema de
1.20, e vamos compreender a sequência da sua argumentação se lermos “ressuscitando-o dos mortos...” (1,20) seguido de “[e a] vocês [que] estavam mortos”. A morte espiritual deles é descrita em três planos: (a) O plano pessoal. A sua condição se devia a violações da vontade de Deus, mas também a pecados no sentido mais geral, incluindo omissões e falhas interiores, (b) No plano racial. Eles seguiram os homens desta era, em vez de seguirem os padrões do mundo por vir. (c) O plano sobrenatural. Satanás estava em ação neles. O seu domínio é o que pode ser chamado de regiões celestiais mais baixas (6.12). “Do espírito” (RV) seria melhor. Satanás é a origem do espírito desta era. v. 3. todos nós: uma transição da segunda para a primeira pessoa a fim de mostrar que os judeus estão na mesma posição de necessidade que os gentios, vivíamos-, comportávamo-nos, como diz lTm 3.15, importando-nos somente com desejos carnais, conduzidos pelas determinações que brotam da natureza e dos pensamentos da vida não-regenerada. Éramos nós mesmos objetos da ira, da ira divina (5.6), como são todos os homens, v. 4-6. Deus é justo no julgamento, mas rico em misericórdia. O seu amor transborda e vem dele mesmo, não sendo causado por nada em nós, pois ele nos amou quando ainda estávamos em nossa ruína espiritual. A vida nova que ele nos dá não é algo à parte, mas uma participação na vida de Cristo, deu-nos vida: conforme Cl
3) Judeus e gentios estão unidos na igreja (2:11-22)
Ao passar dos efeitos da ressurreição sobre indivíduos para o seu efeito coletivo, ele procede em cada caso da mesma forma: do passado (v. 1-3,11,12) ao presente (v. 4-6; 13-20) e adiante até o futuro (v. 7-10,21,22). O judeu isolado e o gentio estão agora reconciliados em Cristo e constituem uma casa para Deus. v. 11,12. As suas deficiências como gentios são destacadas em três afirmações duplas. Fisicamente, eles não possuíam o antigo sinal da aliança nem os elos familiares com o Messias prometido. Politicamente, não tinham parte na vida nacional ou religiosa de Israel. Espiritualmente, não tinham perspectiva ou conhecimento do verdadeiro Deus.
v. 13-18. Mas tudo isso havia sido transformado com a morte de Cristo, que ocorreu para todos os homens, sem distinção. Por intermédio dessa nova maneira, Deus está tão acessível aos gentios quanto aos judeus. Os dois grupos tinham se tornado um, não somente por meio de Cristo, mas em Cristo. O muro de inimizade é uma alusão à balaustrada que circundava o templo propriamente dito em Jerusalém, barrando a entrada dos gentios (At
Moody
D. Salvação pela Graça. Ef
Neste parágrafo o apóstolo fala da nossa salvação pela graça de Deus, mostrando o que éramos no passado, o que somos agora e o que seremos no futuro.
2) O Que Somos no Presente. Ef
A Palavra de Deus está cheia de gritantes contrastes entre a incapacidade do homem e a suficiência do Senhor.
Francis Davidson
John MacArthur
6. Vivos em Cristo ( Efésios
E vocês estavam mortos em seus delitos e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais, em Cristo Jesus, a fim de que nos séculos vindouros mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus;não como resultado de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. ( 2: 1-10 )
Alguns anos atrás, eu falei com um grupo de atores e atrizes, apresentando-lhes o evangelho de Jesus Cristo. Depois, um belo e jovem indiano veio até mim e me disse que ele era um muçulmano e que ele queria ter Jesus Cristo. Fomos para uma sala próxima, e depois que eu tinha explicado o evangelho em mais detalhes, ele fez uma oração de aceitação. Ele abriu os olhos e disse: "Não é maravilhoso! Agora eu tenho Jesus e Maomé." Consideravelmente decepcionado, eu tive que dizer a ele que Jesus não poderia ser tirado de alguma prateleira de divindades e adicionado a qualquer outro deuses que se pode ter.Quando Ele é o Senhor, não pode haver outras pessoas ao lado dele. Esse é um exemplo dos muitos mal-entendidos sobre o significado da salvação.
Em Efésios
Nos primeiros dez versículos Paulo apresenta o passado, presente e futuro do cristão: (o que ele era . vv 1-3 ), o que ele é ( 4-6. vv , 8-9 ), e que ele será ( 7 vv. , 10 ). Dentro deste quadro, ele dá seis aspectos da salvação: (É do pecado . vv 1-3 ), pelo amor ( v. 4 ), para a vida ( v. 5 ), com um propósito ( vv 6-7. , através) fé ( vv. 8-9 ), e para as boas obras ( v. 10 ). O primeiro aspecto é que no passado, os próximos quatro aspectos (exceto para a segunda parte de "propósito", v. 7 ) dizem respeito ao presente, eo último aspecto (incluindo v. 7 ) é no futuro.
A salvação é do Pecado
E vocês estavam mortos em seus delitos e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. ( 2: 1-3 )
Em primeiro lugar, a salvação é do pecado, o que caracteriza a vida antes de Cristo. Nestes três versos talvez não haja indicação mais clara nas Escrituras sobre a pecaminosidade do homem sem Cristo.
O salário, ou pagamento, pois o pecado é a morte ( Rm
Problema básico do homem não é ser fora de harmonia com a sua herança, ou o seu meio ambiente, mas estar fora de sintonia com o seu Criador. Seu principal problema não é que ele não pode fazer relacionamentos significativos com os outros seres humanos, mas que ele não tem nenhuma relação direta com Deus, de quem ele é alienado pelo pecado ( Ef
Uma das primeiras indicações de morte física é a incapacidade do organismo para responder a estímulos, não importa o que poderia ser. Uma pessoa morta não pode reagir. Ele já não responde à luz, som, cheiro, gosto, dor ou qualquer outra coisa. Ele é totalmente insensível.
Um dia um garoto veio e bateu na porta do meu escritório. Quando eu abri a porta, vi que ele estava sem fôlego e chorando. Ele disse: "Você é o reverendo? Você é o reverendo?" Quando eu respondi que sim, ele disse: "Vamos lá. Por favor, depressa." Corri atrás dele para um bloco ou dois, e nós entramos em uma casa. A jovem estava em pé dentro, chorando incontrolavelmente. Ela disse: "Meu bebê está morto! Meu bebê está morto!" Deitado em uma cama era o corpo inerte de seu de três meses de idade infantil. Ela tentou reanimá-lo, e nada que eu podia fazer provou ser de ajuda. Ele não mostrou nenhum sinal de vida. A mãe acariciou o bebê, beijou-a, falou com ele, e chorou lágrimas sobre sua cabecinha. Mas a criança não fez nenhuma resposta. Quando a ambulância chegou eles tentaram desesperAdãoente para obter a respiração da criança, mas sem sucesso. Ele estava morto, e nada que alguém pudesse fazer tinha um efeito ou poderia trazer qualquer resposta. Não havia vida lá para responder, nem mesmo para o poderoso amor de uma mãe.
Esse é o caminho da morte espiritual também. Uma pessoa que está espiritualmente morto não tem vida, através da qual ele pode responder às coisas espirituais, muito menos viver uma vida espiritual.Nenhuma quantidade de amor, carinho e palavras de carinho de Deus pode tirar uma resposta. A pessoa espiritualmente morta é alienado de Deus e, portanto, alienada de vida. Ele não tem capacidade de resposta. Como o grande comentarista escocês João Eadie disse: "É um caso de morte de caminhar." Homens à parte de Deus são zumbis espirituais, O Walking Morto, que não sabem que estão mortos.Eles atravessam os movimentos da vida, mas que não o possuem.
Depois de Jesus ter chamado um homem para segui-Lo, o homem pediu permissão para enterrar seu pai primeiro-uma figura de linguagem que significava esperar até que seu pai morreu, a fim de receber a herança. Indicando a condição de morte espiritual e trazendo ambos mortes juntos, Jesus respondeu: "Segue-me, e permitir que os mortos enterrem seus mortos" ( Mateus
Paraptōma ( ofensas ) significa a escorregar, cair, tropeçar, desviar, ou ir na direção errada. Hamartia ( pecados ), originalmente realizada a idéia de errar o alvo, como quando a caça com arco e flecha. Em seguida, ele passou a representar falta ou aquém de qualquer objetivo, Padrão, ou propósito. No reino espiritual refere-se a falta e aquém do padrão de santidade de Deus, e no Novo Testamento, é o termo mais comum e geral para o pecado (usado 173 vezes). Paulo não usar os dois termos aqui para apontar-se diferentes tipos de injustiça, mas simplesmente para enfatizar a amplitude da pecaminosidade que resulta da morte espiritual.
A declaração de Paulo de que "todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" ( Rm
Que todos os homens sem Deus são pecaminosos, não significa que cada pessoa é igualmente corrupto e perverso. Vinte cadáveres num campo de batalha pode estar em diferentes estágios de decomposição, mas eles são uniformemente mortos. A morte se manifesta de muitas formas e graus diferentes, mas a própria morte não tem graus. Pecado se manifesta de muitas formas e graus diferentes, mas o estado de pecado em si não tem graus. Nem todos os homens são tão mal quanto poderiam ser, mas tudo não conseguem medir até o padrão perfeito de Deus.
Como um estado de ser, uma esfera de existência, o pecado tem mais a ver com o que não é feito do que com o que é feito. Padrão de Deus é para os homens para ser perfeito, assim como Ele próprio é perfeito ( Mt
É por causa desse padrão perfeito de santidade que os homens fora de Deus não pode ser qualquer coisa, mas pecaminosa. Porque ele está separado de Deus, ele não pode fazer nada, mas ficam aquém do padrão de Deus. Não importa o quanto bom ele faz ou tenta fazer, o padrão de nunca fazer ou nunca ter feito mal em tudo é inatingível.
Estado comum do homem do pecado tem sido muitas vezes comparado a um grupo diversificado de pessoas em pé na margem de um rio largo, talvez um quilômetro de diâmetro. Cada um deles está tentando saltar para o outro lado. As crianças pequenas e idosos podem saltar apenas alguns metros. As crianças maiores e adultos ágeis pode saltar várias vezes tão longe. Alguns atletas podem saltar várias vezes mais longe ainda. Mas nenhum deles chega perto do outro lado. Os graus de sucesso variam apenas em relação uns aos outros. Em relação a atingir a meta são falhas iguais.
Ao longo da história as pessoas têm variado muito em seus níveis de bondade humana e maldade. Mas em relação a alcançar a santidade de Deus, eles são falhas iguais. É por isso que o bom, prestativo, gentil, atencioso, doação pessoa precisa de salvação, tanto quanto o assassino múltiplo no corredor da morte A pessoa que é um bom pai, esposo amoroso, trabalhador honesto, e as necessidades humanitárias cívicos Jesus Cristo para salvá-lo da condenação eterna do inferno tanto quanto o Skid Row bêbado ou o terrorista cruel. Eles não levam uma vida igualmente pecaminosos, mas eles são igualmente no estado de pecado, igualmente separados de Deus e da vida espiritual.
Jesus disse: "Se você fizer o bem daqueles que fazem o bem para você, que mérito há nisso? Também os pecadores fazem o mesmo" ( Lc
Os três elementos que mais caracterizam o nosso presente mundo sistema são humanismo, materialismo e sexo ilícito. O humanismo coloca o homem acima de tudo. O homem é a medida eo fim de todas as coisas. Cada homem é o seu próprio patrão, o seu próprio padrão de bom, sua própria fonte de autoridade, em suma, o seu próprio deus. Materialismo coloca alto valor nas coisas físicas, especialmente dinheiro, porque o dinheiro é um meio de aquisição de todas as outras coisas. Perversão sexual domina a sociedade ocidental moderna, uma vez que não tem outras sociedades, desde as menores períodos de Grécia e Roma antigas. Junto com o apelo humanista para o auto-interesse eo apelo materialista para o auto-engrandecimento, vice sexual é usado para promover e persuadir em praticamente todos os campos de marketing, favorecer a auto-prazer. Esse triunvirato representa o espírito de nossa época, o atual curso deste mundo .
Satanás é o Archon ,
Tal como acontece com o mundo , o ar sobre o qual Satanás tem o controle de potência representa a esfera onde os demônios se mover. O ar pode ser usado metaforicamente, como quando falamos de um "ar de expectativa." Neste contexto mundial e ar seria quase sinônimo, ambos representando um reino, ou esfera, de influência. Nesse caso, seria uma referência ao campo das idéias, crenças e convicções sobre o qual Satanás agora atua como príncipe . Mas não é o que está na mente de Paulo aqui ou em 6:12 . Ele tem em mente o fato de que Satanás governa a energia (demônios) que ocupam o ar (a esfera celeste em torno da Terra). Os homens não são livres e independentes; eles estão totalmente dominado pelos anfitriões do inferno.
Para andar de acordo com o curso deste mundo, de acordo com o poder do príncipe do poder do ar , é pensar e viver de acordo com os pressupostos, ideologias e padrões sobre os quais o pecado e Satanás tem o controle e ser dominado por seres sobrenaturais malignas. O supremo propósito de Satanás para os homens não é levá-los apenas para fazer coisas más (a carne verá a isso, como fica claro emGálatas
Objetivo principal de Paulo aqui não é mostrar como não salva as pessoas agora vivem-se o ensino é valioso para o efeito, mas para lembrar os crentes como eles mesmos anteriormente caminharam eviveram anteriormente . Todos nós uma vez viveu nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais .
Epithumia ( paixões ) refere-se a inclinações fortes e desejos de todos os tipos, e não simplesmente o desejo sexual. Thelema ( desejos ) enfatiza forte obstinação, querendo e buscando algo com grande diligência. Tal como acontece com delitos e pecados , desejos e desejos não são dados para mostrar a sua particularidade, mas a sua vulgaridade. Eles são usados como sinônimos para representar orientação completa caído do homem ao seu próprio caminho egoísta. Por natureza, ele é levado a cumprir os desejos e desejos de sua pecaminosa carne e ... mente . A carne ( sarx ) refere-se a dissipação da vida que vem quando se está abandonada para fazer o que se sente bem. A mente ( dianoia ) indica as escolhas deliberadas que desafiam a vontade de Deus.
Cada crente já foi totalmente perdido no sistema do mundo , a carne eo diabo, que é o príncipe sobre os demônios, que são a força do ar . Aqueles caíram três grandes arenas do homem, onde ele está em uma batalha perdida com espirituais inimigos, mas eles são os inimigos com os quais, por natureza, ele está agora aliados (cf. 1Jo
Mas se fôssemos uma vez, mesmo que o resto, por meio da fé no Salvador estamos não gosto deles por mais tempo. Por causa do trabalho passado de salvação de Cristo em nós, somos atualmente e eternamente sob o Seu amor e entregues a partir da condição humana natural da morte, o pecado, a alienação, a desobediência, controle de demônio, luxúria e julgamento divino.
A salvação é pelo Amor
Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, ( 2: 4 )
A salvação é do pecado e por amor. De Deus misericórdia é plousios , rico , sobeja, sem medida, ilimitado. O problema com a reconciliação não está do lado do Senhor. As duas palavras , mas Deus mostra que a iniciativa foi em fornecer o poder da salvação. Seu grande desejo é ser a reunir com as criaturas que Ele fez à Sua imagem e para a Sua própria glória. A rebelião e rejeição é do lado do homem. Porque Ele era rico em misericórdia para conosco e tinha um grande amor por nós, Ele providenciou uma maneira para que voltemos a Ele. Em Rm
A salvação para a glória de Deus é pela motivação e poder de Deus grande amor . Deus é intrinsecamente tipo, misericordioso e amoroso. E em Seu amor, Ele estende a mão para os seres humanos vis, pecadores, rebeldes, depravados, desamparado, e condenados e oferece-lhes a salvação e todas as bênçãos eternas que ela traz. A rebelião do homem é, portanto, não só contra o senhorio ea lei de Deus, mas contra o Seu amor .
Se uma pessoa estivesse dirigindo pela rua e descuidAdãoente desceu e matou uma criança, ele provavelmente seria preso, julgado, multado e preso por homicídio involuntário. Mas depois que ele pagou a multa e cumpriu a pena, ele estaria livre e sem culpa diante da lei no que diz respeito a esse crime. Mas pagar sua pena perante a lei não faria nada para restaurar a vida da criança ou aliviar o sofrimento dos pais. O crime contra eles foi em um nível incomparavelmente mais profunda. A única maneira de um relacionamento entre os pais e o homem que matou seu filho poderia ser estabelecida ou restaurada seria para os pais para oferecer o perdão. Não importa o quanto o homem pode querer fazê-lo, ele não poderia produzir a reconciliação do seu lado. Apenas o ofendido pode oferecer perdão, e só o perdão pode trazer a reconciliação.
Embora muito ofendido e pecou contra (como representado na parábola do Matt. 18: 23-35 ), por causa de Deus rico ... misericórdia e Seu grande amor Ele ofereceu perdão e reconciliação para nós, como Ele o faz a cada pecador arrependido. Embora em seu pecado e rebelião todos os homens participaram da maldade da crucificação de Jesus, de Deus misericórdia e amor fornecer uma maneira para que eles participem na justiça de sua crucificação. "Eu sei o que você é eo que você tem feito", diz Ele; "Mas por causa do meu grande amor para você, sua pena foi paga, o julgamento de minha lei contra você ter sido satisfeito, através do trabalho do meu filho em seu nome. Por causa dele eu ofereço-lhe perdão. Para vir a mim, você só precisa para vir a Ele. " Não somente Ele ama o suficiente para perdoar, mas também o suficiente para morrer por aqueles mesmos que tinha ofendido. "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos" ( Jo
A salvação é para a Vida
mesmo quando estávamos mortos em nossos delitos, [Deus] nos fez vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), ( 2: 5 )
Acima de tudo, um morto pessoa precisa ser feita vivo . Isso é o que dá a salvação espiritual vida. Para encorajar os crentes que duvidam do poder de Cristo em suas vidas, Paulo lembra-lhes que, se Deus era poderoso e amoroso o suficiente para dar-lhes vida espiritual juntamente com Cristo , Ele é certamente capaz de sustentar que a vida. O poder que nos levantou para fora do pecado e da morte e nos deu vida (aoristo) juntamente com Cristo (cf. Rom. 6: 1-7 ) é o mesmo poder que continua a energizar cada parte da nossa vida cristã ( . Rom 6 : 11-13 ). O que pode enfatizar a ligação do judeu com o gentio "você" no versículo 1 . Ambos estão em pecado e pode receber a misericórdia de ser vivificados em Cristo.
Quando nos tornamos cristãos, já não eram separados da vida de Deus. Tornamo-nos espiritualmente vivo através da união com a morte e ressurreição de Cristo e, assim, pela primeira vez, tornou-se sensível a Deus. Paulo chama-lo andando em "novidade de vida" ( Rm
Salvação é com um propósito
e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais, em Cristo Jesus, a fim de que nos séculos vindouros, mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus. ( 2: 6-7 )
A salvação tem um propósito, no que diz respeito a nós e no que diz respeito a Deus. O resultado mais imediato e direto da salvação é para ser ressuscitados com Ele, e [a] assentados com Ele nos lugares celestiais . Não só estamos mortos para o pecado e vivos para a justiça através da Sua ressurreição em que são levantadas, mas também gostamos Sua exaltação e compartilhar em Sua glória preeminente.
Quando Jesus ressuscitou Lázaro dentre os mortos Sua primeira instrução foi: "Desvincular-o e deixai-o ir" ( Jo
O verbo grego atrás assentado está no aoristo e enfatiza o caráter absoluto dessa promessa por falar nisso como se já tivesse totalmente ocorrido. Mesmo que ainda não somos herdeiros de tudo o que Deus tem para nós em Cristo, para ser nos lugares celestiais é estar no domínio de Deus, em vez de Satanás, para ser na esfera da vida espiritual, em vez de a esfera da morte espiritual. É aí que as nossas bênçãos são e onde temos comunhão com o Pai, o Filho, o Espírito Santo, e com todos os santos que foram antes de nós e vão atrás de nós. É aí que todos os nossos comandos vêm e para onde todos os nossos elogios e petições ir. E algum dia vamos receber a "herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [nós]" ( 1Pe
A salvação vem pela fé
Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie. ( 2: 8-9 )
A nossa resposta na salvação é a fé , mas mesmo que é não de nós mesmos [mas é] o dom de Deus . A fé não é nada que fazemos em nosso próprio poder ou por nossos próprios recursos. Em primeiro lugar, nós não temos poder ou recursos adequados. Mais do que isso, Deus não nos quer contar com eles, mesmo que os tinha. Caso contrário, a salvação seria, em parte, por nossas próprias obras, e nós teríamos algum terreno para se vangloriar em nós mesmos. Paulo pretende enfatizar que, mesmo a fé não é de nós para além de Deus dando-lhe.
Alguns têm objecções a esta interpretação, dizendo que a fé ( pistis ) é feminino, enquanto que ( touto ) é neutro. Isso não representa qualquer problema, no entanto, desde que se entende que isso não se refere precisamente ao substantivo fé , mas ao ato de crer. Além disso, esta interpretação faz o melhor sentido do texto, uma vez que se que refere-se pela graça sois salvos, mediante a fé (ou seja, a toda a instrução), a adição de e isto não vem de vós, é dom de Deus seria redundante, porque a graça é definida como um ato imerecido de Deus. Se a salvação é pela graça, tem que ser um dom imerecido de Deus. Fé é apresentado como um dom de Deus em 2Pe
A história é contada de um homem que veio ansiosamente, mas muito tarde para um encontro de avivamento e encontrou os trabalhadores derrubando a tenda em que haviam sido realizadas as reuniões.Frantic em falta, o evangelista, ele decidiu pedir a um dos trabalhadores o que ele poderia fazer para ser salvo. O operário, que era cristão, respondeu: "Você não pode fazer nada. É tarde demais."Horrorizado, o homem disse: "O que você quer dizer? Como é que pode ser tarde demais?" "O trabalho já foi realizado", foi-lhe dito. "Não há nada que você precisa fazer, mas acredito nisso."
Cada pessoa vive pela fé. Quando abrimos uma lata de comida ou beber um copo de água nós confio que ele não está contaminado. Quando vamos em uma ponte que nós confio para nos apoiar. Quando colocamos o nosso dinheiro no banco nós confio que será seguro. A vida é uma série constante de atos de fé. Nenhum ser humano, não importa o quão cético e auto-suficiente, poderia viver um dia sem exercer fé.
De membros da Igreja, o batismo, a confirmação, dando para a caridade, e ser um bom vizinho não tem poder para trazer a salvação. Nem comungar, mantendo os Dez Mandamentos, ou viver pela Sermão da Montanha. A única coisa que uma pessoa pode fazer isso terá qualquer parte na salvação é exercer fé no que Jesus Cristo fez por ele.
Quando aceitamos a obra consumada de Cristo em nosso favor, agimos pela fé fornecido pela de Deus a graça . Esse é o supremo ato de fé humana, o ato que, embora seja a nossa, é principalmente de Deus-Seu presente para nós de Sua graça . Quando uma pessoa sufoca ou afoga e pára de respirar, não há nada que ele possa fazer. Se ele já respira novamente, será porque alguém começa-lo respirar. Uma pessoa que está espiritualmente morto não pode sequer tomar uma decisão de fé, a menos que Deus em primeiro lugar ele respira para o sopro da vida espiritual. A fé é simplesmente respirar o ar que de Deus graça suprimentos. No entanto, o paradoxo é que temos de exercê-lo e arcar com a responsabilidade se não o fizermos (cf. Jo
Obviamente, se é verdade que a salvação é toda pela graça de Deus, é, portanto, não como resultado de obras . O esforço humano não tem nada a ver com isso (cf. Rm
A salvação é para as boas obras
Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. ( 02:10 )
Embora eles não têm parte em ganhar a salvação, as boas obras têm muito a ver com a vida fora salvação. Sem boas obras pode produzir a salvação, mas muitas boas obras são produzidas por salvação.
"Nisto é glorificado meu Pai", disse Jesus, "em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos" ( Jo
O mesmo poder que nos criou em Cristo Jesus nos capacita a fazer as boas obras para que Ele nos redimiu. Estes são os verificadores da verdadeira salvação. Atitudes justas e atos justos procedem da vida transformada agora vivendo nos lugares celestiais. Para o Corinthians Paulo disse que não havia neles "uma abundância para toda boa obra" ( 2Co
É a partir poiema ( mão de obra ) que ficamos poema, um pedaço de mão de obra literária. Antes que o tempo começou, Deus nos criou para serem conformes à imagem de seu Filho, Jesus Cristo ( Rm
A história é frequentemente dito da, jovem rapaz perturbador turbulento em uma aula de escola dominical que continuamente frustrado seu professor. Certa manhã, o professor lhe perguntou: "Por que você age assim? Você não sabe que você fez?" Ao que o menino respondeu: "Deus fez, mas ele não é através de mim ainda."
Todos nós ainda somos imperfeitos, diamantes brutos sendo finalizada pelo divino Mestre Artesão. Ele não terminou com a gente ainda, mas o seu trabalho não cessará até que Ele fez de nós a perfeita semelhança de Seu Filho ( 1Jo
Portanto lembre-se, que antigamente você, os gentios na carne, que são chamados "incircuncisão" pela chamada "Circuncisão", que é realizada na carne por humanos hands-lembre-se que você estava naquele tempo separado de Cristo, excluídos da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um só, e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade. E Ele veio e anunciou paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso em um só Espírito ao Pai. Então você sois estrangeiros e peregrinos já não, mas sois concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, o próprio Jesus Cristo sendo a pedra angular, no qual todo edifício bem ajustado cresce para templo santo no Senhor; no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito. (2: 11-22)
É uma parte da natureza humana pecaminosa para construir barreiras que impedem a entrada de outras pessoas. No Novo Testamento vezes um dos maiores obstáculos foi entre escravos e livres, especialmente entre escravos e seus proprietários. Aqueles que estavam livres olhou para escravos como sendo inferior, ligeiramente acima dos animais. Muitos escravos olhou em seus mestres com desprezo e ressentimento. Consequentemente, um dos maiores problemas da igreja primitiva era no sentido de obter os donos de escravos cristãos e escravos cristãos para tratar uns aos outros como iguais espirituais.
Para a maior parte, as mulheres também eram olhados com desprezo como seres inferiores. Os maridos frequentemente tratados suas esposas pouco melhor do que eles fizeram seus escravos. Quando uma mulher se tornou um cristão, sua vida inteira, Outlook e sistema de valores alterados. Um marido incrédulo provavelmente divorciar dela simplesmente porque ela tinha tomado uma decisão tão radical, sem o seu consentimento.
Os gregos eram tão orgulhosos de sua cultura e de suposta superioridade racial que consideravam todos os outros para ser bárbaros, uma crença a que Paulo alude em Rm
Em seu livro A Cruz da Paz Sir Filipe Gibbs escreve:
O problema de cercas tem crescido a ser um dos mais aguda que o mundo deve enfrentar. Hoje, existem todos os tipos de zig-zag e cercas cruzando correndo pelas raças e povos do mundo. O progresso moderno tornou o mundo um bairro e que Deus nos deu a tarefa de torná-lo uma irmandade. Nestes dias de paredes divisórias de raça e classe devemos sacudir a terra de novo com a mensagem de Cristo, em quem não há escravo nem livre, judeu nem grego, nem cita Barbarian, mas todos são um só.
A desunião entre seu próprio povo sempre foi uma dor de cabeça especial para Deus. Em Sua oração de intercessão pelos discípulos em João 17, Jesus orou três vezes que eles seriam um (vv. 11, 21,
22) e, novamente, "para que sejam perfeitos na unidade" (v. 23). Orações de Jesus sempre foram respondidas porque Ele sempre orou de acordo com a vontade do Pai. Sua oração pela unidade do seu povo já foi respondida posicionalmente, porque cada pessoa que acreditou nele foi feito espiritualmente um com Ele e com todos os outros crentes de todas as épocas. Posicionalmente que são um em Cristo Jesus."Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" (1Co
Assim como o corpo físico tem um princípio comum de vida que flui através dele, o mesmo acontece com o Corpo de Cristo, a Sua Igreja. O Espírito de Deus coloca a vida de Deus na alma de cada pessoa que confia em Jesus Cristo e une a pessoa com todos os outros crentes no mesmo reino eterno. No reino de Jesus Cristo todas as barreiras descer. Nele não há paredes, sem classes, sem castas, não há raças, sem sexo, sem distinção de qualquer espécie.
Na prática, no entanto, a verdade é muitas vezes tragicamente diferente. Na mesma carta, a Corinto em que Paulo assim declarado fortemente a unidade posicional de crentes ele também repreendeu fortemente os coríntios pela sua desunião prática. "E eu, irmãos, não poderia falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a meninos em Cristo. ... Porque ainda são carnais. Pois desde que há inveja e divisão entre vocês, não é mesmo carnal , e que você não agindo como mundanos? " (1Co
Apenas cerca de 20 anos atrás, o pastor da igreja branca próspera em uma cidade do sul dos Estados Unidos tornou-se sobrecarregado para a comunidade em geral. O zelador negro de sua igreja era um cristão gracioso e obediente, e os dois homens começaram um estudo e oração tempo bíblico semanal juntos. Depois de alguns meses, a diretoria da igreja se aproximou do pastor e disse que ele tinha que parar de ter comunhão com "aquele homem" porque era ruim para a imagem da igreja. Quando ele lhes disse que não podia fazer isso porque ele sentiu confraternizando com e ministrando a ele foi a vontade do Senhor, praticamente nenhuma loja na cidade iria fazer negócios com ele. Ele não podia comprar roupas, gás, ou até mesmo mantimentos. Em pouco tempo, ele teve um colapso nervoso e foi levado para a ala psiquiátrica de um hospital em uma próxima cidade grande, onde no segundo dia ele mergulhou para fora da janela e se matou.
Uma história muito diferente, no entanto, é a de uma igreja Africano contemporâneo, composto por fiéis de várias tribos que haviam sido a mais amarga de inimigos por incontáveis gerações. Um missionário que foi oficiar um serviço de comunhão na igreja ficou profundamente comovido quando ele olhou em volta. Ele viu o chefe do Ngoni, juntamente com muitos outros membros dessa tribo. Ele também viu os membros do Senga e Tumbuka tribos cantando, orando e participando da Ceia do Senhor juntos. Em anos anteriores cada uma dessas tribos gostava de se gabar como muitos homens, mulheres e crianças das outras tribos que haviam matado, estupradas, ou mutilados. O chefe de idade poderia lembrar os dias em que os jovens guerreiros Ngoni tinha saído para atacar seus inimigos. Eles haviam deixado para trás um rastro de aldeias queimadas e destruídas e tinha voltado para casa com suas lanças ensanguentados com a morte de Senga e Tumbuka pessoas. Mas à medida que uma vez foram divididos pelo derramamento de sangue um do outro, eles estão agora unidos pelo sangue de seu Salvador comum, Jesus Cristo.
Esse é o tipo de unidade Jesus Cristo dá ao Seu povo e que Ele lhes ordena que manter, "ser diligente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz" (Ef
18) e "juntos" (vv. 21-22) tudo indica ênfase do apóstolo.
Muitas vezes, é útil, e às vezes necessário, para se concentrar em determinados grupos nacionais, raciais, religiosas ou étnicas para o trabalho evangelístico e de elaborar abordagens para um determinado grupo que são um tanto original. Mas é lamentável que os crentes que vêm de tais grupos são muitas vezes nunca assimilado igrejas existentes.
Deus soberanamente escolheu os judeus para ser o Seu povo especial. "Você só", disse Israel, "que escolhi dentre todas as famílias da terra" (Am
Deus ordenou que a Igreja "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc
Como Jonas, a maioria dos judeus não querem compartilhar seus gracioso e amar a Deus com mais ninguém. Eles aceitaram suas bênçãos divinas, mas não a sua missão divina para ser uma luz para as nações dos gentios (Is
Desprezo judaica para os gentios muitas vezes tinham justificação do ponto de vista humano, porque ao longo da sua história sofreram opressão recorrente e perseguição dos Gentios que freqüentemente pareciam sobre os judeus como um povo de escravos a ser explorado. Como em nossos dias sob os nazistas, os judeus têm sido muitas vezes ridicularizado como inimigos da raça humana.
Mas, em vez de refletir o amor gracioso e do perdão de Deus, que chama e os abençoou, os judeus na maioria das vezes ventilada seu próprio ressentimento e ódio de volta contra seus perseguidores. Como Jonas, eles queriam gentios para ser julgado, não perdoou. Alguns judeus acreditavam que Deus criou os gentios para usar como combustível para o inferno. Muitos acreditavam que Ele amava Israel e odiava todas as outras nações. Consequentemente, algumas mulheres judias se recusou a ajudar uma mulher não-judia dar à luz, porque fazê-lo seria torná-los responsáveis por trazer outro Gentil desprezado para o mundo.
Quando um judeu entraram na Palestina muitas vezes ele iria sacudi o pó dos seus sandálias e roupas, a fim de não contaminar a Terra Santa com a poeira Gentil. Porque samaritanos eram, em parte, Gentil, a maioria dos judeus seria ir longe de seu caminho para evitar viajar através de Samaria. Se um jovem homem ou mulher judia se casou com um gentio, suas famílias teriam um serviço fúnebre, simbolizando a morte de seu filho, tanto quanto a religião, raça e família estavam preocupados. Por medo de contaminação, muitos judeus não iria entrar em uma casa Gentil ou permitir que um gentio para entrar deles.
Para muitas centenas de anos, a animosidade entre judeus e gentios tinha inflamou e cresceu. Embora eles não estavam sempre em conflito aberto, o seu desprezo mútuo continuou a aumentar o abismo entre eles.
Traços de animosidade que foram encontrados na igreja primitiva. O resultado prático da unidade de posição não foi fácil. Muitos crentes judeus pensei que inconcebível que um gentio poderia ser salvo, a menos que ele se tornou o primeiro prosélito judeu, mantendo as leis de Moisés e por se tornar circuncidado se fosse um homem. Esses judaizantes se tornou tão influente na igreja que um conselho especial foi chamado em Jerusalém para lidar com o seu ensino (ver Atos 15). Mesmo após a decisão clara do conselho que um gentio que não tem que se tornar um judeu para ser salvo, muitos cristãos judeus continuaram a acreditar no contrário. Apesar da revelação de Deus especial para ele a esse respeito (Atos 10) e sua própria participação no Concílio de Jerusalém, Pedro foi intimidado por certos judaizantes para comprometer o evangelho. Por essa razão, Paulo "resisti-lhe na cara, porque era repreensível" (Gl
Esta seção importante começa com a palavra , portanto , o que indica que a próxima linha de pensamento a respeito da nova identidade desses cristãos gentios é construído sobre o que Cristo fez para dar-lhes vida e bênção eterna, conforme descrito nos versículos
Alienação social
O primeiro tipo de alienação foi sociais: você anteriormente, os gentios na carne, que são chamados "incircuncisão" pela chamada "Circuncisão", que é realizada na carne por mãos humanas . Paulo chama seus leitores os gentios na carne , a fim de enfatizar a natureza física e externa do distinção, e ele convida-os a lembrar que eles tinham sido antes de vir para Cristo. Na medida em que os judeus estavam em causa eram marginais, referidos como a incircuncisão , um termo de escárnio, difamação, e opróbrio. Davi chamado Golias um "incircunciso filisteu" (1Sm
Alienação espiritual
A alienação muito mais importante Gentil era espiritual: lembre-se que você estava naquele tempo separado de Cristo, excluídos da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo . Embora não tenha havido diferença moral entre judeus e gentios (como vv. 1-10 show), houve uma diferença de tratamento de Deus com eles como homens. Antes de Cristo vir, os judeus eram o povo da promessa de Deus, mas os gentios como um povo foram cortadas de Deus em cinco maneiras diferentes.
Em primeiro lugar, eles estavam sem Cristo, separados de Cristo , o Messias. Eles, portanto, não tinha qualquer esperança messiânica de um Salvador e Libertador. Sua história teve nenhum propósito, nenhum plano, e sem destino, exceto o julgamento final de Deus, dos quais não tinham conhecimento. Os filósofos estóicos populares ensinou que a história se repetiu em ciclos de três mil anos. No final de cada ciclo, o universo é queimado para cima e depois renasce para repetir o mesmo padrão fútil.
Divindades pagãs eram apenas extensões de próprias fraquezas e pecados dos homens. A deusa Diana, ou Artemis, que era o patrono de Éfeso, não foi descrito como uma criatura linda e graciosa, mas como um animal feio, com mamilos pendurada em que a sua ninhada de bichinhos amamentou. Sem exceção, idolatria pagã sempre foi proibindo e repugnante quando mostrado em sua forma verdadeira. Ela vive no medo e desespero ao invés de confiança e de esperança, porque seus deuses demoníacos são perversos e caprichoso, em vez de santos e fiéis. Embora Deus tinha-os em Seu plano eterno, soberano de estar unidos com Cristo através da fé, eles não tinham nenhum relacionamento, como ainda.
Em segundo lugar, os gentios eram espiritualmente alienado porque eles foram excluídos da comunidade de Israel . Deus tinha feito o seu povo escolhido em uma teocracia, uma nação de quem ele era o Rei e Senhor. Ele deu essa nação Sua bênção especial, proteção e amor. Deu-lhes Seus convênios, Sua lei Seu sacerdócio, seus sacrifícios, suas promessas, e Sua orientação (ver Deut. 32: 9-14; 33: 27-29; Is
Teve os gentios aceitou o verdadeiro Deus, também eles, poderia ter sido uma parte dessa nação abençoada. Mas porque eles rejeitaram a Deus, perderam a Sua bênção nacional. Eles não tinham nenhuma comunidade abençoada por Deus ou reino e não benfeitor divino. Eles receberam nenhuma bênção ou uma protecção especial, porque eles estavam fora do domínio de Deus.
Em terceiro lugar, os gentios eram espiritualmente alienado porque estavam sem uma aliança com Deus, estranhos às alianças da promessa . A aliança supremo da promessa era aquela dada a Abraão: "Eu vou fazer de você uma grande nação, e te abençoarei, e fazer o seu nome, e assim que você deve ser uma bênção, e eu os abençoarei os que te abençoarem, e aquele que te amaldiçoarem amaldiçoarei E em todas as famílias da terra serão abençoados "(Gn
Se alguém que você ofereceu um empréstimo de negócio de milhões de dólares, você quer ter certeza de que ele realmente tinha muito dinheiro para emprestar. Você também quer ter certeza de que ele era um homem de palavra, que ele era credível. Se ele não tem dinheiro suficiente, ou se ele não cumprir sua palavra, sua promessa seria inútil, e nenhuma pessoa razoável levaria esperança nele.
Israel era capaz de ter esperança completa nas promessas de Deus, porque Ele tinha todos os recursos à sua disposição e, porque Ele não pode mentir. Eles tinham as promessas de Deus, e eles sabiam que Ele era capaz e confiável para cumpri-los. O fato de que muitas vezes eles não conseguiram espero nessas promessas foi devido a sua própria infidelidade, não de Deus.
Os gentios, no entanto, não tinha tais promessas e, portanto, não tinha motivo de esperança. A maioria dos gentios nos dias de Paulo quer pensei que a morte terminou toda a existência, ou que liberou o espírito a vagar sem rumo em algum mundo inferior em todo o resto da eternidade. Morte trouxe apenas o nada ou desespero eterno. O filósofo grego Diógenes disse: "Eu me regozijo no desporto na minha juventude. Tempo suficiente vou mentir sob a terra desprovido de vida, sem voz como uma pedra, e deixar a luz do sol que eu adoro, bom homem que eu sou. Então a I ver mais nada. Alegra-te, ó minha alma, na tua mocidade ". Essa é a filosofia básica de muitas pessoas em nossos dias, refletidas em tais declarações como: "Pegue todo o gusto você pode" e "Só se vive uma vez."
Em quinto lugar, e mais importante, os gentios eram espiritualmente alienado porque estavam sem Deus [ atheos ] no mundo . Não era que eles eram ateus intelectuais, porque a maioria deles acreditava em muitos deuses. Alguns eram panteístas, acreditando que a divindade era em tudo, animados e inanimados. On Mars Hill Paulo observou que os gregos de Atenas eram "muito religiosa em todos os aspectos. Por enquanto eu estava passando e examinar os objetos do vosso culto, encontrei também um altar com esta inscrição: 'AO DEUS DESCONHECIDO" (Atos
O problema não era que os gentios tinham nenhum deus, mas que eles não têm o verdadeiro Deus. Embora os crentes têm muitas dificuldades e provações no presente mundo pecaminoso e são continuamente cercado por sistema de Satanás, eles têm a certeza de que a esperança de um mundo futuro que é sem pecado e perfeita. Mas, para ser pego nesse sistema mal sem Deus é ser desesperadora.Paulo lembrou aos gentios convertidos na Galácia que, antes de se conhecer o Senhor, que eles "eram escravos para aqueles que por natureza não são deuses" (Gl
Os gentios estavam sem Deus no mundo , porque eles não queriam. O Senhor não rejeitou os gentios ", pois não há parcialidade com Deus" (Rm
O propósito de Deus em chamar os judeus como Seu povo santo foi para enviá-los como seus missionários para os gentios, para chamar todas as nações de volta a Ele em graça e amor. Os judeus, no entanto, não eram mais fiéis à sua luz maior do que os gentios estavam ao seu menor. Infelizmente, muitos cristãos não são fiéis à sua ainda maior Luz, "a luz verdadeira que, vindo ao mundo, ilumina todo homem" (Jo
Nunca haverá um fim à alienação até a volta de Cristo e por sua própria breaks desligar as barreiras de separação. Além de Cristo não só pode haver harmonia com Deus, mas há harmonia entre os homens.
Unidade em Cristo
Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um só, e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade E Ele veio e anunciou paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam próximo; porque por ele ambos temos acesso em um só Espírito ao Pai. (2: 13-18)
Aqueles que antes estavam longe, foram os gentios que tinham vindo a Cristo. Ao longe era um termo comum usado em judaica escritos rabínicos para descrever gentios, aqueles que estavam longe do verdadeiro Deus (conforme Is
A raiz do conflito, a discórdia, o antagonismo, a inimizade, o ódio, amargura, luta, guerra, conflito, e qualquer outra forma de desunião e divisão é pecado. A razão não é sempre perfeita harmonia na Divindade é que não há pecado na Divindade. Santidade perfeita produz perfeita harmonia. E a única solução para as divisões entre os homens é a remoção do pecado, que Jesus Cristo realizada pelo derramamento do seu próprio sangue . Aqueles que confiam em Sua obra expiatória são libertados do pecado agora em sua nova natureza e será praticamente e permanentemente livre do pecado em seus novos corpos quando encontrar o Senhor. O valor de purificação do sangue de Cristo lava imediatamente afastado da pena do pecado e, finalmente, lava até mesmo a sua presença.
Porque em Cristo a grande barreira fundamental do pecado tenha sido removido, todos os outros barreira foi removido também. Aqueles que são um em Cristo são um no outro, se eles percebem ou agir como ele ou não (1Co
Ao remover o nosso pecado, Cristo nos dá a paz uns com os outros e acesso a Deus.
Paz com Deus e com o seu povo
Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um só, e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade. E Ele veio e anunciou paz a vós que estáveis longe, e paz aos que estavam perto; (2: 14-17)
O texto grego aqui tem apenas um pronome, autos ( He ), mas ele está na posição enfática, como refletido pela adição de Si mesmo em muitas traduções para o inglês. O escritor salienta que só Jesus é a nossa paz (conforme Is
Paz só vem quando eu morre, eo único lugar auto verdadeiramente morre está no pé do Calvário. "Já estou crucificado com Cristo", disse Paulo; "E já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim" (Gl
Durante a Segunda Guerra Mundial, um grupo de soldados americanos foi a troca de fogo com alguns alemães que ocuparam uma casa de fazenda. A família que morava na casa havia corrido para o celeiro para a proteção. De repente, sua filhinha de três anos de idade, ficou assustado e correu para o campo entre os dois grupos de soldados. Quando viram a menina, ambos os lados imediatamente cessado atirando até que ela estava segura. Uma criança pequena trouxe a paz, breve como era, como quase nada mais poderia ter feito.
Jesus Cristo veio como um bebê ao mundo, e em Seu sacrifício na cruz Ele próprio se tornou a paz para aqueles que confiam nEle. Sua paz não é temporária, mas permanente. Ele fez os dois grupos , os judeus (aqueles que estavam "perto") e gentios (aqueles que estavam "longe"), em uma só, e quebrou a barreira da parede divisória .
Em Jesus Cristo, um judeu não é mais distinto de um gentio, tanto quanto a religião está em causa. De fato, desde O D.C 70, quando o Templo foi destruído, verdadeiro judaísmo religioso deixou de existir. Não só foi o lugar de sacrifício destruído, mas assim foram todos os registros genealógicos em que descendência sacerdotal foi baseado. Da mesma forma, um gentio em Cristo já não é distinta, tanto quanto a sua condição espiritual está em causa. Sua paganismo se foi, sua incredulidade se foi, sua desesperança se foi, e sua impiedade está desaparecido.
Para aqueles em Cristo, a única identidade que importa é a sua identidade nEle. Não há cristianismo judaico ou o cristianismo Gentil, preto ou branco cristianismo, homem ou mulher, ou o cristianismo livre ou escravo. Há apenas o cristianismo. O nosso único Senhor tem apenas uma igreja.
A barreira da parede divisória alude à separação do Pátio dos Gentios do resto do Templo. Entre esse tribunal e do Tribunal de os israelitas era um cartaz que dizia: "Não Gentil pode entrar dentro da barricada que circunda o santuário e gabinete. Qualquer um que for pego fazendo isso terá que culpar a si mesmo por sua morte que se seguiu." Esta barreira física ilustrada a barreira de hostilidade e ódio que também separou os dois grupos. À medida que aprendemos a partir do livro de Atos, até mesmo um judeu que levou um gentio na parte restrita do Templo corria o risco de ser condenado à morte.Embora Paulo não tivesse feito isso, alguns judeus da Ásia acusou-o de tomar Trophimus, um gentio de Éfeso, no Templo. Eles teriam apedrejado Paulo à morte se não tivesse sido resgatado por soldados romanos (Atos
Deus tinha originalmente separados judeus de gentios (conforme Is
Cristo para sempre quebrou (o aoristo grego significa tensos concluída ação) todas as paredes dividindo abolindo na sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças .Quando Jesus morreu na cruz, Ele aboliu toda barreira entre o homem e Deus e entre o homem e seu próximo. A maior barreira entre judeus e gentios foi a lei cerimonial, a lei dos mandamentos contidos em ordenanças . As festas, sacrifícios, oferendas, as leis de limpeza e purificação, e todas as outras exteriores distintos tais mandamentos para a separação única de Israel de entre as nações foram abolidas.
Essa lei moral de Deus não foi abolida, resulta da frase contida em cerimônias . Sua lei moral reflete a Sua própria natureza santa e, portanto, nunca pode mudar (conforme Mt
Kainos ( novo faz) não se referir a algo concluído recentemente, como um carro novo saindo da linha de montagem e um de muitos outros carros exatamente como ele. Este novo refere-se a uma diferença de natureza e qualidade, para um modelo completamente novo, diferente de tudo o que existia antes. A nova pessoa em Cristo não é simplesmente um judeu ou gentio, que agora passa a ser um cristão. Ele não é mais um judeu ou gentio, mas apenas um cristão. Cada outra característica é a "ex" (ver v. 11). Paulo resumiu quando disse: "Pois não há distinção entre judeu e grego, porque o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam, pois" Quem vai invocar o nome do Senhor ser salvos "(Rom. 10: 12-13).
Outra história da Segunda Guerra Mundial é a de um grupo de soldados americanos que perderam o seu amigo na batalha. Eles levaram seu corpo para o único cemitério na área, que passou a ser católico.Quando o sacerdote foi dito que o homem morto não era católico, ele disse, "Eu sinto muito, mas ele não pode ser enterrado aqui." Os soldados desanimados e desencorajados decidiu fazer o que eles pensavam que era próxima melhor, e durante a noite eles enterraram seu companheiro do lado de fora do muro do cemitério. Eles retornaram na manhã seguinte para prestar suas últimas homenagens, mas eles não conseguiram encontrar um túmulo fora da cerca. Quando isso foi dito, o sacerdote de seu dilema, ele disse: "A primeira parte da noite, eu fiquei acordado arrependido do que eu lhe disse. E a segunda parte da noite eu gasto movendo a cerca."
Quando Jesus Cristo quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade , Ele mudou a cerca, a fim de que em Si mesmo Ele pode fazer os dois em um novo homem .Nenhuma pessoa que vem a Ele será excluído, e nenhuma pessoa que está incluído será espiritualmente distinto de qualquer outro. Na sua carne pontos especificamente a morte de Jesus na cruz, através do qual Ele anulou, anulado, feita de nenhum efeito, e invalidados ( abolida , katargeō ) a disputa, a discórdia ea alienação ( inimizade , echthra ),
As palavras e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz demonstrar não só que judeus e gentios ( tanto é masculino, referindo-se claramente aos homens) são reunidos, mas que juntos eles são levados para Deus. Reconciliação para o outro é inseparável da reconciliação com Deus. Como ambos são apresentadas a Deus, eles são trazidos para o outro. A morte de Cristo realizou perfeitamente o que Deus destina-trazendo os homens a Si mesmo. Versículo 13 pontos para o sangue de Cristo, versículo 15 centra-se na carne do Salvador morrendo, e agora no versículo 16 Paulo menciona especificamente o lugar ( a cruz ), onde o sangue foi derramado e da carne foi morto. Como é que a cruz realizar tal reconciliação? É condenado à morte a inimizade entre os homens e Deus (conforme Rm
A hostilidade entre os homens e Deus foi encerrada no sacrifício de Cristo. Ele era o único que recebeu a sentença judicial de Deus por causa do pecado. Ele pagou o preço da morte que Deus exigiu justiça divina e, assim, satisfeito (conforme 2Co
Reconciliação é um termo rico ( apokatallassō ) que detém a idéia de transformar a partir de hostilidade à amizade. O duplo uso de preposições como prefixos ( apo , kata ) enfatiza a totalidade dessa reconciliação (conforme Cl
O homem não pode mesmo reconciliar-se com seu companheiro, e muito menos a Deus. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Porque, se, enquanto nós sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida "(Rom. 5: 8-10). Além de Cristo a cada pessoa é impotente, pecador e inimigo de Deus. Como diz Paulo em outra epístola: "Foi bom prazer do Pai para toda a plenitude habitar em [Cristo], e por ele, para reconciliar todas as coisas para si mesmo, tendo feito a paz pelo sangue da sua cruz" (Colossenses
Jesus é o Príncipe da Paz (Is
O acesso a Deus
porque por ele ambos temos acesso em um só Espírito ao Pai. (2:18)
Quando temos Jesus Cristo ( Ele ), também temos acesso pelo Espírito ao Pai . Os recursos de toda a Trindade são nossos do momento em que receber a Cristo. Não é apenas uma conciliação judicial, mas um relacionamento íntimo com o real valor prático como nós trazemos nossas necessidades ao Pai.
Prosagōgē ( acesso ) é usada apenas três vezes no Novo Testamento, em cada caso, referindo-se ao acesso do crente com Deus (ver também Rm
Embora em João 10 Jesus falou de si mesmo tanto como o Bom Pastor e como a porta do aprisco (vv. 1-14), Ele não estava misturando metáforas. Um pastor palestino trouxe suas ovelhas no curral à noite ou erguido uma cerca temporária de pedras, madeira ou barro se ele estava longe de casa. Depois ele colocou as ovelhas dentro, contou-as com cuidado e colocar óleo sobre as feridas de espinhos ou pedras afiadas, ele se deitou na abertura estreita que serviu como uma porta. O próprio pastor era a porta.
O único acesso à presença de Deus, a única porta no aprisco das ovelhas do seu reino, é através do Seu Filho. Mas é um maravilhoso e glorioso acesso que nunca pode ser tirado de nós. Nós sempre pode "aproximar com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça para socorro em ocasião oportuna" (He 4:16). Através divino Filho de Deus, nós também nos tornamos Seus filhos. Consequentemente nós "não recebestes o espírito de escravidão, a temer novamente, mas ... um espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: 'Abba, Pai!'" (Rm
Aqueles que eram socialmente e espiritualmente alienados estão em Cristo unido com Deus e uns com os outros. Porque eles têm Cristo que eles têm tanto a paz e acesso em um só Espírito ao Pai . Eles têm um introdutor que os apresenta no trono celestial de Deus, diante do qual eles podem vir a qualquer momento. Eles agora podem vir a Deus como seu próprio Pai , sabendo que Ele juízes não mais ou condena, mas apenas perdoa e abençoa. Mesmo Sua disciplina é um ato de amor, dada a limpar e restaurar Seus preciosos filhos a pureza e riqueza espiritual.
Resumo de Encerramento
Então você sois estrangeiros e peregrinos já não, mas sois concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, o próprio Jesus Cristo sendo a pedra angular, no qual todo edifício bem ajustado cresce para templo santo no Senhor; no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito. (2: 19-22)
Paulo encerra sua discussão sobre a maravilhosa unidade do Corpo de Cristo, dando três metáforas para ilustrar isso. Na foto de concidadãos ele mostra como judeus e gentios se tornaram parte do mesmo reino. Na foto da família de Deus , ele mostra como todos os crentes são uma família espiritual em Cristo. Na foto de um templo santo no Senhor , ele mostra que todos os crentes estão juntos uma habitação para Deus.
Unido no Reino de Deus
Então você sois estrangeiros e peregrinos já não, mas sois concidadãos dos santos, (2: 19a)
Se os crentes foram previamente separados de Deus e Seu povo, ou se eles foram anteriormente por perto, eles se tornaram um em Jesus Cristo. Se eles eram ex estranhos e párias ou ex- estrangeiros e convidados, todos os crentes em Cristo se tornam concidadãos do Reino de Deus com os santos -os crentes de todas as épocas, que confiaram em Deus. O reino de Deus não tem estranhos ou estrangeiros, não há de segunda classe cidadãos . "A nossa pátria está nos céus" (Fp
Unido na família de Deus
e sois da família de Deus, (2: 19b)
Como se ser membros de Seu reino divino não bastasse, obra graciosa de Deus em Cristo nos atrai ainda mais perto e nos faz membros da família de Deus . Porque temos nos identificado com Seu Filho pela fé, Deus agora nos vê e nos trata exatamente como Ele vê e trata o Seu Filho, com infinito amor. Porque o Pai não pode dar qualquer coisa, mas o seu melhor para o Filho, Ele não pode dar qualquer coisa, mas o seu melhor para aqueles que estão em Seu Filho. "Tanto o que santifica como os que são santificados, vêm todos de um só Pai," o escritor de Hebreus nos diz, "razão pela qual ele não se envergonha de lhes chamar irmãos. ... Cristo foi fiel como Filho sobre a casa cuja casa nós são "(2:11; 3: 6; Rm
Cidadania celestial e membros da família não são funções ou posições distintas, mas simplesmente diferentes visões de uma mesma realidade, porque cada cidadão do reino é um membro da família e cada membro da família é um cidadão do reino.
Se os crentes não têm distinções diante de Deus, eles não devem ter distinções entre si. Somos cidadãos e membros da família companheiros, iguais em todos os sentidos espiritual diante de Deus. Se Deus aceita cada um de nós, como podemos não aceitar uns aos outros?
Unido no Templo de Deus
tendo sido construída sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a pedra angular, no qual todo o edifício, bem ajustado cresce para templo santo no Senhor; no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito. (2: 20-22)
O fundamento dos apóstolos e profetas, refere-se à revelação divina que eles ensinaram, que na sua forma escrita é o Novo Testamento. Porque o caso genitivo grego parece ser usado no sentido subjetivo, significando a agência de origem, o significado não é que os apóstolos e profetas eram eles mesmos a fundação -embora em certo sentido eles eram, mas que eles lançaram as bases. Paulo falou de si mesmo como "um sábio arquiteto", que "estabeleceu uma base" e passou a dizer: "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Cor 3.: 10-11; conforme Rm
A pedra angular da fundação é o próprio Jesus Cristo (ver Is
Por meio de Isaías, Deus declarou: "Eis que ponho em Sião uma pedra, uma pedra provada, pedra preciosa de esquina, de firme fundamento colocado. Quem crê nele não será perturbado" (Is
É o próprio Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício, bem ajustado cresce para templo santo no Senhor . Sunarmologeō ( encaixados ) refere-se ao cuidado união de todos os componentes de uma peça de mobiliário, parede, edifício ou outra estrutura. Cada parte é precisamente cortado para caber confortavelmente, com força, e muito bem com todas as outras partes. Nada está fora de lugar, com defeito, disforme, ou inadequado. Porque é de Cristo edifício , a igreja é perfeito, impecável, sem defeito e sem mancha. E é assim que Ele um dia vai apresentar a igreja, Seu própriotemplo sagrado , a Si mesmo (Ef
Corpo de Cristo, no entanto, não estará completo até que cada pessoa que vai acreditar nele tenha feito. Cada novo crente é uma nova pedra no de Cristo edifício , Seu santo templo . Assim, Paulo diz que o templo está crescendo porque os crentes estão sendo continuamente adicionados.
Muitas catedrais na Europa está em construção há centenas de anos. Em um processo contínuo, novas salas, quartos, capelas, e assim por diante são construídas. Essa é a maneira com a igreja de Jesus Cristo.Ele está em um estado contínuo de construção de cada novo santo torna-se uma nova pedra. "Você também, como pedras vivas," Pedro disse: "sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo" (1Pe
O termo uma habitação ( katoikētērion ) carrega a idéia de um lar permanente. Deus no Espírito torna Sua santuário terrestre na igreja, onde ele tem residência permanente como Senhor. Esta seria uma percepção vívida para pessoas que vivem em meio a templos em que se acreditava divindades pagãs para morar, como no templo de Artemis em Éfeso (conforme At
Através do sangue, a carne o sofrimento, a cruz e da morte do Senhor Jesus Cristo, tornar-se cidadãos estrangeiros, estranhos tornam-se família, os idólatras se tornar o templo do Deus verdadeiro, a herdar sem esperança nas promessas de Deus, aqueles sem Cristo se tornar um em Cristo, aqueles longe, trazidos para perto, e os ímpios são reconciliados com Deus. Aí é a reconciliação dos homens com Deus e dos homens para homens.
Barclay
A vida sem Cristo e a graça de Deus — Ef
- Os gentios estavam sem esperança e sem Deus no mundo. A gente fala freqüentemente dos gregos como do povo mais esplendoroso
da história; mas no fundo de tudo havia uma melancolia grega e se vivia uma espécie de desespero essencial. Isto era assim dos longínquos
tempos do Homero. Na Ilíada (6:146-143) quando Glauco e Diomedes se enfrentam em combate singular, antes de trançar-se em luta Diomedes quer conhecer a linhagem de Glauco, quem responde: "Por que me
pergunta sobre minha geração? Tal como as gerações das folhas são as gerações humanas; as folhas que foram arrastadas sobre a terra pelos ventos e os bosques voltem a brotar ao aproximar-se a primavera. Assim são as gerações humanas: uma nasce e outra termina". O grego podia
dizer em verso:
“Brotamos e crescemos como as folhas da árvore; murchamo-nos e perecemos”.
Ainda que adicionava triunfalmente:
“Mas nada terá que mude a Ti".
Teognis podia escrever:
“Durante minha juventude me alegro e me distraio; mas chegarei a jazer por muito tempo sob a terra, privado
de vida, mudo como uma pedra; deixarei o brilho
do sol que tanto amei. Ainda que seja um homem bom, então não verei nada mais”.
“Alegre-se, minha alma, em sua juventude; logo virá outro homem à vida e eu serei terra negra na morte". “Nenhum mortal de todos os que o sol contempla
é totalmente feliz”.
Nos Hinos homéricos a assembléia do Olimpo é encantada pelas musas que cantam "dos dons imortais dos deuses e as insipidezes dos homens; até tudo o que estes suportam por vontade dos imortais numa vida atordoada e impotente, sem poder achar remédio para a morte nem defesa contra a velhice".
É verdade que os gentios viviam sem esperança porque estavam sem Deus. Israel pelo contrário manteve sempre uma esperança luminosa
e radiante em Deus, que brilhou com claridade e em forma inextinguível até
nos
dias
mais
terríveis
e
escuros.
O
gentio
enquanto
isso
experimentava em seu coração o desespero antes que Cristo viesse para dar-lhe esperança em sua desesperança.
O FIM DAS BARREIRAS
13
Já vimos como os judeus odiavam e desprezavam os gentios. Agora
Paulo usa duas comparações particularmente gráficas para o judeu de então, para mostrar como esse ódio foi morto e veio uma nova unidade.
Paulo diz que aqueles que estavam longe foram aproximados. Isaías ouviu a Deus dizer: “Paz, paz para os que estão longe e para os que estão
perto” (Is
um convertido ao judaísmo, costumavam dizer que o prosélito da fé tinha sido trazido para perto. Por exemplo, os escritores judeus do rabinismo contam como uma mulher gentia foi ao Rabino Elíézer. Confessou que era uma pecadora e pediu ser admitida na fé judia. "Rabino, dizia, leve-me para perto". Mas o rabino se negou fechando-lhe a porta na cara. Agora, pelo contrário, a porta está aberta; aqueles que estavam longe de Deus podem ser trazidos para perto. A porta não se fecha para ninguém.
Mas Paulo usa ainda uma descrição mais gráfica. Diz que a parede intermédia de separação foi derrubada. Trata-se de uma descrição do templo. O templo constava de uma série de átrios; cada um destes era mais alto que o anterior e o próprio templo no centro. Em primeiro termo estava o átrio dos gentios, logo o das mulheres, o dos israelitas, o dos sacerdotes e, finalmente, o próprio santuário. Os gentios só podiam entrar no primeiro átrio. Entre este e o das mulheres havia um muro ou, antes, uma espécie de gradeado de mármore belamente trabalhado, no qual a intervalos havia lápides nas quais se advertia que se um gentio passava mais além se fazia passível de uma morte imediata.
Josefo diz em sua descrição do templo: "Ao passar por este primeiro claustro ao segundo átrio do templo havia ali uma divisão feita
de pedra em todo o redor, cuja altura era de três côvados. Sua construção era muito elegante; em cima se encontravam pilares eqüidistantes nos quais se declarava a lei de purificação: alguns em caracteres gregos e outros em latinos com a finalidade de que nenhum estranho ingressasse
no santuário" (Guerras dos judeus 5,5,2).
Em outra descrição diz do segundo átrio do templo que "estava cercado por um muro divisório de pedra que possuía uma inscrição para
proibir sob pena de morte o ingresso a seu interior de qualquer estrangeiro" (Antiguidades 15,11,5).
Em 1871 se descobriu efetivamente uma destas lápides proibitivas;
a inscrição que se lê é a seguinte: "Que nenhum de outra nação passe ao
interior das cercadas e barreiras em torno do templo; quem quer que for surpreendido nesta ação será responsável por sua própria morte".
Paulo conhecia bem estas barreiras porque sua avaliação em Jerusalém, que o levou à sua prisão final e à morte, deveu-se à acusação
falsa de ter introduzido a Trófimo, um pagão de Éfeso ao templo, transpondo as barreiras (Atos
O EXCLUSIVISMO DA NATUREZA HUMANA SEM CRISTO
13
Não se deve pensar que os judeus tenham sido o único povo especializado em erigir barreiras para excluir a outros. O mundo antigo estava cheio de barreiras. Uns quatrocentos anos antes de Paulo, Grécia tinha sido ameaçada pela invasão persa. Era a época de ouro das cidades-
estados. Grécia estava constituída por um grupo de cidades famosas: Atenas, Tebas, Corinto, etc. E o que quase motivou e até cortejou o desastre foi que as cidades rechaçavam cooperar e colaborar para
enfrentar a ameaça comum.
"O perigo está — escreveu T. R. Glover — em cada geração no próprio fato de que existam cidades particulares furiosas por sua
independência a todo custo". Cícero pôde escrever muito antes: "Como dizem os gregos, todos os homens estão divididos em duas classes: gregos e bárbaros". Os gregos chamavam bárbaros a todos os que não
falavam grego; desprezavam-nos e levantavam muros divisórios. Quando Aristóteles falava da bestialidade dizia que "encontra-se com muita maior freqüência entre os bárbaros'' entendendo simplesmente por
bárbaros os que não eram gregos. Fala das "remotas tribos de bárbaros pertencentes à classe bestial". A forma mais vital da religião grega consistia nas religiões dos mistérios, e de muitas destas os bárbaros, quer dizer, os que não eram gregos, eram excluídos. Livy escreve: "Os gregos
empreendiam uma guerra sem quartel contra os povos de outras raças, a
saber, contra os bárbaros". Platão dizia dos bárbaros: "são nossos inimigos por natureza".
Há um provérbio holandês que diz: "Aquilo que não se conhece não se ama". No mundo antigo o homem de outra raça era um inimigo
potencial e com freqüência real. Mas o problema das barreiras de maneira nenhuma está restringido ao mundo antigo.
Rita Snowden cita duas declarações muito significativos. O Padre Taylor de Boston costumava dizer: "No mundo há lugar suficiente para
todas as pessoas que nele há, porém, não há lugar para as cercas que os separam".
Sir Philip Gibbs em seu livro The Cross of Peace (A Cruz da Paz) escreveu sobre a situação moderna:
"O problema das barreiras chegou a ser um dos mais agudos que o mundo deve enfrentar. Existem no presente todo tipo de barreiras ziguezagueantes e entrecruzadas através das raças e os povos do mundo. O progresso moderno tem feito do mundo uma vizinhança; Deus nos deu a tarefa de fazer dele uma irmandade. Nestes dias de muros que dividem raças, classes e credos devemos sacudir novamente a Terra com a mensagem do Cristo que tudo abrange e em quem não existe nem escravo nem livre, nem judeu nem grego, nem cita nem bárbaro, mas em quem todos são um".
O mundo antigo tinha suas barreiras e cercas. O judeu odiava e considerava odiado e desprezado por Deus ao não judeu. O grego agrupava os bárbaros entre as bestas e pensava que a guerra sem quartel contra eles estava na mesma natureza das coisas. Hoje em dia existem ainda cortinas de ferro, barreiras alfandegárias e divisões entre nações, classes, raças e igrejas. Numa sociedade sem Cristo não pode haver senão barreiras e muros divisórios.
A UNIDADE EM CRISTO
13
Paulo continua afirmando que em Cristo essas barreiras foram derrubadas. De que maneira Cristo as destruiu?
- Paulo diz de Jesus: "Ele é nossa paz". O que significa este substantivo? Usemos uma analogia humana. Suponhamos que duas pessoas têm uma desavença; suponhamos que submetam o assunto aos
doutores na lei e estes redigem um documento estabelecendo os direitos do caso. Então se pede que as partes em conflito cheguem a um acordo sobre a base desse documento. Nesse caso o provável é que o pleito
continue e que a brecha continue aberta, pois raramente se estabelece a paz sobre a base de um documento legal. Mas suponhamos que alguma pessoa querida de ambas as partes em litígio se aproxima e lhes fala e lhes dá a mão e com a mão o coração. Neste caso é muito provável que a
paz se restabeleça. Quando duas partes estão em conflito, o caminho mais seguro para chegar a um acordo é por meio de alguém a quem ambas amem. Isto é o que Cristo faz. Ele é nossa paz. Pelo comum amor
as pessoas chegam a amar-se mutuamente. E esta paz foi ganha pelo preço de seu sangue, porque o que mais desperta o amor é a cruz. Da cruz Jesus atrai a todos a si mesmo (Jo
desperta o amor a Cristo nos corações dos homens de todas as nações. E quando todos amem a Cristo, então se amarão mutuamente. A paz não se obtém mediante tratados, discussões, ligas e sociedades. Só pode existir
em Jesus Cristo.
- Paulo diz que Jesus aboliu a Lei dos mandamentos expressos em ordenanças. Que alcance tem esta afirmação? Os judeus criam que só era
bom o homem que observava a Lei judia; só dessa maneira podia-se obter a amizade e a comunhão com Deus. Agora, essa Lei consistia em milhares e milhares de regras, prescrições, mandamentos e decretos. As mãos tinham que ser lavadas de uma maneira determinada; igualmente
os pratos; há páginas e páginas sobre o que se deve fazer e o que não se
deve fazer no dia de sábado; determinados tipos de sacrifícios deviam ser oferecidos com relação a determinadas circunstâncias da vida. Evidentemente com tudo isto não se pode fazer uma religião universal. Os únicos que tomavam ao pé da letra a Lei judia eram os fariseus, que não eram mais de seis mil. Uma religião baseada em todo tipo de regras, prescrições, rituais sagrados, costumes, práticas, sacrifícios e dias nunca pode chegar a ser uma religião universal. Mas, como diz Paulo, "Cristo é o fim da Lei" (Rm
E o que colocou em lugar da Lei? Em seu lugar pôs o amor a Deus e aos homens. Jesus veio para comunicar aos homens que não podem
merecer a aprovação de Deus observando uma Lei cerimonial; que devem aceitar o amor, o perdão e a comunhão que Deus lhes oferece por
pura misericórdia. Agora sim, uma religião baseada no amor pode ser definitivamente uma religião universal.
Rita Snowden nos narra uma história da guerra. Na França alguns
soldados com seu sargento levaram o corpo morto de um camarada amigo para enterrá-lo num cemitério francês. O sacerdote esclareceu com toda amabilidade que se tratava de um cemitério católico romano e que era obrigatório saber se o defunto tinha sido batizado como membro da Igreja Católica Romana. Responderam-lhe que não sabiam. O sacerdote lamentou muito mas sendo assim não podia permitir o enterro no terreno da Igreja. De modo que, pesarosos, carregaram o seu camarada e o enterraram fora da cerca. No dia seguinte voltaram para ver se a fossa estava em ordem e, para seu assombro não puderam achá-la. Sabiam que só estava a dois metros da cerca do cemitério, mas embora buscassem, não puderam achar rastros de terra recém escavada. Quando se retiravam perplexos e desconcertados se apresentou o sacerdote. Disse-lhes que seu coração tinha ficado triste ao rechaçar o enterro no terreno da Igreja; por isso se tinha levantado da cama muito cedo e com
suas próprias mãos tinha deslocado a cerca para incluir o corpo do soldado que tinha morrido pela França.
Isto é o que o amor pode fazer. As regras e prescrições levantam o cerco; o amor o remove. Jesus removeu as barreiras colocadas entre os
homens porque aboliu toda religião fundada em regras e prescrições e trouxe para os homens uma religião cujo fundamento é o amor.
OS DONS DA UNIDADE DE CRISTO
13
Paulo passa agora a falar dos dons inestimáveis que Cristo ofereceu
ao homem, dons que acompanham à nova unidade em Cristo.
- De ambos os povos, judeu e gentio, fez um só homem novo. Em grego há duas palavras para novo. Uma é neos que é simplesmente o novo com respeito ao tempo; uma coisa é neos simplesmente porque
acaba de chegar à existência ainda que tenham existido centenas e milhares da mesma com antecedência. Um lápis saído da fábrica esta semana é novo no sentido de neos, ainda que existam milhões que são
exatamente o mesmo. A outra é kainos que não significa tão novo com respeito ao tempo quanto com respeito à qualidade. Uma coisa é kainos, nova, no sentido de que brinda ao mundo algo de uma nova espécie, uma
nova qualidade que antes não existia. Agora, a palavra que usa Paulo é kainos: diz que Jesus une o judeu e o gentio e com eles produz uma novo tipo de pessoa. Esta afirmação é muito interessante e significativa. Não é
que Jesus converta todos os judeus em gentios, ou todos os gentios em judeus, mas sim com ambos produz um novo tipo de pessoa permanecendo judeu o judeu e gentio o gentio.
Crisóstomo, o famoso pregador da Igreja primitiva, diz que é como se alguém fundisse uma estátua de prata e outra de chumbo para que de ambas resulte uma de ouro. A unidade que Jesus obtém não chega apagando as características raciais e nacionais, mas sim fazendo cristãos
a homens e nações. É bem possível que aqui haja algo que aprender.
Sempre existiu a tendência entre as Igrejas que enviam missionários a países estrangeiros, de produzir pessoas que se vistam à européia, que falem o idioma dos missionários e obtenham a educação do país de origem destes. De fato, existem algumas Igrejas missionárias que querem que suas congregações missionárias empreguem em seus cultos a mesma liturgia que se emprega em suas Igrejas no país de origem. Mas a intenção de Jesus não é fazer de todos os homens uma só nação, mas sim que haja cristãos índios e cristãos africanos cuja unidade resida em seu cristianismo. A unidade em Cristo é unidade em Cristo, e não em nenhuma mudança externa.
- Reconciliou a ambos com Deus. O termo que usa Paulo (apokatallassein) é o usual para a reconciliação de dois amigos que se
tinham inimizado. A obra de Jesus consiste em mostrar aos homens que Deus é seu amigo e porque ele é amigo deles devem por sua vez ser
amigos entre si. A reconciliação com Deus implica e exige a reconciliação com o homem.
- Por meio de Jesus tanto o judeu como o gentio têm o direito de
acesso a Deus. A palavra que usa Paulo para acesso é prosagoge, uma palavra com muitos matizes. Aplica-se ao oferecimento de um sacrifício a Deus; ao acesso dos homens à presença de Deus para ser consagrados a seu serviço; à apresentação de um orador ou um embaixador na assembléia nacional; e, acima de tudo, aplica-se à introdução de uma pessoa à presença do rei. Efetivamente na corte real persa havia um funcionário chamado o prosagogeus cuja função era apresentar perante o rei aos que haviam solicitado audiência. É uma sorte inestimável desfrutar do direito de, a qualquer momento, ir a uma pessoa admirável, sábia e santa; de irromper, até incomodando-a e levar-lhe nossas dificuldades, nossos problemas, nossa solidão e nossas tristezas. Este é exatamente o direito que Jesus nos dá com respeito a Deus. Por Jesus sempre estão abertas as portas à presença de Deus, tanto para o judeu como para o gentio.
A unidade em Cristo produz cristãos cujo cristianismo transcende toda diferença local e racial; produz homens que são amigos entre si porque são amigos de Deus; homens que são um, porque se encontram na presença de Deus, a quem todos têm acesso.
A FAMÍLIA E A MORADA DE DEUS
Na última seção deste capítulo Paulo usa duas vívidas imagens. Diz que os gentios já não são estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos perfeitos no povo de Deus e membros em sentido pleno da família
divina.
Paulo usa a palavra xenos para estrangeiros. Em cada cidade grega haviam xenoi cuja vida não era fácil. Um forasteiro escreveu de uma cidade estranha: "É melhor que fiquem em seus lares, sejam como
forem, antes que ir a terra estranha". O estrangeiro era olhado sempre com suspeita e antipatia. Paulo usa a palavra paroikos para peregrinos. O paroikos já deu um passo adiante com respeito ao anterior. Era um
estrangeiro residente; um homem que se tinha radicado num lugar sem chegar nunca a fazer-se cidadão naturalizado. Tinha que pagar um imposto pelo privilégio de viver num país que não era o próprio. Podia
permanecer ali e trabalhar, mas era um estranho e forasteiro cujo lar estava em outra parte. Tanto o xenos como o paroikos tinham que agüentar dificuldades onde se encontrassem; sempre eram marginados.
De modo que Paulo diz aos gentios: "Vocês ainda não estão na 1greja e o povo de Deus sendo tolerados. Vocês são verdadeiros cidadãos da sociedade de Deus. Vocês são membros plenos da família de Deus".
A. B. Davidson nos narra suas experiências numa cidade estrangeira. Encontrava-se sozinho. Costumava passear pelas ruas ao entardecer. Algumas vezes podia observar através das vintenas como uma família sentada ao redor da mesa ou do fogo vivia em feliz comunicação. Mas então as cortinas se fechavam sentindo-se rechaçado e só em meio a escuridão.
Isto é o que não pode suceder na família de Deus e o que jamais deveria suceder na 1greja. Por Jesus há na família de Deus um assento e
um lugar para cada um de nós e para todos os homens. Os homens podem erigir barreiras, as igrejas reservar suas mesas de comunhão para seus próprios membros, mas Deus nunca procede assim; é uma tragédia que a Igreja seja com freqüência mais excludente que Deus.
A segunda figura que usa Paulo é a de um edifício. Pensa em cada Igreja como parte de um grande edifício e em cada cristão como uma pedra posta no edifício da Igreja. E a pedra angular de toda a Igreja é
Cristo; se se tirar a pedra angular, toda a abóbada cai em escombros; a pedra angular é a que mantém tudo bem consolidado.
Paulo pensa que este edifício cresce cada vez mais e que cada parte
da construção se ajusta em Cristo. Pense-se no que com freqüência é uma grande catedral. Abaixo entre os alicerces pode haver uma cripta saxã; em algumas das entradas ou vitrais pode observar um arco normando; uma seção é primitiva, a outra decorada e a terceira gótica; uma parte pode ter sido adicionada em nosso tempo e até em nossos dias. Há toda sorte de arquitetura, todo tipo de gente a edificou; mas o edifício é uma unidade porque nele se dá culto a Deus e tem lugar o encontro com Jesus Cristo.
A Igreja tem que ser assim. Sua unidade não provém da organização, do rito, da liturgia, do culto, mas sim de Cristo. A frase
latina ubi Christus ibi Ecclesia expressa justamente que onde está Cristo ali está a Igreja. A Igreja só viverá sua unidade quando compreender que não deve difundir o ponto de vista de nenhum organismo humano, senão
para ser o lar e a morada onde habite o Espírito de Cristo e onde todos os que amam a Cristo possam encontrar-se nesse Espírito.
Dicionário
Assentar
verbo transitivo direto Dispor de forma estável sobre; acomodar: assentar os tijolos.Anotar por escrito; registrar: assentar as ideias no papel.
Deixar arrumado; manter arrumado: assentar o cabelo.
verbo intransitivo e pronominal Fazer alguém tomar assento; tomar assento: assentar a criança na cadeira; assentou-se na cama.
Conceder posse legal da terra: o governo assentou centenas de famílias.
verbo bitransitivo Ter como base, fundamento; fundamentar: assenta algo em princípio constitucional.
Determinar, estipular: assentaram as bases do acordo.
verbo transitivo indireto Ser harmônico; combinar, condizer: o verde não assenta bem com o azul.
Ajustar-se adequadamente a; acomodar-se bem: a roupa assenta-lhe bem.
Aplicar golpe, soco; golpear: assentou-lhe uma bofetada na cara.
verbo transitivo indireto e intransitivo Colocar sobre o solo ou sobre qualquer outra superfície: a poeira assentou sobre o terreiro; o pó ainda não assentou.
Etimologia (origem da palavra assentar). Do latim assentare; pelo espanhol asentar.
Basear-se, Firmar-se, Fundar-se, Fundamentar-se.
Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Ungido , (hebraico) – Messias.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.
2. Ponto (em que está alguém).
3. Localidade.
4. Pequena povoação.
5. Trecho, passo (de livro).
6. Posto, emprego.
7. Dignidade.
8. Profissão.
9. Ocasião.
10. Vez.
11. Azo.
12. Dever, obrigação.
13. Situação, circunstâncias.
14. Posto de venda.
dar lugar a
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
em lugar de
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
em primeiro lugar
Antes de tudo, antes de mais nada.
haver lugar
O mesmo que ter lugar.
lugar do morto
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
lugar de honra
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
lugar geométrico
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
lugares tópicos
Lugares-comuns.
não aquecer o lugar
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
ter lugar
Tornar-se realidade, devido a uma
um lugar ao sol
Situação de privilégio ou de vantagem.
Ressuscitar
Ressuscitar1) Voltar um morto à vida (Rm
2) Começar uma vida nova, de obediência a Deus (Rm
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐν
(G1722)
ἐπουράνιος
(G2032)
de 1909 e 3772; TDNT - 5:538,736; adj
- que existe no céu
- coisas que têm lugar no céu
- regiões celestiais
- o céu em si mesmo, habitação de Deus e dos anjos
- os céus inferiores (referência às estrelas)
- os céus, (referência às nuvens
1c) o templo celeste ou santuário
de origem ou natureza celeste
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
συγκαθίζω
(G4776)
συνεγείρω
(G4891)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido