Enciclopédia de Hebreus 9:22-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

hb 9: 22

Versão Versículo
ARA Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão.
ARC E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
TB Segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e, sem derramamento de sangue, não há remissão.
BGB καὶ σχεδὸν ἐν αἵματι πάντα καθαρίζεται κατὰ τὸν νόμον, καὶ χωρὶς αἱματεκχυσίας οὐ γίνεται ἄφεσις.
BKJ E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
LTT E quase todas as coisas com sangue são purificadas, segundo a Lei; e sem derramamento de sangue não há remissão ① (do pecado) 1554.
BJ2 Segundo a Lei, quase todas as coisas se purificam[r] com sangue; e sem efusão de sangue não há remissão.
VULG Et omnia pene in sanguine secundum legem mundantur : et sine sanguinis effusione non fit remissio.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 9:22

Levítico 4:20 e fará a este novilho como fez ao novilho da expiação; assim lhe fará, e o sacerdote por eles fará propiciação, e lhes será perdoado o pecado.
Levítico 4:26 Também queimará sobre o altar toda a sua gordura como a gordura do sacrifício pacífico; assim, o sacerdote por ele fará expiação do seu pecado, e este lhe será perdoado.
Levítico 4:35 E tirará toda a sua gordura, como se tira a gordura do cordeiro do sacrifício pacífico; e o sacerdote a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do Senhor; assim, o sacerdote por ela fará expiação dos seus pecados, que pecou, e lhe será perdoado o pecado.
Levítico 5:10 E do outro fará holocausto conforme o costume; assim, o sacerdote por ela fará expiação do seu pecado que pecou, e lhe será perdoado.
Levítico 5:12 E a trará ao sacerdote, e o sacerdote dela tomará o seu punho cheio por seu memorial e a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do Senhor; expiação de pecado é.
Levítico 5:18 E trará ao sacerdote um carneiro sem mancha do rebanho, conforme a tua estimação, para expiação da culpa, e o sacerdote por ela fará expiação do seu erro em que errou sem saber; e lhe será perdoado.
Levítico 6:7 E o sacerdote fará expiação por ela diante do Senhor, e será perdoada de qualquer de todas as coisas que fez, sendo culpada nelas.
Levítico 14:6 E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo e os molhará com a ave viva no sangue da ave que foi degolada sobre as águas vivas.
Levítico 14:14 E o sacerdote tomará do sangue da oferta pela expiação da culpa e o sacerdote o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.
Levítico 14:25 Então, degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da oferta pela expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.
Levítico 14:51 Então, tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará na ave degolada e nas águas vivas, e espargirá a casa sete vezes.
Levítico 17:11 Porque a alma da carne está no sangue, pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1554

Hb 9:22 "SEM DERRAMAMENTO DE SANGUE NÃO HÁ REMISSÃO (do pecado)": cada pecado tem que ter sua expiação, nenhuma expiação é possível sem derramamento do sangue.


 ①

remissão é perdão.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28
B. A NOVA ALIANÇA E O SANGUE DE CRISTO, Hb 9:1-28

A natureza definitiva do sacerdócio superior do nosso Senhor e do seu ministério essencial em substituir o concerto antigo por um novo foi estabelecida. Agora o autor examina em detalhes como o ministério do nosso Senhor foi cumprido e como exatamente ele provê. O modo encontra sua singularidade dramática no fato de que Jesus não era somente sumo sacerdote, mas sacrifício; não apenas ofertante, mas oferta.

1. O Antigo Padrão do Serviço Divino (9:1-10)

Além do sacerdócio araônico, o primeiro concerto (embora não conste no original grego, concerto está inferido pelo versículo anterior) tinha dois outros componentes essenciais:
a) ordenanças de culto divino; e, (b) um santuário terrestre (1). Havia ritos prescritos para a adoração deles e regras que governavam cada mínimo detalhe. Não só a forma de adoração era prescrita, mas o local onde ocorria esta adoração. O local é discutido primeiro (veja quadro A).

a) O santuário terrestre (9:1-5). O local era terrestre no sentido de que era visível, material e terreno, adequado para esta ordem terrena (Jo 4:20-24).

(1) O santuário externo (9.2). Este local designado era um tabernáculo (tenda). Na verdade, o texto indica dois tabernáculos. No primeiro [...] ao que se chama o Santuário (2; lit., "chamado santo") ficavam o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição. Os pães da proposição eram doze bolos representando as doze tribos de Israel, mantidos sempre na mesa como um memorial perpétuo ou uma lembrança do concerto de Deus com seu povo. Acreditava-se também serem um tipo de Cristo, o Pão do céu, a ser comido pelos sacerdotes (todos os crentes). Do lado oposto da sala ficava o candeeiro, a única fonte de iluminação, visto que não havia janelas. Encontramos aqui uma bela figura do coração justificado: a luz interior, alimentada pelo óleo do Espírito Santo, e o pão diário de Cristo no interior, pelo qual vivemos.'

(2) O santuário interno (9:3-5). O segundo tabernáculo, ou uma divisão da estrutu-ra total, era uma câmara quadrada de cerca de cinco metros que se chama o Santo dos Santos (3). O véu separando este lugar do santo lugar é chamado de segundo véu porque o lugar santo estava separado do pátio externo por um outro véu que, se alguém se aproximasse desta tenda à porta do pátio, seria naturalmente o primeiro véu. O San-to dos Santos [...] tinha o incensário de ouro (melhor, "altar") e a arca do concerto (4). Somente Hebreus registra os três itens na arca: o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas do concerto.' Mais tarde veremos que a arca represen-ta o coração santificado que habita na presença de Deus (10:18-22). Neste coração santo há três bênçãos do novo concerto:
a) a lei de Deus (8.10; 10,16) significa a entronização do estatuto de Deus e a completa submissão da natureza moral deste estatuto. Isto envolve a reconstrução da imagem moral de Deus que foi perdida na Queda, tornando possível e favorável a justiça da vida. b) o fruto sobrenatural do Espírito, agora florescendo e que antes era uma vara sem vida, é simbolizado pela vara de Arão, que tinha florescido. c) A força interior permanente do Cristo vivo que habita no interior do crente é represen-tada pelo vaso de maná (Jo 6:48-51; Ef 3:14-21).

I. M. Haldeman acredita que a arca é um tipo de Cristo,' mas há razões para acredi-tar que o propiciatório (hilasterion) mais particularmente representa nosso Senhor. Quando lemos que Cristo "propôs para propiciação pela fé no seu sangue" (Rm 3:25), encontramos a mesma palavra, hilasterion, que pode significar ou o meio da propiciação ou o lugar da propiciação.' Visto que o lugar da propiciação era a cruz e o meio era o sangue de Cristo, os dois significados da palavra convergem nele. Como os querubins da glória (presença de Deus) faziam sombra no propiciatório (5), assim o propiciatório cobria e completava a arca (i.e., a tampa da arca, que se encaixava perfeitamente). As-sim a alma santa encontra sua plenitude somente debaixo do propiciatório. Mas o propiciatório também é uma parte estrutural dos querubins da glória; ele é, portanto, o meio de unir Deus e a alma e trazer a alma debaixo do abrigo das asas divinas. Assim como esta união depende da união perfeita com o propiciatório, assim a santidade da alma e o abrigo divino dependem de ser ao mesmo tempo perfeitamente unidos e perfeitamente subordinados a Cristo. Mas esta linha de pensamento não pode ser forçada demais aqui, visto que Hebreus deixa de fazê-lo: das quais coisas não falaremos agora particular-mente. O autor não está planejando ressaltar os detalhes tipológicos da mobília.

b) As ordenanças terrenas (9:6-10). O alvo imediato do autor é mostrar que o minis-tério sacerdotal ordenado para este Tabernáculo terreno no deserto não supria todas as necessidades. Ele era inadequado. A todo o tempo entravam os sacerdotes no pri-meiro tabernáculo, cumprindo os serviços (6). Esta era uma esfera determinada da sua ministração regular e era a esfera de justificação legal e adoração ritualista. Ela era externa e formal, de forma nenhuma semelhante à intimidade do "Santo dos Santos", tal como na ocasião em que Deus falou a Moisés "face a face". Moisés foi aceito, mas os sacerdotes não podiam entrar; naquele lugar mais santo entra só o sumo sacerdote, uma vez no ano (7), no décimo dia do sétimo mês (Tisri, setembro-outubro no nosso calendário). Este dia é hoje conhecido como Yom Kippur pelos judeus. Mesmo assim, a forma de entrada do sumo sacerdote era minuciosamente prescrita, e o cumprimento destes detalhes continha alto risco, a ponto de este dia ser considerado um dia de medo em vez de um dia de alegria. Ele não se atrevia a entrar sem sangue, que oferecia por si mesmo e pelas culpas — pecados de ignorância — do povo (cf. Levítico 16). O fato de o sumo sacerdote araônico ser mais limitado do que Moisés com respeito ao Santo dos Santos certamente implicaria que a ordem araônica não era o caminho planejado por Deus para quebrar a barreira da participação das bênçãos além do véu — dando nisso a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santuário (Santo dos San-tos) não estava descoberto (8).

A ordem levítica que determinava estes detalhes não foi invenção dos sacerdotes pós-exílicos, mas um segmento autêntico da revelação divina, de autoria do próprio Espí-rito Santo. As restrições e mistério que envolviam o Santuário eram parte da lição. Por meio desta lição, o Espírito Santo "quer nos fazer entender" (Phillips) que todo o sistema levítico-mosaico era um sistema incompleto e permaneceria como tal enquanto se con-servava em pé o primeiro tabernáculo, ou literalmente, "enquanto continuar ergui-do", i.e., enquanto estiver intacto e mantiver a sua dignidade. Naturalmente a tenda literal já não estava em pé havia muito tempo, mas este não é o sentido pretendido aqui. O termo tabernáculo, ou "tenda", é usado figuradamente referindo-se a todo o sistema, que tinha uma permanência válida e autoridade divina até a morte de Cristo. Durante toda esta era o mistério do Santo dos Santos (Santuário) era um livro fechado. E isto que estava sendo praticado, tanto diária quanto anualmente, era uma alegoria (9), i.e., uma parábola ou comparação, para o tempo presente ou "para o tempo atual" (Mueller). Em Cristo, tanto o significado real quanto o cumprimento real são revelados.

Nesta alegoria, ou parábola, era apropriado oferecer dons e sacrifícios a Deus. Mas estes não tinham o poder de fazer disso algo que precisava ser feito; eles, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço (os adoradores). Eles não alcançavam o fim desejado em purificar a consciência da intranqüilidade e culpa. Os adoradores continuavam necessitando daquilo que todos os adoradores em todo lugar anelam — paz e segurança. Havia uma impotência inerente nos sacrifícios de animais. A perfeição mais precária que podia ser alcançada debaixo deste modelo para-bólico consistia" somente em manjares, e bebidas, e várias abluções (10). Mesmo com o cumprimento meticuloso das regras sacrificiais e cerimoniais havia pouca satisfa-ção. Paulo descobriu que tudo isso era infrutífero e insatisfatório (Fp 3:4-6).

Qual era o propósito deste sistema? Prognosticar, como um tipo parabólico, o siste-ma melhor, agora encontrado em Jesus, como já foi mostrado nesta epístola. Conseqüen-temente, não se podia dizer realmente que o antigo tinha falhado; ele servia a este propó-sito (G13,24) e nunca tinha sido planejado para fazer mais. Todo o sistema era um con-junto de justificações da carne, impostas até ao tempo da correção.' Mueller traduz esta frase da seguinte forma: "até um tempo de completa retificação". Isto, no entanto, não é uma correção do sistema antigo. Antes, é uma alusão àquele tempo quan-do a retificação interior pessoal, que não é possível em uma medida profunda e completa por meio de rituais externos, se tornou possível para todos os adoradores por meio do concerto (aliança) melhor de Cristo. A santidade que era apenas prefigurada anterior-mente torna-se real em Cristo.

2. O Serviço Contrastante em Cristo (9:11-15)

  1. Sua ação contrastante (9:11-15). Mas vindo Cristo — é Ele que faz a grande diferença, tanto no contraste da sua ação como na superioridade da sua pessoa. Ele tinha vindo como o sumo sacerdote dos bens futuros.' Seu serviço divino como sa-cerdote é diferente do serviço levítico, tanto no que diz respeito ao lugar como no sangue sacrificial usado.

Em relação ao lugar (o primeiro ponto de contraste), seu ministério ocorre em um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos (11). Imediatamente, se-gue-se o comentário explanatório: isto é, não desta criação. O santuário com o qual Cristo e seus filhos têm de lidar não é material, visível, local e destrutível; ele, na verda-de, é de uma ordem espiritual. Embora a morte de Cristo fosse física e visível, seu signi-ficado interior era relevante para uma estrutura invisível de realidade, o Reino de Deus. Este é mais perfeito em muitos sentidos, mas certamente não menos importantes são sua permanência e acessibilidade universal.

O segundo ponto de contraste é o sangue que foi usado — não de bodes e bezerros, mas [...] seu próprio sangue (12). Aqui também encontramos um terceiro contraste na sua natureza e suficiência definitivas da sua entrada singular — entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Mueller traduz: "Tendo reve-lado uma redenção eterna". A redenção eterna não é obtida incondicionalmente, mas tornada possível." O tempo do verbo também apresenta um problema. Havendo efetuado coloca a transação crucial antes da entrada no santuário ("Santo dos San-tos", ARA). Neste caso, a expiação deve estar associada rigorosamente à morte de Cristo no altar do sacrifício, enquanto no plano levítico a expiação era não apenas pela morte de animais, mas em levar o sangue até o Santo dos Santos (v. 7). A tradução da RSV harmo-niza melhor com o tipo: "desta forma garantindo (assegurando) eterna redenção". Em outras palavras, a redenção é efetuada pela sua entrada no Santo dos Santos como uma parte culminante e integral do ato redentor total. Robertson diz que este santuário (Santo dos Santos) fica no céu. O versículo 24 apóia esta interpretação, mas a ênfase é o céu no sentido de representar "a presença de Deus" (v. 24). Esta idéia está mais próxima do simbolismo real do "Santo dos Santos" terreno, que significava, não céu, mas a pre-sença gloriosa de Deus e um relacionamento desimpedido com Deus em sua presença. Jesus entrou nesta presença com seu próprio sangue, não sangue literal, mas com os direitos que este sangue proporcionou, ao morrer pelos homens. E (o quarto ponto de contraste) Ele entrou nesta santa e divina presença a fim de permanecer para sempre — não para apressar a saída, como fazia o sumo sacerdote levítico.

  1. O benefício contrastante (9.13,14). Não há apenas os quatro pontos de contraste observados até aqui, mas há também o contraste infinito entre a eficácia do sangue de Cristo em comparação ao dos animais (quinto ponto). O valor inerente do sangue de animais seria virtualmente nulo, mas o valor inerente do sangue de Cristo, o imaculado Deus-homem, seria incalculável. No entanto, este quase desprezível sangue de animais assegurava aos adoradores do AT alguns benefícios — os santificam, quanto à purifi-cação da carne (13). Esta santificação era uma restauração da sua "pureza exterior" (NEB) e sua aceitabilidade formal por Deus. Eles eram novamente membros sem dolo de uma raça santa, povo escolhido e consagrado a Deus. Mesmo esta conseqüência não era devida ao sangue usado, mas ocorria por intermédio do ato de penitência, adoração e obediência em buscar a reconciliação por meio dos sacrifícios prescritos. Portanto, a lógi-ca é: Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos (13; cf. Lv 16:3-14,15; Nm 19:9-17) cumprirão esta tão grande bên-ção, quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? (14). A frase quanto mais é medida pela distância qualitativa entre criaturas malcheirosas e estúpidas e o próprio Deus, seu Criador. Este sangue sagrado de Jesus Cristo Homem foi elevado a um valor infinito pelo fato de Ele ter realizado sua ação pelo Espírito eterno, não o Espírito Santo, mas seu próprio espírito, o Filho eterno.'

Agora observamos o sexto ponto de contraste. Enquanto os animais sacrificados do AT eram vítimas desamparadas, este Cordeiro de Deus ofereceu-se a si mesmo imaculado a Deus. Jesus não foi apanhado numa armadilha que redundou em uma morte prematura e trágica; Ele deu-se a si mesmo de forma voluntária, sabendo o tempo todo que tinha o poder de rejeitar a cruz. Assim, o valor intrínseco de seu sangue foi formado pelo mérito ético do seu ato volitivo.

A bênção vastamente superior oferecida a nós por este sangue santo e precioso é muito mais profunda do que uma purificação ritualista, afetando nossa posição; ela afeta nosso estado interior — purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo. A purificação da consciência aqui é semelhante ao aperfeiçoamento da consciência no versículo 9. A impotência do sangue de animais é contrabalançada pela eficácia do sangue de Cristo, mas novamente de forma provisó-ria (forma clássica de kathario, tempo futuro, "purificará"). O sangue de Jesus é ade-quado, mas é uma purificação condicional para todos. Não há uma purificação automá-tica, que ocorre incondicionalmente pelo ato da expiação. A fé se apropria do sangue purificador. Somente a fé no sangue como base para a nossa salvação trará uma per-cepção completa de libertação.

O que precisa ser purificado é a consciência ou a percepção moral (almas —Phillips). Apesar da assídua observância das cerimônias levíticas, um sentimento de culpa e viola-ção continuava controlando a consciência dos adoradores. Mas em Jesus eles podem encontrar paz perfeita. O adorador pode conhecer a doce percepção de um homem de 84 anos que testifica: "Pela primeira vez na vida me sinto puro por dentro". Somente o Espírito Santo pode lavar de todo o pecado e dar um sentimento pleno de novidade e pureza; mas isto Ele faz com base no mérito expiatório do sangue de Cristo e em resposta à fé neste sangue. Liberto, o crente é agora capaz de adorar o Deus vivo de maneira aceitável. O contraste entre Deus vivo e obras mortas é marcante. Obras pecaminosas que trazem morte para a alma nos desqualificam para a comunhão com Deus ou para o serviço ao Deus que é santo. Assim, esta purificação da consciência deve, por necessida-de, incluir a regeneração e santificação inicial (Ef 2:1).

c) O escopo contrastante (9.15ab). Um concerto completamente novo foi instituído para que fosse possível uma purificação profunda." E, por isso, é Mediador de um novo testamento (15). Nesta nova ordem das coisas, a morte de Cristo provê redenção para todas as transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, can-celando, desta forma, sua reivindicação sobre elas e, por meio disso, justificando seu fim. Os chamados, i.e., aqueles que ouvem o evangelho e obedecem, podem, desta forma, escapar da escravidão da ordem antiga e compartilhar com os gentios crentes a promessa da vida eterna.

É altamente significativo que a morte de Cristo era para as transgressões cometidas debaixo do antigo concerto. Um aspecto disso é visto por Robertson: "Aqui, há uma decla-ração definitiva de que o valor real dos sacrifícios típicos, debaixo do sistema do AT, estava na sua realização na morte de Cristo. É a morte de Cristo que dá valor aos tipos que apontavam para Ele. Assim, o sacrifício expiatório de Cristo é a base da salvação de todos que são salvos antes da cruz e desde então".16Mas isto não é tudo. A palavra trans-gressões (parabasis) é a mais forte no NT para uma violação deliberada da lei conheci-da, e sempre infere plena culpa e responsabilidade pelo castigo.' A palavra é usada somente duas vezes em Hebreus, aqui e em 2.2, onde lemos que debaixo da ordem do AT "toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição". O pecador deliberado não podia escapar do castigo por meio de uma oferta casual de um sacrifício de animal. O sistema sacrificial era essencialmente para os pecados de ignorância e omissão, cometi-dos de forma involuntária pelo israelita que procurava andar na retidão. A situação não era fácil para o pecador que cometia um pecado de mão erguida. Ele precisava ser casti-gado e, em alguns casos, com a pena de morte. Visto que todos eram culpados destes pecados, mesmo que de forma menos séria, os quais muitas vezes não eram revelados, levando-os a sofrer castigo, é compreensível que o adorador sempre percebesse que um sentimento de condenação o espreitava.

Este realmente é o ponto crucial da culpa e alienação de Deus. Para que essa situa-ção moral desagradável pudesse ser resolvida precisava haver um sangue melhor, um sacerdote melhor, um concerto melhor. E isto pôde ser encontrado em Cristo e na sua morte. Esse é o plano divino maravilhoso que harmoniza justiça e misericórdia na cruz de tal forma que agora a vida pode ser oferecida àqueles que mereciam a morte! A frase intervindo a morte indica que a morte de Cristo, embora não um substituto exato para a morte deles, era um preço de redenção aceitável no lugar da morte deles. Encontramos aqui uma nova dimensão de salvação: a misericórdia é estendida para incluir o pecador voluntário e propositado, condenado no antigo concerto. Para ele, o antigo concerto não tinha nada a oferecer além da morte ou era desgraçadamente inadequado. Mas agora ele também pode se qualificar para a promessa da herança eterna. A única condição é que esteja entre os chamados ("que obedecem ao chamado de Deus", Phillips).

3. O Sangue Certificador (9.15c-22)

Agora o autor prossegue ao mostrar que da forma como o sangue de Cristo provê uma purificação melhor dentro da nova ordem, da mesma forma ele serve para prover a ratificação necessária para a nova ordem.'

a) A herança prometida (9.15c). O esteio deste pensamento é a cláusula recebam a promessa da herança eterna. O novo concerto está relacionado a uma herança eter-na, de natureza espiritual e celestial, não a uma herança terrena e nacional à qual os judeus tinham se agarrado tão obstinadamente. O que está em jogo agora é a promessa desta herança; sua realização completa não ocorre de uma vez, mas no futuro. Recebam a promessa significa tomá-la na mão, i.e., tomar posse, em nome de Cristo, das provi-sões que ela oferece. Mas, ao fazê-lo, o suplicante renuncia a todo direito de poder terre-no em troca de uma herança invisível e sobrenatural mas eterna e indestrutível.

b) A morte do testador (9.16). A referência à "herança" nos lembra que o concerto que promete esta herança em Cristo vem na forma de um testamento.' Há um legado inclu-ído no novo decreto. A morte do nosso Senhor foi, conseqüentemente, não somente uma necessidade sacerdotal mas legal: Porque, onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador. Um legado (herança) é disponibilizado somente pela morte do benfeitor que o escreveu no seu testamento. Neste ponto, Aquele que morreu -claramente Cristo — é identificado como o Testador, ou Autor do concerto; no entanto, em outros textos Javé é o Autor (Jr 31:33; Hb 8:8). É óbvio, portanto, que o Cristo que morreu é também o Deus que por meio de Jeremias disse: "Farei um novo concerto". Como Filho do Homem, é Mediador; como Filho de Deus, é Autor.

  1. Os rituais de sangue do primeiro concerto (9:17-21). Este princípio não é apenas válido na lei romana — de que um testamento não terá qualquer valor enquanto o testador vive (17). Também não era estranho à ordem mosaica, porque o primeiro (testamento) não foi consagrado (instituído) sem sangue (18). Os animais eram mor-tos no lugar das pessoas, e o sangue testificava que uma morte tinha ocorrido. Este sangue podia ser usado para ratificar o concerto. Quando Moisés declarou os termos do decreto divino, tomou o sangue [...] e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo (19), dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado (20). O sangue do testamento é o sangue que ratifica (sanciona) o concerto.'

Mais tarde, quando a tenda foi erguida, e Arão e seus filhos foram devidamente empossados, Moisés aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do mi-nistério (21; Lv 8). Este aspergir posterior provavelmente poderia ser considerado par-te do primeiro; ele completava o antigo concerto que Deus tinha mandado (20; imposto pelo mandamento oficial) a eles.

  1. O coração da verdadeira religião (9.22). A necessidade de derramamento de san-gue, tipificando a doação de vida, é resumida no versículo 22. No que tange à purificação cerimonial, as coisas, i.e., o Tabernáculo e seus acessórios de adoração, lemos o seguin-te: E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue. Mas ainda mais indispensável é o sangue remidor oferecido em favor dos pecadores. Coisas reque-rem o aspergir de sangue quando são consagradas. Mas pessoas requerem perdão; e embora possa haver exceções em relação às coisas, não há exceção no perdão; porque sem derramamento de sangue não há remissão de forma alguma.' Esta é a grande diferença entre o caminho de Deus e o caminho do homem, entre a verdadeira religião e a falsa. O homem tem uma visão inadequada do pecado e despreza o sangue como ine-rentemente necessário para o perdão. Mas ao exigir sangue, Deus ressalta a excessiva pecaminosidade do pecado; e ao prover o Sangue, Ele revela o seu infinito amor. O san-gue do pecador pode ser poupado — mesmo o de animais — porque Deus sacrificou seu próprio "Cordeiro [...] que tira o pecado do mundo" (Jo 1:29).

4. O Benefício de Sacrifícios Melhores (9:23-28) 2'

O pensamento desta seção alcança um clímax comovente, quando o escritor resume o benefício e a natureza definitiva do sacrifício do nosso Senhor por nós. Em nenhum outro lugar, ele usa contrastes de forma mais impressionante do que aqui. As figuras são contrastadas com as coisas que estão no céu (23) ; o santuário feito por mãos é contrastado com a verdade (24) ; a repetição da expiação cada ano é contrastada com uma vez na consumação dos séculos (25-26) ; e o juízo futuro é contrastado com a salvação vindoura (27-28).

Mas os detalhes não devem desviar nossa atenção de Cristo. Ele é o Senhor majestoso que se tornou tanto Sacerdote quanto Sacrifício e é o centro das atenções destes versículos, uma vez que obtém benefícios cósmicos e eternos para nós. Neste resumo, somos lembra-dos que, ao cumprir o seu ministério como Sacrifício-Sacerdote, nosso Senhor estava
satisfazendo uma necessidade própria. A necessidade de que as figuras das coisas que estão no céu assim (ritos de sangue) se purificassem é um reflexo da necessidade mais profunda de que as próprias coisas celestiais deveriam ser purificadas com sacrifícios melhores (23). A ordem terrena de adoração chamada figuras (hypodeigmata) não era o modelo original, mas uma cópia simbólica das coisas celestiais, e a palavra deveria neste caso ser assim traduzida. Isto é a sombra, não a essência.'

Tanto as figuras quanto a contraparte, coisas celestiais, estão no plural, porque os dois esquemas incluem um tabernáculo como um lugar, ordenanças de serviço ou de adoração, um sacerdócio de um ministério mediador e asseguravam benefícios para o adorador. A forma neutra ta epourania, coisas celestiais, realmente não se refere tanto
a um lugar como a uma dimensão de realidade; por isso, podia ser traduzido por "realidades celestiais" ou coisas espirituais, que correspondem ao novo concerto que está sendo discutido (cf. 8.2, 5; 9.11). O esquema inteiro do novo concerto precisava ser purificado tão certamente quanto o primeiro concerto.

Qualquer plano de redenção envolvendo um Deus santo e um homem pecador deve ser consagrado e qualificado pelos recursos divinamente determinados. Esta não é uma barreira erguida arbitrariamente; há aqui uma retidão profundamente inerente, na verdade, uma necessidade moral. Pois o pecado já é uma barreira, levantada pelo homem, alta e pavorosa. O homem não pode removê-la, ou escalá-la alegremente, ou estabelecer termos vagos e superficiais de reconciliação de acordo com o seu gosto. Somente Deus, o Soberano ferido e desonrado, pode prescrever termos, e eles precisam ser de tal natureza que reflitam a enormidade do pecado por um lado e a santidade tremenda (bem como a misericórdia) de Deus do outro.
Para que o homem e Deus possam ser reconciliados novamente, isto precisa ocorrer numa base integralmente moral. O amor de Deus gera amor, mas em um contexto tão solene quanto o do fogo do Sinai e do sangue do Calvário para que o amor que é gerado nunca seja negligente ou presunçoso, mas repleto de temor e humildade, admiração e penitência. O carmesim vermelho sempre tem sido o padrão redentor de Deus. E mesmo seu plano final em Cristo, chamado de novo concerto, precisa ser ratificado, mas com sacrifícios melhores do que estes, que eram aceitos no antigo concerto. Estes sacrifí-cios melhores são encontrados na morte singular e na entrada no Santos dos Santos desta Pessoa singular, o próprio Cristo. Eles alcançam para nós benefícios incomparavelmente melhores, três dos quais são resumidos de forma bela e concisa nos versículos 24:28.

  1. Agora — uma representação perfeita (9.24). Os sumos sacerdotes levíticos entra-vam no santuário (a KJV traz "lugares santos", ou seja, os dois santuários do Tabernáculo) feito por mãos, com o propósito de servir em seu ofício mediador como representantes humanos diante de Deus. Mas este Tabernáculo era apenas uma figura do verdadei-ro, "a contraparte da realidade" (Moffatt). A realidade era o próprio trono de Deus. Aqui Cristo entrou no mesmo céu. Isto não é somente uma esfera espiritual ou uma dimen-são, mas um lugar definitivo, o assento da administração divina. Foi lá que Cristo nos representou e continua a fazê-lo: para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus. A palavra face ou semblante (prosopo) traz a noção de que este lugar de repre-sentação não é meramente a presença de Deus no sentido de onipresença, ou por meio do Espírito Santo, ou como uma glória especial no Templo, mas a presença máxima e perfei-ta de Deus como um Indivíduo e como o Governante universal.

Se isto parece localizar ou "antropomorfizar" a Deus, nada podemos fazer. Embora a realidade frustre as nossas mentes finitas, só podemos pensar nas categorias que a Men-te Divina nos proveu. O tempo aoristo de emphanisthenai, comparecer, não sugere a intercessão perpétua de Cristo (como em 7.25, onde o verbo está no tempo presente con-tínuo), mas sua representação oficial como o ápice da sua obra expiatória. Green traz: "apresentar-se". Tendo acabado a fase terrena da missão, Ele apresentou-se ao Pai como Filho do Homem. Na terra, Ele foi o Representante de Deus para o homem; agora Ele volta como Representante do homem diante de Deus, com cinco feridas descobertas como credenciais. O que o sumo sacerdote fazia na sombra do Santo dos Santos, Jesus fez em essência por nós no céu. E Ele foi aceito. E ao aceitar a Cristo, o Pai nos aceitou.

  1. Uma vez — uma expiação perfeita (9.25,26). O contraste não é somente entre céu e terra — a realidade e a sombra — mas entre o caráter conclusivo daquele único sacri-fício no novo concerto e o caráter não conclusivo dos muitos sacrifícios no antigo. Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes (25) amplia o pensamento do versículo anterior ao afirmar que esta auto-representação crucial diante do Pai não pre-cisa ser repetida, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário [terreno] com sangue alheio. Se o ato mediador do nosso Senhor não era mais conclusivo do que o modelo levítico, então seria necessário padecer muitas vezes desde a fundação do mundo (26). Se a eficácia salvadora do seu ato propiciatório fosse local, superficial ou temporária, então seriam necessários atos repetitivos. A suposição extraordinária é ex-pressa para mostrar o problema incrível que qualquer tentativa de diminuir o valor da obra do nosso Senhor iria criar. Se Ele não fosse absolutamente singular como pessoa, como Sacerdote e como Oferta, e completamente diferente da ordem levítica, seria neces-sário que Ele morresse repetidas vezes, por mais impensável que isso possa parecer.

Mas, agora (este agora é paralelo com o "agora" do versículo 24), na consuma-ção dos séculos, uma vez — ou "uma vez por todas no fim dos tempos" (NVI) — se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo (26). Enquan-to a palavra "comparecer" no versículo 24 se refere à auto-apresentação de Cristo no céu, a palavra manifestou aqui se origina de phanerao, "tornar manifesto", e refere-se à sua "automanifestação" na terra. Ele revelou-se ao homem como um Homem para um propósito: para aniquilar o pecado. No original, não encontramos um verbo, mas um substantivo, athetesin, "anulação, ab-rogação, invalidação"; literalmente "para a invalidação do pecado". Pecado é aqui usado no sentido de culpa. O direito do pecado sobre nós pode ser cancelado; o objetivo da missão de Cristo era tornar isto possível. Esta realização é precisamente a base da graça precedente, porque esta é uma bênção racial. "O sacrifício de Cristo lidou com o pecado como um princípio; os sacrifícios levíticos tratavam de transgressões individuais".'

Cristo cumpriu sua obra pelo sacrifício de si mesmo, ou "mediante" (dia com genitivo, "por meio"). Aqui o sacrifício e a ministração tornam-se um. Os sacerdotes levíticos tinham somente o sangue alheio (25). Jesus negociou a expiação com o seu próprio sangue. Os sacerdotes levíticos lutavam pela vida; Ele submeteu-se à morte; tamanho era o seu amor por nós. Isto o coloca à parte para sempre de todos os sacerdóci-os inferiores. O valor infinito da sua pessoa divina em conjunto com o sacrifício supremo da oferta de si mesmo produzem um potencial redentor absolutamente inesgotável.

c) Futuro — uma salvação perfeita (9.27,28). O peso da ênfase neste parágrafo está nas palavras uma vez (hapax). Cristo apareceu somente "uma vez" com o propósito de realizar a expiação (v. 26). Somente uma vez o homem está ordenado a morrer, seguindo o juízo (27). Se o autor tinha a intenção de ressaltar a morte como o destino inevitável de cada homem, as palavras uma vez seriam supérfluas; além disso, nós teríamos sido com-pelidos a indagar a respeito das exceções, como no arrebatamento (sugerido no versículo seguinte). Há, em vez disso, mais um ponto de comparação aqui: assim também Cristo, oferecendo-se uma vez por todas, para tirar os pecados de muitos (28). Quando Cristo se ofereceu para morrer pelos pecados, este ato foi definitivo e único, não somente com base na sua suficiência qualitativa mas com base na Encarnação. Se o homem pecador é sentenciado somente a uma morte terrena, então somente uma morte deveria ser requerida do Homem Salvador.' Esta comparação está baseada no correlato assim (houtos).

Encontramos mais um contraste de grande impacto nesta comparação. Os homens que morrem sem Cristo somente aguardam o juízo; mas agora que o ato da expiação foi realizado, e que nunca mais precisa ser renovado, aqueles que escolhem crer podem esperar um futuro brilhante além do túmulo. A próxima ação de Cristo será a reunião daqueles que seu sangue redimiu: aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação. Três vezes neste parágrafo (vv. 24-28) encontramos três palavras distintas (também no grego) relacionadas à sua aparição: "comparecer", no v. 24, "se manifestou", no v. 26 e "aparecerá", no v. 28 da ARC). Aqui no versículo 28, encon-tramos o futuro passivo de horao, "ver"; o passivo é "ser visto", revelar-se a si mesmo (Lc 1:11; Atos 2:3) e certamente inclui a idéia de uma aparição visível (cf. Act 1:11).

Esta segunda vinda de Cristo será sem pecado. Sua vinda futura não acrescentará nada mais ao Calvário; não oferecerá mais um degrau à possível salvação do pecado. Se queremos ver a salvação completa do pecado devemos olhar para trás, não para frente, porque o pecado não ocorre no ambiente físico nem em corpos físicos mas no coração do homem. A salvação prometida, que precisa esperar o retorno do nosso Senhor, não é do pecado no coração do crente. Ela é do pecado terreno e suas conseqüências físicas — a maldição, as manchas, as influências sedutoras, o gemer desta criação escravizada — e da contingência probatória da nossa peregrinação terrena (Rm 8:10-25). A santidade pode ser nossa agora, e a segurança incondicional e eterna virá em seguida. Esta será a etapa final do grande programa de redenção (Act 3:19-21; Rm 13:11-2 Pe 3:10-14).

Mas a salvação final é para uma classe especial: aos que o esperam para a salva-ção. O tempo presente do verbo" sugere que a prontidão instantânea é evidenciada por uma expectativa constante. Não há encolhimento ou medo, mas confiança e alegria si-lenciosa. Para os cristãos este é o acontecimento futuro supremo, e sua perspectiva glo-riosa ofusca todo o resto. Eles nunca conseguem ficar à vontade em um mundo com um Senhor ausente. Não fica claro então que aqueles que se acomodam confortavelmente nesta era presente, como se fossem ficar por muito tempo e esquecem seu destino e seu Rei vindouro, não estarão entre os receptores da grande salvação? Possivelmente, esta cláusula restritiva irradia luz sobre os muitos cuja culpa é tirada. Embora a culpa raci-al possa ser tirada no sentido de que a graça precedente está operante, os pecados reais são tirados somente dos muitos, daqueles cuja paixão está voltada para as coisas "de cima" e que continuam aguardando a volta do seu Senhor.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 9 versículo 22
Sem derramamento de sangue:
Ver He 9:20, e conforme Lv 5:10,Lv 5:16,Lv 5:18; Lv 17:11.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28
*

9.1 serviço... santuário. Este versículo é o início de uma minuciosa comparação entre o sacrifício do Antigo Testamento e o sacrifício de Cristo, que continua até o cap. 10. A primeira parte é um resumo do santuário do Antigo Testamento e de suas atividades.

* 9.3 véu. Este véu, ou, cortina, separava o Santo dos Santos, onde a presença de Deus no meio de seu povo foi revelada mais intensamente (6.19). Com a morte de Jesus, esta cortina foi rasgada em duas partes (10.20; Mt 27:51).

* 9.4 altar de ouro para o incenso. Embora este "altar de ouro" ou altar para o incenso estivesse diante do véu (Êx 40:26), sua função era tão intimamente associada com o interior do Santo dos Santos e a arca ali contida (Êx 30:6), que ele foi considerado parte dele (1Rs 6:22). Quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, ele queimava incenso, produzindo uma fumaça para cobrir o propiciatório que ficava sobre o Testemunho protegendo-se assim da pureza consumidora do Senhor (Lv 16:12,13).

a vara de Arão. A vara ou cajado que floresceu para mostrar que o privilégio sacerdotal vem somente pela designação de Deus (Nm 17:10) como ensinado em 5.4,5.

* 9.5 querubins de glória. O "propiciatório" era a tampa da arca, e sobre ela as duas figuras de querubins com rostos voltados um para o outro, representando os cortesãos celestiais que servem constantemente na presença de Deus.

Dessas coisas... não falaremos... pormenorizadamente. Os escritores judaicos do primeiro século, tais como Filo, deram muito espaço para o simbolismo dos utensílios no santuário. Mas o autor de Hebreus preocupa-se em explicar o que acontecia no tabernáculo, e por isso não fala mais sobre os utensílios, seja qual for o seu valor simbólico.

*

9.6 continuamente entram no primeiro tabernáculo os sacerdotes. Seu serviço foi substituir os pães da proposição (Êx 25:30; Lv 24:5-9), manter aceso o candelabro (Êx 27:20,21; Lv 24:1-4) e queimar o incenso aromático duas vezes por dia, simbolizando as orações do povo (Êx 30:7-9; Lc 1:8-10; Ap 8:3).

* 9:7-8 O fato que uma só pessoa, uma vez por ano, e somente após preparos especiais podia entrar no Santo dos Santos, revela a mensagem do Espírito Santo através da lei, de que o santuário terreno não podia ser o meio de uma livre e confiante aproximação a Deus. A promessa da nova aliança: "todos me conhecerão" (8,11) não podia se cumprir no tabernáculo terreno.

* 9.7 oferece, por si. Os próprios sacerdotes levíticos necessitavam da expiação, algo de que o nosso sumo sacerdote, Jesus, não precisou (5.3; 7.26,27).

pecados de ignorância. Ver nota em 5.2.

* 9.9 uma parábola para a época presente. O escritor interpreta as cerimônias do tabernáculo como uma profecia dos tempos do evangelho (8.5, nota). Neste caso, os requerimentos ritualísticos revelam uma insuficiência que seria corrigida pelo evangelho.

*

9.11 dos bens já realizados. Ver referência lateral. A purificação na consciência e a confiança para aproximar-se a Deus não eram plenamente acessíveis enquanto o santuário e os sacrifícios da aliança vigoravam (10.1), porém, em Cristo, já chegaram. O autor de Hebreus vê os benefícios do tempo vindouro já experimentados (em parte) pela Igreja (6.5; 12:22-24).

o maior e mais perfeito tabernáculo. A realidade celestial que se esconde na cópia terrena da lei (8.5; 9.24).

* 9.12 sangue de bodes e de bezerros. Este foi usado pelo sumo sacerdote no Dia da Expiação para purificar anualmente o Santo dos Santos (Lv 16:11-16).

uma vez por todas. Em contraste com a repetição dos sacrifícios pelos sacerdotes levíticos (10.2,3,10-14). Esta palavra enfática antecipa a proclamação culminante nos vs. 26-28.

eterna redenção. A redenção é uma aquisição através do pagamento de um preço ou resgate. O efeito da redenção por Cristo é permanente, porque ela foi feita por seu próprio sangue.

* 9.13 cinza de uma novilha. Esse resíduo era usado com água para purificar as pessoas que haviam tocado num morto. Essa impureza era apenas cerimonial e não moral.

purificação da carne. Eles se tornaram elegíveis mais uma vez para seus deveres no culto.

* 9.14 muito mais. Como em 2.2,3, o escritor usa um argumento do menor para o maior. O menor é o sangue de animais oferecido pelo sumo sacerdote na terra; o maior é o sangue derramado por Cristo. O menor tinha poder cerimonial; o maior remove a culpa da consciência.

sem mácula. O sacrifício tem de ser sem qualquer defeito a fim de servir como substituto expiatório para pecadores (Nm 6:14; 1Pe 1:19).

obras mortas. Não as obras da lei que são inúteis para a justificação (Gl 3:1-14), antes, os atos pecaminosos que merecem a maldição pactual da morte (6.1). Ver "A Consciência e a Lei" em 1Sm 24:5.

servimos ao Deus vivo! Em última análise, o alvo do perdão é teocêntrico — não apenas nos livrar do medo do juízo, mas também qualificar-nos para adorar a Deus de modo agradável (12.28; 13 15:16-21).

*

9:15 A morte de Cristo inaugurou a nova aliança e trouxe redenção da anátema que estava sobre os transgressores da primeira aliança. Ver "Cristo — o Mediador" em 1Tm 2:5.

para remissão. Neste caso, uma morte foi necessária para efetuar esta remissão dos pecados (conforme v. 12). A violação da aliança de Deus envolve uma condenação judicial que se cumpre somente através da morte do violador, ou da remissão através da morte de um substituto aceitável.

* 9.16 onde há testamento. A palavra grega para "testamento" (diatheke) é a mesma palavra traduzida como “aliança” neste capítulo e em outros lugares. O objetivo em vista é enfatizar a necessidade de uma morte a fim de se tomar posse daquilo que Deus tem prometido. Se o escritor não estiver falando de uma última vontade, então, provavelmente está se referindo à ratificação da aliança através de um sacrifício representativo, como se encontra em Gênesis 15.

* 9.19 Moisés... tomou o sangue. A referência é de Êx 24:4-8. Nesta cerimônia, Deus, o autor do livro e o povo da congregação comprometeram-se com a aliança, juntamente com as suas penalidades.

* 9.20 Este é o sangue. A aliança foi escrita no livro, porém, tinha de ser ratificada com uma oferta de sangue. O sangue não era derramado por aqueles que poderiam ter transgredido a aliança, mas por animais que os substituíram (conforme Gn 15:9-18; Jr 34:18-20). Tudo isso era uma demonstração vívida de que a derradeira sanção, ou penalidade da aliança foi a morte.

*

9.21-24 O próprio santuário, o lugar onde o Deus santo e um povo pecador se encontravam, deve ser purificado através de sangue sacrificial, o único meio para alcançar o perdão. Este é o caso, não somente do tabernáculo terreno da antiga aliança (vs. 21,22), mas também da realidade celestial (vs. 23,24), que foi purificada através do sacrifício de Cristo na cruz (v. 23, nota).

* 9.22 quase todas as coisas. O tabernáculo e os seus utensílios eram tão intimamente identificados com os adoradores que se encontraram com Deus naquele lugar, que o sangue sacrificial necessário para o perdão dos adoradores (10.18), foi igualmente necessário para purificar os utensílios e o ambiente de seu culto (Lv 16:16).

sem derramamento de sangue, não há remissão. Este é o princípio fundamental (Lv 17:11), agora reafirmado depois de ser introduzido nos vs. 16-18, e, tendo sido estabelecido, o escritor transfere a sua atenção do santuário terreno para o celestial.

* 9.23 as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. O santuário celestial em si mesmo não precisa ser purificado da impureza causada pelo pecado humano. Contudo, no mesmo sentido em que o santuário terreno foi purificado por sangue sacrificial e separado para ser o lugar onde pecadores pudessem aproximar-se a Deus, assim também, o verdadeiro santuário nos céus tem sido separado pelo sacrifício de Cristo, para ser o lugar onde pecadores podem entrar e aproximar-se de Deus através do sangue de Jesus (10.19-22; 12.24).

* 9.24 comparecer, agora, por nós, diante de Deus. No mesmo sentido em que o sumo sacerdote comparecia em favor de Israel no Dia da Expiação (Lv 16:32,33).

*

9.25 muitas vezes. A mesma palavra grega se encontra no v. 26 e em 10.11. A repetição dos sacrifícios evidenciou a sua incapacidade para remover a culpa (10.2), antes, eles eram uma recordação constante de seus pecados (10.3). O autor já enfatizou que as cerimônias do Dia da Expiação aconteciam somente uma vez por ano (v. 7); aqui, a ênfase recai sobre a sua repetição, ano após ano (10.1).

com sangue alheio. A oferta do sumo sacerdote é contrastada com a oferta que Cristo fez de si mesmo. Como pessoa que precisava da expiação (v. 7), nenhum sumo sacerdote levítico podia oferecer a si mesmo como um substituto imaculado a fim de substituir os outros (v. 14).

* 9.26 fundação do mundo... ao se cumprirem os tempos. Estas frases se referem a um longo intervalo de tempo, durante o qual Cristo tinha de oferecer a si mesmo apenas uma única vez. "Ao se cumprirem os tempos" é igual a "nestes últimos dias" (1.2), um período inaugurado pela morte, ressurreição e ascensão de Cristo.

* 9.27 morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo. Assim, tanto a reencarnação, bem como o conceito de que a morte física é o fim de uma existência pessoal são desmentidos. Cristo experimentou o destino comum a todos os seres humanos: a morte e o juízo (v. 28), mas, para ele, o juízo consistiu em ressurreição e vindicação (1Tm 3:16). Esta vindicação será plenamente manifestada quando ele voltar outra vez (1Ts 1:10). Ver "Morte e Estado Intermediário" em Fp 1:23.

*

9.28 tirar os pecados de muitos. Uma referência específica ao Servo Sofredor em Is 53:12.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28
9:5 Os querubins são anjos poderosos.

9.6-8 O supremo sacerdote podia entrar no Lugar Muito santo (9.3; ou "segunda parte"), a habitação mais oculta do tabernáculo, um dia cada ano para oferecer sacrifícios pelos pecados da nação. O Lugar Muito santo era uma pequena habitação que continha o arca do pacto (um cofre coberto de oro com as pranchas originais de pedra nas que foram escritos os dez mandamentos, uma urna com maná e a vara do Arão). Na parte superior do cofre se achava o "propiciatorio" (o altar) sobre o qual o supremo sacerdote derramava o sangue o dia da expiação. O Lugar Muito santo era o sítio mais sagrado sobre a terra para os judeus. Só o supremo sacerdote podia entrar; a outros sacerdotes e a gente comum lhes proibia entrar nessa habitação. Seu único acesso a Deus era por meio do supremo sacerdote, quem oferecia sacrifício e usava o sangue, primeiro por si mesmo e logo pelos pecados de outros (veja-se também 10.19).

9:10 O povo deveu guardar leis sobre regime alimentício e cerimônias de lavamiento do Antigo Testamento até que veio Cristo trazendo de parte de Deus uma nova e melhor maneira.

9:12 Esta metáfora vem dos cerimoniais do dia da expiação descrito no Levítico 16. Redenção se refere ao processo de pagar o preço (resgate) pela liberdade de um escravo. Cristo pagou nossa liberdade da escravidão do pecado para sempre mediante sua própria morte.

9.12-14 Apesar de que você conhece cristo, talvez ainda esteja procurando apresentar-se diante de Deus como uma pessoa boa. Mas as normas e cerimoniais nunca puderam limpar o coração de ninguém. Mediante o sangue do Jesucristo (1) limpa-se nossa consciência, (2) nos libera da morte e podemos viver para servir a Deus, e (3) nos libera do poder do pecado. Se você levar sobre si um peso de culpa porque não pode chegar a ser o bastante bom diante de Deus, dê um novo olhar à morte do Jesucristo e pense no que ela significa para você. Cristo pode sanar sua consciência e liberar o da frustração de tratar de ganhar o favor de Deus.

9.13, 14 Mediante o sangue dos animais sacrificados, Deus considerava a fé e a obediência do povo, e limpava seu pecado fazendo-os aceitáveis ceremonialmente conforme ao Antigo Testamento. Mas o sacrifício de Cristo transforma nossa vida e nosso coração, e nos limpa interiormente. Seu sacrifício é imensamente mais eficaz que o sacrifício dos animais. Nenhuma barreira de pecado nem de debilidade de nossa parte pode impedir o perdão de Deus.

9:15 As pessoas da época do Antigo Testamento eram salvas mediante o sacrifício de Cristo, apesar de que isso ainda não tinha tido lugar. Nas oferendas dos sacrifícios de animais imaculados, eles olhavam para o futuro, ao Cristo vindouro. Não havia razão para retornar ao sistema expiatório agora que Cristo tinha vindo como o perfeito sacrifício.

9:22 por que o perdão requer o derramamento de sangue? Este não é um decreto que vem de parte de um Deus sanguinário, como alguns sugeriram. Não há um melhor símbolo de vida que o sangue: ela nos mantém vivos. Jesucristo derramou seu sangue e deu sua vida por nossos pecados de modo que não tivéssemos que sofrer a morte espiritual, que significa separação eterna de Deus. Jesucristo é a fonte de vida, não de morte, e O ofereceu sua própria vida para pagar nossa dívida de maneira que pudéssemos viver. depois de derramar seu sangue por nós, ressuscitou vitorioso do sepulcro e proclamou sua vitória sobre o pecado e a morte.

9:23 Em certo modo não entendemos de forma total em que o tabernáculo terrestre foi um reflexo e um símbolo das realidades celestiales. Essa purificação das coisas celestiales pode mas bem interpretar-se como uma referência à obra espiritual de Cristo por nós no céu (veja-a nota em 8.5).

9:24 Em meio das referências a sacerdotes, tabernáculos, sacrifícios e outros conceitos que nos resultam desconhecidos, chegamos à descrição de Cristo como nosso mediador que se apresenta por nós ante Deus. Podemos nos identificar com essa função e nos sentir respirados por ela. Cristo está de nossa parte ao lado de Deus. O é nosso Senhor e Salvador. O não está ali para convencer ou lhe recordar a Deus que nossos pecados foram perdoados, a não ser para apresentar nossas necessidades e também nosso serviço ao como uma oferenda (veja-se 7.25).

9.24-28 Todas as pessoas morrem fisicamente, mas Cristo morreu para que nós não tivéssemos que morrer espiritualmente. Podemos ter uma maravilhosa confiança em sua obra de salvação a nosso favor, tirando nosso pecado passado, presente e futuro. O perdoou nossos pecados do passado; quando morreu na cruz, O se imolou uma vez para sempre (9.26); O nos enviou o Espírito Santo para nos ajudar a enfrentar o pecado presente; O se apresentou por nós no céu como nosso Supremo Sacerdote (9.24); e prometeu retornar (9,28) e nos ressuscitar a uma vida eterna em um mundo em que não se permitirá o pecado.

9:26 A "consumação dos séculos" se refere ao tempo da vinda de Cristo à terra em cumprimento das profecias do Antigo Testamento. O entrou na nova época de graça e de perdão. Ainda estamos vivendo na consumação dos séculos". O dia do Senhor começou e terminará quando Cristo retorne.

O PACTO ANTIGO E O PACTO NOVO

Da mesma forma em que se destaca a similitude e as diferenças entre a fotografia de uma pessoa e a pessoa real, o escritor de Hebreus mostra a relação entre o antigo pacto mosaico e o novo pacto messiânico. O prova que o pacto antigo foi uma sombra de um Cristo real.

8:3-4

O pacto antigo sob o Moisés: Oferendas e sacrifícios para os culpados de pecado

O novo pacto em Cristo: Imolação do Cristo imaculado

Aplicação : Cristo morreu por você

8:5-6; 10.12

O pacto antigo sob o Moisés: Enfocado em um edifício físico ao que alguém vai adorar

O novo pacto em Cristo: Enfocado no reino de Cristo estabelecido no coração dos crentes

Aplicação : Deus participa da vida de você

8:5-6; 10.12

O pacto antigo sob o Moisés: Uma sombra

O novo pacto em Cristo: Uma realidade

Aplicação : Não é temporal a não ser eterno

8.6

O pacto antigo sob o Moisés: Promessas limitadas

O novo pacto em Cristo: Promessas sem limite

Aplicação : Podemos confiar nas promessas de Deus para nós

8:8-9

O pacto antigo sob o Moisés: Acordos incumplidos pela gente

O novo pacto em Cristo: Acordos cumpridos por Cristo

Aplicação : Cristo cumpriu com o compromisso onde a gente não pôde

9.1

O pacto antigo sob o Moisés: Normas e regras externas

O novo pacto em Cristo: Normas internas: um novo coração

Aplicação : Deus vê tanto a conduta como os motivos; somos responsáveis ante Deus, não ante as regras

9.7

O pacto antigo sob o Moisés: Acesso limitado a Deus

O novo pacto em Cristo: Acesso ilimitado a Deus

Aplicação : Deus é pessoalmente acessível

9:9-10

O pacto antigo sob o Moisés: Limpeza legal

O novo pacto em Cristo: Limpeza pessoal

Aplicação : A limpeza de Deus é perfeita

9:11-14; 24-28

O pacto antigo sob o Moisés: Sacrifício contínuo

O novo pacto em Cristo: Sacrifício perfeito

Aplicação : O sacrifício de Cristo foi perfeito e supremo

9.22

O pacto antigo sob o Moisés: Perdão que ganha

O novo pacto em Cristo: Perdão que se recebe grátis

Aplicação : Temos a verdade e o perdão completo

9:24-28

O pacto antigo sob o Moisés: Repetido anualmente

O novo pacto em Cristo: Completado pela morte de Cristo

Aplicação : A morte de Cristo pode aplicar-se ao pecado de você

9.26

O pacto antigo sob o Moisés: Disponível para alguns

O novo pacto em Cristo: Disponível para todos

Aplicação : Ao seu dispor


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28
II. CRISTO JESUS ​​SUPERIOR ao tabernáculo RITUAL (He 9:1.) para as sombras agora vazias que outrora apontavam para Cristo. Eles estavam em perigo de abandonar a cidade para seguir novamente o caminho agora não utilizado e negligenciada que já havia servido para levá-los ao seu destino em Cristo.

Para atingir seu objetivo o autor se volta para uma descrição do tabernáculo e seu ritual, para que ele possa revelar sua futilidade em si mesmo e seu cumprimento em Cristo.

A. A ELEGÂNCIA, AINDA vazio, do ritual TABERNACLE (9: 1-10)

Não há nenhuma disposição aqui para depreciar o tabernáculo hebraico. Seu padrão de construção e ritual foram dadas por Deus a Moisés no Monte Sinai (He 8:5)

1 Agora, até mesmo o primeiro pacto tinha ordenanças de serviço sagrado, e seu santuário, um santuário do mundo. 2 Pois foi preparada uma tenda, a primeira, na qual estavam o candeeiro, ea mesa, e os pães da proposição; que é chamado o lugar Santo. 3 E depois do segundo véu, o tabernáculo que se chama o santo dos santos; 4 tendo um incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro em redor, em que era um pote de exploração de ouro o maná, ea vara de Arão que floresceu, e as tábuas da aliança; 5 e acima dela querubins de glória, que cobriam o propiciatório; das quais coisas que não podemos agora falar solidariamente.

O objetivo do autor é muito evidente para definir em ainda mais nítido contraste, do que ele já tenha sido anteriormente capaz de fazer, a nova aliança e santuário da pessoa e obra de Cristo com a antiga aliança e santuário de Moisés. Que até o santuário , ele quer dizer o tabernáculo e seu ritual resulta do fato de que ele chama de um santuário deste mundo e remete para as suas ordenanças de serviço sagrado . Mesmo em sua declaração introdutória relativa ao primeiro santuário do escritor implica a sua inferioridade ao santuário novo ou Christian, quando ele designa como deste mundo . A tenda da antiga aliança com o seu mobiliário e cerimoniais contínuas e elaborados, culminando com a entrada do sumo sacerdote no Santíssimo Lugar, no Dia da Expiação com o purificador do sangue animal de sacrifício, é apresentada em alguns detalhes nesta seção. No entanto, torna-se evidente que o principal interesse do autor não está no santuário deste mundo (o tabernáculo). Ele usa-lo apenas como um meio, um andaime para auxiliar o pensamento humano para trazer aos seus leitores para um reconhecimento das realidades em Cristo, que prefigurava. Para além deste, não tem valor.

Três coisas parecem estar na mente do escritor como ele escreve as linhas desta descrição do tabernáculo. Eles podem ser sugeridos pelas palavras propósito , ordenanças de culto divino; preparação , preparada uma tenda; e colocação , em que eram .

Em primeiro lugar , o tabernáculo foi primordial na de Deus propósito para o culto de Israel. O interessante é que nenhuma menção é feita aqui do templo. O templo de Jerusalém era secundário. Deus deu a Moisés no Monte Sinai, o modelo do tabernáculo, com todos os seus planos, compartimentos, móveis e ordenanças de culto divino , ou ritos, cerimônias, sacramentos, comunhão (Êx. 25-31 ), com instruções específicas que ele deveria construir e encomendá-lo de acordo com esse padrão divinamente entregues nos mínimos detalhes (Ex 25:40. ; He 8:5 , At 6:15 ), muitos séculos depois, se referiu quando disse de Moisés: "Este é o que esteve na igreja [congregação] no deserto" (At 7:38 ). O templo mais tarde em Jerusalém era um monumento ao equívoco de Israel e perversão do propósito de Deus para o tabernáculo. Era uma cópia pobre do exemplar encontrado no tabernáculo, que tabernáculo tinha sido construída após padrão original de Deus dado a Moisés no Monte. Era um templo em vez de uma tenda . Ele foi parado em vez de móvel. Tornou-se, em grande medida, um fim em vez de os meios para adoração. Ele freqüentemente se tornou um ídolo judaica, em vez de um indicador.Era outra torre de Babel pela qual os homens procuravam subir ao céu. Ela representou a tentativa do homem para superar Deus para proporcionar uma melhor forma de adoração que Deus havia providenciado. Assim, acabou por ser uma outra manifestação do humanismo religioso. Foi destinada à destruição, como todos os empreendimentos e instituições humanistas são, em última análise pré-condenado. Não poderia escapar da destruição porque era destrutível. Era a sombra da sombra que Moisés deu ao povo. Ele finalmente caiu antes do impacto pagã de Roma, em AD 70. Nada que o homem pode criar vai resistir ao poder das forças satânicas, sejam eles os da Roma antiga ou o otimismo cego da evolução XIX e do século XX naturalista, o socialismo, o coletivismo, o comunismo russo, o materialismo, o nacionalismo, ou religiões humanistas. O templo de Jerusalém não foi o último sonho utópico materializou na esperança de permanência, apenas para cair uma vítima indefesa às forças destrutivas do tempo. Esta não é condenar ou desacreditar o templo como tal. Ele só é reconhecer que o respeito dos adoradores muitas vezes pagos a ele, eo uso que freqüentemente feita, eram idólatras no final. Na melhor das hipóteses era secundário, enquanto que o tabernáculo era primária.

Tanto Cristo (Mt 24:1. ; Mc 13:1 ; Lc 21:5) e Estevão (At 6:13 ; At 7:47) apontou para seus contemporâneos o fracasso de o templo para cumprir o propósito de Deus para o seu povo, e ambos sofreram nas mãos dos judeus cegos-orgulho para a sua condenação da idolatria templo judaico.

Pode-se objetar que Deus permitiu que os judeus a construir o templo e adoração na mesma, e assim foi, evidentemente, aprovado por Deus para o culto de Israel. No entanto, ele será lembrado de que não era a vontade de Deus que Israel deve ter um rei como as outras nações tinham. No entanto, Deus proporcionou às suas súplicas e permitiu-lhes ter um rei. Mas isto provou ser sua ruína (1Sm 8:4 ). Deus pode tolerar o que o Seu povo insistem em ter, mas eles devem assumir a responsabilidade por suas escolhas.

Em todo o caso, em primeiro lugar e total de propósito de Deus no tabernáculo era a prestação de ordenanças de serviço sagrado para o seu povo. Ele foi concebido como um meio de adoração e culto do verdadeiro Deus disciplinado, iluminado, educativo, inspirado, e devocional. E este é o propósito de Deus para a Igreja visível em todas as épocas. Sempre que ele se torna menos ou mais do que as ordenanças de culto divino , ela deixa de ser a verdadeira Igreja.

No segundo lugar, o autor está pensando em especial de Deus preparação para a adoração de seu povo: um tabernáculo estava preparado .

Diante de Deus transmitiu o padrão preenchido e detalhado, ou projeto, da tenda de adoração a Moisés no monte, por qualquer método que Ele pode ter usado para esse transporte, Ele tinha incorporado em seus símbolos todos os grandes elementos e idéias que caracterizaram a verdade Deus, em sua relação com o homem do pecado, redenção e adoração. Não é necessário pensar em prancheta de um arquiteto e um plano material, a menos que tal materialização deve ser uma ajuda na compreensão do significado espiritual. Deus, que pensei que o universo, com todas as suas inter-relações complexas harmoniosas e proposital e funções, a existir, pode muito bem ter encontrado nenhuma dificuldade construir em sua própria mente o plano completo da tenda de adoração para o seu povo. Tudo isso foi feito com o objectivo de o plano eo propósito de redenção e de acesso a Deus através acabado o Grande Sumo Sacerdote, Jesus Cristo. Os planos de Deus são sempre suficientemente elaborada para fornecer para seus propósitos finais. A miopia nunca caracteriza onisciência divina e benevolência. O homem pode planejar, organizar e construir para o seu dia, ao descobrir que sua visão era muito limitada e a demanda excedeu suas disposições. Assim, muito esforço humano está aquém do propósito de Deus. Os planos de Deus são sempre adequada para fornecer para a realização de seus propósitos finais.

O tabernáculo com suas limitações especiais não deve ser pensado como uma tenda terrena suficiente para acomodar todos os adoradores de Deus para todos os tempos. Na verdade, pelo contrário, deve ser pensado como um tabernáculo de exclusão em vez de inclusão. Somente os levitas e sacerdotes foram autorizados a entrar no átrio interior. E sobre a pena de morte foi permitida qualquer um, mas o próprio sumo sacerdote para entrar no Santo dos Santos, ou o santuário mais íntimo, onde a presença de Deus habitava. E mesmo ele estava limitado a esse privilégio apenas uma vez por ano, no Dia da Expiação, quando ele queimou incenso diante de Deus, simbolizando a oração, e ofereceu sangue sacrificial por seus próprios pecados e dos pecados do povo.Nenhum, mas o sumo sacerdote tinha permissão para entrar na presença de Deus, e mesmo que ele não foi autorizado a permanecer ali.

O que Deus estava tentando dizer ao seu povo, em Seu plano do tabernáculo e suas ordenanças, foi que o pecado separa o homem de Deus. Deus estava dizendo que nada menos do final de auto-sacrifício do Messias, e sua posterior representação Grande Sumo Sacerdotal de penitente, o homem pecador, pode admitir homem, na presença do Santo. Ele quis dizer que para o seu perdão, pureza e perfeição homem é dependente desta Representante divino, Cristo Jesus.

Assim, em certo sentido, o tabernáculo e suas ordenanças foram projetados para ocultar ou esconder Deus em Sua santidade do homem, enquanto, ao mesmo tempo, tornando-o dolorosamente e impressionante consciente de sua pecaminosidade e incapacidade para comparecer diante de Deus em Sua santidade. Ele só poderia ser indirectamente representado diante de Deus pelo sumo sacerdote. Mesmo este officiary deve entrar na presença de Deus velado por uma nuvem de fumaça do incenso, e ele não se atrevia a se demoram diante de Deus para que ele não perecer.

Em suma, Deus preparou o tabernáculo e suas ordenanças de culto divino para dirigir a fé do homem pecador para o Messias que havia de redimir e apresentá-lo antes da presença do Deus santo para sempre (conforme Jd 1:24 ).

Mas Deus também "preparado" uma pessoa, Moisés, seu servo, para receber dEle o padrão e um plano do tabernáculo e os seus juízos, e para fornecer e executar esse plano no meio do Seu povo. Depois de muitos anos de preparação preliminar inconsciente Moisés foi tirado as pessoas sós com Deus na montanha onde, velado por uma nuvem, Deus lhe revelou Seu plano e propósito. Neste estado espiritualmente exaltada e iluminado, excluído do mundo a seguir e sobre, mente iluminada e alerta Moisés recebeu a marca do tabernáculo com suas ordenanças de culto divino, em toda a sua minúcias, como Deus comunicou-los de sua própria mente divina . Algumas almas nobres na história subseqüente conheci só Deus em suas montanhas de exaltação espiritual e ter recebido essas comunicações divinas como mudaram suas vidas e o curso da história humana. Os nomes de St. Paulo, Santo Agostinho, Lutero, Wesley, e outros estão entre eles. Deus sempre prepara antes que Ele realiza completamente, e em favor de seu povo (conforme Gl 4:4 ). A ordenação do tabernáculo e seus móveis e funções não foi excepção a esta regra.

O objetivo do autor em delinear o tabernáculo em pormenor parece sugerir, Tomé pensa, que

como Jesus em Seu sacerdócio medeia uma melhor aliança (He 8:7 ), por isso Ele medeia-lo em uma melhor santuário (He 9:1 ). Ele mostra, assim, as condições da nova aliança, que é um de graça, não da obediência. O caminho fica livre para ele dizer claramente que o sistema levítico com toda a sua glória era para ser totalmente substituída. O tabernáculo, apesar de bela e impressionante, era ainda incapaz de provocar que o acesso a Deus, que o homem precisava para além de tudo o mais.

O escritor passa a enumerar os compartimentos e conteúdo do tabernáculo hebraico. No entanto, ele explica (v. He 9:5) que é impossível para ele dar detalhes específicos. Essa, na verdade, seria necessário tratamento volumosa e iria levá-lo longe de seu objetivo principal. Ele está interessado principalmente em um fator, e que ele gostaria de salientar-o sacerdócio hebreu em sua relação com o sumo sacerdócio de Cristo Jesus (conforme He 8:1 , He 9:11 ). Tudo o mais que ele diz que é preparatória para, e encontra a sua realização, este objetivo realizado.

Cada especificação, pedaço de material, compartimento, peça de mobiliário, organização e função do tabernáculo foi projetado para prefigurar ou tipificar algum aspecto ou característica de Cristo como o verdadeiro santuário de Deus e do sumo sacerdote oficiante. Não foi a primeira do tabernáculo em si, que consistia em dois compartimentos, o Lugar Santo e do Santo dos Santos , onde a santa presença de Deus habitava (Ex 26:1 ). Em terceiro lugar, havia a mesa e pães da proposição (Ex 25:23. ; Lv 24:5 ), que pertencem em conjunto, como o ex-existia para o último. Todos esses itens foram localizados no lugar Santo . Este compartimento foi separado do Santo dos Santos , ou santuário interior por um segundo véu , ou cortina. Enumerados neste santo dos santos são vários itens. O altar de incenso é mencionado (Ex 30:1. ). No entanto, parece que este altar, se de fato era um altar, estava no Santo lugar fora do segundo véu, e que o incenso foi queimado em brasas em um incensário que foi prorrogado através do véu pelo sumo sacerdote no Dia da Expiação e acenou diante do Senhor até que uma nuvem de fumaça suficiente foi criado para velar sua pessoa antes de entrar. Em qualquer caso, a queima de incenso significava orações do sumo sacerdote para si mesmo e as pessoas (ver Lv 16:12 ). Segue-se a arca da aliança . Foi um peito coberto ...com ouro que continha as tábuas da lei (Ex 25:1) para o governo moral do povo, um vaso de ouro, que continha o maná (Ex 16:32 ), e de Arão rod que floresceu (N1. 17: 1-10 ). Finalmente, montado sobre a arca da aliança foram os querubins ... ofuscando o propiciatório ou propiciatório (Ex 25:17. ; Ex 37:6 ), que era a tampa de ouro da arca (. Ex 25:17 , Ex 25:21 ), em que o sangue do sacrifício era aspergido pelo sumo sacerdote no Dia da Expiação (Lv 16:14 , Lv 16:16 ). Para além desta breve descrição do autor declara seu propósito não permite que ele vá. Nem ele aqui interpretar o significado desses símbolos.

Todos os itens anteriores refletem a elegância do tabernáculo hebreu com o seu mobiliário e funções. Considerou memórias vívidas e sagrados para todos os hebreus. E tudo isso é para ser apreciado pela sua grandiosidade, beleza e significado. No entanto, como há duas maneiras de ver uma obra de arte, uma versão musical, um poema, uma oração, ou uma bela peça de literatura, de forma que há duas maneiras de ver a elegância do tabernáculo hebraico e suas ordenanças de culto divino . Por um lado, qualquer um deles pode ser visto e apreciado apenas por si mesma, sem levar em conta qualquer significado além de si mesma. Assim, torna-se um fim em si. Se ele é visto assim religiosamente, então torna-se um ídolo, e um modo em relação torna-se um idólatra. Por outro lado, o objeto sob atenção pode ser visto e apreciado pelo significado que ela transmite, a mensagem que tem para a mente ea alma do homem. Assim, o que vale é instrumental, uma vez que aponta para além de si mesmo para algo maior.

Agora, é exatamente neste ponto que os antigos hebreus falhou. Eles vieram para ver a elegância deslumbrante do tabernáculo e seu ritual como uma coisa de beleza e valor em si mesmo, como um fim em si mesmo. Assim, eles não conseguiram ver a Deus e Seu plano de redenção prefigurado no símbolo do tabernáculo. Por isso, perdeu o seu significado para eles por causa de seu pecado de idolatria cega. No Sinai, eles fizeram um bezerro de ouro para fora do metal precioso que Deus pretendia para o mobiliário do tabernáculo, e adoraram-no. Também eles adoraram o tabernáculo e perderam de vista o Cristo foi concebido para transmitir a eles.

2. O vazio do Tabernáculo Ritual (9: 6-10)

6 Ora, estas coisas que têm sido assim preparado, os sacerdotes entram continuamente na primeira tabernáculo, cumprindo os serviços; 7 mas na segunda o alto sozinho sacerdote, uma vez no ano, não sem sangue, o qual ele oferece por si mesmo, e para os erros do povo: 8 o Espírito Santo com isso, que o caminho para o lugar santo ainda não tem sido manifestado, enquanto o primeiro tabernáculo ainda está de pé; 9 que é uma parábola para o tempo presente; segundo o qual são oferecidos dons e sacrifícios que não podem, como tocar a consciência, que presta o culto perfeito, 10 sendo apenas (com carnes e bebidas, e várias abluções) ordenanças da carne, impostas até um tempo de reforma.

Não obstante as insuficiências do tabernáculo, o escritor reafirma o propósito de Deus na mesma: Agora, essas coisas terem sido preparadas (conforme v. He 9:2 ). Ele então começa a descrever brevemente ritual.

Os sacerdotes, mas os sacerdotes somente, teve acesso habitual e contínua para o primeiro tabernáculo , ou, literalmente, o primeiro compartimento ou divisão exterior da tenda, para o desempenho de seus atos rituais de adoração. Note-se que, no simbolismo do tabernáculo este compartimento externo representou o corpo físico da vinda do Messias, enquanto o compartimento interno, o Santo dos Santos, apontou para sua personalidade mais íntima. Neste compartimento externo, o Santo lugar , ele vai ser lembrado, não foi localizado o candelabro, ou talvez melhor, candelabro, que tendiam para o seu simbolismo de Cristo como a luz do mundo. Em seguida, houve a mesa de pão ázimo, que prefigurava o corpo de Cristo sacrificado para a vida do homem pecador, dos quais apenas os sacerdotes podiam participar. Em seguida, houve, possivelmente, o altar do incenso a partir da qual pode ter sido tomada brasas para a queima de incenso em um incensário dentro do Santo dos Santos . Isso simbolizava a oração, tanto para o perdão do sumo sacerdote que oficiava, e pelos pecados do erro e da ignorância dos sacerdotes e pessoas de fora, no interesse de quem ele oficiou. Este ritual, é claro, significou alta Priestly intercessão de Cristo para o homem diante de Deus.

A segunda , ou interior do santuário, deve ser lembrado, foi separada da primeira tenda (santuário) por um véu que representou a carne ou corpo terreno do Messias. Dentro desse compartimento da arca da aliança representava a presença real de Deus. O pote de ouro do maná significava alimento espiritual, ea vara de Arão que floresceu sugeriu ressurreição da morte e da vida nova em Cristo. As tábuas da aliança, ou os Dez Mandamentos, contido dentro da arca da aliança, como também foi o maná ea vara de Arão, representou a justiça do Messias revelado a, e para, o Seu povo. Os querubins foram empoleirado sobre a arca com suas asas que cobriam o propiciatório. Aqui, o sumo sacerdote aspergia o sangue do sacrifício de animais, que oferecia por seus próprios pecados e dos pecados do povo, no Dia da Expiação. Isso representou a misericórdia e do perdão de Deus para com o pecador penitente através do sacrifício de Seu Filho Jesus Cristo na cruz pelos pecados do mundo. O próprio sumo sacerdote, que entrou no Santo dos Santos, mas uma vez por ano, no Dia da Expiação, representava a Cristo, o Grande Sumo Sacerdote, que entrou na presença de Deus de uma vez por todas.

Certamente, pode-se pensar, com todo este homem disposição divina deveria ter encontrado o acesso a Deus e certeza da salvação. Decepcionante, pois pode ser, tal não foi o caso. Ninguém, nem mesmo o alto próprio sacerdote, o perdão dos pecados experiente ou purificação do coração em esta adoração elaborada. E o segredo de seu fracasso decepcionante é encontrado na pequena palavra em . Quando, e na medida em que, adoraram o Deus verdadeiro , através dessas representações variadas e significativas, eles encontraram a paz, e até mesmo a perfeição da consciência nEle. Salvação, então, como agora e sempre foi, por nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 6:23 ). Quando viram os símbolos como indicadores que apontam para a vinda do Salvador, eles foram salvos pela fé antecipatória. Quando viram-los como objetos de veneração divina, ou fins em si mesmos, eles caíram na idolatria vã. Então, muitas vezes eles não podiam ver a árvore da plantação de Deus, Seu Filho, o Messias, para olhar para a floresta deslumbrante de simbolismo. Eles se engasgou com a concha ou casca, e pereceram por ter perdido o núcleo de verdade divina. Assim, para aqueles que não compreendeu seu significado espiritual, o tabernáculo era uma coisa bonita, mas era uma coisa oca, vazia e sem sentido na ausência de Cristo a quem apontou. Só assim é todo o culto, de fato toda a vida, no entanto deslumbrante ou externamente bonita e atraente, vazia e sem sentido sem o reconhecimento de Deus como o fim último para o qual ele aponta.Toda a criação divina é projetado por Deus para ser um sacramento no sentido de ser "um sinal, símbolo ou símbolo" que aponta o homem a Deus; Não, é claro, no sentido eclesiástica tradicional do termo. Mas se não é tão usado, ele automaticamente se torna um ídolo que obstrui a visão espiritual e de fé do homem e rouba de Deus a Sua devido glória (conforme Rm 1:19 ).

Em geral, o tabernáculo foi uma revelação de Deus que escondeu Sua realidade dos hebreus, ao passo que ele foi projetado para apontá-los para a realidade de Deus em Cristo. A culpa não estava no tabernáculo ou o seu plano, que eram perfeitos, mas no fato de que as pessoas que foram impedidos de compreender o seu propósito e significado real por causa do pecado do orgulho e incredulidade que cegou seu entendimento espiritual. Muito pode ser dito, e de fato é dito em efeito pelo salmista (Sl 19:1.) e na lei (Rm 7:7 ). Um contemporâneo estados teólogo:

Para clássica revelação geral o protestantismo é a revelação que esconde. ...

Esta convicção permeia o pensamento cristão, que, embora Deus se revelou a todos os homens, eles optaram por ignorar e deturpar a revelação. Embora eles poderiam conhecer a Deus eles não o conhecem e adoram ídolos ao invés do criador. A afirmação cristã de que o homem é culpado diante de Deus, que ele é um pecador, é baseada na suposição de que ele poderia saber o que é certo e errado e que a culpa é dele que ele não faz o que é certo, mas sim optar por fazê- o que está errado.

É a posição cristã que esta revelação geral é a raiz de todas as religiões. O homem está irremediavelmente religiosa. Em todos os lugares o homem está tentando encontrar um sentido último da vida.

Claro Forell não significa que o homem possa ser salvo, basta seguir o seu sentido ético do que é certo e errado. Tal pode deixar de indicar a necessidade e apontar o caminho para o Salvador, Cristo Jesus.

Outro observa, sobre a inadequação do tabernáculo para a salvação de Israel:

O ponto é, que a entrada na presença de Deus era restrito a só o sumo sacerdote, e que só uma vez por ano, e que foi totalmente negado ao povo e até mesmo para os sacerdotes comuns. O argumento de toda esta seção é que o sistema levítico não fez e não poderia um real acesso a Deus.

Tomé observa que

embora fosse uma estrutura completa, mas o seu serviço foi espiritualmente inadequada. Ele foi tão bom quanto poderia ser, e ainda assim os resultados foram pobres medida em verdadeira posição do homem com Deus estava em causa. Toda a estrutura sugerida restrição, imperfeição, limitação e exclusão, e foi uma parábola contínuo de realidades mais profundas (vv. He 9:8-10 ). O santuário em si era de material e local, em vez de espiritual (vv. He 9:1 , He 9:8 ); os sacrifícios eram insuficientes, porque não poderia realizar as realidades espirituais (v. He 9:9 ); eo acesso era restrito, e poderia "apenas lidar com pureza exterior cerimonial, e não com a santidade interior (v. He 9:10 ).

Assim, short do Cristo salvando a quem apontou o tabernáculo indicava apenas a exclusão da presença de Deus e Sua salvação, e vazio de significado.

Toda esta questão é mais apropriadamente resumido por Henry e Scott como segue:

Nenhum dos dons e sacrifícios ali oferecidos poderia fazer os ofertantes perfeito como pertencente à consciência, ver. 9 ; eles não poderiam tirar o deserto, ou corrupção, ou domínio do pecado. Eles não poderia entregar a consciência do pavor da ira de Deus; eles não poderiam desempenhar as dívidas, nem resolver as dúvidas, daquele que fez o serviço. Eles não podiam fazer uma conciliação perfeita entre o pecador e seu juiz ofendido. Os concursantes que descansavam em si mesmas, e não pela fé contar com o Salvador prometido, não poderia obter o perdão dos pecados, ou bênçãos espirituais, mas só estavam isentos de pena temporal, e admitiu a privilégios externos.

As outras ordenanças do pacto associada aos seus sacrifícios eram mas directivas sombrias até o Messias deveria vir. Sua vinda inauguraria uma reforma através da introdução de um culto mais simples e espiritual (conforme Jo 4:20 ). Em seguida, e, posteriormente, estas leis judaicas não teria mais valor desde que o Messias a quem apontou já deveria ter chegado. Assim, o Espírito Santo testemunhou a este fato e indicou a idade gospel vinda de reforma espiritual.

B. O ponto culminante E CONCLUSÃO DO RITUAL TABERNACLE EM CRISTO JESUS ​​( 9: 11-28)

Mas Cristo (v. He 9:11-A ). Que contraste com tudo o que se passou antes neste capítulo! Mas para Cristo como totalmente homem pecador sem esperança seria nesta vida e no próximo (conforme Ef 2:1 )! Cristo é o eixo em torno do qual toda a história humana se transforma. A vinda de Cristo separou a idade das trevas e nas sombras da luz do resplendor da Sua glória (He 1:3)

11 Mas Cristo, tendo vindo como sumo sacerdote dos bens futuros, por meio do maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, 12 e não pelo sangue de bodes e bezerros, mas através de seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.

O officiary hebraico que entrou no Santo dos Santos, no Dia da Expiação não se tornar , ou não foi feita, sumo sacerdote naquele dia. Ao contrário, ele veio como sumo sacerdote e cumpriu a missão necessária de seu escritório. Em um sentido muito real Cristoveio (tendo chegado ), como o Grande Sumo Sacerdote para cumprir os deveres de seu escritório no grande dia da expiação na cruz (conforme Sl 40:7 ), o sacerdócio de Cristo é, sem começo nem fim, ela é eterna. Ele é o Deus eterno que se manifesta como Sumo Sacerdote.

Esta passagem marca um forte contraste entre o antigo ministério do sacerdócio levítico e o novo ministério de Cristo. Alta Priestly ministério de Cristo é incomparavelmente superior ao dos levitas sacerdotes ', uma vez que foi principalmente espiritual no caráter e na duração eterna, enquanto que a deles era principalmente de material de caráter e temporal de duração. Eles devem repetir a sua visita, e sacrifícios em, no Santo dos Santos todos os anos, no Dia da Expiação, e mesmo assim eles nunca foram capazes de fazer os adoradores perfeito (He 10:1 , He 10:11 ). Cristo entrou no Santo dos Santos, a presença de Seu Pai, "uma vez por todas", e sentou-se, tendo obtido eterna redenção para todos os homens (He 9:26. , conforme 10: 12-15 ).

As coisas boas aqui mencionados são, em certo sentido ambos presentes na mão, e ao mesmo tempo ainda no futuro. Este é sempre o caso da obra de Cristo em relação ao homem. Segue-se, necessariamente, desde o infinito de Deus. Enquanto Deus é infinito e o homem é finito, haverá novas revelações da natureza e ser de Deus disponíveis ao homem. Aqui encontram-se os recursos inesgotáveis ​​de Deus (conforme Dt 4:19 Phil. ; Rm 11:33. ; Ef 3:8 ). O fruto dessa realização está atualmente disponível para acreditar homem (Jo 1:12 ; Jo 6:54 ; Jo 10:28 ; 1Jo 3:1 ; 1Jo 5:12 ).

Os benefícios (coisas boas) Cristo adquiridos para o homem à Sua expiação são tão engenhoso e infinito como sua própria pessoa divina. Paulo oferece um olhar de passagem para os fundamentos da presente disposição redentor em Rm 5:1 ; . 2Co 5:17 ).

A segunda coisa boa que alta Priestly expiação de Cristo trouxe ao homem redimido era a paz com Deus. Coração pecaminoso do homem está em rebelião contra a vontade do Deus santo pela simples razão de que o pecado é a falta de santidade, e falta de santidade e santidade são antagonistas irreconciliáveis. A guerra é a morte, mas a santidade divina é imortal (conforme Rm 8:6 ). Portanto, o pecador é destinado tanto para morrer para o pecado e vir a paz com Deus, através da aceitação de sua justiça em Cristo, ou a morrer em seus pecados e ser excluído da presença de Deus para sempre. Não há moral via media entre o homem pecador eo Deus santo. E o homem finito não pode ganhar contra o Deus infinito nesta luta. O homem pecador está no time errado para ganhar contra Deus no jogo da vida. Deus tem a ofensiva. O homem está na defensiva.

Durante a longa e amarga luta entre Cartago e Roma, Cato, o grande senador romano e patriota, tornou-se plenamente convencido do perigo de Cartago para o estado romano. Diz-se que tão repetidamente fez este grande senador orador concluir cada debate sobre Cartago sucedendo no senado romano com sua declaração poderosamente impressionante ", Cartago deve ser destruída", que, finalmente, a condenação foi queimada nas próprias almas de seus colegas senadores. A decisão foi tomada. Cartago foi destruída. Roma teve paz desde a luta de morte com seu amargo inimigo.

Cristo destruiu provisoriamente pecado em sua oferta Priestly alta na cruz (conforme Cl 2:13 , Cl 2:14 ), e Ele fez a paz possível entre o homem e Deus através dessa oferta (conforme Cl 1:20 ; . Ef 2:14 ).

O terceiro benefício básico (coisa boa ), que Cristo adquiriu para o homem na cruz, de acordo com Paulo, foi o estabelecimento de graça ", graça na qual estamos firmes" (Rm 5:2.) de limpeza interna da consciência (v. He 9:14. ; conforme 1Ts 5:23 ​​), que é projetado para preservá-lo em sua paz com o Salvador e fazer dele um cristão vitorioso e fiéis (conforme Jo 1:1 ). Se o crente vive abaixo desse padrão divino, ele vive abaixo disposições de Cristo por ele, e abaixo de seus privilégios em Cristo (He 6:1 ), e santificação, ou purificação espiritual interior de a natureza, são os princípios ou as pedras fundamentais da experiência do crente com Deus em Cristo. Sobre este fundamento só ele pode construir com segurança seu edifício Christian para a eternidade. A partir das sementes dessas coisas boas devem crescer e chegar à maturidade todas as bênçãos e os benefícios que a fé em Cristo fornece para o homem no presente-idade religiosa, social, econômica, política, doméstica e vida pessoal, e no mundo vindouro .

Como os israelitas receberam maná suficiente para as suas necessidades a cada dia e, em seguida, olhou para a frente para o dia seguinte para uma nova e fresca de abastecimento, de modo Sumo Sacerdote do cristão irá agora e para sempre suprir suas necessidades. No entanto, para dizer que este é falar a verdade apenas em parte.

O crente que celebrou essas coisas boas adquiridos por ele no trabalho Priestly alta de Cristo acaba de começar a exploração das riquezas de Deus agora colocados à sua disposição por meio da fé e crescimento na graça. Também não é a vida presente de duração suficiente para permitir a exploração acabado de sua herança. O homem foi feito para a imortalidade e apenas a eternidade será suficiente para o crescimento espiritual, desenvolvimento e maturação de sua personalidade redimiu (conforme 1Jo 1:1 ; . Ef 1:7 ; He 12:22) . Assim, sempre haverá "mais", tanto nesta vida e na próxima, das coisas boas Cristo adquiridos para os fiéis em seu sumo sacerdócio (conforme He 2:5. ; He 6:5 ).

E não pelo sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue (v. He 9:12-A ). A simples lógica desta proposição é claramente evidente. Se o homem foi criado à imagem de Deus, e os animais foram criados uma ordem natural mais baixo, em seguida, o homem seria de maior valor do que animais. Como poderia, então o sangue de material inferior de animais para o sacrifício comprar a redenção do homem que é superior aos olhos de Deus, como uma personalidade espiritual? É possível que o espírito deve resgatar o material, mas que não é possível para o material de resgatar o espiritual. Alguns povos não-cristãos de inteligência superior, como os índios astecas do México, entendida esta lógica e tentou comprar a sua redenção, oferecendo o sangue do sacrifício de seres humanos no altar de seu deus sol. Certamente eles chegaram mais perto da verdade do que aqueles que ofereceu sacrifícios de animais a Deus, a não ser que esses sacrifícios de animais foram compreendidos para apontar para o sacrifício de Cristo (conforme He 10:4 ). Mas a sua lógica religiosa estava com defeito também. Em primeiro lugar , aos olhos de Deus todos os seres humanos são de igual valor. Portanto, a vida de um homem não poderia, logicamente, fazer mais do que expiar um de seus companheiros.Se tal seguido através de tentativa do homem para resgatar seus companheiros de sacrifícios humanos, eventualmente, haveria apenas um homem à esquerda, sem ninguém para resgatá-lo. É claro, é evidente que tal não é o plano de redenção de Deus. No entanto, Deus tem um plano de redenção de sangue que é adequado para toda a raça humana e cada membro individual da corrida.

No segundo lugar, Deus é um Deus santo. Somente o sacrifício de um ser humano perfeito seria aceitável a Deus. Após a queda nenhum ser humano tão perfeito existiu. Todos foram contaminados com o pecado. Portanto, nenhum ser humano imperfeito seria aceitável a Deus (Gl 2:1f ), exceto em Seu Filho. Mas o homem deve ser envolvido na expiação pelo seu pecado. Desde que o homem não poderia fazer isso de si mesmo, Deus tornou-se o homem perfeito, Jesus Cristo, e ofereceu a si mesmo na cruz em sacrifício para a redenção de todos os homens (Jo 3:16 ). A qualidade da sua oferta foi aceitável a Deus porque Ele era homem perfeito, e da universalidade do Seu sacrifício era aceitável para o Pai, porque Ele era Deus perfeito. Como o homem perfeito o sacrifício de sua própria pessoa que Ele ofereceu a Deus na Cruz era de maior valor do que a de qualquer membro da raça humana. Como Deus perfeito Seu sacrifício era de maior valor do que toda a raça humana coletivamente. Portanto Ele se classificou diante de Deus para resgatar todos os homens pelo sacrifício de si mesmo na cruz (Is 55:10. ). Não é de admirar que o apóstolo disse que talvez outros judeus cristãos, "Você sabe que fostes resgatados da vã maneira de viver herdados de seus pais, não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem mancha e sem mácula "( 1Pe 1:18. , RSV; conforme He 10:4 ).

Quarta , alta Priestly oferta de Cristo obtido eterna redenção para todos os homens, em contraste com o resgate anual implícita na oferta do sumo sacerdote levítico, no Dia da Expiação, exigindo a repetição a cada ano.

Em quinto lugar , em sua oferta Priestly alta na cruz Cristo obtido , ou "conquistou para nós homens reconciliação eterna com Deus" (JBP). Cristo entrou na posse de, ou "encontrado" na Cruz por todos os homens, que procuraram o sumo sacerdote judeu anualmente em sua entrada no Santo dos Santos, mas, evidentemente, não obteve. Pelo menos ele não obtê-lo como uma experiência permanente ou duradoura, como Cristo venceu (conforme Jo 15:1 ). É uma pena que tantos buscam sinceramente depois de Deus esperar fora da cortina na vã esperança de uma mensagem de perdão de Deus através de um mediador que sofre a mesma deficiência moral com eles mesmos, quando são convidados para vir através de Cristo corajosamente até "trono de Deus graça ", onde eles podem" alcançar misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna "( He 4:16 ).

2. Jesus a Expiação Superior (9: 13-14)

13 Porque, se o sangue de bodes e de touros, e das cinzas de uma novilha aspergindo-os que tenham sido contaminado, santificar ao purificação da carne: 14 quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo?

Uma série de coisas importantes são definidas em contraste acentuado nestes versos que atingem o cerne das expiações levitas e cristãs.

O sangue de bodes e de touros [conforme Lv 16:1 ], e as cinzas de uma novilha [conforme N1. 19 ] são definidos em contraste com o sangue de Cristo . O sangue dos animais e as cinzas representam sacrifícios involuntários. O sangue de Cristo representa um sacrifício voluntário. O sangue do que a primeira representa um material de sacrifício. O sangue do segundo representa um sacrifício espiritual pessoal. A primeira purificação cerimonial efectuada. O primeiro foi o sacrifício de animais imperfeito. O segundo foi o sacrifício pessoal perfeita do Deus-homem. O primeiro foi um sacrifício para a morte. O segundo foi um sacrifício para a vida. O primeiro foi um sacrifício de obras mortas (He 6:1 ).

É digno de nota especial que Cristo ... pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo ... a Deus . Referência aqui é a do Espírito Santo, mas a ênfase parece estar em sua operação ou participação na oferta divina, e não em sua personalidade. O Espírito Santo é eterno é o Espírito de Cristo. Chadwick designa o Espírito Santo, como dado no dia de Pentecostes, o "Outro auto de Cristo". Assim considerado, o pensamento parece ser que o propósito da expiação era eternamente na mente da Divindade, e que a expiação foi forjado pela vontade eo poder da divindade. Na verdade, foi por iniciativa do Filho. Além disso, a associação do Espírito eterno aqui sugere a natureza viva espiritual e efeito da expiação de Cristo, em contraste com o caráter material morto da oferta levítico.Certamente ele define a permanência da obra expiatória de Cristo, em contraste com a temporalidade da expiação levítico.

A superioridade da expiação de Cristo é enfatizada pela frase quanto mais . O efeito que a superioridade é na medida em que atinge os mais profundos necessidades morais e espirituais do homem, purificando sua consciência e fazendo dele um servo viva de Deus, não um emblema de material sem vida em um altar à espera de ser consumido das chamas (conforme Rm 12:1 ).

3. Jesus um Mediador Superior (9: 15-22)

15 E por isso é mediador de uma nova aliança, que a morte tenha sido efectuado para a redenção das transgressões que havia debaixo do primeiro pacto, os que foram chamados recebam a promessa da herança eterna. 16 Porque, onde estiverem um testamento, é precisa necessariamente ser a morte do que fez. 17 Porque um testamento tem força de onde não tem sido a morte.: pois nunca Acaso aproveitar enquanto ele que fez vive 18 Por isso mesmo a primeira aliança não tem foi consagrado sem sangue. 19 Pois, quando todos os mandamentos tinha sido dito por Moisés a todo o povo de acordo com a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro e todas as pessoas, 20 dizendo: Este é o sangue da aliança que Deus ordenou para convosco. 21 Além disso, o tabernáculo e todos os vasos do ministério ele Semelhantemente aspergiu com o sangue. 22 E, de acordo com a lei, I pode quase dizer, todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há remissão.

Na primeira parte deste capítulo Cristo foi apresentado em seu trabalho de alto sacerdotal como o "ministro do santuário", onde ele abriu o caminho para o Santo dos Santos, tanto para si mesmo e para todos os crentes, por rasgar o véu do santuário interior que através da Sua própria morte na cruz e entrar a presença de Deus através de Seu próprio sangue (Mt 27:50 ; Lc 23:44 ; conforme . 2Co 3:13 ). Natureza pecaminosa do homem, e não o seu corpo físico, foi o véu que o separava de santa presença de Deus. Esse fato terrível foi representado pelo véu do santuário interior que fechou o homem pecador de sair da presença do Deus santo. No instante da morte de Cristo em Sua humanidade na cruz, o véu do santuário interior do templo em Jerusalém, o sucessor do tabernáculo do deserto, foi simbolicamente alugar a partir do topo para a base. De Cristo desistir de Seu espírito nas mãos do Pai, indicava sua morte física, em Sua humanidade, ea vitória transcendente da Sua divindade sobre a mortalidade humana (conforme Ap 1:18 ). Mas, neste ato representado Ele todos os homens e, consequentemente, morreu para o pecado por tudo que Ele pode ganhar a vida eterna para todos os homens. Ele removeu a barreira humana de pecado pelo rasgar do Seu corpo na morte na Cruz, e Ele entrou na presença imediata do seu santo Pai levando sua humanidade redimida. Assim, Ele abriu o caminho para a presença de Deus para todos os homens que entrarão por meio dele. O escurecimento do sol, tremores de terra, o rasgar do véu do santuário interno do templo tudo simbolizava Sua morte na Cruz, que terminou as limitações temporárias de Sua humanidade e significado Sua entrada definitiva e eterna para o santa presença do Pai. O rasgar do véu do topo para a base, e não vice-versa, sugere que a remoção desse véu era um ato divino, ao invés de um ser humano, que abriu a presença de Deus a todos os homens. Assim, a eficácia santificadora da presença de Cristo através do Espírito eterno, foi disponibilizado a todos os homens. Isto permitiu-lhe ser o ministro das coisas boas a todos os homens que acreditam.

Agora, porém, a cena muda, no versículo 15 . Desde o Cristo como o ministro dessas coisas boas o autor se transforma em Cristo como o mediador de um melhor pacto (v. He 9:15-A ).

Para os judeus materialistically espírito, a idéia de um sofrimento e morte Messias foi altamente censurável. Eles pensavam em seu Messias como aquele que viria em glória e poder para estabelecer a sua vida independente nacional, e reinar em glória para sempre. O Tentador entendido suas antecipações e dirigiu seu tentação mais grave a Cristo nesta área, quando ele ordenou-lhe que jogar-se do pináculo do templo para satisfazer os seus desejos sensuais. Seus discípulos nunca foram bastante livre dessa noção, até depois de Pentecostes (conforme At 1:7 ; He 3:1 ).

Mais uma vez, o autor observa que desde que a nova aliança era, na realidade, uma promessa divina de que tomou a forma de uma prova (v. He 9:16 ), ou uma vontade, era necessário que o testador morrer para validar que a vontade e fazer as disposições do seu património disponível para os homens herdeiros crentes. Assim, Cristo é retratado em sucessão como Sumo Sacerdote, Mediador, e agora testador . Em cada instância Sua morte foi necessária para validar suas afirmações para os escritórios. Consequentemente, o derramamento do seu sangue da vida, simbolizando o sacrifício supremo de sua vida, é absolutamente essencial para a salvação humana. É para ser compreendido que a vida representada pelo sangue de Cristo salva o homem. Sua vida dada para o homem fez-se representar pelo seu sangue (conforme Jo 10:11 ; 15 , Jo 15:17 ). A lei levítico entendeu a vida para estar no sangue. A ciência moderna ainda não achei que fosse de outra forma. As transfusões de sangue são um testemunho deste fato. Tomé cita um autor desconhecido no sentido de que "o sangue de animais não pode purificar do pecado, porque não é moral. O sangue de pecar o homem não pode limpar, porque é imoral. O sangue de Cristo pode limpar porque é moral "(conforme 1Jo 1:7 ). O autor de Hebreus apresenta o sangue da morte expiatória de Cristo como a aquisição da salvação do homem (He 9:22. , a fé do homem como a apropriação de que a salvação () He 11:6)

23 Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais; . mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes 24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, como na figura do verdadeiro; mas no próprio céu, para agora comparecer perante a face de Deus por nós: 25 nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote entra no lugar santo ano por ano com sangue alheio; 26 mais deve muitas vezes ele tem sofreu desde a fundação do mundo, mas agora uma vez no final dos séculos tem ele se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. 27 E visto como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois o vem o juízo; 28 assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam por ele, para a salvação.

Parece haver um triplo sentido em que saviorship de Cristo é superior a todos os outros, conforme estabelecido nesta passagem, ou seja, no Seu sacrifício , em seu Sacerdócio alta , e em Sua Senhoria eterna .

Em primeiro lugar , Ele é superior em Seu sacrifício (v. He 9:23 ). Depois de repetir a necessidade da purificação pelo sangue do antigo serviço, o autor procede a afirmar que a nova religião da aliança ou testamento, o próprio cristianismo, repousa sobre a expiação de sangue.

Moulton observa neste versículo que

as "coisas celestiais" não estão contaminadas pelo pecado; mas o verdadeiro santuário celestial não pode ser inscrito pelo homem, a nova comunhão entre Deus e os homens "nos lugares celestiais" não pode ser inaugurada, até que as próprias coisas celestiais foram postos em associação com um sacrifício expiatório para o homem.

Assim, o sacrifício expiatório de Cristo é onipresente e purificadora onde o pecado atingiu. Sua provisão de purificação out-atinge pervasion poluentes do pecado. Vale ressaltar que esta passagem implica que o homem redimido, mesmo em seus exaltações celestiais, nunca vai além da necessidade da eficácia do sacrifício expiatório de Cristo.

Em segundo lugar , Ele é superior em sumo sacerdócio (vv. He 9:24-26 ). Este fato se manifesta na finalidade e permanência de sua oferta, como defronte as ofertas necessariamente repetitivas dos levitas sacerdotes (conforme Gl 4:4 ; Rm 14:10. , Rm 14:12 ; Ap 20:11 ). Portanto Senhorio de Cristo é superior a todos os outros, e na verdade é suprema. Ele condenou o pecado na carne através de seu sacrifício na Cruz. O homem pecador é convidado a encontrar Cristo na cruz para o perdão. Se ele se recusa a encontrá-lo lá, ele deve encontrá-Lo no Seu trono de julgamento final em condenação. Um escritor contemporâneo mais apropriadamente formulado o real significado do pecado contra o amor divino e o significado mais profundo de perdão da seguinte forma:

Mas o derramamento de sangue era uma repreensão constante a essa tendência inveterado do pecador para fazer a luz de seu próprio pecado. Uma vítima inocente teve que ser morto por ele, a fim de que ele poderia ser purificado. Alguma coisa tinha de chocar o acordado pecador insensível. Claramente, a Cruz de Cristo está em um de seus aspectos extremamente eficaz em apenas neste ponto. Aqui é a estimativa do pecado humano de Deus. Aqui está o que o pecado realmente faz. Ele crucifica o Filho de Deus!

O derramamento de sangue deixa claro que o perdão dos pecados não é uma questão casual. Demasiadas vezes Deus tem sido apresentado como um pai amável, descontraído que está completamente pronto para esquecer o passado. Ele pega-nos quando caímos, nos dá um tapinha amigável nas costas, nos diz que ele não vai contar este pecado contra nós, e nos envia em nosso caminho, mais uma vez com o coração despreocupado. Isto é suposto ser o seu amor.

Mas é o próprio amor que faz com que o perdão difícil: quanto maior o amor, mais difícil o perdão. Nós reconhecemos este princípio no nível humano. Suponha que você está dirigindo seu carro numa tranquila rua da cidade, passando por uma placa que dizia "Children at Play". A velocidade de segurança é de vinte quilômetros por hora. Mas você com pressa descuidada está dirigindo 50 milhas por hora. De trás de um carro estacionado um menino de três anos de idade, corre. Você tenta parar, mas você é muito tarde. Você pegar um corpo quebrado e apressá-lo para o hospital mais próximo. Horas mais tarde, você descobre que o pai da criança é um querido amigo seu. A criança vai viver, mas ele provavelmente vai ser um aleijado toda a sua longa vida. Você enfrentar o pai e pedir-lhe perdão. Ele pode conceder-lhe, mas não vai ser fácil. Se ele fosse casual em seu perdão, isso significaria que ele não ama a seu filho e não se importa com você. Um fácil o perdão não iria perdoá-lo. Nesse caso, você precisaria de duas qualidades de seu amigo: um amor tão forte que ele iria perdoar, e uma integridade que seria difícil de perdoar, que seria ferido por sua transgressão. Será que precisamos de menos em Deus?

Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28
Vimos que o sacerdócio de Cristo é superior ao de Arão porque perten-ce a uma ordem melhor, a de Mel- quisedeque (cap.
7) e porque está sob a administração de uma aliança melhor, a nova aliança (cap. 8). No capítulo 9, veremos que o sacerdó-cio de Cristo é superior porque mi-nistra de um santuário melhor.

I. O santuário inferior da antiga aliança (9:1-10)

O autor apresenta cinco motivos que justificam a inferioridade do santuário da antiga aliança:

  1. Era terreno (v. 1)

A palavra "terreno" significa "des-te mundo, sobre a terra". Deus deu a Moisés o padrão celestial, mas ele construiu o tabernáculo (e Salomão, o templo) sobre a terra e com materiais terrenos. O santuário tinha designa-ção divina e realizava cultos confor-me a orientação de Deus. Entretanto, tudo ainda estava sobre a terra. Como veremos na parte final desse capítulo, o novo santuário é celestial.

  1. Era apenas uma sombra das coisas por vir (vv. 2-5)

Aqui, o escritor descreve a distribui-ção e o mobiliário do tabernáculo do Antigo Testamento. Nos versícu-Lm 2:0), purificado pelo sangue de Cristo. Ou sugere que a presença de Satanás no céu (Ap 12:3ss) exigia uma purificação especial do santuário celestial.

  1. Éo cumprimento> não a sombra (v. 24)

Os sacerdotes aarônicos ministra-vam em um santuário temporário; isso apontava para um Cristo ainda por vir. Cristo não ministra em um tabernáculo feito pelo homem e cheio de imitações, mas em um ta-bernáculo celestial, o cumprimento dessas práticas do Antigo Testamen-to. O sumo sacerdote aspergia san-gue pelas pessoas sobre o propicia- tório, porém Cristo representa-nos na presença de Deus. É uma tragé-dia quando as pessoas se prendem a cerimoniais religiosos que agradam aos sentidos, mas não se prendem, pela fé, ao grande ministério celes-tial de Cristo.

  1. É fundamentado em um sacrifício completo (vv. 25-28)

O capítulo 10 fala sobre a superio-ridade do sacrifício de Cristo, mas essa passagem também menciona isso. O trabalho dos sacerdotes nunca foi feito, porque os sacrifí-cios não eram definitivos. A morte de Cristo era o sacrifício final. Ele se manifestou "ao se cumprirem os tempos" a fim de aniquilar o pe-cado, não apenas cobri-lo. O véu rompeu-se e abriu-se o caminho para a presença de Deus. Cristo aparece no céu por nós, e podemos ir à presença do Senhor. O judeu do Antigo Testamento não tinha aces-so imediato à presença do Senhor, ele não ousaria entrar no Santo dos Santos. Por intermédio de Cristo, temos caminho aberto até Deus por causa de sua obra completada na cruz ("Está consumado!").

Os versículos 24:28 mencio-nam três vezes os verbos "apare-cer" e "comparecer". Vemos a ma-nifestação anterior de Cristo, a qual aniquilou o pecado (v. 26), sua presença atual no céu, por nós (v. 24) e seu aparecimento futuro para nos levar em glória (v. 28). O povo esperava, em expectativa, do lado de fora quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos no Dia da Expiação. Deus podia recusar o sangue e matar o sumo sacerdote. Era uma alegria quando ele saía de lá! E que alegria será quando nosso Sumo Sacerdote aparecer a fim de nos levar para o nosso eterno Santo dos Santos para viver com ele para sempre!


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28
9.2 Parte anterior. É uma referência ao Santo Lugar do tabernáculo que foi separado do Santo dos Santos por um segundo véu (3). O primeiro guardava a entrada apenas. Pães. Conforme Lv. 24:5-9.

9.4 Pertencia um altar de ouro. Segundo Êx 30:6, 7, concluímos que o altar de incenso foi guardado no Santo Lugar. É possível que no Dia da Expiação esse altar fosse acrescentado à mobília do Santo dos Santos pela simples retirada do véu.

9.5 Querubins de glória. Os querubins de ouro representavam os anjos da presença divina que exaltam e zelam pela santidade de Deus.

9.7 Dia da Expiação. Hoje é chamado yom kippur. Foi celebrado no dia 10 de Tishri (set/out.). O sumo sacerdote entrava duas vezes no Santo dos Santos; a primeira vez para expiar seus próprios pecados e a segunda para os do povo. Pecados de ignorância. O AT não sugere que houvesse perdão pelos pecados deliberados (conforme Nu 15:30).

9.9 Ineficazes. Nenhum sacrifício da Velha Aliança foi capaz de expiar pecados, sendo apenas uma sombra da verdadeira expiação de Cristo feita na cruz (14).

9.10 O trecho 9:10-10.18 apresenta as características do sacrifício de Cristo. Infinitamente superior aos sacrifícios do AT, o sangue de Cristo:
1) É pessoal, não animal (conforme 13);
2) É purificador da consciência do crente (compare 9 com 14; 1Pe 3:21);
3) É definitivo uma vez para sempre (25, 26);
4) Foi oferecido no tabernáculo celestial (24);
5) Foi sacrifício voluntária (14; conforme Jo 10:17s);
6) Foi realizado pelo Seu Espírito eterno (14; 1Pe 3:18);
7) É eficaz para sempre (10.11).

9.10 Ordenanças (gr dikaiõmata) São práticas litúrgicas impostas aos israelitas sob a velha aliança mas abolidas na Nova. Reforma (gr diorthõseõs). Somente aqui no NT significa "acertar".

9.11 Maior e mais perfeito tabernáculo. Possivelmente, como pensaram os antigos intérpretes, refere-se ao corpo de Cristo que nos permite aproximar de Deus (conforme Jo 14:6, Jo 14:9, Ap 21:22).

9.14 É impossível servir de modo aceitável ao Deus santo quem tem consciência maculada. Este é o versículo chave de Hebreus.
9.15 Transgressões... sob a primeira aliança. Fica claro que a morte de Cristo remiu todos os santos fiéis do AT (11.39s).

9.16 Testamento. Hebreus usa no seu argumento os dois sentidos da palavra grega diatheke ("aliança", "testamento"). A herança das promessas de Deus nos é oferecida na morte do Herdeiro, Cristo. Na Ceia do Senhor celebramos a inauguração da Nova, Aliança no sangue, i.e., a morte de Cristo (Mc 14:24).

9.19,2o A cerimônia de inauguração da velha aliança (conforme Êx 24:6-8), além de unir Israel com Deus através da morte da vitima sacrificial, consagrou todos os utensílios, o livro da lei e o tabernáculo. Vedou qualquer uso profano a estes objetos. Aspergido sobre o povo, esse sangue o obrigou a cumprir as exigências da aliança e garantiu seus benefícios. Cristo faz isto para nós na Nova Aliança (conforme Lc 22:20).

9.22 Quase todas. Aos pobres foi permitido oferecer farinha em lugar de um cordeiro (Lv. 5.11). EmNu 16:46, a expiação do pecado foi realizada pelo incenso (conforme Nu 31:22s).

Mesmo em casos de derramamento de sangue, a consciência do ofertante não foi purificada.
9.23 Próprias coisas. São as realidades essenciais e permanentes, especialmente o povo salvo de Deus que em conseqüência de sua purificação está sendo formado numa casa espiritual (conforme 3.6; 2Co 6:16; 1Pe 2:5).

9.24 Em contraste com o sumo sacerdote que somente podia entrar no lugar Santíssimo uma vez, Cristo permanece na presença de Deus.
9.26 Muitas vezes. Uma vez que a expiação dos pecados dos homens se efetuou na história por intermédio da encarnação de Cristo, fica evidente que o único sacrifício de Jesus é suficiente para pagar todos os pecados cometidos na história. É eterno na sua eficácia. Cumprirem os tempos. A morte e ressurreição, de Cristo inauguram o período final da história (conforme 1Co 7:29, 1Co 7:31).

9.27,28 Paralelo à morte única que cada homem experimenta com seu juízo subseqüente. Cristo também morreu numa cruz uma única vez para tomar sobre si nosso juízo merecido. Sem pecado. A primeira vinda de Cristo visou à redenção dos homens (Mc 10:45). A segunda implantará o reino de Cristo em glória (conforme Ap 20:6).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28

3) O ministério sacerdotal das duas alianças é contrastado (9:1-28)

O autor continua o seu contraste entre a antiga e a nova alianças por meio de uma descrição, não do templo de Jerusalém e de seu serviço ritual (que teria sido especialmente apropriada se os leitores fossem “hebreus”), mas do tabernáculo no deserto (cf. Ex 25—31; 35—40), que havia sido o ponto focal da adoração para o antigo povo de Deus que peregrinou pelo deserto.
Ele se refere ao tabernáculo como a um tabernáculo terreno (v. 1), que para ele significava que pertencia ao mundo imperfeito das sombras (em contraste com o lugar em que Cristo serve; 8:1-5). Assim, para começar, o autor novamente chama atenção para a diferença radical e essencial entre as duas alianças. A referência aos utensílios no tabernáculo é, como o próprio autor sugere, de importância secundária na sua presente discussão, por isso diz: A respeito dessas coisas não cabe agora falar detalhadamente (v. 5). E suficiente dizer que o que parece um erro com referência ao lugar do altar de ouro de incenso (provavelmente não “incensário”, como na ARC), isto é, atrás do segundo véu e no Lugar Santíssimo (v. 3,4 diferentemente de Ex 40:26), pode não ser um erro de forma alguma. Precisamos observar que o autor diz que há uma tenda chamada Santo dos Santos, onde se encontravam o altar de ouro para o incenso (v. 3,

4). A referência à presença dos utensílios é diferente nos v. 2,4. A idéia no v. 4 não é “em que está o altar de ouro”, como afirmou o autor ao descrever a posição dos utensílios mencionados antes no v. 2. A própria formulação da frase (na ARC, isso fica mais claro, pois no lugar de “em que havia...” no v. 2 está “que tinha...” no v. 4) “aponta para algo diferente de mera posição”. Provavelmente, tinha a intenção de dar a entender que o altar propriamente pertencia ao Santo dos Santos. “A arca e o altar do incenso tipificavam as duas concepções mais profundas do santuário celestial, a manifestação de Deus e a adoração espiritual oferecida pelo homem. E assim são colocadas em conexões significativas no Pentateuco: Ex 30:6; 40:5; conforme Lv 4.7; 16:12,18 (diante do Senhor)” (Westcott, Comm., p. 247; conforme tb. lRs 6.22). Deveríamos perceber também que, embora as tábuas da aliança tivessem sido colocadas de fato dentro da arca (Ex 25:16,21), não há declaração explícita no AT de que o vaso de maná e a vara de Arão foram também colocados no seu interior. Afirma-se, antes, que eles foram colocados “em frente das tábuas da arca da aliança” (Êx 16:34; Nu 17:10). Talvez o autor esteja seguindo aqui uma tradição que colocou tudo dentro da arca para mostrar que interpostos entre esses símbolos da rebeldia de Israel (assim Crisóstomo: “as tábuas da aliança porque ele quebrou as anteriores, e o maná porque eles murmuraram [...] e a vara de Arão que floresceu porque eles se rebelaram”) e o Deus santo estavam os querubins da Glória, que com sua sombra cobriam a tampa da arca (v. 5), i.e., interposto entre Deus e o pecado do povo estava o lugar da expiação.

O autor continua nos v. 6-10 a ressaltar a natureza simbólica do antigo tabernáculo, cuja simples construção foi a forma em que o Espírito Santo anunciou que o livre acesso a Deus era impossível sob a antiga aliança (v.

8). Todos, exceto o sumo sacerdote (e até ele, a não ser por um único dia no ano — o Dia da Expiação, conforme Lv 16), ficavam excluídos por um véu grosso (e pela lei ritual) do lugar em que Deus manifestava visivelmente a sua presença — o Lugar Santíssimo. De acordo com essa ordenação, fica óbvio, então, que esses presentes e sacrifícios que eram oferecidos não aperfeiçoavam a consciência do adorador (v. 9), pois ele era sempre mantido à distância de Deus. Eram prescrições (v. 10) totalmente exteriores, que não penetravam de forma profunda no âmbito moral para purificar a consciência do seu sentimento de culpa. E “é um axioma da epístola que a pessoa não pode adorar com uma consciência culpada” (Narborough, Comm., p. 115). Essas coisas, no entanto — o tabernáculo com suas duas tendas, seus utensílios simbólicos e seus rituais bem elaborados etc. — não eram sem valor ou erradas; eram somente temporárias, pois foram impostas (presumivelmente por Deus) até o tempo da nova ordem (v. 10), até que a sombra desse lugar à realidade.

Esse tempo chegou agora! O véu foi rasgado. O que o antigo sacerdócio com seus sacrifícios e sua esfera terrena de atuação não pôde realizar, Cristo foi capaz de fazê-lo. Como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes (v. 11, não “dos bens futuros” como na ARC), ele entrou de uma vez por todas (v. 12) no maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não pertencente a esta criação (v. 11). Foi num tabernáculo celestial que ele entrou, sendo capaz de fazer isso em virtude do seu próprio sangue (v. 12). Assim, em virtude dos méritos da sua pessoa, da qualidade do seu sacrifício e da esfera do seu ministério, Cristo garantiu por si só (e talvez “para o seu próprio interesse”, gr. heuramenos) uma eterna redenção para nós (v. 12). O autor não afirma explicitamente do que é essa redenção, nem diz a quem o preço da redenção foi pago, mas ao menos isto pode ser deduzido do contexto: A redenção significa “libertação” de uma consciência culpada que foi tornada possível somente a um grande preço para o Redentor.

O autor admite que os sacrifícios pertencentes ao Dia da Expiação (o sangue de bodes e novilhos — conforme Lv 16) e até as oblações oferecidas em outras ocasiões (as cinzas de uma novilha — conforme Nu 19:0) e a capacidade de servir ao Deus vivo (v. 14). “Servir” traduz a palavra grega latreuein, que sempre significa “desempenhar tarefas religiosas”, “prestar serviço em um santuário” (Arndt e Gingrich, A Greek-English Lexicon). O termo é usado diversas vezes em Hebreus, e em uma passagem quem assim serve é chamado de “adorador” (9.9). Assim, “servir ao Deus vivo” realmente significa que qualquer pessoa cuja consciência foi purificada agora pode entrar no Santo dos Santos como sacerdote para prestar serviço piedoso ao “Deus que é totalmente vivo”.

Por essa razão (v. 15), isto é, porque o perdão dos pecados foi realmente efetuado por meio do sacrifício de Cristo, como prova a purificação da consciência, Cristo é o mediador de uma nova aliança — aquele que é capaz de garantir que todos que são chamados vão receber a promessa da herança eterna (v.


15) . Mas esses “chamados” incluem somente os crentes que vivem na nova época? E o que acontece com as pessoas da fé que viveram no tempo da antiga aliança (conforme 11.8ss,13-16) ? São elas deixadas nos seus pecados, visto que suas instituições não trataram adequadamente do problema do pecado, removendo-o só cerimonialmente? A resposta a essa pergunta vem logo em seguida: O alcance da eficácia da morte de Cristo é tão amplo que ele liberta das transgressões cometidas sob a primeira aliança (v. 15). A morte de Cristo é retroativa (conforme Rm 3:25,Rm 3:26).

v. 16. No caso de um testamento, é necessário que se comprove a morte daquele que o fez. Parece que a intenção do autor é ampliar essa afirmação concernente a Cristo como o mediador da nova aliança (conforme v. 15). Ele deseja mostrar que Cristo é mais do que um mero intermediário entre Deus e o homem; ele é exatamente aquele cuja morte era necessária para ratificar a aliança. A palavra “testamento” (gr. diathêkê') pode também ser traduzida pela palavra “aliança”. E verdade que diathêkê tinha como sua idéia básica “testamento”, “última vontade”, mas não se pode esquecer que o significado dessa palavra foi mediado ao autor de Hebreus pelo AT (a LXX), e que ele nunca a usa em outro sentido que não “aliança” em outro lugar da sua carta. Isso, associado com o fato de que o v. 16 é uma ampliação da idéia iniciada no v. 15, em que Cristo é descrito como mediador de uma nova aliança, deixa claro que o autor dificilmente mudaria significados com tão pouco aviso. O que então significam os v. 16, 17 se substituirmos por “aliança” sempre que encontrarmos “testamento”? É importante observarmos que o v. 16 não diz que quem faz a aliança precisa morrer, mas é necessário que se comprove a [sua\ morte (gr. pheresthai, significando “levado adiante”, “apresentado”, “introduzido na cena”, “colocado em evidência”). Tradicionalmente, isso era feito por meio do sacrifício de um animal “introduzido” por aqueles que estavam iniciando um relacionamento de aliança (conforme comentário sobre aliança, cap. 8). “Aquele que faz a aliança [...] está identificado, para os propósitos da aliança, com a vítima por cuja morte representativa a aliança é ordinariamente ratificada. Na morte da vítima, a sua morte é apresentada simbolicamente” (Westcott, Comm., p. 265; conforme tb. p. 298ss). Por isso, aquele que fez a aliança é considerado (simbolicamente) incapaz de fazer qualquer coisa para alterar a aliança, pois figuradamente ele morreu. Isso fica claro no v. 17: pois um testamento só é validado no caso de morte (lit. “é ratificado sobre os [corpos] mortos”; cf. Gn 15:7-21; Jr 34:18,Jr 34:19), uma vez que nunca vigora enquanto está vivo quem o fez, i.e., enquanto ele não estiver simbolicamente morto por meio da morte da vítima que ratifica a aliança. Assim, a morte de Cristo, que era de difícil compreensão para os leitores de Hebreus, foi tornada significativa para eles por meio do conceito da aliança e do que era exigido para colocá-la em vigor. Deus que fez a aliança tornou os termos da aliança inalteráveis, no que dizia respeito a ele, por meio da sua morte, não simbolicamente, mas realmente, na pessoa do seu eterno Filho que se tornou homem! [Mas é adequado registrar que essa interpretação é rejeitada por muitos que consideram que o sentido claro dos v. 16, 17 exige o significado de “testamento”, ou “última vontade”, para diathêkê, pois esse é o único tipo de aliança, ou acerto, que não tem validade enquanto aquele que a fez ainda está vivo. Pheresthai, o verbo gr. traduzido por fez (v. 16), é então interpretado no sentido secular de “ser registrado” ou “ser produzido como evidência”, i.e., com o fim de legitimação do testamento (F. F. Bruce; v. tb. seus comentários em Peake’s Commentary of the Bible, ed. rev., p. 1.015, em que ele registra a interpretação de Westcott adotada aqui neste comentário, mas somente para rejeitá-la. Conforme tb. C. Spicq, Comm., ad loc., que defende que em He 9:15,He 9:18-58; Nu 16:46Nu 31:50).

Parece estranho que o autor dissesse que as coisas celestiais tivessem de ser purificadas (v. 23). Talvez foi simplesmente porque se sentiu compelido por sua analogia a fazer essa afirmação, ou talvez ele concebia as coisas celestiais como tendo incorrido “em certa profanação por meio do contato com os pecados que são absolvidos” nelas (E. F. Scott, Gomm., ad loc.). De todo modo, tendo oferecido um sacrifício melhor do que tinha feito sua contraparte, Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; ele entrou nos céus, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor (v. 24). Sua esfera de serviço é o Santo dos Santos, e ele entra nela em virtude daquele sacrifício único e definitivo feito por ele na história no fim dos tempos (v. 26; conforme G1 4.4; Ef 1:10) — o sacrifício de si mesmo. É uma oferta tão completa e definitiva que nunca será repetida (v. 26), uma oferta substitutiva que foi eficaz em carregar os pecados de muitos (v. 28). [Observação: “muitos” não significa necessariamente nada menos do que “todos” (conforme 2.9 e Mc 10:45 com lTm 2.6); isso entra no NT como “um legado de Is 53:11,Is 53:12”. “Todos” pode ser expresso por “muitos” quando a extensão do “todos” está sendo destacada.] Visto que foi feita no final dessa era, nada se interpõe entre ela e a realização completa da era por vir, que será inaugurada quando Cristo aparecer segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam (v. 28).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28

Hebreus 9


3) O Novo Santuário e o Sacrifício Perfeito. He 9:1-28.

A familiaridade com as funções do sacerdócio araônico conforme descrito na última metade de Êxodo e em Levítico ajuda grandemente a compreensão destes versículos. O serviço do sumo sacerdote no Tabernáculo foi descrito à moda de um sumário em relação às diversas peças do mobiliário e suas funções. Como no capítulo anterior, o propósito é novamente esclarecer o contraste entre o serviço superior de Cristo como sumo sacerdote no santuário celestial e o de Arão como sumo sacerdote na terra.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 15 até o 28

15-28. O caminho para o santuário celestial é mediante a morte expiatória. Este é o significado funcional de Mediador da nova aliança. Isto é verdade porque a morte interveio, a morte de Jesus Cristo sobre a cruz. Uma transação foi efetuada ali a qual satisfaz inteiramente todas as exigências redentoras, e isto resulta em perdão e eterna herança.


Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 18 até o 22

18-22. O sangue dos sacrifícios animais era inseparavelmente ligado ao Tabernáculo terreno ou primeiro Tabernáculo. Depois que Deus deu as promessas e instruções a Moisés, então Moisés tomou o sangue dos sacrifícios e o aspergiu simbolicamente sobre tudo o que envolvia o primeiro testamento. Por isso passou a ser chamado o sangue da aliança. Por meio desse ato essas coisas terrenas foram purificadas e então mantidas puras e identificadas com Deus e Sua aliança com Israel. Isto foi necessário porque não há remissão sem o sangue do sacrifício. A verdade fundamental sobre a qual muitos tropeçam é a declaração do versículo 22 que sem derramamento de sangue não há remissão

(cons. Êx. 24: 3-8).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 11 até o 28
XIII. CARACTERÍSTICAS DO SACRIFÍCIO DE CRISTOHe 9:11-58; Rm 3:25.

Disse Jesus a respeito de Sua morte: "... assim deve suceder" (Mt 26:54). Todavia, a crucificação do Messias continuava sendo uma pedra de tropeço para os judeus. Estes necessitavam de muito esclarecimento se tivessem de perceber por que tal morte era necessária. Portanto, o escritor sagrado salienta aqui duas razões de sua necessidade. Primeiramente, isso foi requerido a fim de dedicar, instituir ou ratificar a nova aliança. Tal morte santificou ou consagrou solenemente a Pessoa que entrou no Pacto (no caso de Cristo Ele realmente o cumpriu) para que observasse seus termos, ao prometer obediência até à morte. Em segundo lugar, tal morte era necessária a fim de limpar ou purificar o povo que seria coberto pela aliança, garantindo-lhes o livramento ou remissão dos pecados que, não fora isso, os tornaria alienados ou afastados do lugar da presença de Deus. Pois, sem derramamento de sangue não há remissão (22). Portanto, em um sacrifício dessa espécie única e surpreendente, era necessária a morte do próprio Cristo a fim de ser assegurada uma melhor purificação (moral), e a fim de ser estabelecida uma melhor (e realmente eficaz) aliança.

>Hb 9:16

Nas referências que aqui encontramos quanto à necessidade da morte intervir em conexão com um testamento ou aliança (16), provavelmente se encontram combinadas duas ou três idéias diferentes. De conformidade com a prática antiga, os pactos eram selados por meio de sangue, pela introdução simbólica da morte do interessado ou interessados no pacto. Portanto, os vers. 16 e 17 falam sobre a necessidade da "intervenção" da morte, em vista de uma aliança só ter valor no caso de mortos (17), isto é, provavelmente por causa dos pedaços divididos das vítimas sacrificadas, entre os quais pedaços os pactuados passavam. Ver Gn 15:7-21; Jr 34:18-24. Isso proporcionava confirmação visível-um voto de fidelidade até à morte-e provavelmente era acompanhado pela oração que a vida do pactuado que falhasse fosse tirada, em penalidade contra o rompimento do pacto assim selado. Uma vez que fosse cometida transgressão contra tal obrigação pactuada, portanto, tornava-se necessária a morte por um segundo motivo, a saber, pagar a penalidade devida por tal fracasso. Portanto, o vers. 22 assevera que, sob a antiga lei, esse era o preço comum da redenção-e sem derramamento de sangue não há remissão. Acresce ainda que, em vista da nova aliança de Deus falar de uma herança que incluía perdão total (ou seja, esquecimento por parte de Deus) dos pecados, era impossível que isso fosse posto à disposição dos homens enquanto a morte não houvesse ocorrido para efetuar a remissão dos pecados, isto é, "para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança" (15). Nessa conexão, por conseguinte, a nova aliança funciona tal qual um testamento (no grego, o termo aqui empregado tem o duplo sentido de "pacto" e "testamento"). Seus benefícios só se tornaram disponíveis para os envolvidos depois que a morte do benfeitor teve lugar, pois ele foi Quem dispôs o testamento. Pois Ele (isto é, Cristo) só poderia preparar o perdão de nossos pecados se morresse e igualmente pagasse a penalidade devida por nossos pecados.

Essa oferta de si mesmo a Deus, que Cristo efetuou de uma vez para sempre em Sua morte humana, é igualmente perfeita e final. Realizou, de modo pleno, a finalidade verdadeira de tal sacrifício. Portanto, não é possível haver sacrifício maior; como também nenhum outro é necessário. Conforme disse o próprio Jesus: "Está consumado". (Jo 19:30). "Já não há oferta pelo pecado" (He 10:18).

>Hb 9:24

1. POR ESSE ATO ELE ENTROU NO PRÓPRIO CÉU (He 9:24) -Sua morte única realizou o que os sacrifícios da lei sugeriam apenas figuradamente. Pois os sumos sacerdotes levíticos entravam apenas em um santuário terreno, feito pelo homem. Mas, por intermédio de Sua morte, Cristo obteve entrada, a nosso favor (por nós), na qualidade de nosso Sumo Sacerdote, até à presença imediata de Deus (cfr. os vers. 11 e 12). Ali, Ele acha-se agora abertamente manifesto, perante a própria face de Deus como nosso representante, garantindo que seremos aceitos e que nossas orações serão respondidas quando até ali nos aproximarmos. É justamente porque Ele se encontra ali, a apoiar a nossa causa, que nos tem sido assegurada plena salvação-a todos quantos se chegarem a Deus por Seu intermédio. Cfr. He 4:14-58; He 7:25; 1Jo 2:1-62.

>Hb 9:25

2. ELE OFERECEU-SE A SI MESMO (He 9:25-58) -Cfr. He 7:27; He 9:14. Sua oferta fez contraste com o ato do sumo sacerdote levítico, que entrava no Santo dos Santos com sangue alheio (25). O sumo sacerdote levítico não tinha poder inerente de realizar esse ato como um sacrifício aceitável a Deus; isto é, ele não podia oferecer a si mesmo. Sua apresentação do sangue de um animal sacrificado, perante Deus, era em reconhecimento de fato que algo era necessário que ele não apenas não podia fazer por si mesmo, mas também que necessitava fosse feito a seu favor. Cristo, pois, superou duplamente os sumos sacerdotes levíticos. Não somente Ele não precisava de qualquer sangue alheio ser derramado a Seu favor, para dar-Lhe o direito de entrada (visto que era impecável); mas também apareceu decisivamente no terreno da história humana para eliminar o pecado de outros pelo sacrifício de si mesmo (26). Isso Ele foi capaz de fazer porque, sendo homem, apesar disso Ele era "sem mácula" (He 9:14), e, sendo Deus, Ele pôde, na qualidade de Espírito eterno (He 9:14), mediante o poder de Sua vida indissolúvel (He 7:16), continuar agindo na morte, oferecendo o sacrifício de Sua vida humana ao Pai. Desse modo, Ele foi ao mesmo tempo Sacerdote e Vítima; ofereceu-se a Si mesmo a Deus.

3. ELE OFERECEU-SE A SI MESMO APENAS UMA VEZ, E DE UMA VEZ POR TODAS (He 9:25-58) -Isso é provado pelo fato dEle não ter aparecido nas épocas anteriores. Pois, conforme é muito importante reconhecer, Ele ofereceu-se a Si mesmo a Deus no terreno da história ao tornar-se Homem, oferecendo então Seu corpo humano para morrer a fim de carregar sobre Si os pecados de muitos. Somos salvos pelo sacrifício terreno de Sua carne e de Seu sangue. Por conseguinte, caso fossem necessárias ofertas freqüentes, semelhantes às repetições anuais do sacrifício do dia da expiação, teria sido necessário que Cristo se tivesse encarnado muitas vezes, a fim de padecer a morte por muitas vezes. Além disso, se uma oferta fosse eficaz apenas para um número limitado, tal como a geração então viva, agora (isto é, no primeiro século D.C.) já seria muito tarde para oferecer um sacrifício pelos pecados das gerações anteriores; e assim, teria sido necessário que, pouco depois da criação e da queda do homem, que tivesse início uma série de encarnações (26). Porém, nenhuma série semelhante ocorreu. Isso é prova objetiva que essa repetição não era necessária, e também é clara indicação que uma única encarnação e morte foram suficientes e finais para a história inteira-passada, presente e futura. Essa aparição única de Cristo no próprio "cumprimento dos tempos" (26) é tudo quanto é necessário para remover completamente os pecados do mundo inteiro através desse Seu único sacrifício de Sua única vida humana. Conforme Ele mesmo disse, Sua alma (ou vida humana) assim oferecida, foi suficiente para prover redenção para os muitos (Mc 10:45).

Além disso, essa determinação final de destino eterno, por meio da ação decisiva de uma única vida e morte, na história humana, corresponde a tudo quanto foi revelado por Deus concernente o solene caráter responsável e as conseqüências eternas de toda vida humana neste mundo presente, e por tudo isso é confirmado. Pois todos os homens vivem e morrem apenas uma vez, sendo estabelecido seu julgamento eterno pelas ações praticadas nessa vida (27; cfr. Ap 20:12-66). Semelhantemente, o aparecimento único de Cristo na história humana, e Sua única ação decisiva ao expiar o pecado, são suficientes para assegurar eterna redenção e a possessão de uma herança eterna (28). Não há necessidade de repetição. Qualquer idéia de que, quer na terra ou no céu, Ele deve repetir ou continuar Sua oferta é completamente errônea. A redenção é eterna, e foi conseguida finalmente, para sempre, não por alguma oferta que continua pela eternidade, mas por um só ato decisivo realizado na história.

4. PELO SACRIFÍCIO DE SI MESMO ELE REALMENTE ANULOU O PECADO (Hb 9:26-10.4) -Isso era algo absolutamente impossível de ser realizado pelos sacrifícios levíticos. O propósito e a conseqüência de Seu sacrifício de Si mesmo, era a anulação do pecado, o seu cancelamento, o pô-lo inteiramente de lado (26b, grego; o antigo pacto foi semelhantemente "revogado"; ver He 7:18; grego). Cristo foi oferecido a fim de tirar os pecados de muitos (28). Ele tomou a carga do pecado sobre Si mesmo, e a removeu. Por conseguinte, o pecado foi completamente aniquilado. Quando Ele aparecer pela segunda vez, fá-lo-á sem pecado, isto é, completamente livre de sua carga, como Alguém capaz de completar a salvação daqueles que nEle têm fixado suas esperanças (28b).


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28

20. A Nova Aliança — parte 2 (Hebreus 9:1-14)

Agora mesmo o primeiro pacto tinha regulamentos do culto divino e do santuário terrestre. Para lá foi preparada uma tenda, a externa, em que foram o candelabro e a mesa e o pão sagrado; isso se chama o lugar santo. E por trás do segundo véu, houve um tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, que tem um altar de ouro do incenso ea arca da aliança coberto por todos os lados com ouro, em que era um frasco de ouro que continha o maná, ea vara de Arão que tinha brotado, e as tábuas da aliança. E, acima de a arca os querubins da glória, que cobriam o propiciatório; mas essas coisas não podemos agora falar em detalhe. Ora, quando estas coisas foram assim preparado, os sacerdotes estão entrando continuamente o tabernáculo exterior, realizando o culto divino, mas na segunda só o sumo sacerdote entra, uma vez por ano, não sem tomar sangue, que oferece por si mesmo e para a pecados do povo cometidos na ignorância. O Espírito Santo está significando isso, que o caminho para o lugar santo ainda não foi divulgado, enquanto o tabernáculo ainda está de pé, o que é um símbolo para o tempo presente. Assim dons e sacrifícios são oferecidos que não pode fazer o adorador perfeito em consciência, uma vez que dizem respeito apenas à comida e bebida e várias lavagens, os regulamentos para o corpo impostas até um tempo de reforma.

Mas quando Cristo apareceu como um sumo sacerdote dos bens futuros, Ele entrou através de uma maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação; e não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no lugar santo uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção. Porque, se o sangue de bodes e de touros ea cinza de uma novilha aspersão aqueles que têm sido contaminado, santificar para a purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo? (9: 1-14)

Deus nunca pede ninguém para desistir de nada sem a Sua oferecendo algo muito melhor em troca. O principal obstáculo no caminho da fé dos hebreus era sua incapacidade de ver que tudo relacionado com a lei cerimonial (pacto, os sacrifícios, o sacerdócio, e ritual) foi preparatório e transitórios. Assim, o escritor meticulosamente e definitivamente persegue uma revelação clara do melhor personagem do Novo.

Por conseguinte, em Hebreus 9:1-14 o Antigo eo Novo Pacto são ainda mais contrastado. A primeira parte da passagem (vv. 1-10) descreve, ou resume, as características do velho, enquanto que a segunda parte (vv. 11-14) descreve as características do novo.

Características da Antiga Aliança

Agora mesmo o primeiro pacto tinha regulamentos do culto divino e do santuário terrestre. (9: 1)

primeira aliança não era inútil ou sem sentido. Deus deu a ele, e ele não faz nada que é inútil ou sem sentido. Através dela Ele prescreveu certos tipos de culto e um lugar especial em que a adorar. Mas era temporária, representado pelo terreno caráter do santuário. O santuário e sua adoração foram divinamente instituído, mas, como a terra, eram temporários. Eles foram ordenados por Deus e dar uma imagem bonita, significativa, detalhado do eterno Messias.

O escritor de Hebreus faz muitas comparações. Ele comparou os profetas, os anjos, Josué, e Arão de Cristo, sempre apontando e provar a superioridade de Cristo. Mas ele nunca se desvaloriza as pessoas ou as coisas que ele compara com Cristo ou com a obra de Cristo. Na verdade, ele exalta os profetas e os anjos e Arão e de Moisés e da Antiga Aliança. Ele não se compara Cristo a pessoas ou coisas que eram insignificantes ou sem sentido ou sem valor, mas para os que foram ordenados por Deus e fiel e proposital. Ele não tenta construir Cristo up, executando estes para baixo. Muito pelo contrário, ele amplia-los e elogia-los. Ao fazer isso, ele exalta a Cristo ainda mais. Quanto mais as outras pessoas e as coisas estão legitimamente ampliado, mais Jesus é ampliada, o mais superior Ele é mostrado para ser.
Os regulamentos de adoração divina , os ritos e cerimônias, foram instituídos por Deus para ajudar a mostrar o Seu Filho, o Messias, o verdadeiro Salvador. Eles foram os serviços divinos, mas eles também foram os serviços temporários, realizados em um santuário temporário.Os versículos 2:10 mencionar três coisas sobre o velho culto: o seu santuário, os seus serviços, e seu significado.

O Old Sanctuary

Para lá foi preparada uma tenda, a externa, em que foram o candelabro e a mesa e o pão sagrado; isso se chama o lugar santo. E por trás do segundo véu, houve um tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, que tem um altar de ouro do incenso ea arca da aliança coberto por todos os lados com ouro, em que era um frasco de ouro que continha o maná, ea vara de Arão que tinha brotado, e as tábuas da aliança. E, acima de a arca os querubins da glória, que cobriam o propiciatório; mas essas coisas não podemos agora falar em detalhe. (9: 2-5)

Aqui está uma breve descrição do antigo santuário-primeiro Tabernáculo e depois o Templo. A ênfase aqui, no entanto, está no tabernáculo . Ele foi o primeiro santuário e também o mais temporário e os mais terrosas. Assim, ele serve para ilustrar melhor ponto do escritor. Ela foi feita em grande parte de peles e foi projetado para ser portátil. Mesmo do ponto de vista humano, era a essência da impermanência. Ele deu a cada impressão de ser transitória.

Apenas dois capítulos na Bíblia são dedicados à história da criação, enquanto que cerca de cinquenta capítulos enfocam o Tabernáculo (ver especialmente Ex 25:40.). O Tabernáculo é importante e exige atenção em nosso estudo, porque é um retrato gigante de Jesus Cristo. Em todos os lugares que você olhar no Tabernáculo você pode vê-Lo.
O pátio do Tabernáculo era 150 pés de comprimento e 75 pés de largura. Sua única porta, no lado leste, era de trinta metros de largura e pés sete anos e meio de altura, permitindo que um grande número de pessoas a entrar ao mesmo tempo. É uma imagem gráfica de Jesus Cristo, que disse: "Eu sou o caminho" e "Eu sou a porta." Assim como havia apenas uma entrada para o Tabernáculo, só há um caminho para Deus, o único caminho, a única porta, Jesus Cristo. O cristianismo é exclusivo, não porque os cristãos fazê-lo assim, mas porque Deus o fez assim.Ao longo dos séculos, é claro, os cristãos fizeram a igreja terrena exclusivo de muitas maneiras erradas. Mas Deus tem feito intencionalmente Sua espiritual, igreja eterna exclusiva. Ele pode ser inserido somente através de Jesus Cristo.
O primeiro artigo de móveis no átrio exterior era o altar de bronze. Era feita de madeira de acácia revestida com bronze. Foi pés sete anos e meio quadrado, ficou pés e quatro e meio do chão, e foi coberto com uma grelha de bronze. Os carvões foram colocados por baixo da grelha e do sacrifício foi colocado no topo. Nos quatro cantos do altar foram chifres, para o qual o animal foi ligado quando estava a ser sacrificado. O altar de bronze é mais uma vez um retrato perfeito de Jesus Cristo, que Ele mesmo era um sacrifício pelo pecado.
A próxima peça de mobiliário no tribunal foi a pia ou bacia, também de bronze. Nele, os sacerdotes se lavarem as mãos, e por vezes mesmo os seus pés, enquanto foram sobre os serviços sangrentos de sacrifício. Aqui está uma imagem de Jesus Cristo como o limpador de Seu povo.Assim que recebermos o perdão de nossos pecados através do sacrifício de si mesmo de Cristo, nós ainda precisamos de Sua limpeza diária que restaura a comunhão e alegria.
Ainda se movendo a oeste em frente ao pátio, chegamos no tabernáculo e quarenta e cinco metros de comprimento, 15 pés de largura e 15 pés de altura. O lugar santo pegou dois terços dessa área, o que significa que o santo dos santos foi um perfeito cubo de cinco metros.Somente os sacerdotes podiam entrar no Santo Lugar, em que havia três peças de mobiliário. O escritor de Hebreus menciona apenas dois, porque, como ele diz, ele não pode falar em detalhes (9: 5).

O lugar santo . À esquerda, como o sacerdote entrava, era uma de ouro maciço candelabro com sete braços, cada um preenchido com o mais puro azeite de oliva. À direita foi a mesa em que estava o pão sagrado , ou show-pão. Este quadro, como a base do altar, era de madeira de acácia, cobertas de ouro. Foram três metros de comprimento, pé de um e meio de largura, e dois pés e um quarto alto. A cada sábado doze pães frescos foram fixados sobre ele, um para cada uma das doze tribos. No final da semana, os sacerdotes, e só os sacerdotes, podiam comer os pães.

Mais adiante no e para o centro do Lugar Santo era o altar do incenso . É, também, era de madeira de acácia-ouro sobreposto, um e meio metros quadrados e cerca de três metros de altura. Nesta altar foram colocadas as brasas do altar de bronze no pátio, onde o sacrifício foi feito.

Essas três peças de mobiliário ou a gravura Cristo. Tudo no pátio externo foi conectado com a salvação e a purificação dos pecados. Jesus cumpriu Sua obra sacrificial na terra, fora presença celestial de Deus. O átrio exterior era acessível a todas as pessoas, assim como Cristo é acessível a todos os que vêm a Ele. Mas, em seu santuário celeste Ele está desligado do mundo, temporariamente até mesmo de seu próprio povo. Do seu lugar celestial agora, Jesus ilumina o nosso caminho (foto pela golden candelabro ), ele nos alimenta (na foto ao lado da mesa de pão sagrado ), e Ele intercede por nós (foto pelo altar do incenso ).

"Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo", disse Jesus (Jo 9:5). Se Deus e os homens foram para atender só poderia ter estado lá.

Infelizmente, sob a economia do Antigo Testamento apenas uma pessoa poderia entrar no Santo dos Santos, e, em seguida, apenas numa base extremamente limitada. Para todos os efeitos práticos, os homens não tinham acesso a Deus em tudo. Os padres regulares não podiam aproximar-se mais do que o santuário exterior, e as pessoas comuns não mais perto do que o átrio exterior.
O central, de fato o único, coisa no Santo dos Santos foi a arca , que representa Jesus Cristo, o verdadeiro propiciatório . Quando encontramos Jesus Cristo como Salvador, somos conduzidos à presença de Deus, na verdadeira Santo dos Santos. Deus já não comunga com homens entre as asas de querubins em um propiciatório de ouro. Ele comunga com os homens em Seu Filho, por quem o véu foi rasgado em dois. Jesus Cristo é o propiciatório. Só na base do sangue de um bode que Deus iria ter comunhão com Israel, e só na base do sangue de Cristo, Deus ter comunhão com os homens. João, ao utilizar o termo "propiciação", em 1Jo 2:2.

A antiga aliança tinha um santuário com imagens e símbolos divinos, mas era terrena e temporário e nunca forneceu verdadeiro acesso a Deus.

Os antiga Serviços

Ora, quando estas coisas foram assim preparado, os sacerdotes estão entrando continuamente o tabernáculo exterior, realizando o culto divino, mas na segunda só o sumo sacerdote entra, uma vez por ano, não sem tomar sangue, que oferece por si mesmo e para a pecados do povo cometidos na ignorância. (9: 6-7)

No seu santuário da Antiga Aliança tinha serviços divinos. Todos os dias os sacerdotes tiveram que cortar as mechas e adicionar óleo no candelabro e coloque incenso no altar do incenso. Cada sábado, eles tiveram que mudar os doze pães. Eles eram continuamente dentro e fora do Lugar Santo, ministrando em nome do povo. Deles foi um trabalho incessante. Neste retratam Jesus Cristo, que não cessa esclarecedor e alimentação e intercede em nosso favor. Este trabalho de Sua é perpétua, contínua, incessante. Como é maravilhoso que o nosso Senhor nunca pára Sua obra sacerdotal para nós. Ele é um sempre vivo Sumo Sacerdote.

Nada, porém, as imagens de Cristo tão perfeitamente como o trabalho de o sumo sacerdote no Santo dos Santos, no Dia da Expiação (Yom Kippur), resumidos brevemente no versículo 7.

Sempre que um israelita pecou, ​​sua comunhão com Deus foi quebrado. Consequentemente, os sacrifícios pelo pecado nunca foram acabados e de trabalho dos padres nunca foi feito. Apesar de o sacrifício contínuo, no entanto, muitos pecados desconhecidos ou esquecidos iria acumular-se, para o qual nenhum sacrifício tinha sido feito. O Dia da Expiação foi destinado a fazer o sacrifício para todos aqueles pecados que ainda não tinham sido abrangidos.

Foi um grande dia para a libertação da consciência (ver Lev. 16). O israelita sabia que tudo o que os pecados podem ter sido perdidos nos sacrifícios diários agora seria cuidado. A ardósia seria completamente limpo, pelo menos simbolicamente por um tempo. Yom Kippur era um tempo de liberação e alívio. O devoto judeu ansiava pelo Dia da Expiação. Ele não podia se ir à presença de Deus, mas o sumo sacerdote entrava para ele e ele seria entregue.

Muito cedo, no Dia da Expiação, o sumo sacerdote se limpou ritualmente e colocar em suas vestes elaboradas, com o peitoral (perto do coração, o que significa que ele carregava as pessoas em seu coração) e estola sacerdotal (no ombro, o que significa que ele teve poder em seu nome), representando as doze tribos. Em seguida, ele começou sua sacrifício diário. Ao contrário de Cristo, ele teve que sacrificar pelo seu próprio pecado. Muito provavelmente ele já teria abatido vinte e dois animais diferentes no momento em que ele chegou ao evento conhecido como a expiação. Era uma coisa excepcionalmente agitado e sangrento que ele fez neste dia. Depois de terminar todos esses sacrifícios, ele tirou as vestes de glória e beleza e fui e banhado-se de novo completamente. Ele, então, colocar uma roupa de linho branco, sem decoração ou enfeite em tudo, e realizou o sacrifício de expiação.
Neste ritual, o sumo sacerdote simbolizava Jesus Cristo, que, na sua verdadeira e perfeita obra de expiação, tirou toda a Sua glória e beleza e se tornou o mais humilde dos humildes. Vestiu-se em carne humana, pura, mas simples e sem adornos. Em toda a sua humildade Ele nunca perdeu a Sua santidade.

Quando o sumo sacerdote foi feito com o sacrifício de expiação, ele colocou as vestes de glória e beleza de volta, imaginando ainda mais o trabalho de nosso Senhor. Em Sua oração sacerdotal, antecipando o que aconteceria depois da crucificação e ressurreição, Jesus disse: "E agora, glorifica-me tu, juntamente com a ti mesmo, Pai, com a glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse" (Jo 17:5). Essa é a fonte de acesso total a Deus, e isso foi fornecido por causa do sacrifício de Jesus perfeito, sacerdócio perfeito, e perfeita aliança. Somente Jesus pode nos levar à presença de Deus no céu. O caminho para o celestial Santo Lugar não pôde ser aberto enquanto o primeiro Tabernáculo estava de pé.

Imperfect Cleansing . Mesmo com todas as cerimônias e rituais, a limpeza perfeita do pecado que ele não podia realizar. A imperfeição específico mencionado nesta passagem é o da consciência . A Antiga Aliança era imperfeito em todos os sentidos, mas o escritor selecionados apenas alguns elementos para fazer seu ponto.

Símbolo ( Parabole ) refere-se à configuração lado-a-lado com a Proposito de comparação. O velho está a ser criado ao lado do novo e os dois são comparados. A partir desta palavra grega temos parábola . O velho era apenas uma parábola, uma lição, para Israel. Os antigos sacrifícios nunca foram feitos para purificar do pecado, mas apenas para simbolizar que a limpeza. A consciência da pessoa sacrificar nunca foi libertada do sentimento de culpa, porque a própria culpa nunca foi removido. A purificação foi inteiramente externo. Por isso, ele nunca poderia ter a consciência tranquila, uma profunda e permanente sentimento de perdão,.

Cleansing temporária . A limpeza, como a aliança como um todo, não só era limitada e imperfeita, mas temporária. É relacionado apenas para comida e bebida e várias abluções, regulamentos para o corpo impostas até um tempo de reforma. Este sistema foi nunca teve intenção de durar para sempre. Ela não foi projetada para durar até mesmo através da história humana. Ele foi instituído milhares de anos após a história humana começou e terminou milhares de anos antes da história humana vai acabar. A partir de agora, tem sido quase dois mil anos desde o último sacrifício foi feito no Templo.

Reforma é de diorthōsis (usado somente aqui), que significa "fazer direito", isto é, para corrigir, para endireitar, para fazer direito, à reforma. Só a Nova Aliança em Cristo acertar as coisas, e os antigos símbolos, as velhas formas, foram feitos para servir somente até este momento,um tempo de reforma. A Antiga Aliança nunca foi capaz de definir as coisas direito entre os homens e Deus. Sua Proposito era apenas para simbolizar a definição das coisas para a direita até o verdadeiro sacrifício, eficaz foi feito, o sacrifício que o homem "re-formado" de dentro, e não apenas do lado de fora.

O antigo santuário e serviços e significado eram significado e propósito, muito proposital. Mas eles eram limitadas, imperfeito, e temporária, e, portanto, em última análise insatisfatório. Eles retratado Cristo, mas eles não podiam fazer a obra de Cristo. Parte do seu objetivo, na verdade, era para mostrar a Israel que eles eram apenas fotos de coisas melhores para vir. Eles não só imaginou Cristo, mas também as suas próprias insuficiências internas.

Características da Nova Aliança

Mas quando Cristo apareceu como um sumo sacerdote dos bens futuros, Ele entrou através de uma maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação; e não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no lugar santo uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção. Porque, se o sangue de bodes e de touros ea cinza de uma novilha aspersão aqueles que têm sido contaminado, santificar para a purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo? (9: 11-14)

Muitas características da Nova Aliança já foram mencionados ou implícita na discussão do Velho. Mas o escritor aqui se concentra em vários que são especialmente importantes em contrastar as duas alianças.
Seguindo o padrão utilizado em mostrar as insuficiências da Antiga Aliança (vv. 1-10), o novo santuário, os novos serviços, eo novo significado são descritas resumidamente. Como sempre, o ponto não é para menosprezar o antigo, mas para mostrar sua incompletude sombrio. Para condensar e parafraseando versículos 13:14, o Espírito Santo está dizendo: "Se essas coisas antigas foram tão bons como símbolos, quanto melhor são as coisas reais que eles simbolizam. Se a aliança externa, física e temporária cumprido com seu objetivo tão bem , quanto melhor será o pacto interno, espiritual e eterna realizar seu propósito? "

O New Sanctuary

Mas quando Cristo apareceu como um sumo sacerdote dos bens futuros, Ele entrou através de uma maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação. (9:11)

Primeiro de tudo, Cristo , como celestial Sumo Sacerdote , tem um santuário infinitamente maior em que a ministra. O antigo Tabernáculo foi projetado por Deus, mas foi feito por homens, fora do material do presente criação física. Para que o tempo e para este efeito, foi impressionante. E no interior, onde só os sacerdotes podiam ir, é, sem dúvida, também era bonito. Mas foi apenas uma barraca. Não é mencionado aqui, mas o Templo de Jerusalém, embora infinitamente mais grandioso do que o Tabernáculo, também foi feita por homens com materiais da presente criação, e estava sujeito à deterioração e destruição a que tudo desta criação está sujeita.

O novo santuário, no entanto, não é feita por homens ou na terra ou de materiais terrestres. Ele é feito por Deus, no Céu, e de materiais celestiais. O novo santuário, na verdade, é o céu. Terra pertence a Deus, mas o céu é a sua morada, o seu trono e seu santuário (Atos 7:48-50; At 17:24). Como o escritor de Hebreus salientou várias vezes, Jesus Cristo, como Melquisedeque, é um rei-sacerdote. E Ele governa e ministros a partir do mesmo lugar. Seu santuário e seu palácio são os mesmos. Nesta passagem, é claro, a ênfase está em seu santuário. O Céu é otabernáculo perfeita, não feita por mãos . Ministros Cristo por nós no céu, na sala do trono de Deus à mão direita de Deus.

Os antigos sacerdotes tinham que ir para o Lugar Santo por themselves- para as pessoas, mas não com as pessoas. O mesmo aconteceu com o sumo sacerdote em conta o Santo dos Santos, onde ele não poderia mesmo ter outros sacerdotes. Mas o nosso Sacerdote celestial leva seu povo com ele por todo o caminho para o santuário. Ele nos leva para dentro do santuário dos santuários, para o céu em si, não para a presença simbólica de Deus, mas na presença real de Deus. Não só ele passou diante de nós, mas Ele nos leva com ele.

Se somos crentes, Ele  nos levou com ele. "Mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo ... e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus "(Ef. 2: 4-6). Quando fomos salvos, Cristo naquele tempo levou-nos à presença do Pai, onde, espiritualmente falando, nós já vivemos com Ele e viverá para sempre com Ele. Vivemos agora em lugares celestiais, na presença de Deus, em Sua sala do trono e no seu santuário. "A nossa pátria está nos céus" (Fp 3:20).

Os novos serviços

E não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no lugar santo uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção. (9:12)

Como é que Cristo ministro no seu santuário celestial? O que Ele faz como nosso Sumo Sacerdote eterno? Ele faz três coisas, principalmente. Em primeiro lugar, o Seu serviço está em seu próprio sangue, não a dos animais sacrificados. O sacrificador era o Sacrifício. Em segundo lugar, Ele fez seu sacrifício só uma vez , e que uma vez foi suficiente para todas as pessoas de todos os tempos. Em terceiro lugar, Ele obteve permanente, eterna redenção. Ele limpou passado, presente e futuro, todos os pecados em um ato de redenção.

O novo significado

Porque, se o sangue de bodes e de touros ea cinza de uma novilha aspersão aqueles que têm sido contaminado, santificar para a purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo? (9: 13-14)

Se a Antiga Aliança, fracos e imperfeitos como era, serviu o seu propósito, quanto melhor será a Nova Aliança de Cristo, poderoso e perfeito, servir o seu propósito. O novo não só tem um propósito melhor, mas cumpre o seu propósito de uma maneira melhor, uma maneira perfeita.O objetivo do antigo sacrifício era para simbolizar, externamente, a purificação do pecado. Ele realizou este fim. O objetivo do novo sacrifício, no entanto, era limpar, na verdade, a nível interno (onde o pecado realmente existe). Ele cumpriu sua Proposito superior, de uma forma superior.

Nem todo o sangue de animais em altares judeus mortos,
Poderia dar a paz consciência culpada ou lavar a mancha.
Cristo, o Cordeiro celeste leva todos os nossos pecados,
Um sacrifício de nome mais nobre e sangue mais rico do que eles.
Isaque Watts
Jesus fez tudo o que fez na terra em obediência ao Pai, por meio do Espírito. Mesmo, na verdade, especialmente , no seu sacrifício supremo Ele , pelo Espírito eterno se ofereceu sem mácula a Deus . Ao fazê-lo, Ele providenciou a limpeza de nossas consciências das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo . Ele liberta a nossa consciência de culpa, uma alegria e uma bênção que nenhum santo Antigo Testamento já teve ou poderia ter tido. Em Cristo, podemos "se aproximam com um coração sincero e com plena convicção de fé, tendo os corações purificados da má consciência, eo corpo lavado com água pura" (He 10:22).

Os ex-padres limparam o lado de fora, e mesmo que apenas simbolicamente, imperfeitamente, e temporariamente. Mas Cristo limpa a partir do interior, onde o problema é real. Ele faz mais do que limpar o velho; Ele substitui-lo com um novo homem. Ele purifica a nossa consciência, mas Ele recria a nossa pessoa. Em Cristo, não são limpos-up criaturas antigas, mas redimiu novas criaturas (2Co 5:17).

Um evangelista conta uma história da época em que ele mantinha reuniões da tenda há muitos anos. Um dia, após uma série de reuniões acabou, ele foi puxando para cima estacas da barraca. Um jovem se aproximou dele e perguntou o que tinha que fazer para ser salvo. O evangelista respondeu: "Desculpe, é tarde demais." "Oh, não", foi a resposta. "Você quer dizer que seja tarde demais, porque os serviços são mais?" "Não", o evangelista disse: "Eu quero dizer que seja tarde demais, porque isso já foi feito. Tudo o que ele poderia fazer para a sua salvação já foi feito." Depois de explicar obra consumada de Cristo ao jovem, ele levou a fé salvadora.
A nossa salvação é baseada na aliança cuja obra redentora está acabado-on um sacrifício que foi oferecido uma vez e para todos, que é completa e perfeita e eterna.

21. A Nova Aliança — parte 3 (Hebreus 9:15-28)

E por esta razão que Ele é o mediador de uma nova aliança, a fim de que uma vez que a morte tenha ocorrido para a redenção das transgressões que havia debaixo do primeiro pacto, os que foram chamados recebam a promessa da herança eterna. Para onde a aliança é, não precisa necessariamente ser a morte de quem a fez. Para um pacto é válido apenas quando os homens estão mortos, pois nunca está em vigor, enquanto a pessoa que fez ele vive. Por isso mesmo a primeira aliança não foi inaugurada sem sangue. Pois, quando todos os mandamentos tinha sido dito por Moisés para todas as pessoas de acordo com a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo, dizendo: "Este é o sangue da aliança que Deus lhe ordenara." E da mesma forma que ele aspergiu tanto o tabernáculo e todos os vasos do ministério com o sangue. E de acordo com a Lei, pode-se quase dizer, todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão.

Portanto, era necessário que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, uma mera cópia do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer na presença de Deus por nós; nem era que Ele se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote entra no lugar santo ano por ano com sangue alheio. Caso contrário, ele teria de sofrer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora uma vez na consumação dos séculos Ele se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E na medida em que aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez para a salvação sem pecado, aos que aguardam ansiosamente a Ele . (9: 15-28)

E por esta razão remete para o que acaba de ser dito, ou seja, que Cristo, por causa da Sua morte sacrificial havia se tornado o mediador de uma nova e melhor aliança . Por padrão de Deus de retidão e justiça, a alma que pecar deve morrer (Ez 18:4). Eles foram salvos na mesma base como os crentes de hoje são salvos-by a obra consumada de Cristo. Parte da obra de Cristo como mediador da Nova Aliança foi o resgate das transgressões que havia sob a primeira aliança . Uma das primeiras realizações da morte de Jesus foi para resgatar todos aqueles que haviam crido em Deus sob a Antiga Aliança. Depois que Cristo morreu, eles viram o que havia antes sido apenas uma promessa. Foi uma certa promessa, uma promessa garantida, mas até que a morte expiatória do Messias, era uma promessa não cumprida. O ponto a ser feita aqui para os leitores-que originais do escritor eram judeus, salvos e não salvos-se que a morte expiatória de Cristo foi retroativo. Yom Kippur (Dia do Perdão), também retratado simbolicamente o que a expiação de Cristo fez na verdade. É, também, foi retroativo. Quando o sumo sacerdote aspergiu o sangue sobre o propiciatório, os pecados não intencionais das pessoas foram cobertas para o ano anterior.

Paulo apresenta esta mesma verdade em Romanos 3. Ele ensina que somos "justificados como um presente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus;. A quem Deus como propiciação em seu sangue pela fé Isto era para demonstrar a sua justiça , porque na paciência de Deus Ele impunes os pecados anteriormente cometidos "(Rom. 3: 24-25). Deus está satisfeito quando um homem coloca sua fé no sangue derramado de Cristo. Porque o seu sangue não foi derramado até centenas ou mesmo milhares de anos depois de muitos crentes do Antigo Testamento morreu, sua salvação era, por assim dizer, a crédito. Pela sua fé obediente em Deus eles foram creditados com o que Jesus Cristo, seu Messias prometido, faria um dia em seu nome e em nome de todos os pecadores que já viveram e que nunca vai viver. Sabendo disso, Deus era tolerante e paciente, e, até que o verdadeiro sacrifício foi feito, quando viu um verdadeiro coração de fé, Ele passou sobre seus pecados. Num sentido mais profundo, o sacrifício já havia sido feita na mente de Deus muito antes de ser feita na história da humanidade, porque de Cristo "obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo" (He 4:3). Apesar das previsões de sua morte, em suas próprias Escrituras (veja Sl. 22 e Isa. 53), era uma verdade que eles preferiram ignorar, se não realmente negar. Eles haviam construído suas próprias idéias sobre o Messias. Muitas das idéias eram escrituras, alguns foram, em parte, escritural, e alguns foram unscriptural completamente. Eles não poderiam ele criticada, é claro, por ter uma compreensão limitada do Messias, pois Deus só tinha dado revelação limitada. O problema foi que eles tinham ignorado alguma verdade messiânica e tentou "preencher as lacunas" por conta própria, e um Messias morrendo simplesmente não se encaixam em sua teologia.

Necessidade da morte do Messias

Ser muito consciente de que ponto cego teológica, o autor de Hebreus passa a dar três razões era necessário que o Messias de morrer: um testamento exige morte, perdão exige sangue, e julgamento exige um substituto.

Um Testamento Exige Morte

Para onde a aliança é, não precisa necessariamente ser a morte de quem a fez. Para um pacto é válido apenas quando os homens estão mortos, pois nunca está em vigor, enquanto a pessoa que fez ele vive. (9: 16-17)

Um testamento, por sua própria natureza, exige a morte do testador. Pacto , ou testamento, é do grego diatheke , o significado básico de que corresponde praticamente ao que de nossa atual vontade . A vontade não terá efeito até que a pessoa que fez ele morre. Até essa altura, os seus benefícios e provisões são apenas promessas, e necessariamente futuro. O ponto a ser feita nos versículos 16:17 é simples e óbvio.

Sua relevância para a Antiga Aliança, no entanto, não era nada óbvio para os judeus a ser abordado aqui, então o escritor explica brevemente como ele se aplica. Com base no versículo 15, ele está dizendo que Deus deu um legado, uma herança eterna, para Israel sob a forma de um pacto, uma vontade. Como acontece com qualquer vontade, foi apenas um tipo de nota promissória até que o provedor da vontade de morrer. Neste ponto, nenhuma menção é feita de que o testador é ou de como Cristo preenche esse papel na vida e morte.

O perdão exige sangue

Por isso mesmo a primeira aliança não foi inaugurada sem sangue. Pois, quando todos os mandamentos tinha sido dito por Moisés para todas as pessoas de acordo com a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo, dizendo: "Este é o sangue da aliança que Deus lhe ordenara." E da mesma forma que ele aspergiu tanto o tabernáculo e todos os vasos do ministério com o sangue. E de acordo com a Lei, pode-se quase dizer, todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão. (9: 18-22)

A segunda razão para a morte de Cristo foi a de que o perdão exige sangue . Esta verdade é directamente em linha com o ponto anterior, mas com um tom diferente de significado. O sangue é um símbolo da morte e, portanto, segue de perto a idéia de um testador de ter que morrer para que a vontade de se tornar eficaz. Mas sangue também sugere que os sacrifícios de animais que eram marcas da Antiga Aliança, até mesmo, de fato, da aliança com Abraão. Na Antiga Aliança, a morte de animais era típico e profética, ansioso para a morte de Cristo que iria ratificar o segundo pacto. Mesmo antes dos antigos sacrifícios sacerdotais foram iniciadas, a própria aliança foi inaugurada , ou ratificado, com o sangue.

Como explicado no versículo 19, Moisés espargiu o sangue sobre o altar e sobre o povo (ver Ex. 24: 6-8). "Olhe para o seu grande Moisés," o escritor está dizendo: "Ele próprio inaugurou a Antiga Aliança com sangue." É difícil para nós hoje para entender como sangrento e confuso o sistema sacrificial de idade foi. Mas, entre outras coisas, a grande quantidade de sangue era uma lembrança constante da pena do pecado, a morte.

Quando Ele se sentou com os discípulos sobre a última noite antes da Sua morte, Jesus pegou o cálice e disse: "Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado por muitos para remissão dos pecados" (Mt 26:28). Ele era a ratificar o Novo Pacto pelo seu próprio sangue, assim como a antiga aliança foi ratificada por Moisés com o sangue de animais.

É possível tornar-se mórbida sobre a morte sacrificial de Cristo e preocupado com seu sofrimento e derramamento de sangue. É especialmente possível tornar-se não-bíblico preocupado com os aspectos físicos de sua morte. Não era sangue físico de Jesus que nos salva, mas Sua morte em nosso nome, que é simbolizado pelo derramamento de Seu sangue físico. Se pudéssemos ser salvos pelo sangue sem a morte, os animais teriam sido sangrado, não morto, e que teria sido o mesmo com Jesus.
Desde o Tabernáculo ainda não foi construído, quando Moisés ratificou a aliança, o seu polvilhar o tabernáculo e todos os vasos do ministério com o sangue é, obviamente, significava ser antecipado. O sangue aspergiu no momento do início do concerto continuou, em certo sentido, para ser aspergido pelos sacerdotes no Tabernáculo e no Templo, enquanto que a aliança estava.

O objetivo do sangue era para simbolizar o sacrifício pelo pecado, que trouxe a purificação do pecado. Portanto, sem derramamento de sangue não há perdão.

Mais uma vez, no entanto, precisamos ter em mente que o sangue era um símbolo. Se próprio sangue físico de Cristo, em si, não se purificar do pecado, quanto menos fez o sangue físico dos animais. Não é de estranhar, então, que a Velha Aliança permitiu um símbolo para um símbolo. Um judeu que era muito pobre para trazer ainda um pequeno animal para sacrifício foi permitido trazer um décimo de um efa (cerca de dois quartos) de farinha em vez (Lv 5:11). Seus pecados foram cobertos com tanta certeza como os da pessoa que poderia dar ao luxo de oferecer um cordeiro ou cabrito ou rola ou pombo (Lev. 5: 6-7). Essa exceção é prova clara de que a limpeza de idade foi simbólico. Assim como o sangue animal simbolizava verdadeiro sangue expiatório de Cristo, de modo que o efa de farinha simbolizada e representava o sangue animal. Isso sem sangue oferta pelo pecado era aceitável porque o antigo sacrifício era inteiramente simbólico de qualquer maneira.

No entanto, esta foi a única exceção. E mesmo a exceção representada um sacrifício de sangue. O símbolo básico não poderia ser alterado, porque o que ele simbolizava não poderia ser alterado. "Porque a vida da carne está no sangue, e eu dei a vocês sobre o altar para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue por causa da vida que faz expiação" (Lv 17:11). . Uma vez que a pena para o pecado é a morte, nada além de morte, simbolizado pelo derramamento de sangue, pode expiar o pecado. Não podemos entrar na presença de Deus por auto-esforço para ser justo. Se nós, por nossa conta, poderia ser bom, não precisaríamos de expiação. Também não podemos entrar em Sua presença por ser cidadãos exemplares ou mesmo por ser religioso. Não podemos entrar em Sua presença, lendo a Bíblia, ir à igreja, dando generosamente para a obra do Senhor, ou até mesmo por meio da oração. Não podemos entrar em Sua presença por bons pensamentos sobre Ele. A única maneira que nós podemos entrar na presença de Deus, a única forma de podermos participar da Nova Aliança, é através da morte expiatória de Jesus Cristo, feita eficaz para nós quando nós confio nele como poupar Senhor.

Deus estabeleceu as regras. A alma que pecar, essa morrerá. A alma que é salvo será salvo por meio do sacrifício do Filho de Deus. Para este sacrifício não há exceção, nenhum substituto, pois esta é a coisa real. Porque eles eram símbolos, Deus providenciou uma excepção limitada e estritamente qualificado (farinha) para os antigos sacrifícios. Mas não pode haver exceção para o verdadeiro sacrifício, porque é o único caminho para Deus.

O perdão é uma coisa cara caro. Mas muitas vezes eu penso comigo mesmo: como podemos tomar de ânimo leve o perdão de Deus. Eu vim para o final de um dia e coloquei minha cabeça no travesseiro para dizer: "Deus, eu fiz isso e isso hoje", listando as coisas que eu tinha feito, que eu sabia que não era agradável a Ele. Eu sei que Ele sabe sobre eles, para que não haja uso tentando escondê-los. Eu também sei que Ele perdoa-lhes, porque Ele prometeu para perdoá-los, e agradeço-lhe. Eu Gaio no sono em poucos minutos, aceitando, mas não apreciar plenamente a graça maravilhosa que fez tanta segurança e paz tão facilmente disponíveis para mim.

Em outros momentos, como eu estudar a Palavra de Deus, e olhar mais de perto o grande custo que foi pago para minha salvação, estou sobrecarregado. Quando medito sobre o custo infinito de Deus para perdoar os meus pecados, eu percebo o quanto eu abusar do meu amar a graça do Pai.

Paulo nos diz que "onde o pecado aumentou, transbordou a graça" (Rm 5:20). Então, antecipando como alguns poderiam distorcer essa verdade, ele continua a dizer: "Que diremos, pois? Será que estamos a continuar no pecado para que a graça pode aumentar? De maneira nenhuma! Como haveremos que morreu para o pecado ainda viver nele ? " (6: 1). Para perceber e nos gloriamos na graça ilimitada de Deus é uma coisa; presumir sobre ele por deliberAdãoente pecando é outra completamente diferente. Como podemos nós, como pecadores perdoados, tomar de ânimo leve ou presunçosamente, o preço pago pelo nosso perdão? Nós nos tornamos tão acostumados a graça que abusar dela. Na verdade, estamos tão acostumados a graça que quando Deus traz para baixo apenas punição que pode pensar que injusta.

Deus não perdoa o pecado de olhar para baixo e dizendo: "Está tudo bem. Desde que eu te amo tanto, eu vou esquecer o seu pecado." Justiça e santidade de Deus não vai permitir que Ele a ignorar o pecado. Pecado exige o pagamento por morte. E a única morte grande o suficiente para pagar todos os pecados da humanidade é a morte de Seu Filho. O grande amor de Deus por nós não o levará a vista para o nosso pecado, mas ele tem o levou para fornecer o pagamento para o nosso pecado, como Jo 3:16 tão lindamente nos lembra. Deus não pode ignorar o nosso pecado; mas Ele perdoará os nossos pecados, se nós confio na morte de Seu Filho para que o perdão.

Portanto, era necessário que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. (09:23)

As cópias das coisas nos céus eram as coisas da velha economia. Eles foram, mas esboços, ou esboços, das realidades do céu. Era necessário que essas cópias para ter sacrifícios. Era, portanto, necessário para a melhor aliança, a melhor economia, para ter melhores sacrifícios .Todo o sangue da Antiga Aliança era apenas uma cópia, uma foto de desmaio, do sangue derramado de Jesus.

Deus estava tão satisfeito com o que fez Jesus que Ele "o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai "(Filipenses 2:9-11.). Deus é imensamente satisfeito com Jesus.

Deus é não satisfeito com nós , no entanto. Essa é a razão que temos de ir a Ele através de Jesus. Jesus é o único que satisfaz o Pai, e, portanto, ninguém vem a Ele, exceto através de Jesus. A idéia de que Deus nos aceita como somos, é totalmente anti-bíblica. Chegamos a Jesus assim como estamos, uma vez que não há nada de valor que podemos trazer. Mas Ele não nos apresentar ao Pai assim como nós somos. Somos totalmente inapresentável como nós somos. Caso contrário, poderíamos apresentar-nos. Quando Jesus nos apresenta a Seu Pai, Ele nos apresenta em si mesmo, como Ele é. Quando entramos na presença de Deus, Deus vê Jesus em vez de nós. Ele vê a justiça de Jesus, em vez de nossa injustiça. Ele vê o sacrifício de Jesus, em vez do nosso pecado, Seu pagamento pelo nosso pecado em vez da pena de nós merecemos pelo nosso pecado. Jesus reconheceu o endividamento dos pecadores. Ele reconheceu que Deus teve que ser satisfeitas, e ofereceu seu próprio sangue Sua própria em nosso nome.

Jesus contou a história de dois homens que foram ao templo para orar. Um deles era um fariseu, um membro do grupo mais religioso e ortodoxa de judeus. O outro era um cobrador de impostos, desprezado quase como um traidor por companheiros judeus. O fariseu, deu graças que ele não era como as outras pessoas ", roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano." Em seguida, ele mencionou sua fidelidade em jejum e dízimo. Mas Jesus disse que este fariseu estava Orando "para si mesmo." Em outras palavras, ele não estava realmente orando em tudo, só felicitando-se em nome de Deus. O cobrador de impostos, por outro lado, me senti tão indigno que ele nem sequer levantar os olhos para o céu, como a postura de oração era frequente. Ele bateu no peito e disse: "Ó Deus, sê propício a mim, pecador!" Este homem, Jesus disse, "desceu justificado para sua casa, em vez do que o outro, pois quem se exalta será humilhado, mas quem se humilha será exaltado" (Lucas 18:10-14).

Quando o coletor de impostos disse: "Sede misericordiosos," ele usou a mesma palavra usada de Cristo em He 2:17 ("para fazer propiciação"). Ele estava pedindo a Deus para ser propício para ele, a olhar favoravelmente para ele, já que não merecia isso. Ele estava dizendo: "Eu confesso a minha culpa. Eu quebrei a sua lei. Pequei contra ti, e eu estou me colocando sob o sangue aspergido sobre o propiciatório. Deus, por favor, ser satisfeita. Deixe sua atitude ser para mim, uma vez que é para aqueles que estão cobertos pelo sangue do sacrifício. Seja satisfeito comigo por causa do sacrifício, e perdoem-me em seu amor e misericórdia ". Ele não negou o seu pecado, como o fariseu fez em vigor. Ele reconheceu sua culpa e colocá-lo sob o sangue do sacrifício. Ele ofereceu a Deus nada de seus próprios-sem boas obras, não há bons hábitos, não há boas intenções, nem mesmo boas desculpas. Ele simplesmente jogou-se sobre a misericórdia de Deus, propiciação de Deus. Para isso, ele foi justificado, considerados justos por Deus.

Nenhuma pessoa pode ser justificado diante de Deus, até que ele é colocado sobre a morte de Jesus Cristo e diz: "Deus, eu sou um pecador. Eu me coloco sobre a morte de seu filho. Seja satisfeito comigo por causa dele."

Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, uma mera cópia do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer na presença de Deus por nós; nem era que Ele se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote entra no lugar santo ano por ano com sangue alheio. Caso contrário, ele teria de sofrer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora uma vez na consumação dos séculos Ele se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. (9: 24-26)

Cristo não entrou em um terreno Santo dos Santos. Ele entrou na presença de Deus, o celestial, verdadeiro Santo dos Santos. E ele fez isso por nós . Como é bela a perceber que quando ele entrou, Ele levou-nos com Ele ! Ele inaugurou-nos na própria presença de Deus . Nem Cristo tem para oferecer a si mesmo muitas vezes, como o fizeram os sacerdotes terrestres, que tinham de fazer a oferta de expiação a cada ano. O sacrifício de Jesus foi melhor porque ele leva o seu povo no Santo dos Santos celestial com Ele e por Ele teve que fazer uma oferta única vez.

Se o sacrifício de Jesus não tinha sido uma vez por todas, Ele teria que sofrer com a fundação do mundo , isto é, desde o início da humanidade. Ele teria que morrer de forma contínua, por assim dizer, uma vez que o tempo de Adão primeiro pecado. Como o trabalho do sacerdócio levítico, Sua obra expiatória nunca seria concluída. Mas, graças a Deus, o Seu sacrifício não tem de ser repetido, nem mesmo uma vez. Está consumado, completamente terminado.

Seu único sacrifício de si mesmo foi feito na consumação dos séculos . As epístolas confirmar isso. "Filhinhos, esta é a última hora" (1Jo 2:18); "Para a vinda do Senhor está próxima" (Jc 5:8). Até essa idade, Sua promessa é para estar conosco através da idade atual (Mt 28:20). Ele era a consumação dos séculos por causa de Seu uma vez por todas sacrifício. Ele colocou o pecado. Ele não simplesmente cobrir o pecado, como os antigos sacrifícios tinha feito; Ele removeu.

A idéia da oferta permanente de Cristo é uma doutrina herética que durante muitos séculos desmentiu este e muitos outros ensinamentos bíblicos claros sobre a obra consumada de Cristo. Sustenta que, na medida em que o sacerdócio de Cristo é perpétuo e sacrifício é uma parte essencial do sacerdócio, portanto, a oferta do sacrifício de Cristo também deve ser perpétua.
Ludwig Ott, um teólogo católico romano, explica este dogma sacrifício perpétuo, que foi oficializada por aquela igreja no Concílio de Trento, em meados do século XVI. "A Santa Missa", escreve ele, "é um sacrifício verdadeiro e próprio. É física e propiciatório, a remoção dos pecados e que confere a graça do arrependimento. Propiciada pela oferta deste sacrifício, Deus, ao conceder a graça do dom e o dom da Penitência, remete delitos e pecados graves no entanto eles podem ser. " Em outras palavras, a satisfação de Deus em relação ao pecado depende da massa semanal. É por isso que assistir a massa é tão importante para os católicos.
Mas a teoria da oferta permanente de Jesus Cristo está em oposição absoluta e direta com as Escrituras. Mas, agora, uma vez que na consumação dos séculos Ele se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. Sem dúvida, alguns católicos conhecem a Cristo, mas em manter a doutrina da oferta permanente de Seu sacrifício, eles minam o poder ea importância de um tempo de Cristo e só verdadeiro sacrifício. Esta falsa doutrina é claramente refletida no crucifixo, símbolo omnipresente do catolicismo romano. Seja em fotos, em estatuária, ou onde quer que, a cruz é raramente vazio nas representações católicas. Para os católicos, Jesus ainda está sendo crucificado.

Em Comunhão ou Ceia do Senhor, nós lembrar a morte sacrificial de Cristo, como Ele nos mandou fazer. Mas ele não está resacrificed. O Senhor ordenou a seus discípulos para lembrar sua morte, não para tentar refazê-lo.

Julgamento exige um substituto

E na medida em que aos homens está ordenado morrerem uma só vez e depois disso o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez para a salvação sem pecado, aos que aguardam ansiosamente a Ele . (9: 27-28)

Todos os homens têm que morrer , e nossa morte é por determinação divina. É um compromisso que todos irão manter. Depois da morte vem o julgamento, que também é designado por Deus. E uma vez que os homens não são capazes de expiar seus próprios pecados, o julgamento de Deus exige que eles pagam ou ter um substituto pagar por eles.

Como todos os homens, Jesus Cristo foi designado por Deus para morrer uma vez. Mas ao contrário de todos os outros homens, Ele nunca irá enfrentar o julgamento. Porque Ele levou nossos pecados sobre si mesmo, Ele tomou o nosso julgamento sobre si mesmo. Mas o julgamento foi por nossos pecados, e não para a Sua, pois Ele não tinha nenhuma. Deus "fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" (2Co 5:21). Ele morreu a morte que o julgamento exigido.

Como mencionado várias vezes, o povo sempre esperou ansiosamente, no Dia da Expiação pelo sumo sacerdote para sair do Santo dos Santos. Se ele fez alguma coisa errada, se ele deixou de seguir instruções precisas de Deus, ele iria morrer. Então, houve sempre um suspiro de alívio, para seu próprio bem, assim como para a sua, quando ele reapareceu.

Essa é a situação que está sendo aludido em He 9:28. Se as pessoas estavam tão ansiosos para ver os antigos sacerdotes reaparecer do Santo terrena dos Santos, quanto mais os cristãos devem olhar ansiosamente para seu grande Sumo Sacerdote para reaparecer do Santo dos Santos celestial? Isso ocorrerá na segunda vinda (Ap 19:11-16).

Quando o sumo sacerdote saiu do antigo santuário, as pessoas sabiam que o seu sacrifício tinha sido aceite. Ele tinha feito tudo certo. Reaparecimento de Jesus Cristo será mais uma confirmação de que ele fez tudo certo, que seu pai está satisfeito com ele. E porque o Pai está satisfeito com Ele, Ele está satisfeito com a gente, por que estamos nele. Quando ele voltar, a nossa salvação será cheio. Quando Ele aparecer uma segunda vez para aqueles que esperam nEle, não vai ser lidar com o pecado. Pecado só precisa ser tratado de uma vez, e isso ele fez na cruz.Quando Ele voltar, vai ser sem pecado .

Três aparições de Cristo são mencionados nesta passagem. O versículo 26 fala de sua vinda, ou sendo manifestada, na consumação dos séculos , isto é, quando Ele veio para ser crucificado. O versículo 24 fala de sua vinda para trás no céu , antes da presença de Deus . O versículo 28 fala de sua vinda na terra novamente. É a Sua terceira aparição, mas apenas a segunda vez na terra.

No fim de semana de Páscoa que Jesus agitado quando estava terminando o seu ministério, os romanos tinham preparado três cruzes por três criminosos. Em duas das cruzes, os ladrões foram para pendurar. A terceira cruz foi por um rebelde chamado Barrabás, que tinha sido considerado culpado de traição contra o império. Mas Barrabás nunca fez isso para a cruz. Ele era culpado e condenado, mas ele não foi executado, porque alguém tomou o seu lugar. Por meio atravessar esse dia não pendia um violento, profano rebelde, mas o Filho de Deus sem pecado. Barrabás foi livre não porque ele era inocente, mas porque Jesus tomou o seu lugar. Jesus foi crucificado e não porque ele era culpado, mas para que Ele pudesse tomar de Barrabás lugar e o lugar de todas as outras pecador.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Hebreus Capítulo 9 do versículo 1 até o 28

Hebreus 9

A glória do tabernáculo — He 9:1-5).

É muito certo que a memória do autor não foi inteiramente fiel nesta evocação. Introduz bezerros, bodes, escarlate e hissopo que

provêm do ritual do dia da expiação porque este dia estava tão gravado em sua mente. Fala da aspersão de um tabernáculo que naquela época

ainda não tinha sido construído; mas novamente é o tabernáculo aquele que está tão gravado em sua mente. A idéia básica sublinha que não pode ocorrer purificação alguma, que não se pode ratificar uma aliança sem aspersão de sangue. Por que deve ser assim, não sabe e não lhe é perguntado. A Escritura diz que é assim e isto lhe basta para sua argumentação. A razão provável é que na estimativa do hebreu o sangue é a vida e esta é a coisa mais preciosa do mundo. O homem deve oferecer a Deus a coisa mais preciosa da vida.

Agora, tudo isto retrocede a um ritual que só possui um interesse de museu. Mas no fundo há um princípio eterno que será válido enquanto o mundo perdure. Este princípio é: O perdão é algo custoso; o perdão humano é custoso. Um filho ou uma filha podem ter-se equivocado e um pai ou uma mãe ter perdoado; mas esse perdão produziu lágrimas, tirou cãs, deixou sulcos no rosto, uma aguda angústia e logo uma dor surda no coração. Não é que não custou nada. É preciso pagar o preço de um coração destroçado. O perdão divino é custoso. Deus é amor mas é também santidade. Deus é o último de todos em poder quebrantar as grandes leis morais sobre as quais está edificado o mundo. O pecado deve ter seu castigo para que não se desintegre a própria estrutura da vida. E somente Deus pode pagar o preço terrível e necessário antes que o homem seja perdoado. O perdão nunca consiste em dizer: "Está bem; não aconteceu nada." O perdão é a coisa mais custosa do mundo. Sem aspersão do sangue do coração não pode haver remissão nem perdão de tão surpreendente violência como o contemplar o efeito de seu pecado. Não há nada que faça repensar o homem com pecado numa pessoa que o ame, ou em Deus que o ama para sempre, e dizer-se a si mesmo: "Isto é o que custou o perdão de meu pecado." Quando há perdão alguém deve ter sido crucificado.

A PURIFICAÇÃO PERFEITA

Hebreus 9:23-28

Aqui o autor pensa ainda na suprema eficácia do sacrifício de Jesus, e começa com um vôo de pensamento que até para um escritor tão

aventureiro como ele é surpreendente. Lembremos novamente seu pensamento básico. O culto deste mundo é uma pálida cópia do culto real. Neste mundo há um culto que pode brindar ao homem uma sombra

da verdadeira comunhão com Deus; no mundo vindouro há um culto pelo qual o homem conhecerá realmente a Deus. Agora, o autor diz que neste mundo os sacrifícios levíticos estavam destinados a purificar os

meios de culto. Por exemplo, os sacrifícios do Dia da Expiação purificavam o tabernáculo, o altar, o lugar santo; e agora ele continua dizendo que a obra de Cristo purifica não só a Terra mas também o céu. Tem a tremenda idéia de que a obra de Cristo tem efeito tanto no céu

como na Terra. Tem-se o quadro de uma espécie de redenção cósmica que purificou todo o universo visível e invisível.

Continua sublinhando de novo o modo em que a obra e o sacrifício

de Cristo são supremos.

  1. Jesus não entrou num lugar santo humano, feito pelo homem; entrou na presença de Deus no céu. O que Jesus nos concede não é a

entrada numa igreja, mas sim a entrada à presença de Deus. Temos que pensar no cristianismo não em termos de ser membros da Igreja, mas em termos de uma íntima comunhão com Deus.

  1. Cristo entrou na presença de Deus não por si mesmo, mas por nós. Sua entrada na presença de Deus não foi para sua glória e exaltação, senão para nos abrir o caminho; para estar na própria presença

de Deus e defender nossa causa. Em Cristo existe o maior paradoxo do mundo: a da maior glória e a do maior serviço ao mesmo tempo; a de alguém por quem o mundo existe e que existe para o mundo; a do Rei eterno e do eterno Servo.

  1. O sacrifício de Cristo se fez e não precisa ser realizado de novo. O ritual do Dia da Expiação devia repetir-se anualmente fazendo-se expiação pelo que bloqueava o caminho a Deus. Mas o sacrifício de Cristo jamais precisa ser repetido. O caminho a Deus fica aberto para sempre e jamais pode ser fechado de novo. Os homens são sempre pecadores e o serão, mas isto não significa que Cristo deva continuar oferecendo-se a si mesmo indefinidamente. O caminho está aberto de uma vez para sempre. Podemos sobre este ponto traçar uma pálida analogia. Há coisas que só precisam ser feitas uma só vez, e um novo caminho que nunca tem que ser fechado, permanece aberto para sempre.

Tomemos o caso da técnica cirúrgica. Durante muito tempo muitas operações cirúrgicas foram impossíveis; certo dia algum cirurgião

encontrou o modo de salvar as dificuldades. Desde esse momento o caminho está aberto a todos os cirurgiões; a mesma cura está ao alcance

de todos os que padecem da enfermidade. De uma vez para sempre o caminho está aberto. Podemos também expressá-lo de outra maneira: Ao que Cristo fez em favor dos homens pecadores para abrir e manter aberto

o caminho ao amor de Deus ninguém jamais precisará acrescentar nada.

Finalmente o autor traça um paralelo entre a vida do homem e a vida de Cristo.

  1. O homem morre e logo vem o juízo. Agora, para o grego isto constituía em si um sobressalto. Em geral o grego pensava que o homem morria e assim chegava a seu fim

"Uma vez que a terra bebe o sangue do homem", dizia Esquilo,

"morre de uma vez para sempre e não há ressurreição."

Eurípides diz: "Não pode ser que o morto vá à luz." "Porque a única perda é esta: que nunca o mortal volta a provar de novo; jamais a vida do

homem apesar da riqueza pode ser ganha de novo."

Como Homero faz Aquiles dizer quando chega ao mundo das sombras: "Prefiro viver sobre a Terra como um assalariado, como um

homem sem terra, de escassos meios de vida, que tendo domínio sobre todos os mortos que não existem mais."

Um singelo epitáfio grego diz:

"Adeus, tumba de Melite! Aqui jaz a melhor das mulheres, que amou a seu amante marido Onésimo; você foi a mais excelente, por isso ele sente saudades depois de sua morte; porque foi a melhor das esposas. Adeus também a você, mui querido esposo, somente ama a meus filhos."

Como G. Lowes Dickinson percebe, no grego, frente à morte a primeira e a última palavra deste epitáfio é "Adeus!" A morte era o fim. Quando Tácito paga tributo com uma biografia ao grande Agrícola só pode terminar com um "se".

"Se houver uma morada para os espíritos dos justos; se, como dizem os sábios, as almas não perecem com o corpo, que descanse em paz."

"Se" for a única palavra. Marco Aurélio pode dizer que quando um homem morre e sua centelha volta a perder-se em Deus tudo o que fica é "pó, cinzas, ossos e fedor". O significativo desta passagem de Hebreus é a convicção básica de que o homem ressuscitará; esta é parte da certeza do credo cristão; e a advertência básica é que ressuscita para o juízo.

  1. Com Cristo é diferente — Cristo morre, ressuscita e volta; vem não para ser julgado, senão para julgar. A Igreja primitiva jamais

esqueceu a esperança na segunda vinda. Vibrava através de sua fé. Mas devemos notar algo: para o não crente tratava-se de um dia de espanto, como o expressa Enoque quando fala do dia do Senhor escrevendo antes da vinda de Cristo: "Para todos vós que sois pecadores não há salvação,

mas sim sobre todos vós sobrevirá. a destruição e a maldição." De algum modo terá que vir a consumação. Se neste dia Cristo vier como amigo, então só pode tratar-se de um dia de glória; se vier, como um estranho ou

como alguém a quem consideramos inimigo, só poderá tratar-se de um dia de juízo. O homem pode olhar o fim das coisas com alvoroçada expectativa ou com um terror assustador. O que faz a diferença é a relação do coração com Cristo.


Dicionário

Coisas

coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA


Derramamento

derramamento s. .M Ato ou efeito de derramar; derrama, derrame.

Ha

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

hebraico: calor, queimado

Lei

substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".

substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".

A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl 1:2 – 19.7 – 119 – is 8:20 – 42.12 Jr 31:33). Também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelho (Mt 11:13 – 12.5 – Jo 1:17At 25:8), e por isso freqüentes vezes se considera a lei de Moisés como sendo a religião dos judeus (Mt 5:17Hb 9:19 – 10.28). outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica (Ef 2:15Hb 10:1). É neste ponto de vista que o apóstolo S. Paulo afirma que ‘ninguém será justificado diante dele por obras da lei’ (Rm 3:20). A ‘lei gravada nos seus corações’, que Paulo menciona em Rm 2:15, é o juízo do que é mau e do que é justo, e que na consciência de cada homem Deus implantou. (*veja Justificação.) o princípio predominante da lei era a teocracia. o próprio Senhor era considerado como Rei – as leis foram por Ele dadas – o tabernáculo (e depois o templo) era considerado como Sua habitação – ali houve visíveis manifestações da Sua glória – ali revelou a Sua vontade – era ali oferecido o pão todos os sábados – ali recebeu os Seus ministros, e exerceu funções de Soberano. Com Deus tinham relação a paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1:41-42Js 10:40Jz 1:1-2 – 1 Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por conseqüência, em relação aos judeus, era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. (*veja Rei.) A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o tabernáculo, onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’ – era o lugar em que encontrava o Seu povo e com ele tinha comunhão, sendo portanto ‘o tabernáculo da congregação’. (*veja Tabernáculo.) Depois do tabernáculo veio o templo, harmonizando-se a suntuosidade do edifício e os seus serviços com as determinações divinas, e com o aumentado poder da nação.(*veja Templo.) Mas o Senhor, como Rei, não só tinha o Seu palácio, mas também tinha os Seus ministros e funcionários do Estado. Sacerdotes e levitas eram apartados para o Seu serviço. (*veja Sacerdote, Levitas.) Este governo de Deus era reconhecido por meio dos sacrifícios de várias espécies, realizados sob condições cuidadosamente definidas, exprimindo a propiciação, consagração e comunhão. (*veja Sacrifício.) os direitos divinos eram ainda reconhecidos por meio de certas festividades, que na sua variedade eram o sábado de todas as semanas, as três grandes festas anuais, o ano sabático, e além disso o jubileu, tudo isto levado a efeito com os seus fins espirituais e morais (*veja Festa (Dias de) Sabático (ano), Jubileu.) As especificadas determinações promulgadas em nome de Deus alcançavam plenamente a vida individual e nacional, mas não foi tudo decretado de uma só vez e num só lugar. Houve ordenações feitas no Egito (Êx 12:13) – no Sinai (Êx 19:20) – em Parã (Nm 15:1) – e nas planícies de Moabe (Dt 1:5). As enunciações vinham por vezes do tabernáculo (Lv 1:1). Que as prescrições da Lei tinham caído em desuso, pode provar-se não só pela decadência da religião e da moral no tempo dos reis, porém mais particularmente pela descoberta, no 18? ano do rei Josias, do ‘livro da Lei na casa do Senhor’ (2 Rs 22.8), e pelas reformas que se seguiram. (*veja Deuteronômio.) o sumário das ordenações desta Lei formava para toda a nação um código que, embora rigoroso, era salutar (Ne 9:13Ez 20:11Rm 7:12), e além disso agradável a uma mentalidade reta (Sl 119:97-100). As instituições cerimoniais, por exemplo, estavam maravilhosamente adaptadas às necessidades, tanto espirituais como materiais, de um povo nas condições do israelita. Porquanto
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef 2:14-17). E assim deviam tantas vezes ter guardado o povo israelita da idolatria e corrupção, que campeavam em todo o mundo: deste modo conservou-se a nação inteiramente distinta dos outros povos, até que veio o tempo em que esta barreira já não era necessária.
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe

[...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais


Lei
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex 16:28); (Sl 119:2)

2) PENTATEUCO (Lc 24:44). 3 O AT (Jo 10:34); 12.34).

4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex 20:2-17); (Dt 5:6-21), que são o resumo da vontade de Deus para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus. Jesus respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5:17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus e ao próximo (Mt 22:37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rom 3—7). Assim, o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gal

Lei Ver Torá.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Purificar

verbo transitivo Tornar puro: purificar o ar, os metais. (Sin.: depurar, sanear.).
Livrar de manchas morais: purificar o coração.

Tornar limpo ou puro, Ser purificado ou limpo significa ficar livre de defeitos que desqualificariam para o uso ou para a atividade religiosa. Ser eticamente puro significa demonstrar-se, nos pensamentos e na conduta, escolhido por Deus.

Quase

advérbio De distância aproximada; de modo perto ou próximo; aproximadamente: são quase sete horas; viveu até quase os cem anos.
Em que há uma pequena diferença para menos: o aluno quase conseguiu a nota máxima.
Uma quantidade qualquer; um pouco: o carro está quase estragado.
Na iminência de; prestes a: Maria está quase casada.
Etimologia (origem da palavra quase). Do latim quasi.

quase adv. 1. Perto, proximamente, no espaço e no tempo. 2. Com pouca diferença. 3. Pouco mais ou menos. 4. Por um pouco que não.

Remissão

Compensação, paga; satisfação; perdão total dos pecados, concedido por Deus.

Remissão Ato de REMITIR dívida (Dt 15:1) ou pecados (Mt 26:28).

Sangue

substantivo masculino Líquido viscoso e vermelho que, através das artérias e das veias, circula pelo organismo animal, coordenado e impulsionado pelo coração.
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.

Aparece pela primeira vez mencionado no caso do assassinato de Abel (Gn 4:10). Comer carne com sangue era coisa proibida (Gn 9:4), e essa proibição foi de um modo especial estabelecida na Lei (Lv 17:10-12), e tratada pela igreja cristã (At 15:20-29). o derramamento de sangue no sacrifício era ato freqüente no ritual hebraico. o uso de sangue na Páscoa (Êx 12:7-13) era o mais significativo destes atos, pondo o fato em relação com a obra de Jesus. Em Hb 9:10 são os antigos sacrifícios contrapostos ao ‘único sacrifício pelos pecados’, oferecidos por Jesus. Noutros lugares trata-se de um modo particular do sangue derramado na cruz do Calvário (e.g. Rm 5:9Ef 1:7Cl 1:20 – 1 Pe 1.19 – 1 Jo 1:7Ap 1:5). o termo sangue tem um certo número de significações secundárias. ‘Carne e sangue’ significa a natureza humana, contrastando com o corpo espiritual dado aos crentes 1Co 15:50) ou quer dizer a humanidade em contraste com Deus (Gl 1:16). A causa ‘entre caso e caso de homicídio’ (Dt 17:8) envolvia pena capital, se o caso estava satisfatoriamente averiguado.

[...] é, provavelmente, o veículo da vida e, assim sendo, concebe-se que o corpo espiritual carregue consigo elementos vitais. [...]
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2


Sangue
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn 9:4)

2) Morte violenta (Mt 27:24-25) , na cruz (Rm 5:9); (Cl 1:20);
v. NTLH).

3) Morte espiritual (At 18:6); 20.26;
v. NTLH).

Sangue Símbolo da vida. Os sacrifícios do Antigo Testamento exigiam, na maior parte, o derramamento de sangue (Lv 17:10-14; Dt 12:15-16); também seu aproveitamento — incluindo animais não dessangrados — era proibido aos israelitas, mas não aos gentios que viviam entre eles (Dt 12:16-24; 14,21). A expressão carne e sangue refere-se ao ser humano em sua condição terrena (Mt 16:17). O sangue de Jesus — derramado pela humanidade (Mt 26:28; Mc 14:24; Lc 22:20) — é o fundamento sobre o qual se obtém o perdão dos pecados.

L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...


Segundo

numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.

hebraico: o segundo

(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Hebreus 9: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Com efeitoG2532 καίG2532, quaseG4975 σχεδόνG4975 todas as coisasG3956 πᾶςG3956, segundoG2596 κατάG2596 a leiG3551 νόμοςG3551, se purificamG2511 καθαρίζωG2511 G5743 comG1722 ἔνG1722 sangueG129 αἷμαG129; eG2532 καίG2532, semG5565 χωρίςG5565 derramamento de sangueG130 αἱματεκχυσίαG130, nãoG3756 οὐG3756G1096 γίνομαιG1096 G5736 remissãoG859 ἄφεσιςG859.
Hebreus 9: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

68 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G129
haîma
αἷμα
sangue
(blood)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G130
haimatekchysía
αἱματεκχυσία
()
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2511
katharízō
καθαρίζω
tornar limpo, limpar
(to cleanse)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G3551
nómos
νόμος
lei
(law)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4975
schedón
σχεδόν
lombos, quadril
(on his loins)
Substantivo
G5565
chōrís
χωρίς
separado, a parte
(without)
Preposição
G859
áphesis
ἄφεσις
você / vocês
(you)
Pronome


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

αἷμα


(G129)
haîma (hah'-ee-mah)

129 αιμα haima

de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m

  1. sangue
    1. de homem ou animais
    2. refere-se à sede da vida
    3. daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
  2. derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato

αἱματεκχυσία


(G130)
haimatekchysía (hahee-mat-ek-khoo-see'-ah)

130 αιματεκχυσια haimatekchusia

de 129 e derivado de 1632; TDNT - 1:176,26; n f

  1. derramamento de sangue

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καθαρίζω


(G2511)
katharízō (kath-ar-id'-zo)

2511 καθαριζω katharizo

de 2513; TDNT - 3:413,381; v

  1. tornar limpo, limpar
    1. de mancha física e sujeira
      1. utensílios, comida
      2. um leproso, limpar pela cura
      3. remover pela limpeza
    2. num sentido moral
      1. livrar da contaminação do pecado e das culpas
      2. purificar de iniqüidade
      3. livrar da culpa de pecado, purificar
      4. consagrar pela limpeza ou purificação
      5. consagrar, dedicar

        anunciar que está limpo num sentido levítico


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


νόμος


(G3551)
nómos (nom'-os)

3551 νομος nomos

da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

  1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
    1. de qualquer lei
      1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
        1. pela observância do que é aprovado por Deus
      2. um preceito ou injunção
      3. a regra de ação prescrita pela razão
    2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
    3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
    4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

Sinônimos ver verbete 5918



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σχεδόν


(G4975)
schedón (skhed-on')

4975 σχεδον schedon

neutro de um suposto derivado do substituto de 2192 como advérbio; adv

perto, junto a

por pouco, quase


χωρίς


(G5565)
chōrís (kho-rece')

5565 χωρις choris

de 5561; adv

  1. separado, a parte
    1. sem algo
    2. ao lado

ἄφεσις


(G859)
áphesis (af'-es-is)

859 αφεσις aphesis

de 863; TDNT - 1:50 9,88; n f

  1. livramento da escravidão ou prisão
  2. remissão ou perdão, de pecados (permitindo que sejam apagados da memória, como se eles nunca tivessem sido cometidos), remissão da penalidade