Centro

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Acentróptero: substantivo masculino Gênero de coleópteros pentâmeros.
Etimologia (origem da palavra acentróptero). Do grego a priv. + kentron + pteron.
Apocentro: substantivo masculino [Astronomia] Ponto de uma órbita mais afastado do centro de atração.
Etimologia (origem da palavra apocentro). Apo + centro.
Arcocentro: substantivo masculino [Anatomia] Centro de uma vértebra, formado por partes ou segmentos dos arcos neural e hemal, mais ou menos modificados e fundidos.
Etimologia (origem da palavra arcocentro). Arco + centro.
Baricentro: substantivo masculino Centro de gravidade.
Centro: substantivo masculino Meio de um espaço qualquer: o centro da cidade.
Figurado O ponto principal: o centro dos negócios.
O tema principal: o centro da questão.
Conjunto de membros de uma assembléia política que se colocam igualmente distantes das opiniões extremas: um deputado do centro; governo do centro.
Nos esportes de equipe, jogador que se coloca no meio da linha de ataque.
[Brasil] Local de reunião de praticantes da umbanda e de outras seitas espíritas.
Matemática Ponto situado a igual distância de todos os pontos de uma linha ou de uma superfície curva: centro de um círculo.
Centro de figura, ponto situado de tal modo que todos os demais pontos da figura estejam situados simetricamente dois a dois em relação a ele: o ponto de encontro das diagonais de um retângulo é o centro da figura.
Centro-africano:
centro-africano | adj. | s. m.

cen·tro·-a·fri·ca·no
(centro- + africano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente à República Centro-Africana, país africano.

2. Relativo ou pertencente à África Central.

nome masculino

3. Natural, habitante ou cidadão da República Centro-Africana.

Plural: centro-africanos.

Centro-americano:
centro-americano | adj. | s. m.

cen·tro·-a·me·ri·ca·no
(centro- + americano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo à América Central.

nome masculino

2. Natural, habitante ou cidadão da América Central.


Centro-direita:
centro-direita | s. m. (PT) / s. f. (BR)

cen·tro·-di·rei·ta
(centro + direita)
nome masculino no português de Portugal / nome feminino no português do Brasil

[Política] Conceito genérico que designa um conjunto de partidos, agentes políticos e população que partilha doutrinas, ideologias, orientações ou princípios considerados como estando entre o centro do espectro político e a direita.

Plural: centros-direita ou centros-direitas.

Centro-esquerda:
centro-esquerda | s. m. (PT) / s. f. (BR)

cen·tro·-es·quer·da |ê| |ê|
(centro + esquerda)
nome masculino no português de Portugal / nome feminino no português do Brasil

[Política] Conceito genérico que designa um conjunto de partidos, agentes políticos e população que partilha doutrinas, ideologias, orientações ou princípios considerados como estando entre o centro do espectro político e a esquerda.

Plural: centros-esquerda ou centros-esquerdas.

Centroatacante: substantivo masculino O mesmo que centroavante.
Etimologia (origem da palavra centroatacante). Centro + atacante.
Centroavante: substantivo masculino Futebol. Desus. Jogador que se coloca no centro da linha de ataque.
Centrobárico: adjetivo Relativo ou pertencente ao centro de gravidade ou ao processo de achá-lo.
Que depende do centro de gravidade.
Etimologia (origem da palavra centrobárico). Centro + baro + ico.
Centroblefaroplasto: substantivo masculino [Biologia] Corpo que combina as funções de grânulo basal e centrossomo em certos flagelados.
Etimologia (origem da palavra centroblefaroplasto). Centro + bléfaro + plasto.
Centrocampista:
centrocampista | s. 2 g.

cen·tro·cam·pis·ta
(centro- + campo + -ista)
nome de dois géneros

[Desporto] Jogador que habitualmente ocupa uma posição no centro de um campo de futebol. = MEIO-CAMPISTA


Centrocerco: substantivo masculino Ave da Califórnia.
Etimologia (origem da palavra centrocerco). Do grego kentron + kerkos.
Centrocinesia: substantivo feminino [Física] Movimento produzido por estímulo central.
Etimologia (origem da palavra centrocinesia). Centro + cinésio + ia.
Centroclinal: adjetivo masculino e feminino Geologia Diz-se dos estratos que se inclinam para um ponto ou centro comum.
Etimologia (origem da palavra centroclinal). Centro + clino + al.
Centrodiérese: substantivo feminino [Biologia] Fase pré-mitótica na qual o centrossomo se divide.
Etimologia (origem da palavra centrodiérese). Centro + diérese.
Centrodonte: adjetivo masculino e feminino [Zoologia] Que tem dentes agudos.
Etimologia (origem da palavra centrodonte). Centro + odonte.
Centrodorsal: adjetivo masculino e feminino [Biologia] Central e dorsal.
Etimologia (origem da palavra centrodorsal). Centro + dorsal.
Centrofilo: substantivo masculino Gênero de plantas synanthéreas.
Etimologia (origem da palavra centrofilo). Do grego kentron + phullon.
Centróforo:
centróforo | s. m.

cen·tró·fo·ro
(grego kentrophóros, -os, -ón, que tem ferrão ou aguilhão)
nome masculino

Ictiologia Designação comum a diversos peixes esqualiformes de águas profundas do género Centrophorus.


Centrofosia: substantivo feminino [Fisiologia] Sensação luminosa originada nos centros visuais.
Etimologia (origem da palavra centrofosia). Centro + do grego phôs + ia.
Centrogastro: substantivo masculino Ictiologia Nome de um peixe escombróide.
Etimologia (origem da palavra centrogastro). Centro + gastro.
Centrogênico: adjetivo [Anatomia] Que se origina no sistema nervoso central.
Etimologia (origem da palavra centrogênico). Centro + geno + ico.
Centroide: substantivo masculino [Geometria] Ponto que, associado a uma coordenada geométrica, marca o seu centro geométrico, por ser as médias das outras coordenadas que formam a figura; centro geométrico.
[Física] Centro de massa.
adjetivo [Física] Relativo ou pertencente ao centro de massa.
Etimologia (origem da palavra centroide). Centro + oide.
Centrolepidáceo: adjetivo Referente às Centrolepidáceas.
Etimologia (origem da palavra centrolepidáceo). Centro + lepido + áceo.
Centrolobular:
centrolobular | adj. 2 g.

cen·tro·lo·bu·lar
(centro- + lobular)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Relativo ao centro de um lóbulo.

2. Que afecta o centro de um ou vários lóbulos (ex.: enfisema centrolobular).


Sinónimo Geral: CENTRILOBULAR


Centrólofo: substantivo masculino Ictiologia Gênero (Centrolophus) de peixes de cor escura, que ocorrem no Mediterrâneo e Canal da Mancha.
Centromédio: substantivo masculino [Esporte] Futebolista que atua no centro da linha média.
Etimologia (origem da palavra centromédio). Centro + médio.
Centrômero: substantivo masculino [Biologia] Ponto por onde o cromossomo se une ao fuso acromático, na mitose.
Centropétala: substantivo feminino plural Planta peruana, da fam. das orchídeas.
Etimologia (origem da palavra centropétala). Do grego kentron + petalon.
Centroplasma: substantivo masculino [Biologia] 1 O protoplasma do aparelho central.
O mesmo que corpo central.
Etimologia (origem da palavra centroplasma). Centro + plasma.
Centrópode: substantivo masculino Nome de um peixe.
Etimologia (origem da palavra centrópode). Do grego kentron + pous, podos.
Centropomídeo: adjetivo Relativo aos Centropomídeos.
substantivo masculino Espécime dos Centropomídeos.
Etimologia (origem da palavra centropomídeo). Centropomo + ídeo.
Centroscopia: substantivo feminino [Geometria] Parte que estuda o centro das grandezas.
Etimologia (origem da palavra centroscopia). Centro + scopo + ia.
Centroscópico: adjetivo Relativo á centroscopia.
Centrosfera: substantivo feminino [Biologia] Camada diferenciada de citoplasma que circunda o centríolo dentro do centrossomo.
O mesmo que aparelho central.
Geologia Parte central da Terra composta de material muito denso e que tem um raio de cerca de 3.500 km.
Etimologia (origem da palavra centrosfera). Centro + esfera.
Centrossemo: substantivo masculino Planta leguminosa do Brasil.
Etimologia (origem da palavra centrossemo). Do grego kentron + sema.
Centrossimetria: substantivo feminino Qualidade ou estado de centrossimétrico.
Etimologia (origem da palavra centrossimetria). Centro + simetria.
Centrossimétrico: adjetivo Simétrico em relação a um centro.
Que não tem direção polar.
Etimologia (origem da palavra centrossimétrico). Centro + simétrico.
Centrossomático: adjetivo Referente ao centrossomo; centrossômico.
Etimologia (origem da palavra centrossomático). Centro + sômato + ico.
Centrossômico: adjetivo Centrossomático.
Etimologia (origem da palavra centrossômico). Centro + somo + ico.
Centrossomo: substantivo masculino [Biologia] Corpúsculo celular que constitui o centro da atividade dinâmica da cariocinese.
Centrostemo: substantivo masculino Planta do Japão.
Etimologia (origem da palavra centrostemo). Do grego kentron + stemma.
Centrotaxia: substantivo feminino [Biologia] Orientação unilateral do cordão de cromatina do núcleo espermatogônico para o citocentro.
Etimologia (origem da palavra centrotaxia). Centro + taxi + ia.
Centroto: substantivo masculino Insecto hemíptero.
Etimologia (origem da palavra centroto). Do grego kentron.
Circuncentro: substantivo masculino Designação do centro da circunferência; centro do círculo circunscrito numa curva.
Etimologia (origem da palavra circuncentro). Circum + centro.
Criptocentro: substantivo masculino Botânica Gênero (Cryptocentrus) de plantas brasileiras da família das Orquidáceas.
Etimologia (origem da palavra criptocentro). Cripto + centro.
Cromocentro: substantivo masculino [Biologia] 1 Corpo nuclear que se cora intensamente, associado com a cromatina, em certas células.
O mesmo que cariossomo.
Etimologia (origem da palavra cromocentro). Cromo + centro.
Dicentro: substantivo masculino Planta papaverácea.
Etimologia (origem da palavra dicentro). Do grego dis... + kentron.
Ecocentro:
ecocentro | s. m.

e·co·cen·tro
(eco- + centro)
nome masculino

[Ecologia] Local que recebe o material colocado nos ecopontos ou onde se depositam resíduos de grandes dimensões ou em grandes quantidades destinadas a reciclagem ou tratamento adequado.


Epicentro: substantivo masculino Geologia Ponto da superfície terrestre onde o tremor de terra é sentido primeiro.
Figurado Ponto nuclear e mais importante de um acontecimento; núcleo: o epicentro do divórcio foi a traição.
Etimologia (origem da palavra epicentro). Epi + centro.
Galicentro: substantivo masculino Botânica Erva, também chamada coração-de-galo.
Etimologia (origem da palavra galicentro). Gali + centro.
Hemocentro: substantivo masculino Local especializado que se dedica à coleta, ao processamento e à preparação de sangue, podendo ou não realizar transfusão; banco de sangue.
Instituição que, pública ou privada, se dedica à pesquisa na área de hemoterapia, na utilização do sangue no tratamento de doenças; e/ou hematologia, estudo da histologia, composição química e propriedades físicas do sangue.
Etimologia (origem da palavra hemocentro). Hemo, sangue, + centro.
Hipocentro: substantivo masculino Região situada a certa profundidade da superfície terrestre (geralmente compreendida entre 10 e 100 km, mas que vai por vezes até 700 km), na vertical do epicentro superficial, e de onde partem as ondas sísmicas.
Holocentro: substantivo masculino Ictiologia Gênero (Holocentrus) de peixes, que constitui o tipo da família dos Holocentrídeos.
Etimologia (origem da palavra holocentro). Holo + centro.
Homocentro: substantivo masculino Matemática Centro comum de vários círculos.
Médio-centro:
médio-centro | s. m.

mé·di·o·-cen·tro
nome masculino

[Futebol] Jogador que habitualmente ocupa uma posição no centro de um campo de futebol. = CENTROCAMPISTA, MEIO-CAMPISTA

Plural: médios-centros.

Metacentro: substantivo masculino Ponto ideal que desempenha papel importante na teoria dos corpos flutuantes.
O centro de gravidade de qualquer corpo flutuante.
Nucleocentrossomo: substantivo masculino [Biologia] Centrossomo existente em um núcleo.
Etimologia (origem da palavra nucleocentrossomo). Núcleo + centrossomo.
Ortocentro: substantivo masculino Matemática Ponto de interseção das três alturas de um triângulo.

Dicionário Etimológico

Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Baricentro: Do grego báros, do latim gravitas refere-se ao conceito de "pesado". Báros (pesado) + kéntron (centro). Baricentro é o centro de massa de um corpo. Esse tema, muito importante na Física, tem seu maior conteúdo no trabalho de Ferdinand Möbius (1287): Der Baricentrische Calcul.
Centro: Do grego kéntron (ferrão de animal), pelo latim centrum. Kéntron significa também uma pequena estaca de madeira. Isso pelo fato de os antigos gregos traçarem um círculo amarrando um fio de lã a uma pequena estaca (kéntron) cravada no chão. Chamavam kéntron o centro do círculo, isto é, a estaca.
República centro-africana: nome dado devido à posição geográfica do país no continente africano.

Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Centro cardíaco: Está localizado na região do coração, dirigindo a emotividade e a distribuição das energias vitalizantes no organismo. Em virtude das tensões características do mundo moderno, e da dificuldade que ainda temos em controlar as nossas emoções, é hoje um dos centros que, no adulto, comumente apresenta desequilíbrios.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 5

[...] sustenta os serviços da emoção e do equilíbrio geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


Centro cerebral: Encontra-se localizado na região situada entre as sobrancelhas, atuando sobre o córtex cerebral, com ação predominante sobre o funcionamento global do sistema nervoso. Exerce forte ação sobre a hipófise, controlando, por esse meio, todo o sistema endócrino. Está ligado às atividades intelectuais e à vivência mediúnica, sendo por isso muitas vezes denominado terceiro olho.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 5

[...] anotamos o centro cerebral, contíguo ao centro coronário, que ordena as percepções de variada espécie, percepções essas que, na vestimenta carnal, constituem a visão, a audição, o tato e a vasta rede de processos da inteligência que dizem respeito à Palavra, à Cultura, à Arte, ao Saber. É no centro cerebral que possuímos o comando do núcleo endocrínico, referente aos poderes psíquicos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


Centro coronário: Está localizado na parte superior da cabeça, mantendo relacionamento funcional com os órgãos situados no interior do crânio, principalmente a epífise. Constitui-se no principal ponto da assimilação dos estímulos provenientes do plano espiritual. Ele coordena o funcionamento dos demais centros e torna-se assim responsável pela estabilidade de todo o metabolismo orgânico, sendo ainda o mais significativo dos pontos de conexão entre o corpo físico e o perispírito. O centro coronário merece atenção especial por ocasião do passe destinado a portadores de processos obsessivos. Nas palavras de André Luiz, [Evolução em dois mundos, pt. 1, cap. 2], do centro coronário parte “[...] corrente de energia vitalizante formada de estímulos espirituais [...]” que transmite “aos demais centros [...] os reflexos vivos de nossos sentimentos, idéias e ações, tanto quanto esses mesmos centros, interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos [...]” do nosso corpo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 5

[...] é considerado pela filosofia hindu como sendo o lótus de mil pétalas, por ser o mais significativo em razão do seu alto potencial de radiações, de vez que nele assenta a ligação com a mente, fulgurante sede da consciência. Esse centro recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito, comandando os demais, vibrando todavia com eles em justo regime de interdependência. [...] dele emanam as energias de sustentação do sistema nervoso e suas subdivisões, sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e o provedor de todos os recursos eletromagnéticos indispensáveis à estabilidade orgânica. É, por isso, o grande assimilador das energias solares e dos raios da Espiritualidade Superior capazes de favorecer a sublimação da alma. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


Centro de força: O corpo espiritual, ou perispírito, possui sete centros de força, conjugados com as glândulas endócrinas, de importância fundamental para o funcionamento e sustentação da organização física, pois, através deles, o Espírito gerencia todas as suas funções, a partir das mais simples. O Instrutor Clarêncio enumera estes sete centros vitais: 1. CENTRO CORONÁRIO; 2. CENTRO CEREBRAL; 3. CENTRO LARÍNGEO; 4. CENTRO CARDÍACO; 5. CENTRO ESPLÊNICO; 6. CENTRO GÁSTRICO; 7. CENTRO GENÉSICO. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Na superfície do duplo etérico podem ser observadas certas regiões de características bem singulares. Elas são geralmente descritas como tendo a aparência dos redemoinhos que algumas vezes se formam na superfície dos líquidos. São os chamados centros vitais. Seus diâmetros variam de caso a caso, mas de um modo geral medem de um a cinco centímetros. Verificações mais atentas mostram que eles apresentam, em sua superfície, altos e baixos, como uma onda. Para muitos, lembram uma flor, sendo que o número de pétalas parece ser uma característica de cada centro. Os centros vitais do duplo etérico são pontos por excelência de absorção energética do organismo e todos eles interagem, diretamente ou indiretamente, uns com os outros, em processo de constante permuta energética. Além disso, todos eles apresentam ainda uma certa conexão com o funcionamento de determinado grupo de órgãos do corpo físico. [...]
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 5

[...] o nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


Centro espírita: [...] os Centros e demais entidades espíritas [...] [são] escolas de formação espiritual e moral [...]. [...] o Centro Espírita deve ser núcleo de estudo, de fraternidade, de oração e de trabalho, com base no Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita. [...] o Centro Espírita deve ser compreendido como a casa de grande família, onde as crianças, os jovens, os adultos e os mais idosos tenham oportunidade de conviver, estudar e trabalhar. [...] o Centro Espírita [é] recanto de paz construtiva [...]. [...] o Centro Espírita deve caracterizar-se pela simplicidade própria das primeiras casas do Cristianismo nascente [...]. [...] o Centro Espírita [...] [é] uma sociedade civil. [...] unidade fundamental do Movimento Espírita.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Conselho Federativo Nacional• Orientação ao Centro Espírita• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

[...] é o local onde se aprende o Espiritismo e a Moral Cristã.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

O Centro Espírita é o lugar em que se desenvolvem as tarefas do Movimento Espírita. [...] é dirigido por uma diretoria composta, na maioria dos casos, por um Presidente, um Vice-presidente, um Secretário, um Tesoureiro e Diretores de Departamentos.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] A Sociedade Espírita é lugar de iluminação da consciência, de enobrecimento moral e ação caridosa, sem cujas vivências descaracteriza-se, mundaniza-se e torna-se um clube onde predominam a insensatez, o engodo, a exploração.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O médium Davi e o Dr• Hermann Grass

Certamente, a função da mediunidade não é de promover curas, como arbitrariamente supõem e pretendem alguns desconhecedores da missão do Espiritismo na Terra. Fossem eles vinculados à Doutrina e seria incompreensível tal comportamento. Entretanto, em uma Sociedade Espírita, a tarefa primacial é a de iluminação da consciência ante a realidade da vida, seus fins, sua melhor maneira de agir, preparando os indivíduos para a libertação do jugo da ignorância, a grande geradora de males incontáveis. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O desafio

O local por excelência para o exercício do passe é sempre a casa espírita. Qualquer outro ambiente, em princípio, deve ser evitado. Deve-se sempre insistir na ida do paciente ao núcleo espírita. Lá, as condições físicas e fluídicas são sempre mais adequadas. Lá, contaremos sempre, mais facilmente, com toda a assistência espiritual de que necessitarmos.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 3, cap• 4

Devemos lembrar sempre que uma casa espírita é um templo sem imagem nem rituais, sem sacerdócio militarmente organizado, mas dispondo de hierarquia funcional imprescindível ao estabelecimento da ordem, da disciplina e do amor à Doutrina codificada por Allan Kardec. Essa hierarquia, no entanto, terá de ser rigorosamente subordinada aos princípios doutrinários. Quanto maior for a obediência a esses princípios, mais seguros serão os resultados da colaboração entre os médiuns e os Espíritos, porque estes sentirão menos empecilhos para levar a bom termo seus elevados desígnios. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O método nas tarefas mediúnicas

Um templo espírita é um santuário de prece e de trabalho. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] é, para todos esses desencantados, o refúgio e a consolação.É o oásis de paz e esperança onde espe-ram encontrar Jesus de braços abertos,para a doce e suave comunhão da fra-ternidade e da alegria.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

O templo é local previamente escolhido para encontro com as Forças Superiores.
Referencia: VIEIRA, Waldo • Conduta Espírita • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O templo espírita é uma casa do Cristo [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Meio-companheiro

[...] é o lar da palavra doutrinária [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Cartas e crônicas • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 9

Um templo espírita não é simples construção de natureza material. É um ponto do planeta onde a fé raciocinada estuda as leis universais, mormente no que se reporta à consciência e à justiça, à edificação do destino e à imortalidade do ser. Lar de esclarecimento e consolo, renovação e solidariedade, em cujo equilíbrio cada coração que lhe compõe a estrutura moral se assemelha a peça viva de amor na sustentação da obra em si.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Estude e viva • Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

Um templo espírita é, na essência, um educandário em que as leis do Ser, do Destino, da Evolução e do Universo são examinadas claramente, fazendo luz e articulando orientação, mas, por isso, não deve converter-se num instituto de mera preocupação academicista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Estude e viva • Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Um templo espírita, revivendo o Cristianismo, é um lar de solidariedade humana, em que os irmãos mais fortes são apoio aos mais fracos e em que os mais felizes são trazidos ao amparo dos que gemem sob o infortúnio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Estude e viva • Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39


Centro esplênico: Situado na região anterior esquerda do organismo, onde se localiza a última costela, ele controla o equilíbrio de todo o sistema hemático, sendo o principal elemento de captação das energias do plano espiritual, principalmente do fluido cósmico universal, daí sua grande influência sobre a vitalidade do indivíduo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 5

[...] no corpo denso, está sediado no baço, regulando a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais em todos os escaninhos do veículo de que nos servimos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


Centro gástrico: É também denominado solar e está situado um pouco acima do umbigo. Age fundamentalmente sobre os órgãos da digestão e apresenta, também, certa ligação com o estado emocional do indivíduo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 5

[...] se responsabiliza pela penetração de alimentos e fluidos em nossa organização. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


Centro genésico: É muitas vezes denominado de sagrado e situa-se na região do baixo ventre. Suas energias agem sobre os órgãos ligados à reprodução, às atividades sexuais [...].
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 5

[...] em que se localiza o santuário do sexo, como templo modelador de formas e estímulos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


Centro laríngeo: Apresentando-se na região anterior do pescoço é ele que exerce controle sobre a respiração e fonação, estando também ligado ao mecanismo da audição. É um centro muito importante, pois a materialização das idéias através da palavra reforça, em muito, a precisão das formas que estão sendo plasmadas por ação do pensamento. Merece especial atenção nos médiuns, pois também tem ligação com a audição mediúnica.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 5

[...] preside aos fenômenos vocais, inclusive às atividades do timo, da tireóide e das paratireóides. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Entre a terra e o céu • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20


Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Alma: A Bíblia expressa várias ideias concernentes à alma e à sua natureza. A alma é o sopro divino que anima o corpo, a força propulsora de todas as atividades vitais; a sua saída do corpo resulta em morte. A parte da sua força doadora de vida, é a sede de emoções, o agente do pensamento, a fonte do sentimento moral, a residência da memória, o centro da personalidade. A alma vem de Deus, mas não é uma emanação ou uma parte d 'Ele; é uma criação especial e única. Se a alma preexiste ao corpo, quais as suas condições e lugar, antes do nascimento, a Bíblia não o-diz. A Bíblia parece dar a entender que o tomem nasce, corpo e espírito, ao mesmo tempo. Igualmente a Bíblia diz muito pouco acerca do que acontece à alma depois da morte do corpo. O judaísmo não crê que a alma esteja ameaçada por tal forma que necessite de salvação do exterior. Não está acorrentada numa prisão da qual não possa se libertar ou presa por um destino do qual não possa se livrar. A alma não necessita de salvação porque não está perdida; não precisa ser reerguida porque não caiu; não necessita de libertação porque não é vítima da escravidão. As religiões que creem na doutrina do Pecado Original, creem que a alma precisa ser salva. O judaísmo não crê nessa doutrina (RLB).
Bandeira: Como os outros povos, também os hebreus usavam bandeiras, especialmente os seus esércitos. A Bíblia usa três expressões diferentes para a bandeira, inclusive referências poéticas. O Estado de Israel adotou como bandeira nacional um fundo branco com duas listas azuis, tendo no centro (entre as listas) a estrela de Davi. (Magxien Davi).
Beit am (hebr): Casa do povo. Centro comunal. Auditório público.
Galut (hebr): Diáspora; dispersão. Nas épocas bíblicas a palavra significava refúgio e ao mesmo tempo proteção dada ao refugiado. Após a destruição do segundo Templo a palavra significa dispersão, ou seja a situação dos judeus espalhados pelo mundo.
* * * No exílio, a colônia passou por três transformações decisivas:
os judeus que tinham sido uma população agrícola, tornaram-se comerciantes em Babel, grande centro do comércio internacional;
a coletividade, chefiada por um homem com o título de exilarca, admitido como nobre na corte de Babel, organizou-se em comunidades, chamadas Kehilot, criando, assim nova forma de existência, cujo tipo se tornou modelar para o convívio'de Israel fora da Palestina;
o antigo culto de holocaustos, reservado exclusivamente ao Templo de Jerusalém e a ser celebrado pela tribo dos sacerdotes, foi substituído pelo serviço religioso das preces, o qual foi introductionduzido
em todas as comunidades do exílio tornando-se incumbência do povo inteiro, tanto de sacerdotes como de leigos, (FP)
Lar: Verdadeiro centro da vida judaica. O lar judaico é fundamental para a educação das crianças judias que aqui devem entrar pela primeira vez em contacto com a fé e a tradição. A vida familiar, dentro do lar, é o elo que sempre reuniu e conservou o povo judaico. O lar é também o lugar de primeiro ensino religioso do jovem. Os judeus consideram o seu lar um santuário religioso. A família é a fonte principal do seu culto, e seu ritual tanto se destina ao lar quanto à sinagoga. A mãe, acendendo as velas de sábado nas noites de sexta-feira, o pai abençoando os filhos à mesa de sábado, os diversos ritos oportunos e significativos que acompanham a observância de todo dia santo judaico; o pergaminho que fixo no portal proclama o amor de Deus (Mezuzá) - tudo isto forma parte integrante do ritual e do cerimonial. A religião judaica é essencialmente uma religião familiar.
Mikdash meat (hebr): Significa em hebraico SANTUÁRIO. Quando foi destruído o Templo de Jerusalém, os judeus se perguntaram onde ficaria agora o centro do Judaísmo. Os sábios sugeriram então que a mãe seria a sacerdotisa e o lar o pequeno santuário, onde o pai simbolicamente, seria o sacerdote e a mesa, o altar.
Reino de himyar: Doze estados judaicos soberanos estabeleceram-se e existiram em diversos lugares, durante períodos irregulares, no decorrer dos séculos que separam a destruição do Templo de Jerusalém da proclamação do Estado de Israel, em 1948. O mais importante foi instaurado no sul da península árabe, no atual Iemen, nos tempos pré-islâmicos. Criou-o abraçando a fé mosaica no ano 270 da nossa era, o rei lasirum Iohream influenciado provavelmente pelos centros judaicos existentes ao longo das costas ocidentais e das rotas comerciais da árabia. Quinze reis cie duas dinastias seguiram-se-lhe no trono, até que último rei Iusef D'hu Nuvas, sucumbiu, em 525, ante os invasores da Etiópia cristianizada. Seis anos ficariam ali os abissínios, expulsos a seguir por Gosroes que tentou, em vão implantar o zoroastrianismo. Depois, vieram os muçulmanos. Chamou-se aquele estado o Eeino de Himyar. Perseguidos e isolados os descendentes de Himiyar, ali viviam cercados pelos muçulmanos, até os nossos dias. Em 1948, quando se instaurou o Estado de Israel, contaram ainda com 50 mil almas. Transferiram-se de Iemen para à Terra que a Torá considera Santa. (MM)
Samaritanos: Seita Judaica que habita a cidade de Napluse, perto do Monte Garizim. Os samaritanos consideram essa região, e não Jerusalém, como seu centro religioso, desde os tempos do segundo Templo. Essa seita ainda realiza seu sacrifício pascoal no altar da montanha.
Sinagoga (gr): Textualmente: convocação ou assembleia. Palavra de origem grega. Lugar onde se celebra o culto religioso israelita. Templo. Casa de Deus. Significa também a comunidade religiosa dos israelitas. A Sinagoga é o centro religioso, cultural e social da comunidade judaica. Qualquer pessoa pode entrar numa sinagoga e a qualquer tempo. Em muitas casas de oração estão gravadas nos altares as palavras de Isaías: "A minha casa será a casa para todos os povos". Ninguém, seja qual for o seu credo, precisa hesitar em penetrar numa sinagoga ou templo, para observar, estudar, meditar ou se assim quiser, rezar.
Talmud torá: Textualmente: "Estudo da Torá". Escolas primárias, nos centros judaicos, que ensinavam aos jovens desde o alfabeto hebraico até os valores filosóficos da religião e cultura judaica.

Strongs


διάνοια
(G1271)
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diánoia (dee-an'-oy-ah)

1271 διανοια dianoia

de 1223 e 3563; TDNT - 4:963,636; n f

  1. mente como centro das habilidades intelectuais, afetivas e volitivas
  2. entendimento
  3. mente, i.e. espírito, meio de expressão do pensamentos e do afeto
  4. pensamentos, tanto bons quanto maus

Sinônimos ver verbete 5917


ἐμπόριον
(G1712)
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empórion (em-por'-ee-on)

1712 εμποριον emporion

  1. lugar onde o intercâmbio de mercadorias acontece, esp. um porto marítimo
    1. mercado, centro comercial, empório

καρδία
(G2588)
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kardía (kar-dee'-ah)

2588 καρδια kardia

forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

  1. coração
    1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
    2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

    1. o vigor e o sentido da vida física
    2. o centro e lugar da vida espiritual
      1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
      2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
      3. da vontade e caráter
      4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
    3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

μέσος
(G3319)
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mésos (mes'-os)

3319 μεσος mesos

de 3326; adj

meio

centro

no meio de, entre


Ταρσός
(G5019)
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Tarsós (tar-sos')

5019 Ταρσος Tarsos

talvez o mesmo que tarsos (cesto raso); n pr loc Tarso = “cesto raso”

  1. cidade importante da Cilícia, lugar de nascimento e lar de Paulo na sua infância. At 9:11; 21.39; 22.3. Mesmo no período florescente da história grega, era uma importante cidade. Durante as guerras civis romanas, ficou ao lado de César. Quando a cidade foi visitada por ele, seu nome foi mudado para Juliópolis. Augusto tornou-a uma cidade livre. Era conhecida como um centro de educação quando sob os antigos imperadores romanos. Estrabo compara-a neste aspecto a Atenas e Alexandria. Tarso também era um lugar de grande comércio. Estava situada numa planície selvagem e fértil, ás margens de Cidno. Nenhuma ruína de alguma importância permaneceu.

בֵּית־אֵל
(H1008)
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Bêyth-ʼÊl (bayth-ale')

01008 בית אל Beyth-’El

procedente de 1004 e 410; DITAT - 241a; n pr loc Betel = “casa de Deus”

  1. lugar antigo e centro de adoração em Efraim junto à fronteira de Benjamim, identificado com Luz (nome antigo)
  2. um lugar no território sul de Judá, não muito distante de Berseba e Ziclague

בַּעַל חֶרְמֹון
(H1179)
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Baʻal Chermôwn (bah'-al kher-mone')

01179 בעל חרמון Ba al Chermowǹ

procedente de 1167 e 2768; n pr loc

Baal-Hermom = “senhor da destruição”

  1. uma cidade próxima ou sobre o monte Hermom, assim nomeada por ser um centro de adoração a Baal

אֹון
(H204)
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ʼÔwn (one)

0204 און ’Own ou (forma contrata) אן ’On

de derivação egípcia; n pr loc Om = “força ou vigor”

  1. cidade no baixo Egíto, terra fronteira de Gósen, centro de adoração ao sol, residência de Potífera (sacerdote de Om e sogro de José)

אוּר
(H218)
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ʼÛwr (oor)

0218 אור ’Uwr

o mesmo que 217; n pr loc Ur = “labareda”

  1. cidade ao sul da Babilônia, cidade dos caldeus, centro de adoração à lua, casa do pai de Abraão, Terá, e ponto de partida da migração de Abraão para a Mesopotâmia e Canaã

חֲצַרְמָוֶת
(H2700)
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Chătsarmâveth (khats-ar-maw'-veth)

02700 חצרמות Chatsarmaveth

procedente de 2691 e 4194;

Hazar-Mavé = “vila da morte” n pr m

  1. o terceiro dos filhos de Joctã

    Ele foi o fundador de um povoado antigo do sul da Arábia que mais tarde tornou-se uma província e um importante centro comercial


טַבּוּר
(H2872)
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ṭabbûwr (tab-boor')

02872 טבור tabbuwr

procedente de uma raiz não utilizada significando amontoar; de fato, acumulado; DITAT - 790a; n m

  1. centro, meio, umbigo, parte mais elevada

קֶרֶב
(H7130)
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qereb (keh'-reb)

07130 קרב qereb

procedente de 7126; DITAT - 2066a; n. m.

  1. meio, entre, entranha, centro
    1. parte interna
      1. sentido físico
      2. como sede do pensamento e da emoção
      3. como faculdade do pensamento e da emoção
    2. no meio, entre, dentre (um grupo de pessoas)
    3. entranhas (de animais sacrificados)