Enciclopédia de Gênesis 50:20-20
Índice
Perícope
gn 50: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. |
ARC | Vós bem intentastes mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar em vida a um povo grande; |
TB | Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o intentou para o bem, para fazer, como é agora, que se conserve muita gente em vida. |
HSB | וְאַתֶּ֕ם חֲשַׁבְתֶּ֥ם עָלַ֖י רָעָ֑ה אֱלֹהִים֙ חֲשָׁבָ֣הּ לְטֹבָ֔ה לְמַ֗עַן עֲשֹׂ֛ה כַּיּ֥וֹם הַזֶּ֖ה לְהַחֲיֹ֥ת עַם־ רָֽב׃ |
LTT | Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. |
BJ2 | O mal que tínheis intenção de fazer-me, o desígnio de Deus o mudou em bem, a fim de cumprir o que se realiza hoje: salvar a vida a um povo numeroso. |
VULG | Vos cogitastis de me malum : sed Deus vertit illud in bonum, ut exaltaret me, sicut in præsentiarum cernitis, et salvos faceret multos populos. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 50:20
Referências Cruzadas
Gênesis 37:4 | Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam falar com ele pacificamente. |
Gênesis 37:18 | E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele, para o matarem. |
Gênesis 45:5 | Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque, para conservação da vida, Deus me enviou diante da vossa face. |
Salmos 56:5 | Todos os dias torcem as minhas palavras; todos os seus pensamentos são contra mim para o mal. |
Salmos 76:10 | Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás. |
Salmos 105:16 | Chamou a fome sobre a terra; fez mirrar toda a planta do pão. |
Salmos 119:71 | Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos. |
Isaías 10:7 | ainda que ele não cuide assim, nem o seu coração assim o imagine; antes, no seu coração, intenta destruir e desarraigar não poucas nações. |
Atos 2:23 | a este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, tomando-o vós, o crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; |
Atos 3:13 | O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. |
Atos 3:26 | Ressuscitando Deus a seu Filho Jesus, primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, e vos desviasse, a cada um, das vossas maldades. |
Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- O Sepultamento de Jacó (50:1-14)
José (1) foi tomado pela emoção. Pondo de lado a dignidade de sua alta posição, chorou sobre o corpo sem vida do pai. Mas também conhecia o seu dever. Na morte, Jacó teria o melhor. Por quarenta dias (3) o corpo permaneceu no processo de embalsamento, e mais trinta dias foram gastos no luto, algo que não ocorreu com Abraão ou Isaque.
Em seguida, José foi à casa de Faraó (4), ou seja, dirigiu-se aos funcionários da corte, para explicar o voto que Jacó lhe pediu e obter permissão para cumpri-lo. José garantiu que voltaria (5). O pedido foi passado a Faraó (6), que concedeu permissão para José deixar o país e, mais importante de tudo, nomeou um grupo de representantes oficiais para comparecer no funeral.
Numeroso séqüito formado por israelitas e egípcios pôs-se a caminho da cova de Macpela. Na eira do espinhal (10, ou "eira de Atade", ARA), presumivelmente perto da caverna sepulcral, a comitiva observou sete dias de luto por Jacó.
Os cananeus (11) nativos ficaram impressionados com a presença de tantos funci-onários do Egito e com o luto sobre Jacó, a quem bem conheciam. Diante disso, deram outro nome à eira: Abel-Mizraim, que quer dizer "o luto dos egípcios". O sepultamento na cova do campo de Macpela (13) ocorreu formalmente e a comitiva fúnebre voltou para o Egito.
A morte de Jacó trouxe à tona o medo que por vários anos esteve submerso na mente dos irmãos de José. Será que com a morte do pai, José despejaria represálias contra eles? Não conseguiam acreditar que ele já os havia perdoado totalmente. Em conjunto, resol-veram deixar claro que o arrependimento pelas ações passadas era verdadeiro, ainda que esse arrependimento nunca tivesse sido verbalizado (cf. 45:4-15).
Discretamente, os irmãos enviaram uma mensagem a José antes que fossem cha-mados para uma reunião. Pela primeira vez ocorre no registro bíblico um pedido de perdão de maneira franca e direta, embora estas palavras de Jacó para Esaú: "Para achar graça aos olhos de meu senhor" (33.8,10), se aproximem disso. O teor da comunica-ção tocou o coração de José, promovendo outra cena de reconciliação profundamente comovente. A forma física dos irmãos prostrados relembra um dos sonhos de José, contra o qual tinham reagido com crueldade (37:5-8). Ainda que José possuísse supremo poder humano para se vingar, sua alma foi invadida por uma maior influência: a prontidão em perdoar. O único Deus verdadeiro dominou o ódio humano e o tornou em bem para conservar em vida a um povo grande (20). A bondade de José expulsou o medo importunador, e os irmãos saíram genuinamente unidos em termos de respeito e amor mútuo.
Chegava o momento da morte do quarto dos grandes patriarcas. A morte não causou terror para Abraão (25:7-11), Isaque (35:27-29) ou Jacó (49:28-33). O mesmo se deu com José. Como aconteceu com seu pai, José se assegurou que, no fim, seus restos mortais seriam postos para descansar na Terra Prometida.
Reunindo os irmãos (24), José reiterou a fé do seu pai, declarando que Canaã era o verdadeiro lar dos israelitas. Obteve deles um juramento: Fareis transportar os meus ossos daqui (25). Tendo cuidado disso, José morreu em paz com a idade de cento e dez anos (26). Foi embalsamado, colocado num caixão e, por algum tempo, sua múmia permaneceu com os irmãos no Egito.
De 50:22-26, Alexander Maclaren expõe o tema "A Fé de José".
1) A fé sempre é a mesma embora o conhecimento varie;
2) A fé exerce sua mais nobre função em nos sepa-rar do presente;
3) A fé dá vigor aos homens no cumprimento dos seus deveres.
Notas
INTRODUÇÃO
Vulius Wellhausen, Prolegomena to the History of Israel (Edimburgo: Adam & Charles Black. 1885).
1lermann Gunkel, The Legends of Genesis (Nova York: Schocken Books, 1964, embora tenha sido publicado pela primeira vez em 1901).
'Otto Eissfeldt, The Old Testament (Nova York: Harper & Row, 1965).
4W. F. Albright, The Archaeology of Palestine (Baltimore: Penguin Books, 1963), pp. 224-226. 5G. E. Wright, Biblical Archaeology (Filadélfia: The Westminster Press, 1957), pp. 43, 44.
"/". Kaufmann, The Religion of Israel (Londres: George Allen & Unwin, Limited, 1961), pp. 127-149.
7M. F. Unger, Introductory Guide to the Old Testament (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1
951) ; E. J. Young, An Introduction to the Old Testament (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1
956) ; G. L. Archer, A Survey of Old Testament Introduction (Chicago: Moody Press, 1964).
8G. C. Morgan, The Analyzed Bible (Nova York: Fleming H. Revell Company, 1907), Vol. I, pp. 9-27.
SEÇÃO I
1Para inteirar-se da construção gramatical de Gênesis
'Para informar-se de análises relativas ao comprimento do "dia" de Gênesis 1, ver Tayler Lewis, "Genesis" (Introduction), em Lange, op. cit., pp. 131-143; H. E. Dosker, "Day", The International Standard Bible Encyclopedia, editado por James Orr et al., vol. II (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, reimpressão, 1949), pp. 787-789. O dr. H. Orton Wiley de-clara: "A narrativa da criação em Gênesis é primariamente um documento religioso. Não pode ser considerada declaração científica e, ao mesmo tempo, não deve ser considerada contraditória à ciência. É ilustração suprema da maneira na qual a verdade revelada elucida indiretamente os campos científicos. A palavra hebraica yom, que aqui é traduzida por 'dia', ocorre não menos que 1.480 vezes no Antigo Testamento, sendo traduzida por algo em torno de mais de cinqüenta palavras diferentes, inclusive termos como tempo, vida, hoje, idade, para sempre, continuamente e perpetuamente. Com este uso flexível do termo original, é impossível dogmatizar ou exigir restrição firme a um só desses significados. Presumimos que a crença originariamente ortodoxa defendia um dia solar de 24 horas, e que a igreja alterou sua exegese sob a pressão das atuais descobertas geológicas. Como destaca o dr. Sheed, este é um dos 'erros de ignorância'. A melhor exegese hebraica nunca considerou que os dias de Gênesis fossem dias solares, mas períodos de dia de duração indefinida. [...] Nem é este o significado metafórico da palavra, senão o original que significa 'colocar período a' ou denota um tempo autocompletado" (Christian Theology, , vol. I [Kansas City, Missouri: Beacon Hill Press, 1940], pp. 454, 455).
S. R. Driver, The Book of Genesis, "Westminster Commentaries", editado por W. Lock, vol. I (Londres: Methuen & Company, Limited, 1911), pp. 6, 7.
4K. M. Yates, "Genesis", The Wycliffe Bible Commentary, editado por Charles Pfeiffer et al. (Chica-go: Moody Press, 1962), p. 3.
'E. F. Keven, "Genesis", The New Bible Commentary, editado por F. Davidson (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1953), pp. 77, 78.
'J. B. Payne, "The Concept of `Kinds' in Scripture", Journal of the American Scientific Affiliation, vol. X, n.2 2 (Junho de 1958), pp. 17-20.
'John Calvin, A Commentary on the First Book of Moses Called Genesis, traduzido para o inglês por John King, vol. I (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, reimpressão, 1948), pp. 66-87.
8H. C. Leopold, Exposition of Genesis, vol. I (Grand Rapids: Baker Book House,1950), pp. 79-81.
9U. Cassuto, A Commentary on the Book of Genesis, traduzido para o inglês por Israel Abrahams (Jerusalém: The Magness Press, 1961), pp. 55-57.
1°P. Heinisch, Theology of the Old Testament, traduzido para o inglês por W. G. Heidt (Collegeville, Minnesota: The Liturgical Press, 1955), p. 170.
"A. J. Heschel, The Sabbath (Nova York: Farrar, & Straus & Young, Incorporated, 1951), pp. 3-32.
"F. Brown; S. R. Driver e C. A. Briggs, A Hebrew and English Lexicon of the Old Testament (Oxford: Clarendon Press, 1952), ad loc.
"Driver, op. cit., p. 40.
1953), p. 71.
11Driver, op. cit., p. 44.
pp. 277-279.
"Em hebraico, o pronome singular isto (hu) pode designar um indivíduo.
'E. H. Browne, "Genesis", The Bible Commentary, editado por F. C. Cook, vol. I (Nova York: Charles Scribner's Sons, 1892), pp. 49-52.
'E. A. Speiser, "Genesis", The Anchor Bible (Garden City, Nova York: Doubleday & Company, 1964), pp. 32, 33.
-Ver Kevan, op. cit., p. 83, e Yates, op. cit., pp. 11, 12.
Ver Speiser, op. cit., pp. 45, 46.
'Leupold, op. cit., vol. I, pp. 250-254.
R. H. Elliott, The Message of Genesis (Nashville: Broadman Press, 1961), pp. 64, 65.
- Richardson, editor, A Theological Word Book of the Bible (Nova York: The Macmillan Company, 1951), ad loc.
- Ramm, The Christian View of Science and Scripture (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1955), pp. 229-249.
J. C. Whitcomb e H. M. Morris, The Genesis Flood (Grand Rapids: Baker Book House, 1961), pp. 1, 2.
pp. 3-7.
Browne, op. cit., p. 73.
31E. A. Speiser, "Ethnic Divisions of Man", The Interpreter's Dictionary of the Bible, editado por G. A. Buttrick, vol. K-Q (Nashville: Abingdon Press, 1962), pp. 235-242.
Asimov, Words in Genesis (Boston: Houghton Mifflin Company, 1962), pp. 103, 104.
SEÇÃO II
1C. A. Potts, Dictionary of Bible Proper Names (Nova York: Abingdon Press, 1922), p. 17.
Speiser, "Genesis", op. cit., pp. 91-94.
H. E. Kyle, "The Book of Genesis", Cambridge Bible for Schools and Colleges (Cambridge: University Press, 1921), p. 165.
'R. D. Wilson, A Scientific Investigation of the Old Testament (Chicago: Moody Press, 1959), pp. 26, 64-66.
Speiser, "Genesis", op. cit., pp. 106-108.
6C. F. Keil e F. Delitzcsh, "The Pentateuth", Biblical Commentary on the Old Testament, vol. I (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1949), pp. 208, 209.
'G. E. Mendenhall, Law and Covenant in Israel and the Ancient Near East (Pittsburgh: The Biblical Colloquim, 1955), pp. 24-50.
8C. F. Pfeiffer, "The Book of Genesis", Shield Bible Study Series (Grand Rapids: Baker Book House, 1958), p. 51.
9J. P. Milton, God's Covenant of Blessing (Rode Island, Illinóis: Augustana Press, 1961), pp. 88-91.
'Speiser, "Genesis", op. cit., p. 150. Outros estudiosos entendem que o v. 16 significa que os pre-sentes de Abimeleque limparam a reputação de Abraão e Sara: "Diante de todos os homens vocês estão inocentados e recompensados" (BA; cf. ARA).
"C. F. Pfeiffer, The Patriarchal Age (Grand Rapids: Baker Book House, 1961), p. 110.
2S. Kierkegaard, Fear and Trembling (Londres: Oxford University Press, 1
939) ; exposição difícil deste capítulo, mas recheado de insights.
13Driver, op. cit., p. 223; Leupold, op. cit., vol. II, pp. 638, 639.
"G. Cornfeld, Adam to Daniel (Nova York: The Macmillan Company, 1961), pp. 73-77.
'Roland de Vaux, Ancient Israel: Its Life and Institutions (Nova York: McGraw-Hill Book Company, Incorporated, 1961), pp. 29-32.
"T. Whitelaw, "Genesis", The Pulpit Commentary, editado por H. D. M. Spence et al. , vol. I (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1961), p. 296.
17M. H. Pope, "Oaths", The Interpreter's Dictionary of the Bible (Nashville: Abingdon Press, 1962), pp. 575-577.
"Vaux, op. cit., pp. 56-61.
SEÇÃO IV
'C. H. Gordon, Introduction to Old Testament Times (Ventnor, Nova Jersey: Ventnor Publishers, Incorporated, 1953), pp. 112, 113.
pp. 114, 115.
Speiser, "Genesis", op. cit., pp. 212, 213.
SEÇÃO V
'H. M. Buck, People of the Lord (Nova York: The Macmillan Company, 1966), p. 342.
2W. H. Griffith-Thomas, Genesis (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1946), pp. 264, 265.
'Gordon, op. cit., pp. 115, 116.
4Skinner, op. cit., pp. 388, 389, nota de rodapé.
5J. Paterson, "The Hurrians", Studies Semitics et Orientalia, vol. 11 (1945), pp. 113, 114.
6J. M. Holt, The Patriarchs of Israel (Nashville: Vanderbilt University Press, 1964), pp. 98-102.
'A. Clarke, "Genesis", The Holy Bible with Commentary and Critical Notes, vol. I (Nova York: Carlton & Porter, s.d.), n.2 200-202.
teupold, op. cit., vol. II, p. 924. Speiser, "Genesis", op. cit., p. 274.
SEÇÃO VI
'Skinner, op. cit., pp. 432-434.
'Ver C. A. Simpson, "Genesis" (Exegesis), The Interpreter's Bible, editado por G. A. Buttrick (Nova York: Abingdon-Cokesbury Press, 1952), vol. I, p. 746, que contém ponto de vista contrário a Speiser, "Genesis", op. cit., pp. 282, 283.
SEÇÃO VII
Speiser, "Genesis", op. cit., pp. 289, 290.
2W. Walker, AR the Plants of the Bible (Nova York: Harper & Brothers, 1957).
E. W. Heaton, Everyday Life in Old Testament Times (Nova York: Charles Scribner's Sons, 1956),
pp. 77, 78; Vaux, op. cit., pp. 37, 38.
'Keil e Delitzsch, op. cit., pp. 345, 346.
Kaufmann, op. cit., pp. 40-52, 78-101.
L. Casson et al., Ancient Egypt (Nova York: Time, Incorporated, 1965), pp. 28-49.
Leupould, op. cit., pp. 1:034-1.036; Speiser, "Genesis", op. cit., p. 314.
-S. Davis, Race-Relations in Ancient Egypt (Londres: Methuen & Company, 1953), pp. 74-88.
P. Hamlyn, Egyptian Mythology (Londres: Paul Hamlyn, Limited, 1965).
Vayx, op. cit., pp. 51, 52.
Skinner, op. cit., pp. 521-524.
Huffman, op. cit., pp. 42-44.
Bibliografia
I. COMENTÁRIOS
BROWNE, E. H. "Genesis." The Bible Commentary. Editado por F. C. Cook, Vol. I. Nova York: Charles Scribner's Sons, 1892.
CALVIN, John. A Commentary on the First Book of Moses Called Genesis. Traduzido para o inglês por J. King, Vols. I e II. Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, reimpresso, 1948.
CASSUTTO, U. A Commentary on the Book of Genesis. Traduzido para o inglês por I. Abrahams, Vol. I. Jerusalém: The Magness Press, 1961.
CLARKE, A. "Genesis." The Holy Bible with Commentary and Criticai Notes, Vol. I. Nova York: Carlton & Porter, s.d.
COHEN, A. The Soncino Chumash. Hindhead, Surrey, Inglaterra: The Soncino Press, 1947.
DRIVER, S. R. "The Book of Genesis." The Westminster Commentaries. Editado por W. Lock, Vol. I. Londres: Methuen & Company, Limited, 1911.
GRIFFITH-THOMAS, W. H. Genesis. Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1946.
KEIL, C. F. e DELITZSCH, F. "The Pentateuch." Biblical Commentary on the Old Testament. Traduzido para o inglês por James Martin, Vol. I. Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1949.
KEVAN, E. F. "Genesis." The New Bible Commentary. Editado por F. Davidson. Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1953.
LANGE, J. P. "Genesis." Commentary on the Holy Scriptures. Traduzido para o inglês por Philip Schaff, Vol. I. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, reimpresso, s.d.
LEUPOLD, H. C. Exposition on Genesis 5ols. I e II. Grand Rapids: Baker Book House, 1950.
LEWIS, T. "Genesis" (Introduction). Commentary on the Holy Scriptures. Traduzido para o inglês por Philip Schaff, Vol. I. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, reimpresso, s.d.
PFEIFFER, C. F. "The Book of Genesis." Shield Bible Study Series. Grand Rapids: Baker Book House, 1958.
RICHARDSON, A. "Genesis 1-XI." Torch Bible Commentaries. Editado por John Marsh et al. Londres: SCM Press, Limited, 1953.
RYLE, H. E. "The Book of Genesis." Cambridge Bible for Schools and Colleges. Editado por A. F. Kirkpatrick. Cambridge: University Press, 1921.
SIMPSON, C. A. "Genesis" (Exegesis). The Interpreter's Bible. Editado por G. A. Buttrick, Vol. I. Nova York: Abingdon-Cokesbury Press, 1952.
SKINNER, J. "A Critical and Exegetical Commentary on Genesis." The International Criticai Commentary. Editado por S. R. Driver et al., Vol. I. Edimburgo: T. & T. Clark, 1930.
SPEISER, E. A. "Genesis." The Anchor Bible. Editado por W. F. Albright et al.,Vol.1. Garden City, Nova York: Doubleday & Company, 1964.
WHITELAW, T. "Genesis." The Pulpit Commentary. Editado por H. D. M. Spence et al., Vol. I. Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1961.
YATES, K. M. "Genesis." The Wycliffe Bible Commentary. Editado por Charles Pfeiffer et al. Chi-cago: Moody Press, 1962.
II. OUTROS LIVROS
ALBRIGHT, W. F. The Archaeology of Palestine. Baltimore: Penguin Books, 1963.
ARCHER, G. L. A Suruey of Old Testament Introduction. Chicago: Moody Press, 1964. ASIMOV, I. Words in Genesis. Boston: Houghton Mifflin Company, 1962.
BROWN, F., DRIVER, S. R. e BRIGGS, C. A. A Hebrew and English Lexicon of the Old Testament. Oxford: Clarendon Press, 1952.
BUCK, H. M. People of the Lord. Nova York: Macmillan Company, 1966. CASSON, L., et al. Ancient Egypt. Nova York: Time, Incorporated, 1965. CORNFELD, G. Adam to Daniel. Nova York: The Macmillan Company, 1961. DAVIS, S. Race-Relations in Ancient Egypt. Londres: Methuen & Company, 1953.
EISSFELDT, O. The Old Testament. Nova York: Harper & Row, 1965. ELLIOTT, R. H. The Message of Genesis. Nashville: Broadman Press, 1961.
GORDON, C. H. Introduction to Old Testament Times. Ventnor, Nova Jersey: Ventnor Publishers, Incorporated, 1953.
GUNKEL, H. The Legends of Genesis. Nova York: Schocken Books, 1964.
HAMLYN, P. Egyptian Mythology. Londres: Paul Hamlyn, Limited, 1965.
HEATON, E. W. Everyday Life in Old Testament Times. Nova York: Charles Scribner's Sons, 1956. HEINISH, P. Theology of the Old Testament. Collegeville, Minnesota: The Liturgical Press, 1955. HESCHEL, A. J. The Sabbath. Nova York: Farrar, & Straus & Young, Incorporated, 1951. HOLT, J. M. The Patriarchs of Israel. Nashville: Vanderbilt University Press, 1964.
HUFFMAN, J. A. The Messianic Hope in Both Testaments. Butler, Incorporated: The Higley Press, 1945.
KAUFMANN, Y. The Religion of Israel. Londres: George Alien & Unwin, Limited, 1961. KIERKEGAARD, S. Fear and Trembling. Londres: Oxford University Press, 1939.
MENDENHALL, G. E. Law and Covenant in Israel and the Ancient Near East. Pittsburgh: The Biblical Colloquium, 1955.
MILTON, J. P. God's Covenant of Blessing. Sock Island, Illinóis: Augustana Press, 1961. MORGAN, G. C. The Analyzed Bible. Nova York: Fleming H. Revell Company, 1907. PFEIFFEL, C. F. The Patriarchal Age. Grand Rapids: Baker Book House, 1961. POTTS, C. A. Dictionary of Bible Proper Names. Nova York: Abingdon Press, 1922.
RAMM, B. The Christian View of Science and Scripture. Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1955.
RENCHENS, H. Israel's Concept of the Beginning. Nova York: Herder & Herder, 1964.
RICHARDSON, A. A Theological Word Book of the Bible. Nova York: The Macmillan Company, 1951.
UNGER, M. F. Introductory Guide to the Old Testament. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1951.
VAUX, R. de, Ancient Israel: Its Life and Institutions. Nova York: McGraw-Hill Book Company, 1961. WALKER, W. All the Plants of the Bible. Nova York: Harper & Brothers, 1957.
WELLHAUSEN, J. Prolegomena to the History of Israel. Edimburgo: Adam & Charles Black, 1885.
WHITCOMB, J. C. e MORRIS, H. M. The Genesis Flood. Grand Rapids: Baker Book House, 1961.
WILEY, H. Orton. Christian Theology, Vol. I. Kansas City, Missouri: Beacon Hill Press of Kansas City, 1940.
WILSON, R. D. A Scientific Investigation of the Old Testament. Chicago: Moody Press, 1959. WRIGHT, G. E. Biblical Archaeology. Filadélfia: The Westminster Press, 1957.
III. ARTIGOS
DOSKER, H. E. "Day." The International Standard Bible Encyclopedia. Editado por James Orr et al. , vol. II (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, reimpresso, 1949), pp. 787-789.
PATERSON, J. "The Hurrians." Studia Semitica et Orientalia, vol. II, pp. 113, 114.
PAYNE, J. B. "The Concept of `Kings' in Scripture." Journal of the American Scientific Affiliation, vol. X, n.2 2 (Junho de 1958), pp. 17-20.
POPE, M. H. "Oaths." Interpreter's Dictionary of the Bible. Editado por G. A. Buttrick et al., vol. K-Q (Nova York: Abingdon Press, 1962), pp. 575-577.
SPEISER, E. A. "Ethnic Divisions of Man." The International's Dictionary of the Bible, vol. E-J, pp. 234-242.
YOUNG, E. J. "The Interpretation of Genesis
Genebra
50.2 embalsamassem. Uma prática egípcia destinada a preservar o corpo após a morte e desta forma conservar a identidade pessoal na vida pós-morte. Não existia essa prática em Israel. Aqui o intento é o de preservar o corpo para ser transportado para Canaã.
* 50.4 falou José à casa de Faraó. Logo após ter chorado a morte de seu pai (Dt
* 50.5 abri para mim. A palavra hebraica traduzida por “abri” também pode significar “comprei” (conforme cap. 23). Se for seguida a leitura do texto, José simplesmente expressou as instruções de Jacó em palavras que Faraó pudesse compreender.
* 50.9 carros como cavaleiros. A proteção dada à cerimônia fúnebre pelo exército egípcio contrasta-se com a ameaça dos carros egípcios durante o êxodo mosaico (Ex
*
50.16 ordenou. Não fica claro se Jacó realmente disse isto ou se os irmãos amedrontados simplesmente inventaram. De qualquer forma, sua súplica por perdão foi baseada na adoração do mesmo Deus (v. 17).
* 50.19 estou eu em lugar de Deus. José reconheceu que seu cativeiro tinha sido parte do plano gracioso de Deus para salvar a família da aliança (45.5-8); não cabia a ele questionar a sabedoria de Deus.
* 50.20 vós... intentastes o mal... Deus o tornou em bem. Uma afirmação clássica da soberania de Deus governando a história do homem para realizar seus propósitos graciosos (24.27; 45.5, 7, 8 e notas). Ver “Providência”, índice.
se conserve muita gente em vida. No Egito, Canaã, e em qualquer outro lugar (41.57).
* 50.23 José... seus joelhos. Ver as notas em 30.3 e 48.12. José aparentemente adotou seus tataranetos.
*
50.24 Deus certamente vos visitará. Assim como seu pai Jacó em seu leito de morte (48.21), José expressou firme confiança nas promessas da aliança de Deus e sua visitação graciosa. O verbo hebraico traduzido por “visitar” denota um encontro divino que mudará a vida de alguém para o bem ou para o mal. Quanto a outros exemplos da “visitação” graciosa de Deus, ver 21.1 (Abraão e Sara); Ex
Abraão... Isaque... Jacó. Pela primeira vez os três patriarcas são mencionados juntos; esse período passou, mas não a sua esperança (Ex
*
50.25 transportar os meus ossos. Os ossos de José foram tirados do Egito por Moisés (Ex
Matthew Henry
Wesley
O período de luto pela morte de Jacó durou um total de 70 dias, apenas dois a menos que que normalmente observado para faraós. Isso, mais o fato de que os próprios egípcios se juntou no luto é uma indicação da grande estima que Jacó foi realizada naquela nação.
No fim do período de luto, José pediu aos membros da corte do Faraó para atuar como intercessores para ele com o rei. Ele comunicou ao Faraó seu voto de Jacó que ele iria enterrar seu corpo na terra de Canaã. Agora ele queria permissão real para ir para Hebron para cumprir o desejo de seu pai. José não tentou abusar de sua alta posição e desconsiderar autoridade do faraó sobre ele. Se ele tivesse ido embora sem pedir permissão, o faraó poderia muito bem ter temido que José estava abandonando seu país de adoção para sua casa mais cedo. José mostrou sabedoria no uso de intermediários neste momento e nestas circunstâncias, e a permissão foi concedida. Era um cortejo fúnebre tremenda que feriu seu modo através do deserto. Com José, o primeiro-ministro passou todos os servos de Faraó, os anciãos da sua casa, e todos os anciãos da terra do Egito (cortesãos, auxiliares principais, os funcionários nacionais), além de toda a casa de José, e seus irmãos, e toda a casa de seu pai , incluindo, sem dúvida, muitos dos servos fiéis e amados que o serviam por tanto tempo. Apenas as crianças pequenas e animais foram deixados em Goshen. E eles também foram fornecidos uma escolta militar de carros e cavaleiros.
É impossível determinar a rota da procissão funeral em sua maneira de Hebron. O local de parada mencionado é o de Goren-ha-Atad, a eira de Atad , ou "O lugar de debulha de silvas." Ele é descrito como sendo além do Jordão . Esta é a designação israelita normal da área a leste do Jordão. Se assim for, isso significaria que a procissão tomou a rota mais longa, mais pacífico para Canaã depois seguido pela nação em sua jornada para a terra prometida, do outro lado da Península do Sinai, em torno da extremidade inferior do Mar Morto, e volta-se para atravessar do Jordão ao norte do Mar. Neste evento, os egípcios devem ter parado lá e realizou um luto adicional para Jacó, aparentemente por sete dias. José e seus irmãos foram no outro lado do Jordão, a Hebrom para concluir o enterro real. Por outro lado, muitos estudiosos têm sentiu que Moisés escreveu esta parte do Genesis enquanto ele e os filhos de Israel estavam acampados no lado leste do rio Jordão, pouco antes de sua morte. Nesse caso, Goren-ha-Atad seria um lugar no lado oeste, perto de Hebron, onde os egípcios acamparam durante o seu período de luto.
7. Visão de José (50: 15-26) 1. Perdão para hoje (50: 15-21) 15 E quando os irmãos de José que seu pai estava morto, disseram, pode ser que José nos odiará e nos retribuirá plenamente todo o mal que lhe fizemos. 16 E eles enviaram uma mensagem a José, dizendo: Teu pai ordenou, antes de morrer, dizendo: 17 Assim direis a José: Perdoa, rogo-te, a transgressão de teus irmãos, eo seu pecado, para que eles fizeram a ti mal. E agora, pedimos-te que perdoes a transgressão dos servos do Deus de teu pai. E José chorou quando eles lhe falavam. 18 E também seus irmãos, prostraram-se diante do seu rosto; e eles disseram: Eis que nós somos teus servos. 19 E José lhes disse: Não temas:? estou eu em lugar de Deus 20 E quanto a vós, planejaram o mal contra mim; mas Deus o tornou em bem, para levar a efeito, como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. 21 Agora, pois, não temais; eu vos sustentarei, e seus pequenos. E ele os consolou, e lhes falou ao coração.Após a morte de Jacó, de José dez irmãos mais velhos tornaram-se temeroso de que José só tinha sido fingindo perdão, a fim de evitar causar seu pai ainda mais sofrimento. Agora eles estavam completamente à sua mercê. É digno de nota que, antes desta vez não temos nenhum registro de seu arrependimento e confissão expressa, e um pedido de perdão real. Eles haviam lamentou por seu pecado, enquanto conversavam na presença do homem que pensou não poderia compreendê-los (42: 21-23 ). E José tinha dissipadas seus medos por sua certeza do perdão quando ele se deu a conhecer a eles. Mas o pecado nunca é devidamente resolvida até arrependimento e confissão são pessoais e detalhista. Então eles mandaram um mensageiro (talvez Benjamin?) Com uma mensagem dupla: a instrução de seu pai para eles para buscar o perdão com o seu pedido implícito de Jacó que José concessão tal perdão, e seu próprio pedido pessoal para o perdão. As Escrituras não dizer se Jacó tinha realmente feito tal comando ou não. Mas engano nesta fase seria totalmente fora de sintonia com a transformação de sua personagem, que agora parecia quase completa. O fracasso do autor de Gênesis para chamar de seu ato um engano indicaria que sua pretensão era verdade. E como Whitelaw diz: "Nada é mais inerentemente provável do que o bom homem em seu leito de morte, pediu a seus filhos para pedir perdão a seu irmão." Em seu pedido, pela primeira vez, eles reivindicaram um relacionamento com Deus, os servos do Deus de teu pai . Eles queriam, também, a ser conhecido, como seu pai e José tinha, como adoradores do Deus verdadeiro. Tal poderia indicar que eles eram, pelo menos, pronto para vir a enfrentar sua própria necessidade espiritual. A lembrança do passado que José tão facilmente esquecido agitou suas emoções mais uma vez. Ele chorou, talvez ao longo de toda a dor dessas experiências passadas havia causado, talvez em solidariedade para com seus irmãos oprimidos de culpa, talvez em decepção que eles ainda iria questionar o seu perdão. Enquanto ele ainda estava chorando, os irmãos seguiram duro nos saltos de seu mensageiro. Eles não podiam se contentar até seu arrependimento foi feita definitiva e pessoal, face a face com o homem que tinha ferido. E eles se jogaram-se diante dele, oferecendo-se como seus escravos. A mesma coisa que tinha há muito tempo antagonizou eles, curvando-se a José como retratado em seus sonhos, eles eram agora completamente pronto para fazer.
José foi rápido para tranquilizar seus irmãos. Ele lhes disse para não temer, pois ele não se sentia de estar no lugar de Deus. Enquanto ele tinha o poder físico para puni-los, ele sentiu que não tinha o direito moral de fazê-lo. Esta foi a prerrogativa de Deus, não dele. Não é a implicação aqui que todo o reino da responsabilidade do homem por seus atos, de castigos e recompensas, e até mesmo do perdão, pertence inteiramente ao Senhor e não aos homens. O perdão foi a única coisa apropriada para José.Vengeance pertencia ao Senhor (Dt
19) e José não tinha a intenção de mexer com ele. Ele lembrou os irmãos novamente de sua visão sobre as providências de Deus. Eles haviam significava , ou "destinado", o mal contra ele, mas Deus tinhadestinado , ou "destina-se," para o bem para o benefício de muitas pessoas. Sempre que o homem pretende uma coisa e Deus quer de outra, é intenções de Deus, que são realizados! José prometeu mais uma vez que ele iria cuidar deles e de suas famílias. A fome era há muito tempo acabou, mas José iria continuar a patrocinar-los, para proteger seus direitos para proteger a vida, a prever-los sempre que eles não poderiam fornecer para si mesmos.
Doce espírito de José, perdão chama a atenção para os paralelos entre sua vida e personalidade, e que de Jesus Cristo, que têm sido tão freqüentemente observadas. O Novo Testamento, em nenhum lugar descreve José como um tipo de Cristo. Mas os pontos de concordância são tão marcantes como para demonstrar de novo as providências maravilhosas de Deus. Lange resumiu algumas dessas semelhanças.
A história de José é considerado ...como um tipo da lei fundamental de Deus para orientar os eleitos do sofrimento à alegria, da humilhação à exaltação ... Daí a aparência, em nossa história, dos tipos individuais que representam a história do Novo Testamento de Jesus, tais como o ciúme eo ódio dos irmãos de José, o fato de ele ser vendido, a realização dos sonhos proféticos de José nos próprios esforços tendentes a prevenir a sua exaltação, o giro da trama perversa de seus irmãos para a salvação de muitos, até mesmo de si mesmos, e da casa de Jacó, a sentença espiritual pronunciado sobre a traição dos irmãos, a vitória do amor perdoador, caução de Judá para Benjamin, seu emulando José em um espírito de resignação redentora, revivendo alegre de Jacó em audiência da vida e da glória da sua filho favorito, a quem ele havia acreditado para ser morto.Pascal também listou algumas das semelhanças.
Jesus Cristo é prefigurado por José: o amado de seu pai, enviado pelo pai para seus irmãos, o inocente vendido por seus irmãos por vinte moedas de prata e assim fez o seu senhor, o seu salvador e salvador de estranhos e o salvador da o mundo; tudo o que não teria acontecido se não tivesse tido o propósito de destruí-lo, se não tivessem vendido e rejeitou. Na prisão, José o inocente entre dois malfeitores-Jesus na cruz entre dois malfeitores: José prevê boa sorte a um e morte para o outro, embora ambos aparecem tanto Jesus salva-o um e deixa o outro na sua justa condenação, embora tanto foi acusado do mesmo crime. José implora daquele que deve ser entregue para se lembrar dele quando ele for restaurado à honra, ea quem Jesus salva pede para ser lembrado quando Ele vier em Seu reino. b. Fé para amanhã (50: 22-26) 22 E José habitou no Egito, ele ea casa de seu pai; e viveu cento e dez anos. 23 E viu José os filhos de Efraim, da terceira geração:. também os filhos de Maquir, filho de Manassés, nasceram sobre os joelhos de JsJosé tinha sido 39 anos de idade quando seu pai mudou-se para o Egito, ou 91 anos mais jovens do que seu pai. Quando seu pai morreu com a idade de 147, José teria sido cinqüenta e seis. Assim, ele viveu 54 anos, ou quase a metade de toda a sua vida, depois da morte de Israel. A velhice foi encarado nos tempos do Antigo Testamento como uma bênção especial de Deus, a recompensa do justo. Enquanto as genealogias bíblicas indicam que a duração da vida do homem foi encurtando gradualmente durante este período, e vida de José foi menor do que a de Abraão, Isaque, ou Jacó, mas ele viveu até uma idade bem avançada com todas as evidências do favor divino em torno dele . Na verdade, seus 110 anos foi o período considerado pelos egípcios para ser o tempo de vida ideal para um homem. Enquanto se aproximava o fim de sua vida, ele foi capaz de olhar para a frente com fé, tanto quanto o futuro de seu povo estava em causa, por causa da fidelidade de Deus para ele ao longo de sua vida. E que a fidelidade não terminou com as providências de seus anos anteriores, mas assistiu-lo até o fim. Ele viu os filhos de Efraim, da terceira geração , e os filhos de Maquir, filho de Manassés, foram definidas de joelhos para o seu reconhecimento oficial deles como parte da família. A terceira geração foi por diversas vezes interpretada como referindo-se a netos de Efraim ou seu grande -grandchildren, dependendo do facto de a primeira geração contada seria Ephraim ou seus filhos. O primeiro é favorecida pelo facto de que os netos de Manassés são especificamente mencionadas, mas o último é favorecida por muito longa vida de José.
Como final de José se aproximou, ele chamou seus irmãos. Seu endereço de seus irmãos não implica necessariamente que todos de José onze irmãos sobreviveu a ele. O termo é frequentemente utilizado nas Escrituras, no sentido de "parentela". Mas, apesar de José estava ao lado da caçula, alguns de seus irmãos pode ter-lhe sobreviveu. Levi certamente fez (Ex
Como se lê os capítulos finais e versículos de Gênesis, ele não pode escapar a convicção de que uma era está chegando ao fim. Mas, como ele vê a cena final e pega o eco da fé de José, ele também está convencido de que a história da redenção é ainda inacabada. A perspectiva de Gênesis 50 não é para trás com os monumentos de fé por trás, mas para a frente para a realização de toda a fé se atreveu a reclamar.
Bibliografia
I. COMENTÁRIOS
Aalders, GC "literatura histórica do Antigo Testamento," The New Bible Commentary . Ed. Francis Davidson. Grand Rapids: Eerdmans, 1963. Baxter, J. Sidlow. Explorar o Livro . Vol. 1. Grand Rapids: Zondervan, 1960. Bowie, Walter Russell. "O Livro de Gênesis" (Exposição), Bíblia do intérprete . Ed. George Arthur Buttrick. Vol I. New York-Nashville: Abingdon, de 1952. Candlish, Robert S. Comentário sobre o Gênesis , "Biblioteca Commentary Classic." 2 vols. Grand Rapids:. Zondervan, rep, nd Clarke, Adão. A Bíblia Sagrada com um comentário e Notas Críticas , Vol. I. New York-Nashville:. Abingdon-Cokesbury, rep, nd Dillmann, A. Genesis, de forma crítica e Exegeticamente expôs . 2 vols. Trans. William B. Stevenson. Edinburgh: T. e T. Clark, 1897. Dods, Marcus. O livro de Gênesis , "A Bíblia do Expositor." Ed. W. Robertson Nicoll. New York: Hodder and Stoughton, nd Motorista, SR O Livro do Gênesis , "Comentários Westminster." Ed. Walter Lock. London: Methuen de 1905. Griffith-Jones, E., e AC Welch. Genesis , "A Bíblia de Estudo." Ed. João Stirling. Garden City, NY: Doubleday, Doran, nd Henry, Mateus e Tomé Scott. Comentário sobre a Bíblia Sagrada . Vol. I. Grand Rapids: Baker, representante. 1960. Jamieson, Robert, AR Fausset e Davi Brown. Crítica e explicativo sobre a Bíblia inteira . Grand Rapids:. Zondervan, rep, nd Kevan, Ernest F. "Genesis", The New Bible Commentary . Ed. Francis Davidson. Grand Rapids: Eerdmans, 1963. Lange, JoãoPedro. Comentário sobre as Sagradas Escrituras . Vol. I. Trans. Felipe Schaff. Grand Rapids:. Zondervan, rep, nd Leupold, HC Exposition of Genesis . Columbus, Ohio: Wartburg de 1942. Rad, Gerhard von. Genesis, um comentário . Trans. João H. Marks. Philadelphia: Westminster, de 1961. Rylaarsdam, J. Coert. "Êxodo" (Introdução), Bíblia do intérprete . Ed. George Arthur Buttrick. Vol. I. New York-Nashville: Abingdon, de 1952. Simpson, Cuthbert A. "O Livro de Gênesis" (Introdução e Exegese), Bíblia do intérprete . Ed. George Arthur Buttrick. Vol. I. New York-Nashville: Abingdon, de 1952. Skinner, João. A Crítica e Exegetical sobre Gênesis , "The International Critical Commentary." Eds. Samuel Rolles Motorista, Alfred Plummer, e Charles Augustus Briggs. Nova Iorque: Scribner, 1910. Smith, R. Payne. "Genesis", comentário sobre a Bíblia inteira . Ed. Charles João Ellicott. Vol I. Grand Rapids:. Zondervan, rep, nd Speiser, EA " Genesis " , A Bíblia Anchor . Eds. William Foxwell Albright e Davi Noel Freedman. Vol. I. Garden City, NY: Doubleday, 1964. Whitelaw, Tomé. " Genesis ", do púlpito Comentário . Eds. HDM Spence e José S. Exell. Vol. I. Grand Rapids: Eerdmans, representante. De 1958. Yates, Kyle M., Sr. " Genesis ", A Commentary Wycliffe Bible . Eds. Charles F. Pfeiffer e Everett F. Harrison. Chicago: Moody, 1963.II. OUTRAS OBRAS DE REFERÊNCIA
Albright, William Foxwell. A Arqueologia da Palestina e da Bíblia . New York: Revell, 1932-1933.. "Descobertas recentes em Terras Bíblicas", em Robert Young, Analytical Concordância com a Bíblia . New York: Funk e Wagnalls de 1936.
. "A redescoberta do mundo bíblico," em The Westminster Historical Atlas com a Bíblia . Eds. George Ernest Wright e Floyd Vivian Filson. Philadelphia: Westminster de 1946. Allis, Oswald T. Deus falou por intermédio de Moisés . Nutley, NJ: Presbiteriana e Reformada de 1958. Blaikie, William G., rev. por Charles D. Matthews. Um manual de história da Bíblia . New York: Ronald Press, 1940. Blauw, Johannes. O missionário natureza da Igreja . New York: McGraw-Hill, 1962. Brown, Francis, SR Driver e Charles A. Briggs, eds. A hebraico e Inglês Lexicon do Antigo Testamento . Oxford: Clarendon, rep. De 1959. Bullock, Wilbur. "Resenha do livro de GA Kerkut Implicações da Evolução ", no Journal of the American Scientific Affiliation , Vol. 16, No. 4, dezembro de 1964, pp. 125-26. Edersheim, Alfred. A vida e os tempos de Jesus, o Messias . 2 vols. New York: Longmans, Verde de 1899. Finegan, Jack. A luz do passado antigo . Princeton, NJ: Princeton, 1959. Gratuito, José P. Arqueologia e História da Bíblia . Rev. ed. Wheaton, Ill .: Escritura Press, 1962. Girdlestone, Robert Baker. sinônimos do Antigo Testamento . Grand Rapids: Eerdmans, representante. 1948. Verde, William Henry. A unidade do livro de Gênesis . Nova Iorque: Scribner, 1910. Hurlbut, Jesse Lyman. A Atlas Bíblia . New York: Rand McNally de 1943. Jackson, Samuel Macauley, ed. The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge . Grand Rapids: Baker, representante. 1951. Josephus, Flavius. Obras Completas . Trans. William Whiston. Grand Rapids: Kregel, 1964. Klotz, João W. "evolução teísta: Algumas implicações teológicas", no Journal of the American Scientific Affiliation , Vol. 15, No. 3, Setembro de 1963; pp. 82-86. Loetscher, Lefferts A., ed. século XX Enciclopédia do conhecimento religioso . Grand Rapids: Baker, 1955. Nelson, Byron C. segundo a sua espécie . Minneapolis: Augsburg, 1958. Purkiser, WT, ed. Explorando o Antigo Testamento . Kansas City, Mo .: Beacon Hill, 1964. Roberts, Alexander, e Tiago Donaldson, eds. Os Padres Ante-Nicéia . 10 vols. Grand Rapids: Eerdmans, representante. 1956. Sandmel, Samuel. As Escrituras Hebraicas . New York: Alfred A. Knopf, 1963. Schaff, Felipe, ed. A Select Biblioteca do Nicéia e Pais Pós-Nicéia da Igreja Cristã, I Série . 14 vols. Grand Rapids: Eerdmans, representante. 1956. Schaff, Felipe, e Henry Wace, eds. A Select Biblioteca de Nicéia e Pais Pós-Nicéia da Igreja Cristã, Série II . 14 vols. Grand Rapids: Eerdmans, representante. De 1952. Tanner, William F. "Geologia e os dias de Gênesis", no Journal of the American Scientific Affiliation , Vol. 16, No. 3, Setembro 1964, a págs. 82-85. Unger, Merrill F. Arqueologia e do Antigo Testamento . Grand Rapids: Zondervan, 1954.
, Ed. Dicionário Bíblico de Unger . Chicago: Moody Press, 1957. Whitcomb, João C., Jr., e Henry M. Morris. O Genesis Diluvio . Philadelphia: Presbiteriana Reformada e de 1963. Wiley, H. Orton. Teologia cristã . 3 vols. Kansas City: Beacon Hill, 1940. Wright, George Ernest, e Floyd Vivian Filson, eds. O Westminster Historical Atlas com a Bíblia . Philadelphia: Westminster de 1946. Young, Edward J. Uma Introdução ao Antigo Testamento . Rev. ed. Grand Rapids: Eerdmans, 1960.
. Estudos em Genesis Um , "Biblioteca Internacional de Filosofia e Teologia: Estudos Bíblicos e Teológicos." Ed. J. Marcellus Kik. Grand Rapids: Baker, nd Young, Robert. Analytical Concordância com a Bíblia . New York: Funk e Wagnalls, rep. 1936. Ziel, Aldert van der. Genesis e investigação científica . Minneapolis: TS Denison de 1965.
. As Ciências Naturais e da mensagem cristã , "The Lutheran Série Estudos", Vol. I. Minneapolis: TS Denison de 1960.
III. VERSÕES DA BÍBLIA
Almeida Atualizada da Bíblia Sagrada . New York: Tomé Nelson, 1901. ReiTiago 5ersion da Bíblia Sagrada . 1611 (1ª ed.). Leupold, HC tradução incorporada na Exposição de Gênesis . Columbus, Ohio: Wartburg de 1942. Meek, Theophile J. "Genesis", em A Bíblia, um americano de Tradução , Antigo Testamento ed. por JM Powis Smith, New Testament trans. por Edgar J. Goodspeed. Chicago: University of Chicago, 1939. A Revised Standard Version da Bíblia Sagrada . New York: Tomé Nelson, 1952. Speiser, EA tradução incorporada em " Genesis ", A Bíblia Anchor , Eds. William Foxwell Albright e Davi Noel Freedman. Vol. I. Garden City, NY: Doubleday, 1964.. Verkuyl, Gerrit, ed The Holy Bible: The Berkeley Versão em Inglês Moderno . Grand Rapids:
Wiersbe
Em Gn
Infelizmente, os irmãos de José não acreditaram quando, anos an-tes, ele dissera que os perdoara! Na verdade, a descrença e o medo de-les fizeram José chorar. Eles são um retrato dos cristãos fracos de hoje que não aceitam a Palavra de Deus e, em conseqüência disso, vivem em medo e em dúvida. "Não te-mas", essa é a Palavra de Jesus para nós, assim como foi a palavra de José para seus irmãos. Eles, em sua cegueira, quiseram trabalhar para obter o perdão dele ("Eis-nos aqui por teus servos", [v. 18]), contudo ele lhes deu perdão total por meio da graça.
Gênesis inicia com um jardim e termina com um caixão. Que co-mentário a respeito do pecado neste mundo! Contudo, a Bíblia termina com a descrição de uma bonita "cidade-jardim" (Ap
Russell Shedd
50.13 Caverna do campo de Macpela: ver nota sobre 23.4.
50.16 É possível que isto foi um artifício da parte dos irmãos, cujo temor a José aumentou de novo, depois da morte de Jacó.
50.17 As lágrimas de José só demonstraram o seu amor para os irmãos ao pensar que eles tinham desconfiado do seu perdão genuíno.
50-19 Este é o coração e o clímax da história de José: só Deus pode perdoar pecado e cobrir a culpa do homem pecador. A providência divina dirige em tudo, tornando os propósitos maus dos homens em bem (conforme 45:4-7).
50.22 O tempo ideal de uma vida, segundo as inscrições egípcias,
50.23: Os filhos de Maquir, neto de José são descritos como tomados sobre os seus joelhos (lit. "nascidos sobre os seus joelhos"). Significa adotados como os seus descendentes.
NVI F. F. Bruce
v. 4-14. José tinha feito um juramento solene de realizar o último desejo do seu pai, mas ele não poderia deixar o solo egípcio sem a permissão do faraó. Ele buscou isso por meio de intermediários (v. 4), o que sugere que por motivos ritualísticos deveria evitar a presença na corte na época do luto.
A rota do cortejo é enigmática; perto do Jordão (v. 10,11) ainda não foi identificado. O nome Abel-Mizraim (v. 11) é mais um trocadilho; ’abêl é um substantivo significando “campina” (ou “ribeiro”) e também um adjetivo, relacionado ao luto. Depois José voltou ao Egito com toda a família (v. 14), pois tinham se comprometido a fazer isso. Se tivessem permanecido em Canaã, teriam escapado da escravidão que os esperava no Egito; mas era plano divino que passassem por essa servidão, para então terem as experiências inesquecíveis da Páscoa e do Sinai que foram fundamentais para a formação da nação.
p) A morte de José (50:15-26)
v. 15-21. Jacó havia sido uma forte influência unificadora sobre os seus filhos, e a sua morte poderia ter sido um sinal para a rápida desintegração da família. Além disso, os irmãos de José ainda tinham uma consciência pesada, evidentemente; nunca haviam pedido perdão, pelo que se entende do cap. 45. Outra razão para o temor deles foi a boa memória para vingança que muitas vezes prevaleceu no oriente (conforme as palavras de Esaú em 27.41). Parece inútil especular sobre a verdade ou falsidade da história que contaram sobre as palavras de Jacó (v. 16,17); certamente, ela deve representar no mínimo os seus desejos. As lágrimas de José lhes deram ousadia para irem pessoalmente à presença dele (v. 17,18); mais uma vez, vemos que se curvam diante de José, e até nisso cumprem os antigos sonhos dele (37:5-11). A sua reação é interessante; não há uma palavra relacionada a afeição ou perdão — embora o conforto e encorajamento do v. 21 possam muito bem implicar esses sentimentos, expressos ou não — mas toda a linha de argumentação diz respeito aos propósitos de Deus. A sua pergunta: Estaria eu no lugar de Deus? na verdade não nega que ele detém o poder sobre vida e morte; o que ele estava dizendo era que, se Deus tinha mostrado de forma tão clara os seus propósitos de amor e de salvação, seria ele, José, o que iria frustrar esses planos ao atacar os seus irmãos? Muito ao contrário disso, era sua responsabilidade zelar por toda a família, tirando da memória erros do passado.
v. 22-26. A vida de José foi mais breve do que a do seu pai e, aparentemente, mais breve também do que a dos seus irmãos. Mesmo assim, a duração de cento e dez anos era plenamente apropriada, visto que era considerada a duração de vida ideal segundo os padrões egípcios. E foi o suficiente para ele ver a terceira geração dos filhos de Efraim. Como um importante ministro egípcio, pode bem ter recebido um funeral oficial de acordo com os padrões egípcios; mas mostrou a determinação de se identificar com o seu povo. Sua declaração final certamente mostra a firme convicção dos planos contínuos de Deus para o seu povo: Deus certamente virá em auxílio de vocês (v. 24). Suas esperanças seriam realizadas (conforme Êx
11.22 e, de forma mais geral, He 11:13-58).
BIBLIOGRAFIA
Comentários
Cassuto, U. Commentary on the Book of Genesis. T.I. 2 v., Jerusalém, 1961-1964.
Davidson, R. Genesis 1—11. CBC. Cambridge, 1973.
_. Genesis
Driver, S. R. The Book of Genesis. WC. 2. ed., London, 1904.
Gibson, J. C. L. Genesis. Daily Study Bible, 2 v., Edinburgh, 1981-1982.
Kidner, D. Genesis. TOTC. London, 1967 [Gênesis: introdução e comentário, Edições Vida Nova, 1979],
Knight, G. A. F. Theology in Pictures: 71 Commentary on Genesis
Skinner, J. Genesis. ICC. 2. ed., Edinburgh, 1930.
Speiser, E. A. Genesis. AB. New York, 1964.
Von, Rad, G. Genesis. T.I., 077.. 3. ed., London, 1972.
Outras obras
Bright, J. 71 History of Israel. OTL. 2. ed., London, 1972 [História de Israel, Editora Paulus, 2004].
Buber, M. Moses. T.I. Oxford, 1947.
Byrt, J. The Role of the Bible and of Science in Understanding Creation, Faith andThougfit. 103, n. 3, 1976, p. 158-88.
Heidel, A. The Babylonian Gn 2. ed., Chicago, 1954.
Heidel, A. The Gilgamesh Epic and Old Testament Parallels. 4. ed., Chicago, 1963.
Holt, J. M. The Patriarchs of Israel. Nashville, 1964. McKane, W. Studies in the Patriarchal Narratives. Edinburgh, 1979.
Mendenhall, G. E. Law and Covenant in Israel and the Ancient Near East. Pittsburgh, 1955. Millard, A. R. & Wiseman, D. J., ed. Essays on the Patriarchal Narratives. Leicester, 1980.
Parrot, A. Abraham and His Times. T.I. Philadelphia, 1968.
Pearce, E. K. V. Who was Adam? Exeter, 1969. Rowley, H. H. Recent Discovery and the Patriarchal Age. In: Rowley, The Servant of the Lord. 2. ed., Oxford, 1965, p. 283-318.
Thomas, D. Winton, ed. Documentes from Old Testament Times. DOTT. London, 1958. Thompson, J. A. The Bible and Archaeology. 3. ed., Exeter, 1982 | A Biblia e a arquenlogia, Editora Vida Crista, 2004].
Thompson, T. L. The Historicity of the Patriarchal Narratives. Berlin e New York, 1974.
Van Seters, J. Abraham in History and Tradition.
New Haven e London, 1975.
Whitcomb, J. C. & Morris, H. M. The Genesis Flood. Philadelphia, 1961.
Wiseman, P. J. Creation Revealed in Six Days. London, 1949; ed. rev. in Clues to Creation in Genesis, ed. D. J. Wiseman, London, 1977.
Woolley, L. Ur of the Chaldees. 3. ed., London, 1952.
Moody
II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.
Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn
14-21. José, com os seus irmãos, voltaram ao Egito para retomarem sua vida de sempre. Imediatamente o medo tomou conta dos filhos mais velhos de Jacó. Achavam que agora José poderia se voltar contra eles para executar uma vingança completa pelo crime de o terem vendido como escravo. Prostraram-se diante dele (v. Gn
Francis Davidson
1. JOSÉ DEBELA OS TEMORES DE SEUS IRMÃOS (Gn
2. MORTE DE JOSÉ (Gn
E. F. Kevan
Dicionário
Bem
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Conservar
verbo transitivo direto e pronominal Manter em bom estado; preservar: conservar a saúde; conservar-se sã.Não deixar estragar, deteriorar: conservar algo em lugar seco; alguns alimentos não se conservam fora da geladeira.
Fazer com que continue vivo, presente: conservar a alegria na vida.
Manter-se no exercício de um trabalho, ofício, ocupação: conservar um emprego; conservou-se na empresa por vários anos.
Apresentar uma boa aparência: conservar a beleza; com os anos, sua beleza ainda se conserva.
Continuar exatamente da mesma forma; permanecer: conservou sua dignidade; sua honestidade se conserva com o tempo.
Usar vestido, sobre o corpo; vestir: conserva o uniforme impecável.
verbo transitivo direto Manter em algum lugar com cuidado: conservar o frasco fechado em lugar fresco.
Seguir tendo a posse de algo, impedindo que seja destruído: conservar o carro da avó.
Guardar com muito cuidado; abrigar: conservar os vegetais na feira.
Não perder: conserve a calma.
Resistir ao desgaste causado pelo tempo, pela idade: conservou-se sempre jovem.
verbo pronominal Continuar como ou onde está; ficar, permanecer: conserve-se calado.
Etimologia (origem da palavra conservar). Do latim conservare.
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
o ‘calor do dia’ (MtDia O oposto à noite, à qual segue (Lc
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fazer
verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Grande
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Intentar
Intentar1) Planejar (Zc
2) Tentar fazer (Rm
intentar
v. tr. dir. 1. Ter o intento de; planejar, projetar, tentar. 2. dir. Formular ou propor em juízo.
Mal
Mal1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
[...] O mal é a antítese do bem [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Tornar
verbo pronominal , transitivo direto predicativo e bitransitivo Alterar, modificar ou passar a possuir uma nova condição, estado: ele se tornou médico; a mãe tornou a filha escritora.Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.
tornar
v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.
Vida
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vê
substantivo masculino Designação da letra v ou V: vassoura se escreve com vê.Etimologia (origem da palavra vê). Com origem na pronúncia da letra v.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
זֶה
(H2088)
uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons
- este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (encliticamente)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- pelo que
- eis aqui
- imediatamente
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- neste (lugar), então
- nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- Apesar disso, qual, donde, como
חָיָה
(H2421)
uma raiz primitiva [veja 2331]; DITAT - 644; v
- viver, ter vida, permanecer vivo, sustentar a vida, viver prosperamente, viver para sempre, reviver, estar vivo, ter a vida ou a saúde recuperada
- (Qal)
- viver
- ter vida
- continuar vivo, permanecer vivo
- manter a vida, viver em ou a partir de
- viver (prosperamente)
- reviver, ser reanimado
- referindo-se à doença
- referindo-se ao desencorajamento
- referindo-se à fraqueza
- referindo-se à morte
- (Piel)
- preservar vivo, deixar viver
- dar vida
- reanimar, reavivar, revigorar
- restaurar à vida
- fazer crescer
- restaurar
- reviver
- (Hifil)
- preservar vivo, deixar viver
- reanimar, reviver
- restaurar (à saúde)
- reviver
- restaurar à vida
חָשַׁב
(H2803)
uma raiz primitiva; DITAT - 767; v
- pensar, planejar, estimar, calcular, inventar, fazer juízo, imaginar, contar
- (Qal)
- pensar, considerar
- planejar, imaginar, significar
- acusar, imputar, considerar
- estimar, valorizar, considerar
- inventar
- (Nifal)
- ser considerado, ser pensado, ser estimado
- ser computado, ser reconhecido
- ser imputado
- (Piel)
- refletir, considerar, estar consciente de
- pensar em fazer, imaginar, planejar
- contar, considerar
- (Hitpael) ser considerado
טֹוב
(H2896)
procedente de 2895; DITAT - 793a adj
- bom, agradável, amável
- amável, agradável (aos sentidos)
- agradável (à mais alta índole)
- bom, excelente (referindo-se à sua espécie)
- bom, rico, considerado valioso
- bom, apropriado, conveniente
- melhor (comparativo)
- satisfeito, feliz, próspero (referindo-se à natureza sensitiva humana)
- boa compreensão (referindo-se à natureza intelectual humana)
- bom, generoso, benigno
- bom, correto (eticamente) n m
- uma coisa boa, benefício, bem estar
- bem estar, prosperidade, felicidade
- coisas boas (coletivo)
- bom, benefício
- bem moral n f
- bem estar, benefício, coisas boas
- bem estar, prosperidade, felicidade
- coisas boas (coletivo)
- generosidade
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
מַעַן
(H4616)
procedente de 6030; DITAT - 1650g; subst
- propósito, intento prep
- por causa de
- em vista de, por causa de
- para o propósito de, para aquela intenção, a fim de que conj
- a fim de
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עַם
(H5971)
procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m
- nação, povo
- povo, nação
- pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
- parente, familiar
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
רַב
(H7227)
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)
אַתָּה
(H859)
um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess
- tu (segunda pess. sing. masc.)