Enciclopédia de Jó 36:7-7
Índice
Perícope
jó 36: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Dos justos não tira os olhos; antes, com os reis, no trono os assenta para sempre, e são exaltados. |
ARC | Do justo não tira os seus olhos; antes com os reis no trono os assenta para sempre, e assim são exaltados. |
TB | Dos justos não aparta os seus olhos, |
HSB | לֹֽא־ יִגְרַ֥ע מִצַּדִּ֗יק עֵ֫ינָ֥יו וְאֶת־ מְלָכִ֥ים לַכִּסֵּ֑א וַיֹּשִׁיבֵ֥ם לָ֝נֶ֗צַח וַיִּגְבָּֽהוּ׃ |
BKJ | Ele não tira os seus olhos do justo; mas com reis estão eles sobre o trono; sim, ele os estabelece para sempre, e eles são exaltados. |
LTT | Do justo não tira os Seus olhos; antes estão com os reis sobre o trono; ali os assenta para sempre, e assim são exaltados. |
BJ2 | e faz prevalecer os direitos do justo. Quando eleva reis ao trono e se exaltam os que se assentam para sempre, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 36:7
Referências Cruzadas
Gênesis 23:6 | Ouve-nos, meu senhor: príncipe de Deus és no meio de nós; enterra o teu morto na mais escolhida de nossas sepulturas; nenhum de nós te vedará a sua sepultura, para enterrares o teu morto. |
Gênesis 41:40 | Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo; somente no trono eu serei maior que tu. |
I Samuel 2:8 | Levanta o pobre do pó e, desde o esterco, exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo. |
II Samuel 7:13 | Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre. |
II Crônicas 16:9 | Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisso, pois, procedeste loucamente, porque, desde agora, haverá guerras contra ti. |
Ester 10:3 | Porque o judeu Mardoqueu foi o segundo depois do rei Assuero, e grande para com os judeus, e agradável para com a multidão de seus irmãos, procurando o bem do seu povo e trabalhando pela prosperidade de toda a sua nação. |
Jó 1:3 | E era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e quinhentas juntas de bois, e quinhentas jumentas; era também muitíssima a gente ao seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do Oriente. |
Jó 42:12 | E, assim, abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; porque teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas. |
Salmos 33:18 | Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia, |
Salmos 34:15 | Os olhos do Senhor estão sobre os justos; e os seus ouvidos, atentos ao seu clamor. |
Salmos 78:70 | Também elegeu a Davi, seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas. |
Salmos 112:7 | Não temerá maus rumores; o seu coração está firme, confiando no Senhor. |
Salmos 113:7 | que do pó levanta o pequeno e, do monturo, ergue o necessitado, |
Sofonias 3:17 | O Senhor, teu Deus, está no meio de ti, poderoso para te salvar; ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo. |
II Tessalonicenses 3:3 | Mas fiel é o Senhor, que vos confortará e guardará do maligno. |
I Pedro 3:12 | Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos, atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem males. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Eliú declara que tem mais coisas a dizer e pede a atenção do seu público. Ele garante que o seu conhecimento vem de longe (3) e assegura os seus ouvintes de que eles têm o grande privilégio de ter alguém no meio deles que é sincero na sua opi nião (perfeito no conhecimento, 4). Isso pode ser, como Moffatt entende, uma afirma-ção pouco modesta, ou, como diz a Versão Berkeley, uma alusão à presença invisível de Deus com ele.
A principal premissa de Eliú tem sido que Deus é mui grande [...] em força de coração ("em força e sabedoria", 5). Ele está certo de que Deus dá a cada homem aquilo que ele realmente merece. Ele não poupa a vida do ímpio (6) nem esquece o aflito, como Jó havia afirmado. Ele cuida especialmente do justo (7), que Ele conduz à posição mais elevada —com os reis no trono (7). Se por um acaso os justos estiverem amarrados com cordas de aflição (8), o sofrimento serve como disciplina para que se convertam da maldade (10) que devem estar considerando. Se o ouvirem (obedecerem,
10) eles pros-perarão; porém, se o não ouvirem (12), serão destruídos ao realizarem seus planos perversos. Os hipócritas (ímpios) de coração (13) se iram contra Deus por causa da disciplina divina, e com isso perdem o benefício de toda a experiência (14).
No versículo 15, Eliú expõe o princípio da disciplina instrutiva: Na opressão, [Deus] se revela (abre) aos seus ouvidos. No versículo 16 ele aplica esse princípio a Jó. Deus teria proporcionado felicidade a Jó — um lugar espaçoso e da tua mesa [...] gordura — em vez de opressão. Aperto lembra a alusão de Jó a redes, gado e caminhos entrincheirados, em 19:6-8. Mas Jó não aceitou a instrução do castigo. Em vez disso, ele está cheio do juízo do ímpio (17) e tem se irado com Deus (18). Jó deveria ser adverti-do de que nenhum resgate ou os esforços da sua força (19) podem libertá-lo dessas circunstâncias de rebelião.
Jó tinha requisitado a morte como resposta para o seu problema, mas Eliú admoes-ta: Não suspires pela noite (20). Deus, às vezes, elimina pessoas dessa forma como parte do seu julgamento. Mas essa atitude mostra que Jó está realmente se rebelando contra os caminhos de Deus, em vez de aceitar humildemente a sua instrução. Também mostra que Jó escolheu iniqüidade em vez da miséria (aflição, 21). Em vez de se quei-xar, deveria reconhecer a grande força de Deus (22) e engrandecer a sua obra (24). A obra maravilhosa que Deus faz é facilmente vista pelos homens (24-25), mas Jó ousou ensinar a Deus em vez de aprender dele.
4. Deus Deve Ser Louvado pela sua Majestade (36:26-37,13)
Eliú se lembra da grandeza de Deus por meio das maravilhas da natureza. Embora esse tema já tenha sido explorado por ambos os lados do debate, Eliú sente que deve unir-se a eles. Ele aponta para as várias evidências do poder majestoso de Deus. Ao fazê-lo deseja impressionar a Jó com a transcendência de Deus.
Eliú convida Jó a considerar as gotas das águas e as nuvens (27-28) e o impressi-onante temporal com relâmpagos (36:28-37.5). Os trovões (barulho) da sua tenda (29) são o trovão do pavilhão do céu. O versículo 30 tem sido interpretado da seguinte maneira: "Veja como Ele dispersa os relâmpagos ao seu redor e encobre o topo das mon-tanhas" (Berkeley). Moffatt conecta o versículo 31 com a dádiva da chuva nos versículos
Com isso ele sustenta as nações,
e provê mantimento para a humanidade.
O versículo 33 é de difícil interpretação. Ele se refere claramente ao trovão, mas os intérpretes diferem em relação à sua função. A Versão Berkeley diz: "Seu trovão anuncia sua presença; o gado recebe o aviso da vinda da tempestade" (cf. Smith-Goodspeed). A RSV traduz:
Seu estrondo proclama a respeito dele,
que é zeloso com ira contra a iniqüidade (cf. Moffatt).
Em 37:6-10, Eliú considera o desamparo do homem em lidar com o gelo e a neve. Os versículos
Ele diz à neve que caia na terra,
também ao aguaceiro,
que mantenha os homens dentro de casa ‑
para que todos os mortais sintam o seu poder (Moffatt).
OS DISCLRSOS DE ELI
O versículo 10 foi traduzido da seguinte maneira pela ARA:
Pelo sopro de Deus, se dá a geada, e as grandes águas se congelam.
Nos versículos
5. Exortação à Submissão e à Humildade (37:14-24)
Eliú está tão emocionado com as revelações que ele tem desvendado que não conse-gue entender como Jó simplesmente não se prostra diante de um Deus como esse em humilde reverência e admiração.
Para Eliú, Jó está tentando brincar de ser Deus em sua condenação do tratamento divino ao homem. Prevendo o tipo de pergunta que Deus vai fazer a Jó (cf. 38.4), Eliú pergunta: Quando Deus opera, você sabe como Ele o faz? (15) e: estendeste com ele os céus? (18). O sol que resplandece nos céus é esclarecido da seguinte forma:
E agora os homens não viam a luz; estava obscuro nos céus;
mas o vento passou e os clareou (Smith-Goodspeed).
Deveria ser óbvio para todos, pensa Eliú, que em Deus há uma tremenda (temí-vel) majestade (22). O homem não o pode alcançar (23), mas podemos depender dele quanto ao seu juízo e grandeza de justiça. Deus respeita os que são humildes. Somen-te os orgulhosos — os que são sábios no coração (que se acham sábios) — não merecem o seu favor (24).
Eliú não disse muita coisa nova. Primeiramente, ele defendeu a posição dos três amigos, mas aperfeiçoou essa posição com fervor e entusiasmo. Ele revela uma atitude devota, mas não produz nenhuma consideração nova ou singular. Qualquer tentativa de singularidade por parte de Eliú deve ser restrita à sua declaração da força instrutiva do sofrimento e a ampliação desse princípio até a idéia de que o sofrimento é uma expressão da bondade de Deus, embora esteja dissimulada. Estas idéias, no entanto, já estão inseridas nos conceitos dos outros.
Alguns estudiosos acham que Eliú provê um interlúdio literário necessário entre o clamor fervoroso de Jó e a próxima cena — o redemoinho do qual Deus fala com ele.
Genebra
36:1—37:24
O quarto discurso de Eliú enfoca os sofrimentos de Jó do ângulo da justiça perfeita de Deus e de seu poder absoluto.
* 36.1-4 Eliú abre o discurso com uma apologia na qual repete as suas credenciais.
* 36.5-15 Eliú luta com o queixume de Jó sobre os ímpios que prosperam e sobre os justos que sofrem (v. 6). Com isso em mente, ele frisa o poder, a bondade, a justiça e a misericórdia de Deus. Mas tudo isso dentro do contexto do ponto de vista de sofrimento na proporção direta aos pecados, e de retidão sempre abençoada. Somente o julgamento final revelará isso; conforme Jo
* 36.16-21 Eliú afirma os bons propósitos de Deus nos sofrimentos de Jó, e adverte-o severamente a aceitar a disciplina divina com sua promessa de livramento da aflição.
*
36.22-26 Eliú volta agora à sua tese inicial (v. 5), acerca da soberania de Deus, cujo propósito é sempre bom.
* 36:27—37:13
A descrição pitoresca feita por Eliú da majestade de Deus exibida nas forças da natureza se parece um tanto com o primeiro discurso de Deus (conforme o capítulo 38).
Matthew Henry
Wesley
(1) Elihu Exibe Auto-Confiança (36: 1-4)
1 Elihu também procedeu, e disse:
2 Espera-me um pouco, e eu te mostrarei;
Para Ainda tenho algo a dizer, em nome de Deus.
3 trarei o meu conhecimento de longe,
E vai atribuir justiça ao meu criador.
4 Pois, na verdade as minhas palavras não são falsas:
Um que tem perfeito conhecimento é contigo.
Como Elihu continua no quarto e último discurso de seu discurso, ele faz isso com nenhuma falta de auto-confiança de que ele será capaz de convencer Jó, onde seus companheiros falharam completamente. "Em um momento em breve vou convencê-lo" (v.Jó
Elihu reivindica uma fonte dupla de conhecimento, ou seja, o empírico: "a partir de uma ampla pesquisa da verdade" (v. Jó
(2) Elihu ensina a salvação Através Sofrimento (36: 5-15)
5 Eis que Deus é poderoso, e não despreza qualquer:
Ele é poderoso no poder de entendimento.
6 Ele não preserva a vida do ímpio,
Mas dá aos aflitos sua direita.
7 não tira os seus olhos do justo:
Mas com os reis no trono
Ele pôs-los para sempre, e assim são exaltados.
8 E se estão presos em grilhões,
E tomar nas cordas de aflição;
9 Então não mostra-lhes o seu Jó,
E as suas transgressões, porquanto se têm portado com soberba.
10 E abre-lhes o ouvido para a instrução,
E ordena que se convertam da iniqüidade.
11 quando se dá ouvidos e servir -lhe ,
Devem passar seus dias em prosperidade,
E os seus anos em delícias.
12 Mas, se não o ouvirem, perecerão pela espada,
E eles expirarão sem conhecimento.
13 Mas os que são ímpios de coração amontoam, a raiva:
Eles não clamam por socorro quando amarrá-los.
14 Eles morrem na mocidade,
E a sua vida perece entre as prostitutas.
15 Ao aflito livra por sua aflição,
E abre-lhes o ouvido na opressão.
Elihu prefacia sua doutrina da salvação humanista com uma atribuição tríplice ao Deus da tradição, a saber: (1) Ele é poderoso -o Deus de poder (v. Jó
Primeiro, Elihu categoriza claramente Jó entre os ímpios, por duas razões, a saber, Deus não preservou-o de calamidade e ele não foi divinamente entregues a partir de seu sofrimento, sendo que ambos devem ter ocorrido havia sido justo Jó, Elihu implica (v. Jó
Deixar de ser entregue a partir de seus maus caminhos, por seu sofrimento, eles vão perecer na ignorância como a conseqüência de seus pecados (v. Jó
Parece certo que Elihu implica, como seus companheiros fizeram tanta freqüência, que Jó está entre os últimos da classe dos ímpios que se recusam a ser salvo por seus sofrimentos, mas sim transformar a rebelião contra Deus orgulhoso e os destinos de vida, e, portanto, perecer entre os iníquos (imundo ), no auge de suas vidas (vv. Jó
(3) Elihu Adverte Jó das conseqüências da rejeição Sua Doutrina (36: 16-25)
16 Sim, ele teria te da angústia
Em um lugar espaçoso, em que não há aperto;
E o que é da tua mesa serão cheias de gordura.
17 Mas tu és integral do acórdão do ímpio;
Juízo e justiça tomar posse de ti .
18 Para deixar não ira te agitar-se contra castigos;
Nem tampouco a grandeza do resgate Desvia-te.
19 Will teu clamor vão, que tu és não em perigo,
Ou todas as forças da tua força?
20 não Desejo a noite,
Quando os povos sejam tomados do seu lugar.
21 Vede, respeito não iniqüidade:
Porquanto isso escolheste antes que a aflição.
22 Eis que Deus é excelso em seu poder:
Quem é um professor como ele?
23 Quem lhe prescreveu o seu caminho?
Ou quem poderá dizer: Tu fizeste a injustiça?
24 Lembra-te de engrandecer a sua obra,
Whereof têm cantado os homens.
25 Todos os homens a vêem;;
Homem contempla-lo de longe.
Com garantia, Elihu informa Jó que a perseverança fiel de sofrimento para o seu pecado o teria levado a restauração e prosperidade temporal (v. Jó
Elihu, ainda imbuído da idéia de auto-salvação, equilibra a salvação pelo sofrimento, defronte a salvação pela riqueza e força, e conclui que o primeiro é superior a esta, como é tão claramente expressa por Moffatt: "Será que a sua riqueza poupar sem sofrer ou toda a força que você tem em seu comando? "(v. Jó
Russell Shedd
36.6 Não poupa a vida dos perversos. Contrasta-seJó
36.10 Instrução. Heb müsãr, instrução, disciplina, castigo ensinamento.
36.15 Opressão. Heb lahaç, aflição, tribulação, opressão, aperto. Muitas vezes, o sofrimento e a humilhação são o remédio que o homem necessita, para curá-lo do seu apego às coisas do mundo, para então ter o apetite para os benefícios maravilhosos que Deus sempre deseja proporcionar aos homens.
36.17 Juízo. Heb dn, julgamento, avaliação, juízo, condenação, vindicação. Se Jó se satisfaz com a avaliação que os ímpios fazem de Deus, então participará da sua condenação. O verbo "julgar" tanto no Antigo como em a Novo Testamento, sempre pode incluir alguma dessas cinco facetas do sentimento humano.
36.18 Resgate. Heb kõpher, propiciação, conciliação, satisfação, cobertura, resgate. O preço ou sacrifício que "cobre" o pecado. Eliú está chamando o sofrimento de Jó de preço a ser pago por causa dos seus pecados; contudo, só Cristo fez a propiciação suficiente, e o valor da mesma não pode ser pago em dinheiro (1Pe
36.21 O pensamento é que, Jó ainda não permitiu que sua miséria lhe fosse uma lição para abandonar a iniqüidade que Eliú lhe imputa.
36:24-33 Eliú exorta Jó a humilhar-se perante Deus (24-25), cujo poder é demonstrado pelos fenômenos da natureza: a formação das gotas de chuva (27-28) e a trovoada (2933; 37:1-5). A própria tempestade revela a Deus como juiz, v. 33.
36.31 Julga. Aqui o sentido é de vindicar e cuidar as pessoas.
36.32 Uma figura poética tirada da guerra: o guerreiro lança mão das armas balísticas para as lançar contra o adversário.
• N. Hom. 36:22-33 Uma mensagem sobre a grandeza de Deus:
1) Absoluto na Sua soberania, 22a;
2) Incomparável na Sua instrução;
3) Perfeito na Sua santidade, 23;
4) Insondável na Sua pessoa, 26a;
5) Eterno na Sua existência, 26b;
6) Maravilhoso na Sua obra, 27-30;
7) Benéfico na Sua administração, 31 a;
8) Glorioso na Sua manifestação, 32-33.
NVI F. F. Bruce
Esse discurso final de Eliú tem dois movimentos: no primeiro (36:2-25, ou talvez 2
21), ele reitera a sua compreensão da função do sofrimento como disciplina; no segundo, elogia o poder e a sabedoria de Deus na criação, que ele considera a autorização de Deus para ser o governador moral do Universo.
(1) A função do sofrimento como disciplina (36:2-25)
(a) Introdução (36:2-4). O interesse de Eliú ainda é falar em defesa de Deus (v. 2) e atribuir justiça ao seu Criador (v. 3), i.e., provar que não houve um veredicto injusto no caso de Jó. Visto que Deus está em posição tão elevada acima dos homens, ele precisa adquirir o seu conhecimento [...] de longe (v. 3). Ele também garante a Jó que ele, Eliú, tem as respostas; ele tem a perfeição no conhecimento, i.e., tem conhecimento exato; ele não está afirmando ser onisciente.
(b) A aflição como disciplina (36:5-16). Ao começar com a causa dos justos em contraste com os maus, Eliú afirma a doutrina usual da sabedoria, segundo a qual Deus não poupa a vida dos ímpios, mas garante os direitos dos aflitos (v. 6). A sua contribuição particular vem quando ele reflete acerca da situação dos justos que caem em sofrimento, um tema muito próximo da situação de Jó. Eliú argumenta que os justos nesses casos (v. 8) são censurados por suas transgressões (passadas ou futuras; o heb. não deixa isso claro) e recebem a ordem de se arrepender do mal que praticaram (v. 9,10). Assim, o sofrimento é disciplina divina, um ponto que já ouvimos da boca de Eliú (33:15-30). Se os justos aceitam esse tipo de advertência, muito bem (v. 11); se não, eles sofrem o destino dos malfeitores e morrem na ignorância, i.e., sem terem aprendido coisa alguma da disciplina divina. O tema dos v. 11,12 é então desenvolvido nos v. 1316: os ímpios, quando aflitos, simplesmente guardam ressentimento no seu coração e não clamam por socorro a Deus (v. 13); eles morrem em plena juventude e em vergonha (v. 14). Os piedosos, por outro lado, cujos ouvidos estão abertos para o que Deus lhes está ensinando por meio das adversidades, são libertos (v. 15). “Também a ti ele quer arrancar da angústia” (v. 16, BJ); Eliú parece expressar a esperança de que Jó esteja nesse segundo grupo.
(c) Mas Jó está em perigo (36:17-25). Embora Eliú tenha expressado sua esperança de que Jó esteja entre os justos, no momento tudo indica que ele está do lado daqueles que não aprendem dos seus sofrimentos e, por isso, está farto com o julgamento que cabe aos ímpios (v. 17). Como resultado, nem mesmo os seus grandes esforços vão guardá-lo da aflição (v. 19). Ele precisa direcionar sua súplica a Deus e exaltar as suas obras (v. 24) em meio a tantas adversidades (conforme 35.10). Grande parte dessa estrofe está longe de ser compreensível.
(2) O poder e a sabedoria de Deus na criação (36.26—37.24)
O belo hino acerca do poder criativo e da sabedoria de Deus que segue é relevante para o discurso de Eliú somente porque ele crê que é o poder criativo de Deus que lhe dá o direito de ser o juiz moral do mundo. Este poema pode ser considerado uma ampliação de 34:10-15. Assim, embora seja semelhante em muitos aspectos ao cap. 38 no início dos discursos de Deus, Eliú não rouba o ponto de vista de Deus, pois ele quer destacar outro aspecto.
Eliú começa com a afirmação de que Deus é grande, o tema do presente poema (lit. nós não o conhecemos”, i.e., completamente); a sua grandeza transcende o nosso conhecimento.
(a) As nuvens e a chuva (36:27-33). Primeiro vem a referência à maravilha da vinda da chuva. Embora saibam os hoje muito mais do que
Eliú sabia acerca dos movimentos das nuvens, ainda existem mistérios profundos até mesmo no nível simplesmente físico desse processo. Para Eliú, no entanto, a maravilha da chuva e dos relâmpagos vai além dos seus aspectos meteorológicos: eles são uma forma que Deus usa para julgar as pessoas (v. 31a), pois o mesmo fenômeno pode ser benéfico (fornece grande fartura, v.
- 31b) ou destrutivo (ele é o que “é zeloso contra o mal”; nota de rodapé da NVI).
Moody
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
4) O Ministério de Eliú. 32:1 - 37:24.
Eliú, aparentemente alguém do auditório mais amplo assistindo ao debate dos mestres, sai à frente e apresenta sua teodicéia. Introduzi-lo antes desfiguraria os movimentos dramáticos do poema por causa de uma antecipação canhestra do resultado do debate. O mais jovem era tão ignorante quanto os outros no que se refere às transações celestiais relacionadas no Prólogo. Sua interpretação dos sofrimentos de Jó é, portanto, inclusiva. Contudo, Eliú percebeu o significado do princípio importantíssimo da livre graça de Deus, que os outros não consideraram.
Por isso, a partir deste discurso, a luz do dia começa a despontar no caminho da sabedoria após a longa noite do debate, cortada apenas por algum ocasional raio de luz do entendimento. A arrogância principesca de Jó é subjugada, e assim Eliú serve como alguém enviado diante da face do Senhor para preparar o caminho para a Sua vinda no redemoinho (cap. Jó
O discurso de Eliú (32:6 - 37:24), embora cortado por diversas pausas (Jó
Jó
Francis Davidson
2. A TROVOADA (Jó
Dicionário
Antes
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.Assenta
substantivo feminino Ação de fazer com algo ou alguém se coloque sobre um assento, sobre um local em que se pode sentar.Ação de montar, de instalar, alguma coisa: ele assenta o piso.
Ajuste perfeito: este vestido lhe assenta bem.
Conformidade entre coisas; ação de combinar: verde não assenta com rosa.
Etimologia (origem da palavra assenta). Forma regressiva de assentar.
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Justos
(latim justus, -a, -um)
1. Conforme ao direito.
2. Conforme à razão.
3.
Imparcial,
4. Razoável, sensato.
5.
6. Ajustado.
7. Adequado.
8. Que ajusta ou assenta bem.
9. Apertado. ≠ LARGO
10. Pessoa que procede com justiça.
11. Bem-aventurado.
12. Aquele que não é grande pecador.
13. O que é conforme com a justiça.
à justa
ao justo
Ao certo.
bater o justo
Dizer a verdade.
pagar o justo pelo pecador
Recair um castigo ou uma
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Reis
Reis PRIMEIRO LIVRO DOSLivro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
livro da historia dos reis
Réis
substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Sempre
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
São
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Tira
substantivo feminino Retalho de pano, de couro, de papel etc., mais comprido que largo.Listra; ourela; correia.
Franja, renda.
Friso, filete.
[Comparativo] Pedaço ou tira de microfilme com uma ou mais imagens e identificação codificada.
substantivo masculino [Brasil] Agente de polícia, beleguim.
tira s. f. 1. Retalho de couro, pano, papel etc., mais comprido que largo. 2. Lista, listão. 3. Correia, fita. 4. Filete, friso. 5. Historieta ou fragmento de histórias em quadrinhos, apresentada em uma única faixa horizontal. S. .M Gír. Agente policial.
Trono
A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – PvTrono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גָּבַהּ
(H1361)
uma raiz primitiva; DITAT - 305; v
- ser alto, ser exaltado
- (Qal)
- ser alto, elevado, alto (tamanho)
- ser exaltado
- ser elevado
- ser elevado (referindo-se aos caminhos de Javé - no bom sentido)
- ser soberbo, ser arrogante (mau sentido)
- (Hifil) tornar alto, exaltar
גָּרַע
(H1639)
uma raiz primitiva; DITAT - 384; v
- diminuir, restringir, retirar, abater, manter atrás, acabar, tomar de, aparar
- (Qal)
- diminuir
- restringir
- retirar
- (Nifal)
- ser retirado
- ser restringido
- (Piel) retirar, puxar
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כִּסֵּא
(H3678)
procedente de 3680; DITAT - 1007; n m
- assento (de honra), trono, cadeira, banco
- assento (de honra), trono
- dignidade real, autoridade, poder (fig.)
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מֶלֶךְ
(H4428)
נֶצַח
(H5331)
procedente de 5329; DITAT - 1402a; n m
- eminência, perpetuidade, força, vitória, duradouro, eternidade
- eminência
- duração da vida
- resistência em tempo, perpétuo, contínuo, até o fim
- eternidade, eterno
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
צַדִּיק
(H6662)
procedente de 6663; DITAT - 1879c; adj.
- justo, lícito, correto
- justo, correto (no governo)
- justo, reto (na causa de alguém)
- justo, correto (na conduta e no caráter)
- justo (no sentido de alguém justificado e vindicado por Deus)
- certo, correto, lícito, legítimo
אֵת
(H854)
provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep
- com, próximo a, junto com
- com, junto com
- com (referindo-se a relacionamento)
- próximo (referindo-se a lugar)
- com (poss.)
- de...com, de (com outra prep)