Enciclopédia de Eclesiastes 7:28-28
Índice
Perícope
ec 7: 28
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | juízo que ainda procuro e não o achei: entre mil homens achei um como esperava, mas entre tantas mulheres não achei nem sequer uma. |
ARC | Causa que a minha alma ainda busca, mas não a achei; um homem entre mil achei eu, mas uma mulher entre todas estas não achei. |
TB | Eis o que ainda a minha alma busca, porém não a achei: entre mil homens, achei eu um, mas, entre todas essas mulheres, nem uma só achei. |
HSB | אֲשֶׁ֛ר עוֹד־ בִּקְשָׁ֥ה נַפְשִׁ֖י וְלֹ֣א מָצָ֑אתִי אָדָ֞ם אֶחָ֤ד מֵאֶ֙לֶף֙ מָצָ֔אתִי וְאִשָּׁ֥ה בְכָל־ אֵ֖לֶּה לֹ֥א מָצָֽאתִי׃ |
BKJ | a qual ainda busca a minha alma, porém eu não a achei; um homem entre mil eu encontrei, mas uma mulher entre todas estas não encontrei. |
LTT | A qual |
BJ2 | estive pesquisando e nada concluí. Entre mil encontrei apenas um homem, porém, entre todas as mulheres, não encontrei uma sequer. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Eclesiastes 7:28
Referências Cruzadas
I Reis 11:1 | E o rei Salomão amou muitas mulheres estranhas, e isso além da filha de Faraó, moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e heteias, |
Jó 33:23 | Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intérprete, um entre milhares para declarar ao homem a sua retidão, |
Salmos 12:1 | Salva-nos, Senhor, porque faltam os homens benignos; porque são poucos os fiéis entre os filhos dos homens. |
Eclesiastes 7:23 | Tudo isso inquiri com sabedoria e disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim. |
Isaías 26:9 | Com minha alma te desejei de noite e, com o meu espírito, que está dentro de mim, madrugarei a buscar-te; porque, havendo os teus juízos na terra, os moradores do mundo aprendem justiça. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
o contexto exige que seja sábio e dedicado a Deus.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este capítulo contém uma série de provérbios e outras breves observações. Eles es-tão ligados pelo tema comum que faz sentido para o nosso tipo de mundo. A série é evocada pela pergunta de 6.12: "o que é bom nesta vida para o homem [...] ?".
1. A Base para Escolhas Sábias (7:1-4)
O versículo 1 começa com um jogo de palavras no hebraico: Shem (nome) é melhor que shemen (ungüento). Trata-se de um conselho sábio que diz: se você quer ter uma vida útil, viva de forma tal que construa uma boa reputação. A oportunidade na vida freqüentemente depende da sua imagem na cabeça de seus parceiros e amigos. Muitas vezes no Oriente os homens usam perfume para se tornarem socialmente mais aceitos. Mas para aceitabilidade realmente significativa o bom nome (a boa fama) é melhor que ungüento.
O restante dessa seção ressalta que uma abordagem séria da vida é melhor que um estado de espírito alegre. A vida é mais um negócio do que uma festa. Adotar essa condu-ta leva às melhores decisões e à melhor reputação. O dia da morte, etc. (1) provavel-mente significa: É melhor visitar o desolado do que ir a uma festa de aniversário. Esta interpretação é apoiada pelo versículo 2: Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete. A morte é o fim de todos os homens — uma experiência que é comum a todos — e esse fato atribui uma perspectiva correta a muitas decisões. Por essa razão, os vivos irão prestar a atenção devida ao fato.
Melhor é a tristeza do que o riso (3) porque momentos de tristeza nos fazem pensar seriamente. "Nesses casos a maioria dos homens se coloca no tribunal de sua própria consciência, e opta pelo aperfeiçoamento da vida".6 A declaração porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração dá a entender que "um choro intenso alivia a revolta emocional" (Berkeley, nota de rodapé). Por causa desses fatos, aquele que é sábio é propenso à seriedade:
A mente dos sábios está na casa do luto,
mas a mente dos tolos, na casa da alegria (4, Smith-Goodspeed).
2. Algumas Armadilhas antes de chegar ao Julgamento Correto (7:5-10) Julgamentos confiáveis se baseiam em saber quais informações devem ser rejeitadas e quais aceitas. Aqui, o Pregador indica algumas coisas que uma pessoa sábia vai evitar. Esta passagem serve como explicação prática do tópico: "Conselhos Bíblicos a Pessoas
Sábias de Deus":
a) Não aceite conselho errado (7:5-6). Dê ouvidos a conselheiros confiáveis, mesmo quando seus conselhos doem. A repreensão do sábio (5) pode machucar momentanea-mente; mas se ele é sábio, ele nos repreendeu porque estávamos errados e precisávamos de correção. A canção do tolo pode significar ou a bajulação para evitar a verdade que machuca ou simplesmente opiniões irresponsáveis. Ambos são como o crepitar dos espinhos debaixo de uma panela (6) — talvez eles sejam luminosos e com aspecto interessante, mas não cozinham a comida.'
b) Não permita que o seu julgamento seja distorcido por circunstâncias irrelevantes (7.7).
Um homem pode tomar decisões erradas e falar coisas erradas por pressões emocio-nais. A respeito dos filhos de Israel lemos o seguinte: "Indignaram-no também junto às águas da contenda, de sorte que sucedeu mal a Moisés, por causa deles" (Si 106:32-33). Somos advertidos que a opressão "e a extorsão faz do sábio um tolo, e o suborno destrói o entendimento e o julgamento" (AT Amplificado).
- Não tome decisões com base em coisas incidentais (7.8a). Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas, diz o pregador; tome suas decisões da perspectiva de propósitos e alvos básicos; não faça caso de reações incidentais anteriores.
- Não seja impaciente (7.8b). Altivo de coração aqui provavelmente significa ser precipitado porque alguém está com pressa. A paciência persistente resolve muitos problemas que não se solucionariam por pressão imediata. "É melhor esperar em si-lêncio o desenrolar de uma questão, e não julgar ou agir até que isso aconteça, do que proceder de maneira impulsiva e com uma precipitação impetuosa, e assim trazer más conseqüências sobre alguém".8
- Não fique irritado (7.9). Não te apresses [...] a irar-te. A ira sempre é inimiga do pensamento claro e do julgamento confiável. Apenas os tolos deixam que essa inimiga da alma destrua suas relações pessoais e suas reputações como pessoas responsáveis.
Matthew Henry comenta: "Não fique irado antes da hora [...] Não fique irado por muito tempo [...] Aquele que antes se considerava tão sábio não deve dar lugar ao Diabo, não deve deixar que o sol se ponha sobre a sua ira, Ef
f) Não reclame dos tempos (7.10). Reclamar de modo rabugento que os dias pas-sados [são] melhores do que estes está além da conduta do homem sábio. Em primeiro lugar, mesmo se for verdadeiro, isso nunca contribui muito para resolver os problemas de hoje. Além do mais, nunca com sabedoria isso perguntarias, por-que mais freqüentemente do que imaginamos temos fatos insuficientes para formar um julgamento adequado. No que diz respeito à decisão e ação: "O hoje nos pertence, somente o hoje".
- Busque a Sabedoria (7:11-12)
Talvez alguém discorde e se imagine desafiando o Pregador com esta pergunta: "Qual o valor da sabedoria sem o dinheiro?". O sábio disse de maneira geral que a sabedoria era melhor que a riqueza (Pv
A sabedoria é tão boa quanto a herança,
um grande benefício para a humanidade (11, Moffatt).
Os que vêem o sol se refere ao homem em sua existência terrena. Ambas, sabedo-ria (12) e dinheiro, possuem valor,
mas a sabedoria faz mais bem do que o dinheiro, é uma proteção para a vida do homem (Moffatt).
Clarke comenta: "O dinheiro é o recurso que serve de apoio para a nossa vida física: mas a sabedoria — a religião do Deus verdadeiro — dá vida aos que a possuem. O dinhei-ro não pode obter o favor de Deus, nem dar vida à alma"?'
- Confie em Deus (7:13-14)
É provável que esses dois versículos estejam ligados com os versículos
"Deus entrelaça suas provisões, e encobre suas provisões, para que, incapazes de enxergar o futuro, possamos aprender a depositar nossa confiança nele em vez de em qualquer bem terreno [...] Por conseqüência, torna-se necessário ao homem [...] aceitar tanto o torto como o reto, o mal como o bem, da mão de Deus, e confiar nele em tudo quanto suceder".11
- Evite o Farisaísmo e a Perversidade (7:15-18)
O argumento dessa passagem dá suporte a um ponto de vista situado entre, por um lado, o legalismo moral e, por outro, a licenciosidade moral de propósito. Trata-se de um juramento a favor da sabedoria dentro de um julgamento ético. Qoheleth apresenta como premissa no versículo 15 que recompensas justas para os que praticam o bem ou o mal não são evidentes nesta vida: um justo [...] perece e um ímpio prolonga os seus dias. Os versículos
Acerca de não sejas demasiadamente ímpio (17) Clarke comenta: "Não multipli-que a maldade, não acrescente a oposição direta à religiosidade ao restante dos seus crimes. Por que você iria provocar a Deus para que este o destruísse antes da hora?".13
Depois de todos esses conselhos de precaução, Qoheleth reconhece que um homem precisa dar um passo à frente quanto ao certo e errado. Bom é que retenhas isso (18, retidão). Rankin explica o versículo 18c desta maneira: "Aquele que teme a Deus irá cumprir suas tarefas em qualquer circunstância ou 'irá preservar uma atitude digna' (Odeburg) perante todos os homens".14
- Seja Sábio, mas Lembre-se de que Você é Humano (7:19-20)
Estes versículos resumem e ajudam a fundamentar o seguinte argumento, i.e., a sabedoria é boa, mas nenhum homem é perfeito. A sabedoria fortalece o sábio (19) "mais do que [ele poderia ser fortalecido por] dez governadores ou generais corajosos que estão na cidade" (AT Amplificado). A tradução do versículo 20 na ARC dá a entender que existe base para a doutrina da necessidade de o homem pecar. Tal base não está presente no hebraico. Acerca de uma passagem paralela que vem dos lábios de Salomão em I Reis
- Ignore Críticas Injustas (7:21-22)
O conselho sábio aqui é: não se chateie por todas as coisas que você escuta; você pode ter certeza de que algumas pessoas vão criticar o que você diz e faz; apenas lembre isto: o teu coração também já confessou muitas vezes que tu amaldiçoaste a outros. "Examinemos quanta verdade existe nas fofocas a nosso respeito; examinemos a nós mesmos em vez de imitar os fofoqueiros" (Berkeley, nota de rodapé). Existe um grande encorajamento em lembrar o que a Bíblia reivindica a respeito de julgamentos injustos — "E o SENHOR o ouviu" (Nm
- Lembre-se de que Você não é Onisciente (7:23-24)
Tudo isso (23) se refere às questões que acabaram de ser comentadas. Qoheleth tinha tentado sinceramente "ver a vida de maneira constante e na sua totalidade", mas ele foi obrigado a admitir suas limitações. Moffatt apresenta uma tradução criteriosa: "Eu achei que tinha me tornado sábio, mas a sabedoria permaneceu fora do meu alcance. A realidade está adiante de mim; é profunda, muito profunda, e ninguém pode colocar suas mãos no coração das coisas". O tema é lembrado novamente em 8:16-17 (cf. Jó
- Lembre-se do Mal no Homem (7:25-29)
O autor nos lembra novamente da sua investigação meticulosa: Eu apliquei o meu coração para saber (25). Ainda que seja impossível examinar as profundezas da realidade definitiva (23-24), podemos saber com certeza que a impiedade é loucura, e os desvarios são doidice. O pior na maldade da vida Qoheleth encontra na mulher que usa seus encan-tos para escravizar um homem. Ela é mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras. O homem que for bom diante de Deus pode, com a ajuda dele, escapar; mas o pecador virá a ser preso por ela.
O autor não afirma que todas as mulheres são ruins (cf. 9.9), mas a porcentagem é alta! Conferindo uma [...] com a outra (27), ou, como nós diríamos, comparando duas a duas, ele chegou a essa conclusão. Ele encontrou um homem entre mil [...] mas uma mulher entre todas estas não achei (28). Mesmo que o próprio Salomão não seja o autor desse parágrafo, tanto a situação como a disposição do coração se encaixam com ele. Como sua avaliação das mulheres poderia ser diferente? As mil mulheres em sua vida (I Reis
No versículo 29, o autor suaviza o seu castigo de alguma forma ao reconhecer que existe uma tendência ao mal tanto nos homens como nas mulheres — porém buscou muitas invenções para fazer o mal (AT Amplificado). Esta é uma das poucas afirma-ções encontradas na Bíblia quanto à inocência original do homem e sua queda subseqüente (cf. Berkeley, nota de rodapé).
Champlin
A sabedoria fortalece ao sábio. Na era helenistica, era comum haver cidades governadas por um conselho de dez homens. No número há força, e esperava-se que esses homens fossem fortes. Mas o sábio tinha mais força que eles. A afirmação é similar à que louva o homem que governa a si mesmo como mais forte que aquele que conquista uma cidade. Ver Pv
Não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e que não peque. A observação de que todos os seres humanos são pecadores (conforme 1Rs
Excectações muito elevadas, como aquilo que acontecia nas escolas de sabedoria. apenas levam à loucura. É melhor ser um pecador moderado que ser um louco. Sela como for. é isso o que são todos os seres humanos, sem importar as pretensões ccntrárias. Talvez não apreciemos o conselho do filósofo, mas é isso c que ele estava dizendo.
Tudo isso assume uma grande lógica se acreditarmos que Deus é a Causa Única, que criou o mundo para possuir esses opostos, bons e maus. Seja bom e seja mau. mas mantenha a moderação em ambas as coisas. Dessa maneira, você estará cumprindo a vontade de Deus. É inútil (conforme fazem algumas de minhas fontes informativas) tentar transformar esse autor herético em um mestre ortodoxo. O versículo diz que Deus fez os homens como pecadores moderados, pelo que isso é bom1 O que será feito de todos os pecadores excessivos? Porventura Deus também os criou? O louco filósofo teria de responder com um "sim1", E não é exatamente isso que certas passagens da Bíblia dizem acerca do faraó? Quando não admitimos causas secundárias, e quando eliminamos o livre-arbítno humano, inevitavelmente terminamos tornando Deus a causa do mal. É a isso que o determinismo absoluto nos força a chegar; e o louco filósofo era um determinista absoluto.
Não apliques o teu coração a todas as palavras que se dizem. Um sábio não tentará espionar, para ouvir conversações: ele não investigará para saber quem disse o quê. Se insistir em fazer isso, inevitavelmente ouvirá os homens a despedaçá-lo com suas palavras. Você pensa que as pessoas “lá fora” estão falando bem de você? Nesse caso, mantenha-se em sua ignorância. Não tente descobrir o que, realmente, outras pessoas estão dizendo a seu respeito, porquanto a maior parte do que dizem sobre você não é boa. É melhor conservar-se desinformado. Você aprenderá que até os escravos (seus inferiores) falam mal de você. E quanto mais falarão mal de você seus iguais e superiores? Em outras palavras:
Cnde a ignorância é uma felicidade,
É loucura ser sábio.
(Thomas Gray)
Pois tu sabes que muitas vezes tu mesmo tens amaldiçoado a outros.
Se você realmente quiser saber o que as pessoas estão dizendo a seu respeito, consulte o seu coração e seja honesto: O que você costuma dizer sobre os outros? O que você diz sobre outras pessoas é essencialmente o que elas dizem sobre você. Se ocasionalmente os outros o elogiam, na maioria das vezes o estarão criticando e destacando as suas faltas. E, sejamos honestos, você tem muitas faltas a serem criticadas. E também tem-se mostrado ansioso para criticar o próximo. Você chega a apreciar as bisbilhotices, que revolvem a sujeira. Ver sobre Mexerico, em Pv
"Quem está isento de falar mal ou de falar descarinhosamente? Quem está livre de detalhar as faltas do próximo? Quem está livre dos mexericos e das calúnias, dos murmúrios e das tagarelices? Não penses que é maravilhoso Deus permitir que aconteça contigo o que costumas fazer contra as outras pessoas, Você.com freqüência, tem caluniado outros. Ver Sal. 15:1-5” (Adam Clarke, in loc.). Quanto ao uso perverso da linguagem, ver Pv
Ec
Tudo isto experimentei-o pela sabedoria. Este versículo introduz as observações para seguir. O filósofo fez investigações e chegou a certas conclusões, mas confessou não ter atingido a sabedoria. De fato, a sabedoria estava muito distante dele. ele a havia buscado, mas não conseguiu encontrá-la. Ele estava destituído de sabedoria e suas investigações mostraram-lhe que somente um, em cada mil homens, é sábio, e entre tantas mulheres, ele não encontrou uma que fosse sábia (vs. Ec
Ec
O que está longe e mui profundo, quem o achará? Se realmente existe algo a que se possa chamar de sabedoria, então está muito distante, excessivamente profundo: e quem pode dizer-nos algo sobre essa coisa? O triste filósofo fracassou no encontro da sabedoria, e supôs que outros homens não tivessem sido mais bem-sucedidos que ele; conforme aconteceu a Sócrates, que buscou no mercado um homem sábio, e ficou amargamente desapontado, Esse filósofo só descobriu insensatos, até mesmo entre aqueles que aparentemente eram mais sábios que outros, como os poetas, com suas observações profundas; Sócrates descobriu que eles falavam mais por inspiração do que por saberem, realmente, o que estavam dizendo. Portanto, pode-se perceber que a sabedoria é algo muito mais profundo do que um homem pode perscrutar. Todos os homens são superficiais,
Alguns estudiosos pensam que não devemos falar em sabedoria neste versículo e, sim, nos mistérios da vida, que estão ocultos. Mas este texto, quase certamente, leva adiante a idéia contida no anterior, onde a sabedoria é o assunto central. Por outra parte, sem dúvida, temos aqui a busca para descobrir qual é a constituição básica e o significado do mundo. A expressão “o que está" denota a constituição do universo, tal como se vê em Ec
Apliquei-me a conhecer, investigar e buscar a sabedoria e meu juízo de tudo. Este versículo refere-se à sabedoria de buscar “a razão das coisas”, que já tinha sido mencionada no vs. Ec
Ec
Achei cousa mais amarga do que a morte. O filósofo pessimista não estava levando a si mesmo muito a sério. Ele tinha atingido os elevados alvos de que algumas pessoas falam, Mas não era um sábio. O pouco que ele tinha conseguido provava tão-somente que a busca por sabedoria está entre as vaida-des, Ver os capítulos Ec
5. Quanto às cadeias da mulher de costumes frouxos, ver Pv
Este versículo, concernente à mulher de costumes frouxos, serve de exemplo conspícuo sobre a insensatez da qual o autor sagrado queria tomar maior conhecimento, ao tentar conhecê-la por suas causas e por seu caráter real (vs. Ec
Ec
Eis o que achei, diz o Pregador. O homem sábio, ou seja, o homem que pelo menos tentou obter alguma sabedoria, adicionou seus experimentos e informes um por um, acumulando um corpo de evidências. Conforme Eclesiastes
Juízo que ainda procuro, e não o achei. A exemplo de Diógenes, o homem que queria ser sábio procurava por um homem bom e sábio. O nosso filósofo já tinha examinado 999 candidatos antes de descobrir um que se ajustasse ao seu ideal, Talvez ele estivesse exagerando, mas, ao menos, podemos dizer que um homem verdadeiramente bom e sábio é uma grande raridade. O filósofo encontrou muitos fanfarrões e pretensiosos, mas bastou um pouco das indagações socráticas para que se descobrisse que esses casos eram mentiras deslavadas. Ato contínuo, o filósofo repetiu o programa entre mil mulheres, mas não achou uma só que fosse boa e sábia! Ele encontrou muitas mulheres, como aquela de costumes frouxos do vs. Ec
O Targum aumenta o negativismo radical deste versículo, asseverando que a pesquisa vem desde Adão até Abraão, e por milhares de reis que se reuniram para construir a torre de Babel, mas nem um homem bom foi encontrado. A busca não demonstrou a existência de uma única mulher como Sara. Fausset ressalta isso, ao dizer-nos que nenhuma mulher foi escolhida para escrever nenhum dos livros da Bíblia, e somente um homem apareceu como perfeito: Jesus, o Cristo, pois naturalmente ele é o “mais distinguido entre dez mil” (Ct
Ec
Eis o que tão-somente achei. Este versículo quase certamente é uma glosa do editor piedoso, que tentou fazer o tratado pessimista do triste filósofo ajustar-se melhor ao judaísmo ortodoxo. Agora, encontramos menção a causas secundárias: Deus criou o homem como um ser reto, contudo o próprio homem, mediante sua livre vontade corrupta, distorceu a boa obra, desviando-se para veredas tortas e buscando maus esquemas. Esses sentimentos contradizem declarações anteriores. Deus, como a Causa Única, chegou a criar o homem mau para Seu próprio prazer, a fim de reduzi-lo a nada, no fim (ver Ec
A declaração também contradiz as palavras deste mesmo capítulo, que mostram que o filósofo não conseguiu achar nenhum homem bom (exceto algum raro homem, aqui e ali). Ademais, ele exortou as pessoas a serem pecadoras, mas não pecadoras exageradas. Ver os vss. Ec
Genebra
7:1
dia da morte. Para os piedosos, a morte é "muito melhor" (Fp
*
7:2-4
casa onde há luto. Um funeral provê uma indispensável perspectiva para a condição terminal universal.
*
7:7
a opressão... o suborno. Essas experiências comuns podem ameaçar desestabilizar uma condição espiritual em tudo o mais boa (4.1-3).
*
7:9
a ira se abriga. Se não for dominada, a ira acesa pelas frustrações da vida leva à insensatez.
*
7:11-12
A sabedoria... dá vida. A verdadeira sabedoria concede benefícios nesta vida (contrastar com 8.8) e na vida vindoura. Cristo é a sabedoria remidora de Deus (1Co
*
7.13-18 Tanto as ilusões humanas de perfeição nesta vida, quanto o entregar-se à iniquidade, têm Deus por adversário.
*
7:13
quem poderá endireitar. Os decretos de Deus não podem ser revertidos. A maldição do capítulo terceiro de Gênesis só será anulada na consumação.
*
7:14
prosperidade... da adversidade. Deus decreta tanto uma quanto outra coisa.
para que o homem nada descubra. O futuro é desconhecido.
*
7:15
justo... perverso. A pergunta que fica implícita nesta observação é formulada em Jr
*
7:16-17
Não sejas demasiadamente justo... Não sejas demasiadamente perverso. O orgulho pode mascarar-se como justiça, até em pequenas coisas; por outra parte, há um impulso para o desregramento que ultrapassa todas as regras normais da vida.
*
7:18
isto, e também daquilo. Um correto conhecimento de Deus livra aqueles que possuem esse conhecimento dos excessos destrutivos da auto-justiça e da iniqüidade.
*
7:19
fortalece ao sábio. A sabedoria é poderosa e encorajadora.
*
7:20
Não há homem justo. Todos são culpados diante de Deus (Sl
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7:22
muitas vezes. Somos transgressores múltiplos aos olhos de Deus.
*
7:24
quem o achará. Ninguém pode compreender totalmente o entendimento de Deus, que é qualitativamente diferente do conhecimento humano (8.16,17; 1Co
*
7:29
Deus fez o homem reto. Deus criou Adão moralmente bom (Gn
Matthew Henry
Wesley
Em Ec
Esta passagem é constituída por um grupo de comparação. Qoheleth começa com uma reflexão sobre o valor de um bom nome. É como o aroma de óleo bom, mas é melhor. O ponto do primeiro verso, no entanto, encontra-se na última parte. O pregador está olhando para o lado mais difícil da vida. Ele está citando provérbio que mostram que o agradável eo alegre nem sempre são a melhor indicação do verdadeiro significado da vida. Pode-se, na verdade, aprender mais na escola do sofrimento do que na gargalhada. Assim, um homem pode saber mais na morte do que em vida, em jejum do que na festa, na dor do que no prazer, em sinal de luto do que na alegria, na repreensão do sábio do que na bajulação do tolo, na paciência do que em orgulho de espírito, na paciência do que de raiva. Esta é uma passagem em movimento que tem sua própria lógica e realismo. Festejando, diversão e lisonja são muito parecidos com o fogo que vem de espinhos secos. Eles são de pouco valor para cozinhar ou para o sustento da vida contra o frio. Os espinhos dar o seu calor rápida e intensamente, mas imediatamente os seus benefícios se foram. As lições mais profundas e melhor qualidade de vida são muitas vezes de ser encontrado nos momentos mais escuros da vida, nas experiências que a maioria iria evitam se for dada oportunidade. É nestes momentos que nos trazem de volta à realidade e nos permitem ver as coisas como elas são (v. Ec
O pregador tem o prazer de deixar a sabedoria tem uma palavra a dizer. Tem a sua própria excelência, como o dinheiro , ou uma herança. É uma defesa e pode preservar a vida de quem a possui. Há algumas coisas que não pode fazer. Ele não pode perfurar a discernir por si só os propósitos de Deus. Assim Qoheleth só podemos concluir que Deus dá o dia da prosperidade e no dia da adversidade. Cada um tem a sua função no plano divino. A forma e ultimate homem projeto não pode ver. Ele deve, em fé humildemente ajustar e ouvir.
K. de moderação (7: 15-22) 15 Tudo isto vi nos dias raio de vaidade: há um homem justo que perece na sua justiça, e há um ímpio que prolonga sua vida . em seu mal fazendo- 16 Não seja demasiadamente justo, nem fazer-te excesso sábio; por que tu destruir a ti mesmo? 17 Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas tolo:? Por que serias morrer antes do teu tempo 18 É bom que deves tomar posse deste; sim, também de que não retirar a tua mão; pois aquele que teme a Deus escapa de todos eles. 19 A sabedoria é uma força para o homem sábio mais do que dez governadores que haja na cidade. 20 Pois não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque. 21 também ter não ouvidos a todas as palavras que são faladas, para que não te ouvir o teu servo te amaldiçoar; 22 para, muitas vezes, também teu coração sabe que tu mesmo do mesmo modo tens amaldiçoado outros.O Pregador continua sua sondagem da sabedoria. Ele olha para a sua resposta a uma questão mais problemática do que qualquer levantou ainda neste capítulo. É evidente que a justiça não é sempre recompensado nesta vida mais do que a maldade é sempre punida. Ele viu o justo perecer enquanto o ímpio prosperou. Qoheleth não está dizendo que o ensino de Provérbios, que a justiça tem suas recompensas e maldade suas penalidades (Pv
O valor da sabedoria tenha sido indicada por Qoheleth. Agora, ele se vira para indicar suas limitações. Ele não fala de boatos. Em sua busca pelo sentido da vida sob o sol que tinha determinado a ser sábio e para encontrar a resposta de sabedoria. Deve ser lembrado que o movimento sabedoria em Israel não estava interessado em respostas intelectuais para abstratas, problemas teóricos. A sua orientação era para a vida, não a especulação. Assim, deveria ser o meio para a habilidade na arte de viver. Qoheleth procurou-o para fora. O resultado não foi satisfatório. A verdadeira sabedoria e a razão das coisas foram longe e profundíssimo (Ec
Wiersbe
Os capítulos 7—12 apresentam a palavra "sabedoria" (ou "sábio") quase trinta vezes. É verdade que a sabedoria do homem não pode pe-netrar nos planos de Deus, mas ele pode dar-nos sabedoria para conhe-cer e fazer sua vontade. O simples fato de que não podemos entender tudo não quer dizer que devemos desistir de tudo em desespero. Creia no Senhor e faça o que ele lhe pede para fazer.
Você observou que, em todas essas seções, Salomão enfatizou o prazer das bênçãos de Deus e a realidade da morte? Leia Ec
Russell Shedd
7.4 Luto... alegria. A insensatez é superficial, evita o que é sério e não se lembra do dia da prestação de contas; a sabedoria enfrenta conscientemente o inevitável e se prepara para a morte e para o além.
7.5 Repreensão. Devemos levar em conta a repreensão, tanto do amigo como também do inimigo, porque somos constantemente sujeitos ao erro. A "canção do insensato", caso se trate de doutrina dos falsos profetas, leva à ruína eterna.
7.6 Espinhos. Há pequenos arbustos espinhosos no deserto, que, quando secos, queimam com tanta rapidez, que não chegam a produzir calor.
7.7 Duas forças externas ameaçam a paz de espírito do homem: o medo e a cobiça que, pela força da repulsão ou de atração, desviam-no do caminho do bem.
7.10 Jamais digas. A atitude que leva a chorar o passado como "bom tempo", torna-nos indolentes é tristes a respeito do presente e sem esperanças para o futuro.
7.11 Havendo herança" Há quem traduza por " ...vale tanto como uma herança, uma fortuna" (conforme v. 12). Uma idéia semelhante se acha em 1Tm
7.13 Confiemos na boa vontade de; Deus que faz tudo convergir para o nosso bem (Is
7.15 Nos dias do minha vaidade. Neste seu estado lamentável fez mau juízo do procedimento de Deus quanto à "felicidade" do perverso e a cruz dos justos (conforme Sl
7.29 Deus fez o homem reto. O homem, criado por Deus em inocência e santidade, por sua própria culpa caiu em pecados (Jr
NVI F. F. Bruce
3) O valor da sabedoria num mundo imperfeito (7:1-14)
Com uma série de provérbios, alguns tomados por empréstimo e outros da sua autoria, o autor encara as realidades da vida e faz algumas sugestões. Ele percebe que a vida precisa ser vivida, apesar de suas desgraças, e que esperar a perfeição é abrir as portas para o desapontamento. Por isso, ele recomenda atitudes que vão ajudar a pessoa a aceitar as circunstâncias da vida, não importa o que vier, e tirar o máximo delas.
Uma boa reputação é desejável, mas não pode ser garantida permanentemente até que a pessoa tenha completado a sua vida de maneira satisfatória. O dia da sua morte, então, é mais importante do que o dia do seu nascimento. E o clímax da sua vida: o seu nome está fmalmente seguro (7.1). E melhor, portanto, viver com a perspectiva da certeza da morte do que desperdiçar a vida com frivolidades vazias (v. 2-4).
A repreensão sincera do sábio é melhor do que o elogio vazio do tolo, mas mesmo o homem sábio pode se tornar tolo se deixar se corromper pela avareza (v. 5-7). O homem paciente vai esperar pelo resultado final de uma questão. Ele não vai se orgulhar precipitadamente, não vai perder o controle e não vai tentar escapar da frustração presente por meio do desejo tolo de trazer de volta o passado (v. 8-10). A sabedoria e a riqueza, quando usadas juntas, podem melhorar a qualidade de vida de uma pessoa e lhe dar maior segurança (v. 11,12). Mas não importam as circunstâncias em que o homem se encontre, ele precisa aceitá-las como enviadas por Deus e não deve tentar mudá-las. Ele precisa lembrar que não pode entender o significado dos eventos complexos da vida, mas pode ao menos desfrutar do bem que lhe acontece (v. 13,14).
7.1. bom nome-, reputação.perfumefiníssimo-. o seu significado no provérbio é seu cheiro agradável. Várias vezes nessa seção o autor parece citar um provérbio comum, depois acrescenta seu comentário, com freqüência introduzido por “pois”; e.g., v. 2a é o provérbio, e v. 2b é o comentário, v. 2. E melhor ir a uma casa onde há luto-, porque faz a pessoa lembrar que a morte é o fim inevitável do homem. v. 3. coração-, no hebraico, está mais relacionado com a mente do que com as emoções. A sobriedade leva à melhoria da mente, a leviandade, não. De forma semelhante, o v. 4 contrasta a mente sábia e a mente tola.
v. 5. a canção dos tolos-, o elogio dos tolos, v. 6. A fala e o riso dos tolos não produzem nada, a não ser barulho, v. 10. Conforme 1:9-11; 3.15. v. 11. Ou: (a) a sabedoria é boa quando alguém tem os recursos para desfrutar dela, e.g., Salomão (1.12—2.26); por isso, pior para o homem que é sábio mas pobre; ou (b) a herança deve ser usada com sabedoria, do contrário pode ser desperdiçada tolamente, aqueles que vêem o sol-, os vivos. v. 12. “E melhor ter sabedoria com uma herança [...] pois aí existe a proteção dupla da sabedoria e do dinheiro, e a vantagem de saber que a sabedoria protege a vida dos que a possuem” (Gordis).
4) Um conselho para se evitarem os extremos (7:15-29)
O autor observa que a justiça nem sempre conduz à felicidade, nem a maldade, ao sofrimento. Os justos podem morrer prematuramente; os ímpios podem ter vida longa. Isso leva o autor a sugerir um meio-termo, em que o prazer na vida de uma pessoa não vai ser arruinado ou por uma preocupação zelosa demais pela justiça e sabedoria, ou por uma atitude tolerante demais em relação à impiedade e à tolice. A pessoa que evita os dois extremos e que obedece a Deus será bem-sucedida no final (v. 15-18). E evidente que a justiça e a sabedoria são preferíveis ao pecado e à tolice, mas a pessoa também deveria encarar o simples fato de que todos pecam de vez em quando. Ninguém pode argumentar contra isso, porque todo homem sabe que ele mesmo é culpado dos pecados que vê em outros (v. 19-22).
Mais uma vez, o autor destaca quanto ele se esforçou em buscar o significado por trás de toda existência, mas percebeu que compreender isso está além da capacidade humana. A sabedoria absoluta está além do seu alcance (v. 23,24). Então ele volta sua atenção ao domínio da conduta humana. Aqui ele ao menos consegue enxergar as vantagens da sabedoria e da razão sobre a insensatez e a loucura (v. 25). Suas experiências infelizes com mulheres lhe dão um exemplo de insensatez. Com o seu charme, elas o atraíram apenas para enganá-lo, deixando nele um sentimento de desconfiança e amargura. Ele conclui que é raro encontrar um homem sábio, mas a mulher sábia não existe (v. 26
28). Ele não culpa Deus por isso, mas o homem, que é esperto demais para o seu próprio bem (v. 29).
7.15. eu já vi: embora a doutrina do meio-termo fosse muito conhecida no mundo da filosofia grega, nosso autor desenvolve a idéia contra o pano de fundo de seu próprio pensamento e experiência, v. 16. excessivamente justo [...] demasiadamente sábio: a advertência é contra os extremos. Fanáticos religiosos (v. 16) assim como criminosos (v. 17) causam desastres, v. 18. reter uma coisa e não abrir mão da outra: dificilmente é uma referência à justiça e maldade; mais provavelmente é uma generalização apontando para o meio-termo, evitará ambos os extremos-, essa tradução livre de uma expressão idiomática difícil provavelmente capta o sentido pretendido pelo autor. v. 19. dez valentes: provavelmente uma referência à forma de governo de dez homens praticada nas cidades do Império Grego. v. 20.justo: associado ao sábio do v. 19. Para o autor, a justiça é inseparável da sabedoria, e a maldade, da insensatez (conforme v. 15ss,25).
v. 23. Tudo isso: é uma referência ao que segue. v. 25. investigar [...] a razão de ser das coisas: buscar para chegar a uma conclusão. V. tb. o v. 27. v. 26. pecador, em contraste com o homem que agrada a Deus. E a forma em que cada um encontra o prazer que faz a diferença. V.comentário Dt
Francis Davidson
2. "CRÍTICA DA RAZÃO PURA" (Ec
3. A QUEDA (Ec
Dicionário
Ainda
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Alma
O termo “alma” é a tradução do hebraico nephesh. Em Gênesisespírito, ânimo, eu, coração. – Segundo Roq., “alma, no entender de alguns etimologistas, vem de anima, termo latino que vem do grego anemos, “ar, sopro, alento”; outros, e talvez com mais razão, derivam a palavra alma do verbo latino alo... alere, “vivificar, nutrir”. Seja qual for sua etimologia, representa esta palavra, em sua significação mais lata, o princípio, a causa oculta da vida, do sentimento, do movimento de todos os seres viventes”. – Espírito é a palavra latina spiritus, de spiro... are, “respirar”, e vale o mesmo que sopro ou hálito, ar que se respira. Espírito difere de alma, primeiro em encerrar a ideia de princípio subtil, invisível que não é essencial ao outro vocábulo; segundo, em denotar inteligência, faculdades intelectuais ativas que àquele só são acessórias. Os filósofos materialistas têm querido negar à alma humana a qualidade de espiritual, mas nenhum se lembrou ainda de dizer que o espírito era matéria. Alma desperta ideia de substância simples, que anima ou animou o corpo, sendo que espírito só indica substância imaterial, inteligente e livre, sem relação nenhuma com o corpo. Deus, os anjos, os demônios são espíritos, mas não são almas; as substâncias espirituais que animaram os corpos humanos, ainda depois de separadas deles, chamam-se almas; e assim dizemos: as almas do Purgatório; almas do outro mundo, a que os franceses chamam revenants. Vieira disse, falando do demônio: “É espírito: vê as almas”. Os gregos designavam a alma pela palavra psyche, “que quer dizer respiração”, “sopro”; e davam-lhe a mesma extensão que nós damos à palavra alma... Daí vem chamar-se psicologia à parte da filosofia que trata da alma. No sentido figurado, alma refere-se aos atos, aos sentimentos, aos afetos; espírito, ao pensamento, à inteligência. Diz-se que um homem tem a alma grande, nobre, briosa; e que tem o espírito penetrante, profundo, vasto. Falando do homem, alma e espírito nem sempre são sinônimos perfeitos; isto é, nem em todos os casos se podem empregar indiferentemente, senão em alguns; tal é aquele de Vieira em que, querendo encarecer o valor da alma sobre o corpo, diz: “Tudo isto que vemos (no 166 Rocha Pombo homem) com os próprios olhos é aquele espírito sublime, ardente, grande, imenso – a alma (II, 71). – Ânimo é a mesma palavra latina animus, de anemos, grego, do mesmo modo que anima. Na sua significação primitiva vale o mesmo que alma, espírito; porém o uso tem preferido este vocábulo para designar a faculdade sensitiva e seus atos: representa, pois, quase sempre valor, esforço, ou intenção, vontade; e nisto se distingue de alma e espírito (se bem que nem sempre essencialmente). Segundo os afetos que o ânimo experimenta, pode ele ser baixo, abatido, humilde, vil, ou altivo, elevado, soberbo, nobre, esforçado: o que com propriedade (em muitos casos) não se poderia dizer de alma, e ainda menos de espírito”. Como notamos entre parênteses, nem sempre é de rigor a distinção que faz Roq. Também dizemos: espírito baixo ou altivo; alma esforçada ou abatida, vil ou soberba. – Em linguagem filosófica, eu é a alma, é o conjunto das faculdades que formam a individualidade psicológica. Particularmente, quando se considera a alma como ser pensante, ou quando nela se vê apenas a faculdade intelectual, chamamo-la espírito. – Coração só pode ser tido como sinônimo de alma e de espírito: de alma, quando exprime, como esta, “órgão dos afetos”; de espírito, quando é tomado como sede da fortaleza moral, da coragem etc.
[...] ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Alma A parte não-material e imortal do ser humano (Mt
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
Alma Parte espiritual do homem, distinta de seu corpo. Embora o conceito bíblico esteja longe da rígida dicotomia entre corpo e alma que caracteriza, por exemplo, o hinduísmo ou o platonismo, o certo é que também existia a crença de uma categoria distinta do corpo que se identificava com o mais íntimo do ser. Assim aparece no Antigo Testamento como um “eu” espiritual que sobrevive consciente depois da morte (Is
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo.
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
Busca
substantivo feminino Ato de buscar, de procurar algo ou alguém; procura.Empenho para encontrar ou para descobrir alguma coisa.
Pesquisa muito detalhada; investigação.
Dedicação para alcançar, conseguir alguma coisa; tentativa.
Indivíduo ou animal que procura e levanta a caça; buscante.
interjeição Comando de voz dado ao cão para que ele persiga a caça.
expressão Dar busca em. Percorrer algum lugar para procurar algo ou alguém.
Etimologia (origem da palavra busca). Forma regressiva de buscar.
Causa
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Homem
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Mil
numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn
2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Mulher
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָדָם
(H120)
procedente de 119; DITAT - 25a; n m
- homem, humanidade (designação da espécie humana)
- homem, ser humano
- homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
- Adão, o primeiro homem
- cidade no vale do Jordão
בָּקַשׁ
(H1245)
uma raiz primitiva; DITAT - 276; v
- buscar, requerer, desejar, exigir, requisitar
- (Piel)
- procurar para encontrar
- procurar para assegurar
- procurar a face
- desejar, demandar
- requerer, exigir
- perguntar, pedir
- (Pual) ser procurado
אֶחָד
(H259)
um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj
- um (número)
- um (número)
- cada, cada um
- um certo
- um (artigo indefinido)
- somente, uma vez, uma vez por todas
- um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
- primeiro
- onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)
כֹּל
(H3605)
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מָצָא
(H4672)
uma raiz primitiva; DITAT - 1231; v
- achar, alcançar
- (Qal)
- achar
- achar, assegurar, adquirir, pegar (algo que foi buscado)
- encontrar (o que está perdido)
- topar com, encontrar
- achar (uma condição)
- aprender, inventar
- achar
- achar
- detectar
- adivinhar
- surpreender, apanhar
- acontecer por acaso, encontrar, topar com
- atingir
- acontecer a
- (Nifal)
- ser achado
- ser encontrado, ser apanhado, ser descoberto
- aparecer, ser reconhecido
- ser descoberto, ser detectado
- estar ganho, estar assegurado
- estar, ser encontrado
- ser encontrado em
- estar na posse de
- ser encontrado em (um lugar), acontecer que
- ser abandonado (após guerra)
- estar presente
- provar que está
- ser considerado suficiente, ser bastante
- (Hifil)
- fazer encontrar, alcançar
- levar a surpreender, acontecer, vir
- levar a encontrar
- apresentar (oferta)
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
נֶפֶשׁ
(H5315)
procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f
- alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
- aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
- ser vivo
- ser vivo (com vida no sangue)
- o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
- lugar dos apetites
- lugar das emoções e paixões
- atividade da mente
- duvidoso
- atividade da vontade
- ambíguo
- atividade do caráter
- duvidoso
עֹוד
(H5750)
procedente de 5749; DITAT - 1576a subst
- repetição, continuação adv
- ainda, novamente, além disso
- ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
- ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
- novamente
- ainda, ainda mais, além disso
אִשָּׁה
(H802)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)