Enciclopédia de Jeremias 40:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jr 40: 14

Versão Versículo
ARA e lhe disseram: Sabes tu que Baalis, rei dos filhos de Amom, enviou a Ismael, filho de Netanias, para tirar-te a vida? Mas Gedalias, filho de Aicão, não lhes deu crédito.
ARC E disseram-lhe: Bem sabes que Baalis, rei dos filhos de Amom, enviou a Ismael, filho de Netanias, para te tirar a vida. Mas não lhes deu crédito Gedalias, filho de Aicão.
TB e disseram-lhe: Sabes tu que Baalis, rei dos filhos de Amom, enviou a Ismael, filho de Netanias, para te tirar a vida? Porém não lhes deu crédito Gedalias, filho de Aicão.
HSB וַיֹּאמְר֣וּ אֵלָ֗יו הֲיָדֹ֤עַ תֵּדַע֙ כִּ֞י בַּעֲלִ֣יס ׀ מֶ֣לֶךְ בְּנֵֽי־ עַמּ֗וֹן שָׁלַח֙ אֶת־ יִשְׁמָעֵ֣אל בֶּן־ נְתַנְיָ֔ה לְהַכֹּתְךָ֖ נָ֑פֶשׁ וְלֹא־ הֶאֱמִ֣ין לָהֶ֔ם גְּדַלְיָ֖הוּ בֶּן־ אֲחִיקָֽם׃
BKJ E lhe disseram: Tu sabes certamente que Baalis, o rei dos amonitas, enviou Ismael, o filho de Netanias, para te matar? Porém Gedalias, o filho de Aicão, não acreditou neles.
LTT E disseram-lhe: Seguramente sabes que Baalis, rei dos filhos de Amom, enviou a Ismael, filho de Netanias, para (mortalmente) ferir a tua vida. Mas, Gedalias, filho de Aicão, não lhes deu crédito.
BJ2 Eles lhe disseram: "Sabes, porventura, que Baalis, rei dos amonitas, mandou Ismael, filho de Natanias, para te matar?"[v] Mas Godolias, filho de Aicam, não acreditou neles.
VULG et dixerunt ei : Scito quod Baalis, rex filiorum Ammon, misit Ismahel filium Nathaniæ percutere animam tuam. Et non credidit eis Godolias filius Ahicam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 40:14

I Samuel 11:1 Então, subiu Naás, amonita, e sitiou a Jabes-Gileade; e disseram todos os homens de Jabes a Naás: Faze aliança conosco, e te serviremos.
II Samuel 10:1 E aconteceu, depois disso, que morreu o rei dos filhos de Amom, e seu filho Hanum reinou em seu lugar.
Provérbios 26:23 Como o caco coberto de escórias de prata, assim são os lábios ardentes e o coração maligno.
Isaías 26:10 Ainda que se mostre favor ao ímpio, nem por isso aprende a justiça; até na terra da retidão, ele pratica a iniquidade e não atenta para a majestade do Senhor.
Jeremias 25:21 e a Edom, e a Moabe, e aos filhos de Amom;
Jeremias 40:8 vieram ter com Gedalias, a Mispa; e eram: Ismael, filho de Netanias, e Joanã e Jônatas, filhos de Careá, e Seraías, filho de Tanumete, e os filhos de Efai, o netofatita, e Jezanias, filho de um maacatita, eles e os seus homens.
Jeremias 41:2 E levantou-se Ismael, filho de Netanias, com os dez homens que estavam com ele, e feriram a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, à espada, matando, assim, aquele que o rei da Babilônia havia posto sobre a terra.
Jeremias 41:10 E Ismael levou cativo a todo o resto do povo que estava em Mispa; as filhas do rei, e todo o povo que ficara em Mispa, que Nebuzaradã, capitão da guarda, havia confiado a Gedalias, filho de Aicão, levou-os cativos Ismael, filho de Netanias; e foi-se, para passar aos filhos de Amom.
Jeremias 49:1 Contra os filhos de Amom. Assim diz o Senhor: Acaso, não tem filhos Israel, nem tem herdeiros? Por que, pois, herdou Malcã a Gade, e o seu povo habitou nas suas cidades?
Ezequiel 25:2 Filho do homem, dirige o rosto contra os filhos de Amom e profetiza contra eles.
Amós 1:13 Assim diz o Senhor: Por três transgressões dos filhos de Amom e por quatro, não retirarei o castigo, porque fenderam as grávidas de Gileade, para dilatarem os seus termos.
Miquéias 7:5 Não creiais no amigo, nem confieis no vosso guia; daquela que repousa no teu seio guarda as portas da tua boca.
I Coríntios 13:5 não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.

UM CONTEXTO CRONOLÓGICO

Gênesis 12:50 trata da relação de Deus com um homem, Abraão, e seus descendentes: Isaque, Jacó (Israel) e seus doze filhos, dos quais José é o mais destacado. É difícil situar os "patriarcas", como costumam ser chamados, num período histórico exato. Para isso, é preciso considerar, em grande medida, a data fornecida para um acontecimento posterior da história bíblica, a saber, o êxodo, para o qual são definidas duas datas (como veremos em detalhes mais adiante).
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.

ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.

ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO

Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.

EM CANAÃ

Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis 19:24-25, "fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina". Não há dúvidas que Sodoma e Gomorra ficavam próximas, ou talvez debaixo, do atual mar Morto, mas é impossível determinar a localização exata das duas cidades proporção extraordinária de sal (25 por cento) do mar Morto pode ser evidência dessa calamidade.
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.

 

 

Por Paul Lawrence


Árvore genealógica dos patriarcas
Árvore genealógica dos patriarcas
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.

OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ

O LEGADO DE DAVI E SALOMÃO
Durante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.

AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.

MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.

EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.

A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.

OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.

O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui

DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).

A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.

A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.

Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.

Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
Cedros nas montanhas do Líbano.

O EXÍLIO DE JUDÁ

604-582 a.C.
JEOAQUIM
A morte do rei Josias em 609 a.C. pôs fim à reforma religiosa em Judá e, durante o reinado de Jeoaquim, filho de Josias, as práticas pagas voltaram a se infiltrar no reino do sul. O profeta Jeremias repreendeu Jeoaquim por explorar o povo e construir um palácio luxuoso com os frutos dessa exploração.' É possível que o palácio em questão seja a construção encontrada em Ramat Rahel, apenas alguns quilômetros ao sul de Jerusalém. Além de ordenar o assassinato do profeta Urias por profetizar contra a cidade e a terra, Jeoaquim se opôs pessoalmente ao profeta Jeremias e queimou um rolo com palavras de Jeremias que leudi havia lido diante do rei.
Jeoaquim se tornou vassalo de Nabucodonosor em 604 a.C. (um ano depois da vitória deste último em Carquemis), mas, incentivado pelo Egito, se rebelou três anos depois. Nabucodonosor só tratou dessa rebelião em 598 a.C., quando ordenou que Jeoaquim fosse preso com cadeias de bronze e levado à Babilônia. Foi nessa ocasião que Jeoaquim morreu, aos 36 anos de idade, não se tendo certeza se ele morreu de causas naturais ou como resultado de uma conspiração. Jeremias profetizou que Jeoaquim não seria sepultado de forma honrosa; seria sepultado como se sepulta um jumento: arrastado e jogado para fora das portas de Jerusalém.

A SEGUNDA DEPORTACÃO
Jeoaquim foi sucedido por Joaquim, seu filho de dezoito anos de idade que reinou por apenas três meses e dez dias.4 Em 597 a.C, Nabucodonosor cercou Jerusalém e Joaquim se rendeu. "Nabucodonosor sitiou a cidade de Judá e, no segundo dia do mês de Adar (15/16 março), tomou a cidade e prendeu seu rei. Nomeou um rei do seu agrado para a cidade e trouxe consigo para a Babilônia um grande tributo" (Crônica Babilônica, Rev. 12-13). Na "segunda deportação", Nabucodonosor levou para a Babilônia o rei Joaquim e sua mãe, esposas, oficiais e governantes da terra, bem como toda a guarda constituída de setecentos homens valentes e mil artífices e ferreiros, num total de dez mil pessoas," entre as quais estava um jovem aprendiz de sacerdote chamado Ezequiel." Também levou consigo os tesouros do palácio real e objetos de ouro que Salomão havia feito para o templo do Senhor. Na Babilônia, Joaquim recebeu uma pensão da corte real. Seu nome (Ya'u-kinu) ocorre em tabletes babilânios datados de c. 595-570 a.C.nos quais se encontram registradas as rações fornecidas a ele e seus filhos: "Meio panu (c. 14 I) para Ya'u- kinu, rei da terra de Judá. Dois sila e meio (c. 2 I) para os cinco filhos do rei da terra de Judá. Vários anos mais tarde, depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., seu filho e sucessor Amel-Marduque (Evil-Merodaque) libertou Joaquim da prisão e permitiu que comesse à mesa do rei para o resto da vida.

O CERCO A JERUSALÉM
O profeta Jeremias amaldiçoou Joaquim e declarou que nenhum de seus descendentes se assentaria no trono de Davi.& Nabucodonosor escolheu Matanias, tio de Joaquim, para ocupar o trono de Judá e mudou seu nome para Zedequias, convocando-o a apresentar-se diante dele na Babilônia em 593 a.C. para jurar lealdade. Porém, alguns anos depois, Zedequias deu ouvidos aos egípcios e se rebelou. A Babilônia reagiu com violência. Nabucodonosor e seu exército acamparam em torno de Jerusalém e levantaram tranqueiras ao seu redor: De acordo com II Reis 25:1, o cerco se iniciou aos dez dias do décimo mês (15 de janeiro) de 588 a.C. Uma invasão dos egípcios sob o comando do faraó Hofra (589-570a.C.) obrigou Nabucodonosor a levantar temporariamente o cerco a Jerusalém. Porém, conforme Jeremias havia predito, os babilônios voltaram. Jeremias defendeu a rendição e foi lançado numa cisterna, de onde foi transferido posteriormente para o pátio da guarda. A situação tensa é descrita em 22 cartas em óstracos encontrados na cidade de Laquis que fazia parte do reino de Judá. A linguagem usada nessas cartas é semelhante à de Jeremias. Em uma delas, o coman- dante de um posto avançado relata não poder mais ver os sinais (provavelmente feitos com fogo) que Azeca devia enviar: "Esteja o meu senhor informado de que continuamos aguardando os sinais de Laquis, conforme todos os sinais que o meu senhor me deu não conseguimos ver Azeca" (Carta de Laquis 4:10-12). Talvez Azeca já houvesse sido capturada pelos babilônios ou, mais provavelmente, as condições do tempo não permitiram a visualização dos sinais. Outra carta menciona um profeta anônimo como portador de uma mensagem. Até hoje, não foi possível determinar a identidade desse portador. No nono dia do quarto mês (18 de julho de 586 a.C.), a fome em Judá se tornou tão severa que o povo não tinha mais o que comer. O inimigo penetrou o muro da cidade e Zedequias e seu exército fugiram durante a noite, mas foram capturados nas campinas de Jericó. Zedequias foi levado a Ribla, na Síria, onde, depois de testemunhar a morte de seus filhos, foi cegado e deportado para a Babilônia preso em cadeias de bronze.

A TERCEIRA DEPORTAÇÃO
Um mês depois que os babilônios penetraram o muro de Jerusalém, no sétimo dia do quinto mês (14 de agosto de 586 a.C.), Nebuzaradà, comandante da guarda imperial, queimou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas de Jerusalém e derrubou seus muros. Nebuzaradà levou para o exílio o povo da cidade, os que passaram para o lado da Babilônia e o restante da população, deixando apenas o povo mais pobre da terra para cuidar das vinhas e campos. Nessa "terceira deportação" maior parte dos habitantes de Judá foi levada para a Babilônia. Outras calamidades, porém, ainda sobreviriam ao reino do sul.

A QUARTA DEPORTAÇÃO
Os babilônios nomearam Gedalias, um judeu de família nobre, para governar sobre Judá. Um selo com a inscrição pertencente a Gedalias, aquele que governa a casa", foi encontrado em Laquis. Mas, pouco tempo depois de sua nomeação, Gedalias foi assassinado por Ismael, um membro da família real. Vários dos judeus restates, incluindo Jeremias que havia sido liberto da prisão quando Jerusalém foi tomada, fugiram para o Egito, apesar da advertência profética de Jeremias para que permanecessem em Judá. Outro grupo de judeus foi exilado na Babilônia em 582 a.C. O Esta pode ser descrita como a "quarta deportação"

O TRAUMA DO EXÍLIO
Os judeus que sobreviveram à longa jornada para a Babilônia provavelmente foram colocados em assentamentos separados dos babilônios e receberam permissão de se dedicar à agricultura e trabalhar para sobreviver," mas o trauma do exílio é expressado claramente pelo salmista:

"As margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?"
Salmo 137:1-4
A deportação de Judá O mapa mostra os locais ligados às deportações do povo de Judá pelos babilônios em 597, 586 e 582 a.C.
A deportação de Judá O mapa mostra os locais ligados às deportações do povo de Judá pelos babilônios em 597, 586 e 582 a.C.
Carta de Laquis n° 2, um óstraco ou carta escrita num fragmento de cerâmica, para Yaosh, governador militar da cidade de Laquis, em Judá, 588 a.C
Carta de Laquis n° 2, um óstraco ou carta escrita num fragmento de cerâmica, para Yaosh, governador militar da cidade de Laquis, em Judá, 588 a.C
Balaustrada de uma janela do palácio de Ramat Rachel, próximo de Jerusalém; possivelmente, uma obra de Jeoaquim, rei de Judá (609-598 a.C.).
Balaustrada de uma janela do palácio de Ramat Rachel, próximo de Jerusalém; possivelmente, uma obra de Jeoaquim, rei de Judá (609-598 a.C.).

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

AMOM

Atualmente: JORDÂNIA
Região dos amonitas a leste do Mar Morto. Estas terras não pertenciam aos israelitas no tempo da conquista. Os amonitas foram incorporados no império assírio, babilônico e persa. Posteriormente, nos períodos de independência, constituíram ameaça para Israel até o tempo dos Macabeus.
Mapa Bíblico de AMOM



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jeremias Capítulo 40 do versículo 1 até o 16
J. JEREMIAS FAZ SUA ESCOLHA, Jr 40:1-6

Este outro relato acerca do livramento de Jeremias difere em alguns detalhes do relato de 39:11-14. A principal dificuldade pode ser reduzida a uma única pergunta: Por que Jeremias deveria ser encontrado atado com cadeias em Ramá (1) quando ele fora (aparentemente) liberto do pátio da guarda já havia algum tempo?

No capítulo 39, Jeremias foi liberto da prisão e confiado aos cuidados de Gedalias. Esse homem o levou à sua casa em Jerusalém, onde o profeta permaneceu por algum tempo. Mas uma decisão final no caso de Jeremias pelas autoridades babilônicas ainda não havia ocorrido. As obrigações administrativas de Gedalias em relação ao rei da Babilônia (talvez ele já tivesse sido nomeado secretamente governador de Judá) teria requerido dele ir a Mispa para cumpri-las ali. Jeremias permaneceu na casa de Gedalias em Jerusalém, porque "ele ficou entre o povo" (39.14). Finalmente, quando os muros de Jerusalém foram derrubados, e tudo que era valioso tinha sido removido das casas e prédios, e a cidade estava pronta para ser queimada, os cativos de Jerusalém foram removidos para Ramá (o ponto de partida para a deportação à Babilônia). Visto que nenhuma decisão final tinha sido tomada em relação a Jeremias, o oficial que cuidava do povo de Jerusalém não tinha outra alternativa senão levá-lo junto com o restante dos cativos para Ramá.

Quando Nebuzaradã o encontrou entre os cativos em Ramá, rapidamente o soltou das suas cadeias. Quando o grande capitão ouviu as predições de Jeremias em relação à cidade de Jerusalém, usou as palavras do profeta (2-3) para desculpar-se pelo que havia feito à cidade amada de Jeremias. Nebuzaradã então disse a Jeremias: Agora, pois, eis que te soltei, hoje, das cadeias [...] Se te apraz vir comigo para a Babilônia, vem, [...] mas, se te não apraz vir [...] toda a terra está diante de ti (4). Mas, como ele ainda não tinha voltado (5), i.e., enquanto ainda estava no processo de decidir se iria para a Babilônia ou não, Nebuzaradã sugeriu que, pelo fato de Gedalias ser agora go-vernador de Judá, talvez ele desejasse ir para lá. Quando Jeremias escolheu permane-cer com Gedalias (6), foi lhe dado suprimento de comida e um presente e o deixaram ir. Assim Jeremias habitou no meio do povo em Mispa, com o governador Gedalias. Mispa ficava a cerca de sete quilômetros a noroeste de Jerusalém.

SEÇÃO IX

NO RASTRO DA RUÍNA

Jeremias 40:7-44.30

Esta seção traça os destinos de Jeremias e dos judeus que permaneceram em Judá, desde a partida dos cativos para a Babilônia até o anúncio da última profecia dele na terra do Egito. Todos desejariam que se pudesse dizer que Jeremias viveu o restante dos seus anos em paz em Mispa, e morreu já bem idoso. Mas, infelizmente, esse não foi o destino do profeta. Sua vida provou ser repleta de turbulência e tristeza até o fim.

Em Judá, o período após a queda de Jerusalém foi cheio de tumulto e anarquia. Os pequenos grupos de guerrilheiros judeus, que haviam fugido para as montanhas duran-te a invasão babilônica, agora davam vazão ao seu próprio veneno. Gedalias era o único homem que poderia ter trazido uma certa ordem diante do caos, mas ele foi cruelmente morto pouco tempo depois. A partir daí, as coisas pioraram cada vez mais, até que o desiludido e frustrado resto de Judá (remanescente de Judá) 1 procurou refúgio na terra do Egito. Isso ocorreu sob os protestos de Jeremias. Mesmo no Egito, as condições esta-vam ficando piores para os fugitivos judeus. Diante de tudo isso, Jeremias não perdeu a postura uma única vez. Ele foi profeta até o fim.

A. O GOVERNO DE GEDALIAS, 40:7-41.3

Depois da queda de Jerusalém, a Palestina tornou-se uma província do império babilônico. Nabucodonosor nomeou Gedalias, membro de uma família judaica nobre, como governador de Judá. Aicão, o pai de Gedalias, havia sido uma figura importante no reinado de Josias e de Jeoaquim, e um bom amigo de Jeremias (Jr 26:24; II Reis 22:12-14) ; seu avô, Safã, parece ter sido o secretário (escrivão) de Josias (II Reis 22:3-10). Gedalias parece ter sido um seguidor devoto do Senhor, e compartilhava da fé e perspectiva de Jeremias quanto à situação nacional e internacional. É possível que ele tenha sido convencido por Jeremias de que Jerusalém seria destruída e que ele deveria render-se aos babilônios com a esperança de que com o colapso que estava por vir, ele pudesse prestar um bom serviço a seu povo. Qualquer que tenha sido a situação, sabe-se que ele foi de grande ajuda na libertação de Jeremias, e prestou um serviço valioso ao remanescente de Judá após a queda da cidade. Não é possível determinar quanto tempo Gedalias governou. Alguns estudiosos acreditam que foi um período de cerca de cinco anos porque o versículo 30 do capítulo 52 fala de uma deportação final dos judeus para a Babilônia em 582-581 a.C., como castigo pelo assassinato de Gedalias.2 Mas, de acordo com Jr 41:1 e II Reis 25:25, parece que Gedalias reinou apenas alguns meses.

  • Tentativa de Reorganização Empreendida por Gedalias (40:7-12)
  • A chegada dos príncipes dos exércitos (7; comandantes de guerrilhas) em Mispa (8; cf Jr 40:6, comentário) significou o reconhecimento deles da jurisdição de Gedalias sobre Judá sob a autoridade babilônica. Não havia, no entanto, uma aceitação unânime dessa autoridade. A lista de nomes incluía Ismael, Jônatas, Seraías e Jezanias. Esses ho-mens representavam setores muito divergentes da Palestina e constituíam uma força com que Gedalias teria de lidar na tentativa de reorganizar a nação destruída. Nessa reunião, Gedalias procurou aquietar seus medos e pedir a ajuda deles na reconstrução do país. Ele os aconselhou: ficai na terra e servi ao rei da Babilônia, e bem vos irá (9). Ele prometeu fielmente atender os interesses deles e representá-los de maneira jus-ta diante dos babilônios. Ele os encorajou a habitar nas cidades que haviam tomado (10) e recolher alimento das árvores e vinhas para o inverno seguinte.

    Além dos comandantes de guerrilhas e seus bandos, muitos fugitivos que tinham escapado, atravessando o Jordão com a aproximação dos babilônios, retornaram quando ouviram que Gedalias era o governador de Judá. Muitos deles tinham se refugiado em Edom e Moabe e entre os filhos de Amom (11). Eles agora voltaram para Judá e tam-bém recolheram vinho e frutas do verão com muita abundância (12). Todos pare-ciam felizes sob a liderança do novo governador.

    Jeremias não é mencionado nesses versículos, mas, sem dúvida, estava habitando calmamente no meio do povo em Mispa, recuperando-se dos efeitos da prisão.

  • A Vida de Gedalias é Ameaçada (Jr 40:13-16)
  • Entre os comandantes de guerrilha que estiveram diante de Gedalias, em Mispa, encontrava-se Ismael, filho de Netanias (14). De acordo com 41.1, Ismael era de uma família real. Ele aparece aqui como um indivíduo vingativo que guardava rancor por ver Gedalias como governador. Pode ser que ele tenha achado que, por ser de descendência real, ele deveria ser o governador, ou talvez entendesse que Gedalias fosse um traidor de Judá ao colaborar com os babilônios. Ele claramente parece ter sido um homem de pouca capacidade intelectual, sob a influência de Baalis, rei dos filhos de Amom. Pelo que tudo indica, Baalis estava usando o mal-humorado Ismael como instrumento para al-cançar seus próprios objetivos. Ele pode ter desejado conquistar todo o território de Judá ou parte dele. De todo modo, os dois fizeram planos para matar Gedalias.

    Joanã, filho de Careá (13), um outro comandante, estava ciente da conspiração de Ismael e Baalis, e informou Gedalias da trama contra sua vida. Gedalias recusou-se a acreditar que Ismael estivesse planejando causar-lhe algum mal. Joanã, no entanto, não desistiu e foi se encontrar com Gedalias em segredo e pediu permissão para matar o perverso Ismael sem que alguém o soubesse. Ele insistiu: Por que razão te tiraria ele a vida, e todo o Judá [...] seria disperso, e pereceria o resto de Judá? (15). Estas palavras revelam a avaliação de Joanã da importância de Gedalias para a comunidade judaica e o que aconteceria se ele fosse eliminado. Gedalias, um homem de caráter no-bre, não permitiu que Joanã fosse adiante com seu intento, e também recusou-se a acre-ditar que sua vida estava em perigo.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Jeremias Capítulo 40 versículo 14
    É provável que Baalis, e rei de Amom, tenha apoiado os inimigos de Gedalias, porque tentava evitar que Judá voltasse à normalidade. Em meio à anarquia, ele teria mais possibilidades de tomar posse de alguma parte do território a leste do Jordão.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jeremias Capítulo 40 do versículo 1 até o 16
    *

    40:5

    Gedalias. Ver 26.24. Gedalias é receptivo à compreensão dos eventos por parte de Jeremias.

    * 40:10

    colhei o vinho, as frutas de verão e o azeite. No momento do julgamento, é-nos dado um vislumbre da bênção futura na terra. Contrastar as condições de seca durante partes do início da pregação de Jeremias (14.1-6 e notas).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jeremias Capítulo 40 do versículo 1 até o 16
    40.2, 3 O capitão babilonio, quem não conhecia deus, reconheceu que Deus lhes deu a vitória aos babilonios. Resulta estranho que a gente reconheça que Deus existe e faz milagres, mas segue sem aceitá-lo. Conhecer deus é algo mais que saber a respeito Do. Assegure-se de conhecê-lo pessoalmente.

    40:4 Jeremías era livre de ir aonde quisesse. Em Babilônia teria tido grandes comodidades e poder. No Judá, seguiria enfrentando dificuldades. Em Babilônia, o teriam favorecido os babilonios, mas odiado pelos cativos do Judá. No Judá permaneceria pobre e ninguém o quereria, mas o remanescente do Judá saberia que não era um traidor. Retornou ao Judá.

    40:6 Mizpa estava a poucos quilômetros ao norte de Jerusalém. Serve como refúgio depois da destruição de Jerusalém, já que os babilonios não a destruíram por completo.

    40.13 41:3 Gedalías, governador designado do Judá, fez caso omisso às advertências de assassinato. Possivelmente Ismael, descendente do Davi, zangou-se porque não o tiveram em conta para a liderança. Isto é similar à caótica situação política que enfrentaram Esdras e Nehemías quando retornaram para reconstruir o templo e a cidade.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jeremias Capítulo 40 do versículo 1 até o 16

    REGRA N. Gedalias'S E MORTE (


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jeremias Capítulo 40 do versículo 1 até o 16
    40.1 Cadeias. Que prendiam juntas muitas pessoas. Ramá ficava a 8 quilômetros de Jerusalém. Ali era o ponto onde se preparavam os cativos para serem levados à Babilônia. As mensagens de Jeremias favoráveis à Babilônia, (39.
    - 11n) sem dúvida foram as razões de haver sido libertado ali, para ir para ande quisesse.

    40.4 Cuidarei, "porei meus olhos sobre ti", ou, eu te protegerei.
    40.6 Mispa (quer dizer "Ponto de vigia") ficava em Benjamim. Provavelmente o local dominador atualmente chamado "Neby Semwil", 7 quilômetros a noroeste de Jerusalém, ou "Tel en Nasbeh". Ali Samuel julgava ao povo e ali Saul foi escolhido para ser rei (1Sm 7:1). Jezanias é considerado um estrangeiro (sírio) naturalizado.

    40.9 Nada temais. Os caldeus tinham oficiais postados por toda a terra.

    40.10 Sendo julho ou agosto, as uvas, figos e azeitonas estavam maduros para a colheita.
    40.14 Amom. O rei de Amom não era amigo dos caldeus (27.3). Mesmo assim, usou suas oportunidades para se vingar contra o povo de Judá. Ismael pertencia à família real judaica, e considerava a subserviência de Gedalias como traição, além de desejar governar pessoalmente a província de Judá, mesmo em colaboração com os amonitas. • N. Hom. O cap. 40 mostra o amor do servo de Deus para com Seu povo, Apesar de ter sido constrangido a recalcitrar contra os pecados do seu ambiente (1-6); tal servo esforça-se para o bem destas pessoas (7-12; comp. 29:4-9).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jeremias Capítulo 40 do versículo 1 até o 16

    22) Biografia posterior e mensagem final de Jeremias (40.1—45.5)
    O relato pessoal da vida do profeta é continuado depois da queda de Jerusalém em 587 a.C., tanto em Judá (caps. 40—
    42) quanto no Egito (caps. 43 e 44).
    a) Decidindo o futuro (40:1-6). Os estágios finais do cerco e ajuntamento dos prisioneiros foram deixados para Nebuzaradã (babil. Nabü-zêr-iddin) que estava à frente das tropas babilónicas. Nabucodonosor designou Gedalias (v. 5) governador do distrito com sede em Mispá, a noroeste de Jerusalém (ou a 8 quilômetros em Nebi Samwll ou a 13 quilômetros em Tell en-Nasbeh). A sua posição é confirmada por uma impressão de selo da cidade de Laquis daquela época em que se lê Igdlyh s‘l hbyt (“pertencente a Gedalias que está sobre a casa”, i.e., ministro chefe). O próprio Nabucodonosor havia retornado para a Babilônia, mas os babilônios perceberam claramente que eram a ferramenta de Deus para o castigo (v. 2). Não há necessidade de atribuir esse ponto de vista a um autor hebreu posterior. Jeremias parece ter ficado com os refugiados e prisioneiros que foram deportados e pode ter sido resgatado dentre eles por ação de Gedalias. Ele certamente recebeu a palavra de profecia até o final do seu ministério (v. 1), e a sua decisão de permanecer com o “remanescente” sem dúvida foi influenciada pela sua fé em que a terra adjacente seria reocupada (32,15) como evidentemente não foi tocada pela guerra (v. 12).

    A escolha de Jeremias foi ousada e patriótica (v. 6), embora bem soubesse que a esperança do futuro do povo de Deus estava com os exilados na Babilônia (24:4-7). Ele escolheu ser guia do mesmo povo que o havia rejeitado com tanta persistência (v. 10).
    b)    Gedalias como governador (40.7
    12). Por um período, parecia que havia esperança para os que permaneceram. Havia provisão disponível em julho/agosto (as frutas de verão, v. 10,12), pois a cidade havia caído entre o quinto (1.3; 52,12) e o sétimo mês (41.1). A liderança de Gedalias era tal que inspirava previsão e confiança (v. 9,10), e se uniram a ele os que haviam fugido para Moabe (v. 11; conforme 27,3) e Amom (v. 14), e que, talvez como os recabitas (35.11), haviam sido desalojados pelos invasores (v. 12).

    c)    A conspiração contra Gedalias (40:13-16). A fraqueza de Gedalias era uma aparente incapacidade de discernir o caráter das pessoas à sua volta. Entre os que se uniram a ele, estava Ismael (v. 14), um membro distante da linhagem real de Davi, que talvez estivesse ofendido por não ter sido nomeado governador e acreditasse que Gedalias fosse traidor por ser homem de confiança dos babilônios. O desconhecido rei amonita Baalis talvez tivesse planos de aumentar o seu território e, assim, queria tirar Gedalias do caminho. Não obstante, um homem na posição de autoridade, como Gedalias, precisa tomar muito cuidado para não desprezar o conselho sábio, caindo assim na mesma atitude (falar com falsidade, v. 16) de que acusa os outros.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jeremias Capítulo 40 do versículo 1 até o 18


    1) A Administração de Gedalias e o Seu Assassinato. 40:1 - 41:18. II Reis 25:22-26 dá um resumo destes acontecimentos.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jeremias Capítulo 40 do versículo 13 até o 16
    c) Aviso de uma conspiração (Jr 40:13-16)

    Gedalias era a honra em pessoa, mas, infelizmente para ele, um dos chefes dos guerrilheiros 1smael, fora subornado pelo rei amonita Baalis para sabotar a política de Gedalias e assassiná-lo. Joanã, outro chefe de guerrilheiros, teve conhecimento dessa conspiração, mas Gedalias achou-a demasiado vil para ser verdade. Ao que parece, Gedalias esquecera-se de dois fatores importantes: primeiro, que Ismael era da casa real de Davi, e, portanto, de condição superior à sua. Qualquer desfeita de que Ismael fosse vítima podia, assim, provocar um ciúme de que Baalis tiraria partido. O outro fator foi, talvez, que, aos olhos de Ismael, Gedalias era um traidor à causa por aceitar o seu cargo e nomeação da mão de Babilônia. Como muitos outros homens de grande quilate na história, tanto antes como depois do seu tempo, Gedalias não sabia distinguir entre a traição e a fidelidade, preparando, assim, o golpe de assassino.


    Dicionário

    Aicão

    Meu irmão se levantou. Quando Safa, o escriba, trouxe ao rei Josias o Livro da Lei que Hilquias, o sumo sacerdote, tinha achado no templo, foi Aicão mandado pelo rei com outros delegados consultar a profetisa Hulda (2 Rs 22). Quando, no reinado de Jeoaquim, os sacerdotes e profetas acusaram o profeta Jeremias perante os príncipes de Judá de ter feito arrojadas declarações sobre os pecados da nação, Aicão usou da sua influência para proteger o profeta (Jr 26:24). o seu filho Gedalias foi nomeado governador de Judá por Nabucodonosor, rei da Babilônia, e a ele Jeremias foi entregue, quando saiu da prisão (Jr 39:14 e &lt -l0.5).

    (Heb. “meu irmão tem se levantado”). Nos dias do rei Josias, o “Livro da Lei” foi encontrado no Templo. O monarca enviou Aicão, juntamente com o sacerdote Hilquias e outros, para consultar uma profetisa a respeito do livro. Hulda destacou as palavras da lei de Deus que prometiam castigo sobre Israel, caso se desviassem do Senhor e adorassem outros deuses. Judá fizera essas coisas e por isso o juízo estava próximo (2Rs 22:12-17).

    Tempos depois, durante o reinado de Jeoiaquim, Jeremias também recebeu instrução de Deus para profetizar que viria juízo sobre Judá. Ao ouvirem as más notícias, o povo queria matar Jeremias, mas Aicão salvou o profeta da morte (Jr 26:24). Seu filho Gedalias foi nomeado governador de Judá por Nabucodonosor, depois da queda de Jerusalém em 587 a. C. (Jr 40:7). Jeremias então ficou com Gedalias, o qual cuidou dele.

    Aicão e seu filho eram leais aos reis de Israel, mas também fiéis ao Senhor; portanto, apoiavam os profetas, a despeito das palavras duras de juízo contra Judá que proclamavam. P.D.G.


    Amom

    -

    o nome de um povo (1 Sm 11.11 – Sl83,7) – mais geralmente amonitas, filhos de Amom. Segundo se lê em Gn 19:38, eles descendiam de Ben-Ami, o filho de L6. os amonitas eram uma raça de terríveis salteadores, tão cruéis que chegavam a vazar os olhos aos seus inimigos (1 Sm 11.2), e rasgavam o ventre das mulheres grávidas (Am 1:13). o território amonita ficava ao oriente do Jordão e nordeste do mar Morto, estando o país de Moabe ao sul. A sua principal cidade era Rabá (2 Sm 11.1 – Ez 2L5 – Am 1:14). Eles nunca obtiveram um palmo de terreno do lado ocidental do rio Jordão, apesar das suas incursões. os israelitas não podiam ver os amonitas, porque estes não os auxiliaram, quando do Egito se dirigiam para Canaã (Dt 23:4), e porque tomaram parte no caso de Balaão (Dt 23:4, e Ne 13:1). A animosidade entre os dois povos continuou em numerosas lutas, de que reza a sua história. Todavia, certa mulher amonita, Naamá, foi uma das mulheres de Salomão, e mãe de Roboão (1 Rs 14.21). o deus da tribo era Milcom (uma semelhança do ídolo Moloque), a abominação dos filhos de Amom (1 Rs 11.5).

    1. Filho de Manassés (2Rs 21:18-19; 2Cr 33:20-21) e décimo quinto rei de Judá, reinou por dois anos. Prosseguiu com as práticas idólatras do pai — a adoração de Moloque e a continuação dos rituais da fertilidade que eram tão abomináveis para o amor zeloso de Deus. O próprio Manassés arrependeu-se tarde demais, num momento de desespero que se seguiu à derrota nas mãos dos assírios (2Cr 33). Evidentemente, sua conversão foi muito demorada, para ter alguma influência sobre o filho Amom, que “não se humilhou perante o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara” (2Cr 33:22-23). Amom era odiado pelo povo, que já suportara o suficiente da tirania de seu pai; foi assassinado por seus servos, com 24 anos de idade (2Cr 33:24). Em seu lugar, o povo colocou Josias, seu filho, como rei.


    2. Deus egípcio, de segunda classe, adorado pelos sacerdotes de Amom, sobre o qual Jeremias pronunciou a destruição (Jr 46:25).


    3. Governador de Samaria que colocou Micaías na prisão, a fim de obedecer às ordens de Acabe. O rei não gostara da mensagem do profeta concernente à morte dele (1Rs 22:26-2Cr 18:25).


    4. Um dos cativos que retornaram do exílio babilônico no tempo de Neemias (Ne 7:59; Ed 2:57 onde é chamado de Ami). Descendente de um dos servos de Salomão. S.V.


    Amom [Compatriota ? Povo ?] -

    1) Filho de Ló e pai dos amonitas, também chamado de Ben-Ami (Gn 19:38)

    2) Décimo quinto rei de Judá, que reinou 2 anos (642 a 640 a.C.), depois de Manassés, seu pai (2Rs 21:18-26).

    3) Prefeito de SAMARIA 2, (1Rs 22:15-28).

    4) Deus de NÔ (Jr 46:25).

    Baalis

    Rei dos amonitas, durante a primeira parte do cativeiro de Judá na Babilônia. Foi quem instigou o assassinato de Gedalias (Jr 40:14). Jeremias, após ser liberto por Nebuzaradão, para permanecer em Judá, se assim desejasse, preferiu ir ao encontro de Gedalias, em Mispa, nomeado governador pelo rei da Babilônia. Sob sua liderança, houve relativa prosperidade para os pobres que não foram levados cativos; os amonitas, entretanto, liderados por Baalis, resolveram tirar vantagem da situação para matá-lo (Jr 41).


    Bem

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


    Crédito

    Crédito
    1) O dinheiro que alguém tem numa conta (Fp 4:17, RA).


    2) “Dar crédito a” quer dizer “acreditar em” (Pv 14:15).


    substantivo masculino Confiança ou segurança na verdade de alguma coisa; crença.
    O que deve ser dado a outrem; o que é devido a alguém.
    Em contabilidade, o que representa saldo (positivo), por oposição a débito.
    Valor que se obtém por antecipação para uma compra e que deve ser pago posteriormente: crédito para a compra da casa.
    Reputação de solvência; boa fama: ter crédito na praça.
    Figurado Digno de valor; influência, valimento: ter crédito com os outros.
    Figurado Que tem autoridade, valia, importância: homem de crédito. Valor atribuído a cada disciplina, que deve ser cursada, para conclusão de um curso universitário.
    expressão Comprar a crédito ou fiado. Receber o objeto comprado sem o pagar logo.
    Crédito comercial, industrial, agrícola etc. Facilidade de ter adiantamentos de dinheiro para a prosperidade do comércio, da indústria, da agricultura etc.
    Crédito real. O que é garantido por hipoteca de bens imóveis.
    Etimologia (origem da palavra crédito). Do latim creditum.i, "crença".

    Déu

    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.

    Enviar

    verbo transitivo Fazer partir com uma finalidade: enviar uma criança à escola.
    Fazer chegar a, expedir, remeter, endereçar: enviar uma carta.
    Arremessar, lançar: enviar a bola.

    remeter, mandar, despachar, expedir. – Enviar é “dirigir, pôr a caminho”. – Remeter é “fazer chegar às mãos, à posse daquele a quem se envia”. – Mandar é “enviar alguém para algum fim, ou expedir alguma coisa pelas próprias mãos”. – Despachar é “desimpedir, deixar sair”. – Expedir é “fazer seguir”. – Enviam-se encomendas; enviam-se representantes, ou empregados; enviam-se cumprimentos, ou felicitações, ou saudades, ou pêsames. Remetemos a um amigo o que ele nos pede; a um freguês, a fatura de gêneros de sua ordem. Remetem-se também os presos escoltados. Manda-se uma pessoa cumprimentar os noivos; manda-se um presente ao menino aniversariante. Despachou logo o “próprio” com a solução do negócio. Expedem-se ordens, principalmente; mas também se expedem mercadorias, cartas, veículos, etc.

    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Gedalias

    Gedalias [Javé É Grande]

    Governador de Judá por dois meses (Jr 40—41).


    -

    (Heb. “o Senhor é grande”).


    1. Um dos filhos de Jedutum, listado entre os levitas que foram separados para o ministério da profecia e da música durante o reinado de Davi. Jedutum, junto com Asafe e Hemã, estavam sob a supervisão direita do rei. Gedalias era o líder do segundo grupo de levitas, músicos e componentes do coral, que ministrava no Tabernáculo (1Cr 25:3-9).


    2. Filho de Aicão, foi nomeado governador de Judá pelo rei Nabucodonosor, depois da destruição de Jerusalém em 587 a.C. (2Re 25:22). O rei da Babilônia deixara para trás somente o povo mais pobre e sem profissão, que não seria de grande proveito na Caldéia (Jr 39:10; Jr 40:7). Ordenou ao seu comandante Nebuzaradão que cuidasse de Jeremias quando Jerusalém fosse tomada e, assim, o profeta foi entregue aos cuidados de Gedalias (Jr 39:14; Jr 40:5-6). Quando os oficiais do exército que conseguiram fugir ouviram que Gedalias fora nomeado governador, juntaram-se a ele em sua base em Mispa, alguns quilômetros a noroeste de Jerusalém. Gedalias demonstrou ser um bom governador. Seguindo as repetidas declarações de Jeremias de que seriam abençoados, se aceitassem as ordens dos caldeus, Gedalias incentivou o povo a aceitar o bom relacionamento com os dominadores. Também reuniu os que estavam dispersos e os encorajou a se estabelecer e voltar a cuidar da terra e das lavouras (2Rs 25; Jr 40:8-12).

    Gedalias era um homem generoso e foi incapaz de acreditar que alguém pudesse matá-lo. Essa, porém, foi a mensagem que o oficial do exército Joanã, filho de Careá, lhe transmitiu. Baalis, rei dos amonitas, mandara Ismael, filho de Netanias, para assassiná-lo. Em virtude de Ismael ter sangue real (2Rs 25:25), é provável que o rei dos amonitas, com seus sonhos de expansão, encontrasse um cúmplice preparado em alguém que fora desprezado pelos caldeus. Joanã pediu para ir e matar o filho de Netanias antes do ataque, mas foi impedido por Gedalias, o qual mais tarde foi morto por Ismael, junto com vários outros oficiais, enquanto faziam uma refeição.

    O resultado desse assassinato foi definitivamente o final da permanência de qualquer líder judeu na terra de Judá. Os aliados de Gedalias, temendo as represálias por parte dos caldeus, fugiram para o Egito, contra a vontade de Jeremias (Jr 40:13-41:18; 42 e 43). O profeta foi com eles e nada mais se sabe sobre o que lhes aconteceu. Somente depois do retorno do exílio babilônico, Deus novamente levantou um líder do próprio povo para governar Judá.


    3. Descendente de Jesua, estava entre os sacerdotes que se uniram a Esdras e ao povo no arrependimento, depois do regresso da Babilônia para Jerusalém. Muitos homens de Judá haviam-se casado com mulheres de outras tribos e mesmo de outras nações. Fizeram então um pacto com o Senhor (Ed 10:2) de se divorciarem das esposas estrangeiras (Ed 10:18-19).


    4. Filho de Pasur, era um dos líderes em Jerusalém nos últimos dias antes da cidade ser destruída pelos caldeus. Estava entre os homens que ouviram os pronunciamentos de Jeremias, o qual encorajou os moradores da cidade a aceitarem a invasão da Babilônia. Gedalias achou que tais pronunciamentos eram um ato de traição e por isso fez de tudo para que o profeta fosse morto (Jr 38:1-4).


    5. Avô do profeta Sofonias (Sf 1:1).

    P.D.G.


    Jah é grandioso. Foi nomeado por Nabucodonosor para governar o povo de Judá, depois de ter aquele imperador conquistado o reino e destruído Jerusalém e o templo (2 Rs 25.22). Gedalias a quem se juntou Jeremias, tomou medidas para a reinstalação dos judeus dispersos – mas depois de um benéfico governo de dois meses foi assassinado por um bando da família real de Judá, do qual era chefe ismael (Jr 40:41). Ele era homem piedoso, amável, que governou bem o povo, e cuja morte é ainda hoje comemorada no calendário judaico como uma calamidade nacional.

    Ismael

    -

    o Senhor me ouve. 1. Filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara (Gn 16:11-16). Hagar tinha saído da casa de Abraão por causa de uma questão com Sara. Apareceu-lhe o anjo do Senhor, que lhe ordenou que voltasse para junto de seus senhores, revelando-lhe ao mesmo tempo que de Abraão ela havia de ter um filho, ao qual daria o nome de ismael. Foi também declarado que ele seria um homem bravo e feroz, cuja ‘mão será contra todos, e a mão de todos contra ele’. obedecendo à ordem angélica, voltou Hagar para sua casa e teve ismael, justamente treze anos antes do nascimento de isaque. Anos mais tarde, Sara, irada por causa da zombaria de ismael, induziu Abraão a expulsar de casa tanto o filho como a mãe (Gn 21:14). Hagar e ismael andaram errantes pelo deserto de Berseba, sendo miraculosamente salvos quando estavam na mais aflitiva situação – e recebeu Hagar a promessa divina de que ismael havia de ser o pai de uma grande nação. A Mãe e a criança habitaram no deserto de Parã, tornando-se aí ismael um hábil frecheiro, habituado à fadiga e às privações. Sua mãe o casou com uma mulher egípcia, de quem teve doze filhos (Gn 25:13) e uma filha, Maalate, ou Basemate, que casou com Esaú (Gn 28:9 – 36.3). os descendentes dos doze filhos de ismael formavam doze tribos de árabes, subsistindo ainda alguns dos seus nomes. É interessante a observação de que Maomé afirmava ser descendente de ismael em linha direta. Assim como ismael tinha estado presente no funeral de Abraão, juntamente com todos os outros filhos do patriarca, assim também ele foi sepultado na presença de todos os seus irmãos (Gn 25:18). 2. Um descendente de Saul por Meribaal (Mefibosete) (1 Cr 8.38 – 9.44). 3. o pai de Zebadias (2 Cr 19.11). 4. Filho de Joanã, que ajudou Joiada a colocar Joás no trono de Judá (2 Cr 23.1).5 Um sacerdote do tempo de Esdras. Foi um dos doze que foram obrigados a repudiar as suas mulheres estrangeiras (Ed 10:22). 6. Filho de Netanias, e assassino de Gedalias. Este ismael parece ser descendente dos reis (Jr 41:1). A sua vil conspiração e a maneira infernal como foi posta em prática, tudo isso se acha descrito em 2 Rs 25.23 a 25 – Jr 40:8-16 – 41.1 a 18. ismael e seu partido foram perseguidos e vencidos por Joanã, que igualmente tomou as suas mulheres, navios e eunucos. Mas ismael com uma parte da sua companhia pôde escapar, fugindo para as terras de Amom. Depois deste fato deixa de ser mencionado na Bíblia. (*veja Gedalias.)

    Vários indivíduos têm este nome nas Escrituras:


    1. Filho de Abraão e Hagar, serva egípcia de Sara. As informações bíblicas sobre sua vida encontram-se primariamente em Gênesis 16:17-18-27; 21:9-21; 25:12-18. Seu nome deriva do verbo “mael” (ouvir, dar atenção) e do sufixo “El”, que significa “Deus”. Hagar lhe deu este nome devido à visitação do anjo do Senhor (Gn 16:11). Tal vocábulo reflete as circunstâncias nas quais a serva se encontrava. Abraão e Sara esperaram um longo tempo pelo cumprimento da promessa de que teriam um herdeiro para efetivar as bênçãos da aliança de Deus (Gn 12:1-3; Gn 15:1-6). Depois de longa espera, de acordo com o costume bem conhecido na época, Sara ofereceu sua serva egípcia a Abraão, para que tivesse um filho com ela. Ele aceitou a oferta e o objetivo foi alcançado (Gn 16:2-4).

    Sara enciumou-se — uma atitude que provavelmente foi exacerbada pela falta de respeito demonstrada por Hagar — e exigiu que Abraão excluísse a serva do clã (Gn 16:4-5). Ele deixou o assunto nas mãos da esposa, o que ocasionou a fuga da escrava, devido ao severo tratamento que começou a receber (v. 6). Perdida no deserto, totalmente sem recursos, Hagar foi confortada pelo anjo do Senhor (vv. 7-12), inclusive com a promessa de uma grande posteridade (v. 10). Deus ordenou que ela retornasse para casa e pedisse desculpas a Sara. Neste contexto, o nome “Ismael” transmite plenamente o significado dessa experiência e da revelação divina.

    Nesse episódio, vemos alguns aspectos do caráter de Ismael serem revelados antes mesmo de seu nascimento: “Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos e a mão de todos contra ele, e habitará diante de todos os seus irmãos” (Gn 16:12). Dada essa ampla generalização e o fato de que sua habitação seria “a leste de todos os seus irmãos”1 (v. 12), um amplo propósito é visto aqui. Não se trata apenas da caracterização de um indivíduo, mas de uma etiologia étnica por meio da qual os israelitas entenderiam a natureza dos ismaelitas, os descendentes de Ismael, e seu relacionamento com eles. A resposta de Hagar a essa revelação divina (Gn 16:13-14) e a circuncisão do menino, a fim de representar sua inclusão na comunidade da aliança num sentido mais amplo (Gn 17:25), colocou os ismaelitas numa proximidade contínua muito maior com a bênção dos descendentes de Abraão do que com a maldição dos cananeus idólatras. Os ismaelitas compartilhariam alguns dos benefícios, devido a essa conexão histórica com o Deus de Abraão, embora não fossem totalmente herdeiros das promessas.

    Essa condição é confirmada explicitamente e reafirmada nas promessas de Gênesis 21:9-21. Tais eventos ocorreram após o nascimento de Isaque, quando a rivalidade entre Sara e Hagar estendeu-se também aos filhos delas. Sara flagrou Ismael “zombando” de Isaque. O verbo usado é o mesmo do qual o próprio nome “Isaque” deriva, possivelmente para indicar algum tipo de jogo de palavras, com o qual Ismael tentava usurpar o lugar do filho de Sara. Isso reforçaria a preocupação da esposa de Abraão de que Ismael pudesse competir com Isaque pelo direito à condição de herdeiro.

    Qualquer que fosse a natureza da ofensa, o resultado estava claro. Abraão, seguindo instruções de Sara, enviou mãe e filho pela segunda vez ao deserto (Gn 21:14). Deus reiterou a decisão de Sara (v. 12) sobre a questão e repetiu a promessa da bênção sobre Hagar e Ismael (v. 13). Quando terminaram as provisões da escrava e esta achava-se desesperada quanto à sua vida e à do filho, o anjo do Senhor novamente lhe apareceu, com palavras de conforto e de esperança (vv. 17,18). Essa mensagem foi seguida pela descoberta miraculosa de uma fonte de água, como testemunho de sua veracidade (v. 19). O resto da vida de Ismael é resumido em Gênesis 21:20-21, para indicar que experimentou a bênção divina, tornou-se exímio arqueiro e habitou nos desertos (vv. 20,21).

    Os descendentes de Ismael são mencionados de uma forma coerente com a caracterização de seu epônimo — quanto ao lugar onde viviam (Gn 25:12-16) e à natureza deles (v. 18). Às vezes os midianitas são incluídos entre eles (Jz 8:24; cf. Gn 37:25-28,36; 39:1).

    A vida de Ismael demonstra três princípios importantes. Primeiro, a etiologia étnica para a audiência original dos judeus retém alguma utilidade para a audiência atual dos árabes, na qual vemos a possessão de algumas bênçãos, como o monoteísmo ético professado pelo Islamismo. Essas dádivas, entretanto, não representam a plenitude dos benefícios redentores dos herdeiros da promessa abraâmica. Segundo, o nascimento de Ismael mostra como a impaciência humana pode comprometer o plano de Deus. Esperar no Senhor pelo cumprimento de suas promessas é um elemento vital para a vida de fé. A analogia de Paulo sobre Isaque/Ismael para a existência respectivamente pela fé e pelas obras desenvolve esse princípio (Gl 4:21ss). Terceiro, vemos a bondade de Deus operando para o bem, a despeito dos desvios humanos. M.J.G.


    2. Terceiro filho de Azel, da tribo de Benjamim (1Cr 8:38-1Cr 9:44). Era descendente de Saul.


    3. Um dos líderes da tribo de Judá, pai de Zebadias, o qual viveu durante o reinado de Jeosafá, rei de Judá. O monarca nomeou um grupo de levitas, sacerdotes e líderes para administrar a justiça e fiscalizar a obediência à lei do Senhor em Judá. Zebadias era o responsável por todas as questões e negócios concernentes ao rei (2Cr 19:11).


    4. Filho de Jeoanã, foi um dos comandantes militares com quem Jeoiada fez aliança. Comandava uma unidade de 100 homens (2Cr 23:1). Ajudou o sumo sacerdote a coroar o garoto Joás como rei. Jeoiada protegera a vida do menino de Atalia, a mãe de Acazias, rei de Judá morto recentemente. Sete anos depois, Joás foi feito rei. Atalia, sua avó, foi morta, e ele, que era claramente influenciado por Jeoiada, reformou a Templo e restaurou o culto ao Senhor. Posteriormente, depois da morte do sumo sacerdote, Joás se desviou e, lamentavelmente, tanto ele como o povo voltaram a adorar Astarote.


    5. Descendente de Pasur, foi um dos judeus, no tempo de Esdras, que se casaram com mulheres estrangeiras; posteriormente divorciou-se (Ed 10:22).


    6. “Ismael, filho de Netanias, filho de Elisama, da descendência real”, um dos oficiais do exército que se uniram a Gedalias em Mispa, perto de Jerusalém, quando este foi nomeado governador de Judá, após os judeus irem para o exílio na Babilônia (2Rs 25:23-25). Gedalias tentou convencer esses oficiais a permanecer na terra e não temer os caldeus (v. 24). Alguns meses mais tarde Ismael voltou a Mispa com dez homens e assassinou Gedalias, outros judeus que estavam com ele, bem como alguns caldeus (v. 25). Mais detalhes sobre os acontecimentos subseqüentes são fornecidos em Jeremias 40:8-41:18. Lemos que um grupo de 80 homens passaram por Mispa, em seu caminho para a casa do Senhor, onde fariam uma oferta. Ismael os atraiu para a cidade, onde os matou, exceto dez que escaparam, ao oferecer-lhe tesouros que supostamente esconderam no campo. Ismael e seus renegados, então, atravessaram o Jordão, para a terra dos amonitas, com muitos prisioneiros (Jr 41:10). Quando Joanã, filho de Careá, ouviu sobre isso, ele e um grupo de oficiais do exército perseguiram 1smael, ocasião em que libertaram os cativos e mataram alguns dos inimigos. Ismael conseguiu escapar. Joanã e seu grupo, entretanto, ao voltar para Mispa, tiveram medo de Nabudonosor por causa da morte dos caldeus e fugiram para o Egito. Levaram com eles Jeremias e outras pessoas (Jr 41:16-43:7). O profeta advertiu que aquela fuga era contra a vontade de Deus, mas eles insistiram em ir.

    P.D.G.


    [...] [Guia espiritual] – único que dirige a propaganda da Doutrina nesta parte do planeta [Brasil] e único que tem a responsabilidade da sua marcha e desenvolvimento.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções de Allan Kardec aos espíritas do Brasil, it• 1

    Dirigindo-se [Jesus] a um dos seus elevados mensageiros na face do orbe terrestre, em meio do divino silêncio da multidão espiritual, sua voz ressoou com doçura: – Ismael, manda o meu coração que doravante sejas o zelador dos patrimônios imortais que constituem a Terra do Cruzeiro. Recebe-a nos teus braços de trabalhador devotado da minha seara, como a recebi no coração, obedecendo a sagradas inspirações do Nosso Pai. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3


    Ismael [Deus Ouve] -

    1) Filho de Abraão com Agar, a serva de Sara. Foi pai dos ismaelitas (Gen
    16) e 17; 25:7-18).

    2) Filho de Netanias (Jr 40:7—41:
    1) 8).

    Netanias

    -

    hebraico: Jeová deu ou tem dado

    (Heb. “o Senhor tem dado”).


    1. Mencionado em I Crônicas 25:2, era um dos filhos de Asafe. Sob a direção direta do pai e do rei Davi (v. 1), estava entre os que profetizavam e lideravam o ministério da música na adoração. Era líder do 5º grupo de músicos levitas e membro do coral que atuava no Tabernáculo (v. 12).


    2. Levita, viveu no tempo do rei Jeosafá, de Judá. Durante os primeiros anos de seu reinado, este monarca serviu ao Senhor e enviou vários mestres e levitas para ensinar o povo das cidades de Judá sobre o livro da Lei. Netanias foi um destes mestres (2Cr 17:8).


    3. Pai de Jeudi, um dos oficiais da corte nos dias do rei Jeoiaquim, de Judá (Jr 36:14).


    4. Pai de Ismael, um oficial do exército e descendente da linhagem real que serviu sob a liderança de Gedalias, governador de Judá. Posteriormente ele se envolveu no assassinato de Gedalias (2Rs 25:23-25; Jr 40:8-14; Jr 41:1-2, 6-18). P.D.G.


    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Rei

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Tirar

    verbo transitivo direto e bitransitivo Extrair algo de algum lugar; extirpar: tirou as amígdalas; tirou as plantas do vaso.
    Puxar com muita força: os bois tiram o arado; tirou a cobertura do telhado.
    Diminuir do valor da conta corrente; ver o extrato bancário: tirar dinheiro do banco; tirar o extrato.
    Retirar algo de alguém; privar, perder: os problemas tiravam-lhe o sossego.
    Direcionar para outro caminho: tirar o carro da frente do caminhão.
    Comer alguma coisa: tirar um pedaço da torta.
    verbo transitivo direto Tirar a roupa, o sapato etc.; despir, descalçar: tirou a roupa e os sapatos.
    Arrancar algo do lugar onde estava; sacar, arrancar: tirou a espada.
    Alcançar como efeito; receber, colher: tirar os frutos do seu trabalho.
    Deixar como estava antes: tirar as manchas do tecido.
    Finalizar um curso: tirar o mestrado, o doutorado.
    Passar a possuir algo que não lhe pertence; roubar: tirar doces de crianças.
    Fazer a captação de fotos, imagens; fotografar: tirar fotos.
    Realizar a cópia de algo ou reproduzir algo a partir do original: tirar cópias de documentos.
    Fazer um convite de dança para alguém: tirar alguém para dançar.
    Deixar de ter um costume, hábito ou vício: tirar o álcool da sua vida.
    Estar sujeito a torturas, punições, castigos etc.: tirou a vida inteira pelo assassinato.
    Passar para o papel; transcrever: tirar uma letra de música.
    verbo bitransitivo Retirar, fazer sair de um lugar: tirou o objeto daquela mesa.
    Ser capaz de usar, de usufruir de algo: tirar proveito de uma situação.
    Fazer sair intensa e violentamente: o vento tirou as roupas do varal.
    Privar de; espoliar, usurpar: tirou-lhe a casa e tudo que tinha.
    Fazer desaparecer por completo; limpar, eliminar: tirar a sujeira do chão.
    Medir alguma coisa: tirar a temperatura da água.
    Entender por dedução, pelo raciocínio: tirar conclusões dos testemunhos.
    verbo bitransitivo e pronominal Mandar para longe: tirar alguém de uma festa; o policial me tirou do casamento.
    verbo transitivo indireto Assemelhar-se a; ter o mesmo aspecto, aparência: o sapato tira para o castanho.
    Ter uma tendência para; ser direcionado para: minha filha tira para as artes.
    verbo pronominal Sair-se de; livrar-se: tirou-se daquele lugar terrível.
    Desviar-se do caminho: a bicicleta tirou-se da estrada.
    Etimologia (origem da palavra tirar). Do latim tirare.

    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (mortalmente)
    Jeremias 40: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E disseram-lhe: Seguramente sabes que Baalis, rei dos filhos de Amom, enviou a Ismael, filho de Netanias, para (mortalmente) ferir a tua vida. Mas, Gedalias, filho de Aicão, não lhes deu crédito.
    Jeremias 40: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1185
    Baʻălîyç
    בַּעֲלִיס
    iscar, capturar com uma isca
    (being enticed)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
    H1436
    Gᵉdalyâh
    גְּדַּלְיָה
    um filho de Jedutum na época de Davi
    (he made Gedaliah)
    Substantivo
    H296
    ʼĂchîyqâm
    אֲחִיקָם
    filho de Safã, um oficial no reinado de Josias
    (Ahikam)
    Substantivo
    H3045
    yâdaʻ
    יָדַע
    conhecer
    (does know)
    Verbo
    H3458
    Yishmâʻêʼl
    יִשְׁמָעֵאל
    filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
    (Ishmael)
    Substantivo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5221
    nâkâh
    נָכָה
    golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
    (should kill)
    Verbo
    H5315
    nephesh
    נֶפֶשׁ
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    H539
    ʼâman
    אָמַן
    apoiar, confirmar, ser fiel
    (And he believed)
    Verbo
    H5418
    Nᵉthanyâh
    נְתַנְיָה
    filho de Elisama da família real de Judá e pai de Ismael que matou Gedalias
    (of Nethaniah)
    Substantivo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H5983
    ʻAmmôwn
    עַמֹּון
    de Amon
    (of Ammon)
    Substantivo
    H7971
    shâlach
    שָׁלַח
    enviar, despedir, deixar ir, estender
    (he put forth)
    Verbo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בַּעֲלִיס


    (H1185)
    Baʻălîyç (bah-al-ece')

    01185 בעליס Ba alic̀

    provavelmente procedente de um derivado de 5965 com prefixo preposicional; n pr m Baalis = “senhor do estandarte: motivo de alegria”

    1. rei dos amonitas na época da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor

    גְּדַּלְיָה


    (H1436)
    Gᵉdalyâh (ghed-al-yaw')

    01436 גדליה G edalyaĥ ou (forma alongada) גדליהו G edalyahuŵ

    procedente de 1431 e 3050; n pr m Gedalias = “Javé é grande”

    1. um filho de Jedutum na época de Davi
    2. filho de Aicão, o governador da Judéia nomeado por Nabucodonosor
    3. filho de Pasur, um dos líderes de Jerusalém na época de Jeremias
    4. filho de Amarias e neto de Ezequias
    5. um sacerdote dos filhos de Jesua na época de Esdras

    אֲחִיקָם


    (H296)
    ʼĂchîyqâm (akh-ee-kawm')

    0296 אחיקם ’Achiyqam

    procedente de 251 e 6965; n pr m Aicão = “meu irmão levantou (elevou-se)”

    1. filho de Safã, um oficial no reinado de Josias
    2. protetor de Jeremias
    3. pai de Gedalias

    יָדַע


    (H3045)
    yâdaʻ (yaw-dah')

    03045 ידע yada ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 848; v

    1. conhecer
      1. (Qal)
        1. conhecer
          1. conhecer, aprender a conhecer
          2. perceber
          3. perceber e ver, descobrir e discernir
          4. discriminar, distinguir
          5. saber por experiência
          6. reconhecer, admitir, confessar, compreender
          7. considerar
        2. conhecer, estar familiarizado com
        3. conhecer (uma pessoa de forma carnal)
        4. saber como, ser habilidoso em
        5. ter conhecimento, ser sábio
      2. (Nifal)
        1. tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
        2. tornar-se conhecido
        3. ser percebido
        4. ser instruído
      3. (Piel) fazer saber
      4. (Poal) fazer conhecer
      5. (Pual)
        1. ser conhecido
        2. conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
      6. (Hifil) tornar conhecido, declarar
      7. (Hofal) ser anunciado
      8. (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se

    יִשְׁמָעֵאל


    (H3458)
    Yishmâʻêʼl (yish-maw-ale')

    03458 ישמעאל Yishma e’l̀

    procedente de 8085 e 410; n pr m Ismael = “Deus ouvirá”

    1. filho de Abraão e de Hagar, a serva de Sara, e o progenitor dos povos árabes
    2. filho de Netanias e o assassino de Gedalias
    3. um benjamita, um dos filhos de Azel, um descendente de Saul através de Meribe-Baal ou Mefibosete
    4. um judaíta, pai de Zebadias
    5. um judaíta, filho de Joanã, e um dos capitães que ajudou Joiada a recolocar Joás no trono
    6. um sacerdote da família de Pasur casado com uma esposa estrangeira; este foi forçado por Esdras a mandá-la embora

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָכָה


    (H5221)
    nâkâh (naw-kaw')

    05221 נכה nakah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v

    1. golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
      1. (Nifal) ser ferido ou golpeado
      2. (Pual) ser ferido ou golpeado
      3. (Hifil)
        1. ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
        2. golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
        3. golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
        4. golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
      4. (Hofal) ser golpeado
        1. receber uma pancada
        2. ser ferido
        3. ser batido
        4. ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
        5. ser atacado e capturado
        6. ser atingido (com doença)
        7. estar doente (referindo-se às plantas)

    נֶפֶשׁ


    (H5315)
    nephesh (neh'-fesh)

    05315 נפש nephesh

    procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

    1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
      1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
      2. ser vivo
      3. ser vivo (com vida no sangue)
      4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
      5. lugar dos apetites
      6. lugar das emoções e paixões
      7. atividade da mente
        1. duvidoso
      8. atividade da vontade
        1. ambíguo
      9. atividade do caráter
        1. duvidoso

    אָמַן


    (H539)
    ʼâman (aw-man')

    0539 אמן ’aman

    uma raiz primitiva; DITAT - 116; v

    1. apoiar, confirmar, ser fiel
      1. (Qal)
        1. apoiar, confirmar, ser fiel, manter, nutrir
          1. pai adotivo (substantivo)
          2. mãe adotiva, enfermeira
          3. pilares, suportes da porta
      2. (Nifal)
        1. ser estável, ser fiel, ser carregado, firmar
          1. ser carregado por uma enfermeira
          2. firmado, certificado, duradouro
          3. confirmado, estável, seguro
          4. verificado, confirmado
          5. digno de confiança, fiel, confiável
      3. (Hifil)
        1. permanecer firme, confiar, ter certeza, acreditar
          1. permanecer firme
          2. confiar, crer

    נְתַנְיָה


    (H5418)
    Nᵉthanyâh (neth-an-yaw')

    05418 נתניה N ethanyaĥ ou נתניהו N ethanyahuŵ

    procedente de 5414 e 3050; n pr m Netanias = “dado por Javé”

    1. filho de Elisama da família real de Judá e pai de Ismael que matou Gedalias
    2. pai de Jeudi
    3. um levita, um dos 4 filhos de Asafe, o menestrel
    4. um levita no reinado do rei Josafá, de Judá

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עַמֹּון


    (H5983)
    ʻAmmôwn (am-mone')

    05983 עמון Àmmown

    procedente de 5971; DITAT - 1642; n pr m Amom = “tribal”

    1. um povo que habitou na Transjordânia descendente de Ló através de Ben-Ami

    שָׁלַח


    (H7971)
    shâlach (shaw-lakh')

    07971 שלח shalach

    uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v

    1. enviar, despedir, deixar ir, estender
      1. (Qal)
        1. enviar
        2. esticar, estender, direcionar
        3. mandar embora
        4. deixar solto
      2. (Nifal) ser enviado
      3. (Piel)
        1. despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
        2. deixar ir, deixar livre
        3. brotar (referindo-se a ramos)
        4. deixar para baixo
        5. brotar
      4. (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
      5. (Hifil) enviar

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo