Enciclopédia de Josué 6:21-21
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
js 6: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tudo quanto na cidade havia destruíram totalmente a fio de espada, tanto homens como mulheres, tanto meninos como velhos, também bois, ovelhas e jumentos. |
ARC | E, tudo quanto na cidade havia, destruíram totalmente ao fio da espada, desde o homem até à mulher, desde o menino até ao velho, e até ao boi e gado miúdo, e ao jumento. |
TB | Totalmente destruíram ao fio da espada tudo quanto havia na cidade, homem e mulher, moço e velho, bois, ovelhas e jumentos. |
HSB | וַֽיַּחֲרִ֙ימוּ֙ אֶת־ כָּל־ אֲשֶׁ֣ר בָּעִ֔יר מֵאִישׁ֙ וְעַד־ אִשָּׁ֔ה מִנַּ֖עַר וְעַד־ זָקֵ֑ן וְעַ֨ד שׁ֥וֹר וָשֶׂ֛ה וַחֲמ֖וֹר לְפִי־ חָֽרֶב׃ |
BKJ | E tudo o que estava na cidade, eles destruíram por completo a fio de espada; tanto homem, como mulher, jovem e velho, boi, ovelha e jumento. |
LTT | E tudo quanto havia na cidade destruíram totalmente ao fio da espada, desde o homem até à mulher, desde o menino até ao velho, e até ao boi e gado miúdo, e ao jumento. |
BJ2 | Então consagraram como anátema tudo que havia na cidade: homens e mulheres, crianças e velhos, assim como os bois, ovelhas e jumentos, passando-os ao fio da espada. |
VULG | et interfecerunt omnia quæ erant in ea, a viro usque ad mulierem, ab infante usque ad senem. Boves quoque et oves et asinos in ore gladii percusserunt. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 6:21
Referências Cruzadas
Deuteronômio 2:34 | E, naquele tempo, tomamos todas as suas cidades e destruímos todas as cidades, e homens, e mulheres, e crianças; não deixamos a ninguém. |
Deuteronômio 7:2 | e o Senhor, teu Deus, as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas concerto, nem terás piedade delas; |
Deuteronômio 7:16 | Pois consumirás todos os povos que te der o Senhor, teu Deus; o teu olho não os poupará; e não servirás a seus deuses, pois isso te seria por laço. |
Deuteronômio 20:16 | Porém, das cidades destas nações, que o Senhor, teu Deus, te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida. |
Josué 9:24 | Então, responderam a Josué e disseram: Porquanto com certeza foi anunciado aos teus servos que o Senhor, teu Deus, ordenou a Moisés, seu servo, que vos desse toda esta terra e destruísse todos os moradores da terra diante de vós, tememos muito por nossas vidas por causa de vós. Por isso, fizemos assim. |
Josué 10:28 | E, naquele mesmo dia, tomou Josué a Maquedá, feriu-a a fio de espada e destruiu o seu rei, a eles e a toda alma que nela havia; nada deixou de resto; e fez ao rei de Maquedá como fizera ao rei de Jericó. |
Josué 10:39 | e tomou-a com o seu rei e todas as suas cidades e as feriu a fio de espada; e a toda alma que nelas havia destruiu totalmente, nada deixou de resto; como fizera a Hebrom, a Libna e ao seu rei, assim fez a Debir e ao seu rei. |
Josué 11:14 | E todos os despojos dessas cidades e o gado os filhos de Israel saquearam para si; tão somente a todos os homens feriram a fio de espada, até que os destruíram; nada do que fôlego tinha deixaram com vida. |
I Samuel 15:3 | Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas e desde os camelos até aos jumentos. |
I Samuel 15:8 | E tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu a fio de espada. |
I Samuel 15:18 | E enviou-te o Senhor a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente a estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até que os aniquiles. |
I Reis 20:42 | E disse-lhe: Assim diz o Senhor: Porquanto soltaste da mão o homem que eu havia posto para destruição, a tua vida será em lugar de sua vida, e o teu povo, em lugar do seu povo. |
Salmos 137:8 | Ah! Filha da Babilônia, que vais ser assolada! Feliz aquele que te retribuir consoante nos fizeste a nós! |
Jeremias 48:18 | Desce da tua glória e assenta-te em seco, ó moradora, filha de Dibom; porque o destruidor de Moabe subiu contra ti e desfez as tuas fortalezas. |
Apocalipse 18:21 | E um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, aquela grande cidade, e não será jamais achada. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- era uma ordem para cercar totalmente a cidade. As promessas de Deus nunca são plenamente realizadas por qualquer um que se recuse a se lançar ao plano divino.
4. A Missão é Realizada (6:6-27)
a. O destino dos que não se arrependem (6:6-21). Deus tem planos contra aqueles que não se arrependem. Ele possui outros que vão levar adiante os seus planos (6,7). É o "príncipe do exército do Senhor" (5,14) quem dá as ordens e é um Josué quem as executa. Nenhuma cidade fortificada pode suportar tal combinação de forças. Joseph Hall disse:
Mundanos presunçosos pensam que suas trincheiras e barricadas podem im-pedir a vingança de Deus; sua cegueira impede que eles vejam adiante das circuns-tâncias: a mão suprema do Todo-poderoso não surge no mesmo compasso de seus temores. Todo coração carnal é uma Jericó muda. Deus se assenta diante dela e mostra misericórdia e julgamento à vista de seus muros. Ela se endurece numa obstinada segurança e diz: "eu nunca serei abalada".28
A ordem dos eventos provavelmente não fazia sentido para os habitantes não arrependidos de Jericó. Diante deles passaram os homens de Deus armados, os sacerdo-tes com trombetas, a arca do concerto e a retaguarda muda (8-10). Mui provavelmente esses acontecimentos confundiram os defensores de Jericó, mas os obedientes israelitas sabiam o que faziam e para quem o realizavam. Talvez eles não tivessem plena compre-ensão da razão pela qual esse padrão deveria ser seguido e não havia demonstração de que desejavam saber as razões. Mas eles estavam convencidos de que o jeito de Deus seria vitorioso.
Existem várias coisas que os ímpios deveriam ter aprendido com aquelas lições objetivas que passaram diante deles por sete dias:
- Eles poderiam ter reconhecido o perigo que os ameaçava em função dos homens armados que lideravam aquela marcha. É da vontade de Deus que todo homem seja advertido, pois ele não tem "prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva" (Ez
33: ; cf. Ez11 18: ).23-32 - A certeza da vitória foi mostrada ao povo de Deus através dos sacerdotes que tocavam as buzinas de chifre de carneiro (8). Aqueles homens não faziam qualquer ence-nação de comemoração da vitória que ainda não havia ocorrido. Eles chamavam a aten-ção para o fundamento de sua fé, a saber, a arca do concerto. James Millar destaca que "a verdadeira buzina de chifre de carneiro era reservada para certos propósitos. Ela pos-suía um sonido alto e penetrante, tinha uma extensão limitada e era totalmente inade-quada para uma apresentação musical. Era usada para chamar a atenção do povo e para dar sinais". 29 Desse modo, todas as pessoas de Jericó ouviram o guincho agudo daquele instrumento e sabiam do seu propósito.
- Outra lição que foi colocada diante do povo de Jericó foi a presença da própria arca do concerto. O fato de Deus cumprir a aliança com seu povo era conhecido por todas as nações que já tinham ouvido falar de Israel. Os moradores de Jericó receberam um assento na primeira fila para ver a fidelidade de Deus demonstrada ao seu povo. Eles tinham conhecimento da travessia do mar Vermelho, das vitórias no deserto (2,10) e da abertura do rio Jordão. Este Deus cumpridor de suas promessas estava diante deles para fazer uma avaliação. Eles não agiram corretamente ao manter seus portões fecha-dos para Ele.
- Também havia diante deles uma grande nuvem de testemunhas que seguia a arca (9). A retaguarda (9) também pode ter uma interpretação paralela como "reunião" ou "hoste". Aquelas eram as pessoas que haviam passado por várias provas no deserto e eram as receptoras da graça de Deus. O Senhor tinha sido misericordioso para com um povo que não merecia misericórdia. Jericó o aceitaria como Deus de compaixão ou espe-raria por sua ira (cf. Na 1,6) ?
Dia após dia os habitantes de Jericó foram advertidos, foram chamados a considerar este Deus vivo e foram testemunhas. A paciência e a longanimidade de Deus lhes foram mostradas. O sétimo dia trouxe advertências ainda mais intensas. Finalmente chegou o dia do fim da graça e da misericórdia. O julgamento assumiu o lugar da graça e da misericórdia. O salário do pecado caiu sobre os idólatras (20). O termo "anátema" é usa-do para traduzir a palavra hebraica cherem, um termo que significa separado para a destruição ou passível de expulsão. Era um conceito religioso e não uma questão de pilhagem ou saque. Esta expressão envolvia morte para aquele que estava vivo, a quei-ma de tudo que pudesse ser queimado e o ato de levar ao tesouro do Tabernáculo todos os metais e pedras preciosas.
Grandes problemas morais e teológicos levantam-se a partir deste rude massacre de homens, mulheres e crianças (21). No Egito, pereceram os primogênitos (cf. Êx
Estes problemas não podem ser ignorados. Contudo, eles mesmos sugerem outro conjunto de perguntas. Destacamos algumas: é verdade que "do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam" (S124,1) ? Deveria Deus ignorar a pre-sença dos ímpios neste mundo? Seria possível ao ímpio habitar a terra e o próprio povo de Deus permanecer como viandante?
Joseph R. Sizoo faz a apropriada sugestão de que "seja o que for que contamine a vida e a religião do povo, levando-o a comprometimentos inevitáveis, deve ser destruído. O pecado é desesperadamente contagioso e não pode passar impune"." Tudo aquilo que impede o propósito de Deus não tem o direito legítimo de existir sobre a terra. É preciso se lembrar que Deus visa à reconciliação por meio de advertências, convicção, promessas e testemunhos. Ele declarou: "... para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna... mas quem não crê já está condenado" (Jo
- Misericórdia para com aquele que crê (6:22-25). Existe misericórdia para todo aquele que vier a crer na evidência que Deus dá de si mesmo. Até mesmo no meio da destruição, o Senhor lembrar-se-á daqueles que o honraram. O resgate de Raabe e de sua família ilustra estas verdades (22,23). Deu Josué vida à prostituta Raabe (25). Esta mulher pagã tornou-se um tipo do crente. Ela deu ouvidos à advertência, acreditou na promessa, evangelizou e tornou-se membro da "grande nuvem de testemunhas" (Hb
12: ; cf. Mt1 1: ; Hb5 11: e Tg31 2: ).25
Durante algum tempo, Raabe e sua casa ficaram fora do arraial de Israel (23). Naquele período eles tiveram a oportunidade de fugir para qualquer uma das nações vizinhas que escolhessem. Ninguém insistiu para que ela se tornasse parte de Israel. A história indica que ela optou por permanecer com o povo de Deus (25). Até ao dia de hoje significa até o dia em que viveu o escritor. Aparentemente Raabe formou um lar piedoso com Salmom e gerou Boaz (cf. Mt
Para Raabe e sua casa, estes versículos demonstram "os frutos da fé": (1) salvação de si mesmo e sua família (vv. 22,23) ; (2) libertação do velho estilo de vida (v. 24) e (3) participação numa nova comunidade (v. 25).
Os metais preciosos encontrados em Jericó foram dedicados ao Senhor (19,24). Ele tinha todo o direito sobre eles. Foi Deus quem delineou a prática para a conquista desta primeira fortaleza. Desse modo, os espólios eram dele por direito de conquista, mas eles também eram peculiarmente seus por direito de criação. Aquelas coisas que foram mal usadas seriam agora usadas por Deus. Israel deveria se lembrar daquele a quem perten-cem todas as coisas. Alfred Edersheim conclui:
... foi adequado o fato de Jericó ter sido totalmente dedicada ao Senhor. Não apenas Israel não deveria receber qualquer espólio imediato por aquilo que havia feito, mas também porque a cidade, como as primícias da conquista da terra, per-tencia a Jeová, assim como todos os primeiros, tanto do povo como de tudo, eram dele — a fim de expressar simbolicamente que tudo era realmente propriedade de Deus, que deu todas as coisas ao seu povo e em cujas mãos entregou suas posses. 32
- Um aviso e uma bênção (6.26,27). A representação da impiedade não deveria ser revivida. Esconjurou (26) tem o sentido de "mandar, fazer ou ordenar por juramento ou debaixo de pena de uma maldição". Aviolação desta ordem custaria a morte de todos os filhos daquele que se atrevesse a reconstruir Jericó. De acordo com I Reis
16: , essa afirmação se cumpriu no caso de Hiel, de uma região próxima a Betel, durante o reinado de Acabe. Evidências arqueológicas apontam para o fato de que Jericó realmente permaneceu em ruínas no período que vai desde a invasão israelita da Palestina até o século nono.34
Era o Senhor com Josué; e corria a sua fama por toda a terra (27). Uma vida centrada em Deus não poderia ficar oculta. Raramente o mundo testemunhou uma pes-soa que teve uma vida totalmente dedicada Deus. Contudo, aqui estava um homem que dava ao Senhor o crédito de todos os planos que executava. Ele não buscava o favor de ninguém acima da aprovação de Deus. Esta prática de ter uma existência santificada era tão incomum que fez com que sua fama corresse por toda a terra. O mundo ainda tem dificuldades para considerar pessoas que seguem esse padrão em suas vidas.
Genebra
6.1-27
Os elementos essenciais de uma compreensão teológica da conquista são indicados neste relato sobre Jericó, a primeira cidade a ser destruída. A destruição dos cananeus, não menos do que a travessia do rio Jordão, foi uma poderosa obra de Deus em sua fidelidade à aliança (note o papel da arca da aliança nos caps. 6, 3 e 4, e ver notas em 3.3,11,14,17; 4.16). O temível julgamento de Deus que estava operando para cumprir a prometida libertação de seu povo, é um importante tema bíblico (p.ex., Êx
* 6:1
Jericó. Essa cidade tinha um nome que provavelmente significa "Cidade Lua", um centro de adoração (Gn
* 6:2
o SENHOR. Embora alguns entendam que “SENHOR” refira-se ao "príncipe do exército do SENHOR" (5.13-15), estes versículos mais provavelmente são um episódio separado que introduzem a história da conquista.
Olha, entreguei na tua mão Jericó. Um notável paradoxo, visto que tudo quanto tinha sido "visto", de acordo com o v. 1, eram os portões fechados de Jericó. A promessa de Deus criou possibilidades não inerentes na presente situação. Um contraste semelhante entre as presentes circunstâncias e o que Deus prometeu encontra-se com freqüência na Bíblia, tal como na atual experiência dos crentes (Gn
* 6:4
Sete. Ver nota em Gn
no sétimo dia. Esse número sugere um paralelo na obra de criação. Tal como a obra da criação atingiu o alvo no sétimo dia (Gn
* 6:5
cada qual em frente de si. O colapso das muralhas de Jericó permitiria o acesso por todas as direções.
* 6:6
Levai a arca da Aliança. Ver nota em 3.3. O cortejo, com a arca no seu centro, aplicava as promessas da Aliança de Deus, simbolicamente, a Jericó. Para Jericó as promessas da Aliança significariam julgamento. O paralelo entre o papel da arca, na travessia do rio Jordão (caps. 3—4), e na conquista de Canaã é iluminado por Êx
* 6:8
diante do SENHOR. Tal como se lê em 3.11 (nota), a presença da arca é identificada com a presença do próprio Senhor. Ver nota em 1.5.
* 6:11
a arca do SENHOR rodeou a cidade. O cortejo inteiro pode ser resumido referindo-se apenas à arca.
no arraial. Em Gilgal (5.10).
* 6.15-19
A descrição do que aconteceu no sétimo dia foi expandida com um relato sobre o discurso de Josué. Em harmonia com o estilo de narrativa, observado anteriormente (1.11; 2.6 e notas), as palavras dos vs. 17-19 podem ter sido proferidas antes, mas foram registradas aqui para surtirem um efeito dramático.
* 6:17
condenada. Essa mesma palavra pode ser traduzida por "totalmente destruída", em 2.10; ver nota em 1Sm
somente viverá Raabe... e todos os que estiverem com ela. O juízo divino não exclui a graça. A misericórdia que ela buscou em 2.12 lhe seria conferida.
* 6:18
condenadas. A mesma palavra hebraica ocorre aqui por três vezes, advertindo os israelitas a não caírem no mesmo julgamento que vitimou os cananeus. O capítulo seguinte (7) mostra a necessidade dessa advertência.
* 6:19
consagrados. Ou "santificados". Ver referência lateral e nota em 5.15.
* 6:20-21
A queda de Jericó foi descrita de maneira breve. Outros detalhes podem ser deduzidos do v. 24; 8.2; 10.1 e 24.11.
* 6:23
fora do arraial. Essa expressão pode descrever um estado temporário (v. 25), devido à imundícia cerimonial (p.ex., Lv
* 6:24
Casa do SENHOR. Ver nota em 9.23.
* 6.25
habitou no meio de Israel. Raabe acabou sendo incluída no povo de Deus. Ver Mt
até ao dia de hoje. Ver nota em 4.9.
* 6:26
Maldito... o homem que se levantar e reedificar. Jericó iria permanecer debaixo da maldição de Deus, presumivelmente como sinal do julgamento divino que havia caído sobre os cananeus e que poderia sobrevir a Israel. Ver 1Rs
* 6:27
era o SENHOR com Josué. Ver nota em 4.14.
Matthew Henry
Wesley
O esforço inicial na conquista foi a tomada de Jericó. A obediência de Israel tornou possível a vitória milagrosa. Apenas Raabe e aqueles com ela foram poupados.
1. Instruções divina para JsEste foi realmente um tipo incrível de assalto em uma cidade murada, tão fortemente fortificada: lutando homens em ordem de batalha, mas não a batalha. A única atividade envolvido era treze circuitos da cidade e as explosões ocasionais de trompete. No entanto, os guerreiros demonstrou sua lealdade e disciplina militar, bem como a obediência religiosa. Eles mantiveram seus lugares na procissão em que a arca da aliança foi realizado.
Após o sinal de Josué lá soou um, perfurando explosão longa nas trombetas e, uma mensagem estrondoso triunfo do exército de Israel. As muralhas de Jericó desmoronou em meio a fortes rumores e nuvens de poeira.
O sinal de Josué incluído um anúncio importante que merece um comentário especial. Quando Josué disse, Grito; porque o Senhor tem dado a cidade, ele acrescentou: E a cidade será consagrado ao Senhor .... ... Mas, quanto a vós, guardai-vos do anátema (vv. Js
Esta proibição foi por causa da convicção de instituição divina que tudo o que corrompeu a religião do povo de Israel e levou a comprometer as relações com os povos idólatras era para ser comprometida com o ato divino de destruição. Compromisso por parte de Israel com deuses estrangeiros violado a lei da aliança Israel e era um perigo perigoso. Como um cirurgião remove a qualquer custo o crescimento canceroso doente completo que coloca em risco a vida do paciente, a separação tão completa da idolatria do Canaã era necessário se os israelitas estavam para sobreviver como povo de Deus. Eles não tinham o direito a essas coisas que possa colocar em perigo a sua distintiva, obediência adoração ao Senhor de toda a terra (Js
As palavras de Jesus re-fazer cumprir este ponto de vista:. "Quem deve causar um destes pequeninos que crêem em mim para tropeçar ... uma grande mó deve ser pendurasse ao pescoço ... Se a tua mão ou teu pé te faz tropeçar, corta- off ... "( Mt
Ao som das trombetas eo grito dos guerreiros, as muralhas de Jericó caíram. Sem hesitar, os guerreiros se mostrou leal e corajoso. Siga em frente, entraram na poeira e fumaça e escombros, e tomaram a cidade (v. Js
Em obediência a Deus, e não em escravidão ao poderosas, alienações feias que inflama a guerra, os homens armados de Israel destruíram ("dedicados", de margem) tudo o que havia na cidade (v. Js
As únicas exceções foram Raabe e à família de seu pai. Josué honrado o compromisso que os espiões de Israel tinham feito com Raabe. Aparentemente, a casa de Raabe, identificado pelo cordão vermelho, não foi danificado no holocausto em Jericó. Raabe e seus parentes que buscam refúgio na casa dela na parede estavam seguros e foram levados da casa para as imediações do arraial de Israel.
Certamente uma das chaves para explicar essa exceção foi a fé de Raabe. Isso é indicado por referências do Novo Testamento para ela (He 11:31. ; . Jc 2:25 ). Seu próprio testemunho para os espiões expressou sua fé: "Eu sei que o Senhor vos deu esta terra" (Josh. 2: 9 ). Ela acreditava tão sincera e tão completamente no Deus de Israel de que ela corria o risco de ser pego como um traidor de sua própria cidade, em vez de entregar os espiões de Israel aos mensageiros de seu rei.
Wiersbe
O príncipe do exército do Senhor (5:13—6:5)
Jerico era uma cidade fechada. Jo-sué estava ao pé da cidade e lá viu um homem com "uma espada nua" na mão. Destemidamente, Jo-sué pediu ao homem que dissesse quem era e descobriu que aquele Homem era o Senhor dos Exérci-tos! Esse é o título de "guerra" do Senhor e fala de seu comando su-premo das multidões (exércitos) de Israel e do céu. Veja Sl
Em 1Rs
Em diversas passagens do Novo Testamento, salienta-se a cidade de Jericó. O homem da parábola do bom samaritano ia de Jerusa-lém para Jericó (Lc 10). Zaqueu era de Jericó (Lc
Eis alguns pontos práticos sobre os quais devemos meditar quando enfrentamos nossos "Jericos":
Russell Shedd
6.4 Sétimo dia, sete trombetas, sete vezes. O número sete é muito usado nas Escrituras, porque está relacionado com a perfeição divina (conforme Ap
1) Shofar, que é o nome especial para trombeta;
2) Geren indica "chifre", i.e., "trombeta de chifre"; e
3) Yobel que significa "carneiro", i.e., "chifre de carneiro". Estas eram as trombetas de celebração ou jubileu, porque a entrada na Palestina era ocasião de grande celebração. Os sacerdotes usaram o sinal de celebração e não o de guerra (Lv
6:15-21 A tentativa de asseverar-se que a queda de Jericó ocorrera devido a qualquer causa que não seja um milagre, é totalmente contrária à natureza deste capítulo. Fala-se de um terremoto, da queda dos muros, de um assalto súbito depois de Ter dado aos guardas, sobre os muros, a impressão de que se tratava apenas de procissões religiosas. O que deu força aos invasores foi verificar que Deus estava cumprindo, de maneira bem dramática as Promessas concedidas a Abraão, a Moisés e a Josué. Sem um milagre desta natureza, a poderosa fortaleza nunca cederia perante aquelas tribos do deserto, e os israelitas nunca poderiam ter tomado ânimo para empreender uma conquista, que nem mesmo o império do Egito tinha poder para realizar naquela época.
6.17 Cidade será condenado. Às vezes, esta palavra "condenada" é traduzida "dedicada" ou "consagrada" ao Senhor; mas também tem a idéia de "anátema" ou condenação, ligada a ela. As coisas, qualificadas como "cherem" (heb) sejam pessoas idólatras ou objetos relacionados com a religião pagã, eram completamente destruídos, ou então eram consagrados ao serviço divino (veja 19; Lv
6.25 Josué conservou... Raabe. Este ato é típico da graça de Deus na Nova Aliança. O pior pecador pode receber a graça de Deus pela fé e também o poder divino transformador em sua vida (conforme He 11:31; Jc 2:25).
6.26 Maldito... seja o homem que... reedificar esta cidade. Há uma idéia de que não foi proibido construir alguns edifícios neste local, mas foi proibido reconstruir uma cidade fortificada com muralhas como ela era. Jericó é mencionada freqüentemente no Novo Testamento (Mt
NVI F. F. Bruce
e) Raabe é liberta (6:22-25)
Não é necessário supor que o muro desabou em toda a sua extensão (v.comentário do v. 5). v. 24. O santuário do Senhor poderia significar o tabernáculo; ou o autor simplesmente pode ter usado a frase corrente nos seus dias.
f) A maldição de Josué sobre o local da cidade (6.26.27)
Isso era decorrência lógica do hêrem (v.comentário do v. 17). E extraordinário que a imprecação foi mantida por aproximadamente quatro séculos, até que Hiel de Betei a quebrou e a maldição se cumpriu (1Rs
Moody
1) Tomada de Jericó. Js
As provas arqueológicas de Jericó (Tell es-Sultã) não são explícitas quanto a tomada desta fortaleza por Josué. A expedição da Srta. Kathleen Kenyon (1952-1
958) demonstrou que os muros paralelos da fortaleza (feitos de tijolos de barro e caídos para fora) que foram escavados por John Garstang (1930-1
936) e datados do período final da Idade do Bronze (1500-1200 A.C.), pertenceram realmente a um período muito anterior aos dias de Josué. Em sepulturas ao oeste da cidade, contudo, Garstang descobriu 320 objetos do período final da Idade do Bronze, inclusive dois selos com escaravelhos de Amenhotep III (14101372 A-C.), como também cacos de vasos de barro desse mesmo período no canal e sobre a elevação, especialmente em fragmentos de rocha por baixo do "Edifício Central" isolado (o qual Garstang atribuiu a Eglom; veja Juízes 3: 12-30). Assim ele confirmou a ocupação do local nos dias de Josué. Garstang e Kenyon (que descobriu um pavimento com um forno e um pequeno vaso) concordavam essencialmente que a cidade anterior, habitada pelos hicsos, foi destruída e incendiada em cerca de 1560 A.C. Então o outeiro ficou vazio por cerca de 150 anos.
Uma vez que as formas de cerâmica típicas do século quinze estão ausentes, a reocupação deve ter acontecido em cerca de 1410. Provavelmente no período final da Idade do Bronze os cananitas usaram novamente a fortaleza hicsa, sobre a qual construíram o seu próprio muro de tijolos de barro. O motivo porque não se encontrou mais cerâmica do período final da Idade do Bronze deve ser porque a cidade foi novamente ocupada tão pouco tempo antes de sua destruição em 1407. Além disso, deve-se levar em conta a totalidade da destruição (Js
Nesta porção vemos o triunfo da fé. Israel executou a obra de Deus à maneira dele, por mais tola que a sua marcha possa ter parecido (cons. l Co. 1: 25 ).
B. A Campanha Central. 6:6 - 8:29.
Primeiro Jericó no Vale do Jordão, depois Ai na cadeia central de montanhas.
Dúvidas
PROBLEMA: Esta passagem afirma: "Tudo quanto na cidade havia destruíram totalmente ao fio de espada, assim o homem como a mulher, assim o menino como o velho, também o boi, as ovelhas e o jumento". Mas como se pode justificar uma destruição tão cruel de vidas inocentes e de propriedades?
SOLUÇÃO: Primeiro, os cananeus não eram nada "inocentes". A descrição de seus pecados em Lv
Terceiro, quanto à matança de crianças, convém observar o seguinte: (1) Dado o estado canceroso da sociedade em que nasceram, elas não tinham chance alguma de evitar sua fatal contaminação. (2) As crianças que morrem antes da idade em que já são responsáveis vão para o céu (veja os comentários de 2Sm
Quarto, Josué e o povo de Israel estavam agindo de acordo com o comando direto de Deus, não sob sua própria iniciativa. A destruição de Jericó foi realizada pelo exército de Israel, que foi usado pelo justo Juiz de toda a terra como instrumento de juízo sobre os pecados daqueles povos. Conseqüentemente, quem quer que questione a justiça desse ato está na verdade questionando a justiça de Deus.
Quinto, era necessário exterminar completamente a cidade e o seu povo, sem deixar nada de fora. Se alguma coisa tivesse permanecido, exceto o que foi levado à casa do tesouro do Senhor, sempre haveria a ameaça de uma influência pagã para fazer o povo desviar-se da adoração pura ao Senhor. Às vezes, uma cirurgia radical é necessária para exterminar completamente um câncer mortal do corpo de uma pessoa.
Francis Davidson
Tudo foi preparado para submeter à prova a fé de Israel nos sobrenaturais recursos, que agora estavam ao seu alcance. Buzinas de carneiros (4,6,8,13). Talvez melhor: "Trombetas do jubileu". A palavra hebraica yobhel, além das referências ao Ano do Jubileu (Lv
Escavações recentes tornaram evidentes a queda do muro e a destruição da cidade pelo fogo. Admitindo-se mesmo uma causa secundária, tal como um terremoto, isso não poderia explicar a ocorrência milagrosa no momento crítico do avanço israelita. "Pela fé caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias" (He 11:30). O certo é que a cidade, os habitantes e tudo o que nela existia foi considerado anátema (17) ou "maldito". Cfr. Lv
A maldição lançada a Jericó devia recair sobre todo aquele que tentasse reconstrui-la. Só no reinado do Acabe, 500 anos mais tarde, foi negligenciada essa maldição por Hiel, o betelita, que à custa da vida de seus dois filhos conseguiu reedificar a cidade. Investigações arqueológicas de Garstang vêm confirmar a reconstrução da cidade nesta altura.
Dicionário
Boi
substantivo masculino Mamífero ruminante da família dos bovídeos, com raças domesticadas (Bos Taurus), muito usado na produção de carne, couro, leite ou em tarefas agrícolas; touro castrado.Touro capado para o transporte de cargas ou para o fornecimento de carne.
[Pejorativo] Aquele que foi traído por sua companheira; esposo traído.
Regionalismo. Personagem mais importante do bumba meu boi (dança folclórica que celebra a ressurreição de um boi).
[Pejorativo] Pessoa corpulenta, excessivamente gorda; baleia.
Regionalismo. Período mensal em que uma mulher está menstruada; menstruação.
Etimologia (origem da palavra boi). Do latim bovem.
substantivo masculino Mamífero ruminante da família dos bovídeos, com raças domesticadas (Bos Taurus), muito usado na produção de carne, couro, leite ou em tarefas agrícolas; touro castrado.
Touro capado para o transporte de cargas ou para o fornecimento de carne.
[Pejorativo] Aquele que foi traído por sua companheira; esposo traído.
Regionalismo. Personagem mais importante do bumba meu boi (dança folclórica que celebra a ressurreição de um boi).
[Pejorativo] Pessoa corpulenta, excessivamente gorda; baleia.
Regionalismo. Período mensal em que uma mulher está menstruada; menstruação.
Etimologia (origem da palavra boi). Do latim bovem.
Cidade
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Destruir
verbo transitivo direto Causar destruição; arruinar, demolir (qualquer construção): destruiu o prédio.Fazer desaparecer; extinguir, exterminar, matar: destruir os insetos nocivos.
verbo transitivo direto e intransitivo Provocar consequências negativas, grandes prejuízos; arrasar: destruiu o país inteiro na guerra; a mentira destrói.
verbo transitivo indireto [Popular] Sair-se bem em; arrasar: destruir com as inimigas.
verbo transitivo direto e pronominal Derrotar inimigos ou adversários; desbaratar: destruir as tropas inimigas; o exército se destruiu rapidamente com o ataque.
Etimologia (origem da palavra destruir). Do latim destrure, “causar destruição”.
Espada
A espada era curta e larga, geralmente com um só gume, mas algumas vezes com dois, quando a sua função era a de instrumento perfurante. A sua forma era muito variável, sendo muitas vezes direita, outras curva. Era sempre levada sobre a coxa esquerda, e por esta razão pôde Eúde ocultar uma espada curta ou um punhal sobre a coxa direita, sem desconfiança, visto que era canhoto (JzEspada Arma que consta de uma lâmina comprida e pontuda, afiada dos dois lados (1Sm
Do grego spathé que em latim deu spatha = arma branca, forma de uma lâmina fina e pontiaguda, podendo ser de um, o que é mais comum, ou de dois gumes, citada no Apocalipse
substantivo feminino Uma das mais antigas armas de combate, constituída de longa espada lâmina de aço.
O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.
[...] A espada é, para Deus, um punhal fratricida que os códigos sociais tornaram legal, e, portanto, sobre ela não pode incidir sua bênção luminosa. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3
Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Fio
substantivo masculino Fibra longa, delgada e retorcida de matéria têxtil (cânhamo, linho, seda etc.).Direção das fibras da madeira.
Porção de metal flexível, de seção circular e diâmetro muito pequeno em relação ao comprimento: fio de ferro (arame), de cobre.
Enfiada, o que forma uma linha contínua: a vida é um fio de amarguras. A corrente de um líquido: a água era um fio de cristal.
Qualquer coisa muito sutil, tênue, delicada: era apenas um fio de voz.
Gume, corte de um instrumento: o fio da navalha.
Série, sucessão contínua de palavras, encadeamento entre as partes de um todo: o fio do discurso.
Substância que as aranhas, bichos-da-seda etc., segregam pelas fieiras e com que tecem as teias e casulos.
Anteparo provisório que divide a meio o porão no sentido da quilha.
Levar a fio de espada, ferir sem dar quartel.
Perder o fio do discurso, esquecer-se do que deve dizer.
Estar por um fio, achar-se em grande risco; estar por pouco, por um triz.
A fio, seguidamente, a eito, sem interrupção.
De fio a pavio, do princípio ao fim, de cabo a rabo.
Fio de prumo, fio ou barbante, com um pedaço de chumbo ou de ferro, para materializar a vertical.
Fio dental, fio, encerado ou não, que se usa para remover fragmentos de comida de entre os dentes.
Maiô ou biquíni cuja parte de baixo se reduz a um simples tapa-sexo, deixando as nádegas nuas.
substantivo masculino Fibra longa, delgada e retorcida de matéria têxtil (cânhamo, linho, seda etc.).
Direção das fibras da madeira.
Porção de metal flexível, de seção circular e diâmetro muito pequeno em relação ao comprimento: fio de ferro (arame), de cobre.
Enfiada, o que forma uma linha contínua: a vida é um fio de amarguras. A corrente de um líquido: a água era um fio de cristal.
Qualquer coisa muito sutil, tênue, delicada: era apenas um fio de voz.
Gume, corte de um instrumento: o fio da navalha.
Série, sucessão contínua de palavras, encadeamento entre as partes de um todo: o fio do discurso.
Substância que as aranhas, bichos-da-seda etc., segregam pelas fieiras e com que tecem as teias e casulos.
Anteparo provisório que divide a meio o porão no sentido da quilha.
Levar a fio de espada, ferir sem dar quartel.
Perder o fio do discurso, esquecer-se do que deve dizer.
Estar por um fio, achar-se em grande risco; estar por pouco, por um triz.
A fio, seguidamente, a eito, sem interrupção.
De fio a pavio, do princípio ao fim, de cabo a rabo.
Fio de prumo, fio ou barbante, com um pedaço de chumbo ou de ferro, para materializar a vertical.
Fio dental, fio, encerado ou não, que se usa para remover fragmentos de comida de entre os dentes.
Maiô ou biquíni cuja parte de baixo se reduz a um simples tapa-sexo, deixando as nádegas nuas.
Fio
1) Linha fiada e torcida (Jz
2) O lado afiado de instrumento cortante; “passar a fio de espada “quer dizer” matar à espada” (Dt
3) Fio de cabelo (At
Gado
substantivo masculino Conjunto de animais criados no campo para trabalhos agrícolas ou uso doméstico e industrial.Rebanho, armento, vara, fato.
Gado grosso, equinos, bovinos.
Gado miúdo, porcos, cabras, carneiros.
A riqueza dos patriarcas constavaprincipalmente de gado e de escravos, ou servos, que se empregavam em guardar os seus rebanhos e manadas (Gn 13. 7). Tinham Abraão e Ló tantos e tão grandes rebanhos e manadas, que foram obrigados a separar-se a fim de encontrarem as necessárias pastagens. Abraão e os patriarcas mais ricos tinham consideráveis manadas de gado, sendo uma grande parte destinada aos sacrifícios – e também serviam os animais para as ocasiões de pública hospitalidade, ou de festas especiais ou para quando era necessário obsequiar amigos. Vagueavam numa condição de meia domesticidade por grandes áreas de terreno, e muitas vezes estes animais se tornavam bravos, principalmente quando naqueles tempos estavam expostos aos ataques de feras, como o leão e o urso, o lobo e o leopardo, adquirindo desta maneira hábitos de ferocidade para se defenderem. A raça do gado, na Palestina Central, é presentemente de pequeno corpo e peludo, e pouco empregada para fins de agricultura. Todavia, nas terras ao sul do mar Morto, os árabes agricultores fazem uso desses animais, quase exclusivamente. (*veja Boi, Cabra.)
Gado QUADRÚPEDES domesticados e usados para alimentação, tração, montaria, etc. (Jr
Homem
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Jumento
substantivo masculino Mamífero. Aspecto comum de alguns mamíferos da família dos equídeos; asno.Mamíferos. Mamífero que se assemelha ao cavalo, contudo, normalmente, de menor estatura, cuja pelagem possui a coloração acinzentada, com orelhas menores; asno, jegue.
[Informal] Figurado. Pessoa desprovida de inteligência.
[Informal] Figurado. Sujeito descortês, estúpido e indelicado.
Etimologia (origem da palavra jumento). Do latim jumentum.i.
No Latim, jumentum era o nome genérico para qualquer animal de carga ou de tração; o vocábulo teve destinos diferentes, ao entrar nas línguas românicas. No Francês, jument designa, até hoje, a fêmea do cavalo, a que chamamos de égua (nosso tradicional provérbio "coice de égua não mata cavalo" fica Jamais coup de pied de jument ne fit mal à cheval ? apesar do tom chique, continua nada elegante). No Português, designa o simpático animal que chamamos popularmente de jegue ou jerico. O termo também é muito usado, em sentido figurado, para insultar a inteligência de alguém ? o que decididamente é uma injustiça para com este animal, mais esperto que o próprio cavalo. Sua má-fama, à qual se alia também a pecha de ser teimoso, deriva exatamente por seu grande senso do perigo, o que faz com que não aceite cegamente os comandos de seu condutor, recuando ou empacando diante de situações em que o cavalo obedeceria. Como diz ironicamente um especialista, é preciso ser mais inteligente que os jumentos para saber como lidar com eles...
A freqüência com que se menciona na Bíblia o jumento mostra o grande uso que desse animal se fazia em todos os tempos, nas terras de que trata a Bíblia. As referências a este animal podem, ultimamente, formar cinco grupos, em conformidade com os nomes hebraicos das diferentes espécies no original. l. o primeiro é o clamor, o nome ordinário do burro doméstico, macho ou fêmea, porém mais propriamente o macho. Nos países orientais é o burro um animal de mais valor do que entre nós – é mais corpulento, e se tem com ele todo o cuidado. Pode fazer uma jornada de um dia, andando a meio galope, e tem uma maneira viva e fogosa de caminhar. A raça é cuidadosamente selecionada, valendo 40 libras (entre 500 e 600 cruzeiros) um burro da Síria, quando tenha sido bem tratado. A cor e as marcas do burro doméstico são quase as mesmas por toda a parte, sendo a cor parda a mais geral. Há, contudo, na Síria uma variedade de jumentos brancos, de grande preço pela sua beleza, embora essa espécie seja de feição delicada. Somente reis e pessoas ricas montavam sobre este animal, que principalmente se criava nas cercanias de Bagdá e Damasco. Débora e Baraque dirigem-se aos poderosos de israel, dizendo-lhes: ‘vós os que cavalgais jumentas brancas’ (Jz
23) – a abastada sunamita albardou a sua jumenta para ir procurar o profeta Eliseu (2 Rs 4,24) – Saul andava em busca das jumentas de Quis (1 Sm 9,3) – e Jedias tinha a seu cuidado as jumentas de Davi (1 Cr 27.30). Eram mais valiosas do que os jumentos, e sabemos que parte da riqueza de Jó constava de mil jumentas (Jó
Jumento Animal mamífero de quatro patas, pêlo duro e coloração variada, também chamado de asno, burro, jegue. É facilmente domesticável e utilizado como animal para montar, puxar carroça e levar cargas (Dt
Jumento Animal doméstico sobre o qual o messias — como príncipe da paz — faria sua entrada em Jerusalém (Zc
Menino
substantivo masculino Criança do sexo masculino.Tratamento familiar afetuoso dado a pessoas do sexo masculino, ainda que adultas.
Miúdo
adjetivo Pequeno, de pouco volume.De pequenas dimensões.
De pequeno talhe, de pouca importância.
[Popular] Arraia miúda, gente pequena (em relação a crianças), gente do povo.
Mulher
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Velho
adjetivo Que tem idade avançada; idoso: homem velho.Que existe há muito tempo; antigo: uma velha rixa.
Que é antigo numa profissão, função ou posição: um velho professor.
Fora de moda; ultrapassado, antiquado: casaco velho; ideia velha.
Que é desusado; gasto pelo uso: ideias velhas; sapatos velhos.
substantivo masculino Homem idoso, com uma idade avançada.
Aquilo que é velho: o velho opõe-se ao novo.
[Popular] Pai: meu velho não quer me dar dinheiro.
Coisa com muito uso, antiga, obsoleta: confronto entre o velho e o novo na literatura.
Etimologia (origem da palavra velho). Do latim vetulus.a.um.
velho adj. 1. Muito idoso. 2. Que existe há muito tempo; antigo. 3. Avelhentado. 4. Que possui desde muito tempo certa qualidade, ou exerce certa profissão. 5. Gasto pelo uso: Um vestido velho. 6. Antiquado, desusado. S. .M 1. Homem idoso. 2. Fa.M O pai.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
זָקֵן
(H2205)
procedente de 2204; DITAT - 574b; adj
- velho
- velho (referindo-se aos seres humanos)
- ancião (referindo-se aos que têm autoridade)
חֲמֹור
(H2543)
procedente de 2560; DITAT - 685a; n m
- asno, burro
חֶרֶב
(H2719)
procedente de 2717; DITAT - 732a; n f
- espada, faca
- espada
- faca
- ferramentas para cortar pedra
חָרַם
(H2763)
uma raiz primitiva; DITAT - 744,745; v
- proibir, devotar, destruir totalmente, destruir completamente, dedicar para destruição, exterminar
- (Hifil)
- proibir (para uso comum), proibir
- consagrar, devotar, dedicar para destruição
- exterminar, destruir completamente
- (Hofal)
- colocar sob proibição, ser dedicado a destruição
- ser devotado, ser privado
- ser completamente destruído
- fender, cortar, mutilar (uma parte do corpo)
- (Qal) mutilar
- (Hifil) dividir
כֹּל
(H3605)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
נַעַר
(H5288)
procedente de 5287; DITAT - 1389a; n m
- menino, moço, servo, jovem, criado
- menino, moço, jovem
- servo, criado
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
פֶּה
(H6310)
שֶׂה
(H7716)
provavelmente procedente de 7582 com a idéia de levar para pastar; DITAT - 2237; n. m.
- um do rebanho, cordeiro, ovelha, cabrito, ovelha nova, cabrito novo
- ovelha, cabrito
- rebanho (coletivo)
שֹׁור
(H7794)
procedente de 7788; DITAT - 2355a; n. m.
- boi, touro, cabeça de gado
- para arar, para alimentação, como sacrifício
אִשָּׁה
(H802)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo