Enciclopédia de Juízes 15:6-6

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jz 15: 6

Versão Versículo
ARA Perguntaram os filisteus: Quem fez isto? Responderam: Sansão, o genro do timnita, porque lhe tomou a mulher e a deu a seu companheiro. Então, subiram os filisteus e queimaram a ela e o seu pai.
ARC Então disseram os filisteus: Quem fez isto? E disseram: Sansão, o genro de Timnata, porque lhe tomou a sua mulher, e a deu a seu companheiro. Então subiram os filisteus e queimaram a fogo a ela e a seu pai.
TB Disseram os filisteus: Quem fez isto? Respondeu-se-lhes: Sansão, genro do timnita, porque lhe tirou sua mulher, e a deu ao companheiro. Subiram, pois, os filisteus, e queimaram a fogo tanto a ela como a seu pai.
HSB וַיֹּאמְר֣וּ פְלִשְׁתִּים֮ מִ֣י עָ֣שָׂה זֹאת֒ וַיֹּאמְר֗וּ שִׁמְשׁוֹן֙ חֲתַ֣ן הַתִּמְנִ֔י כִּ֚י לָקַ֣ח אֶת־ אִשְׁתּ֔וֹ וַֽיִּתְּנָ֖הּ לְמֵרֵעֵ֑הוּ וַיַּעֲל֣וּ פְלִשְׁתִּ֔ים וַיִּשְׂרְפ֥וּ אוֹתָ֛הּ וְאֶת־ אָבִ֖יהָ בָּאֵֽשׁ׃
BKJ Então, os filisteus disseram: Quem fez isto? E responderam: Sansão, o genro do timnita, porque ele havia tomado a sua esposa e a havia entregado ao seu companheiro. E os filisteus subiram, e atearam fogo nela e em seu pai.
LTT Então perguntaram os filisteus: Quem fez isto? E responderam: Sansão, o genro do timnita, porque este tomou a esposa dele, e a deu ao companheiro ① dele. Então subiram os filisteus, e queimaram a fogo a ela e ao pai dela.
BJ2 Os filisteus indagaram: "Quem fez isso?" E lhes disseram: "Sansão o fez, o genro do tamnita, porque este lhe tirou a mulher e a deu ao seu companheiro." Então os filisteus subiram e fizeram perecer nas chamas aquela mulher e a casa de seu pai.[h]
VULG Dixeruntque Philisthiim : Quis fecit hanc rem ? Quibus dictum est : Samson gener Thamnathæi : quia tulit uxorem ejus, et alteri tradidit, hæc operatus est. Ascenderuntque Philisthiim, et combusserunt tam mulierem quam patrem ejus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 15:6

Juízes 12:1 Então, se convocaram os homens de Efraim, e passaram para o norte, e disseram a Jefté: Por que passaste a combater contra os filhos de Amom e não nos chamaste para ir contigo? Queimaremos a fogo a tua casa contigo.
Juízes 14:15 E sucedeu que, ao sétimo dia, disseram à mulher de Sansão: Persuade a teu marido que nos declare o enigma, para que, porventura, não queimemos a fogo a ti e à casa de teu pai; chamastes-nos vós aqui para possuir o que é nosso, não é assim?
Provérbios 22:8 O que semear a perversidade segará males; e a vara da sua indignação falhará.
I Tessalonicenses 4:6 Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também, antes, vo-lo dissemos e testificamos.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

dentre os trinta filisteus.


Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A AMEAÇA FILISTÉIA

séculos XII a XI a.C.
QUEM ERAM OS FILISTEUS
Sem dúvida, os filisteus representavam a ameaça mais séria à nação de Israel. Em seu quinto ano de reinado - 1180 a.C. Ramsés Ill, rei do Egito, derrotou os "povos do mar" numa batalha naval corrida, provavelmente, na foz do Nilo. Seus atos foram registrados em relevos entalhados nas paredes do templo consagrado a Amon em Medinet Habu, na margem ocidental do Nilo, próximo a Tebas. Esses relevos mostram os povos do mar chegando no Egito em carroções e embarcações .com suas famílias e pertences (parte do povo se deslocou por terra, acompanhando a costa do Levante). Um dos grupos dos povos do mar, chamado de pereset, é retratado usando adornos para a cabeça feitos com penas ou pedaços de junco alinhados perpendicularmente a uma faixa horizontal. Esse grupo corresponde as filisteus do Antign Testamento.
Um dos símbolos pictográficos encontrados num disco de argila em Festo, Creta, datado do século XVII a.C., mostra um adorno para a cabeça bastante parecido com os de Medinet Habu. Esta semelhança e a referência de Amós a Caftor' como local de procedência dos filisteus indicam que eram um grupo de origem cretense. A designação Caftor é equiparada com o nome egípcio Keftyw ("Creta"). E provável que os filisteus tenham sido expulsos de Creta por outros povos do mar, cuja identidade não vem ao caso aqui. Porém, estudos de anéis anuais de árvores europeias e mudanças de nível em turfeiras e lagos sugerem a ocorrência de uma crise no clima da Europa c. 1200 a.C., fato que pode ter desencadeado as migrações.
Os egípcios afirmavam ter conquistado uma grande vitória em sua batalha contra os povos do mar. O Papiro de Harris de Ramsés IV (1153-1147 a.C.) - um papiro com 40 m de comprimento no qual se encontram registrados os acontecimentos do reinado de Ramsés III - declara: "Derrotei todos aqueles que ultrapassaram os fronteiras do Egito, vindos de suas terras. Aniquilei o povo danuna vindo de suas ilhas, os tiekker e os pereset (filisteus)... os sherden e os weshwesh do mar foram exterminados". Os filisteus derrotados se assentaram na planície costeira do sul da Palestina, daí o nome dessa região.

A CULTURA FILISTÉIA
À chegada dos filisteus na Palestina é marcada em termos arqueológicos por suas cerâmicas peculiares (Período Micênico HIC1b), bastante semelhantes a exemplares egeus. Os filisteus foram o primeiro povo a usar o ferro na Palestina e, portanto, arqueologicamente, sua chegada também é marcada pela transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Devido ao monopólio desse metal pelos filisteus, os israelitas se tornarem dependentes de seus ferreiros para afar ferramentas. Cinco cidades filistéias importantes foram fundadas na costa do Mediterrâneo ou próximo a esta: Gaza, Asquelom, Asdode, Ecrom e Gate. O governante da cidade era chamado, em hebraico, de seren, um termo usado apenas para governantes filisteus e associado, por meio da língua grega, à palavra "tirano".

SANSÃO
O juiz Sangar libertou Israel dos filisteus, mas quem recebe destaque é Sansão, o juiz com forças sobre-humanas demonstradas quando ele matou mil homens com a queixada de um jumento e carregou a porta da cidade de Gaza até o alto de um monte? que julgou sobre Israel durante doze anos.* Seu ponto fraco, a atração por mulheres estrangeiras, o levou a perder os cabelos, a força e a visão. Apesar de seus atos de heroísmo dramáticos, Sansão não livrou Israel da opressão filistéia.

SAMUEL
Os filisteus representavam uma ameaça inigualável.' Eram soldados disciplinados possuíam armas superiores às dos israelitas. Cansados de invadir e saquear periodicamente o território de Israel, procuraram conquistá-lo em caráter definitivo. Deslocando-se do litoral para o interior, ocuparam grande parte dos montes da região central. Foi nesse contexto que Samuel cresceu na cidade de Siló, na região montanhosa de Efraim. Ali ficava o tabernáculo, ao qual haviam sido acrescentadas algumas construções permanentes," formando um complexo chamado de "templo do Senhor"." Durante sua juventude, Samuel foi instruído pelo sacerdote idoso Eli. Ao atingir a idade adulta, Samuel foi reconhecido como profeta do Senhor em todo o Israel, desde Da até Berseba. Também atuou como juiz, percorrendo um circuito que incluía Betel, Gilgal, Mispa e Ramá, a cidade onde morava.

OS FILISTEUS TOMAM A ARCA
De acordo com o livro de Samuel, depois que os filisteus mataram quatro mil israelitas no campo de batalha em Afeca, o povo pediu que a arca da Aliança fosse trazida de Siló para o acampamento israelita em Ebenézer (possivelmente Izbet Sarteh). Quando os filisteus ouviram os gritos de júbilo dos israelitas, pensaram que um deus havia chegado ao acampamento de Israel. Na batalha subsequente, os israelitas foram massacrados: trinta mil soldados, inclusive os dois filhos rebeldes de Eli, morreram e a arca da aliança foi tomada. Ao receber essa notícia, Eli caiu da cadeira onde estava assentado, quebrou o pescoço e morreu. Sua nora também morreu durante o parto, exclamando: "Foi-se a glória de Israel" (1Sm 4:22).
jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C
jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C
O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz.
O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz.
A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C.
A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C.
esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C.
esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C.
batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça.
batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça.

OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ

O LEGADO DE DAVI E SALOMÃO
Durante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.

AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.

MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.

EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.

A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.

OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.

O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui

DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).

A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.

A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.

Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.

Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
Cedros nas montanhas do Líbano.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Ocupação da Terra Prometida

Informações no mapa

Sídon

Damasco

Mte. Hermom

Baal-Gade

Tiro

Abel-Bete- Maacá

Dã, Laís, Lesém

Bete-Anate

Quedes

Basã

Hazor

ASER

NAFTALI

MANASSÉS

Aco

Rio Quisom

Quinerete

Mar de Quinerete

Golã

Astarote

Belém

Harosete

Jocneão

Ofra

ZEBULÃO

Mte. Tabor

Colina de Moré

Havote-Jair?

Dor

Megido

ISSACAR

Debir

Camom

Edrei

Quedes, Quisiom

Taanaque

Fonte de Harode

Bete-Sita

Bete-Seã

Ibleão

Ramote (Ramote-Gileade)

Jabes-Gileade?

Terra de Tobe

Héfer

MANASSÉS

Abel- Meolá

Samir (Samaria)

Tebes

Zafom

Mte. Ebal

Mte. Gerizim

Siquém

Piratom

Afeque

Tapua

Sucote

Jaboque

Maanaim

Penuel

Mispá, Mispa

Rio Jordão

GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL

Jope

EFRAIM

Silo

Timnate- Sera

GADE

Jogbeá

AMOM

Rabá

Abel-Queramim

Minite

Mefaate

Bete-Harã

Hesbom

Bezer

Betel

Vale de Soreque

Jabneel

Mispá, Mispa

Gilgal

BENJAMIM

Timná

Asdode

Ecrom

Zorá

Estaol

Gibeá

Jerusalém

Leí

Belém, Efrata

Ascalom

Libna

Adulão

RUBEM

Quedemote

Eter, Toquém

Eglom

Laquis

Hebrom

Gaza

(SIMEÃO)

Etão

En-Gedi

Mar Salgado

Arnom

Dibom

Aroer

Debir

Anabe

Ziclague

Aim

Gósen

Hazar-Susa

Bete-Marcabote

Quesil, Betul

Saruém, Saaraim, Silim

Asã, Aim

Berseba

Hazar-Sual

Baalate-Beer, Ramá, Baal

MOABE

JUDÁ

Ezém

Bete-Lebaote, Bete-Biri

Torrente do Egito

Neguebe

Deserto de Zim

Mte. Halaque

Subida de Acrabim

EDOM, SEIR

Zerede

Azmom

Carca

Hazar-Adar

Cades, Cades-Barneia

Informações no mapa

Cidades encravadas de Simeão

Cidades encravadas de Manassés

Cidades de Refúgio

Juízes

1 Otniel

2 Eúde

3 Sangar

4 Baraque

5 Gideão

6 Tola

7 Jair

8 Jefté

9 Ibsã

10 Elom

11 Abdom

12 Sansão


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Juízes Capítulo 15 do versículo 1 até o 20
3. Trezentas Raposas são Incendiadas (Jz 15:1-8)

Na época da sega do trigo (1), geralmente em maio ou começo de junho, a ira de Sansão havia esfriado. Pegou um cabrito como uma "oferta de paz" ou como presente costumeiro numa ocasião como aquela, e voltou a Timna. Tem-se conjecturado 4que o tipo de casamento citado aqui era a união conhecida como um matrimônio sadiqa, no qual a mulher permanecia na casa de seus pais em vez de ir para a residência do marido. Ela seria visitada de tempos em tempos por seu esposo, e seus filhos sempre permanece-riam com os pais dela.

Quando Sansão decidiu entrar no quarto de sua mulher, o pai dela o impediu e explicou-se dizendo que imaginara ter ele esquecido da esposa e, por isso, não voltaria mais; informou-o de que, agora, ela era mulher de um outro homem. Em seu lugar, o filisteu ofereceu-lhe uma filha mais nova e mais bonita do que ela.
Ao sentir sua causa justificada pelo tratamento que recebera, Sansão pensou: Inocente sou esta vez para com os filisteus, quando lhes fizer algum mal (3) ; literalmente, "quando eu os partir em pedaços". Tomou 300 raposas (ou cha-cais), uniu-as pela cauda e amarrou uma tocha em cada um dos pares. Então, ateou fogo às tochas e soltou as raposas na seara (um campo de trigo) dos filisteus (5), queimando não apenas os grãos, mas também os vinhedos e os pomares (cf. 2 Sm 14:28-33).

Quando descobriram a fonte do desastre em seus campos, os filisteus atacaram e queimaram a esposa de Sansão e o pai dela. Ele ficou tão irado que jurou vingar-se, ao dizer: "Se é isso o que fiz a vocês, juro que me vingarei e depois desistirei" (7). E feriu-os com grande ferimento, perna juntamente com coxa (8), "cortou-os totalmente em pedaços". Ao sair de Timna, Sansão foi habitar no cume da rocha de Etã ou "na fenda" ou "na caverna" da rocha. A identificação de Etã é incerta. O nome significa "lugar de animais de rapina". Também é o nome de um vilarejo transferido de Judá para Simeão (1 Cron 4.32; cf. Js 15:32-42) e de uma cidade nas redondezas de Belém (1 Cron 4.3).

4. Sansão em Leí (15:9-20)

  • Um destacamento de três mil homens (15:9-13). Determinados a destruir seu ini-migo, os filisteus invadiram Judá, e estenderam-se por Leí (9), ou seja, eles saíram de seu país com o objetivo de fazer uma pilhagem. Lei, que significa "face" ou "queixa-da", não pode ser identificada. Quando os judeus alarmados perguntaram pela razão da empreitada, os filisteus responderam: "prender Sansão e puni-lo pelos crimes que come-teu contra nós".
  • Longe de querer envolver-se com seus vizinhos belicosos, eles enviaram três mil ho-mens até a rocha onde Sansão habitava. O grande número é uma indicação de seu profun-do respeito pela extraordinária força de Sansão. Os hebreus tentaram argumentar com ele: "Você não percebe que os filisteus governam sobre nós?", perguntaram eles. "Não vê que com sua atitude coloca toda a nação em risco?". A resposta de Sansão foi: Assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles (11) — "dei a eles o que mereciam".

    Quando seus compatriotas deixaram claro o seu propósito de prendê-lo e de entregá-lo aos filisteus, Sansão, aquele homem forte, pediu apenas a garantia de que eles própri-os não o matariam. Quando isso lhe foi certificado, ele permitiu que fosse amarrado com duas cordas novas e entregue aos filisteus.

  • Uma arma singular (15:14-20). Quando Sansão foi levado a Leí, os filisteus vie-ram com grande júbilo para encontrarem-se com ele e os seus captores. Mais uma vez o Espírito do Senhor possantemente se apossou dele (14). As cordas em seus braços tornaram-se como fios de linho queimado e se desprenderam (lit. "derreteram") de suas mãos. Sansão apanhou uma queixada fresca de um jumento (portantb, mais dura e menos frágil do que se estivesse seca) como sua única arma e matou mil homens do exército inimigo. Ao fazer uso daquilo que é claramente um resquício de um cântico da vitória (cf. Ex 15:1-19; Jz 5), ele disse:
  • Com uma queixada de jumento um montão, dois montões; com uma queixada de jumento feri a mil homens (16).

    Depois da vitória, Sansão jogou fora a queixada de jumento e o lugar onde isso ocor-reu foi chamado de Ramate-Leí (17), "a altura ou colina de Leí, i.e., colina de uma quei-xada". Tomado de terrível sede depois de seu esforço, Sansão orou e o Senhor fendeu a caverna que estava em Leí; e saiu dela água (19), ou seja, Deus abriu um buraco na colina e a água fluiu. A palavra para caverna no original hebraico tem o sentido de "pi-lão". Este ponto era provavelmente uma cavidade na superfície da terra que se parecia com um pilão. Foi nesse lugar que Deus miraculosamente fez brotar uma fonte de água.

    O fato de Lei significar "queixada" tem levado alguns a interpretar a passagem como se ela quisesse dizer que a água fluiu da queixada do jumento. Esta interpretação é impos-sível à luz do fato de que a fonte (no original "En-hakkore", traduzido como "A fonte do que clama") ainda fluía até ao dia de hoje, ou seja, até o dia em que o relato foi escrito.

    É destacado aqui que o período de juizado de Sansão, que parecia consistir inteira-mente de façanhas contra os filisteus, durou vinte anos (20; 16.31).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Juízes Capítulo 15 do versículo 1 até o 20
    *

    15.1 nos dias da ceifa do trigo. Esse era um tempo de seca, quando, então, os campos se queimariam facilmente (vs. 4-5).

    sua mulher. Legalmente, era esposa de Sansão.

    * 15.2 a dei ao teu companheiro. Ver 14.20 e nota.

    * 15:6

    o genro do timnita. Ver 14.20 e nota.

    * 15.13 amarraram-no com duas cordas novas. Ver 16:11-12.

    *

    15.14 o Espírito do SENHOR. Ver 3.10, nota; 14.6, 19.

    * 15.15 uma queixada de jumento, ainda fresca... mil homens. Ver o paralelo com Sangar, filho de Anate (3.31).

    * 15.18 clamou. Essa é uma das duas únicas vezes que a narrativa diz que Sansão falou ao Senhor (16.28).

    morrerei eu, agora, de sede. Assim como os israelitas que presenciaram milagre após milagre no deserto, Sansão queixou-se a Deus. O paralelo é marcado pelo clamor por água e pela maneira milagrosa de Deus fornecê-la (v. 19; Êx 17:1-7; Nm 20:1-13). Tanto Israel quanto Sansão queixavam-se a Deus, mas ele, na sua misericórdia e compaixão, supriu as suas necessidades (Jz 10:10-16).

    *

    15.20 vinte anos. Normalmente, essas palavras assinalariam o fim da história, mas não neste caso (14.1–15.20, nota). Assim como Jefté (12.7), Sansão não dirigiu Israel durante uma geração inteira (quarenta anos) assim como tinham feito os juízes anteriores.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Juízes Capítulo 15 do versículo 1 até o 20
    15.1ss A resposta que dá Sansón em 15.11 nos relata a história deste capítulo: "Eu lhes tenho feito como eles me fizeram". A vingança é um monstro incontrolável. Cada ato vingativo traz outro. É um bumerangue que não pode lançar-se sem que o lançador pague o preço. O ciclo da vingança só o pode deter o perdão.

    15.14-17 A força do Jeová veio ao Sansón, mas este em sua arrogância só viu sua própria força. "Com a queixada de um asno matei a mil homens" disse, e logo pediu a Deus que o refrescasse por suas façanhas (15.16-18). A arrogância obtém que nos atribuamos a glória pelas coisas que fizemos exclusivamente com o poder de Deus.

    15:18 Sansón estava exausto tanto física como emocionalmente. depois de uma grande vitória pessoal, sua atitude logo decaiu até a autocompasión: "E morrerei eu agora de sede?" Do ponto de vista emocional, somos mais vulneráveis depois de um grande esforço ou quando enfrentamos a necessidades físicas reais. Às grandes façanhas sempre segue uma severo depressão, assim não se surpreenda se você se sente consumido depois de uma vitória pessoal.

    Durante estes momentos de vulnerabilidade, fuja da tentação de pensar que Deus lhe deve algo por seus esforços. Foi seu força a que lhe deu a vitória. Concentre-se em manter suas atitudes, ações e palavras enfocadas em Deus e não em você.

    15:20 Ao parecer, ao Sansón propuseram a magistratura do Israel depois desta vitória sobre os filisteus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Juízes Capítulo 15 do versículo 1 até o 20
    Mais tarde, Sansão voltou para Timna e procurou a mulher que ele tinha desertado em raiva. Seu pai se recusou Samson admissão. Eu, na verdade pensei que tinhas absolutamente odiava (v. Jz 15:2 ). Ela havia revelado o segredo do enigma e seu pai pensou Samson odiava por isso. No entanto, o pai deu a entender que ele tinha feito de errado, pois ele ofereceu-lhe uma irmã mais nova: Não é sua irmã mais nova formosa do que ela? Levá-la, peço-te, em vez dela (v. Jz 15:2 ).

    No entanto, Samson considerou que ele tinha uma causa justa para a retaliação. Desta vez serei irrepreensível no que diz respeito aos filisteus, quando lhes fizer algum mal (v. Jz 15:3 ). O mal consistia em amarrar tochas de fogo para as raposas, que tracejadas em pânico pelas searas dos filisteus. O inferno destrutivo irritarem os filisteus, que procuravam a mulher de Sansão e queimadas ela e seu pai com fogo (v. Jz 15:6 ). Mais cedo, ela havia sido ameaçado pelos filisteus buscando a resposta para riddle- de Sansão para que não queimemos ti e à casa de teu pai com fogo (v. Jz 15:15 ).

    Este ato de retaliação contra a mulher de Sansão despertou Sansão, e feriu-quadril e coxa com uma grande matança (v. Jz 15:8 ). Até agora, os filisteus foram tão completamente excitado que Sansão passou a se esconder na fenda da rocha de Etã (v. Jz 15:8 ).

    O incidente de Sansão e a mulher no Timna serviu para apontar-se, pelo menos, dois desenvolvimentos. Em primeiro lugar, os israelitas eram em grande parte o conteúdo de coexistir com os filisteus, embora o elemento de opressão estava envolvido. Em segundo lugar, Sansão não teve sucesso nos ralis 1srael para resistir aos filisteus. O próximo episódio enfatiza essa falha.

    VITÓRIA C. SAMSON da AT LEHI (15: 9-20)

    9 Então os filisteus subiram, e acamparam-se em Judá, e estenderam-se por Lv 10:1 E os homens de Judá: Por que subistes contra nós? E eles disseram: Para vincular Samson são nós vimos acima, para fazer a ele como ele nos fez a Nu 11:1 Então três mil homens de Judá desceram até a fenda da rocha de Etã, e disseram a Sansão: Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós? o que então é isto que fizeste-nos? E ele lhes disse: Assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a Ec 12:1 E eles disseram-lhe: Descemos para amarrar-te, para que possamos entregar contigo na mão dos filisteus. Então Sansão lhes disse: Jura-me, para que vos não vai cair em cima de mim vós. 13 E eles lhe falaram, dizendo: Não; mas nós te amarraremos, e te entregaremos nas mãos deles, mas com certeza não vamos matar-te. E amarraram-no com duas cordas novas, e tiraram-no do rock.

    14 Quando ele chegou a Leí, os filisteus gritou enquanto eles se encontraram ele, e o Espírito do Senhor se apossou dele, e as cordas que lhe ligavam os braços se tornaram como fios de linho que estão queimados do fogo, e suas tropas se desfizeram das suas mãos . 15 E achou uma queixada fresca de um jumento, e estendeu a sua mão, e tomou-a, e feriu com ela mil homens. 16 E disse Sansão:

    Com a queixada de um jumento montões e montões,

    Com a queixada de um jumento castiguei mil homens.

    17 E aconteceu que, quando ele tinha acabado de falar, que ele lançou a queixada da sua mão; e que o lugar foi chamado Ramá- Lv 18:1 E ele estava com sede dolorido, e convidou o Senhor, e disse: tu deste este grande livramento pela mão do teu servo; e agora vou morrer de sede, e cairei nas mãos dos incircuncisos. 19 Mas Deus clave o lugar vazio que há em Lehi, e dela saiu água; e quando ele tinha bebido, o seu espírito voltou, e reviveu;. Pelo que o seu nome foi chamado Enhakkore, que está em Lehi, até o dia 20 E julgou a Israel, nos dias dos filisteus, vinte anos.

    Os filisteus vieram com força considerável para tomar Samson prisioneiro. A tribo de Judá estava angustiado por sua aparência, e ao saber por que tinham vindo, se ofereceu para dar-lhes ajuda na tomada de Samson. Três mil homens de Judá encontrou Samson e protestou com ele: ? Não sabes que os filisteus dominam sobre nós (v. Jz 15:11 ). Sua apatia óbvio ressentia perturbação do status quo de Sansão. Eles entregaram Sansão amarrado com cordas para os filisteus que estavam em Lehi, mas o Espírito do Senhor se apossou dele e com uma queixada ele travou uma vitoriosa de um homem só batalha com seu candidato a captores.

    A sequela para a batalha mostrou o homem forte, de Sansão, em um momento de fraqueza. Por causa da sede, ele temia que ele iria morrer e cair nas mãos dos vencidos em seu momento de triunfo. Isso teria sido total humilhação.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Juízes Capítulo 15 do versículo 1 até o 20
  • Ele desconsidera a advertência de Deus (15)
  • Esse é um capítulo de vitórias apa-rentes, contudo termina com o "ho-mem forte" absolutamente exaurido pela falta de água. Ele queimou os campos dos filisteus, mas estes so-bem e queimam a casa da mulher que ele amava (15:6 paralelo a 14:15). Sansão vinga a morte deles, mas, seu próprio povo vira-se contra ele e entrega-o ao inimigo (vv. 11-13). Deus liberta-o, mas o Senhor adverte-o ao mostrar-lhe como era fraco. Há apenas duas orações fei-tas por Sansão: aqui, por água (vv. 1 8-20) e, em 1 6:20, por força para destruir os filisteus. Seus pais eram devotos, porém Sansão não seguiu o exemplo deles. Aqui, Deus adver-te-o, mas ele não presta atenção à advertência.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Juízes Capítulo 15 do versículo 1 até o 20
    15.1 Sua mulher. O tipo de casamento de Sansão era o mesmo contratado por Gideão (8.31). A mulher permanecia na casa dos pais, enquanto seu marido a visitava de vez em quando, trazendo um presente, não raro, um cabrito (conforme Gn 38:17).

    15.4 Raposas. Mais provavelmente foram chacais. A palavra do original pode ser traduzia de qualquer forma. O chacal é relativamente fácil de se prender, o que não se dá com a raposa.

    15.5 Molhos. O tempo da colheita do trigo, naquela região da Palestina, seria o fim do mês de maio, nos dias da festa de Pentecostes.

    15.6 Queimaram. Bem mais fácil era desafogarem sua fúria sobre os timnitas do que prenderem Sansão.

    15.7 Me vingar. Somente no contexto daquela guerra santa em que Deus, segundo Seu plano divino, iria separar ao Seu povo, dos idólatras, é que se pode admitir a inocência (3) de Sansão. À luz do NT, nutrir um espírito de vingança é pecado, contrário à vontade de Deus (Mt .5.31 -48;^ Rm 12:19-45).

    15.8 Carnificina. É uma tentativa de traduzir a frase hebraica que reza, literalmente, "quadril e coxa". O significado "original nos escapa. Etã. Não aquela 2Cr 11:6 entre Belém e Tecoa, mas uma caverna peto de Zorá, com acesso por uma fenda com menos de um metro de largura.

    15.9 Subiram. A palavra hebraica indica um avanço do exército. A reputação de Sansão já crescera em proporções astronômicas.

    15.10 Por que subistes contra nós? Fica claro que os homens de Judá se tinham submetido inteiramente aos filisteus. Não queriam provocar a ira dos filisteus, que em armamentos de ferro e força bélica sobrepujavam aos israelitas campesinos.

    15.12 Não me acometereis. Sansão não temia seus compatriotas; apenas não queria se desviar de seu propósito de lutar contra os filisteus.

    15.16 Jumento um montão. As palavras traduzidas "jumento" e "montão" são idênticas no original, hamor, que em heb significa "animal de cor avermelhada", o que se assemelha ao montão dos filisteus, malhados da cor de sangue. Pode ser um jogo de palavras, "Com a queixada de um jumento tornei-os em jumentos".

    15.17 Ramate-Leí. O outeiro da "queixada".

    15.18 Clamou ao Senhor. Sansão, como Elias posteriormente (1 Rs 18 e 19), revela sua humanidade fraca. Não temeu os filisteus, quando possuído pelo Espírito do Senhor; mas ficou apavorado em face da ameaça de morte pela sede. • N. Hom. "Grande Salvação" -1) Não adianta um exército para conseguir a vitória, basta uma integral submissão ao Senhor,
    2) Não importa a falta dos melhores armamentos; basta uma queixada nas mãos daquele sobre quem dominar totalmente o Espírito do Senhor;
    3) Não adianta a vitória contra o inimigo externo, se não formos sustentados interiormente com rios de água viva (Jo 7:37-43).

    15.19 En-Hacoré. En, "fonte"; hacoré, "aquele que clamou". O milagre tão extraordinário foi motivo de se mudar o nome do local, lembrando o fato de que a fonte aparecera em resposta à oração.

    15.20 Vinte anos. A melhor sugestão acerca da data em mira seria entre 1080 e 1060 a.C. Sansão, aparentemente, não exerceu juizado, no sentido específico da palavra. Teria sido contemporâneo de outro juiz.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Juízes Capítulo 15 do versículo 1 até o 20
    15.2. você a odiava-, “você a divorciou” (AB) lê “odiar” como termo técnico usado para o divórcio; conforme Dt 24:3. v. 3. ninguém poderá me culpar quando eu acertar as contas-, o verbo niqqãh expressa “ser isentado de sua obrigação”. A NEB remove a oração temporal que segue e traduz “desta vez eu vou à desforra (isto é, libertar-me da obrigação contínua da vingança); vou causar um dano real a eles”, v. 5. feixes-, o trigo em feixes já colhido (conforme o v. 1). v. 6. queimaram a mulher, conforme 14.15. v. 7. enquanto não me vingar de vocês-, o ato de vingança deles resultou em mais uma obrigação para Sansão (conforme v. 3). não sossegarei-, não cessaria a hostilidade crescente, v. 8. numa caverna da rocha de Etã\ a sugestão é de uma caverna no uádi Ismain, que ficava próximo dali e era acessível por meio de uma passagem estreita.

    v. 9. hei: significa “osso maxilar”; “queixada” (v. 15,16); local desconhecido, v. 10. tratá-lo como ele nos tratou: nem os filisteus nem Sansão (v. 11) tinham ouvido falar da regra áurea. v. 14. o Espírito [...] apossou-se. é a quarta e última vez. O resultado é a situação mais próxima da libertação verdadeira que Sansão ou Israel conheceu naquela época. v. 15. a queixada-, na NVI falta o adjetivo “fresca”; lit. “úmida”. Um osso seco velho seria leve e quebradiço, v. 16. Com uma queixada de jumento fiz deles montões \jumentos\-. uma parelha de versos em rima com jogos de palavras: bifhi hah“môr; hamôr hamõrãtayim. matei mil homens-, uma grande libertação, mas a falta de continuidade revela tanto o fracasso de Sansão como líder quanto a profundidade da aceitação por parte de Judá do seu estado lastimável, v. 19. rocha-, lit. “pilão”, como em Pv 27:22, uma bacia circular para triturar com um pilão. Em Jerusalém, o Pilão (heb. maktês) era um distrito (conforme Sf 1:11, aí relacionado ao preparo de argamassa). En-Hacoré. “fonte do que clama”. Também significa “fonte da perdiz”, que pode ter sido o significado original.

    A última seção (cap. 16), como os caps., 14 e 15, coloca a ação entre uma das cinco capitais (Gaza) e uma cidade fronteiriça no vale de Soreque, embora a ordem esteja invertida (caps. 14 e 15, Timna-Ascalom-Timna). Embora cada um dos incidentes (a prostituta de Gaza e o ajfair com Dalila) tivesse resultado numa vitória em certo sentido, o efeito é mais patético do que de triunfo. Certamente em nenhum dos casos Sansão está fazendo o que era a sua atribuição — julgar Israel — nem ocorre que se peça ajuda do Senhor. Não sabemos quanto tempo Sansão achava que poderia flertar com o perigo e manter o seu ofício, mas, quando o segredo da sua força foi revelado, a presença de Javé o deixou (16.20), e a sua função de juiz terminou oficialmente. A sua viagem final poderia ter sido como conquistador; em vez disso, o seu corpo privado da visão é arrastado em correntes para o moinho da prisão. Naturalmente, a ocasião para os filisteus é de celebração, e eles interpretam o evento como uma vitória do seu deus Dagom. O antes enorme e temível Sansão é reduzido a um objeto de diversão dos filisteus, uma brincadeira que no final levou à destruição deles. A oração final de Sansão é de vingança — uma continuação do padrão de disputa olho por olho. Na morte, o herói trágico recupera parte de sua função de libertador, embora qualquer possibilidade de função continuada de liderança seja lançada fora. A história de Sansão é a história do que poderia ter sido. Nenhum personagem-salvador prometeu mais; no entanto, nenhum libertou menos. Israel tinha descido a um nível mais baixo ainda, e só faltavam dois incidentes vergonhosos para revelar completamente o seu estado deplorável. Com Sansão, chega ao final o “período dos juízes”.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Juízes Capítulo 15 do versículo 1 até o 20
    c) Outros feitos de Sansão (Jz 15:1-16.3).

    Na sega do trigo (Jz 15:1). Semeado em novembro ou dezembro, o trigo era geralmente ceifado no mês de maio, embora pudesse ser noutras épocas, conforme a localidade e o clima. Coincidia, portanto, com a festa do Pentecostes. Visitou a sua mulher com um cabrito (1), talvez para acalmá-la por a ter abandonado logo a seguir ao casamento. Mas o sogro, descontente com o procedimento de Sansão, já a dera em casamento ao "padrinho" do genro, oferecendo-lhe, no entanto, a irmã mais nova (2). Cfr. 1Sm 18:19 e segs. e o caso idêntico relatado no Gn 29:23 e segs. Inocente sou esta vez... (3). Ou melhor: "Agora eu e os filisteus estamos quites". E foi Sansão, e tomou trezentas raposas (4). Realmente, é este o significado da palavra hebraica shu’al, mas é de admitir que se tratasse de "chacais", por serem mais fáceis de apanhar, devido a viverem em grandes famílias nas florestas, enquanto as raposas, vivendo solitárias, são mais difíceis de apanhar. Os romanos, nas festas em honra de Ceres (deusa das searas), serviam-se dum processo idêntico para se divertirem no circo, ligando tochas acesas à cauda das raposas, para as perseguirem depois numa caçada fantástica de luzes e de regongos infernais. Queimaram a fogo a ela e a seu pai (6). Vários manuscritos e versões apresentam esta leitura: "Queimaram-na a ela e à casa de seu pai". A ameaça de tal flagelo vem registada no cap. Jz 14:15. E feriu-os com grande ferimento, perna juntamente com coxa (8). Literalmente: "perna sobre a coxa". O processo já era usado pelos babilônicos, conforme se deduz dos carimbos cilíndricos em que Gilgames aparece a utilizar este sistema de luta. E desceu, e habitou no cume da rocha de Etã (8). Esta rocha ficava situada a cerca de 4 quilômetros a és-sudeste de Zorá.

    >Jz 15:9

    Estenderam-se por Leí (9). A palavra significa "queixo" ou "queixada", talvez derivado à configuração do terreno. Provavelmente era a atual Khirbet es-Siyyaj ("a ruína de Siyyaj"), vocábulo talvez originado do grego siagon ("queixada"), tradução de Leí encontrada em Josefo e noutras versões gregas do Velho Testamento. Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós? (11). O povo de Judá parecia satisfeito com a dominação dos filisteus, e não lhe agradava a guerra que Sansão contra eles fazia. As suas amarraduras se desfizeram das suas mãos (14). Literalmente: "dissolveram-se" ou "fundiram-se". E achou uma queixada fresca dum jumento (15). À letra: "uma queixada úmida", porque, sendo velha, seria demasiado frágil. Há quem acrescente que a essa queixada eram adaptadas três ou quatro facas de silex, que serviriam de armas cortantes. Com uma queixada de jumento... (16). Desta vez a expressão jubilosa de Sansão é ritmada num só elemento com quatro acentos. Um montão, dois montões (16). Ou melhor: "Amontoei-os em montões". Não é fácil a tradução do trocadilho existente em hebraico (hamor) entre as palavras "jumento" e "montão". Traduzamos, pois, assim: "Com a queixada dum jumento fi-los num montão! Com a queixada dum jumento atirei-me aos assaltantes!" Não se perca, todavia, de vista os "mil homens" a que alude a parte final do vers. 16. Lançou a queixada da sua mão, e chamou àquele lugar Ramate-Leí (17), isto é, "altura de Leí", ou "lançamento da queixada" se lermos "ramah". Então o Senhor fendeu a caverna que estava em Leí (19). Em hebraico o vocábulo makhtesh significa à letra "almofariz" e indica uma depressão numa rocha, donde brota a água. E julgou a Israel nos dias dos filisteus vinte anos (20), isto é, desde 1070 a 1050 A.C. aproximadamente. Como vimos, o verbo aqui não indica qualquer missão militar ou judicial, e as façanhas do grande "juiz" limitavam-se a proezas com os filisteus.


    Dicionário

    Companheiro

    substantivo masculino Aquele que participa da vida ou das ocupações de outrem; colega, camarada: companheiro de trabalho, de jogos, de estudos.
    Pessoa com quem se tem uma relação celebrada pelo casamento ou nos moldes de um casamento; esposo.
    Aquele que faz companhia, que acompanha alguém em alguma coisa.
    adjetivo Que acompanha, faz companhia: cão companheiro.
    Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal, entre amigos: companheiro, traga mais uma cerveja!
    Etimologia (origem da palavra companheiro). Companha + eiro.

    Companheiro é o que colabora sem constranger.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    C C
    Referencia:


    Déu

    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.

    Então

    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

    Filisteus

    É desconhecida a significação, talvez querendo dizer imigrantes – os filisteus habitavam as terras baixas de Judá ao longo da costa, desde Jope até ao deserto de Gaza. o território tinha cinco divisões, cada uma das quais com a sua capital – Asdode ou Azoto, Gaza, Ascalom, Gate e Ecrom, sendo as duas últimas cidades situadas no interior. Estes cinco distritos formavam uma confederação de que Asdode era a capital federal (1 Sm 6,17) – e por isso foi para ali levada a arca (1 Sm 5.1). É muito incerta a DATA do estabelecimento deste povo em Canaã, mas eles venceram o Avim, tendo vindo de Caftor (Dt 2:23Jr 47:4Am 9:7). Quando os israelitas entraram no país, bem depressa estiveram em conflito com os filisteus, que obstinadamente resistiram aos invasores, obrigando uma parte da tribo de Dã a emigrar para as proximidades do monte Hermom (Jz 18). o poder dos filisteus aumentou durante o governo dos juizes e de Saul – foi Davi, que depois da morte do seu antecessor, de um modo notável uniu as tribos e os derrotou. (*veja Sansão.) A parte superior do território dos filisteus foi reclamada pelos descendentes de Efraim (1 Rs 15.27 – 16.15), que, contudo, não puderam expulsar os habitantes. A Filístia em nenhum tempo fez parte do Reino de israel (2 Rs 1.3 – 8,2) – jamais o seu povo deixou de atacar os israelitas, praticando terrivelmente a pilhagem, e prendendo os habitantes para vendê-los como escravos (1 Sm 10.5 – 13 3:17 – 14.21 – 23.1 – 28.1 – 29.11 – 31.1 a 12). Esta situação durou até que Tiglate-Pileser (734 a.C.) invadiu todo o país, subjugando os filisteus até Gaza. Alguns anos depois revoltaram-se contra Sargom (is
    20) e Senaqueribe. Ezequias foi envolvido na luta, por ter recebido o rei de Ecrom, que antes tinha estado em boas relações com a Assíria. o rei Ezequias havia restabelecido sobre a Filístia, o poder que Salomão tinha adquirido (2 Rs 18.8). Nesta ação foi o rei de Judá auxiliado pelos egípcios que se apoderaram dos lugares baixos do país (is 19:18). Mas Senaqueribe, na guerra com os egípcios, tomou Ascalom. outras cidades se submeteram aos assírios, perdendo Ezequias, também, certas porções do seu território. Por muito tempo os assírios tiveram a cidade de Asdode em seu poder, até que os egípcios, sob Psamético i, a subjugou (Jr 25:20). Neco, o seguinte egípcio, quando voltava da batalha de Megido, conquistou Gaza. Ainda outra vez os filisteus ficaram esmagados entre as duas potências em luta, o Egito e a Caldéia, pois Nabucodonosor, percorrendo o país levou cativa, depois de grande mortandade, quase toda a população (Jr 47). o velho ódio dos filisteus para com os judeus se patenteou durante o cativeiro (Ez 25:15-17). Todavia, desde a volta do cativeiro, a história dos filisteus é absorvida nas lutas dos reinos vizinhos.

    Filisteus Povo que habitava a planície da costa do mar Mediterrâneo em Canaã, desde Jope até o Sul de Gaza. Tinham cinco grandes cidades: Asdode, Gaza, Asquelom, Gate e Ecrom (Js 13:3). Os israelitas viviam sempre em luta contra eles.

    =====================

    MAR DOS FILISTEUS

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Ex 23:31).


    Genro

    substantivo masculino Marido em relação à mãe ou ao pai da pessoa com que é casado: o João é casado com minha filha, por isso é meu genro.
    Gramática Nora é palavra no feminino usada para designar a mulher em relação aos pais da pessoa com que é casada.
    Etimologia (origem da palavra genro). A palavra genro deriva do latim gener, eri, com sentido idêntico, significa "genro".

    Genro O marido da filha em relação aos pais dela (Gn 19:12).

    Mulher

    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.

    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.

    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.

    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39


    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Pai

    Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

    Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

    [...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16


    Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.

    Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm

    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

    Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).

    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.

    Queimar

    verbo transitivo Consumir pelo fogo, reduzir a cinzas; abrasar, arder.
    Tostar; escurecer pelo calor (do fogo, do sol): o sol queimou-lhe a pele.
    Crestar, estorricar: o sol forte queimou as plantas.
    Causar ardor: o álcool queimou-me a garganta.
    Sofrer o efeito das geadas.
    Figurado Dissipar, malbaratar, esperdiçar: queimou a herança em três tempos.
    Vender por qualquer preço.
    Queimar os miolos, fazer grande esforço mental.
    Queimar seus navios, desfazer-se voluntariamente dos meios que possam permitir um recuo quando envolvido num empreendimento.
    Queimar o último cartucho, lançar mão dos últimos recursos ou argumentos.
    Queimar as pestanas, aplicar-se muito nos estudos.
    verbo pronominal Zangar-se, irritar-se; ficar ofendido.

    Do latim cremare, queimar, com influência de caimare, queimar, do latim vulgar da Península Ibérica, por influência do grego káima, queimadura, calor ardente. Aplicado no sentido denotativo, isto é, referencial, com o significado de destruir, aparece também em numerosas acepções conotativas, ou seja, em sentido figurado, indicando desaparecimento, morte, estudo ("queimar as pestanas", estudar), lançamento indevido ("queimou o candidato") e perder oportunidade ("queimar cartucho"). Mais recentemente, em termos históricos, passou a designar ação que causa prejuízo, nascida de metáfora da fotografia e do cinema: "queimar o filme", expressão surgida entre as décadas de 1980 e 1990.

    Sansão

    substantivo masculino Homem de força extraordinária; hercúleo.
    Guindaste usado em certas edificações.
    Etimologia (origem da palavra sansão). Do nome Sansão, personagem bíblico.

    Pertencente ao sol Filho de Manoá, da tribo de Dã, nascido em Zorá, sendo o seu nascimento miraculosamente revelado a seus pais (Jz 13). Foi nazireu (Jz 16:17). Casou contrariamente à lei (Êx 34:16Dt 7:3) com uma mulher filistéia, de Timna. Havendo matado um leão, quando ia para Timna (Jz 14:5-9), expôs um enigma, cuja explicação sua mulher correu a declarar aos filisteus. Tendo por esta razão de pagar uma certa quantia, ele matou e despojou trinta filisteus de Ascalom – mas a sua mulher foi dada pelo pai dela a outro homem (Jz 14:19-20). Para vingar-se, tomou Sansão trezentas raposas, e atando-lhes tições às caudas, largou-as nas searas dos filisteus, ficando destruídas as plantas. Continuou uma guerra de represálias (Jz 1õ), até que, atraiçoado por Dalila, foi Sansão preso pelos filisteus, que o cegaram, e o levaram para Gaza. Realizando-se uma festa em honra do deus Dagom, os filisteus, para se divertirem, conduziram o prisioneiro ao templo. Em certa ocasião do culto festivo conseguiu deitar abaixo o edifício, morrendo ele e grande número dos inimigos. os seus irmãos apoderaram-se do corpo, e o puseram na sepultura da sua família, entre Zorá e Estaol. Sansão foi juiz em israel pelo espaço de vinte anos (Jz 16). É classificado como um dos heróis da fé, em Hb 11:32-33.

    Recebe muita atenção no livro de Juízes, talvez porque seja o exemplo do tema do livro: “Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que parecia bem” (Jz 21:25). Sansão é bem lembrado por suas nobres façanhas, contaminadas pela falta de domínio próprio. Sua fúria, ao ser rejeitado no casamento, seus enigmas, sua vingança sobre os inimigos, ao amarrar tochas acesas nas caudas das raposas, e, é claro, seu fatídico casamento com Dalila ainda fascinam os leitores.

    Para o escritor do livro de Juízes havia outros temas mais importantes para serem lembrados. De fato, Sansão quebrou o domínio opressor dos filisteus sobre os israelitas, o qual já perdurava por muito tempo na história de Israel. Seu sucesso, entretanto, foi esporádico e de curta duração. Como muitas figuras carismáticas, corria o risco constante de tornar-se volúvel, o que talvez seja o pecado que mais o assediou (Jz 16:20). De qualquer forma, o epitáfio de Juízes 16:30 é um tributo adequado para sua decisão ao morrer: “Foram mais os que matou na sua morte do que os que matara na sua vida”. Mesmo na maneira como morreu, Deus foi o redentor final de Israel, a despeito dos fracassos de seus grandes heróis. A introdução da extrema opressão dos filisteus e o significado do voto de nazireu de Sansão (veja Nm
    6) ao Senhor são os principais tópicos do livro de Juízes. O escritor retrata Sansão como um tipo inferior a Samuel, o qual apareceria posteriormente.

    Os filisteus eram inimigos mortais dos israelitas, mas foram usados por Deus para testar a dedicação de seu povo (Jz 3:1-3). Na época de Sansão, eles tinham conquistado grande parte do território de Israel e o Senhor usou seu servo para criar ainda mais conflito (Jz 14:4). Sansão, entretanto, experimentou um sucesso apenas parcial e logo foi induzido à imoralidade, seduzido por mulheres atraentes.

    Sansão era um homem de temperamento colérico. Rompeu com a esposa (noiva), em Timna, durante a festa de casamento (Jz 14:20). A tentativa do pai da moça de oferecer-lhe a outra filha mais nova apenas o deixou ainda mais furioso (15:
    2) e o fez jurar que “ficaria quite”, se amarrasse tochas acesas nas caudas de 300 raposas presas em pares. Seu próprio povo ficou exasperado com sua vingança e sua réplica, “assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles” (15:11), e achou que sua resposta não foi convincente.

    A princípio parecia que nada aconteceria a Sansão — governou sobre Israel por vinte anos, até que caiu diante da beleza de Dalila (Jz 15:20), uma prostituta da cidade de Gaza. Ela usou seu poder de sedução para descobrir o meio de vencê-lo. O segredo de sua força foi descoberto: não consistia em ser amarrado com sete cordas de nervos ou outra coisa qualquer. Pelo contrário, quando seu cabelo foi cortado (o cabelo comprido identificava seu nazireado), sua força o abandonou e, assim, Sansão foi derrotado (16:6-20).

    De acordo com a informação do anjo aos seus pais, Sansão seria nazireu, ou seja, “separado para Deus desde o nascimento”. As instruções de Números 6 proibiam o consagrado de beber vinho ou qualquer outra bebida alcoólica, o corte do cabelo e a aproximação de um cadáver. É provável que seja uma mera conjectura que Sansão tenha bebido vinho em sua festa de casamento (Jz 14:10), mas as outras proibições certamente foram sistematicamente quebradas (veja 14:8; eja 16:19). Números 6 também faz a provisão para os que quebrassem o voto; possivelmente era isso que Sansão tinha em mente em sua oração de arrependimento em 16:28. O escritor registra que o cabelo de Sansão já estava grande, de tal maneira que poderia utilizar sua força para destruir os filiteus (16:22).

    Sansão, como também Israel, testou a paciência do Senhor ao extremo. Eram seduzidos com grande facilidade. A graça de Deus, entretanto, foi evidente na maneira como pelo menos temporariamente o ciclo de derrotas nas mãos dos filisteus foi quebrado. S.V.


    Sansão [Forte ? Homem do Sol ?]

    NAZIREU e JUIZ, célebre pela sua força física, que ele usou contra os FILISTEUS. Traído por Dalila, teve os olhos vazados e ficou preso. Mas na sua morte matou mais gente do que durante a sua vida (Jz 13—16).


    Timnita

    -

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Juízes 15: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então perguntaram os filisteus: Quem fez isto? E responderam: Sansão, o genro do timnita, porque este tomou a esposa dele, e a deu ao companheiro ① dele. Então subiram os filisteus, e queimaram a fogo a ela e ao pai dela.
    Juízes 15: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1075 a.C.
    H1
    ʼâb
    אָב
    o pai dele
    (his father)
    Substantivo
    H2063
    zôʼth
    זֹאת
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2860
    châthân
    חָתָן
    ()
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3947
    lâqach
    לָקַח
    E levei
    (And took)
    Verbo
    H4310
    mîy
    מִי
    Quem
    (Who)
    Pronome
    H4828
    mêrêaʻ
    מֵרֵעַ
    ()
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H5927
    ʻâlâh
    עָלָה
    subir, ascender, subir
    (there went up)
    Verbo
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H6430
    Pᵉlishtîy
    פְּלִשְׁתִּי
    habitante da Filístia; descendentes de Mizraim que imigraram de Caftor (Creta?) para a
    (Philistim)
    Adjetivo
    H784
    ʼêsh
    אֵשׁ
    fogo
    (burning)
    Substantivo
    H802
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    mulher, esposa, fêmea
    (into a woman)
    Substantivo
    H8123
    Shimshôwn
    שִׁמְשֹׁון
    ()
    H8313
    sâraph
    שָׂרַף
    queimar
    (and burn)
    Verbo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H8554
    Timnîy
    תִּמְנִי
    ()


    אָב


    (H1)
    ʼâb (awb)

    01 אב ’ab

    uma raiz; DITAT - 4a; n m

    1. pai de um indivíduo
    2. referindo-se a Deus como pai de seu povo
    3. cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
    4. antepassado
      1. avô, antepassados — de uma pessoa
      2. referindo-se ao povo
    5. originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
    6. referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
    7. referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
    8. termo de respeito e honra
    9. governante ou chefe (espec.)

    זֹאת


    (H2063)
    zôʼth (zothe')

    02063 זאת zo’th

    irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv

    1. este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
      1. (sozinho)
        1. este, esta, isto
        2. este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
      2. (aposto ao subst)
        1. este, esta, isto
      3. (como predicado)
        1. este, esta, isto, tal
      4. (enclítico)
        1. então
        2. quem, a quem
        3. como agora, o que agora
        4. o que agora
        5. a partir de agora
        6. eis aqui
        7. bem agora
        8. agora, agora mesmo
      5. (poético)
        1. onde, qual, aqueles que
      6. (com prefixos)
        1. aqui neste (lugar), então
        2. baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
        3. assim e assim
        4. como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
        5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
        6. por este motivo
        7. em vez disso, qual, donde, como

    חָתָן


    (H2860)
    châthân (khaw-thawn')

    02860 חתן chathan

    procedente de 2859; DITAT - 781c; n m

    1. genro, marido da filha, noivo, marido

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    לָקַח


    (H3947)
    lâqach (law-kakh')

    03947 לקח laqach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

    1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
      1. (Qal)
        1. tomar, pegar na mão
        2. tomar e levar embora
        3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
        4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
        5. tomar sobre si, colocar sobre
        6. buscar
        7. tomar, liderar, conduzir
        8. tomar, capturar, apanhar
        9. tomar, carregar embora
        10. tomar (vingança)
      2. (Nifal)
        1. ser capturado
        2. ser levado embora, ser removido
        3. ser tomado, ser trazido para
      3. (Pual)
        1. ser tomado de ou para fora de
        2. ser roubado de
        3. ser levado cativo
        4. ser levado, ser removido
      4. (Hofal)
        1. ser tomado em, ser trazido para
        2. ser tirado de
        3. ser levado
      5. (Hitpael)
        1. tomar posse de alguém
        2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

    מִי


    (H4310)
    mîy (me)

    04310 מי miy

    um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr

    1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que


    מֵרֵעַ


    (H4828)
    mêrêaʻ (may-ray'-ah)

    04828 מרע merea ̀

    procedente de 7462 no sentido de companheirismo; DITAT - 2186f; n m

    1. companheiro, amigo, amigo íntimo

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עָלָה


    (H5927)
    ʻâlâh (aw-law')

    05927 עלה ̀alah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v

    1. subir, ascender, subir
      1. (Qal)
        1. subir, ascender
        2. encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
        3. subir, aparecer (referindo-se a animais)
        4. brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
        5. subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
        6. aparecer (diante de Deus)
        7. subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
        8. ser excelso, ser superior a
      2. (Nifal)
        1. ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
        2. levar embora
        3. ser exaltado
      3. (Hifil)
        1. levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
        2. trazer para cima, trazer contra, levar embora
        3. trazer para cima, puxar para cima, treinar
        4. fazer ascender
        5. levantar, agitar (mentalmente)
        6. oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
        7. exaltar
        8. fazer ascender, oferecer
      4. (Hofal)
        1. ser carregado embora, ser conduzido
        2. ser levado para, ser inserido em
        3. ser oferecido
      5. (Hitpael) erguer-se

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    פְּלִשְׁתִּי


    (H6430)
    Pᵉlishtîy (pel-ish-tee')

    06430 פלשתי P elishtiŷ

    gentílico procedente de 6429; adj.

    filisteu = “imigrantes”

    1. habitante da Filístia; descendentes de Mizraim que imigraram de Caftor (Creta?) para a costa marítima de Canaã

    אֵשׁ


    (H784)
    ʼêsh (aysh)

    0784 אש ’esh

    uma palavra primitiva; DITAT - 172; n f

    1. fogo
      1. fogo, chamas
      2. fogo sobrenatural (junto com teofania)
      3. fogo (para cozinhar, assar, crestar)
      4. fogo do altar
      5. a ira de Deus (fig.)

    אִשָּׁה


    (H802)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0802 אשה ’ishshah

    procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

    1. mulher, esposa, fêmea
      1. mulher (contrário de homem)
      2. esposa (mulher casada com um homem)
      3. fêmea (de animais)
      4. cada, cada uma (pronome)

    שִׁמְשֹׁון


    (H8123)
    Shimshôwn (shim-shone')

    08123 שמשון Shimshown

    procedente de 8121, grego 4546 σαμψων; n. pr. m.

    Sansão = “como o sol”

    1. um danita, filho de Manoá, nazireu vitalício e juiz de Israel por 20 anos

    שָׂרַף


    (H8313)
    sâraph (saw-raf')

    08313 שרף saraph

    uma raiz primitiva; DITAT - 2292; v.

    1. queimar
      1. (Qal) queimar
      2. (Nifal) ser queimado
      3. (Piel) que queima, abrasador (particípio)
      4. (Pual) ser destruído pelo fogo, ser queimado

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    תִּמְנִי


    (H8554)
    Timnîy (tim-nee')

    08554 תמני Timniy

    patronímico procedente de 8553; adj. gentílico timnita = “tu contarás: uma porção”

    1. morador de Timna