Enciclopédia de Juízes 9:31-31
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jz 9: 31
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e enviou, astutamente, mensageiros a Abimeleque, dizendo: Eis que Gaal, filho de Ebede, e seus irmãos vieram a Siquém e alvoroçaram a cidade contra ti. |
ARC | E enviou astutamente mensageiros a Abimeleque, dizendo: Eis que Gaal, filho de Ebede, e seus irmãos vieram a Siquém, e eis que eles fortificam esta cidade contra ti. |
TB | Enviou astutamente a Abimeleque mensageiros que lhe dissessem: Eis que Gaal, filho de Ebede, e seus irmãos são vindos a Siquém e procuram sublevar a cidade contra ti. |
HSB | וַיִּשְׁלַ֧ח מַלְאָכִ֛ים אֶל־ אֲבִימֶ֖לֶךְ בְּתָרְמָ֣ה לֵאמֹ֑ר הִנֵּה֩ גַ֨עַל בֶּן־ עֶ֤בֶד וְאֶחָיו֙ בָּאִ֣ים שְׁכֶ֔מָה וְהִנָּ֛ם צָרִ֥ים אֶת־ הָעִ֖יר עָלֶֽיךָ׃ |
BKJ | E ele enviou mensageiros até Abimeleque secretamente, dizendo: Eis que Gaal, filho de Ebede, e os seus irmãos vieram até Siquém; e eis que eles fortificam a cidade contra ti. |
LTT | E enviou astutamente mensageiros a Abimeleque, dizendo: Eis que Gaal, filho de Ebede, e seus irmãos vieram a Siquém, e eis que eles estão fortificando esta cidade contra ti. |
BJ2 | Mandou secretamente mensageiros a Abimelec para dizer: "Eis que Gaal, filho de Obed, veio com seus irmãos a Siquém e sublevam a cidade contra ti. |
VULG | et misit clam ad Abimelech nuntios, dicens : Ecce Gaal filius Obed venit in Sichimam cum fratribus suis, et oppugnat adversum te civitatem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 9:31
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
SIQUÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.2, Longitude:35.3)Atualmente: ISRAEL
Primeiro acampamento israelita dentro dos limites de ISRAEL. José foi a Siquém para ver seus irmãos e os rebanhos. Capital do reino de Israel no reinado de Jeroboão I. Centro da comunidade samaritana no tempo de Alexandre Magno. Cidade citada em Atos
Deus ordenou que Abraão saísse de Harã e fosse a um lugar onde se tornaria pai de uma grande nação (Gênesis
![Mapa Bíblico de SIQUÉM Mapa Bíblico de SIQUÉM](/uploads/map/6244c0cd93a136244c0cd93a15.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- ABIMELEQUE É UNGIDO REI, 9:1-6
O capítulo 9 refere-se a um filho rebelde de um pai digno. Abimeleque foi apresentado anteriormente como filho de Gideão com uma concubina, ou segunda esposa, que estava em Siquém (8.31). Ele agora acha que deve tirar proveito da oferta que fora feita a seu pai e que este recusara (8.22,23), e deveria se tornar rei. Por isso, ele vai a Siquém e visita os parentes de sua mãe. "Perguntem aos cidadãos de Siquém", ele sugeriu, "se é melhor ter setenta governadores ou apenas um. Não seria melhor se eu reinasse sobre vocês, agora que meu pai está morto, em vez de serem governados por meus setenta meio-irmãos? Todos precisam lembrar-se que eu tenho os mesmos ossos e a mesma carne de vocês".
Assim, os familiares de sua mãe repetiram essas palavras perante os ouvidos de todos os cidadãos de Siquém (3), quer tenha sido individualmente ou na presença do povo. A idéia de um rei certamente não era nova na cidade cananéia de Siquém. A suges-tão que os israelitas fizeram a Gideão (8,22) também mostra que a idéia criava raízes entre os hebreus. E o coração deles se inclinou, ou seja, decidiram acreditar em Abimeleque, por causa do elo sangüíneo que havia entre eles.
A campanha de Abimeleque foi financiada por setenta peças de prata tiradas do tesouro do templo de Baal-Berite (cf.comentário de 8.33), um falso deus a quem os israelitas começaram a adorar. Com este dinheiro, o pretendente ao trono arregimentou uns homens ociosos e levianos (4), i.e., pessoas indignas, libertinas, lascivas, impru-dentes e orgulhosas, que o seguiram. O termo hebraico traduzido como seguiram sig-nifica "perambularam como leões ou vaguearam" juntamente com seu líder. O primeiro ato de Abimeleque foi levar seu bando a Ofra e assassinar seus setenta meio-irmãos, com exceção de Jotão, filho menor de Jerubaal (Gideão, cf. 6.32; 7.1), que conseguiu se esconder (5; cf. II Reis 10 ; 11). Jotão significa "O Senhor é justo" e também foi o nome de um rei de Judá (1 Cron 5,17) e de um filho de Jadai (1 Cron 2.47).
Após remover a possível competição, Abimeleque foi então ungido rei por todos os cidadãos de Siquém e de toda Bete-Milo... junto ao carvalho alto que está per-to de Siquém (6). Milo é uma palavra hebraica que significa "uma trincheira" ou "barragem", chamada assim porque estava cercada de montanhas. O termo passou a significar "um castelo" ou "uma fortaleza". Toda Bete-Milo dá o sentido de que estive-ram presentes todos os homens que cuidavam daquela fortaleza em Siquém, um tipo de quartel general. O termo é usado em II Samuel
C. A FÁBULA DE JOTÃO, 9:7-21
Quando as notícias chegaram a Jotão, ele se pôs no cimo do monte Gerizim (7), ao sul de Siquém, com altura de 868 metros acima do nível do mar Mediterrâneo. Este era o famoso "monte da bênção" (Dt
As árvores decidiram ungir uma delas como seu rei. Elas foram primeiramente falar com a oliveira, que se recusou a deixar o seu óleo, que Deus e os homens... prezam (9). O óleo (ou azeite) de oliva era usado para ungir profetas e reis em nome do Senhor. A seguir, foram à figueira (10) e esta se recusou a deixar sua doçura e seu bom fruto (11). Então, a posição foi oferecida à videira, que respondeu: Deixaria eu o meu vi-nho, que agrada a Deus e aos homens, e iria pairar sobre as árvores? (13). Tanto aqui como no v. 9 o termo hebraico traduzido como Deus é plural e, de acordo com o contexto, pode ter o significado de Deus ou "os deuses". É possível que Jotão se referisse ao politeísmo (adoração a muitos deuses) dos habitantes de Siquém que, como fazem todos os politeístas, tinham a tendência de criar seus deuses à imagem de homens.
Por fim — e em desespero — as árvores fizeram seu urgente pedido ao espinheiro (14), um arbusto pequeno, quase sem folhas. A ironia é indisfarçável. A resposta do espi-nheiro foi: "Se vocês são sinceras em me escolher para ser rei, então venham e se refugi-em em minha sombra; mas se não for isso o que querem, que saia de mim fogo que consuma os cedros do Líbano (15). O Líbano era famoso por suas valiosas florestas de cedro. Deve-se destacar que azeite, figo e vinho eram os mais importantes produtos agrícolas da Palestina, enquanto que os arbustos não serviam para nada, a não ser para serem queimados. 2 A fábula também tem aplicações para a vida em grupo de hoje. A política ganhou a péssima reputação que possui grandemente em função da relutância de pessoas capazes — mas ocupadas — de se interessarem pelos assuntos da comunidade ou da nação. Na igreja, muitos são capazes mas não estão dispostos a aceitar cargos de responsabilidade que, em conseqüência, são muitas vezes entregues àqueles que estão dispostos, mas são menos capacitados. Os cristãos podem pagar um alto preço pela indi-ferença à comunidade e aos assuntos eclesiásticos. Às vezes, as palavras de um crítico aplicam-se particularmente à comunidade: "Os santos se assentam em suas torres de marfim enquanto que os pecadores ocupados governam o mundo".
A fábula contada por Jotão não se referiu apenas à indignidade de Abimeleque, mas também à má fé dos habitantes de Siquém em levarem adiante o plano daquele homem. "Agora, ó homens de Siquém, se vocês agiram de boa fé quando ungiram Abimeleque como seu rei e trataram Jerubaal e sua família da maneira como eles mereciam (porque meu pai arriscou sua vida por vocês e os resgatou dos midianitas) — se vocês são honra-dos e sinceros naquilo que fizeram, então alegrem-se com Abimeleque e que ele também se alegre com vocês. Mas se não for isso, que saia fogo de Abimeleque e devore os cida-dãos de Siquém e Bete-Milo e vice-versa!" (16-20). Sempre surgem problemas quando a lealdade à família é colocada acima da justiça e da competência.
Após proferir sua mensagem no mesmo espírito da profecia, Jotão fugiu dali e foi se refugiar em Beer (21). Este nome significa "poço" e sua localização é desconhecida. Beer também era o nome de um poço dos israelitas na fronteira com Moabe (Nm
D. OS TRAIÇOEIROS HABITANTES DE SIQUÉM, 9:22-25
Os desdobramentos implícitos na fábula de Jotão logo começaram a surgir. Abimeleque governou sobre uma coalizão não muito unida de israelitas e cananeus du-rante três anos. Enviou Deus um mau espírito entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém (23) que causou tamanha desavença entre os dois a ponto de ambos serem punidos por seus pecados. A questão de Deus ter sido a fonte do espírito maligno é a mesma encontrada mais tarde no episódio do rei Saul (1 Sm 16.14). O termo "mau" é usado no AT no sentido de julgamento, desastre ou ira, conforme foi usado aqui.
Os mesmos homens que elevaram Abimeleque ao poder agora começavam a planejar sua queda. Com freqüência, Deus usa o pecado de um homem como meio de sua própria punição. Os cidadãos de Siquém se houveram aleivosamente contra Abimeleque (23) ; eles foram desleais e começaram a tramar contra sua autoridade e sua vida. A partir dos versículos
Os habitantes de Siquém assaltavam todo aquele que passava pelo caminho (25), a fim de saquear caravanas que estavam sob a guarda de Abimeleque, por terem pagado a ele o direito de transitar por seu território. É claro que isso causaria embaraço e problemas políticos para o rei.
- O ORGULHOSO GRAL, 9:26-29
A revolta aberta foi provocada pela vinda a Siquém de um homem conhecido como Gaal, filho de Ebede (26) que, juntamente com seus parentes, ganhou a confiança dos homens da cidade. O festival da colheita das uvas, normalmente uma ocasião de festa e alegria, celebrado em Siquém na casa de Baal-Berite (27), proveu o cenário para a sedi-ção aberta — eles amaldiçoaram a Abimeleque em sua ausência.
Gaal foi o porta-voz. "Quem é Abimeleque para que os habitantes de Siquém o sir-vam? Não é ele o filho de Jerubaal [Gideão] e Zebul o seu representante? Sirvam aos descendentes de Hamor, o pai de Siquém; por que obedecer a este estrangeiro? Quem dera que eu fosse o senhor deste lugar! Livrar-me-ia rapidamente de Abimeleque!". Hamor foi o heveu morto por Simeão e Levi porque seu filho Siquém, que deu nome ao lugar, manchara a reputação de Diná (Gn
- A MENSAGEM DE ZEBUL, 9:30-33
Quando Zebul, o maioral da cidade de Siquém, ouviu as palavras jactanciosas de Gaal, ficou muito irado e secretamente enviou alguns mensageiros ao seu encontro em Arumá: Eis que Gaal, filho de Ebede, e seus irmãos vieram a Siquém, disse ele, e eis que eles fortificam esta cidade contra ti (31), ou "eles plantam hostilidade con-tra ti nos corações dos habitantes de Siquém". A sugestão de Zebul foi que Abimeleque e seus homens fossem aos campos à noite e esperassem fora dos muros da cidade, a fim de atacá-los numa emboscada ao amanhecer; saindo ele e o povo que tiver com ele contra ti, faze-lhe como alcançar a tua mão (33).
- GAAL FOGE DE ABIMELEQUE, 9:34-41
A forte ação de Abimeleque em esmagar a revolta incitada por Gaal e a posterior destruição da cidade foi um julgamento de Deus contra os habitantes de Siquém. O rei usurpador colocou-se com suas tropas e fizeram emboscadas em Siquém através de qua-tro companhias. Na manhã seguinte, quando Gaal se posicionou diante dos portões da cidade, Abimeleque e seus homens levantaram-se de seus esconderijos e começaram a marchar sobre a cidade. Quando Gaal disse a Zebul: Eis que desce gente dos cumes dos montes (36), este lhe replicou: As sombras dos montes vês por homens. Mais uma vez Gaal relatou a aproximação de uma multidão: Eis ali desce gente do meio da terra (heb. navel, tanto "do ponto mais alto" como "do meio de") e uma tropa vem do caminho do carvalho de Meonenim (37; heb. "do caminho do carvalho do adivinho").
Zebul escarnece do arrogante Gaal: "Onde está sua boca com a qual você ultrajou Abimeleque? Estes são aqueles que você desprezou! Saia e lute contra eles". Saiu Gaal à vista dos cidadãos de Siquém (39) e lutou contra Abimeleque. Sua companhia foi vencida e fugiu, depois de sofrerem muitas baixas na cidade. Gaal e seus comparsas foram expelidos da cidade por Zebul. É feita uma citação à residência de Abimeleque em Arumá. Este nome também é escrito como Ruma (2 Rs 23.36). Pode ser a moderna El `Ormah, a pouco mais de 22 quilômetros a sudeste de Siquém.
- SIQUÉM É ARRASADA, 9.42,45
No dia seguinte à expulsão de Gaal, os homens foram ao campo, provavelmente para trabalhar como de costume. Abimeleque segue agora a bem-sucedida estratégia de seu pai e divide suas forças em três companhias. Aqueles que estavam debaixo de seu comando bloquearam as entradas da cidade, enquanto que os outros atacaram os traba-lhadores no campo e os mataram. Então, toda a força retornou e atacou a própria cidade, cujos obstinados defensores conseguiram manter até o fim do dia. Abimeleque matou todos os seus habitantes, destruiu os muros e as construções e jogou sal em toda a cida-de, como sinal de desolação e repugnância (Dt
- MORTE NA TORRE DE SIQUÉM, 9:46-49
A Torre de Siquém (46) era uma fortificação aparentemente separada da própria cidade, ligada a esta pelo templo do deus Berite (veja comentário de 8.33). Quando as pessoas na torre de Siquém ouviram as notícias sobre a destruição da cidade, fugiram em busca de refúgio na fortaleza provida pelo templo do ídolo. Abimeleque ouviu sobre isso e levou seus homens ao monte Salmom (48), uma colina cheia de árvores nas proximida-des. Instruiu seus homens a que seguissem seu exemplo; cortou um ramo das árvores, colocou-o em seus ombros e levou até a fortaleza. Quando os ramos estavam empilhados contra os muros, ateou fogo e uns mil homens e mulheres (49) pereceram nas chamas.
- O FIM INFAME DE ABIMELEQUE, 9. 50-57
O momento de triunfo de Abimeleque não duraria muito. A rebelião irrompeu em outra parte de seu pequeno reino e ele levou seus homens a Tebes (50) e capturou a cidade. Tebes, atualmente chamada Tubas, a cerca de 19 quilômetros ao norte de Siquém, teve parte no levante de Siquém. Seus habitantes refugiaram-se em uma torre forte (51), uma defesa dentro da cidade. Abimeleque tentou repetir a mesma estratégia usada em Siquém, ou seja, queimar a torre. Durante sua tentativa, ele chegou ao alcance da-queles que defendiam a fortificação a partir do telhado e uma mulher jogou uma mó [heb. "uma pedra de moinhol sobre a cabeça de Abimeleque e fraturou seu crânio. O falso rei teve tempo apenas de pedir ao seu ajudante de armas que o matasse, para não sofrer a desgraça de ter sido morto por uma mulher.
Quando as tropas de Abimeleque viram seu líder morto, interromperam o cerco e foram embora para suas casas. Assim, Deus fez tornar sobre Abimeleque o mal que tinha feito (56), "retribuindo" ou "pagando" seu mal; e todo o mal dos homens de Siquém fez tornar sobre a cabeça deles. Aqueles que porventura escaparam do jul-gamento humano caíram diante do providencial julgamento de Deus. A maldição de Jotão recaiu sobre todos eles. 3
Genebra
9:1
Abimeleque. Ver 8.31, nota.
* 9:4
Baal-Berite. Ver notas no v. 46; 8.33. O templo de Baal-Berite pagava o salário dos que oprimiam 1srael nos tempos de Abimeleque.
* 9.5 sobre uma pedra. Esses homens, com efeito, foram sacrificados a Baal-Berite (v. 53, nota).
* 9:7
monte Gerizim. O monte da bênção (Dt
* 9:14
espinheiro. O reinado de Abimeleque, produto da idolatria (v. 4), seria um espinho para Israel (2.3, nota).
* 9:20
saia fogo. A maldição de Jotão é cumprida nos vs. 45-52.
* 9:23
um espírito de aversão. O paralelo histórico com Saul é significante. Tanto Abimeleque quanto Saul receberam um espírito mau para vir contra eles quando começaram a perder os seus respectivos reinos (1 Sm 16.14). Essa é a primeira mênção da ação direta de Deus na história de Abimeleque.
* 9:26
Gaal. Gaal é outro “Abimeleque,” um irmão perdido que reivindica o direito de reinar tendo por base sua ascendência.
* 9:28
Quem é Abimeleque. Note o discurso semelhante no v. 2, também pronunciado em Siquém.
* 9:45
e a semeou de sal. Isso a arruinaria para a agricultura.
* 9:46
El-Berite. Lit. “deus da aliança.” El era o pai dos deuses no panteão cananeu. Esse era possivelmente o mesmo templo que aquele mencionado em 9.4, que fornecia dinheiro a Abimeleque. Agora, ele voltou para destruí-lo.
* 9:48
fazei-o também vós. As palavras de Abimeleque, ao comandar seus homens, assemelham-se àquelas do seu pai (7.17).
* 9:49
e queimaram. Assim foi cumprida a maldição de Jotão (v. 20).
* 9:53
uma pedra superior de moinho. Uma pedra figurou de modo destacado na morte de Abimeleque, assim como figurara no assassinato de todos os seus irmãos (9.5, nota).
* 9:54
Desembainha a tua espada, e mata-me. Assim como Saul (1Sm
Mulher o matou. Teve que compartilhar com Sísera esta indignidade (4.9).
* 9:56
Assim, Deus fez tornar. Deus não fica muito visível nessa narrativa (9.23, nota). Mas ele levou Abimeleque ao juízo.
Matthew Henry
24) e o reino do Israel se dividiu nesta mesma cidade (2 Rsseis 12).9.7-15 Na parábola do Jotam as árvores representavam aos setenta filhos do Gedeón, e a sarça representava ao Abimelec. O ponto do Jotam era este: uma pessoa produtiva estaria muito ocupada fazendo o bem para perder tempo com poderes políticos. Por outro lado, uma pessoa inútil estaria contente de receber a honra, mas destruiria às pessoas a que governava. Abimelec, como uma sarça, não pôde oferecer ao Israel amparo real nem segurança. A parábola do Jotam se fez realidade quando Abimelec destruiu a cidade do Siquem (9.45), queimou a "torre do Siquem" (a cidade de Melo 9:46-49), e finalmente morreu no Tebes (9.53, 54).9:16 Jotam contou a história das árvores para ajudar ao povo a estabelecer boas prioridades. Não queria que designassem a um líder de pouco caráter. Quando servimos em posições de liderança, devemos examinar nossos motivos. Queremos só o louvor, o prestígio ou o poder? Na parábola, as árvores boas decidiram ser produtivos e proporcionar benefícios às pessoas. Assegure-se de que estas sejam suas prioridades quando aspirar a ser líder.9.22-24 Abimelec era todo o oposto ao que Deus queria em um juiz, mas passaram três anos antes de que Deus se voltasse contra ele, cumprindo a parábola do Jotam. Ao Jotam, esses três anos deveram lhe haver parecido intermináveis. por que não foi castigado Abimelec mais rapidamente por sua maldade? Não somos os únicos que nos perguntamos por que o mal parece prevalecer (Jó_10:3; Jó
Wesley
Abimeleque era o filho de Gideão por sua concubina que viveu em Siquém, uma das cidades mais antigas em Canaã (Jz
Se Abimeleque faziam parte cananeus, esta ascendência, explicaria parte sua aspiração para a realeza, já que a idéia de um rei foi definitivamente uma idéia cananeu neste momento. É significativo que este é um dos primeiros exemplos que mostram o desejo do povo por um rei. Centralização indevida de poderes governamentais nunca foi característica da vontade divina revelada ou os ideais de uma verdadeira democracia com base em princípios divinos.
Abimeleque tinha certos fatores a seu favor, quando ele deu a conhecer as suas aspirações para ser rei. Por um lado, ele era conhecido como o filho do libertador, Gideão. Por outro lado, ele estava intimamente relacionado com o siquemitas, que favoreceu a idéia de um rei.
Seu primeiro passo foi apelar para seus parentes em Siquém. Eles responderam favoravelmente a ele, porque ele defendeu a causa de um rei e porque ele era seu parente. Eles até mesmo levou a riqueza do templo de Baal-berith em Siquém e desde Abimeleque com ajuda financeira. Ele usou essa assistência para contratar homens para ir com ele para Ofra para acabar com todos os candidatos rivais dentre os filhos de Israel de Gideão. Depois disso, não havendo rival exceto jovem Jotão que escapou do expurgo, os cidadãos de Siquém Abimeleque rei. Seu reino não se tornou grande. É incluída uma área menor do que o tamanho de West Manassés.
3. fábula de Jotão (9: 7-21) 7 E, dizendo-o a Jotão, foi e ficou no topo do monte Garizim, e levantou a sua voz, e chorou, e disse-lhes: Ouvi-me, ó homens de Siquém, para que Deus possa ouvirei. 8 As árvores saiu em um tempo para ungir um rei sobre eles; e disseram à oliveira: Reina tu sobre nós. 9 Mas a oliveira lhes respondeu: Deixaria eu a minha gordura, com o qual por me honram a Deus e aos homens, para ir balouçar para lá e para cá sobre as árvores? 10 E as árvores disseram à figueira: Vem tu, e reina sobre nós. 11 Mas a figueira lhes disse. Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto, para ir balouçar para lá e para cá sobre as árvores? 12 E as árvores disseram à videira: Vem tu, e reina sobre nós. 13 E a videira lhes respondeu: Deixaria eu meu vinho, que alegra a Deus e aos homens, para ir balouçar para lá e para cá sobre as árvores? 14 Então todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu, e reina sobre nós. 15 E disse o espinheiro às árvores: Se de verdade vós me ungi rei sobre vós, vinde e refugiar-se debaixo da minha sombra; e se não, saia fogo do espinheiro, e devore os cedros do Líbano. 16 Agora, pois, se vós o fizestes verdade e sinceridade, por terdes Abimeleque rei, e se vós o fizestes bem com Jerubaal e sua casa e fizeram-lhe de acordo com o merecimento das suas mãos 17 (para o meu pai pelejou por vós, desprezando a própria vida, e vos livrou da mão de Midiã; 18 e vós se levantaram contra a casa de meu pai, o dia de hoje, e matastes a seus filhos, setenta homens, sobre uma pedra; ea Abimeleque, filho da sua serva, fizestes reinar sobre os cidadãos de Siquém, porque é vosso irmão); 19 Se vós, pois tenho lidado verdadeira e retamente com Jerubaal e com a sua casa, alegrai-vos em Abimeleque, e também ele se alegre em vós; 20 mas se não, saia fogo de Abimeleque, e devore os cidadãos de Siquém, e da casa de Milo; e saia fogo dos cidadãos de Siquém, e da casa de Milo, e devore Abimeleque. 21 E Jotão fugiu, e fugiu, e foi para Beer, e ali habitou, por medo de Abimeleque, seu irmão.Jovem Jotão subiu a uma das alturas pendendo do monte Garizim, que se erguia acima Siquém e proferiu uma fábula que foi ouvido pelos siquemitas que estavam reunidos para a coroação do rei.
De acordo com a fábula de Jotão, as árvores oferecido a realeza de seu reino em primeiro lugar à oliveira, em seguida, para a figueira, depois para a videira e, porque estes se recusaram a oferta, finalmente, para a amora, o menos qualificado.
O ponto óbvio da fábula é desprezo pela realeza. Esta baixa opinião da idéia de um rei pode muito bem refletir uma data próxima da escrita. Além disso, a aplicação do espinheiro a Abimeleque reflete desprezo por Abimeleque. Além comparando Abimeleque ao espinheiro, Jotão deliberadamente refere-se a Abimeleque como o filho de uma concubina escrava. Ele atribuiu à mulher Shechemite "um status inferior a ela um real."
De acordo com a fábula de Jotão, o espinheiro, desde a coroa com orgulho e jactância considerável, prometendo a proteção que ele realmente não podia dar. Gabar-se do espinheiro dá a lição da fábula, ou seja, é um absurdo para outras árvores para buscar refúgio na sombra do espinheiro, quando é incapaz de prever que o refúgio. Da mesma forma, a estimativa de Abimeleque de Jotão foi uma baixa. Ele considerou indigno do ofício real.
Jotão não omitir a apresentação do pedido de sua fábula tão definido quanto possível, mas fê-lo de uma forma não esperada. O ponto principal do aplicativo é que os siquemitas não tinha lidado bem com Jerubaal ... (v. Jz
Regra de Abimeleque foi por um período de três anos. Julgamento divino sobre ele e os siquemitas foi iniciada pela presença de um espírito maligno entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém (v. Jz
A revolta Shechemite parece ter uma medida de ambigüidade em torno dela. Ele tomou a forma de roubar caravanas de mercadores que passam através de Manassés. Se Abimeleque havia prometido uma passagem segura, as emboscadas siquemita dessas caravanas provou sua proteção prometida era inútil. Desta forma, a sua traição destruiu sua tentativa de estabelecer o prestígio de sua realeza. Além disso, este privados Abimeleque de receitas de comerciantes que passam através de seu reino.
Um novo desenvolvimento na história foi o aparecimento em Siquém de Gaal, um líder de uma banda itinerante que tentou tirar proveito das relações tensas entre Abimeleque e os siquemitas. Aparentemente Abimeleque estava residindo na cidade vizinha de Arumá enquanto um subordinado chamado Zebul regido Siquém. Gaal ganhou a amizade do siquemitas e, em seguida, entregou um discurso contra Abimeleque. Seu ponto principal era que Abimeleque já era, pelo menos, meia-israelita. Não é ele o filho de Jerubaal? (v. Jz
Zebul relatados estes desenvolvimentos a Abimeleque, que veio em vigor e encaminhado Gaal. Enquanto isso, Abimeleque deu o siquemitas um golpe devastador. Primeiro, ele destruiu a cidade (v. Jz
A história de Abimeleque fecha com o claramente moral: Deus exigia sobre Abimeleque o mal ... e toda a maldade dos homens de Siquém fez retribuirá sobre suas cabeças (vv. Jz
Russell Shedd
9.5 À casa de seu pai. Evidentemente, a família de Gideão viveu em modéstia, sem uma guarda armada.
9.6 Bete-Milo. Milo vem de um vocábulo que significa "encher". Originalmente, referia-se a um terrapleno e depois a uma torre ou fortaleza. É bem possível, que fosse a própria Torre de Siquém (46-49). Carvalho memorial. Conforme Js
9.7 Monte Gerizim. Fica ao sul de Siquém (conforme Dt
9.8 As árvores. Jotão fez uso de uma alegoria ou fábula, para enfatizar seu protesto contra o tratamento outorgados família de Gideão e para acrescentar uma predição com respeito à maldição que Abimeleque traria sobre Siquém.
9.9 Oliveira. O óleo tirado da azeitona era usado para ungir a reis e sacerdotes, como também ser queimado no santuário. O fruto da videira (13) era, do mesmo modo, empregado religiosa e secularmente.
9.14 Espinheiro. Nada produzia de valor; pela contrário, ameaçava a lavoura, afogando às plantas novas (conforme Mt
9.15 Debaixo de minha sombra. Baixa e quase sem madeira ou folhagem, pouquíssima sombra podia oferecer. Do espinheiro fogo. No verão da Palestina, quando faltavam as chuvas durante seis meses, o fogo que pega nos abrolhos os consome velozmente, ameaça as árvores de grande valor, tais como os cedros. Abimeleque, ao invés de proporcionar segurança aos siquemitas, tornava-se motivo de sua destruição.
9.21 Beer. "Poço"; nome muito comum na Palestina. Este é desconhecido.
9.23 A providência de Deus, soberana em toda história humana, está indicada aqui.
9.24 Vingança. Como a ira de Deus Impõe Sua justiça (Rm
9.26 Confiaram nele. O mal dos siquemitas era a facilidade com que se deixavam enganar. O único líder que merece toda a confiança é somente o Senhor Jesus Cristo.
9.27 Saíram ao campo. No fim do verão (nosso mês de outubro) se celebrava a grande Festa de Ano Novo entre os cananeus, e a Festa dos Tabernáculos entre os hebreus. Esta última, sob influência dos cananeus, substituiu a Páscoa, como a grande festividade popular, até às reformas realizadas por Ezequias e Josias (2Rs
9.30 Zebul, governador do cidade. Abimeleque não fez de Siquém a sua capital, mas sim da cidade de Arumá (41), maior que a primeira; quem governava a Siquém era Zebul, seu delegado. Zebul, com suas forças armadas, serviu de "quinta coluna” contra os planos de Gaal.
9.36 Desce gente. A astúcia de Zebul é notável. O plano sugerido a Abimeleque (32, 33), suas palavras proferidas para acalmar a suspeita de Gaal e, finalmente, o desafio, "Sai, pois, e peleja contra ele" (38), diante do qual Gaal teria de lutar ou ficar inteiramente humilhado, revelavam a inteligência de Zebul.
9.37 Defronte de nós. Lit. "umbigo da terra". Deve ter sido um ponto destacado e bem conhecido. Carvalho dos Adivinhadores. Refere-se, provavelmente, à árvore, onde adivinhos cananeus ou israelitas apóstatas desenvolveram suas práticas de agouros.
9.42 Saiu o povo. Pressupõe que o assunto ficava encerrado depois da conquista de Gaal e suas forças, mas Abimeleque ainda quis reprimir ao povo de Siquém.
9.45 Semeou de sal. Era prática, na antigüidade, que assegurava a desocupação da área por muito tempo, sendo, por este rito, amaldiçoada e tornada improdutiva. Siquém só veio a ser edificada de novo, durante o reinado de Jeroboão, um século e meio mais tarde.
9.46 Templo de El-Berite. Deve ser o mesmo que a "casa de Baal-Berite" (4). Pode ser também sinônimo, de "Torre de Siquém". Torre, no original, só aparece, fora daqui, em1Sm
9.50 Tebes. Cidade cerca de 15 km ao nordeste de Siquém. Ainda que não encontramos declarada a sua participação na revolta contra Abimeleque, devemos chegar a tal conclusão.
9.51 Torre forte. O centro da defesa nas cidades da antigüidade era uma torre. Ainda que Abimeleque tomara a cidade, o povo todo se abrigara na torre, dentro da cidade. Novamente pensava em se utilizar do fogo para destruir (como fez em Siquém), porém não contou com a habilidade de certa mulher desconhecida, que atirou uma pedra de moinho sobre sua cabeça (conforme 4.21).
9.53 Pedra superior de moinho. Lit. "pedra a cavalgar", com cerca de 6 cm de grossura e 50 cm de diâmetro. Moer era tarefa das mulheres.
9.54 Mata-me. Uma desgraça que a todo custo se devia evitar seria a de morrer por mão de mulher (4.21n).
9.56 Deus. A mão de Deus tornou a maldição de Jotão (conforme v
20) uma realidade. O escritor inspirado não se preocupa com as causas secundárias, sendo que as primárias o finais são controladas por Deus.
NVI F. F. Bruce
2) O período do “declínio”: de Abimeleque a Sansão (9.1—16.31)
Na parte final da carreira de Gideão, já percebemos claramente as sementes do declínio. Embora colocada no pano de fundo desde Abimeleque até o epílogo (cap. 17— 21), a questão da monarquia, em que o período dos juízes iria finalmente tropeçar, já foi introduzida de forma clara e problemática. A avaliação inicial é negativa, uma perspectiva que exige mudanças mais tarde. O que causa mais danos imediatos é a renovação do sincretismo religioso, dessa vez dentro da família de um dos libertadores. Se o herói cai nessa armadilha (8.27), o que será da massa inconstante? O terceiro fator do declínio é a presença contínua de forças não-israelitas, mas os verdadeiros problemas são internos. Em dias de vitalidade interna, o povo de Deus nunca precisa temer o inimigo externo; essa certamente é a lição dos “períodos de descanso” (Jz
v. 42. No dia seguinte, não sabemos se Abimeleque estava ciente da pacificação da cidade empreendida por Zebul, ou se o ataque adicional era puramente punitivo. Com sua resposta mesquinha, Abimeleque perdeu a oportunidade de reconquistar a influência sobre a sua cidade principal, v. 44. avançaram até a porta da cidade, dessa vez, o objetivo do ataque era controlar a entrada da cidade, v. 45. destruiu a cidade-, estudos recentes estabelecem a data “do início à metade do século XII a.C.” (E. F. Campbell e J. F. Ross, BA 26 [1963], p. 17). A cidade não foi reconstruída até os dias de Jeroboão I (lRs
12.25). e espalhou sal sobre ela para produzir infertilidade. Isso possivelmente era um ritual. v. 46. torre de Siquém: “castelo” (NEB). V.comentário anterior, v. 48. monte Zalmom\ opiniões recentes apoiam o monte Ebal (R. J. Tournay, RB 66 [1959], p. 358-68 e AB, p. 181). Tournay contrasta o discurso de Jotão no monte Gerizim (o monte da bênção) com o ato final de Abimeleque no Ebal (o monte da maldição).
v. 50. Tebes\ antigamente se acreditava que era a atual Tubas, mas agora Tell el-Farah, a 10 quilômetros a nordeste de Siquém (LOB, p. 242-3), uma fortaleza cananéia da idade do bronze tardio naquela região, v. 53. uma pedra de moinho', uma pedra enorme levada para o telhado com esse propósito, v. 55. Quando os israelitas viram [...] voltaram para casa\ todo o incidente não deixou organização nem movimento. Gomo muitas vezes acontece na história, a morte de um homem-chave sinaliza a morte de sua causa. Embora chamados de israelitas, o grupo deve ter representado a população mista de cananeus, amorreus e israelitas das colinas do Norte.
Moody
B. Os Opressores e os Libertadores de Israel. 3 : 7 - 16: 31.
Depois de uma introdução geral que descreve a vida durante o período dos Juizes, temos uma série de episódios específicos. Em cada exemplo lemos sobre a idolatria de Israel, com seu castigo subseqüente.
Francis Davidson
A casa de Baal-Berite (4). O nome da divindade implica a existência duma confederação aliada à cidade. Descobriu-se há pouco tempo, em Siquém, um santuário dessa época. A casa de Milo (6), isto é, a "casa da fortaleza", talvez a mesma que a torre de Siquém (46). O carvalho ou terebinto era sem dúvida uma árvore sagrada (a do Gn
Os cidadãos da torre de Siquém (46). Era provavelmente a casa de Milo (6). Além de cidade murada, dispunha ainda Siquém duma importante torre de defesa. Em casa do deus Berite (46), ou "na cripta do templo de El-Berite" (4), talvez parte da casa de Milo. El, como título de divindade, encontrava-se largamente espalhado pela Palestina, noutros tempos, como o atestam documentos egípcios e fenícios. Em Siquém, El era invocado como patrono da união federal, depreendendo-se que assim fosse pelos epítetos El-Berite ("Deus da aliança") ou Baal-Berite ("Senhor da aliança"). Monte de Salmom (48). Cfr. Sl
Então Abimeleque foi-se a Tebes (50). Julga-se ser a moderna Tubas, a cerca Dt
Dicionário
Abimeleque
-(Hebr. “o rei é meu pai”).
1. Provavelmente esse nome era aplicado genericamente aos governantes filisteus. O primeiro governador mencionado por esse nome foi o rei de Gerar, nos dias de Abraão. Durante suas peregrinações nômades, nosso patriarca estabeleceu-se próximo de Gerar (Gn 20). Para proteger sua esposa, ele disse que era sua “irmã”. Por acreditar nisso, Abimeleque tomou Sara como sua própria esposa; mas, antes que tivesse qualquer intercurso sexual com ela, Deus apareceu-lhe em sonho e ameaçou-o de morte, porque tirara a mulher de Abraão. Com razão, Abimeleque alegou que era inocente e fora enganado. Deus respondeu: “Bem sei eu que na sinceridade do teu coração fizeste isto, e também eu te impedi de pecar contra mim. É por isso que não te permiti tocá-la. Agora, pois, restitui a mulher ao seu marido, pois ele é profeta, e rogará por ti, para que vivas. Mas se não a restituíres, certamente morrerás, tu e tudo o que é teu” (Gn
Abraão, quando foi confrontado por Abimeleque a respeito daquela mentira, respondeu que teve medo de morrer, pois não havia temor de Deus em Gerar. Abimeleque deu-lhe vários presentes e pagou um preço a Sara, para compensar a ofensa. Abraão então orou a Deus e Abimeleque foi curado (Gn
Esse estranho episódio, por envolver uma fraude, foi anulado por Deus, para estabelecer seu nome e seu poder entre os filisteus. O Senhor demonstrou que estava com Abraão e protegeria seu servo, onde quer que ele fosse (Gn
2. Outro filisteu chamado Abimeleque é mencionado em conexão com Isaque, quando ele também peregrinou em Gerar. Uma experiência muito similar é relatada sobre o encontro de Isaque com esse outro rei e como ele tomou Rebeca como sua esposa (Gn
3. Outro Abimeleque foi o filho de Gideão. Esse nasceu de uma concubina que viera de Siquém (Jz
4. Outro Abimeleque é mencionado na introdução do Salmo 34. Provavelmente esse era o título do rei filisteu de Gate, para onde Davi foi quando fugia de Saul. P.D.G.
Abimeleque [Pai do Rei] -
1) Rei dos filisteus no tempo de Abraão (Gn
2) Rei dos filisteus no tempo de Isaque (Gn
3) Filho de Gideão, feito rei em Siquém (Jz
Meleque (rei) é pai. 1. Reide Gerar no tempo de Abraão (Gn
Cidade
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
Ebede
servo(Heb. “servo”).
1. Efraimita, pai de Gaal. Este mudouse para Siquém, onde instigou uma rebelião contra Abimeleque (Jz
2. Um dos líderes das famílias que retornaram do exílio babilônico com Esdras. Era descendente de Adim e voltou com 50 homens (Ed
Eis
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Enviar
verbo transitivo Fazer partir com uma finalidade: enviar uma criança à escola.Fazer chegar a, expedir, remeter, endereçar: enviar uma carta.
Arremessar, lançar: enviar a bola.
remeter, mandar, despachar, expedir. – Enviar é “dirigir, pôr a caminho”. – Remeter é “fazer chegar às mãos, à posse daquele a quem se envia”. – Mandar é “enviar alguém para algum fim, ou expedir alguma coisa pelas próprias mãos”. – Despachar é “desimpedir, deixar sair”. – Expedir é “fazer seguir”. – Enviam-se encomendas; enviam-se representantes, ou empregados; enviam-se cumprimentos, ou felicitações, ou saudades, ou pêsames. Remetemos a um amigo o que ele nos pede; a um freguês, a fatura de gêneros de sua ordem. Remetem-se também os presos escoltados. Manda-se uma pessoa cumprimentar os noivos; manda-se um presente ao menino aniversariante. Despachou logo o “próprio” com a solução do negócio. Expedem-se ordens, principalmente; mas também se expedem mercadorias, cartas, veículos, etc.
Filho
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fortificar
Cercar ou guarnecer de fortificações: fortificar uma praça.
Auxiliar, reforçar, avigorar.
Figurado Fortalecer moralmente.
1) Fortalecer (2Cr
2) Cercar de muralhas e proteger com fortalezas (Dt
Gaal
repugnância(Hebr. “repugnante”). Filho de Ebede, mudou-se para Siquém depois que o filho de Gideão, Abimeleque, iniciou seu reinado ali. Como castigo pela maneira como este matou todos os outros filhos de Gideão, “enviou Deus um espírito mau entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém, os quais procederam aleivosamente contra Abimeleque” (Jz
P.D.G.
Irmãos
-Siquém
ombro. 1. Cidade que ficava no vale entre Ebal e Gerizim, no espinhaço da Palestina, distante 64km de Jerusalém, no caminho para Nazaré (Gn(Heb. “ombro”).
1. Filho de Hamor, um heveu. Jacó comprou um lote de terra dos filhos de Hamor, onde erigiu um altar ao Senhor (Gn
Quando Jacó, já velho, abençoou seus filhos, lembrou desse evento de extrema violência, ira e vingança. Amaldiçoou a atitude dos dois filhos e profetizou que seriam divididos e espalhados em Israel (Gn
2. Descendente de José através de Manassés; foi fundador do clã dos siquenitas (Nm
3. Um dos filhos de Semida, da tribo de Manassés, na qual foi líder (1Cr
P.D.G.
Siquém [Ombro] -
1) Cidade, hoje chamada de Nablus, situada na SAMARIA 3, entre os montes Gerizim e Ebal, 64 km ao norte de Jerusalém (Gn
2) Heveu que violentou DINÁ (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גַּעַל
(H1603)
procedente de 1602; n pr m Gaal = “aversão”
- filho de Ebede que ajudou os siquemitas em sua rebelião contra Abimeleque
הִנֵּה
(H2009)
forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons
- veja, eis que, olha, se
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
אֲבִימֶלֶךְ
(H40)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
מֲלְאָךְ
(H4397)
procedente de uma raiz não utilizada significando despachar como um representante; DITAT - 1068a; n m
- mensageiro, representante
- mensageiro
- anjo
- o anjo teofânico
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עֶבֶד
(H5651)
o mesmo que 5650; n pr m Ebede = “servo”
- pai de Gaal na época dos juízes
- filho de Jônatas e um dos filhos de Adim que retornou do exílio com Esdras
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
צוּר
(H6696)
uma raiz primitiva; DITAT - 1898,1899,1900; v.
- atar, sitiar, confinar, apertar
- (Qal)
- confinar, guardar
- trancar, sitiar
- fechar, encerrar
- (Qal) demonstrar hostilidade, ser um adversário, tratar como inimigo
- (Qal) formar, moldar, delinear
שְׁכֶם
(H7927)
o mesmo que 7926, grego 4966
- filho de Hamor, o principal dos heveus em Siquém no época da chegada de Jacó n. pr. l.
- uma cidade em Manassés; localizada em um vale entre o monte Ebal e monte Gerizim,
54 km (34 milhas) ao norte de Jerusalém e 10,5 km (7 milhas) a sudeste de Samaria
שָׁלַח
(H7971)
uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v
- enviar, despedir, deixar ir, estender
- (Qal)
- enviar
- esticar, estender, direcionar
- mandar embora
- deixar solto
- (Nifal) ser enviado
- (Piel)
- despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
- deixar ir, deixar livre
- brotar (referindo-se a ramos)
- deixar para baixo
- brotar
- (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
- (Hifil) enviar
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
תׇּרְמָה
(H8649)
procedente de 7411; DITAT - 2169c; n. f.
- traição, fraude, engano, desonestidade
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado