τοῦ Συμεὼν τοῦ Ἰούδα τοῦ Ἰωσὴφ τοῦ Ἰωνὰμ τοῦ Ἐλιακὶμ

Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

 -  τοῦG3588 of Simon ΣυμεὼνG4826  -  τοῦG3588 of Judah ἸούδαG2455  -  τοῦG3588 of Joseph ἸωσὴφG2501  -  τοῦG3588 of Jonam ἸωνὰμG2494  -  τοῦG3588 of Eliakim Ἐλιακὶμ*G1662

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

Levi, filho de SimeãoG4826 ΣυμεώνG4826, Simeão, filho de JudáG2455 ἸουδάςG2455, Judá, filho de JoséG2501 ἸωσήφG2501, este, filho de JonãG2494 ἸωνάνG2494, filho de EliaquimG1662 ἘλιακείμG1662;

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope Lucas 3:30 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Levi, filho de Simeão, Simeão, filho de Judá, Judá, filho de José, este, filho de Jonã, filho de Eliaquim;
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

e Levi de Simeão, e Simeão de Judá, e Judá de José, e José de Jonã, e Jonã de Eliaquim,
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

filho de Simeão, filho de Judá, filho de José, filho de Jonã, filho de Eliaquim,
(TB) - Tradução Brasileira

τοῦ Συμεὼν τοῦ Ἰούδα τοῦ Ἰωσὴφ τοῦ Ἰωνὰμ τοῦ Ἐλιακὶμ
(BGB) - Bíblia Grega Bereana

de Simeão, de Judá, de José, de Jonã, de Eliaquim,
(HD) - Haroldo Dutra

que era filho de Simeão, que era filho de Judá, que era filho de José, que era filho de Jonã, que era filho de Eliaquim,
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

Filho de Simeão, filho de Judá, filho de José, filho de Jonã, filho de Eliaquim,
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

filho de Simeão, filho de Judá, filho de José, filho de Jonã, filho de Eliacim,
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

qui fuit Simeon, qui fuit Juda, qui fuit Joseph, qui fuit Jona, qui fuit Eliakim,
(VULG) - Vulgata Latina

G3588
tou
τοῦ
( - )
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G4826
Symeōn
Συμεὼν
(of Simon)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
tou
τοῦ
( - )
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G2455
Iouda
Ἰούδα
(of Judah)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
tou
τοῦ
( - )
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G2501
Iōsēph
Ἰωσὴφ
(of Joseph)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
tou
τοῦ
( - )
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G2494
Iōnam
Ἰωνὰμ
(of Jonam)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
tou
τοῦ
( - )
Artigo - Masculino no Singular genitivo
G1662
Eliakim
Ἐλιακὶμ*
(of Eliakim)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


Ἐλιακείμ
(G1662)
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Eliakeím (el-ee-ak-ime')

1662 ελιακειμ Eliakeim

de origem hebraica 471 אליקים; n pr m

Eliaquim = “elevado por Deus”

  1. filho mais velho de Abiúde ou Judá, irmão de José, e pai de Azor Mt 1:13
  2. filho de Meleá, e pai de Jonã Lc 3:30-31

Ἰούδας
(G2455)
Ver mais
Ioúdas (ee-oo-das')

2455 Ιουδας Ioudas

de origem hebraica 3063 יהודה; n m

Judá ou Judas = “seja louvado”

quarto filho de Jacó

um descendente desconhecido de Cristo

um homem cognominado o Galileu que no tempo do censo de Quirino, incitou a revolta na Galiléia, At 5:37

certo judeu de Damasco, At 9:11

um profeta, cognominado Barsabás, da igreja de Jerusalém, At 15:22,At 15:27,At 15:32

o apóstolo, Jo 14:22 cognominado Tadeus, e que provavelmente escreveu a epístola de Judas.

o meio irmão de Jesus, Mt 13:55

Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus


Ἰωνάν
(G2494)
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Iōnán (ee-o-nan')

2494 Ιωαναν Ionan

provavelmente de 2491 ou 2495; n pr m Jonã = “Jeová é um doador gracioso”

  1. um dos antepassados de Cristo

Ἰωσήφ
(G2501)
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Iōsḗph (ee-o-safe')

2501 Ιωσηφ Ioseph

de origem hebraica 3130 יוסף; n pr m

José = “deixe-o acrescentar”

o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó

o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30

o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26

o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24

o marido de Maria, a mãe de Jesus

um meio-irmão de Jesus Mt 13:55

José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45

José, cognominado Barnabé At 4:36

José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23



(G3588)
Ver mais
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


Συμεών
(G4826)
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Symeṓn (soom-eh-one')

4826 συμεων Sumeon

do mesmo que 4613 שמעון; n pr m

Simeão = “ouvinte”

segundo filho de Jacó com Lia

um dos descendentes de Abraão

alguém que tomou o infante Jesus em seus braços no templo

mestre da igreja de Antioquia

nome original de Pedro, o apóstolo


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CARLOS TORRES PASTORINO

lc 3:30
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 13
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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson






John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora






Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia






O Evangelho em Carne e Osso

Flávio Gouvêa de Oliveira, Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil







Apêndices

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

O começo do ministério de Jesus








Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 3:30


Locais

JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.


Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Eliacim

-

Fonte: Dicionário Comum

(Eliaquim)

Fonte: Dicionário Bíblico

Eliaquim

-

Fonte: Dicionário Comum

A quem Deus estabelece. l. Umdos oficiais da corte de Ezequias. Sucedeu a Sebna como mordomo da casa real, e foi nomeado para conferenciar com o rei da Assíria, que estava então cercando a cidade de Jerusalém (2 Rs 18 e 19 – is 22:20). 2. Filho e sucessor do rei Josias. Foi posteriormente chamado Jeoaquim (2 Rs 23.34). (*veja Joaquim.) 3. Sacerdote que assistiu à festa da dedicação dos muros, no tempo de Neemias (Ne 12:41). 4. e 5. Antepassados de Jesus Cristo (Mt 1:13Lc 3:30).

Fonte: Dicionário Bíblico

(Heb. “Deus levanta”). 1. Filho de Hilquias, ocupava uma posição proeminente na corte do rei Ezequias. Em Isaías 22:22-24 vemos que, para todos os efeitos, era primeiro-ministro. Segurava “a chave da casa de Davi”. Fez parte da delegação que saiu para falar com o comandante do exército assírio que sitiara Jerusalém em 701 a.C. (2Rs 18:37-2Rs 19:2). Não conseguiram chegar a um acordo de paz e, assim, os assírios proferiram um mensagem para o rei Ezequias em hebraico (2Rs 18:19-25). A palavra declarava que o Senhor estava do lado deles e enfatizava com sarcasmo a posição precária na qual o rei Ezequias se encontrava naquele momento. Tinha confiado no Egito, a quem os assírios agora referiam-se como esse “bordão de cana quebrada,... no qual, se alguém se encostar, entrar-lhe-á pela mão e a trespassará!” (v. 21).

Eliaquim ficou profundamente preocupado com os soldados que estavam sobre os muros da cidade, pois, se entendessem a mensagem proferida em hebraico, ficariam desencorajados. Assim, pediu aos assírios que falassem em aramaico, a linguagem falada na corte. Isso apenas provocou ainda mais o comandante, que gritou mais ameaças, dessa vez dirigidas diretamente às pessoas que estavam na muralha. Apelou especialmente para que não dessem ouvidos às promessas de Ezequias (2Rs 18:28-35). Eliaquim, Sebna, seu secretário, e os outros oficiais voltaram à presença de Ezequias com grande tristeza e medo. Esse desfecho, entretanto, fez com que o rei se voltasse para o Senhor e buscasse ajuda e direção, algo que já deveria ter feito muito antes. Deus, que sempre estava pronto para ajudar seu povo, quando clamava por Ele, respondeu à oração de Ezequias por livramento (2Rs 19:14-19) e interveio diretamente, ao matar 185 mil soldados assírios numa única noite, no próprio acampamento deles (vv. 35ss; veja também Isaías 36:122; ías 37:2).

Ezequias aprendeu uma lição que pouquíssimos reis de Israel ou de Judá tiveram o privilégio de entender: a segurança e a fonte da paz estavam na total dependência do Senhor.


2. Filho do rei Josias, de Judá, foi nomeado por Neco, depois que seu pai morreu na batalha contra os egípcios. Esse Faraó mudou seu nome, como um sinal de submissão; foi chamado de Jeoiaquim (2Rs 23:34-2Cr 36:4). Veja Jeoiaquim.


3. Líder de uma família sacerdotal no tempo de Neemias (Ne 12:41). Foi um dos tocadores de trombeta durante o culto de dedicação dos muros da cidade.


4. Na genealogia de Jesus, é listado como o filho de Abiúde e pai de Azor. No evangelho de Mateus a linhagem real de Cristo é estabelecida de várias maneiras, inclusive por meio dessa genealogia, a qual registra vários reis e príncipes, como Zorobabel, até José e finalmente Jesus (Mt 1:13).


5. Citado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Jonã e filho de Meleá (Lc 3:30). P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Eliaquim [Deus Estabelece]


1) Mordomo do rei Ezequias, a quem o rei mandou negociar com os invasores assírios (2Rs 18:17-37) e depois pedir ajuda ao profeta Isaías (Is 37:2).


2) Outro nome de Jeoaquim (2Rs 23:34).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Filho

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

Fonte: Dicionário da FEB

Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Jona

pomba

Fonte: Dicionário Bíblico

Jonã

-

Fonte: Dicionário Comum

Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de José e filho de Eliaquim (Lc 3:30).

JONAS, O PROFETA

Com o significado de “pomba”, no hebraico, o nome de Jonas parece ser singularmente irônico, por um lado, à luz da teimosia e do espírito recalcitrante do profeta, e, por outro, a dureza de sua mensagem para os habitantes de Nínive. O nome pode refletir o desejo dos pais para que fosse uma criança dócil e pacífica, ou talvez seja um epíteto aplicado a ele mais tarde, devido ao seu chamado para levar a mensagem do Senhor a uma terra distante.

Identificado como “filho de Amitai” (Jn 1:1), Jonas era natural da pequena vila de Gate-Hefer (2Rs 14:25) no distrito da tribo de Zebulom (Js 19:13), alguns quilômetros ao norte da região da Galiléia; a área era conhecida desde os tempos anteriores ao cristianismo, por sua grande população de diversas nações (Is 9:1). Talvez esta seja uma das razões pelas quais Deus o chamou para ministrar na cidade pagã de Nínive, pois se houvesse um profeta qualificado para tal tarefa, seria um já familiarizado com o pensamento e os costumes estrangeiros.

Embora geralmente se pense que o ministério de Jonas em Nínive foi um fracasso, pelo menos em termos da maneira como respondeu ao chamado e foi moldado por ele, é importante notar que o profeta foi um instrumento importante no processo de expansão das fronteiras de Israel nos dias do rei Jeroboão II (793 a 753 a.C.), um fato mencionado em II Reis 14:25. Ao que parece, foi por meio de suas palavras de incentivo que Jeroboão recuperou os territórios perdidos anteriormente para os sírios (cf 2Rs 10:32-33) e trouxe de volta um pouco da glória dos dias dos reis Davi e Salomão (cf. 1Rs 8:65).

A relação de Jonas com Jeroboão II proporciona no mínimo uma estrutura cronológica geral para o seu ministério. A abrangência se limita um pouco quando as datas da regência única de Jeroboão (782 a 753 a.C.) são consideradas. Uma data mais ou menos no meio de seu governo seria 768 a.C., compatível com a situação descrita no livro de Jonas e em documentos do Antigo Oriente Médio. Mais especificamente, a narrativa fala da resposta favorável que o povo de Nínive deu à mensagem do profeta, a qual se manifestou na forma de um arrependimento total, desde o rei até o cidadão mais humilde (Jn 3:5-9). Independentemente da natureza do arrependimento — se era genuíno ou apenas superficial — ou de seus efeitos a longo prazo, ele claramente seguiu algum tipo de predição anterior e refletiu de alguma maneira nos acontecimentos da época.

De todos os documentos relevantes daquele período (isto é, de 782 a 753 a.C.), as Listas Assírias são os mais esclarecedores no que concerne a este assunto. Esses textos consistem em listas de todos os anos do Império Neo-Assírio, de 892 a 648 a.C., as quais mencionam o oficial cujo nome é dado ao ano e geralmente cita algum evento significativo. É interessante observar que a Assíria foi abalada por revoltas e pragas em cada ano, de 763 a 758 a.C. Este período foi durante o reinado do rei Assur-dã III (773 a 756 a.C.), um tempo de tamanha instabilidade que dificilmente algum documento seria preservado para atestar qualquer sucesso. É tentador, portanto, visualizar o ministério de Jonas contra este pano de fundo sociopolítico.

Independentemente das evidências históricas, costuma-se dizer que o relato de Jonas e a existência do próprio profeta são fictícios. Na melhor das hipóteses, alguns teólogos argumentam, o livro é uma alegoria ou uma parábola destinada a ensinar algumas lições, talvez que o Deus de Israel é o Senhor de todos os povos, ou que Israel, como Jonas, fora engolido pelas nações e depois foi regurgitado como uma nação mais quebrantada e disposta a servir ao Senhor. Este não parece ser o ponto de vista do próprio livro, pois além da falta de qualquer pista mais concreta que confirme esta visão, o Novo Testamento deixa claro que Jesus entendeu ser este livro historicamente verídico. Ao falar antecipadamente sobre sua morte e ressurreição, Cristo disse: “Pois como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” (Mt 12:40). Também referiu-se à atitude dos ninivitas como um incentivo ao arrependimento do povo de sua própria época (v. 41) e, de maneira mais notável, mencionou o próprio Jonas como um sinal para Nínive (Mt 12:39; cf. Lc 11:30). Tudo isto sugere que a tradição do Novo Testamento pelo menos considerava esta narrativa historicamente verídica.

Jonas, como um “sinal”, pode implicar mais do que meramente a natureza sobrenatural da sua salvação do mar e, finalmente, sua chegada à praia. Pode refletir também antigas lendas assírias, como a fundação da cidade de Nínive por Oannes, a forma grega para o nome acadiano Ea. Ele é descrito em textos antigos como metade homem e metade peixe; de fato, o sinal cuneiforme para o nome Nínive (Ninua ou Nina, em assírio) consiste numa combinação de dois sinais: KU (“peixe”) e ES (“casa” ou “lugar”). Isto daria a “Nínive” um significado como “lugar do peixe” ou algo semelhante. É claro que a conexão de Jonas com um grande peixe não passaria despercebida pelos moradores de Nínive que conheciam as lendas concernentes à fundação da cidade. De qualquer maneira, Jesus mencionou Jonas como um sinal para a conversão de Nínive e então disse aos seus críticos que não teriam um sinal diferente daquele, ou seja, sua própria morte, sepultamento e ressurreição. Lamentavelmente, porém, Jesus antecipou que aquele sinal não seria efetivo em incentivar a fé naqueles que não estavam dispostos a crer (Mt 12:41; cf. Lc 16:31).

A despeito do aparente sucesso de sua missão, Jonas falhou como homem de Deus, pelo menos no que diz respeito ao relato canônico. Pregou uma mensagem de juízo (Jn 3:4), mas ficou amargamente desapontado quando os destinatários da mensagem se arrependeram e foram poupados da ira divina (Jn 3:10-4:2). Na verdade, chegou a implorar a Deus que permitisse sua morte. O embaraço por ter proferido uma palavra que depois foi suplantada pela intervenção divina em graça e misericórdia, era mais do que o profeta podia tolerar (Jn 4:3-8).

O “fracasso” de Jonas representava o sucesso de Deus, pois a conversão de uma cidade pagã demonstrava a verdade teológica central do livro — e de fato, de toda a Bíblia — de que o Senhor é um Deus de infinito amor, que não deseja que ninguém pereça, mas encontre nele o perdão e a vida (Jn 4:11). E.M.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

José

José Filho de Jacó ou Eli, esposo de Maria e pai legal de Jesus (Mt 1; Lc 3:23; 4,22; Jo 1:45; 6,42). Pertencia à família de Davi, mas com certeza de um ramo secundário. Sua ocupação foi a de “tekton” (carpinteiro, ou melhor, artesão) (Mt 13:55). Casado com Maria, descobriu que ela estava grávida e, inicialmente, pensou em repudiá-la em segredo, possivelmente para evitar que ela fosse morta como adúltera. Finalmente contraiu matrimônio com ela e, após o nascimento de Jesus, foi para o Egito para salvá-lo de Herodes. Depois que este morreu, regressou à Palestina, estabelecendo-se na Galiléia. Ainda vivia quando Jesus completou doze anos e se perdeu no Templo, porém sua morte deve ter antecedido o ministério público de Jesus, porque os evangelhos não mais o mencionaram.

Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt 13:54-55 e Mc 6:3, todavia considerando-os fruto de um matrimônio anterior ao contraído com Maria.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

José [Deus Aumenta ? Ele Acrescenta ?] -

1) Filho de Jacó e Raquel (Gn 30:22-24). Foi vendido ao Egito pelos irmãos (Gen 37), onde, após uma série de dificuldades, tornou-se ministro de Faraó (Gen 39—41). Salvou os próprios irmãos e seu pai da fome, trazendo-os para Gósen, no Egito (Gen 42—47). Morreu com 110 anos, e seus ossos foram levados a Siquém (Js 24:32)

2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt 1:16—2:23). Era carpinteiro (Mt 13:55). 3 Homem rico de Arimatéia, membro do SINÉDRIO e discípulo de Jesus. Ele cedeu seu túmulo par

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

1. Veja José, o filho de Jacó.


2. Veja José de Nazaré.


3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm 13:7).


4. Mencionado em I Crônicas 25:2, era um dos filhos de Asafe. Imediatamente abaixo da liderança de seu pai e sob as ordens diretas do rei Davi (v. 1), estava entre os levitas que profetizavam e lideravam o ministério da música nos cultos no Templo. Foi o líder do primeiro grupo de músicos levitas e componentes do coral que ministrou no Templo (v. 9).


5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed 10:2). José é mencionado em Esdras 10:42 como um dos que se divorciaram das esposas estrangeiras.


6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne 12:14).


7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc 3:24).


8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc 3:30).


9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos 6:3 e na passagem paralela em Mateus 13:55. Na narrativa, Cristo havia chegado a Nazaré e começado a ensinar na sinagoga. Ambos os evangelhos registram a surpresa da multidão diante da sabedoria demonstrada por Jesus. As pessoas estavam particularmente atônitas porque todos conheciam sua família, que até aquele momento ainda estava entre eles. Então perguntaram: “Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde, pois, lhe veio tudo isto? E escandalizavam-se nele” (Mt 13:55-57). Lamentavelmente, devido à falta de fé deles, Jesus não fez muitos milagres na cidade e declarou que o profeta não tem honra no meio de seu povo. Para mais detalhes sobre os irmãos de Cristo, veja Simão. P.D.G.


10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.

Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc 23:51). Além de ser rico (Mt 27:57), era também um membro influente do concílio de líderes judaicos (Mc 15:43); entretanto, desejava o Reino de Deus (v. 43) e opôs-se ao veredito do Sinédrio contra Jesus (Lc 23:51).

Este “homem bom e justo” (Lc 23:50) superou seu medo (Jo 19:38), declarou-se publicamente discípulo de Jesus Cristo e pediu seu corpo a Pôncio Pilatos; generosamente, preparou-o para o sepultamento (vv. 39,40) e então o colocou num túmulo recentemente aberto num jardim (vv. 41,42), de sua propriedade. Essas circunstâncias cumpriram a profecia de que o Messias estaria “com o rico na sua morte” (Is 53:9). A.B.L.


11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At 1:23). Veja também Justo.


12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos 4:36.


13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt 27:56; Mc 15:40-47).


14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc 3:26).

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Ele (o Senhor) acrescenta. 1. Filho do patriarca Jacó e de Raquel – nasceu em Padã-Arã, depois de – por muito tempo, ter Raquel esperado em vão por um filho (Gn 30:1-22 a 24). os filhos da mulher favorita de Jacó foram José e Benjamim, sendo cada um deles particular objeto da profunda afeição de seus pais. Em virtude desta parcialidade surgiram acontecimentos de grande importância. Na primeira referência que a José se faz depois do seu nascimento, é ele um rapaz de dezessete anos, dileto filho de Jacó, tendo já este patriarca atravessado o rio Jordão, e havendo fixado em Canaã a sua residência. Raquel já tinha morrido, e por esta razão era de Jacó que pendia o cuidado dos dois filhos favoritos, e também por ser ainda jovem, servia José de portador de recados para seus irmãos mais velhos, que estavam longe, guardando os rebanhos – e, andando ele vestido com roupa superior à deles, era isso motivo de grande ofensa para os filhos de Jacó. Talvez o seu pai tivesse feito a ‘túnica de muitas cores’ com as suas próprias mãos, em conformidade com o costume ainda em voga entre os beduínos. E explica-se assim o ódio e o ciúme daqueles moços. Tanto a sua mãe como ele próprio tinham sido colocados desde o princípio em lugar de honra. Era Raquel a verdadeira esposa – e por isso só ela é nomeada como ‘mulher de Jacó’ na genealogia, que vem no cap. 46 de Gênesis. Além disso, a retidão de José era tal que eles reconheciam a sua própria inferioridade, comparando as suas vidas com a de José, mais pura e mais tranqüila. E então acontecia que ele levava a seu pai notícias dos maus feitos de seus irmãos (Gn 37:2). Mas parece que foi a ‘túnica talar de mangas compridas’ que fez que o ódio de seus irmãos se manifestasse em atos (Gn 37:3). Mais insuportável se tornou José para com os seus irmãos quando ele lhes referiu os sonhos que tinha tido (Gn 37:5-11). Não tardou muito que se proporcionasse a oportunidade de vingança. os irmãos de José tinham ido apascentar os seus rebanhos em Siquém, a 80 km de distância – e querendo Jacó saber como estavam seus filhos, mandou José ali para trazer notícias dos pastores. Mas como estes já se tinham retirado para Dotã, para ali também se dirigiu José, andando mais 24 km. Tinha bebido pela última vez do poço de Jacó. Dotã era uma importante estação, que ficava na grande estrada para caravanas, que ia de Damasco ao Egito. Havia, por aqueles sítios, ricas pastagens, estando a terra bem suprida de cisternas ou poços. Eram estas cisternas construídas na forma de uma garrafa, estreitas por cima e largas no fundo, estando muitas vezes secas, mesmo no inverno. E também eram empregadas para servirem de prisão. Naquela região foi encontrar José os seus irmãos, que resolveram tirar-lhe a vida (Gn 37:19-20). Mas Rúben, ajudado por Judá, fez todo o possível para o salvar, e isso conseguiu, não podendo, contudo, evitar que ele fosse vendido como escravo (Gn 37:36). os compradores eram negociantes ismaelitas ou midianitas, os quais, tendo dado por José vinte peças de prata, tomaram a direção do Egito (Gn 37:25-28,36). Entretanto os irmãos de José levaram a seu pai a túnica de mangas compridas, com manchas de sangue de uma cabra, para fazer ver que alguma fera o havia devorado. José foi levado ao Egito e vendido como escravo a Potifar, oficial de Faraó (Gn 39:1). Bem depressa ganhou a confiança de seu senhor, que lhe entregou a mordomia da sua casa (Gn 39:4). Depois disto foi José tentado pela mulher de Potifar, permanecendo, contudo, fiel a Deus e a seu senhor (Gn 39:8-9) – sendo falsamente acusado pela dona da casa, foi lançado numa prisão (Gn 39:20). o carcereiro-mor tratava José com certa consideração (Gn 39:21) – e no seu encarceramento foi o moço israelita feliz na interpretação dos sonhos de dois companheiros de prisão, o copeiro-mor e o padeiro-mor de Faraó (Gn 40). o copeiro-mor, quando o rei precisou de um intérprete para os seus sonhos, contou ao monarca que tinha conhecido na prisão um jovem de notável sabedoria (Gn 41:1-13). Em conseqüência disto foi José chamado, afirmando ele que só como instrumento do Altíssimo Deus podia dar a devida interpretação (Gn 41:16). Explicado o sonho de Faraó, ele aconselhou o rei a respeito das providências que deviam ser tomadas, por causa da fome que ameaçava afligir o Egito. Faraó recebeu bem os seus conselhos, e colocou-o na posição própria do seu tino e sabedoria, dando-lhe, além disso, em casamento a filha do sacerdote de om (Gn 41:37-45). Nesta ocasião foi-lhe dado por Faraó um nome novo, o de Zafenate-Panéia. Durante os sete anos de abundância, preparou-se José para a fome, pondo em reserva uma quinta parte do trigo colhido (Gn 41:34-47 a 49). os governadores egípcios, em épocas anteriores à do governo de José, vangloriavam-se de terem providenciado de tal maneira que nos seus tempos não tinha havido escassez de gêneros. Mas uma fome de sete anos era acontecimento raríssimo, e tão raro que num túmulo de El-kad se acha mencionado um caso daquele gênero em certa inscrição, na qual o falecido governador da província declara ter feito a colheita dos frutos, e distribuído o trigo durante os anos de fome. Se trata da mesma fome, deve este governador, cujo nome era Baba, ter operado sob a suprema direção de José – porquanto está expressamente fixado no Sallier Papyrus que o povo da terra traria os seus produtos a Agrepi (o Faraó do tempo de José) em Avaris (Hanar). Mas com tantos cuidados não se esqueceu o governador israelita do seu Deus e dos seus parentes. os seus dois filhos, Manassés e Efraim, nasceram antes da fome. Tendo-lhes dado nomes hebraicos, mostrou que o seu coração estava ainda com o seu próprio povo, e que, de um modo especial, era fiel ao Deus de seus pais (Gn 41. 50 a 52). Com efeito, os acontecimentos foram tão maravilhosamente dispostos, que ele veio novamente a relacionar-se com a sua família. A fome foi terrível na terra de Canaã, e Jacó olhou para o Egito, como sendo o país donde lhe havia de vir o socorro (Gn 42:1-6). A descrição da visita dos filhos do patriarca ao Egito, e o fato de serem eles reconhecidos por José, tudo isso se lê em Gn 42:45. Não

Fonte: Dicionário Bíblico

Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.

Fonte: Dicionário Comum

Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.

Fonte: Dicionário Comum

Judá

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Fonte: Dicionário Comum

Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn 29:35 – é Lia que dá esse nome ao seu quarto filho quando disse: ‘Esta vez louvarei o Senhor. E por isso lhe chamou Judá.’ Nasceu em Harã, na Mesopotâmia. À exceção de José, ele figura mais vezes na história de israel do que qualquer dos seus irmãos. Foi ele que aconselhou a venda de José aos mercadores ismaelitas, querendo evitar a sua morte (Gn 37:26-27). Ele se nos apresenta como o diretor dos negócios da família e, como se diz em 1 Cr 5.2, ‘foi poderoso entre os seus irmãos’. Naquelas memoráveis viagens ao Egito, para comprar trigo, foi Judá que fez objeções ao fato de querer Jacó conservar Benjamim junto de si – e foi ele também que, oferecendo os seus próprios filhos como reféns, fez todos os esforços para trazer de novo Benjamim (Gn 43:3-10). Em todas as ocorrências dramáticas entre os filhos de israel e seu irmão José, bem como no caso de ser a família removida para o Egito, foi Judá quem sempre falou pelos outros. E Jacó reconheceu a ascendência de Judá sobre seus irmãos, o que se mostra nas últimas palavras que o patriarca lhe dirigiu: ‘os filhos de teu pai se inclinarão a ti’ (Gn 49:8-10). Judá teve cinco filhos, dois dos quais morreram novos. os outros três, Selá, Perez e Sera, foram com seu pai para o Egito (Gn 46:12). Estes filhos nasceram na Palestina numa parte do país, de que a família, já uma tribo, se apossou de novo, no tempo da conquista. (*veja Judá, Judéia.) 2. Levita do tempo de Zorobabel, que auxiliou a restaurar o templo (Ed 3:9). Provavelmente devia ler-se Hodavias. 3. Levita que mandou embora a sua mulher estranha (Ed 10:23). 4. Um indivíduo da tribo de Benjamim. o superintendente de uma parte de Jerusalém, no tempo de Neemias (Ne 11:9). 5. Levita, provavelmente o mesmo que Judá 2 (Ne 12:8). 6. Chefe dos que fizeram a dedicação dos muros, ou então, talvez, devamos compreender por esse nome a própria tribo (Ne 12:34). 7. Um sacerdote na dedicação dos muros (Ne 12:36).

Fonte: Dicionário Bíblico

1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35; Gn 35:23). Tornou-se o progenitor de uma das doze tribos de Israel. Pouco se sabe sobre ele; quando os irmãos decidiram matar José, Judá falou com eles e recusou-se a participar do assassinato de alguém de sua própria carne e sangue; sugeriu que o vendessem como escravo para os mercadores midianitas (Gn 37:26-27).

Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn 38:1-11). Um deles, chamado Er, era ímpio e foi morto pelo Senhor (v. 7). A esposa dele, cujo nome era Tamar, foi dada a seu irmão Onã, o qual recusou-se a ter filhos com ela. Ele também foi morto, por não obedecer ao Senhor nesta questão. Em vez de dá-la ao seu terceiro filho, Judá mandou-a para a casa de seu pai e lhe disse que levasse uma vida de viúva. Algum tempo depois, a esposa de Judá morreu e ele foi novamente visitar seu amigo Hira. Tamar, usando de um estratagema, seduziu o próprio sogro e engravidou. Quando soube de tudo, Judá reconheceu que não a tratara com justiça; por ser viúva, levou-a para sua casa, onde cuidou dela. Quando deu à luz, Tamar teve gêmeos: Perez e Zerá (Gn 38:26-30; Gn 46:12).

Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn 37:39-40).

Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn 43:8). Parece que ele se tornou o líder dos irmãos, nos contatos que tiveram com José (Gn 44:14-34). Finalmente, o governador revelou sua identidade e trouxe todos eles, inclusive Jacó, para viver no Egito. Judá levou todos os familiares para a terra de Gósen (Gn 46:28).

Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn 49:8-10).

Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc 3:33).


2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:23).


3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne 11:9).


4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne 12:8).


5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne 12:34).


6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne 12:36). P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Judá
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35). Aparece como líder entre os irmãos (Gn 37:26-27); 43:3-10; 44:16-34). Casou com mulher cananéia (Gn 38:1-11) e foi pai de gêmeos com Tamar, sua nora (Gn 38:12-30). Recebeu de Jacó a bênção do CETRO (Gn 49:8-12). Foi antepassado de Davi (Rth 4:12,18-2)

2) e de Cristo (Mt 1:3)

2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos 15:1-12:2) 0-63).

3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).

4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Levi

Levi Nome do publicano Mateus, um dos apóstolos a quem se atribui o evangelho que leva seu nome (Mc 2:14; Lc 5:27-29; Mt 9:9).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Levi
1) Terceiro filho de Jacó e Lia (Gn 29:34).


2) Nome de uma das 12 TRIBOS de Israel, a tribo sacerdotal, formada pelos descendentes de Levi (Nu 3:5-39).


3) Outro nome de MATEUS (Mc 2:14).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

l. o terceiro filho de Jacó, por Lia. Associou-se com seu irmão Simeão na terrível vingança contra os homens de Siquém pelo fato de ter sido seduzida a sua irmã Diná (Gn 34). Noutras passagens da sua vida, ele figura simplesmente como um dos filhos de Jacó. (*veja Levitas.) 2. o bisavô de José, marido da Virgem Maria (Lc 3:24). 3. Um remoto antepassado (Lc 3:29). 4. outro nome do apóstolo Mateus (Mc 2:14Lc 5:27-29).

Fonte: Dicionário Bíblico

1. Terceiro filho de Jacó com sua esposa Lia. Os teólogos discordam quanto à sua etimologia, pois sugerem ser uma derivação do nome da mãe (o qual significa “vaca selvagem”) ou do termo “reivindicar”. Entretanto, seu significado fica claro no relato de seu nascimento. Quando ele nasceu, Lia proclamou: “Agora esta vez se unirá meu marido comigo” (Gn 29:34). Ao formar um jogo de palavras, baseado no verbo “unir-se”, declarou o nome do filho. No contexto imediato, este termo refletia a rivalidade contínua entre ela e sua irmã Raquel (cf. v. 30). Como epônimo da tribo dos levitas, o nome de Levi tem uma conotação com Israel, a audiência original, pois eles desempenharam um papel significativo na preservação da unidade (aliança) entre Deus e a nação.

Somente dois episódios nas Escrituras citam o nome de Levi explicitamente. O primeiro, em Gênesis 34, relata como ele e seu irmão Simeão vingaram o estupro da única irmã deles, Diná. Depois de convencer os moradores de Siquém a se circuncidar, como parte dos arranjos para que Siquém, filho de Hamor, pudesse casar-se com ela, os dois irmãos atacaram a cidade enquanto os homens se recuperavam da operação e massacraram todos os moradores do sexo masculino. Embora o ato fosse condenado por Jacó (Gn 34:30) e tenha-se tornado a razão por que ele os reprovou na bênção patriarcal (Gn 49:5), ainda assim existe algo positivo nisso. Esse ato de vingança foi similar ao zelo mortal demonstrado pelos levitas (Ex 32:25-29; Nm 25:6-13). Com relação aos moradores de Siquém, um bom resultado foi alcançado — os habitantes de Canaã passaram a temê-los e os deixaram em paz (Gn 35:5). Para a audiência original, essa ação teria inspirado um pouco de medo dos levitas, os quais eram encarregados de guardar o Tabernáculo e os utensílios sagrados e inspirar a santidade entre o povo.

A última menção de Levi, filho de Jacó, foi na “bênção” que recebeu junto com Simeão, quando o pai deles estava no leito de morte (Gn 49:5-7). Israel demonstrou seu desagrado com o ato de vingança dos dois, que demonstrou mais interesse pessoal do que preocupação com a justiça divina (cf. Gn 35:30). Esta interpretação é reforçada pela possibilidade de que os “touros” referidos em Gênesis 49:6 (em algumas versões no singular) representem o próprio Jacó. O zelo de Levi e Simeão “jarretou”, ou seja, colocou a vida do patriarca em risco. Veja também Levitas.


2. Mencionado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão (Lc 3:24). Era filho de Melqui e pai de Matã, provavelmente avô de José.


3. Outro nome citado na genealogia apresentada por Lucas. Era filho de Simeão e pai de outro Matã (Lc 3:29).


4. Nome dado em algumas ocasiões ao apóstolo Mateus (Mc 2:14). Depois de ouvir o chamado de Jesus para segui-lo, Levi deixou seu trabalho e obedeceu. Logo depois ofereceu um grande banquete aos colegas cobradores de impostos, a fim de apresentar-lhes o Cristo (Lc 5:27-29). Para mais detalhes, veja Mateus. P.D.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

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Fonte: Dicionário Comum

Lévi

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Fonte: Dicionário Comum

Simeão

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Fonte: Dicionário Comum

ouvindo. 1. Filho de Jacó e de Lia (Gn 29:33 – 34.25). Predisse Jacó que Simeão e Levi, por causa da sua crueldade para com os siquemitas, não teriam porção determinada na Terra da Promissão: ‘dividi-los-ei em Jacó, e os espalharei em israel’ (Gn 49:5-7). No tempo da fome, foi Simeão conservado prisioneiro por José, como uma segurança de que seus irmãos voltariam ao Egito (Gn 42:24-36). Não é dada a razão da escolha. A tribo de Levi nunca teve qualquer porção determinada do território – e a de Simeão recebeu apenas uma parte da terra, desmembrada de Judá (Js 19:1, etc.), e certos territórios nas montanhas de Seir e desertos de Gedor (1 Cr 4.39,42), que eles à força tiraram aos seus primitivos habitantes. Era pequena a tribo de Simeão, sendo em pequeno grau a sua multiplicação (1 Cr 4.27). Na numeração feita no Sinai, era relativamente grande, pois que forneceu 59.300 combatentes (Nm 1:23 – 2.12,13) – mas na segunda contagem, em Sitim, era a menor de todas as tribos (Nm 26:14). A sua situação, na marcha pelo deserto, era na parte sul do tabernáculo sob o estandarte de Rúben (Nm 2:12). Houve grande mortandade na tribo, após a sua idolatria em Peor. Josias destruiu os ídolos dos simeonitas (2 Cr 34.6). Davi refugiou-se nas suas terras e deu-lhes parte dos despojos dos amalequitas – e, quando ele subiu ao trono, assistiu à sua coroação em Hebrom um certo número de pessoas daquela tribo (1 Cr 12.23 e seg.). 2. Um judeu de idade avançada e homem piedoso, que louvou a Deus quando Jesus foi apresentado no templo (Lc 2:25 e seg.). Dizia-se que Gamaliel, o instrutor de Paulo (At 22:3), era filho de Simeão – sendo assim, foi ele, provavelmente, um rabi de alta consideração. Diz a tradição ter ele sido chefe do sinédrio. 3. Um nome na genealogia de Jesus Cristo (Lc 3:30). 4. Discípulo e profeta de Antioquia, apelidado Níger (negro). Foi doutrinador em Antioquia (At 13:1).

Fonte: Dicionário Bíblico

1. Segundo filho nascido a Jacó e Lia (Gn 35:23-1Cr 2:1). Portanto, uma das tribos de Israel mais tarde foi chamada pelo seu nome. Gênesis 29:33 revela que Lia chamou-o Simeão “porque o Senhor ouviu que eu era desprezada”. Em I Crônicas 4:24 seus filhos são listados como líderes de seus próprios clãs. Eles foram Nemuel, Jamim, Jaribe, Zerá e Saul (Gn 46:10; Ex 6:15; há variações desses nomes em Números 26:12-14).

Simeão aparece pela primeira vez na narrativa de Gênesis, quando ele e seu irmão Levi decidiram vingar-se de Siquém, filho de Hamor, por ele ter estuprado sua irmã Diná (para mais detalhes, veja Diná e Siquém). Quando o pai desse jovem apelou para Jacó e seus filhos em busca de uma reconciliação e perdão entre os dois povos, e perguntou o que Siquém faria para corrigir seu erro, pois desejava casar-se com Diná, os dois irmãos resolveram vingar-se por meio da fraude. Disseram que Hamor e todos os homens de seu povo precisavam circuncidar-se. Eles aceitaram e, quando todos sofriam com as dores ocasionadas pela operação, Simeão e Levi atacaram a cidade e os mataram (Gn 34:25). A vingança foi desproporcional ao crime e encontra-se nos comentários de Jacó e na bênção que deu aos filhos no final da vida dele (Gn 34:30; Gn 49:5).

Quando os filhos de Jacó viajaram para o Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava Canaã, encontraram-se com o irmão José, o qual era o governante, embora sem reconhecêlo. O governador manteve Simeão como prisioneiro até que os demais levassem Benjamim até ele (Gn 42:24-36). Quando o caçula finalmente chegou ao Egito, Simeão foi solto e José revelou-se aos irmãos (Gn 43:23). Posteriormente, ele viajou com seu pai ao Egito, quando toda a família estabeleceu-se lá (Ex 1:2).

Pouco se sabe sobre o que aconteceu com a tribo de Simeão nos anos mais recentes da história de Israel. Ela é mencionada várias vezes e numa ocasião tinha 59:300 homens em idade militar (Nm 1:22-23). O seu líder na época de Moisés chamava-se Selumiel (Nm 2:12; Nm 7:36; Nm 10:19) e acampava ao lado da tribo de Rúben, ao sul da Tenda da Congregação.

Ao que parece, a tribo de Simeão não recebeu outra herança além das cidades dentro do território de Judá. A Bíblia não deixa claro por que isso aconteceu, embora alguns estudiosos sugiram que ela foi tão dizimada durante os anos de peregrinação no deserto que não havia gente suficiente que justificasse receber uma área maior (cf. Nm 1:23 com 26:14; veja Js 19:1). Talvez a extinção da tribo esteja relacionada com o fato de que foi Zinri, um líder simeonita, quem introduziu uma mulher midianita no acampamento de Israel, contra as instruções explícitas do Senhor. Por causa desse pecado, ele foi morto por Finéias, neto de Arão (Nm 25:14-15; veja Zinri e Cosbi).

Nos dias de Davi, os simeonitas ainda viviam no sul. Eles se reuniram em Hebrom, num número considerável de soldados de várias cidades, para lutar ao lado do novo rei (1Cr 12:25).

A despeito da falta de informações sobre a tribo de Simeão, seu nome aparece em Apocalipse 7:7, onde o seu povo estará entre os de todas as tribos que serão protegidos e “selados” pelo Senhor. A fidelidade de Deus para com Abraão, Isa-que e Jacó então será completa, apesar da infidelidade de alguns simeonitas através dos séculos. P.D.G.


2. Um dos descendentes de Harim, listado entre os judeus acusados de terem-se casado com mulheres estrangeiras. Sob a orientação de Esdras e em obediência à lei de Deus, concordou em se divorciar, junto com muitos outros judeus (Ed 10:31).


3. Descendente de Calebe, era líder na tribo de Judá e tinha quatro filhos (1Cr 4:20).


4. Veja Siméia. Benjamita listado na genealogia do rei Saul (1Cr 9:38).


5. Uma das testemunhas devotas de Jesus, no relato sobre sua infância no evangelho de Lucas, chamava-se Simeão (Lc 2:25-35). Por ser um homem idoso, ele é o exemplo de alguém que serviu ao Senhor fielmente e estava feliz por dedicar-se a Deus até o momento de sua morte. Foi-lhe revelado que não morreria antes que seus olhos vissem o Cristo do Senhor. Por isso, Simeão rendeu louvores ao menino Jesus e predisse como seria sua carreira. O profeta, portanto, estava pronto para ser conduzido ao céu, após servir ao Senhor com fidelidade. Foi a primeira pessoa, no evangelho de Lucas, a predizer que o ministério de Jesus seria uma bênção para os gentios, bem como para os judeus, embora ele próprio aguardasse o livramento de Israel. Também foi o primeiro a predizer o sofrimento de Jesus, quando advertiu Maria sobre a dor que sentiria pelo que seu filho iria experimentar. Simeão foi um servo fiel de Deus, o qual falou sobre a obra do Senhor, mas fez isso com misericórdia e o coração aberto, para que tudo se realizasse amplamente entre todos os povos.


6. Outro Simeão é mencionado em Atos 13:1-2. Possuía o dom de profecia e de ensino. Teve participação ativa na indicação de Saulo e Barnabé para a obra missionária. Seu apelido era Níger. Provavelmente era africano, embora não saibamos muito sobre ele. Este Simeão é uma daquelas muitas pessoas no Novo Testamento cuja fidelidade é mencionada brevemente. Como tantos outros servos na Bíblia, bem como hoje, seu serviço foi visto por Deus, apesar de ser mencionado tão rapidamente. D.B.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Simeão [Ouvinte] -

1) Filho de Jacó e Lia (Gn 34:42-24—43.23; 49:5-7).

2) Uma das 12 TRIBOS (Js 19:1). 3 Judeu piedoso de Jerusalém (Lc 2:25-35).

4) Níger, um dos profetas e mestres da igreja de ANTIOQUIA 1, (At 13:1).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Simeão 1. Antepassado de Jesus (Lc 3:30);

2. Judeu que reconheceu em Jesus o messias (Lc 2:25ss.). Simeão está relacionado com o cântico denominado “Nunc dimittis”.

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos