שָׁמַע שָׁמַיִם תְּפִלָּה תְּחִנָּה עָשָׂה מִשׁפָּט

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Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Then hear you וְשָׁמַעְתָּ֙H8085 in heaven הַשָּׁמַ֔יִםH8064  -  אֶת־H853 their prayer תְּפִלָּתָ֖םH8605 and וְאֶת־H853 their supplication תְּחִנָּתָ֑םH8467 and maintain וְעָשִׂ֖יתָH6213 their cause מִשְׁפָּטָֽם׃H4941

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

ouveH8085 שָׁמַעH8085 H8804 tu nos céusH8064 שָׁמַיִםH8064 a sua oraçãoH8605 תְּפִלָּהH8605 e a sua súplicaH8467 תְּחִנָּהH8467 e faze-lheH6213 עָשָׂהH6213 H8804 justiçaH4941 מִשׁפָּטH4941.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope I Reis 8:45 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
ouve tu nos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhe justiça.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Ouve então nos céus a sua oração e a sua súplica, e faze-lhes justiça.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

ouve, no céu, a sua oração e a sua súplica e defende a sua causa.
(TB) - Tradução Brasileira

וְשָׁמַעְתָּ֙ הַשָּׁמַ֔יִם אֶת־ תְּפִלָּתָ֖ם וְאֶת־ תְּחִנָּתָ֑ם וְעָשִׂ֖יתָ מִשְׁפָּטָֽם׃
(HSB) Hebrew Study Bible

então, ouve tu no céu a sua oração e a sua súplica, e sustenta a sua causa.
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

Ouve, então, no céU a sua oração e a sua súplica, e faze-lhes justiça.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

escuta no céu sua prece e sua súplica e faze-lhe justiça.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

H8085
wə·šā·ma‘·tā
וְשָׁמַעְתָּ֙
(Then hear you)
Verbo
H8064
haš·šā·ma·yim,
הַשָּׁמַ֔יִם
(in heaven)
Substantivo
H853
’eṯ-
אֶת־
( - )
Acusativo
H8605
tə·p̄il·lā·ṯām
תְּפִלָּתָ֖ם
(their prayer)
Substantivo
H853
wə·’eṯ-
וְאֶת־
(and)
Acusativo
H8467
tə·ḥin·nā·ṯām;
תְּחִנָּתָ֑ם
(their supplication)
Substantivo
H6213
wə·‘ā·śî·ṯā
וְעָשִׂ֖יתָ
(and maintain)
Verbo
H4941
miš·pā·ṭām.
מִשְׁפָּטָֽם׃
(their cause)
Substantivo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


מִשְׁפָּט
(H4941)
Ver mais
mishpâṭ (mish-pawt')
Mispar Hechrachi
429
Mispar Gadol
429
Mispar Siduri
60
Mispar Katan
24
Mispar Perati
98081

04941 משפט mishpat

procedente de 8199; DITAT - 2443c; n m

  1. julgamento, justiça, ordenação
    1. julgamento
      1. ato de decidir um caso
      2. lugar, corte, assento do julgamento
      3. processo, procedimento, litigação (diante de juízes)
      4. caso, causa (apresentada para julgamento)
      5. sentença, decisão (do julgamento)
      6. execução (do julgamento)
      7. tempo (do julgamento)
    2. justiça, direito, retidão (atributos de Deus ou do homem)
    3. ordenança
    4. decisão (no direito)
    5. direito, privilégio, dever (legal)
    6. próprio, adequado, medida, aptidão, costume, maneira, plano

עָשָׂה
(H6213)
Ver mais
ʻâsâh (aw-saw')
Mispar Hechrachi
375
Mispar Gadol
375
Mispar Siduri
42
Mispar Katan
15
Mispar Perati
94925

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

שָׁמַיִם
(H8064)
Ver mais
shâmayim (shaw-mah'-yim)
Mispar Hechrachi
390
Mispar Gadol
950
Mispar Siduri
57
Mispar Katan
12
Mispar Perati
93300

08064 שמים shamayim dual de um singular não utilizado שׂמה shameh

procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.

  1. céu, céus, firmamento
    1. céus visíveis, firmamento
      1. como a morada das estrelas
      2. como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
    2. Céus (como a morada de Deus)

שָׁמַע
(H8085)
Ver mais
shâmaʻ (shaw-mah')
Mispar Hechrachi
410
Mispar Gadol
410
Mispar Siduri
50
Mispar Katan
14
Mispar Perati
96500

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som

תְּחִנָּה
(H8467)
Ver mais
tᵉchinnâh (tekh-in-naw')
Mispar Hechrachi
463
Mispar Gadol
463
Mispar Siduri
49
Mispar Katan
22
Mispar Perati
162589

08467 תחנה t echinnaĥ

procedente de 2603; DITAT - 694f; n. f.

  1. favor, súplica, súplica de favor
    1. favor
    2. súplica de favor

אֵת
(H853)
Ver mais
ʼêth (ayth)
Mispar Hechrachi
401
Mispar Gadol
401
Mispar Siduri
23
Mispar Katan
5
Mispar Perati
160001

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

תְּפִלָּה
(H8605)
Ver mais
tᵉphillâh (tef-il-law')
Mispar Hechrachi
515
Mispar Gadol
515
Mispar Siduri
56
Mispar Katan
20
Mispar Perati
167325

08605 תפלה t ephillaĥ

procedente de 6419; DITAT - 1776a; n. f.

  1. oração
    1. oração

    2. fazer uma oração
    3. casa de oração
    4. ouvir oração
    5. em títulos de Salmos (referindo-se à oração poética ou litúrgica)

Enciclopédia

Aqui você pode gerar uma enciclopédia sobre a perícope I Reis 8:45 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 8:45


Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Causa

substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.

Fonte: Dicionário Comum

motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: Dicionário da FEB

Céu

substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.

Fonte: Dicionário Comum

Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).

Fonte: Dicionário Bíblico

Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: Dicionário da FEB

Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Defender

verbo transitivo Proteger; prestar socorro ou auxílio a: defender a pátria.
Justificar; interceder por.
Patrocinar ou advogar a causa de.
Abrigar; resguardar: as roupas defendem do frio.

Fonte: Dicionário Comum

justificar. – Defender é impedir que se ataque, proteger alguém rebatendo ou destruindo as acusações que se lhe fazem. – Justificar é mostrar como a ação ou a conduta de uma pessoa não discrepou do justo, do moral. Pode-se, portanto, defender sem conseguir justificar. Sempre que se justifica também se defende, pois não há necessidade de justificar senão quando há acusação. Defende-se um réu provando como ele está inocente de quanto contra ele se articula. Justifica-se alguém de uma falta mostrando como não a cometeu.

Fonte: Dicionário de Sinônimos

proibir, vedar, impedir, inibir, obstar, interdizer, interditar, estorvar, embaraçar, dificultar, tolher, impossibilitar. – “Concordam estes verbos”, diz Bruns., referindo-se aos cinco primeiros do grupo – “em exprimir que se quer que outrem não faça uma ação, ou simplesmente que se ordena uma certa abstenção. Defender sugere a ideia de autoridade superior e cordata, que tem em vista evitar um mal, que ou redundaria em prejuízo de quem o praticasse, ou ofenderia a quem o recebesse. A disciplina militar defende o sono às sentinelas. – Proibir manifesta, como defender, ordem de autoridade que não quer que se faça alguma coisa, ou que se use dela. Este verbo não diz se a ordem é justa ou injusta. Quem proíbe não justifica o seu mandado, mas exige obediência. A Igreja Católica proíbe a leitura dos livros que podem fazer duvidar da sua autoridade. Proibir é mais usual que defender. – Vedar significa propriamente tolher, impedir o passo, e, extensivamente, opor-se a alguma coisa por arbitrariedade. A entrada nos templos católicos é vedada, em determinadas solenidades, aos fiéis que não podem apresentar-se senão com andrajos. – Impedir é opor-se a que um ato se realize. A autoridade deve adotar medidas para impedir a alteração da ordem pública. – Inibir só deve dizer-se quando o ato, sendo ilegal, ou reputado como pouco legítimo, deve ser reprimido, ou pelo menos circunscrito a determinados limites. O único casamento válido ante a lei devera ser o civil, sem que, porém, se inibisse o religioso”. – Obstar é “impedir materialmente (opondo obstáculo) que se faça alguma coisa”. Obstaram à passagem da ponte. É preciso obstar a que se invada a praça. – Interdizer é proibir por ato público, suspender funções, uso de algum direito. Hoje é mais frequentemente empregado interditar – pôr interdito, isto é, proibição formal. – Estorvar, embaraçar, dificultar avizinham-se pela significação comum de “não deixar livre a passagem, a ação de alguma coisa”. Mas estorva-se, não só concorrendo, ou disputando o passo, como opondo estorvo, entrave material; embaraça-se tornando, de qualquer modo, penoso conseguir o que outrem quer, ou perturbando a ação ou o livre funcionamento de algu- 338 Rocha Pombo ma coisa. – Dificulta-se fazendo-se difícil, trabalhoso. Estorva-se a entrada de alguém por uma porta que se encheu de barricas. Embaraça-se essa entrada com porção de móveis que é preciso ir desviando ou arredando para que se possa entrar. Dificulta-nos essa entrada a compacta multidão que ali se aperta. – Tolher é “impedir de passar, de mover-se, de agir – quer proibindo ou inibindo pela autoridade, quer constrangendo pela força”. Tolhe-se o movimento dos braços prendendo-os; tolhe-se a voz tapando a boca; e também um grande susto ou uma forte emoção pode bem tolher-nos a palavra. Na ação de tolher há sempre violência. – Impossibilitar é propriamente “fazer impossível”, isto é, “impedir que se realize, reduzir à impossibilidade de...”

Fonte: Dicionário de Sinônimos

Defender não é gritar. É prestar mais intenso serviço às causas e às pessoas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

Fonte: Dicionário da FEB

Então

advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

Fonte: Dicionário Comum

Escuta

substantivo feminino Ato de escutar, de ficar à espreita para ouvir: pôs-se à escuta.
Lugar donde se pode escutar: posto de escuta.
Militar Processo de detecção da atividade inimiga pelo som.

Fonte: Dicionário Comum

Justiça

substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.

Fonte: Dicionário Comum

Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).

Fonte: Dicionário Bíblico

A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

Fonte: Dicionário da FEB

Justiça
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Oração

substantivo feminino Prece sob forma de meditação; reza.
Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
Discurso com alguma moral; sermão; fala.
Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.

Fonte: Dicionário Comum

A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste, que tem providencial cuidado sobre nós (Mt 6:26-30 – 10.29,30), que é ‘cheio de terna misericórdia’ (Tg 5:11), ouvirá e responderá às petições dos seus filhos da maneira e no tempo que Ele julgue melhor. A oração deve, então, ser feita com toda a confiança (Fp 4:6), embora Deus saiba de tudo aquilo que necessitamos, antes de Lhe pedirmos (Mt 6:8-32). A Sua resposta pode ser demorada (Lc 11:5-10) – talvez a oração seja importuna (Lc 18:1-8), e repetida, como no caso de Jesus Cristo (Mt 26:44) – pode a resposta não ser bem o que se pediu (2 Co 12.7 a
9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp 4:6-7). Não falando na oração relacionada com o culto, ou na oração em períodos estabelecidos (Sl 55:17Dn 6:10), orava-se quando e onde era preciso: dentro do ‘grande peixe’ (Jn 2:1) – sobre os montes (1 Rs 18.42 – Mt 14:23) – no terraço da casa (At 10:9) – num quarto interior (Mt 6:6) – na prisão (At 16:25) – na praia (At 21:5). o templo era, preeminentemente, a ‘casa de oração’ (Lc 18:10), e todos aqueles que não podiam juntar-se no templo com os outros adoradores, voltavam-se para ele, quando oravam (1 Rs 8.32 – 2 Cr 6.34 – Dn 6:10). Notam-se várias posições na oração, tanto no A. T.como no N. T.: Em pé (1 Sm 1.10,26 – Lc 18:11) – de joelhos (Dn 6:10Lc 22:41) – curvando a cabeça, e inclinando-a à terra (Êx 12:27 – 34,8) – prostrado (Nm 16:22Mt 26:39). Em pé ou de joelhos, na oração, as mãos estavam estendidas (Ed 9:5), ou erguidas (Sl 28:2 – cp.com 1 Tm 2.8). As manifestações de contrição e de dor eram algumas vezes acompanhadas de oração (Ed 9:5 – Lc 18. 13). A oração intercessora (Tg 5:16-18) é prescrita tanto no A.T.como no N.T. (Nm 6:2342:8is 62:6-7Mt 5:44 – 1 Tm 2.1). Exemplos de oração medianeira aparecem nos casos de Moisés (Êx 32:31-32), de Davi (2 Sm 24.17 – 1 Cr 29.18), de Estêvão (At 7:60) – de Paulo (Rm 1:9). Solicitações para oração intercessora se encontram em Êx 8:8, Nm 21:7 – 1 Rs 13.6 – At 8:24, Rm 15:30-32 – e as respostas a essas orações em Êx 8:12-13, e Nm 21:8-9 – 1 Rs 13.6 – At 12:5-8. Cp com 2 Co 12.8. o próprio exemplo de Jesus a respeito da oração é decisivo. Ele indicou o fundamento sobre o qual repousa a crença na oração, e que é o cuidado providencial de um Pai onisciente (Mt 7:7-11) – Ele ensinou aos discípulos como deviam orar (Mt 6:5-15Lc 11:1-13) – assegurou-lhes a certeza da resposta de Deus a uma oração reta (Mt 7:7 – 18.19 – 21.22 – Jo 15:7, e 16.23,24) – associou a oração com a vida de obediência (Mc 14:38Lc 21:36) – também nos anima a sermos persistentes e mesmo importunos na oração (Lc 11:5-8, e 18.1 a
7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt 14:23 – 26.36 a 46 – Mc 1:35Lc 5:16). Ele fez uso da oração intercessora na súplica, conhecida pela designação da Sua alta oração sacerdotal (Jo
17) – orou durante a agonia da cruz (Mt 27:46Mc 15:34Lc 23:34-46). A oração em nome de Cristo é autorizada pelo próprio Jesus (Jo 14:13-14, e 15,16) e por S. Paulo (Ef 5:20Cl 3:17). o Espírito Santo também intercede por nós (Rm 8:26).

Fonte: Dicionário Bíblico

[...] A oração, a comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino é o esforço da alma para a beleza e para a verdade eternas; é a entrada, por um instante, nas esferas da vida real e superior, aquela que não tem termo.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24

A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17

[...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz

[...] é o lubrificante da máquina da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2

[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4

[...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -

Oração – sintonia com os planos superiores.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

[...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar

A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar

A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

A oração, acima de tudo, é sentimento.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26

[...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias

[...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245

[...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62

[...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos

A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98

A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda

Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9

[...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25

Fonte: Dicionário da FEB

Oração Uma aproximação da pessoa a Deus por meio de palavras ou do pensamento, em particular ou em público. Inclui confissão (Psa 51), adoração (Sl 95:6-9); (Ap 11:17), comunhão (Sl 103:1-8), gratidão (1Tm 2:1), petição pessoal (2Co 12:8) e intercessão pelos outros (Rm 10:1). Para ser atendida, a oração requer purificação (Sl 66:18), fé (He 11:6), vida em união com Cristo (Jo 15:7), submissão à vontade de Deus (1(Jo 5:14-15); (Mc 14:32-36) , direção do Espírito Santo (Jud 20), espírito de perdão (Mt 6:12) e relacio

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Oração Comunicação verbal ou simplesmente mental com Deus. Nos evangelhos, a oração é considerada como algo espontâneo e o próprio “Pai-nosso” de Mt 6 não parece ter sido concebido como uma fórmula. A oração permite — e também exige — a intercessão de Jesus (Jo 14:13).

A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc 11:25), de joelhos (Lc 22:41), prostrado por terra (Mc 14:35), continuamente (Lc 18:1) e nas refeições (Mt 15:36). Jesus não indicou um lugar específico para orar, podendo-se orar ao ar livre (Mc 1:35) ou em casa (Mt 6:6). Evite-se, naturalmente, o exibicionismo (Mt 6:5-15) e a repetição contínua de fórmulas (Mt 6:7). Essa oração — que deve ser estendida aos inimigos (Mt 5:44) — sustentase na fé pela qual Deus provê o necessário para atender todas as necessidades materiais (Mt 6:25-34). Na oração, existe a segurança de ser ouvido (Mt 7:7; Mc 11:23ss.; Jo 14:13; 15,16; 16,23-26) e, especialmente, a relação paterno-filial com Deus (Mt 6:6).

J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Prece

substantivo feminino Tipo de oração (oral, escrita ou em pensamento) que se faz a um santo ou divindade, para agradecer, louvar ou suplicar; reza.
Ação ou efeito de suplicar; rogo.
Etimologia (origem da palavra prece). Do latim prex.precis.

Fonte: Dicionário Comum

Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais poderoso meio de que se dispõe para demover de seus propósitos maléficos o obsessor.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 46

Pela prece o homem atrai o concurso dos bons Espíritos, que vêm sustentá-lo nas boas resoluções e inspirar-lhe bons pensamentos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pedi e obtereis, it• 11

[...] é um apoio para a alma; contudo, não basta: é preciso tenha por base uma fé viva na bondade de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 18

[...] é ato de caridade, é um arroubo do coração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26, it• 4

A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 27, it• 9

[...] é o orvalho divino que aplaca o calor excessivo das paixões. Filha primogênita da fé, ela nos encaminha para a senda que conduz a Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 27, it• 23

A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 659

[...] é uma evocação que atrai os Espíritos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 132

Em geral, a prece é poderoso meio auxiliar da libertação dos obsidiados; nunca, porém, a prece só de palavras, dita com indiferença e como uma fórmula banal, será eficaz em semelhante caso. Faz-se mister uma prece ardente, que seja ao mesmo tempo uma como magnetização mental. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Manifestações dos Espíritos

Quando dizemos oração ou prece, em termos espíritas, obviamente não estamos pensando em reza mecânica ou rotineira. [...] P [...] Em determinados momentos, a prece é um impulso íntimo, uma extravasão de energia espiritual, dirigindo-se a Deus ou a entidades superiores. E até mesmo o homem sem a mínima propensão mística pode orar com sinceridade e obter bons resultados.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

Se a prece, quando firme e ardente, como já o demonstrou a experiência, aciona força psíquicas que são capazes de influir em determinados fenômenos fisiológicos ou de exteriorizar seus efeitos no ambiente, modificando reações por força de seu teor vibratório, naturalmente é uma expressão de energia espiritual, embora ainda não estudada em todos os aspectos. É certo que há muita prece sem vibração, sem vida, mas daí não se deve concluir que a prece não tenha significação como objeto de estudo especial, fora do campo exclusivo da fé, principalmente quando considerada em seus efeitos, não apenas morais ou espirituais, mas em relação à estrutura psíquica e ao organismo, em muitos casos. Muita gente confunde a verdadeira prece com a simples reza, que consiste apenas na recitação trivial de palavras decoradas e, por isso, não traduz propriamente o estado d’alma, porém simplesmente a rotina das práticas devocionais.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40

[...] é uma conversa com Deus, um diálogo entre a criatura e o seu Criador. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 26

[...] o melhor recurso de que os cristãos devem valer-se quando sintam que a vida se lhes torna um fardo pesado demais para suas forças.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Quando orardes•••

A prece deve ser uma expansão íntima da alma para com Deus, um colóquio solitário, uma meditação sempre útil, muitas vezes fecunda. É, por excelência, o refúgio dos aflitos, dos corações magoados. [...] A prece é uma elevação acima de todas as coisas terrestres, um ardente apelo às potências superiores, um impulso, um vôo para as regiões que não são perturbadas pelos murmúrios, pelas agitações do mundo material. [...] [...] A prece é o pensamento inclinado para o bem, é o fio luminoso que liga os mundos obscuros aos mundos divinos, os Espíritos encarnados às almas livres e radiantes [...].
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 51

[...] Orar é triunfar, a prece é o motor de que o pensamento se serve para estimular as faculdades do Espírito, as quais, no espaço, constituem a sua ferramenta. A prece é o ímã poderoso de que se desprende o fluido magnético espiritual, que, não só pode aliviar e curar, como também descerra ao Espírito horizontes sem-fim e lhe dá azo de satisfazer ao desejo de conhecer e aproximar-se continuamente da fonte divina, donde manam todas as coisas. A prece é o fio condutor que põe a criatura em relação com o Criador e com os seus missionários.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 16

[...] é a expressão mais alta [de] comunhão das almas. [...] é um transporte do coração, um ato da vontade, pelo qual o Espírito se desliga das servidões da matéria, das vulgaridades terrestres, para perscrutar as leis, os mistérios do poder infinito e a ele submeter-se em todas as coisas: Pedi e recebereis! Tomada neste sentido, a prece é o ato mais importante da vida; é a aspiração ardente do ser humano que sente sua pequenez e sua miséria e procura, pelo menos um instante, pôr as vibrações do seu pensamento em harmonia com a sinfonia eterna. É a obra da meditação que, no recolhimento e no silêncio, eleva a alma até essas alturas celestes onde aumenta as suas forças, onde impregna das irradiações da luz e do amor divinos.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] é a forma, a expressão mais potente da comunhão universal. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

A prece é maneira pela qual, através do pensamento expresso ou não em palavras, a criatura se liga ao Criador. É o meio de comunicação com Deus e com os planos mais altos da vida.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

A prece é vibração. É recurso, por excelência, pelo qual a criatura se comunica com seu Criador. [...]
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

A prece é uma lâmpada acesa no coração, clareando os escaninhos da alma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Examinando a obsessão

Aliando o esforço que cada um deve envidar a benefício próprio, a prece é a fonte inexaurível que irriga o ser, reno vando-o e aprimorando-o, ensejando também, logo após depurar-se, a planar além dos reveses e tropelias, arrastado pelas sutis modulações das esferas superiores da vida, onde haure vitalidade e força para superar todos os empeços.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A prece é sempre veículo de intercâmbio com Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 2

A prece é a luminosa linguagem da alma com a qual falamos ao Pai celestial. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

A prece é a estrela de sempre / Nos momentos de agonia; / É o louvor que santifica / Os instantes de alegria.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 158

A prece tem um outro papel importantíssimo, que é o de higienização do ambiente fluídico em que se encontra aquele que ora. No momento em que o precista passa a receber fluidos de qualidade superior, passa também à condição de repulsor dos fluidos inferiores do ambiente. Estes fluidos vão sendo progressivamente substituídos pelos fluidos de qualidade superior, que estão sendo recebidos. A prece representa, portanto, um benefício para todos os que nos cercam. É como uma lâmpada que acende e afasta as trevas.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 7

A prece, a comunhão da alma com o Criador da Vida, o lenitivo das grandes dores, o refrigério dos corações atribulados! [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - cap• 4

P [...] é o elo fúlgido que liga a criaturaao Criador; é o ascensor portentoso queliga os encarcerados na carne às man-sões siderais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 9

[...] é um pedido feito, ora à Divinda-de, ora aos Espíritos Superiores. É umauxílio, um socorro, um conforto, o quese busca com a prece.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - A prece

A prece é o bálsamo que suaviza as do-res mais encendradas, e que dulcifica eatenua as angústias mais miserandas.[...]A prece é o caminho que nos leva aorefúgio em Deus; e é o conduto poronde nos vem o amparo e a consolação
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 1, cap• 27

[...] recurso consolador que nos aproxi-ma de Jesus, pondo-nos em contatocom as forças benéficas do Alto. Nashoras amarguradas, a prece traz-nos atranqüilidade, porque ela é o idiomauniversal falado por todos os povos em re-lação a Deus, o Esperanto das almas queconfiam no futuro e sabem esperar a suahora de verdadeira felicidade.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

[...] é o nosso meio de comunicação ede comunhão com o mundo espiritualdonde viemos e para onde voltaremos
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 8

A prece não é apenas o pedido para al-cançar o que desejamos. É muito maisdo que isso. Deve, portanto, merecermuito mais consideração do que se lhe tem dado. O que tendes a fazer para tornar a prece uma verdadeira força, é pôr de parte o que é material e fixar o vosso pensamento e espírito no Eterno. Quando assim fizerdes, vereis que muito do que haveis incluído na vossa prece desaparece pela sua inoportunidade; e maiores e mais amplos são os resultados, pela força do vosso poder criador. [...] é verdadeiramente criadora, como um exercício da vontade, conforme se vê nos milagres de Nosso Senhor, tal como a alimentação dos cinco mil.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 6

[...] é a explosão da fé, num coração cristão. [...]
Referencia: PALISSY, Codro• Vítimas do preconceito• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1996• - pt• 6, cap• 3

A prece em qualquer circunstância afigura-se-nos um apelo de nossa alma estabelecendo instantânea ligação com o mundo espiritual, segundo os princípios de afinidade que regem o intercâmbio mental.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33

A prece é verdadeiro alimento espiritual.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 10

[...] [é] um ato de íntima e profunda comunhão com Deus, nosso criador e Pai. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 17

Toda prece constitui, em essência, um ato de adoração, assim o disseram, na codificação, as Sublimes Entidades. [...] A prece outra coisa não é senão uma conversa que entretemos com Deus, nosso Pai; com Jesus, nosso Mestre e Senhor; com nossos amigos espirituais.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 25

[...] é o pão do Espírito, embora saibamos, todos nós, que a oração não nos exonera das lutas, mas ajuda-nos a transpô-las galhardamente.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 40

É uma irradiação protetora que nasce do coração amoroso, sobe até Deus em súplicas veementes e desce em benefícios até ao ser por quem se pede, ou a quem se deseja proteger. É um frêmito de amor sublime que se expande, toca o Infinito, transfunde-se em bênçãos, ornamenta-se de virtudes celestes e derrama-se em eflúvios sobre aquele que sofre. A prece é o amor que beija o sofrimento e o consola, é a caridade que envolve o infortúnio e reanima o sofredor, retemperando-lhe as energias.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• O cavaleiro de Numiers• Pelo Espírito Charles• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 3

A prece poderosa, a prece de Jesus são os atos da vida sempre praticados com o pensamento em Deus, sempre reportados a Deus; é um arroubo contínuo do pensamento, a todos os instantes, sejam quais forem as ocupações do momento; é uma aspiração incessantemente dirigida ao Criador, guiando a criatura na prática da verdade, da caridade e do amor, em bem do seu progresso intelectual e moral e do progresso de seus irmãos, aspiração que a liberta das condições humanas, fazendo reinar o Espírito sobre tudo que é matéria.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

[...] A prece espiritual é o arrebatamento de amor, de adoração, o pensamento puro que, de um só ímpeto, se transporta ao trono do Eterno e que, por efeito da humildade, pelos atos da vossa vida, reagindo sobre o mesmo pensamento, dele faz um todo perfeito, digno de aproximar-se da sede da perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

[...] a prece opera prodígios de misericórdia, é um recurso de valor inapreciável, que a bondade infinita de Deus nos concede para obtermos o de que necessitam os nossos Espíritos, uma vez que o empreguemos com humildade, submissão e fé. [...] [...] a prece, considerada do ponto de vista espiritual, é uma emanação dos mais puros fluidos, por meio da qual amparo e força recebem, mesmo ao seu mau grado, aqueles a cujo favor é ela feita; que é uma magnetização moral, operando-se a distância; que, assim sendo, orar é emitir fluidos sutis que, propelidos pela força da vontade, do amor, vão envolver aquele por quem se ora, fortalecer-lhe o Espírito e esclarecê-lo. Pela prece, exercemos, de um ponto de vista mais alto, ação idêntica à que desenvolve o magnetizador sobre um paciente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] A prece é elevação, impulso espontâneo do ser humano para o seu Criador.
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários sobre as obras de Léon Denis

[...] A prece é uma elevação acima de todas as coisas terrestres, um ardente apelo às potências superiores, um impulso, um vôo para as regiões que não são perturbadas pelos murmúrios, pelas agitações do mundo material e onde o ser bebe as inspirações que lhe são necessárias.
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Prece

P [...] A prece é a forma, a expressão mais potente da comunhão universal. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ação de graças

[...] A prece, que se exercita de múltiplas formas, através não somente de palavras, mas de pensamentos elevados, de trabalho no bem, de serviço digno ao semelhante, é a busca constante de Deus.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

A prece não altera o terreno acidentado ou marginado de abismos em que uma pessoa se encontre; no entanto, é uma luz e a luz aponta o caminho certo.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias

[...] é sempre um atestado de boa vontade e compreensão, no testemunho da nossa condição de Espíritos devedores... [...] [é] abençoada plantação de solidariedade em nosso benefício, [...] vacina contra reincidência no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] a prece é o luminoso caminho entre o coração humano e o Pai de infinita bondade. [...] Por prece devemos interpretar todo ato de relação entre o homem e Deus. Devido a isso mesmo, como expressão de agradecimento ou de rogativa, a oração é sempre um esforço da criatura em face da Providência Divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 19

A prece é a fortaleza que Deus nos concede para o triunfo sobre nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A prece é o traço de luz que une as almas que se amam, onde quer que se encontrem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A prece é como que uma escada invisível, por onde subimos aos mais altos campos da experiência humana. Por intermédio dela, nossa alma recebe forças multiplicadas e só mesmo junto a essa fonte bendita poderemos encontrar o suprimento de energias em que vamos vencendo as provas redentoras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A prece é a força do Céu, ao nosso dispor, ajudando-nos a própria recuperação, com vistas à paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A prece é um caminho de luz, garantindo o intercâmbio do Céu com a Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A prece, qualquer que ela seja, é ação provocando a reação que lhe corresponde. Conforme a sua natureza, paira na região em que foi emitida ou eleva-se mais, ou menos, recebendo a resposta imediata ou remota, segundo as finalidades a que se destina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] A prece é o fio invisível de nossa comunhão com o plano divino e, à luz da oração, viveremos todos juntos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

A prece, traduzindo aspiração ardente de subida espiritual, através do conhecimento e da virtude, é a força que ilumina o ideal e santifica o trabalho.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 149

[...] [é] força de recuperação e de cura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A prece é silêncio que inspira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Ora e serve

[...] A prece não é o movimento mecânico dos lábios, nem disco de fácil repetição no aparelho da mente. É vibração, energia, poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] [é] não só manifestação da reverência religiosa, senão também o recurso de acesso aos inesgotáveis mananciais do Divino Poder.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 1

Em todos os processos de nosso intercâmbio com os encarnados, desde a mediunidade torturada à mediunidade gloriosa, a prece é abençoada luz, assimilando correntes superiores de força mental que nos auxiliam no resgate ou na ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] representa a indispensável alavanca renovadora, demovendo obstáculos no terreno duro da incompreensão. [...] Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98

Surge a prece na existência terrestre como chave de luz inspirativa descerrando as trilhas que parecem impedidas aos nossos olhos. [...] A prece é a bússola que nos coloca sob a direção do Senhor, cujas mãos devem pousar no leme da embarcação do destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9

A prece é luz e orientação em nossos próprios pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 39

A prece é luz na sombra em que a doença se instala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

Fonte: Dicionário da FEB

Súplica

Súplica Pedido feito com humildade (Sl 6:9); (Fp 4:6).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida