Antigo Testamento

II Reis 8:24

Capítulo Completo Perícope Completa

שָׁכַב יוֹרָם אָב אָב קָבַר עִיר דָּוִד אֲחַזיָה בֵּן מָלַךְ

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Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

And slept וַיִּשְׁכַּ֤בH7901 Joram יוֹרָם֙H3141 with עִם־H5973 his fathers אֲבֹתָ֔יוH1 and was buried וַיִּקָּבֵ֥רH6912 with עִם־H5973 his fathers אֲבֹתָ֖יוH1 in the city בְּעִ֣ירH5892 of David דָּוִ֑דH1732 and reigned וַיִּמְלֹ֛ךְH4427 Ahaziah אֲחַזְיָ֥הוּH274 his son בְנ֖וֹH1121 in his place תַּחְתָּֽיו׃H8478

Interlinear com inglês (Fonte: Bible.hub)

DescansouH7901 שָׁכַבH7901 H8799 JeorãoH3141 יוֹרָםH3141 com seus paisH1 אָבH1 e com elesH1 אָבH1 foi sepultadoH6912 קָבַרH6912 H8735 na CidadeH5892 עִירH5892 de DaviH1732 דָּוִדH1732; e AcaziasH274 אֲחַזיָהH274, seu filhoH1121 בֵּןH1121, reinouH4427 מָלַךְH4427 H8799 em seu lugar.

(ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear (Fonte insegura)

Versões

Nesta seção, você pode conferir as nuances e particularidades de diversas versões sobre a perícope II Reis 8:24 para a tradução (ARAi) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada
Descansou Jeorão com seus pais e com eles foi sepultado na Cidade de Davi; e Acazias, seu filho, reinou em seu lugar.
(ARA) - 1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E Jeorão dormiu com seus pais, e foi sepultado com seus pais na cidade de Davi: e Acazias, seu filho, reinou em seu lugar.
(ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Jeorão adormeceu com seus pais e foi sepultado com eles na Cidade de Davi. Em seu lugar reinou seu filho Acazias.
(TB) - Tradução Brasileira

וַיִּשְׁכַּ֤ב יוֹרָם֙ עִם־ אֲבֹתָ֔יו וַיִּקָּבֵ֥ר עִם־ אֲבֹתָ֖יו בְּעִ֣יר דָּוִ֑ד וַיִּמְלֹ֛ךְ אֲחַזְיָ֥הוּ בְנ֖וֹ תַּחְתָּֽיו׃ פ
(HSB) Hebrew Study Bible

E Jeorão dormiu com os seus pais, e foi sepultado com os seus pais na cidade de Davi; e Acazias, o seu filho, reinou em seu lugar.
(BKJ) - Bíblia King James - Fiel 1611

E Jeorão dormiu com seus pais, e foi sepultado com seus pais na cidade de Davi; e Acazias, seu filho, reinou em seu lugar.
(LTT) Bíblia Literal do Texto Tradicional

Jorão adormeceu com seus pais e foi sepultado com seus pais na Cidade de Davi. Seu filho Ocozias reinou em seu lugar.
(BJ2) - 2002 - Bíblia de Jerusalém

Et facto sibi adjutore Omnipotente, interfecerunt super novem millia hominum : majorem autem partem exercitus Nicanoris vulneribus debilem factam fugere compulerunt.
(VULG) - Vulgata Latina

H7901
way·yiš·kaḇ
וַיִּשְׁכַּ֤ב
(And slept)
Verbo
H3141
yō·w·rām
יוֹרָם֙
(Joram)
Substantivo
H5973
‘im-
עִם־
(with)
Prepostos
H1
’ă·ḇō·ṯāw,
אֲבֹתָ֔יו
(his fathers)
Substantivo
H6912
way·yiq·qā·ḇêr
וַיִּקָּבֵ֥ר
(and was buried)
Verbo
H5973
‘im-
עִם־
(with)
Prepostos
H1
’ă·ḇō·ṯāw
אֲבֹתָ֖יו
(his fathers)
Substantivo
H5892
bə·‘îr
בְּעִ֣יר
(in the city)
Substantivo
H1732
dā·wiḏ;
דָּוִ֑ד
(of David)
Substantivo
H4427
way·yim·lōḵ
וַיִּמְלֹ֛ךְ
(and reigned)
Verbo
H274
’ă·ḥaz·yā·hū
אֲחַזְיָ֥הוּ
(Ahaziah)
Substantivo
H1121
ḇə·nōw
בְנ֖וֹ
(his son)
Substantivo
H8478
taḥ·tāw.
תַּחְתָּֽיו׃
(in his place)
Substantivo

Strongs

O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Autor: James Strong


אָב
(H1)
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ʼâb (awb)
Mispar Hechrachi
3
Mispar Gadol
3
Mispar Siduri
3
Mispar Katan
3
Mispar Perati
5

01 אב ’ab

uma raiz; DITAT - 4a; n m

  1. pai de um indivíduo
  2. referindo-se a Deus como pai de seu povo
  3. cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
  4. antepassado
    1. avô, antepassados — de uma pessoa
    2. referindo-se ao povo
  5. originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
  6. referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
  7. referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
  8. termo de respeito e honra
  9. governante ou chefe (espec.)

בֵּן
(H1121)
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bên (bane)
Mispar Hechrachi
52
Mispar Gadol
702
Mispar Siduri
16
Mispar Katan
7
Mispar Perati
2504

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

דָּוִד
(H1732)
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Dâvid (daw-veed')
Mispar Hechrachi
14
Mispar Gadol
14
Mispar Siduri
14
Mispar Katan
14
Mispar Perati
68

01732 דוד David raramente (forma plena) דויד Daviyd

procedente do mesmo que 1730, grego 1138 δαβιδ; DITAT - 410c; n pr m Davi = “amado”

  1. filho mais novo de Jessé e segundo rei de Israel

אֲחַזְיָה
(H274)
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ʼĂchazyâh (akh-az-yaw')
Mispar Hechrachi
31
Mispar Gadol
31
Mispar Siduri
31
Mispar Katan
22
Mispar Perati
239

0274 אחזיה ’Achazyah ou (forma alongada) אחזיהו ’Achazyahuw

procedente de 270 e 3050; n pr m Acazias = “Javé (Yahu) mantêm (possui)”

  1. rei de Israel, filho de Acabe
  2. rei de Judá, filho de Jeorão

יֹורָם
(H3141)
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Yôwrâm (yo-rawm')
Mispar Hechrachi
256
Mispar Gadol
816
Mispar Siduri
49
Mispar Katan
13
Mispar Perati
41736

03141 יורם Yowram

uma forma de 3088, grego 2496 Ιωραμ; n pr m Jorão = “Javé é exaltado”

  1. filho do rei Josafá, de Judá, e, ele próprio, rei de Judá por oito anos; sua esposa era a perversa Atalia que provavelmente foi quem o instigou a fim de que o culto a Baal fosse aceito em Judá
  2. filho do rei Acabe, do reino do norte, Israel, e, ele próprio, rei de Israel durante doze anos; foi assassinado por Jeú no mesmo terreno onde o seu pai tinha matado Nabote, cumprindo-se, assim, cada letra da profecia de Elias
  3. um levita na época de Davi e um antepassado de Selomite
  4. filho de Toí, rei de Hamate

מָלַךְ
(H4427)
Ver mais
mâlak (maw-lak')
Mispar Hechrachi
90
Mispar Gadol
570
Mispar Siduri
36
Mispar Katan
9
Mispar Perati
2900

04427 מלך malak

uma raiz primitiva; DITAT - 1199,1200; v

  1. ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    1. (Qal) ser ou tornar-se rei ou rainha, reinar
    2. (Hifil) tornar alguém rei ou rainha, fazer reinar
    3. (Hofal) ser feito rei ou rainha
  2. aconselhar, tomar conselho
    1. (Nifal) considerar

עִיר
(H5892)
Ver mais
ʻîyr (eer)
Mispar Hechrachi
280
Mispar Gadol
280
Mispar Siduri
46
Mispar Katan
10
Mispar Perati
45000

05892 עיר ̀iyr

ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

  1. agitação, angústia
    1. referindo-se a terror
  2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
    1. cidade

עִם
(H5973)
Ver mais
ʻim (eem)
Mispar Hechrachi
110
Mispar Gadol
670
Mispar Siduri
29
Mispar Katan
11
Mispar Perati
6500

05973 עם ̀im

procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

  1. com
    1. com
    2. contra
    3. em direção a
    4. enquanto
    5. além de, exceto
    6. apesar de

קָבַר
(H6912)
Ver mais
qâbar (kaw-bar')
Mispar Hechrachi
302
Mispar Gadol
302
Mispar Siduri
41
Mispar Katan
5
Mispar Perati
50004

06912 קבר qabar

uma raiz primitiva; DITAT - 1984; v.

  1. sepultar
    1. (Qal) sepultar
    2. (Nifal) ser sepultado
    3. (Piel) sepultar, sepultar (em massa)
    4. (Pual) ser sepultado

שָׁכַב
(H7901)
Ver mais
shâkab (shaw-kab')
Mispar Hechrachi
322
Mispar Gadol
322
Mispar Siduri
34
Mispar Katan
7
Mispar Perati
90404

07901 שכב shakab

uma raiz primitiva; DITAT - 2381; v.

  1. deitar
    1. (Qal)
      1. deitar, deitar-se, deitar sobre
      2. pernoitar
      3. deitar (referindo-se a relações sexuais)
      4. jazer (na morte)
      5. descansar, repousar (fig.)
    2. (Nifal) estar deitado com (sexualmente)
    3. (Pual) estar deitado com (sexualmente)
    4. (Hifil) fazer deitar
    5. (Hofal) ser deitado

תַּחַת
(H8478)
Ver mais
tachath (takh'-ath)
Mispar Hechrachi
808
Mispar Gadol
808
Mispar Siduri
52
Mispar Katan
16
Mispar Perati
320064

08478 תחת tachath

procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

  1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
    1. a parte de baixo adv. acus.
    2. abaixo prep.
    3. sob, debaixo de
      1. ao pé de (expressão idiomática)
      2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
      3. referindo-se à submissão ou conquista
    4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
      1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
      2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
      3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
    5. em vez de, em vez disso
    6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
    7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
    8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

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Comentários

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores






Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)






Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.






Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano






Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista






Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.






NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia






Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista






Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson







Referências Cruzadas

É sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 8:24

I Reis 2:10 E Davi dormiu com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi.
I Reis 11:43 E adormeceu Salomão com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi, seu pai. E Roboão, seu filho, reinou em seu lugar.
I Reis 14:20 E foram os dias que Jeroboão reinou vinte e dois anos, e dormiu com seus pais; e Nadabe, seu filho, reinou em seu lugar.
I Reis 14:31 E Roboão dormiu com seus pais e foi sepultado com seus pais na Cidade de Davi; e era o nome de sua mãe Naamá, amonita; e Abias, seu filho, reinou em seu lugar.
I Crônicas 3:11 e seu filho Jeorão; e seu filho Acazias; e seu filho Joás;
II Crônicas 21:1 Depois, Josafá dormiu com seus pais, e o sepultaram com seus pais na Cidade de Davi; e Jeorão, seu filho, reinou em seu lugar.
II Crônicas 21:17 Estes subiram a Judá, e deram sobre ela, e levaram toda a fazenda que se achou na casa do rei, como também a seus filhos e a suas mulheres; de modo que lhe não deixaram filho, senão a Jeoacaz, o mais moço de seus filhos.
II Crônicas 21:20 Era da idade de trinta e dois anos quando começou a reinar, e reinou em Jerusalém oito anos, e foi-se sem deixar de si saudades; e o sepultaram na Cidade de Davi, porém não nos sepulcros dos reis.
II Crônicas 22:6 E tornou a curar-se em Jezreel das feridas que se lhe deram junto a Ramá, pelejando contra Hazael, rei da Síria; e Azarias, filho de Jeorão, rei de Judá, desceu para ver a Jorão, filho de Acabe, em Jezreel; porque estava doente.
II Crônicas 25:23 E Joás, rei de Israel, prendeu a Amazias, rei de Judá, filho de Joás, o filho de Jeoacaz, em Bete-Semes, e o trouxe a Jerusalém; e derribou o muro de Jerusalém, desde a Porta de Efraim até à Porta da Esquina, um trecho de quatrocentos côvados.

Dicionários

Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.

Acazias

-

Fonte: Dicionário Comum

1. Filho de Acabe e Jezabel, eoitavo rei de israel. Estava para partir numa expedição contra o rei de Moabe, que, sendo seu vassalo, se tinha revoltado, quando adoeceu por haver caído pelas grades de um quarto no seu palácio de Samaria. Quando tinha saúde prestava culto aos deuses de sua mãe, mas agora mandou saber ao pais dos filisteus, por meio dos seus oráculos e de Baal-Zebube, se restabeleceria. Elias censurou-o por esta impiedade e anunciou-lhe a sua morte próxima. Reinou uns dois anos (1 Rs 22.51 a 53 – .2 Rs 1). 2. Quinto rei de Judá, filho de Jeorão e de Atalia, filha de Acabe, e, portanto, sobrinho do precedente Acazias. É chamado Jeocaz em 2 Cr 21.17. Acazias, idólatra, foi feliz na aliança com seu tio Jorão, rei de israel, contra Hazael, rei da Síria. Era tão estreita a união entre tio e sobrinho, que houve grande perigo de que o gentilismo se propagasse com grande força pelos reinos dos hebreus. Este mal foi evitado por uma grande revolução, movida em israel por Jeú, sob a direção de Eliseu. Quando Acazias visitava o seu tio em Jezreel, aproximou-se Jeú da cidade. os dois reis saíram ao seu encontro, mas a seta de Jeú penetrou o coração de Jorão, sendo Acazias perseguido e mortalmente ferido. Tinha reinado apenas um ano (2 Rs 8.25 a 29, e 9).

Fonte: Dicionário Bíblico

(Heb. “o Senhor tem sustentado”).


1. Acazias reinou de 850 a 849 a.C. em Israel. Embora seu reinado seja curto, o relato está registrado a partir de I Reis 22 até o início de II Reis 2, para explicar a relação entre Acazias e o profeta Elias. Ele continuou com a infame política religiosa de seus pais, Acabe e Jezabel (1Rs 22:51).

Seu reinado de dois anos foi marcado pela tragédia. Acazias tentou fazer uma aliança com Jeosafá, mas o rei de Judá não concordou (1Rs 22:50); ele caiu pela janela de um quarto em Samaria e machucou-se gravemente (2Rs 1:2); quando mandou mensageiros consultar BaalZebube, deus de Ecrom, para saber se ficaria curado, Elias os interceptou no meio do caminho e os enviou de volta a Acazias com a mensagem de que Deus havia decretado sua morte (2Rs 1:4).

A marca de seu reinado foi a sua suprema insensatez, muito mais do que o seu infortúnio. Ele enviou dois grupos de soldados para prender Elias, os quais foram mortos pelo fogo que caiu do céu (2Rs 1:9ss). Finalmente, o profeta resolveu ir com o terceiro capitão ao encontro de

Acazias e repetiu a profecia de que ele morreria sob o juízo de Deus. O texto bíblico deixa claro que o confronto entre Elias e Acazias é considerado uma disputa entre o Deus verdadeiro e as assim chamadas divindades dos filisteus, tais como Baal-Zebube, o deus de Ecrom (2Rs 1:2-3).


2. Sobrinho de Acazias, também era conhecido como Jeoacaz. Ele sucedeu seu pai Jeorão como rei de Judá; reinou, contudo, por menos de um ano (por volta de 844 a.C.); ele “andou nos caminhos da casa de Acabe, e fez o que era mau aos olhos do Senhor...” (2Rs 8:27). Devido à influência de sua mãe, Atalia, filha do perverso rei Acabe, de Israel, sua conduta não surpreendeu a ninguém. Acazias foi morto pelos homens de Jeú, enquanto visitava seu tio Jorão (também chamado Jeorão), rei de Israel, que estava doente. Seu corpo foi levado para Jerusalém e enterrado nas sepulturas dos reis (2Rs 9:27-29). O conflito permanente na família de Acabe, predito por Elias em I Reis 21, finalmente foi consumado com a morte de Jezabel, vista como a causadora da imoralidade e da idolatria na linhagem de Acabe (1Re 18; 2Re 9:36s). Veja também Jeoacaz. S.V.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Acazias [Javé Sustenta]


1) Oitavo rei de Israel, que reinou 2 anos (853 e 852 a.C.), depois de Acabe, seu pai (1Rs 22:52-54; 2Rs 1).


2) Sexto rei de Judá, que reinou 1 ano, em 841 a.C., depois de Jeorão, seu pai (2Cr 22:1-9).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Adormecer

verbo transitivo Fazer dormir: a criada adormeceu a criança.
Aplacar: adormecer a dor.
verbo intransitivo Começar a dormir.
Conciliar o sono.
Figurado Acalmar, ter diminuída a intensidade.

Fonte: Dicionário Comum

Cidade

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

Fonte: Dicionário Comum

Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

Fonte: Dicionário Bíblico

Davi

Nome Hebraico - Significado: Amado.

Fonte: Dicionário Comum

o segundo e o mais ilustre dos reis de israel. Era filho de Jessé, bisneto de Rute, e nasceu em Belém, sendo o mais novo de uma família de dez. Davi, na sua mocidade, foi pastor, ocupação que nos países orientais era geralmente exercida pelos escravos, pelas mulheres, ou pelos íntimos da família. Apesar de tudo isto foi ungido por Samuel para ser rei de israel. Como era hábil tocador de harpa, foi chamado por Saul com o fim de suavizar a melancolia do infeliz monarca (1 Sm 16). o lugar do recontro de Davi com Golias foi Efes-Damim (1 Sm 17), que fica entre os montes da parte ocidental de Judá – e o ribeiro que corria entre dois exércitos era o Elá, ou ‘o Terebinto’, que hoje tem o nome de Wady Es-Sunt. A fama que Davi adquiriu pelo fato de ter vencido o gigante, se por um lado motivou o seu casamento com Mical, filha do rei, foi, também, causa de ter Saul maliciosos ciúmes do jovem guerreiro. Todavia, o rei nomeou Davi capitão da sua real guarda, posição somente inferior à de Abner, o general do exército, e à de Jônatas, o presuntivo herdeiro do trono. Davi e Jônatas vieram a ser dedicados amigos, mas a louca inveja e os maus intentos do rei arrastaram por fim Davi para o exílio. Ele foi ter primeiramente com o sacerdote Aimeleque, mas depois refugiou-se na corte de Aquis, o filisteu monarca de Gate, e dali pôde livrar-se, fingindo-se louco (1 Sm 19 a 21). Retirando-se de Gate, escondeu-se Davi na caverna de Adulão – e foi depois para uma fortaleza perto de En-Gedi – e mais tarde apareceu no bosque de Herete ao sul de Judá. Aqui se juntou a Davi um grupo de homens dedicados, que de boa vontade compartilhavam os seus perigos. É verdade que pertencer ao partido de Davi era uma situação perigosa, e isso se patenteou no assassinato de Aimeleque e dos sacerdotes que Doegue o idumeu, perpetrou por mandado de Saul (1 Sm 22). os amigos de Davi entraram na fortificada cidade de Queila, e esperava Saul apanhá-los ali de surpresa (1 Sm 23). Em contraste com a furiosa perseguição, movida contra Davi, manifesta-se a cavalheiresca atenção do fugitivo para com ‘o ungido do Senhor’, como se mostrou quando ele poupou a vida de Saul no deserto de En-Gedi (1 Sm 24), e no deserto de Zife (1 Sm 26). Foi para esta nobre disposição que Abigail apelou no caso do insensato Nabal (1 Sm 25). Por algum tempo achou Davi abrigo junto de Aquis, rei de Gate, e então Saul não o procurou mais (1 Sm 27.4). Na ausência de Davi, foi tomada Ziclague e incendiada pelos amalequitas – mas Davi perseguiu os invasores, derrotou-os, e assim pôde livrar do cativeiro muitas pessoas, entre as quais estavam as suas próprias mulheres (1 Sm 30). Depois da desastrosa batalha de Gilboa (1 Sm 31), proferiu Davi aquela tocante lamentação a respeito de Saul e Jônatas (2 Sm 1). Davi veio a ser, então, rei de Judá – foi ungido em Hebrom (2 Sm 2), e reinou ali por mais de sete Prolongada guerra houve entre a casa de Saul e a casa de Davi (2 Sm 3.1). Mas, depois do assassinato de is-Bosete, filho de Saul (2 Sm 4), ato que foi fortemente desaprovado por Davi, tornou-se ele rei de todo o povo de israel (2 Sm 5). Pensou, então, em conquistar uma fortaleza, a única que no centro daquela terra tinha resistido às forças do povo escolhido. Por meio de um repentino assalto foi tomada a cidade de Jebus, sendo daí para o futuro conhecida pelo seu antigo nome Jerusalém, e também pelo nome de Sião (2 Sm 5). Esta cidade foi grandemente fortificada, tornando-se a capital do reino. A arca foi transportada com grande solenidade de Quiriate-Jearim sendo construída uma nova tenda ou tabernáculo para recebê-la (2 Sm 6). A prosperidade continuou a bafejar as armas de Davi – mas no meio de tantos triunfos, quando o seu exército estava cercando Rabá, caiu ele nas profundezas do pecado, planejando a morte de Urias, depois de ter cometido adultério com Bate-Seba (2 Sm 11). Convencido da sua grave falta, arrependeu-se, implorando a misericórdia do Senhor, e foi perdoado – mas a parte restante da sua vida foi amargurada com questões de família. Absalão, seu filho muito amado, revoltou-se contra ele, e por algum tempo Davi teve de exilar-se – mas por fim morreu o ingrato e revoltado israelita, que tanto martirizou seu pai (2 Sm 15 a 18). o insensato procedimento do rei, na numeração do povo, enevoou ainda mais a vida de Davi (2 Sm 24). Finalmente, depois de ter Adonias pretendido o trono, abdicou Davi em favor de Salomão, confiando-lhe, além disso, a tarefa de edificar o templo, para o qual ele tinha reunido muitos materiais. E, depois das recomendações finais ao seu sucessor, descansou com seus pais, ‘e foi sepultado na cidade de Davi’ (1 Rs 1 e 2). A vida de Davi acha-se cheia de incidentes românticos e de contrastes surpreendentes. É, realmente, uma história humana, que manifesta tanto a fraqueza como a força de uma alma de extraordinária capacidade. o ter sido qualificado Davi como homem ‘segundo o coração de Deus’ (1 Sm 13.14 e At 13:22) não significa, de forma alguma, que Davi fosse homem perfeito, mas somente que ele era um agente escolhido do Senhor para os Seus profundos desígnios. os pecados de Davi foram causa de graves acontecimentos na sua vida, mas nele se via um homem que se humilhou a si mesmo em grande arrependimento na convicção de haver pecado (2 Sm 12). Sobre o caráter geral de Davi diz o deão Stanley o seguinte: ‘Tendo em vista a complexidade dos elementos que constituem o caráter de Davi, a paixão, a ternura, a generosidade, a altivez, as suas qualidades de soldado, pastor, poeta, estadista, sacerdote, profeta, rei – considerando ainda nesse homem extraordinário o amigo romântico, o guia cavalheiresco, o pai dedicado, não se encontra em todo o A.T. outra pessoa com a qual ele se possa comparar… É ele o tipo e a profecia de Jesus Cristo. Não se chama a Jesus o filho de Abraão, ou o filho de Jacó, ou o filho de Moisés, mas sim o ‘filho de Davi’.

Fonte: Dicionário Bíblico

Dados Gerais

Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas 2:29. O significado do nome ainda é incerto. A conexão com a palavra acadiana dawidûm (chefe, comandante) é atraente, embora duvidosa. É mais provável que esteja associado com a raiz hebraica dwd (amor), para dar o significado de “amado”. Alguns sugerem que Davi seja um cognome real e que seu nome é Elanã (Heb. “Deus é gracioso”), o herói que matou Golias (2Sm 21:19). Embora essa solução possa resolver a aparente discrepância entre I Samuel 17, cujo texto relata que Davi matou Golias, e II Samuel 21:19, o qual menciona que foi Elanã quem matou o gigante, cria outro problema: por que então Elanã seria relacionado na lista dos heróis de Davi? Outra sugestão é feita a partir de I Crônicas 20:5, que identifica Elanã como o herói que matou Lami, irmão de Golias. Desde que não se tem certeza se foi em II Samuel 21:19 ou em I Crônicas 20:5 que houve uma corrupção textual, a identificação de Elanã é incerta.

Antecedentes

Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm 17:11-12). Jessé era descendente da tribo de Judá e bisneto de Boaz e Rute, a moabita (Rt 4:18-22; cf. 1Cr 2:1-15; Mt 1:2-6; Lc 3:31-38).

Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm 17:37).

Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm 16:16). Um deles disse: “Vi um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar bem, e é forte e valente, homem de guerra, sisudo em palavras, e de boa aparência. E o Senhor é com ele” (v. 18). Esse texto relaciona várias características de Davi: seu talento musical, sua bravura, eloquência, boa aparência, mas, acima de tudo, a presença do Senhor em sua vida.

Davi eleito por Deus para ser rei

Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm 16:12). Depois que Saul foi rejeitado por seus atos de desobediência (1Sm 15:26), o Senhor incumbiu Samuel da tarefa de ungir um dos filhos de Jessé. Os mancebos passaram um por vez diante do profeta, mas nenhum deles foi aprovado por Deus. Depois que os sete mais velhos foram apresentados a Samuel, ele não entendeu por que o Senhor o enviara a ungir um rei naquela casa. O profeta procurava um candidato que se qualificasse por sua estatura física. Afinal, anteriormente tinha dito ao povo que Saul preenchia os requisitos, devido à sua bela aparência: “Vedes o homem que o Senhor escolheu? Não há entre o povo nenhum semelhante a ele” (1Sm 10:24).

Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm 16:7). Davi recebeu duas confirmações de sua eleição: Samuel o ungiu numa cerimônia familiar e o Espírito do Senhor veio sobre ele de maneira poderosa (v.13).

Davi com Saul

Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.

Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm 16:14). Na corte, Davi agradou ao rei, o qual o nomeou seu escudeiro (v. 21).

Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm 17:16). Aconteceu de Davi levar suprimentos para seus irmãos que estavam no acampamento de guerra e teve oportunidade de ouvir o desafio do gigante. Movido por seu zelo pelo Senhor, seu amor pelo povo e pela alta recompensa — riqueza, casamento com a filha do rei Saul e a isenção de pagar impostos — Davi apresentou-se como voluntário para enfrentar Golias naquela batalha. O Senhor estava com ele. Davi triunfou sobre o filisteu, ao matá-lo com uma funda e uma pedra (1Sm 17:50).

Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm 18:2). Os membros da família do rei o amavam. “A alma de Jônatas ligou-se com a de Davi, e Jônatas o amou como à sua própria alma” (v. 1). Este filho de Saul chegou ao ponto de fazer uma “aliança” com Davi (v. 3). Como expressão de seu profundo amor e respeito pelo filho de Jessé, deu-lhe suas roupas e armadura (v. 4). Mical também amava Davi (v. 20).

Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm 18:7). Esse contraste suscitou o ciúme do rei (v. 8). Ele sabia que seus dias como monarca estavam contados e tinha de proteger o trono para sua família. Assim começaram as atitudes de hostilidade explícita contra Davi. O narrador de I Samuel escreveu: “Daquele dia em diante, Saul trazia Davi sob suspeita” (v. 9).

O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm 18:17). Exigiu que o jovem enfrentasse os filisteus em batalha, na esperança de que perdesse a vida. Davi, ainda relutante em aceitar casar-se com um membro da família real, procurou imediatamente agradar ao rei. Nesse meio tempo, Merabe foi dada a outro homem (1Sm 18:19). De maneira vil, Saul desafiou-o a demonstrar sua bravura e seu valor novamente, mediante a matança de 100 filisteus, como um tipo de dote. Estava aborrecido por ser obrigado a dar Mical como esposa para Davi, porque sabia que o Senhor estava com ele e via o amor da filha por Davi como traição contra seu reinado (1Sm 18:28).

Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm 19:1) e não se preocupava com suas proezas militares, nem com sua crescente popularidade. Intercedeu em favor dele e o convidou para voltar ao palácio (v. 7), mas gradualmente percebeu que seu pai realmente estava determinado a matá-lo. O rei fez algumas tentativas para eliminar Davi no palácio (v. 10) e até mesmo na própria casa do genro (v. 11). Davi e Jônatas foram obrigados a se separar. O filho do rei sabia que Davi corria risco de vida; compreendia também que Deus tinha um plano especial para a vida do amigo. Os dois fizeram uma aliança para toda a vida e se separaram (1Sm 20:16-42).

Saul contra Davi

Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm 21:22). Para onde quer que ele fosse, o rei ficava sabendo e o perseguia.

Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm 25:42).

Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.

Davi é exaltado ao reino

Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm 1:4). Ao invés de comemorar este acontecimento, Davi chorou pelo rei e por seu amigo (2Sm 1:19-27). As notícias sobre a morte de Saul correram rápido, mas as reações foram bem diferentes em todo país. As tribos do Norte reconheceram 1s-Bosete, filho do rei, como o legítimo representante do trono (2Sm 2:8-9). A tribo de Judá permaneceu leal a Davi e separou-se da união, ao tornar Hebrom a capital do novo reino (2Sm 2:3-4).

Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm 5:1-3).

Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.

Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm 5:9-10). O crescimento do poderio de Davi não passou despercebido. Hirão, rei de Tiro, enviou seus carpinteiros e pedreiros, a fim de construir um palácio para ele (2Sm 5:11). Esse ato firmou o relacionamento entre os dois reis. Por incrível que pareça, o fortalecimento da posição do filho de Jessé ameaçou a paz relativa de que Israel gozava. Os filisteus não perturbaram o país durante os dois primeiros anos do reinado de Davi. Com o crescimento de seu poder, entretanto, decidiram acabar com sua grande popularidade. O rei resistiu a cada ataque com sucesso e finalmente definiu a fronteira do reino na planície costeira (2Sm 5:19-25).

Jerusalém como centro do reino de Davi

A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt 28:20; At
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).

Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm 12:29-31). Cobrou impostos dos arameus e das nações que decidiu não subjugar (2Sm 8;10). Depositou a maior parte dos tributos e espólios no fundo para a construção do Templo (2Sm 8:11-12). Embora fosse severo em sua justiça para com as nações, o rei foi generoso no trato com Mefibosete, filho de Jônatas. Providenciou-lhe um lugar e garantiu-lhe um sustento vitalício (2Sm 9). Provavelmente esse período foi marcado por uma severa crise de fome (2Sm 21:1). A dificuldade era tão grande que Davi pediu uma explicação ao Senhor. Foi-lhe revelado que a escassez de alimento era resultado do juízo de Deus, pelo equivocado zelo de Saul, ao tentar aniquilar os gibeonitas (2Sm 21:2), povo que buscara e recebera proteção de Israel, na época de Josué (Js 9:15-18-26). A morte de sete descendentes de Saul, sem incluir Mefibosete, satisfez a exigência de justiça feita pelos gibeonitas. Deus graciosamente removeu a maldição e renovou a terra com chuva abundante. Davi levou os ossos de Saul, Jônatas e dos sete que foram mortos e os enterrou na sepultura de Quis (2Sm 21:14).

A queda de Davi

A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm 12:13; cf. Sl 32:51), mas sofreu as conseqüências de sua perfídia pelo resto da vida. O bebê que nasceu da união com Bate-Seba ficou doente e morreu.

Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).

Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.

O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm 19:40-43).

Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm 20:23).

Os últimos dias de Davi

No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn 15:18-19). Desenvolveu uma administração eficiente, pela qual era capaz de governar esse vasto império. Um excelente exército era mantido constantemente de prontidão, para assegurar a paz e a estabilidade dentro do reino. Por causa de seu sucesso, Davi confiou em si mesmo e decidiu fazer um censo.

Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm 24:1-25).

Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs 1:1-2:12). Preveniu o seu sucessor sobre várias pessoas que poderiam comprometer a estabilidade de seu reinado: Joabe, o comandante, e Simei, o rebelde (1Rs 2:8-9). Incumbiu-o de permanecer fiel a Deus, porque no Senhor estava a fonte do poder e a perpetuidade da dinastia.

Conclusão

Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm 22:2-3). Os cânticos compostos por ele também trazem a correlação entre a humildade, a obediência e a bondade de Deus. Conforme Davi escreveu: “Com o puro te mostras puro, mas com o perverso te mostras sagaz. Livras o povo humilde, mas teus olhos são contra os altivos, e tu os abates” (2Sm 22:27-28). O Senhor não apenas mostrou seu poder para Davi e seus contemporâneos, mas também comprometeu-se a proteger todo o seu povo por meio do ungido, que descenderia do referido rei. Essa é a essência da Aliança Davídica.

Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt 1:1). Ele é o governante sobre o trono de Davi, cujo reino se estende até os confins da Terra. É o cabeça da Igreja (Cl 1:18) e trará todas as nações ao conhecimento de sua soberania (1Co 15:25; cf. At 2:35). Ele estabelecerá o reino de Deus sobre a Terra (1Co 15:27-28) e, por esse motivo, cumpre as promessas em benefício de todo o povo do Senhor, tanto judeus como gentios.

W.A. e V.G.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Davi [Amado] - O segundo rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1010 a 970 a.C. Tomou Jerusalém e a tornou a capital religiosa do reino. Levou a arca para lá (2Sa
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm 8:10-12) e ajuntou materiais para a construção do TEMPLO (1Ch 22). Foi governador, guerreiro, músico e poeta. E foi um dos antepassados de Jesus (Mt 1:1). V. SAMUEL, SEGUNDO LIVRO DE e o mapa OS REINOS DE SAUL, DAVI E S

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Davi O segundo rei de Israel (final do séc. XI e início do séc. X a.C.). De sua descendência viria o messias — daí ele ser chamado “Filho de Davi” (Mt 9:27; 12,23; 15,22; 20,30ss.; Mc 11:10) — que também deveria nascer em sua cidade natal: Belém (Mq 5:2). Tanto Lucas como Mateus relacionam Jesus com a estirpe messiânica e o fato deve ser reconhecido como histórico, ainda que seja bem provável que não fosse importante o ramo a que pertencia.

Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt 22:41ss.).

Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos

Descansar

descansar
v. 1. tr. dir. Dar descanso a, aliviar da fadiga. 2. tr. ind. Ficar em descanso. 3. tr. dir. Jazer. 4. Intr. Falecer, morrer. 5. tr. ind. Apoiar-se, estribar-se.

Fonte: Dicionário Comum

Filho

Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

Fonte: Dicionário da FEB

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Fonte: Dicionário Comum

Jeorão

o Senhor é engrandecido. A sua forma abreviada é Jorão. 1. Filho mais velho e sucessor de Josafá, rei de Judá (2 Rs 8.16). A rainha Atalia, filha de Acabe, incitou-o a praticar a idolatria e outros pecados, o que foi causa de grandes calamidades. Ele começou no trono a sua carreira assassinando todos os seus irmãos, a quem Josafá tinha afastado dos negócios do Estado, colocando-os nas cidades fortificadas de Judá. E aconteceu, como castigo das suas iniqüidades, que os edomitas, que por muito tempo haviam estado sujeitos aos reis de Judá, se revoltaram contra Jeorão, e estabeleceram a sua independência (2 Rs 8.20,21 – 2 Cr 21.8,9). Houve, depois disto, a invasão dos filisteus, assaltaram o palácio do rei, matando toda a família real e subordinados, escapando apenas o filho mais novo, Acazias, que foi levado para o cativeiro (2 Cr 22.1). Passados dois anos morreu o rei de uma terrível enfermidade, ‘sem deixar de si saudades’, sendo-lhe negada a sepultura no lugar dos sepulcros dos reis (2 Cr 21.19,20). 2. o filho de Acabe, Jorão, quando seu irmão Acazias, que tinha sucedido ao trono, morreu, não deixando filhos, veio a ser rei de israel (2 Rs 1.17 e 3.1). Continuou com Judá a aliança, que seu pai tinha realizado (1 Rs 22.44). Chamou Josafá, rei de Judá, e o rei de Edom, para o auxiliarem na guerra contra os moabitas. os aliados viram-se em grandes dificuldades por causa da falta de água, sendo Jorão censurado por Eliseu pela sua idolatria (2 Rs 3.14). o rei de israel e o seu exército retiraram-se do campo da guerra, quando o rei moabita ofereceu aos seus deuses em sacrifício o seu próprio filho (2 Rs 3.27). Ele próprio ‘tirou a coluna de Baal, que seu pai fizera’ (2 Rs 3.2). os casos em conexão com a cura de Naamã tornaram mais forte a sua reverência para com o Senhor, sendo, por isso, assegurada a amizade de Eliseu, amizade que lhe foi muito útil na guerra com a Síria (2 Rs 6). Mas durante o período de paz que se seguiu, caiu novamente Jorão na idolatria, censurando-o o profeta com toda a severidade. Foi castigado por Deus, que permitiu que Samaria fosse cercada pelos sírios. Em vez de arrepender-se e implorar o auxilio do Senhor, procurou Jorão matar Eliseu, que freqüentes vezes o tinha avisado (2 Rs 6.30 a 33). A cidade de Samaria foi salva,(2 Rs 7), depois de terem os seus habitantes praticado atos de canibalismo (2 Rs 6.29). Mas estavam contados os dias de Jorão nos seus esforços para reaver dos sírios a cidade de Ramote-Gileade, ficou ferido, retirando-se para Jezreel (2 Rs 8.29 – 9.14). Jeú, a quem ele tinha deixado em Ramote para a ocupar, revoltou-se, e dirigiu-se logo a Jezreel, onde matou a Jorão naquela mesma porção de terreno que Acabe tinha tirado a Nabote (1 Rs 21.21 e seguintes). Com a sua morte acabou a dinastia de onri. 3. Sacerdote que, por ordem de Josafá, foi ensinar nas cidades de Judá (2 Cr 17.8).

Fonte: Dicionário Bíblico

(Heb. “o Senhor é exaltado”).

1. Rei de Judá, o qual não deve ser confundido com o rei Jorão de Israel, de quem foi parente e contemporâneo. É também chamado de Jorão em algumas versões bíblicas.

Jeorão foi sucessor do pai Josafá no trono de Judá, em 848 a.C., e reinou por oito anos, até 841 a.C. (1Rs 22:50-2Re 8:16-17; 2Cr 21). O veredito dos escritores é que foi um mau rei, incapaz de representar a dinastia de Davi (2Rs 8:18). Não há dúvida de que o seu casamento com Atalia, filha dos perversos Acabe e Jezabel, de Israel, foi um dos fatores que contribuíram para isso (2Rs 8:27). O resultado de tal matrimônio foi o parentesco de Jeorão, rei de Judá, com Jorão, filho de Acabe e seu sucessor no trono de Israel, de quem tornou-se cunhado. É interessante notar, entretanto, que o Senhor permaneceu fiel à sua aliança com Davi (2Sm 7:12-14) e não destruiu o reino de Judá, a despeito da perversidade desse rei (2Rs 8:19-2Cr 21:7).

Depois de uma série de desastres, especialmente a revolta de Edom contra o controle de Judá, Jeorão morreu relativamente jovem, com 40 anos de idade. Seu epitáfio, lamentavelmente, declara: “Andou no caminho dos reis de Israel” (2Rs 8:18). Seu filho Acazias prosseguiu com o reinado de perversidade (vv. 25-27). A filha de Jeorão, entretanto, chamada Jeoseba, esposa do sacerdote Jeoiada, ajudou o marido a restaurar o trono a um rei fiel ao Senhor: Joás (2Rs 11:12-2Cr 22:11). E.M.

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Jeorão [Javé É Alto] - Quinto rei de Judá, que reinou 8 anos (848-841 a.C.) depois de Josafá, seu pai (1Rs 22:51). Andou no caminho da idolatria, levado pela sua mulher, filha de Acabe (2Rs 8:16-24). Por isso teve morte horrível (2Ch 21).

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

Jorão

(Heb. “o Senhor é exaltado”).


1. Descendente de Eliezer, da tribo de Levi e membro de uma família responsável pelos tesouros do Templo (1Cr 26:25). Era pai de Zicri.


2. Filho de Toú, rei de Hamate. Quando Davi derrotou Hadadezer, Toú enviou o filho Jorão (chamado de Hadorão em 1Cr 18:10) “para o saudar, e para o felicitar por haver pelejado contra Hadadezer e por tê-lo destruído”. Jorão levou muitos presentes de metais preciosos (2Sm 8:10). Davi, coerente com sua profunda fé e sua gratidão pelas várias vitórias que conquistara, dedicou todos os presentes ao Senhor.


3. O nono rei de Israel, filho de Acabe e Jezabel (em algumas versões da Bíblia seu nome é traduzido como Jeorão). Reinou em Samaria por doze anos, de 852 a 841 a.C. (2Rs 1:17-2Rs 3:1). Foi sucessor de seu irmão Acazias no trono (2Rs 1:17). Acabe subjugara os moabitas e obrigouos a pagar tributo. Mas quando Jorão subiu ao trono, aproveitaram a oportunidade para se rebelar. Ele mobilizou todas as suas tropas e chamou os reis de Edom e Josafá, de Judá, para o ajudar. Os três marcharam juntos através do deserto e atacaram Mesa, rei de Moabe. Ficaram sem água e apelaram para Eliseu, a fim de que orasse ao Senhor em favor deles. O profeta concordou, mas disse que só o faria devido à presença do rei Josafá. O pecado e o paganismo de Jorão, o qual seguia os mesmos passos de Acabe, seu pai, levaram Eliseu a declarar que nada faria em seu favor. Um grande milagre aconteceu. O profeta ordenou que se cavassem várias covas e no dia seguinte o vale estava cheio d”água. Os moabitas foram derrotados em batalha, mas os aliados não conseguiram manter a vitória e posteriormente fugiram (2Rs 3).

Durante o reinado de Jorão, Eliseu profetizou e trouxe a palavra do Senhor para o rei e a nação. II Reis 6 registra alguns dos milagres operados pelo profeta e como ele freqüentemente informava ao monarca de Israel sobre os planos do rei da Síria, de maneira que Jorão sempre conseguia a vitória. É quase inacreditável que este monarca tenha testemunhado as obras maravilhosas de Deus em seu favor e ainda assim permanecesse nos caminhos da idolatria. Sua contínua rebelião contra o Senhor finalmente causou sua ruína. A Síria invadiu Israel, sitiou Samaria e criou uma situação tão grave na cidade, de fome e miséria, que chegou o momento no qual as mães matavam os próprios filhos para comer. Embora o Senhor tenha terminado com o cerco de uma maneira miraculosa, a nação continuou na idolatria (2Rs 7).

Alguns anos mais tarde, Jorão envolveu-se em outra aliança com o rei de Judá, que na época era Acazias. Desta vez fizeram guerra contra Hazael, rei da Síria, em Ramote-Gileade. Nesta batalha, Jorão, ferido, foi recuperar-se em Jezreel (2Rs 8:28-29; 2Cr 22:5-7). Acazias foi até lá encontrar-se com ele.

Como parte do juízo de Deus sobre Israel, Acazias e Judá, Eliseu ungiu a Jeú como rei de Israel. Este então liderou uma conspiração contra Jorão e foi a Jezreel para vê-lo. Acazias e Jorão subiram em suas carruagens para ir ao encontro de Jeú. Jorão perguntou-lhe se a visita era de paz, ao que o comandante replicou: “Que paz, enquanto as prostituições da tua mãe Jezabel e as suas feitiçarias são tantas?” (2Rs 9:22). Jeú atingiu Jorão com uma flecha e o matou.

O juízo de Deus contra Jorão demonstrava a severidade com que o Senhor desejava tratar com a feitiçaria e a idolatria. Também foi o cumprimento da profecia de Elias sobre a casa de Acabe, que se seguiu ao terrível pecado que este rei cometera contra Nabote (1Rs 21:19). P.D.G.


4. Sacerdote, viveu nos dias do rei Josafá, de Judá. Durante os primeiros anos de seu reinado, Josafá serviu ao Senhor e mandou vários sacerdotes e mestres para ensinar ao povo de Judá sobre o Livro da Lei. Jorão foi um dos enviados (2Cr 17:8).

Fonte: Quem é quem na Bíblia?

Jorão [Javé É Alto] - Nono rei de Israel, que reinou 12 anos (852 a 841 a.C.) depois de Acabe, seu pai. Junto com os reis de Judá e Edom ele derrotou os moabitas (2Ki 3). Foi ele, sem dúvida, o rei que Naamã foi procurar (2Ki 5). Foi morto por Jeú, que jogou seu corpo na vinha de Nabote (2Rs 9

Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida

o Senhor é exaltado. Forma abreviada de Jeorão. 1. Filho de Josafá (2 Rs 8.21). 2. Filho de Acabe (2 Rs 8.16 e seg.). 3. Filho de Toí, rei de Hamate (2 Sm 8.10). 4. Um levita do tempo de Davi (1 Cr 26.25). 5. Sacerdote que viajou por Judá, ensinando a Lei por ordem de Josafá (2 Cr 17.8).

Fonte: Dicionário Bíblico

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Fonte: Dicionário Comum

Lugar

substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.

Fonte: Dicionário Comum

Ocozias

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Fonte: Dicionário Comum

Deus segura minha mão

Fonte: Dicionário Bíblico

País

substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

Fonte: Dicionário Comum

substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

Fonte: Dicionário Comum

Reinar

verbo intransitivo Governar um Estado como chefe supremo, especialmente como rei: Dom Pedro II reinou até 1889.
Governar, proceder como rei: a arte de reinar.
Figurado Dominar, estar em voga, prevalecer: essa moda reinou por pouco tempo.
Existir, durar certo tempo: reinava silêncio na assembléia.
Grassar, tratando-se de moléstias, de pragas: reinava a tiririca em grande trecho do terreno.
Estar em pleno domínio: a noite reina.
[Popular] Brincar, folgar; fazer travessuras.

Fonte: Dicionário Comum

reinar
v. 1. tr. ind. e Intr. Governar na qualidade de rei ou rainha. 2. tr. ind. e Intr. Ter grande prestígio ou influência; dominar, imperar. 3. tr. ind. e Intr. Aparecer, patentear-se; tornar-se notável; sobressair. 4. Intr. Grassar. 5. Intr. Mexer nalguma coisa, fazer travessuras: Toda criança gosta de reinar. 6. Intr. Fazer troça, reinação.

Fonte: Dicionário Comum

Sepultado

sepultado adj. 1. Que se sepultou; enterrado, sepulto. 2. Inundado. 3. Submergido.

Fonte: Dicionário Comum