Enciclopédia de I Reis 3:18-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1rs 3: 18

Versão Versículo
ARA No terceiro dia, depois do meu parto, também esta mulher teve um filho. Estávamos juntas; nenhuma outra pessoa se achava conosco na casa; somente nós ambas estávamos ali.
ARC E sucedeu que, ao terceiro dia depois do meu parto, também esta mulher teve um filho: estávamos juntas, estranho nenhum estava conosco na casa, senão nós ambas naquela casa.
TB Três dias depois de ter eu dado à luz, também esta mulher deu à luz um filho. Nós estávamos juntas; nenhuma outra pessoa estava conosco na casa, somente nós estávamos ali.
HSB וַיְהִ֞י בַּיּ֤וֹם הַשְּׁלִישִׁי֙ לְלִדְתִּ֔י וַתֵּ֖לֶד גַּם־ הָאִשָּׁ֣ה הַזֹּ֑את וַאֲנַ֣חְנוּ יַחְדָּ֗ו אֵֽין־ זָ֤ר אִתָּ֙נוּ֙ בַּבַּ֔יִת זוּלָתִ֥י שְׁתַּֽיִם־ אֲנַ֖חְנוּ בַּבָּֽיִת׃
BKJ e sucedeu, no terceiro dia depois de eu ter dado à luz, que esta mulher também deu à luz; e estávamos juntas; não havia nenhum estranho conosco na casa, salvo nós duas na casa.
LTT E sucedeu que, ao terceiro dia, depois de ter eu dado à luz, também esta mulher deu à luz um filho; estávamos juntas; nenhum estranho estava conosco na casa; somente nós duas naquela casa.
BJ2 Três dias depois de eu ter dado à luz, esta mulher também teve uma criança; estávamos juntas e não havia nenhum estranho conosco na casa: somente nós duas.
VULG Et ait Judas : Facile est concludi multos in manus paucorum : et non est differentia in conspectu Dei cæli liberare in multis, et in paucis :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 3:18

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
C. A SABEDORIA E A GRANDEZA DE SALOMÃO, 3:1-4.34

O texto destes capítulos varia consideravelmente em conteúdo e em estilo. Consiste de uma miscelânea de extratos de uma fonte principal, "o livro da história [ou dos atos] de Salomão" (11.41). O narrador acrescenta seus comentários com o intuito de apresen-tar Salomão como uma pessoa sábia, pois sua sabedoria era o sinal mais evidente das bênçãos de Deus sobre ele.

1. Uma Aliança com o Egito (3,1)

Salomão fez uma aliança política com o Egito por meio de seu casamento com uma princesa egípcia, talvez a filha do último governante da 21? Dinastia. Os acordos entreas nações eram costumeiramente selados por um casamento real'. A aliança era aparen-temente vantajosa para os egípcios, uma vez que Israel era a nação mais forte daquela época. Sem dúvida, ele abrangia atividades de comércio que constituíam uma parte im-portante do reinado de Salomão (cf. 10:26-29). Este casamento não foi contra a lei Mosaica; somente a união com mulheres de Canaã era especificamente proibida (Êx 34:11-16; Dt 7:1-5). O casamento com uma mulher estrangeira era permitido se ela re-nunciasse os seus deuses e confessasse a sua fé no Deus de Israel (Dt 21:10-14).

O narrador comenta que a filha de Faraó viveu em uma casa na cidade de Davi até a conclusão do palácio, do Templo e da muralha de Jerusalém (veja adiante, a discussão de Milo, 9.15; também 2 Sm 5.9). Posteriormente, ela obteve um lugar de morada mais apropriado (cf. 7.8).

  • A Adoração nos Lugares Altos (3.2,3)
  • Estes dois versículos relatam as condições existentes antes da construção do Tem-plo. O povo sacrificava sobre os altos (2) ; Salomão também sacrificava e queima-va incenso (3) nos altos. Altos (bamah) referiam-se às vezes a uma elevação ou colina onde os israelitas adoravam a Deus. Tinha uma conotação puramente geográfica. Tam-bém se aplicava aos locais de adoração dos cananeus antes que os israelitas ocupassem a região, e em outros casos, a tais localidades depois que Israel já havia se fixado na re-gião. Supõe-se, com uma fundamentação considerável, que o lugar alto de Samuel em Ramá (1 Sm 7:15-17; 9,25) e o alto grande de Salomão em Gibeão (4) eram original-mente locais de adoração dos cananeus, que foram tomados pelos israelitas, modificados e adaptados à adoração a Deus'.

    Esta não foi uma situação satisfatória, se de fato a adoração de Israel tomou esta forma. Ela não estava suficientemente distante da adoração dos cananeus. Apesar disso, foi permitida durante algum tempo, e era aceitável devido à lealdade e obediência dos adoradores em relação a Deus. Aparentemente, é esta a razão pela qual o narrador res-salta o amor e a obediência de Salomão ao mencionar o seu costume de ir ao alto grande oferecer sacrifícios a Deus. A afirmação de que o Templo ainda não fora construído tam-bém indica que, quando ele estivesse pronto, a adoração nos lugares altos terminaria. De acordo com Deuteronômio 12:11-14, o Templo era o lugar para a oferta dos sacrifícios, uma vez que era o local de permanência do nome de Deus. No entanto, a prática de sacrifícios nos lugares altos não foi completamente eliminada até algum tempo depois da conclusão do Templo. Até mesmo alguns dos reis justos, até a época de Ezequias, a acei-taram (cf. 15.14; 22.43; II Reis 12:3-14.4; 15.4,35; passim).

  • A Revelação em Gibeão (3:4-15; cf. 2 Cron 1:1-13)
  • Gibeão (4) é identificada com el-Jib, em torno de dez quilômetros a noroeste de Jerusalém. As escavações realizadas ali desde 1956 por James B. Pritchard revelaram a ocupação dos cananeus desde 2800 a.C., seguida pela extensiva ocupação israelita du-rante a monarquia hebraica. Encontrou-se um sistema de fornecimento de água compa-rável àqueles descobertos em Jerusalém, Gezer e Megido; este poderia ser o "tanque de Gibeão" mencionado em 2 Sm 2.13. A identificação foi confirmada graças à recuperação de alças de jarras, encontradas no fundo do "tanque", algumas das quais têm o nome Gibeão (gbil) 13.

    Durante a maior parte do reinado de Davi, e nos primeiros anos de Salomão, o Tabernáculo encontrava-se em Gibeão, mas uma tenda foi armada em Jerusalém para ela (2 Cron 1:2-4). Zadoque era o seu sacerdote responsável na primeira localidade (1 Cron 16,39) e Abiatar, no segundo local (2.26). Zadoque veio para a preeminência no final do reinado de Davi. Os holocaustos (4) que Salomão oferecia indicavam sua dependência de Deus, e sua devoção a Ele. O grande número de ofertas é explicado pelos muitos líderes de Israel reunidos ali com o novo rei (cf. 2 Cr 1.2). Pode-se deduzir a razão para o sacrifício com base na preocupação expressa na oração de Salomão. Sob sua liderança o povo reuniu-se ali para pedir as bênçãos divinas para o seu reino. Deus honrou a ocasião na noite seguinte, ao aparecer-lhe em um sonho.

    Pede o que quiseres que te dê (5) aparentemente é um convite para apresentar qualquer tipo de pedido a Deus. Esta frase inicial pressupõe que os pedidos estarão de acordo com a vontade do Senhor, como nas palavras de Jesus: "Pedi, e dar-se-vos-á" (Mt 7:7). A resposta de Salomão é excepcional e exemplar pelo seu apreço por aquilo que Deus havia feito (6), por sua humildade (7) 14, por seu senso de responsabilidade (8) e por sua preocupação em ter o entendimento e o discernimento apropriados para liderar o seu povo (9). Porquanto pediste esta coisa (11), eis que fiz segundo as tuas palavras (12). Salomão descobriu o que muitos outros experimentaram depois dele. Ou seja, que Deus não somente atendeu o seu pedido, mas, graciosamente lhe acrescentou mais do que solicitou. Esta grande ocasião exigia os sacrifícios e o banquete para os servos, e que posteriormente foram realizados em Jerusalém (15).

    Alexander Maclaren resume os ensinos dos versículos 5:15 sob o título: "A sábia escolha de um jovem que escolheu a sabedoria". Ele destaca: (1) as amplas possibilidades abertas pela oferta divina, 5; (2) a sábia escolha de Salomão ao pedir a sabedoria, 6-9; (3) a grandeza da dádiva de Deus, 10-15.

    4. Um Teste Prático (3:16-28)

    Este acontecimento é incluído para mostrar como Salomão agia corretamente nas situações práticas, e como a sua reputação de rei sábio crescia, como resultado disto. Também mostra que o acesso direto ao rei era permitido a todo o público, até mesmo às prostitutas (cf. 2 Sm 14.4ss.). Aparentemente, era costume em muitas cor-tes do antigo Oriente Próximo que o rei estivesse disponível para vários assuntos, especialmente em relação aos pobres, aos órfãos e aos oprimidos. Este é o ideal de justiça real refletido nas lendas de Krt e Vight dos textos de Ugarit, encontrados em Ras Shamra".

    Este é o tipo de preocupação e justiça social que Deus exigia de seu povo (cf. Dt 10:18-27.19). É o tipo de justiça defendido por muitos profetas, e a sua falta era denunciada por eles (cf. Is 1:17-23; 9.17; Zc 7:10; Ml 3:5). Prostitutas (16) faziam parte das sociedades polígamas do antigo Oriente Médio. Os israelitas refletiam esse fato em respeitá-las e ajudá-las, até essa época. Dois espias de Josué visitaram uma delas, Raabe, que os auxiliou (Js 2:1) ; as relações de Judá com Tamar (que se disfar-çou de prostituta) são narradas fielmente (Gn 38:12-19). Porquanto se deitara sobre ele (19), "porque ela se deitou sobre ele" (Berk.). O seu coração se lhe enterneceu (26), "o seu coração se comoveu". Temeu ao rei (28), "[eles] tiveram medo do rei" (Moffatt).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
    *

    3:1

    Salomão aparentou-se com Faraó. O nome do Faraó, aqui mencionado, não é conhecido, mas pode ser um dos últimos monarcas da vigésima primeira dinastia egípcia. Esse casamento político confirma a proeminência internacional de Israel durante o período da monarquia unida.

    * 3:2

    oferecia sacrifícios sobre os altos. Quando os israelitas entraram na terra de Canaã, eles deveriam destruir todos os santuários dos altos dos cananeus (Nm 33:52; Dt 7:5; 12:3). No entanto, preferiram edificar seus próprios centros de adoração em locais divinamente aprovados (ver Êx 20:24; Jz 6:24; 13:19; 1Sm 7:17; 9:12,13). A adoração nesses locais era aceitável pelo Senhor, até que o santuário central, considerado longamente em Deuteronômio 12 fosse edificado.

    * 3:3

    preceitos. Estão em foco as estipulações da aliança mosaica (2.3, nota).

    porém. O autor sagrado retornará mais adiante a essa exceção, durante o reinado de Salomão (11.1-13). E mesmo depois que o templo havia sido edificado, Salomão continuou a adorar indiscriminadamente nos altos.

    * 3:4

    o alto maior. Os livros de Crônicas dizem que o tabernáculo de Moisés e o antigo altar de bronze estavam localizados em Gibeão (ver 13 21:29'>1Cr 21:29; 2Cr 1:2-6).

    holocaustos. Serviam como ações de graça e como expiação; os holocaustos eram o tipo mais comum de oferendas. O animal sacrificado era queimado completamente, excetuando o couro, que ficava com o sacerdote (Lv 7:8).

    * 3:5

    sonhos. Esse sonho estabeleceu o pano de fundo para o primeiro grande período do governo de Salomão como rei. Quanto aos sonhos como veículos de revelação na Bíblia, ver Gn 26:24; 28:12; 31:11; 46:2; Nm 12:6; Jz 7:13; Dn 2:4; 7:1; Mt 1:20; 2:12,19,22.

    * 3:7

    criança. Quando subiu ao trono, Salomão talvez tivesse vinte anos. Ele era jovem e inexperiente, mas humilde o bastante para reconhecer isso (conforme Jr 1:6).

    * 3:8

    povo grande. Desde o êxodo do Egito, os israelitas tinham crescido em população ao ponto de se poder ver que as promessas feitas a Abraão (Gn 12:2; 13:16; 22:17,18) e Jacó (Gn 32:12) estavam agora tendo cumprimento. Essa numerosa população apresentava consideráveis desafios ao seu líder.

    * 3:10

    agradaram ao Senhor. Salomão não pediu os desejos comuns de um monarca oriental: vida longa, riquezas ou a morte de seus inimigos (v. 11).

    * 3:12

    não houve teu igual. A sabedoria de Salomão não tem comparação na história de Israel (4.29-34; 10:6-9).

    * 3:14

    Se andares nos meus caminhos... prolongarei os teus dias. Diferente de outros dons divinos, uma vida longa dependia da contínua fidelidade de Salomão a Deus — uma condição que ele falharia em cumprir (11.1-13).

    * 3:15

    Em gratidão a Deus, Salomão retornou a Jerusalém, ficou diante da arca, o símbolo central da presença de Deus (Êx 37:1-9) e ofereceu holocaustos (v. 4, nota) e sacrifícios pacíficos (Lv 3).

    * 3:16

    vieram... ao rei. No antigo Oriente Próximo, esperava-se de um rei que ele atendesse causas e apelos especiais (2Sm 14:4-21; 15:1). Dessa maneira, o monarca era diretamente responsável pelo povo.

    * 3:25

    dai metade a uma e metade a outra. Uma tradição jurídica no antigo Oriente Próximo estipulava que se um juiz não pudesse determinar quem era o legítimo dono de uma propriedade disputada ele teria que dividi-la em partes iguais entre os dois proprietários (conforme Êx 21:35). A aplicação dessa tradição, neste caso, foi brilhante.

    * 3:28

    tiveram profundo respeito ao rei. O governo de Salomão demonstrou que Deus realmente lhe havia dado "sabedoria... para administrar justiça" (conforme v. 11; Pv 16:10).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
    3:1 O matrimônio entre famílias reais era uma prática comum no antigo Próximo Oriente devido a que assegurava a paz. Mesmo que as alianças matrimoniais do Salomão construíram amizade com as nações circunvizinhas, também foram o começo de sua queda. Estas relações se voltaram incursões de idéias e práticas pagãs. As algemas estrangeiras do Salomão trouxeram seus ídolos a Jerusalém e à larga o tentaram para que caísse na idolatria (11.1-6).

    É muito fácil minimizar as diferenças religiosas para poder respirar o desenvolvimento de uma amizade, mas igualmente as pequenas diferenças podem ter um grande impacto em uma relação. Deus nos deu padrões que seguir em todas nossas relações, inclusive no matrimônio. Se seguirmos a vontade de Deus, não nos veremos arrastados de nosso verdadeiro ponto central.

    3:2, 3 A lei de Deus diz que os israelitas podiam fazer sacrifícios só em lugares específicos (Dt 12:13-14). Isto era com o fim de acautelar que a gente instituíra seus próprios métodos de adoração permitindo dessa maneira as práticas pagãs. Mas muitos israelitas, incluindo o rei Salomão, fizeram sacrifícios nas colinas circundantes. Salomão amava a Deus, mas este ato foi pecado. Tirou as oferendas do cuidado dos sacerdotes e ministros leais a Deus e abriu o caminho para que o falso ensino se vinculasse com estes sacrifícios. Deus apareceu ao Salomão para lhe outorgar sabedoria, mas de noite, não durante os sacrifícios. Deus honrou sua petição mas não perdoou o sacrifício.

    3.6-9 Quando lhe deu a oportunidade de ter o que desejasse mais no mundo, Salomão pediu sabedoria ("coração entendido") para poder guiar bem ao povo e para tomar decisões corretas. Nós também podemos pedir esta mesma sabedoria (Jc 1:5). Note que Salomão pediu sabedoria para levar a cabo seu trabalho. Não pediu a Deus que fizesse o trabalho por ele. Não devemos pedir a Deus que faça por nós o que O quer fazer através de nós. Pelo contrário devemos lhe pedir que nos dê sabedoria para saber o que fazer e o valor para continuar nisso.

    3.11-14 Salomão pediu sabedoria ("entendimento"), não riqueza, mas Deus também lhe deu riquezas e uma larga vida. Apesar de que Deus não promete riquezas a aqueles que o sigam, dá-nos o que necessitamos se pusermos seu reino, seus interesses, e seus princípios em primeiro lugar em nossa vida (Mt 6:31-33). O pôr sua vista nas riquezas só o deixará insatisfeito, porque mesmo que você as obtenha, sempre desejará algo mais. Mas se puser a Deus e a sua obra em primeiro lugar, O satisfará suas necessidades mais profundas.

    3:12 Salomão recebeu "coração sábio e entendido" por parte de Deus, mas dependia dele aplicar essa sabedoria a todas as áreas de sua vida. Obviamente foi sábio ao governar à nação, mas foi néscio em seus assuntos domésticos. A sabedoria é tanto o discernimento para saber o que é melhor como a força de caráter para atuar sobre esse conhecimento. Mesmo que Salomão permaneceu sábio toda sua vida, não sempre atuou conforme a sua sabedoria (11.6).

    3.13-18 A solução que Salomão deu a esta disputa foi um clássico exemplo de sua sabedoria. Esta falha sábia foi a comprovação de que Deus tinha respondido a petição do Salomão e lhe tinha dado discernimento de coração. A sabedoria de Deus também está disponível para nós se a pedimos em oração. Mas, ao igual a Salomão, devemos pô-la em ação. Nosso discernimento se manifesta ao aplicar sabedoria na vida.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28

    II. A SABEDORIA E ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO (1Rs 3:1)

    Enquanto Salomão foi perseguir seus objetivos políticos, ele conheceu o Deus de Israel, em um encontro em Gibeão. Desse encontro surgiu uma Solomon humilde que tinha recebido um novo coração.

    1. Oração pela Sabedoria (

    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
  • Salomão recebe sabedoria de Deus (3)
  • O casamento de Salomão com uma princesa egípcia foi apenas um lan-ce político. Mais tarde, ele casaria com outra mulher pagã (11:1 ss) e afastar-se-ia da verdadeira adora-ção a Jeová. Contudo, no início de sua carreira, ele sentia amor sincero pelo Senhor e queria pô-lo em pri-meiro lugar em sua vida. Quando Deus deu a Salomão o privilégio de pedir qualquer coisa que quisesse, ele pediu sabedoria e um coração compreensivo, e Deus respondeu à sua oração. Além disso, o Senhor também lhe deu muitas outras bên-çãos (Mt 6:33). Claro que para Sa-lomão usufruir dessas bênçãos ele tinha de caminhar em obediência à Palavra (vv. 1 3-14).

    O relato a respeito das duas mães é apenas uma das muitas de-monstrações da sabedoria de Sa-lomão. O fato de que essas duas mães tivessem acesso ao trono do rei mostra quanto o jovem Salomão amava seu povo e queria servir-lhe. Como seria maravilhoso se todos os cristãos tivessem acesso ao tro-no daquele que é "maior do que Salomão" (Mt 12:42), aquele que promete dar sabedoria e satisfazer todas as necessidades. Com certeza, todos nós precisamos depender da sabedoria de Deus, não da do mun-do (1Co 1:18-46; Jc 3:1 Jc 3:3 Jc 3:8).

    Verdade preciosa para os cris-tãos é Deus capacitar-nos para nos-so chamado. O Senhor fez Salomão rei e supriu tudo que precisava para servir de forma satisfatória. "Pedi, e dar-se-vos-á."


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
    3.1 Aparentou-se. O hebraico quer dizer "tornou-se genro”.

    3.3 Nos altos. Não somente trata-se de lugares altos (como colinas, etc.), mas também de plataformas construídas para as cerimônias religiosas. Estes lugares, e inclusive os bosques, eram os pontos prediletos dos cananitas praticarem sua religião pagã, razão por que surgiu o desejo de se realizar o culto verdadeiro tão somente no Templo.

    3.4 Alto Maior. A idéia dupla da palavra "alto" revela-se aqui: Gibeom era o local de maior altura geográfica daquela região e também era um santuário principal do culto israelita, havendo ali o próprio tabernáculo (2Cr 1:3; 1Cr 21:29). Não há dúvida que este grande sacrifício em Gibeom era uma continuação da cerimônia da coroação de Salomão.

    • N. Hom. 3:5-14 A oração é um tipo de conversa íntima com Deus, que é descrita nestes versículos. A verdadeira oração é a de adoração a Deus pelo Seu poder e grandeza (6-7). Reconhece a fraqueza humana (7-8). Não é egoísta; pede segundo a vontade divina (9 e 11), e segundo as necessidades (9).
    3.9 Coração compreensivo. Quer dizer "coração dócil, pronto a ouvir".

    3.12 A oração de Salomão foi feita de modo a merecer a mais profunda comunhão com Deus. Quem pede, antes de tudo, as coisas do Reino de Deus (Mt 6:33), não tardará a verificar que Deus lhe acrescenta, juntamente com estas, todas as outras coisas (Rm 8:32) é o próprio Deus;
    2) A busca da sabedoria (Pv 4:7) deve ser contínua, ainda que com sacrifício;
    3) A aquisição da sabedoria é por intermédio da oração com fé (Jc 1:5-59);
    4) A aplicação da sabedoria deve produzir vidas puras, bondosas, úteis e frutíferas (Jc 3:13-59).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 1 até o 28
    II. A GLÓRIA E A VERGONHA DE SALOMÃO (3.1—11.43)
    Salomão pede sabedoria (3:1-15)

    Há uma referência ao casamento de Salomão também em 9.16 e 9.24. As versões gregas põem 3.1 e 9.16 lado a lado depois Dt 4:34 e começam essa seção com a explanação dos costumes referentes aos sacrifícios.

    v. 1. faraó, rei do Egito', provavelmente Siamum, um dos últimos da dinastia XXI, em declínio na época (v. NBD, p. 345). Para os egípcios, a aliança significava uma fronteira pacífica e segura ao norte, consolidando a base de apoio que parecem ter estabelecido pela anexação da Filístia após a morte de Davi. Fazia parte da política de Salomão manter por meio da diplomacia o império que Davi tinha conseguido pela espada. Ironicamente, o tratado e a filha de Siamum foram inúteis para impedir as políticas agressivas e turbulentas de Sesonque, que começou a dinastia XXII em 945 e invadiu Israel em 925 (lRs 14.25).

    Ele a trouxe até a Cidade de Davi até que o seu palácio estivesse concluído. A história (favorável) do pedido de Salomão por sabedoria é prefaciada por uma explicação acerca do lugar de adoração tecnicamente irregular, v. 2. O povo, porém, sacrificava nos lugares sagrados porque a centralização da adoração em Jerusalém não foi concluída antes do reinado de Josias. lugares sagrados (jbãmôt, “santuários nos montes”, “lugares altos”) tornou-se um apelido na repreensão profética à medida que os israelitas adotaram práticas cana-néias associadas com a adoração da natureza em lugares semelhantes. Durante a conquista e o início da monarquia (1Sm 9:12; v. 2), “não há indicação de idolatria a não ser uma sombra de censura” (v. “Lugar alto”, NBD).

    v. 4. 0 rei Salomão foi a Gibeom, a cerca Dt 10:0). Salomão ofereceu [...] mil holocaustos', “oferecia” (RSV) poderia sugerir a prática regular de adoração nesse santuário, mil significa simplesmente “muitos”.

    v. 5. o Senhor apareceu a Salomão num sonho', como para Abraão, Isaque e Jacó e Samuel (Gn 15:12; 26:24; 28:12; 1Sm 3:0; 2Sm 12:1), mas infelizmente nem ele nem outro sucessor apareceram para guiar Salomão.

    O pedido de Salomão é o modelo de espiritualidade e humildade (v. 6-9). v. 7. eu não passo de um jovem-, não literalmente tão jovem em idade, mas em experiência de governo (v. Jr 1:6). v. 9. Dá, pois, ao teu servo um coração cheio de discernimento (NEB: “um coração com habilidade para ouvir”): para os hebreus, o coração era o centro da percepção e do juízo pessoal, e não da emoção, por isso “mente” (RSV) seria melhor, discernimento significa na raiz “ouvir”; o governante precisa ter habilidade para ouvir antes de formar um juízo e, assim, “ministrar justiça” (v. 11). v. 10. agradou ao Senhor, que acrescentou promessas de todas as coisas menos importantes que Salomão poderia ter pedido, v. 12. um coração sábio e capaz de discernir, está relacionado à sabedoria prática, para avaliar pessoas e situações, e não ao brilhantismo filosófico pelo qual foi aclamado mais tarde (4:31-34). A promessa da longevidade com a condição deuteronomista se você andar nos meus caminhos (v. 14) é um triste lembrete de que nem mesmo a sabedoria garante a persistência na piedade, v. 15. Ele voltou a Jerusalém, onde estava a arca da aliança, sacrificou, celebrou e depois aplicou o seu novo presente à tarefa de governar.

    A sabedoria em ação (3:16-28)
    A nomeação de Salomão havia sido política, sob ordem de Davi, diferente da reivindicação carismática de Saul e Davi. O autor apresenta agora um incidente de sabedoria que mostrou ao povo que o seu novo rei estava de fato preparado para governar (3.28).
    v. 16. duas prostitutas compareceram diante do rei\ todo o seu povo tinha acesso imediato. A prostituição era muito difundida no mundo antigo. Até mesmo em Israel onde “o Senhor [...] tem repugnância” (Dt 23:18) era então, como agora, uma parte sempre presente, embora condenada, da cultura. O tratamento que Salomão dá ao caso tornou-se lendário. A verdadeira mãe reagiu de forma convincente, pois estava movida pela compaixão materna (v. 26; NTLH: “com o coração cheio de amor pelo filho”). Para os hebreus, o centro das emoções eram as vísceras: “as suas entranhas arderam pelo seu filho”. O seu amor se torna evidente também no uso, no seu pedido dê a criança viva a ela, de uma palavra terna para se referir à criança em contraste com a palavra comum “filho” na formulação original do caso. Algumas versões gregas omitem “viva” para deixar claro que a criança morta não foi trazida. (Josefo acrescenta que Salomão ordenou que as duas crianças fossem divididas.)


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Reis Capítulo 3 do versículo 16 até o 28
    c) Salomão julga com sabedoria (1Rs 3:16-28)

    O fato de mulheres de baixa estirpe terem acesso aos átrios reais é prova de que estes se franqueavam a todos e explica que Salomão considerasse pesadas as funções judiciais que o esperavam. A sabedoria de Deus (28); isto é, sabedoria tão grande que só podia ser de proveniência divina.


    Dicionário

    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    Depois

    advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
    Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
    Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
    Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.

    logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.

    Dia

    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6


    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).


    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    Estranho

    adjetivo Definido por ser excêntrico, extraordinário, fora do comum; incomum.
    Que não se conhece; que apresenta mistério; que tende a ser enigmático; desconhecido: vi um objeto estranho.
    Que provoca espanto; espantoso: hábitos estranhos.
    Que, de certa maneira, foge às normas estabelecidas: comportamento estranho.
    Que causa um sentimento incômodo: sensação estranha.
    Que se afasta do convívio social.
    substantivo masculino Algo ou alguém cuja procedência é ou origem vem de fora; estrangeiro.
    Etimologia (origem da palavra estranho). Do latim estraneus.a.um.

    Estranho
    1) Estrangeiro (Gn 35:2)

    2) Pessoa que não é conhecida (Sl 69:8); (Jo 10:5). 3 COMUM 1, (Ex 30:9).

    4) Alheio; de outro (Pv 22:14).

    5) Esquisito (Is 28:21); (1Co 14), RC; (At 17:20).

    Filho

    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Juntas

    fem. pl. de junto
    2ª pess. sing. pres. ind. de juntar
    fem. pl. de junta

    jun·to
    (latim junctus, -a, -um, ligado, atado, contínuo, consecutivo)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo). = LIGADO, PEGADO, UNIDOAFASTADO, SEPARADO

    2. Que se encontra a pouca distância de outro (ex.: as casas do bairro estão juntas). = ADJACENTE, PRÓXIMO, VIZINHOAFASTADO, DISTANTE

    3. Que se encontra reunido em par ou em grupo (ex.: eles estão juntos há pouco tempo; os rapazes estavam juntos). = AGRUPADO, UNIDOAFASTADO, SEPARADO

    advérbio

    4. Estando unido ou ligado a outro. = JUNTAMENTE

    5. Perto, ao lado (ex.: a farmácia está junto do supermercado).LONGE


    junto com
    Acompanhado de ou em conjunto com. = JUNTAMENTE COM

    por junto
    Por grosso ou atacado; de uma vez; ao mesmo tempo.


    jun·tar -
    (junto + -ar)
    verbo transitivo

    1. Colocar em contacto pessoas ou coisas. = REUNIR, UNIRDESUNIR, SEPARAR

    2. Aproximar ou deixar muito perto.

    3. Acrescentar (algo) a. = ADICIONAR, ADIR

    4. Acasalar animais.

    5. Coser as peças superiores e laterais do calçado.

    6. [Técnica] Alisar com junteira (as extremidades das tábuas que se hão-de sobrepor).

    7. [Regionalismo] Recolher do chão. = APANHAR

    8. [Brasil] Agarrar ou agredir.

    verbo transitivo e intransitivo

    9. Acumular economias; fazer pé-de-meia (ex.: juntar dinheiro; estamos a juntar para a entrada da casa). = AMEALHAR, ECONOMIZAR, POUPAR

    verbo transitivo e pronominal

    10. Reunir ou reunir-se em grande número ou em muita quantidade. = ACUMULAR, AMONTOAR

    11. Deixar ou ficarem duas ou mais coisas ligadas ou misturadas. = MESCLAR, MISTURAR

    12. Ter ou acontecer simultaneamente ou no mesmo espaço.

    verbo pronominal

    13. Formar grupo ou sociedade com partilha de interesses, objectivos ou actividades. = ASSOCIAR-SE, LIGAR-SE, UNIR-SE

    14. Viver maritalmente, sem contrato de casamento. = AMANCEBAR-SE, AMASIAR-SE, AMIGAR-SE

    15. Encontrar-se num mesmo espaço. = REUNIR-SE

    16. Vir ao mesmo tempo.


    Ver também dúvida linguística: ajuntar / juntar.

    jun·ta
    (feminino de junto)
    nome feminino

    1. [Anatomia] Ponto onde se articulam dois ou mais ossos. = ARTICULAÇÃO

    2. Costura.

    3. Ponto ou superfície em que duas ou mais coisas aderem ou se juntam. = ARTICULAÇÃO, JUNÇÃO, JUNTURA

    4. Conjunto de dois animais de carga (ex.: junta de bois). = PAR, PARELHA

    5. Ajuntamento, companhia.

    6. Conferência de médicos.

    7. Comissão, corporação.

    8. Reunião dos membros de uma comissão.

    9. O mesmo que junta de freguesia.

    10. [Carpintaria] Extremidade de tábua lavrada com junteira.

    11. Botânica Nome de várias plantas do Brasil.


    junta de dilatação
    Espaço ou dispositivo entre duas peças ou dois elementos de uma estrutura destinado a absorver as vibrações ou a variação de volume dos materiais com as mudanças de temperatura (ex.: junta de dilatação vertical; juntas de dilatação horizontais).

    junta de freguesia
    Órgão executivo eleito pelos membros da assembleia de freguesia para a governar. = JUNTA

    Local onde funciona esse órgão. = JUNTA

    junta médica
    Grupo de médicos reunidos para deliberar sobre o estado de saúde de um doente (ex.: o funcionário foi convocado para se apresentar a uma junta médica).


    Parelha; par de alguns animais; casal

    Mulher

    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.

    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.

    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.

    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39


    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Parto

    substantivo masculino Ato de parir, de dar à luz.
    Figurado Esforço desmedido, o resultado desse esforço.

    Parto
    1) Ato de dar à luz (Gn 35:17).


    2) Habitante da Pártia, país situado a nordeste da Pérsia, onde fica hoje o Irã (At 2:9).


    Senão

    preposição Com exclusão de; exceto: os professores, senão o novato, chegaram.
    conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
    Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
    substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
    Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.

    senão conj. Aliás, de outra forma, de outro modo, quando não.

    Suceder

    verbo transitivo indireto Vir depois; seguir-se: ao dia sucede à noite.
    Ser sucessor; assumir, por direito de sucessão, por nomeação ou por eleição, as funções antes ocupadas por outrem: o papa Paulo VI sucedeu a João 23.
    verbo intransitivo Acontecer, ocorrer: sucedeu que a minha ausência não foi notada; sucederam coisas misteriosas naquela noite.
    Ocorrer algo com alguém: já não se lembra do que lhe sucedeu ontem.
    verbo pronominal Acontecer sucessivamente: após o primeiro, sucederam-se muitos encontros.
    verbo transitivo indireto Ser solicitado por uma obrigação legal, testamento ou inventário: não tinha herdeiros que o sucedesse na herança.
    Etimologia (origem da palavra suceder). Do latim succedere, ocorrer depois de.

    suceder
    v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir ou acontecer depois; seguir-se. 2. tr. ind. e Intr. Acontecer, dar-se (algum fato). 3. tr. ind. Produzir efeito, ter bom resultado. 4. tr. ind. Ir ocupar o lugar de outrem; substituir. 5. tr. ind. Tomar posse do que pertencia ao seu antecessor. Na acepção de acontecer, realizar-se, vir depois, é defectivo e só se conjuga nas 3.ª³ pessoas.

    Terceiro

    numeral Ordinal de três; aquele que em ordem se segue ao segundo: terceiro filho.
    Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
    Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
    Terceira via, terceira cópia de um documento original.
    Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
    substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
    Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
    Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
    substantivo masculino plural Outras pessoas.
    [Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.

    terceiro nu.M Ordinal correspondente a três. S. .M 1. Terceira pessoa. 2. O que ocupa o terceiro lugar. 3. Intercessor, medianeiro, alcoviteiro. 4. dir. Pessoa estranha à formação de certo ato jurídico ou contrato. 5. Agr. Parceiro, na parceria agrícola à terça. S. .M pl. Outras pessoas.

    Teve

    substantivo deverbal Ação de ter, de receber ou de possuir: ele teve vários empregos.
    Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
    Não confundir com: tevê.
    Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.

    Tevê

    tevê s. f. Pop. Televisão, acep. 2.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Reis 3: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E sucedeu que, ao terceiro dia, depois de ter eu dado à luz, também esta mulher deu à luz um filho; estávamos juntas; nenhum estranho estava conosco na casa; somente nós duas naquela casa.
    I Reis 3: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1571
    gam
    גַּם
    também / além de
    (also)
    Advérbio
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2063
    zôʼth
    זֹאת
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2108
    zûwlâh
    זוּלָה
    uma remoção, ato de guardar prep
    (Save)
    Substantivo
    H2114
    zûwr
    זוּר
    ser estranho, ser um forasteiro
    (but a stranger)
    Verbo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3162
    yachad
    יַחַד
    juntos
    (together)
    Substantivo
    H3205
    yâlad
    יָלַד
    dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
    (you shall bring forth)
    Verbo
    H369
    ʼayin
    אַיִן
    nada, não n
    ([there was] not)
    Partícula
    H587
    ʼănachnûw
    אֲנַחְנוּ
    nós
    (we)
    Pronome
    H7992
    shᵉlîyshîy
    שְׁלִישִׁי
    terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
    (the third)
    Adjetivo
    H802
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    mulher, esposa, fêmea
    (into a woman)
    Substantivo
    H8147
    shᵉnayim
    שְׁנַיִם
    dois / duas
    (two)
    Substantivo
    H854
    ʼêth
    אֵת
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    גַּם


    (H1571)
    gam (gam)

    01571 גם gam

    por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

    1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
      1. também, ainda mais (dando ênfase)
      2. nem, nem...nem (sentido negativo)
      3. até mesmo (dando ênfase)
      4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
      5. também (de correspondência ou retribuição)
      6. mas, ainda, embora (adversativo)
      7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
    2. (DITAT) novamente, igualmente

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    זֹאת


    (H2063)
    zôʼth (zothe')

    02063 זאת zo’th

    irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv

    1. este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
      1. (sozinho)
        1. este, esta, isto
        2. este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
      2. (aposto ao subst)
        1. este, esta, isto
      3. (como predicado)
        1. este, esta, isto, tal
      4. (enclítico)
        1. então
        2. quem, a quem
        3. como agora, o que agora
        4. o que agora
        5. a partir de agora
        6. eis aqui
        7. bem agora
        8. agora, agora mesmo
      5. (poético)
        1. onde, qual, aqueles que
      6. (com prefixos)
        1. aqui neste (lugar), então
        2. baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
        3. assim e assim
        4. como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
        5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
        6. por este motivo
        7. em vez disso, qual, donde, como

    זוּלָה


    (H2108)
    zûwlâh (zoo-law')

    02108 זולה zuwlah

    procedente de 2107; DITAT - 537a n f

    1. uma remoção, ato de guardar prep
    2. exceto, além de, com exceção de, com remoção de conj
    3. exceto que

    זוּר


    (H2114)
    zûwr (zoor)

    02114 זור zuwr

    uma raiz primitiva; DITAT - 541; v

    1. ser estranho, ser um forasteiro
      1. (Qal)
        1. tornar-se alienado
        2. estranho, outro, forasteiro, estrangeiro, inimigo (particípio)
        3. repugnante (referindo-se ao hálito) (particípio)
        4. mulher estranha, prostituta, meretriz (meton)
      2. (Nifal) ser alienado
      3. (Hofal) ser um estrangeiro, ser alguém alienado

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    יַחַד


    (H3162)
    yachad (yakh'-ad)

    03162 יחד yachad

    procedente de 3161; DITAT - 858b; n m

    1. união, unidade adv
    2. junto, ao todo, todos juntos, igualmente

    יָלַד


    (H3205)
    yâlad (yaw-lad')

    03205 ילד yalad

    uma raiz primitiva; DITAT - 867; v

    1. dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
      1. (Qal)
        1. dar à luz, gerar
          1. referindo-se ao nascimento de criança
          2. referindo-se ao sofrimento (símile)
          3. referindo-se ao perverso (comportamento)
        2. gerar
      2. (Nifal) ser nascido
      3. (Piel)
        1. levar a ou ajudar a dar à luz
        2. ajudar ou atuar como parteira
        3. parteira (particípio)
      4. (Pual) ser nascido
      5. (Hifil)
        1. gerar (uma criança)
        2. dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
      6. (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
      7. (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)

    אַיִן


    (H369)
    ʼayin (ah'-yin)

    0369 אין ’ayin

    aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

    1. nada, não n
      1. nada neg
      2. não
      3. não ter (referindo-se a posse) adv
      4. sem c/prep
      5. por falta de

    אֲנַחְנוּ


    (H587)
    ʼănachnûw (an-akh'-noo)

    0587 אנחנו ’anachnuw

    aparentemente procedente de 595; DITAT - 128; pron pess

    1. nós (primeira pess. pl. - normalmente usada para ênfase)

    שְׁלִישִׁי


    (H7992)
    shᵉlîyshîy (shel-ee-shee')

    07992 שלישי sh eliyshiŷ

    ordinal procedente de 7969; DITAT - 2403b; adj

    1. terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
      1. numeral ordinal

    אִשָּׁה


    (H802)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0802 אשה ’ishshah

    procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

    1. mulher, esposa, fêmea
      1. mulher (contrário de homem)
      2. esposa (mulher casada com um homem)
      3. fêmea (de animais)
      4. cada, cada uma (pronome)

    שְׁנַיִם


    (H8147)
    shᵉnayim (shen-ah'-yim)

    08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

    dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

    1. dois
      1. dois (o número cardinal)
        1. dois, ambos, duplo, duas vezes
      2. segundo (o número ordinal)
      3. em combinação com outros números
      4. ambos (um número dual)

    אֵת


    (H854)
    ʼêth (ayth)

    0854 את ’eth

    provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

    1. com, próximo a, junto com
      1. com, junto com
      2. com (referindo-se a relacionamento)
      3. próximo (referindo-se a lugar)
      4. com (poss.)
      5. de...com, de (com outra prep)