Enciclopédia de I Crônicas 9:16-16

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 9: 16

Versão Versículo
ARA Obadias, filho de Semaías, filho de Galal, filho de Jedutum; Berequias, filho de Asa, filho de Elcana, morador das aldeias dos netofatitas.
ARC E Obadias, filho de Semaías, filho de Galal, filho de Jedutum; e Berequias, filho de Asa, filho de Elcana, morador das aldeias dos netofatitas.
TB Obadias, filho de Semaías, filho de Galal, filho de Jedutum, e Berequias, filho de Asa, filho de Elcana, que morava nas vilas dos netofatitas.
HSB וְעֹבַדְיָה֙ בֶּֽן־ שְׁמַֽעְיָ֔ה בֶּן־ גָּלָ֖ל בֶּן־ יְדוּת֑וּן וּבֶרֶכְיָ֤ה בֶן־ אָסָא֙ בֶּן־ אֶלְקָנָ֔ה הַיּוֹשֵׁ֖ב בְּחַצְרֵ֥י נְטוֹפָתִֽי׃
BKJ e Obadias, o filho de Semaías, o filho de Galal, o filho de Jedutum; e Berequias, o filho de Asa, o filho de Elcana, que habitou nas aldeias dos netofatitas.
LTT E Obadias, filho de Semaías, filho de Galal, filho de Jedutum; e Berequias, filho de Asa, filho de Elcana, habitante das aldeias dos netofatitas.
BJ2 Abdias, filho de Semeias, filho de Galai, filho de Iditun; Baraquias, filho de Asa, filho de Elcana, que habitavam nas aldeias dos netofatitas.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 9:16

I Crônicas 2:54 Os filhos de Salma foram Belém, e os netofatitas, e Atarote-Bete-Joabe, e metade dos manatitas, e os zoreus.
I Crônicas 12:25 dos filhos de Simeão, varões valentes para pelejar, sete mil e cem;
I Crônicas 25:1 E Davi, juntamente com os capitães do exército, separou para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, e com alaúdes, e com saltérios; e este foi o número dos homens aptos para a obra do seu ministério:
I Crônicas 25:3 dos filhos de Jedutum, Gedalias, e Zeri, e Jesaías, e Hasabias, e Matitias, seis, a cargo de seu pai Jedutum, para tanger harpas, o qual profetizava, louvando e dando graças ao Senhor;
I Crônicas 25:6 Todos estes estavam ao lado de seu pai para o canto da Casa do Senhor, com saltérios, e alaúdes e harpas, para o ministério da Casa de Deus; e, ao lado do rei, Asafe, e Jedutum, e Hemã.
II Crônicas 35:15 E os cantores, filhos de Asafe, estavam no seu posto, segundo o mandado de Davi, e de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, vidente do rei, como também os porteiros, a cada porta; não necessitaram de se desviarem do seu ministério, porquanto seus irmãos, os levitas, preparavam o necessário para eles.
Neemias 7:26 Os homens de Belém e de Netofa, cento e oitenta e oito.
Neemias 11:17 e Matanias, filho de Mica, filho de Zabdi, filho de Asafe, o chefe, que era quem começava a dar graças na oração, e Baquebuquias, o segundo de seus irmãos; depois, Abda, filho de Samua, filho de Galal, filho de Jedutum.
Neemias 12:28 E se ajuntaram os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém como das aldeias de Netofa,

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS REIS DE JUDÁ

930-701 a.C.
Voltamo-nos agora para os acontecimentos em Tudá, o reino do sul, cujo governo era centrado em Jerusalém. Os reis que ocuparam o trono de Davi depois de Roboão constituíram uma dinastia muito mais estável e duradoura do que os governantes de Israel, o reino do norte.

SISAQUE ATACA ROBOÃO
Roboão (930-913 a.C.) estava no trono há apenas cinco anos (em 926 a.C.) quando teve de enfrentar a grande invasão de Sisaque, rei do Egito. Sisaque levou embora alguns dos tesouros do templo e do palacio real, inclusive os escudos de ouro feitos por Salomão. O rei do Egito deve ser identificado com Shosheng (945-924 a.C.), o fundador da vigésima segunda dinastia.
Sisaque I deixou no templo de Amun, Karnak, um relevo com uma cena triunfal que traz o nome de várias cidades da Palestina permite fazer uma reconstrução detalhada de sua campanha. Uma estela quebrada com as cártulas distintivas de Shosheng 1 to1 encontrada em Megido.

ZERÁ ATACA ASA
Asa (910 869 a.C.), neto de Roboão, derrotou um exército invasor numeroso liderado por Zerá, o etiope (ou cuxita), no vale de Zefatà, próximo a Maressa.? Etiópia (ou Cuxe) era uma região que ia do sul de Assuâ no Egito até Cartum no Sudão. Zerá não ceve ser identificado com o rei contemporâneo do Egito, Osorkon I (924 889 a.C.), pois os nomes não podem ser equivalentes. Convém observar que o livro de Crônicas não chama Zerá de "rei" e, portanto, talvez ele fosse um comandante de Osorkon I. Uma vez que o rei já era idoso na época da campanha, pode ter preferido enviar um general para liderar expedição à Palestina.

A LINHAGEM DE DAVI É AMEAÇADA POR ATALIA
Apesar do Senhor ter prometido a Davi que sua linhagem seria estabelecida para sempre, houve um momento em que ela quase foi extinta. Jeorão (848-841 a.C.), rei de Judá, se casou com Atalia, filha do perverso rei Acabe (873-853 a.C.). Quando Jeú, o rei de Israel, matou Acazias, o filho de Jeorão, Atalia tomou o trono de Judá e se manteve no poder por seis anos (841-835 a.C.). Atalia exterminou todos da família real, exceto um filho de Acazias chamado Joás que ainda era bebè e ficou escondido no templo, sem conhecimento da rainha, durante os seis anos de seu reinado. O sumo sacerdote loiada liderou um golpe bem-sucedido contra a rainha Atalia e o menino Joás foi coroado em seu lugar.

UZIAS
Diz-se que Uzias (também chamado de Azarias) reinou 52 anos sobre Judá. Há evidências claras de que esse período incluiu uma co-regência com seu pai, Amazias, de 792 a.C.até a morte de Amazias em 767 .C. Semelhantemente, Jotão, filho de Uzias, foi regente com ele até a morte de Uzias em 740 a.C. De acordo com o registro bíblico, Uzis reconstruiu Elate, no golfo de Ácaba, derrotou os filisteus e árabes, construiu torres no deserto, cavou cisternas, aumentou o potencial agrícola da terra e desenvolveu máquinas para atirar flechas e pedras grandes. Não se sabe ao certo se tais máquinas eram catapultas (que, de acordo com o escritor grego Diodoro Sículo," foram inventadas apenas em 399 .C.) ou se eram construções especiais sobre os muros e torres que permitiam aos defensores atirar pedras na cabeça dos soldados atacantes. O retrato positivo de Uzias apresentado pelos livros de Reis e Crônicas é contrabalançado com a revelação de que, depois de oferecer incenso sem autorização no templo do Senhor, Uzias foi acometido de uma doença de pele grave, traduzida de forma tradicional, porém anacrônica, como "lepra". Uzias se mudou para uma casa afastada e permaneceu excluído do templo até o final de sua vida. Entrementes, seu filho Jotão governou como regente.

ACAZ
Acaz (735-715 .C.), rei de Judá, é lembrado especificamente por sua perversidade. "Andou no caminho dos reis de Israel e até queimou a seu filho como sacrifício, segundo as abominações dos gentios, que o Senhor lançara de diante dos filhos de Israel" (2Rs 16:3). Tratamos anteriormente de como Acaz lidou com a ameaça de Peca, rei de Israel, pedindo ajuda a Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.), rei da Assíria. Além de colocar um novo altar no templo do Senhor, Acaz remove os painéis laterais e as bacias dos suportes móveis de bronze que Salomão havia feito para o templo, tirou o "mar de fundição" de cima dos bois de bronze, colocando-o sobre uma base de pedra, e remove também o passadiço coberto que se usava no sábado e a entrada real do templo. Os profetas contemporâneos 1saías e Miquéias descrevem superstições e práticas pagas abomináveis.

A AMEAÇA ASSÍRIA SOB SARGÃO Il
Vimos que Samaria, a capital do reino do norte, foi tomada pelos assírios em 722 .C. Depois de organizar a deportação dos israelitas de Samaria, o novo rei assírio, Sargão II (722-705 a.C.), avançou para o sul pela planície costeira em 720 a.C., conquistando Gaza e, talvez, Ecrom e Gibetom. Em 712 a.C., Sargão enviou seu turtanu, ou comandante supremo, para reprimir uma rebelião na cidade costeira de Asdode. Um estela fragmentária erigida pelo comandante supremo de Sargão Il foi encontrada em Asdode. O profeta Isaías valeu-se da captura de Asdode para advertir o povo contra a confiança no Egito como um aliado contra a ameaça crescente da Assíria. E os assírios viriam a ameaçar a própria existência do reino de Judá nos acontecimentos marcantes do ano de 701 a.C., tema dos próximos dois capítulos.
invasões contra Judá entre 926-712 a.C. O reino de Judá foi -invadido várias vezes pelo sul por Sisaque, rei do Egito, e por Zera, o cuxita. Pelo norte, foi invadido por Sargão, rei da Assíria, e seu tartà ou comandante supremo
invasões contra Judá entre 926-712 a.C. O reino de Judá foi -invadido várias vezes pelo sul por Sisaque, rei do Egito, e por Zera, o cuxita. Pelo norte, foi invadido por Sargão, rei da Assíria, e seu tartà ou comandante supremo
expansão do Império Assírio em c. 850-650 a.C. A Assíria tornou-se a principal potência no Oriente Próximo. Estabeleceu um império por todo o crescente fértil e conquistou até o Egito por um breve período.
expansão do Império Assírio em c. 850-650 a.C. A Assíria tornou-se a principal potência no Oriente Próximo. Estabeleceu um império por todo o crescente fértil e conquistou até o Egito por um breve período.

OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES

740-571 a.C.
ISAÍAS
O profeta Isaías iniciou seu ministério em 740 a.C., ano do falecimento de Uzias, rei de Judá. Viveu até, pelo menos, o assassinato de Senaqueribe, rei da Assíria, em 681 a.C.1 De acordo com a tradição judaica posterior, Isaías foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés (686-641 a.C.), um acontecimento possivelmente mencionado em Hebreus 11:37. A obra extensa de Isaías é divida em duas partes por um interlúdio histórico (capítulos 36:39). Nos capítulos da primeira parte (1--35), Isaías se dirige a Judá e várias das nações vizinhas. Os capítulos da segunda parte (40--66) trazem uma mensagem para o povo de Judá no exílio. Uma vez que Isaías não viveu até o exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. e fez uma previsão específica acerca de Ciro,° o qual autorizou a volta dos judeus do exílio em 583 a.C., muitos estudiosos afirmam que os capítulos da segunda parte foram escritos posteriormente por outro Isaías. Porém, vários paralelos verbais claros entre a primeira e a segunda seção especialmente a expressão "o Santo de Israel" que ocorre doze vezes na primeira parte e quatorze na segunda, mas somente seis vezes no restante do Antigo Testamento são considerados evidências de que a obra foi escrita por apenas um autor.
Isaías vislumbra uma era messiânica futura. Um rei da linhagem de Davi reinará com justiça. O servo justo do Senhor será ferido por Deus e oprimido, mas, depois de sofrer, "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si" (Is 53:11).

JEREMIAS
O profeta Jeremias iniciou seu ministério em 626 a.C., o décimo terceiro ano de Josias, rei de Judá, e continuou a profetizar até depois do exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. O livro de Jeremias, o mais longo da Bíblia, segue uma ordem temática, e não cronológica. Originário de uma família sacerdotal de Anatote, próximo a Jerusalém, Jeremias descreve a sua vida e conflitos pessoais em mais detalhes do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. Estava convicto de que, por não haver cumprido suas obrigações para com Deus, Judá não veria o cumprimento das promessas do Senhor. O juízo de Deus repousava sobre Judá. Em outras palavras, o reino do sul estava condenado. Entretanto, ainda havia esperança: "Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá [….] Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [….] Todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" (r 31.31,336,34b).

EZEQUIEL
Ezequiel que, como Jeremias, era de uma família sacerdotal, estava entre os dez mil judeus exilados na Babilônia em 596 a.C.Treze datas fornecidas no livro desse profeta permitem reconstituir seu ministério com exatidão. No dia 31 de julho de 593 a.C., Ezequiel, talvez com cerca de trinta anos de idade na época, foi chamado para ser profeta através de uma visão espantosa da glória do Senhor junto ao canal de Quebar, perto de Nipur, no sul da Babilônia. Ele viu a glória do Senhor deixar o templo de Jerusalém e se dirigir aos exilados na Babilônia. Enquanto Ezequiel estava no exílio, Jerusalém foi tomada pelos babilônios. De acordo com o relato de Ezequiel, sua esposa faleceu em 14 de agosto de 586 a.C. no dia em que o templo foi queimado, mas o profeta só soube da destruição de Jerusalém em 8 de janeiro de 585 a.C. Ezequiel continuou a profetizar até, pelo menos, 26 de abril de 571 a.C. Também ele viu que havia uma luz de esperança ao fim do túnel da tragédia do exílio. O Senhor daria nova vida aos ossos secos de sua nação extinta, fazendo-a levantar-se novamente como um exército poderoso. Conduziria o povo de volta à terra, faria uma aliança de paz com ele e colocaria seu santuário no meio de Israel para sempre. Os últimos nove capítulos de sua profecia descrevem em detalhes um templo restaurado numa terra restaurada.

PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES
Os profetas do Antigo Testamento não profetizaram apenas contra Israel e Judá. Jonas recebeu ordem de ir a Nínive, a capital da Assíria. Sua profecia é a mais curta de todo o Antigo Testamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (n 3.4). Sem dúvida, também é a que teve mais resultado, pois a cidade inteira se vestiu de pano de saco, clamou a Deus com urgência e, desse modo, para decepção de Jonas, evitou o castigo divino. Amós profetizou contra seis nações vizinhas (Am 1:3-2.3). Seus ouvintes certamente aplaudiram a condenação explícita das atrocidades desses povos, mas esta satisfação durou pouco, pois o profeta também condenou a perversidade do seu próprio povo. Judá foi condenada por rejeitar a lei do Senhor, e Israel, por oprimir os pobres. Em geral, não há registro de que as nações em questão chegaram a ouvir as palavras do profeta e, muito menos, compreendê-las, mas a longa profecia escrita de Jeremias contra a Babilônia foi levada para lá por um dos exilados. Depois que as palavras do profeta foram lidas, supostamente em hebraico, e não em babilônico, uma pedra foi amarrada ao rolo contendo a profecia e este foi lançado no rio Eufrates. Dentre as nações estrangeiras às quais os profetas se referiram, as que mais recebem destaque são os filisteus, Edom e Moabe, que são mencionados em cinco pronunciamentos proféticos.
: Vista aérea das ruínas da Babilônia. Após ser reconstruída por Nabucodonosor (606-562 a.C.), a cidade tinha uma área de 1.012 hectares.
: Vista aérea das ruínas da Babilônia. Após ser reconstruída por Nabucodonosor (606-562 a.C.), a cidade tinha uma área de 1.012 hectares.
Planta do templo de Ezequiel Em 28 de abril de 573 a.C. o profeta Ezequiel recebeu uma visão de um enorme templo restaurado, cuja planta ele descreve em pormenores nos capitulos 40-43 de sua profecia.
Planta do templo de Ezequiel Em 28 de abril de 573 a.C. o profeta Ezequiel recebeu uma visão de um enorme templo restaurado, cuja planta ele descreve em pormenores nos capitulos 40-43 de sua profecia.
Profecias contra as nações Vários profetas hebreus profetizaram contra as nações vizinhas. As referências mostram em que passagens bíblicas essas predições foram feitas.
Profecias contra as nações Vários profetas hebreus profetizaram contra as nações vizinhas. As referências mostram em que passagens bíblicas essas predições foram feitas.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 9 do versículo 1 até o 44
J. REGISTROS DE ISRAEL E JUDÁ, 9:1-44

Aqui a informação se refere à comunidade em Jerusalém nos tempos do pós-exílio e à repetição dos antepassados e descendentes de Saul. Nesta passagem, como em Neemias 11:1-19 podemos encontrar listas que são similares mas não exatamente corresponden-tes. Aparentemente não há esforço para unir estes quadros aos encontrados nos capítu-los precedentes. Keil afirma que o capítulo 9 é anterior ao exílio, e que Neemias 11:1-19 é posterior'. Entretanto, Terry afirma que ambos são da época do pós-exílio, mas separa-dos por aproximadamente 100 anos — 536 a.C. e 444 a.C.25.

  • Os Chefes das Famílias (9:1-9)
  • A menção às quatro classes (2) procura separar os leigos dos clérigos — os israelitas em geral, dos sacerdotes, levitas e netineus (porteiros).

    Chamar a atenção a Efraim e Manassés (3) parece ter o objetivo de rejeitar a reivindicação dos samaritanos como os verdadeiros sobreviventes daquelas tribos. Mui-tos desses habitantes do norte se uniram a Judá (cf. 2 Cr 15.9; 34,9) 2'.

  • Os Sacerdotes (9:10-13)
  • Evidentemente, o cronista aqui não está preocupado com os sumos sacerdotes. Mas a frase no versículo 11, maioral da casa de Deus, se refere em II Crônicas 31:10-13, ao sumo sacerdote, embora não em II Crônicas 35:8.

  • Os Levitas (9:14-16)
  • Em Neemias 11:15-19 são mencionados tanto Semaías como Matanias. Muitos estu-diosos consideram que eles sejam da época do pós-exílio, mas isto não se pode assegu-rar'. Os netofatitas (16) eram os habitantes de Netofa, uma cidade ou um grupo de aldeias perto de Belém (Ne 7:26), cuja localização não pode ser identificada.

  • Os Netineus: Porteiros ou Guardas dos Portões (9:17-34)
  • Este registro parece encurtar aquele encontrado em 1 Crônicas 26:1-19. Aqui são enfatizadas as obrigações de alguns dos levitas, em conexão com o Templo. O termo "netineu" foi aplicado aos levitas na época de Moisés (Nm 3:9-8.
    19) e também a um dos dois grupos designados para ajudar os levitas, os midianitas e os gibeonitas (Nm 31:47; Js 9:27). Os gibeonitas são aqueles identificados aqui, pela tradição judaica, com os netineus. Eles tinham obrigações servis, mas como os seus deveres estavam relaciona-dos com o Templo, a sua genealogia é cuidadosamente preservada com a dos sacerdotes (Ed 2:43-58) ; estes eram, como um grupo, parte do relacionamento da aliança (Ne 10:28 e Dt 29:11) 28. No versículo 22, os nomes de Davi e Samuel conferem honra ao grupo, pois eles ajudaram na reorganização das suas tarefas nos primeiros dias da monarquia. Os versículos 23:33 fornecem algumas indicações das suas tarefas.

    Os utensílios do ministério... por conta (28) evidentemente significa os utensíli-os caros que eram numerados (ou seja, contados) e levados e trazidos com grande cuida-do quando necessário.

    Em I Reis 7:45-40, como também aqui, todos os instrumentos do santuário são listados.

    5. A Família de Saul (9:35-44)

    Esta passagem é idêntica à de 8:29-38 e forma uma transição e introdução ao reinado de Davi. Muitos estudiosos pensam que ambos se originam dos mesmos documentos'.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 9 do versículo 1 até o 44
    *

    9.1-34

    Este capítulo contém um resumo seletivo dos israelitas que compunham a primeira comunidade daqueles que retornaram do exílio na Babilônia. Grande parte deste material também aparece em Ne 11.

    * 9:1

    Todo o Israel. As listas das tribos de Israel representam a nação inteira de Israel. O povo histórico de Deus e seus territórios são apresentados como um modelo para a comunidade daqueles que retornariam do exílio na Babilônia (11.1; 2Cr 10:1; 29:24 e notas).

    * 9:2

    suas próprias possessões. O relato enfatiza que os judeus que retornaram da Babilônia readquiriram as terras que eram legitimamente deles.

    os israelitas, os sacerdotes, os levitas e os servos do templo. As listas que se seguem (9.4-34) cobrem cada uma dessas categorias, excetuando os "servos do templo", que podem ter sido descendentes dos gibeonitas (Js 9:23), que tinham sido forçados a manter o tabernáculo (Ed 8:20).

    * 9:3

    Judá... Benjamim... Efraim e Manassés. Considera-se que os reinos norte e sul se reuniram sob Ezequias (2Cr 29:1 e nota). Representantes de toda a nação foram para o exílio babilônico e voltaram à Terra Prometida. Por essa razão, o autor sagrado não negligencia Efraim e Manassés entre os judeus que retornaram. No entanto, a Judá e a Benjamim foi dada uma atenção especial, visto que representavam o reino do sul, a pátria da linhagem de Davi e a localização do templo.

    * 9.4-6

    Aqueles que pertenciam à tribo de Judá são tidos como filhos de Judá: Perez (9.4), Selá (9.5 — "silonitas", provavelmente representam os "selanitas"; conforme 2.3; 4:21-23; e Nm 26:20) e Zerá (9.6).

    * 9.15,16,33

    Asafe... Jedutum. Levitas encarregados da música (6.39; 9.33; 16.41,42). A proeminência deles nesta lista reflete a importância da música na adoração (15.16 e nota).

    * 9:16

    netofatitas. Netofá era uma cidade a cerca de 5 km ao sul de Belém (Ne 7:26 e 12.28).

    * 9:17

    porteiros.

    Há uma lista de porteiros em 13 26:1-13.26.19'>1Cr 26:1-19. Esta lista vai até aos tempos de Davi (vs. 23,24). Os ciclos do dever dos porteiros são descritos, decerto como um modelo para a nova geração. O tabernáculo de Davi requeria 24 porteiros. As tarefas e a rotatividade eram definidas por sorteio (26.12-18).

    * 9.28-34

    Os levitas realizavam uma variedade de funções no templo. Isenção especial era feita quanto aos músicos (15.16, nota).

    * 9:39

    Saul. O autor sagrado, a essa altura, já havia estabelecido a identidade, a ordem e o território do povo de Deus por meio de listas e genealogias. Sua próxima tarefa, que ocuparia muitas páginas, era dar um retrato da monarquia unida. A monarquia unida é apresentada como um ideal para a comunidade dos exilados que tinham retornado da Babilônia, engajados na restauração do reino em seus próprios dias. Em lugar do longo registro da ascensão e queda de Saul que há nos livros de Samuel, os livros de Crônicas simplesmente relatam a genealogia de Saul (9.35-44), e a transferência de autoridade de Saul para Davi (10.1-14) antes de voltar-se para a história de Davi (caps. 11—
    29) e de Salomão (2Cr 1—9).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 9 do versículo 1 até o 44
    9:1 Embora não todas as pessoas no Judá foram infiéis, a nação inteira foi levada em cativeiro. Todos se viram afetados pelo pecado de alguns. Mesmo que não participemos de certo pecado muito difundido, veremo-nos afetados pelos que o levaram a cabo. Não basta dizendo "não o farei". Devemos falar claro contra os pecados de nossa sociedade.

    9.1ss Cronologicamente, este capítulo pode ser colocado ao final de II Crônicas porque registra os nomes de quão cativos retornaram do cativeiro em Babilônia. O escritor de Crônicas inclui este capítulo aqui para mostrar sua preocupação pela necessidade de retornar, como nação, a aquilo que os fez grandes em primeiro lugar: a obediência a Deus.

    9.10, 11 Quando pensamos em fazer a obra de Deus, pelo comum vêm a nossa mente o pregar, ensinar, cantar e outros postos de liderança. Entretanto, Azarías, estava a cargo da casa de Deus e foi famoso para uma menção especial. Qualquer seja o rol que desempenha na igreja, é importante para Deus. O aprecia seu serviço e sua atitude ao fazê-lo.

    9:17, 18 Os porteiros cuidavam as quatro entradas principais do templo e abriam as portas cada manhã a aqueles que queriam render culto. Além disso, faziam outros deveres diários para que o templo funcionasse corretamente: limpavam, preparavam as oferendas para o sacrifício e administravam as oferendas que se levavam a templo (9.22-32).

    Os porteiros tinham que ser responsáveis, honestos e confiáveis (9.26). As pessoas em nosso Iglesias que dirigem as oferendas e cuidam os materiais e as funções do edifício, continuam uma grande tradição e devem ser honradas por seu serviço e confiabilidade.

    9.22-32 Os sacerdotes e levita entregavam muito de seu tempo e cuidado da adoração. Não só levavam a cabo tarefas complicadas (descritas no Levítico 1:9), além disso se faziam cargo de muitas peças da equipe. Tudo o relacionado com a adoração era cuidadosamente preparado e mantido para que tanto eles como todo o povo pudessem entrar em culto de adoração com sua mente e seu coração enfocados em Deus.

    Em nosso mundo agitado, é muito fácil correr a nossos serviços de adoração de uma hora à semana sem nos preparar com antecipação para a adoração. Refletimos e nos preocupamos com os problemas da semana, oramos por algo que venha a nossa mente e não meditamos nas palavras que estamos cantando. Mas Deus quer que nossa adoração seja conduzida "decentemente e com ordem" (1Co 14:40). Do mesmo modo como nos preparamos para nos encontrar com um sócio ou com nossos convidados, devemos nos preparar cuidadosamente para nos encontrar em adoração com nosso Rei.

    9.33, 34 A adoração era o ponto central de muitos dos israelitas cuja vocação se centrava na casa de Deus. A adoração (apreciar a Deus por sua natureza e dignidade) deve ocupar o centro de nossa vida e não só uns poucos minutos uma vez à semana. Nós também podemos adorar a toda hora se permanecermos conscientes da presença e guia de Deus em todas as situações e nos mantemos em atitude de serviço ao. Edifique sua vida inteira em torno da adoração a Deus, em lugar de tê-la como uma atividade mais dentro de uma agenda saturada.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 9 do versículo 1 até o 44
    G. remanescente que regressava (9: 1-34)

    1 Então todo o Israel arrolados; e, eis que estão escritos no livro dos reis de Israel. E Judá foi levado cativo para a Babilônia por sua transgressão. 2 Ora, os primeiros habitantes, que moravam nas suas possessões e nas suas cidades foram de Israel, os sacerdotes, os levitas, e os servidores do templo. 3 E em Jerusalém habitavam dos filhos de Judá, e dos filhos de Benjamim, e dos filhos de Efraim e Manassés: 4 Utai, filho de Amiúde, filho de Onri, filho de Inri, filho de Bani, dos filhos de Perez, filho de Jd 1:5 E, silonitas: Asaías o primogênito, e seus filhos. 6 E dos filhos de Zera:. Jeuel, e seus irmãos, seiscentos e noventa e sete e dos filhos de Benjamim: Salu, filho de Mesulão, filho de Hodavias , filho de Hassenua, 8 Ibnéias, filho de Jeroão, e Elá, filho de Uzi, filho de Micri, e Mesulão, filho de Sefatias, filho de Reuel, filho de Ibnijas; 9 e seus irmãos, de acordo com as suas gerações, novecentos e cinqüenta e seis. Todos estes homens eram cabeças dos pais ' casas de seus pais 'casas.

    10 E dos sacerdotes: Jedaías, e Jeoiaribe, Jaquim, 11 e Azarias, filho de Hilquias, filho de Mesulão, filho de Zadoque, filho de Meraiote, filho de Aitube, regente da casa de Deus; 12 e Adaías, filho de Jeroão, filho de Pasur, filho de Malquias, e Maasai, filho de Adiel, filho de Jazera, filho de Mesulão, filho de Mesilemite, filho de Imer; 13 e seus irmãos, chefes de casas de seus pais, mil e setecentos e sessenta; homens capacitados para o trabalho do serviço da casa de Deus.

    14 E dos levitas: Semaías, filho de Hassube, filho de Azricão, filho de Hasabias, dos filhos de Merari; 15 e Baquebacar, Heres, Galal, e Matanias, filho de Mica, filho de Zicri, filho de Asafe, 16 e Obadias, filho de Semaías, filho de Galal, filho de Jedutum, e Berequias, filho de Asa, filho de Elcana, morador das aldeias dos netofatitas.

    17 E os porteiros: Salum, Acube, Talmom, Aimã, e seus irmãos (Salum o chefe), 18 que até então esperou na porta do rei do oriente; estes foram os porteiros para os arraiais dos filhos de Lv 19:1 E Salum, filho de Coré, filho de Ebiasafe, filho de Corá, e seus irmãos, da casa de seu pai, o coreítas, estavam sobre a obra do serviço como guardas das entradas do tabernáculo, como seus pais haviam sido sobre o acampamento de Jeová, guardas da entrada. 20 E Finéias, filho de Eleazar era líder entre eles tempo passado, e Jeová estava com ele. 21 Zacarias, filho de Meselemias, guardava a porta da tenda da congregação. 22 Todos estes, escolhidos para serem guardas das entradas, foram duzentos e doze. Estes foram contados pelas suas genealogias, nas suas aldeias e Davi e Samuel, o vidente, os constituíram nos seus respectivos cargos. 23 Então, eles e seus filhos o cargo das portas da casa do Senhor, até mesmo a casa da tenda, como guardas . 24 . Nos quatro lados foram os porteiros, em direção ao leste, oeste, norte e sul 25 e seus irmãos, em suas aldeias, estavam a entrar em cada sete dias de tempo em tempo para estar com eles: 26 para os quatro porteiros principais, que eram levitas, estavam em um cargo de confiança, e estavam encarregados das câmaras e dos tesouros da casa de Dt 27:1)

    35 E em Gibeão habitaram o pai de Gibeão, Jeiel, cujo nome de sua mulher era Maaca; 36 e seu filho primogênito Abdom, depois Zur, e Quis, e Baal, e Ner, Nadabe, 37 e Gedor, e Aiô, e Zacarias, e Miclote. 38 Miclote gerou a Siméia. E eles também moravam com seus irmãos em Jerusalém defronte de seus irmãos. 39 E Ner gerou Quis; Kish e gerou a Saul; e Saul de Jônatas, Malquisua, Abinadabe e Esbaal. 40 E o filho de Jônatas foi Meribe-Baal; e Meribe-Baal gerou a Mica. 41 E os filhos de Mica foram: Pitom, Meleque, e Tareá, e Acaz . 42 E Acaz gerou Jarah; e Jarah gerou Alemete, e Azmavete, e Zinri; e Zinri gerou a Moza; 43 e Moza foi pai de Bineá . Refaías seu filho, Eleasá seu filho, Azel 44 Azel teve seis filhos, cujos nomes são: Azricão, Bocru, Ismael, e Sheariah, Obadias e Hanã; estes foram os filhos de Azel.

    Esta lista de antepassados ​​de Saul, bem como seus descendentes é dado como o prelúdio imediato à história do cronista de Davi e sua dinastia (conforme 8: 29-40 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 9 do versículo 1 até o 44
    9.1- 44 Genealogia de Família Após o Exílio. 1 Livros dos Reis de Israel. Não se refere aos dois livros dos Reis, do Antigo Testamento, mas de um registro civil, porque os nomes dos israelitas que se acham nesse capítulo viveram em Jerusalém depois do cativeiro. Quando caiu o reino do norte, o reino do sul se apossara do nome de Israel (Mq 1:13-33; Mq 2:7; Mq 3:1, Mq 3:9, Mq 3:10). Transgressão. Foi a principal causa do cativeiro de Israel e Judá (2Cr 36:11-14, embora se não descreva ali que os filhos de Efraim e Manassés habitavam em Jerusalém. Nos dias do cronista, após o exílio, representantes de todo o Israel pós-exílico viviam em Jerusalém.

    9.2 Os primeiros habitadores. Quatro classes de judeus voltaram do exílio, a saber:
    1) Leigos, conhecidos pelo nome étnico e geral de israelitas;
    2) Sacerdotes;
    3) Levitas;
    4) Servos do templo, que eram também conhecidos pelo nome de netinins, dado por Davi. Literalmente, significava "dados", como os homens de Midiã (Nu 31:47) e de Gibeom (Js 9:23).

    9.3 Alguns dos filhos de Judá. Cumprimento de Dn 1:11 que profetizara que os filhos de Judá e os de Israel habitariam juntos após a amargura do cativeiros.

    9.5 Silonitas. Com Perez e Zerá, uma das famílias de liderança de Judá (Nu 26:20).

    9.10 Parecem ser nomes da primeira, segunda, vigésima-primeira e vigésima-quarta ordens de sacerdotes, estabelecidas por Davi (1Cr 24:7-13) e não de indivíduos.

    9.11 Azarias. Sua data é de cerca de 600 a.C. pouco antes do cativeiro (6.13).

    9.12 Malquias. Quinta ordem de Davi (24.9). Imer. Décima sexta ordem de Davi (24.14).

    9.14 Merari. Um dos três filhos de Levi.

    9.15,16 Asafe... Jedutum. Dois dos músicos chefes de Davi, em 1 000 a.C.

    9:17-34 Nesses parágrafos se desenvolve a idéia de que Davi estabelecera, com a ajuda de Samuel, todos os arranjos do templo e seus cultos, efetuados em tempos pós-exílicos. Visto que Davi, na realidade, não edificara o templo, deve ter utilizado a tenda da congregação (tabernáculo) o santuário volante que precedeu o templo.
    9.19 Corá. Embora morto pelo Senhor, seu clã continuara sendo parte importante da divisão coatita de Levi (6:22-28).

    9.20 Eleazar. Filho e sucessor de Arão mo sacerdócio, no deserto.

    9.21 Zacarias. Porteiro no tempo de Davi (26.2).

    9.26 As câmaras e os tesouros. O ofício de porteiro correspondia ao de um guardião de hoje em dia. O fato que havia sempre... quatro porteiros significa que, provavelmente, havia quatro rodízios por dia, e desse modo, sempre havia 1 guarda em serviço, pelo dia e à noite.

    9.31 Sertãs. Quanto às ofertas de manjares. Ver Lv 2:4-7.

    9.32 Pães da proposição. Lit. "fileiras de pão", tal como em Lv 24:5, 6.

    9.35- 44 Repetição da genealogia de Saul, dada em 8:29-38, em antecipação do capítulo dez e seus acontecimentos.
    9.35- 44 Repetição da genealogia de Saul, de 8:29-38, a qual antecede os acontecimentos do cap. 10.
    9.35 Jeiel. Talvez Abiel 1Sm 9:1; 1Sm 14:51. O resto do capítulo é praticamente idêntico a 8:29-38, exceto nas questões secundárias, como a escrita dos nomes. Serve para introduzir o registro que narra o fim do reinado de Saul.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 9 do versículo 1 até o 44

    9) Os cidadãos de Jerusalém e suas redondezas (9:2-44)
    Esse capítulo pode ser dividido em três partes principais. Em primeiro lugar, há uma lista dos que encabeçaram as primeiras famílias que voltaram (v. 2-9). Aparentemente havia entre eles representantes das antigas tribos do Norte (Efraim e Manassés), mas o texto não apresenta detalhes. Em seguida, vêm detalhes amplos das famílias sacerdotais e levíticas com observações acerca de suas responsabilidades (v. 10-34). servidores do templo (n'tinim, v. 2) são também citados na classificação geral, mas não são apresentadas listas deles. Esse título é restrito à obra do cronista no AT, e o grupo provavelmente representa os descendentes dos que foram levados cativos nas diversas guerras, especialmente as de Davi e Salomão, consagrados a Deus e por isso usados como escravos do templo em diversas tarefas servis. Os versículos finais (v. 35-44) são quase idênticos a 8:29-38 e fornecem um relato acerca dos ancestrais de Salomão, com uma introdução à seção narrativa que começa no cap. 10.

    A relação entre esse capítulo e Ne 11 sempre tem apresentado problemas. As duas listas correspondem de forma muito próxima nos nomes dos sacerdotes e levitas. Nos outros aspectos, há divergências consideráveis, mas parece provável que derivam de uma mesma lista original de todos os chefes de famílias que retornaram do exílio. Uma comparação detalhada entre as duas listas encontra-se em J. M. Myers ad loc.

    A expressão o líder encarregado (v. 11) descrevia tanto líderes civis quanto religiosos. Os chefes de famílias sacerdotais são todos citados como homens capazes (v. 13), expressão que pode ser explicada de diversas formas como experts (i.e., no serviço do templo) ou como homens de posição. Parece ter havido uma escala de 24 horas de guardas das portas (v. 17). Os principais guardas das portas foram designados de acordo com os quatro pontos cardeais (v. 24) e eram auxiliados de tempos em tempos, ou melhor, “dia e noite” (v. 25), por aqueles que viviam fora da cidade (em seus povoados), que serviam durante uma semana de cada vez.

    E possível que toda essa seção de 8.29 a 9.33 seja uma adição posterior ao texto. O v. 34 é quase idêntico a 8.28 e ocorre lá como aqui como versículo de transição entre as genealogias levíticas e a família de Saul.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 9 do versículo 1 até o 34

    1Cr 9:1 é que se pode defender a plausibilidade de uma data posterior para I Crônicas 9.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 9 do versículo 1 até o 34
    g) Chefes de família pós-exílicos residentes em Jerusalém (1Cr 9:1-13). Ver Ne 11:1-16, onde vem uma lista semelhante. Há discrepâncias consideráveis, mas mencionaremos apenas um caso frisante. Tanto Neemias como Crônicas apresentam indícios de descuidos de copistas.

    Deve-se notar que não se faz qualquer esforço para relacionar os nomes constantes deste capítulo com as genealogias pormenorizadas dos capítulos precedentes. Os primeiros dão o quadro geral em que se desenrola a história das determinações divinas; as últimas acentuam que a comunidade pós-exílica era uma seqüência legítima da anterior.

    O versículo 1 parece ser mais um sumário dos capítulos anteriores do que uma introdução à seção que se segue.

    No livro dos reis de Israel; e os de Judá (1), como na Septuaginta e na 5ulgata. O versículo 2 é quase incompreensível tal como se apresenta, sendo mais fácil entendê-lo como uma condensação de Ne 11:1, Ne 11:3. Os primeiros talvez signifique "os principais", Israelitas significa aqui não-levitas. Netineus; ver Ed 2:43; Ne 11:3; provavelmente servos não-israelitas do templo, descendentes dos gibeonitas. Compare-se com Js 9:27.

    >1Cr 9:3

    Dos filhos de Efraim e Manassés (3). Embora faltem pormenores, são provavelmente mencionados de forma especial como resposta à pretensão samaritana de serem os samaritanos os representantes dessas tribos. 2Cr 11:16; 2Cr 15:9; 2Cr 30:11, 2Cr 30:18; 2Cr 34:9 revelam que, em várias alturas, se tinha juntado a Judá número considerável de gente vinda do norte.

    >1Cr 9:5

    Silonitas (5), isto é, selanitas (Nu 26:20), descendentes de Selá. Compare-se com 1Cr 2:3; 1Cr 4:21.

    Maioral da casa de Deus (11). O sentido não é claro, mas provavelmente não se trata de um sumo-sacerdote. Comparar com 2Cr 35:8.

    >1Cr 9:14

    * Merari (14); "Buni" (Ne 11:15).

    >1Cr 9:17

    2. OS PORTEIROS E SEUS DEVERES (1Cr 9:17-13). Deparam-se-nos, aqui diversas dificuldades, provavelmente devidas a uma compressão exagerada do registro original. A organização dos porteiros vem também tratada em 1Cr 26:1-13. A razão por que nos surge este passo aqui não é tanto que os nomes mencionados tenham importância especial, como sobretudo o desejo de salientar que a comunidade pós-exílica era, antes de mais, uma comunidade religiosa.

    Porteiros (17); talvez se pretenda distinguir entre os porteiros e os guardas dos umbrais tabernáculo (19). Muitos comentadores pensam que a intenção do cronista é estabelecer contraste com o versículo 14 e que os porteiros não eram levitas, mas isto é improvável; ver capítulo 26 e 9.26 nota.

    Até àquele tempo (18), isto é, até ao tempo do cronista; não se implica qualquer transformação. Os arraiais (18), isto é, o templo (ver também 2Cr 31:2). Esta expressão deriva de Nu 2:17, tendo sido provavelmente usada por causa do "arraial do Senhor" (19), que designa provavelmente o tabernáculo.

    >1Cr 9:20

    Com o qual era o Senhor (20); traduza-se: "que o Senhor esteja com ele"! Tais expressões eram muito comuns no judaísmo pós-exílico quando se aludia aos mortos ilustres. Tenda da congregação (21), ou "tenda do encontro", não, como o contexto sugere, o tabernáculo, mas a tenda que, no tempo de Davi, abrigava a arca. Zacarias (21); ver 1Cr 26:2, 1Cr 26:14.

    >1Cr 9:22

    Davi e Samuel, o vidente (22). A explicação mais simples pareceria ser que, enquanto que a instituição dos porteiros remontava ao tempo de Moisés (19), o complexo templo a ser construído por Salomão exigiria muito mais trabalho. O mesmo se aplicava aos cantores levitas. Não se sabe ao certo o papel de Samuel; todavia, é razoável supor que tivesse preparado Davi, de tempos a tempos, para as suas futuras responsabilidades de rei, ou que lhe tivesse legado, até, conselhos escritos. A não ser assim, a iniciativa de Davi nesta esfera de organização não é fácil de compreender; todavia, veja-se o Apêndice I de Reis, Seção VI, "O Rei em Israel".

    >1Cr 9:26

    Eram levitas (26). Ver o comentário sobre o versículo 17. A interpretação mais natural é que a ordem inferior dos porteiros não era constituída por levitas, mas o teor geral desta passagem não o sugere, nem tão pouco era assim nos tempos do Novo Testamento. Parece ser mais seguro presumir que a compressão do original resultou em falta de clareza no texto.

    >1Cr 9:28

    Alguns deles (28); isto poderia referir-se aos porteiros, mas, uma vez que os versículos que se seguem não podem dizer-lhes respeito, é melhor partir do princípio de que temos aqui o começo de um esboço muito resumido de alguns dos principais deveres dos levitas e, até, dos sacerdotes (30). O texto dos versículos 33:34 faz lembrar o título ou a conclusão de listas que se omitiram.

    >1Cr 9:35

    3. GENEALOGIA DA CASA DE SAUL (1Cr 9:35-13). Sobre esta seção, ver 1Cr 8:29-13. De determinado ponto de vista, teria sido melhor destacar estes versículos das genealogias e contá-los como constituindo o princípio do livro de Davi. Servem de ligação com o passado, conforme este vem registrado em 1Sm.


    Dicionário

    Aldear

    verbo transitivo Dividir em aldeias.
    Congregar, reunir formando aldeias.
    [Brasil] Reunir (índios) em aldeamentos.

    Asa

    Médico. 1. Filho de Abias e rei deJudá, que se distinguiu pela sua dedicação ao verdadeiro culto do SENHoR e pela sua ativíssima hostilidade à idolatria (1 Rs 15.9 a 24 – 2 Cr 15.1 a 19). Sua avó Maaca prestava culto a certo ídolo num bosque, mas Asa queimou esse símbolo religioso, e mandou lançar as suas cinzas no ribeiro de Cedrom, despojando depois Maaca da sua dignidade de rainha-mãe. Asa fortificou cidades na fronteira e levantou um grande exército, com o qual derrotou inteiramente o invasor Zerá. Voltando a Jerusalém, convocou uma grande assembléia, na qual foi renovado, com impressiva solenidade, o concerto de buscar a nação o Senhor Deus de israel (2 Cr 15). Aliando-se com Ben-Hadade, rei de Damasco, Asa obrigou Baasa, rei de israel, a abandonar o seu projeto de fortificar Ramá, e firmou as fortalezas de Geba e Mispa em Benjamim com a intenção de evitar a emigração de Judá, ou a imigração para este reino. Asa morreu, muito estimado e honrado pelo seu povo, no ano quarenta e um do seu reinado. 2. *veja 1 Cr 9.16.

    1. Bisneto de Salomão, sucedeu seu pai Abias no trono de Judá e reinou em Jerusalém de 911 a 870 a.C. “Fez Asa o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi, seu pai” (1Rs 15:8-11; 1Cr 3:10). O escritor de I Reis enfatiza especialmente seu trabalho de remoção dos ídolos da terra e a expulsão dos prostitutos cultuais: “Embora ele não tenha tirado os altos, o coração de Asa foi reto para com o Senhor todos os seus dias” (1Rs 15:14).

    Durante seu reinado, o rei Baasa, de Israel, declarou guerra contra Judá, sitiou toda a região e não permitiu que alguém entrasse naquele território. Asa juntou os tesouros remanescentes no Templo e enviou como presente ao rei da Síria, para que o ajudasse contra Israel. O monarca sírio concordou e atacou Baasa, destruindo muitas cidades.

    O livro de Crônicas traz maiores detalhes sobre o reinado de Asa (2Cr 14:15), onde a fidelidade deste rei para com Deus é enfatizada. Ele clamou ao Senhor, para que o ajudasse na batalha, reconhecendo que podia confiar em Deus para obter ajuda e que o Senhor era o Todopoderoso (2Cr 14:11). Deus ajudou-o a derrotar Zerá, o etíope, a despeito do exército inimigo, procedente do norte, ser muito mais numeroso. Quando encontrou-se com Asa, o profeta Azarias assim transmitiu sua mensagem: “O Senhor está convosco, quando vós estais com ele. Se o buscardes, o achareis; porém, se o deixardes, ele vos deixará” (2Cr 15:2). Azarias prosseguiu, prometendo recompensas e bênçãos de Deus, se o rei permanecesse fiel. Essa mensagem foi de grande valia para Asa, que continuou seu trabalho de fé na destruição de mais ídolos, não só em Judá como também nas partes de Efraim que estavam sob seu controle, na região de Efraim (2Cr 15:8).

    Tal era a luz de Deus na nação durante o reinado de Asa que pessoas do reino do Norte foram atraídas para o Sul e vieram a Judá, ao verem a bênção de Deus sobre a nação. Asa liderou todo o povo num ato de renovação do pacto, no qual “entraram em aliança de buscarem o Senhor, Deus de seus pais, de todo o seu coração, e de toda a sua alma” (2Cr 15:12).

    Assim, houve grande progresso no reino. A nação era abençoada e a paz foi estabelecida. A prova de que o Senhor honra os que confiam nele não poderia ser mais clara. Por um breve tempo os povos que viviam ao redor tiveram uma pequena amostra da “luz” que uma Judá fiel a Deus demonstrava para as nações vizinhas.

    O sucesso de Asa, entretanto, subiu-lhe à cabeça. O cronista então nos mostra o quanto foi errado ele estabelecer um pacto com o rei da Síria. Deveria ter aprendido, depois da experiência com os etíopes, que Deus podia protegê-lo de Baasa sem tais alianças (2Cr 16). Apesar de Asa ter vencido o rei de Israel, o profeta Hanani foi enviado pelo Senhor para lhe dizer que, devido à sua falta de fé, ele e seu povo estariam em constante guerra. O próprio rei adoeceu; mas, apesar da enfermidade, não se voltou para Deus (2Cr 16:12).

    Vemos claramente nessa passagem que a doença que Asa experimentou e as guerras que enfrentou foram designadas por Deus, para levá-lo ao arrependimento e de volta à fidelidade que demonstrou tão bem e por tanto tempo em seu reinado. Até onde sabemos, entretanto, Asa não se arrependeu, e sua história fica como um alerta de que o compromisso com Deus deve ser total e completo, de todo coração e alma e em todas as circunstâncias.

    Em I Reis 16 os governos de vários reis de Israel são datados em relação ao de Asa, de Judá. Quando ele finalmente morreu, com idade bem avançada, seu filho Jeosafá tornou-se rei (1Rs 15:24-1Rs 22:41; etc.). Asa é mencionado na genealogia de Jesus, em Mateus 1:7-8.

    2. Mencionado em I Crônicas 9:16, era pai de Berequias, um dos levitas citados entre os que retornaram para Jerusalém, depois do cativeiro babilônico.

    P.D.G.


    Asa [Médico] - Terceiro rei de Judá, que reinou 41 anos (911-870 a.C.), depois de Abias, seu pai. Asa promoveu uma reforma religiosa (1Rs 15:9-24); (2Ch 14—16).

    substantivo feminino Órgão do voo das aves, dos morcegos e dos insetos.
    [Zoologia] Membros anteriores das aves.
    [Aeronáutica] Cada um dos planos de sustentação do avião.
    Apêndice em forma de argola, ou semicircular, de certos utensílios, que serve para os segurar; alça: a asa da xícara.
    Botânica As duas pétalas laterais da flor das papilionáceas; apêndice sedoso de certas sementes que permite ao vento disseminá-las.
    Figurado Tudo o que é rápido; ligeiro, veloz: nas asas do pensamento.
    Qualquer objeto ou peça que se assemelha a uma asa.
    Ala lateral de um prédio.
    Nave lateral de uma edificação religiosa.
    Botânica Prolongamento de sementes e frutos.
    Conjunto dos braços ou ombros.
    expressão Asas do nariz. Partes laterais das narinas.
    Asas de um edifício. Suas partes laterais.
    Figurado Arrastar a asa. Fazer a corte, galantear.
    Bater asa ou as asas. Distanciar rapidamente de; fugir.
    Ter asas. Ser muito veloz.
    Etimologia (origem da palavra asa). Do latim ansa.ae.

    Berequias

    o Senhor abençoa. 1. Filho de Zorobabel, e descendente de Joaquim, rei de Judá (1 Cr 3.20). 2. Pai de Asafe, o principal dos cantores (1 Cr 15.17). 3. Levita que viveu perto de Jerusalém (1 Cr 9.16 e 15.23). Era filho de Asa. 4. Um efraimita (2 Cr 28.12). Foi um dos principais da sua tribo, no tempo de Acaz. 5. o pai de Mesulão, estando na lista dos que reedificaram os muros de Jerusalém (Ne 3:4-30 e 6.18). 6. o pai do profeta Zacarias (Zc 1:1-7).

    Elcana

    Possessão de Deus. l. (Êx 6:24) 2. Pai de Samuel (1 Sm 1.1 a 23 – 1 Cr 6.27,34). Ele viveu no tempo de Eli, e era casado com duas mulheres – uma delas, chamada Ana, em resposta às suas orações, teve um filho ao qual foi dado o nome de Samuel. 3. Um levita, que deve ser o mesmo que 1, e um dos primitivos antepassados de 2 (1 Cr 6.23). 4. Também antepassado mais próximo de 2 (1 Cr 6.26). 5. (1 Cr 9.16). 6. Um coraíta, que se juntou a Davi em Ziclague (1 Cr 12.6). 7. Um levita (1 Cr 15.23). 8. Um oficial do rei Acaz (2 Cr 28.7).

    (Heb. “Deus tem protegido”).


    1. Levita, descendente de Coate e um dos filhos de Corá. Foi líder de clã (Ex 6:24).


    2. Neto de Corá, listado em I Crônicas 6:23. Se uma geração foi omitida ou colocada fora de ordem na genealogia, então essa pessoa provavelmente é a mesma do item no 1.


    3. Dois outros homens com o mesmo nome são listados entre os descendentes de Coate (1Cr 6:25-26, 35,36). Um terceiro (v. 27) talvez seja o mesmo do item nº 4.


    4. Pai de Samuel (1Cr 6:27-34). Veio de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim, e era filho de Jeroão. Servo fiel ao Senhor, tinha duas esposas: Penina e Ana. Anualmente levava sua família para adorar e fazer sacrifícios em Silo, onde Eli era sacerdote (1Sm 1:1-4). Amava profundamente a Ana, embora esta fosse estéril. Obviamente preocupava-se muito com ela, a qual sentia-se desprezada e era ridicularizada por Penina. Seu amor e cuidado por Ana é descrito em I Samuel 1:8, onde ele a conforta com as palavras: “Por que choras? Por que não comes? Por que está triste o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?”. Depois de orar ao Senhor e obter dele a resposta, Ana ficou grávida e nasceu Samuel (1Sm 1:19-20). Elcana foi gracioso e permitiu que ela o dedicasse ao serviço do Senhor, no santuário em Silo (1Sm 1:23-1Sm 2:11-20). A fidelidade de Ana e Elcana foi recompensada por Deus com mais cinco filhos.


    5. Levita, ancestral de um grupo de judeus que regressaram do exílio babilônico e se estabeleceram em Jerusalém. Era o pai de Asa (1Cr 9:16).


    6. Um dos soldados que desertaram do exército de Saul para juntar-se a Davi em Ziclague. Ele fazia parte de um grupo de guerreiros ambidestros no uso do arco e da funda. Era da tribo de Benjamim (1Cr 12:6).


    7. Levita, apontado pelo rei Davi para servir no Tabernáculo e posteriormente no Templo. Era “porteiro da Arca” (1Cr 15:23).


    8. O segundo no comando, no reinado de Maaséias, filho do rei Acaz. Foi morto por Zicri, um guerreiro da tribo de Efraim (2Cr 28:7). P.D.G.


    Elcana [Deus Possui]

    Pai de Samuel (1Sm 1:1—2.20).


    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Galal

    nobre, digno

    1. Um dos levitas que se restabeleceram em Jerusalém após o exílio babilônico (1Cr 9:15).


    2. Seu descendente, Obadias, foi um dos levitas que se restabeleceram em Jerusalém após o exílio babilônico (1Cr 9:16).


    3. Seu descendente, Abda, foi um dos levitas que se restabeleceram em Jerusalém após o exílio babilônico (Ne 11:17).


    Jedutum

    Louvor. Levita da família de Merari. Um dos três grandes diretores musicais, que estavam ao serviço do templo (1 Cr 16.38,41 – 2 Cr 29.14). É o mesmo que Etã – e diz-se que certos salmos foram por ele compostos, isto é, os salmos 39:62-77. (*veja Música.)

    (Heb. “louvor”). Levita, habitante das aldeias dos netofatitas (1Cr 9:16), Jedutum era músico e foi contemporâneo de Asafe (25:1,3,6). Quando a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém, por ordem do rei Davi, a fim de ser colocada num lugar preparado especialmente para ela, Jedutum era um dos sacerdotes que tocavam as trombetas e os címbalos (16:41,42).

    Também foi separado por Davi para o “ministério da profecia” e ficou conhecido como “vidente”. Estava sob as ordens diretas do rei. Foi abençoado com seis filhos (1Cr 25:6). Quando a Arca finalmente foi levada para o Templo construído por Salomão, Jedutum e seus companheiros lideraram os cânticos de louvor e ações de graças (2Cr 5:12-13). No avivamento que houve no tempo de Ezequias, é interessante notar que os descendentes de Jedutum estavam entre os primeiros levitas a se envolver na purificação e na nova consagração do Templo (2Cr 29:14-15). Mais tarde, seus descendentes também estavam presentes no avivamento que houve no reinado de Josias, em Judá (35:15). Outros descendentes também foram listados entre os primeiros levitas que retornaram a Jerusalém após o exílio (Ne 11:17).

    Seus filhos foram porteiros no Tabernáculo e depois no Templo (1Cr 16:38). Alguns dos salmos de Davi provavelmente foram escritos por Jedutum e seus músicos (Sl 39:62-77). Este homem era o líder de uma família de levitas, os quais, através dos anos, provaram uma contínua fidelidade ao Senhor e ao seu serviço. Obviamente a música era um dom na família, o qual era utilizado com alegria no louvor a Deus. P.D.G.


    Jedutum [Louvor]


    1) Levita que Davi pôs como chefe dos músicos do TABERNÁCULO (1Cr 25:1-3).


    2) Provavelmente o nome de uma melodia (Sl 39:62-77, título; NTLH, para confissão).


    Morador

    adjetivo, substantivo masculino Que ou aquele que habita, que reside em algum sítio ou localidade; habitante, residente.
    Vizinho ou inquilino.
    [Brasil: Nordeste] Agregado, trabalhador que reside em propriedade rural.

    Obadias

    -

    Servo do Senhor. 1. Descendente de Zorobabel. os seus filhos são mencionados em 1 Cr 3.21. 2. Descendente de issacar, e um homem dos principais da sua tribo (1 Cr 7.3). 3. Descendente do rei Saul (1 Cr 8.38 – 9.44). 4. indivíduo pertencente ao coro do templo, no tempo de Neemias (1 Cr 9.16 – Ne 12:25). Em Ne 11:17 o seu nome é Abda. 5 Guerreiro de Gade, que se juntou a Davi em Ziclague (1 Cr 12.9). 6. Um daqueles príncipes de Judá, que no reinado de Josafá foram por ordem do rei ensinar nas cidades de Judá (2 Cr 17.7). 7. Um homem que voltou da Babilônia com Esdras (Ed 8:9). 8. Sacerdote, ou família de sacerdotes, que selou o pacto com Neemias (Ne 10. 5). 9. oficial de alta posição na corte de Acabe. Era oculto adorador do Senhor, e conseguiu retirar 100 profetas da vista odienta de Jezabel, escondendo-os numa cova. Elias o encontrou, e, apesar da timidez de obadias, lhe pediu que o levasse à presença de Acabe (1 Rs 18.3 a 16). Alguns o têm identificado com o profeta obadias. 10. o pai de ismaías (1 Cr 27.19). 11. Superintendente de trabalhadores, na restauração do templo (2 Cr 34.12).12. obadias, o profeta, e autor do livro que tem o seu nome. Nada se sabe a respeito da sua vida. No tempo de S.Jerônimo era coisa corrente a identificação do profeta com o servo de Acabe, ou o terceiro ‘capitão de cinqüenta’ (2 Rs 1.13). o Talmude afirma que obadias era um prosélito, natural de Edom.

    (Heb. “servo do Senhor”).


    1. Obadias, o profeta. Escritor do livro mais curto do Antigo Testamento, tem em comum com outros dois profetas (Jonas e Naum) o fato de enviar sua mensagem não para Israel nem para Judá, mas exclusivamente para uma nação estrangeira (ou a respeito dela). Neste caso, Obadias fala sobre o julgamento vindouro sobre Edom, a nação situada ao leste e ao sul do mar Morto e que teve suas origens em Esaú, irmão de Jacó (Ob 6:8-10, 18,19, 21; cf. Gn 36:1-8).

    A razão para a ameaça da ruína de Edom é sua violência contra seu irmão Jacó (v. 10); devido ao fato de que a relação dessa nação com Israel foi caracterizada pela violência por quase todo o período do Antigo Testamento, é impossível especificar a que acontecimento Obadias se refere e, portanto, determinar a data de seu ministério. Além disso, ele nada fala sobre sua família, sua residência ou onde escreveu seu livro. Talvez a referência a Sarepta (v. 20) favoreça uma data relativamente recente, especialmente se essa cidade relacionar-se a Sardes, na região da Média.

    O principal ponto teológico que pode destacar-se com relação a Obadias e seu ministério é o interesse universal do Senhor para com todos os povos, tanto para salvação como para julgamento, e sua soberania absoluta sobre toda a família das nações (v. 21).


    2. Contemporâneo do profeta Elias, mordomo do palácio do rei Acabe. Era um homem muito temente ao Senhor e salvou 100 profetas de Deus das perseguições de Acabe (1Rs 18:3-16). Não deve ser confundido com o relacionado no item 1.


    3. Um dos membros da linhagem real de Davi que viveu depois do exílio na Babilônia. Sua origem foi traçada através de Hananias, Zorobabel e Jeoiaquim (1Cr 3:21).


    4. Filho de Izraías, da tribo de Issacar. Descendente de Tola e Uzi (1Cr 7:3).


    5. Filho de Azel, da tribo de Benjamim. Descendia do rei Saul, através de seu filho Jônatas e de Meribe-Baal [Mefibosete] (1Cr 8:38-1Cr 9:44).


    6. Filho de Semaías, foi líder da comunidade de levitas em Jerusalém, após o exílio na Babilônia. Pertencia ao clã dos meraritas. Provavelmente esteve entre os porteiros do Templo e os guardas dos depósitos nos dias de Neemias (Ne 12:25).


    7. Um dos chefes da tribo de Gade que se tornou o segundo no comando das tropas de Davi, enquanto este ainda vivia em Ziclague (1Cr 12:9).


    8. Seu filho, Ismaías, liderou a tribo de Zebulom durante o reinado de Davi (1Cr 27:19).


    9. Um dos chefes da tribo de Judá enviado pelo rei Jeosafá junto com os levitas para ensinar o povo das cidades de Judá sobre a Lei do Senhor (2Cr 17:7).


    10. Levita do clã dos meraritas, supervisionou as obras no Templo durante as reformas do rei Josias (2Cr 34:12). Não deve ser confundido com o relacionado no item 6.


    11. Líder de uma família que retornou a Jerusalém com Esdras, após o exílio na Babilônia (Ed 8:9). Talvez seja o mesmo que assinou o pacto de renovação feito pelo povo no tempo de Neemias (Ne 10:5). E.M.


    Obadias [Servo de Javé] -

    1) Administrador da casa do rei Acabe (1Rs 18:2-16).

    2) Profeta, também chamado de Abdias, que escreveu o livro que leva seu nome (Ob 1;
    v. OBADIAS, LIVRO DE).

    Semaias

    o Senhor ouviu. 1. Profeta do tempo de Roboão. Estava este último na intenção de conduzir o seu exército contra o revoltado reino de israel, quando recebeu de Semaías o aviso divino de que não fizesse guerra aos seus irmãos (1 Rs 12.22 – 2 Cr 11.2). Apareceu de novo para animar Judá durante o cerco de Jerusalém, feito por Sisaque (*veja esta palavra), rei do Egito (2 Cr 12.5,7). Ele também escreveu a história do reinado de Roboão (2 Cr 12.15). 2. Descendente de Davi (1 Cr 3.22). 3. Pai de Sinri, e príncipe de Simeão (1 Cr 4.37). 4. Chefe da tribo de Rúben (1 Cr 5.4). 5. Um merarita (1 Cr 9.14 – Ne 11:15). 6. Um levita (1 Cr 9. 16). 7. Coatita, que auxiliou a transportar a arca desde a casa de obede-Edom (1 Cr 15.8,11). 8. Levita e arquivista do tempo de Davi (1 Cr 24.6). 9. Um coatita (1 Cr 26.4 a 7). 10. Um levita (2 Cr 17.8). 11. Filho de Jedutum (2 Cr 29.14). 12. Um levita (2 Cr 31. 15). 13. Chefe levita (2 Cr 35.9). 14. indivíduo que voltou com Esdras (Ed 8:13). 15. Mensageiro de Esdras (Ed 8:16). 16. Sacerdote, que casou com mulher estrangeira (Ed 10:21). 17. Certo homem que casou com uma mulher estrangeira (Ed 10:31). 18. Reparador da muralha (Ne 3:29). 19. Adversário de Neemias (Ne 6:10). 20. Um sacerdote (Ne 10:8). 21. Um cooperador de Neemias (Ne 12:36). 22. Músico que deu graças, no ato da dedicação das muralhas (Ne 12:42) 23. Pai de Urias (Jr 26:20). 24. indivíduo que provocava hostilidade a Jeremias (Jr 29:24). 25. Pai de Delaías (Jr 36:12).

    Semaías

    (Heb. “o Senhor ouve”).


    1. Listado como descendente de Simeão e um valente líder de seu clã (1Cr 4:37).


    2. Descendente de Joel, listado como um dos membros da tribo de Rúben (1Cr 5:4).


    3. Chefe de uma família da tribo de Levi, escolhida por Davi para levar a Arca da Aliança para Jerusalém (1Cr 15:8-11).


    4. Filho primogênito de Obede-Edom, da tribo de Levi, foi pai de homens valentes e extremamente diligentes no trabalho (1Cr 26:4-7).


    5. Profeta que exerceu seu ministério durante o reinado de Roboão (1Rs 12:22-2Cr 11:2). Advertiu o rei para não atacar Jeroboão, o qual iniciara seu governo sobre as dez tribos do Norte. Por meio de Semaías, Deus lembrou ao rei e a todo o povo de Judá que aquela divisão era obra dele (1Rs 12:24). Eles obedeceram à palavra do Senhor e não houve guerra entre os dois reinos II Crônicas 12:5 registra que Semaías foi à presença de Roboão e disse que ele, por ter abandonado a Deus, seria desprezado e entregue, juntamente com seu povo, nas mãos de Sisaque, faraó do Egito. Diante disso, os líderes se arrependeram e o Senhor suspendeu o juízo sobre Jerusalém. Ainda assim, Judá tornou-se vassalo do Egito e os tesouros do Templo foram saqueados por Sisaque (vv. 911). O v.15 diz que o profeta também foi cronista dos fatos registrados no reinado de Roboão.


    6. Um dos nove mestres enviados pelo rei Jeosafá para ensinar a Lei nas cidades de Judá (2Cr 17:8).


    7. Da família de Jedutum, foi um dos 14 levitas que participaram da purificação do Templo durante o avivamento ocorrido no reinado de Ezequias, de Judá (2Cr 29:14).


    8. Membro de uma comissão de sacerdotes e levitas que distribuíram os dízimos e as ofertas entre as famílias dos sacerdotes, no reinado de Ezequias (2Cr 31:14-18).


    9. Um dos seis filhos de Secanias, mencionado numa lista de descendentes do rei Davi que viveram depois do exílio na Babilônia (1Cr 3:21-22).


    10. Pai de Urias (Jr 26:20), o que profetizou contra Jerusalém nos dias do rei Jeoiaquim.


    11. Neelamita, profetizou falsamente durante o exílio na Babilônia. Falou contra Jeremias, o qual dissera que o castigo duraria 70 anos. O profeta então respondeu que Semaías e sua família não voltariam para Judá, pois morreriam no exílio (Jr 29:24-27).


    12. Filho de Delaías, era um oficial da corte do rei Jeoiaquim que ouviu a leitura da profecia de Jeremias feita por Baruque. Mais tarde presenciou a queima do rolo que continha aquela mensagem (Jr 36:12).


    13. Filho de Hassube, listado como levita residente em Jerusalém, depois do exílio na Babilônia (1Cr 9:14; Ne 11:15).


    14. Filho de Gala, também é listado como levita que retornou para Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr 9:16; chamado de Samua em Ne 11:17). Era pai de Obadias.


    15. Um dos líderes da tribo de Levi, ajudou a providenciar 5:000 cordeiros e 500 novilhos para os sacrifícios da Páscoa, no reinado de Josias (2Cr 35:9).


    16. Listado como um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Esdras. Era descendente de Adonicão (Ed 8:13).


    17. Descendente de Harim, listado como um dos sacerdotes que se casaram com mulheres estrangeiras depois do exílio na Babilônia. Por orientação de Esdras, decidiu divorciar-se (Ed 10:21).


    18. Outro judeu listado como um dos que se casaram com mulheres estrangeiras depois do exílio na Babilônia (Ed 10:31).


    19. Filho de Secanias, listado como um dos colaboradores na obra de reconstrução dos muros de Jerusalém depois do exílio na Babilônia (Ne 3:29).


    20. Filho de Delaías, foi contratado por Sambalate e Tobias para amedrontar Neemias, na esperança de interromper a reconstrução dos muros de Jerusalém (Ne 6:10).


    21. Membro de uma família de sacerdotes. Assinou o pacto de um novo compromisso feito com o Senhor pelos que retornaram do exílio na Babilônia (Ne 10:8; Ne 12:6-18).


    22. Levita, participou da música na celebração realizada durante a dedicação dos muros de Jerusalém, quando as obras foram concluídas (Ne 12:34). É possível que seja o mesmo relacionado no item 21.


    23. Avô de Zacarias, listado como um dos que colaboraram com a música na celebração realizada na dedicação dos muros de Jerusalém (Ne 12:35).


    24. Listado como um dos músicos que participaram da celebração realizada quando as obras de reconstrução dos muros de Jerusalém foram concluídas. Esdras liderou a festividade (Ne 12:36).


    25. Levita, músico, esteve ao lado de Neemias no Templo durante a festa de dedicação dos muros de Jerusalém (Ne12:42). Talvez seja um dos relacionados nos itens 22, 23 ou 24 acima. S.C.


    Semaías [Javé Ouve]

    Profeta do tempo de ROBOÃO (2Cr 11:1-4; 12:1-15).


    élcana

    -

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Crônicas 9: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Obadias, filho de Semaías, filho de Galal, filho de Jedutum; e Berequias, filho de Asa, filho de Elcana, habitante das aldeias dos netofatitas.
    I Crônicas 9: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1296
    Berekyâh
    בֶּרֶכְיָה
    um filho de Zorobabel
    (and Berechiah)
    Substantivo
    H1559
    Gâlâl
    גָּלָל
    um levita, um dos filhos de Asafe
    (and Galal)
    Substantivo
    H2691
    châtsêr
    חָצֵר
    pátio, área cercada
    (by their villages)
    Substantivo
    H3038
    Yᵉdûwthûwn
    יְדוּתוּן
    um levita da família de Merari e o líder de um dos três corais do templo cujos
    (of Jeduthun)
    Substantivo
    H3427
    yâshab
    יָשַׁב
    e morava
    (and dwelled)
    Verbo
    H511
    ʼElqânâh
    אֶלְקָנָה
    pai de Samuel
    (and Elkanah)
    Substantivo
    H5200
    Nᵉṭôphâthîy
    נְטֹפָתִי
    ()
    H5662
    ʻÔbadyâh
    עֹבַדְיָה
    ()
    H609
    ʼÂçâʼ
    אָסָא
    rei de Judá, filho de Abias, pai de Josafá
    (Asa)
    Substantivo
    H8098
    Shᵉmaʻyâh
    שְׁמַעְיָה
    um profeta do Senhor no governo de Roboão, rei de Judá
    (Shemaiah)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בֶּרֶכְיָה


    (H1296)
    Berekyâh (beh-rek-yaw')

    01296 ברכיה Berekyah ou רכיהוב Berekyahuw

    procedente de 1290 e 3050, grego 914 βαραχιας; n pr m

    Berequias ou Baraquias = “Javé abençoa”

    1. um filho de Zorobabel
    2. um levita que retornou para o exílio
    3. pai de Mesulão, um dos líderes de Neemias que auxiliou na reconstrução dos muros de Jerusalém
    4. pai de Zacarias
    5. um levita gersonita, o pai de Asafe, o cantor, porteiro da arca
    6. um líder efraimita na época de Acaz

    גָּלָל


    (H1559)
    Gâlâl (gaw-lawl')

    01559 גלל Galal

    procedente de 1556; n pr m Galal = “influente”

    1. um levita, um dos filhos de Asafe
    2. um terceiro levita, filho de Jedutum

    חָצֵר


    (H2691)
    châtsêr (khaw-tsare')

    02691 חצר chatser (masculino e feminino)

    procedente de 2690 no seu sentido original; DITAT - 722a,723a; n m

    1. pátio, área cercada
      1. áreas cercadas
      2. pátio
    2. residência estabelecida, povoado, vila, cidade

    יְדוּתוּן


    (H3038)
    Yᵉdûwthûwn (yed-oo-thoon')

    03038 ידותון Y eduwthuwn̂ ou ידתון Y eduthuwn̂ ou ידיתון Y ediythuwn̂

    provavelmente procedente de 3034; n pr m Jedutum = “louvável”

    1. um levita da família de Merari e o líder de um dos três corais do templo cujos descendentes também formaram um dos corais permanentes do templo; o seu nome aparece no início de 3 salmos (Sl 39:1; 62.1; 77.1) também como compositor ou como receptor destes salmos, porém mais provavelmente como regente do coral que entoava estes salmos

    יָשַׁב


    (H3427)
    yâshab (yaw-shab')

    03427 ישב yashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

    1. habitar, permanecer, assentar, morar
      1. (Qal)
        1. sentar, assentar
        2. ser estabelecido
        3. permanecer, ficar
        4. habitar, ter a residência de alguém
      2. (Nifal) ser habitado
      3. (Piel) estabelecer, pôr
      4. (Hifil)
        1. levar a sentar
        2. levar a residir, estabelecer
        3. fazer habitar
        4. fazer (cidades) serem habitadas
        5. casar (dar uma habitação para)
      5. (Hofal)
        1. ser habitado
        2. fazer habitar

    אֶלְקָנָה


    (H511)
    ʼElqânâh (el-kaw-naw')

    0511 אלקנה ’Elqanah

    procedente de 410 e 7069; n pr m

    Elcana = “Deus possuiu” ou “Deus criou”

    1. pai de Samuel
    2. um governante em Jerusalém no período do rei Acaz
    3. um dos soldados valentes de Davi
    4. filho de Corá
    5. diversos levitas

    נְטֹפָתִי


    (H5200)
    Nᵉṭôphâthîy (net-o-faw-thee')

    05200 נטפתי N etophathiŷ

    procedente de 5199; adj patr

    Netofatita = veja Netofa “gotejante”

    1. um habitante de Netofa

    עֹבַדְיָה


    (H5662)
    ʻÔbadyâh (o-bad-yaw')

    05662 עבדיה ̀Obadyah ou עבדיהו ̀Obadyahuw

    part at de 5647 e 3050; n pr m Obadias = “servo de Javé”

    1. o 4o dos 12 profetas menores; nada pessoal se sabe dele mas é provável que tenha sido contemporâneo de Jeremias, Ezequiel e Daniel
      1. o livro profético de sua autoria; ele profetiza contra Edom
    2. pai de Ismaías, um dos líderes de Zebulom na época de Davi
    3. um levita merarita supervisor do trabalho de restauração do templo na época do rei Josias, de Judá
    4. líder da casa do rei Acabe, de Israel; um adorador devoto de Javé que, arriscando a sua própria vida, escondeu mais de 100 profetas durante a perseguição de Jezabel
    5. um descendente de Davi
    6. um líder da tribo de Issacar
    7. um benjamita, um dos 6 filhos de Azel e um descendente do rei Saul
    8. um levita, filho de Semaías e um descendente de Jedutum
    9. um líder gadita, o 2o dentre os gaditas com a face como de leão que juntou-se a Davi em Ziclague
    10. um príncipe de Judá na época do rei Josafá, de Judá
    11. um sacerdote, filho de Jeiel dos filhos de Joabe que retornaram do exílio com Esdras
    12. um porteiro na época de Neemias
    13. um dos homens que selaram a aliança com Neemias
      1. talvez o mesmo que o 12

    אָסָא


    (H609)
    ʼÂçâʼ (aw-saw')

    0609 אסא ’Aca’

    de derivação incerta, grego 760 Ασα; n pr m

    Asa = “curador: nocivo (?)”

    1. rei de Judá, filho de Abias, pai de Josafá
    2. um levita

    שְׁמַעְיָה


    (H8098)
    Shᵉmaʻyâh (shem-aw-yaw')

    08098 שמעיה Sh ema ̂ yah or̀ שׂמעיהו Sh ema ̂ yahuẁ

    procedente de 8085 e 3050; n. pr. m. Semaías = “ouvido pelo SENHOR”

    1. um profeta do Senhor no governo de Roboão, rei de Judá
    2. o neelamita, um falso profeta na época do profeta Jeremias
    3. pai de Delaías, um dos príncipes de Judá na época do profeta Jeremias
    4. um morador de Quiriate-Jearim e pai de Urias, um profeta do Senhor na época do profeta Jeremias
    5. um judaíta, filho de Secanias, pai de Hatus, e descendente de Zorobabel
    6. um simeonita, pai de Sinri
    7. um rubenita, filho de Joel and pai de Gogue
    8. um levita morarita, filho de Hassube na época de Neemias
    9. um levita, filho de Galal e pai de Obadias
    10. um levita e líder da família dos filhos de Elizafã que foram encarregados de trazer a arca para Jerusalém na época de Davi
    11. um levita e escriba, filho de Natanael na época de Davi
    12. um levita, 1o filho de Obede-Edom na época de Davi
    13. um levita, descendente of Jedutum, o cantor na época do rei Ezequias, de Judá
    14. um levita, um dos mensageiros de Esdras a Ido
    15. um levita da época de Josafá, rei de Judá
    16. um levita, um dentre vários encarregados da distribuição das ofertas voluntárias trazidas a Deus para os seus irmãos levitas na época do rei Ezequias, de Judá
    17. um levita na época do rei Josias, de Judá
    18. líder de uma família de exilados que retornaram com Esdras
    19. um sacerdote, dos filhos de Harim, no tempo de Esdras, que tinha uma esposa estrangeira
    20. um israelita dos filhos de Harim, na época de Esdras, que tinha uma esposa estrangeira
    21. filho de Delaías, neto de Meetabel, e um falso profeta contratado por Tobias e Sambalate para dar orientação falsa a Neemias
    22. um sacerdote que selou a aliança juntamente com Neemias e participou da dedicação do muro
    23. um sacerdote que retornou do exílio com Zorobabel
    24. um líder do povo presente na dedicação dos muros de Jerusalém na época de Neemias
    25. avô do sacerdote Zacarias que participou da dedicação do muro na época de Neemias
    26. outro dos sacerdotes que, na companhia de 25 sacerdotes, tomou parte na dedicação do muro na tempo de Neemias