Enciclopédia de Neemias 3:23-23

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ne 3: 23

Versão Versículo
ARA Depois, repararam Benjamim e Hassube, defronte da sua casa; depois deles, reparou Azarias, filho de Maaseias, filho de Ananias, junto à sua casa.
ARC Depois repararam Benjamim e Hasube, defronte da sua casa; depois dele reparou Azarias, filho de Maaseias, o filho de Ananias, junto à sua casa.
TB Em seguida a eles, Benjamim e Hassube, defronte da sua casa; e, em seguida a eles, Azarias, filho de Maaseias, filho de Ananias, junto à sua casa.
HSB אַחֲרָ֨יו הֶחֱזִ֧יק בִּנְיָמִ֛ן וְחַשּׁ֖וּב נֶ֣גֶד בֵּיתָ֑ם ס אַחֲרָ֣יו הֶחֱזִ֗יק עֲזַרְיָ֧ה בֶן־ מַעֲשֵׂיָ֛ה בֶּן־ עֲנָֽנְיָ֖ה אֵ֥צֶל בֵּיתֽוֹ׃ ס
BKJ Depois dele repararam Benjamim e Hasube defronte da sua casa. Depois dele reparou Azarias, o filho de Maaseias, o filho de Ananias, por sua casa.
LTT Depois repararam Benjamim e Hasube, defronte da casa deles; depois deles reparou Azarias, filho de Maaseias, o filho de Ananias, junto à sua casa.
BJ2 Depois deles, Benjamim e Hasub restauraram diante de suas casas. Depois deles, Azarias, filho de Maasias, filho de Ananias, restaurou ao lado da sua casa.
VULG Post eum ædificavit Benjamin et Hasub contra domum suam : et post eum ædificavit Azarias filius Maasiæ filii Ananiæ contra domum suam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Neemias 3:23

Neemias 3:10 E, ao seu lado, reparou Jedaías, filho de Harumafe, e defronte de sua casa; e, ao seu lado, reparou Hatus, filho de Hasabneias.
Neemias 3:29 Depois deles, reparou Zadoque, filho de Imer, defronte de sua casa, e, depois dele, reparou Semaías, filho de Secanias, guarda da Porta Oriental.
Neemias 8:4 E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; e estavam em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, e Sema, e Anaías, e Urias, e Hilquias, e Maaseias; e à sua mão esquerda, Pedaías, e Misael, e Malquias, e Hasum, e Hasbadana, e Zacarias, e Mesulão.
Neemias 8:7 E Jesua, e Bani, e Serebias, e Jamim, e Acube, e Sabetai, e Hodias, e Maaseias, e Quelita, e Azarias, e Jozabade, e Hanã, e Pelaías, e os levitas ensinavam ao povo na Lei; e o povo estava no seu posto.
Neemias 10:2 Seraías, Azarias, Jeremias,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
C. O TRABALHO É TERMINADO, Ne 3:1-6.19

1. Uma Lista Detalhada dos Construtores (Ne 3:1-32)

No capítulo 3 é-nos fornecida principalmente uma lista daqueles que participaram da construção. À primeira vista, isso parece não ter qualquer interesse intrínseco, mas depois de cuidadosas considerações, diversos ensinos importantes se tornam evidentes:

  1. Em um projeto comunitário, grande importância deve ser dada à organização cuidadosa, e à certeza da cooperação por parte de todos os membros da comunidade. Cada parte do muro tem o seu construtor, e parece que Neemias dedicou uma cuidadosa atenção à distribuição adequada das tarefas.
  2. Repetidamente, como nos versículos 10:23-28,29 e 30, diz-se que alguém reparou o muro defronte (mais próximo) da sua casa (10). Assim parece que, na designação das tarefas, foi dada atenção aos interesses pessoais e às responsabilidades dos homens. Alan Redpath fez desse assunto o tema de um capítulo inteiro, que ele intitula "O Ponto de Início para Tudo'. Em poucas palavras, a sua teoria é de que toda construção sólida de um reino começa em casa e entre aqueles que estão mais próximos de nós. Este é um princípio, diz ele, que se encontra ao longo das Escrituras. Por exemplo, em Atos 1:8, os discípulos deviam dar testemunho primeiramente em Jerusalém, depois na Judéia e em Samaria, e finalmente nos confins da terra.

(3) Um terceiro ensino que se pode encontrar neste capítulo é o de que a obra de Deus deve desafiar igualmente todas as classes de pessoas. O sumo sacerdote Eliasibe não era tão importante para que não pudesse trabalhar com o mais humilde homem do campo na construção do muro. Os residentes de Jerusalém trabalharam lado a lado com os homens de Tecoa, Gibeão e Zanoa. Os comerciantes, ourives e farmacêuticos, todos receberam um trecho para construir e, até onde sabemos, aceitaram de bom grado a tarefa que lhes foi designada. A cooperação parece ser a palavra-chave do capítulo, e até que cheguemos ao capítulo 4 não há menção de qualquer discórdia ou oposição importan-te, embora houvesse diferenças no cuidado com a tarefa. Alguns nobres não meteram

  1. seu pescoço ao serviço de seu Senhor (5), enquanto outros repararam com gran-de ardor outro pedaço (20).

A expressão: consagraram (1) sugere a natureza essencialmente religiosa da em-preitada. A idéia é que esses construtores "consagraram" ou "dedicaram" ao serviço de Deus as estruturas materiais que haviam erigido. O domínio do governador daqu-ém do rio (7) não é a descrição de um lugar no muro, mas sim uma declaração da situação política dos trabalhadores – "que estavam sob a jurisdição do governador da província além do rio". Neemias, filho de Azbuque (16) não deve ser confundido com Neemias, o governador de Judá.

Maioral da metade de Jerusalém (9,
12) indica uma divisão em distritos admi-nistrativos. Expressões similares são usadas com relação a Mispa (15), Bete-Zur (16) e Queila (17-18).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
*

3.1-32

Este capítulo sublinha um importante tema dos livros de Esdras e Neemias: o povo de Deus como um todo, e não somente os líderes, são vitais para a realização do propósito divino da redenção. O povo de Deus inteiro trabalhou em conjunto para reconstruir as muralhas: clero e corpo laico, artífices e negociantes, por aldeias e por famílias, cada grupo contribuiu para o todo ser completado (conforme Ef 4:16).

* 3.1.

Eliasibe. Ele era neto de Jesua, o sumo sacerdote dos dias de Zorobabel.

a Porta das Ovelhas. Esse portão ficava na esquina nordeste da cidade (conforme Jo 5:2). A descrição dos versículos que seguem move-se no sentido horário até que a Porta das Ovelhas é mencionada de novo, no v.32.

Torre dos Cem. Essa torre ficaria em algum ponto do lado norte, o lado com as mais pobres defesas naturais.

Torre de Hananeel. Uma torre que havia no lado norte.

* 3:3

Porta do Peixe. Um dos principais portões do lado norte da cidade (2Cr 33:14; Sf 1:10), era, provavelmente, o portão usado pelos mercadores (conforme 13.16).

* 3:5

seus nobres, porém, não se sujeitaram. Embora o texto apresente um notável quadro de unanimidade, também observa, realisticamente, que nem todo o povo de Deus esteve em harmonia com o que o Senhor estava fazendo através de Neemias.

* 3:6

Porta Velha. Um portão na esquina noroeste da cidade.

* 3:8

Muro Largo. Uma muralha no lado oeste da metade norte da cidade.

* 3:10

defronte de sua casa. É igualmente provável que outros, tais como Jedaia, tivessem trabalhado em seções próximas de suas residências.

* 3:11

Torre dos Fornos. Uma torre no lado oeste da cidade, talvez no meio da seção.

* 3:12

ele e suas filhas. Essa frase é um extraordinário testemunho da dedicação da comunidade inteira à tarefa da reconstrução (5.1, nota; 12.43, nota).

* 3:13

Porta do Vale. Na esquina sudoeste da cidade, defronte do vale de Hinom.

* 3:15

Porta da Fonte. Na esquina sudeste da cidade, de frente para o vale do Cedrom.

Cidade de Davi. Embora destroçada, a seção continuava sendo a cidade que Davi havia estabelecido para ser a capital política e religiosa da teocracia. Havia continuidade entre as gerações passadas e a presente (Ed 2:1-70, nota).

* 3:26

Ofel. Usualmente, esse lugar tem sido localizado ao sul do monte do templo, mas mais provavelmente incluía também a parte sul da cidade, abaixo da Porta das Águas.

Porta das Águas. A cerca de meio caminho subindo pelo lado leste da cidade, esse portão dava a frente para o vale do Cedrom e para a principal fonte de água, a fonte de Giom.

* 3:28

Porta dos Cavalos. No lado nordeste da cidade.

* 3:29

Porta Oriental. Exatamente ao norte da Porta dos Cavalos.

* 3:31

Porta da Guarda. Entre a Porta Oriental e a Porta das Ovelhas.

* 3:32

Porta das Ovelhas. A descrição que segue o sentido horário termina seu circuito (v.1, nota).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
3:1 O supremo sacerdote é a primeira pessoa mencionada que ficou a trabalhar vigorosamente e ajudou na obra. Os líderes espirituais não só devem guiar de palavra, mas sim por meio da ação. A porta das Ovelhas era a porta que se usava para colocar as ovelhas à cidade e as levar a templo para os sacrifícios. Nehemías fez que os sacerdotes reparassem esta porta e a correspondente seção do muro, respeitando a área de interesse dos sacerdotes de uma vez que enfatizava a importância da adoração.

3.1ss Todos os cidadãos de Jerusalém fizeram sua parte na enorme obra de reconstrução do muro da cidade. De maneira similar, o trabalho da igreja requer do esforço de cada membro para que o corpo de Cristo funcione com eficácia (1Co 12:12-27). O corpo o necessita! Está você fazendo sua parte? Procure um lugar para servir a Deus e comece a contribuir com algo que se requeira (tempo, talento, dinheiro, etc.).

3.1ss Jerusalém era uma cidade grande, e devido a muitos caminhos convergiam ali, requeriam-se muitas portas. Os muros que estavam a cada lado destas pesadas portas de madeira eram mais altos e mais grossos para que os soldados pudessem fazer guarda e as defender contra qualquer ataque. Algumas vezes, havia duas torres de pedra para vigiar uma porta. Em tempos de paz, as portas da cidade eram centro de atividade: o conselho da cidade se levava a cabo aí, e os vendedores colocavam suas mercadorias ao longo da entrada. Construir os muros da cidade e suas portas não só era uma prioridade militar, mas sim além disso um reforço para o comércio.

3:3 Um dos caminhos principais através de Jerusalém entrava na cidade pela porta do Pescado (2Cr 33:14). O mercado de pescado estava perto da porta e os mercados de Tiro, do Mar da Galilea e de outras áreas pesqueiras entravam por esta porta para vender suas mercadorias.

3:5 Os nobres da Tecoa eram ociosos e não queriam ajudar. Estes homens eram quão únicos não apoiaram o projeto de construção em Jerusalém. Todo grupo, inclusive as Iglesias, têm pessoas que pensam que são muito soube ou importantes para trabalhar arduamente. O fôlego sutil parece não ajudá-los. Algumas vezes, a melhor política é ignorá-los. Possivelmente pensem que se estão saindo com a sua, mas sua inatividade a recordarão todos os que sim trabalharam duro.

3:12 Até as filhas do Salum ajudaram com a difícil tarefa de reparar os muros da cidade. Reconstruir os muros de Jerusalém era um assunto de emergência nacional para os judeus, não só um projeto de embelezamento da cidade. Quase todos se comprometeram à tarefa e estiveram dispostos a trabalhar nela.

3:14 Através da porta do Depósito de lixo o povo tirava o lixo para queimá-la no vale do Hinom.

3:28 A porta dos Cavalos estava se localizada no extremo oriental do muro, à frente do vale do Cedrón.

3:28 Cada sacerdote reparou a parede frente a sua própria casa, além de outras seções. Se cada pessoa era responsável pela parte do muro que estava mais perto de sua própria casa, (1) estaria mais motivada para construi-la rápida e adequadamente, (2) não desperdiçaria o tempo transladando-se a partes mais distantes do muro, (3) estaria defendendo sua própria casa se o muro era atacado, e (4) faria da construção um esforço familiar. Nehemías mesclou os interesses pessoais com os objetivos do grupo, ajudando a todos a sentir que o projeto do muro era um projeto próprio. Se você for parte de um grupo que trabalha em uma grande ideia, assegure-se de que cada pessoa veja a importância e o significado do trabalho que tem que realizar. Isto assegurará um trabalho de qualidade e satisfação pessoal.

3:31 A porta do Julgamento estava se localizada na parte norte do muro oriental.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
2. Register (3: 1-32)

1 Em seguida, Eliasibe, o sumo sacerdote levantou-se com os seus irmãos, os sacerdotes, e edificaram a porta das ovelhas; eles santificou, e configurar as portas do mesmo; até a torre de Hammeah eles santificou, até à torre de Hananel. 2 E junto a ele edificaram os homens de Jericó. E ao lado edificou Zacur, filho de Inri.

3 E os peixes portão fizeram os filhos de Hassenaá build; puseram as vigas, e lhe assentaram os batentes, com seus parafusos do mesmo, e os bares do mesmo. 4 E ao lado, reparou Meremote, filho de Urias, filho de Coz. E junto a eles reparou Mesulão, filho de Berequias, filho de Mesezabel. E junto a eles Zadoque, filho de Baaná. 5 E junto a repararam os tecoítas; porém os seus nobres não meteram o pescoço para o trabalho de seu senhor.

6 E a porta velha repararam Joiada, filho de Paséia, e Mesulão, filho de Besodias; puseram as vigas, e lhe assentaram os batentes, e os parafusos dos mesmos, e os seus travessões. 7 E junto a eles repararam Melatias o gibeonita, e Jadom, os homens de Gibeão e de Mizpá, que pertenciam ao o trono do governador além do Ap 8:1 Próximo a ele reparou Uziel, filho de Haraías, ourives. E junto a ele Hananias, um dos perfumistas; e fortificaram Jerusalém até o muro largo. 9 E ao lado reparou Refaías, filho de Hur, governador da metade do distrito de Jerusalém. 10 E no próximo Jedaías o filho de Harumafe, defronte de sua casa. E junto a ele Hatus, filho de Hasabnéias. 11 Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outra parte, como também a torre dos fornos. 12 E junto a ele reparou Salum, filho de Haloés, o governador da metade do distrito de Jerusalém, ele e suas filhas.

13 A porta do vale, repararam-na Hanum e os moradores de Zanoa; eles construíram-lo, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as barras dos mesmos, como também mil côvados do muro, até a porta do monturo.

14 E a porta do monturo reparou Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerem; este a edificou, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as trancas.

15 E a porta da fonte reparou-a Salum, filho de Col-Hoze, governador do distrito de Mizpá; este a edificou, ea cobriu, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as barras dos mesmos, e a parede da piscina de Selá, do jardim do rei, até os degraus que descem da cidade de Davi. 16 Depois dele Neemias, filho de Azbuque, governador da metade do distrito de Bete-Zur, até ao lugar defronte dos sepulcros de Davi, até a piscina artificial, e até à casa dos valentes. 17 Após dele repararam os levitas, Reum, filho de Bani. Próximo a ele reparou Hasabias, governador da metade do distrito de Queila, por seu distrito. 18 Depois dele repararam seus irmãos, Bavai, filho de Henadade, governador da metade do distrito de Queila. 19 E ao seu lado reparou Ezer, filho de Jesuá, líder de Mizpá, outra porção, defronte da subida à casa das armas, o giro da parede . 20 Depois dele Baruque, filho de Zabai sinceramente repararam outra parte, a partir da virada do muro até a porta da casa de Eliasibe, o sumo sacerdote.21 Depois dele reparou Meremote, filho de Urias, o filho de Coz, outra parte, a partir da porta da casa de Eliasibe, até à extremidade da casa de Eliasibe. 22 E depois dele repararam os sacerdotes, os homens da Planície. 23 Depois deles reparou Benjamim e Hassube, defronte da sua casa. Depois deles, Azarias, filho de Maaséias, filho de Ananias, junto à sua casa. 24 Depois dele reparou Binui, filho de Henadade, outra parte, desde a casa de Azarias até à viragem do muro , e até a esquina. 25 Palal o filho de Uzaireparado defronte da viragem da parede , ea torre que se projeta da casa superior do rei, que está junto ao átrio da guarda. Depois dele Pedaías, filho de Parós reparado . 26 (Ora, os netinins habitavam em Ofel, até ao lugar defronte da porta das águas, para o oriente, e até a torre que se levanta para fora.) 27 Depois repararam os tecoítas outra porção, defronte da grande torre que se projeta, e até o muro de Ofel.

28 Acima da porta dos cavalos repararam os sacerdotes, cada um defronte da sua casa. 29 Depois deles reparou Zadoque, filho de Imer, defronte de sua casa. E depois dele Semaías, filho de Secanias, guarda da porta oriental. 30 Depois dele reparou Hananias, filho de Selemias, e Hanum, o sexto filho de Zalafe, outra porção. Depois dele reparou Mesulão, filho de Berequias, defronte da sua câmara. 31 Depois dele reparou Malquias um dos ourives, para a casa de os servidores do templo e dos mercadores, defronte da porta de Hammiphkad, e para a subida da esquina. 32 E entre a câmara da esquina ea porta das ovelhas repararam os ourives e os mercadores.

Este capítulo longa registra as várias atribuições de trabalho sobre o muro e os vários grupos que colaboraram no trabalho. Esta é mais uma daquelas numerosas listas que ajudaram os judeus do pós-exílio de relacionar-se não apenas com a sua rica herança do passado, mas também uns aos outros em sua comunidade presente.

Essas listas foram métodos formais de identificação com a verdadeira comunidade judaica. Aqueles cujos nomes não aparecem nas listagens foram rejeitadas por este grupo religioso exclusivo.

CAPITULO 3

Vers. 1-32. LOS NOMBRES Y EL ORDEN DE LOS QUE EDIFICABAN LOS MUROS DE JERUSALEM.

1. Y levantóse Eliasib el gran sacerdoteEl nieto de Jesuá, y el primer sumo sacerdote después del regreso de Babilonia. levantóse … con sus hermanos los sacerdoteses decir, presentaron un ejemplo para los demás, comenzando el trabajo, siendo limitadas sus labores a los lugares sagrados. edificaron la puerta de las ovejascerca del templo. Su nombre proviene del mercado de ovejas, o del estanque de Bethesda, donde eran lavadas, el cual estaba allí (Jo 5:2), y de allí eran llevadas al templo para los sacrificios. Ellos aparejaron y levantaron sus puertasSiendo la entrada común al templo, y la primera parte del edificio reparada, es probable que fueran observadas algunas ceremonias religiosas en gratitud por haberla terminado. “Fue la primicia, y por esto, en la santificación de ella, todo el edificio fué santificado”. (Poole). la torre de Meah,Esta palabra incorrectamente es considerada en nuestra versión como nombre de una torre; es la palabra hebrea “cien”, de modo que el sentido es, que ellos no sólo reedificaron la puerta de las ovejas, sino también cien codos del muro, que se extendía hasta la torre de Hananeel.

2. junto a ella edificaron los varones de Jericó, etc.El muro estaba dividido en porciones, cada una de las cuales era señalada respectivamente a cada una de las grandes familias que habían regresado del cautiverio. Esta distribución, por la cual la edificación era manejada en todas las partes simultáneamente con gran energía, fué eminentemente favorable para que el trabajo se terminara rápidamente.

8. Así dejaron reparado a Jerusalem hasta el muro anchoo muro doble, que se extendía de la puerta de Efraim hasta la puerta de la esquina, 400 codos de largo. Este muro fué derribado antes por Joas, rey de Israel, mas después reedificado por Uzzías, quien lo hizo tan fuerte, que los caldeos, hallándolo difícil de destruir, lo dejararon en pie.

12. Sallum … él con sus hijaslas que eran herederas o viudas ricas, que se encargaron de pagar los gastos de una parte del muro que estaba junto a sus propiedades.

13. los moradores de Zanoahabía dos aldeas así llamadas en territorio de Judá (Js 15:34, Js 15:56).

14. Beth-hacceremciudad de Judá, se supone que actualmente allí está Bethulia sobre una colina del mismo nombre, la cual se llama a veces monte de los Francos, si tuado entre Jerusalem y Tekoa.

16. los sepulcros de David, y hasta el estanque labrado, y hasta la casa de los valienteses decir, a lo largo de los peñascos escarpados de Sión. (Barclay).

19. de la esquinaes decir, del muro al través del Tiropeo, siendo continuación del primer muro, uniendo el Monte Sión con el muro del templo.

25. la torre alta que sale de la casa del reytorre de guardia que está junto al palacio real. (Barclay).

26. los nethineosNo sólo los sacerdotes y levitas, sino las personas más humildes que pertenecían a la casa de Dios, contribuían a la obra. Se conmemoran los nombres de los que repararon los muros de Jerusalem, porque fué una obra de piedad y patriotismo la de reparar la ciudad santa. Fué un ejemplo de religión y valor el defender a los verdaderos adoradores de Dios, para que pudiesen servirle con tranquilidad y seguridad, y, en medio de tantos enemigos, continuar con esta obra, confiando piadosamente en el poder de Dios para su sostén. (Obispo Patrick).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
  1. Neemias prospera no trabalho (3)
  2. O padrão

O trabalho seria organizado e diri-gido, contando com a liderança dos líderes espirituais (v. 1) e a coopera-ção do povo. Deus anotou o nome de cada trabalhador e pôs o nome deles no livro. Cada um era respon-sável por uma área específica. Nin-guém podia fazer tudo, mas todos podiam fazer alguma coisa. Claro, você nunca tem 100% de coopera-ção; o versículo 5 mostra que alguns nobres não queriam se envolver no trabalho. Havia 42 grupos de traba-lhadores.

  1. O povo

Que variedade de trabalhadores — sacerdotes (v. 1), governantes (vv. 12-19), mulheres (v. 12), artesãos (vv. 8,32) e até judeus de outras ci-dades (vv. 2,5,7)! Observe que al-guns estavam dispostos a fazer tra-balho extra (vv. 11,1 9,21,24,27,30). Alguns faziam seu trabalho em casa (vv. 10,23,28-30), e é aí que o cris-tão deve iniciar seu trabalho. Al-guns trabalhadores eram os únicos de sua família (v. 30), e outros eram mais cuidadosos (v. 20). Compare o versículo 11 com Ed 10:31 e observará que até alguns que antes haviam se desviado juntaram-se ao trabalho.

  1. Os lugares

Em cada um desses portões, há uma lição espiritual positiva. A Porta das Ovelhas (v. 1) lembra-nos do sacri-fício de Cristo na cruz (Jo 10:0). A Porta Velha (v. 6) fala das veredas antigas e das verdades da Palavra de Deus (Jr 6:16 e 18:15). As pes-soas do mundo sempre procuram "as últimas novidades" (At 17:21) e recusam-se a voltar para as ver-dades fundamentais que realmente funcionam. A Porta do Vale (v. 13) lembra-nos da humildade diante do Senhor. Fp 2:0; Is 1:16-23). Mais adiante, alguns ju-deus queixam-se dos escombros; veja 4:10. A Porta da Fonte (v. 15) ilustra o ministério do Espírito San-to; veja Jo 7:37-43. É interessan-te observar a ordem dessas portas: primeiro, há humildade (a Porta do Vale), depois a purificação (a Porta do Monturo) e, depois, o encher- se do Espírito (a Porta da Fonte). A Porta das Águas (v. 26) fala da Pa-lavra do Senhor que purifica cren-te (Ef 5:26; SI 119:9). Observe que essa é a sétima porta citada, e sete é o número bíblico para perfeição — a perfeita Palavra de Deus. Note também que essa porta não preci-sava de restauração! "Para sempre, ó Senhor, está firmada a tua palavra no céu" (SI 119:89).

A Porta dos Cavalos (v. 28) in-troduz a idéia do bem-estar. Com certeza, há batalhas na vida cristã que devemos estar prontos para en-frentar. Veja2Tm 2:1-55, o profeta vê a glória de Deus partir do templo pela porta oriental; veja tam-bém 11:22-25. Contudo, depois, ele vê a glória do Senhor retornar "do caminho do oriente" (43:1-5).

A Porta da Guarda (v. 31) fala do julgamento de Deus. A palavra hebraica miphkad significa "entre-vista, prestação de contas, censo, inspeção". Ela traz a idéia de passar tropas em revista. Certamente, um dia, o Senhor chamará todas as al-mas para julgamento.

Quando revemos essas portas e a ordem delas, vemos que sugerem um quadro completo da vida cristã, da Porta das Ovelhas (salvação) à final, de julgamento. Louvado seja Deus! Que o cristão nunca tenha de enfrentar julgamento por causa de seus pecados! VejaJo 5:24; Ro-manos 8:1 -2.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
3.1 Porta das Ovelhas. A entrada dos rebanhos para o culto do templo. Consagraram-na.

Pôr ser a primeira parte da obra e por ser vinculada aos sacrifícios. A dedicação só veio depois de tudo terminado (12.27).
3.2 Junto a ele. Os grupos descrevem-se aqui (até ao fim do capítulo), segundo a exigência geográfica da obra. Essa descrição, juntamente Ct 2:13 e 12:27-40, é a principal fonte de informação arqueológica contemporânea, sobre a topografia de Jerusalém, antes do cativeiro.

3.3 Porta do Peixe. Perto do mercado de peixe, fora dos muros.

3.5 Seu senhor. Referência feita a Deus, Senhor da Obra.

3.6 Porta Velha. Ou Porta de Jechaná (nome da vila para onde dava).

3.7 Eufrates. Judeus da satrapia inteira (2.7n), além da jurisdição local de Neemias (a comarca chamada Yehud - Jerusalém e circunvizinhança), tomaram parte na obra.

3.12 Suas filhas. Até mulheres ajudaram na obra. Na Igreja, segundo o propósito de Deus, cada membro tem a sua função (1Co 12:0); aqui estão guardados os nomes de todos os que colaboraram para a reconstrução da cidade, com um registro daquilo que cada um contribuiu;
2) Que a Cidade de Deus, e Seu templo, têm a participação de todos os fiéis, tanto no desfrutar dos privilégios espirituais, como no seguir ao longo da caminhada dos deveres (conforme 1Co 3:6-46; 1Co 14:26; 1Pe 2:9);
3) Que os líderes religiosos devem ser sempre os heróis e os inspiradores em qualquer obra valiosa e construtiva, v. 1;
4) Que os fiéis levam a obra avante mesma onde eles próprios não esperam desfrutar vantagens; foram os moradores de cidades distantes que estavam fortificando Jerusalém;
5) Que o rico e o poderoso (os "maiorais" dos vv. 9, 12, 15 e
16) devem ser os primeiros a empregar seus talentos e a sua influência na obra de Deus;
6) Que cada um deve ser fiel em melhorar o própria situação onde reside: cada um "defronte de sua casa" vv. 10, 23, 28 e 29; isto se refere também ao pobre, que nada mais tem do que uma modesta "morada" (um simples aposento alugado), v. 30. Conforme a Parábola dos Talentos, Mt 25:14--30.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
III. A CONSTRUÇÃO dos muros de JERUSALÉM (3.1—6.19)


1) Os construtores e suas atribuições (3:1-32)

O cap. 3 descreve como, sob a supervisão de Neemias, as diferentes partes dos muros da cidade de Jerusalém foram reconstruídas por diversos indivíduos e grupos. São citadas 42 seções dos muros com as suas respectivas portas e alistadas em uma ordem anti-horária. A descrição começa com o conserto da porta das Ovelhas (v. 1), que estava situada no muro norte e próximo do seu canto nordeste. Os v. 2-5 se referem ao muro norte que se estendia a oeste a partir da porta das Ovelhas; os v. 6-12 se referem ao muro ocidental; os v. 13,14, ao muro sul; os v. 1531, ao muro oriental; e o v. 32, à pequena seção do muro norte entre o canto nordeste e a porta das Ovelhas. A porta das Ovelhas estava situada imediatamente ao norte da área do templo, e através dela as ovelhas eram levadas para o sacrifício. Era apropriado, então, que o seu conserto fosse feito pelos sacerdotes sob a liderança do sumo sacerdote Eliasibe (v. 1), que era neto de Jesua e fdho de Joiaquim (12.10), e que já foi mencionado anteriormente em Ed 10:6.

Os judeus receberam ajuda na sua atividade de reconstrução dos seus compatriotas que viviam na vizinhança da cidade, e.g., dos homens de Jericó (v. 2), dos homens de Tecoa (v. 5), dos homens de Gibeom e de Mispá (v. 7), dos moradores de Zanoa (v. 13), os do distrito de Bete Zur (v. 16) e do distrito de Queila (v. 17). A adesão dos judeus a essa tarefa foi quase total, havendo apenas uma exceção, a dos nobres de Tecoa, que não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores (v. 5). A expressão “orientação de seus supervisores” é uma tradução mais provável do que “de seu Senhor” (nota de rodapé, NVI), referindo-se a Deus, embora isso seja possível.

Homens de diversos ofícios se juntaram ao trabalho, não somente sacerdotes (v. 1,22) e levitas (v. 17), mas também ourives e perfu-mistas (v. 8), comerciantes (v. 32), sendo vários deles governadores (v. 12,14,15 etc.), e também algumas mulheres, como as filhas de Salum (v. 12).

Quando Neemias organizou o trabalho, ele adotou a filosofia, sempre que possível, de designar pessoas específicas para reparar uma parte do muro que ficasse em frente da sua casa (v. 10,23,28,29,30), pois isso encorajaria essas pessoas a se esforçarem para que a sua família e casa estivessem bem protegidas. Alguns dos construtores, tendo reconstruído uma parte do muro, repararam outro trecho (v. 11, 19-21,24,27,30). Um desses foi Meremote, ftlho de Uzias (v. 4,21), que provavelmente era o sacerdote mencionado em Ed 8:33 que, 13 anos antes, tinha recebido de Esdras e de seu grupo os tesouros que este havia transportado da Babilônia para Jerusalém. Outro deles, Malquias, filho de Harim (v. 11), pode bem ter sido a pessoa mencionada em Ed 10.31 que, na companhia de muitos outros, precisou se separar da sua mulher estrangeira. Acerca de Mesulão, filho de Berequias (v. 4), sabemos que nessa época foi realizado um casamento, provavelmente, entre a sua filha e um homem chamado Joanã, que era filho do inimigo dos judeus Tobias, o amonita (6.18).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32

II. A Construção do Muro. 3:1 - 6:19.

Neemias 3

A. Os Trabalhadores e Suas Tarefas. Ne 3:1-32. Começando pelo extremo nordeste da cidade, em sentido contrário dos ponteiros do relógio, Neemias relaciona neste capítulo oito diferentes portões e suas seções anexas de muro, junto com os homens que os reconstruíram. Pela ordem, foram: Porta das Ovelhas (extremidade nordeste); Porta do Peixe (norte); Porta Velha (extremidade noroeste); Porta do Vale (extremidade sudoeste); Porta do Monturo (sul); Porta da Fonte (extremidade sudeste, perto do Tanque de Siloé); Porta das Águas (leste, perto de Ofel); e Porta dos Cavalos (leste, perto do templo).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
III. LISTA DOS EDIFICADORES. Ne 3:1-16. Mispa (15). Ver o versículo 7n. e comparar com o versículo 19. Viveiro de Selá (15), ou seja, Siloé, na esquina de sudeste. O jardim do rei (15). Compare-se com 2Rs 25:4. Da cidade de Davi (15); agora identificada com a parte meridional do monte a oriente de Jerusalém.

>Ne 3:16

Bete-Zur (16), situada a cerca de vinte quilômetros para o sul de Jerusalém. Dos sepulcros de Davi (16), os túmulos reais, cujo local é desconhecido. A frase indica que formavam, de certo modo, uma característica topográfica, não significando necessariamente que ficassem muito junto da muralha. Até ao viveiro artificial (16), talvez aquele a que se faz referência em Is 22:11. À casa dos varões (16), ou, segundo outra tradução, a "casa dos poderosos", ou o quartel. Local desconhecido.

>Ne 3:17

Os levitas (17); só se menciona um e é possível que alguns nomes ficassem esquecidos. Queila (17), ficava a cerca Dt 22:0. A palavra designa uma esquina que encurva para dentro mais do que para fora. Com grande ardor (20), que alguns comentadores emendam para "em direção ao monte". Na campina (22), a zona do Jordão onde este grupo de sacerdotes vivia.

>Ne 3:25

É difícil saber qual a tradução exata do versículo 25, mas parece fazer-se referência a qualquer torre que se projetava do palácio do rei sobre o Monte Ofel. Ao pátio da prisão (25); ver Jr 32:2. No versículo 26, o texto pode estar deslocado. Seria preferível que a frase acerca dos netineus (Ed 2:43-15) se seguisse à primeira menção de Ofel no versículo 27, e a referência à Porta das Águas, etc., parece dizer respeito a outro troço do trabalho de construção. Provavelmente era aquela a porta através da qual entravam os aguadeiros pelo lado de leste. Havia um espaço aberto junto dela. Ver Ne 8:1, Ne 8:3, Ne 8:16. Ofel (27); traduzindo à letra, "inchaço", a parte norte do monte de sudeste. A porta dos cavalos (28); comparar com Jr 31:40. A descrição continua a deslocar-se para o norte. Era por essa porta que se conduziam os cavalos do rei aos seus estábulos. Ver 2Rs 11:16; 2Cr 23:15.

>Ne 3:29

Guarda da porta oriental (29); talvez o acesso oriental ao templo. Mesulão (30); também ele andava a reparar um segundo troço. Ver o versículo 4.

>Ne 3:31

À casa dos netineus (31); a descrição ultrapassou já Ofel, onde os netineus viviam (26). Pode-se, portanto, aludir aqui à residência onde ficavam os netineus que estavam de serviço. Segundo este versículo, ela estava também associada com mercadores que talvez vendessem artigos para utilização nos cultos do templo. Da porta de Mifcad (31). Desconhece-se o local exato, mas é evidente que ficava a nordeste. Já se traduziu este nome como "ponto de ajuntamento" (isto é, dos exércitos), ou "local de visitação" (isto é, de prisão ou castigo). Alguns comentadores pensam ser esta a porta através da qual o bode expiatório era conduzido no dia da expiação. (Ver nota sobre Ne 12:31-16). A câmara do canto (32), ou melhor, "a câmara superior do canto". Provável referência a uma dependência de vigia na esquina da muralha. A porta do gado (32); assim se completa o circuito das muralhas; ver o versículo 1.


Dicionário

Ananias

-

(Heb. “o Senhor tem sido gracioso”).


1. Avô de Azarias, ajudou a reconstruir o muro de Jerusalém, em frente à sua casa (Ne 3:23).


2. Marido de Safira, foi um dos primeiros convertidos na igreja em Jerusalém (At 5). Naquele tempo, os cristãos “tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo a necessidade de cada um” (At 2:44-45). Segundo essa prática, Ananias e Safira decidiram vender uma propriedade (At 5:1). Com o pleno conhecimento da esposa, ele resolveu guardar parte do dinheiro para seu uso pessoal. Então apresentou uma quantidade a Pedro, o qual, dirigido pelo Espírito Santo, percebeu o que acontecera e acusou Ananias de mentir para Deus. Ao ouvir isso, ele caiu morto. Mais tarde, quando sua esposa chegou, continuou com a mentira e também morreu. É importante notar que a questão aqui não era que uma lei obrigava alguém a compartilhar tudo. De fato, Pedro enfatizou o ponto de que o que pertencia a eles era deles (At 5:4). O problema era a tentativa deliberada e voluntária de mentir ao Espírito Santo e ao povo de Deus (At 5:3). O pecado de Safira foi pronunciado por Pedro: “Por que é que entre vós concordastes para tentar o Espírito do Senhor?” (At 5:9).

Um dos privilégios do cristão é estar livre do legalismo. Pedro e a Igreja primitiva não criaram uma nova lei pela qual as pessoas ganhariam mérito diante de Deus e dos cristãos; pelo contrário, buscavam uma existência que refletisse o amor de Deus e a graça que é vista em Jesus Cristo. Com tal liberdade, fazer o que é certo na vida individual, por meio do serviço, exige uma grande responsabilidade em ser honesto e transparente diante do Senhor e de seu povo. O resultado desse triste episódio na 1greja primitiva foi um maior entendimento e temor do poder e da santidade de Deus. Veja Safira.


3. Outro Ananias que se tornou cristão nos primeiros estágios da propagação do Evangelho de Cristo vivia em Damasco (At 9:10-19). Logo após o relato da conversão de Saulo (Paulo) e a cegueira que resultou de ter visto a glória do Senhor na estrada para Damasco, lemos que Ananias teve uma visão. Cristo lhe falou que fosse até a casa onde Saulo estava hospedado e impusesse as mãos sobre ele, para que recuperasse a visão. Ananias estava temeroso, pois a reputação de Paulo de perseguir violentamente os cristãos havia espalhado o medo entre os crentes de Damasco. O Senhor, contudo, declarou sobre Saulo: “Este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome perante os gentios, os reis e os filhos de Israel” (At 9:15). Jesus também disse que, no tempo determinado, Paulo padeceria por causa da fé.

É um testemunho do caráter e da fé de Ananias a maneira como se dispôs a ir ao encontro de Paulo e chamá-lo de “irmão”, quando há apenas algumas horas só o nome de Saulo já o enchia de temores. Ananias impôs as mãos sobre Paulo, que teve a visão restaurada. Foi imediatamente batizado, talvez pelo próprio Ananias, e permaneceu por um tempo em Damasco, junto com os cristãos. Existem poucas passagens nas Escrituras que mostram de maneira tão dramática como as emoções de um cristão são mudadas por meio da Palavra de Deus e como o medo foi transformado em poder e amor na vida de Ananias. Mais tarde, o próprio apóstolo contou aqueles eventos da sua perspectiva, e podemos ver que Ananias foi o primeiro a falar-lhe sobre sua missão mundial, sua necessidade de ser perdoado e batizado (At 22:14-16). Veja Paulo.


4. Outro Ananias foi sumo sacerdote no tempo em que o apóstolo Paulo foi preso em Jerusalém. Era um orgulhoso e cruel líder saduceu. Foi nomeado por Herodes e exerceu seu poder de 47 a 59 d.C. Em 52 d.C. foi enviado a Roma, para responder a acusações de crueldade. Foi liberado por Cláudio, mas essa informação nos ajuda a entender sua participação na prisão do apóstolo. Foi ele quem ordenou que Paulo fosse esbofeteado durante seu julgamento (At 23:2) e posteriormente desceu a Cesaréia, para pessoalmente confirmar as acusações contra Paulo diante de Félix (At 24:1). P.D.G.


Ananias [Javé É Amoroso] -

1) Marido de Safira (At 5:1-11).

2) Cristão de Damasco, que curou a cegueira de Paulo (At 9:10-19).

3) SUMO SACERDOTE (At 23:1)

o Senhor tem sido misericordioso

Azarias

A quem o Senhor ajudou. Nome vulgar hebraico, especialmente nas famílias de Eleazar. As principais pessoas, que tiveram este nome, foram: 1. o sumo sacerdote, que foi sucessor do seu avô Zadoque (1 Rs 4.2). Ele oficiou na consagração do templo, e foi o primeiro sumo sacerdote que ali serviu. 2. Sumo sacerdote nos reinados de Abias e de Asa (1 Cr 6.10,11). 3. Sumo sacerdote no reinado de Uzias, o décimo rei de Judá. o mais notável acontecimento da sua vida acha-se narrado em 2 Cr 26.17 a 20. Quando o rei Uzias pretendeu queimar incenso no altar do templo, fortemente lhe resistiu Azarias, acompanhado de oitenta sacerdotes do Senhor. Uzias foi, por isso, atacado de lepra. Azarias foi contemporâneo de isaías, Amós e Joel. 4. Sumo sacerdote nos dias de Ezequias (2 Cr 31.10 a 13). Especialmente se ocupava em abastecer as câmaras do templo, armazenando ali os dízimos, as ofertas, e os objetos consagrados, para utilidade dos sacerdotes e levitas. A manutenção destas coisas e a conservação do culto dependiam inteiramente dessas ofertas, e quando o povo era pouco cuidadoso neste ponto, viam-se obrigados os sacerdotes e levitas a ir para as suas terras, ficando deserta a casa de Deus (Ne 10:35-39 – 12.27 a 30,44,47). 5. Um dos diretores dos filhos da província, que vieram de Babilônia com Zorobabel (Ne 7:7). Noutro lugar é chamado Seraías (Ed 2:2). 6. Um dos sacerdotes que repararam uma parte do muro (Ne 3:23-24). 7. Levita que ajudou Esdras na instrução do povo com respeito ao conhecimento da lei (Ne 8:7). 8. Um dos sacerdotes que selaram o pacto com Neemias (Ne 10:2), sendo, provavelmente, aquele mesmo Azarias que prestou o seu auxílio na dedicação do muro da cidade (Ne 12:33). 9. Um dos príncipes de Salomão, filho de Natã, talvez neto de Davi (1 Rs 4.5). 10. Filho de Josafá, rei de Judá (2 Cr 21.2). 11. o primitivo nome de Abede-Nego (Dn 1), escolhido com Daniel e outros para servirem o rei Nabucodonosor. Ele recusou-se a apoiar a idolatria, e foi, por isso, lançado numa fornalha com os seus companheiros, sendo todos miraculosamente livres. 12. Filho de odede, e profeta nos dias do rei Asa. Ele aconselhou o rei, falando também ao povo de Judá e Benjamim, a que fizesse desaparecer a idolatria, e restaurasse o altar do verdadeiro Deus, que estava em frente do pórtico do templo. Grande número de israelitas da nação irmã reuniram-se aos seus irmãos para a reforma, e isso deu começo a uma era de paz e de grande prosperidade (2 Cr 15). 13. Filho de Jeroão, e um dos capitães de Judá, no tempo de Atalia (2 Cr 23.1). 14. Um dos capitães de Efraim no reinado de Acaz – mandou voltar ao seu lugar os cativos e o despojo, que tinham sido levados por Peca na invasão de Judá (2 Cr 28.12).

(Heb. “o Senhor ajuda”). 1. Bisneto de Judá (neto de seu filho Zerá), é citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas 2:8.


2. Descendente de Judá (através de seu filho Perez), citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas 2:38-39.


3. Levita, filho do sacerdote Zadoque e um dos oficiais do rei Salomão (1Rs 4:2).


4. Um dos principais oficiais do rei Salomão, citado somente em I Reis 4:5. Era “filho de Natã”, possivelmente o profeta que confrontou Davi em II Samuel 12 ou o irmão de Salomão (filho de BateSeba: 1Cr 3:5). Era chefe dos intendentes distritais (1Rs 4:5).


5. Rei de Judá (2Rs 14:15-1Cr 3:12). Seu outro nome era Uzias (2Cr 26). Veja Uzias.


6. Um dos líderes do remanescente judeu que se levantaram contra o profeta Jeremias (Jr 43:2). Também conhecido como Jezanias (Jr 42:1).


7. Filho de Aimaás e pai de Joanã, aparece na lista dos levitas em I Crônicas 6:9-10.


8. Avô do Azarias anterior (no 7), aparece na mesma lista (1Cr 6:10-11). Era sacerdote no tempo de Salomão. Pai de Amarias (Ed 7:3).


9. Aparece na mesma lista com os Azarias anteriores (n. 7 e 8). Levita e pai de Seraías (1Cr 6:13-14; Ed 7:1).

10. Levita, ancestral de Samuel (1Cr 6:36).

11. Um dos primeiros sacerdotes levitas a se restabelecer em Jerusalém depois do exílio babilônico (1Cr 9:11).

12. Filho de Obede, profetizou durante o reinado de Asa. “O Espírito de Deus” veio sobre ele (2Cr 15:1) e falou ao rei que o Senhor o abençoaria, se ele seguisse a Deus. Asa obedeceu e foi grandemente abençoado (2Cr 15).

13. Um dos filhos do rei Jeosafá, de Judá. Era irmão de Jeorão, o sucessor no trono (2Cr 21:2), que, ao se estabelecer, mandou matar todos os seus irmãos (v. 4).

14. Um dos comandantes que se uniram por meio de aliança com o sacerdote Jeoiada, para colocar o menino Joás no trono de Judá e derrubar a perversa rainha Atalia (2Cr 23:1). Filho de Jeroão.

15. Sacerdote no tempo do rei Uzias. Quando este monarca tentou realizar as tarefas específicas dos sacerdotes e queimar incenso no Templo, acreditando orgulhosamente que podia fazer o que desejasse (2Cr 26:16-18), Azarias o repreendeu. Uzias foi castigado por Deus e contraiu a lepra (v. 19). Os sacerdotes rapidamente o conduziram para fora do Templo (v. 20).

16. Efraimita, filho de Joanã (2Cr 28:12). Para maiores detalhes, veja Berequias (n 5).

17. Pai de Joel, um dos coatitas envolvidos na limpeza do Templo durante o avivamento que houve na época do rei Ezequias (2Cr 29:12).

18. Sumo sacerdote no reinado de Ezequias, da família de Zadoque. Ele explicou ao rei por que as ofertas e os dízimos do povo estavam amontoados por todo o Templo. Simplesmente porque eram em tamanha quantidade que os sacerdotes não tinham onde guardá-los; assim, o rei ordenou que fossem construídos armazéns especialmente para esse fim (2Cr 31:9-13). A.B.L. e P.D.G.


Azarias [Javé Ajuda]

Nome comum entre os israelitas, dado a 28 personagens bíblicos. O principal foi o décimo rei de Judá, também conhecido como UZIAS.


Benjamim

substantivo masculino O filho mais amado, em geral o caçula.
[Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.

Filho da mão direita. 1. Nomeque lhe foi dado por seu pai Jacó. A sua mãe moribunda tinha dado à recém-nascida criança o nome de Benoni, filho da minha aflição (Gn 35:18). Benjamim era dos doze filhos do patriarca Jacó o mais novo, e teve com o seu irmão José, filho da mesma mãe, a mais afetuosa estima da parte de seu pai. Benjamim era a grande consolação do seu idoso pai, e correspondia com igual afeto à grande amizade que lhe tinha o seu irmão José, mais velho do que ele (Gn 45:14). Nasceu na Palestina, entre Betel e Belém, e a sua vida, quando foi dado à luz, custou a vida de sua mãe (Gn 35:16 e seguintes). Nada mais se sabe de Benjamim até àquela ocasião em que seus irmãos tiveram de ir ao Egito para comprar trigo. Revela-se, então, o seu caráter como bem amado filho e querido irmão. É ele o favorito de toda a família, e ainda que pai de numerosa descendência, foi sempre considerado como aquele de quem o resto da família devia ter especial cuidado (Gn 46:21 – 44.20). A partir de então a sua vida se extingue na da tribo, a que deu o seu nome. Ele, que parece ter sido o menos varonil dos doze, foi o fundador de uma tribo de guerreiros temíveis. Mas a fortaleza e as qualidades guerreiras desta gente provinham do seu escabroso país que estava também exposto aos ataques dos seus inimigos de fora. Que isto havia de ser assim, foi anunciado por Jacó à hora da sua morte (Gn 49:27). 2. Um descendente de Harim (Ed 10:32). 3. Um daqueles que tomaram parte na reedificação dos muros de Jerusalém (Ne 3:23). Provavelmente o mesmo que o dos números 4:5. 4. (Ne 12:34). 5. (1 Cr 7.10).

1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn 35:18-24; 1Cr 2:2), o qual Israel mais tarde mudou para Benjamim (“filho da minha mão direita”). Embora Jacó tivesse doze filhos, somente dois deles eram de Raquel — José e Benjamim. Isso, somado ao fato de que a mãe morrera enquanto ainda eram bem pequenos, ajudou a fortalecer a afeição especial que havia entre os dois irmãos. Após José ser vendido e levado como escravo para o Egito, Benjamim experimentou o favor especial do pai; numa época de grande fome em Canaã (Gn 42:4), Jacó hesitou em enviá-lo junto com os outros em busca de ajuda egípcia. Na segunda viagem deles ao Egito, José —promovido a governador por Faraó — os ajudou, embora sem se identificar. Ele fez de tudo para mostrar generosidade, principalmente para com o irmão Benjamim, a princípio sem permitir que soubessem quem era (Gn 45:22). A atitude peculiar de José, ao ordenar que seus servos escondessem presentes nas bagagens dos irmãos, deixou-os turbados e temerosos, até que finalmente ele se deu a conhecer e trouxe toda a família para o Egito. Essa mudança provou ser significativa para a futura realização dos planos redentores de Deus para seu povo (Gn 46:3s).

Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn 49:27). Uma bênção mista, que marcaria os benjamitas como uma tribo impetuosa, mas, às vezes, também impiedosa. Benjamim teve dez filhos (veja Gn 46:21).

A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz 3:15ss; 1Sm 9:1), em cumprimento da profecia de Jacó. Moisés predisse que Deus abençoaria Benjamim e “descansaria em seus braços” (Dt 33:12). A presa seria devorada e o espólio, repartido.

Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz 19:22), e as constantes batalhas sobre Jerusalém marcaram sua história. Durante o reinado de Saul, os benjamitas tiveram sua maior preeminência e a maior parte da tribo permaneceu leal ao rei (veja 1Cr 12:2-7).

As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras 1:2). De acordo com Jeremias 33:12-26, Benjamim e Judá tiveram destaque particular como recipientes das “promessas da graça” de restauração e retorno feitas pelo Senhor.

O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos 11:1ss). Apesar da rejeição quase total ao Senhor, por parte de Israel, sempre haveria um remanescente; não por causa da justiça deles, mas porque foram escolhidos pela graça (Rm 11:5) e, como no caso do próprio Paulo, deviam sua continuidade à obra da graça de um Deus salvador (veja Fp 3:4s).

Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn 12:1-3). Em sua defesa diante do rei Agripa, Paulo explicou que Deus o resgatara do seu próprio povo e dos gentios, para depois enviá-lo de volta para abrir os olhos deles (At 26:15ss). Como a tribo de Benjamim, o apóstolo reconheceu que era a atividade redentora do Senhor, o próprio Deus que conservaria um testemunho para si, no meio de um mundo hostil.


2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr 7:10).


3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed 10:32). Esdras exortou os judeus que fizeram isso a se apresentar publicamente diante de toda a cidade, para demonstrar arrependimento pelo pecado. Esse pode ser o mesmo Benjamim citado em Neemias 3:23; ias 12:34, que ajudou na reconstrução do Templo.

S.V.


Benjamim [Filho da Mão Direita] -

1) Filho mais novo de JACÓ (Gn 35:18)

2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js 21:17).

Casa

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Defronte

defronte adv. Em face; em frente de; face a face.

Depois

advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.

logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.

Filho

Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Hassube

Atencioso

(Heb. “considerar”).


1. Seu filho Semaías, da tribo de Levi, restabeleceu-se em Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr 9:14; Ne 11:15).


2. Filho de Paate-Moabe, reparou uma seção do muro de Jerusalém e a Torre dos Fornos, depois do exílio na Babilônia (Ne 3:11).


3. Um dos líderes que assinaram o pacto feito pelo povo depois do exílio de adorar somente ao Senhor e obedecer à sua lei (Ne 10:23).


4. Ajudou a reparar a parte do muro que ficava defronte de sua casa, em Jerusalém, nos dias de Neemias (Ne 3:23).


Junto

junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.

Maaséias

obra do Senhor. 1. Levita quetomou parte nas cerimônias que se efetuaram, quando a arca saiu da casa de obede-Edom (1 Cr 15.18,20). 2. Um dos capitães que ajudaram a colocar Joás no trono de Judá (2 Cr 23.1). 3. oficial do rei Uzias (2 Cr 26.11). 4. Filho de Acaz, rei de Judá – foi morto por Zicri, o efraimita, quando Peca, rei de israel, invadiu o reino de Judá (2 Cr 28.7). 5. Governador de Jerusalém no reinado de Josias – foi ele o superintendente nas obras da restauração do templo (2 Cr 34.8). 6. o nome de várias pessoas, que tinham casado com mulheres estrangeiras (Ed 10:18-21, 22,30). 7. o pai de Azarias, que consertou parte do muro de Jerusalém (Ne 3:23). 8. Sacerdote que estava ao lado de Esdras, enquanto este lia a lei (Ne 8:4). 9. Sacerdote que explicava a lei, lida por Esdras (Ne 8:7). 10. Um homem que selou o pacto, feito por Neemias (Ne 10:25). 11. Descendente de Perez (filho de Judá), que habitou em Jerusalém depois do cativeiro (Ne 11:5). 12. Benjamita, cujos descendentes habitaram em Jerusalém depois do cativeiro (Ne 11:7). 13. Sacerdote, que assistiu ao serviço de dedicação dos muros de Jerusalém (Ne 12:41-42). 14. Sacerdote, cujo filho recebeu ordem do rei Zedequias para que fizesse inquirições a respeito dos desígnios do Senhor (Jr 21:1 – 29.25 – 37.3). 15. Pai de um falso profeta, que falou durante o cativeiro da Babilônia (Jr 29:21). 16. Avô de Baruque, amanuense e mensageiro de Jeremias (Jr 32:12 – 51.59). 17. oficial do templo, no reinado de Jeoaquim (Jr 35:4).

(Heb. “a obra do Senhor”).


1. Depois que a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém, o culto ao Senhor foi adequadamente organizado pelo rei Davi. Maaséias foi um dos porteiros, pertencentes ao clã dos meraritas, da tribo de Levi. Excelentes músicos, ele e seu irmãos receberam a incumbência de tocar harpas e liras adiante da Arca, quando ela foi levada para a cidade santa (1Cr 15:18-20).


2. Um dos comandantes do exército, com quem o sumo sacerdote Jeoiada fez aliança. Comandava uma unidade de 100 homens (2Cr 23:1). Líder militar de grande influência, ajudou Jeoiada a colocar Joás no trono, como rei. O sumo sacerdote, juntamente com sua esposa, escondera o filho de Acazias no Templo, para evitar que fosse morto por Atalia (mãe de Acazias, que se apossara do trono). Quando o menino estava com oito anos, foi apresentado ao povo e coroado rei. Maaséias e os outros comandantes se encarregaram de matar Atalia. Joás, que claramente foi influenciado por Jeoiada em seu reinado, reformou o Templo e restabeleceu o culto ao Senhor.


3. Um dos oficiais da corte do rei Uzias. Era responsável, sob a direção de Hananias, pelo planejamento e a organização do exército (2Cr 26:11).


4. Filho do rei Acaz, de Judá; foi morto numa guerra entre seu país e uma aliança formada por Israel e a Síria (2Cr 28:7).


5. Governador da cidade de Jerusalém durante o reinado de Josias. Foi incumbido pelo rei de começar a fazer a reforma do Templo, junto com outros oficiais (2Cr 34:8).


6. Pai do sacerdote Sofonias, o qual foi uma figura proeminente nos dias do profeta Jeremias. Era filho de Salum e tinha um importante compartimento na área do Templo (Jr 21:1; Jr 29:25; Jr 35:4; Jr 37:3).


7. Pai de Zedequias, o qual também viveu nos dias de Jeremias. Zedequias foi condenado pelo profeta Jeremias, por profetizar mentiras ao povo (Jr 29:21).


8. Descendente de Jesua, este Maaséias estava entre os sacerdotes que se uniram a Esdras e ao povo no arrependimento por terem-se casado com mulheres de outras tribos e nações. Fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed 10:2) e os culpados divorciaram-se de suas esposas estrangeiras (v. 18).


9. Descendente de Harim, também se casara com uma mulher estrangeira e aceitou o divórcio (Ed 10:21).


10. Descendente de Pasur, também se divorciou da esposa estrangeira, no tempo de Esdras (Ed 10:22).


11. Descendente de Paate-Moabe, também se divorciou da esposa estrangeira, nos dias de Esdras (Ed 10:30).


12. Pai de Azarias, o qual colaborou na reconstrução dos muros de Jerusalém, nos dias de Neemias (Ne 3:23).


13. Um dos levitas que ficaram à direita de Esdras sobre um púlpito, quando o livro da Lei foi lido publicamente para a multidão. Depois da leitura, o povo adorou ao Senhor, confessou seus pecados e reafirmou o compromisso de dedicação a Deus (Ne 8:4).


14. Outro levita que se casara com uma mulher estrangeira. Depois do retorno do exílio na Babilônia, mediante a orientação de Esdras, decidiu divorciar-se. Também ajudou a ensinar a Lei de Deus e selou o pacto do povo de servir ao Senhor e obedecer à sua Palavra (Ne 8:7; Ne 10:25).


15. Filho de Baruque, da tribo de Judá; estava entre os primeiros judeus que se restabeleceram em Jerusalém depois do exílio na Babilônia (Ne 11:5).


16. Pai de Colaías, da tribo de Benjamim, era ancestral de uma família que retornou do exílio na Babilônia e estabeleceu-se em Jerusalém (Ne 11:7).


17. Líder de uma família de levitas nos dias de Neemias (Ne 12:41). Tocou trombeta durante o culto de dedicação dos muros de Jerusalém, após sua reconstrução.


18. Levita, fez parte do coral que cantou durante o culto de dedicação dos muros de Jerusalém. A cidade e os muros foram destruídos pelos caldeus, e os israelitas, conduzidos ao exílio na Babilônia. Sob a direção de Neemias, os muros foram restaurados e, após a conclusão da obra, houve um grande culto de louvor a Deus (Ne 12:42). P.D.G.


19. Avô de Baruque, o escriba, e de Seraías, oficial da corte. Ambos ajudaram o profeta Jeremias, pouco antes da queda de Judá, o reino do Sul (Jr 32:12; Jr 51:59). O filho de Maaséias chamava-se Nerias.


Reparar

Reparar
1) Consertar (2Cr 34:8)

2) Ver (Lc 6:41).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Neemias 3: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Depois repararam Benjamim e Hasube, defronte da casa deles; depois deles reparou Azarias, filho de Maaseias, o filho de Ananias, junto à sua casa.
Neemias 3: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

444 a.C.
H1004
bayith
בַּיִת
casa
(within inside)
Substantivo
H1121
bên
בֵּן
crianças
(children)
Substantivo
H1144
Binyâmîyn
בִּנְיָמִין
filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
(Benjamin)
Substantivo
H2388
châzaq
חָזַק
fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar
(laid hold)
Verbo
H2815
Chashshûwb
חַשּׁוּב
um líder levita merarita, filho de Azricão
(of Hasshub)
Substantivo
H310
ʼachar
אַחַר
depois de / após
(after)
Advérbio
H4641
Maʻăsêyâh
מַעֲשֵׂיָה
um descendente de Jesua que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
(and Maaseiah)
Substantivo
H5048
neged
נֶגֶד
o que é notável, o que está na frente de adv
(suitable)
Substantivo
H5838
ʻĂzaryâh
עֲזַרְיָה
filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
(Azariah)
Substantivo
H6055
ʻĂnanyâh
עֲנַנְיָה
ancestral de Azarias que auxiliou na reconstrução dos muros da cidade no tempo de
(of Ananiah)
Substantivo
H681
ʼêtsel
אֵצֶל
ao lado, próximo, perto, junto, proximidade subst
(by her)
Substantivo


בַּיִת


(H1004)
bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בֵּן


(H1121)
bên (bane)

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

בִּנְיָמִין


(H1144)
Binyâmîyn (bin-yaw-mene')

01144 בנימין Binyamiyn

procedente de 1121 e 3225, grego 958 βενιαμιν; DITAT - 254a; n pr m

Benjamim = “filho da mão direita”

  1. filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
  2. filho de Bilã, bisneto de Benjamim
  3. um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
  4. a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó

חָזַק


(H2388)
châzaq (khaw-zak')

02388 חזק chazaq

uma raiz primitiva; DITAT - 636; v

  1. fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar firme, ser resoluto, ser persistente
    1. (Qal)
      1. ser forte, ficar forte
        1. prevalecer, prevalecer sobre
        2. ser firme, ser apanhado rapidamente, ficar seguro
        3. pressionar, ser urgente
        4. crescer robusto, tornar-se rígido, tornar-se duro (mau sentido)
        5. ser severo, ser aflitivo
      2. fortalecer
    2. (Piel)
      1. tornar forte
      2. restaurar a força, dar força
      3. fortalecer, sustentar, encorajar
      4. tornar forte, tornar arrojado, encorajar
      5. tornar firme
      6. tornar rígido, ficar duro
    3. (Hifil)
      1. tornar forte, fortalecer
      2. tornar firme
      3. exibir força
      4. tornar severo
      5. apoiar
      6. reparar
      7. prevalecer, prevalecer sobre
      8. pegar ou apoderar-se de, reter, deter, sustentar, suportar
      9. pegar, conter
    4. (Hitpael)
      1. fortalecer-se
      2. apresentar força, usar a força de alguém
      3. resistir
      4. pegar forte com

חַשּׁוּב


(H2815)
Chashshûwb (khash-shoob')

02815 חשוב Chashshuwb

procedente de 2803; n pr m Hassube = “atencioso”

  1. um líder levita merarita, filho de Azricão
  2. um filho de Paate-Moabe que ajudou no conserto do muro de Jerusalém
  3. um homem que ajudou no conserto do muro de Jerusalém; talvez o mesmo que o 2 acima
  4. um dos líderes do povo que fez aliança com Neemias

אַחַר


(H310)
ʼachar (akh-ar')

0310 אחר ’achar

procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst

  1. depois de, atrás (referindo-se a lugar), posterior,

    depois (referindo-se ao tempo)

    1. como um advérbio
      1. atrás (referindo-se a lugar)
      2. depois (referindo-se a tempo)
    2. como uma preposição
      1. atrás, depois (referindo-se a lugar)
      2. depois (referindo-se ao tempo)
      3. além de
    3. como uma conjunção
    4. depois disso
    5. como um substantivo
      1. parte posterior
    6. com outras preposições
      1. detrás
      2. do que segue

מַעֲשֵׂיָה


(H4641)
Maʻăsêyâh (mah-as-ay-yaw')

04641 מעשיה Ma aseyah̀ ou מעשׁיהו Ma aseyahuẁ

procedente de 4639 e 3050; n pr m Maaséias = “obra de Javé”

  1. um descendente de Jesua que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
  2. um sacerdote dos filhos de Harim que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
  3. um sacerdote dos filhos de Pasur que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
  4. um descendente de Paate-Moabe que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
  5. pai de Azarias
  6. pessoa que esteve à direita de Esdras quando este leu a lei para o povo
  7. um levita que auxiliou quando Esdras leu a lei para o povo
  8. um dos líderes do povo cujos descendentes assinaram a aliança com Neemias
  9. um antepassado benjamita de Salu
  10. um sacerdote que participou da liturgia musical na dedicação do muro de Jerusalém sob a liderança de Esdras
  11. outro sacerdote que participou da liturgia musical na dedicação do muro de Jerusalém sob a liderança de Esdras
  12. pai de Sofonias, o profeta, no reinado de Zedequias
  13. pai de Zedequias, o falso profeta na época de Jeremias
  14. um levita da 2a. ordem que Davi designou para tocar os alaúdes em voz de soprano
  15. filho de Adaías e um dos capitães de cem no reinado do rei Joás, de Judá
  16. um oficial de alta posição no reinado do rei Uzias
  17. filho do rei Acaz, de Judá, que foi morto por Zicri na invasão de Judá pelo rei Peca, de Israel
  18. governador de Jerusalém no reinado de Josias
  19. filho de Salum e um levita de alta posição no reinado do rei Jeoaquim, de Judá
  20. antepassado de Baruque e Seraías e um sacerdote

נֶגֶד


(H5048)
neged (neh'-ghed)

05048 נגד neged

procedente de 5046; DITAT - 1289a; subst

  1. o que é notável, o que está na frente de adv
  2. na frente de, direto em frente, diante, na vista de
  3. na frente de alguém, direto
  4. diante da sua face, à sua vista ou propósito com prep
  5. o que está na frente de, correspondente a
  6. na frente de, diante
  7. à vista ou na presença de
  8. paralelo a
  9. sobre, para
  10. em frente, no lado oposto
  11. a uma certa distância prep
  12. da frente de, distante de
  13. de diante dos olhos de, oposto a, a uma certa distância de
  14. defronte, em frente de
  15. tão longe quanto a distância de

עֲזַרְיָה


(H5838)
ʻĂzaryâh (az-ar-yaw')

05838 עזריה Àzaryah ou עזריהו Àzaryahuw

procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou”

  1. filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
  2. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou com Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
    1. também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)
  3. filho de Natã e um oficial de Salomão; talvez um neto de Davi e sobrinho de Salomão
  4. um profeta nos dias do rei Asa, de Judá
  5. filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 5
  6. outro filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 4
  7. um sacerdote, filho de Aimaás, neto de Zadoque e sumo sacerdote no reinado do rei Salomão
  8. o sumo sacerdote no reinado do rei Uzias, de Judá
  9. um sacerdote que selou a aliança com Neemias; provavelmente o mesmo que 18
  10. um levita coatita, pai de Joel no reinado do rei Ezequias, de Judá
  11. um levita merarita, filho de Jealelel no reinado do rei Ezequias, de Judá
  12. um levita coatita, filho de Sofonias e antepassado do profeta Samuel
  13. um levita que ajudou Esdras a instruir o povo na lei
  14. filho de Jeroão e um dos capitães do templo de Judá na época da rainha Atalia; provavelmente o mesmo que o 21
  15. filho de Maaséias que restaurou parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
  16. um dos líderes que retornou da Babilônia com Zorobabel
  17. um homem que participou da dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias; provavelmente o mesmo que o 10
  18. filho de Joanã, um dos capitães de Efraim no reinado do rei Acaz, de Judá
  19. um judaíta, filho de Etã dos filhos de Zera
  20. um judaíta, filho de Jeú da família dos jerameelitas e descendente de Jara, o servo egípcio de Sesã; provavelmente um dos capitães da época da rainha Atalia e o mesmo que o 15
  21. um sacerdote, filho de Hilquias
  22. um sacerdote, filho de Joanã
  23. filho do rei Jeorão, de Judá; provavelmente um erro do copista para ‘Acazias’
  24. filho de Meraiote
  25. filho de Hosaías e um dos homens soberbos que confrontou Jeremias

עֲנַנְיָה


(H6055)
ʻĂnanyâh (an-an-yaw')

06055 ענניה Ànanyah

procedente de 6049 e 3050;

Ananias = “nuvens do SENHOR” n pr m

  1. ancestral de Azarias que auxiliou na reconstrução dos muros da cidade no tempo de Neemias n pr loc
  2. uma cidade a noroeste de Jerusalém para a qual retornaram alguns dos exilados benjamitas

אֵצֶל


(H681)
ʼêtsel (ay'-tsel)

0681 אצל ’etsel

procedente de 680 (no sentido de união); DITAT - 153a n m

  1. ao lado, próximo, perto, junto, proximidade subst
  2. (BDB)
    1. conjunção, proximidade
    2. ao lado, nas proximidades, contíguo a, do lado