Enciclopédia de Êxodo 6:15-15
Índice
Perícope
ex 6: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Simeão: Jemuel, Jamim, Oade, Jaquim, Zoar e Saul, filho de uma cananeia; são estas as famílias de Simeão. |
ARC | E os filhos de Simeão: Jemuel, e Jamim, e Oade, e Jaquim, e Zoar, e Saul, filho de uma cananeia; estas são as famílias de Simeão. |
TB | Os filhos de Simeão: Jemuel, Jamim, Oade, Jaquim, Zoar e Saul, filho de uma mulher cananeia. Estas são as famílias de Simeão. |
HSB | וּבְנֵ֣י שִׁמְע֗וֹן יְמוּאֵ֨ל וְיָמִ֤ין וְאֹ֙הַד֙ וְיָכִ֣ין וְצֹ֔חַר וְשָׁא֖וּל בֶּן־ הַֽכְּנַעֲנִ֑ית אֵ֖לֶּה מִשְׁפְּחֹ֥ת שִׁמְעֽוֹן׃ |
LTT | E os filhos de Simeão: Jemuel, Jamin, Oade, Jaquim, Zoar e Saul, filho de uma cananeia; estas são as famílias de Simeão. |
BJ2 | Os filhos de Simeão: Jamuel, Jamin, Aod, Jaquin, Soar e Saul, o filho da cananéia; são esses os clãs de Simeão. |
VULG | hæ cognationes Ruben. Filii Simeon : Jamuel, et Jamin, et Ahod, et Jachin, et Soar, et Saul filius Chananitidis : hæ progenies Simeon. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 6:15
Referências Cruzadas
Gênesis 46:10 | E os filhos de Simeão: Jemuel, e Jamim, e Oade, e Jaquim, e Zoar, e Saul, filho de uma mulher cananeia. |
Números 26:12 | Os filhos de Simeão, segundo as suas famílias: de Nemuel, a família dos nemuelitas; de Jamim, a família dos jaminitas; de Jaquim, a família dos jaquinitas; |
I Crônicas 4:24 | Os filhos de Simeão foram: Nemuel, e Jamim, e Jaribe, e Zerá, e Saul, |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ZOAR
Atualmente: JORDÂNIACidade em que Ló se abrigou durante a destruição de Sodoma e Gomorra. Gênesis
Zoar é uma sé titular católica romana da Palestina. É a antiga Bala ou Segor, uma das cinco cidades da Pentápole descrita em Gênesis, Tanaque ou Velho Testamento, a qual escapou dos trovões e relâmpagos que destruíram Sodoma e Gomorra, por ter abrigado Ló e sua família. É mencionada por Flávio Josefo, Ptomoleu (V, xvi,
4) e por Eusébio e São Jerônimo na Onomástia.
Zoar, que significa "pequeno" ou "insignificante" em hebraico, era uma cidade na extremidade sudeste do mar Morto agrupada com Sodoma e Gomorra como sendo uma das 5 cidades destinadas por Deus à destruição, mas foi poupada pela súplica de Ló, pois seria sua cidade de refúgio. A localização atual desta antiga cidade está indicada no mapa.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Deus não deixou Moisés na mão. A demora na libertação não significava renúncia da promessa. Deus estava trabalhando em seus propósitos. Smith-Goodspeed traduz o versículo 1 assim: "Agora verás o que farei a Faraó; forçado por um grandioso poder ele não só os deixará ir, mas os expulsará da terra". Outras dificuldades tinham de vir sobre Israel (5.19), mas a promessa de Deus ainda era certa.
O valor da promessa estava no fato de Deus endossá-la: Eu sou o SENHOR (2). Os antepassados de Israel conheciam o Deus Todo-poderoso (3), o Deus de poder e "força dominante". "Aqui a idéia primária de Jeová concentra-se, pelo contrário, em sua exis-tência absoluta, eterna, incondicional e independente."' Ambos os nomes eram muito antigos e amplamente conhecidos (Gn
A nova revelação neste nome retratava que Deus se ligara com seu povo por concer-to (4). Este concerto começou com os patriarcas e incluía a promessa da terra de Canaã, por onde, durante muitos anos, vaguearam como peregrinos e estrangeiros (Gn
Deus ordenou que Moisés renovasse a confiança dos israelitas. Ele tinha de lhes dizer que seriam libertos da servidão egípcia, que Deus os resgataria com braço es-tendido ("ação especial e vigorosa", ATA) e com juízos grandes (6) sobre os opressores. Israel seria o povo especial de Deus e lhe daria a terra da promessa por herança (7,8). Estas palavras tranqüilizadoras foram apoiadas pela declaração: Eu, o SENHOR.
Embora a promessa fosse feita com firmeza, os líderes de Israel não ouviram a Moisés, por causa da ânsia do espírito e da dura servidão (9). Embora tivessem crido antes (4.31), o aumento da crueldade os abatera tanto que meras palavras de pro-messa não bastariam. Às vezes Deus tem de operar para que creiamos em suas promes-sas. Mais tarde, nos lembraremos das palavras da promessa.
Quando Moisés (10) não pôde convencer Israel, duvidou que pudesse convencer Faraó (11), a quem agora Deus o dirigia. Se Israel não lhe dava ouvidos, por que Faraó escutaria? Incircunciso de lábios (12), de acordo com a expressão idiomática em hebraico, seria um defeito que interfere com a eficiência.' O ouvido incircunciso era um ouvido que não ouvia (Jr
Encontramos em 5.22 a 6.13, certos "Problemas para a Fé":
1) A demora de Deus em agir, 22,23;
2) Espíritos desanimados e abatidos, 9;
3) Pessoas indiferentes, 12;
4) Enfer-midades físicas, 9.
Nos versículos
1) O poder de Deus, 1;
2) O nome de Deus, 3;
3) A resposta de Deus, 5;
4) 0 relacionamento de Deus, 7;
5) A promessa de Deus, 8.
3. A Genealogia de Ardo e Moisés (6:14-27)
Neste ponto, o autor de Êxodo chegou ao fim de uma narrativa preliminar sobre a libertação dos israelitas da terra do Egito. O drama da vitória estava a ponto de começar. Seu desejo, como também o de Deus, era manter o relato nitidamente relacionado com a história, e sobretudo com a história do povo de Deus. A tarefa de Moisés e Arão era tirar esse povo da terra do Egito (13). O autor escrevia sobre estes dois homens (26,27) e seus nomes achavam-se na genealogia oficial. Por esta razão, o autor inclui essa porção da genealogia aqui.
A lista começa com Rúben (14) e Simeão (15), os dois irmãos mais velhos de Levi. Estes dois personagens e seus descendentes foram, primeiramente, mencionados para mostrar onde Levi se encaixava na lista e, também, para indicar que é freqüente a esco-lha de Deus deixar de lado o primogênito.' Estes eram chefes de famílias, ou "clãs", e além dos nomes da primeira geração nenhum outro é dado para os filhos destes dois irmãos mais velhos.
A preocupação primária aqui era o relato da família de Levi, da qual descendiam Moisés e Arão. As idades de Levi (16), Coate (18) e Anrão (20) não são dadas por razões cronológicas, mas para mostrar a boa providência de Deus revelada a esta família antes mesmo que a tribo fosse escolhida para prestar serviços sacerdotais." Pela primeira vez, a genealogia da tribo de Levi é apresentada em detalhes (cf. Gn
O Anrão do versículo 18 não pode ser o mesmo do versículo 20, porque várias gera-ções se interpõem entre eles. Este método de registro genealógico não era incomum para os hebreus.' O autor deu os descendentes dos parentes de Moisés e Arão (19,21,22,24), mas seu interesse primário fixava-se nestes dois líderes. Corá (24), primo de Moisés, é mencionado mesmo que depois seja narrada sua morte; ele é incluído porque seus filhos sobreviveram (ver Nm
Joquebede (20, mãe de Moisés) era tia de Anrão, sendo provavelmente da mesma idade. Esse tipo de casamento não era raro antes da lei (Lv
O autor quer que os leitores saibam quem eram Moisés e Arão. Ninguém deveria se equivocar com a identidade desses servos de Deus. Estes são Arão e Moisés (26) que receberam as palavras de Deus e as falaram a Faraó, rei do Egito (27). Segundo os seus exércitos (26) não significa necessariamente exércitos de homens armados; diz respeito à organização sistemática por tribos e famílias quando Israel se punha em or-dem para marchar.
4. A Segunda Visita a Faraó (6:28-7,13)
a) A mensagem para Faraó (6:28-7.7). Os versículos
Genebra
6:1
lançará fora. O poder do Senhor mais do que prevaleceria, pois Faraó não somente deixaria irem-se os filhos de Israel, mas também os lançaria fora do Egito.
* 6.2-8
Note o uso repetido da fórmula da revelação (autoridade) "Eu sou o SENHOR", nestes versículos (vs. 2:6-8). O uso do nome do Deus da aliança sublinha a certeza das promessas e da fidelidade da aliança (3.15 e notas).
* 6:3
Deus Todo-poderoso. Deus se tinha revelado aos patriarcas como o Deus Todo-poderoso (no hebraico, El-Shaddai, Gn
* 6:4
minha aliança. Yahweh é também El Shaddai, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Suas promessas da aliança, feitas àqueles antigos patriarcas formam o seu propósito quanto a Israel. A continuidade da aliança é afirmada nos vs. 4 e 5.
* 6:5
me lembrei da minha aliança. Quando o verbo "lembrar" é usado em relação a Deus, quer dizer que ele está disposto a agir com base em suas promessas, e não simplesmente que as estava relembrando. Esta narrativa afirma a inclusão de todo o povo de Israel na Aliança abraâmica.
* 6:6
vos tirarei... vos resgatarei. A resposta de Deus à queixa de Moisés, em 5.22,23. Esse é o âmago da presente seção, uma solene garantia da redenção e da reafirmação da aliança.
resgatarei. Normalmente, esse termo refere-se à restauração dos direitos a um membro da família em desvantagem, mediante o pagamento de um preço ou resgate; tal redenção normalmente era efetuada pelo parente mais chegado (Lv
* 6:7
meu povo. Isso antecipa 19.5,6.
* 6.9-13
Deus renovou aqui a sua exigência de que Israel fosse libertado. O desencorajamento de Israel e de Moisés mostra-nos que o livramento teria que ser obra de Deus do princípio ao fim. A despeito da promessa renovada de Deus, o povo de Israel não queria ouvir, e o próprio Moisés teve dificuldades em acreditar que sua missão lograria bom êxito.
* 6.14-27
Nessa seção de transição, Moisés e Arão são formalmente identificados, e a história do trabalho deles é passada em revista e reiniciada, como preparação para a descrição das dez pragas. A identificação formal é realizada através de uma genealogia que começou por Rúben, filho mais velho de Israel, e então passa para Simeão, seu segundo filho, e, finalmente, chega a Levi. A genealogia de Levi estabeleceu o elo com Moisés e Arão. Entre os levitas, Anrão foi selecionado, e então Arão e Moisés. Os nomes subseqüentes constituem a linhagem sacerdotal de Israel (Nm
* 6:20
O registro do casamento de Anrão com sua tia paterna seria extremamente improvável em uma genealogia fictícia. Esse tipo de casamento foi mais tarde proibido na Lei (ver Lv
* 6:23
lhe deu à luz. Nenhum descendente de Moisés é mencionado, mas os descendentes de Arão continuam, pelas duas gerações seguintes, a estabelecer a sucessão sacerdote de Arão através de seu sucessor, Eleazar. A genealogia abrange somente quatro gerações durante a permanência no Egito, e é claramente seletiva (Gn
* 6:25
Putiel... Finéias. Tal como no caso de "Merari", no v. 16, esses nomes provavelmente são egípcios, de ocorrência freqüente entre os levitas.
* 6.28—7.7
Esta seção passa em revista e reafirma a comissão de Moisés, após a sua hesitação inicial (6.12,30). A verdadeira exigência agora evidencia-se: não uma ausência temporária, mas a saída definitiva do Egito.
Matthew Henry
Wesley
O Senhor já tinha advertido Moisés como as coisas iriam. Mas com paciência divina Ele assegurou-lhe mais uma vez que se ele pacientemente confiar e obedecer, ele ainda ver como Jeová usaria Faraó para cumprir o Seu propósito. Ele lembrou a Moisés que Ele era o Senhor, e pela primeira vez que ele é gravado, a que se refere a Moisés que o convênio que tinha estabelecido com os patriarcas. E deu-lhe em maior plenitude a mensagem que Ele tinha falado pessoalmente a Moisés (3: 7-9) e lhe instruiu a proclamar a Israel (3: 15-17 ). É possível que Moisés não tinha feito uma proclamação geral deste anúncio reconfortante antes desta. Mas agora que ele fez, mas as pessoas estavam em tão amargo cativeiro que eles se recusaram a encontrar conforto em suas palavras.Mais uma vez o Senhor falou a Moisés que ele suportar a mensagem divina a Faraó. Moisés, porém, observou que, se Israel não iria ouvi-lo, o que ele poderia ter esperança de impressionar Faraó? Mas o Senhor pressionado Seu mandato, a Moisés e Arão, dando-lhes uma carga em relação a Israel e Faraó que eles trazem a Israel. Sua tarefa era uma das responsabilidades mais solenes possíveis.
No processo de comunicação do Senhor com Moisés, Ele disse que Ele era o Senhor, que Ele apareceu aos três patriarcas como El Shaddai (Deus Todo-Poderoso , ver Gn
Existem três possíveis explicações para essa aparente contradição. Estudiosos críticos têm aproveitado este verso como a chave para a chamada "hipótese documentária," a divisão do Pentateuco e do livro de Josué em vários documentos independentes e contraditórias que, eventualmente, foram tecidas de maneira pouco rigorosa conjuntamente pelos editores que temiam a mexer para qualquer grande medida, com os documentos já sagrados, e que consequentemente não eliminou as contradições. Segundo esta teoria, os casos em que Jeová é usado antes da Êxodo são quase inteiramente a partir do documento chamado J para Jehovistic, por isso é considerado uma das suas principais características. Outro documento importante é suposto ser E que normalmente usa Elohim ou "Deus" como o nome para a divindade. A passagem em Ex
A segunda possibilidade é que Jeová ou Javé não era conhecido como o nome de Deus antes do tempo de Moisés, e que suas ocorrências anteriores em Gênesis são simplesmente o resultado de conhecimento do autor de Deus por esse nome. Mas isso exigiria uma grande quantidade de liberdade na gravação de discursos tanto de Jeová e dos patriarcas. Atua-se sobre declarações específicas que os homens invocou o nome do Senhor, os provérbios de usá-lo, e o nome da cidade de Abraão, que a incluiu. E isso envolve o autor do Pentateuco, de tal auto-contradição flagrante, usando o nome nas primeiras narrativas e, em seguida, a gravação de sua introdução mais tarde e a negação de que ele tinha sido previamente conhecida, assim como a tornar praticamente impossível conceber que um inteligente escritor poderia ter seguido esse caminho. O presente escritor não se sente, é claro, que a precisão histórica depende de cada discurso registrado em Gênesis reproduzindo a palavra declarações originais por palavra. Uma comparação entre os quatro evangelhos do Novo Testamento em relação às palavras de Jesus e Seus contemporâneos deixa bem claro que tal exatidão não é uma característica necessária da escrita inspirada. Mas isso é pedir demais a propor que Moisés ou quem escreveu Gênesis incorporou tudo o que está lá dito sobre o nome do Senhor a partir de seu próprio conhecimento mais tarde do mesmo nome.
A terceira explicação é a quase universalmente adotada entre os estudiosos evangélicos. Como foi referido em conjunto com a mudança de nome de Jacó para Israel (Gn
Para conhecer a Deus pelo nome Jeová era a conhecê-Lo como o Deus que guarda o concerto. E foi dessa forma que esta revelação posterior, mais rico do Senhor a Moisés deu a conhecer. O Senhor agora menciona a aliança, que tinha feito com os patriarcas, pela primeira vez (Ex
Neste ponto, o escritor de Êxodo procura identificar Moisés e Arão mais plenamente. Para fazer isso, ele começa a repetir quase palavra por palavra a lista genealógica dos filhos de Israel encontrados em Gn
Wiersbe
- "Mas eis que não crerão" (Ex 4:1-9)
Contudo, Deus acabara de dizer que acreditariam nele (3:18), portanto essa afirmação não era nada além de total descrença. Deus fez dois milagres para Moisés—o bordão transformou-se em serpente, e a mão dele ficou leprosa. Essas seriam suas credenciais diante do povo. Deus pega o que temos à mão e usa isso, se apenas confiarmos nele. O bordão, por si mesmo, não seria nada, mas nas mãos de Deus transformou-se em poder. A própria mão de Moisés matara um homem, mas, no segundo milagre, Deus mostrou a Moisés que pode curar a fraqueza da carne e usá- lo para sua glória. As mãos dele não eram nada, mas nas mãos de Deus po-diam fazer maravilhas! Depois, Deus acrescentou um terceiro sinal —trans-formar a água em sangue. Esses sinais convenceríam o povo de Deus (Ex
- "Eu nunca fui eloqüente" (Ex
4: )10-17
Deus disse: "Eu Sou" — e tudo que Moisés dizia era: "Eu não sou!". Ele olhava para si mesmo e para suas fraquezas, em vez de olhar para Deus e seu poder. Nesse caso, Moi-sés argumentou que não era eloqüente. Contudo, o mesmo Deus que fizera sua boca podia usá-la. Deus não precisa de eloquência nem de oratória: ele precisa ape-nas de um vaso puro que possa se encher ''cõmTTua mensagem. No 'versículo 13, Mõises“cTãTríãrT/Envia aquele que hás de enviar, menos a mim". Essa atitude de descrença enraiveceu Deus, contudo ele de-signou Arão para ser ajudante de Moisés. Infelizmente, Arão, mais de uma vez, foi mais um obstáculo que uma ajuda! Ele levou a nação à idolatria (32:15-28) e murmurou '^ontra~Moisés (Nu 12:0). Deus teve de disciplinar Moisés (talvez, pela doença) para lembrá-lo de sua obrigação. Como ele poderia guiar Israel se fracassava em guiar a própria família nas coisas espi-rituais? Mais tarde, Moisés manda, sua família de volta para Midiã (veja 18:2).
- A liderança do Senhor (vv. 27-28)
Deus prometera que Arão viria (v. 14) e, agora, cumpria sua promes-sa. Ao mesmo tempo que Moisés e Arão tinham suas fraquezas e que cada um deles fracassou mais de uma vez com Deus, era uma grande ajuda para Moisés ter o irmão a seu lado. Eles encontraram-se no "mon-te de Deus", local onde Moisés vira a sarça ardente (3:1).
- A aceitação do povo (vv. 29-31)
Isso também é o cumprimento da Palavra de Deus (3:18). Infelizmen-te, esses mesmos judeus que rece-beram Moisés e inclinaram a cabe-ça para Deus, depois o odiaram e o criticaram por causa do aumento de trabalho que tiveram (5:19-23). É sábio não pôr nossas esperanças na reação das pessoas, pois, com frequência, ‘as pessoas deixam de cumprir seus compromissos.
- A ordem
Sete vezes nesse capítulo, Deus diz ao faraó: "Deixa ir o meu povo" (veja 5:1; 7:16; 8:1,20; 9:1,13
"Quem é o Senhor para que lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel", foi a resposta do faraó à ordem de Deus (5:2). O mundo não respeita a Palavra de Deus, pois para ele são "palavras mentirosas" (5:9). Moisés e Arão apresentam a or-dem de Deus ao faraó, e o resulta-do foi mais escravidão para Israel! O pecador entrega-se à Palavra de Deus ou resiste a ela e endurece (veja 3:18-22 e 4:21-23). Em um sentido, Deus endureceu o co-ração do faraó ao apresentar-lhe suas reivindicações, mas o pró-prio faraó endureceu o coração ao resistir às reivindicações de Deus. O mesmo sol que derrete o gelo endurece o barro.
Infelizmente, o povo de Israel procurou o faraó em busca de aju-da, em vez de procurar o Senhor que prometera libertá-lo (5:15-19). Não é de admirar que os judeus não fossem capazes de concordar com Moisés (5:20-23) e o acusassem, em vez de encorajá-lo. Os crentes que não têm comunhão com Deus trazem pesar para seus líderes, em vez de ajuda. Com certeza, Moisés estava desencorajado, mas ele fez o que sempre é melhor — levou seu problema ao Senhor. No capítulo 6, Deus encorajou Moisés ao lem-brá-lo de seu nome (6:1-3), de sua aliança (6:4), de sua preocupação pessoal (6:
5) e de suas promessas fiéis (6:6-8). O "EU SOU" e "FAREI" de Deus são suficientes para derro-tar o inimigo! O propósito de Deus ao permitir que o faraó oprimisse Israel era fazer com que o mundo conhecesse o poder e a glória do Senhor (6:7; 7:5, 17; 8:10, 22; veja Rm
Montou-se o cenário: o faraó recusou a ordem de Deus, e, ago-ra, o Senhor mandaria seu julga-mento sobre o Egito. Ele cumpriría sua promessa de Gênesis
- O conflito
As dez pragas do Egito represen-tam muitas coisas: (1) eram um si-nal para Israel que lhe assegurava o poder e o cuidado de Deus, 7:3; (2) eram pragas de julgamento para o Egito a fim de punir seu povo por perseguir Israel e de mostrar a inu-tilidade dos deuses dele, 9:14; e (3) eram profecias de julgamentos por vir, conforme Apocalipse revela.
Observe a seqüência das pra-gas. Elas dividem-se em três grupos, com três pragas em cada grupo. A décima praga (morte dos primogê-nitos) foi a última:
- A água transforma-se em san-gue, Ex
7: (advertência em Ex14-25 7: )16 - Rãs, 8:1 -15 (advertência em Ex
8: )1 - Piolhos, Ex
8: (sem adver-tência, e os magos não pude-ram copiar, Ex16-19 8: 8-19)1 - Moscas, Ex
8: (advertência em Ex20-24 8: )20 - Peste no gado, Ex
9: (adver-tência em Ex1-7 9: )1 - Úlceras e tumores nas pesso-as, 9:8-12 (sem advertência, os magos foram afligidos, Ex
9: )11 - Chuva de pedras, fogo, 9:13- 35 (advertência em Ex
9: )13 - Gafanhotos, Ex
10: (adver-tência em Ex1-20 10: )3 - Trevas espessas, Ex
10: (sem advertência, o faraó recusou-se a ver Moisés de novo, Ex21-23 10: )27-29 - Morte dos primogênitos, Ex 11-.12 (o julgamento final).
Na verdade, as pragas eram uma declaração de guerra aos deuses do Egito (veja 12:12). Os egípcios adoravam o rio Nilo como um deus, porque esse rio era fonte de vida para eles (Dt
Os magos egípcios consegui-ram copiar alguns dos milagres de Moisés — transformar o bordão em serpente (Ex
Deus exige separação total do mun-do, a amizade com o mundo é inimizade com Deus (Jc 4:4). Os egípcios poderiam se ofender se vissem os judeus sacrificar seu gado a Jeová, já que adoravam vacas. Os crentes devem sair "do meio deles" e separar-se (2Co
- Não se afastar muito (Ex
8: )28
O mundo diz: "Não seja fanático!". "E bom ter religião, mas não leve isso a sério demais". Aqui, temos a tentação de ser "crentes limítrofes", os que tentam se manter próximos do mundo e de Deus ao mesmo tempo.
- Apenas os homens podem ir (Ex
10: )7-11
Isso significa deixar as mulheres e as crianças no mundo. A fé envolve toda a família, não apenas os ho-mens. É privilégio do marido e do pai liderar a família nas bênçãos do Senhor.
- Manter as posses no Egito (10:24-26)
Satanás ama segurar nossas rique-zas materiais para que não possa-mos usá-las para o Senhor. Tudo que temos pertence a Cristo. E Jesus disse-nos: "Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mt
Moisés recusou fazer cada uma das concessões, pois não podia fazer concessões a Satanás e ao mundo e ainda agradar a Deus. Podemos pensar que vencemos ao pacificar o mundo, mas estamos enganados. Deus exige obediência total, separa-ção completa do mundo. Realizou- se isso com o sangue do cordeiro e a travessia do mar Vermelho, retratos da morte de Cristo na cruz e de nossa ressurreição com ele, libertando-nos "deste mundo perverso" (Gl
- ponto principal dessa seção é o cordeiro. A Páscoa marca o nasci-mento da nação de Israel e sua li-bertação da escravidão. Esse grande evento também retrata Cristo e sua obra na cruz Jo
1: ; 1Co29 5: ; 1Pe7-46 1: ).18-60
Russell Shedd
6.3 Todo-poderoso. Em hebraico, El Shaddai; era o nome empregado por todos os povos do Oriente Médio para descrever a Deus, mesmo entre aqueles que tinham perdido a idéia monoteística da divindade. Senhor. O nome específico revelado para Moisés quando lhe foram dadas as promessas da Salvação (Êx
6.5 Este versículo revela a misericórdia de Deus para com a raça humana e emprega mais uma vez a palavra Aliança, que é o conjunto das promessas imutáveis de Deus, que alcançam a gloriosa plenitude do seu cumprimento na pessoa de Jesus Cristo.
Depois de revelar Seu nome, Sua compaixão e Sua aliança, Deus promete uma poderosa e específica intervenção na situação atual.
6.7 Tomar-vos-ei. Esta é uma conclusão natural do ato de resgatar, mencionado no versículo anterior. É importante notar que o Antigo Testamento inteira baseia toda a ética, a moralidade; a política e a fé do povo de Israel no soberano ato de Deus em resgatar um povo particularmente Seu.
6.9 Ânsia de espírito. A escravidão é cruel, mas muito pior é a amargura com que o povo encara o sofrimento - é este estado mental que priva muitas pessoas do consolo das promessas de Deus. Os escolhidos rejeitaram a palavra (conforme Jo
6.14 Chefes dos famílias. Depois de Moisés ter fielmente testificado perante o Faraó e perante o povo de Israel, a respeito da mensagem de Deus, e depois de ter percebido as reações negativas de ambos, estava pronto, em sã consciência, a obedecer à voz de Deus e confiar nas suas promessas reiteradas nos versículos anteriores. Já que a decisão estava firmada, cabe agora, uma definição sobre quem era este Moisés, antes de proceder com a história.
6.16 Levi. O terceiro filho de Jacó, chamado de Israel. Mencionaram-se os dois primeiros, Rúben e Simeão, para chegar a Levi. Depois a genealogia segue a linha até Arão e Moisés, e aos parentes deles que haveriam de assumir trabalhos sacerdotais, sem descrever os outros nove filhos de Jacó. O que interessa em qualquer vida humana é que se converta para servir a Deus.
6.26 São estes. A pausa para definições e explicações é o prelúdio ao grande ato de salvação, que agora passará a ser descrito.
6.29 Eu sou. A mensagem dos servos de Deus vem da revelação que Deus lhes concede da sua própria natureza.
NVI F. F. Bruce
3) Uma segunda revelação a Moisés (6:1-13)
Em resposta aos protestos de Moisés, vêm o lembrete da revelação especial que lhe foi dada e a repetição das promessas feitas a seus antepassados. Mas os oprimidos israelitas, que tiveram suas esperanças elevadas e depois cruelmente esmagadas, não dariam ouvidos aos devaneios de um Moisés. Para a discussão dos v. 2,3, conforme a introdução ao livro de Êxodo. v. 1. ele os expulsará', conforme 12.33,39. v. 2. Eu sou o Senhor: conforme v. 6,7,8, 29. v. 3. Deus todo-poderoso é a versão tradicional do hebraico ’El Shaddai. Mais provável é a ligação sugerida com a palavra acadiana shadü, “montanha”, especialmente se lembrarmos a origem mesopotâmica dos patriarcas. “Deus da Montanha” seria o análogo da designação “Rocha” para Deus no AT (assim Gole). Em Gn
14) e renovada com Isaque (Gn
4) A genealogia de Arão e Moisés (6:14-27)
Visto que a saga está para entrar em uma nova fase, e, do ponto de vista dos israelitas, uma fase mais gloriosa, apresenta-se agora a árvore genealógica de Moisés e Arão. Essa genealogia serve como um tipo de prefácio para o capítulo decisivo na história da libertação: “Foi a este Arão e a este Moisés [...]. Foram eles, Moisés e Arão, que falaram ao faraó...” (v. 26,27). Em virtude da importância subseqüente do grupo de Arão na família, a atenção se volta agora para Arão; nem mesmo o comportamento de alguns descendentes de Moisés mereceria interesse genealógico (conforme Jz
5) O milagre da vara (6.28—7.13)
Esse milagre é bem distinto da série de pragas que logo se abateria sobre o Egito. Mesmo assim, introduz o tema do conflito que permeia os capítulos seguintes, à medida que Moisés e Arão demonstram a superioridade dos seus poderes dados por Deus diante da mágica do Egito. Uma proeza semelhante, para legitimação das afirmações de Moisés, já havia sido realizada diante dos olhos dos israelitas (4:2-5). v. 30. O protesto do v. 12 é repetido.
Francis Davidson
Casas de seus pais (14). Um termo técnico para "clãs" ou "famílias". Rúben e Simeão são incluídos aqui possivelmente para mostrar a posição relativa de Levi na família de Israel, e para mostrar que na dispensação de Deus nem sempre aquele que nasce primeiro é o "primogênito" em lugar de honra e liderança. Joquebede, sua tia (20). Esse nome significa "Jeová é minha glória". É mais uma prova do conhecimento do nome Jeová desde antes do tempo de Moisés. Ver 3:14-15 nota. O casamento de um homem com sua tia era algo permitido até ser dada a lei de Lv
Dicionário
Famílias
-Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Jamim
-Mão direita, prosperidade
1. Segundo filho de Simeão, listado entre os que desceram com Jacó para o Egito. Líder do clã dos jaminitas (Gn
2. Mencionado em I Crônicas
3. Logo depois de os israelitas se restabelecerem nas cidades ao redor de Jerusalém, pediram a Esdras que lesse para eles o livro da Lei. Jamim foi um dos sacerdotes que estavam presentes e instruíram o povo sobre o significado do que fora lido sobre a Lei (Ne
Jaquim
-Ele confirmará. 1. Filho de Simeão, que em 1 Cr 4.24 é chamado Jaribe (Gn
(Heb. “Deus estabelecerá”).
1. Mencionado em I Crônicas
2. Um dos sacerdotes escolhidos para oficiar no santuário, “de acordo com as últimas instruções de Davi”. Uma seleção imparcial foi feita entre os descendentes de Eleazar e Itamar, por meio de sorteio. O 12o turno saiu para Jaquim, e esta era a ordem na qual ele ministrava, quando entrava no santuário (1Cr
3. O quarto filho de Simeão, listado entre os que foram com Jacó para o Egito. Era líder do clã dos jaquinitas (Gn
4. Um dos sacerdotes escolhidos para oficiar no santuário, “de acordo com as últimas instruções de Davi”. Uma seleção imparcial foi feita entre os descendentes de Eleazar e de Itamar, por meio de sorteio. O 21o turno saiu para Jaquim, e esta era a ordem na qual ministrava, quando entrava no santuário (1Cr
5. Um sacerdote, provavelmente descendente do que está registrado no item º 2, o qual viveu em Jerusalém depois do retorno do exílio na Babilônia e serviu sob a liderança de Neemias (Ne
6. Nome da coluna do lado direito, erigida no Templo de Salomão por Hirão (1Rs
Jaquim [Ele Estabelece]
Nome de uma das colunas do Templo (1Rs
Jemuel
O dia de DeusPrimeiro filho de Simeão, listado entre os que desceram com Jacó para o Egito (Gn
Oade
Terceiro filho de Simeão, listado no grupo de pessoas que desceram com Jacó para o Egito (Gn
hebraico: unido, poderoso
Saul
-Pedido. l. o primeiro rei de israel, da tribo de Benjamim, filho de Quia, um lavrador rico (1 Sm 9.1 – 14.51 – 1 Cr 8.33). Como o povo desejava ter um rei, foi Samuel levado a ungir Saul, sendo ele depois eleito por meio da corte (1 Sm 10.21). Habitou em Gibeá (1 Sm 10.26 – 14.2). Como os amonitas, comandados por Naás, a um pedido dos homens de Jabes-Gileade, lhes tivessem oferecido o desprezo e a escravidão, levantou Saul o exército de israel e foi defender os sitiados de Jabes, conseguindo derrotar completamente o inimigo (1 Sm 10.27 – 11.1 a 13). Por instigação de Samuel foi Saul proclamado rei perante o Senhor em Gilgal (1 Sm 11.14,15). Firmou os seus direitos, ganhando a confiança do povo com o resultado das suas campanhas militares contra os inimigos de israel (1 Sm 14.47 a ó2). Todavia, numa guerra com os amalequitas, ele salvou o rei e o melhor do seu despojo, sendo por esse fato censurado por Samuel, que o avisou, então, de que Deus o tinha rejeitado (1 Sm 15). Neste período de tempo tornou-se o caráter de Saul sombrio e melancólico. Foi quando um espírito maligno da parte do Senhor o atormentava (1 Sm 16.14), que ele teve ocasião de, pela primeira vez, ver Davi, um pastor que tocava harpa, e que por isso fora levado para o palácio com o fim de acalmar o rei (1 Sm 16.18). E foi grande o êxito alcançado (1 Sm 16.23). Estimou grandemente o rei a Davi, sendo essa sua afeição maior do que a que dedicava a seu filho Jônatas. Desde este tempo as histórias de Saul e Davi acham-se estreitamente entrelaçadas. o dom profético, que primeiramente se desenvolvera nele, desapareceu, para voltar somente uma ou outra vez, sendo assinalada a maior parte dos quarenta anos do seu reinado por manifestações de uma louca raiva, em que ele mostrava terrível ciúme (1 Sm 19.24 – 22.6 e seg. – 28.3 a 9 – 1 Sm 21.1 e seg.). Noutra disposição do seu espírito procurou ele em certa ocasião uma feiticeira para receber dela conselhos (1 Sm 28.3 e seg.). (*veja Feiticeira.) Após este fato, houve uma invasão de filisteus, sendo Saul vencido, perseguido, e seus filhos mortos. Esta última calamidade fez que o ferido rei procurasse a morte, caindo sobre a sua própria espada (1 Sm 31.1 a 6). A sua cabeça foi colocada no templo de Dagom, sendo pendurado o seu corpo nu e os dos seus três filhos, nos muros de Bete-Seã. No princípio da sua carreira tinha ele salvo o povo de Jabes-Gileade, condenado a morrer. Agora os moradores de Jabes foram de noite buscar os desprezados corpos, dando-lhes respeitosa sepultura (1 Sm 31.11 a 13). (*veja Davi, En-Dor, Samuel.) 2. o sexto rei de Edom (Gn
(Heb. “pedido”).
1. Saul, filho de Quis e o primeiro rei de Israel, é uma das figuras mais enigmáticas da Bíblia. Sua história, registrada em I Samuel
Estudos recentes, contudo, ajudam a resolver algumas dessas questões teológicas, literárias e históricas, conforme veremos a seguir.
Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido”, é mencionado pela primeira vez em I Samuel
De qualquer maneira, a apresentação explícita de Saul encontra-se em I Samuel
Coerentemente com as omissões em sua apresentação, logo fica claro que Saul, embora tivesse uma aparência física excelente, era carente das qualidades espirituais necessárias para ser um rei bem-sucedido em Israel. O primeiro indicador de sua falta de qualificação foi seu repetido fracasso em obedecer à palavra do Senhor transmitida por Samuel. Freqüentemente é observado que a função profética tornou-se mais específica com a instituição da monarquia em Israel. Quer dizer, de forma distinta da situação no livro de Juízes, quando Gideão, por exemplo, recebeu as instruções divinas e as cumpriu (Jz
Embora as ocasiões mais conhecidas da desobediência de Saul estejam em I Samuel
11) fosse suficiente para satisfazer o povo e ocasionar a “renovação” de seu reinado (1Sm
Em I Samuel 13, Jônatas, e não Saul, fez o que o rei deveria ter feito, ao atacar a guarnição dos filisteus. Aparentemente, ao reconhecer que a tarefa de I Samuel
Depois de sua rejeição definitiva em I Samuel 15, Saul já não era mais o rei legítimo aos olhos de Deus (embora ainda permanecesse no trono por alguns anos) e o Senhor voltou sua atenção para outro personagem, ou seja, Davi. I Samuel
Embora não seja possível entrar em mais detalhes num artigo como este, pode-se observar que as narrativas sobre Saul, quando interpretadas dentro das linhas sugeridas anteriormente, fazem um bom sentido literal e teológico; isso, por sua vez, abre a porta para uma avaliação mais positiva de sua veracidade histórica. P.L.
2. Um dos reis de Edom antes dos israelitas terem conquistado a região. Foi o sucessor de Samlá e era natural de “Reobote do rio”. Baal-Hanã, filho de Acbor, foi rei em seu lugar (Gn
3. Sexto filho de Simeão, listado no grupo que desceu com Jacó para o Egito. Foi líder do clã dos saulitas (Gn
4. Filho de Uzias, era descendente de Coate, da tribo de Levi (1Cr
Saul [Pedido a Deus]
O primeiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1050 a 1010 a.C., tendo derrotado os inimigos de Israel (1Sm 8—14). Desobedeceu a Deus e, por isso, foi rejeitado por ele (1Sm
26) e, no final, cometeu suicídio (1Sm 31).
Simeão
Simeão 1. Antepassado de Jesus (Lc 2. Judeu que reconheceu em Jesus o messias (Lc
Simeão [Ouvinte] -
1) Filho de Jacó e Lia (Gn
2) Uma das 12 TRIBOS (Js
4) Níger, um dos profetas e mestres da igreja de ANTIOQUIA 1, (At
1. Segundo filho nascido a Jacó e Lia (Gn
Simeão aparece pela primeira vez na narrativa de Gênesis, quando ele e seu irmão Levi decidiram vingar-se de Siquém, filho de Hamor, por ele ter estuprado sua irmã Diná (para mais detalhes, veja Diná e Siquém). Quando o pai desse jovem apelou para Jacó e seus filhos em busca de uma reconciliação e perdão entre os dois povos, e perguntou o que Siquém faria para corrigir seu erro, pois desejava casar-se com Diná, os dois irmãos resolveram vingar-se por meio da fraude. Disseram que Hamor e todos os homens de seu povo precisavam circuncidar-se. Eles aceitaram e, quando todos sofriam com as dores ocasionadas pela operação, Simeão e Levi atacaram a cidade e os mataram (Gn
Quando os filhos de Jacó viajaram para o Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava Canaã, encontraram-se com o irmão José, o qual era o governante, embora sem reconhecêlo. O governador manteve Simeão como prisioneiro até que os demais levassem Benjamim até ele (Gn
Pouco se sabe sobre o que aconteceu com a tribo de Simeão nos anos mais recentes da história de Israel. Ela é mencionada várias vezes e numa ocasião tinha 59:300 homens em idade militar (Nm
Ao que parece, a tribo de Simeão não recebeu outra herança além das cidades dentro do território de Judá. A Bíblia não deixa claro por que isso aconteceu, embora alguns estudiosos sugiram que ela foi tão dizimada durante os anos de peregrinação no deserto que não havia gente suficiente que justificasse receber uma área maior (cf. Nm
Nos dias de Davi, os simeonitas ainda viviam no sul. Eles se reuniram em Hebrom, num número considerável de soldados de várias cidades, para lutar ao lado do novo rei (1Cr
A despeito da falta de informações sobre a tribo de Simeão, seu nome aparece em Apocalipse
2. Um dos descendentes de Harim, listado entre os judeus acusados de terem-se casado com mulheres estrangeiras. Sob a orientação de Esdras e em obediência à lei de Deus, concordou em se divorciar, junto com muitos outros judeus (Ed
3. Descendente de Calebe, era líder na tribo de Judá e tinha quatro filhos (1Cr
4. Veja Siméia. Benjamita listado na genealogia do rei Saul (1Cr
5. Uma das testemunhas devotas de Jesus, no relato sobre sua infância no evangelho de Lucas, chamava-se Simeão (Lc
6. Outro Simeão é mencionado em Atos
ouvindo. 1. Filho de Jacó e de Lia (Gn
-
São
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Zoar
verbo bitransitivo e intransitivo Falar algo para fazer rir; caçoar de algo ou de alguém: o professor estava zoando os alunos da sala; meu irmão vive me zoando!verbo intransitivo [Informal] Divertir-se muito; aproveitar o tempo com felicidade.
[Informal] Fazer muito barulho: os manifestantes estavam zoando!
Soar fortemente; fazer um ruído intenso.
Fazer um som como os insetos; zunir, zumbir: o vento amanheceu zoando.
Etimologia (origem da palavra zoar). De origem onomatopaica, por imitação do som.
Pequeno. Este lugar deve, provavelmente, ser identificado com Tell Esh-Shaghur, por detrás do qual o terreno se vai elevando pelo espaço de 3 ou 5 km, existindo ali muitas cavernas. Era uma das cidades da planície, chamada Belá na sua origem (Gn
(Heb. “amarelo”).
1. Heteu, pai de Efrom, o qual vendeu um campo a Abraão, onde havia uma caverna adequada para se transformar em túmulo da família (Gn
2. Quinto filho de Simeão, líder de um clã; listado como componente do grupo que desceu com Jacó para o Egito (Gn
3. Filho de Hela e descendente de Judá (1Cr
Zoar [Pequena] - Cidade dos cananeus que, por intercessão de Ló, não foi destruída juntamente com Sodoma e Gomorra (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֹהַד
(H161)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser unido; n pr m Oade = “unido”
- filho de Simeão e neto de Jacó
יָכִין
(H3199)
procedente de 3559;
Jaquim = “Ele estabelecerá” n pr m
- o quarto filho de Simeão e fundador da família dos jaquinitas
- um sacerdote e o líder do vigésimo primeiro turno na época de Davi
- um sacerdote pós-exílico na época de Neemias n pr
- nome da coluna direita da frente do templo
יְמוּאֵל
(H3223)
יָמִין
(H3226)
o mesmo que 3225; n pr m Jamim = “mão direita”
- o segundo filho de Simeão; fundador da família dos jaminitas
- um judaíta, o segundo filho de Rão, o jerameelita
- um levita que ajudou Esdras a interpretar a lei
כְּנַעַנִי
(H3669)
gentílico procedente de 3667; DITAT - 1002a,1002b Cananeu ou Cananéia = veja Caná “zeloso” adj
- descendente ou habitante de Canaã n
- descendente ou habitante de Canaã
- mercador, comerciante
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מִשְׁפָּחָה
(H4940)
procedente de 8192 [veja 8198]; DITAT - 2442b; n f
- clã, família
- clã
- família
- tribo
- povo, nação
- sociedade
- espécies, tipo
- aristocratas
צֹחַר
(H6714)
procedente da mesma raiz que 6713; n. pr. m. Zoar = “castanho amarelado”
- a Judaíta, filho de Asur com a esposa Hela
- pai de Efrom, o heteu
- um dos filhos de Simeão; também “Zerá”
שָׁאוּל
(H7586)