Enciclopédia de Marcos 16:15-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Ceifa de Luz
- Estudando o Evangelho
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Abençoa Sempre
- Chico Xavier - Coração Missionário
- Registros Imortais
- Relicário de Luz
- Crônicas de Além-Túmulo
- Encontros no Tempo
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Palavras do Infinito
- Vinha de Luz
- Estude e Viva
- Maria Dolores
- OPÚSCULOS
- Opinião espírita
- Sementeira de Luz
- Tempo e Amor
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mc 16: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E disse-lhes: |
ARC | E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura. |
TB | Disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura. |
BGB | καὶ εἶπεν αὐτοῖς· Πορευθέντες εἰς τὸν κόσμον ἅπαντα κηρύξατε τὸ εὐαγγέλιον πάσῃ τῇ κτίσει. |
HD | Disse-lhes: Indo ao mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda criatura. |
BKJ | E ele disse-lhes: Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura. |
LTT | E Ele lhes disse: |
BJ2 | E disse-lhes: Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura. |
VULG | Et dixit eis : Euntes in mundum universum prædicate Evangelium omni creaturæ. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 16:15
Referências Cruzadas
Salmos 22:27 | Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor; e todas as gerações das nações adorarão perante a tua face. |
Salmos 67:1 | Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. (Selá) |
Salmos 96:3 | Anunciai entre as nações a sua glória; entre todos os povos, as suas maravilhas. |
Salmos 98:3 | Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus. |
Isaías 42:10 | Cantai ao Senhor um cântico novo e o seu louvor, desde o fim da terra, vós que navegais pelo mar e tudo quanto há nele; vós, ilhas e seus habitantes. |
Isaías 45:22 | Olhai para mim e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. |
Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
Isaías 52:10 | O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus. |
Isaías 60:1 | Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti. |
Mateus 10:5 | Jesus enviou estes |
Mateus 28:19 | |
Marcos 13:10 | |
Lucas 2:10 | E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, |
Lucas 2:31 | a qual tu preparaste perante a face de todos os povos, |
Lucas 14:21 | |
Lucas 24:47 | |
João 15:16 | |
João 20:21 | Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: |
Atos 1:8 | |
Romanos 10:18 | Mas digo: Porventura, não ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu a voz deles, e as suas palavras até aos confins do mundo. |
Romanos 16:26 | mas que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé, |
Efésios 2:17 | E, vindo, ele evangelizou a paz a vós que estáveis longe e aos que estavam perto; |
Colossenses 1:6 | que já chegou a vós, como também está em todo o mundo; e já vai frutificando, como também entre vós, desde o dia em que ouvistes e conhecestes a graça de Deus em verdade; |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
I João 4:14 | e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. |
Apocalipse 14:6 | E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Mc
- Assim, v.Mc
"ir" faz parte da ordem para pregar.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Irmãos: ide e pregai, (Mc 16:15) com a palavra e com a vida, A lição de Jesus renovadora e bela… O mundo é mar revolto, onde a angústia revela A torva escravidão à sombra indefinida. A civilização é nau espavorida Ao sinistro Aquilão de indômita procela; Sigamos com Jesus, no amor que se desvela, Desfazendo os grilhões da Terra envilecida. Em quase toda parte, a treva brande o açoite; Penetremos, servindo, os cárceres da morte E acendamos a luz no pélago profundo… Porque somente em Cristo a vida se levanta, Renovada e feliz, regenerada e santa, No reinado de paz da redenção do mundo. |
Humberto de Campos
Crônicas de Além-Túmulo
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 18
Francisco Cândido Xavier
Humberto de Campos
Um dia, o Senhor, reunindo seus Apóstolos ao pé das águas claras e alegres do Jordão, descortinou-lhes o panorama imenso do mundo.
Lá estavam as grandes metrópoles cheias de faustos e de grandezas. Alexandria e Babilônia, junto da Roma dos Césares, acendiam na Terra o fogo da luxúria e dos pecados.
E Jesus, adivinhando a miséria e o infortúnio do Espírito, mergulhado nos humanos tormentos, alçou a mão compassiva em direção à paisagem triste do planeta, declarando aos seus discípulos:
“Ide e pregai! (Mc 16:15) Eu vos envio ao mundo como ovelhas ao meio dos lobos, mas eu não vim senão para curar os doentes e proteger os desgraçados.” (Mt 10:16)
E os Apóstolos partiram, no afã de repartir as dádivas do seu Mestre.
Ainda hoje, afigura-se-nos que a voz consoladora do Cristo mobiliza as almas abnegadas, articulando-as no caminho escabroso da moderna civilização. Os filhos do sacrifício e da renúncia abrem clareiras divinas no cipoal escuro das descrenças humanas, constituindo exércitos de salvação e de socorro aos homens que se debatem no naufrágio triste de todas as esperanças; e, se a vida pode cerrar os nossos olhos e restringir a acuidade de nossas percepções, a morte vem descerrar-nos um mundo novo, a fim de que possamos entrever as verdades mais profundas do Plano Espiritual.
Foi Miguel Couto que exclamou, em um dos seus momentos de amargura diante da miséria exibida em nossas praças públicas:
“Ai dos pobres do Rio de Janeiro se não fossem os espíritas.”
E hoje que a morte reacendeu o lume dos meus olhos que aí se apagava, nos derradeiros tempos de minha vida, como luzes bruxuleantes dentro da noite, posso ver a obra maravilhosa dos espíritas, edificada no silêncio da caridade evangélica.
Eu não conhecia somente o Asilo de São Luís que se derrama pela enseada do Caju, como uma esteira de pombais claros e tranquilos, onde a velhice desamparada encontra remanso de paz no seio das tempestades e das dolorosas experiências do mundo, como realização da piedade pública, aliada à propaganda das ideias católicas. Conhecia igualmente o Abrigo Teresa de Jesus e o Amparo Teresa Cristina e outras casas de proteção aos pobres e aos desafortunados do Rio de Janeiro, que um grupo de criaturas abnegadas do proselitismo espírita havia edificado. Mas o meu coração que as dores haviam esmagado, trucidando todas as suas aspirações e todas as suas esperanças não podia entender a vibração construtora da fé dos meus patrícios que Xavier de Oliveira taxara de loucos no seu estudo mal-avisado do Espiritismo no Brasil.
A verdade é hoje para mim mais profunda e mais clara. Meu olhar percuciente de desencarnado pode alcançar o fundo das coisas e a realidade é que a organização das doutrinas consoladoras dos Espíritos no Brasil não está formada à revelia da vontade soberana, do amor e da justiça que nos preside os destinos. Obra extrema da direção especializada dos homens, é no Alto que se processam as suas bases e as suas diretrizes.
Por uma estranha coincidência defrontam-se na Avenida Passos quase frente a frente, o Tesouro Nacional e a Casa de Ismael.
Tesouros da Terra e do Céu, guardam-se no primeiro as caixas-fortes do ouro tangível ou das suas expressões fiduciárias e no segundo reúnem-se os cofres imortalizados das moedas do Espírito.
De um, parte a corrente fertilizante das economias do povo, objetivando a vitalidade física do país e do outro parte o manancial da água celeste que sacia toda sede, derramando energias espirituais e intensificando o bendito labor da salvação de todas as almas.
A Obra da Federação Espírita Brasileira é a expressão do pensamento imaterial dos seus diretores do plano invisível, indene de qualquer influenciação da personalidade dos homens. Semelhantes àqueles discípulos que partiram para o mundo como o “Sal da Terra”, na feliz expressão do Divino Mestre, os seus administradores são intérpretes de um ditame superior, quando alheados de sua vontade individual para servir ao programa de amor e de fé ao qual se propuseram. O roteiro de sua marcha é conhecido e analisado no mundo das verdades do Espírito e a sua orientação nasce da fonte das realidades superiores e eternas, não obstante todas as incompreensões e todos os combates. A história da Casa de Ismael nos Espaços está cheia de exemplos edificantes de sacrifícios e dedicações.
Se Augusto Comte afirmou que os vivos são cada vez mais governados pelos mortos, nas intuições do seu positivismo, nada mais fez que refletir a mais sadia de todas as verdades. A Federação que guarda consigo as primícias de sede do Tesouro espiritual da terra de Santa Cruz não está de pé somente à custa do esforço dos homens, que por maior que ele seja será sempre caracterizado pelas fragilidades e pelas fraquezas. Muitos dos seus sempre diretores desencarnados aí se conservam como aliados do exército da salvação que ali se reúne.
Ainda há poucos dias, enquanto a Avenida fervilhava de movimento, vi às suas portas uma figura singela e simpática de velhinho, pronto para esclarecer e abençoar com as suas experiências.
— Conhece-o? — disse-me alguém rente aos ouvidos.
— ?…
— Pedro Richard…
Nesse ínterim passa um companheiro da humanidade, cheio de instintos perversos que a morte não conseguiu converter à piedade e ao amor fraterno.
E Pedro Richard abre os seus braços paternais para a entidade cruel.
— Irmão, não queres a bênção de Jesus? Entra comigo ao seu banquete!…
— Por quê? — replica-lhe o infeliz, transbordando perversidade e zombaria — eu sou ladrão e bandido, não pertenço à sociedade do teu Mestre.
— Mas não sabes que Jesus salvou Dimas, apesar de suas atrocidades, levando em consideração o arrependimento de suas culpas? — diz-lhe o velhinho com um sorriso fraterno.
— Eu sou o mau ladrão, Pedro Richard. Para mim não há perdão nem paraíso…
Mas o irmão dos infelizes abraça em plena rua movimentada o leproso moral e lhe diz suavemente aos ouvidos:
— Jesus salvou o bom ladrão e Maria salvou o outro…
E o que eu vi foi uma lágrima suave e clara rolando na face do pecador arrependido.
Senhor, eu não estive aí no mundo na companhia dos teus servos abnegados e nem comunguei à mesa de Ismael onde se guarda o sangue do teu sangue e a carne da tua carne que constituem a essência de luz da tua doutrina.
Eu não te vi senão com Tomé, na sua indiferença e na sua amargura, e como os teus discípulos no caminho de Emaús, com os olhos enevoados pelas neblinas da noite; todavia podia ver-te na tua casa, onde se recebe a água divina da fé portadora de todo o amor, de toda a crença e de toda esperança. Mas não é tarde, Senhor!… Desdobra sobre o meu Espírito a luz da tua misericórdia e deixa que desabrochem ainda agora, no meu coração de pecador, as açucenas perfumadas do teu perdão e da tua piedade para que eu seja incorporado às falanges radiosas que operam na sua casa, exibindo com o meu esforço de Espírito a mais clara e a mais sublime de todas as profissões de fé.
(.Irmão X)
12 de junho de 1936.
Nessa época, em 1936, o Tesouro Nacional estava situado na Avenida Passos — (Nota da Editora).
Crônica de Humberto de Campos sobre a Casa Máter do Espiritismo no Brasil, recebida na residência do Sr. Manuel Quintão no Rio de Janeiro por ocasião da primeira visita do médium Francisco Cândido Xavier à Federação Espírita Brasileira. Mensagem publicada pelo “Diário da Noite” do Rio de Janeiro, de 13 de junho de 1936.
Essa mensagem foi publicada primeiramente em 1935 pela LAKE e é a 14ª da 1ª Parte do livro “”
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Encontros no Tempo
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Emmanuel
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Escolas infantis nos Centros
R — A escola de preparação infantil no Evangelho, nos Centros Espíritas, é um impositivo, a que não podemos fugir sem grande dano institucional para as nossas edificações doutrinárias do presente e do futuro.
Crianças: o que oferecer-lhes
R — Cada criança que surge é nosso companheiro de luta, na mesma experiência e no mesmo Plano, enquanto encarnados, cabendo-nos a obrigação de oferecermos a ele condições melhores que aquelas em que fomos recebidos, a fim de que se constitua nosso continuador sobre a Terra melhor a que retornaremos mais tarde.
Moços: estudo do Evangelho
R — Não compreendemos Espiritismo Cristão sem Evangelho. Sem Cristo, a nossa Doutrina será um soberbo palácio de princípios científicos e filosóficos, mas vazio e inerte, sem utilidade para ninguém.
Criança: formação cristã
R — Sem a renovação espiritual da criatura para o bem, jamais chegaríamos ao nível superior que nos compete alcançar. Ajudar a criança, amparando-lhe o desenvolvimento, sob a luz do Cristo, é cooperar na construção da reforma santificante da Humanidade, na direção do mundo redimido de amanhã.
Sessões mediúnicas e escolas infantis
R — Há Centros de nosso ideal espiritista cristão que naturalmente funcionam à maneira de pronto-socorro para os sofrimentos morais que envolvem encarnados e desencarnados e, quanto a isso, será sempre de bom alvitre ponderar a especialização de cada agrupamento de companheiros da caridade e da luz. Entretanto, ainda que não seja de solução imediata o problema da educação infantil nos conjuntos que atendem à finalidade a que nos referimos, o assunto não deve ser considerado indevassável ou inútil, a fim de que a escola de formação evangélica da criança se materialize, junto deles, tão logo se ofereça a necessária oportunidade.
Crianças: responsabilidades dos pais
R — Os pais são educadores responsáveis e, por isso mesmo, a primeira escola de cada criatura é o lar em que nasceu. Os dirigentes espíritas do santuário doméstico são convocados a grandes deveres junto dos filhos que recebem, de vez que são detentores de mais amplos conhecimentos de sublimação espiritual diante das Leis Divinas. Em razão disso, precisamos considerar em Doutrina que acima dos maiores delinquentes permanecem os pais levianos e voluntariamente irresponsáveis.
Caridade e autodefesa
R — Evitar o abuso é dever, mas acima de quaisquer impulsos de autodefesa em nossa vida, prevalece a caridade, com o seu mandato de amor, sacrifício e luz. Cremos que a higiene não deve funcionar em vão, por isso mesmo, não vemos qualquer motivo de ausência do nosso esforço fraterno, junto dos irmãos enfermos, a pretexto de preservarmos a nossa saúde, de vez que, também, de nós mesmos, temos ainda pesados débitos para resgatar.
Reencarnação: seleção de valores novos
R — A intensificação no trabalho seletivo de valores novos para o mundo regenerado de amanhã, na esfera da reencarnação, vem sendo levada a efeito de modo gradativo pela Espiritualidade Superior.
Mediunismo e educação da criança
R — A assistência à mente infanto-juvenil, no campo do Espiritismo Cristão é serviço básico de que não deveríamos descurar.
A educação é obra de tempo, esforço e paciência, e sem que nos voltemos para a sementeira com a dedicação precisa, não alcançaremos a colheita valiosa.
Repetimos que a criança é o futuro, com a preocupação de que os princípios do bem ou do mal que inocularmos na formação do mundo infantil são vantagens ou desvantagens para nós mesmos, uma vez que o porvir nos espera, de modo geral, em novas existências.
Cremos, assim, que, se necessário, a redução dos trabalhos do mediunismo, é medida de importância fundamental nas instituições do Espiritismo Evangélico, favorecendo-se maior expansão da obra de socorro espiritual à criança, na execução dos nossos programas doutrinários.
R — O conhecimento, em qualquer de suas modalidades, deve ser dosado na distribuição que lhe diga respeito. Dentro das possibilidades de compreensão, em cada classe de aprendizes da nossa Consoladora Doutrina, os ensinamentos rudimentares, acerca do mediunismo, são sempre úteis, ressalvando-se, porém, a necessidade de evitar-se o excesso em quaisquer atividades, nesse sentido, para não viciarmos a imaginação infantil com inutilidades ou inconveniências que redundariam em prejuízo ou perda de tempo.
Encarnados e desencarnados: posições
R — Acreditamos que quando a palavra do Senhor nos induziu ao auxílio do próximo, naturalmente cogitou do “próximo mais próximo de nós”. Admitimos, assim, que sem nos interessarmos fraternalmente pelo progresso e pela iluminação dos nossos semelhantes, quando encarnados, dificilmente seremos amigos reais ou prestimosos companheiros para os nossos irmãos desencarnados.
R — Certamente o trabalho geral é de cooperação, permuta e solidariedade, salientando-se, porém, que a maior percentagem de serviço dos encarnados está naturalmente concentrada no Plano de matéria densa em que se agitam os seus semelhantes.
Bom médium e médium bom
R — A transformação do “bom médium” em “médium bom” é serviço precioso, de vez que não vale atender a simples fenômenos, destinados a convicções da curiosidade respeitável, mas nem sempre construtiva, e sim aproveitar os valores da Doutrina e incorporá-los à nossa própria experiência, a fim de que o próximo seja mais feliz e a vida mais elevada e mais digna, ao redor de nós.
Desenvolvimento mediúnico
R — O desenvolvimento da sublimação mediúnica permanece na corrente dos pensamentos, palavras e atos do medianeiro da vida espiritual, quando ajustado ao ministério de fraternidade e luz que a sua tarefa implica em si mesma.
Problemas da mediunidade
R — O médium não deve perder de vista a disciplina de si próprio. A ordem é atestado de elevação.
R — Na esfera do mediunismo, há realmente incógnitas que só o esforço paciente de nossos trabalhos conjugados no tempo conseguirão solucionar. Incentivemos o estudo e o auxílio, dentro da solidariedade cristã, e, gradativamente, diminuiremos as múltiplas arestas que ainda impedem a nossa sintonia na execução dos serviços a que fomos chamados, porquanto, o problema não deve ser examinado unilateralmente, reconhecendo-se que o serviço é de nossa responsabilidade coletiva nos círculos doutrinais.
Esclarecimento evangélico
R — Sim. Uma simples conversação evangélica pode beneficiar vasta fileira de ouvintes invisíveis.
Passes mediúnicos
R — O passe é transfusão de forças magnéticas de variado teor e pode ser administrado sob a influenciação dos desencarnados, que se devotam à caridade, sem necessidade absoluta da incorporação total na instrumentação mediúnica.
Ensino e realização
R — Com os atos e as palavras que traduzem o ensinamento vivo do Cristo, o “ide e pregai” (Mc 16:15) pode ser comparado ao “ide e salvareis”. Conjuguemos o ensino com a realização e estaremos expressando Jesus para a região em que vivemos.
Aptidão mediúnica
inspiração ou o que se orienta exclusivamente pela comunicação?
R — Preferimos responder que o médium mais apto ao serviço do bem, com os grandes instrutores da vida mais alta, será sempre aquele que se orienta, acima de tudo, pela prática viva do Evangelho da Redenção.
A criança e os problemas da vida
R — Não devemos impor à criança os quadros monstruosos ou infernais criados pela nossa indiferença ou pela nossa ignorância na Terra, mas o cérebro e o coração da infância podem ser singularmente auxiliados pela visão gradativa dos problemas enormes que as aguardam no futuro, na esfera do sofrimento humano.
A criança e o futuro
R — Amparemos a inteligência infantil, a fim de que o coração da Humanidade fulgure com o Cristo, no porvir sublimado do mundo de amanhã. O Espiritismo, como renascença do evangelismo, é a nova aurora da redenção humana. Em suas luzes divinas, a criança pode e deve receber o glorioso roteiro de nossa ascensão para a vida superior.
Entrevista com o Espírito de Emmanuel, através do médium Francisco Cândido Xavier, publicada em jornal de Belo Horizonte/MG, em 1952, sob o título: “Entrevista com o Outro Mundo”.
Fonte Viva
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 17
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Emmanuel
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
“E disse-lhe o Senhor em visão: — Ananias! E ele respondeu: — Eis-me aqui, Senhor!” — (At 9:10)
Os homens esperam por Jesus e Jesus espera igualmente pelos homens.
Ninguém acredite que o mundo se redima sem almas redimidas.
O Mestre, para estender a sublimidade do seu programa salvador, pede braços humanos que o realizem e intensifiquem. Começou o apostolado, buscando o concurso de Pedro e André, formando, em seguida, uma assembleia de doze companheiros para atacar o serviço da regeneração planetária.
E, desde o primeiro dia da Boa Nova, convida, insiste e apela, junto das almas, para que se convertam em instrumentos de sua Divina Vontade, dando-nos a perceber que a redenção procede do Alto, mas não se concretizará entre as criaturas sem a colaboração ativa dos corações de boa vontade.
Ainda mesmo quando surge, pessoalmente, buscando alguém para a sua lavoura de luz, qual aconteceu na conversão de Paulo, o Mestre não dispensa a cooperação dos servidores encarnados. Depois de visitar o doutor de Tarso, diretamente, procura Ananias, enviando-o a socorrer o novo discípulo.
Por que razão Jesus se preocupou em acompanhar o recém-convertido, assistindo-o em pessoa? É que, se a Humanidade não pode iluminar-se e progredir sem o Cristo, o Cristo não dispensa os homens na obra de soerguimento e sublimação do mundo.
“Ide e pregai.” (Mc 16:15)
“Eis que vos mando.” (Lc 10:3)
“Resplandeça a vossa luz diante dos homens.” (Mt 5:16)
“A Seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros.” (Mt 9:37)
Semelhantes afirmativas do Senhor provam a importância por ele atribuída à contribuição humana.
Amemos e trabalhemos, purificando e servindo sempre.
Onde estiver um seguidor do Evangelho aí se encontra um mensageiro do Amigo Celestial para a obra incessante do bem.
Cristianismo significa Cristo e nós.
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 186
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Emmanuel
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
“Não deis aos cães as coisas santas.” — JESUS (Mt 7:6)
Certo, o cristão sincero nunca se lembrará de transformar um cão em partícipe do serviço evangélico, mas, de nenhum modo, se reportava Jesus à feição literal da sentença.
O Mestre, em lançando o apelo, buscava preservar amigos e companheiros do futuro contra os perigos da imprevidência.
O Evangelho não é somente um escrínio celestial de sublimes palavras. É também o tesouro de dádivas da Vida Eterna.
Se é reprovável o desperdício de recursos materiais, que não dizer da irresponsabilidade na aplicação das riquezas sagradas?
O aprendiz inquieto na comunicação de dons da fé às criaturas de projeção social, pode ser generoso, mas não deixa de ser imprudente. Porque um homem esteja bem trajado ou possua larga expressão de dinheiro, porque se mostre revestido de autoridade temporária ou se destaque nas posições representativas da luta terrestre, isto não demonstra a habilitação dele para o banquete do Cristo.
Recomendou o Senhor seja o Evangelho pregado a todas as criaturas; (Mc 16:15) entretanto, com semelhante advertência não espera que os seguidores se convertam em demagogos contumazes, e, sim, em mananciais ativos do bem a todos os seres, através de ações e ensinamentos, cada qual na posição que lhe é devida.
Ninguém se confie à aflição para impor os princípios evangélicos, nesse ou naquele setor da experiência que lhe diga respeito. Muitas vezes, o que parece amor não passa de simples capricho, e, em consequência dessa leviandade, é que encontramos verdadeiras maltas de cães avançando em coisas santas.
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 103
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Emmanuel
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Toda realização nobre demanda preparo criterioso.
O homem, na Terra:
edifica-se com a instrução para frustrar os perigos da ignorância, seja entrando no conhecimento comum ou garantindo a competência profissional;
assegura o equilíbrio orgânico com agentes imunológicos, preservando-se contra certas doenças arrasadoras;
paga tributos compreensíveis e justos a instituições securitárias e assistenciais, a fim de que lhe não falhe o apoio de ordem material nas horas difíceis;
organiza tarefas vastíssimas na gleba vulgar para que não falte o auxílio da sementeira, tanto a benefício próprio quanto na sustentação da comunidade;
institui recursos no trânsito, com sinalização especial, de modo a prevenir desastres e definir responsabilidades nas ocorrências infelizes da via pública;
despende fortunas enormes com o exclusivo propósito de salvaguardar o êxito em determinadas realizações científicas.
Prossigamos, assim, atentos na construção da Doutrina Espírita sobre os princípios de Jesus, porquanto, seja hoje, amanhã, depois de amanhã ou no grande futuro, todas as criaturas da Terra, uma por uma, se aproximarão da escola do amor e da verdade, a fim de encontrarem a felicidade real, não só no campo da inteligência, mas também — e acima de tudo — nos domínios do coração.
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 18
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Emmanuel
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
“E disse-lhe o Senhor em visão: — Ananias! E ele respondeu: — Eis-me aqui, Senhor!” — (At 9:10)
Os homens esperam por Jesus e Jesus espera igualmente pelos homens.
Ninguém acredite que o mundo se redima sem almas redimidas.
O Mestre, para estender a sublimidade do seu programa salvador, pede braços humanos que o realizem e intensifiquem. Começou o apostolado, buscando o concurso de Pedro e André, formando, em seguida, uma assembleia de doze companheiros para atacar o serviço da regeneração planetária.
E, desde o primeiro dia da Boa Nova, convida, insiste e apela, junto das almas, para que se convertam em instrumentos de sua Divina Vontade, dando-nos a perceber que a redenção procede do Alto, mas não se concretizará entre as criaturas sem a colaboração ativa dos corações de boa vontade.
Ainda mesmo quando surge, pessoalmente, buscando alguém para a sua lavoura de luz, qual aconteceu na conversão de Paulo, o Mestre não dispensa a cooperação dos servidores encarnados. Depois de visitar o doutor de Tarso, diretamente, procura Ananias, enviando-o a socorrer o novo discípulo.
Por que razão Jesus se preocupou em acompanhar o recém-convertido, assistindo-o em pessoa? É que, se a Humanidade não pode iluminar-se e progredir sem o Cristo, o Cristo não dispensa os homens na obra de soerguimento e sublimação do mundo.
“Ide e pregai.” (Mc 16:15)
“Eis que vos mando.” (Lc 10:3)
“Resplandeça a vossa luz diante dos homens.” (Mt 5:16)
“A Seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros.” (Mt 9:37)
Semelhantes afirmativas do Senhor provam a importância por ele atribuída à contribuição humana.
Amemos e trabalhemos, purificando e servindo sempre.
Onde estiver um seguidor do Evangelho aí se encontra um mensageiro do Amigo Celestial para a obra incessante do bem.
Cristianismo significa Cristo e nós.
Palavras do Infinito
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 14
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Emmanuel
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Um dia, o Senhor, reunindo seus Apóstolos ao pé das águas claras e alegres do Jordão, descortinou-lhes o panorama imenso do mundo.
Lá estavam as grandes metrópoles cheias de faustos e de grandezas. Alexandria e Babilônia, junto da Roma dos Césares, acendiam na Terra o fogo da luxúria e dos pecados.
E Jesus, adivinhando a miséria e o infortúnio do Espírito, mergulhado nos humanos tormentos, alçou a mão compassiva em direção à paisagem triste do planeta, declarando aos seus discípulos:
“Ide e pregai! (Mc 16:15) Eu vos envio ao mundo como ovelhas ao meio dos lobos, mas eu não vim senão para curar os doentes e proteger os desgraçados.” (Mt 10:16)
E os Apóstolos partiram, no afã de repartir as dádivas do seu Mestre.
Ainda hoje, afigura-se-nos que a voz consoladora do Cristo mobiliza as almas abnegadas, articulando-as no caminho escabroso da moderna civilização. Os filhos do sacrifício e da renúncia abrem clareiras divinas no cipoal escuro das descrenças humanas, constituindo exércitos de salvação e de socorro aos homens que se debatem no naufrágio triste de todas as esperanças; e, se a vida pode cerrar os nossos olhos e restringir a acuidade de nossas percepções, a morte vem descerrar-nos um mundo novo, a fim de que possamos entrever as verdades mais profundas do Plano Espiritual.
Foi Miguel Couto que exclamou, em um dos seus momentos de amargura diante da miséria exibida em nossas praças públicas:
“Ai dos pobres do Rio de Janeiro se não fossem os espíritas.”
E hoje que a morte reacendeu o lume dos meus olhos que aí se apagava, nos derradeiros tempos de minha vida, como luzes bruxuleantes dentro da noite, posso ver a obra maravilhosa dos espíritas, edificada no silêncio da caridade evangélica.
Eu não conhecia somente o Asilo de São Luís que se derrama pela enseada do Caju, como uma esteira de pombais claros e tranquilos, onde a velhice desamparada encontra remanso de paz no seio das tempestades e das dolorosas experiências do mundo, como realização da piedade pública, aliada à propaganda das ideias católicas. Conhecia igualmente o Abrigo Teresa de Jesus e o Amparo Teresa Cristina e outras casas de proteção aos pobres e aos desafortunados do Rio de Janeiro, que um grupo de criaturas abnegadas do proselitismo espírita havia edificado. Mas o meu coração que as dores haviam esmagado, trucidando todas as suas aspirações e todas as suas esperanças não podia entender a vibração construtora da fé dos meus patrícios que Xavier de Oliveira taxara de loucos no seu estudo mal-avisado do Espiritismo no Brasil.
A verdade é hoje para mim mais profunda e mais clara. Meu olhar percuciente de desencarnado pode alcançar o fundo das coisas e a realidade é que a organização das doutrinas consoladoras dos Espíritos no Brasil não está formada à revelia da vontade soberana, do amor e da justiça que nos preside os destinos. Obra extrema da direção especializada dos homens, é no Alto que se processam as suas bases e as suas diretrizes.
Por uma estranha coincidência defrontam-se na Avenida Passos quase frente a frente, o Tesouro Nacional e a Casa de Ismael.
Tesouros da Terra e do Céu, guardam-se no primeiro as caixas-fortes do ouro tangível ou das suas expressões fiduciárias e no segundo reúnem-se os cofres imortalizados das moedas do Espírito.
De um, parte a corrente fertilizante das economias do povo, objetivando a vitalidade física do país e do outro parte o manancial da água celeste que sacia toda sede, derramando energias espirituais e intensificando o bendito labor da salvação de todas as almas.
A Obra da Federação Espírita Brasileira é a expressão do pensamento imaterial dos seus diretores do plano invisível, indene de qualquer influenciação da personalidade dos homens. Semelhantes àqueles discípulos que partiram para o mundo como o “Sal da Terra”, na feliz expressão do Divino Mestre, os seus administradores são intérpretes de um ditame superior, quando alheados de sua vontade individual para servir ao programa de amor e de fé ao qual se propuseram. O roteiro de sua marcha é conhecido e analisado no mundo das verdades do Espírito e a sua orientação nasce da fonte das realidades superiores e eternas, não obstante todas as incompreensões e todos os combates. A história da Casa de Ismael nos Espaços está cheia de exemplos edificantes de sacrifícios e dedicações.
Se Augusto Comte afirmou que os vivos são cada vez mais governados pelos mortos, nas intuições do seu positivismo, nada mais fez que refletir a mais sadia de todas as verdades. A Federação que guarda consigo as primícias de sede do Tesouro espiritual da terra de Santa Cruz não está de pé somente à custa do esforço dos homens, que por maior que ele seja será sempre caracterizado pelas fragilidades e pelas fraquezas. Muitos dos seus sempre diretores desencarnados aí se conservam como aliados do exército da salvação que ali se reúne.
Ainda há poucos dias, enquanto a Avenida fervilhava de movimento, vi às suas portas uma figura singela e simpática de velhinho, pronto para esclarecer e abençoar com as suas experiências.
— Conhece-o? — disse-me alguém rente aos ouvidos.
— ?…
— Pedro Richard…
Nesse ínterim passa um companheiro da humanidade, cheio de instintos perversos que a morte não conseguiu converter à piedade e ao amor fraterno.
E Pedro Richard abre os seus braços paternais para a entidade cruel.
— Irmão, não queres a bênção de Jesus? Entra comigo ao seu banquete!…
— Por quê? — replica-lhe o infeliz, transbordando perversidade e zombaria — eu sou ladrão e bandido, não pertenço à sociedade do teu Mestre.
— Mas não sabes que Jesus salvou Dimas, apesar de suas atrocidades, levando em consideração o arrependimento de suas culpas? — diz-lhe o velhinho com um sorriso fraterno.
— Eu sou o mau ladrão, Pedro Richard. Para mim não há perdão nem paraíso…
Mas o irmão dos infelizes abraça em plena rua movimentada o leproso moral e lhe diz suavemente aos ouvidos:
— Jesus salvou o bom ladrão e Maria salvou o outro…
E o que eu vi foi uma lágrima suave e clara rolando na face do pecador arrependido.
Senhor, eu não estive aí no mundo na companhia dos teus servos abnegados e nem comunguei à mesa de Ismael onde se guarda o sangue do teu sangue e a carne da tua carne que constituem a essência de luz da tua doutrina.
Eu não te vi senão com Tomé, na sua indiferença e na sua amargura, e como os teus discípulos no caminho de Emaús, com os olhos enevoados pelas neblinas da noite; todavia podia ver-te na tua casa, onde se recebe a água divina da fé portadora de todo o amor, de toda a crença e de toda esperança. Mas não é tarde, Senhor!… Desdobra sobre o meu Espírito a luz da tua misericórdia e deixa que desabrochem ainda agora, no meu coração de pecador, as açucenas perfumadas do teu perdão e da tua piedade para que eu seja incorporado às falanges radiosas que operam na sua casa, exibindo com o meu esforço de Espírito a mais clara e a mais sublime de todas as profissões de fé.
(.Irmão X)
[ sobre a Casa Máter do Espiritismo no Brasil, recebida na residência do Sr. Manuel Quintão no Rio de Janeiro por ocasião da primeira visita do médium Francisco Cândido Xavier à Federação Espírita Brasileira. Mensagem publicada pelo] (“Diário da Noite” do Rio de Janeiro, de 13 de junho de 1936)
Coincidência simbólica — Nessa época, em 1936, o Tesouro Nacional estava situado na Avenida Passos. — Nota da Editora.
Vinha de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 93
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
Emmanuel
Francisco Cândido Xavier e Hercio Marcos C. Arantes
“Não deis aos cães as coisas santas.” — JESUS (Mt 7:6)
Certo, o cristão sincero nunca se lembrará de transformar um cão em partícipe do serviço evangélico, mas, de nenhum modo, se reportava Jesus à feição literal da sentença.
O Mestre, em lançando o apelo, buscava preservar amigos e companheiros do futuro contra os perigos da imprevidência.
O Evangelho não é somente um escrínio celestial de sublimes palavras. É também o tesouro de dádivas da Vida Eterna.
Se é reprovável o desperdício de recursos materiais, que não dizer da irresponsabilidade na aplicação das riquezas sagradas?
O aprendiz inquieto na comunicação de dons da fé às criaturas de projeção social, pode ser generoso, mas não deixa de ser imprudente. Porque um homem esteja bem trajado ou possua larga expressão de dinheiro, porque se mostre revestido de autoridade temporária ou se destaque nas posições representativas da luta terrestre, isto não demonstra a habilitação dele para o banquete do Cristo.
Recomendou o Senhor seja o Evangelho pregado a todas as criaturas; (Mc 16:15) entretanto, com semelhante advertência não espera que os seguidores se convertam em demagogos contumazes, e, sim, em mananciais ativos do bem a todos os seres, através de ações e ensinamentos, cada qual na posição que lhe é devida.
Ninguém se confie à aflição para impor os princípios evangélicos, nesse ou naquele setor da experiência que lhe diga respeito. Muitas vezes, o que parece amor não passa de simples capricho, e, em consequência dessa leviandade, é que encontramos verdadeiras maltas de cães avançando em coisas santas.
Andre Luiz
Estude e Viva
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 74
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Andre Luiz
Falar sem antes buscar a inspiração dos Bons Espíritos pelos recursos da prece.
Desprezar as necessidades dos circunstantes.
Empregar conceitos pejorativos, denotando desrespeito ante a condição dos ouvintes.
Introduzir azedume e reclamações pessoais nas exposições doutrinárias.
Atacar as crenças alheias, conquanto se veja na obrigação de cultivar a fé raciocinada, sem endosso a ritos e preconceitos.
Esquecer as carências e as condições da comunidade a que se dirige.
Censurar levianamente as faltas do povo e desconhecer o impositivo de a elas se referir, quando necessário, a fim de corrigi-las com bondade e entendimento.
Situar-se em plano superior como quem se dirige do alto para baixo.
Adotar teatralidade ou sensacionalismo.
Veicular consolo em bases de mentira ou injúria, em nome da verdade.
Ignorar que os incrédulos ou os adventícios do auditório são irmãos igualmente necessitados de compreensão quais nós mesmos.
Fugir da simplicidade.
Colocar frases brilhantes e inúteis acima da sinceridade e da lógica.
Nunca encontrar tempo para estudar de modo a renovar-se com o objetivo de melhor ajudar aos que ouvem.
Ensinar querendo aplausos e vantagens para si, esquecendo-se do esclarecimento e da caridade que deve aos companheiros.
“Ide e pregai o Reino de Deus”, conclamou-nos o Cristo. (Mc 16:15) E o Espiritismo, que revive o Evangelho do Senhor, nos ensina como pregar a fim de que a palavra não se faça vazia e a fé não seja vã.
(Psicografia de Waldo Vieira)
TEMAS ESTUDADOS NESTE E NO CAPÍTULO ANTERIOR
Aprendizado mediúnico — Assistência aos médiuns — Deveres na tribuna espírita — Disciplina — Palavra espírita — Trabalho e discernimento
Maria Dolores
Maria Dolores
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Francisco Cândido Xavier
Maria Dolores
E disseste Senhor: “Ide e pregai”. (Mc 16:15) Aqui estou Para ouvir-te a palavra e dar-lhe desempenho, Muito embora os defeitos que ainda tenho, Para estender às criaturas As notícias do amor de Nosso Pai… Que dizer, entretanto, Ao coração que se encharcou de pranto Pelo extremo cansaço? Ao companheiro que se entrega ao crime, Sem que eu consiga desarmar-lhe o braço? Ao homem sem apoio a que se arrime, Vendo um filhinho enfermo, Entre a penúria e a morte? E ao outro que se rende a desmando profundo, Criando chagas vivas para o mundo Sem mão que as reconforte? Que falarei, Senhor, À criança que vaga sem amor, Ao coração de Mãe com um filho ao colo, A estirar-se no solo, Em aflição tremenda, Com febre e inanição, Sem qualquer agasalho que as defenda, Sem qualquer proteção? Que palavras direi, Senhor Jesus, Aos que andam sem luz E anseiam por fugir, num derradeiro aceno Entornando na boca a dose de veneno? Que frases tecerei, Amado Amigo, Aos que vão, sem saber, entre a sombra e o perigo, Nas trilhas da descrença Sobre as quais se conjuga A droga utilizada para a fuga? Aos que caem, por fim, no desespero inglório, Buscando apoio e luz, na paz de um sanatório? Que falarei, Senhor, Aos que perderam corações queridos E esquadrinham na lousa O conforto que tarda, Procurando na cinza o que a cinza não guarda? Que direi aos doentes Que acordam sobre a mesa De abençoada cirurgia, Ao se verem sem mãos Ou reclamando as pernas amputadas? Que direi, meu Jesus, Aos pais que viram mortos Filhos queridos nas estradas Ou nas pedras da rua, Através de terríveis acidentes, Sem saberem que a vida continua Em Planos diferentes? Ah! sim, Jesus, já sei o que dizer… Direi que sempre existes E que reanimarás todos os tristes, Que pela fé que nos alcança Temos contigo a fonte da esperança; Que a ninguém deixarás, de Espírito sozinho, Que nos socorrerás de caminho em caminho, Na proteção com que nos agasalhas, Que embora as nossas falhas, Nós todos somos teus Tutelados que levas para Deus!… E se alguém estranhar Seja eu a singela mensageira A proclamar o brilho de teu nome, Dentro da imperfeição que me consome E nas fraquezas de que me assinalo, Direi aos companheiros de quem falo Dos amados amigos que me deste, Que te espalham no mundo a Bondade Celeste, Trabalhando e servindo, em qualquer parte, Ao seguir-te e ao louvar-te… E, quanto a mim, Senhor, Que me entrego, de todo e sem reservas, Ao teu apostolado redentor, Explicarei que me conservas, Em minha ignorância e pequenez, Tão-só para levar, Seja onde for, O meu simples cartaz Enfeitado de amor, Entre flores de paz, Sobre o qual escrevi Com tua permissão, Estas sete palavras de oração, De fé, respeito e luz: — “Confiamos em Deus na bênção de Jesus” |
Opúsculos Autores diversos
OPÚSCULOS
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Opúsculos Autores diversos
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Distribuição do Centro Espírita “IVON COSTA” — Rua Barão de São Marcelino, 570 — Juiz de Fora — Minas Gerais.
Roga-se divulgação ampla por meio de reproduções, publicações e tudo mais que se fizer necessário nessa campanha de arejamento de nossa límpida e benfazeja Doutrina Espírita.
OUTUBRO DE 1951.
Nós, os trabalhadores do “Ivon Costa”, não poderíamos sentir maior felicidade, ao comemorarmos os 40 anos de serviços com Jesus e Kardec, do que reeditando esta palpitante “ENTREVISTA COM O OUTRO MUNDO”, organizada e editada pelo mais entusiasta dos fundadores do Centro, nosso irmão Isaltino da Silveira Filho, em outubro de 1951.
Referida entrevista nasceu de um feliz encontro, em Pedro Leopoldo, do Isaltino com o médium Chico Xavier — grandes amigos que sempre foram —, conforme o próprio Isaltino relatou, na época.
Como o Isaltino ficaria em Pedro Leopoldo durante o dia todo, aguardando a reunião noturna, o Chico sugeriu que ele elaborasse cuidadosamente as perguntas que desejava fazer ao iluminado Espírito Emmanuel.
Assim aconteceu. À noite, o Isaltino já estava com 20 perguntas palpitantes e atualíssimas, a fim de submetê-las ao elevado mentor espiritual.
Com a rapidez de sempre; o veloz lápis do notável medianeiro correspondeu à lúcida e amorosa inteligência do amigo espiritual, respondendo as perguntas formuladas pelo seu entrevistador, que imediatamente a publicou no “Seara Juvenil” e, no mês seguinte, editou um opúsculo em nome do CEIVA, ocultando-se modestamente no anonimato.
Agora, em 1987, 36 anos depois, desvendamos para conhecimento geral o autor desta entrevista, que é o companheiro Isaltino da Silveira Filho (desencarnado em 12-07-1978), oferecendo esta 2ª edição à apreciação de nossos irmãos de jornada espírita-cristã.
Juiz de Fora (MG), 15 de abril de 1987.
— Já está havendo intensificação no selecionamento de Espíritos para [serem] reencarnados nestes últimos tempos, dadas as frequentes demonstrações de precocidade?
“A intensificação no trabalho seletivo de valores novos para o mundo regenerado de amanhã, na esfera da reencarnação, vem sendo levada a efeito de modo gradativo, pela Espiritualidade Superior.”
— Seria de melhor proveito para os Centros Espíritas o se dedicarem à elucidação das crianças, embora diminuído trabalhos de mediunismo?
“A assistência à mente infanto-juvenil, no campo do Espiritismo Cristão é serviço básico de que não deveríamos descuidar.
A educação é obra de tempo, esforço e paciência e sem que nos voltemos para a sementeira com a dedicação precisa, não alcançaremos a colheita valiosa.
Repetimos que a criança é o futuro, com a preocupação de que os princípios do bem ou do mal que inocularmos na formação do mundo infantil são vantagens ou desvantagens para nós mesmos, de vez que o porvir nos espera, de modo geral, em novas existências.
Cremos, assim, que, se necessário, a redução dos trabalhos do mediunismo, é medida de importância fundamental nas instituições do Espiritismo Evangélico, favorecendo-se maior expansão da obra da socorro espiritual à criança, na execução dos nossos programas doutrinários.”
— Será um mal explicar-se à criança as finalidades do mediunismo?
“O conhecimento, em qualquer de suas modalidades, deve ser dosado na distribuição que lhe diga respeito.
Dentro das possibilidades de compreensão, em cada classe de aprendizes da nossa Consoladora Doutrina, os ensinamentos rudimentares, acerca do mediunismo, são sempre úteis, ressalvando-se, porém, a necessidade de evitar-se o excesso em quaisquer atividades, nesse sentido, para não viciarmos a imaginação infantil com inutilidades ou inconveniências que redundariam em prejuízo ou perda de tempo.”
— É de boas orientação os encarnados preocuparem-se mais com os seus “semelhantes” do que com os desencarnados, nas sessões práticas, através de estudos metodizados?
“Acreditamos que quando a palavra do Senhor nos induziu ao auxílio ao próximo, (v. Lc 10:29) naturalmente cogitou do “próximo mais próximo de nós”. Admitimos assim, que sem nos interessarmos fraternalmente pelo progresso e pela iluminação das nossos semelhantes, quando encarnados, dificilmente seremos amigos reais ou prestimosos companheiros para os nossos irmãos desencarnados.”
— Face ao crescimento das Juventudes e Mocidades Espíritas, onde cada jovem deve ter sua tarefa de serviço, não seria de bom alvitre que todos os Centros Espíritas organizassem as Escolas de Moral Cristã para as crianças?
“A escola de preparação infantil do Evangelho, nos Centros Espíritas, é um impositivo, a que não podemos fugir sem grave dano institucional para as nossas edificações doutrinárias do presente e do futuro.”
— À vista do conceito de que “a criança é o futuro” estará sendo eficiente, como cooperadora de JESUS, a diretoria do Centro Espírita que só se aplica em sessões mediúnicas?
“Há Centros de nosso ideal espiritista cristão que naturalmente funcionam à maneira de pronto-socorro para os sofrimentos morais que envolvem encarnados e desencarnados e, quanto a isso, será sempre de bom alvitre ponderar a especialização de cada agrupamento de companheiros da caridade e da luz.
Entretanto, ainda que não seja de solução imediata o problema da educação infantil nos conjuntos que atendem à finalidade a que nos referimos, o assunto não deve ser considerado indevassável ou inútil, a fim de que a escola de formação evangélica da criança se materialize, junto deles, tão logo se ofereça a necessária oportunidade.”
— Como encararmos a criança dentro do Espiritismo Cristão?
“Cada criança que surge é nosso companheiro de luta, na mesma experiência e no mesmo plano, enquanto encarnados, cabendo-nos a obrigação de oferecermos a ele condições melhores que aquelas em que fomos recebidos, a fim de que se constitua nosso continuador sobre a Terra melhor a que retornaremos mais tarde.”
— Existam responsabilidades para os pais espíritas que se descuidam do encaminhamento de suas crianças no entendimento do Espiritismo com JESUS?
“Os pais são educadores responsáveis e, por isso mesmo, a primeira escola de cada criatura é o lar em que nasceu.
Os dirigentes espíritas do santuário doméstico são convocados a grandes deveres junto dos filhos que recebem, de vez que são detentores de mais amplos conhecimentos de sublimação espiritual diante das Leis divinas.
Em razão disso, precisamos considerar em Doutrina que acima dos menores delinquentes permanecem os pais levianos e voluntariamente irresponsáveis.”
— É possível a renovação do mundo em que habitamos, além da reforma interior de cada um para o Bem, sem darmos à criança de hoje o embasamento Evangélico?
“Sem a renovação espiritual da criatura para o bem, jamais chegaríamos ao nível superior que nos compete alcançar.
Ajudar a criança, amparando-lhe o desenvolvimento, sob a luz de Cristo, é cooperar na construção da reforma santificante da Humanidade, na direção do mundo redimido de amanhã.”
— O conceito de “Espiritismo novo” é o de admitirmos que o campo da Terra nos foi individualmente dedicado e que o “lado de Lá” está afeto aos prepostos de JESUS?
“Certamente o trabalho geral é de cooperação, permuta e solidariedade, salientando-se, porém, que a maior percentagem de serviço dos encarnados está naturalmente concentrada no plano de matéria densa em que se agitam os seus semelhantes.”
— É oportuno o desencadeamento de insistente campanha para a transformação do “bom médium” em “médium bom”?
“A transformação do “bom médium” em “médium bom” é serviço precioso, de vez que não vale atender a simples fenômenos, destinados a convicções da curiosidade respeitável, mas nem sempre construtiva, e sim aproveitar os valores da Doutrina e incorporá-los à nossa própria experiência, a fim de que o próximo seja mais feliz e a vida mais elevada e mais digna, ao redor de nós.
— O desenvolvimento da mediunidade se processa mais na corrente mediúnica ou nas ações, palavras e pensamentos de todos os minutos do médium?
“O desenvolvimento da sublimação mediúnica permanece na corrente dos pensamentos, palavras e atos do medianeiro da vida espiritual, quando ajustado ao ministério de fraternidade e luz que a sua tarefa implica em si mesma.”
— Sendo verdade que o “clima” mental do médium atrai Espíritos condizentes, bons ou maus, como agiremos diante dos médiuns que se dizem inconscientes e que dão comunicações alternadas e seguidas?
“O médium não deve perder de vista a disciplina de si próprio. A ordem é atestado de elevação.”
— A tese da mediunidade inconsciente estará sendo estudada e observada COM CONSCIÊNCIA pela totalidade dos médiuns que se apregoam portadores de tal mediunidade? Cabe-nos significar-lhes nossas dúvidas ou aguardar com o tempo?
“Na esfera do mediunismo há realmente incógnita que só o esforço paciente de nossos trabalhos conjugados no tempo conseguirão solucionar.
Incentivemos o estudo e o auxílio, dentro da solidariedade cristã, e, gradativamente, diminuiremos as múltiplas arestas que ainda impedem a nossa sintonia na execução dos serviços a que fomos chamados, porquanto o problema não deve ser examinado unilateralmente, reconhecendo-se que o serviço é de nossa responsabilidade coletiva nos círculos doutrinais.”
— É verdade que quando nos reunimos para estudos doutrinários e evangélicos os Guias espirituais trazem para o ambiente, Espíritos necessitados de entendimentos e, por isso, sofredores?
“Sim. Uma simples conversação evangélica pode beneficiar vasta fileira de ouvintes invisíveis.”
— O passe mediúnico só é possível através da incorporação ou é viável sob influenciação do Guia?
“O passe é transfusão de forças magnéticas de variado teor e pode ser administrado sob a influenciação dos desencarnados, que se devotam à caridade, sem necessidade absoluta de incorporação total na instrumentação mediúnica.”
— A concepção do “ide e pregai” é extensível às atividades do trabalhador que leva aos morros e bairros pobres a ajuda material, entregue com alegria e boas palavras?
“Com os atos e as palavras que traduzam o ensinamento vivo do Cristo, o “ide e pregai” (Mc 16:15) pode ser comparado ao “ide e salvareis”. Conjuguemos o ensino com a realização e estaremos expressando Jesus para a região em que vivemos.”
— O médium desenvolvido é aquele que se socorre mais pela inspiração ou o que se orienta exclusivamente pela comunicação?
“Preferimos responder que o médium mais apto ao serviço do bem com os grandes instrutores da vida mais alta será sempre aquele que se orienta, acima de tudo, pela prática viva do Evangelho da Redenção.”
— É oferecer “desencanto” às almas das crianças o levá-las em visitas aos lares pobres, quando da distribuição de auxílios?
“Não devemos impor à criança os quadros monstruosos ou infernais criados pela nossa indiferença ou pela nossa ignorância na Terra, mas o cérebro e o coração da infância podem ser singularmente auxiliados pela visão gradativa dos problemas enormes que a aguardam no futuro, na esfera do sofrimento humano.”
— Em razão do constante crescimento das hostes espiritistas, o que é visível em superfície, é de boa lógica cuidarmos desde já da 2ª linha — as crianças — para que elas nos substituam, porém, crescidas em profundidade?
“Amparemos a inteligência infantil, a fim de que o coração da Humanidade fulgure com o Cristo, no porvir sublimado do mundo de amanhã. O Espiritismo, como renascença do evangelismo, é a nova aurora da redenção humana. Em suas luzes divinas, a criança pode e deve receber o glorioso roteiro de nossa ascensão para a vida superior.”
CENTRO ESPÍRITA “IVON COSTA” (CEIVA) Rua Barão de São Marcelino, 570. Bairro Mundo Novo — Fone: 211-2153 CEP 36025 — Juiz de Fora — MG.
Na oportunidade dos nossos 40 anos de atividades ininterruptas (1947/1987) e dos 130 anos de “O LIVRO DOS ESPÍRITOS” (1857/1987), temos à satisfação de divulgar novamente este livreto, organizado e editado, em 1951, por nosso irmão Isaltino da Silveira Filho, mediante entrevista com o iluminado guia Emmanuel, através do médium Chico Xavier.
(Vide mini-depoimento de Isaltino no livro “”.
André Luiz
Opinião espírita
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 37
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
André Luiz
Há companheiros que se dizem contrários à divulgação espírita.
Julgam vaidade o propósito de se lhe exaltar os méritos e agradecer os benefícios nas iniciativas de caráter público.
Para eles, o Espiritismo fala por si e caminhará por si.
Estão certos nessa convicção mas isso não nos invalida o dever de colaborar na extensão do conhecimento espírita com o devotamento que a boa semente merece do lavrador.
O ensino exige recintos para o magistério.
O Espiritismo deve ser apresentado por seus profitentes em sessões públicas.
A cultura reclama publicações.
O Espiritismo tem a sua alavanca de expansão no livro que lhe expõe os postulados.
A arte pede representações.
O Espiritismo não dispensa as obras que lhe exponham a grandeza.
A indústria requisita produção que lhe demonstre o valor.
O Espiritismo possui a sua maior força nas realizações e no exemplo dos seus seguidores, em cujo rendimento para o bem comum se lhe define a excelência.
Não podemos relaxar a educação espírita, desprezando os instrumentos da divulgação de que dispomos a fim de estendê-la e honorificá-la.
Allan Kardec começou o trabalho doutrinário publicando as obras da Codificação e instituindo uma sociedade promotora de reuniões e palestras públicas, uma revista e uma livraria para a difusão inicial da Revelação Nova.
Mas não é só. Que Jesus estimou a publicidade, não para si mesmo, mas para o Evangelho, é afirmação que não sofre dúvida.
Para isso, encetou a sua obra aliciando doze agentes respeitáveis para lhe veicularem os ensinamentos e ele próprio fundou o cristianismo através de assembleias públicas. O “ide e pregai” (Mc 16:15) nasceu-lhe da palavra recamada de luz.
E compreendendo que a Boa Nova estava ameaçada pela influência judaizante em vista da comunidade apostólica confinar-se de modo extremo aos preceitos do Velho Testamento, após regressar às Esferas Superiores, comunicou-se numa estrada vulgar, chamando Paulo de Tarso (At 9:1) para publicar-lhe os princípios junto à gentilidade a que Jerusalém jamais se abria.
Visto isso, não sabemos como estar no Espiritismo sem falar nele ou, em outras palavras, se quisermos preservar o Espiritismo e renovar-lhe às energias, a benefício do mundo, é necessário compreender-lhe as finalidades de escola e toda escola para cumprir o seu papel precisa divulgar.
(Psicografia de Waldo Vieira)
Wanda Amorim Joviano
Sementeira de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 183
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano
25|05|1945
Meus caros filhos, Deus abençoe a vocês, concedendo-lhes muita saúde e paz.
Felizmente, Maria, as suas melhoras são positivas! Você hoje está bem melhorada, com as energias em restauração franca! O medicamento tem feito muito bem ao seu organismo, renovando-lhe as disposições gerais. Rendemos graças a Deus e esperamos que você continue fortalecida e bem disposta! A estação fria agravar-se-á e é preciso ter cuidado, conservando o tórax ao abrigo das rajadas de vento. Quanto ao mais, você melhorou muito e conserva-se em boa atitude natural para as reações precisas. Esperemos na Providência. Deus dá sempre. Que saibamos receber para nosso benefício real é o que devemos desejar no íntimo do coração.
Meu caro Rômulo, tenho ouvido suas considerações interiores sobre os serviços magnéticos de auxílio. Estamos muito satisfeitos com a sua disposição de servir e movimentaremos todos os recursos ao nosso alcance para que não lhe faltem possibilidades, assistência e inspiração.
daqui, vazado em letras humanas, porque seria, de fato, inútil. É preciso aproveitar as bases dos conhecimentos já catalogados pelas autoridades no assunto e desenvolver a sua capacidade receptiva no desdobramento dos trabalhos, porque com a experiência você aprenderá que não existem dois enfermos iguais. A necessidade de auxílio é sempre a mesma, todavia, as manifestações são diversas em cada necessitado. Nuns é preciso atender com mais atenção ao campo físico, noutros é necessário especializar a assistência às zonas do psiquismo. E assim, pouco a pouco, você verá descortinar-se um campo infinito de trabalho, onde cada caso bem examinado representa uma surpresa e uma revelação. Você pode manifestar a sua boa vontade, cheio de confiança. Muitos amigos virão auxiliá-lo. Não tenha receio. Quando o corpo não estiver em condições de receber a dádiva, a alma guardará o benefício. Não deseje resultados patentes das ações curativas ou confortadoras no plano do imediatismo comum. Espere a passagem do tempo. Quanto seja possível, atenda ao conselho evangélico que manda “curar e pregar o reino de Deus”, (Mc 16:15) simultaneamente. A palavra de bom-ânimo é o melhor elemento fixador do magnetismo irradiante do bem. Quando não aparecerem resultados à tona de seu esforço, recorde que o próprio Jesus não curou a todos perante os olhos dos homens. Em todas as ocasiões, o divino Semeador plantou o socorro, o bem e a verdade, mas a criatura não tem “olhos de ver”, sem que haja procurado, de fato, obter a visão eterna. Desse modo, ainda mesmo diante dos casos gravíssimos, desde que alguém procure os seus serviços nesse novo setor, atenda confiante, porque a mesma ciência que ajuda o corpo físico a manter-se de pé auxilia-o também nos momentos finais para que a alma se desvencilhe e ressurja feliz. Assim me expresso para que você repare sempre a essência divina do trabalho a fazer.
Relativamente aos passes a distância, recordemos que eles podem e devem ser praticados sempre que for possível dispensar-lhes tempo e atenção. Não precisa preocupar-se em demasia quanto às fórmulas. Em regra geral, somos de parecer que esses serviços devem ser levados a efeito quando solicitados e, no caso do auxílio magnético a distância, o necessitado, desse modo, concorre com 50% na realização. Será conveniente, pois, entre o auxiliador e o auxiliado, haja prévia combinação sobre o tempo que gastarão na iniciativa. Nesse caso, terá você um fenômeno idêntico ao da sintonia dos aparelhos radiofônicos. Entre o emissor e o receptor estabelece-se a harmonia e o trabalho se realiza. Esse é o mesmo princípio que rege o concurso pela oração a desencarnados. Quando pedimos por alguém, induzimos o interessado a sintonizar-se com vocês para o serviço de intercâmbio. Como vê, os casos são naturais. Quando você, porém, desejar concorrer a benefício de alguém que não pede a colaboração em exame, então aí verifica-se o empreendimento aconselhado no Velho Testamento — “atira o pão na água”. Algum dia voltará nas mesmas correntes, dando a ideia da grandeza da Misericórdia Divina. Nesse campo, todavia, o serviço é feito pela metade e as probabilidades são incertas quanto ao tempo. Mesmo assim, todavia, você deve e pode auxiliar sempre. Não importa que o necessitado esteja esquecido de si mesmo. Procuremos auxiliá-lo em silêncio. Jesus não fez outra coisa quando veio à Terra despertar a alma humana para a verdade e para o bem. Deu-nos quanto podíamos receber e há quase dois mil anos estamos no esforço de contribuir com a nossa parte no setor do entendimento e da aplicação. O que posso dizer a você, meu filho, é que essa esfera de serviço é fascinante pelas edificações que proporciona no silêncio, sem ruídos e sem dúvidas. Mais tarde, observará de modo mais concreto a preciosidade, o valor e a extensão do serviço. “Batei e abrir-se-vos-á”. (Lc 11:9) Continue na tecla do esforço. A insistência mais simpática que bate à porta da Revelação Divina é aquela que roga auxílio para poder auxiliar aos outros. Nesse sentido, pois, a sua atitude de trabalhador há de encontrar o prêmio certo. Procuremos com Cristo e acharemos em companhia dele. Grande é a bondade do Senhor, nunca nos cansaremos de repetir.
Para você, meu filho, e Wanda, aconselhamos o Eupatorium e o Ipecacuanha por 4 a 5 dias. Trata-se de providência natural de proteção às vias respiratórias.
O nosso amigo recentemente desencarnado encontra-se bem cuidado, embora ainda sinta as tremendas consequências do desastre. Continuem auxiliando-o com as orações. Far-lhe-ão imenso benefício.
Boa noite, meus filhos! Que a paz de Jesus nos guarde a todos. Reunindo vocês num grande e afetuoso abraço, deseja-lhes bênçãos divinas o papai muito amigo de sempre,
Nota da organizadora: Refere-se a Raphael Chrisóstomo de Oliveira.
Clóvis Tavares
Tempo e Amor
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
Clóvis Tavares
Antes era preciso lutar por Jesus nos circos e nos cárceres, afrontando a renunciação e a morte.
Agora é indispensável combater pelo Cristo, em nós mesmos, vencendo o egoísmo e a ignorância.
Antes era necessário crer.
Agora é imprescindível edificar.
Antes, o mundo perseguia o discípulo do Cristianismo, impondo-lhe sofrimento e sangue.
Agora, o mundo espera que o aprendiz da luz se disponha a auxiliá-lo e redimi-lo.
Antes, os seguidores da Boa Nova enfrentavam suplícios e feras para se afirmarem com o Senhor.
Agora, pelejam na própria carne para alcançar a perfeição.
Antes, o Benfeitor Inesquecível recomendava: — Ide e pregai! (Mc 16:15)
Agora, o Celeste Emissário, por milhares de vozes que descem da Altura, proclama solene: — Ide e exemplificai!
Antes, o programa.
Agora, a realização.
Filhos do Evangelho, não temamos!
O Mestre Ressuscitado vem de novo às assembleias dos continuadores de Sua obra de redenção humana, reiterando-nos a promessa de que permanecerá conosco até o fim dos séculos!…
Caminhemos servindo, armando o coração de humildade.
Antes, o amor infinito a sustentar-nos!
Agora, o infinito amor a soerguer-nos!
Cristo avança! Cristo reina!
Ave, Cristo!
ANOTAÇÕES
1 — Frei Pedro de Alcântara — Pedro Garavito, seu nome no século, famoso franciscano espanhol, nasceu em Alcântara, em 1499. Foi benemérito reformador da Ordem Franciscana, fundando o ramo chamado “da mais estrita observância”. É o mesmo São Pedro de Alcântara, grande amigo de Santa Teresa de Jesus, que em sua autobiografia — — relata as grandezas de sua piedade e humildade. Considerado mestre da mística, é autor do . São edificantes suas cartas a Teresa de Jesus. Frei Pedro de Alcântara, desencarnou em Arenas, Espanha, com 63 anos de idade e 47 de vida religiosa, no dia 18 de outubro de 1562. É um dos devotados Mentores Espirituais do Grupo Meimei, de Pedro Leopoldo, MG, e da Escola Jesus-Cristo, de Campos, RJ.
2 — Mensagem psicografada pelo médium Chico Xavier, no transcurso de uma reunião íntima, em 1948, na cidade de Pedro Leopoldo, MG.
Referências em Outras Obras
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A RESSURREIÇÃO
Marcos
A. O SEPULCRO VAZIO, Marcos 16:1-8
Em poucas pinceladas Marcos constrói o quadro da suprema prova de que o evange-lho é de Deus: Jesus, o Nazareno... já ressuscitou (6) dos mortos e foi "declarado Filho de Deus em poder" (Rm
De manhã cedo, ao nascer do sol (2), no primeiro dia da semana,' as fiéis mu-lheres da Galiléia (14:40-41,
47) foram ao sepulcro. Na noite anterior, quando o sábado havia passado, elas compraram aromas (cf. Lc
Abaixando-se, elas entraram no sepulcro (5), uma câmara de talvez dois ou três metros quadrados, provavelmente também de dois metros de altura, e ficaram espantadas ao ver um anjo assentado à direita. Ele sabia de antemão por que elas tinham vindo: para procurar Jesus (6) que foi crucificado.' Ele já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. "As três afirmações... são cumulativas:
a) o fato central;
b) a razão pela qual Ele não foi encontrado;
c) a prova de que Ele havia estado ali."' Não vos assusteis.'
Nenhum olho humano havia testemunhado a Ressurreição, somente os anjos. "En-tão as palavras do anjo para as mulheres seriam o espelho no qual os homens teriam permissão de ver o reflexo desse acontecimento escatológico."7
O jovem... vestido de uma roupa... branca então lhes disse para ir e contar aos discípulos (7), especialmente a Pedro (para que ele não se excluísse, tomado pela ver-gonha), que eles deveriam comparecer ao encontro com Ele na Galiléia (Marcos
O sepulcro vazio nunca foi satisfatoriamente explicado. Se os inimigos de Jesus tives-sem apresentado o corpo, eles teriam destruído a fé que estava se iniciando. Mas não fizeram isso porque não podiam. Acreditar que os discípulos roubaram e esconderam o corpo a fim de pregar uma mentira seria inacreditável.' Por outro lado, muitos discípulos (cf. 1 Co 15:3-9) não tinham dúvida alguma de que haviam visto o Senhor. Existem pelo menos três testemunhas da realidade da Ressurreição: a Igreja, o Novo Testamento e o Dia do Senhor. Nenhuma delas poderia ter existido se Jesus não tivesse ressuscitado. "Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem" 1Co
Esse parágrafo sugere:
1) A aflição das mulheres, 1-3;
2) A admiração das mulheres, 4-6;
3) A incumbência das mulheres, 7-8.
B. O EPÍLOGO, Marcos
Esses últimos versículos apresentam o que se chama de "um dos maiores problemas textuais do Novo Testamento".9 Os fatos são os seguintes: Os dois manuscritos mais antigos e mais confiáveis (Vaticano e Sinaítico) omitem totalmente estes versículos, e encerram o Evangelho de Marcos em 16.8. Estes versículos também não aparecem em vários outros antigos manuscritos e também em algumas versões.
Vários patriarcas da Igreja Primitiva confirmam essa omissão, inclusive o grande historiador da igreja, Eusébio, e Jerônimo, o tradutor da Vulgata. Além disso, o comentá-rio mais antigo que existe sobre Marcos termina em 16.8. Ainda outras evidências pode-riam ser apresentadas, inclusive o fato de Mateus e Lucas, que também incluem quase todo o Evangelho de Marcos, não usarem esses versículos da maneira como foram registrados aqui.
Outro fato, não evidente na versão King James em inglês, também deveria ser ob-servado. Um manuscrito latino e vários manuscritos gregos incluem um "final abrevia-do" (além dos versículos
Alguns estudiosos acreditam que Marcos pretendia encerrar sua mensagem com o versículo 8, não com uma observação de temor, mas com uma de admiração.
Mas a maioria deles, entretanto, acredita que esse final abrupto no versículo 16.8 significa que o verdadeiro final do antigo manuscrito estava danificado, e, portanto, perdido, ou que Marcos foi impedido de completar seu Evangelho talvez por causa do martí-rio. A implicação de 14.28 é que originalmente Marcos fez o registro de pelo menos uma aparição de Jesus na Galiléia. A atenciosa referência a Pedro no versículo 7 (cf. 1 Co 15,5) pode sugerir que houve uma reconciliação com Jesus que não foi registrada.
As frases abaixo oferecem um conveniente resumo dos versículos
Marcos 16 . 9-11
são uma versão condensada de João
Marcos 16 . 12-13 fazem um resumo de Lucas
Marcos 16 . 17-18 a maioria dos sinais aqui descritos encontra paralelos em Atos. 19-20 Cf. Atos
Uma exposição do conteúdo dessas passagens pode ser encontrada nas seções apro-priadas de Mateus, Lucas, João e Atos.
A mensagem existente nos versículos
APARIÇÕES DE JESUS
APÓS A RESSURREIÇÃO
(Marcos
(Mateus
(Marcos
(Lucas
(Marcos
(João
(1 Corintios
(Mateus
Notas
INTRODUÇÃO
1 The Gospel According to St. Mark (Londres: Macmillan and Co. Ltd., 1959), p. 26.
Atos
1 C. E. B. Cranfield, "Mark, Gospel of', The Interpreter's Dictionary of the Bible (Nova Iorque: Abingdon Press, 1962), III, 268.
4 Papias, cuja afirmação foi preservada por Eusébio em sua obra Ecclesiastical History (III. 39), na verdade estava fazendo uma citação de alguém que ele chama de "o Ancião", provavel-mente o ancião João, de Éfeso. Ibid., p. 267.
C. L. Mitton, The Good News: Bible Guides N° 13, editores William Barclay e F. F. Bruce (Lon-dres: Lutterworth Press, 1961), p. 24.
6 Numerosos esforços também foram feitos para estabelecer a existência de fontes escritas da época de Marcos, mas houve pouco sucesso, embora normalmente se admita que tais docu-mentos provavelmente existiram.
Samuel A. Cartledge, "The Gospel of Mark", Interpretation, IX, N° 2 (abril de 1955), 189.
8 Taylor, op. cit., pp. 103-4.
Cartledge, op. cit., p. 191.
" Ibid., p. 192.
liKathryn Blackburn Peck, da obra "No Other Name".
SEÇÃO I
1 C. E. B. Cranfield, The Gospel According to Saint Mark ("The Cambridge Greek Testament Commentary"; Nova Iorque e Londres: Cambridge University Press, 1959), pp. 34-35, cita dez possíveis pontos de vista sobre a relação de 1.1 com o livro como um todo.
2A Commentary on the Gospel According to St. Mark ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper and Brothers Publishers, 1960), p. 31.
Embora seja verdade que esta frase não aparece em alguns dos melhores manuscritos, ela é geralmente aceita como autêntica por ser característica da teologia de Marcos, e porque a sua omissão parece um erro maior do que a sua inclusão. Seis genitivos no singular, vários dos quais foram possivelmente abreviados, se seguem em uma sucessão.
'Para uma tradução mais exata, veja qualquer edição recente. Ant. XVIII, 5.2.
'F. C. Grant, "The Gospel According to St. Mark" (Exegese), The Interpreter's Bible, ed. George A. Buttrick, et ai., VII (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury Press, 1951), 650.
Cranfield, (op. cit., p.
50) diz: "Existem evidências de que um derramamento geral do Espírito era esperado como uma característica dos últimos dias".
Ibid., p. 52.
9 Ralph Earle, The Gospel According to Mark ("The Evangelical Commentary on the Bible", ed. George A. Turner, et al.; Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957), p. 31.
" TB, VII, 654.
11 William Barclay, The Gospel of Mark ("The Daily Study Bible"; Filadélfia: The Westminster Press, 1954), pp. 9-11.
2 Halford E. Luccock, The Gospel According to St. Mark (Exposição), IB, VII, 654.
13 Cranfield, op. cit., p. 58.
SEÇÃO II
1 A expressão do reino não é encontrada nos dois manuscritos mais antigos, mas nem todos os estudiosos são favoráveis à sua omissão aqui.
2 Earle, op. cit., p. 33.
3 Abbott-Smith, A Manual Greek Lexicon of the New Testament (3á Edição; Edinburgh: T. & T. Clark, 1937), p. 226.
4Julius Caesar, Ato IV, cena 3.
'John Bright, The Kingdom of God (Nova Iorque: Abingdon-Cokesbury, 1953). Cranfield, op. cit., p. 68.
7C. E. Graham Swift, "The Gospel According to Mark"; The New Bible Commentary, ed. F. Davidson (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1953), p. 810.
°Earle, op. cit., p. 35.
9 R. A. Cole, The Gospel According to St. Mark ("The Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1961), p. 60.
o Grant, IB, VII, 662.
11 Henry Barclay Swete, The Gospel According to St. Mark (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1956 [reimpressão]), p. 21.
1II João
3A. M. Hunter, The Gospel According to Saint Mark ("A Torch Bible Commentary", ed. David L. Edwards, et al.; Nova Iorque: Colher Books, 1962 [reimpressão]), p. 35.
14 "A lei dizia que o sábado havia terminado e que o dia havia acabado quando aparecessem três estrelas no céu" (Barclay, op. cit., p. 31).
Sherman Johnson, A Commentary on the Gospel According to St. Mark ("Harper's New Testament Commentaries"; Nova Iorque: Harper and Brothers, 1960), p. 50.
6 Vincent Taylor, The Gospel According to St. Mark (Londres: Macmillan & Co., Ltd., 1959), p. 182.
17 Word Pictures in the New Testament (Nashville: Broadman Press, 1930), I, 263.
18 Robert C. Trench, "Prayer", The World's Great Religious Poetry, ed. Caroline M. Hill (Nova Iorque: The Macmillan Co., 1943), p. 416.
Hunter, op. cit., p. 36. " Ibid., p. 36.
21 Earle, op. cit., p. 40.
" Existe uma interessante questão textual aqui. Alguns manuscritos apresentam a expressão "movido de ira" (orgistheis) ao invés de movido de compaixão. Alguns comentaristas vêem uma conexão entre este versículo e o 43, onde Jesus advertiu severamente o homem. Se Jesus estava irritado, não era com o pobre leproso, a quem Ele tocou com amor e ternura, mas com as causas da lepra, que incluíam o reino de Satanás. A versão alternativa não é recomendada, em geral, embora seja aceita por Cranfield (op. cit., p. 92).
23 Johnson, op. cit., p. 53. " Ibid., p. 51.
25 NBC, p. 811.
26 Cranfield, op. cit., p. 98. IB, VII, 672.
28 Esta é a primeira ocorrência, no texto de Marcos, desta autodenominação de Jesus. Ela só ocorre mais uma vez, além desta, nesse Evangelho (2,28) antes da grande confissão de Pedro (8:27-30), mas aparece freqüentemente depois disso. Sem dúvida, ela se refere tanto ao celestial "Filho do Homem" de Dn
29 Existe algum questionamento sobre a relação entre Levi e Mateus. O nome Levi é usado três vezes: aqui, e em Lc
30 Cole, op. cit., p. 69.
31 A versão KJV em inglês, acompanhando Wycliffe e a Vulgata Latina, usa a palavra publicanos para traduzir a palavra telonai do Novo Testamento. Os telonai eram os sucessores dos publicani, que tinham feito grandes fortunas através da arrecadação de impostos, sob a república romana. Os telonai não eram responsáveis pelos impostos maiores, mas atormen-tavam a população com inúmeros impostos menores sobre o uso das estradas, pontes, portos, sobre o comércio, o sal e outros itens. Veja Harper's Bible Dictionary, ed. Madeleine S. Miller e J. Lane Miller (W ed.; Nova Iorque: Harper & Brothers, Publishers, 1959), p. 592.
" NBC, p. 812.
" O termo aqui é numphios e se refere aos "amigos do noivo que se encarregam dos preparativos nupciais" (Abbott-Smith, op. cit., p. 306).
84 Cranfield, op. cit., p. 110.
85 The Westminster Study Edition of the Holy Bible (Filadélfia: The Westminster Press, 1948), in loco.
"Mais precisamente, "campos", onde os discípulos colhiam "espigas" (23) ; todos os cereais eram costumeiramente chamados de milho na 1nglaterra, onde foi feita a tradução da versão KJV em inglês.
" Earle, op. cit., p. 49.
33 Foundations for Reconstruction (Nova Iorque: Harper & Brothers, 1946), c. 4. " NBC, p. 812.
40 Hunter, op. cit., p. 48.
41 113, VII, 680 (Exposição).
42 Op. cit., p. 70.
43 Earle, op. cit., p. 51.
" Abbott-Smith, op. cit., p. 431.
SEÇÃO III
1 NBC, p. 813.
2A palavra "flagelo" (mastigas) que consta em algumas versões significa, literalmente, um chicote ou um açoite.
NBC, p. 813.
Cole, op. cit., p. 80. IB, VII, 689.
'A lista de apóstolos termina na metade do versículo 19. A última parte do versículo logicamente acompanha o que vem a seguir.
7 A maioria dos manuscritos gregos traz o termo Beelzebul. "Beelzebul ou Baalzebul era uma caricatura intencional de Baal-Zebube, que significa 'deus-mosca' ou 'senhor das moscas'. Os judeus diziam Baalzebul, isto é, 'deus da imundície', referindo-se a Satanás" (Hunter, op. cit., p. 51). Uma explicação alternativa do termo é "senhor da casa" ou "morada", e nesse caso o versículo 27 seria um jogo de palavras.
8 O termo correto é hamartematos ("pecado"), e não kriseos ("condenação" ou "julgamento"). Paradise Lost, Bk. IV, 1. 110.
1° Cf. as proveitosas palavras de Cranfield sobre este assunto, op. cit., p. 142.
11 Que relação os irmãos de Jesus tinham com Ele? Foram oferecidas muitas explicações: a de que eram filhos de José, de um casamento anterior; a de que eram primos; e a de que eram filhos mais jovens de José e Maria. A referência a Jesus como o filho primogênito de Maria (Lc
12 Cranfield, op. cit., p. 146.
13 1B, VII, 694.
"Abbott-Smith, op. cit., p. 338. " Barclay, op. cit., p. 81.
16 NBC, p. 814.
17 Cole, op. cit., p. 89. "Ibid., p. 90.
19 Embora as versões mais recentes utilizem o termo parábola no plural, Grant (IB, VII,
699) considera a leitura da versão KJV em inglês como sendo "prMvel".
20 Op. cit., p. 257. Veja Cranfield, op. cit., pp. 158-161, para um cuidadoso estudo dos assuntos, e as suas razões para aceitar a autenticidade destes versículos.
21 —p.
u cit., p. 90.
" Earle, op. cit., p. 63.
"Esta palavra, apate, também pode ser traduzida como deleite ou prazer.
24 Robertson, op. cit., p. 284.
25 Elizabeth Barrett Browning, em Aurora Leigh.
"Alexander Maclaren, Expositions of Holy Scripture: St. Mark (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1938 [reimpressão]), p. 150.
27 John Milton, em Lycidas. " NBC, p. 815.
29 The Oxford Annotated Bible, eds. Herbert G. May e Bruce M. Metzger (Nova Iorque: Oxford University Press, 1962), p. 1218.
so IB, VII, 706.
" IB, VII, 705 (Exposição).
" Marvin R. Vincent, Word Studies of the New Testament (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1946), I, 183-184.
28 Ralph Earle (ed.), Exploring the New Testament (Kansas City, Missouri: Beacon Hill Press, 1955), p. 114.
34 Cole, op. cit., p. 95.
35 Cranfield, op. cit., p. 171.
" Harper's Bible Dictionary, , eds. Madeleine S. e J. Lane Miller (Nova Iorque: Harper and Brothers, Publishers, 1952), pp. 213-14.
" Cf. a tradução literal de Earle, op. cit., p. 67.
38 A. B. Bruce, "The Synoptic Gospels", The Expositor's Greek Testament, ed. W. Robertson Nicoll (Grand Rapids, Michigan: Wm. B. Eerdmans, n.d.), I, 370.
"Veja Hunter, op. cit., pp. 61-62, para uma discussão esclarecedora sobre milagres. EGT, I, 370.
41 Diversas leituras diferentes desta indicação aparecem nos Evangelhos Sinóticos, incluindo gerasenos (a melhor leitura comprovada em Marcos) e gergesenos. Aproximadamente um quilômetro e meio da moderna Kersa, ou Koursi, há um declive a cerca de 35 metros do lago. Este lugar pertencia à região geral de Gadara.
42 Sherman, op. cit., p. 101, se refere a "algumas histórias bem comprovadas de possessão demoní-aca". Aqui há algo mais do que uma psicose. O Dr. F. C. Sutherland, um famoso missionário nazareno da China, afirma que a crença na possessão demoníaca é algo que "ninguém pode tirar de nós".
" O único outro uso da palavra traduzida como amansar ("domar", damasai) no Novo Testamen-to se refere à língua, "que nenhum homem pode domar" (Tg
44 Cranfield, op. cit., p. 177.
45 Sherman, op. cit., p. 102.
46 NBC, p. 816.
' Cf. qualquer versão recente.
48 NBC, p. 816.
49 Op. cit., p. 119.
"A Greek-English Lexicon of the New Testament, eds. William F. Arndt e F. Wilbur Gingrich (Chicago: The University of Chicago Press, 1957), p. 809.
" Cf. Cole, op. cit., pp. 99-100.
52 Uma palavra também traduzida como "pregar".
' Uma liga de dez cidades, que tinham se desenvolvido sob a influência de Alexandre o Grande, e, portanto, eram de cultura helênica. A presença dos porcos, repugnantes para um judeu fiel, indica a influência dos gentios. Nove das dez cidades ficavam a leste do Jordão, e uma a oeste. Elas se espalhavam desde Damasco, ao norte, até Filadélfia, ao sul (Rabate-Amom). Gergesa e Gadara estavam aproximadamente na metade do caminho entre elas.
" IB, VII, 718.
" S. D. F. Salmond, St. Mark, "The Century Bible" (Edinburgh: T. C. e E. C. Jack, s.d.), p. 173.
56 Barclay, op. cit., pp. 126-27.
57IB, VII, 720.
'g Hunter, op. cit., p. 66.
59 Cranfield, op. cit., p. 184.
60 Uma palavra que significa conhecimento amplo, exato e completo.
'No Novo Testamento, somente aqui e no versículo 24, "apertava" (Earle). " NBC, p. 817.
63 Hunter, op. cit., p. 66.
"Uma forma suavizada de um termo que significa "tirar a pele", "esfolar", "despedaçar". Abbott-Smith, op. cit., pg 411.
65 Uma leitura melhor é parakousas, "ouvir por acaso" ou "ouvir de forma descuidada", portanto "ignorar", como em Mt
66 "Uma palavra descritiva das carpideiras contratadas, que gritavam `al-a-lair " (Vincent, op. cit., p. 191).
67 NBC, p. 817.
66 "Está implícito algum nível de força" (Vincent, op. cit., p. 396). 'Hunter, op. cit., p. 68.
70 Barclay, op. cit., p. 137.
71 IB, VII, 725.
'Hunter, op. cit., p. 70.
" Cranfield, op. cit., p. 195, julga que esta é "uma importante evidência que corrobora a historicidade do Nascimento Virginal". Para uma opinião contrária, veja IB, VII, 727.
74A família era evidentemente devota, pois os filhos tinham os nomes de heróis do Antigo Testa-mento: Jacó (Tiago), José, Judas, Simão e Josué (Jesus) (Hunter, op. cit., p. 71). Tiago mais tarde se tornou o líder da igreja de Jerusalém. As irmãs não são mencionadas em nenhuma outra passagem.
75 "O substantivo similar é skandalon... o graveto onde se coloca a isca em uma armadilha, e que salta e fecha a armadilha quando um animal a toca" (Vincent, op. cit., p. 41).
76 Taylor, op. cit., p. 301. NBC, p. 818.
"A proibição até mesmo disso em Mateus (10,10) e em Lucas (9,3) parece significar que não iriam adquirir o bordão, se já não o tivessem" (Earle, op. cit., p. 80).
" A ordem das palavras, conforme aparece nas primeiras versões dos manuscritos. " Taylor, op. cit., p. 305.
81 Cranfield, op. cit., p. 200.
82 Cf. Didache xi. 3 — xii. 5. Johnson, op. cit., p. 116.
83 "A última parte do versículo 11 é omitida pelas versões RV, RSV, NEB, que seguem o principal manuscrito uncial. Não resta dúvida de que foi adicionada aqui devido ao texto de Mt
84 Hunter, op. cit., p. 72.
85 Veja as notas sobre 1:15.
" John Drinkwater, na obra "A Prayer".
SEÇÃO IV
1Literalmente, aquele que governa a quarta parte de um domínio.
2CB, p. 184.
3 Em alguns manuscritos se lê (14) "ele disse", e em outros "eles disseram".
4 Aparentemente, algumas dificuldades desse relato levaram alguns críticos a rejeitá-lo como sendo apenas uma lenda. Para uma análise minuciosa de cada objeção, veja Cranfield, op. cit., p. 208. Antes de qualquer "avaliação imparcial" (Taylor), essas dificuldades devem ser consideradas como sem consistência.
Veja a obra Ant. XVIII.5.1ss. para outro relato sobre todo esse assunto. 'Cole, op. cit., p. 110.
'Uma boa tradução seria "fazia muitas coisas".
8 Mais tarde ela se casou com seu tio paterno, Filipe, tetrarca de Traconites e, depois da morte deste, com um primo em segundo grau, Aristóbulo. Merrill F. Unger, Unger's Bible Dictionary (Chicago: Moody Press, 1957), p. 955.
9 Cole, op. cit., p. 112.
" "Uma das palavras latinas de Marcos, speculator. Um speculator era um guarda que tinha a função de tomar conta ou espionar (speculari). Gradualmente, ela passou a se referir a um dos guarda-costas armados do imperador romano... Herodes imitava as maneiras da corte romana" (Vincent, op. cit., pp. 194-95).
11 Barclay, op. cit., p. 150. 2 Taylor, op. cit., p. 317.
"Herodias foi, por fim, a causa da desgraça do seu marido. Ela estimulou Herodes a procurar o título de "rei", uma atitude que o levou ao desterro. Para seu crédito, Herodias compartilhou da desgraça do marido. Veja Branscomb, op. cit., p. 110.
14 m, VII, 738 (Exposição).
7' "Somente Marcos registra cerca de onze ocasiões em que Jesus se afastou do seu trabalho para descansar..." (Vincent, op. cit., p. 175).
16 Cranfield, op. cit., p. 216. Robertson, op. cit., p. 315. " NBC, p. 819.
19 IB, VII, 741.
20 Swete, op. cit. p. 134.
21 Cranfield, op. cit., p. 219.
22 Cole, op. cit., p. 144 n. 22Abbott-Smith, p. 482.
24 Earle, op. cit., p. 87.
25 Cf. Johnson, op. cit., p. 126. Outros sugerem duas Betsaidas, uma associada a Cafarnaum e a outra a leste do local onde o rio Jordão desemboca no lago da Galiléia.
26 CB., p. 194.
27 Swete, op. cit., p. 138.
28 Barclay, op. cit., p. 163.
29 "A palavra para leitos'... significa colchões ou talvez tapetes de dormir, como aquele que o paralítico carregou quando Jesus lhe disse: 'Toma o teu leito' (H. D. A. Major, et. al., The Mission and Message of Jesus [Nova Iorque: E. P. Dutton and Co., Inc., 1938], p. 96).
30 Cf. Nm
'As últimas três palavras do versículo 2 não foram encontradas nos manuscritos mais antigos. Os versículos
"A expressão impuras vem de um termo (koinos) que significa " 'comum' em oposição a 'privado' ", e na época do Novo Testamento significava "ritualmente impuro" (Ibid., p. 232).
"Por trás da expressão muitas vezes (pykna) há uma questão textual. Outra palavra (pygme) tem um melhor suporte, mas a sua tradução é difícil (a versão RSV não a traduz). Ela provavel-mente significa "com os punhos", isto é, "com a concavidade da outra mão... talvez com a mão cheia de água" (IB, VII, 748).
34 Ou, possivelmente, aspergir o que eles haviam comprado no mercado. "Geralmente a palavra mesas é omitida por causa das evidências dos manuscritos.
" A tradição oral da interpretação legal transmitida nas escolas culminou na elaboração escrita do Mishna, dos dois Talmudes, e dos últimos comentários sobre eles" (IB, VII, 749).
O versículo 8 deve realmente terminar com a palavra homens.
"Major, op. cit., p. 99. " IB, VII, 751.
Swete, op. cit., p. 150.
"Muitas versões recentes omitem o versículo 16 porque ele não aparece nos melhores manuscri-tos. Entretanto, ele foi incluído por Taylor em seu texto grego. Essa expressão foi usada em outra passagem por Jesus (cf. Mt
42 Taylor, op. cit., p. 344.
43 MBC, p. 820.
" Na versão KJV a ordem destes termos é um pouco diferente daquela que consta no texto grego adotado.
45 Robertson, op. cit., p. 325.
46 Ibid. "Às vezes... associado a termos que descrevem pecados sexuais (cf. Ef
No Novo Testamento, a blasfêmia pode ser uma maledicência em geral, ou um insulto contra Deus. Aqui a palavra foi usada em um sentido diferente de 3.29, onde é identificada com um pecado imperdoável. Veja 3:28-29 para um exemplo mais claro sobre os dois usos.
48 Alguns manuscritos antigos omitem a expressão "e Sidom".
49 Robertson, op, cit., 326. 'Veja a nota sobre 5.20.
51 NBC, p. 821.
52 Essa palavra pouco comum, hyperperissos, "era um termo encontrado apenas aqui em toda a literatura grega" (Earle, op. cit., p. 98).
53 Alan Richardson, Interpretation, IX (1955), 144; cf. Earle, op. cit., pp. 98-99.
54 Barclay, op. cit., p. 188.
" Ibid., p. 186.
" Cf. Cranfield, op. cit., p. 205.
" Eucharistesas, de onde vem a palavra Eucaristia.
68 Uma forma alongada de stenazo (cf. 7.34), encontrada somente aqui no Novo Testamento.
Cf. EGT, p. 394.
60 Earle, op,.cit., p. 101.
61 Veja a discussão sobre 6.45, e também o artigo "Betsaida" na obra Harper's Bible Dictionary, p. 70.
62 Unger's Bible Dictionary, p. 142.
'TB, VII, 763.
" Cranfield, op. cit., p. 265.
65 Op. cit., p. 133.
" Essa tradução reflete o melhor texto grego, tal como é encontrado em WH e Nestle.
67 NBC, p. 822.
SEÇÃO V
Veja a discussão de Barclay, "The Jewish Ideas of the Messiah", op. cit., pp. 197-203.
'Para uma útil discussão sobre as questões críticas no uso dessa frase, veja Cranfield, op. cit., pp. 272-277. Esta era a designação favorita de Jesus, relacionada com a expectativa messiânica e que não estava identificada com a sua compreensão popular.
3 Literalmente, rejeitada depois de examinada.
4 Mateus e Lucas esclarecem esta frase dizendo "ao terceiro dia". Longe de ser uma previsão "depois do fato", a linguagem original de Mateus pode ser uma evidência do contrário.
Barclay, op. cit,. p. 205. 'Hunter, op. cit. , p. 94. 7 IB, VII, 775.
s Provavelmente, Jesus, Elias e Moisés, pois a voz falava das nuvens aos discípulos.
9 De acordo com o pensamento semítico, "a categoria possivelmente mais elevada da divina reve-lação" (IB, VII, 777).
10 Várias versões utilizam a transliteração do termo grego para Elias que, por sua vez, se origina da versão grega do Antigo Testamento, a Septuaginta (LXX).
1' Esse termo reflete as idéias de Isaías
12 Cole, op. cit., p. 145.
13 NBC, p. 824.
14 "Expressão usada por Marcos no Novo Testamento, somente nesta passagem, em 14.33 e 16.5, e em conexões que demandam um sentido muito forte" (EGT, p. 26).
'Abbott-Smith, op. cit., p. 404. IB, VII, 780.
'Hunter, op. cit., p. 99.
'8 A obra The Westminster Study Edition of the Holy Bible reproduz o original da seguinte manei-ra: "Quanto à expressão Se podes, todas as coisas são possíveis..." (in loco).
'TB, VII, 782.
20 Robertson, op. cit., p. 305.
"As palavras "e jejum" não foram encontradas nos manuscritos mais antigos e confiáveis. Entre-tanto, alguns estudiosos não consideram essa evidência como conclusiva (NBC, p. 824; Cole, op. cit., p. 148).
22 Cranfield, op. cit., p. 305.
23 "Alguns entendem a palavra pela no verbo composto significando que fizeram certo trajeto para evitar a publicidade" (EGT, p. 404).
24 Modo futurista ou profético presente, "será entregue".
25 Branscomb, op. cit., p. 169. ' Hunter, op. cit., p. 100.
27 Ibid. Veja Johnson, op. cit. p. 164, para um exemplo da crueldade comum que existia no trata-mento das crianças entre os egípcios daquela época.
23 IB, VII, 791.
"Major, op,. cit. p. 123. 3° Ibid.
31 A palavra inferno, que é a tradução de geena, não deve ser confundida com hades, o reino dos mortos, que também foi traduzida como "inferno" (por exemplo, Ap
""Observe que os melhores manuscritos (seguidos pela RV, RSV, NEB) omitem os versículos
EGT, p. 407.
34 O versículo 49b foi omitido pelos manuscritos mais antigos, mas acrescenta uma pista para o seu significado.
35 Robertson, op. cit., p. 347.
36 O ministério de Jesus na Peréia, descrito em detalhes por Lucas, incluiu alguns dos mais me-moráveis ensinos de Jesus sob a forma de parábola; por exemplo, as parábolas do Bom Samaritano e do Filho Pródigo.
37 Earle observa que a palavra unir-se-á significa literariamente "aderir-se a" no sentido de "colar" e observa: "É como se Deus tivesse acrescentado mais cola ao casamento moderno" (op. cit., p. 123).
38 IB, VII, 796.
" A Commentary on the Holy Bible, ed. J. R. Dummelow (Nova Iorque: The Macmillan Co., 1956 [reimpressão], p. 688.
" A. R. G. Deasley, "The New Testament and Divorce", Interchange, I, NQ. 1, 16.
41 Earle, et. al., ENT, p. 136.
42 Cranfield, op. cit., p. 321.
43 Ibid., p. 323.
44 IB, VII, 800.
45 "Enlaçou em Seus braços" (Earle, op. cit., p. 125).
46 Swete, op. cit., p. 222. Esse episódio tem a reputação de ter encorajado o batismo de crianças em alguns segmentos da igreja cristã primitiva.
O registro combinado dos Sino-ticos de que ele era jovem (Mt
48 Cranfield, op. cit., p. 327. "Em um sentido absoluto, a bondade pertence somente a Deus Pai. Mas, a bondade de Jesus estava, em um certo sentido, sujeita a crescer e ser testada nas circunstâncias da encarnação pelas quais Ele 'aprendeu a obediência, por aquilo que pade-ceu', Hb
49 Será que esse homem algum vez reconsiderou e voltou? Uma interessante conjectura é que ele realmente pensou nisso e que seu nome era Barnabé" (NBC, p. 826).
" 0 significado literal do verbo stygnazo foi traduzido aqui como "ele estava triste" (22) ; cf. Mt
51 Outra vívida reminiscência de Pedro, como no versículo 21.
52 Manuscritos posteriores acrescentam "para os que acreditam nas riquezas"
53 Earle, op, cit., p. 128.
54 Taylor, op. cit., p. 431.
55 Devemos aqui fazer uma distinção entre os verbos, pois seguimos mostra uma simples ação no passado e temos seguido (expresso em algumas versões) mostra uma ação que continua no presente (Ezra P, Gould, A Criticai and Exegetical Commentary on the Gospel According to St. Mark, "The International Criticai Commentary" [Edinburgh: T. &. T. Clark, 1955] p. 195 n.).
56 Cf. Rm
54 "Acrescenta um elemento que deveria ajustar as compensações do presente, e prevenir contra os sonhos de uma paz interrompida" (Swete, op. cit., p. 232).
58 Cranfield, op. cit., p. 333.
"Isso pode ser literalmente verdadeiro. A fenda do Jordão se encontra centenas de metros abaixo do nível do mar e Jerusalém a cerca de dois mil e quinhentos metros acima do nível do mar.
5° Hunter, op. cit., p. 110.
'Veja Cranfield, op. cit., p. 334-35 para a negação de que esses detalhes devem ter sido acrescen-tados "depois do evento".
62 Major, op. cit. p. 135. ss Earle, op. cit., p. 130.
64 Para os prós e os contras a respeito de João ter experimentado um martírio precoce, como alguns acreditam que está implícito nesse versículo, cf. os argumentos de Grant (IB, VII, 814-15), e Cranfield (op. cit., p. 339).
6' Major, op. cit., p. 135.
66 Cranfield, op. cit., p. 341.
G. F. Bradby, citado em Major, op. cit., p. 135.
68 Earle, op. cit., p. 132.
69 Hunter, op. cit., p. 112.
"Aparecem detalhes divergentes nos relatos Sinóticos. Mateus (20,30) fala sobre dois pedintes, e Lucas (18,35) localiza esse acontecimento nas proximidades da cidade. "Estas ligeiras dife-renças não afetam nenhum ponto vital das narrativas, sendo o que se poderia esperar encon-trar em todas as evidências fornecidas por testemunhas confiáveis" (NBC, p. 828). Lucas nada diz além de que a cura ocorreu nas vizinhanças de Jericó, e Marcos pode estar mencio-nando somente o mais conhecido dos dois homens mencionados por Mateus. Cf. Earle op. cit., p. 132.
71 Vincent, op. cit. p. 213.
72 Hunter, op. cit., p. 112.
" A única ocorrência desta palavra (anapedesas) no Novo Testamento.
74 IB, VII, p. 822.
"Um termo carinhoso de reverência e respeito (cf. Jo
76 Hunter, op. cit., p. 133.
SEÇÃO VI
1 IB, VII, 825.
2NBC, p. 828.
3 Ibid.
The Westminster Study Edition of the Holy Bible, in loco.
A segunda frase [Hosana nas alturas!] significa provavelmente, "Salve tu que habitas nas altu-ras!" (IB, VII, 826).
'Adaptado da obra de C. Milo Connick, Jesus: The Man, the Mission, and the Message (Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, Inc., 1963), p. 327.
7 Earle, et. al., ENT, p. 139.
8 Veja Connick, op. cit., pp. 331-33, para uma interessante descrição do Templo.
9IB, VII, 830.
Branscomb, op. cit., pp. 204-5; Connick,. op. cit., p. 335.
'Mateus faz um resumo dessa história e nos dá uma descrição à distância desse evento (21:18-20).
12 "Crede que recebestes todas as coisas que pedistes, e pelas quais orastes" (Gould, op. cit., p. 216). "O tempo do verbo é uma ênfase de retórica para o imediatismo da resposta: ele anteci-pa até a oração na mente do suplicante" (Ibid.).
13 " 'Um pecado perto ou distante'... Primeiro... 'um passo em falso, um erro'. Depois... 'um delito ou crime'" (Earle, op. cit., p. 141).
14 O versículo 26 é claramente um retrato preciso dos ensinos de Jesus, e é relevante ao conceito dessa passagem, mas "foi omitido em vários manuscritos importantes e pode ser, através de uma 'atração', semelhante à afirmação de Mateus
'Na terça-feira, de acordo com a cronologia de Marcos.
1' Os principais dos sacerdotes (saduceus), os escribas (fariseus) e os anciãos ("leigos de posição e influência") (Johnson, op. cit., p.
149) eram os elementos que constituíam esse elevado tribunal.
17 NBC, p. 829.
13 Winefat (KJV) é uma antiga palavra inglesa para tonel de vinho, e é uma tradução de hupolenion, literalmente, "sob o lagar" (o tanque para pisar as uvas). "Ele estava sob o tonel do lagar, para dentro qual fluíam os sucos que eram pisados" (EGT, p. 420).
19 Gould, op. cit., p. 220.
20 Robertson, op. cit., p. 364.
21 Cf. Barclay, op. cit., pp. 294-95.
22 CB, p. 227.
" "Para apanhar ou tomar pela caça ou pela pesca" (Abbott-Smith, p. 7).
24 Taylor, op. cit., p. 479.
25 CB, p. 279.
26 NBC, p. 830.
27 Hunter, op. cit., p. 123.
28 Swete, op. cit., p. 281.
29Alguns estudiosos afirmam que esta frase se refere a uma passagem do cânon saduceu que traz o título "A Sarça". "Nessa época, as Escrituras judaicas estavam divididas em seções, sendo que as mais notáveis delas tinham títulos distintos" (Major, op. cit., p. 150).
30 Hunter, op. cit., p. 124.
31 Cranfield, op. cit., p. 376
32 CB, p. 285.
" Cranfield, op. cit., p. 377.
"Ou, "Ouve, ó Israel, o Senhor é nosso Deus, o Senhor é um só" (29, RSV).
" Major, op. cit., p. 152.
" Literalmente, "como alguém que tivesse um espírito (próprio) " (EGT, I, 425).
' Hunter, op. cit., p. 126.
38 Connick, op. cit., p. 350.
" Ibid.
Christianity Today, VI, n2. 8, 364. Barclay, op. cit., p. 317.
42 Ibid., pp. 317-37; Cranfield, op. cit., pp. 387-91.
"Veja o Harper's Bible Dictionary para uma excelente descrição dos três templos sucessivamente construídos por Salomão, Zorobabel e Herodes (pp. 730-36) ; cf. também o registro de Josefo em sua obra Wars V. 5. 1-8.
44 Veja Cranfield, op. cit., pp. 394-407.
" Ibid., p. 394.
" Cole, op. cit., p. 198.
NBC, p. 832.
" A palavra Cristo está presente na versão KJV em inglês; observe os itálicos. Outras versões trazem as expressões "Sou eu" e "Eu sou o Messias!".
49 Abbott-Smith, p. 490. " Cole, op. cit, p. 200.
51 NBC, p. 832.
52 O termo traduzido como "testemunho" (martyrion) está obviamente relacionado à nossa pala-vra "mártir".
" Earle, et. al., ENT, p. 146. " IB, VII, 860.
55 Cole, op. cit., p. 203.
"Embora a frase "o profeta Daniel" não encontre um suporte adequado nesse manuscrito, ela é claramente autêntica na passagem paralela em Mt
57 NBC, p. 833.
"A palavra grega e sua tradução combinam "As idéias de prensar as uvas e de debulhar os grãos" (Earle, op. cit., p. 158).
" Wars of the Jews Livro V. 69 Cranfield, op. cit., p. 404.
'Veja também Barclay, op. cit., pp. 333-335, para exemplos de literatura não canônica.
62 Muitas vezes traduzido como "ele está perto", isto é, o Cristo. Lucas entende que a expressão significa "o reino de Deus" (21.31).
63 Cranfield, op. cit., p. 408. 'NBC, p. 832.
'Na expressão Daquele dia, "existe a clara intenção de se referir ao dia da Parousia. No Antigo Testamento, 'aquele dia' representa um termo escatológico técnico" (Cranfield, op. cit., pp. 410-411).
66 Uma limitação auto-imposta até que Ele retornasse ao Pai; cf. Fp
68 Marcos menciona as quatro vigílias da noite conhecidas pelos romanos, de três horas cada, desde as 6 horas da tarde até às 6 horas da manhã. Quanto à prática judaica, cf. Lc
SEÇÃO VII
1 Dizem que um censo realizado no ano 65 d.C. sobre o número de cordeiros mortos na Páscoa revelava mais de duzentos e cinqüenta mil animais O número mínimo para cada grupo de peregrinos era de dez pessoas por cordeiro. Josefo diz que naquele ano havia mais de três milhões de pessoas na Páscoa (Wars , II. 14.3).
'Na realidade, eles erán dois eventos separados, mas muitas vezes relacionados na mente das pessoas. A Páscoa, que celebrava a libertação dos judeus do Egito, era celebrada na noite do dia 14 de nisã, e a Festa dos Pães Asmos durante os sete dias seguintes. "O pão asmo tinha a finalidade de lembrar o pão que haviam comido quando estavam prestes a escapar da escravidão" (Barclay, op. cit., p. 350). Veja Unger's Bible Dictionary, pp. 352-56 para uma análise útil dessas festas.
3 Os relatos paralelos apresentam alguns problemas. Lucas
Um denário valia cerca de vinte centavos e correspondia ao pagamento por um dia de trabalho de um trabalhador comum.
5 Hunter, op. cit., p. 133.
'Veja em 3.19 uma discussão sobre o seu nome.
"No sentido popular, como as seguintes palavras mostram ("quando sacrificavam a páscoa"). A Festa dos Pães Asmos começava no dia 15 do mês de nisã.
'Veja a nota sobre os versículos
1° No texto em inglês foi utilizada uma palavra antiga que significa chefe de família (IB, VII, 873). Earle, op. cit., p. 165.
12 Earle et. al., ENT, pp. 149-50. Já observaram que o relato da Última Ceia não faz referência a um cordeiro, e talvez este animal não tenha sido usado por aquele que é o Cordeiro de Deus.
Cf. Connick, op. cit. pp. 369-70 para um descrição detalhada. 14 Veja a discussão sobre os versículos
16 Outra versão alternativa (veja RSV, NEB, Amplified NT), enfatiza a perfídia da traição de Judas.
Cranfield, op. cit. p. 424. 16 Op. cit., p. 136.
'Parece razoável acreditar que isso aconteceu como Marcos está dizendo. Entretanto, João coloca a Páscoa um dia depois, quando Jesus estava morrendo na Cruz, precisamente no momento em que os cordeiros pascais estavam sendo sacrificados no Templo (cf. Jo
20 Embora a palavra novo não tenha um apoio adequado dos manuscritos, ela é teologicamente precisa; a declaração como um todo reflete Jr
'Estes Salmos são chamados de "Salmos de Louvor" porque começam (Salmo
22 NBC, p. 835.
" A palavra proaxo ou "irei adiante" dá continuidade à analogia do pastor conduzindo as suas ovelhas.
24 "O tempo foi definido com crescente precisão" (Cranfield, op. cit., p. 429). "O cantar do galo marca a terceira vigília da noite" (Robertson, op. cit., p. 383).
25 Macbeth, de Shakespeare, Ato III, Cena II.
26 Cranfield, op. cit., p. 432. " Op. cit., p. 170.
28 1951 por Lillenas Publishing Co.
29 Taylor (op. cit., p.
557) aceita uma outra leitura, apechei to telos. Entretanto, a maioria dos estudiosos acredita que a palavra apechei deveria estar sozinha e ser traduzida como "Já é o bastante!". Ou outras palavras com o mesmo sentido.
" A palavra vamos (42) pode representar uma expressão militar com o significado de "Em frente!"
31 Uma identificação que Marcos nunca nos deixará esquecer.
32 Os principais dos sacerdotes, os escribas e os anciãos (43) constituíam os membros daque-le grupo.
28 O verbo composto (katephilesen) foi traduzido como beijou e "denota uma certa prodigalidade no ato" (Gould, op. cit., p. 274).
"João (18.10), que escreveu depois da morte de Pedro, afirma claramente que foi "Simão Pedro".
"As passagens paralelas (Mt
36 Possivelmente sugerindo um ministério mais extenso do que aquele que é indicado pelo breve relato de Marcos.
22 Gould, op. cit., p. 275.
2' Cf. Barclay, op. cit., pp. 365-66.
" Cf. A palavra traduzida como nu (gymnos) também pode ser traduzida como "pouco vestido".
"Hunter, op. cit., p. 142.
' Para evidências conclusivas veja Major, op. cit., p. 180.
42 Veja João
43 Neste caso, a palavra para fogo ou lume (phos) "nunca é usada para o próprio fogo, mas para a luz do fogo" (Vincent, op. cit., p. 229). Foi essa luz que chamou a atenção da criada em direção a Pedro (66).
44 Robertson, op. cit., p. 387.
45 O Messias nem sempre foi considerado o Filho de Deus, mas Jesus já havia afirmado que Ele o era (veja Mt
46 "A lei proibia o Sumo Sacerdote de rasgar as suas vestes nas situações em que se tratasse de problemas particulares (Lv
do o costume, a exprimir desta maneira o seu horror perante qualquer blasfêmia que fosse proferida em sua presença" (Swete, op. cit., p. 360).
IB, VII, 887.
48 Quanto à tentativa de legalizar esta ação veja 15.1.
49 Cole, op. cit. p. 231.
" Cranfield (op. cit., p.
447) acredita que esta redação, assim como a última frase do versículo 70, deveria ser traduzida como: "A despeito dos impressionantes testemunhos de omissão".
'Até uma leitura superficial dos Evangelhos irá revelar as diferenças existentes nos relatos das negações de Pedro. Porém, elas não afetam a historicidade desse acontecimento. "Obviamen-te, não há nenhum conluio aqui" (Major, op. cit. p. 183).
'Esta expressão pode se referir a uma observação sobre o tempo, "um toque de cometa que era chamado de gallicinium... a expressão latina para o cantar do galo (Barclay, op. cit., pg 371). Se este raciocínio estiver correto, este som seria um sinal para a troca da guarda, provavel-mente às três horas da manhã.
53 O significado exato dessa palavra, epibalon, é duvidoso.
54 O relato de João (18:33-37) reproduz uma conversa completa entre Pilatos e Jesus dentro da sala da audiência (ou pretório). Cf. todos os relatos paralelos para ter um quadro mais completo.
" Amós
" Connick (op. cit. p.
389) menciona este costume romano e também um preceito do Talmude que "pode refletir esta prática dos judeus na época de Jesus".
57 Alguma revolta judaica bem conhecida contra Roma. "Uma tradução mais confirmada de dando gritos (8). 69Barclay, op. cit., p. 376.
69 "Sacudiu como um terremoto" (Robertson, op. cit., p. 393).
61 Cf. Cranfield, op. cit., p. 450 e Connick. op. cit., p. 390.
62 Gould, op. cit., p. 285.
"Veja também Mateus
'Uma preparação brutal para a crucificação. O chicote com cordas de couro que levava pedaços de metal e ossos, deixava as costas da vítima em farrapos.
65 Cf. Taylor, op. cit., pp. 646-48.
"Uma coorte tinha 600 homens.
"'Major, op. cit., p. 188.
" "Uma cruel imitação da coroa de louros usada pelo Imperador" (ibid).
" O significado de Rei (basileus) para eles.
" Uma parte da punição da pessoa condenada consistia em carregar a peça horizontal da cruz. Alguns entendem que ela pesava "cerca de 35 a 40 quilos" (Connick, op. cit., p. 392).
71 Cf. Mt
72 Connick, op. cit., p. 393.
73 Ibid., p. 395.
74 O versículo 28 está ausente nos manuscritos mais importantes.
" "Os Evangelistas registram seis zombarias dirigidas a Jesus:
1) Pelos servos do Sumo Sacerdo-te;
2) por Herodes Antipas e seus soldados;
3) pelos soldados da guarda romana,
4) pelo público em geral,
5) pelos sacerdotes e escribas,
6) pelos dois criminosos crucificados" (Major, op. cit., p. 189).
76 "Um gesto oriental de desprezo" (Johnson, op. cit., p. 255). Cf. Is
77 Lm
78 Gould, op. cit., p. 293.
79 Sobre o aparente conflito com João
81 Cranfield, op. cit., p. 458.
" Ibid.
'Acredita-se que corresponda a cerca da metade do tempo que as vítimas geralmente levavam para morrer.
84 Lucas e João expressam outras três "palavras" proferidas na Cruz. Mateus e Marcos relatam as mesmas declarações. As de Lucas estão em 23.34, 43, 46. As de João estão em 19:26-27, 28, 30.
" IB, VII, 907.
" Atos
87 A despeito do que o centurião quis dizer (veja Lc
88 Barclay, op. cit., p. 384.
""Possivelmente possa ser identificado com Rathamin, cerca de trinta quilômetros a noroeste de Jerusalém" (cf. 1 Sm 1.1).
98 José não só arriscou provocar a ira de Pilatos, como também sofrer o ostracismo por parte de seus companheiros do concílio.
91 IB, VII, 910 (Exposição). " Ibid.
SEÇÃO VIII
1 Op. cit., p. 154.
Que logo passaria a ser conhecido como o Dia do Senhor (Ap
3 Sugerindo uma atitude de tristeza ou que o sepulcro estava em uma colina acima delas.
4Esta frase poderia estar na forma de uma pergunta: Estão procurando?
IB, VII, 913.
6 Essa palavra também pode ser traduzida como "grandemente admiradas" e foi traduzida dessa forma em outra passagem de Marcos (KW). Veja 9.15; cf. 14.33.
7 Cranfield, op. cit., pp. 465-66; q.v.como um protesto contra a contemporânea rejeição dos anjos, como se fossem uma "piedosa fantasia".
"Até um judeu como Klausner afirma que isso seria inacreditável" (Hunter, op. cit., p. 157). NBC, p. 839.
1° Veja Earle, op. cit., p. 20, para um resumo útil do problema.
'Hunter, op. cit., p. 156.
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Champlin
Genebra
16:1
Passado o sábado. Ao pôr do sol, (6:00 horas da tarde), no fim do sábado, um horário apropriado para comprar especiarias, mas não para visitar túmulos.
embalsamá-lo. Ungir com aromas era um modo de demonstrar afeição (14.8, nota) como hoje, no Ocidente, se envia flores.
* 16:3
Quem nos removerá a pedra. Elas tinham visto a “pedra... muito grande” (v. 4) que fechava o túmulo (15.46, nota).
* 16:5
Entrando no túmulo. Elas entraram no vestíbulo da câmara mortuária, no fim da qual estava o nicho (banco ou prateleira) onde tinham deixado o corpo de Jesus (15.46, nota).
um jovem. Mt
* 16:6
o Nazareno. Ver nota em 1.24.
ele ressuscitou. Se o Evangelho de Marcos alcança o seu clímax na confissão de que Jesus é o Filho de Deus (15.39, nota), um segundo clímax é atingido com a declaração de sua ressurreição, a qual confirma que sua pregação sobre a vinda do reino em poder é verdadeira. Ver notas em 1.15 e 9.1; “A Ressurreição de Jesus”, em Lc
* 16:7
e a Pedro. Esta expressão faz toda a diferença no enorme papel que Pedro desempenharia na história subseqüente da redenção. Por ela, Marcos indica, quando leva seu Evangelho ao fim (16.9-20, nota), que a obra de Jesus, na preparação dos doze, não se perdeu.
ele vai adiante de vós. Ver nota em 14.28.
* 16:8
medo. Se os vs. 9-20 não são originais (ver abaixo), então o Evangelho de Marcos termina com esta frase. Esta seria uma conclusão surpreendente para um documento que se propõe ser um “evangelho”, uma “proclamação de boas novas”. Uma consideração oposta é que a palavra traduzida por “medo” significa também “temor reverente”, e este mesmo estado mental é produzido nos discípulos quando viram a transfiguração de Jesus (9.6), um tipo da futura ressurreição. Mas o silêncio inicial das mulheres foi, realmente, desobediência (v. 7).
* 16.9-20
Os estudiosos diferem entre si quando consideram se estes versículos eram originalmente parte deste Evangelho. Alguns importantes manuscritos gregos mais antigos não trazem estes versículos; outros manuscritos têm os versículos
* 16:9
Maria Madalena. Ver nota em 15.40.
* 16:12
dois deles. Compare13
*
16:15
Ide por todo o mundo. Compare Mt
* 16:16
batizado. Ver “Batismo Infantil”, em Gn
* 16:17
sinais. Todas as coisas preditas aqui (exceto beber veneno mortal) são registradas no Novo Testamento, especialmente em Atos. Ver também Rm
* 16:19
à destra de Deus. Uma posição que simboliza a autoridade que Jesus compartilha com Deus, o Pai (14.62; Fp
* 16:20
confirmando a palavra por meio de sinais. Ver nota no v. 17.
Matthew Henry
Wesley
As três mulheres do versículo um, são os mesmos que em Mc
Marcos afirma que as mulheres foram ao sepulcro ao nascer do sol. Provavelmente, eles saíram de Betânia, dois quilômetros de distância, enquanto ainda estava escuro, mas chegou como o sol estava nascendo.
À medida que as mulheres se aproximou do sepulcro eles estavam querendo saber quem iria reverter a pesada pedra que bloqueava a entrada. Mas logo eles descobriram que a pedra já havia sido removida a partir da porta do sepulcro. Foi grandíssimo; isto é, muito pesado.
Os pormenores diferem nas três contas sinópticos, mas os aspectos essenciais são a mesma. Marcos diz que a jovem estava sentado dentro do túmulo (v. Mc
Nos dois mais antigos manuscritos gregos do Novo Testamento, o Evangelho de Marcos termina com o versículo 8 . Alguns manuscritos ter outro final (mais curto, e muito diferente). A questão da autenticidade destes últimos doze versos não estiver definitivamente e totalmente resolvido, mas a sua autenticidade é definitivamente uma questão em aberto. Eles dão um breve resumo de várias aparições pós-ressurreição de Jesus. Que a Maria Madalena (v. Mc
A aparição de Cristo aos dois homens (v. Mc
A visita com os onze (Judas 1scariotes ter tomado a sua própria vida), quando comiam (v. Mc
A Grande Comissão, é dada mais brevemente em Marcos (v. Mc
A passagem sobre os sinais (vv. Mc
Bibliografia
Comentários
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- Milagre inesperado (16:1-8)
As mulheres vão à sepultura a fim de preparar de forma apropriada o corpo de Jesus para o sepultamento definitivo e, embora nos maravilhe-mos com a fidelidade delas, pergun- tamo-nos por que esqueceram as muitas promessas que ele fizera de que ressuscitaria. Agora que o sába-do acabara, as lojas estavam aber-tas, e elas puderam comprar a gran-de quantidade de aromas necessá-ria para a preparação do corpo. O maior problema delas era entrar na sepultura, pois uma grande pedra bloqueava a entrada. O que elas en-contraram no jardim era totalmente inesperado: a pedra fora afastada, o corpo sumira, e um mensageiro esperava para contar-lhes as boas- novas da ressurreição dele!
Não era suficiente que fossem testemunhas do fato; elas tinham de ser embaixadoras e contar a notícia aos outros. A responsabilidade em relação à ressurreição é: "Vinde ver [...]. Ide [...] e dizei" (Mt
- Mensagem inacreditável (16:9-14)
Essa seção enfatiza a descrença dos próprios discípulos de Cristo quan-do se confrontam com a ressurrei-ção dele. Os discípulos "se acha-vam tristes e choravam", em vez de estarem regozijando e louvando a Deus. Lucas relata em detalhes a aparição de Jesus para os dois ho-mens na estrada para Emaús (Lc
- Mandato ilimitado (16:15-18)
Os quatro evangelhos finalizam-se com uma comissão de Cristo para sua igreja de que propague a mensa-gem do evangelho até os confins da terra (Mt
- Uma nota especial a respeito de Mc
16: 9-41
Estudiosos evangélicos da Bíblia, indivíduos bons e devotos, não concordam em relação à autentici-dade dos versículos finais do evangelho de Marcos. Alguns creem que fazem parte do texto original, e outros que foram acrescidos por outro autor como um "resumo", porque o texto original foi perdi-do. (É difícil crer que se possa ter perdido uma parte das Escrituras inspiradas.) Temos de admitir que o vocabulário e o estilo não são de Marcos, e que essa passagem não consta dos dois manuscritos mais antigos. Alguns dos pais da igreja primitiva fazem citações a partir dessa passagem, o que mostra que sabiam da existência dela e criam nela. Se esses versículos não são o final do evangelho de Marcos, en-tão temos de aceitar o final abrup-to do versículo 8 e, com isso, um registro incompleto. Uma vez que esses versículos não apresentam nada que contrarie qualquer outra coisa das Escrituras, parece razoá-vel aceitá-los como historicamente autênticos e viver com os mistérios que os cercam.
Russell Shedd
16.5 Um jovem. Era um anjo, que estava manifestando-se visivelmente (conforme Mt
16.6 Ele ressuscitou. No gr, o verbo está na voz passiva. "Foi ressuscitado" frisa o poder soberano do Deus Pai (conforme At
16.7 Galiléia. Jesus foi para a Galiléia a fim de se manifestar a muitos de Seus discípulos (conforme 14.28; Mt
16.8 Temor e de assombro. Trata-se de temor religioso sentido na presença de Deus (cf. 4,41) e não dos homens (Jo
16:9-20 Este trecho não consta em alguns dos melhores manuscritos da antigüidade. Há, também, indicações de que não foi escrito por Marcos. Se Marcos não foi o autor, não se sabe quem teria composto estes vv. baseando-se em Mt
16.9 Apareceu... Maria. Conforme Jo
1) A Maria Madalena;
2) Às mulheres (Mt
3) A Pedro (Lc
9) A Tiago, irmão de Jesus (1Co
10) Antes da ascensão (Lc
16.12 Outra forma. A Maria, Jesus apareceu como se fosse semelhante ao jardineiro. Aos discípulos que estavam caminhando para Emaús, pareceu um viajante (Lc
16.17 Novas línguas. É um sinal da chegada de uma nova época (conforme 2Co
16.18 Pegarão em serpentes. Conforme At
16.19 Assentou-se... Trata-se, não da posição de Seu corpo, mas da majestade do Seu império (Calvino, conforme Sl
NVI F. F. Bruce
A visita das mulheres ao sepulcro (Ml1-8). (Textos paralelos: Mt
Apesar do fato de as mulheres serem cos-nuneiramente depreciadas no pensamento judaico da época, na história da ressurreição de Jesus elas figuram em posição proeminente. Que o corpo de Jesus foi ungido por Nicodemos logo após a sua morte, é afirmado em Jo
As aparições de Jesus após a ressurreição e a ascensão (16:9-20). (Textos paralelos: Mt
Não se deve deduzir do fato de que algumas versões observem que os v. 9-20 não fazem parte dos melhores manuscritos que, por isso, não são palavra inspirada de Deus. A razão dessa observação é que é improvável que esses versículos tenham sido escritos pelo próprio Marcos, e a evidência para essa dedução é a sua diferença considerável em relação ao restante desse evangelho no que diz respeito ao vocabulário e estilo e, especialmente, a sua ausência nos melhores e mais antigos manuscritos do evangelho. E improvável, no entanto, que Marcos tenha tido em mente concluir a sua obra com o anticlímax banal da afirmação do v. 8. E provável, então, que ou Marcos foi impedido pela morte de concluir a sua história, ou então que ele a concluiu, mas que a coluna final do seu rolo (que constituiria a capa exterior do rolo) tenha sido acidentalmente destruída antes de chegar a ser copiada. Não seria irracional supor que tal coluna final incluísse (1) a história da aparição do Jesus ressurreto às mulheres amedrontadas mencionadas no v. 8, que acalmou os seus temores e as capacitou a irem com segurança aos discípulos e a proclamarem a eles o fato da ressurreição de Jesus; (2) uma história como a de Jo
29). Coloca-se a ênfase na incredulidade dos discípulos na ressurreição de Jesus, apesar do testemunho repetido de testemunhas oculares da ocorrência do fato (v. 11,13,14). Jesus comissionou os discípulos a pregar o evangelho ao povo de todas as nações (v. 15; contraste Mt
A ascensão de Jesus ao céu é então descrita, como também o seu assentar-se à direita de Deus (v. 19; conforme Sl
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Moody
VII. A Paixão e Ressurreição de Cristo. 14:1 - 16:20.
A narrativa de Marcos, agora, movimenta-se para as cenas finais da vida de Cristo na terra. Estes foram os acontecimentos que rodearam sua morte e ressurreição. Foram os atos que realizaram a eterna redenção para todas as pessoas que a aceitassem.
C. A Ressurreição do Senhor. Mc
O último capítulo do Evangelho encaixa em duas seções
inteiramente distintas. A visita das três mulheres à sepultura ocupa Mc
14-18. Este aparecimento aos onze seguiu-se imediatamente depois do aparecimento aos viajantes de Emaús (Lc
Quem crer e for batizado. Este versículo tem sido usado por alguns para tentar provar que o batismo é necessário à salvação. Em primeiro lagar, o fato de que a declaração só aparece nesta conclusão controvertida do livro de Marcos deveria indicar a necessidade de cautela no uso do versículo como prova. E então, deve-se notar que na segunda metade do versículo a única base para a condenação é a recusa em crer. Pode-se, portanto, concluir que a única base para a salvação é a fé. Tal interpretação está em completa harmonia com o todo dos ensinamentos do N. T. em relação ao assunto (cons. Rm
Dúvidas
PROBLEMA: A maioria das versões atuais da Bíblia contém esse texto final do Evangelho de Marcos, inclusive a ARA, a SBTB, a EC, a BJ e outras. Contudo, a R-IBB e a TLH colocam esse trecho entre colchetes, com uma nota explicativa, dizendo: "nos melhores manuscritos antigos não consta o trecho dos versículos
SOLUÇÃO: Os eruditos estão divididos quanto à autenticidade desses versículos. Os que aceitam o tradicional texto recebido apontam para o fato de que esse texto do final de Marcos é encontrado na maioria dos manuscritos bíblicos em todos os séculos. Assim, crêem que ele estava no manuscrito original do Evangelho de Marcos.
Por outro lado, aqueles que advogam a tradição do criticismo textual insistem que não devemos acrescentar evidências, mas pesá-las. Segundo ele , a verdade não é determinada por voto da maioria, mas pelos testemunhos mais qualificados. Eles lançam mão dos seguintes argumentos para rejeitar esses versículos:
(1) Esses versículos não constam em muitos dos mais antigos e mais confiáveis manuscritos gregos, bem como em importantes manuscritos em latim antigo, siríaco, armeniano e etiópico.
(2) Muitos dos antigos pais da Igreja revelam não conhecer esses versículos, inclusive Clemente, Orígenes e Eusébio. Jerônimo admitiu que quase todas as cópias gregas não os contêm.
(3) Muitos manuscritos que contêm essa seção assinalam que é uma espúria adição ao texto.
(4) Há outro final (mais curto) de Marcos que é encontrado em alguns manuscritos. (5) Outros apontam para o fato de que o estilo e o vocabulário não são os mesmos do resto do Evangelho de Marcos.
Se essa parte do texto pertence ou não ao original, a verdade que ele contém certamente está de acordo com o original. Assim, a presença dessas linhas não faz nenhuma diferença, já que, se aceitas, não há nelas nada que seja contrário ao restante das Escrituras; e, não sendo aceitas, não há verdade bíblica que fique faltando na Bíblia, já que tudo que é ensinado nesse trecho é encontrado em outras partes das Escrituras. Isso inclui sua menção às línguas (veja At
Portanto, todo esse debate acaba sendo simplesmente sobre se esse texto pertence ou não à Bíblia, mas não se questiona quanto ao seu conteúdo, quanto a haver qualquer verdade que esteja faltando.
Francis Davidson
Em outra forma (12): o corpo ressurreto de Cristo possuía potências não experimentadas antes da Paixão. Os onze (14): usa-se o termo no sentido coletivo para designar o colégio apostólico sem referência específica a todos eles. Ainda censurados por sua incredulidade. Eles recebem a grande comissão missionária. Quem não crer será condenado (16): é notável que não há menção de batismo nesta cláusula negativa. É falta de fé que leva à condenação, e não a ausência de um sacramento. Com vers. 18, compare At
Dos vers. 19-20 colhe-se o fato que de certo ponto de vista a obra do Senhor aqui na terra como o Evangelho a narra, foi levado a cabo: assentou-se à destra de Deus. Por outro lado, a obra continua por intermédio da igreja, Seu corpo místico: e eles, tendo partido, pregaram... cooperando com eles o Senhor. O Evangelho que salienta proeminentemente o poder e a atividade do Filho de Deus na terra termina rasgando novos horizontes para a igreja no mundo. Aquela tarefa até hoje é inacabada, mas o mesmo Senhor ainda opera com os que obedecem ao Seu comando, confirmando a palavra com os sinais que se seguem.
C. E. GRAHAM SWIFT
John MacArthur
75. O espanto diante do túmulo vazio (Marcos
Quando o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para que eles possam vir e ungi-lo. Muito cedo, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro quando o sol tinha nascido. Eles estavam dizendo uns aos outros: "Quem vai rolar a pedra para nós a partir da entrada do túmulo?" Olhando para cima, eles viram que a pedra tinha sido removida, embora fosse extremamente grande. Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado à direita, vestindo uma túnica branca; e eles ficaram maravilhados. E ele disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou; Ele não está aqui; eis que aqui é o lugar onde o puseram. Mas ide, dizei a seus discípulos e Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá você vai vê-lo, assim como ele disse que "Eles saíram e fugiram do sepulcro, por tremor e espanto deles tomou conta.; e eles não disseram nada a ninguém, porque temiam. (16: 1-8)
A ressurreição não é simplesmente um componente do evangelho, é o evento principal. É a peça central gloriosa da redenção divina, a pedra angular da promessa evangélica, e a garantia da vida eterna para aqueles que acreditam. A ressurreição não é o epílogo ou PostScript para a vida de Cristo, é o clímax culminante de sua obra expiatória.
A morte do Senhor Jesus no Calvário é absolutamente central para o Evangelho (conforme 1Co
O evangelho não se limita a prometer crentes que seus pecados foram perdoados, também confirma que ter sido feito bem com Deus, que um dia vai receber um corpo glorificado ressurreição em que eles vão morar para sempre em Sua presença (conforme 1 Cor 15. : 35-58; 13
Todos os quatro evangelistas se combinam para informar sobre as características que cercam a ressurreição de Jesus. Embora cada autor revela elementos únicos que incidem sobre a narrativa (um fato que contradiz a noção crítica moderna que os escritores dos evangelhos copiado de uma fonte comum), eles se harmonizam perfeitamente porque compartilham um Autor divino comum (conforme Jo
Uma característica é conspicuamente ausente de todas as quatro contas: a descrição da própria ressurreição. Os autores bíblicos não dão detalhes sobre o que aconteceu naquele momento crítico, quando o corpo morto de Jesus subiu novamente com a vida. Em vez disso, eles se concentram no rescaldo da ressurreição, usando uma linguagem discreto para descrever a cena notável. Como disse um comentarista explica:
Nenhum dos [Evangelhos] inclui uma conta da crescente real de Jesus da morte, e todos assumem que isso tenha ocorrido em algum momento antes da descoberta do sepulcro vazio. O cenário para a descoberta é extremamente terra-a-terra ... Isso não é coisa de um épico heróico, e muito menos uma história de magia e maravilha, e ainda o que lhe está subjacente é um evento além da compreensão humana: o Jesus que eles tinham assistiu morrer e ser enterrado algumas 40 horas antes não é mais morto, mas ressuscitou ... É nesta combinação incongruente do cotidiano com o incompreensível que muitos têm encontrado um dos aspectos mais poderosos e convincentes do NT não responde de Jesus ' ressurreição (pois não há nenhuma), mas de como os primeiros discípulos descobriram que ele havia ressuscitado. (RT France, O Evangelho de Marcos, New International Greek Testament Commentary [Grand Rapids: Eerdmans, 2002], 675)
Dos quatro evangelhos, o relato de Marcos é o mais sucinto, de acordo com o estilo de ritmo acelerado de sua história. Embora breve, a sua demonstração da realidade da ressurreição de Jesus é mais do que suficiente. O relato de Marcos rende três pontos de evidência para fazer o seu caso: o testemunho do túmulo vazio, o testemunho dos anjos, e do testemunho das testemunhas oculares.
O Testemunho do túmulo vazio
Quando o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para que eles possam vir e ungi-lo. Muito cedo, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro quando o sol tinha nascido. Eles estavam dizendo uns aos outros: "Quem vai rolar a pedra para nós a partir da entrada do túmulo?" Olhando para cima, eles viram que a pedra tinha sido removida, embora fosse extremamente grande. Entrando no túmulo (16: 1-5A)
Os judeus marcou seus dias no pôr do sol, em vez de meia-noite, então o sábado terminou na noite de sábado por volta das 6:12 PM Mas a declaração de Marcos, que tinha acabado, faz muito mais do que simplesmente transmitir o momento da ressurreição de Jesus (conforme Mc
Uma vez que o sábado último passou, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé entrou em ação para completar o que eles prepararam na sexta-feira à noite (Lc
Os israelitas não revelou o nome dos dias da semana, mas simplesmente contados deles, culminando no sétimo dia, o sábado. No primeiro dia da semana, que era domingo, as mulheres vieram muito cedopela manhã, chegando ao túmulo quando o sol tinha nascido. Mateus explica que eles vieram ", uma vez que começou a nascer" (Mt
Para a surpresa das mulheres, enquanto olhavam para cima, eles viram que a pedra havia sido removida, embora fosse extremamente grande. É importante notar que a razão que o anjo removeu a pedra não era deixar que Jesus fora. Em Seu corpo da ressurreição, o Senhor poderia atravessar paredes sem precisar de uma porta (conforme Lc
O Testemunho dos Anjos
eles viram um jovem sentado à direita, vestindo uma túnica branca; e eles ficaram maravilhados. E ele disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou; Ele não está aqui; eis que aqui é o lugar onde o puseram. (16: 5-B-6)
Em um instante, as mulheres passou de ficar perplexo ao ser aterrorizado, quando a escuridão da manhã foi abruptamente dissipadas pelo brilho ofuscante de um jovem (o anjo que apareceu em forma humana, Mt
4) e João (20:
12) indicam que houve, na verdade, dois anjos (talvez para cumprir a exigência bíblica de várias testemunhas, conforme Dt
Não surpreendentemente, quando as mulheres viram os anjos, . ficaram maravilhados O verbo grego ekthambeō ( ficaram maravilhados ) indica que as mulheres estavam apavorados e desnorteados, caindo com o rosto para o chão (Lc
Ciente de seu terror, o anjo disse-lhes: "Não vos assusteis; Você está procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. " A identificação do anjo de Jesus não deixou nenhuma dúvida de que as mulheres haviam chegado ao túmulo correto. Como o mensageiro celeste passou a explicar, Ele ressuscitou; Ele não está aqui. A forma passiva aoristo do verbo grego egeirō ( subiu ) é mais precisão prestados ", tem sido levantada" (conforme At
De acordo com Lucas 24: "Por que buscais o Vivente entre os mortos" 5, o anjo também perguntaram às mulheres, Que leve repreensão, sob a forma de uma pergunta, lembrou as mulheres que eles deveriam ter antecipado a ressurreição de Jesus, Desde que ele tinha prometido que todo o Seu ministério (Lc
Como um emissário de Deus (conforme Lc
Falando em nome de Deus, o anjo instruiu as mulheres a ide, dizei a seus discípulos e Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá você vai vê-lo, assim como ele disse '". Pedro estava sozinho neste caso, não só porque ele era o líder dos discípulos, mas para tranquilizá-lo à luz de suas negações recentes (Marcos
Em resposta, eles saíram e fugiram do sepulcro, por tremor e espanto deles tomou conta. O termo tromos ( trêmulas ) fala de agitação física causada por um grande temor, e ekstasis ( surpresa ) é a palavra grega da qual a palavra Inglês " ecstasy "é derivado. Apavorados com a notícia de que tinha acabado de receber, eles foram imediatamente para encontrar os discípulos, dizendo nada a ninguémmais ao longo do caminho. Que eles estavam com medo (a forma do verbo grego phobeō , a partir do qual o Inglês palavra "fobia" é derivado) não resultou da ameaça de ser prejudicado, mas a partir de um sentimento de espanto e admiração. Mateus explica que o medo se misturava com alegria ao perceber que Jesus estava vivo (conforme Mt
[As mulheres] deixou o túmulo rapidamente com medo e grande alegria e correu para denunciá-lo aos discípulos. E eis que Jesus veio ao encontro delas e os cumprimentou. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés eo adoraram. Então Jesus disse-lhes: "Não tenha medo; ir e dizer a meus irmãos para partir para a Galiléia, e lá eles me verão "(Mat. 28: 8-10).
Quando as mulheres, incluindo Maria Madalena (conforme Jo
Quando Jesus prometeu se reunir seus discípulos na Galiléia (Mt
Marcos começou seu recorde histórico, ao declarar que Jesus é o "Cristo, o Filho de Deus" (Mc
Reconhecimento intelectual do fato histórico da ressurreição de Jesus é necessário para ser salvo, mas, por si só não é suficiente para salvar. Rm
Esta manhã, como eu olhar sobre este mundo pecaminoso mal que não me deprime, porque eu esperar dele nada melhor. O que quer que pode estar indo contra mim, tudo o que pode estar acontecendo no meu próprio corpo, este é o que devo esperar, por causa do pecado. Mas, apesar de eu morrer, ressuscitar. Vou vê-Lo face a face. Vou vê-Lo como Ele é, e eu vou ser como Ele, como Ele é em um corpo glorificado, com todo o poder renovado. E eu vou estar vivendo em um reino que é incorruptível, e imaculada, um reino que jamais poderá desaparecer.
Essa é a esperança viva da Ressurreição. Essa é a mensagem desta manhã de Páscoa. E que a esperança é absolutamente seguro e seguro. A própria Ressurreição garante tudo. Cada inimigo foi destruída.Cristo venceu-os cada um ...
Cristo é a nossa Precursor (He 6:20). Ele foi preparar um lugar para nós, e Ele voltará para nos receber, para si mesmo (João
76. O final apropriado para o Evangelho de Marcos (Mc
Agora, depois que Ele tinha ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. Ela foi e informou àqueles que tinham estado com ele, enquanto eles estavam tristes e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, eles se recusaram a acreditar. Depois disso, ele apareceu em uma forma diferente a dois deles, enquanto eles estavam andando em seu caminho para o país. Eles foram embora e reportadas para os outros, mas eles não acreditaram neles também. Finalmente apareceu aos onze, estando eles estavam reclinados à mesa; e Ele repreendeu-os por sua incredulidade e dureza de coração, porque eles não tinham acreditado aqueles que tinham visto depois que Ele tinha ressuscitado. E disse-lhes: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo;mas quem não crer será condenado. Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados. "Assim, pois, quando o Senhor Jesus tinha falado com eles, foi recebido no céu, e assentou-se à destra de Deus. E eles saíram e pregaram por toda parte, enquanto o Senhor cooperava com eles, confirmando a Palavra com os sinais que se seguiram. (16: 9-20)
Esta seção final do evangelho de Marcos está em falta a partir dos manuscritos antigos mais confiáveis, e que tem causado muita consternação desnecessária em alguns círculos. Estudantes cuidadosos que fizeram um estudo sério da transmissão do texto bíblico que praticamente todos concordam que os versículos
E, no entanto, sem esses versos finais, o evangelho de Marcos parece terminar cedo e às pressas, com a descrição de Marcos de voo com medo dos discípulos do túmulo vazio. O anjo no túmulo é o único que ainda menciona a ressurreição (v. 6). E as palavras de encerramento do versículo 8 nos dizem os discípulos disseram nada a ninguém, porque temiam. Sem versículos
Antes de discutir a resposta a essa questão, é necessário considerar a confiabilidade do texto bíblico e por que a presença de variações em alguns manuscritos bíblicos não é uma ameaça à autoridade, confiabilidade e infalibilidade das Escrituras.
Nenhum livro antigo foi melhor preservada ao longo dos séculos que a Bíblia. A título de comparação, considere de Heródoto História , dos quais apenas oito manuscritos que sobreviveram, a datação mais antiga para cerca de 1.300 anos após o original. Da de César gaulesas Guerras , apenas dez cópias manuscritas foram descobertos, o mais antigo dos quais é como mil anos removidos de seu autor. Há também são apenas oito sobreviventes manuscritos do História da Guerra do Peloponeso por Tucídides, todos eles datam mais de treze séculos após o original. Muitos exemplos semelhantes poderiam ser dados, a partir dos escritos de Aristóteles com Tácito, mas o ponto permanece o mesmo: Quando se trata da preservação dos manuscritos antigos, nenhum outro texto aproxima-se dos escritos de Escritura.Nas palavras do renomado estudioso FF Bruce, "Não há corpo de literatura antiga do mundo, que goza de uma tal riqueza de bom atestado textual como o Novo Testamento" (FF Bruce, os livros e os pergaminhos [Old Tappan, NJ: Revell, 1963], 178).
A segunda obra mais bem atestada da antiguidade é de Homero Ilíada , dos quais foram encontrados 643 cópias sobreviventes. Mas mesmo a evidência do manuscrito para a Ilíada está muito aquém do que para a Bíblia. Manuscritos gregos antigos do Novo Testamento número mais de cinco mil, que vão desde pequenos fragmentos de papiros para completar códices com todos os vinte e sete livros. Alguns desses manuscritos são apenas 25-50 anos afastado dos autógrafos originais. Quando traduções antigas (como o latim e Etíope) estão incluídos, o número de manuscritos cogumelos para quase 25.000.Testemunho adicional vem dos pais da igreja ante-Nicene, cujos escritos contêm cerca de 32.000 citações ou alusões a textos do Novo Testamento. (Conforme Josh McDowell, A nova evidência de que Exige um Veredito . [Nashville: Tomé Nelson, 1999], 34-45) em sua soberana providência, o Espírito de Deus preservou uma infinidade de antigas testemunhas ao texto bíblico, de modo que, após dois milênios, os crentes podem ter a certeza na fidelidade de suas cópias das Escrituras.
A ciência da crítica textual analisa e compara antigos manuscritos bíblicos para determinar o conteúdo dos autógrafos originais. Antes da invenção da imprensa por volta de 1450, manuscritos bíblicos foram copiados inteiramente à mão, algumas vezes resultando em erros dos escribas. Mas através do cuidadoso processo de análise textual, tais erros e enfeites podem ser identificados e corrigidos, comparando o manuscrito em questão com outros manuscritos, anteriores. Porque tantos manuscritos do Novo Testamento ter sobrevivido, estudiosos bíblicos são capazes de determinar o texto original com um alto grau de precisão (conforme Archibald T. Robertson, Uma Introdução à Crítica Textual do Novo Testamento [Nashville: Broadman, 1925] , 22). Essa bolsa textual dá aos crentes hoje grande confiança na integridade de suas Bíblias, porque não só identifica o que era original para o texto, mas também expõe quaisquer erros ou alterações.
Tudo isso tem uma relação direta com a seção final do evangelho de Marcos, pois demonstra que estes versos (16: 9-20), conhecido como o "final mais longo" de Marcos, não eram quase certamente parte do original divinamente revelado texto. Como a conta bem conhecida em João
Quanto evidência externa, os manuscritos mais antigos e mais importantes do Novo Testamento não contêm esta seção. Por exemplo, os famosos códices do século IV Sinaiticus e Vaticanus tanto final evangelho de Marcos em 16: 8. Resumindo a evidência externa, William Lane explica:
Para o testemunho dos dois primeiros códices de pergaminho, Vaticanus (B) e Sinaiticus ( ℵ ), podem ser adicionados minúscula 304 e 2386. A ausência de Ch. 16: 9-20 no Velho Latina MS [manuscrito] k , o siríaco do Sinai, vários MSS [manuscritos] da versão armênia, a Adysh e Opiza MSS da versão georgiana, e um número de MSS da versão Etíope fornecer uma ampla gama de suporte para a originalidade do final abrupto ... Além disso, uma série de MSS que contêm eles têm scholia [notas marginais] informando que cópias gregas mais velhos falta deles (por exemplo, 1, 20, 22, 137, 138, 1110 , 1215, 1216, 1217, 1221, 1582), enquanto que em outras testemunhas a seção final é marcado com asteriscos ou obeli, os sinais convencionais usados pelos escribas para marcar uma adição espúria de um texto literário.A prova permite que nenhuma outra hipótese de que desde o início Marcos circulou com o fim abrupto de Ch. 16: 8. (William L. Lane, O Evangelho Segundo Marcos, A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1974], 601. Veja também RT France, O Evangelho de Marcos, A Commentary New International Greek Testament [Grand Rapids : Eerdmans, 2002], 685-86)
Além disso, alguns manuscritos conter um fim diferente, conhecida como a "final mais curto" (conforme a discussão a seguir). O fato de que vários finais possíveis para o evangelho de Marcos circularam nos primeiros séculos da história da Igreja lança mais dúvidas sobre a autenticidade do final mais longo.
Evidências dos pais da igreja também pesa contra a autenticidade do final mais longo. O historiador da igreja Eusébio de Cesaréia (c. 265-340), junto com o tradutor da Bíblia Jerônimo (c. 347-420), ambos explicar que quase todos os manuscritos gregos disponíveis no seu dia omitido versículos
Quanto provas interno da própria passagem, vários fatores lançar mais dúvidas sobre a sua autenticidade como parte do evangelho original de Marcos. Em primeiro lugar, a transição entre o versículo 8 e versículo 9 é estranho e incoerente. A conjunção agora (da palavra grega de ) implica continuidade com a narrativa anterior, mas o foco do versículo 9 muda abruptamente a Maria Madalena em vez de continuar a discussão sobre as mulheres que se refere o versículo 8. Além disso, seria estranho para Marcos para esperar até o final de sua narrativa para introduzir Maria Madalena, como se fosse a primeira vez (lembrando que ela era mulher de quem Jesus tinha expulsado sete demônios ), quando ela já foi mencionado três vezes no contexto anterior (Mc
Em segundo lugar, o vocabulário, estilo e estrutura da mais final não é coerente com o resto do evangelho de Marcos. Há dezoito palavras desta seção que não são usados em outros lugares em Marcos. Por exemplo, o título de "Senhor Jesus" é usado aqui, mas nunca é usada em qualquer outro lugar no relato de Marcos (conforme Tiago R. Edwards, (v. 19) O Evangelho Segundo Marcos, Pillar New Testament Commentary [Grand Rapids: Eerdmans, 2002], 498-99). As diferenças óbvias nestes versos do resto da narrativa de Marcos levaram a maioria dos estudiosos para concordar com a conclusão da CEB Cranfield, que escreve: "Em estilo e vocabulário que são, obviamente, não Marcos" ( O Evangelho Segundo São Marcos [New York : Cambridge University Press, 1972], 472).
Em terceiro lugar, a inclusão de sinais apostólicos não se encaixa na maneira como os outros três evangelhos concluir suas contas da ressurreição e ascensão de Jesus Cristo. Embora muitos dos sinais mencionados nesta seção porções paralelas do livro de Atos (conforme At
A evidência, tanto externa como interna, demonstra conclusivamente que os versículos
No entanto, sabendo que Marcos
A realidade que estes versículos não faziam parte do evangelho original de Marcos levanta pelo menos duas questões que devem ser respondidas. Em primeiro lugar, uma vez que Marcos não escrever esta seção, onde se originou? E, em segundo lugar, se a narrativa de Marcos termina em 16: 8, por que ele concluir seu evangelho de forma tão abrupta?
De onde surgiu essa Seção originou?
Porque narrativa de Marcos termina abruptamente em 16: 8, e porque ele não inclui a história pós-ressurreição encontrado nos outros três evangelhos, alguns dos primeiros cristãos aparentemente sentiu que era incompleto. Consequentemente, em algum momento no início e meados do século II, o conteúdo dos versículos
Quase todos os estudiosos pensam que versículos
Ninguém sabe quem o escrivão ou escribas eram que acrescentou versículos
(Marcos
(Jo
(Mc
(Lucas
(Marcos
(13
(Mc
(Lucas
(Mc
(Mat. 28: 19-20) Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
(Mc
(Jo
(Mc
(At
(At
(At
(Atos
(Marcos
(Lucas
(Hb
O resultado em Marcos
Por que o Evangelho de Marcos termina tão abruptamente?
Embora a maioria dos estudiosos concorda versículos
O trauma dramática do que as mulheres experimentaram é capturado por Marcos com quatro descrições. Em primeiro lugar, eles estavam tremendo (da palavra grega tromos ), significando que eles estavam tremendo fisicamente em resposta à notícia do anjo (conforme vv. 6-7). Em segundo lugar, eles estavam tomados pelo espanto (da palavra grega ekstasis , a partir do qual o Inglês palavra "êxtase" é derivado).Terceiro, eles ficaram surpresos ao silêncio, dizendo nada a ninguém. E, finalmente, eles estavam com medo (a forma do verbo grego phobeō , a partir do qual o Inglês palavra "fobia" é derivado).Esmagado pela realidade chocante e maravilhosa da ressurreição, o sepulcro vazio deixado as mulheres que agitam e sem palavras. Ele teve o mesmo efeito sobre Marcos. Quão apropriado que o fim estava tão dramática e poderosa que nem as mulheres nem o narrador podia falar.
Ending de Marcos é abrupta, mas não é incompleta. O túmulo estava vazio; o anúncio angélico explicou que Jesus tinha ressuscitado; e várias testemunhas confirmaram esses eventos. O propósito do evangelho de Marcos foi demonstrar que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus (1: 1). Tendo amplamente feito esse ponto, nenhuma prova ainda era necessário. Até o final da narrativa de Marcos, a declaração do centurião em pé nos ecos cruzadas na mente de qualquer leitor honesto: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!" (15:39). Na verdade, a súbita final de Marcos é consistente com a natureza abrupta de seu início, em que ele ignora o nascimento de Cristo e começa diretamente com o ministério de João Batista. Ele também se encaixa o seu estilo de staccato e o uso repetido da palavra "imediatamente" para empurrar a narrativa ao longo rapidamente (conforme 1:10, 12, 18, 20, 21, 28, 29, 30, 42, 43; 2: 8 , 12; 3: 6; 4: 5, 15, 16, 17, 29; 5: 2, 29, 30, 42; 06:25, 27, 45, 50, 54; 07:25; 08:10; 9 : 15, 20, 24; 10:52; 11: 2, 3; 14:43, 45, 72; 15: 1).
Versículo 8 termina com uma nota marcante, com as palavras porque temiam. As mulheres não estavam com medo pela sua segurança. Em vez disso, eles estavam experimentando espanto perplexo misturado com profunda alegria (conforme Mt
Dicionário
Criatura
As criaturas são instrumentos de que Deus se serve para chegar aos fins que objetiva. [...]Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 728
[...] Todas as criaturas são filhas de Deus, portanto irmãs; assim, cor, posição social, religião não as devem separar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Espíritos criados, todos provindos do mesmo princípio, tendo tido no ponto inicial a mesma origem, sendo todos filhos do Altíssimo, filhos de Deus, [...] todos irmãos entre si.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Ainda mesmo por instantes, toda criatura ao exteriorizar-se, seja imaginando, falando ou agindo, em movimentação positiva, é um emissor atuante na vida, e, sempre que se interioriza, meditan do, observando ou obedecendo, de modo passivo, é um receptor em funcionamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
Toda criatura, em verdade, é uma planta espiritual, objeto de minucioso cuidado por parte do Divino Semeador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 78
Dos pés à cabeça e de braço a braço, cada criatura é um mundo por si, gravitando para determinadas metas evolutivas, em órbitas diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 47
Cada criatura é um mundo particular de trabalho e experiência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Criatura
1) Ser vivo (Ez
2) Pessoa (Mc
criatura s. f. 1. Coisa criada. 2. Todo ser criado. 3. Homem, por oposição a Deus.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Evangelho
substantivo masculino Doutrina de Jesus Cristo: pregar o Evangelho.Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Esta palavra, cuja significação é ‘boas novas’, ou ‘boa mensagem’, aplica-se às quatro inspiradas narrações da vida e doutrinas de Jesus Cristo, compreendidas no N.T. (Mateus, Marcos, Lucas, João) – e, também, à revelação da graça de Deus, que Cristo veio pregar, e que se manifesta na Sua vida, morte e ressurreição, significando para os homens salvação e paz. Por diferentes nomes é conhecido o Evangelho: o Evangelho da graça, porque provém do livre amor de Deus (At
Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. [...] Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1
No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10
Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço
[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2
[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio
Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão
[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros
[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3
Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1
[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2
[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33
O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33
[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66
[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171
[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20
Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem
[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1
[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos
[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita
[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz
Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120
[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua
[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
Evangelho
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Ide
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idé
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idê
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Mundo
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl
2) – e em Hebreus
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Pregar
verbo transitivo direto e intransitivo Abordar, comentar um assunto por sermão; pronunciar um sermão: o pastor pregou a palavra aos fiéis; ele sabia pregar.verbo regência múltipla Fazer a divulgação de; alardear: os fiéis gostam de pregar; pregavam o cristianismo às crianças.
verbo transitivo direto e bitransitivo Passar ensinamentos: pregava saberes; pregou-lhe um conselho.
verbo transitivo indireto Dizer em voz alta; vociferar: pregava pela moral!
Etimologia (origem da palavra pregar). Do latim praedicare.
verbo transitivo direto e bitransitivo Deixar fixo com pregos: pregou o poste; pregou a capa na mesa.
Juntar por meio de costura; costurar: pregou enfeites no chapéu.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Ligar uma coisa a outra: pregou o tecido na parede.
verbo bitransitivo Golpear violentamente: pregou a mão na cara do filho!
Produzir um sentimento ou sensação em: ela me pregou um susto.
Etimologia (origem da palavra pregar). Do latim plicare; prego + ar.
verbo transitivo direto e intransitivo Enrugar, fazer pregas, deixar enrugado: pregou a bainha do vestido; a velhice pregou seu rosto.
Etimologia (origem da palavra pregar). Forma Der. de preguear.
pregar
v. 1. tr. dir. Firmar, fixar com prego. 2. tr. dir. Segurar, unir (com pontos de costura ou por outro meio). 3. tr. dir. Introduzir à força; cravar (prego ou qualquer objeto pontiagudo). 4. tr. dir. Fitar. 5. pron. Conservar-se por muito tempo no mesmo lugar. 6. Intr. Interromper qualquer tarefa por cansaço; ficar exausto; dar o prego.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εὐαγγέλιον
(G2098)
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
- recompensa por boas notícias
- boas novas
- as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
- as boas novas da salvação através de Cristo
- a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
- o evangelho
- quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κηρύσσω
(G2784)
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
- ser um arauto, oficiar como um arauto
- proclamar como um arauto
- sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida
publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
κτίσις
(G2937)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f
- ato de fundar, estabelecer, construir, etc
- ato de criar, criação
- criação, i.e., coisa criada
- de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
- algo criado
- de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
- soma ou totalidade das coisas criadas
- instituição, ordenança
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
ἅπας
(G537)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo