Enciclopédia de Lucas 17:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Apêndices
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Escultores de Almas
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Nosso Mestre
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 17: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. |
ARC | Disseram então os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé. |
TB | Disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. |
BGB | Καὶ εἶπαν οἱ ἀπόστολοι τῷ κυρίῳ· Πρόσθες ἡμῖν πίστιν. |
HD | E os apóstolos disseram ao Senhor: Acrescenta-nos fé. |
BKJ | E os apóstolos disseram ao Senhor: Aumenta a nossa fé. |
LTT | |
BJ2 | Os apóstolos disseram ao Senhor: "Aumenta-nos a fé!" |
VULG | Et dixerunt apostoli Domino : Adauge nobis fidem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 17:5
Referências Cruzadas
Marcos 6:30 | E os apóstolos ajuntaram-se a Jesus e contaram-lhe tudo, tanto o que tinham feito como o que tinham ensinado. |
Marcos 9:24 | E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredulidade. |
Lucas 7:13 | E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: |
II Coríntios 12:8 | Acerca do qual três vezes orei ao Senhor, para que se desviasse de mim. |
Filipenses 4:13 | Posso todas as coisas naquele que me fortalece. |
II Tessalonicenses 1:3 | Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros, |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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32 d.C., após a Festividade da Dedicação |
Betânia do outro lado do Jordão |
Vai ao local onde João batizava; muitos exercem fé em Jesus |
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Pereia |
Ensina em cidades e aldeias, no caminho para Jerusalém |
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Aconselha a entrar pela porta estreita; lamenta por Jerusalém |
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Provavelmente Pereia |
Ensina humildade; ilustrações: lugar mais destacado e convidados que deram desculpas |
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Calcular o custo de ser discípulo |
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Ilustrações: ovelha perdida, moeda perdida, filho pródigo |
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Ilustrações: administrador injusto; rico e Lázaro |
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Ensina sobre não ser causa para tropeço; perdão e fé |
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Betânia |
Lázaro morre e é ressuscitado |
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Jerusalém; Efraim |
Conspiração contra Jesus; ele se retira |
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Samaria; Galileia |
Cura dez leprosos; explica como o Reino de Deus virá |
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Samaria ou Galileia |
Ilustrações: viúva persistente, fariseu e cobrador de impostos |
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Pereia |
Ensina sobre casamento e divórcio |
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Abençoa crianças |
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Pergunta do jovem rico; ilustração dos trabalhadores no vinhedo e mesmo salário |
Mt |
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Provavelmente Pereia |
Profetiza sua morte pela terceira vez |
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Pedido de posição no Reino para Tiago e João |
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Jericó |
No caminho, cura dois cegos; visita Zaqueu; ilustração das dez minas |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- disse aos discípulos (1). Não apenas aos doze discípulos, mas ao seu círculo mais amplo de seguidores. Não se sabe se a multidão estava presente nesta hora. Mas, independentemente de quem estivesse ali presente, Jesus estava dirigindo estas adver-tências aos seus discípulos. O assunto em questão tem uma grande aplicabilidade, mas tem uma relevância especial ao cristão que precisa de orientação em seu relacionamento e responsabilidade pelos seus semelhantes.
- impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vie-rem! Veja os comentários sobre Mateus
18: .7
Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos (2). Veja os comentá-rios sobre Mateus
Olhai por vós mesmos (3). Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repre-ende-o; e, se ele se arrepender, perdoa-lhe. Veja os comentários sobre Mateus
E, se pecar contra ti sete vezes no dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me, perdoa-lhe. Jesus não está querendo dizer para ser mate-mático aqui. A expressão sete vezes indica infinidade — ou seja, perdoe quantas vezes ele se arrepender e o procurar. Veja também os comentários sobre Mateus
- O Poder da Fé (17:5-6)
Disseram, então, os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé (5). O ensino inflexível do Mestre com relação às ofensas assustou e deprimiu os apóstolos. Eles não se sentiram à altura desta nova exigência que, por um lado os ameaçava com um cas-tigo sem palavras se eles fossem a causa de tropeço dos "pequeninos" no Reino, e, por outro, exigia que perdoassem os seus ofensores sempre que estes pedissem perdão. O senso de fraqueza e necessidade que resultou impeliu os apóstolos a pedirem ao Se-nhor para lhes dar mais fé. Eles sentiram que nunca poderiam estar à altura de tais padrões, sem que recebessem mais força espiritual do que possuíam no momento; e entenderam que uma fé mais forte poderia suprir esta necessidade. De fato, a necessi-dade deles não foi suprida até a chegada do Pentecostes, quando foram batizados no Espírito Santo.
E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda (6). Veja os co-mentários sobre Mateus
- Os Servos 1núteis (17:7-10)
Esta breve parábola, embora não estivesse diretamente relacionada ao que a prece-de no Evangelho de Lucas, está relacionada ao tema geral que Jesus estava desenvol-vendo desde o capítulo 13. Ela pode ser classificada como "antifarisaísta". Godet deu um excelente título para a parábola e sua aplicação: "As Obras Sem Méritos".'
E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, vol-tando ele do campo, diga: Chega-te e assenta-te à mesa? E não lhe diga antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me, até que tenha comido e bebido, e depois comerás e beberás tu? (7-8). Embora a ocasião que deu lugar a esta parábola não seja mencionada, ela responde a perguntas que estavam na mente dos discípulos, e que às vezes eram expressas, como por exemplo: Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; que receberemos? (Mt
A parábola lembra os ouvintes de Jesus de que não é porque o servo trabalha o dia inteiro no campo que terá o direito de comer antes do Mestre. Ainda é parte da sua tarefa servir a refeição do Mestre no final do dia, antes que se sirva. Ele é um servo e, como tal, não tem direitos. Ele pertence ao seu senhor, e as suas tarefas foram determinadas pelo seu senhor. Quando ele as tiver cumprido, terá feito apenas o seu trabalho; o mérito só existirá quando o servo fizer mais do que aquilo que era a sua obrigação.
Não podemos cometer o erro de interpretar esta parábola em termos dos padrões atuais de ética. As leis trabalhistas modernas, e os padrões éticos cristãos relacionados ao tratamento justo dos trabalhadores, não eram conhecidos nos dias de Jesus. Havia 60 milhões de escravos no Império Romano, e era praticamente impossível questionar ou desafiar o direito de existência do sistema da escravidão.
Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: So-mos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer (10). A palavra traduzida como inútil aqui significa "aquele que não presta nenhum serviço além da sua obrigação". A nossa dívida para com Deus é tão grande que, em nosso serviço cristão, jamais poderíamos ultrapassar a esfera do dever e alcançar um nível de méritos. Assim, as obras que fazemos não podem ser classificadas como méritos, porque jamais seremos capazes de fazer mais do que a nossa obrigação. Nunca poderemos fazer tudo, ou mesmo uma fração considerável, daquilo que realmente devemos a Deus.
Os versículos
1) Pelos nossos motivos
2) Pelo nosso espírito, 3-4;
3) Pela nossa fé, 5-6;
4) Pelo nosso trabalho, 7-10.
C. O TERCEIRO ESTÁGIO, 17:11-19.27
E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio de Samaria e da Galiléia (11). Esta é uma nota editorial usada por Lucas para lembrar os seus leitores de que a viagem para Jerusalém ainda continuava; um fato que o leitor poderia facil-mente esquecer em meio ao grande número de feitos e palavras de Jesus que Lucas está relatando. A expressão, pelo meio de Samaria e da Galiléia também poderia ser traduzida como "ao longo da fronteira entre Samaria e a Galiléia", sendo este último lugar a Galiléia além do Jordão", ou a Peréia.'
Havia duas rotas regulares da Galiléia para Jerusalém, uma por Samaria, e outra pela Peréia. Aqui Jesus não estava passando por nenhuma delas, mas entre as duas.
1. A Cura de Dez Leprosos (17:12-19)
E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens lepro-sos, os quais pararam de longe (12). Ele encontrou estes leprosos antes de chegar à aldeia. Segundo a lei mosaica, os leprosos deveriam viver distantes dos lugares habita-dos, isolados de todos, com exceção de seus companheiros leprosos (Lv
E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós! E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos (13-14). Eles sem dúvida conheciam Jesus tanto de vista como pela sua reputação. É bem possível que conhecessem pessoas que haviam sido anterior-mente curadas de lepra pelo Senhor, durante o seu ministério. A instrução que Jesus lhes deu, para se mostrarem aos sacerdotes, estava de acordo com a lei levítica relativa à lepra."
E um deles... voltou glorificando a Deus (15-16). Este homem estava plena-mente consciente do milagre que lhe foi concedido, e se sentia profundamente grato pela cura. Ele expressou a sua gratidão com grande emoção e em voz alta. E este era samaritano. Isto não era o que um judeu teria esperado de um samaritano. Os discípu-los puderam aprender uma lição através desta experiência: a gratidão e a bondade são o resultado do caráter de cada pessoa; estas qualidades não estão ligadas à raça e nem à nacionalidade.
Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? (17-18). Não sabemos se todos os nove eram judeus, mas sabemos que nenhum dos nove retornou para expressar a sua gratidão. Por que eles foram unânimes nesta falha? Por que há tão pouco do espírito de gratidão no coração humano?
E disse-lhe: Levanta-te e vai (19). O termo vai provavelmente significa, pelo menos em parte, "Vai até os sacerdotes". Embora ele tivesse sido curado miraculosamente, a lei ainda exigia que obtivesse uma certificação por parte dos sacerdotes, antes que pudesse retomar a sua vida normal. A tua fé te salvou. Ele recebeu alguma coisa diferente dos outros? Todos foram limpos. Mesmo que este homem não tenha recebido mais nada do Senhor além deste elogio, podemos ter a certeza de que ele recebeu um presente de valor incalculável. Mas ele também recebeu uma bênção interior e o engrandecimento de sua alma. O elogio implica que este homem tinha mais fé, ou uma qualidade superior de fé, quando comparado aos outros nove.
Usando o tema: "Onde estão os nove?", Maclaren expressa quatro considerações:
1) O clamor dos leprosos, e a estranha resposta do Senhor;
2) A cura concedida através de uma fé obediente;
3) Um exemplo solitário de gratidão;
4) O triste espanto de Jesus e a ingratidão do homem.
2. A Espiritualidade do Reino (17:20-21)
E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o Reino de Deus (20). Os fariseus ouviram e sentiram as repreensões afiadas de Jesus. Ouviram seus ensinos e perceberam as muitas indicações de que Ele era o Messias, e também viram a manifestação do seu poder miraculoso. Mas Cristo não cumpriu as expectativas que eles alimentavam em relação ao Messias, e esta era para eles a prova positiva de que não seria Ele. As grandes escolas rabínicas nas quais os fariseus tinham recebido seu treina-mento e visão teológica, ligavam a vinda do Messias à chegada do reino de Deus. Eles acreditavam que este seria um reino literal que reavivaria o poder político judaico, li-vrando-os do jugo romano e fazendo dos judeus os senhores do mundo.
A pergunta que os fariseus faziam era evidentemente colocada com um espírito beli-gerante, e estavam confiantes de que ela não seria respondida corretamente por Jesus. Ela tinha a força de uma pergunta retórica, cujo propósito era levar Jesus a admitir que Ele não era o Messias, visto ser incapaz de produzir o reino messiânico.
O Reino de Deus não vem com aparência exterior. Esta afirmação contradizia a doutrina defendida pelos fariseus sobre o tema do Reino de Deus. Ela negava comple-tamente que este Reino seria, literalmente, um reino terreno.
Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Ei-lo ali! Porque eis que o Reino de Deus está entre vós (21). Muitos comentaristas modernos traduziram a última frase como "entre vós" ou "no meio de vós". Estes intérpretes insistem que traduzir o texto grego como "dentro de vós" indicaria que o reino de Deus estava dentro destes fariseus, visto que Jesus estava dirigindo as suas observações a eles. Parece razoável interpretar o vós como um termo impessoal. Entretanto, o significado seria: "O reino de Deus está dentro do coração dos homens". O vós, então, não se referiria, necessariamente, aos fariseus.
Na verdade os dois significados estariam em harmonia com os fatos. O Reino de Deus, já tendo chegado na Pessoa e obra de Jesus, estava de fato "no meio" deles. Contu-do, também é verdade que o Reino de Deus está dentro dos corações dos homens, e não é externo nem material. Há, entretanto, um futuro reino literal de Deus, mas o Mestre escolheu não lidar com este aspecto do reino naquele momento. A maior verdade que Jesus está ensinando nestes versículos é que o Reino de Deus, na presente dispensação, não é um reino terreno mas um reino espiritual de Deus nos corações daqueles que irão se submeter ao reinado de Cristo.'
3. Jesus Fala Sobre o Futuro (17:22-37)
E disse aos discípulos (22). Após responder a pergunta dos fariseus, Jesus se dirigiu novamente aos seus discípulos com uma verdade que era específica para eles:
Dias virão em que desejareis ver um dos dias do Filho do Homem e não o vereis.
O Mestre está aqui avisando os seus discípulos que dias negros os esperam — dias de perseguição e trabalho — quando suas mentes se voltariam às abençoadas lembranças do tempo em que Ele estava com eles. Eles desejarão a sua presença física novamente, mas esse desejo não será atendido. Estas palavras do Senhor Jesus também eram endereçadas àqueles discípulos que ainda não haviam nascido (incluindo a nossa época e épocas pos-teriores à nossa) e que só mais tarde tomariam conhecimento destas palavras. Nos dias de sofrimento e frustração, todos desejariam a presença física de Cristo.
E dir-vos-ão: Ei-lo aqui! Ou: Ei-lo ali! Não vades, nem os sigais (23). Veja os comentários sobre Mateus
Porque, como o relâmpago... assim será também o Filho do Homem no seu dia (24). Veja os comentários sobre Mateus
Mas primeiro convém que ele padeça muito e seja reprovado por esta gera-ção (25). Veja os comentários sobre Mateus
E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem... (26-27). Veja os comentários sobre Mateus
Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló... Assim será no dia em que o Filho do Homem se há de manifestar (28-30). O significado aqui é o mesmo dos versículos
Naquele dia, quem estiver no telhado... não desça a tomá-los; e... o que esti-ver no campo não volte para trás (31). Veja os comentários sobre Mateus
Lembrai-vos da mulher de Ló (32). O trágico fim da mulher de Ló é uma excelen-te ilustração daquilo que Jesus acabou de avisar a seus discípulos para não fazer. Ló e sua família tiveram uma chance de escapar de Sodoma antes da sua destruição. A ordem do anjo foi: "Escapa-te por tua vida; não olhes para trás de ti e não pares em toda esta campina" (Gn
Nos versículos que antecedem o versículo 32, Jesus está predizendo a destruição de Jerusalém. Ele está avisando os seus discípulos que deverão aproveitar ao máximo a oportunidade que lhes será dada para escapar. Ser lento naquela hora seria o mesmo que repetir a trágica atitude da mulher de Ló.
A admoestação de Jesus foi tomada literalmente. Depois que Vespasiano e o exército romano iniciaram o cerco a Jerusalém, houve um curto período de calmaria como resul-tado da disputa, em Roma, pela sucessão do trono imperial que ficou vazio devido ao suicídio de Nero. Durante esta trégua no cerco, os cristãos em Jerusalém se aproveita-ram da oportunidade para escapar. Eles fugiram para Pella, na parte leste do rio Jordão.
Qualquer que procurar salvar a sua vida perdê-la-á, e qualquer que a per-der salvá-la-á (33). Veja os comentários sobre Mateus
Naquela noite, estarão dois numa cama; um será tomado, e outro será dei-xado. Duas estarão juntas... uma será tomada, e outra será deixada. Dois estarão no campo... (34-36). Veja os comentários sobre Mateus
E, respondendo, disseram-lhe: Onde, Senhor? (37). Esta pergunta já havia sido respondida no versículo 24. Mas os discípulos não podiam compreender qualquer acontecimento que não fosse local — eles não podiam compreender o aspecto mundial da vinda de Cristo. Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão as águias. Estas águias eram lite-ralmente abutres. Veja os comentários sobre Mateus
William Barclay trata este parágrafo sob o título: "Os Sinais da Sua Vinda". Ele observa:
1) Haverá tempos em que o cristão estará ansioso pela vinda de Cristo, mas precisará ser paciente, 22;
2) A vinda de Cristo é certa, mas a sua hora é desconhecida, 23-30;
3) Quando Cristo vier, Deus executará os seus julgamentos
4) Cristo virá quando as condições necessárias forem cumpridas — quando os motivos forem certos. Este é o sentido do provérbio contido no versículo 37.
Genebra
17:1
escândalos. A palavra grega originalmente designava o alimento colocado na haste de uma armadilha; veio a significar, depois, qualquer coisa que faz tropeçar e cair numa armadilha.
* 17:2
pequeninos. Crianças ou crentes humildes (conforme 10,21) que estão sem auxílio, a não ser que Deus os ajude.
* 17:5-6
Aparentemente, os apóstolos pensavam que grande fé seria necessária para perdoarem assim. Jesus aponta para aquilo que mesmo uma pequena fé pode realizar. Mais importante do que a quantidade de fé, é o objeto da fé — o grande e poderoso Deus.
* 17:12
leprosos. A lei exigia que os leprosos ficassem longe das pessoas sadias (Lv
* 17:14
Ver nota em 5.14.
indo eles. A ordem de Jesus, quando nada lhes tinha acontecido ainda, foi um teste de fé. Eles foram curados quando estavam indo em obediência à palavra de Jesus.
* 17:15-16
A gratidão trouxe diretamente de volta um dos dez leprosos curados, que louvava a Deus pelo que lhe tinha acontecido. O fato de ser ele um samaritano torna tudo mais interessante, pois não se esperaria que ele mostrasse gratidão a um judeu que o curou.
* 17.20-37
A resposta de Jesus às questões relativas à vinda do reino de Deus aponta para o caráter dinâmico desse reino. Nesta passagem, Jesus apresenta o reino tanto como realidade presente (v. 21) quanto como realidade a ser plenamente revelada (vs.22-37). Jesus freqüentemente apresentou o reino como uma realidade oculta e em crescimento (13
* 17:21
o reino de Deus está dentro de vós. Isto é, o reino está presente como uma realidade interior, uma coisa escondida no coração das pessoas (conforme Rm
* 17:22
um dos dias do Filho do homem. Uma referência provável à plena manifestação do reino, na Segunda Vinda de Cristo (vs.26, 30). Os cristãos anseiam pela vinda de Cristo e pela paz e justiça que a Segunda Vinda trará.
* 17.23-25
Ainda que alguns procurem falso messias (21.8,9), a vinda final de Cristo será tão pública, que todos saberão.
* 17:25
importa... padeça muitas coisas. A palavra “importa” é muito significativa; indica o propósito soberano de Deus (At
* 17.26-29
As pessoas, nos dias de Noé e de Ló levavam uma vida normal neste mundo (Jesus não fala de seus pecados) e negligenciaram sua oportunidade. Noé e Ló eram pecadores, mas atenderam à advertência de Deus e foram salvos. Eles não eram totalmente dominados pelas coisas desta vida.
* 17:32
A esposa de Ló esteve bem perto do livramento, porém, ao olhar para atrás, perdeu-se (Gn
* 17:33
Jesus repete o ensino de 9.24, de que a vida egoísta e de auto-afirmação significa morte espiritual.
* 17:34-35
Uma estreita proximidade com algumas pessoas salvas não ajudará no dia da Vinda de Cristo.
* 17:37
Onde estiver o corpo. Jesus, aparentemente, usa um provérbio popular para ensinar que, do mesmo modo como os cadáveres atraem os abutres, assim os mortos espiritualmente convidam o juízo.
Matthew Henry
Wesley
Parallels a este número, são encontradas em Mt
O Mestre declarou que escândalos inevitavelmente virá (v. Lc
O comando anterior de Cristo cambaleou os apóstolos -a palavra ocorre apenas uma vez cada em Mateus (Lc
Os versículos
Straightway está devidamente colocado com vir . A versão ReiTiago coloca-lo com "digamos," e, além disso, traduz "aos poucos". O significado original da frase foi "imediatamente", mas agora isso significa o oposto. A mesma coisa que aconteceu com uma série de outras palavras e frases na ReiTiago 5ersion. Isso mostra a absoluta necessidade de ter uma tradução up-to-date da Bíblia se vamos saber com precisão o que a Palavra de Deus realmente diz. Sente-se a carne está no grego "recline (para comer)."
O mestre não diz ao seu escravo: "Você reclinar-se à mesa, e eu vou atendê-lo." Ao contrário, ele diz: "Prepare-se algo para o meu jantar, coloque em um avental, e serve-me." Jesus é simplesmente chamar a atenção para o costume da época, não endossando a relação senhor-escravo. Então, Ele faz a aplicação: Quando você tiver feito tudo o que você mandou, dizer que vocês são servos inúteis (v. Lc
Plummer resume as "quatro ditos de Cristo" nos versículos
G. viagem a Jerusalém (17: 11-19: 28)
1. A cura de dez leprosos (17: 11-19) 11 E aconteceu que, como eles estavam a caminho de Jerusalém, que estava passando ao longo das fronteiras da Samaria e da Galiléia. 12 E, entrando numa certa aldeia, lá lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe off: 13 e eles levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de Nu 14:1 e quando os viu, disse-lhes: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. 15 E um deles, quando viu que ele estava curado, voltou, com grande voz glorificando a Deus; 16 e ele caiu com o rosto em seus pés, dando- -lhe graças;. e este era samaritano 17 eletrônica E Jesus disse: Não foram limpos os dez? mas onde estão os nove? 18 Havia nenhum achou quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? 19 E ele disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.Este incidente é encontrada somente em Lucas. Foi o que aconteceu quando Jesus e seus discípulos estavam a caminho de Jerusalém para o clímax e conclusão do ministério do Mestre (conforme Lc
Ao longo das fronteiras da Samaria e da Galiléia (v. Lc
Quando Jesus entrou em uma aldeia na área, Ele foi recebido por dez leprosos, que pararam de longe . Esta separação foi exigido pela Lei (Lv
Em resposta, Jesus disse: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes (v. Lc
Os fariseus perguntaram a Jesus quando o Reino de Deus estava chegando. Eles estavam procurando, assim como os discípulos, para um, para fora, reino visível terrena. Como é o caso com todos os que esperam que uma espécie de reino, eles estavam interessados em datas. A resposta de Cristo foi: O reino de Deus não vem com aparência exterior (v. Lc
A primeira parte do versículo 21 parece uma contradição plana do versículo 23 . Em vez disso, obviamente, o significado aqui é que ninguém pode com razão ou razoavelmente dizer isto. O versículo 23 indica que alguns vão dizer que, embora não em boas razões.
Em oposição à Eis aqui! ou, Não! Jesus afirmou eis que o reino de Deus está dentro de você . As duas últimas palavras foram discutidos indefinidamente. A tradução aqui (mesmo na KJV, Goodspeed, Weymouth, Williams) significa que o Reino é interior e espiritual, não para fora e política. Mas as palavras gregas pode ser traduzida como "entre vós" (NEB) ou "no meio de vós" (RSV; conforme Berkeley, Moffatt- "no meio de vós"). Geldenhuys escreve: " entos hymon deve, de acordo com o uso comum e natural de entos , ser traduzido por 'dentro de você' ... No entanto, há casos nos clássicos ... onde ela significa.. 'entre vocês.' "Liddell e Scott dar como o significado clássico primária de entos ", dentro, para dentro." Phillips adotou a segunda palavra, mais forte ("inside") para sua tradução.
Geldenhuys afirma sua posição enfaticamente. Ele diz: ". A alegação de alguns críticos de que o Salvador por estas palavras ensinou que o reino de Deus é meramente uma condição interna, espiritual no coração do homem, deve definitivamente ser rejeitada" Creed concorda que, apesar de "dentro" é provavelmente a "interpretação mais natural de entos para um grego, "ainda" entre "é" mais facilmente harmonizado com o uso geral dos Evangelhos que a interpretação "dentro de você." "Ele acaba por deixar o assunto um pouco indeciso.
O mesmo acontece com Plummer. Depois de notar que o uso vai permitir ou tradução, "dentro" ou "entre", diz ele: "Este último parece se adequar ao contexto melhor; para o reino de Deus não estava nos corações dos fariseus, que são as pessoas abordadas "No entanto, depois de uma discussão mais aprofundada, ele conclui:". Mas esta rendição do entos carece de confirmação na Escritura , e o contexto não é decisivo contra o outro. "Deve-se notar que, embora Jesus se dirigia aos fariseus, Ele poderia ter significado" dentro o coração das pessoas. "É difícil escapar à impressão de que ele estava enfatizando principalmente a natureza espiritual do Reino.
"Meyer afirma que a idéia do Reino como uma" condição ética "interno é moderno ., não histórico-bíblico "." entre vós "Farrar contesta esta afirmação, mas ainda prefere Ele conclui:" Mas em qualquer dos casos, nosso Senhor deu a entender que Seu Reino tinha já chegado, enquanto eles estavam esticando os olhos para a frente em observação curiosa. "
TW Manson admite que o sentido próprio de entos está Mas depois de discutir a possível fundo aramaico ele diz "dentro.": "O Reino de Deus não está aqui em discussão como um estado de espírito ou a disposição dos homens. Ele é pensado como algo que está para vir "Ele conclui:". ". Lo, o Reino de Deus está entre vós" Todo o peso do ensino de Jesus em outros lugares parece ser em favor de dizer, "
Alford argumenta definitivamente para "no meio de vós." No entanto, ele diz: "O significado 'no meio de vós" inclui, naturalmente, a uma mais profunda e pessoal "dentro de cada um de vocês', mas os dois não são conversíveis."
Deve-se reconhecer que "dentro de você", que significa "em seus corações", foi a popular, interpretação (embora não universal) entre os primeiros Padres da Igreja, como também no período da Reforma (Erasmus, Lutero, Calvino).
Uma rendição ligeiramente variante foi recentemente sugerido por Roberts. Ele argumenta a partir da evidência dos papiros que o grego pode significar "em sua posse", se você quer que ele (conforme margem NEB). No entanto, ele afirma que "não há quase um teólogo moderno", que não favorece "entre".
Conzelmann acha que o significado exato de entos "não é tão importante como muitas vezes se supõe. Se tomarmos a palavra para significar "intra" ou "inter, 'ele não afeta vitalmente concepção da escatologia de Lucas."
Perrin favores "entre vós". Ele declara que "se a palavra é para ser traduzido 'dentro', então nós temos aqui uma compreensão do Reino de Deus, sem mais paralelo no ensino registrado de Jesus."
Lundstrom também adota "entre vocês." Ele escreve: "O que há de novo sobre Jesus é que Ele pregou o Reino puramente escatológica que está para vir, no futuro, como já está presente." Ele continua a dizer: "O presente Unido está concentrada em Jesus, o Filho do Homem e Servo do Senhor, que é o de dar a sua vida em resgate por muitos. "
Desde entos em sua única outra ocorrência no Novo Testamento (Mt
Para este autor, parece que a parte da sabedoria para permitir que as duas traduções, "dentro de você" e "entre vós", sem a pretensão de pensar que podemos ter certeza de que Jesus destina-se principalmente. O contexto sugere que ele estava enfatizando o fato de que o Reino é interior e espiritual, não para fora e observável com os olhos físicos. Ao mesmo tempo, o Reino era "entre" los em sua própria pessoa, pois Ele é o Rei. As promessas da vinda do Reino irá encontrar o seu cumprimento final, quando Cristo é universalmente reconhecido como Rei (Rm
Jesus declarou que o tempo viria-após seu retorno ao céu, quando eles desejam ("long para"), um dos dias do Filho do homem (v. Lc
A rapidez da Segunda Vinda é vividamente retratado no versículo 24 , na figura de um clarão de relâmpago . É difícil harmonizar isso com a teoria popular de que o arrebatamento será algo secreto e invisível para o mundo, a menos que se aplica que não o arrebatamento, mas para o que é muitas vezes chamado a vinda de Cristo com Seus santos para reinar na-Apocalipse terra.
Again (v. Lc
As instruções no versículo 31 são semelhantes aos de Mt
A última parte do versículo 37 tem uma dessas declarações enigmáticas, como são freqüentemente encontrados em literatura-apocalíptico onde o corpo, aí vão as águias também ser reunidos . A que corpo e águias se refere?
Uma vez que o contexto anterior refere-se à Segunda vinda- "o dia em que o Filho do homem se manifestar" (v. Lc
Um dos melhores tratamentos de este dizer obscuro é que por Plummer, que nós, portanto, citar na íntegra:
Este foi, talvez, um provérbio atual. A aplicação é aqui muito geral. "Quando estiverem cumpridas as condições, em seguida, e haverá apenas a revelação do Filho do Homem ter lugar." Ou, eventualmente, "Onde o corpo morto da natureza humana, agarrando-se às coisas terrenas, é, há os juízos de Deus virá. ... "Jesus, assim, deixa de lado todas as questões sobre o tempo (vs. LcGeldenhuys diz que, à luz do contexto verso Lc
Wiersbe
A palavra "ofensa" significa "motivo de tropeço". A palavra grega para isso corresponde à nossa "escânda-lo" e, originariamente, refere-se à vara que solta a armadilha, ou laço. Essas coisas acontecem porque há pecado no mundo, mas não pode-mos ser a causa delas. É melhor pres-tarmos atenção à severa advertência do Senhor no versículo 2 antes de fazermos alguém pecar. Jesus, quan-do fala "destes pequeninos", refere- se aos novos convertidos (como os publicanos e pecadores Dt
Também devemos ter cuidado para não pecar contra nossos irmãos em Cristo, os mais maduros na fé. A igreja é uma família de fé, e ministra-mos uns aos outros ao admitir nossos pecados, ao pedir perdão e ao per-doar (Ef
Esperaríamos que os discípulos pedissem: "Aumenta nosso amor!". Contudo, o perdão vem da fé na Pala-vra do Senhor e da certeza de que ele fará o melhor para todos os envolvi-dos, se fizermos o que ele quer. De-vemos obedecer à Fblavra do Senhor e crer em Rm
Jesus sabia como equilibrar uma verdade com outra a fim de que seus discípulos não chegassem a ex-tremos. A fé milagrosa, do versícu-lo 6, deve ser balanceada com o fiel "serviço comum" de todos os dias que talvez não seja tão estimulan-te. Ele descreve um servo que ara, cuida do gado e até cozinha! Ele desempenha cada tarefa fielmentè a fim de agradar seu senhor. Con-tudo, ainda somos apenas "servos inúteis", mesmo quando fazemos todo o nosso trabalho. A palavra tra-duzida por "inúteis" significa "sem necessidade", isto é, ninguém lhe deve nada. Mesmo as recompensas que ganhamos do Senhor são graça pura! Ele não nos "deve" nada, pois fizemos apenas nossa obrigação.
Jesus ainda estava a caminho de Je-rusalém (9:51 ;13
Apenas um deles ficou agra-decido a ponto de antes ir até Je-sus e agradecer-lhe por sua mise-ricordiosa dádiva de cura. (Veja SI 107:8,1 5,21 e 31). No entanto, o mais espantoso é que esse homem era samaritano! Imagine um samaritano agradecendo a um judeu! Todavia, esse homem recebeu uma dádiva ainda maior por fazer isso: foi salvo de seus pecados: "Levan-ta-te e vai; a tua fé te salvou" (veja 7:50). A bênção de vida eterna dura para sempre, enquanto a cura física, embora seja uma grande bênção, termina com a morte.
Na época de Jesus, os judeus vi-viam com a expectativa da vinda do Messias, da mesma forma que hoje muitas pessoas se entusias-mam com profecias e previsões de eventos futuros. A palavra grega para "observação" significa "ficar à espera, vigiar". Jesus nos alerta con-tra não gastarmos nosso tempo em especulações a respeito do futuro e em tentativas de prever o que Deus fará. Os judeus aguardavam a vinda de seu Rei, e ele estava lá, no meio deles! Podemos perder as oportuni-dades do presente ao nos concen-trarmos muito no futuro.
Estar pronto para o retorno de Cristo a qualquer momento é o que realmente importa, não mapear o futuro. Isso significa não dar atenção aos sensacionalistas e às pessoas que afirmam conhecer todos os "se-gredos" (v. 23). Jesus compara os últimos dias aos "dias de Noé" (vv. 26-27) e aos "dias de Ló" (vv. 28-33). Os dois viveram em épocas de grandes julgamentos: o dilúvio (Gn 6—
8) e a destruição de Sodoma (Gn 19). Noé alertou as pessoas de seu tempo sobre a vinda do dilúvio (2Pe
Como será o mundo pouco antes do julgamento final e da vin-da do Senhor? Ele estará "ocupado como sempre" e pouco preocupado com os avisos enviados por Deus. As pessoas comem, bebem, compa-recem a casamentos, exercem suas atividades, e, assim, o julgamento as pega despreparadas. Nos dias de Noé, havia muita violência (Gn
Os versículos
Jesus, no fim desta era, vê a sociedade humana como um cor-po pútrido, um convite aos abutres (v. 37), e isso nos faz lembrar da última batalha antes de Jesus esta-belecer seu reino, conforme relata-da emAp
Russell Shedd
17.4 Sete vezes. Isto é, sem limite (Mt
17.5 É tão essencial a fé para perdoar como para receber perdão.
17.6 Fé. Não maior que um grão de mostarda, mas vivificada pelo Espírito, faria milagres, dentre os quais, o maior seria a capacidade de perdoar.
17.10 Inúteis. Cf., 1Co
17.11 Pelo meio. Melhor, "entre", isto é, na divisa da Galiléia e Samaria, indo para a Peréia, ou Transjordânia.
17.14 Ide. É a prova da fé (conforme 2Rs
17.18 Estrangeiro. Os nove ingratos leprosos representara a atitude da maioria do povo judaico diante da missão e a mensagem de Cristo. O samaritano é como uma amostra do acontecimento da antecipada aceitação do evangelho pelos não - judeus.
17.19 A fé te salvou. "Salvar" tem um duplo significado, de curar e redimir. Fé não é obra meritória mas graça recebida, e portanto motivo de gratidão.
17.20 Visível aparência. Gr parateresis, "sinais" ou "ritos de culto",Gl
17.21 Dentro em vós. O grego pode significar "dentro" ou "no vosso meio". Jesus declara que o reino não está no meio dos fariseus incrédulos, mas sim, que Sua pessoa e obra já atua no meio deles, e que Ele virá em poder na consumação dos tempos.
17.22,24 Um dos dias... refere-se à vinda de Cristo (conforme v. 26), que será repentina e visível como o relâmpago.
17:27-29 Comiam... A ênfase deste trecho não recai sobre pecaminosidade, mas sobre a indiferença relativa às coisas espirituais e ao juízo.
17.31 Não desça... A necessidade absoluta de preparação prévia para a vinda é um dos principais temas no ensino Cristo a respeito do assunto (conforme 12:35-48; Mt
17.34,35 Em alguns lugares do globo esta vinda de Cristo ocorrerá de madrugada, antes do sair do sol: alguns estarão dormindo, outros preparando o pão do dia. Isto simboliza novo dia que Cristo inaugurará (conforme 2Pe
17.37 Onde... Quer dizer: "Onde estiveram os mortos espirituais, aí cairá o juízo (conforme Ap
NVI F. F. Bruce
Segue agora uma breve série de ditos, aparentemente quase uma miscelânea, e mesmo assim, como diz Geldenhuys (p. 531): “Parece-nos que existe uma unidade entre os diversos pronunciamentos e o fato de que (embora Lucas não diga isso expressamente) foram feitos em uma mesma ocasião”. O seu tema geral é a responsabilidade geral do discípulo em relação a outros, advertindo-os da pecaminosidade de desviar pessoas mais fracas do caminho, da necessidade de um espírito perdoador e de fé real e prática, e do perigo de confiar no mero cumprimento de obrigações para obter méritos.
v. 1,2. Ocorre em Mt
v. 5,6. A magnitude da responsabilidade que esses ditos sugerem suscitou nos discípulos um sentimento de insuficiência; eles disseram ao Senhor: “Aumenta a nossa fé!”. Com a hipérbole caracteristicamente oriental, Jesus lhes dá um vislumbre das inesperadas possibilidades da fé. As raízes da amoreira eram consideradas particularmente fortes pelos orientais. Strack-Billerbeck (citado por Geldenhuys, p.
434) diz: “Supunha-se que a árvore durava 600 anos”. Desarraigá-la seria algo virtualmente impossível, replantá-la no leito do oceano, mais difícil ainda, mas a fé em Deus ultrapassa as possibilidades. Mc
v. 7-10. Uma parábola de serviço. Jesus falou da fé e agora passa a falar de obras, inadequadas, pois o melhor que conseguirmos fazer não é nada mais do que nossa tarefa (v. comentário de 12.37). servos inúteis'. Não sugere que os servos tenham sido desleixados ou feito menos do que era sua tarefa, mas que simplesmente fizeram o que o seu senhor tinha direito de esperar deles.
3) A última viagem para Jerusalém (17.11—19.27)
Jesus está agora diante da última etapa da viagem: A caminho de Jerusalém, Jesus passou pela divisa entre a Samaria e Galilãa. Ao longo de toda essa extensa viagem, com que Lucas tanto se ocupa, Jerusalém, com os tenebrosos eventos que ali devem ocorrer, está sempre em vista.
a) O ministério em Samaria e na Ga-liléia (17.11—18.14)
(1) Dez leprosos são curados (17:11-19)
Na entrada de uma vila, dez leprosos, a uma distância considerável em virtude da sua enfermidade, pedem que Jesus tenha misericórdia deles. Ele os envia aos sacerdotes para se certificarem da purificação que ele operou neles. Somente um, e este um sama-ritano, mostra a educação de voltar e agradecer seu benfeitor, que destaca o fato de que foi um samaritano que fez isso.
v. 14. A cura em si não é descrita mas aceita como fato. Em 5:12-15, “Jesus estendeu a mão e tocou nele”, não temendo o contágio do contato físico, v. 16. O agradecimento do samaritano era evidência do fato para aqueles que consideravam a parábola do bom samaritano uma mera história.
(2) A vinda repentina do reino (17:20-37)
Alguns fariseus se aproximam do Senhor com perguntas acerca do tempo da vinda do Reino de Deus. Ele responde que, embora essa pergunta esteja na mente de muitos, a coisa importante que eles devem saber é que a vinda será inesperada, e não anunciada, e que antes da vinda o Filho do homem será rejeitado e sofrerá nas mãos dos pecadores. Nos dias de Noé e Ló, o povo vivia totalmente despreocupado, sem a menor suspeita de que o Dilúvio e a destruição estavam às portas. Será assim também na vinda do Filho do homem. O reino estará sobre as pessoas antes que se dêem conta, suas manifestações serão inconfundíveis, e sua irrupção romperá todos os tipos de relacionamentos humanos de classe ou parentesco.
Lucas tem três grandes seções que se ocupam com as últimas coisas: (a) 12:34-59. A crise iminente, que está para irromper sobre eles; conforme Mt
Francis Davidson
6. MAIS ENSINAMENTOS PARA OS DISCÍPULOS (Lc
É inevitável (1); isto é, impossível moralmente falando, constatando a condição pecaminosa presente do mundo. Ofensas (1); isto é, "ocasiões de tropeços", causas do pecado. Um destes pequeninos (2). Jesus chamou até os apóstolos pela designação terna de "filhinhos" (Jo
Fé como um grão de mostarda (6). Não era questão de fé adicional, mas, sim, de fé genuína. Vide nota em Mt
John MacArthur
95. Quatro Marcas da humildade (Lucas
Ele disse aos seus discípulos: "É inevitável que tropeços vir, mas ai daquele por quem vierem! Seria melhor para ele se uma pedra de moinho ao pescoço e fosse lançado ao mar, do que ele faria com que um desses pequenos tropeçar. Tenha em seu guarda! Se teu irmão pecar, repreende-o; e se ele se arrepender, perdoa-lhe. E, se pecar contra ti sete vezes no dia, e volta para você sete vezes, dizendo: 'Estou arrependido', perdoá-lo. "Os apóstolos disseram ao Senhor:" Aumenta a nossa fé! "E o Senhor disse:" Se você tivésseis fé como um grão de mostarda, você poderia dizer a esta amoreira: 'Arranque e planta-te no mar'; e ela vos obedeceria. Qual de vós, tendo um servo lavrar ou cuidando de ovelhas, lhe dirá quando ele veio do campo: 'Vem imediatamente e se sentar para comer'? Mas ele não vai dizer-lhe: 'Prepare algo para eu comer, e devidamente veste-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; e depois que você pode comer e beber '? Ele não agradecer ao escravo porque ele fez as coisas que eram comandados, não é? Então você também, quando você fazer todas as coisas que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos apenas o que devíamos ter feito "(17: 1-10).
Em um dia em que o foco está no amor de Deus, ele pode vir como uma surpresa para muitos que há coisas que Deus odeia. Por exemplo, a Sua santidade exige que Ele odeia aqueles que cometem o pecado.Davi escreveu: "Você não és um Deus que tenha prazer na injustiça; nenhum mal habita convosco. O prepotente não subsistirão diante dos teus olhos; Você odeia todos os que praticam a iniqüidade "(Sl. 5: 4-5). Esse ódio abrange especificamente maus tratos pecado dos outros, tais como através da elaboração de mal contra eles ou deitado sobre eles (Zc
Deus também odeia a religião falsa. Moisés advertiu Israel não imitar a idolatria dos cananeus: "Você não deve comportar-se assim para com o Senhor, teu Deus, para cada ato abominável que o Senhor odeia fizeram eles a seus deuses" (Dt
Odeio, desprezo as vossas festas, nem me deliciar-se com as vossas assembléias solenes. Mesmo que você tem a oferecer até Me holocaustos, ofertas de alimentos, não vou aceitá-las; e eu não vou nem olhar para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; Eu não vou nem ouvir o som de suas harpas.
No coração de todo pecado, seja contra Deus ou outras pessoas, é o orgulho. Alguns tentam dizer Ele só odeia o pecado, não o pecador, mas o pecador é aquele punidos. Uma vez que "toda a gente que se orgulha de coração é uma abominação ao Senhor" (Pv
As conseqüências do orgulho são devastadoras. Orgulho contamina uma pessoa (Marcos
Durante os últimos meses de seu ministério, Jesus estreitou seu foco para dois grupos, direcionando seus ensinamentos a seus discípulos (10:23; 11: 1-2; 12: 1, 22; 16: 1), e aos escribas e fariseus (11: 39-54; 13
Desde orgulho foi a característica que define a dos escribas e fariseus, os discípulos estavam a ser marcada pela humildade, compreensivelmente, uma ênfase na pregação evangelística do Senhor (conforme 14:11; 18:14; Mt
Forte advertência do Senhor, Tenha em seu guarda! ou "Cuidado!" é a chave que abre a passagem. Ele é um dos vários avisos de perigo iminente Jesus deu. Em Mt
Nesta passagem, Jesus definiu a essência da humildade sem usar a palavra. Pessoas verdadeiramente humildes são impedidos de ofender os outros, pronto a perdoar, marcados por reconhecimento de fraqueza, e caracteriza-se pela rejeição de honra.
PESSOAS HUMILDES SÃO DE OFENDER OS OUTROS
Ele disse aos seus discípulos: "É inevitável que tropeços vir, mas ai daquele por quem vierem! Seria melhor para ele se uma pedra de moinho ao pescoço e fosse lançado ao mar, do que ele faria com que um desses pequenos tropeçar. (17: 1-2)
Em um, corrupto, mundo imperfeito caído é inevitável que tropeços vir . Anendektos ( inevitável ) aparece somente aqui no Novo Testamento. Trata-se de algo que é de certa forma e não pode ser de outra forma. A frase no texto grego diz literalmente negativamente: "É impossível que tropeços não vir." pedras de tropeço traduz a forma plural do substantivo skandalon , que originalmente se referia à vara isca em uma armadilha. O mundo está cheio de armadilhas, que pode seduzir os incautos em erro sobre as Escrituras, salvação e viver a vida cristã. Aqueles que defini-los fazê-lo por meio de tentação direto (. 1Ts
Mas a inevitabilidade de tropeços não atenua a culpa de quem os traga, como as palavras de Jesus ai daquele por quem vierem indicar. Tão grave questão é que seria melhor para ele se uma pedra de moinho (a pedra maciça utilizada na moagem de grãos) foram pendurados em seu pescoço e fosse lançado ao mar, do que ele iria fazer com que um destes pequeninos, a tropeçar . Os pequeninosaqui, como em Mt
Crentes humildes considerar os outros em primeiro lugar do amor altruísta e boa vontade. Eles apaixonAdãoente perseguir a verdade da Palavra de Deus a fim de que eles podem não oferecer ensino falso que iria colocar um obstáculo ou empecilho na vida espiritual de alguém. Pela mesma razão, eles vivem uma vida religiosa, dando um exemplo para os outros seguirem. Eles também não abusem da sua liberdade em Cristo, de modo a não causar crentes mais fracos para ser ofendido (Rom 14;. 1 Cor. 8).
PESSOAS HUMILDES ESTÁ DISPOSTA A PERDOAR
Tenha em seu guarda! Se teu irmão pecar, repreende-o; e se ele se arrepender, perdoa-lhe. E, se pecar contra ti sete vezes por dia e retorna a você sete vezes, dizendo: 'Estou arrependido', perdoe-lhe "(17: 3-4).
A posição forte contra o pecado estabelecido no ponto anterior deve ser equilibrada por uma atitude gentil, perdão para com os pecadores. Crentes humildes não ofender, mas também não se ofender. Eles não pecar contra os outros, mas eles também não guardar rancor quando os outros pecar contra eles (conforme Lc
Se teu irmão pecar, vai, e repreende-o em privado; Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mas se ele não ouvi-lo, tomar um ou dois com você, para que pela boca de duas ou três testemunhas cada fato pode ser confirmado. Se ele se recusar a ouvi-los, dize-o à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano.
O objetivo desse processo de quatro etapas é enfrentar e restaurar o pecador, de modo a proteger a pureza da igreja. O primeiro passo é se opor o comportamento do irmão pecador em privado. Se ele se recusar a se arrepender, a segunda etapa envolve a confrontá-lo novamente com nada menos do que duas testemunhas presentes para confirmar sua resposta. Se ele novamente se recusa a se arrepender, o terceiro passo é informar a igreja, de modo que toda a irmandade pode confrontá-lo e chamá-lo carinhosamente ao arrependimento. O passo final para um endurecido, pecador impenitente é colocá-lo para fora da igreja; tratá-lo como um dos párias da sociedade judaica, um "gentio e publicano" (conforme 1 Cor 5: 1-13; 13
Aqui surge a questão de saber se o perdão deve ser suspensa até que a pessoa se arrepende. Há alguns pecados para que o perdão é completamente incondicional. Em Gl
Mas existem alguns pecados que devem ser perdoados apenas se o pecador se arrepende . Estes são intencional e premeditado, pecados habituais, pecados que se tornaram o padrão e direção da vida do pecador. Estes são os pecados que exigem a disciplina da igreja estabelecida em Mateus 18. No entanto, mesmo esses pecados, quando há arrependimento genuíno, devem ser plena e livremente perdoado. Seuma pessoa pecar contra ti sete vezes por dia ", disse Jesus, "e volta para você sete vezes, dizendo: 'Estou arrependido', perdoa-lhe." Em Mt
A Bíblia revela pelo menos dez razões perdão é importante. Primeiro, o perdão é o ato mais semelhante a Deus uma pessoa pode fazer. No Sermão do Monte, Jesus disse: "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; pois Ele faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e injustos "(Mt
Em segundo lugar, não se trata apenas de assassinato que é proibido pelo sexto mandamento, mas também ira, da cólera, da malícia, vingança e falta de perdão. Jesus explicou o verdadeiro significado do sexto mandamento no Sermão da Montanha:
Você já ouviu falar que os antigos disseram: "Você não matarás" e "Quem comete homicídio será responsável perante o tribunal." Mas eu vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão será réu perante o tribunal; e quem disser a seu irmão: "Você bom-para-nada", será culpado perante o tribunal supremo; e todo aquele que diz: "Você se engana," será culpado o suficiente para ir para o inferno de fogo. (Mateus
Em 1Jo
Em terceiro lugar, os cristãos precisam se lembrar que quem ofende tenha ofendido a Deus mais. Todo pecado é, em última instância contra ele, como o Salmo 51, saindo do pecado horrível de Davi de adultério e assassinato, deixa claro. No plano humano, pecado de Davi afetou muitas pessoas. Isso afetou Bathsheba, seu marido Urias, que Davi tinha matado (2Sm
Em quinto lugar, aqueles que não conseguem perdoar não vai aproveitar o amor de outros cristãos. Quando o homem se recusou a perdoar a quem lhe devia dinheiro ", seus companheiros escravos ... estavam muito tristes e veio e relatou ao seu senhor tudo o que tinha acontecido" (Mt
Em sexto lugar, falhando a perdoar resulta em castigo divino. Enfurecido que aquele cuja enorme dívida que ele tinha perdoado se recusou a perdoar seu companheiro escravo "seu senhor, mudou-se com raiva, entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia" (Mt
Um sétimo princípio decorre do que a verdade; ou seja, aqueles que não conseguem perdoar os outros não lhe será perdoado. Jesus deixou isso bem claro em seus ensinamentos sobre a oração no Sermão da Montanha: "Porque, se perdoardes aos homens as suas transgressões, para, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós", ele disse à sua audiência. Mas Ele passou a avisar: "Se você não perdoar os outros, então o vosso Pai não perdoará as vossas ofensas" (Mateus
O Senhor não estava falando dos crentes eterno perdão tem através da justificação, mas sim do perdão temporal ou parental que é uma parte da santificação. Aqueles que são amargos, guardar rancores, e reter o perdão receberá castigo de Deus. O vazio, depressão, apatia e falta de seguro directo e de alegria muitos cristãos experiência é muitas vezes devido a bênção retido como resultado da correção, um coração sem perdão.
Em oitavo lugar, falhando a perdoar torna a pessoa incapaz para o culto. Em Mateus
Por fim, os delitos contra os crentes são as provações que o perfeito. Tiago escreveu: "Considerai tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz perseverança. Ea perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "(Tiago
PESSOAS HUMILDES SÃO MARCADAS POR RECONHECIMENTO DE FRAQUEZA
Disseram então os apóstolos ao Senhor: "Aumenta a nossa fé!" E o Senhor disse: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, você poderia dizer a esta amoreira: 'Arranque e planta-te no mar'; e ela vos obedeceria. (17: 5-6)
A desconexão aparente entre os versos
Os apóstolos eram os doze selecionados pelo Senhor em Lucas
Mas, apesar de seus privilégios sem paralelo, os apóstolos provou ser demasiado humano. Eles observaram em primeira mão os inúmeros milagres realizados por Jesus, ouviram seus ensinamentos, e foram discipulado por Ele. No entanto, eles lutaram com a falta de fé, para que Jesus repreendeu-os repetidamente (Mt
Como os apóstolos, pessoas humildes são rápidos em reconhecer a sua própria incapacidade. "Quem é suficiente para estas coisas", perguntou o apóstolo Paulo retoricamente (2Co
Jesus afirmou a validade de sua pergunta e respondeu por meio de uma analogia que na verdade eles tinha necessidade de uma fé crescente: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, você poderia dizer a esta amoreira: 'Arranque e planta-te no mar '; e ela vos obedeceria. " Como observado na discussão de Lc
Aqueles que possuem tal fé pode fazer coisas incríveis, que o Senhor retratado usando outra analogia. Se os apóstolos tinham esse tipo de fé, Ele lhes disse, eles diriam a esta amoreira: 'Seja arrancadas e planta-te no mar'; e ela vos obedeceria [eles]. "As amoreiras tem um extenso sistema de raiz, de modo que o desenraizamento seria uma coisa importante para fazer. Mas Jesus não estava falando de, literalmente, mover uma árvore; Ele estava falando metaforicamente. O ponto é que aqueles que confiam nEle receberão poder sobrenatural para fazer o que eles não poderiam fazer em sua própria força humana (conforme Mt
Pessoas humildes são pessoas poderosas porque eles entendem sua fraqueza e depender completamente de "àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, segundo o poder que opera em nós" (Ef
PESSOAS HUMILDES SÃO CARACTERIZADOS PELA REJEIÇÃO DA HONRA
Qual de vós, tendo um servo lavrar ou cuidando de ovelhas, lhe dirá quando ele veio do campo: 'Vem imediatamente e se sentar para comer'? Mas ele não vai dizer-lhe: 'Prepare algo para eu comer, e devidamente veste-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; e depois que você pode comer e beber '? Ele não agradecer ao escravo porque ele fez as coisas que eram comandados, não é? Então você também, quando você fazer todas as coisas que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos apenas o que devíamos ter feito "(17: 7-10).
Embora alguns não conseguem ver a ligação, esta parábola conclusão está em sintonia com o tema geral desta seção. Os escribas e fariseus eram obcecados com sendo homenageado. Em Mateus
Essa atitude não é caracterizar os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo. Existe o perigo de que, como eles reconhecem sua fraqueza, a confiança no poder de Deus, e são usados por Ele que se tornam arrogantes e orgulhoso. Para que não se esqueça de que tudo o que têm e fazem é somente pela graça de Deus, Jesus contou esta parábola como uma advertência contra o orgulho espiritual.
Doulos ( escravo ) se refere a uma pessoa ligada a um proprietário. Essa era uma maneira comum em que o emprego foi tratado, e pode ser muito benéfico quando o mestre tratada seu escravo de forma justa e humanamente. O Novo Testamento freqüentemente descreve os cristãos como escravos de Deus e do Senhor Jesus Cristo (por exemplo, At
A mensagem de ensino de nosso Senhor nesta secção podem ser resumidas em sua declaração: "Pois todo o que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado" (14:11; conforme 01:52; 18:14 ; Jc 4:10; 1Pe
Enquanto estava a caminho de Jerusalém, Ele estava passando entre Samaria e da Galiléia. Ao entrar numa aldeia, dez homens leprosos que estavam a uma distância encontro; e levantaram a voz, dizendo: "Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!" Quando Ele os viu, disse-lhes: "Ide e mostrai-vos aos sacerdotes." E, como eles iam, ficaram limpos. Agora um deles, quando viu que ele havia sido curado, voltou, glorificando a Deus em alta voz, e ele caiu com o rosto em seus pés, dando graças a Ele. E ele era um samaritano. Então Jesus respondeu, e disse: "Não foram dez os limpos? Mas a nove, onde estão eles? Não se achou quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro "E disse-lhe:" Levante-se e ir?;a tua fé te salvou "(17: 11-19).
Cura milagrosa foi uma realidade constante no ministério de nosso Senhor. Mt
Os milagres do Senhor divina realizada, por que nunca houve uma explicação humana, desde provas irrefutáveis de sua divindade e, portanto, o testemunho convincente da verdade da fé cristã. Eles são uma prova de seu poder sobrenatural apoiar sua afirmação de ser o próprio Deus (Jo
Em um volume anterior desta série, eu escrevi a seguinte descrição da hanseníase:
Como suas contrapartes antigo testamento lepras (lepra) é um termo geral para uma série de doenças da pele. O mais grave deles foi a doença de Hansen, que é a lepra, como é conhecido hoje ...
A lepra ou doença de Hansen, é conhecido de escritos antigos (c. 600 aC) a partir de China, Índia e Egito, e de restos mumificados do Egito. Era comum o suficiente em Israel para justificar a ampla regulamentação na lei mosaica daqueles que sofrem com isso e doenças de pele relacionadas (13
Ataques Hanseníase da pele, nervos periféricos (especialmente perto do punhos, cotovelos e joelhos), e membrana mucosa. Ele forma lesões na pele, e pode desfigurar o rosto pelo colapso do nariz e causando dobrável da pele (levando alguns a chamam de "doença de leão", devido ao aparecimento de leão resultante da face). Ao contrário da crença popular, a hanseníase não comer fora a carne. Devido à perda de sensibilidade (especialmente nas mãos e pés), as pessoas com a doença desgastar suas extremidades e enfrenta inconscientemente. A desfiguração horrível causada pela hanseníase tornou muito temido, e causou leprosos ser párias, corte de toda a sociedade saudável, para a proteção. ( Lucas
Somando-se o sofrimento físico das pessoas atingidas pela lepra era o estigma social atendente. Não foram só os leprosos cortado da família, dos amigos, e banido do resto da sociedade, a sua condição também foi considerado o julgamento divino por seus pecados (como foi no caso de Geazi [II Reis
Embora ele descreve um evento real dessa história, como uma parábola, é rico com a verdade espiritual. É uma demonstração impressionante da bondade divina, ternura, compaixão e misericórdia, bem como o poder divino de Cristo para curar muitas doenças incuráveis e restaurá-los para a saúde integral. É também uma história de gratidão, adoração e salvação, e, ao mesmo tempo, um conto de ingratidão chocante. É a história não só de dez leprosos que foram curados fisicamente, mas também de um homem que foi curado espiritualmente e eternamente
O TEN QUE FORAM CURADOS
Enquanto estava a caminho de Jerusalém, Ele estava passando entre Samaria e da Galiléia. Ao entrar numa aldeia, dez homens leprosos que estavam a uma distância encontro; e levantaram a voz, dizendo: "Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!" Quando Ele os viu, disse-lhes: "Ide e mostrai-vos aos sacerdotes." E, como eles iam, ficaram limpos. (17: 11-14)
Como mencionado acima, este incidente ocorreu enquanto Jesus estava a caminho de Jerusalém . Antes de chegar lá pela última vez no início da Semana da Paixão, o Senhor fez três breves visitas à cidade e seus arredores. Ele foi lá para a Festa dos Tabernáculos (Jo
Quando Jesus entrou o sem nome aldeia , ele foi confrontado com uma cena muito comum: dez homens leprosos que estavam a uma distância O encontrou . Ao contrário, o leproso em Lucas
Este era um grupo patético, só de párias, fazer durar a existência de sobrevivência à margem da sociedade.
Ao vê-lo se aproximando, "! Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós", eles levantaram suas vozes, dizendo: Epistatēs ( Mestre ) aparece no Novo Testamento apenas no evangelho de Lucas, sempre em referência a Jesus (conforme 5: 5; 8: 24, 45; 09:33, 49). Esta é a única ocasião em que o termo foi usado por alguém que não os seus discípulos. Epistatēs denota alguém que possui autoridade notável ou poder.Utilização dos leprosos dele para resolver Jesus indica que eles tinham conhecimento de Sua capacidade milagrosa para curar, o que foi amplamente conhecido de seu ministério na Galiléia e Samaria. O seu fundamento, tende piedade de nós , era uma expressão comum usada por pessoas que pediram Jesus em piedade e compaixão para curá-los (09:27 por exemplo, Matt
Seus gritos lamentáveis atraiu a atenção do Senhor. Ao contrário, o leproso que Ele curou mais cedo no evangelho de Lucas, Jesus não colocar as mãos em todos eles (conforme 5:13). Ele não tinha relutância em se aproximar e tocar leprosos, mas nesta ocasião, quando Ele os viu , Ele não curá-los imediatamente, mas ele disse-lhes: "Ide e mostrai-vos aos sacerdotes" para que pudessem ser examinados e ser declarado limpo (conforme 5:14). Alguns podem se perguntar por que Jesus não disse: "Seja curado" naquele momento. Sem dúvida, em parte Ele estava testando a sua fé em sua capacidade de curar-los em seu tempo. Seu comando seria uma afirmação da validade da lei de Deus (conforme Mt
No tipo de eufemismo impressionante que descreve a maioria dos milagres de Cristo, Lucas meramente observa que como eles estavam indo para mostrar-se aos sacerdotes como Ele havia ordenado, os dez homens ficaram limpos . Não houve, palavras espetaculares dramáticas, efeitos especiais, ou histrionismo, apenas uma limpeza completa, instantânea de todos os traços da doença que tinha infectado e desfigurado seus corpos.
Ironicamente, os próprios sacerdotes que veementemente rejeitadas Jesus teria que validar o fato inegável de que os leprosos foram curados. Eles seriam obrigados a confirmar seu poder sobrenatural e a estrita observância da lei, e, assim, tornar-se testemunhas relutantes em sua divindade. E durante os oito dias que a sua cura estava sendo validados, os próprios homens seriam testemunhas vivas para a divindade de Cristo.
AQUELE QUE FOI SALVO
Agora um deles, quando viu que ele havia sido curado, voltou, glorificando a Deus em alta voz, e ele caiu com o rosto em seus pés, dando graças a Ele. E ele era um samaritano. Então Jesus respondeu, e disse: "Não foram dez os limpos? Mas a nove, onde estão eles? Não se achou quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro "E disse-lhe:" Levante-se e ir?; a tua fé te salvou "(17: 15-19).
Até este ponto, os dez homens tinham agido em uníssono. Todos tinham implorou por Jesus para curá-los; todos tinham obedecido Seu comando e começou em seu caminho para os sacerdotes; tudo tinha sido curado. Nesse ponto, a uniformidade foi quebrado quando um deles , certamente cheio de alegria, espanto, admiração e , quando viu que ele havia sido curado, voltou em direção a Jesus. Todos eles foram muito feliz com a perspectiva de voltar a uma vida normal com a família e amigos, mas só que este alma agarrou as profundas implicações que tinha acontecido com ele. Reconhecendo que ele tinha estado na presença de Deus encarnado, ele queria mais do que uma simples cura física; seu coração ansiava pela salvação do Healer divina. Os judeus sabiam que o Antigo Testamento ensinou que Deus era primariamente um Redentor e Salvador (Jó
Este homem fez três coisas que revelam o desejo do seu coração para que a reconciliação. Em primeiro lugar, incapaz de conter sua oração de louvor, ele começou glorificando a Deus em alta voz . Lucas usou a frase voz para transmitir a idéia de forte emoção, como a que está apresentada por Elisabete (01:42), os seguidores de Jesus na entrada triunfal (Lc
Em segundo lugar, ele caiu com o rosto em Jesus pés em adoração. Essa foi uma afirmação da divindade de Cristo, desde o Antigo Testamento ensinou que só Deus deve ser adorado (Ex. 20: 3-5; Ex
Por fim, ele deu graças a Jesus. Os outros nove destina, sem dúvida, para adorar a Deus no templo. Este homem, porém, não adorá-Lo através de ritual religioso em um templo do qual Deus havia muito tempo já retirado Sua glória. Em vez disso, reconhecendo a manifestação do poder divino e graça que tinha presenciado, ele adorava a Deus em Cristo, o verdadeiro templo; Aquele em quem "toda a plenitude da Divindade habita em forma corpórea" (Cl
O Senhor, então, perguntou três perguntas retóricas que destacam a ingratidão e indiferença dos nove. A forma grega da primeira questão, "Não foram dez os limpos?" espera uma resposta afirmativa, uma vez que havia dez leprosos e todos tinham sido limpos. Jesus estava na verdade dizendo: "Não foram dez os limpos, não estavam lá?" Mas apenas um voltou para dar louvor, adoração, e graças a Jesus, o que levou sua segunda pergunta retórica, "Mas a nove, onde estão eles? " Nenhuma resposta é dada, mas, presumivelmente, eles corriam em seu caminho para os sacerdotes para iniciar o procedimento para ser declarado limpo. A palavra traduzida em que está no final da frase no texto grego para dar ênfase, fazendo literalmente a pergunta dizia: "Mas a nove anos, eles estão onde?" Eles também deveria ter estado lá com gratidão adorando Jesus, mas de ter tomado o que eram dada por Ele, não sentiam compulsão para permanecer. Desde o seu interesse por ele era apenas egoísta e superficial, que não tinha desejo de adorar ou mesmo dar-lhe graças.
Infelizmente, que refletia a atitude predominante em direção a Jesus em todo o seu ministério. Confiando em sua linhagem de Abraão, o povo judeu acreditava que eles estavam, assim, direito a bênção de Deus. Eles não tinham nenhum verdadeiro sentido do pecado, remorso, ou o desespero em face do julgamento e do inferno. Eles eram justos em si mesmos e, portanto, não à procura de um salvador do pecado. Um militar político e Messias era sua expectativa; alguém que poderosamente livrá-los de seus inimigos, dar-lhes tudo o que precisava, e curar todas as suas doenças (conforme João
Ao contrário dos de coração duro, impenitentes, auto-satisfeito nove homens, o homem arrependido sabia que ele precisava de um Salvador. Ele reconheceu que ele tinha vindo face-a-face com Deus e sua alma foi traumatizada por uma enorme sensação de sua pecaminosidade. Pedro tinha a mesma reação após Jesus demonstrou a Sua divindade, fornecendo uma pesca milagrosa. "Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo:" Vá para longe de mim Senhor, porque sou um homem pecador, Senhor! '"(Lc
Mas este incidente não é apenas a história de dez indivíduos. Aquele que foi resgatado e os nove que não eram representativas da atitude geral para com Jesus. Os nove representar Israel incrédulo, que tinha apenas um interesse superficial em Jesus. As pessoas queriam que eles poderiam obter Dele-curas, comida, libertação dos demônios, de resgate da opressão do Roman regra, mas recusou-se a reconhecê-Lo como Deus e adorá-Lo.
Por outro lado o homem penitente retrata o remanescente crente entre os judeus e todos os pecadores arrependidos não-judeus que entrarão no reino de Deus (Mateus
Todas as pessoas enfrentam as mesmas duas escolhas. Eles podem se contentar com a experimentar a graça comum de Deus, que "faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e injustos" (Mt
97. O Reino invisível de Deus (Lucas
Agora, tendo sido questionado pelos fariseus sobre quando o reino de Deus estava por vir, Ele respondeu-lhes e disse: "O reino de Deus não vem com sinais a serem observados; nem eles vão dizer: 'Olha, aqui está!' ou, "Não é!" Pois eis que o reino de Deus está no meio de ti "(17: 20-21).
A experiência de um reino é estranho para a maioria dos americanos. Os Estados Unidos nasceu em uma revolução contra o governo do monarca britânico George III, e nunca teve um rei ou governante absoluto em sua história. Embora monarquia era a forma mais comum de governo durante séculos, poucos países estão agora governado por um rei e aqueles com absoluta, desmarcado poder, privilégio e autoridade são regularmente deposto. Nos países que ainda reconhecem monarcas eles fornecem alguma influência cultural e realizar apenas deveres cerimoniais, apesar de terem pouco ou nenhum poder real.
Mas é precisamente essa regra e autoridade unilateral que a sociedade despreza que Deus reivindica para si mesmo. Ele é o Rei absoluto (Sl
Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos! Para quem conheceu a mente do Senhor, ou quem se tornou seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele que ele pode ser pago de volta com ele novamente? Porque dele, e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre.Amém. (Rom. 11: 33-36)
Isaías fez uma série de perguntas retóricas que formam uma contrapartida Antigo Testamento para doxologia de Paulo:
Quem mediu as águas na concha da mão, e marcou off céus por a extensão, e calculado o pó da terra pela medida, e pesou os montes em um equilíbrio e as colinas em uma balança? Quem guiou o Espírito do Senhor, ou como seu conselheiro informou Ele? Com quem Ele consultar e que lhe deu a compreensão? E quem lhe ensinasse o caminho da justiça e ensinou conhecimento Dele e informou-o do caminho do entendimento? (Is. 40: 12-14)
Deus tem sabedoria e do conhecimento supremo, e faz julgamentos com base em informações desconhecidas para o homem. Ninguém Lhe dá conselho, nem ele é obrigado a ninguém. Com base em sua perfeita conhecimento, sabedoria, poder e vontade, Deus faz exatamente o que Ele quer, quando ele quer, com quem Ele quer, e com o propósito que Ele quer.
Job entendido que a verdade. Em Jó
Lembre-se disso, e ter a certeza; lembrar que a mente, você transgressores. Lembre-se das coisas passadas passado muito tempo, porque eu sou Deus, e não há outro; Eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim, que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que não foram feitas, dizendo: "Meu objetivo será estabelecido, e farei toda a minha vontade." (Is
Em uma doxologia registrado em 13
Davi disse: "Bendito és Tu, ó Senhor, Deus de Israel, nosso pai, para todo o sempre. Teu, ó Senhor, é a grandeza, o poder, a glória, a vitória ea majestade, na verdade tudo o que está nos céus e na terra; Teu é o reino, ó Senhor, e Você exaltar a si mesmo como cabeça sobre tudo. E riquezas e glória vêm de ti, e tu governar sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e encontra-se em sua mão para fazer um grande e fortalecer todos. Agora, pois, ó nosso Deus, nós te agradecemos e louvamos o teu glorioso nome. "
A Bíblia ensina que a soberania de Deus se estende sobre tanto o reino material, e o reino espiritual. O reino material é o reino externo, universal em que Deus reina sobre tudo o que Ele criou. Sl
O reino universal está sofrendo os efeitos da rebelião. Ele é amaldiçoado por causa do pecado, tanto que da raça humana, e de Satanás e dos demônios. Essa maldição tem manchado ele tanto espiritualmente e fisicamente. Como resultado, o que os cientistas chamam de segunda lei da termodinâmica está operando, e do universo está em execução para baixo, indo em direção a sua dissolução desastrosa quando "os céus serão destruídos por incineração, e os elementos se desfarão intenso!" (2Pe
O reino criado universal não é, no entanto, tendo em conta nesta passagem. A discussão do Senhor com os fariseus, nesta ocasião envolvido Sua, pessoal, reino espiritual interno. Esse domínio do governo de Deus, a esfera da salvação, inclui todos aqueles que Deus redimiu. Deus revela a Sua autoridade sobre o reino universal através da revelação geral manifestada na criação, na razão humana, e na lei moral inscrita no coração e consciência. Ele revela a natureza de seu governo sobre o reino espiritual através da revelação especial das Escrituras.
Como ele faz no reino universal, Deus exerce autoridade absoluta em Seu reino espiritual. Ele é soberano sobre quem entra e como eles entram, exerce direito absoluto, poder e privilégio, e faz exatamente o que Ele quer e pelos meios de Sua Palavra. Assim, Jesus Cristo é o Senhor e Rei sobre o reino espiritual, assim como Ele é o reino de materiais; Ele é soberano no universo, e Ele é soberano sobre o seu povo. Regra externa, universal de Deus é direta; Sua regra interna, pessoal é também direta, através da habitação do Espírito Santo.
Em contraste com o Seu governo no reino universal, que é imediata (sem um mediador), Deus medeia Seu governo sobre o reino espiritual através de agentes. Através desses homens que Ele deu a revelação especial nas Escrituras que inaugura as pessoas para esse reino. Embora os anjos estavam envolvidos na mediação da lei (At
Mas o que culminou, inigualável, todo-glorioso mediador é o Senhor Jesus Cristo. Ele é muito superior a todos os outros mediadores em primeiro lugar, porque Ele é o Deus encarnado; "O resplendor da glória [o pai] e a representação exata de sua natureza" (He 1:3; Jo
O REINO QUESTIONADO
Agora, tendo sido questionado pelos fariseus sobre quando o reino de Deus estava chegando, (17: 20a)
O reino do povo judeu esperado Messias para estabelecer englobava tudo prometido no Abraão (Gn 12), Davi (2 Sam. 7) e Novo (Jer. 31) convênios. De acordo com os profetas, ele será marcado por um tempo de paz sem precedentes na natureza, quando os predadores não vai mais prejudicar suas presas (Is. 11: 6-7) e as crianças vão brincar em segurança perto de cobras venenosas (v. 8). A topografia do planeta será alterado drasticamente; por exemplo, o Monte das Oliveiras será dividido em dois (Zc
O historiador do século XIX Emil Schürer resumidos expectativas do povo judeu a respeito da vinda do Messias e o estabelecimento de Seu reino da seguinte forma: Em primeiro lugar, a vinda do Messias seria precedido por um tempo de tribulação. Em segundo lugar, no meio do tumulto um profeta Elias-like parece anunciando vinda do Messias. Em terceiro lugar, Messias estabeleceria Seu glorioso reino, e reivindicar o seu povo. Em quarto lugar, as nações que aliar-se juntos para combater o Messias. Em quinto lugar, o Messias iria destruir todas as nações opostas. Em sexto lugar, Jerusalém seria restaurada, e fez nova e gloriosa. Em sétimo lugar, os judeus dispersos espalhados por todo o mundo gostaria de voltar a Israel. Em oitavo lugar, Israel se tornaria o centro do mundo e todas as nações seriam subjugados ao Messias. Finalmente, o Messias iria estabelecer Seu reino, o que seria um tempo de paz eterna, a justiça ea glória ( A História do povo judeu no tempo de Jesus Cristo [New York: Scribners de 1896], 2: 154-178) .
Essas expectativas foram tirados do Antigo Testamento e embelezado nos escritos extra-bíblicas. Eles revelam que os judeus não ver duas vindas do Messias. Eles não estavam olhando para o reino espiritual; eles não estavam à procura de um Salvador, que seria o sacrifício pelos pecados, porque eles se consideravam justos (conforme Lucas
O que o povo de Israel foram ansiosamente antecipar foi o estabelecimento do reino terreno. Lc
Nem Jesus nem o reino que era o tema constante de sua pregação (conforme 4:43; 6:20; 7:28; 8: 1; 09:11, 60, 62; 11:20; 12:31; 13
Os fariseus constantemente exigiu que Jesus realizar o tipo de espetaculares, sinais cataclísmicos que estão no céu e na terra (conforme Jl
O REINO EXPLICADO
Ele respondeu-lhes e disse: "O reino de Deus não vem com sinais a serem observados; nem eles vão dizer: 'Olha, aqui está!' ou, "Não é!" Pois eis que o reino de Deus está no meio de ti "(17: 20b-21).
Como Ele sempre fez em seus confrontos com os fariseus, Jesus desmantelado seus equívocos. A atual forma de o reino de Deus não vem com sinais a serem observados , Ele lhes disse. Sua busca constante após sinais era, portanto, equivocada, com base em um mal-entendido sobre a natureza do reino espiritual. Não há sinais visíveis da vinda desse aspecto do reino que levaria as pessoas a dizer: "Olha, aqui está!", ou "Aqui está!"; sua vinda não serão anunciadas por espetáculos visíveis.
Os fariseus não conseguiu discernir o reino espiritual, porque não ter experimentado o novo nascimento, eles estavam mortos e cego. Jesus disse ao proeminente fariseu Nicodemos: "Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus" (Jo
Mas o reino espiritual não permanecerá sempre invisível. Na segunda vinda de Cristo, será inequivocamente visível para todos (Ap
O reino do qual Jesus falou é, como Paulo escreveu, marcado por "justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm
Ao entrar no reino espiritual por meio do evangelho tornou-se a mensagem da igreja primitiva. Durante os 40 dias entre Sua ressurreição e Sua ascensão, Jesus preparou-os a pregar essa mensagem "falando das coisas concernentes ao reino de Deus" (At
Os sinais profetizaram sobre o futuro reino terrestre que os fariseus exigiu de Jesus se manifestará quando esse reino é estabelecido na segunda vinda. O retorno de Nosso Senhor para julgar os incrédulos e estabelecer Seu reino terreno é o tema da próxima seção do Evangelho de Lucas.
98. Sete características da vinda do Rei (Lucas
E disse aos discípulos: "Dias virão em que você vai muito tempo para ver um dos dias do Filho do Homem, e você não vai vê-lo. Eles vão dizer-lhe: 'Olha lá! Olhe aqui! ' Não vá embora, e não correr atrás deles. Pois, assim como o relâmpago, quando ele pisca para fora de uma parte do céu, brilha com a outra parte do céu, assim será também o Filho do homem no seu dia. Mas primeiro ele deve sofrer muito e ser rejeitado por esta geração. E assim como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem: comiam, bebiam, casavam, eles estavam sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou a arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos. Foi o mesmo que aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, eles estavam comprando, eles estavam vendendo, eles estavam plantando, eles estavam construindo; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu fogo e enxofre do céu e os consumiu a todos. Vai ser a mesma coisa no dia em que o Filho do Homem se manifestar. Naquele dia, quem estiver no terraço e cujos bens estão na casa não desça para tirá-los; e da mesma forma a pessoa que está no campo não volte para trás. Lembre-se da mulher de Ló. Quem procura conservar a sua vida a perderá, e quem perde a sua vida irá preservá-lo. Digo-vos que naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado eo outro será deixado. Haverá duas mulheres estarão moendo no mesmo lugar; um será tomado eo outro será deixado. Dois homens estarão no campo; um será tomado eo outro será deixado. "E, respondendo, disseram-lhe:" Onde, Senhor? "E disse-lhes:" Onde estiver o corpo, há também os abutres estarão reunidos ". (17:22 —37)
Todos os verdadeiros cristãos que entendem Escritura, amar o Senhor Jesus Cristo, e estão preocupados com a Sua glória desejo Seu retorno. Eles desejam vê-lo de lado Sua longa humilhação e retornar em majestade e glória para reinar. Como os tessalonicenses, eles ansiosamente "esperar para Filho [de Deus] do céu, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, que é Jesus" (1Ts
É uma característica da maturidade espiritual que por muito tempo para a segunda vinda não para ganho pessoal, mas para a glória de Cristo. Eles desejam ver Jesus vindicado e exaltado (conforme Jo
Scoffers sempre negaram que Jesus Cristo voltará literalmente e corporal para estabelecer e reinar sobre o seu reino terreno. "Conhece esta em primeiro lugar", escreveu Pedro ", que nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, segundo as suas concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação "(II Pedro
Uniformidade como um princípio natural é benéfico, e expressa sustentado, previsível, design consistente de Deus para a sua criação. Se as leis e processos naturais construído para o universo em sua criação não funcionam normalmente de uma forma sistemática e estável, não haveria caos. Assim, a Bíblia ensina a verdade de que o universo e nossa função mundo como a operação uniforme de causas naturais em um sistema aberto, mas em que o Criador pode (e faz) sobrenaturalmente intervir. Para defender uniformitarianism como um direito inviolável tão rígida que nega a possibilidade de Deus agindo na história é a de acreditar em uma mentira tola e condenável.
A Bíblia ensina a realidade da segunda vinda de Cristo, tão certamente como ele faz isso de Sua primeira vinda. Mas, assim como os profetas do Antigo Testamento não conseguia entender plenamente tudo o que estava envolvido na primeira vinda de Cristo antes de acontecer (I Pedro
A volta do Senhor Jesus Cristo é essencial, pelos seguintes motivos.
Em primeiro lugar, a promessa de Deus exige a segunda vinda. Dos mais de três centenas de profecias do Antigo Testamento relacionadas com a vinda de Cristo, apenas cerca de um terço deles foram cumpridas em sua primeira vinda. Isso deixa cerca de dois terços, mais do que duzentos e profecias ainda a serem cumpridas no Seu retorno.
Em segundo lugar, o ensinamento de Jesus Cristo exige a segunda vinda. O Senhor falou repetidamente de Seu retorno (v 30; 12:40; 18:. 8; 21:27; Mt
Em terceiro lugar, a revelação pelo Espírito Santo exige a segunda vinda. Ele é a pessoa que inspirou a Bíblia e todas as profecias da segunda vinda que ele contém. Sua confiabilidade exige o seu cumprimento.
Em quarto lugar, o plano de Deus para a Igreja exige a segunda vinda. Em Jo
Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus trará com ele, aqueles que dormem em Jesus. Por isso, dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.Então, nós que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. (Conforme 1 Cor. 15: 51-52)
Depois de ter sido levado para o céu no arrebatamento, a igreja irá retornar com Cristo na Sua segunda vinda (Ap
Em quinto lugar, o futuro de Israel exige a segunda vinda. A profecia de Zacarias registra promessa da salvação de Israel de Deus:
Eu derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por Ele como o choro amargo ao longo de um primogênito. (12:10)
Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado ea impureza. (13: 1)
É depois do arrependimento e da salvação de Israel que a segunda vinda e do estabelecimento do reino prometido tem lugar (14: 4-9). Assim, a esperança de Israel está indissociavelmente ligado à volta do Senhor.
Em sexto lugar, a corrupção do mundo exige a segunda vinda. O amaldiçoado pelo pecado, Satanás mundo dominado presente não pode ser o capítulo final da história da redenção. Portanto,
o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, causando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus.Estes irão pagar a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória do seu poder. (II Tessalonicenses
Em sétimo lugar, a exaltação de Jesus Cristo exige a segunda vinda. O último ponto de vista daquele que o mundo vê não pode ser Dele pendurado em uma cruz entre dois ladrões. Ele voltará em glória quando
Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados. E então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os seus anjos com grande trombeta, e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. (Mt
Em oitavo lugar, a destruição de Satanás (Gn
Finalmente, como mencionado acima, a esperança da igreja exige a segunda vinda (1Ts
Como discutido no capítulo anterior deste volume, o povo judeu não conseguiu compreender que há dois aspectos do reino: o reino terrestre visível, e o reino espiritual invisível. O reino terrestre prometeu que eles estavam esperando ansiosamente a primeira vinda de Cristo será estabelecido na Sua segunda vinda. Mas somente aqueles que são parte do reino espiritual entrará no reino terrestre.
Tendo discutido o presente reino espiritual nos versículos
VINDA DE JESUS SERÁ DESEJADO PELOS CRENTES
E disse aos discípulos: "Dias virão em que você vai muito tempo para ver um dos dias do Filho do Homem, e você não vai vê-lo. (17:22)
Como era geralmente o caso, a multidão que escuta a Jesus consistiu em ambos os fariseus hostis e Seus discípulos . Tendo abordado os fariseus na seção anterior (versos
Filho do Homem é um termo messiânico conectado com a vinda do Messias para estabelecer Seu reino. Em 13
continuei olhando nas visões da noite, e eis que, com as nuvens do céu um como o Filho do Homem estava por vir, e Ele veio até o Ancião dos Dias e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado o domínio, glória e um reino, para que todos os povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram. Seu domínio é um domínio eterno, que não passará; e Seu reino é um que não será destruído.
O título Filho do Homem, que enfatiza a Sua humanidade, foi a designação favorita do Senhor de Si mesmo, aparecendo oitenta e quatro vezes nos Evangelhos. Longa traduz uma forma do verbo epithumeō , o que significa um forte, condução, consumindo paixão, seja para o mal (por exemplo, Mt
O singular "dia" (vv. 24,
30) refere-se à época do retorno de Cristo, enquanto os plurais dias , como acontece em 26 v., refere-se à sequência de eventos dentro dessa época (conforme Am
VINDA DE JESUS SERÁ VISÍVEL GLOBALLY
Eles vão dizer-lhe: 'Olha lá! Olhe aqui! ' Não vá embora, e não correr atrás deles. Pois, assim como o relâmpago, quando ele pisca para fora de uma parte do céu, brilha com a outra parte do céu, assim será também o Filho do homem no seu dia. (17: 23-24)
A primeira vinda do Filho de Deus era calmo e privado. Ele nasceu na obscuridade quando seus pais visitaram a pequena aldeia de Belém, na Judéia e viveu seus primeiros 30 anos em uma cidade obscura na Galiléia. Além de seus pais e os pastores, nenhum estava ciente de seu nascimento. Seu retorno, por outro lado, o mundo inteiro vai ver.
Sempre ansioso para corromper a verdade, satânicos falsos mestres vão tentar enganar os crentes, atraindo-os para olhar lá ou olhar aqui para Cristo. Eles alegam que Ele voltou em segredo e revelou-se apenas para iniciados. Mas essas pessoas vão ser falsos cristos; charlatões e enganadores de quem o Senhor advertiu: "Veja por que você não está enganado; porque muitos virão em meu nome, dizendo: 'Eu sou Ele,' e, 'O tempo está próximo.' Não vá atrás deles "(Lc
Jesus aparece em ardente glória, como uma conquista geral, montado em um cavalo branco e acompanhado dos exércitos do céu (Apocalipse
Jesus não vai voltar a reinar até à rejeição de Israel termina. Depois de acusar o povo de Israel para rejeitar seu Messias (Atos
Portanto se arrepender e voltar, para que seus pecados sejam cancelados de distância, a fim de que os tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor; e que Ele pode enviar Jesus, o Cristo designou para você, quem o céu deve receber até o período da restauração de todas as coisas sobre as quais Deus falou pela boca dos seus santos profetas, desde o tempo antigo. (Vv. 19-21)
É só depois que eles se arrepender e voltar para Deus e ter seus pecados perdoados que o reino (os "tempos de refrigério" e do "período de restauração de todas as coisas" [Atos
Deus havia prometido a Abraão que Ele iria abençoar Israel e através deles o mundo (Gn
Quando o futuro salvação de Israel descrito em Zacarias
VINDA DE JESUS SERÁ INESPERADA GRAÇAS À SUA OPORTUNIDADE
E assim como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem: comiam, bebiam, casavam, eles estavam sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou a arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos. Foi o mesmo que aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, eles estavam comprando, eles estavam vendendo, eles estavam plantando, eles estavam construindo; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu fogo e enxofre do céu e os consumiu a todos. Vai ser a mesma coisa no dia em que o Filho do Homem se manifestar. (17: 26-30)
Jesus ofereceu dois paralelos históricos para o que a vida será como nos dias do Filho do Homem . Como observado acima, dias refere-se à sequência de eventos envolvidos no retorno de Cristo para julgar os ímpios e estabelecer o Seu reino. Durante o tempo da tribulação (Mt
Os dias de Noé e os dias de Ló foram marcados antes de tudo pela indiferença. As pessoas comiam, bebiam, casavam, eles estavam sendo dadas em casamento ... eles estavam comprando, eles estavam vendendo, eles estavam plantando , e eles estavam construindo até o momento em que o julgamento caiu, até o dia em que Noé entrou a arca e no dia em que Lot saiu de Sodoma .
Os dias de Noé e Ló também foram dois dos mais miseráveis, vis e maus períodos da história humana. Maldade era galopante. Nos dias de Noé "a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e todos os ... a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente" (Gn
Os dias da tribulação sob julgamento divino que leva até o retorno do Senhor será também um momento de maldade sem precedentes. Fantoche de Satanás, o Anticristo, vai dominar o mundo. Alguns dos demônios mais perversos, vis e pervertidas, que haviam sido presos no abismo (o poço), será lançado a cometer loucuras sobre a terra (Apocalipse
Como será o caso no dia em que o Filho do Homem se manifestar , devastando o julgamento veio de repente e inescapavelmente nos dias de Noé e Ló. Depois de Noé e sua família entrou na arca,
que surgiu após os sete dias em que a água do dilúvio veio sobre a terra. No ano seiscentos da vida de Noé, no segundo mês, no dia dezessete do mês, no mesmo dia foram abertos todas as fontes do grande estouro profundo abertas, e as comportas do céu. A chuva caiu sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites. (Gn
Como resultado,
Toda a carne que se movia sobre a terra pereceu, aves e gado e os animais e todas as coisas que pululam que pulula sobre a terra, e toda a humanidade; de tudo o que havia sobre a terra seca, tudo estava em cujas narinas o sopro do espírito da vida, morreu. Assim, [Deus] apagou todos os seres vivos que havia sobre a face da terra, desde o homem até animais para répteis e aves do céu, e eles foram eliminados da face da terra; e ficou somente Noé, juntamente com aqueles que estavam com ele na arca. (Vv. 21-23)
Depois de Lot, sua esposa, e suas filhas foram levados para fora de Sodoma pelos anjos (Gn
Em outro paralelo entre os dias de Noé e Ló e o retorno de Cristo, tanto Noé e sua família e Ló e sua família foram levados para a segurança antes de julgamento caiu. Isso retrata o arrebatamento da igreja antes da tribulação e preservação de Deus de Sua ira daqueles convertidos durante a tribulação. Significativamente, porque o evento é para a igreja, nenhuma das passagens que descrevem o arrebatamento (João
Os acórdãos nos dias de Noé e Ló foram precedidos de avisos. Noé era um "pregador da justiça" (2Pe
Mas, em vez de se arrepender, incrédulos durante a Tribulação vai continuar a rejeitar todos os sinais de alerta de que o julgamento está próximo (Apocalipse
VINDA DE JESUS ESTARÁ REVELANDO NATURAL
Naquele dia, quem estiver no terraço e cujos bens estão na casa não desça para tirá-los; e da mesma forma a pessoa que está no campo não volte para trás. Lembre-se da mulher de Ló. Quem procura conservar a sua vida a perderá, e quem perde a sua vida irá preservá-lo. (17: 31-33)
A volta do Senhor irá divulgar o coração das pessoas e revelar o que amam. As palavras de Jesus nestes versos servem de advertência contra preferindo as coisas deste mundo para ele. Quando os julgamentos que culminará com o retorno de Cristo (desencadeada por profanação do templo do Anticristo [Mateus
VINDA DE JESUS SERÁ DIVISÓRIO EM SEU EFEITO
Digo-vos que naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado eo outro será deixado. Haverá duas mulheres estarão moendo no mesmo lugar; um será tomado eo outro será deixado. Dois homens estarão no campo; um será tomado eo outro será deixado "(17: 34-36).
Jesus Cristo, inevitavelmente, traz divisão, às vezes até mesmo dentro das famílias. Em Mateus
Porque eu vim para colocar um homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, e uma filha-de-lei contra a mãe-de-lei; e os inimigos do homem serão os membros de sua família. Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. (Conforme a exposição de Lc
Nesta passagem, Jesus descreveu a divisão definitiva e permanente, que terá lugar quando Ele voltar. Naquela noite, haverá dois numa cama e sobre a parte do globo onde é dia, haverá duas mulheres(possivelmente uma mãe e filha, duas irmãs, ou dois amigos) moagem no mesmo lugar . (Versículo 36, que registra um terceiro exemplo, não é encontrado nos manuscritos gregos mais antigos e mais confiáveis de Lucas. Ele foi copiado por um escriba de Mt
A questão de saber o que significa ser levado e deixado . Alguns relacionaram isso para o arrebatamento, mas uma comparação com Mateus
VINDA DE JESUS SERÁ PERMANENTE EM SEU FATALITY
E respondendo eles disseram-lhe: "Onde, Senhor?" E disse-lhes: "Onde estiver o corpo, há também os abutres estarão reunidos." (17:37)
Incapaz de compreender o alcance da sentença Jesus descrito, os discípulos disseram-lhe: "Onde, Senhor?" Deixar de compreender que a vinda do Senhor iria desencadear um julgamento em todo o mundo, eles queriam saber o local específico deste evento. A resposta do Senhor enigmático, "Onde estiver o corpo, há também os abutres estarão reunidos," foi possivelmente um provérbio judaico.Vultures são catadores, e se alimentam de cadáveres de pessoas mortas nos julgamentos associados com a segunda vinda. Em qualquer parte do mundo, os órgãos da mentira não regenerado e os abutres recolher será onde Cristo está em julgamento.
Aqueles que não conseguem atender às advertências de julgamento iminente e rejeitar o Filho do Homem vai ser pego no referido acórdão e não vai entrar na milenar ou o reino eterno. Jude adverte que o Senhor virá "com muitos milhares de seus santos, para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele "(Judas
Como é o caso com toda a verdade bíblica, as realidades sóbrias expressas nesta passagem exigir auto-exame e da ação. "Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído dessa maneira", escreveu Pedro, "que tipo de pessoas que você deveria estar em conduta santa e piedade?" (2Pe
Barclay
Leis da vida cristã — Luc. 17:1-10
A raridade da gratidão — Luc. 17:11-19 Os sinais de sua vinda — Luc. 17:20-37
LEIS DA VIDA CRISTÃ
Esta passagem se divide em quatro seções bem definidas e sem
conexão entre si.
- Os versículos
1: condenam o homem que ensina a outros a pecar. A palavra traduzida como escândalos, vem da palavra grega2
skandalon, literalmente "escândalo".
Esta palavra tem dois significados.
- Significava originalmente o pau que levava a vara em uma armadilha, que ao ser tocado um animal, atraído pela isca de peixe, o
fazia cair na armadilha.
- Depois passou a significar qualquer obstáculo no caminho do homem que o fizesse tropeçar. Jesus disse que era impossível construir
um mundo sem tentações; mas ai do homem que ensine outro a pecar ou
que lhe tire sua inocência! Todos recebemos um primeiro convite a pecar, nosso primeiro empurrão pelo caminho errado.
Kennedy Williams nos conta a respeito de um ancião que estava moribundo e estava evidentemente preocupado por alguma coisa. Por
fim contou o que lhe acontecia: "Quando era jovem, jogava muitas vezes em um terreno muito amplo. Perto de seu centro se cruzavam dois caminhos e no cruzamento havia um sinal velho e desvencilhado. Lembro-me que uma vez dei volta de modo que alterei a direção de seus
braços, fazendo que apontassem na direção equivocada, e depois estive perguntando quantos viajantes terão tomado um caminho equivocado por minha culpa."
Deus não terá por inocente o homem que, no caminho da vida, envia a um irmão mais jovem ou mais fraco pelo caminho equivocado.
- Os versículos
3: nos falam da necessidade de perdoar na vida4
cristã. Diz-nos que perdoemos sete vezes. Os rabinos diziam que se um homem perdoava seu irmão três vezes era perfeito. O modelo cristão toma a norma rabínica, duplica-a e lhe adiciona um. Não se trata de um cálculo aritmético. Simplesmente significa que o modelo cristão do perdão deve exceder imensuravelmente o melhor que o mundo possa obter.
- Os versículos
5: nos dizem que a fé é a maior força do mundo. Devemos lembrar mais uma vez que era um costume oriental utilizar a linguagem na forma mais vívida possível. Este dito significa que até aquilo que parece totalmente impossível é possível, se for enfocada com fé.6
Só temos que pensar no grande número de maravilhas científicas, no grande número de operações cirúrgicas, de façanhas de paciência que
se obtiveram hoje, e que há menos de cinqüenta anos teriam sido consideradas impossíveis. Se encararmos algo dizendo: "Não se pode fazer", não se fará; se o encaramos dizendo: "Deve fazer-se", há mais
probabilidades de que assim seja. Devemos lembrar sempre que nunca
enfrentamos uma tarefa sozinhos, mas sim Deus, está conosco e também todo seu poder.
- Os versículos
7: nos dizem que não podemos pretender que Deus nos deva algo. Quando tivermos feito o melhor que possamos só10
teremos completo o nosso dever; e o que cumpriu seu dever, só realizou o que, em todo caso, estava obrigado a fazer. Pode ser que seja possível satisfazer os requisitos da lei; mas todo amante sabe que nada que possa fazer pode satisfazer os requerimentos do amor.
A RARIDADE DA GRATIDÃO
Neste momento Jesus estava no limite entre Samaria e Galiléia. Ali dez leprosos saíram a seu encontro. Sabemos que os judeus não se comunicavam com os samaritanos, e neste grupo havia pelo menos um
deles. Este é um exemplo de uma grande lei da vida. Uma desgraça comum tinha quebrado as barreiras raciais e nacionais. Na tragédia comum de sua lepra se esqueceram de que eram judeus e samaritanos e
só recordavam que eram homens em necessidade. Diz-se que se uma inundação devastar parte de um país, e os animais selvagens se congregam em um pequeno pedaço de terra alta, é comum ver-se juntos
animais que por natureza são inimigos, e que, em qualquer outro momento, fariam todo o possível por matar-se. Certamente uma das coisas necessárias para unir a todos os homens é sua necessidade comum
de Deus.
Os leprosos ficaram de pé ao longe (ver Lv
autoridade estabeleceu que quando o vento soprava do leproso para a pessoa sadia, aquele devia ficar de pé, pelo menos a cinqüenta metros de distância. Nada pode mostrar melhor a solidão total em que viviam os leprosos.
Nenhuma outra história do evangelho assinala tão diretamente a ingratidão do homem. Os leprosos tinham acudido a Jesus com um desejo desesperado; ele os tinha curado, e nove deles não voltaram para dar graças. Acontece com freqüência, que uma vez que o homem obteve o que queria, não volta.
- Muitas vezes os filhos são ingratos com seus pais. Há um momento na vida em que se nos tivessem descuidado uma semana teríamos morrido. De todas as criaturas viventes o homem é o que mais
tempo requer para poder fazer frente às necessidades que são essenciais para a vida. Durante longos anos dependemos de nossos pais literalmente para tudo. E entretanto, chega o dia em que um pai ancião é uma
moléstia; e muito pouca gente jovem pensa alguma vez em pagar a dívida que têm com ele. Como o disse o Rei Lear no dia de sua própria tragédia:
"Bem mais agudo que o dente de uma serpente é ter um filho ingrato!"
- Muitas vezes somos ingratos para com nossos semelhantes. Há
poucos de nós que em algum momento não tenhamos devido algo a algum semelhante. Poucos acreditaram nesse momento que chegariam
jamais a esquecer; e são menos ainda os que no final satisfizeram a dívida de gratidão que tinham. Acontece muitas vezes que um amigo, um professor, um médico, um cirurgião fazem por nós coisas que é
impossível pagar. A tragédia da vida é que nem sequer tentamos fazê-lo.
- Muitas vezes somos ingratos para com Deus. Nos momentos de amarga necessidade oramos com um desespero intenso; mas passa o
tempo e nos esquecemos dEle. Muitos de nós nem sequer damos graças a Deus antes de comer. Deu-nos seu Filho único, e muitas vezes nem sequer lhe damos uma palavra de agradecimento. A melhor forma de
agradecer a Deus é buscando merecer sua bondade e sua misericórdia. “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios.” (Sl
OS SINAIS DE SUA VINDA
Aqui temos duas passagens muito difíceis.
Nos versículos
visíveis. A palavra que utiliza também se usa para um médico que observa a seu paciente para descobrir o sintoma de uma enfermidade que
suspeita. Não estamos muito seguros do que Jesus continua dizendo.
O grego pode significar duas coisas.
- Pode significar: o reino de Deus está dentro de vós. Isto é, que o reino de Deus trabalha nos corações humanos. O reino de Deus não vai produzir coisas novas, e sim gente nova. Não devemos procurar uma revolução das coisas materiais, e sim uma revolução nos corações dos homens.
- Pode significar: o reino de Deus está entre nós. Isto se referiria ao próprio Jesus. Ele era a própria encarnação do Reino, e não o
reconheceram. É como se tivesse dito: "Toda a oferta e todo o segredo de Deus estão aqui – e vocês não o aceitam."
Os versículos
- Haverá momentos em que os cristãos ansiarão pela Vinda de Cristo. Como os santos martirizados, clamarão: "Até quando?" (Ap
6: ). Mas terão que aprender a acender a luz da paciência e10
esperar. Deus tem seu tempo próprio.
- A Vinda de Cristo é certa, mas se desconhece o momento de sua chegada. As especulações são vãs e inúteis. Aparecerão pessoas com falsas profecias e predições. Não devemos deixar nossas tarefas diárias
para segui-los. A melhor forma em que Cristo pode chegar a um homem
é quando se encontra humilde, fiel e atentamente cumprindo o seu dever. Como disse um grande comentarista: "Ninguém a profetizará; mas todos a verão."
- Quando chegar esse dia o juízo de Deus operará, e, de duas pessoas que tenham vivido toda sua vida lado a lado, uma será tirada e a
outra deixada. Aqui há uma advertência. A intimidade com uma pessoa boa não garante necessariamente nossa salvação. "Ninguém poderá salvar a seu irmão." Não é certo que às vezes uma família deixa os
deveres da igreja em mãos de um de seus membros? Não é certo que mais de um marido deixa seus deveres para com a Igreja em mãos de sua mulher? O juízo de Deus é individual. Não podemos nos eximir de nosso
dever para com Deus por poder nem por associação. Mais de uma vez, uma pessoa será tomada e outra será deixada.
- Quando perguntaram a Jesus quando aconteceria tudo isto, ele
respondeu citando um provérbio bem conhecido: “Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão também os abutres.” Isto significava simplesmente que algo aconteceria quando se cumprissem as condições necessárias. Isto significa que Deus voltará a enviar a Jesus Cristo quando quiser. Não sabemos quando será; não nos animamos a especular a respeito disso.
Devemos viver de tal maneira que em qualquer momento que chegue, à manhã, ao meio dia ou à noite, encontre-nos preparados.
O Evangelho em Carne e Osso
81 . Não derrubem os pequeninos
O perigo do escândalo
Jesus falava muito a respeito dos erros que os guias espirituais cometiam através de suas interpretações distorcidas e seus mecanismos de auto justificação. Esses erros tornavam-se ainda mais graves quando levavam outras pessoas, até ingenuamente, para o erro.
Escândalo tem a ideia de “tropeço” e até mesmo de “armadilha”. É abusar da boa fé de alguém para levá-lo ao erro, ter atitudes que levem os mais fracos a desanimarem ou desistirem. Jesus sabia que esse tipo de coisa seria inevitável, pois conhecia a maldade humana e sabia como poderiam deturpar qualquer coisa, até mesmo o evangelho, para abuso dos mais fracos.
Entretanto, por mais que isso fosse “inevitável”, seus causadores não ficariam impunes. Por isso, era melhor que se afogassem no mar do que fizessem isso com seus pequeninos. “Pequeninos” podem ser vistos como os novos na fé e até mesmo jovens e crianças, seriam os “filhinhos” a quem João se refere em suas cartas (p. ex. 1 Jo
Podemos entender que Jesus ensina duas coisas importantes para seus discípulos em geral: primeiro, que os escândalos seriam inevitáveis, seria preciso uma visão realista dessa situação para que seu estrago fosse menor, possibilitando tratar o assunto de maneira madura; segundo, que, embora os escândalos pudessem ser tratados de forma madura, procurando-se diminuir seus efeitos, a responsabilidade de quem causou ainda seria um assunto muito sério para Deus, pois, no contexto, percebemos que viriam de pessoas consideradas “fortes” na fé, guias religiosos que deveriam agir com responsabilidade para com os mais fracos. Isso está relacionado com o ensino de Jesus sobre o servo negligente maltratando seus subordinados (Lc
O cuidado em perdoar
O escândalo aos mais fracos poderia vir de várias atitudes dos discípulos mais fortes, era preciso que eles estivessem atentos quanto ao seu procedimento. Jesus os exorta, então, à atitude oposta ao escândalo, que é fortalecer a pessoa através da repreensão e do perdão. Enquanto o escândalo derruba, a repreensão e o perdão restauram.
Um dos momentos em que um novo discípulo pode ser facilmente “derrubado” pelo mais experiente é quando aquele comete um pecado. Por causa daquela cultura legalista da religião judaica – assim como de muitas cristãs atuais – esse momento é usado para evidenciar a fraqueza daquele que pecou e desanimá-lo na continuidade de sua vida cristã. Jesus já havia criticado, por exemplo, a atitude dos escribas, que sobrecarregavam os homens com fardos pesados enquanto eles mesmos não levantavam sequer um dedo para ajudar a carregar (conforme Lc
Ao invés disso, Jesus ordena que repreendam o pecador. Essa repreensão busca restaurar o discípulo quanto ao seu pecado, mostra que o que fez foi errado mesmo, procurando colocá-lo no caminho certo. Aqui lembramos que a palavra “disciplina” tem a mesma raiz da palavra “discípulo” e isso mostra que a disciplina deve colocar o discípulo em seu caminho, e não fora dele.
Sendo essa a intenção da repreensão, eles são exortados a perdoarem sempre, ainda que isso ocorra por sete vezes no dia, o que é um número simbólico para se indicar “todas as vezes”. Não se trata de um perdão que “passa a mão na cabeça” do pecador, como se diz popularmente, mas de um perdão pela intenção real da repreensão, que é a restauração. É preciso reconhecer a dureza do nosso coração e a disposição graciosa de Jesus em restaurar o discípulo pecador.
O trabalho da fé
O que Jesus está ordenando aqui não é nada fácil. Todos sabemos o quanto é difícil perdoar alguém várias vezes, muitos têm dificuldade de perdoar mesmo uma vez apenas. É difícil também manter essa atitude de restauração por muito tempo, o que nos leva ao desânimo com relação aos que pecam contra nós. É provável que os discípulos tenham sentido essa dificuldade e, por isso, exclamaram: “aumenta a nossa fé”. Era como se pedissem uma capacitação especial para cumprir com algo tão difícil.
É comum também dizermos: “não tenho fé suficiente para isso ou aquilo”. Sem percebermos, acabamos dizendo que não faremos isso se não recebermos uma capacitação especial. “Se não perdoamos, foi porque Deus não nos dotou dessa capacidade” – pensamos.
Entretanto, Jesus coloca o perdão como um serviço normal do discípulo, assim como tantos outros ensinamentos. Não se trata de mais ou menos capacitados, de fé maior ou menor, mas de serviço e obediência: o perdão é uma ordem.
A fé daqueles discípulos era pequena mesmo - assim como a nossa - e se fosse um pouco maior poderia fazer algo incrível como mandar que uma árvore se arrancasse dali e se plantasse no mar. Um exemplo exagerado para mostrar que não é aí que está a questão, mas na prática do que Jesus estava ordenando.
Ao mesmo tempo, o que estava sendo ordenado era não algo extraordinário que merecesse até um agradecimento especial, mas algo que deveria ser visto como algo comum pelos discípulos. Jesus exemplifica isso na comparação com o trabalho do servo. No fim das contas, não fazemos mais que nossa obrigação.
Enfim, nosso trabalho como discípulos é fortalecer e restaurar os mais fracos, perdoando-os quantas vezes forem necessárias para sua restauração, e isso não é mais que nossa obrigação, afinal, se amamos, é porque ele nos amou primeiro (1 Jo
Dicionário
Acrescentar
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Tornar-se maior, tendo em conta: a quantidade, o tamanho, o volume etc; crescer: durante a campanha, o partido teve de acrescentar mais verbas; acrescentou 22 livros à prateleira; a tristeza acrescenta-se no período de crise econômica.verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Ligar-se (alguma coisa) a; acrescer: no início, acrescentou o prefácio; acrescenta-se farinha à massa da panqueca; acrescentava à inteligência muito esforço.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Figurado Providenciar melhoria a: o novo cargo acrescentou-a; que o Senhor lhe acrescente.
Etimologia (origem da palavra acrescentar). Do latim acrescentare.
ajuntar, juntar, adicionar, adir, aditar, agregar. – Segundo Bruns., “adicionar é reunir um todo (ou uma parte) a outro todo12 da mesma espécie: adicionar um ato à Constituição do Estado. – Acrescentar é tornar mais longo ou mais complexo: acrescentar um parágrafo à carta. Ajuntar é pôr umas coisas junto a outras. O que se junta ou ajunta forma parte integrante do todo. Não assim o que se 12 Aliás, isto seria melhor juntar, unir. No verbo adicionar há implícita a ideia de que, em regra, a coisa adicionada é menor do que a coisa a que se adiciona: esta fica para aquela como o todo para a parte, como a soma para a adição. 88 Rocha Pombo agrega, pois cada parte agregada conserva a sua individualidade. Por isso ajuntar é aumentar o todo, e agregar é aumentar o conjunto. Juntam-se coisas homogêneas; agregam-se essas ou outras”. – Entre ajuntar e juntar parece que há sempre alguma diferença. Basta notar que se diz: – “juntamos os nossos esforços” e não – “ajuntamos...”; “ajuntamos laranjas, ajuntamos dinheiro” e não – “juntamos...” Isto quer dizer que ajuntar marca (pelo prefixo a = ad) a atividade, o esforço do sujeito que põe uma coisa junto de outra: o que não se dá em relação a juntar, que enuncia apenas o “ato de se pôr ou de ficar uma coisa juntamente ou em cooperação com outra”. Exemplo: “Convença-se de que me juntarei ao sr. (estarei junto do sr.) nesta questão”; nunca – “me ajuntarei...” (porque ajuntar, aqui, só admite a forma pronominal recíproca: poder-se-á ainda dizer – “ajuntar-nosemos”; não – “eu me ajuntarei ou ajuntar-me- -ei”. – Adicionar, aditar e adir têm o mesmo radical (do... are) e todos designam a ação de acrescentar, ajuntar. – Adir (de addere = ad + dare) significa “pôr ao pé, adaptar, ajuntar, unir”. Deu-nos adido e adição, dos quais temos aditar e adicionar, este de formação vernácula, e aquele de formação latina; parecendo, portanto, que se equivalem perfeitamente, como se vê dos nossos léxicos. É preciso, no entanto, notar que dizemos: aditar alguma coisa às provas feitas, aos autos, ao discurso lido: casos em que adicionar não seria pelo menos de muito escrupulosa propriedade. – Aditar diz, portanto, “ajuntar ao que estava feito, deixando como apensa a coisa aditada”: adicionar exprime “acrescentar como adição, como parcela que vai aumentar, e como perfazer a soma”. Aditam-se razões às que já foram produzidas: adiciona-se alguma coisa a uma coisa dada, ou uma ou mais porções a um corpo fazendo-o maior. É certo que dizemos – “ato adicional”, mas sem dúvida ninguém se animaria a dizer – “adição constitucional”, em vez de – “aditamento constitucional”, referindo-se a uma peça complementar da Constituição, peça que lhe fica como que apensa.
Acrescentar Ajuntar alguma coisa a outra (Dt
aumentar, acrescer. – “O segundo” – diz Roq. – “é o meio; o primeiro é o resultado. Para aumentar, acrescenta-se; acrescentando, aumenta-se. Aumentei o número dos livros da minha biblioteca, porque acrescentei alguns que me faltavam. E não se diria: Acrescentei o número de livros porque o aumentei. O aumento é sempre efeito da adição ou aditamento; e este é o meio por que o aumento se verifica. Um ricaço aumenta suas rendas acrescentando novas propriedades às que já tinha”. – Acrescentar é uma extensão de acrescer. Quando uma coisa aumenta “crescendo, isto é, pouco a pouco, por acréscimo ou adição gradual de novas moléculas ou porções de massa, dizemos que acresce.” – Acrescer é, pois, nesta acepção, “ficar maior, mais ampla, mais extensa por acrescimento.” Quando uma coisa cresce de volume, de extensão, de amplitude, de força, de intensidade, qualquer que seja o processo de crescimento, dizemos que aumenta. A dor, por exemplo, a alegria, a felicidade, a raiva, etc., ninguém diria que acresce: e sim que aumenta, pois que se torna mais intensa.
Apóstolos
O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.
A escolha dos Doze
Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc
Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus
A relação única dos doze com Jesus
Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt
Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo
Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt
A dedicação dos doze
Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo
Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc
Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt
O treinamento dos doze
O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt
A qualificação dos doze
Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos
Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc
Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo
A autoridade dos apóstolos
O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc
O papel do apóstolo Paulo
A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At
Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co
Paulo afirmou o papel dos doze (1Co
Sumário
Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef
Apóstolos São os discípulos mais próximos de Jesus, escolhidos para expulsar demônios, curar enfermidades, anunciar o evangelho (Mt
Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.
C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Fé
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
Fé O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Fé
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
προστίθημι
(G4369)
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano