Enciclopédia de Deuteronômio 27:13-13
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
dt 27: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E estes, para amaldiçoar, estarão sobre o monte Ebal: Rúben, Gade, Aser, Zebulom, Dã e Naftali. |
ARC | E estes estarão para amaldiçoar sobre o monte Ebal: Rúben, Gade, e Aser, e Zebulom, Dã e Naftali. |
TB | e estes estarão sobre o monte Ebal, para deitarem a maldição: Rúben, Gade, Aser, Zebulom, Dã e Naftali. |
HSB | וְאֵ֛לֶּה יַֽעַמְד֥וּ עַל־ הַקְּלָלָ֖ה בְּהַ֣ר עֵיבָ֑ל רְאוּבֵן֙ גָּ֣ד וְאָשֵׁ֔ר וּזְבוּלֻ֖ן דָּ֥ן וְנַפְתָּלִֽי׃ |
BKJ | e estes estarão sobre o monte Ebal para amaldiçoar: Rúben, Gade, e Aser, e Zebulom, Dã, e Naftali. |
LTT | E estes estarão de pé sobre o monte Ebal para amaldiçoar: Rúben, Gade, e Aser, e Zebulom, Dã e Naftali. |
BJ2 | E eis os que se postarão sobre o monte Ebal para a maldição: Rúben, Gad, Aser, Zabulon, Dã e Neftali. |
VULG | Et e regione isti stabunt ad maledicendum in monte Hebal : Ruben, Gad, et Aser, et Zabulon, Dan, et Nephthali. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 27:13
Referências Cruzadas
Gênesis 29:32 | E concebeu Leia, e teve um filho, e chamou o seu nome Rúben, dizendo: Porque o Senhor atendeu à minha aflição. Por isso, agora me amará o meu marido. |
Gênesis 30:6 | Então, disse Raquel: Julgou-me Deus, e também ouviu a minha voz, e me deu um filho; por isso, chamou o seu nome Dã. |
Gênesis 30:20 | E disse Leia: Deus me deu a mim uma boa dádiva; desta vez morará o meu marido comigo, porque lhe tenho dado |
Gênesis 49:3 | Rúben, tu és meu primogênito, minha força e o princípio de meu vigor, o mais excelente em alteza e o mais excelente em poder. |
Deuteronômio 11:29 | E será que, havendo-te o Senhor, teu Deus, introduzido na terra, a que vais para possuí-la, então, pronunciarás a bênção sobre o monte Gerizim e a maldição sobre o monte Ebal. |
Deuteronômio 27:4 | Será, pois, que, quando houveres passado o Jordão, levantareis estas pedras, que hoje vos ordeno, no monte Ebal, e as caiarás. |
Josué 8:33 | E todo o Israel, com os seus anciãos, e os seus príncipes, e os seus juízes estavam de uma e outra banda da arca, perante os sacerdotes levitas, que levavam a arca do concerto do Senhor, assim estrangeiros como naturais; metade deles em frente do monte Gerizim, e a outra metade em frente do monte Ebal; como Moisés, servo do Senhor, ordenara, para abençoar primeiramente o povo de Israel. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS BATALHAS DE JERICO E AI/BETEL
A campanha militar que possibilitou que Israel entrasse na terra e a possuísse é, com frequência, chamada de "conquista bíblica", mas, na realidade, é uma série de quatro batalhas descritas no livro de Josué: (1) Jericó (Js6); (2) Ai/Betel (IsNo entanto, a lista de todos os reis e territórios subjugados pelas forças de Josué (Js
12) indica que houve mais do que apenas quatro batalhas, de maneira que as "narrativas da conquista" são necessariamente de natureza seletiva. Para inclusão no texto, essas quatro batalhas foram escolhidas a partir de uma gama maior de conflitos, porque tanto contêm informação histórica importante quanto servem de fundamento para a estratégia teológica global desenvolvida ao longo do livro de Josué.
O livro de Josué está organizado de uma forma que demonstra a autoridade e o poder de Deus legitimando a sucessão. Tal mensagem era urgentemente necessária, logo após a morte de Moisés. Os capítulos iniciais (1-5) contêm uma fórmula recorrente que é central nessa teologia. Algumas vezes o povo declarou a Josué: "Assim como em tudo obedecemos a Moisés, também obedeceremos a ti" (1.17; 4.14). Outras vezes Deus declarou a Josué: "Como estive com Moisés, assim estarei contigo" (1.5; 3.7; 6.27). E, tal qual seu predecessor, Josué recebeu a ordem: "Tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é santo" (5.15; cp. Êx 3.5). Antes de atravessar o rio Jordão para ocupar a terra a oeste, Josué havia preparado o povo emocional (1.10,11), estratégica (2.1-24), doméstica (5.4-7) e espiritualmente (5.2-7). E, de uma maneira que lembra seu mentor, Josué enviou homens para "investigar a terra" (2.1; cp. Nm
No momento apropriado, Josué conduziu "em terra seca" uma nova geração pelas águas divididas (Js
Depois de atravessar o rio em segurança, os israelitas passaram a residir temporariamente em Gilgal (Js
Partindo de Gilgal, o povo de Israel realizou o primeiro de seus ataques: a conquista de Jericó. Embora a Jericó do Antigo Testamento (T. es-Sultan) cobrisse apenas 2,4 hectares, uma série de fatores fazia do lugar um alvo inicial atraente. A cidade tinha sido construída no maior e mais exuberante oásis de toda Canaa oriental, e a escassez de água naquela terra explica por que o local já estava ocupado em 9000 a.C. Além disso, Jericó estava estrategicamente localizada no cruzamento de pelo menos três estradas , proporcionando acesso latitudinal à região montanhosa de Betel e/ou Jerusalém e longitudinal ao vale de Jezreel e à Galileia. Jericó servia de porta de entrada para o leste, proporcionando controle efetivo sobre os vaus do Jordão e sobre a necessária ligação na retaguarda, com as planícies de Moabe. É possível que nem todos os soldados tenham atravessado o rio junto com Josué. Moisés havia aceitado o pedido das tribos de Rúben, Gade e Manassés do Leste, que desejavam ficar com a herança na Transjordânia, mas estipulou que todos os combatentes dessas tribos deveriam se juntar a seus irmãos nas batalhas que ainda aguardavam 1srael (Nm
A contagem de combatentes só das tribos de Rúben e Gade era de mais de 90 mil homens (Nm
Contudo, Josué saiu-se vitorioso em Jericó e, em seguida, voltou o olhar para a região montanhosa central. Ele decidiu empregar uma força menor para capturar a pequena cidade de Ai, que possivelmente era um posto militar avançado temporário de Betel, situado perto do lado leste da cidade (Js
Além de Ai, outros sítios mencionados junto com a ocupação israelita de Canaã e da Transjordânia também não apresentam indícios de ocupação humana à época em que Israel se fixou lá.
Em tais circunstâncias, uma abordagem sensata é suspender a decisão a respeito até que a arqueologia recupere mais dados ou até que outros dados mais decisivos estejam disponíveis.
Conforme diz o aforisma citado com frequência e consagrado pelo tempo: "Inexistência de prova não é prova de inexistência".
As forças menores enviadas para capturar Ai sofreram derrota amarga e foram registradas as primeiras baixas israelitas na conquista (Js
Primeiro, uma grande tropa de emboscada foi secretamente colocada entre Ai e Betel (Js
Na manha seguinte, a tropa de Josué fingiu uma retirada descendo o uádi na direção do vale do Jordão, mas não antes de uma pequena força de emboscada ter sido posicionada ao norte de Ai (Js
![AS BATALHAS DE JERICO E AI/BETEL AS BATALHAS DE JERICO E AI/BETEL](/uploads/appendix/1673482573-1a.png)
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
![Árvore genealógica dos patriarcas Árvore genealógica dos patriarcas](/uploads/appendix/1664660328-a1.png)
![Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã. Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.](/uploads/appendix/1664660230-a2.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ASER
Atualmente: LÍBANO![Mapa Bíblico de ASER Mapa Bíblico de ASER](/uploads/map/6244a645de4a16244a645de4a4.png)
DÃ
Atualmente: ISRAELDã -
![Mapa Bíblico de DÃ Mapa Bíblico de DÃ](/uploads/map/6244ad91d341a6244ad91d341d.png)
EBAL
Atualmente: ISRAELEbal, monte localizado na região de Samaria com altitude de 924 metros. Deuteronômio
Monte Ebal
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O monte Ebal (em árabe: :جبل عيبال Jabal ‘Aybāl; em hebraico: הר עיבל Har ‘Eival) é uma das duas montanhas situada na parte norte da Cisjordânia, próxima da cidade bíblica de Siquém, actualmente Nablus. A montanha é um dos picos mais altos da Cisjordânia, a 940 m de altitude, 59 m mais alto que o monte Gerizim, sendo separado deste por um vale. Na base deste monte existem diversos túmulos arqueológicos, além de cavernas formadas pela extracção de calcário. De acordo com as Religiões abraâmicas, o corpo de Enoque, primogênito de Caim está enterrado.
![Mapa Bíblico de EBAL Mapa Bíblico de EBAL](/uploads/map/6244ae7db1dac6244ae7db1daf.png)
GADE
Atualmente: JORDÂNIAGade – Tribo de Israel
![Mapa Bíblico de GADE Mapa Bíblico de GADE](/uploads/map/6244b2d2b03036244b2d2b0306.png)
ZEBULOM
Atualmente: ISRAELRegião da Tribo de Israel localizada na Galiléia Central.
![Mapa Bíblico de ZEBULOM Mapa Bíblico de ZEBULOM](/uploads/map/6244c38e754706244c38e75473.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
DISCURSOS FINAIS: O CONCERTO
A exposição das cláusulas do concerto terminara. Restava o povo se comprometer formalmente com o concerto. Nos concertos característicos do antigo Oriente Próximo em vigor no tempo de Moisés, esta cerimônia, com seus vários elementos, eram o clímax habitual da conclusão de um concerto.' Os capítulos
A. A CERIMÔNIA DE RATIFICAÇÃO, 27:1-26
O conquistador impunha sobre seu vassalo um concerto que, em geral, era reno-vado em dois estágios. O primeiro ocorria antes da morte do suserano, e o segundo, depois da ascensão do seu sucessor. Pelo que deduzimos, este é o padrão que aparece aqui, visto que Moisés está a ponto de morrer e ser sucedido por Josué. Pelo visto, este capítulo reúne o ritual para a segunda ocasião (o registro do cumprimento está em Js
Assim que chegassem à Terra Prometida, os israelitas tinham de reunir umas pedras grandes, caiá-las e escrever nelas todas as palavras desta lei (2,3). O ato de entalhar leis em pedras era comum no mundo antigo. O código de Hamurábi, o famoso rei babilônico do século XVIII a.C., tem cerca de 8.000 palavras esculpidas em um bloco de diorito. O código Persa, entalhado na pedra de Behistun, é duas vezes mais longo que Deuteronômio
Mais importante que o método de escrita da lei era sua significação. A publicação da lei implicava em proclamá-la lei da terra onde era publicada. O ato público de escrever o concerto de Deus com Israel, no momento da chegada a Canaã, significava que a nação a aceitava como norma de vida na nova terra. As pedras inscritas seriam testemunho permanente desta solenidade e do conteúdo da lei.
Fato que confirma este significado da escrita da lei é a ordem de oferecer sacrifício, parte habitual do procedimento de ratificação do concerto (cf. Gn
É digno de nota que Moisés não achou incongruência entre a edificação de um altar no monte Ebal e a lei do santuário central vigente em 12:1-14. Pelo contrário, como diz Manley, ele "usa as mesmas palavras de Êxodo
No meio de orientações para o futuro, há a inserção desta lembrança: Israel (9) sempre deve ser o povo do SENHOR... Deus. O concerto precisaria ser ratificado mais tarde, embora já estivesse em processo de ratificação enquanto Israel ouvia suas cláusu-las da boca de Moisés nas campinas (ou planícies) de Moabe (ver Mapa 3). A obediência à voz do SENHOR, teu Deus (10), era obrigação atual e futura (10). Rad observa que estes versículos mostram notavelmente que o concerto é o dom gratuito de Deus. Não era a recompensa da obediência de Israel, pois até agora não tiveram oportunidade de obe-decer às suas condições de vida em Canaã. A obediência é, de fato, uma exigência, mas é a conseqüência e não a causa do concerto.'
Esta seção mostra uma semelhança, em termos de linguagem e conteúdo, com a passagem de 26:16-19 e o capítulo 28. Longe de interromper a seqüência, serve para unir estes capítulos.
O pensamento aqui se volta para a cerimônia de ratificação no futuro, depois que os israelitas tivessem entrado na terra. As bênçãos e maldições são as sanções do concerto (11:26-28). O capítulo 28 indica o conteúdo do concerto. Dos trechos de 11.29 e Josué
Seis tribos tinham de ficar no monte Gerizim (12) para abençoar, e as outras seis, no monte Ebal para amaldiçoar (13) o povo. O texto não é claro em dizer se as tribos recita-riam as bênçãos e maldições ou se alguém as recitaria para elas. No meio deste anfiteatro natural ficavam os sacerdotes com a arca do concerto. A substância das bênçãos e maldi-ções é omitida aqui, presumivelmente por causa de sua inclusão no capítulo 28.
Pelo visto, o princípio no qual as tribos foram divididas entre o monte da bênção e o monte da maldição é genealógico. Os filhos das esposas legítimas de Jacó foram designa-dos para abençoar, e os filhos das concubinas, para amaldiçoar. Porém, Rúben, que per-deu seu direito de primogenitura (Gn
4. O Juramento do Concerto (27:14-26)
Estes versículos revelam um ritual distinto de bênção e maldição. O procedimento é evidente pelo fato de que, aqui, os levitas (14) pronunciam as maldições e todo o povo (15), em vez de apenas a metade, responde. Esta cerimônia contém somente maldições. O juramento formal de obediência fazia parte da conclusão de um tratado no antigo Oriente Próximo e da leitura de suas condições ou do pronunciamento de suas sanções.'
É provável que esta característica, na qual o vassalo invocava maldições sobre si mesmo caso quebrasse as cláusulas do tratado, esteja agregada nestes versículos.' Os textos de Êxodo
Todas as contravenções amaldiçoadas aqui são condenadas em outros textos do Pentateuco, embora não em urna única passagem. Fazer imagem de escultura ou de fundição (15) é proibido em Êxodo
Elemento notável sobre esta coletânea de males, e que lhe dá coesão, é o caráter secreto destes pecados. Esta característica é explícita nos versículos
Como este capítulo e a cerimônia que o descreve falou para Israel acerca do reconhe-cimento do senhorio divino, assim nos fala de "A Vinda do Reinado de Deus". Há:
1) O reconhecimento do reinado de Deus, 1-8, que é o segredo da bênção, 3;
2) A graça do reinado de Deus, 9,10; sua vontade em abençoar requer obediência, mas como conseqü-ência e não como condição prévia.
3) A esfera do reinado de Deus, 11-26 — tudo até as fontes secretas; se Ele for o Senhor do coração, Ele será o Senhor de tudo o mais.
Genebra
27.1—30.20
Moisés continua seu livro de despedidas com um terceiro discurso, dedicado especialmente às sanções mediante as quais as exigências da aliança seriam impostas. Depois de convocar o povo a um juramento segundo a Aliança, à luz da rebeldia deles, e profetizando uma renovação da aliança no futuro, Moisés convidou os israelitas a "escolherem a vida", de acordo com a promessa feita a seus antepassados, Abraão, Isaque e Jacó.
* 27:1
Moisés... ordem. Moisés e os anciãos especificaram uma cerimônia de dedicação a ser realizada depois que os israelitas entrassem na Terra Prometida. As leis seriam publicadas; a cerimônia seria impressionante; o povo adicionaria o seu "amém", e a isso seguir-se-ia uma liturgia de promessas de bênçãos e maldições.
* 27:2
e as caiarás. Moisés providenciou a publicação da lei por ocasião da cerimônia da renovação da aliança no monte Ebal (vs. 3,8). Grandes pedras seriam caiadas, e as palavras da lei seriam escritas sobre elas. Essa técnica de escrever sobre alguma superfície caiada é tipicamente egípcia (o costume dos cananeus e dos mesopotâmicos era gravar palavras em superfícies de pedras). Visto que Moisés estava intimamente familiarizado com o Egito e seus costumes, estes versículos provêem outra indicação de que o texto do livro de Deuteronômio remonta aos tempos de Moisés.
* 27:5
não manejarás instrumento de ferro. As pedras deviam ser pedras "não cortadas", ou pedras inteiras (Js
* 27:12
estarão sobre o monte Gerizim, para abençoarem. Não há razões aparentes para as alocações dos dois grupos de tribos. Aqui Levi foi incluído entre as tribos regulares (as seis tribos que proferiram as bênçãos), embora alguns levitas devessem recitar as maldições que o povo responderia com seu "amém". A tribo de José unia as tribos de Manassés e Efraim, pelo que a enumeração segue os nomes dos doze patriarcas, em lugar das divisões tribais posteriores.
* 27.15-26
Esta lista de delitos sujeitos a maldições não é exaustiva. Estes delitos podem ter sido escolhidos como exemplificações dos tipos de pecados que poderiam escapar à detecção, e, assim sendo, permaneceriam secretos (conforme vs. 15,24). Até mesmo pecados secretos afetariam o relacionamento pactual de Israel com Deus (conforme Js
* 27:15
que fizer imagem de escultura. A primeira maldição diz respeito à idolatria (5.7-9).
Amém. Essa palavra hebraica, transliterada para o português e outras línguas modernas, significa "assim seja".
* 27:16
desprezar a seu pai ou a sua mãe. A segunda maldição diz respeito ao quinto mandamento (5.16).
* 27:17
os marcos. Ver a nota em 19.14.
* 27:18
fizer o cego errar o caminho. Lv
* 27:19
perverter o direito. Deus defende a causa dos desamparados (10.18).
* 27:20
se deitar com a madrasta. Ver a nota em Dt
* 27:21
se ajuntar com animal. A pena imposta contra essa perversão era a morte (Êx
* 27:22
se deitar com sua irmã. Essa maldição diz respeito tanto a uma irmã legítima como a uma meia-irmã (tendo o mesmo pai, mas uma mãe diferente). Ver Lv
* 27:23
se deitar com sua sogra. A penalidade contra esse pecado era a morte (Lv
* 27:24-25
Tanto o agressor secreto quanto o assassino contratado caem sob uma maldição divina, embora ambos possam esperar não serem detectados (vs. 15-26 e nota).
* 27:26
não confirmar as palavras desta lei. A maldição final abrange todo o restante dos mandamentos de Deus. Paulo citou este versículo para sublinhar a severidade das exigências de Deus e a impossibilidade de merecer a salvação por meio das obras (Gl
Matthew Henry
Wesley
A obediência e lealdade absoluta a Jeová são enfatizadas muitas vezes. A frequência com que o comando para a obediência é reiterada indica a importância essencial de um compromisso completo.
C. as maldições AT MT. EBAL (27: 11-26) 11 E Moisés deu ordem ao povo no mesmo dia, dizendo: 12 Estes estarão sobre o monte Garizim para abençoar o povo, quando estais passando o Jordão:. Simeão, e Levi, e Judá, e Issacar, e José, e Benjamim 13 E estes estarão sobre o monte Ebal para a maldição: Rúben, Gade, Aser, Zebulom, Dã e Naftali. 14 E os levitas responder, e dizer a todos os homens de Israel com grande voz. 15 Maldito o homem que fizer uma imagem esculpida, ou fundida, abominação ao Senhor, obra da mão do artífice, e puser em um lugar secreto. E todo o povo, respondendo, dirá: Amém. 16 Maldito aquele que desprezar a seu pai ou a sua mãe. E todo o povo dirá: Amém. 17 Maldito aquele que remover os marcos do seu próximo. E todo o povo dirá: Amém. 18 Maldito aquele que fizer que o cego erre do caminho. E todo o povo dirá: Amém. 19 Maldito aquele que wresteth a justiça devido ao estrangeiro, do órfão e da viúva. E todo o povo dirá: Amém. 20 Maldito aquele que se deitar com a mulher de seu pai, porque ele terá descoberto a nudez de seu pai. E todo o povo dirá: Amém. 21 Maldito aquele que se deitar com algum animal. E todo o povo dirá: Amém. 22 Maldito aquele que se deitar com sua irmã, filha de seu pai, ou filha de sua mãe. E todo o povo dirá: Amém. 23 Maldito aquele que se deitar com sua mãe-de-lei. E todo o povo dirá: Amém. 24 Maldito aquele que ferir ao seu próximo em segredo. E todo o povo dirá: Amém. 25 Maldito aquele que toma um suborno para matar uma pessoa inocente. E todo o povo dirá: Amém. 26 Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, para fazê-las. E todo o povo dirá: Amém.É geralmente aceite que as tribos de Rúben, Gade, Aser, Zebulom, Dã e Naftali eram para estar nas encostas do Monte Ebal voltado para a inclinação oposta de Mt. Garizim, pronunciar as maldições de Jeová quando o povo transgrediu. Em contraste, as seis tribos, Simeão, Levi, Judá, Issacar, José e Benjamim, todos descendentes de esposas de Jacó Lia e Raquel, eram para estar nas encostas do Monte Gerizim e pronunciar bênçãos de Jeová sobre as pessoas quando elas obedecia às leis de Jeová (v. Dt
Wiersbe
Os anciãos das tribos deviam levantar as "pedras" do monte Ebal e escrever nelas os Dez Mandamen-tos. No sopé do monte, deviam er-guer um altar sobre o qual sacrifi-cariam ofertas queimadas e ofertas pacíficas. A Lei traz condenação (2Co
Essa cerimônia toda era um lembrete incrível para Israel de que era a nação da aliança (v. 9) e es-tava obrigada a obedecer à Lei de Deus. Leia II Coríntios 3 para ver o contraste entre o ministério da Lei e o glorioso ministério da graça.
Russell Shedd
10) e uma ordem para o pronunciamento das bênçãos e maldições nos montes Gerizim e Ebal (11-26). O primeiro estágio da ratificação do pacto teve lugar nas planícies de Moabe, quando Moisés ainda era o líder. O desdobramento da ratificação em dois estágios simboliza a contínua liderança de Deus, embora tenha havido mudança de líderes no nível humano. Esse capítulo aborda o segundo estágio da ratificação, o cumprimento do qual está registrado em Is
27.2 No dia. Não é feita, esta referência, a nenhum dia específico, mas a um tempo ainda no futuro. Pedras grandes. Tais pedras, se encontram no Egito e noutros países do Oriente com inscrições gravadas na própria pedra ou então, numa superfície de argamassa ou cal (conforme Jl
27.3 Escreverás. As antigas inscrições podiam ou não ser extensas. Sabe-se de uma gravada nas rochas de Beistum, três vezes mais extensa que o livro de Deuteronômio. Desta lei. Refere-se ao pacto do Deuteronômio.
27:5-7 Assim como a lei testifica sobre o pecado, assim os sacrifícios no altar do monte Ebal testificavam a graça e a provisão da misericórdia, inclusas no pacto para encobrir as culpas. Os holocaustos simbolizavam a completa consagração a Deus e as ofertas pacíficas simbolizavam a comunhão com Deus.
27.26 O povo deveria obrigar-se, sob maldição (conforme At
1) O que fizemos (6);
2) O que lemos (8);
3) O que ouvimos (9, 14);
4) O que dissemos (15b, 16b, etc.).
NVI F. F. Bruce
Não é fácil entender por que o cap. 27 aparece nesse ponto do livro. Os eventos a que ele se refere estão todos no futuro, e no cap. 28 voltamos às campinas de Moabe para uma série de bênçãos e maldições concluindo a cerimônia de renovação da aliança. A transição Dt
5.1. Uma explicação parcial pode ser encontrada ao se considerar o cap. 27 uma “cláusula do documento”, incluindo na própria aliança prescrições para a sua preservação e renovação. Com base nessa suposição, ele seria parte integral do livro, e não (como alguns têm sugerido) um acréscimo posterior.
1) A lei deve ser registrada em pedras (27:1-8)
v. 1. Isso está relacionado particularmente à cerimônia de renovação da aliança. As autoridades estão em contato próximo com Moisés, provavelmente porque ele não estaria vivo na época da realização dessa cerimônia. v. 2-4. O estilo repetitivo é típico da forma hebraica de escrever. Quando: indicação geral de tempo. A referência ao monte Ebal (v. 4) mostra que deve haver um intervalo de alguns dias entre a travessia do Jordão e o ritual ordenado (o que não deve ser confundido com o incidente registrado em Js
10). Escrever em superfícies caiadas (v. 2,4) era típico mais do Egito do que de Canaã ou da Mesopotâmia. E importante a ênfase na compreensão: “A consagração da aliança precisa ser um ato de fé e devoção inteligente e consciente” (Kline). O monte Ebal (v. 4) e o monte Gerizim (v. 12) estavam localizados a 65 quilômetros ao norte de Jerusalém e a 32 quilômetros a oeste do Jordão, separados por um desfiladeiro estreito. Mais tarde, os sama-ritanos reivindicaram o monte Gerizim como o verdadeiro centro de adoração (Jo
2) Um lembrete solene (27.9,10)
No meio das instruções acerca da cerimônia futura, vem esse lembrete de que Israel já é povo de Deus. Fazer silêncio é comum para o clímax de um ritual religioso (Ne
3) A liturgia das maldições (27:11-26)
Essa seção tem diversas características surpreendentes: (a) Consiste somente em maldições, apesar do v. 12. (b) A lista de pecados é altamente seletiva, com algum destaque para os pecados sexuais (v. 20-23).
(c) O elemento comum aparentemente são os pecados cometidos em secreto, (d) Não está clara a relação entre essa cerimônia e Dt
(e) Tampouco estão claros os detalhes do ritual. Alguns eruditos sugerem que as bênçãos tenham tido correspondência com as maldições, como em 28:3-6, 16-19. Esse chamado “dodecálogo de Siquém” ocorre em paralelo com outras listas de orientações legais colecionadas com propósitos didáticos, e.g., o decálogo (Ex 20; Dt 5) e as leis de Lv
Moody
A. Cerimônia de Ratificação em Canaã. Dt
IV. Sanções: Ratificação da Aliança. 27:1 - 30:20.
A quarta divisão padrão dos antigos tratados de suserania compunha-se de maldições e bênçãos, as sanções da aliança referentes às penas. Em Deuteronômio esta seção se encontra nos capítulos 27-30.
Enquanto Dt
A seção das sanções de Deuteronômio começa com as bênçãos e maldições a serem usadas no segundo estágio da ratificação (cap. Dt
11-26. Seis tribos descendentes de Lia e Raquel, as esposas de Jacó, deviam subir as encostas da montanha da bênção e duas de semelhante origem – a tribo de Rúben, que perdeu o direito à primogenitura por causa do pecado do incesto (Gn
Francis Davidson
Dicionário
Amaldiçoar
amaldiçoarv. tr. dir. 1. Lançar maldição sobre; maldiçoar. 2. Abominar, execrar. 3. Votar à perdição. 4. Blasfemar.
Amaldiçoar Pronunciar palavras de MALDIÇÃO contra alguém (Gn
Aser
Feliz. oitavo filho de Jacó nascido de Zilpa, serva de Lia (GnFilho de Jacó e Zilpa, nascido em Padã-Arã. Oitavo filho do patriarca e o segundo com esta concubina — serva de Lia. Ao perceber que cessara de dar à luz, Lia, de acordo o costume, deu sua criada a Jacó. Os filhos nascidos de tal união eram considerados como pertencentes a Lia (Gn
Como um dos filhos de Jacó, Aser tornou-se cabeça de uma das tribos de Israel. Ele próprio teve quatro filhos e uma filha (Gn
Quando Josué dividiu Canaã entre as tribos, Aser recebeu 22 cidades e vilas na área costeira ao norte do monte Carmelo, que se estendia para o oeste até as praias do mar da Galiléia. É impossível definir exatamente as fronteiras pelas evidências nos textos; a localização de alguns lugares mencionados é vigorosamente debatida (Js
A planície do Acre, entretanto, era totalmente deles.
Fica claro, pelo relato no livro de Juízes que, como as outras tribos, Aser não assumiu realmente o controle total da terra que recebeu (Jz
Embora se conheça muito pouco sobre o compromisso dos aseritas com a adoração a Deus após a dedicação do Tabernáculo no deserto, na época de Ezequias alguns deles atenderam ao chamado do rei para uma volta à verdadeira adoração ao Senhor; contudo, fica clara a indicação de que essa tribo afastara-se muito de Deus, pois a maioria riu e zombou de alguns que “se humilharam, e vieram a Jerusalém” para adorar (2Cr
O fato de que um remanescente dos aseritas permaneceu fiel ao Senhor no transcorrer da história de Israel é indicado no NT, onde lemos a respeito de Ana, da tribo de Aser, a profetisa que reconheceu ser Jesus o verdadeiro Messias (Lc
Aser [Feliz]
1) Oitavo filho de Jacó (Gn
2) Tribo dos descendentes de Aser (Js
Da
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Dã
Dã [Juiz] -1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
fazer justiça
(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
Ebal
1. Um horeu (GnDescendente de Esaú, era filho do líder de um clã dos edomitas, chamado Sobal (Gn
Ebal [Descoberto, Deserto] - Monte situado em Samaria, em frente ao monte Gerizim. No monte Ebal eram pronunciadas as maldições (Dt
Gade
Gade [Sorte] -1) Filho de Jacó (Gn
2) TRIBO (Js
(Heb. “afortunado”).
1. Sétimo filho de Jacó, nascido de Zilpa, a serva de Léia. Portanto, considerado como descendente da primeira esposa de Israel (Gn
2. “Vidente” ou profeta que viveu durante o reinado de Davi. Trouxe a palavra de Deus para este monarca em quatro ocasiões especiais. A primeira quando ele era perseguido pelo rei Saul, antes de chegar ao trono. Gade o incentivou a abandonar seus acampamentos nas cavernas de Adulão e a regressar para Judá (1Sm
Na segunda ocasião, anos mais tarde, quando Davi já estava bem estabelecido como rei, Gade o procurou para pronunciar o juízo de Deus sobre ele, por causa do censo que Davi mandara fazer. Contrariando a Lei, o rei queria saber o número de seus soldados e, ao ignorar o conselho de Joabe, o comandante do exército ordenou que suas tropas fossem contadas (2Sm
- 2a) fugir de seus inimigos durante três meses;
- 3a) três dias de praga sobre a terra (2Sm
Na terceira vez, Gade apresentou-se a Davi no dia em que a praga cessou. Ordenou ao rei que construísse um altar ao Senhor sobre a eira, o que Davi fez imediatamente (2Sm
Em quarto lugar, Gade ajudou o rei a dividir os levitas e os sacerdotes em grupos e a determinar as diferentes tarefas na realização dos cultos. A Bíblia diz que Ezequias seguiu as mesmas orientações, “conforme a ordem de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã” (2Cr
Afortunado. 1. Filho de Jacó e deZilpa, serva de Lia (Gn
11) – e também Barzilai (2 Sm 19.32 a 39), e provavelmente o profeta Elias. Foi campo de muitas batalhas o território de Gade durante as longas e terríveis lutas entre a Síria e israel, e em conseqüência disso sofreu muito aquela região (2 Rs 10.33 – Am
11) – foi, também, um dos biógrafos do mesmo rei Davi (1 Cr 29.29).
Gadé
substantivo masculino [Gíria] Dinheiro.substantivo masculino [Gíria] Dinheiro.
Monte
substantivo masculino Relevo de importância muito variável: o monte Evereste eleva-se a 8.848.substantivo masculino Forma estrutural de uma região, que corresponde à camada dura de um anticlinal.
Serra, cordilheira, montanha.
Terra alta com arvoredos, matos, pastos etc.
Figurado Quantidade de quaisquer coisas em forma de monte.
Grupo, ajuntamento.
Grande volume, grande quantidade.
O bolo ou resultado das entradas de cada parceiro de um jogo.
O total dos bens de uma herança.
Figurado A porção de bens móveis e imóveis que em um inventário cabe em partilha a cada herdeiro; quinhão, lote.
Jogo de azar em que o banqueiro coloca na mesa, tirando-as do baralho, quatro cartas para se apostar numas contra as outras, ganhando os parceiros que apostarem nas que primeiro saírem.
Monte de Vênus, proeminência arredondada na sínfise pubiana da mulher.
Monte de ouro, soma considerável de dinheiro.
Correr montes e vales, andar longamente, sem destino.
Monte Grande massa de terra que se eleva acima do terreno que está à sua volta. Os montes mencionados mais vezes nas Escrituras são os seguintes: ABARIM, ARARATE, BASÃ, CALVÁRIO ou Gólgota, CARMELO, EBAL, EFRAIM, GERIZIM, GILBOA, GILEADE, HERMOM, HOR, LÍBANOS, MORIÁ, NEBO, OLIVEIRAS, Perazim (Baal-Perazim), PISGA, SEIR, SIÃO, SINAI ou Horebe, TABOR. Outros montes: Efrom (Js
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O MONTE
V. MONTE SIÃO (Ez
Naftali
A minha luta. 1. o sexto filhode Jacó – e era filho de Bila (Gn(Heb. “minha luta”). Segundo filho de Jacó e Bila, serva de Raquel. De acordo com a narrativa bíblica (Gn
Isaías, em uma de suas mais gloriosas profecias messiânicas, olhou para um tempo quando o desânimo e a tristeza seriam substituídos pela luz radiante das boas novas da salvação (Is
Naftali [Luta] -
1) Sexto filho de Jacó (Gn
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de NAFTALI 1, (Nu 1:43); (Js
Ruben
-Rúben
Eis um filho! o filho mais velhode Jacó e Lia (GnO primogênito de Jacó com sua esposa Lia. É bem provável que seu nome derive de dois vocábulos hebraicos que provavelmente signifiquem “veja, um filho”. Entretanto, o jogo de palavras em Gênesis
Sobre a infância de Rúben, só sabemos a respeito do incidente registrado em Gênesis
Embora seja apresentado resumidamente, o caráter de Rúben foi revelado em seu envolvimento com Bila, serva de Raquel e concubina de Jacó (Gn
Rúben desempenhou um papel único no tratamento que os dez irmãos mais velhos deram a José. Embora muito provavelmente compartilhasse o sentimento deles de inveja e ciúme, foi ele quem persuadiu os demais a não matá-lo (Gn
Essa preocupação maior com as conseqüências do que com o reconhecimento do erro refletiu-se mais tarde no Egito. Ele interpretou a situação difícil criada pelo representante do Faraó, o qual não percebeu que era José, como castigo de Deus sobre eles (Gn
Quando Canaã finalmente foi distribuída entre as tribos, a de Rúben recebeu o território no lado oriental do rio Jordão (veja Ogue e Siom). Veja a bênção de Moisés sobre esta tribo em Deuteronômio
Rúben [Vejam, Um Filho!]
1) Filho mais velho de Jacó e Léia (ou Lia) (Gn
2) TRIBO de Israel (Nu 1:20-21; 32:1-33; Js
Zebulom
Foi o décimo filho de Jacó (Gn30.20). Quando a tribo de Zebulom partiu do Egito contava 57.400 homens capazes de pegar em armas. Aproximadamente 40 anos mais tarde, o número de guerreiros elevava-se a 60.500. o território cedido a Zebulom, na Terra da Promissão, ficava de certo modo entre o mar de Tiberíades e o Mediterrâneo (GnDécimo filho de Jacó; era filho de Lia, a qual ficou feliz com seu nascimento, principalmente por causa da rivalidade entre ela e sua irmã Raquel; por isso, chamou-o de Zebulom, para fazer um jogo com duas palavras, em que uma delas significa “dote” e a outra, “honra”. Assim, Gênesis
Os filhos de Zebulom nasceram antes de ele descer com seu pai para o Egito (Gn
Durante a peregrinação no deserto, a tribo de Zebulom era liderada por Elieabe, filho de Helom (Nm
Zebulom [Habitação]
1) Filho de Léia e de Jacó (Gn
2) Uma das 12 TRIBOS de Israel (Nu 1:31) e o seu território (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גָּד
(H1410)
procedente de 1464, grego 1045
Gade = “tropa”
- sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
- a tribo descendente de Gade
- um profeta durante a época de Davi; parece ter-se unido a Davi quando este se achava sob pressão; reaparece quando Davi recebe o castigo por realizar um censo; também auxiliou na preparação da adoração musical da “casa de Deus”
דָּן
(H1835)
procedente de 1777; n pr m Dã = “um juiz”
- o quinto filho de Jacó, o primeiro de Bila, serva de Raquel
- a tribo descendente de Dã, o filho de Jacó n pr loc
- uma cidade em Dã, o ponto de referência mais ao norte da Palestina
הַר
(H2022)
זְבוּלוּן
(H2074)
procedente de 2082, grego 2194
Zebulom = “exaltado” n pr m
- o décimo dos filhos de Jacó, sexto e último de Lia; progenitor de Zebulom
- a tribo descendente de Zebulom n pr loc
- a terra alocada para a tribo de Zebulom
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
נַפְתָּלִי
(H5321)
עֵיבָל
(H5858)
talvez procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser calvo; Ebal = “pedra” ou “montanha sem vegetação” n pr m
- um filho de Sobal n pr loc
- montanha de maldição, ao norte de Siquém e oposta ao Monte Gerizim
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָמַד
(H5975)
uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v
- estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
- (Qal)
- ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
- permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
- demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
- tomar posição, manter a posição de alguém
- manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
- surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
- permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
- (Hifil)
- posicionar, estabelecer
- fazer permanecer firme, manter
- levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
- apresentar (alguém) diante (do rei)
- designar, ordenar, estabelecer
- (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante
קְלָלָה
(H7045)
procedente de 7043; DITAT - 2028d; n. f.
- maldição, difamação, execração
רְאוּבֵן
(H7205)