Enciclopédia de Neemias 13:27-27
Índice
Perícope
ne 13: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Dar-vos-íamos nós ouvidos, para fazermos todo este grande mal, prevaricando contra o nosso Deus, casando com mulheres estrangeiras? |
ARC | E dar-vos-íamos nós ouvidos, para fazermos todo este grande mal, prevaricando contra o nosso Deus, casando com mulheres estranhas? |
TB | Havemos nós de vos atender, para fazermos todo este grande mal, cometer esta transgressão contra o nosso Deus, tomando mulheres estrangeiras? |
HSB | וְלָכֶ֣ם הֲנִשְׁמַ֗ע לַעֲשֹׂת֙ אֵ֣ת כָּל־ הָרָעָ֤ה הַגְּדוֹלָה֙ הַזֹּ֔את לִמְעֹ֖ל בֵּֽאלֹהֵ֑ינוּ לְהֹשִׁ֖יב נָשִׁ֥ים נָכְרִיּֽוֹת׃ |
BKJ | Então, atentaremos a vós para fazer todo este grande mal, para transgredir contra o nosso Deus ao vos casardes com esposas estrangeiras? |
LTT | E dar-vos-íamos nós ouvidos, para fazermos todo este grande mal, transgredindo contra o nosso Deus, fazendo morar com eles mulheres estrangeiras? |
BJ2 | E quereis que se diga de vós que cometeis também este grande crime de trair nosso Deus desposando mulheres estrangeiras?" |
VULG | Numquid et nos inobedientes faciemus omne malum grande hoc ut prævaricemur in Deo nostro, et ducamus uxores peregrinas ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Neemias 13:27
Referências Cruzadas
I Samuel 30:24 | E quem em tal vos daria ouvidos? Porque qual é a parte dos que desceram à peleja, tal também será a parte dos que ficaram com a bagagem; igualmente repartirão. |
Esdras 10:2 | Então, respondeu Secanias, filho de Jeiel, um dos filhos de Elão, e disse a Esdras: Nós temos transgredido contra o nosso Deus e casamos com mulheres estranhas do povo da terra, mas, no tocante a isso, ainda há esperança para Israel. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- O Rebaixamento de Tobias (Ne
13: )1-9
As reformas descritas nesse último capítulo de Neemias foram executadas dentro de um espírito que sugere a maneira como o Senhor Jesus expulsou os vendedores do Tem-plo", ou quando enfrentou os fariseus que abusavam da lei de Moisés, embora professas-sem que lhe obedeciam". As palavras de Malaquias, que era um contemporâneo do go-vernador, também revelam uma notável semelhança, em seu espírito, com os atos de Neemias durante esses últimos dias de seu governo. Observamos que este mensageiro, ao profetizar a vinda de João Batista e do Senhor Jesus, representa aqui a purificação que teria lugar entre aqueles que eram os líderes religiosos entre os judeus. Os que se comportavam como as pessoas mais justas daquela época, haviam na verdade desonrado a causa da justiça:
"Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu Templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. E assentar-se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi e os afinará como ouro e como prata; então, ao Senhor trarão ofertas em justiça'.
A cura do pecado deve ser radical. Ele não é algo a ser desculpado, especialmente quando se manifesta no coração ou na vida de um declarado crente em Deus. Ele deve ser eliminado, como se fosse pelo fogo, se o indivíduo desejar manter sua inte-gridade perante Deus, ou recuperar o favor que perdeu. Acredito que isto pode expli-car os atos severos adotados por Neemias quando, ao retornar da capital persa, en-controu o povo de Judá que transgredia flagrantemente o pacto que haviam recente-mente celebrado com Deus.
Podemos ser tentados, nesse aspecto, a entender que o pacto recém-ratificado não havia surtido efeito, ou que é impossível a uma alma chegar a ponto de ser sincera nas promessas assumidas com Deus. Entretanto, uma leitura cuidadosa do capítulo reve-lará que os atos de Neemias estavam dirigidos somente a certos indivíduos culpados de desobediência, e não à população como um todo. Sempre existirão aqueles que não corresponderão ao padrão de santidade de Deus, seja porque nunca passaram real-mente por uma experiência plena de graça, seja porque, através de sua negligência em relação às coisas espirituais, permitiram-se desviar do caminho que Deus determinou que seguissem. Certamente, se isso pode acontecer conosco na dispensação da graça, não é de admirar que o povo de Deus na época de Neemias (que não recebeu o dom do Espírito Santo) de certa forma transgredisse os votos que havia feito há tão pouco tempo. A grave censura dirigida aos indivíduos responsáveis por essas transgressões serviria como advertência para que os demais conservassem a sua integridade e correspondessem ao pacto que haviam celebrado.
Um analista desse capítulo viu cinco particularidades nas quais pode-se iden-tificar o chamado à pureza da vida: (1) Relacionamento com o mundo: Ouvindo eles esta lei, apartaram de Israel toda a mistura, 3; (2) Relacionamento com falsos mestres: Eliasibe, sacerdote... se tinha aparentado com Tobias... e fi-zera-lhe uma câmara... nos pátios da casa de Deus. Mas Neemias lançou to-dos os móveis da casa de Tobias fora da câmara, 4-9; (3) Relacionamento com a casa de Deus: Por que se desamparou a casa de Deus? 11; cf. Ne
Na passagem imediatamente à nossa frente (1-9), temos uma narrativa sobre dois incidentes. Aparentemente, o primeiro está intimamente relacionado com o segundo, com a intenção de introduzi-lo. Num certo dia, provavelmente depois da partida de Neemias para a capital persa (4,6) o povo, em obediência à lei que tinha acabado de ouvir (Dt
Mas, apesar dessa atitude, o sumo sacerdote Eliasibe permitiu que Tobias, o amonita, seu parente por razões de matrimônio, ocupasse certas câmaras do Templo que estavam reservadas exclusivamente aos sacerdotes e levitas, ou ao armazenamento dos tesouros e objetos usados nos serviços religiosos. Portanto, isso constituía flagrante transgressão de uma lei de conhecimento geral. Quando Neemias descobriu essa situação, após retornar de Susã, ele prontamente expulsou Tobias, juntamente como todos os móveis: E, orde-nando-o eu, purificaram as câmaras; e tornei a trazer ali os utensílios da casa de Deus, com as ofertas de manjares e o incenso (9). Não nos foi declarado como o sumo sacerdote recebeu essa rigorosa censura e a anulação de sua autoridade, mas ao considerarmos que esse ato já havia sido imitado pelo povo quando expulsou os amonitas e os moabitas em obediência a uma ordem específica de Moisés, ele deve ter ficado peno-samente ciente do pecado que cometera. Por outro lado, a coragem de Neemias ao rejei-tar dessa maneira a autoridade do sumo sacerdote, e defender firmemente o que acredi-tava ser a vontade de Deus, não deixa de ser digna de louvor.
- A Correção dos Abusos nos Serviços do Templo (13
10: )14
Outro abuso, cometido quando Neemias se ausentou de Jerusalém, está relacionado com os serviços do Templo e uma adequada manutenção dos levitas e outros funcionári-os. Não só havia acontecido uma utilização errada das câmaras do santuário — caso da ocupação de Tobias — como em muitas ocasiões as ofertas não haviam sido recebidas. Conseqüentemente, os levitas e até os cantores tinham sido obrigados a voltar ao campo e ganhar a vida na agricultura. Isso significa que, apesar das cuidadosas providências que haviam sido tomadas por Neemias há muito pouco tempo (12:44-47), os serviços do Templo haviam sido negligenciados. Os diversos deveres que eram de responsabilidade dos levitas não eram executados. Neemias discutiu esse assunto com os principais líde-res da cidade. Por que se desamparou a casa de Deus? ele perguntou (11). Por causa de sua insistência esses abusos foram rapidamente remediados, o povo voltou a trazer seus dízimos e ofertas, homens de confiança foram colocados como responsáveis pelo tesouro do Templo, e foi feita uma adequada provisão para atender às necessidades da-queles que tomavam parte nos serviços.
- A Reforma da Observância do Sábado (Ne
13: )15-22
Um outro grave abuso que Neemias encontrou em seu retorno da capital da Pérsia, foi uma negligência generalizada em relação à guarda do sábado. Muitos continuavam a desempenhar o seu trabalho habitual aos sábados, e outros compravam e vendiam como em qualquer outro dia. Mercadores de Tiro tinham permissão para oferecer os seus arti-gos até na cidade de Jerusalém. Neemias nos diz que discutiu com os nobres de Judá e lhes disse: Que mal é este que fazeis, profanando o dia de sábado? (17). Ele ordenou que na sexta-feira as portas da cidade fossem fechadas ao pôr-do-sol, e assim deveriam permanecer até o final do sábado. Quando os mercadores tentaram continuar com seus negócios fora das portas da cidade, ele fez uma acusação formal contra eles. Por que passais a noite defronte do muro? Se outra vez o fizerdes, hei de lançar mão sobre vós (21). Através desse protesto ficamos cientes que eles foram embora e não voltaram mais nos sábados. Santificar o sábado (22) significa "que o sábado deve ser sagrado" (Berk. ).
5. As Providências em Relação aos Casamentos Mistos (Ne
A última reforma que foi registrada no livro de Neemias diz respeito ao casamento com mulheres estrangeiras. A providência tomada por ele para esses casos está descri-ta com termos bastante dramáticos e nos parece, quando examinada sob uma perspec-tiva cristã, demasiadamente drástica'. Ela nos recorda, naturalmente, a atitude to-mada em relação ao mesmo assunto, como está registrado em Esdras 10. Assim como o seu antecessor, Neemias agora "agia com grande sinceridade e sem dúvida sob a direta inspiração do Espírito de Deus". Existe, sem dúvida, uma diferença entre as atitudes que o Senhor aprova na dispensação do Antigo Testamento, e na do Novo Testamento. Isso se deve não a alguma diferença na atitude de Deus em relação ao pecado ou como se desejasse salvar uns e condenar outros, mas a uma diferença no entendimento e no contexto em que as pessoas vivem sob as duas dispensações. Na época de Neemias, era necessário que o pecado fosse claramente identificado e que o povo de Deus fosse man-tido rigorosamente separado da influência das nações pagãs daquela época. Só assim o plano redentor de Deus poderia ser executado em seu devido tempo, e todos os povos do mundo teriam a oportunidade de receber os benefícios da salvação. Certamente, "a gravidade do pecado foi novamente ressaltada e a certeza do castigo divino pelo pecado foi enfatizada'.
Apesar da grande reforma feita por Esdras, a respeito de alianças matrimoniais com nações estrangeiras, e, apesar do pacto que havia sido recentemente ratificado no qual o povo havia prometido abster-se desse costume, Neemias descobriu ao voltar de Susã que muitos judeus da comunidade haviam novamente voltado à prática de se casar com mulheres (pagãs) estranhas (27). Mulheres estranhas (26) seriam "esposas estran-geiras" (Smith-Goodspeed). Como conseqüência, as crianças seriam criadas em lares ju-deus que não falavam a língua de seus pais. Nesta questão, até a família do sumo sacer-dote Eliasibe havia desobedecido à lei de Moisés. Eliasibe estava ligado, por casamento, a Tobias, o amonita, como mencionamos anteriormente nesse capítulo (4). Mas, o que era pior, um de seus netos, que estava na sua linhagem de sucessão, havia se casado com a filha de Sambalate, o maior inimigo dos judeus desse período.
O livro de Neemias se encerra com um breve resumo das reformas que haviam sido realizadas, e com uma característica oração exclamativa proferida por Neemias. Nesta oração, ele dedica a Deus a sua pessoa, assim como o seu trabalho, como alguém que havia feito o melhor que lhe era possível no desempenho da responsabilidade que o Se-nhor havia colocado em seu coração.
Assim os alimpei de todos os estranhos (30), isto é, "os limpei de tudo que era estrangeiro". Designei os cargos dos sacerdotes, quer dizer "estabeleci os deveres dos sacerdotes" (Berk.). A expressão as ofertas da lenha (31) pode ser entendida como: "organizei o fornecimento da lenha a ser usada nos sacrifícios" (Berk.).
Ao examinarmos a vida e o trabalho de Neemias, como foram retratados nesse notá-vel livro, ficamos impressionados com a inabalável lealdade desse homem em todas as situações que enfrentou. Nenhum sacrifício era demasiado grande e nenhuma tarefa era difícil demais para ele, quando tinha a certeza de qual era a vontade de Deus. Alguns podem estigmatizá-lo, ao considerá-lo um homem que possuía um zelo religioso excessi-vo, devido ao rigor de seus atos no incidente final narrado em seu livro. Entretanto, faremos melhor, se entendermos que esta era uma indicação de que ele estava disposto a adotar quaisquer medidas razoáveis para colocar em prática aquilo que tinha a certeza de ser a vontade de Deus. Não se deve fazer nenhuma concessão quando a vontade do Senhor ou o reino de Deus estiverem em jogo. Precisamos de mais pessoas com esse tipo de lealdade inflexível.
Um estudioso do Antigo Testamento tem o seguinte a dizer, em resumo, sobre Neemias:
"Sua admirável capacidade de vencer dificuldades e seu devotado caráter, assim como o cordial apoio que ele deu a Esdras, tudo isso faz de Neemias um dos mais atraen-tes personagens do Antigo Testamento e sua carreira representa um adequado clímax à história que foi registrada'.
Genebra
13
* 13:1
Naquele dia. Isso aconteceu durante o segundo mandato de Neemias como governador, conforme é indicado pelas referências cronológicas nos vs. 4 e 6.
* 13:3
Ouvindo... esta lei. Embora Esdras não mais estivesse presente, sua labuta ainda estava rendendo frutos (10.1-27, nota).
* 13
* 13:4
Eliasibe. Esse Eliasibe possivelmente era o sumo sacerdote (3.1, nota), mas o mais certo ainda é que ele fosse outro sacerdote com o mesmo nome; pois o sumo sacerdote dificilmente teria ficado encarregado das câmaras.
Tobias. Ver a nota em 2.10.
* 13:6
não estive em Jerusalém. Ver a nota em 5.14.
rei de Babilônia. Os reis da Pérsia ostentavam esse título depois de ter sido conquistado o império babilônico (Ed
* 13:8
* 13:10
os quinhões dos levitas. Essas palavras ligam esta seção com o compromisso em 10.37. Os levitas não possuíam terras (Nm
* 13:11
contendi. Ver a nota em 5.7.
desamparou. O compromisso de não se negligenciar a casa de Deus (10,39) fora violado.
* 13:12
trouxe os dízimos. Eles assim fizeram em harmonia com o compromisso de 10.37.
* 13:13
fiéis. Conforme At
* 13:14
lembra-te de mim. Este é o quarto uso do "lembra-te" em uma oração (1.8, nota), bem como a segunda das quatro orações de Neemias na forma específica de "lembra-te de mim" (5.19, nota).
* 13:15
ao sábado... traziam... vendessem. Três elos com o compromisso de 10.31, que tinham sido violados.
* 13:16
tírios. Esses homens eram um dos "povos da terra", em foco em 10.31.
* 13:19
Dando já sombra. Os israelitas usualmente contavam os dias de pôr-do-sol ao pôr-do-sol (Lv
* 13:22
lembra-te de mim. Ver a nota no v.14.
* 13:23
haviam casado. Esdras havia tratado com esse problema perene vinte e cinco anos antes (Ed
asdoditas. Ver a nota em 4.7,8.
* 13:25
lhes arranquei os cabelos. O ato de Neemias pode ser contrastado com o de Esdras, em Ed
Não dareis mais. Esdras realmente dissolveu as uniões ilegítimas (Ed
* 13:26
o fizeram. O argumento vai do maior para o menor: "Se o próprio Salomão não foi poupado, quanto menos vós sereis poupados".
* 13:28
era genro. Seu casamento foi duplamente grave: primeiramente, porque um sumo sacerdote, em particular, não devia aparentar-se com um estrangeiro (Lev. 21.14), em segundo lugar, porque Sambalá era um inimigo (2.19. 4.1; 6.1).
* 13:29
Lembra-te deles. Este é o sexto uso das palavras "lembra-te", em uma oração (1.8, nota), bem como a terceira oração imprecatória (4.4,5, nota).
* 13:31
fornecimento de lenha. As contribuições em madeira eram feitas em consonância com o compromisso feito em 10.34.
Lembra-te de mim. Ver a nota no v.14. O livro não termina no ponto alto de 12:27-47, mas com uma observação sobre o fracasso em cumprir os compromissos de 10:30-39 e a necessária continuação de reforma. O povo de Deus não tinha chegado a um lugar de repouso. Os livros de Esdras e Neemias mostram a devoção dos fiéis ao templo de Deus e à comunidade circundante, uma devoção que chegaria à maturidade em Cristo e na 1greja (1Co
Matthew Henry
Wesley
Uma das medidas importantes de reforma de Neemias foi a exclusão de estrangeiros da comunidade de judeus. Após a leitura da lei, descobriu-se escrito nele que nenhum amonita nem moabita estava para vir para o conjunto de Israel para sempre (v. Ne
Tobias foi o co-antagonista com Sanballat contra Neemias. Enquanto Neemias estava em Jerusalém, ele tinha resistido aos esforços de Tobias e de Sambalate, para colaborar com os judeus. No entanto, depois que o muro foi concluído, Neemias fez uma viagem para a Pérsia. Durante sua ausência, Tobias colaborou intensamente com os cidadãos e os sacerdotes em Jerusalém. Por causa de sua realeza e porque ele era considerado um adorador de Jeová, este colaboracionista foi recebido em Jerusalém. O sumo sacerdote, Eliasibe, dispostos acomodações para Tobias nos recintos do templo. Estes ocupou quando visitou Jerusalém.
Após o retorno de Neemias a Jerusalém, ele aprendeu destes desenvolvimentos intoleráveis que tiveram lugar durante a sua ausência. Muito perturbado por esse regime, Neemias repreendeu Eliasibe, o sumo sacerdote e ordenou que o templo purgado a fim de que ele pode ser usado para a finalidade a que se destina, ou seja, a adoração do Senhor (v. Ne
A controvérsia sobre Tobias foi em relação à sua vigorosa oposição aos esforços de reforma de Neemias. Exercitar sua autoridade cívica, Neemias cortou todas as relações com Tobias e passou a fortalecer sua própria autoridade política. Enquanto a questão religiosa estava envolvido, a questão de precipitação foi ordem cívica. Ou Neemias era governador autorizado, ou Tobias poderia continuar a criar desordem cívica.
Um problema sério enfrentar todos os que ocupam posições de autoridade é a de insubordinação. A autoridade de regra exige o corolário da disciplina de obediência. Tobias tinha se recusou a reconhecer a autoridade de Neemias. Como resultado, Neemias exercido contramedidas e barrado Tobias de Jerusalém.
D. REFORMA o dízimo (13O incidente envolvendo Tobias foi indiretamente responsável pela descoberta de Neemias de uma reforma necessária a respeito do dízimo. Tendo organizado para a purga do templo, ele começou a reorganizar o sistema tesouro do templo, a fim de fornecer para os levitas.
E. SABBATH EXECUÇÃO (13Porque não havia provas da profanação da lei do sábado, Neemias ordenou que deve haver obediência à lei. Além disso, ele colocou os levitas na posição de responsabilidade de fazer cumprir a santidade do sábado.
F. PROIBIÇÃO DE casamentos mistos (13Projeto de reconstrução e reforma medidas de Neemias foram baseadas na convicção de que, se a comunidade judaica na Palestina foram para sobreviver, teve que manter sua política exclusivista. Neemias trabalhou com zelo para esta política, quando ele construiu o muro, recusou-se a colaboração com Sambalate e Tobias, exigiu provisão adequada para os sacerdotes e levitas e exigiu a fiel observância da lei do sábado.
Havia judeus influentes que se recusaram a partilhar esta convicção com Neemias. Sua oposição não foi pela revolta aberta, mas por desrespeito sutil para sua política. Uma das questões era casamentos mistos. O desprezo que muitos judeus tinham mostrado causado Neemias que recorrer a denúncias públicas e ações violentas, a fim de fazer valer a sua política de proibição de casamentos mistos (v. Ne
Um dos criminosos mais proeminentes e obstinados era neto de Eliasibe, o sumo sacerdote, que era casado com a filha de Sambalate, o samaritano. Neemias baniu (v. Ne
Esta medida de proibir casamentos mistos provou ser a política de reforma mais difícil para Neemias para impor, embora ele considerou de importância primordial. O livro de Neemias fecha com sinais de crescente tensão entre os dois lados sobre esta questão. Havia os exclusivistas que seguiram Neemias, e havia os inclusivistas, como Eliasibe, o sumo sacerdote que oficiava no templo.
O problema tende a obliterar uma questão maior, a saber, o de missões e de serviços. Neemias procurou manter a comunidade judaica distintivo por meio de separação. Seus adversários não ver a importância da separação; eles apreciaram a oportunidade de vizinhança com o povo da terra. O maior problema confrontando Neemias e da comunidade judaica era o de cumprir o chamado divino para compartilhar o conhecimento ea misericórdia de Deus com todas as pessoas. Esta maior questão envolvida dispensabilidade. Cada século, todos os países, até mesmo todo cristão enfrenta a questão da sobrevivência versus dispensabilidade. A maravilha da fé cristã é que os cristãos seguir Aquele que estava disposto a ser dispensável. Seu sacrifício foi aprovado por Deus em que Ele ressuscitou dentre os mortos.
Wiersbe
As passagens 13
Contudo, observe que mesmo os levitas eram culpados por pro-fanar o sábado (v. 22). Para verifi-car os pecados vergonhosos que os sacerdotes cometeram, leia Ma- laquias 1;2. As pessoas não obe-decem com facilidade ao Senhor, a menos que os líderes do povo de Deus dêem o exemplo. Talvez o fato de as pessoas não terem ajudado o templo (vv. 10-13), tenha forçado os levitas a trabalhar aos sábados para se manterem vivos.
O livro encerra-se com três orações (vv. 22,29,31). Neemias fez seu trabalho, mas apenas Deus pode abençoá-lo e dar continuida-de a ele. Neemias morrería um dia, e o povo o esquecería. Contudo, o Senhor nunca o esquecerá!
Russell Shedd
13.3 Todo elemento misto. O elemento estrangeiro. A lei que excluía os amonitas e moabitas da congregação de Israel (Dt
13.28 Joiada. Neste caso, Neemias foi obrigado a agir com autoridade, porque o filho de Joiada profanara o sacerdócio pelo casamento contra os mandamentos (Lv
13.29 Aliança sacerdotal e levítica. A aliança feita com a tribo de Levi, quanto ao sacerdócio e aos levitas. Os privilégios especiais do sacerdócio exigem que os escolhidos se mantenham puros (Lv
13.31 Lenha. Conforme 10.34n. Primícias. Conforme 10.35n. Lembra-te de mim. É só de Deus que se espera a recompensa, ainda que aparentemente merecida. EPÍLOGO. Com a influência de Esdras e de Neemias, inspirados pelos profetas Ageu Zacarias e Malaquias, a nova nação se transforma numa igreja mais do que num Estado; uma Igreja que existia com a licença dos persas. Quando Alexandre Magno, da Macedônia, morreu, depois de fundar seu império entre 331 e 323 a.C., parte deste foi dada ao general Seleuco, que fundara a dinastia dos selêucidas, e outra parte, a do Egito, caiu nas mãos do general Ptolomeu, que também formou uma dinastia, a dos ptolomeus. Durante um século, Judá pertenceu, nominalmente, ao Egito, embora houvesse sido objeto de várias disputas com a Síria. Em 198 a.C., os selêucidas tomaram posse da terra, e a tentativa de impor a cultura grega, seguindo o antigo plano de Alexandre Magno, desencadeou a perseguição religiosa. Em 140 a.C. os judeus ganharam a independência, até à época do domínio romano em 63 a.C.
NVI F. F. Bruce
Quando em 445 a.C., o vigésimo ano do reinado de Artaxerxes (2.1; 5.14), Neemias foi nomeado governador da Judéia, houve um acordo de que ele voltaria ao rei depois de um certo período (2.6). Mas foi somente depois Dt
As conseqüências do fato de que a prática dos dízimos tinha sido negligenciada e de que as promessas da aliança alistadas em 10:35-39 não haviam se cumprido foram que os servos do templo não receberam o sustento necessário e, para garantir a sua sobrevivência, foram forçados a abandonar a obra sagrada para a qual Deus os havia chamado e se tornaram agricultores (v. 10). Neemias repreendeu os oficiais (v. 11) acerca desse assunto, pôs os que serviam no templo de volta às suas responsabilidades sagradas, impôs novamente a prática dos dízimos (v. 12) e designou quatro homens confiáveis como encarregados dos depósitos (v. 13), que ficaram responsáveis pela distribuição de suprimentos aos seus colegas.
Embora os judeus tivessem se comprometido em 10.31 a não se envolver em transações comerciais no sábado, logo esqueceram da sua promessa. Depois que Neemias havia retornado da Babilônia, ele viu homens que trabalhavam nos tanques de prensar uvas no
sábado, carregando jumentos com cargas variadas e transportando para Jerusalém, e também vendendo alimentos (v. 15). Ele também viu comerciantes do porto fenício de Tiro que tinham um depósito em Jerusalém vendendo peixes e toda espécie de mercadoria no sábado. Essas práticas deveriam ter sido impedidas pelos nobres de Judá (v. 17); por isso Neemias os repreendeu. Ele também ordenou que as portas principais da cidade fossem mantidas fechadas desde o anoitecer quando começava o sábado até o anoitecer do dia seguinte (v. 19). Com relação a algumas portas menores que devemos pressupor que permaneciam abertas, Neemias nomeou alguns dos seus servos para que ficassem perto delas a fim de garantir que nenhuma carga fosse levada para dentro da cidade no sábado. Houve alguns comerciantes, no entanto, que tentaram romper o bloqueio de Neemias montando suas barracas fora de Jerusalém (v. 20); mas Neemias os descobriu e os ameaçou com o aprisionamento; assim, eles decidiram não fazer isso novamente. Em seguida, substituiu os seus servos por levitas como vigias das portas (v. 22).
Apesar de os judeus terem feito uma aliança em 10.30 para não contrair matrimônios com os pagãos, essa promessa também foi logo descartada por eles, e Neemias descobriu judeus que haviam se casado com mulheres de Asdode, de Amom e de Moabe (v. 23). Acerca dos que haviam se casado com mulheres de Asdode (na faixa costeira ocidental, no antigo território dos filisteus), a metade dos seus filhos falavam a língua de Asdode ou a língua de um dos outros povos, e não sabiam falar a língua de Judá. Neemias agiu em relação a eles com violência considerável, e devemos pressupor (embora isso não seja expressamente afirmado) que ele ordenou que os infratores se divorciassem das mulheres estrangeiras. O exemplo mais escandaloso de casamento misto ocorreu entre um dos filhos de Joiada, filho do sumo sacerdote Eliasibe (v. 28), e uma filha de Sambalate. Parece que esse homem se negou a obedecer à ordem de Neemias para que despedisse a sua esposa; então Neemias o expulsou para longe dele.
Os últimos dois versículos do livro (v. 30,
31) descrevem algumas das medidas positivas que Neemias tomou para corrigir o funcionamento das atividades na casa de Deus.
BIBLIOGRAFIA (Esdras e Neemias)
Comentários
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Outras obras
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Wright, J. S. The T)ate of Ezra's Coming to Jerusalem. London, 2. ed., 1958.
_. The Building of the Second Temple.
London, 1958.
Moody
23-27. Viajando até as fronteiras da província de Judá, Neemias descobriu judeus que há muito tinham se casado com mulheres das nações vizinhas, especialmente com asdoditas (uma cidade na Filístia), amonitas e moabitas. Isto, apesar das reformas que foram iniciadas por Esdras cerca de trinta anos antes, e apesar de decisões mais recentes de Ed
Francis Davidson
O final do livro de Neemias mostra a tensão crescente que se gerava entre os partidos exclusivistas e os mais tolerantes de Jerusalém. Atualmente, a simpatia pende para o partido mais tolerante, mas os avisos da lei e a experiência da história revelam que a fé judaica não se podia manter pura confiada àqueles que, nas suas opiniões e procedimento, eram demasiado flexíveis.
J. Stafford Wright.
Dicionário
Dar
verbo bitransitivo Oferecer; entregar alguma coisa a alguém sem pedir nada em troca: deu comida ao mendigo.Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
doar (dádiva, dote, dom; donativo, doação, dotação); oferecer, apresentar, entregar. – Conquanto na sua estrutura coincidam na mesma raiz (gr. do, que sugere ideia de “dom”) distinguem-se estes dois primeiros verbos do grupo essencialmente, como já eram distintos no latim, na acepção em que são considerados como sinônimos (dare e donare). – Dar é “passar a outrem a propriedade de alguma coisa, mas sem nenhuma formalidade, apenas entregando-lhe ou transmitindo-lhe a coisa que se dá”. – Doar é “dar com certas formalidades, mediante ato solene ou documento escrito, e ordinariamente para um fim determinado”. O que se dá é dádiva, dom, ou dote, ou dotação. Entre estas três palavras há, no entanto, distinção essencial, em certos casos pelo menos. O dom e a dádiva são graças que se fazem por munificência, pelo desejo de agradar, ou com o intuito de comover, ou de tornar feliz. – Dom é vocábulo mais extenso, e é com mais propriedade aplicado quando se quer designar “bens ou qualidades morais”; conquanto se empregue também para indicar dádiva, que se refere mais propriamente a coisas materiais. A inteligência, ou melhor, a fé, as grandes virtudes são dons celestes (não – dádivas). O lavrador tinha a boa colheita como dádiva de Ceres (não – dom). – Dote (do latim dos... tis, de dare), “além de significar dom, isto é, virtude, qualidade de espírito, ou mesmo predicado físico, é termo jurídico, significando “tudo que a mulher leva para a sociedade conjugal”. Entre dote e dotação, além da diferença que consiste em designar, a primeira a própria coisa com que se dota, e a segunda, Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 329 a ação de dotar – há ainda uma distinção essencial, marcada pela propriedade que tem dotação de exprimir a “renda ou os fundos com que se beneficia uma instituição, um estabelecimento, ou mesmo um serviço público”. A dotação de uma igreja, de um hospital, do ensino primário (e não – o dote). – O que se doa é donativo ou doação. O donativo é uma dádiva, um presente feito por filantropia, por piedade, ou por outro qualquer nobre sentimento. A doação (além de ato ou ação de doar) é “um donativo feito solenemente, mediante escritura pública”; é o “contrato – define Aul. – por que alguém transfere a outrem gratuitamente uma parte ou a totalidade de seus bens presentes”. F. fez à Santa Casa a doação do seu palácio tal (não – donativo). “O rei, de visita à gloriosa província, distribuiu valiosos donativos pelas instituições de caridade” (não – doações). – Oferecer diz propriamente “apresentar alguma coisa a alguém com a intenção de dar-lhe”. Significa também “dedicar”; isto é, “apresentar como brinde, como oferta, ou oferenda”. Oferecer o braço a uma senhora; oferecer um livro a um amigo; oferecer a Deus um sacrifício. – Apresentar é “pôr alguma coisa na presença de alguém, oferecendo- -lha, ou mesmo pedindo-lhe apenas atenção para ela”. – Entregar é “passar a alguém a própria coisa que se lhe dá, ou que lhe pertence”. Entre dar e entregar há uma diferença que se marca deste modo: dar é uma ação livre; entregar é uma ação de dever.
Deus
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Introdução
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Estranhar
verbo transitivo Achar estranho, fora do comum.Não se acomodar com: estranhar a cama nova.
Causar espanto ou admiração a: estranhei seu mau comportamento.
Tratar com esquivança, fugir (principalmente falando das crianças em relação às pessoas a que não estão acostumadas).
Achar censurável.
Repreender.
Grande
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Mal
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
[...] O mal é a antítese do bem [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
íamos
-Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גָּדֹול
(H1419)
procedente de 1431; DITAT - 315d; adj
- grande
- grande (em magnitude e extensão)
- em número
- em intensidade
- alto (em som)
- mais velho (em idade)
- em importância
- coisas importantes
- grande, distinto (referindo-se aos homens)
- o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
- coisas grandes
- coisas arrogantes
- grandeza n pr m
- (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel
זֹאת
(H2063)
irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv
- este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
- (sozinho)
- este, esta, isto
- este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
- (aposto ao subst)
- este, esta, isto
- (como predicado)
- este, esta, isto, tal
- (enclítico)
- então
- quem, a quem
- como agora, o que agora
- o que agora
- a partir de agora
- eis aqui
- bem agora
- agora, agora mesmo
- (poético)
- onde, qual, aqueles que
- (com prefixos)
- aqui neste (lugar), então
- baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
- assim e assim
- como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
- daqui, portanto, por um lado...por outro lado
- por este motivo
- em vez disso, qual, donde, como
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
כֹּל
(H3605)
אֱלֹהִים
(H430)
plural de 433; DITAT - 93c; n m p
- (plural)
- governantes, juízes
- seres divinos
- anjos
- deuses
- (plural intensivo - sentido singular)
- deus, deusa
- divino
- obras ou possessões especiais de Deus
- o (verdadeiro) Deus
- Deus
מָעַל
(H4603)
uma raiz primitiva; DITAT - 1230; v
- agir com infidelidade, agir traiçoeiramente, transgredir, cometer transgressão
- (Qal) agir com infidelidade ou traiçoeiramente
- contra homem
- contra Deus
- contra coisa consagrada
- contra o marido
נׇכְרִי
(H5237)
procedente de 5235 (segunda forma); DITAT - 1368c; adj
- estrangeiro, alheio
- estrangeiro
- estrangeiro (substantivo)
- mulher estrangeira, meretriz
- desconhecido, não familiar (fig.)
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)
אִשָּׁה
(H802)
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo