Enciclopédia de Mateus 13:47-47

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

mt 13: 47

Versão Versículo
ARA O reino dos céus é ainda semelhante a uma rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie.
ARC Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda qualidade de peixes.
TB Finalmente, o reino dos céus é semelhante a uma rede que foi lançada no mar e apanhou peixes de toda espécie.
BGB Πάλιν ὁμοία ἐστὶν ἡ βασιλεία τῶν οὐρανῶν σαγήνῃ βληθείσῃ εἰς τὴν θάλασσαν καὶ ἐκ παντὸς γένους συναγαγούσῃ·
HD Novamente, o Reino dos Céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, que recolheu todo gênero {de peixe}. 
BKJ Novamente, o reino do céu é semelhante a uma rede lançada ao mar, recolhendo de toda a espécie.
LTT Novamente, semelhante é o reinar dos céuS a uma rede de arrasto havendo sido lançada para dentro do mar e, de toda a qualidade de peixes, havendo recolhido- juntamente; 346
BJ2 O Reino dos Céus é ainda semelhante a uma rede lançada ao mar, que apanha de tudo.
VULG Iterum simile est regnum cælorum sagenæ missæ in mare, et ex omni genere piscium congreganti.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 13:47

Mateus 4:19 E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.
Mateus 13:26 E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio.
Mateus 22:9 Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas a todos os que encontrardes.
Mateus 25:1 Então, o Reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.
Marcos 1:17 E Jesus lhes disse: Vinde após mim, e eu farei que sejais pescadores de homens.
Lucas 5:10 e, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante, serás pescador de homens.
Lucas 14:21 E, voltando aquele servo, anunciou essas coisas ao seu senhor. Então, o pai de família, indignado, disse ao seu servo: Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui os pobres, e os aleijados, e os mancos, e os cegos.
João 15:2 Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
João 15:6 Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.
Atos 5:1 Mas um certo varão chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade
Atos 8:18 E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro,
Atos 20:30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
I Coríntios 5:1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
I Coríntios 10:1 Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem; e todos passaram pelo mar,
I Coríntios 11:19 E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós.
II Coríntios 11:13 Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
II Coríntios 11:26 em viagens, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
II Coríntios 12:20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Gálatas 2:4 E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão;
II Timóteo 3:2 porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
II Timóteo 4:3 Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
Tito 1:9 retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes.
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
II Pedro 2:13 recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites cotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco;
I João 2:18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora.
I João 4:1 Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Apocalipse 3:1 E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Eu sei as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto.
Apocalipse 3:15 Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente!


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mateus 13 : 47
rede
Lit. “rede de pescar larga”.


Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 346

Mt 13:47-50 PARÁBOLA DA REDE DE ARRASTO E DOS PEIXES: Durante a dispensação das assembleias e na 70ª Semana de Daniel, há o peixe putrefato (o crente falso disfarçado de real) e/ou há erro sutilmente inoculado pelo Diabo, disfarçada mas terrivelmente corrompendo tudo. (Nota Mt 3:2.)


Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

O grande ministério de Jesus na Galileia (Parte 2)

DATA

LUGAR

ACONTECIMENTO

MATEUS

MARCOS

LUCAS

JOÃO

31 ou 32 d.C.

Região de Cafarnaum

Ilustrações sobre o Reino

Mt 13:1-53

Mc 4:1-34

Lc 8:4-18

 

Mar da Galileia

Acalma tempestade

Mt 8:18-23-27

Mc 4:35-41

Lc 8:22-25

 

Região de Gadara

Manda demônios para os porcos

Mt 8:28-34

Mc 5:1-20

Lc 8:26-39

 

Provavelmente Cafarnaum

Cura mulher que tinha fluxo de sangue; ressuscita filha de Jairo

Mt 9:18-26

Mc 5:21-43

Lc 8:40-56

 

Cafarnaum (?)

Cura cegos e mudo

Mt 9:27-34

     

Nazaré

Novamente rejeitado em sua cidade

Mt 13:54-58

Mc 6:1-5

   

Galileia

Terceira viagem à Galileia; expande a obra enviando apóstolos

Mt 9:35–11:1

Mc 6:6-13

Lc 9:1-6

 

Tiberíades

Herodes corta a cabeça de João Batista; fica perplexo com Jesus

Mt 14:1-12

Mc 6:14-29

Lc 9:7-9

 

32 d.C., perto da Páscoa (Jo 6:4)

Cafarnaum (?); lado NE do mar da Galileia

Apóstolos voltam da pregação; Jesus alimenta 5 mil homens

Mt 14:13-21

Mc 6:30-44

Lc 9:10-17

Jo 6:1-13

Lado NE do mar da Galileia; Genesaré

Povo quer fazer de Jesus rei; anda sobre o mar; cura muitas pessoas

Mt 14:22-36

Mc 6:45-56

 

Jo 6:14-21

Cafarnaum

Diz que é “o pão da vida”; muitos ficam chocados e o abandonam

     

Jo 6:22-71

32 d.C., depois da Páscoa

Provavelmente Cafarnaum

Tradições invalidam a Palavra de Deus

Mt 15:1-20

Mc 7:1-23

 

Jo 7:1

Fenícia; Decápolis

Cura filha de mulher siro-fenícia; alimenta 4 mil homens

Mt 15:21-38

Mc 7:24–8:9

   

Magadã

Não dá sinal, exceto o de Jonas

Mt 15:39–16:4

Mc 8:10-12

   

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Cairbar Schutel

mt 13:47
Parábolas e Ensinos de Jesus

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3665
Capítulo: 14
Página: -
Cairbar Schutel

“Finalmente, o Reino dos Céus é semelhante a uma rede, que foi lançada ao mar e apanhou peixes de toda espécie: e depois de cheia, os pescadores puxaram-na para a praia; e sentados, puseram os bons em cestos, mas deitaram fora os ruins. Assim será no fim do mundo: sairão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e lança-los-ão na fornalha do sofrimento; ali haverá choros e ranger de dentes. "


(Mateus, XIII, 47 – 50.)


O fim do mundo é o característico dos tempos em que estamos, destes tempos em que a própria fé é encontrada com muita dificuldade nos corações; tempos em que a lealdade, a sinceridade, a verdadeira afeição, o amor, a verdade, andam obscurecidas nas almas; tempos de discórdias, de ódios, de confusão tal, que até os próprios “escolhidos" periclitam .


Entende-se por escolhido aquele que, pela vivência cristã, já se libertou em grande parte do reino do Mundo; não obstante periclita, ainda pode cair, donde advertência do apostolo Paulo: “Aquele pois que cuida estar em pé, olhe não caia"

(I Coríntios, 10:12).


É o fim do mundo velho, é o advento do mundo novo; é uma fase que se extingue para dar lugar a outra que vem nascendo.


Não é o fim do mundo, como alguns o têm entendido, mas, sim, o fim dos costumes com os seus usos, suas praxes, seu convencionalismo, sua ciência, sua filosofia, sua religião.


É uma fase do nosso mundo, que ficará gravada nas páginas da História com letras indeléveis, encerrando um ciclo de existência da Humanidade e abrindo outra página em branco mas trazendo no alto o novo programa de Vida.


A rede cheia de peixes de toda a espécie representa a Lei Suprema, que, ministrada a todos, sem exceção, sejam gregos ou gentios, vem trazendo ao Tribunal de Cristo gente de toda a espécie, bons, medianos e maus, para serem julgados de acordo com as suas obras.


Os anjos são os Espíritos Superiores, e quem está afeto o poder do julgamento; a fornalha de dor é o símbolo dos mundos inferiores, onde os maus têm de se depurar entre lágrimas e dores, para atingirem uma esfera melhor.


Contudo, não se julgue que esta parábola seja para os “outros", que não os espíritas, ou os crentes no Espiritismo.


Parece-nos, até, que os afeta primeiro que a todos os demais, pois que se acham dentro da rede tecida pela pregação dos Espíritos no mundo todo.


Quer dizer que não vale só conhecer, é preciso também praticar; não vale estar dentro da rede; é indispensável ser bom!


Os que conhecem o amor e não têm amor; os que exigem a lealdade e a sinceridade, mas não as praticam; os que clamam por indulgência e não são indulgentes; os que anunciam a humildade, mas se elevam aos primeiros lugares, deixando o banco do discípulo para se sentarem na cadeira do mestre; todos estes, e ainda mais os perjuros, os convencionalistas, os tíbios e os subservientes, não poderão ter a cotação dos bons, dos humildes, dos que têm o coração reto, dos que cultivam o amor pelo amor, a fé pelo seu valor progressivo, e trabalham pela Verdade para terem liberdade.


A Parábola da Rede é a última da série das sete parábolas que o Mestre propôs a seus discípulos; por isso o Apóstolo, ao publicá-la no seu Evangelho, conservou a expressão que o Cristo lhe deu ao propô-la: Finalmente: Ela é a chave com que Jesus quis fechar naqueles corações o ensino alegórico que lhes havia transmitido, ensino bastante explicativo do Reino dos Céus com todas as suas prerrogativas.



Saulo Cesar Ribeiro da Silva

mt 13:47
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Fac-símile do comentário mais antigo a integrar a coleção, referente a Jo 10:30, publicado em novembro de 1940 na revista Reformador. 





N. E.: Essa mensagem no 4° volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, mas, considerando seu conteúdo e significação, optamos por incluí-la também no início de cada volume.


mt 13:47
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Fac-símile do comentário mais antigo a integrar a coleção, referente a Jo 10:30, publicado em novembro de 1940 na revista Reformador. 





N. E.: Essa mensagem no 4° volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, mas, considerando seu conteúdo e significação, optamos por incluí-la também no início de cada volume.


mt 13:47
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

 Ao chegarmos ao terceiro volume da coleção, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação. Espírita Brasileira, particularmente à Diretoria da Instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor, 9 anos, e Ana Clara, 11 anos, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa por meio da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.



mt 13:47
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao quarto volume da coleção, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Amélia Rodrigues

mt 13:47
Vivendo Com Jesus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues

Mateus, 6: 26 a 29; 13: 24 a 47 A noite moral, aziaga e triste, dominava as paisagens espirituais da Palestina quando brilhou a Sua luz. À semelhança de um sol morno e suave de primavera, Sua irradiação emocional penetrava os poros das almas e revitalizava-as. A apatia e a violência, que se sucediam periodicamente nos poderosos tanto quanto nos infelizes, eram alteradas em razão da onda de mag-netismo especial que tomava conta dos sentimentos humanos.


Foram tantos os profetas que vieram antes e prometeram bênçãos uns, enquanto outros haviam amaldiçoado grande parte da mole humana, que este, recém-apresentado, se destacava pela originalidade das suas alocuções, sempre sustentadas pelo exemplo de abnegação e cimentadas pelo sentimento de amor.


Nunca antes se ouvira algo ou alguém igual, que se Lhe equiparasse.


Dele se irradiava um poderoso magnetismo que enlevava e conquistava aqueles que O ouviam. Sua voz era meiga e forte, como a brisa que musica o ar e murmura, ou como a flauta que alteia o seu canto e desce em soluço quase inaudível.


A treva era poderosa, mas a luz que ora clareava o mundo jamais se apagaria...


As espigas de trigo dourado oscilavam ao vento brando, enquanto o mar gentil debruçado sobre as praias largas erguia o dorso levemente açoitado pelo sopro que vinha do Norte.


Era um dia qualquer, no calendário da Galileia, porém, se tornaria especial e inesquecível. Aqueles homens e mulheres que foram convocados jamais O esqueceriam.


Encontravam-se na faina a que se acostumaram, quando escutaram o Seu chamado. Não saberiam informar o que lhes acontecera. Simplesmente abandonaram os quefazeres e O seguiram, fascinados e felizes, mesmo sem O conhecerem. Nele havia tanto poder de sedução, que nem sequer pensaram em resistir. Não houve tempo mental nem titubeio. Aquela voz dulcificara-os e arrebatara-os. E o acompanharam sem saber para qual destino ou por que assim o faziam.


Nunca, porém, iriam arrepender-se. Ele estava reunindo os obreiros da Nova Era, a fim de que edificassem com Ele, o Reino dos Céus, sem fronteiras nas paisagens infinitas dos corações humanos.


A Galileia gentil e franca, caracterizada pela simplicidade do seu povo e pela Natureza em festa constante, com o imenso espelho do mar, orlava-o do multicolorido da vegetação luxuriante e rica de espécies.


O seu dia a dia estava circunscrito aos deveres comezinhos a que todos estavam acostumados. As notícias da capital do país ou de outras cidades do além-Jordão chegavam pela voz dos viajantes que lhe venciam a Casa da Passagem, demandando outras terras. Por isso mesmo, as novidades eram poucas e estavam acostumados ao labor das redes, das colheitas de frutas e do trigo maduro que bordava com ouro as terras mais baixas.


Desse modo, quando Ele apareceu houve um impacto, e as Suas palavras, especialmente as Suas ações, foram tomadas com arrebatamento e viajaram com celeridade de coração a coração, de porta em porta.


Ele abandonara Nazaré e fora para Cafarnaum, a cidade encantadora, nos confins de Zebulon e Naftali, onde começou a derramar a Sua taça de luz inapagável.


(...) E o povo, após ouvi-lo, deixava-se arrastar pelo fascínio da palavra que Ele enunciava.


Parecia que todos O aguardavam, embora não soubessem conscientemente. Ele tornou-se, então, o motivo básico de todos os comentários, também de todas as esperanças e receios...


A felicidade dos sofredores é feita de medo de perdê-la. Tão acostumados se encontram com a dor, que não sabem fruir do encantamento da alegria, malbaratando, não raro, os momentos melhores, que não sabem aproveitar.


Diante dele, todos os problemas perdiam a significação e a gravidade, porque se faziam diluídos ante os esclarecimentos simples que ministrava, utilizando-se de imagens corriqueiras, conhecidas e vivenciadas.


— A semente que morrer, essa viverá - dizia com encantamento na voz -, mas aquela que teimar em viver, essa morrerá.


Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros 26:29 - nota da Autora espiritual) Não havia nenhuma contradição, nem impossibilidade de assimilar-se esse ensinamento. Claro e belo, oferecia confiança em qualquer tribulação. Ninguém se encontra abandonado pelo Pai, que se encarrega de vestir a Natureza de cor e harmonia, cuidando-a, sem que ninguém o saiba ou o perceba, como iria abandonar os Seus filhos nas experiências de iluminação?!


Era tão maravilhoso, que talvez não passasse de um sonho bom. Despertava aquela gente e, em cada manhã acorria no Seu encalço, a fim de confirmar que se tratava de realidade.


A Sua presença trouxera uma indescritível onda de alegria e toda a Galileia, desconsiderada e ridicularizada pela opulenta Judeia e pela jactância dos sacerdotes, doutores, saduceus, fariseus, refinados na arte da ironia e da humilhação.


Ele, porém, erguia-os a altiplanos dantes nunca conquistados, de onde podiam enxergar psiquicamente o que lhes aguardava em bênçãos.


(...) O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia a boa semente no seu campo... ? (Mateus 13:24 - nota da Autora espiritual)


Afirmara com júbilo e simplicidade:

— O Reino dos Céus é semelhante a um homem que saiu a se-mear, e que experimentou a rudeza da terra, vencendo-a pelo trabalho, a canícula causticante, superando-a, e colocou as suas sementes no colo amigo do solo, cuidando através de irrigação, e resguardando-a de pragas e mau tempo, quando ressurgiu em débil plântula de esperança, até que se transformou em vida exuberante a ornar-se de flores e frutos, oferecendo sombra e apoio. Assim sucede com todo aquele que espera a colheita de felicidade, sendo convidado a plantar antes e atender a sua seara.


Ou então, cantarolava com um meigo sorriso nos lábios:

(...) O reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda qualidade de peixes?(6) O Reino de Deus é comparado a um homem que lança a sua barca nas águas calmas do mar, na expectativa de pescar para o próprio sustento, mas quando se encontra preparado para atirar as redes, as águas se encrespam açoitadas pelos ventos rudes e se tornam ameaçadoras, diante de nuvens carregadas e sombrias. Mas ele confia nos remos frágeis e nos braços fortes, insistindo sem temor, até que a tempestade passa e tudo se acalma, facultando-lhe recolher o fruto da paciência e da perseverança. Ao retornar à praia, com o barco carregado de peixes, comentando sobre as ameaças da tormenta, por mais que os outros desejem entendê-lo, somente ele sabe o que sofreu e lutou, porque somente ele foi testemunha do desafio e da pro-vação. O mesmo se dá com aquele que sai na busca do Pai no mar traiçoeiro da humanidade, e não desanima, nem teme as ocorrências infelizes, porque sabe que, um pouco depois, chega a hora do encontro...


Mateus 19:29 (nota da Autora espiritual).


Ninguém antes falara assim, com naturalidade, a linguagem que todos entendiam.


Mas esses eram os primeiros raios de luz que penetravam a noite, a fim de transformá-la em dia de festa, que viria depois.



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

mt 13:47
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 24
CARLOS TORRES PASTORINO

LC 13:10-17


10. Estava (Jesus) ensinando numa das sinagogas, nos sábados,

11. e eis uma mulher tendo, havia dezoito anos, um espírito enfermo; e estava recurvada e não podia levantar a cabeça até o fim.

12. Vendo-a, Jesus chamou-a e disse-lhe: "Mulher, foste libertada de tua enfermidade".

13. E pôs as mãos sobre ela, e imediatamente levantou a cabeça e cria em Deus.

14. Respondendo, o chefe da sinagoga, indignado porque Jesus curava no sábado, dizia à multidão que "há seis dias nos quais se deve agir; nesses então vindo, curai-vos, e não no dia de sábado".

15. Respondeu-lhe, porém, o Senhor e disse: "Hipócritas, não solta cada um de vós, no sábado, seu boi ou seu jumento da manjedoura, levando-os a beber?

16. E sendo filha de Abraão, esta que o antagonista incorporou há dezoito anos não devia ser solta dessa ligação no dia de sábado"?

17. Dizendo ele isto, envergonharam-se todos os seus opositores, e toda multidão se alegrava de todas as coisas famosas feitas por ele.



Lemos aqui mais uma cura de certa mulher obsidiada. Jesus ainda fala, aos sábados, nas sinagogas dos judeus (embora seja esta a última vez que Lucas o assinala). Ao falar, num dos sábados, percebe na assistência uma criatura com um obsessor preso a ela, forçando-lhe a cabeça para baixo, porque ele mesmo era doente. O narrador não assinala nenhum pedido dela nem dos outros, mas talvez tenha havido uma intercessão no astral. Apiedado, Jesus chamou-a e anunciou-lhe a cura, efetuada ao aplicarlhe um passe de descarga, com a imposição das mãos, cuja força magnética era extraordinária.


Sendo sábado, o chefe da sinagoga - zeloso observador da lei mosaica e das prescrições tradicionais dos fariseus - zanga-se, e dirige-se ao povo, parecendo temer falar diretamente àquele Rabbi poderoso.


Não nega o fato: reconhece-o. Não o culpa, mas acusa os assistentes de "trazerem seus doentes justamente no sábado". E, para dar ênfase à sua reclamação, cita os termos da lei (EX 20:9): "Seis dias trabalharás"

... Pois que nesses dias tragam seus enfermos para serem curados.


O orador do dia retruca com a energia que lhe outorga sua autoridade, acusando os fariseus de "hipócritas", pois soltam jumentos e bois da manjedoura e os levam a beber, no sábado, e vêm protestar quando Ele solta da ligação de um espírito enfermo uma irmã de crença, filha de Abraão, como eles! O efeito da reprimenda causou mal-estar e vergonha aos fariseus, e produziu alegria ao povo, que se regozijou com a cura e com a resposta de Jesus.


* * *

Há duas observações a fazer, ambas no campo do Espiritismo.


A primeira é o fato da obsessão, tão comum entre as criaturas, de qualquer raça ou credo. Dizem os exegetas que era "crença" dos judeus daquela época que algumas doenças fossem causadas por obsessores.


Mas aqui é o evangelista que afirma categoricamente, com sua autoridade de médico diplomado, que a mulher NÃO ESTAVA enferma, mas que TINHA UM ESPÍRITO ENFERMO (gynê pneuma êchousa astheneías). E ao falar, o próprio Jesus confirmou o FATO não a suposta crença: "a qual o antagonista incorporou há dezoito anos" (hên édêsen ho satanãs idoú dêka kaí okto étê). O verbo êdêsen, aoristo ativo de édô, tem o sentido de LIGAR, prender amarrando, agrilhoando, vinculando, e uma boa tradução dele é "incorporou", que, na realidade, é uma ligação fluídica que prende a vítima.


Não se trata de agrilhoar fisicamente, mas no plano astral: logo, é uma incorporação. Caso típico, estudado e explicado pelo Espiritismo e milhares de vezes atestado nas sessões mediúnicas.


Observe-se, quanto à tradução, a diferença entre desmós, que é a ligação (de édô, ligar, amarrar) que tanto pode referir-se à matéria quanto ao astral, e phylakês, que é a cadeia, prisão material, entre quatro paredes (1).


(1) Confrontem-se os passos: desmós: MC 7:35; LC 8:28; LC 13:165; AT 16:26; AT 20:23; 23,29:

26:29; Philip, 1:7, 13, 14, 17; CL 4:18; 2. ª Tim. 2:9; Phm. 10. 13; HB 11:36 e Judas 6; e phylakês: MT 5:25; MT 14:3, MT 14:10; 18:30; MC 6:17, MC 6:27; LC 3:20; LC 12:58; LC 21:12; LC 23:19, LC 23:25; JO 3:24; AT 5:19, AT 5:22, AT 5:25; 8:3; 12:4, 5, 10, 17; 16:2, 24, 27, 37, 40; 22:4; 26:10; 2. ª Cor. 6:5; 11:23; HB 11:36; 1PE 3:19 e Ap. 2:10 e 20:7.


Na mediunidade dá-se, exatamente, a ligação fluídica, que amarra o espírito ao médium. A isso chama "incorporação", embora o termo não exprima a realidade do fenômeno, pois o espírito não "entra no corpo" (in - corpore), mas apenas SE LIGA.


A segunda observação é quanto ao método da libertação, o "passe", ou "imposição das mãos". O verbo utilizado, epitíthémi (também no aoristo ativo epéthêken) significa literalmente "colocar sobre", "pôr em cima". As anotações evangélicas não falam em "passe" no sentido de movimentar as mãos, mas sempre no de colocar as mãos sobre o enfermo (cfr. MT 9:18; MT 19:13, MT 19:15; MC 5:23; MC 6:5; MC 7:32; MC 8:23-25; 16:18; LC 4:40; LC 13:13; AT 6:6; AT 8:17, AT 8:19; 9:12, 17; 13:3; 19:6; 28:8; 1. ª Tim. 5:22).


Esse derrame de magnetismo através das mãos serve para curar, para retirar obsessores, para infundir o espírito (fazer "incorporar") ou para conferir à criatura um grau iniciático que necessite de magnetismo superior do Mestre.


O passe foi utilizado abertamente por Jesus e Seus discípulos, conforme farta documentação em Evangelhos e Atos, embora não fossem diplomados por nenhuma faculdade de medicina (o único médico era Lucas). Hoje estariam todos condenados pelas sociedades que se dizem cristãs, mas não seguem o cristianismo. O próprio Jesus, hoje, teria que responder a processo por "exercício ilegal da medicina", acusado, julgado e talvez condenado pelos próprios "cristãos".


O passe com gestos e com imposição das mãos (embora só produzindo efeitos em casos raríssimos) continua a ser praticado abundante e continuadamente, ainda que com outro nome, nas bênçãos de criaturas e de objetos, sendo o movimento executado em forma de cruz traçada no ar e em certos casos, colocando as mãos, logo a seguir, sobre o objeto que se abençoa.


A lição aqui ensinada é de interesse real. Além da parte referente ao Espiritismo, aprovado e justificado com o exemplo do Mestre em Seu modo de agir, encontramos outras observações.


Por exemplo, Lucas salienta que a ligação ou incorporação do obsessor enfermo durava havia dezoito anos, quando se deu o desligamento. Esse número dezoito aparece duas vezes neste capítulo, pois também oram dezoito as vítimas do desabamento da torre em Siloé. Façamos, pois, uma análise rápida do arcano DEZOITO, para depois tentar penetrar o sentido do ensino.


No plano divino, simboliza o abismo sem fundo do Infinito; no plano humano, denota o crepúsculo do espírito e suas últimas provações; no plano da natureza, exprime as forças ocultas hostis do Cosmo.


Baseando-nos nesses ensinos ocultistas, observamos que os números citados por Lucas têm sua razão de ser. As forças ocultas hostis da natureza (não personalizemos; são forças cegas, fundamentadas em leis científicas, que nada cogitam a respeito de carmas humanos, embora possam ser utilizadas pelo "Senhores do Carma", em ocasiões determinadas, para atingir objetivos desejados) agem de acordo com os impulsos das leis de atração e repulsão, de causa e efeito, de gravidade (centrípeta) e de expansão (centrífuga). No entanto, se seus resultados beneficiam (arcano 7), nós as denominamos "benéficas"; se nos causam prejuízo (arcano 18), as dizemos "hostis". Em si, porém, elas agem, essas forças da natureza material, sem ligação com as vidas dos homens. Daí a queda da torre de Siloé que, por terem sido esmagadas criaturas humanas, foram julgadas hostis, o que foi traduzido com o número dezoito.


No plano do homem, esse mesmo arcano simboliza "o crepúsculo do espírito e as últimas provações".


Daí ser dito que a mulher obsidiada o estava havia dezoito anos, ou seja, finalizara sua provação.


Este caso difere do da mulher que tinha o fluxo sanguíneo (MT 9:20-22; MC 5:25-34; LC 8:43-45 ; vol. 3) e que "se sacrificava" havia doze anos. Já aqui sabemos que existiu uma provação, ou seja, uma experiência que devia ser suportada, a fim de provocar uma melhoria. Como chegara ao fim o período probacional, e como a vítima estava totalmente resignada (tanto que não solicitou sua cura) o Mestre lhe anuncia que foi libertada, passando, a seguir, a desligá-la do obsessor. Ela não foi liberta da por causa dos passes, mas por causa do término da prova; os passes foram o meio de efetuar o desligamento já obtido antes, pela aprovação nos exames da dor. Por isso, a contradição aparente nos tempos de verbo: "foste libertada" ... é feita a imposição das mãos... ela se cura.


Uma das lições a deduzir é que as "provações" constituem experimentações, uma espécie de "exames", para verificar o grau de adiantamento do espírito: se aprendeu a comportar-se nas lutas e tristezas, com a mesma força e equanimidade com que enfrenta os momentos de alegria e prazer. Vencida a prova, superado o exame, o espírito é libertado da prova: ascende mais um passo evolutivo.


Outro ponto a considerar é que a realização iniciática só se efetua na prática da vida. Simples e lógica a ciência, mas vale apenas na aplicação vivida do dia a dia. Só essa prática experimental transforma um profano num iniciado, e não o conhecimento teórico intelectual nem os títulos que ele ou outrem agreguem a si. Assim, uma experiência dolorosa e longa suportada com heroísmo é mais apta a elevar um espírito, que o simples estudo intelectual. Mas cada criatura recebe apenas o que está preparado a receber, segundo a idade de seu espírito e o estágio atingido em suas encarnações atual e anteriores.


Quando aquele que caminha pela via da iniciação atinge o arcano 18, é obrigado a enfrentar os "inimigos ocultos" que procuram levá-lo ao desespero. Trata-se de um ponto crucial da caminhada, que para ser vencido precisa da intervenção de seu mestre. Um exemplo disso é-nos dado com o "tarot"

18, que representa um iniciado a chegar ao cimo da montanha, descobrindo que esta se divide em duas, abrindo-se um abismo entre elas, cheio de monstros. Se ele se desespera, perde a caminhada. Se confia, descobre a realidade: tudo é ilusão dos sentidos. Neste ponto é que precisa ter a humildade suficiente para pedir ou pelo menos para aceitar a intervenção da misericórdia divina, tal como ocorreu com a "mulher curvada". A simples força do homem é insuficiente. E quando ele verifica isso, descobre a fragilidade de suas forcas pessoais, tornando-se humilde. Quando, ao contrário, subentra nesse ponto a vaidade das posições adquiridas, dos títulos, do conhecimento intelectual, tudo se esboroa e ele cai (arcano 16) constrangido pelo carma.


Torna-se indispensável, portanto, para vencer o arcano 18, que a criatura já se tenha desapegado de sua situação no mundo, de seu orgulho, de sua posição social, de seus títulos. Mas, se se dá a vitória, com a intervenção do Mestre, depois da provação do arcano 18 surge o Amor no arcano 19, como nova aurora, para ajudá-lo a transformar-se, e então a criatura "levanta a cabeça e crê em Deus", sua fé aumenta, solidifica-se sua confiança no poder Supremo, e reconhece que foi reintegrado em sua individualidade.


As palavras de Jesus, consideradas sob este prisma, adquirem novo significado: os homens que ainda se acreditam ser apenas o corpo, apegados ao animalismo, dão valor às datas (sábados) e à parte animal (jumento e boi), mas não conseguem vislumbrar a altitude que adquiriu o espírito que já se tornou "filho de Abraão", ou seja, que está ligado ao "Pai-Luz" (cfr. vol. 3) que deu origem. Embora o intelecto racionalista (os opositores) se houvesse envergonhado da interpretação involuída que havia dado, a "multidão" das células de todos os veículos se alegrou com a ação do Cristo Interno.


A imagem trazida com a "mulher recurvada" é maravilhosamente bem escolhida: é a criatura tão obsidiada por preconceitos que chega a andar curvada sob o peso dos preceitos e das exigências descabidas, que lhe são impostas pelos legistas. Há que libertar-se a humanidade desse peso inútil e prejudicial, adquirindo conhecimento que a coloque no nível de filhos de Deus, que só reconhecem o Espírito.


"Ora, o Senhor é o Espírito, e onde há o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (2CO 3:17).


MT 13:31-33


31. Outra parábola lhes transmitiu, dizendo: "O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, tomando o qual um homem plantou em seu campo.

32. O qual é, na verdade, a menor de todas as sementes, mas sempre que cresça é a maior das leguminosas e se torna árvore, de modo que as aves do céu também vêm nidificar em seus ramos".

33. Outra parábola lhes falava: "O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha de trigo, até que fosse toda levedada".

MC 4:30-32


30. E dizia: "A que assemelharemos o reino de Deus, ou com que o representaremos?

31. Como um grão de mostarda, o qual, sempre que se semeia na terra, sendo a menor de todas as sementes sobre a terra,

32. e sempre que se planta, cresce e se torna a maior de todas as leguminosas, e faz ramos grandes, de forma que sob sua sombra podem as aves do céu nidificar".

LC 13:18-22


18. Disse, então: "A que é semelhante o reino de Deus, e a que o compararei?

19. É semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e lançou em sua horta, e que cresceu e se tornou árvore; e as aves do céu nidificaram em seus ramos".

20. E de novo disse: "A que comparei o reino de Deus?

21. É semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha de trigo, até que fosse toda levedada".

22. E passava pelas cidades e aldeias, ensinando e jornadeando para Jerusalém.



Aqui encontramos duas parábolas, em Mateus e Lucas, e uma só em Marcos. Como o sentido de ambas é o mesmo, deixamo-las juntas.


Mateus relata simplesmente as historietas, ao passo que Lucas e Marcos as precedem de uma interrogação natural e espontânea, vívida e de grande efeito, como se o Mestre, cercado de Seus discípulos, os introduzisse em Seu próprio pensamento e lhes pedisse colaboração, para os exemplos a citar: a que compararemos o reino de Deus? Em Mateus, a expressão é substituída por "céus", já que a palavra sagrada não devia, entre os judeus, ser proferida "em vão", coisa que, para Lucas, pagão, e para Marcos, que escreveu entre os pagãos de Roma, não representava motivo de escrúpulo.


Por falar em Marcos, observamos que seu estilo, nesta parábola, se revela confuso e infantil, como se escrito por incipiente aluno. Talvez dificuldade de manusear o grego, por parte de alguém que só manejava o aramaico. Mateus é o mais completo. E do ensino, Lucas registrou apenas o essencial à memória da lição.


A primeira parábola fala do grão de mostarda (sínapis nigra, L., da família das crucíferas), arbusto comum na Palestina, atingindo, na região lago de Tiberíades, até 3 ou 4 metros de altura. A semente é ansiosamente devorada sobretudo por pardais e pintassilgos.


A semente da mostarda é, realmente, minúscula, sendo imagem favorita dos rabinos, "pequeno como grão de mostarda " (cfr. Strack

& Billerbeck, o. c. tomo 1 pág. 669). Foi novamente usada por Jesus: " se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda" (Mt. 17:20).


O verbo grego usado, kataskênô significa "fazer tabernáculo, campar em tenda" e, portanto, "fazer ninho, nidificar". Mas na maioria das traduções aparece "pousar" porque, no século 17, o jesuíta espanhol Maldonado atesta: nam ego, qui magnas aliquando sinapis silvas vidi, insidentes saepe aves vidi, nidos non vidi ("Commentarii in quatuor Evangelistas", pág, 279), isto é, "pois eu que já vi muitos bosques de mostardeiras, muitas vezes vi pássaros pousados, ninhos não vi". Isso bastou para que as traduções se modificassem...


A interpretação comum é que o Mestre salienta que a vida espiritual, mesmo começando pequenina, cresce enormemente. Outros aplicam a parábola ao cristianismo, iniciado em pequeno grupo, mas que se expandirá por toda a Terra. Essa imagem já fora empregada por Ezequiel (17:23 e 31:6) e por Daniel (4:9). Mas Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 90) arrisca que a semeadura é feita na própria criatura, no coração, e quem semeia é a inteligência e a alma.


A segunda parábola é a da mulher que faz o pão, costume tradicional na 2 Palestina e nas aldeias pequenas, mesmo da Europa. Ela "esconde" o fermento na massa da farinha de trigo (áleuron) em quantidade pequena, mas isso basta para que a massa cresça até o dobro em sua quantidade (no campo, sendo maior a quantidade de fermento, a massa cresce até o triplo, mas o pão fica com gosto acre e mofa depressa).


As três medidas (sáton) correspondem à medida do módio (em hebraico seah, cfr. Flávio Josefo. Ant. JD 9, 4, 5) que tem, cada uma, 13, 131 lt. ; o que, tomado ao pé da letra, parece exagero, pois daria para fazer mais de 250 bisnagas de pão, demais para uma família mesmo numerosa, sabendo-se que o pão era feito de duas a três vezes por semana. Mas essas três "medidas" podem significar apenas três" porções", sem rigor matemático, não exigido numa simples parábola.


Também aí Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 92) aventa hipóteses simbólicas: que as três medidas representam as três qualidades platônicas da alma, a racional (logikós), a irascível (thymós) e a concupiscível (epithymós); ou ainda, embora a classifique de pius sensus, a mistura da fé humana com as três manifestações da Trindade.


A interpretação profunda revela-nos que o "reino dos céus" ou "reino de Deus" não pode ser definido com palavras humanas. Daí só ter sido revelado pelo Cristo por meio de comparações e parábolas (cfr. vol. 3).


Aqui é dado, justamente, um complemento às parábolas que aí comentamos (MT 13:44-53). Foi dito lá que o reino dos céus era semelhante a um "tesouro oculto no campo", a "uma pérola" mergulhada no oceano, a uma "rede que apanha muitos peixes": localizava, então, o Encontro do "reino" no centro cardíaco. Mas talvez houvesse ainda algumas dúvidas por parte de alguns discípulos: esperavam algo grandioso, solene, imenso, que deslumbrasse logo no primeiro instante.


O Cristo parece encontrar dificuldade em traduzir, em palavras humanas, em conceitos intelectuais, a verdade profunda, em vista da pobreza do linguajar terreno, e da capacidade intelectual nossa. "A que poderemos comparar o reino céus"? E acaba descobrindo na semente minúscula da mostarda, um símile que pode dar vaga ideia da Mônada Divina, ultra-microscópica, infinitésima, invisível. E, no entanto, quando encontrada, agiganta-se de modo espetacular.


Assim o reino de Deus, o Cristo Interno, embora um átomo Espiritual, ao ser encontrado, dá a possibilidade de encontrar-se o infinito e o eterno, de mergulhar-se no inespacial e no atemporal. O ponto de partida pode ser o infinitamente pequeno, mas o ponto de chegada é o infinitamente grande.


A ideia do crescimento de algo pequeno, é trazida, também, com o fermento: o Encontro Sublime age na criatura como o fermento na massa de farinha de trigo, isto é, faz crescer espiritualmente de maneira inesperada.


Duas imagens diferentes, procurando explicar a mesma ideia básica. Nem atribuamos ao Cristo a dificuldade a que acenamos acima: a dificuldade residia nos ouvintes. Figuremos um professor a querer explicar algo mais transcendental a uma criança: que dificuldade não teria em achar termos e comparações que o intelecto infantil pudesse captar! Os próprios exemplos seriam aproximados, nunca perfeitos, porque a criança não entenderia.


Em ambas as parábolas, pormenores comuns ressaltam a justeza dos exemplos: a semente é enterrada no solo, o fermento escondido na massa. A semente é a menor antes de enterrada, mas depois de plantada, cresce; o fermento é pouco, mas depois de escondido, faz crescer: só a humildade, no mergulho interno, poderá obter o êxito desejado. Mas num e noutro caso, os "frutos" são espalhados por muitos: os grãos atraem os pássaros, os pães alimentam os homens. Assim os pensamentos, as vibrações, as palavras e obras dos que se uniram ao Cristo interno, sustentam e fazem crescer todos os que deles se aproximam.


No campo iniciático, a lição é dada aos estudantes com precisão maravilhosa. A jornada não é feita por meio de ações externas, mas com o início humilde dentro de si mesmo.


O reino dos céus - o grau de REI ou hierofante, o sétimo passo - não é o coroamento mundano de valores terrenos, mas o labor oculto ("enterrado, escondido") que é o único que pode garantir o crescimento certo e benéfico posterior.


Tudo isso faz-nos penetrar no sentido exato da Escola Iniciática "Assembleia do Caminho". Coloquemos a semente, embora pequena, e o fermento, embora pouco, no coração das criaturas, e aguardemos que cada um cresça por si; se o terreno for fértil, a semente se tornará árvore; se a massa for boa, levedará com o fermento, por si mesma. Saibamos agir, em nós e nos outros, com humildade: a ação divina fará por si, não nos preocupemos. Basta que lancemos as sementes e coloquemos o fermento: "eu plantei, Apolo regou, mas Deus fez crescer" (1. ª Cor. 3:6).



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58
SEÇÃO VI

TERCEIRO DISCURSO:

PARÁBOLAS DO REINO
Mateus 13:1-52

O capítulo treze consiste, principalmente, de sete parábolas do reino. Como foi ob-servado anteriormente, Mateus é marcado por um arranjo sistemático do material de acordo com o assunto. E o tópico principal neste Evangelho é o Reino dos céus. Seguindo a parábola mais longa e introdutória, a do semeador, há três outros pares — o joio e a rede, o grão de mostarda e o fermento, o tesouro escondido e a pérola de grande preço. Cada uma delas, exceto a do semeador, é introduzida pela frase: "O Reino dos céus é semelhante".

A. O CENÁRIO, Mt 13:1-2

Tendo Jesus saído de casa naquele dia (veja Mt 12:46) — provavelmente a casa de Pedro em Cafarnaum — foi para fora da cidade, e estava assentado junto ao mar (1). Cafarnaum ficava na praia do lago da Galiléia (veja o mapa). Quando muita gente (2) ajuntou-se aos seus pés, Ele foi forçado a entrar em um barco — provavelmente o barco de pesca de Pedro — e ali se assentou. Esta era a postura normal dos mestres judeus en-quanto ensinavam (cf. 5.1). A grande multidão estava em pé no declive da praia, que formava uma espécie de anfiteatro natural.

B. As SETE PARÁBOLAS, Mt 13:3-50

1. O Semeador (Mt 13:3-23)

Sentado no barco, Jesus falou ao povo muitas coisas por parábolas (3). Esta pala-vra vem do grego parabole, que significa algo "lançado de lado". O termo é usado somen-te nos Evangelhos Sinóticos (Mateus, 17 vezes; Marcos, 13 vezes; Lucas, 18 vezes) e duas vezes em Hebreus 9:9-11.19), onde é traduzida como "alegoria" ou "figura". Arndt e Gingrich afirmam exatamente o que ela significa: "Uma parábola é um curto discurso que faz uma comparação; ela expressa um único pensamento completo".1 O que vem a seguir é uma definição interessante: "Sendo o mais simples, a parábola é uma metáfora ou símile tirada da natureza ou da vida comum, atraindo o ouvinte por sua vivacidade ou estranheza, e deixando a mente com dúvida suficiente sobre a sua exata aplicação, a ponto de provocá-la a ter um pensamento ativo".2

Uma vez que os orientais são naturalmente dados ao uso de linguagem alegórica, não é de se surpreender que várias parábolas devam ser encontradas no Antigo Testa-mento, bem como nos escritos judaicos posteriores. Mas Jesus fez o uso mais eficaz desse método de ensino. Para ser válida e vigorosa, uma parábola deve ser verdadeira para a vida. Conseqüentemente, "Jesus é Mestre da parábola porque Ele é Mestre da vida".3 Somente Aquele que conhecia a vida perfeitamente poderia interpretá-la completamente. Uma parábola tem sido definida como "uma história terrena com um significado celestial".

Os primeiros escritores cristãos, como Orígenes, deram interpretações alegóricas extremas às parábolas de Jesus, embora Tertuliano e Crisóstomo tenham sido contra isso. Este último diz em seu comentário grego sobre Mateus: "E, como estou sempre dizendo, as parábolas não devem ser explicadas em toda a sua extensão, palavra por palavra, uma vez que muitos absurdos se seguirão".4

A maioria dos estudiosos tem aceitado a opinião de que a parábola tinha a intenção de ensinar somente um ponto, e que interpretar alegoricamente vários detalhes deve ser evitado. M'Neile, porém, sabiamente adverte que devemos nos guardar contra "a recusa de admitir a possibilidade de que mais de um único ponto possa ser ilustrado em uma parábola".5 Ele diz: "Quando mais de uma verdade é ilustrada, a figura se aproxima de uma alegoria e não é sempre certo quais detalhes são usados para ilustrar algo, e quais são meramente parte da estrutura cênica".6

Isso acontece de tal forma que a primeira parábola neste capítulo prova a inadequabilidade da teoria de "um único ponto". Pois Jesus mesmo prosseguiu em dar uma interpretação alegórica de vários itens na parábola do joio, bem como brevemente no caso da parábola da rede. Portanto, três das sete parábolas aqui são tratadas alegori-camente pelo Mestre.

a) A Afirmação da Parábola (Mt 13:3-9).70 quadro que Jesus pintou nesta parábola era muito familiar aos seus ouvintes. Mesmo hoje pode-se ver na Palestina um homem an-dando pelo campo, tirando a semente da sacola jogada sobre seu ombro, e espalhando-a por toda parte com largos movimentos de sua mão.

Esta história é às vezes chamada de parábola das terras, uma vez que seu ponto principal é a comparação de quatro tipos diferentes de solo — ao pé do caminho (4), pedregais (5), entre espinhos (7) e em boa terra (8). A semente que caiu ao pé do caminho foi comida pelas aves. A que caiu em pedregais — solo raso em cima da rocha — brotou rapidamente, mas logo secou-se porque não tinha raiz. A semente que caiu entre espinhos (ou "cardos") foi sufocada. A que caiu em boa terra produziu uma rica colheita.

Jesus concluiu a sua história com uma admoestação: Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça (9). A disposição para ouvir é o preço do aprendizado. Esta expressão ocorreu uma vez anteriormente em Mateus (Mt 11:15), e é encontrada outra vez na última parte deste capítulo (43).

b) O Motivo para Falar em Parábolas (Mt 13:10-17). Os discípulos estavam curiosos sobre a razão pela qual Jesus ensinava as multidões por parábolas. Quando eles lhe perguntaram, Ele respondeu que, embora fosse um privilégio deles conhecer os misté-rios do Reino dos céus (11), isto não era concedido às multidões.

O termo mistérios vem do grego mysteria. Nos Evangelhos ele ocorre somente aqui e nas passagens paralelas em Marcos 4:11 e Lucas 8:10. Ele é mais freqüentemente encontrado nas Epístolas de Paulo (vinte vezes) e em Apocalipse (quatro vezes). Nos dias de Cristo, ele tinha o significado técnico de segredos que eram conhecidos somente pelos iniciados, como nas religiões de mistério. O mistério do Reino em particular, como Paulo define, é a salvação dos gentios bem como dos judeus (Ef 3:3-9).

No versículo 12, Jesus apresenta o princípio significativo de que aquele que possui receberá abundantemente mais, enquanto que aquele que não possui perderá até o pou-co que possui. Esta é uma verdade em economia. O homem com dinheiro para investir ganha mais dinheiro. O que tem pouco está em perigo de perder o que tem quando surgi-rem emergências. O princípio se aplica também ao conhecimento; o aluno deve ter uma certa informação básica antes que o professor possa levá-lo ao entendimento avançado. Jesus aqui aplica este princípio à vida espiritual. Os discípulos eram aqueles que já tinham algum entendimento espiritual e assim receberiam mais através do ensino do Mestre. Cristo estava falando para as multidões por parábolas, não para que perdessem o pouco que já possuíam, mas a fim de que aqueles que já tinham alguma compreensão da vida espiritual pudessem acrescentar a ela. Por causa da diferença de percepção e entendimento do povo, Jesus teve que lhes falar por parábolas (13). Carr expressa isso da seguinte forma: "A parábola serve

1) para o não instruído, como sendo atraente na forma e como revelando uma verdade espiritual exatamente em proporção à capacidade do ouvinte; e

2) para os divinamente sábios como revelando um segredo no qual eles podem penetrar por sua inspiração espiritual".8

Embora o porque de Mateus (do grego hoti) não apresente problemas, o uso de hina ("que", literalmente, "a fim de que") em Marcos 4:12 e Lucas 8:10 cria uma das maiores dificuldades na exegese dos Evangelhos. Por que Jesus deveria falar por parábolas "a fim de que" seus ouvintes não pudessem entendê-lo?

M'Neile sugere três respostas possíveis. A primeira é a resposta tradicional — "para evitar que o seu ensino fosse inteligível para qualquer um que não fosse daqueles que simpatizavam com Ele". A segunda seria hina ("a fim de que") "virtualmente equiva-lente a hoste [para que]: de acordo com uma expressão hebraica bem conhecida, o re-sultado é ironicamente descrito como um propósito". A terceira é expressa assim: "O versículo de Marcos é, possivelmente, como Mateus 14ss., um comentário editorial: ‘afim de que as palavras de Isaías fossem cumpridas'... a gramática da sentença sendo dominada por hina, como em Mateus 28:16".'

A segunda dessas explicações encontra um forte apoio em uma recente gramática oficial do Novo Testamento grego, que afirma ter o uso casual de hina ("porque") "bom precedente" e que faz "excelente sentido" em Marcos 4:12."

Mais uma vez (14-15) Mateus cita seu escritor favorito do Antigo Testamento, o profeta Isaías 6:9-10). A propósito, essa é a única ocasião, além de II Pedro 1:20-21, onde uma passagem do Antigo Testamento é referida como profecia (14). Esta citação, con-trária a várias anteriores no livro, é tomada literalmente da Septuaginta. O hebraico de Isaías 6:9-10, como traduzido em nossas versões, é imperativo em vez de futuro do indicativo. O primeiro enfatizava a sua aplicação ao ministério de Isaías, o segundo é uma aplicação profética para os tempos posteriores.

Coração (15), no antigo pensamento hebraico, referia-se ao lugar da inteligência em vez do lugar das afeições. Esse é o caso nesta citação, como em muitas outras passa-gens do Antigo Testamento. Neste versículo, Jesus apresenta um segundo impedimento ao conhecimento espiritual. Nos versículos 11 e 12, Ele disse que o entendimento e o crescimento espiritual são limitados pela ignorância, pela qual o homem não é responsá-vel. Aqui Ele declara que também há uma ignorância intencional da verdade do Evange-lho — fechou os olhos.

Jesus lembrou aos discípulos que seus olhos espirituais eram bem-aventurados, porque podiam ver a verdade (16) ; também seus ouvidos, porque podiam ouvir. Este é o privilégio dos filhos de Deus — de todos os que ouvem o evangelho e que mantêm seus corações abertos para a verdade dele.

A afirmação do versículo 17 é mais tarde iluminada por I Pedro 1:10-11. Que privi-légio viver desde que Cristo veio!

c) A Explicação da Parábola (Mt 13:18-23). Jesus descreveu quatro tipos de ouvintes do Evangelho. Existem primeiro aqueles ao pé do caminho (19). Seus corações impassí-veis — que se tornaram assim pela indiferença ou pelas pressões da vida — não recebem realmente a verdade, e o maligno arrebata a semente que fica na superfície da terra. Luccock diz: "O que quer que seja mantido na superfície da vida será arrebatado"."

O segundo compreende aqueles que estão em pedregais (20), ou em solo pedregoso. Seus corações superficiais — a superficialidade em parte herdada, em parte adquirida -respondem com um entusiasmo emocional, mas falham em firmar as suas raízes em profundo arrependimento. Assim, vivem "vidas fracas". Quando a angústia e a perse-guição (21) os atingem, definham e morrem. Eles se ofendem (skandalizetai) — trope-çam, ou se prendem.

O terceiro tipo compreende aqueles que estão entre espinhos (22). Eles recebem a mensagem, e são salvos. Mas os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra. Estas duas coisas ameaçam a vida espiritual de cada cristão e causam a morte espiritual de muitos. Estes são os corações estrangulados, cujas vidas se tornam sobrecarregadas de muitas coisas, até que a consciência em relação a Deus é completamente sufocada.

O quarto tipo compreende aqueles que são descritos como boa terra (23). Es-tes não só ouvem a Palavra, mas também a entendem. Eles produzem frutos, mas em vários graus. O desafio para cada cristão é produzir "mais frutos" e "muitos frutos" (Jo 15:2-5).

Poderíamos pensar nesses quatro solos como sugerindo "Um Quarteto dos Corações Humanos":

1) O Coração Impassível;

2) O Coração Superficial;

3) O Coração Estrangula-do;

4) O Coração Firme.

Naturalmente, a terra é inteiramente passiva, mas o espírito humano não. Inferir al-guma espécie de fatalismo ou determinismo dessa história seria como desviar-se das Escri-turas como um todo, pois elas assumem em toda parte uma responsabilidade individual. Pela ajuda do sempre disposto Espírito Santo podemos romper a "terra não cultivada" dos nossos corações (Jr 4:3). A remoção dos "pedregais" da vontade própria latente, e da dureza espiritual, é um privilégio prometido inerente na nova aliança (Ez 36:25-27), e é exatamente o que ocorre no arrependimento sólido, e, mais radicalmente, em toda a santificação. No que diz respeito aos cuidados deste mundo e a sedução das riquezas, o crente vigi-lante, purificado, cheio do Espírito Santo, pode se recusar a permitir que as preocupações temporais monopolizem a sua atenção e sufoquem completamente a sua espiritualidade.

2. O Joio (Mt 13:24-30, 36-43)

Esta parábola só é encontrada em Mateus. Ela é colocada logo após a parábola do semeador, provavelmente porque ambas estejam relacionadas com a semeadura de grãos. Mas aí termina a similaridade. As lições ensinadas pelas duas são completa-mente diferentes.

  1. A Parábola Declarada (Mt 13:24-30). Jesus comparou o Reino dos céus a um ho-mem que semeia boa semente no seu campo (24). Mas enquanto todos estavam dormindo, um inimigo semeou joio ("cizânia", uma semente com praganas que lem-bra o trigo) no meio do trigo (25). O estrago não foi descoberto até que o trigo come-çou a despontar (26), quando a diferença entre o trigo e o joio podia ser discernida. Os servos relataram o problema ao pai de família (27). O dono reconheceu isto como sendo a obra de um inimigo.

Quando os servos perguntaram se deveriam retirar o joio (28), o dono os proibiu, para que não arrancassem o trigo ao mesmo tempo (29). Ele os instruiu a deixar que ambos crescessem juntos até o tempo da ceifa. Então o joio seria juntado em molhos para ser queimado, enquanto o trigo seria armazenado no celeiro (30), ou "armazém". J. Jeremias explica como isto era feito: "Pelo ajuntamento do joio, não devemos entender que ele era arrancado pela raiz imediatamente antes da colheita dos grãos, mas que, quando o ceifeiro cortava o grão com a sua foice, ele deixava o joio cair, para que não fosse agrupado nos molhos"." Posteriormente o joio era apanhado e amarrado, e queimado como combustível.
Qual foi a ocasião para esta história ser contada? "A parábola soa como a resposta de Jesus a uma crítica — provavelmente um fariseu... que havia objetado: 'Se o Reino de Deus está realmente aqui, por que não houve uma separação dos pecadores e dos santos em Israel?'."' No idioma original, o nome fariseu significa "separatista".

  1. A Parábola Explicada (Mt 13:36-43). Depois que Jesus expôs as parábolas do grão de mostarda e do fermento, Ele foi para casa (veja Mt 13:1) — provavelmente a casa de Pedro em Cafarnaum. Na privacidade do lar, os discípulos pediram uma explicação da parábola do joio (36).

Como no caso da parábola do semeador, Cristo deu uma interpretação detalhada. O semeador é o Filho do Homem (37). O campo é o mundo, a boa semente são os filhos do Reino — aqui a igreja invisível, todos aqueles que são os verdadeiros filhos de Deus —, e o joio são os filhos do Maligno (38). O inimigo é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo ("era") ; e os ceifeiros são os anjos (39). No fim desta era, disse Jesus, Ele enviará os seus anjos para colher do seu Reino (41) — a palavra aqui parece ter uma conotação mais ampla do que é usual, e diferente do significado no versículo 38; aqui a palavra se refere à igreja visível, ou mais provavelmente ao mundo inteiro composto por homens bons e homens maus. Tudo o que causa escândalo (skandala) significa "tudo

  1. que apanha em armadilha ou seduz os homens à destruição".' Iniqüidade é, no grego, "impiedade". Estes serão lançados em uma fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes (42) — uma frase encontrada cinco vezes em Mateus (Mt 8:12-13.42; 22.13 24:51-25.
    30) e uma vez em Lucas (Lc 13:28). Ela sublinha o horror do inferno. Em contraste com isso, os justos resplandecerão como o sol (43). Este é um eco de Daniel 12:3 — "Os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente".
  2. O Grão de Mostarda (Mt 13:31-32)

Esta parábola é encontrada nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Marcos 4:30-32; Lucas 13:18-19). O quadro é o de uma pequenina semente sendo semeada na terra e crescendo até o tamanho de uma árvore, grande o suficiente para as aves se aninharem em seus ramos. Na verdade, o grão de mostarda não é a menor de todas as sementes (32), mas esta era uma expressão proverbial para algo extremamente pequeno.

A breve parábola nos sugere o ditado: "O Pouco é Muito se Deus Estiver Nele", e os três pontos:

1) Perdida na Terra;

2) Menor das Sementes;

3) Maior das Ervas.

  1. O Fermento (13,33)

Esta parábola também é encontrada em Lucas (13 20:21), mas não em Marcos. Je-sus retratou uma mulher tomando o fermento (levedura) e escondendo-o em três me-didas (cerca de um alqueire) de farinha. O fermento afetou toda a quantidade de massa de pão, de forma que tudo cresceu.

Uma vez que esta parábola está intimamente relacionada com a anterior, elas bem podem ser interpretadas juntas. Duas interpretações principais são populares hoje.

A primeira é a interpretação tradicional, sustentada desde os primórdios da Igre-ja. Esta opinião afirma que Jesus está descrevendo aqui o duplo crescimento da Igreja. Na parábola do grão de mostarda, trata-se do crescimento exterior; na parábola do fermento, trata-se do crescimento interior e espiritual — ou a sua influência na socieda-de contaminada.

Durante os últimos cem anos uma opinião completamente diferente tem sido pro-movida por alguns estudiosos da Bíblia. Ela é principalmente baseada na premissa de que o fermento é sempre um símbolo da iniqüidade. De acordo com esta interpretação,

  1. grande crescimento da planta da mostarda tipifica a expansão exterior de uma Igreja apóstata que ganharia o domínio do mundo. As aves do céu são os homens ímpios em altas posições em vários ramos da igreja. O fermento simboliza o ensino herege na igreja, pelo qual ela se tornou contaminada. Dessa forma as duas parábolas fornecem uma antecipação do curso do mal da igreja exterior nesta era. A interpretação tradicio-nal parece muito mais coerente com toda a força do ensino de Jesus sobre o Reino.

Interlúdio: Resumo (Mt 13:34-35)

Para as multidões, Cristo falou somente por parábolas (34). Isso contribuiu tanto para uma variedade como para uma vivacidade em seu ensino. Ele usou ilustrações de pesca, lavoura, comércio e até mesmo de culinária. Todos puderam encontrar algo fami-liar aqui.

Além disso, Mateus encontra um cumprimento das profecias do Antigo Testamento. Ele declara que o que se segue fora dito pelo profeta (35), mas então cita o Salmo 78:2. Não há tal declaração registrada no Livro de Isaías.' Como em outras passagens, ele traduz o hebraico em vez de fazer uma citação da Septuaginta, como fazem, comumente, outros escritores do Novo Testamento. Criação significa "principio". A palavra grega é assim usada pelos escritores seculares.

  1. O Tesouro Escondido (Mt 13:44)

Nos tempos antigos, quando em muitos lugares não havia bancos, era costume es-conder tesouros no solo. Jesus falou sobre um homem que inesperadamente descobriu um "achado", e vendeu tudo o que tinha para comprar o campo e obter o tesouro.

  1. A Pérola de Grande Preço (Mt 13:45-46)

Semelhantemente, um homem que descobriu uma pérola de valor altíssimo, vendeu tudo o que possuía para comprá-la. As duas parábolas, que só são encontradas em Mateus, ensinam claramente a mesma lição.
Alguns têm interpretado essas duas parábolas como significando que Cristo deu tudo o que possuía para comprar a igreja. Mas a maioria dos estudiosos as interpreta como significando que devemos estar dispostos a desistir de tudo o que possuímos para ganhar a salvação. O Reino de Deus, a vida de Deus na alma, é o tesouro escondido e a pérola preciosa. Tem sido sugerido que o tesouro escondido tipifica aqueles que de repen-te e inesperadamente encontram a Cristo, enquanto a pérola de grande preço simboliza aqueles que o buscam por muito tempo, antes de encontrá-lo.

  1. A Rede (Mt 13:47-50)

Esta parábola — assim como a do joio — só se encontra em Mateus e ambas ensinam a mesma lição Ambas descrevem o dia do juízo final, e a conseqüente separação dos bons e dos maus. Na presente parábola, a frase, o Reino dos céus é semelhante, é provavelmente melhor entendida se a lermos da seguinte forma: "A obra de Deus no mundo é como..." Desta vez o quadro é o de uma grande rede que retirou do lago um arrastão de peixes de toda qualidade (47). Quando a rede de arrasto foi puxada até à praia, os peixes foram separados. Os bons foram colocados em cestos (48). Mas os pescadores lançaram fora os ruins A palavra sapra geralmente significa "podre". Mas aqui ela deve significar "imprestável, impróprio para o uso". Semelhantemente, disse Jesus, na consumação deste século virão os anjos e separarão os maus dentre os justos (49). Os maus serão lançados na fornalha de fogo (50), onde haverá pranto e ranger de dentes (cf. v. 42).

A lição das parábolas parece ser dupla. Ela é, em primeiro lugar, uma advertência para que cada pessoa tenha a certeza de que está entre o trigo e os peixes bons no Reino, e não entre o joio e os peixes ruins. Em segundo lugar, ela é uma advertência para os lideres humanos, para não usurparem a prerrogativa divina de separar os justos dos ímpios. Só no dia do juízo esta tarefa poderá ser adequadamente executada.

C. A SEQÜÊNCIA, Mt 13:51-52

Tendo concluído o seu discurso das sete parábolas do Reino, o Mestre perguntou aos seus discípulos se eles haviam entendido tudo o que Ele disse. Eles responderam, Sim, Senhor (51). Então Ele comparou o escriba que é instruído — ou que se "tornou um discípulo" — nas verdades do Reino, a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas (52). Isto poderia significar as novas verdades do cristianismo acresci-das dos ensinos do Antigo Testamento.

SEÇÃO VII

NARRATIVA RETOMADA:
VIAGENS DE JESUS

Mateus 13:53-17.27

A. REJEIÇÃO DE JESUS E DE JOÃO, Mt 13:53-14.12

1. Rejeição em Nazaré (Mt 13:53-38)

O versículo 53 contém a fórmula habitual que encerra cada um dos cinco discursos de Jesus. Essa é a terceira vez que isso ocorre (cf. Mt 7:28-11.1).

Depois de ter contado as sete parábolas do Reino, Jesus se retirou dali (53) – pro-vavelmente de Cafarnaum – e retornou à sua pátria (54), isto é, Nazaré (veja o mapa). Lá Ele ensinava-os – "estava ensinando" (tempo imperfeito) – na sinagoga deles. Essa é, provavelmente, a mesma sinagoga onde Ele havia adorado desde os doze até os trinta anos de idade.

A atitude de seus conterrâneos foi a que geralmente seria de se esperar, tratando-se de um jovem daquele lugar: Donde veio a este a sabedoria e estas maravilhas? Não parece estranho o fato de sermos capazes de rejeitar facilmente uma reconhecida sabe-doria e até obras notáveis quando elas aparecem em lugares inesperados? O povo ainda o considerava o filho do carpinteiro (55) – Marcos usa a expressão "o carpinteiro" (Mac 6.3). Eles conheciam sua mãe e seus irmãos, sendo que os nomes de quatro deles são mencionados aqui. São nomes judeus muito comuns, encontrados freqüentemente no Novo Testamento. Jesus também tinha irmãs (56) e todas elas ainda estavam vivendo em Nazaré – mas não sabemos exatamente o seu número. Escandalizavam-se nele (57) -As pessoas se sentiam inseguras pelo fato de o conhecerem muito bem desde criança.

Essa reação indica que Jesus havia tido uma vida bastante normal até os trinta anos de idade, e que durante esse período nunca havia realizado nenhum evento sobrenatural. A menção dos irmãos e irmãs de Jesus levanta, imediatamente, a questão da per-pétua virgindade de Maria, sua mãe — um dogma da igreja católica romana que não encontra respaldo nas Escrituras. No século IV, Helvídio (380 d.C.) afirmou que eles eram filhos de José e Maria. Essa é a opinião mais natural, especialmente devido ao fato de os nomes de seus irmãos terem sido mencionados aqui. Essa opinião é provavelmen-te apoiada pela maioria dos protestantes e evangélicos.

Epifânio (382 d.C.) afirmou que eles eram meio-irmãos de Jesus, filhos de um casa-mento anterior de José. O fato de o nome de José não ser mais mencionado depois que Jesus iniciou o seu ministério público, levou à conclusão de que ele devia ser um homem de certa idade, e que já havia morrido. Essa é a opinião oficial da Igreja Ortodoxa Grega e tem o apoio de um número considerável de protestantes e anglicanos.

Jerônimo (383 d.C.) deu um passo adiante. Ele considerou os "irmãos" como "pri-mos". Essa interpretação foi finalmente adotada pela igreja católica romana. Ela faz parte da sublimação e da adoração da "Virgem Santíssima", agora fortalecida pelos dogmas oficiais romanos da sua Imaculada Conceição e da Assunção de seu corpo.
Jesus respondeu à atitude de seus antigos vizinhos citando um velho provérbio (57). O aspecto mais triste é que Ele foi impedido de fazer ali muitas maravilhas, por cau-sa de incredulidade deles (58). A descrença sempre impede que as pessoas recebam a graça de Deus.

Esse incidente também foi registrado em Marcos 6:1-6. Um ponto que ainda deve ser discutido é se essa viagem a Nazaré é a mesma descrita de forma mais extensa e deta-lhada por Lucas. Alguns bons estudiosos são a favor de duas visitas, outros encontram evidências suficientes para uma única visita. Veja os comentários sobre Lucas 4:16-32.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Mateus Capítulo 13 versículo 47
Rede:
Ver Mt 4:18, trata-se aqui da rede varredoura.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58
*

13 1:53

Esta coleção de parábolas sobre a natureza do reino dos céus é o terceiro grande discurso em Mateus (Introdução: Características e Temas).

* 13:3

parábolas. Embora o termo “parábola” possa ter uma ampla gama de significados, as "parábolas" de Jesus são um ensino distintivo feito por meio de breves comparações ou narrativas. Em geral elas têm um ponto ou idéia central. A maior parte das parábolas de Jesus é clara, mas contém também uma profundidade de sentido, que somente quem tem um correto relacionamento com Jesus pode compreender. É só aos discípulos que Jesus dá a interpretação da parábola do Semeador (vs. 18-23) e da parábola do Joio (vs. 36-43). Ao ímpio falta a compreensão deste mais profundo significado, porque ele não mantém com Deus um relacionamento apropriado e este fato obscurece seus pensamentos e seus corações (Rm 1:21).

* 13:10

por parábolas. Ver "O Ensino de Jesus", em Mt 7:28.

* 13 11:17. É difícil deixar escapar aqui o tema da eleição. Mesmo a capacidade de entender a mensagem de Deus, e ainda mais, corresponder a ela, é dom de Deus. Os ouvidos que ouvem são abençoados por Deus.

* 13:11

a vós outros... mas àqueles. Os "mistérios" do reino são coisas que foram indicadas, de um modo velado, no Antigo Testamento, mas agora são tornadas claras aos discípulos, com a vinda do Rei. Ver "Iluminação e Convicção", em 1Co 2:10.

* 13:12

Para aqueles que têm relacionamento com Jesus, as parábolas fazem aumentar a compreensão e encorajam aquele relacionamento; porém, àqueles a quem falta isto, as parábolas aumentam a sua confusão e ignorância. Assim, a função das parábolas é tanto iluminar quanto ocultar.

* 13:13

porque, vendo. Marcos 4:12 (conforme Lc 8:10) exprime esta afirmação de um modo mais forte, dizendo "para que" ao invés de "porque". Para Marcos, o propósito de Jesus, ao contar parábolas, era impedir o entendimento e provocar descrença (Mc 4:11, nota); em Mateus, as parábolas de Jesus são apresentadas em resposta à descrença e à incapacidade do povo de entender. Ainda que alguns argumentem que Mateus abranda a nota de soberania divina vista em Marcos, a expressão "para que não aconteça" no v. 15 indica que a escolha soberana de Deus está por trás do endurecimento de seus corações e precede (Mateus) ou sucede (Marcos) o encontro com o ensino de Jesus. Enquanto nesta passagem Mateus realça a responsabilidade moral daqueles que rejeitam a Cristo, sua inclusão da referência a Is 6:9-10 ilustra a compatibilidade da soberania de Deus com a responsabilidade humana. As parábolas servem como um instrumento de juízo, por endurecer o impenitente.

* 13:19

do reino. Ver "O Reino de Deus", em Lc 17:20.

* 13:22

fascinação das riquezas. A riqueza é bênção de Deus, mas é uma bênção perigosa se escraviza o coração.

* 13:23

é o que ouve a palavra e a compreende. Só o ouvir e entender a palavra (estando implícita a obediência) resulta em fruto. Há os que temporariamente recebem a palavra, mas que se desviam para fugir do desconforto terreno ou perde o seu compromisso ao buscar a riqueza terrena (v. 22). Do mesmo modo há diferentes níveis na produção de fruto. Há, em última análise, só duas espécies de terreno: aquele que genuinamente recebe a palavra para produzir fruto e aquele que não a recebe.

* 13 24:30

Outra vez o próprio Jesus providencia a interpretação (vs. 36-43). O campo é o mundo todo, não apenas Israel ou a igreja, e Deus retém o juízo imediato por causa dos eleitos que estão no mundo. Os justos têm tido de viver no meio dos ímpios, desde o começo.

* 13:31

semelhante a um grão de mostarda. A planta de mostarda pode crescer a uma altura de 3 m. As coisas de Deus podem parecer pequenas no mundo, contudo têm grandes resultados. Certamente, o reino de Deus, naquele ponto da história, parecia ser nada em comparação com Roma; contudo, ele provaria ser muito maior.

* 13:32

A figura de uma árvore com pássaros se aninhando em seus ramos, lembra Ez 17:23, onde os pássaros representam as nações gentílicas refugiando-se no Messias, e participando das bênçãos da Aliança.

* 13:33

semelhante ao fermento. Ainda que o fermento ou o levedo freqüentemente simbolize o mal (16.11), aqui o ponto é que o reino permeia o mundo. As atenções de Jesus estendiam-se para além de Israel, para todo o mundo.

* 13 34:35

As parábolas tanto revelam como ocultam. Jesus cita o Sl 78:2, onde as "parábolas" ou os "enigmas" são um recital da História da Redenção de Deus, do seu povo, atingindo seu clímax na escolha de Davi para pastorear Israel. Os próprios eventos redentivos não eram "ocultos", porém, seu significado não era óbvio. O Salmista revelou o seu significado.

* 13:37

Filho do homem. Ver nota em 8.20.

* 13:41

ajuntarão. O Juízo Final não será só uma separação entre justos e injustos, mas também uma separação da impiedade dentre os judeus. Notemos que o Filho do homem enviará seus anjos — Jesus estabelece aqui, claramente, a sua autoridade divina.

* 13:42

fornalha acesa. Ver "Inferno", em Mc 9:43.

* 13:43

resplandecerão como o sol. Uma alusão a Dn 12:3, promessa de ressurreição futura.

* 13 44:45

Jesus, por meio de parábolas, tornou conhecidas as coisas ocultas do reino (v. 35), mas essas coisas permanecem encobertas à maioria das pessoas, que não percebem o seu valor. Porém, como o homem que encontra um tesouro ou o comerciante que negocia com pérolas, aqueles que percebem o valor do reino, sacrificarão qualquer coisa para obtê-lo (Fp 3:8).

* 13:52

todo escriba. Ver referência lateral. Estes mestres eram freqüentemente repreendidos por Jesus (23.13-32), não por causa de suas posições como mestres, mas por causa da hipocrisia deles.

versado no reino. A frase grega pode ser traduzida também como "têm-se tornado um discípulo do reino". Uma vez que esta expressão segue imediatamente à pergunta de Jesus a seus discípulos se eles entendem, a implicação é a de que os discípulos se tornarão mestres e, como um pai de família hospitaleiro, partilharão com outros os "tesouros" que receberam: tanto a compreensão da antiga história redentiva, que aponta para Cristo, quanto os novos atos redentivos que marcam a presença do reino.

* 13:55

filho do carpinteiro. A palavra grega traduzida por "carpinteiro" é também um termo geral para significar qualquer artífice ou trabalhador. José pode ter trabalhado com madeira ou pedra.

* 13:58

A recusa de Jesus em operar muitos milagres em Nazaré não foi porque ele necessitasse da fé do povo para dar-lhe poder, mas porque os milagres são de pouco valor para aqueles que não têm fé (conforme 1Co 13:2).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58
13 2:3 Jesus utilizou muitas ilustrações ou parábolas ao falar com as multidões. Em suas parábolas comparava um pouco conhecido com algo que não o era. A parábola motivava ao ouvinte a descobrir a verdade, e ao mesmo tempo ocultava a verdade dos que eram muito ociosos ou teimosos para vê-la. Devemos tomar cuidado de forçar o sentido das parábolas as fazendo dizer o que não dizem. Todas as parábolas têm um significado a menos que Jesus o tenha especificado de outra maneira.

13:8 Esta parábola deve animar aos "sembradores" espirituais que ensinam, pregam e guiam a outros. O agricultor semeia boa semente, mas não todas lhe brindam um rendimento ótimo. Algumas sementes não germinam, e não todas as novelo que crescem oferecem o mesmo resultado. Não se sinta desalentado se tiver a impressão de que ninguém o escuta apesar de pregar com fidelidade a Palavra. A fé não se pode forçar a trazer resultados conforme a uma fórmula matemática. Mas bem um espera o milagre do Espírito de Deus de usar nossas palavras para que outros se aproximem do.

13:9 Os ouvidos humanos captam muitos sons, mas há uma audição mais profunda que resulta em compreensão espiritual. Se você procurar com sinceridade a vontade de Deus, tem audição espiritual, e estas parábolas lhe darão novas perspectivas.

13:10 Quando Jesus falava em parábolas, não estava ocultando a verdade dos buscadores sinceros. Os que eram receptivos à verdade espiritual compreendiam as ilustrações. Para outros não eram a não ser histórias sem sentido. Isto permitiu que Jesus desse alimento espiritual aos que tinham fome, de uma vez que impediu a seus inimigos lhe fazer cair em armadilhas antes de tempo.

13:12 Esta frase significa que temos a obrigação de usar bem o que temos. Quando uma rechaça ao Jesus, essa dureza de coração cega até a pouca compreensão que se tenha.

13 14:16 Esta profecia se acha em Is 6:9-10.

13:22 Que fácil é estar de acordo com Cristo quando não se tem a intenção de lhe obedecer! É fácil falar contra as ansiedades da vida e os enganos das riquezas e ainda assim não fazer nada por modificar nossos caminhos. À luz da vida eterna com Deus, justificam-se as preocupações? Se você tivesse tudo que quisesse em troca de perder a vida eterna com Deus, valeria a pena?

13:23 Os quatro tipos de terreno representam as diferentes respostas que podemos obter ao anunciar a mensagem de Deus. Algumas pessoas estão endurecidas, outras são superficiais, outras têm muitas preocupações que o distraem e alguns são receptivos. Como está enraizada a Palavra de Deus em sua vida? Que tipo de terreno é você?

13.24ss Jesus dá o significado desta ilustração nos versículos 36:43. Todas as parábolas neste capítulo nos falam de Deus e seu Reino. Explicam o que é o Reino em oposição a nossas expectativas. O reino dos céus não é necessariamente um lugar geográfico a não ser um domínio espiritual no que Deus governa e no que temos a vida eterna de Deus. Entramos nesse reino quando aceitamos a Cristo como Salvador.

13:30 Os cardos verdes e os caules verdes do trigo têm um parecido e não podem diferenciar-se até que crescem e estão preparados para a colheita. Os cardos (os que não acreditam) e o trigo (os crentes) devem viver lado a lado neste mundo. Deus permite que os que não acreditam permaneçam um tempo, como o agricultor permite que os cardos permaneçam para não arrancar com eles o trigo. Na colheita, entretanto, os cardos se arrancam e ficam a um lado. A ceifa (julgamento) de Deus de toda a humanidade se aproxima. Devemos nos preparar nos assegurando de que nossa fé seja genuína.

13 31:32 A semente de mostarda é uma das sementes mais pequenas. Jesus empregou esta ilustração para mostrar que o Reino tem começos insignificantes, mas crescerá e produzirá resultados notáveis.

13:33 Em outras passagens bíblicas, a levedura é com freqüência um símbolo do mau ou poluído. Aqui é um símbolo positivo de crescimento. Apesar de que parece um ingrediente menor, impacta toda a massa. Embora o início do Reino foi modesto, quase imperceptível, logo cresceria e faria um grande impacto no mundo.

13 40:43 Ao final do mundo, os anjos separarão aos maus dos que não o são. Nas Iglesias há crentes verdadeiros e falsos, mas devemos ser precavidos em nosso julgamento porque só Cristo está qualificado para fazer a separação final. Se você começar a julgar, pode danificar algumas das "novelo" boas. É mais importante julgar nossa própria situação diante de Deus que estar analisando a outros.

13:42 Mateus usa com freqüência estes termos para referir-se ao julgamento vindouro. O choro indica tristeza ou remorso e o ranger de dentes, ansiedade e dor extremos. Os que dizem que não lhes importa o que aconteça depois da morte não têm idéia do que dizem. Serão castigados por viver em forma egoísta e indiferentes a Deus.

13:43 Os que aceitam o favor de Deus resplandecerão, em forte contraste com os que recebem sua condenação. Uma ilustração similar se usa em Dn 12:3.

13 44:46 O reino dos céus é mais valioso que algo que possamos ter, de modo que uma pessoa deve estar disposta a dar tudo o que tem para obtê-lo. O homem que descobriu o tesouro no campo tropeçou com ele por acidente, mas notou seu valor. O mercado procurava diligentemente a pérola escolhida; quando a achou, vendeu tudo o que tinha para comprá-la.

13 47:49 A parábola da rede do pescador tem o mesmo significado que a parábola do joio. Estamos para fazer a vontade de Deus e falar com outros de sua graça e bondade, mas não estamos em condições de dizer quem forma parte do reino dos céus e quem não. Esta separação a farão no julgamento final seres que estão imensamente melhor qualificados para fazê-lo.

13:52 Há um benefício dobro em compreender e utilizar o Antigo e o Novo Testamento. O Antigo Testamento assinala ao Jesus o Messías. Jesus sempre reconheceu a autoridade e relevância desta parte das Escrituras. O Novo Testamento revela a Cristo mesmo, que está agora disponível a todo aquele que aceita seu reino espiritual. Tanto o Antigo como o Novo Testamento têm ensinos a respeito de Deus e oferecem conselhos práticos para viver no mundo. Os líderes religiosos, entretanto, estancaram-se no Antigo e ignoraram o Novo. Procuravam um reino futuro precedido de julgamento. Jesus, em troca, ensinou que o Reino era no presente e o julgamento no futuro. Os líderes religiosos procuravam um reino temporário e físico (rebelião militar e governo humano) mas não viram o significado espiritual que o reino de Cristo trazia.

NAZARET RECHAÇA Ao Jesus: Cronologicamente, este retorno ao Nazaret teve lugar depois que Jesus estivesse na região dos gadarenos, onde curou aos homens poseídos pelo demônio (8.28-34). Logo voltou a cruzar o mar com destino ao Capernaum. dali viajou ao Nazaret, onde tinha crescido, para descobrir que a gente recusava acreditar que O fora o Cristo.

13:55 Os residentes do povo onde Jesus cresceu o conheciam desde menino e tinham estado relacionados com sua família, e não podiam acreditar sua mensagem. Estavam fechados. Jesus tinha ido a eles como profeta, e os profetas demandavam uma resposta a uma verdade espiritual impopular. Não emprestaram atenção à mensagem eterna porque não podiam ver mais à frente do homem.

13:57 Jesus não foi o primeiro profeta que foi rechaçado em seu país. Jeremías experimentou o rechaço de seu povo natal e ainda de sua própria família (Jr_12:5-6).

13:58 Jesus fez poucos milagres em sua própria terra "por causa da incredulidade". A incredulidade cega às pessoas à verdade e furta suas esperanças. Este povo perdeu ao Messías. Qual é a medida de sua fé? Se não poder ver as obras de Deus, talvez é por sua incredulidade. Cria que Deus pode obrar podendo em sua vida e esteja à expectativa. Olhe com os olhos da fé.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58
I. suas parábolas (13 1:52'>13 1:52)

O décimo terceiro capítulo de Mateus contém sete parábolas de die Unido. Isto está de acordo com o costume de Mateus de coletar itens em conjunto por temas. Ele também destaca a ênfase central sobre o reino dos céus. Cada uma destas parábolas retrata a Unido em um dos seus aspectos. Há três pares de parábolas: o joio eo Dragnet, o grão de mostarda e do fermento, o tesouro escondido e da pérola de grande valor. Cada um deles começa com a fórmula: "O reino dos céus é semelhante." Mas a primeira parábola, a do semeador, não tem essa frase introdutória. É claro, porém, que é uma verdadeira parábola do Reino.

1. O Semeador (13 1:23'>13 1:23)

1. Declaração (13 1:9'>13 1:9)

1 Naquele dia, tendo Jesus saído de casa, e sentou-se ao lado do Mc 2:1 E lá estavam reunidos a ele grandes multidões, de modo que ele entrou num barco, e se sentou; . e toda a multidão estava em pé na praia 3 E falou-lhes muitas coisas em parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear; 4 e quando semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e vieram as aves e devorou: 5 e outra parte caiu em lugares pedregosos, onde não havia muita terra: e logo que nasceu, porque não tinha terra profunda; 6 e, quando o sol estava ressuscitado, eles foram abrasados; e porque não tinha raiz, secou-se. 7 E outra caiu entre espinhos; e os espinhos cresceram e sufocaram- 8 e outra caiu em boa terra, e deu fruto, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. 9 Aquele que tem ouvidos, ouça.

Cafarnaum foi localizado na margem do lago da Galiléia. A casa foi, provavelmente, a casa de Pedro naquela cidade, onde Jesus, normalmente, ficava. Agora, o Mestre deixou a cidade e saiu ao lado do mar (ou seja, o lago). Quando grandes multidões se aglomeravam-Lo, Ele entrou em um barco -provavelmente barco e pesca de Pedro empurrou afastasse um pouco da terra para escapar da multidão. Ele sentou-se, como fez tudo rabinos judeus ao ensinar, enquanto a multidão estava em pé na praia . A costa inclinada formado um anfiteatro natural, de modo que as milhares de pessoas pudessem ouvi-lo.

Pela primeira vez em Mateus lemos do ensinamento de Jesus em parábolas . A palavra grega parabole significa literalmente algo "colocada ao lado", e assim "uma comparação." Ele é usado especificamente para significar "as imagens e narrativas extraídas da natureza e da vida humana, que são característicos do ensino sinótica de nosso Senhor." Pode ser definido da seguinte forma: "A parábola é um curto discurso que faz uma comparação; . expressa uma (única) pensamento completo "CH Dodd diz:" Em sua forma mais simples a parábola é uma metáfora ou simile tiradas da natureza ou da vida comum, prendendo o ouvinte pela sua vivacidade ou estranheza, e deixando a mente em dúvida suficiente sobre a sua aplicação precisa para provocá-lo em pensamento ativo. "

Jesus não se originou o método parabólico de ensino. Há parábolas no Antigo Testamento, e os rabinos adicionado à lista. Mas Cristo superou todos eles. Buttrick escreve: "Jesus é o Mestre de parábola, porque Ele é o Mestre da Vida".

É geralmente salientou que cada parábola foi destinado a ilustrar apenas um ponto, e que o aluno dos Evangelhos devem evitar procurar um significado espiritual em todas as partes de uma parábola. Esta ênfase é muitas vezes questionada hoje. Em qualquer caso, é óbvio que a Parábola do Semeador é de carácter alegórico, para o próprio Jesus dá a interpretação alegórica do (vv. Mt 13:18-23 ). Mas isso, em conjunto com a parábola do joio, parece ser uma exceção à regra.

De acordo com a lista de trinta do Trench, apenas três parábolas são comuns a cada um dos Sinópticos. A Parábola do Semeador é um deles (conforme Mq 4:1 ; Lc 8:4 ). É geralmente realizada por estudiosos que não há parábolas do Evangelho de João. Se alguém toma a palavra "parábola" em seu sentido mais simples, Mateus inclui quinze, Marcos quatro, e Lucas dezenove anos.

Talvez como Jesus sentou-se no barco um homem atravessou um campo próximo, espalhando sementes com grandes varreduras de sua mão. Acenando para ele, o Mestre gritou: Eis que o semeador saiu a semear . O público pode ter se virou para ver a visão familiar.

Esta história poderia mais precisa ser chamado a Parábola dos solos, por sua ênfase é sobre quatro tipos diferentes de solo: o caminho batido, o solo raso sobre a rocha, o patch infestado de espinho, e boa terra. A semente à beira do caminho foi rapidamente devorado por aves. A parte que caiu em lugares pedregosos (ou seja, o solo fino sobre a rocha sólida) surgiram rapidamente por causa da, terra úmida aquecida. Mas os raios do sol logo secou a terra, e as plantas sem raízes secou. No terceiro caso espinhos cresceram e sufocaram o trigo ou cevada antes que pudesse atingir a maturidade. Mas outra caiu em cima da boa terra. Isso trouxe uma rica produção de grãos.

b. Defesa (13 10:17'>13 10:17)

10 E os discípulos, e disse-lhe: Por que lhes falas em parábolas? 11 E ele, respondendo, disse-lhes: A vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado . 12 Porque todo aquele que tem, lhe será dado, e terá em abundância; mas ao que não tem, lhe será tirado até mesmo o que ele tem. 13 Por isso lhes falo em parábolas; porque vendo, não vejam, e ouvindo, não ouvem, nem entendem. 14 E, para eles se cumpre a profecia de Isaías, que diz:

Ouvindo, ouvireis, e de maneira nenhuma entender;

E, vendo, vereis, e de modo algum perceber:

15 Porque o coração deste povo está endurecido,

E os seus ouvidos estão surdos para ouvir,

E os olhos se fecharam;

Para que não por acaso eles devem perceber com os olhos,

E ouvir com os ouvidos,

E compreendam com o coração,

E se convertam,

E eu os cure.

16 Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem. 17 Porque em verdade vos digo que, que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram; e ouvir o que ouvis e não o ouviram.

Os discípulos se perguntou por que o Mestre havia adotado o método parabólico de ensino. Então eles vieram e perguntou-lhe a razão.

Sua resposta foi que, para eles, mas não para as multidões, foi dado conhecer os mistérios do Reino. A palavra grega mysterion é encontrada nos Evangelhos só aqui e nas passagens paralelas de Marcos (Mc 4:11) e Lucas (Lc 8:10 ). Omitido em Atos, ocorre vinte vezes nas epístolas de Paulo e quatro vezes no Apocalipse. O maior mistério é que Deus escolheu para salvar em Cristo, tanto judeus e gentios. Os mistérios do reino dos céus são as verdades relacionadas com a regra divina em corações-the humanos natureza espiritual do Reino nesta idade.

O décimo segundo versículo afirma um princípio geral de vida. Sua verdade é ilustrada em conexão com a Parábola dos Talentos (Mt 25:29 ). Meyer expressa bem o seu significado aqui: "Com o conhecimento que você já tenha adquirido, você está sempre penetrando mais profundamente e totalmente nas coisas do reino de Deus; a multidão, por outro lado, perderia completamente a pouca capacidade que tem para compreender a verdade divina, a não ser que eu fosse para ajudar os seus parcos poderes de apreensão por ilustrações parabólicas. "

No verso XIII Jesus afirma, mais especificamente por que falava por parábolas. Foi por causa daqueles que o ouviam não entendia Seus ensinamentos. Então, Ele procurou fazer a verdade mais simples, ilustrando que, comparando o desconhecido com o conhecido. Mais uma vez 1saías é citado como descrever este tipo de ouvinte (Is 6:9 ).

c. Delimitação (13 18:23'>13 18:23)

18 Ouvi, pois vós a parábola do semeador. 19 Quando um homem ouve a palavra do reino e não a entende, em seguida, vem o mal um , e arrebata o que lhe foi semeado no seu coração. Este é o que foi semeado pelo caminho lado. 20 E o que foi semeado nos lugares pedregosos, este é o que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; 21 mas não tem raiz em si mesmo, mas dura para um tempo; e quando a tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza. 22 E o que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra; e os cuidados do mundo ea sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera. 23 E o que foi semeado em boa terra, este é o que ouve a palavra, e entende; que, na verdade, dá fruto, e produz, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.

Após a breve discussão sobre a razão para falar em parábolas, o Mestre começou a interpretar a parábola do semeador. Ele descreveu pela primeira vez o coração impassível , simbolizado pelo solo pisado duro pelo tráfego de vida. Então Ele indicou o coração superficial , a vida fina tipificado pelo solo superior em uma borda de rock. Não demorou muito calor de tribulação ou perseguição por tal a definhar. A terceira imagem é a do coração estrangulada . Os espinhos que sufocam a palavra são os cuidados do mundoe a sedução das riquezas. Aqui reside o maior perigo para todo cristão. O quarto é o coração constante , a boa terra que traz a colheita.

É de notar que não só existem quatro tipos diferentes de solo, mas três graus de frutificação. Deve-se procurar não só tem um bom coração, mas que dá frutos abundantes na vida e serviço cristão.

2. O Joio (13 24:30'>13 24:30 , 34-43)

1. Declaração (13 24:30'>13 24:30)

24 Outra parábola definir ele antes deles, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo; 25 . mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se 26 Mas quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio. 27 E os servos do pai de família vieram e disseram-lhe: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? donde, pois, pois, o joio? 28 E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Não: Queres pois que vamos arrancá-lo? 29 Mas ele diz: Não; . que nunca se ache enquanto vos recolher o joio, vós raiz até o trigo com ele 30 Deixai crescer ambos juntos até à ceifa; e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas recolher o trigo no meu celeiro.

A parábola do joio está relacionada com a do Semeador não por causa de ensinar a mesma ou uma lição semelhante, mas porque ambos têm a ver com a semeadura. Na Parábola do Semeador a verdade é enfatizado que os resultados do plantio dependem, em larga medida, do solo em que a semente cai. Jesus estava advertindo seus ouvintes contra ter coração duro, rasas, ou desordenado, que contrariem a semente da Palavra de crescer.

Na parábola do joio do Mestre adverte as pessoas que semente ruim, assim como bom, vai ser semeada. Eles devem prestar atenção quanto ao que eles recebem.

A palavra joio se refere a um "joio" barbudo (NEB), que parece quase exatamente como trigo e não podem ser distinguidas a partir dele até que ele amadurece. A tarefa de separar o joio do trigo é muito tedioso, feito por mulheres e crianças. Mas é importante fazer isso. "Se joio é moído em farinha eles estragam a farinha, e muitas vezes causam tonturas e náuseas quando comido."

Os funcionários relataram ao seu mestre a presença do joio no meio do trigo e perguntou se eles devem eliminar-lo. Mas o chefe de família os instruiu a Deixai crescer ambos juntos até a colheita. AM Hunter sugere o ponto como este: "A parábola soa como Jesus 'resposta a uma crítica, provavelmente um fariseu (o próprio nome significava" separatista ") - que se opuseram:" Se o Reino de Deus é realmente aqui, por que tem lá Não foi uma separação de pecadores de santos em Israel? "

No momento da colheita os ceifeiros iria reunir-se primeiro o joio e empacotá-los para usar como combustível um item muito escassa na Palestina. Jeremias sugere como esta pode ter sido feito: "Até o encontro fora do joio, não devemos entender que ela foi arrancada imediatamente antes da colheita do grão, mas que, como o ceifeiro cortar o grão com sua foice, ele deixou a queda joio, de modo que não foi recolhida nas roldanas. "

b. Delimitação (13 36:43'>13 36:43)

36 Então ele deixou a multidão, e entrou na casa.: e os seus discípulos vieram a ele, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo 37 E ele, respondendo, disse: O que semeia a boa semente é o Filho do homem; 38 e o campo é o mundo; ea boa semente são os filhos do reino; o joio são os filhos do maligno um ; 39 e o inimigo que o semeou é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos. 40 Assim como o joio é colhido e queimado no fogo; assim será no fim do mundo. 41 O Filho do Homem enviará os seus anjos, e eles colherão do seu reino todos os que servem de tropeço, e os que praticam a iniquidade, 42 e lançá-los na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes. 43 Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Aquele que tem ouvidos, ouça.

Depois de algumas parábolas intervenientes dadas às multidões, Jesus entrou na casa -provavelmente Pedro em Cafarna1. Há os discípulos solicitou uma explicação da parábola do joio. Mais uma vez o Mestre deu uma interpretação alegórica, como no caso da Parábola do Semeador. O semeador é identificado como o Filho do homem, o campo como o mundo, a boa semente como os filhos do reino -mais que a Palavra de Deus, como nos anteriores parábola-o joio como os filhos do maligno , o inimigo como o diabo, a colheita como o fim do mundo, e os ceifeiros como anjos. Jesus indicou que no final dos tempos os anjos se reuniam fora do Reino das pessoas más e lançá-los na fornalha de fogo, onde haverá choro e ranger de dentes (v. Mt 13:42 ). Esta última frase é usada cinco vezes por Mateus (ver Mt 8:12 ; Mt 22:13 ; Mt 24:51 ; Mt 25:30) e uma vez por Lucas (Mt 13:28 ). Em várias dessas outras passagens ele está conectado com "trevas exteriores." A referência aqui é claramente a Geena (grego para "inferno").

Esta parábola ensina duas coisas: (1) Não é nossa tarefa de santos separado dos pecadores; (2) haverá uma separação definitiva e eterna no final deste período de liberdade condicional.

3. A semente de mostarda (13 31:32'>13 31:32)

31 Outro conjunto parábola ele antes deles, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo: 32 qual é realmente a menor de todas as sementes; mas depois de ter crescido, é a maior das hortaliças, e faz-se uma árvore, de modo que as aves do céu vêm aninhar nos seus ramos.

Botanicamente falando, o grão de mostarda não é menos do que todas as sementes. Mas a declaração de Jesus foi uma prática baseada no fato de que, naquele dia em que foi pensado como a menor semente. Comentários Plummer: "tamanho de um grão de mostarda" era um provérbio judaico para indicar uma partícula muito minuto. "

Mas esta pequena semente se uma árvore. Dr. Thomson diz de ver uma árvore de mostarda mais de doze metros de altura, perto do rio Jordão.

Esta parábola, como a do Semeador, é encontrada em todos os três Evangelhos sinópticos (conforme Mc 4:30-32 ; Lc 13:18 ). Foi claramente considerado importante.

4. O fermento (Mt 13:33)

33 Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou com três medidas de farinha, até ficar tudo levedado.

Esta parábola é também registrado por Lucas (13 20:21'>13 20:21 ), mas não por Marcos. É, obviamente, um gibão com a parábola anterior. Assim, a interpretação dos dois pode ser tratado em conjunto.

Fermento, é claro, é fermento. Três medidas (cerca de um alqueire) pode ser sugerido por Gn 18:6 ); isto é, não com aparência exterior. Seu verdadeiro trabalho é feito nos corações dos seres humanos.

A grande maioria dos comentadores de vezes mais rapidamente interpretaram estas duas parábolas, relacionados com o crescimento da igreja. O primeiro descreve o seu crescimento para fora (como uma árvore), enquanto que o último descreve o seu crescimento para dentro. A igreja iria florescer em toda a terra, apesar de suas muito pequenos começos. Ao mesmo tempo, sua influência invisível seria "fermento" sociedade humana.

No século passado, foi sugerida uma interpretação muito diferente. Ela pressupõe a idéia de que o fermento é sempre um símbolo do mal. Por isso, se pretende aqui para indicar a influência insidiosa de ensino herético e perspectiva mundana na igreja, por que ele perdeu sua pureza original. O rápido crescimento da planta da mostarda simboliza o grande expansão para fora da Igreja Católica Romana como uma organização mundial. Os pássaros nos ramos são os homens ímpios que tomou posse em vários ramos da igreja. Assim, ambas as parábolas ensinar o crescimento do mal na igreja para fora.

Parece sensato a seguir o julgamento dos melhores comentadores dos séculos e interpretar estas parábolas como referindo-se a rápida difusão do cristianismo em todo o mundo e para a influência do fermento do evangelho de Jesus Cristo. Parece mais provável que isso era o que o Mestre tinha em mente.

5. O Tesouro Escondido (Mt 13:44)

44 O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo; que um homem achou e escondeu; e em sua alegria, ele vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.

Jesus falou de um homem descobrir um tesouro escondido num campo. Tão valioso foi que ele vendeu todas as suas posses para comprar o imóvel a fim de obter este tesouro.

6. A Pérola de Grande Valor (13 45:46'>13 45:46)

45 Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a um homem que é um negociante que buscava boas pérolas; 46 e encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou-a.

Este par de parábolas é encontrada somente em Mateus. Em vez disso, obviamente, tanto ensinar a mesma lição.

Duas aplicações foram dados: (1) que Cristo deu a todos a comprar a igreja; (2) que um homem deve estar disposto a dar tudo de si, a fim de ganhar a salvação. A segunda é mais provável que Jesus tinha em mente. Pois Ele diz que o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido e da pérola preciosa. A lição, então, é que a salvação é o equivalente a um consagração completa.

Há uma pequena diferença nas duas parábolas. No primeiro o homem acidentalmente tropeça em um tesouro escondido; no segundo o comerciante está buscando pérolas valiosas e finalmente encontra 1. Isto sugere dois tipos de convertidos. Um é confrontado de repente com o evangelho e recebe com alegria. As outras pesquisas longo para uma religião que irá satisfazer e, finalmente descobre a verdade em Jesus Cristo.

7. O Dragnet (13 47:50'>13 47:50)

47 Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a uma rede que, lançada ao mar, e que apanha toda a espécie: 48 que, quando cheia, puxaram-na para a praia; e sentaram-se, puseram os bons em cestos, mas a má lançaram distância. 49 Assim será no fim do mundo: os anjos sairão, e separarão os maus dentre os justos, 50 e lançá -los na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.

Esta parábola forma um gibão com a parábola do joio. Ambos são encontrados apenas em Mateus. Ambos ensinam a mesma lição: a dia do juízo final está chegando, quando o mal será separado do bom. O ruim vai ser lançado fora. O bom será se reuniramcom segurança. Mais uma vez, são os anjos que fazem o trabalho de separação no final da época. Como na parábola anterior (v. Mt 13:42 ), os ímpios serão lançados no fornalha de fogo e não há choro e ranger de dentes (v. Mt 13:50 ).

Estes são parábolas solenes de alerta sobre a gravidade do julgamento divino. Jesus estava preocupado com a atitude de muitos de seus ouvintes que seriam perdidos.

A ênfase distintiva desta parábola é sobre a grande seine que é arrastado pela água, abrangendo uma infinidade de peixes, boas e más. Assim, as capturas Evangelho-net bom e ruim. Mas a separação destes é para ser deixado para o dia do juízo final.

Trench dá a principal lição desta parábola da seguinte forma: "Que não se contente com o que está sendo incluído no Evangelho-net, já que" eles não são todos os israelitas que são de Israel "; ... Já que, apesar de todas as confusões da Igreja visível, 'o Senhor conhece os que são seus, e um dia vai trazer essas confusões ao fim, separando o precioso do vil ".

8. O chefe de família (13 51:52'>13 51:52)

51 Tendes entendido todas estas coisas? Dizem-lhe: Sim. 52 E disse-lhes: Por isso, todo escriba que se fez discípulo do reino dos céus é semelhante a um homem que é um chefe de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.

Este é frequentemente listado como uma das parábolas de Jesus, que ele não é, estritamente falando, uma parábola de pleno direito. No entanto, é uma comparação entre um escriba do reino dos céus e um chefe de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas. Talvez Jesus estava buscando enfatizar o fato de que seu ensinamento estava enraizada no Antigo Testamento e ainda continha uma nova interpretação. Boa pregação combina o velho eo novo.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58
Esse é um capítulo crucial da Bí-blia que todo crente deve tentar compreender totalmente. A rejei-ção a Cristo atinge seu ápice, e ele afasta-se da nação e aproxi-ma-se de todos os que vêm para ele (Mt 11:28-40). A grande per-gunta agora é: "O que acontecerá ao reino agora que o Rei foi re-jeitado?". Mt 13:0; Is 60:5). Agora, Cristo diri-ge-se aos gentios e inicia uma nova fase de seu ministério (veja 10:5-6; 12:17-21,39-42).

  1. O motivo humano (vv. 10-17)

A condição do coração das pessoas torna necessário que Jesus use pará-bolas. (A parábola é uma história em que algo familiar explica algo não fa-miliar.) Cristo cita Is 6:9-23 a fim de explicar por que usa parábolas: o coração do povo está duro; seus ou-vidos estão surdos; e seus olhos, ce-gos. Ele, ao usar parábolas, estimula a curiosidade de quem está interessado, dos que realmente querem conhecer a verdade. Todavia, ele esconde a ver-dade dos rebeldes e, assim, não joga essas pérolas aos porcos (7:6). As pa-rábolas não impedem que as pessoas conheçam a verdade; antes, estimu-lam o interesse delas e encoraja-as a aprendê-la. Isso é o cumprimento Dt 11:25 — os orgulhosos não enxerga-rão, contudo os inocentes aprenderão a verdade e serão salvos.

  1. O motivo divino (vv. 34-35)

Cristo cumpria a profecia de Sal-mos 78:2.Mt 13:0), todavia Jesus feriu a cabeça de Satanás e derrotou-o para sempre.

  1. O apóstolo Paulo

A semente de Satanás opôs-se a Paulo no início de seu trabalho mis-sionário (At 13:10) e durante toda a sua vida. Satanás opôs-se a Paulo (como faz hoje com a igreja) com um evangelho falso (Gl 1:6-48), com falsos apóstolos (2Co 11:13-47), com falsa justiça (Rm 10:1-45) e fal-sos irmãos (2Co 11:26).

  1. O resultado final

No fim, essa inimizade entre as duas sementes culminará com um falso Cristo (2Co 2:0; Ap 20:1-66) — para opor-se ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. No fim, todas as forças satânicas serão derrotadas pelo Filho de Deus.

  1. As lições que devemos aprender
  2. O obstáculo

Satanás opõe-se ao trabalho de Deus de diversas formas:

  1. Ele arranca a Palavra do Se-nhor do coração das pessoas, su-foca a semente com mundanidade ou queima os brotos com perse-guição.
  2. Se não consegue derrotar a Palavra, ele planta falsos cristãos ("filhos do maligno") onde quer que Cristo plante crentes verdadei-ros. Muitas pessoas vão para o in-ferno não por causa dos muitos pe-cados evidentes, mas porque têm uma "falsa justiça" à parte da fé em Jesus Cristo.
  3. Ele senta-se nos ramos da "cristandade" e influencia o que passa por eles.
  4. Ele planta a falsa doutrina que engana as pessoas.
  5. O método

O principal método de oposição a Deus que Satanás usa é a imi-tação. Ele prega uma imitação do evangelho, estabelece imitações da igreja, planta imitações de cris-tãos, etc.

  1. A tarefa

Até o fim, o verdadeiro e o falso crescerão juntos, e Deus os sepa-rará. Nosso trabalho não é "lim-par" o mundo, embora devamos fazer o que podemos para melho-rar a sociedade. Isso não significa que não devamos usar a discipli-na na igreja local. A igreja não é o reino dos céus. Deus ordena que julguemos o pecado e disci-plinemos os cristãos que impedem o crescimento da igreja por causa do viver ímpio (veja 1Co 5:0).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58
13.1 De casa. A casa de Simão e de André, em Cafarnaum (conforme 8,14).

13.2 Num barco. Um púlpito natural, separado da multidão.

13.3 Parábolas. Gr paraboles, "comparação", lit. "lançar duas coisas semelhantes uma contra a outra". Significa colocar uma coisa ao lado da outra para estabelecer a semelhança ou distinção. Nos lábios de Jesus, veio a ser método especial de usar histórias terrenas para. desvendar verdades espirituais àqueles que se entregam a Ele. Um dos motivos era atingir os simples, fixar as verdades nas mentes dos ouvintes (Mc 4:01n).

13.33 Fermento. Esta parábola enfatiza o poder transformador invisível do evangelho, especialmente na vida particular do discípula totalmente entregue a seu mestre, Cristo. Além dessa transformação individual, possivelmente, Jesus aponta para a influência do evangelho que, silenciosamente e com poder, muda a sociedade e a cultura (ou governo, nos casos em que os cristãos decididos existem em suficiente proporção). A notável influência do cristianismo na transformação da vida da mulher, dos pobres, dos doentes, dos velhos, dos escravos e das criancinhas, é bem conhecida através da história. Cristo não afirma, aqui, que todo o mundo se converterá (Lc 13:18-42 n; 24-30). Três medidas. O Reino dos céus constitui-se, para nós na presença da gloriosa e inexplicável Trindade de Deus; devemos guardar, em nossos corações a porção exata de cada Pessoa da Trindade (2Co 13:13; Ef 1:3-49).

13.34 As multidões por parábolas. Houve uma diferença entre o tratamento que Jesus deu aos discípulos escolhidos, explicando-lhes tudo em particular (vv. 10-23), é a maneira de falar às multidões. Esta diferença destaca-se especialmente depois de os fariseus terem blasfemado contra o Espírito Santo (12.24,
30) e planejado o assassinato de Jesus (12.14). Distinguiam-se, então, mais e mais os que seguiriam a Jesus, e os que estariam prontos a exigir sua crucificação. A oposição cresce à custa de calúnias, mentiras, falsa interpretação da lei, transformando-se em perseguição deliberada, até culminar no Calvário.

13.36 Despedindo as multidões. Jesus, voltando para casa de Simão e André, mais uma vez estava só com os discípulos que estavam sendo preparados para continuar a Sua obra e que precisavam entender tudo. A parábola do joio é, tecnicamente, uma alegoria, pois não ensina só uma verdade em seu conjunto total; cada pormenor representa alguma coisa. • N. Hom. O trigo e o joio juntos, vv. 24-30; 36-43. O quadro representa:
1) O bem e o mal coexistindo na 1greja visível até, ao fim do mundo: a) nas igrejas há sempre crentes e incrédulos; b) jamais existirá uma igreja só de "trigo"; c) os incrédulos existem entre os crentes, como Judas entre os discípulos; d) deve se tomar cuidado de não procurar arrancar a parte infiel, para não causar confusão e abalar a muitas pessoas; é recomendável o maior cuidado possível na disciplina. O quadro também representa:
2) O juízo de Deus quando passar a haver esta separação: a) entre o trigo e o joio; b) feita pela justiça divina; c) o joio para o fogo e o trigo para o celeiro.

13.44 Tesouro oculto. O Reino de Deus apresenta-se, aqui, como um valor. Enterrar tesouros era comum antes de existir rede bancária. Às vezes o primitivo dono morria e o tesouro ficava perdido, até que alguém o achasse por acaso.

13.46 Pérola de grande valor. O valor multiplica-se com o tamanho. Uma pérola do tamanho de um ovo deveria valer centenas de pérolas de tamanho regular, o que seria o estoque inteiro de um negociante de pérolas, o qual exercia o papel típico de um banqueiro da época. Aqui, o Reino é de valor incomparável.

13 47:50 A parábola da rede mostra o Reino de Deus fazendo a separação depois de sua proclamação a todos (conforme 13.24n; 24.14). Esta parábola foi falada aos discípulos em casa bem como as duas anteriores. Evidentemente, Mateus reuniu uma série de parábolas faladas em diversas ocasiões.
13.52 Escriba. Gr grammateus, "escrivão", "secretário"; já que bem poucos sabiam escrever, os escribas que copiavam e arquivavam as leis e as tradições de Israel, tornaram-se doutores e advogados (Lc 5:21n). Não havia uma distinção clara entre a lei de Deus e as dos homens.

13.55 Do carpinteiro. José, cujos filhos são, aqui mencionados (v. 56). Jesus, como o filho mais velho, teria sido ajudante do pai ou sustentava a família após a morte deste, como se vê em Mc 6:3. • N. Hom. Aspectos do Reino de Deus:
1) juízo, vv. 24-30; 2)

Crescimento, vv. 31-32;
3) Poder transformador, v. 33;
4) Valor escondido aos homens (v. 44) e incomparável, v. 45;
5) Separação e seleção, vv. 47-50.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58
III.2. ENSINO: O REINO DOS CÉUS (13 1:52)

O problema das parábolas. Os rabinos com freqüência usavam parábolas, de modo que a surpresa dos discípulos (v. 10) não pode ter vindo do fato de que Jesus as usou. A parábola rabínica, quando ia além de um símile, era geralmente uma breve história semi-ale-górica, cujo significado normalmente era óbvio. As parábolas de Jesus podem ser divididas em dois tipos. Algumas surgem de um pano de fundo definido e de fato dão a resposta de Deus a essa situação. A maioria, apesar de sua diversidade, se encaixa nessa classe, e ignoramos o seu contexto para prejuízo nosso; não está dito que elas causavam surpresa. Depois há aquelas que estão agrupadas nesse capítulo, que são completas em si mesmas. Nenhum pano de fundo é citado além do seu contexto geral no ministério de Jesus. E esse ensino puramente parabólico que causava surpresa. Esforços modernos para lhes fornecer panos de fundo adequados como base para interpretação têm sido pouco convincentes.
A interpretação das parábolas. A exegese tradicional da Igreja via nas parábolas obras de arte da alegoria em que cada detalhe tinha um significado. Dodd (p. 11,12) reproduz como exemplo o tratamento que Agostinho deu à parábola do bom samari-tano. O método está longe de morto, mas foi abandonado por quase todos os expositores responsáveis.
O ponto de vista predominante, expresso especialmente por Dodd e Jeremias, oscila para o outro extremo. Foi descrito assim por Dodd (p. 18,19): “A parábola típica, seja ela uma simples metáfora, seja uma similitude, seja uma história completamente desenvolvida, apresenta um ponto de comparação. Os detalhes não pretendem ter um significado independente. Numa alegoria, por outro lado, cada detalhe é uma metáfora em si, com um significado próprio [...]. Na parábola do semeador, o lado do caminho e os pássaros, os espinhos e o solo pedregoso não são, como supunha Marcos, criptogramas para a perseguição, o engano das riquezas e assim por diante. Eles estão aí para evocar a enorme porção de trabalho desperdiçado que o agricultor precisa encarar, e assim dar destaque à satisfação de que, apesar de tudo, a colheita rendeu”.
Apesar da valiosa luz lançada sobre as parábolas e a remoção de muita escória na exegese, esse método com freqüência é singularmente insatisfatório. Ele exige um retrato seriamente distorcido da Igreja apostólica e coloca as habilidades do erudito moderno no lugar da compreensão dos primeiros discípulos e da orientação do Espírito Santo.
A verdade parece estar entre os extremos. Uma parábola tem somente uma mensagem, mas muitos dos seus detalhes são contribuições semi-alegóricas para o seu significado. Sempre que o contexto indicar o significado, é relativamente fácil distinguir entre o núcleo da história e o “cenário” necessário que não tem influência sobre a aplicação. Na coleção do cap. 13, não há contexto, e por isso a interpretação se torna muito mais difícil; temos de ser muito cuidadosos com o que descartamos como “cenário”.
O problema de endurecer o coração (13 10:17)

Conforme Mc 4:10ss (Lc 8:9,Lc 8:10). A extraordinária simplicidade de muitas parábolas, quando interpretadas no seu contexto, tem tornado essa explicação do ensino parabólico uma grande dificuldade para a exegese. Uma vez que se entende que se refere a essa coleção de parábolas do Reino, e somente a elas, grande parte da dificuldade desaparece.

E ilegítimo concentrar-se em Porque vendo, eles não veem (v. 13) e ignorar “ainda que vejam, não percebam” (Mc 4:12). O uso de Is 6:9,Is 6:10 (conforme Jo 12:39,Jo 12:40; At 28:25ss; Rm 11:8) mostra que estamos ocupados aqui com algo mais do que embotamento voluntário. E ainda mais ilegítimo atribuir esse pensamento à igreja primitiva, e não a Jesus (Dodd, p. 13ss). Muito mais aceitável é a perspectiva de Jeremias. Ele separa Mc 4:11,Mc 4:12 dessas parábolas; com base no suposto aramaico subjacente ao texto, ele traduz Marcos assim: “a menos que se voltem e Deus os perdoe”. Mas mais uma vez, força-se uma cunha entre Jesus e a Igreja primitiva.

Não podemos escapar de forma racional da conclusão de que o ensino dessa seção de parábolas, mas somente delas, era judicial em forma, parte do tratamento misterioso de Deus com Israel. Se a interpretação dessas parábolas apresentada a seguir for aceita, vai se perceber que cada uma delas, uma mais, outra menos, rompe o ensino-padrão dos rabinos, como também muitas idéias comu-mente aceitas na igreja. Por isso, não devem ter sido compreendidas por muitos dos seus ouvintes, assim como são mal compreendidas por muitos hoje.
v. 11. dos mistérios (ta mistéria) do Reino dos céus: Isso deve ser compreendido como uma ampliação de Mc 4:11: “A vocês foi dado o mistério (to mystêrion) do Reino de Deus”. Esse mistério é o próprio Jesus, de modo que os mistérios são os efeitos da mensagem e ministério dele. Dizer isso é não concordar com a Bíblia Scofield quando diz que essas sete parábolas, “tomadas em conjunto, descrevem o resultado da presença do evangelho no mundo durante a presente era, isto é, o tempo de lançar a semente que começou com o ministério pessoal do nosso Senhor Jesus e termina com a colheita”. Como está elaborada aí, essa perspectiva exige uma alegorização coerente e detalhada, e implicitamente pressupõe que estamos tratando de um bloco de ensinos consecutivos, e nesse caso Mateus não teria, como sempre faz, agrupado ensinos.

A parábola do semeador (13 1:23)

V.comentário de Mc 4:1-41 (Lc 8:4-42). O destaque dado ao local em que foi contada a parábola (v. 1,2; Mc 4:1) sugere que ela foi baseada no que Jesus conseguia ver do barco. Também explica o uso do artigo definido com o semeador. Tudo isso sugere que não é sábio dar grande destaque ao semear. O evidente desperdício do semeador ao lançar a semente em lugares inadequados é explicado pelo fato de que ele era seguido pelo arador (Jeremias); ele não tinha meios de saber o que estava debaixo da terra ainda não arada, nem onde passaria o caminho.

A explicação (v. 18-23) mostra que é uma parábola dos solos, e não do semeador. Não se faz sugestão alguma da razão de um solo ser adequado e o outro, não; nem há a sugestão de que se deva culpar o solo. Na verdade, trata-se de uma confirmação de Is 6:9,Is 6:10 na prática. Ela tem relevância especial para Israel (Rm 11:25), mas aplica-se a todas as nações. O judaísmo nunca teve a compreensão do ensino profético do remanescente; a parábola é uma confirmação dele em palavras igualmente não entendidas.

A parábola do joio (13 24:30)

O Reino dos céus écomo..:. Essa expressão e outras semelhantes (v. 31,33,44,45,47) não comparam o exercício da soberania de Deus com alguma pessoa ou coisa na parábola, mas com o retrato dado pela parábola como um todo. A NEB traduz bem: “O Reino dos céus é assim”. Acerca de Reino dos céus, v.comentário Dt 4:7. joio (zizania): Arndt e SB mostram que se tem em mente aqui uma planta específica (heb. zün), i.e., “joio” (não o termo genérico “erva daninha”), que os rabinos acreditavam ser o falso trigo. Schniewind joga água fria sobre interpretações que destacam a semelhança entre o trigo e o joio, ao menos no início, ou a natureza venenosa de sementes maduras de joio, visto que esses pontos não são mencionados. Isso teria sido necessário para os que conheciam as propriedades do joio ou o uso a que se prestava?

v. 29. poderão arrancar com ele o trigo-. Sugere-se com isso tanto a dificuldade de distinção quanto a tendência do joio de se arraigar mais firmemente do que o trigo.

v. 38. O campo é o mundo-. Possivelmente a “humanidade”; é menos a plantação de pessoas e mais a implantação de princípios divinos ou diabólicos que está sendo destacada aqui. Em todos os casos, desmorona qualquer possibilidade de alegoria exata. O texto não afirma que em dado momento todos os homens são ou trigo ou joio, embora possamos ao menos deduzir que no final serão um ou outro. Em geral, é aceita como uma alegoria da igreja, mas na verdade é uma proibição divina contra qualquer tentativa (inclusive dos anjos) de fazer uma separação definitiva antes do fim. Além disso, aprendemos que o Diabo pode transformar pessoas tão eficientemente quanto o evangelho. Divisões consideráveis são causadas pelos alegoristas que argumentam que visto que o joio é colhido primeiro, deve haver um arrebatamento dos ímpios antes do arrebatamento dos justos.

As parábolas do grão de mostarda e do fermento (13 31:33)

Acerca da primeira, v.comentário de Mc 4:30ss; acerca da segunda, conforme Lc 13:20,Lc 13:21. Embora a primeira conte acerca do que é excepcional e a segunda acerca do que é comum, as duas parábolas obviamente devem ser consideradas juntas. Enquanto o pé de mostarda raramente cresce além de dois metros, em condições excepcionalmente adequadas pode atingir até 7 metros (HDB III, p. 463; NBD). uma grande quantidade [“três satos”] de farinha-. Representa o efa do AT. Textos como Gn 18:6 e Jz 6:19 mostram que não era uma fornada incomum. O fermento em geral era um pouco de massa da fornada anterior, que tinha sido separada para fermentar por um período.

A interpretação usual considera a rápida difusão da influência penetrante do Reino por meio da igreja nessas parábolas. Os alegoristas coerentes insistem: “O fermento é o princípio da corrupção agindo sutilmente; é usado invariavelmente em sentido negativo, e é definido pelo nosso Senhor como má doutrina (Mt 16:11,Mt 16:12; Mc 8:15)” {Bíblia Scofield). Isso os força a dar um sentido negativo também à parábola do grão de mostarda. Lv 7:1323:17 lança dúvidas sobre o significado simbólico universalmente mau do fermento (as observações ad loc. na Bíblia Scofield não são convincentes). Parece mais provável que o fermento seja simbolicamente neutro, referindo-se às forças ocultas que o espírito humano é capaz de exercer. Visto que por natureza o homem é mau, essas forças são normalmente más; contudo , como mostra o simbolismo de Lv 7:13; 23:17, elas podem ser transformadas para o bem por meio da comunhão com Deus.

Parece que o mais sábio a fazer, portanto, é considerar neutras essas parábolas. Elas proclamam o fato do crescimento e da influência, mas a sua qualidade é deixada em aberto. O pé de mostarda é um crescimento muito inseguro, pois em todo caso vai morrer no inverno seguinte; nenhum crescimento tem, de antemão, garantia de permanência. Historicamente, nem toda a influência “cristã” tem sido espiritualmente bem-vinda, e algumas, sem dúvida, estão ajudando a promover a vinda da apostasia final.

As parábolas do tesouro escondido e da pérola (13 44:46)

Mais uma vez, as duas parábolas precisam ser consideradas juntas. A diferença entre elas é que, em um caso, a ação é o resultado de um acidente (o homem provavelmente era um trabalhador contratado) e, no outro, é o resultado de busca intencional. Ambas resultam no fato de a pessoa que encontrou vender tudo, uma expressão cujo significado não podemos atenuar. Não há sugestão aqui de se comprar a salvação, mas a idéia é que passar para debaixo da soberania de Deus significa a completa negação do eu (conforme 10.38,39; 16.25; Jo 12:25).

A parábola da rede (13 47:50)

A parábola do joio mostrou que este mundo dos homens é a expressão visível de forças invisíveis. Aqui, entretanto, a atividade visível do Reino é que está em consideração; observe que não são os líderes da igreja que fazem a separação, mas os anjos, como no caso do joio. os perversos: Provavelmente, quando usado acerca dos peixes (ruins), os ritualmente impuros; conforme Lv 11:912; Dt 14:9,Dt 14:10.

Conclusão das parábolas (13 51:52)

Um mestre da lei (escriba), no seu sentido neotestamentário, era alguém que conhecia tão bem o AT que se podia confiar nele para copiar e expor o AT — a conexão comum com os fariseus era de certa forma acidental; havia escribas entre os saduceus, e provavelmente havia alguns que não estavam ligados a partido algum. Jesus queria aqueles que se submetessem à disciplina de conhecer o Reino. Eles seriam capazes tanto de expor a revelação do AT (coisas velhas) quanto a do NT (coisas novas).

IV. 1. NARRATIVA: A SOMBRA DA CRUZ (13.53—17.23)

A rejeição de Jesus de Nazaré (13 53:58)

V.comentário de Mc 6:1-41; Lc 4:16-42.

Deveria estar claro que a rejeição descrita aqui (e em Marcos) é a segunda, subsequente à de Lucas. Os detalhes são bem diferentes. Se tomarmos estritamente o tempo verbal começou a ensinar o povo (edidasken, imperfeito) podemos obter o significado de que Jesus já estava lá por um breve período — a expressão em Marcos, “começou a ensinar”, é compatível com isso. Eles tinham de mostrar mais respeito por um mestre já conhecido com um grupo de discípulos do que tinham no início do seu ministério.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58

Mateus 13


9) Uma Série de Parábolas sobre o Reino. Mt 13:1-58.

A primeira e extensa série de parábolas foi apresentada em um dos dias mais ocupados do ministério de Jesus. O registro de Mateus apresenta una lista de sete parábolas, e uma aplicação filial. Marcos registra quatro, inclusive uma que não se encontra em Mateus. Lucas registra três, não juntas. Duas das parábolas foram interpretadas por Jesus (O Semeador, O Joio) e a terceira parcialmente (A Rede); isto fornece um esquema para compreensão das outras.


Moody - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 47 até o 50

47-50. A Rede. Uma parábola parecida com a do Joio, mas com ênfase diferente. Esta rede é a rede de arrastão que se costuma deixar na água por algum tempo. Representa o Evangelho, que foi enviado ao mundo (mar nas Escrituras costuma simbolizar muitas vezes as nações que não têm descanso. Lc 21:25; Dn 7:3, Dn 7:17) através de Cristo e seus apóstolos. Entre os diversos tipos de peixes apanhados pela rede, alguns são ruins, os quais Jesus interpreta como os homens maus, e que na parábola do Joio foram ali colocados por Satanás (conf. também com as aves nos ramos, v. 32). Nem todos os que parecem aceitar o Evangelho são genuinamente convertidos.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 24 até o 53
b) Outras parábolas (Mt 13:24-40) -O reino dos céus (24). Aqui, esta frase aplica-se ao método pelo qual Deus opera durante o tempo do evangelho. O propósito, nesta parábola é o de revelar aquele método, como se vê da interpretação dada pelo Senhor nos vers. 37-43. Joio (25). Uma espécie de centeio falso que cresce como erva daninha no meio do trigo. É muito parecida ao verdadeiro centeio até que as espigas se formam. Farinha de trigo feita com a mistura deste centeio falso é venenosa.

>Mt 13:31

2. A PARÁBOLA DO GRÃO DE MOSTARDA (Mt 13:31-40) -Cfr. Mc 4:30-41; Lc 13:18-42. A mais pequena (32). A semente de mostarda é normalmente muito pequena. Plantas (32) -gr. lachanon, "plantas" ou "legumes". Na Palestina, a mostarda atinge a altura de alguns metros. Vêm as aves dos céus e se aninham nos seus ramos (32). Esta frase se encontra em diversos trechos do Velho Testamento (cfr. Ez 17:23; Ez 31:5; Sl 104:12; Ez 4:12-27), é semelhante aos LXX de Ez 4:21. Estas referências fornecem a explicação da parábola. Em Ez 17, a "árvore" é o novo Israel. Isto é o reino dos céus mencionado na parábola. Mas, em Ez 31 e Dn 4, a árvore representa os impérios do mundo gentio, da Assíria e da Babilônia, respectivamente. Desta maneira, a parábola antecipa o desenvolvimento da igreja como poder universal, o que se cumpriu em sua plenitude na idade média. Ora, a interpretação das aves, dada no vers. 19 acima, como figura do maligno, completa o quadro da igreja visível em sua apostasia. Esta interpretação é mais provável do que aquela que vê nessa série de parábolas somente o crescimento benéfico do evangelho. Cfr. Mc 4:30-41 n.

>Mt 13:33

3. A PARÁBOLA DO FERMENTO (Mt 13:33) -Fermento. Em todos os casos, na Bíblia, onde o fermento é mencionado simbolicamente, representa o mal. Este fato conforma com a interpretação dada acima, da parábola da mostarda. Uma medida -gr. sata, corresponde ao hebraico seah -aproximadamente seis litros.

>Mt 13:34

4. A EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA DO JOIO (Mt 13:34-40) -A citação do vers. 35 é tirada do Sl 78:2. A primeira parte é citada dos LXX, a segunda do hebraico. É notável que o evangelista interpreta o Salmo como profecia de Cristo. Filhos (38). Este termo é empregado para significar os que pertencem ou ao reino, ou ao maligno, respectivamente. O que causa escândalo e os que cometem iniqüidades (41). Alusão ao texto hebraico de Sf 1:3. O grego da palavra "iniqüidade" é anomian, ilegalidade. Os justos resplandecerão (43). Alusão a Ez 12:3. Não é que a parábola nem sua explicação implicam dever o cristão tolerar o mal. Antes apresenta esta vida terrestre, na qual tantas vezes o mal predomina, na luz do último triunfo da justiça, aqui descrita.

>Mt 13:44

5. AS PARÁBOLAS DO TESOURO ESCONDIDO E DA PÉROLA DE GRANDE VALOR (Mt 13:44-40) -Também (44). Omitido em alguns textos. Uns interpretam o vers. 44 como referência a Nosso Senhor, que deu tudo o que tinha para comprar o tesouro, que era o seu povo. Outros o interpretam como o pecador dando tudo para conseguir a salvação. Sem dúvida, há elementos de verdade nas duas interpretações. Esta dupla interpretação também se aplica à parábola da pérola de grande valor.

>Mt 13:47

6. A PARÁBOLA DA REDE (Mt 13:47-40) -Neste caso, uma interpretação da parábola é dada logo. Sua significação é muito semelhante à da parábola do joio. Quando a rede é lançada pelo evangelista, apanha os que são realmente convertidos e também os que somente fazem uma profissão. Na consumação dos séculos (49). Haverá naquele tempo a aceitação e a rejeição de muitos.

>Mt 13:51

7. FIM DO DISCURSO (Mt 13:51-40) -Instruído (52), ou, que se tornou discípulo. Coisas novas e velhas (52). De sua vez, os discípulos iam tornar-se responsáveis pelos ensinos do Mestre, ressaltando novas verdades de tudo que aprenderam Dele e, ao mesmo tempo, revelando a beleza da verdadeira significação escondida dos ensinos do Velho Testamento. Para o vers. 53, ver nota sobre Mt 7:28.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58

76. O Reino e do Evangelho — parte 1 (13 1:40-13:17'>Mateus 13:1-17)

Naquele dia, Jesus saiu de casa, e "estava sentado à beira-mar. E grandes multidões se reuniram para Ele, para que Ele entrou num barco e sentou-se, e toda a multidão estava em pé na praia. E falou-lhes muitas coisas em parábolas, dizendo: "Eis que o semeador saiu a semear; e quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e comeram-up E outra parte caiu em lugares pedregosos. , onde não havia muita terra, e logo nasceu, porque não tinha terra profunda Mas quando o sol tinha nascido, eles foram abrasados;. e porque não tinha raiz, secou-se E outra caiu entre os. espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-los. E outra caiu em boa terra, e deu fruto, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. "
E os discípulos e disse-lhe: "Por que lhes falas em parábolas?" E ele, respondendo, disse-lhes: "Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes foi concedida. Para quem tem, para ele deve ser dado mais, e terá um abundância; mas quem não tem, até o que tem lhe será tirado dele Portanto eu lhes falo em parábolas;. porque enquanto vendo, não vêem, e, ouvindo, não ouvem, nem entendem E. seu caso a profecia de Isaías está sendo cumprida, que diz: "Você vai continuar a audiência, mas não vai entender, e você vai continuar a ver, mas não vai perceber, porque o coração deste povo tornou-se maçante, e com o seu orelhas eles dificilmente ouvir, e eles fecharam os olhos para que não vejam com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure. " Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem Porque em verdade vos digo que, que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram;. E ouvir o que ouvis e não ouvi-lo (13 1:17).

Parece não haver fim dos livros sendo escrito hoje sobre a missão da igreja. A partir de muitas fontes e de quase todos os ponto de vista possível, a igreja e sua missão no mundo estão sendo estudados, examinados, analisados, elogiou, culpou, exaltado, condenado, criticado, e escorada. Cada tipo de programa, o princípio, método e esquema está sendo aplicada para o seu funcionamento. Com grande visibilidade, a igreja está sendo discutido em todos os lugares da sala de volta para a sala de reuniões, da cozinha para a classe de seminário, e por pastores, teólogos leigos e até mesmo as pessoas do mundo.No entanto, com tudo o que estudo e preocupação, em alguns momentos de sua história tem mais da igreja sido menos certo sobre o que é, o que deveria ser, e que ele deve fazer.
Algumas verdades fundamentais para a compreensão da missão da igreja são encontrados no décimo terceiro capítulo do Evangelho de Mateus. O Senhor da igreja revela a natureza da igreja e as características espirituais do período de tempo, muitas vezes referida como a era da igreja. Neste capítulo maravilhosamente profético Jesus descreve o caráter da era entre Seus primeira ea segunda vinda.
Por Seu ensinamento autorizado e Seus milagres indiscutíveis nosso Senhor tinha no início de seu ministério provou ser tão esperado Messias e Rei de Israel. Ele tinha proferido julgamento sobre a nação e sobre os indivíduos por causa de sua incredulidade, e Ele tinha oferecido um convite para o reino e da família de Deus para qualquer um que nEle crêem.
Mas porque Israel havia rejeitado o seu Rei, Ele não iria estabelecer o reino terrestre. Durante séculos o povo judeu havia aguardado o seu Messias e Libertador eo reino sobre a terra Ele estabeleceria. Eles ansiava para os tempos de refrigério prometidos e restauração, para o trono de Davi para mais uma vez e para sempre ser estabelecido. Mas, quando o rei veio, Ele não agradá-los e eles rejeitaram e Seu reino. Que a maioria espiritualmente abençoada e iluminada de todas as gerações da humanidade virou as costas para o seu Rei, o Filho de Deus.
Em seu comentário sobre Mateus, Stanley Toussaint diz: "Não vendo a messianidade de Jesus em Suas palavras e obras, eles se separaram do fruto da árvore." Nenhuma das pessoas negado milagres de Jesus, ea maioria deles reconheceram que Ele realizou-los pelo poder de Deus. Apesar de reconhecer a fonte divina de milagres de Jesus, eles se recusaram a reconhecer que Ele próprio era que a Fonte divina. Os escribas e fariseus que Jesus carregadas com expulsão de demônios pelo poder de Satanás (0:
24) não representam a maioria das pessoas comuns. Mas mesmo aqueles que admirava Jesus e estavam admirados com o Seu poder não iria ligar as provas com a prova de que era claramente de Sua divindade e messiahahip.

As questões que vêm para o leitor atento são: "Se Jesus veio oferecer o reino de Israel e estabelecer e governá-lo como profetizado nas Escrituras, e que foi rejeitado, era o plano de Deus totalmente frustrado? Fez sua própria previsões falham em se tornar realidade ? O que, então, é a de ser o personagem da atualidade? O que é ser a natureza da mensagem e missão dos discípulos e de todos os crentes? E durante todo esse tempo, o que a resposta é de se esperar de pessoas? " São essas perguntas que os endereços de Jesus em Mateus 13, com uma série de oito parábolas a verdade subjacente era que o reino em seu cumprimento final seria adiada até que o tempo que Israel iria acreditar e receber seu Rei. Esse tempo será na segunda vinda de Cristo, quando Ele estabelecerá Seu reino terreno por mil anos. Deus não pode abandonar sua promessa, e em Sua graça Ele vai enviar o Seu Filho de novo para oferecer o reino. Naquele dia, o Senhor prometeu: "Eu derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar Para ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por ele, como o choro amargo ao longo de um primeiro-nascido ... E isso vai acontecer no dia em que águas vivas fluirão de Jerusalém, metade dos —los para o mar oriental, ea outra metade para o mar ocidental, que será no verão, bem como no inverno E o Senhor será rei sobre toda a terra;. Naquele dia o Senhor será o único, e seu nome o único "Zc 12:10.

Mas Zacarias não nos diz nada sobre o que aconteceria entre a perfuração de Israel do Messias e seu luto subseqüente sobre ele. O profeta nem sequer insinuar que um período tão intermediário ocorreria-embora já dura há quase 2.000 anos. Era um mistério até ser revelado aqui e mais plenamente em todo o Novo Testamento.

No final, "todo o Israel será salvo", declara Paulo; "Assim como está escrito:" O Libertador virá de Sião, Ele irá remover a impiedade de Jacó. " E 'esta é a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados "(Rom. 11: 26-27). Mas o dia do que o reino cumpriu teve de ser adiada, pois, quando o rei primeiro "veio para os Seus, ... aqueles que foram os seus não o receberam" Jo 1:11.

Mas um interno reino foi estabelecido, porque "a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" (Jo 1:12). Reino externo, visível de Cristo foi adiada, mas o reino interior e espiritual dos seus santos foi estabelecida, e em seus corações o Senhor reina e através de sua vida e testemunho Ele agora expressa Sua vontade na terra.

O período entre a primeira ea segunda vinda de Cristo tem sido chamado de o parêntese, ínterim, o interregno, e muitas outras tais termos. É um período que não foi revelado no Antigo Testamento, o período ao qual Jesus se refere como "os mistérios do reino dos céus" (13:11). Esses mistérios serão discutidas a seguir como esse versículo é exposta. Nos oito parábolas do capítulo 13 e em suas explicações sobre eles, Jesus descreve o período de transição, o período que se iniciou com a Sua rejeição e crucificação e que continuou até o presente momento. A compreensão desse período foi essencial para os discípulos como eles partiram para evangelizar.

O Place: O Seashore

Naquele dia, Jesus saiu de casa, e estava sentado à beira-mar. E grandes multidões se reuniram para Ele, para que Ele entrou num barco e sentou-se, e toda a multidão estava em pé na praia. (13 1:2)

Naquele dia, refere-se ao dia em que a mãe e os irmãos de Jesus vieram procurar por ele (12: 46-47), provavelmente para convencê-lo a parar a pregação e ensino que sabia que poderia custar-lhe a vida. Emque dia ele curou muitas pessoas de diversas doenças identificadas, explicou o verdadeiro caráter do Messias prometido, curados e purificados o endemoninhado cego e mudo, acusou os fariseus incrédulos de cometer o pecado imperdoável acusando-o de expulsar demônios pelo poder de Satanás , declarou que judeus incrédulos seria condenado por acreditar gentios no dia do juízo, e advertiu contra o perigo enganosa de reforma moral sem renascimento espiritual (12: 15-45).

Também é interessante notar que, durante o seu ministério antes, Jesus parecia passar mais tempo no interior, em casas e sinagogas. Quando Seu ministério avançou, no entanto, e ele estava cada vez mais rejeitado pelos judeus, ele passou mais tempo ministrando ao ar livre-à beira-mar e montanha e na zona rural, estradas e ruas.
Embora os líderes religiosos tinham rejeitado, Jesus manteve-se imensamente popular com as pessoas comuns, e grandes multidões ainda reunião com ele no fascínio para ouvi-lo falar e vê-Lo curar, e outros para serem curados se.

Talvez empurrado pela multidão até a beira da água e tentar colocar alguma distância entre as pessoas e mesmo a fim de enfrentar a multidão melhor, Jesus entrou num barco e sentou-se, e toda a multidão estava em pé na praia . O fato de que Ele sentou-se na forma típica rabínica era necessário por causa da movimentação do barco na água; e porque a praia inclinada acentuAdãoente para cima da água, as pessoas foram capazes de ver e ouvi-lo melhor, enquanto ele estava sentado no barco.

O plano: Para falar em parábolas

E falou-lhes muitas coisas em parábolas, (13: 3a)

Nesta ocasião, e na maioria das ocasiões futuras, Jesus falou-lhes muitas coisas [as multidões, v. 2] em parábolas , e só em parábolas (v. 34). Ele não explicou o seu significado para as multidões, mas apenas aos seus discípulos (vv 10-11, 18, ​​36;. Mc 4:34).

Parabole ( parábola ) é uma palavra composta composta de uma forma do verbo Ballo (para jogar leigos, ou lugar) e o prefixo do Pará (significado ao lado de). A idéia é a de colocar, ou deitado, algo ao lado de outra coisa para fins de comparação. A verdade espiritual ou moral, muitas vezes ser expressa colocando-o ao lado de, por assim dizer, um exemplo físico que ele poderia mais facilmente compreendido. A, objeto ou prática observável comum foi usada para ilustrar uma verdade subjetiva ou princípio. Aquilo que era bem conhecido foi colocada ao lado aquilo que não era conhecido ou compreendido, a fim de explicá-lo. O conhecido elucidado o desconhecido. A parábola era uma forma comum de ensino judaico, eo termo é encontrado cerca de 45 vezes na Septuaginta, o Antigo Testamento grego.

Em seu ensino mais cedo, Jesus usou muitas analogias gráficos para ilustrar a verdade divina. Ele havia falado de crentes como sal e luz do mundo (13 40:5-16'>Mt 5:13-16.), De sua seguindo o exemplo dos pássaros e lírios em não ser ansioso sobre as necessidades da vida (6: 26-30), e de construir suas vidas sobre a sólida rocha da Palavra de Deus, em vez de areia inseguro da filosofia do homem (7: 24-27). Embora essas e outras figuras eram parábolas embrionárias, o seu significado era claro no contexto do ensino de Jesus.

Ensinar através de parábolas e outros meios figurativos é eficaz porque ajuda a tornar verdade abstrata mais concreto, mais interessante, mais fácil de lembrar e mais fácil de aplicar-se a vida. Quando a verdade é exteriorizada nas figuras de uma parábola, a internalização de significado moral e espiritual é muito mais fácil.

Na série de parábolas no capítulo 13, Jesus usa essas figuras familiares como o solo, sementes, aves, espinhos, pedras, sol, trigo, joio, semente de mostarda, o fermento, o tesouro escondido, e uma pérola.Mas nestes particulares parábolas -se a verdade é não deixou claro, porque a história básica diz nada, mas o relato literal, sem apresentar a verdade moral ou espiritual. Foi só aos discípulos que Jesus explicou o que o solo, as sementes, os espinhos, e as outras figuras representam. E uma inexplicável parábola era nada mais que um enigma impossível, cujo significado só poderia ser imaginado.

A parábola: O Semeador

dizendo: "Eis que o semeador saiu a semear; e quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vieram as aves e comeram-up E outra parte caiu em lugares pedregosos, onde não havia muita terra;. e logo nasceu, porque não tinha terra profunda Mas quando o sol tinha nascido, eles foram abrasados;. e porque não tinha raiz, secou-se E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. para fora. E outra caiu em boa terra, e deu fruto, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos, ouça. " (13: 3b-9)

Como Jesus contou a história do semeador , Seus ouvintes talvez poderia ter olhou em volta e viu um homem, na verdade, a semeadura de sementes. Em qualquer caso, a cena era familiar para eles, se eles eram agricultores ou não. Um homem com o seu saco de sementes pendurada no ombro quando ele saiu para semear era uma imagem comum e vívidas. Enquanto ele andava para cima e para baixo os sulcos de seu campo, ele semeou enquanto ele subia, atingindo várias vezes em sua bolsa para um punhado de sementes de lançar em ambos os lados.

Os vários tipos de terreno em que a semente poderiam cair em um campo também foram familiar. Quando a transmissão de sementes com a mão era impossível controlar com precisão onde toda a semente caiu, e algumas sementes foram obrigados a cair ao lado da estrada. Palestina, especialmente a região altamente produtiva Galiléia, foi atravessado por campos e estradas aqui refere-se principalmente ao estreito caminhos separados que um campo de um outro. Os agricultores usaram os caminhos para andar entre os campos, e os viajantes andou sobre eles enquanto eles iam de uma parte a outra do país. Foi ao longo de uma estrada através de uma tal grainfield que Jesus e seus discípulos estavam viajando um sábado como eles escolheram grão para comer (Mt 12:1.). Um título enfatiza o Rei (Deus) e outro enfatiza a esfera de seu reinado (céu). Deste reino do Antigo Testamento dá vislumbres apenas limitadas e incompletas. A maioria das profecias messiânicas em ponto, o Antigo Testamento para segunda vinda de Cristo eo estabelecimento de Seu reino milenar terreno e sua subsequente reino eterno. Só são dadas sugestões sobre o Seu presente terrena reino , que começou com a sua rejeição e crucificação e vai continuar até que Ele volte. Este é o reino que existe espiritualmente nos corações de Seu povo, enquanto o Rei está fisicamente ausente da terra. Ele está presente com os crentes, mas Ele não é visível ou evidente para o mundo, exceto como revelado através de suas vidas e testemunhos.

Alguns intérpretes insistem que nenhum presente reino dos céus de qualquer espécie pode existir porque o Rei está ausente. Mas o reinado de Davi sobre Israel, enquanto ele estava fugindo de seu filho rebelde Absalão é um exemplo clássico de um rei que tem plenos direitos e autoridade sobre o seu reino, enquanto temporariamente incapaz de exercer esse direito por causa de certas circunstâncias. Durante o período de usurpação, Davi é repetidamente referido como o Rei Davi, embora ele não foi capaz de se sentar no seu trono ou mesmo para viver em sua capital, Jerusalém (ver 2 Sam 15:17.). Reinado de Davi foi reconhecido e respeitado apenas por aqueles israelitas que permaneceram fiéis a ele, mas sua rejeição pelos seguidores de Absalão não faz dele menos o legítimo rei. Ele foi o único monarca legítimo, e cada cidadão fiéis do seu reino reconheceu.

Da mesma forma, Jesus Cristo, o Messias prometido do Antigo Testamento, agora governa nos corações de seu povo, embora seja fisicamente ausente da terra e governa-los de sua morada celestial através do Seu Espírito-enquanto o usurpador Satanás está temporariamente o governante espiritual deste mundo (Jo 12:31).

reino dos céus tem dois aspectos importantes, porém distintos. Em primeiro lugar é o reino universal, que inclui todas as coisas criadas em todo tempo e lugar. Deus é o Criador e Soberano absoluto do universo, e será eternamente. Nada existe ou acontece sem a Sua disposição divina ou permissão.

Davi lembra-nos que "O Senhor sentou-se como Rei com o dilúvio; sim, o Senhor se assenta como rei para sempre" (Sl 29:10).. Ele governou a terra, mesmo quando ele estava tão perversamente rebelde que Ele destruiu todos os seres humanos, exceto Noé e sua família no Dilúvio. Novamente Davi nos diz: "O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, eo seu reino domina sobre tudo" (Sl 103:19). "Tua é, ó Senhor, é a grandeza, o poder, a glória, a vitória ea majestade", declara o escritor das Crônicas; "Na verdade, tudo o que está nos céus e na terra; teu é o reino, ó Senhor, e tu exaltar a ti mesmo como cabeça sobre todos" 1Cr 29:11) "No céu" refere-se ao reinado universal e direto de Deus, ao passo que na terra "refere-se ao reino atual, em que apenas os Seus santos são seus súditos no sentido mais pleno.

Desde o início da criação, Deus destinou a terra a ser governado por instrumentos humanos em seu nome. Depois de tudo o que havia sido criado, exceto o homem, "Deus disse:" Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre o gado e sobre todas as a terra, e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra "(Gn 1:26). Quando Satanás conseguiu levando Adão e Eva na rebelião que havia começado no céu, ele se tornou o governante temporário e príncipe da terra (Jo 12:31; Jo 14:30; Jo 16:11). Mas, como Absalão, e ele é um usurpador, e sua regra é tanto ilegítima e fadado a acabar.

Mesmo depois da queda, Deus manteve certo domínio sobre a terra através de mediadores humanos, e desde então cada pessoa que confiou nele tem sido um canal para expressar sua vontade e poder sobre a terra. Abel, Seth, Noé, Abraão, Sara, Isaque, Rebeca, Jacó, Raquel, José, Moisés, Davi, e inúmeros outros mediada regra do Senhor na terra. Através de indivíduos selecionados Deus deu a Sua Santa Palavra, que foi escrito para todos os homens de saber e obedecer. Nesse Palavra Ele revelou Sua natureza, Sua vontade, Seus padrões morais e espirituais para a humanidade, e Suas promessas de redenção e restauração. Ele chamou um povo especial, a nação de Israel, para ser "um reino de sacerdotes e uma nação santa" (Ex 19:6.). Esses "filhos do reino", obviamente, não eram verdadeiros súditos do Rei. Como Jesus deixa claro em sua explicação da parábola do joio e do trigo, do ponto de vista humano, os verdadeiros filhos do reino e os filhos do maligno muitas vezes não são distinguíveis (Mt 13:38). Na figura da videira e dos ramos, Jesus ilustra a verdade que muitos ramos que parecem pertencer à videira realmente não sei. Jesus mesmo falou dos ramos espúrias como estando "em Mim", mas os ramos será podado, secar, e ser jogado no fogo para ser queimado (Jo 15:2). As pessoas representadas por essas agências foram infrutíferas de perto, mas superficialmente, identificado com Cristo. Condenado "filhos do reino" nunca fazem parte do reino espiritual de Deus, e "ramos" improdutivas nunca são uma parte de Cristo. Eles só parecem ser do ponto de vista do homem imperfeito

Paulo diz: "Eles não são todos os israelitas que são descendentes de Israel, nem são todos filhos porque eles são descendentes de Abraão" (Rm 9:6-7.). Como o apóstolo havia declarado anteriormente, na mesma carta, apenas "ele é judeu o que o é no interior" (02:29). No entanto, na Escritura termos como Israel, Deuses pessoas, e os discípulos são freqüentemente usados ​​de maneiras que incluem tanto crentes nominais e reais.

Os evangelhos falam freqüentemente dos doze discípulos, apóstolos ou-um grupo que incluía Judas, um traidor do descrente. Ao longo de sua história, a igreja visível sempre incluiu adeptos que não tenham confiança em Cristo e que, portanto, não pertencem a Ele e não fazem parte do seu corpo espiritual.

Mesmo durante o Milênio, quando Cristo perfeitamente e diretamente governa Seu reino na Terra, haverá cidadãos desleais do reino. É entre esses falsos assuntos que Satanás se reúnam seu exército rebelde em uma última tentativa inútil para derrotar Cristo (Ap 20:7-8).

Reino universal de Deus sobre o céu ea terra não tem condições. Existir é estar nesse reino. Para estar em Sua reino mediador, no entanto, exige identidade intencional com Ele. Para o cidadão a identidade falsa é hipócrita e superficial. Para o verdadeiro cidadão a identidade é genuíno, baseando-se em arrependimento, fé em Cristo, e da nova vida que a fé nEle traz (Mc 1:15).

Quando Cristo voltar corporais para a Terra, Seu governo indireta no reino mediador vai se tornar Seu governo direto no reino milenar e, em seguida, no reino eterno dos novos céus e nova terra.

O reino de Deus e da igreja são distintas em que o reino precedida da igreja e vai continuar eternamente depois que a igreja, como tal, deixou de existir. Mas, durante o presente período de mediadora, muitas vezes chamado de a era da igreja, o reino ea igreja são idênticos. Que a verdade é parte do mistério ", que em outras gerações não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora tem sido revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito, para ser mais específico, que os gentios são co-herdeiros, membros do corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho "Ef. 3: 5-6.

Expandindo a verdade de que suas parábolas foram dadas para revelar e esconder, Jesus continuou: Por que tem, ser-lhe á ainda dado, e terá em abundância; mas quem não tem, até aquilo que tem lhe será tirado dele .

Quem tem se refere àqueles que acreditam, aqueles que foram soberanamente dado o dom da vida eterna, recebido pela confiança em Jesus Cristo. Estes são os verdadeiros cidadãos do reino que receberam o rei. E quem aceita a salvação de Deus, que lhe deve mais ser dada . A pessoa que aceita a luz verdadeira (Jo 1:9). Porque eles rejeitaram a luz perfeita de Deus, mesmo a luz que tinha saído, e tudo o que sua religião perdeu o seu verdadeiro significado. O templo foi destruído pelos romanos no D.C 70, e com ele o sacerdócio e os sacrifícios. As exigências cerimoniais e de sacrifício de sua aliança com Deus já não podia ser cumprida; mas desde aquela época os judeus continuaram a seguir vários aspectos de sua antiga religião-sem profetas, sacerdotes, reis, templo ou sacrifícios. Mesmo aqueles que se dizem ortodoxos acreditam e praticam apenas uma pequena parte do que a sua própria Escritura ensina e comandos. Os ramos conservadores e reformados do judaísmo acreditar e praticar até menos. A maioria dos judeus nem sequer tentar fazer sentido fora da maior parte do Antigo Testamento. Para a maioria, tudo o que resta é uma tradição não-religioso.

Todos os homens são ou progredindo ou regredindo espiritualmente. Nenhuma pessoa permanece estático em seu relacionamento com Deus. Quanto mais uma pessoa sabe e é fiel a Cristo, mais o seu Senhor é fiel para revelar a Sua verdade e poder. Quanto mais tempo uma pessoa rejeita o conhecimento de Deus que ele tem, seja muito ou pouco, menos da verdade de Deus, ele vai entender. Rejeição humana intencional leva a adivinhar rejeição judicial. Quando um homem diz que não para Deus, Deus diz que não a essa pessoa. Deus confirma homens em sua teimosia, e liga-los com suas próprias cadeias de incredulidade.

Para Ocultar

Portanto eu lhes falo em parábolas; porque enquanto vendo, não vêem, e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. E no seu caso, a profecia de Isaías está sendo cumprida, que diz: "Você vai continuar a audiência, mas não vai entender, e você vai continuar a ver, mas não vai perceber, porque o coração deste povo tornou-se maçante, e com os ouvidos que ouvem mal, e eles fecharam os olhos para que não vejam com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure. " (13 13:15)

Esses versos de Isaías 6:9-10 perfeitamente descrever os judeus incrédulos dos dias de Jesus. Isaías escreveu durante um tempo de julgamento de varredura em Judá. Ele tinha acabado pronunciou uma série de maldições sobre as pessoas por sua embriaguez, devassidão, imoralidade, desonestidade, injustiça e hipocrisia. Enquanto Isaías estava pregando sua mensagem de destruição, morte do rei Uzias (6:
1) e a nação mergulhou em alguns de seus dias mais sombrios. Eles estavam à beira do cativeiro pela Babilônia como parte do juízo de Deus; mas eles se recusaram a voltar para Ele por misericórdia e ajuda.

As pessoas mantidas em audiência, mas eles fizeram não entendo; e eles continuaram em ver, mas eles fizeram não percebem , porque eles tinham intencionalmente fecharam os olhos e os ouvidos a Deus e se recusou a compreender com o coração e voltar a Ele para que Ele para curá-los . Porque eles escolheram ignorar Deus e Sua Palavra, Deus judicialmente as trancou-se em sua incredulidade para que eles temem o Seu julgamento.

O primeiro cumprimento da advertência de Isaías veio no julgamento do cativeiro babilônico, assim como o profeta prometido. A segunda realização, Jesus declarou, estava prestes a ser realizado como Israel mais uma vez virou as costas para o Senhor e enfrentou o julgamento de séculos de escuridão e desespero.
As parábolas de Jesus eram uma forma semelhante de julgamento sobre a descrença. Aqueles que não aceitaria a sua clara e simples ensinamentos, tais como os do Sermão da Montanha, não só não seria capaz de entender os Seus ensinamentos mais profundos, mas perderia o benefício do ensino e testemunho milagroso que tinha sido dado.

O dom de línguas na igreja primitiva era ainda uma outra forma de julgamento sobre os descrentes. Citando Is 28:11, Paulo escreveu: "Na lei está escrito: 'por homens de outras línguas estranhas e pelos lábios de estrangeiros falarei a este povo, e mesmo assim eles não vão ouvir-me, diz o . Senhor Então as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os incrédulos "(1 Cor. 14: 21-22). Tongues se manifestaram de forma espantosa e dramática no dia de Pentecostes e continuou a manifestar-se de vez em quando durante a era apostólica como uma forma de testemunho contra aqueles que se recusaram a acreditar. O Senhor em primeiro lugar deu a Sua verdade para Israel no ensino simples, claro; e quando isso foi ignorado, falou-lhes em parábolas, as quais, sem explicação, não eram mais do que enigmas sem sentido. Finalmente, ele falou em línguas ininteligíveis que não poderia ele entendeu a todos os sem tradução.

Para Revelar

Mas bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem. Porque em verdade vos digo que, que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram; e ouvir o que ouvis e não o ouviram. (13 16:17)

. Quando os homens optam por crer na Palavra e confiança em Sua graça de Deus, Ele dá-lhes a salvação e mais e mais verdade pela qual a andar e para adorar Bem-aventurados os vossos olhos , Jesus disse aos seus discípulos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem .

Os cristãos podem entender até mesmo as coisas profundas da Palavra de Deus, porque eles têm-los escrito no Novo Testamento e iluminada pelo Espírito Santo que habita (conforme 1 Cor. 2: 9-10). Quando Jesus terminou de explicar as parábolas aos seus discípulos e perguntou: "Você já entendeu todas essas coisas?" eles poderiam responder honestamente, "Yes" (Mt 13:51). Não era que eles eram mais espertos do que os judeus incrédulos. Os escribas e fariseus eram altamente educado e tinha estudado as Escrituras diligentemente desde sua juventude. Mas seus olhos estavam cegos para a verdade do ensinamento de Jesus por causa da incredulidade deles. Os olhos dos discípulos, por outro lado, foram capazes de ver e os ouvidos foram capazes de ouvir , porque eles fizeram acreditar.

Parte do ministério do Senhor era dar a compreensão da Sua Palavra para aqueles que confiaram nele. Em seu relato desta ocasião, Marcos diz que Jesus "foi explicando tudo em particular aos seus próprios discípulos" (04:34). Durante talvez Sua última aparição aos discípulos depois da ressurreição, Jesus "abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras" (Lc 24:45). O salmista sabia que não podia compreender a Palavra de Deus em seu próprio intelecto, e orou: "Abre meus olhos, para que eu veja as maravilhas da tua lei" Sl 119:18.

Mesmo para os crentes deve haver iluminação divina, e que está prometido para todo cristão que busca a Palavra de Deus e conta com o Espírito Santo dentro de si (ver 1 Cor. 2: 9-16; 1Jo 2:201Jo 2:20, 1Jo 2:27).Como cristãos, não só temos revelação concluída de Deus nas Escrituras, mas o próprio autor de que a Escritura de estar dentro de nós, para explicar, interpretar e aplicar as suas verdades.

77. O Reino e do Evangelho — Parte 2: A interpretação da parábola (13 18:40-13:23'>Mateus 13:18-23)

Ouvi então a parábola do semeador. Quando alguém ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração. Esta é a única em que foi semeado à beira do caminho. E aquele em que foi semeado nos lugares pedregosos, este é aquele que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria; Ainda não tem raiz firme em si mesmo, mas é apenas temporária; e quando tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza. E aquele em que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra, e a preocupação do mundo, ea sedução das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera. E aquele em que foi semeado em boa terra, este é aquele que ouve a palavra ea entende; que dá fruto, e produz, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta "(13 18:23).

Em particular com os doze e alguns outros seguidores genuínos (v 10;. Mc 4:10), Jesus começou a explicar o significado da parábola do semeador . Para eles, a ouvir -se compreender, porque, como o Senhor tinha apenas disse a eles, sua fé permitiu que seus olhos para ver e os ouvidos para ouvir o que os incrédulos não poderia (13 11:40-13:12'>Mat. 13 11:12, 13 16:40-13:17'>16-17).

Jesus não aqui identificar o semeador , mas na parábola do joio e do trigo Ele diz: "O que semeia a boa semente é o Filho do Homem" (v. 37). No presente passagem Ele toma como certo que os discípulos compreender a identidade das sementes, o que é explicitado no relato de Lucas: "A semente é a palavra de Deus" (08:11; conforme Mc 4:14). Em particular, o semeador semeia a palavra do reino , a boa notícia da entrada no reino pela graça mediante a fé.

Num sentido mais amplo, é claro, qualquer crente que prega ou testemunha o evangelho é um semeador que semeia de Cristo palavra em nome do seu Senhor. Por conseguinte, a parábola se aplica a qualquer verdadeira apresentação do evangelho.

O comentador do século XIX William Arnot escreveu de semeadores: "Como cada folha da floresta e cada ondulação no lago, que se recebe um raio de sol em seu peito, pode lançar o raio de sol de novo, e assim espalhar a luz ao redor; em como forma, todos, velhos ou jovens, que recebe a Cristo em seu coração pode e vai publicar com a sua vida e os lábios que abençoaram nome ".
O cristão mais fiel e dedicado não pode criar a palavra do reino mais do que um fazendeiro ou um cientista pode criar a semente mais simples. Assim como só Deus cria sementes que se reproduzem, só Deus cria a palavra do evangelho que traz a vida de Seu Filho para um crente. O trabalho de testemunhas de Cristo não é fabricar uma mensagem para criar uma semente sintética, ou para modificar a semente dada a eles, mas para semear a revelação de Deus, proclamando-lo exatamente como Ele lhe deu. O poder de uma nova vida espiritual está na palavra , assim como o poder de vida vegetal está na semente. As sementes da parábola são todos da mesma natureza, semeadas a partir do mesmo saco pela mesma semeador. As únicas variáveis ​​são o que acontece com as sementes quando são semeados sobre os diferentes tipos de solo.

A Bíblia é a escrita da palavra , mas Jesus Cristo é o viver palavra que lhe dá vida. A Bíblia, por assim dizer, é a casca e Jesus é o kernel. "Examinais as Escrituras, porque você acha que neles você tem a vida eterna," Jesus disse a um grupo de líderes judeus incrédulos em Jerusalém; "E são elas que dão testemunho de mim" Jo 5:39.

A parábola do semeador gira em torno de proclamar o evangelho salvador, anunciando a palavra sobre o rei e seu reino . Mas o ensinamento principal tem a ver com os solos do coração em que a verdade da palavra cai como é pregada. Jesus menciona quatro tipos de solo diferentes, sobre o qual a semente cai como se semeia, representando quatro tipos de corações que ouvir o evangelho.

Os próprios solos são basicamente os mesmos-terra que, dadas as condições adequadas, poderia apoiar o crescimento das culturas. Apesar de todo o coração humano é naturalmente pecador e hostil para com Deus (Rm 8:7), cada coração humano também é capaz de ser resgatado. Não existe tal coisa como um coração naturalmente irredimível. Se uma pessoa não é salvo, é porque ele não quer ser salvo. "Aquele que vem a mim", Jesus diz categoricamente: "Eu certamente não o lançarei fora" (Jo 6:37). Cada pessoa pode receber a semente do evangelho e participar de sua vida, se ele acreditava. As diferenças nos solos, e no coração que lhes correspondem, não estão na sua composição, mas a sua condição.

Jesus estava preparando os apóstolos, e cada outro proclamador do evangelho, para entender os quatro tipos básicos de ouvintes que eles poderiam esperar encontrar: o que não respondem, o superficial, o mundanas, eo receptivo.

O Unresponsive Ouvinte

Quando alguém ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração. Esta é a única em que foi semeado à beira do caminho. (13:19)

O solo hard-embalados ao lado da estrada (v. 4) representa a pessoa que ouve a palavra do reino, e não a entende . A razão pela qual ele não entende não é devido a qualquer deficiência na mensagem, mas a sua própria dureza de coração. Ele é a pessoa muitas vezes referido no Antigo Testamento como de dura cerviz. Ele não se preocupa com as coisas de Deus, completamente indiferente a qualquer coisa espiritual. A palavra não faz nenhuma penetração em sua mente ou coração. Ele não dá o evangelho a menos consideração, pensando que fosse loucura total. Ele tem até continuamente e de forma consistente resistiu qualquer coisa que cheire a espiritualidade, que o solo do seu coração tornou-se batido para baixo até que ele é impermeável e insensível.

Porque não faz a penetração, a semente da Palavra de Deus está totalmente exposta ao inimigo da alma, e vem o Maligno e arrebata o que foi semeado no da pessoa coração . Sua falta de arrependimento ou de qualquer sentimento de culpa e vergonha isola-o de a ajuda de Deus e deixa-lo totalmente exposta ao ataque de Satanás. O coração dele nunca foi amaciado pelo remorso, nunca interrompida pela convicção do pecado, nunca cultivada pelo menor desejo de nada de bom, puro e santo.

Essa pessoa é o tolo que odeia a sabedoria ea instrução (Pv 1:7.) Satanás usa falsos mestres, que promovem mentiras espirituais e contradizem a verdade de Deus. Ele usa o medo de que outras pessoas possam pensar sobre uma pessoa de se tornar um cristão. Satanás usa constantemente orgulho para cegar as pessoas à sua condição pecaminosa e necessidade de salvação. Ele os faz acreditar que eles não são realmente tão ruim, ou que, se eles precisam de melhoria, eles podem melhorar a si mesmos. Ele usa dúvida, o preconceito, a teimosia, a procrastinação, o amor do mundo, o amor do pecado, e cada combinação dessas manobras.

O Superficial Ouvinte

E aquele em que foi semeado nos lugares pedregosos, este é aquele que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria; Ainda não tem raiz firme em si mesmo, mas é apenas temporária, e quando tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza. (13 20:21)

O segundo pedaço de solo abrange invisíveis lugares rochosos e não tem profundidade. Este solo representa o homem que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria . Por sua resposta rápida ao evangelho parece que ele tem esperado ansiosamente para ouvi-lo e não pode adotá-la em breve. Em contraste com a pessoa com a endurecido, sem resposta do coração, este homem oferece nenhuma resistência, mas manifesta excitação emocional na sua resposta à mensagem.

Às vezes aceitação superficial do evangelho é incentivada por evangelismo raso que estende as bênçãos da salvação, mas esconde a custos, como se arrepender do pecado, morrer para si mesmo, e afastando-se da velha vida. Quando as pessoas são incentivadas a caminhar pelo corredor, levantar a mão, ou assinar um cartão sem se confrontar com os pedidos completos de Cristo, eles estão em grande perigo de se tornar ainda mais a partir de Cristo do que eram antes de ouvirem a mensagem. Podem tornar-se isolado da verdadeira salvação por uma falsa profissão de fé.
Em qualquer caso, o convertido superficial aceita a mensagem da salvação com os braços abertos e é superado com alegria e entusiasmo. Ele não pode dizer o suficiente sobre o evangelho, o pregador, a igreja, eo Senhor. Ele está em uma alta emocional, em um estado de grande euforia. Ele está certo de que ele tenha encontrado a resposta para suas necessidades sentidas. Ele foi aceite com aqueles que acreditam e não posso esperar para contar a todos o novo significado, propósito e felicidade em sua vida.

Porque a sua resposta emocional ao evangelho é tão imediato e positivo, esse tipo de converter destaca-se acima maioria dos outros. Ele é muitas vezes mais vocal em falar sobre a sua experiência e pode até mesmo ser zelosos em freqüência à igreja, estudo da Bíblia e oração por um tempo.
Mas porque o solo do seu coração é superficial, não tem raiz em si mesmo firme . O evangelho pede uma reação positiva imediata, mas é temporário , e toda a mudança está na superfície, em vez de nas profundezas do seu coração. Seus sentimentos foram alteradas, mas não sua alma. Vivificante de Deus palavra não pode ter raiz, porque logo abaixo da superfície do seu coração é um rochoso base que é ainda mais difícil de penetrar do que o solo ao lado da estrada. Não há arrependimento, remorso sobre o pecado, não ao reconhecimento de perdição, não contrição, sem quebrantamento. E não há humildade, que é a primeira marca da verdadeira conversão (Mt 5:3.). Ele tem a folhagem de uma experiência religiosa, mas ele não tem raiz em realidade espiritual e, portanto, não pode produzir frutos espirituais, que, como Jesus continua a dizer (13 22:23), é a única evidência confiável de verdadeira conversão.

A apostasia vem imediatamente após a aflição e perseguição por causa da palavra , mas pode ser muitos anos antes que o teste severo vem. O crente superficial podem ser batizados, servir na igreja, e ao que parece funcionar como um membro do modelo por um longo tempo. Mas testes acabará por vir que irá expor sua falta de vida.

aflição e perseguição Jesus está falando não tem a ver com as dificuldades comuns e problemas da vida, mas especificamente com os problemas que resultam por causa da palavra . Quando o custo do discipulado se torna demasiado elevada, essa pessoa cai e torna-se perdido para a igreja visível, assim como ele sempre foi perdido para o espiritual.

Cai fora é desde skandalizō , o que significa para causar a tropeçar ou cair e é o termo da qual nós temos escandalizar. Às vezes é traduzida com a idéia de causar ofensa, como na 5ersão Autorizada deste verso. Todos esses significados são apropriadas aqui, porque o Cristão superficial se escandaliza, ofendido, tropeça e cai quando sua fé é posta à prova (conforme Jo 8:31; 1Jo 2:191Jo 2:19).

Quando os amigos, família, colegas de escola, colegas de trabalho, ou empregadores começam a criticá-lo por sua fé ou pressioná-lo para comprometer ou até mesmo renunciar a ele, ele não consegue resistir. Ele se torna envergonho do evangelho e do que ele tinha tanta alegria proclamado como Senhor. Porque a sua profissão não tinha convicção ou sinceridade, ele nunca experimentou o novo nascimento ea nova vida que Cristo dá-e sua fé sham logo seca.
William Arnot, novamente, tem um comentário útil: "Se a lei de Deus nunca alugar o" coração de pedra "e fez" contrito ", isto é, machucado ele pequeno, você pode, por receber o Evangelho em alguma suavidade temporária, superficial de natureza, obter a sua religião de forma mais fácil e rápida do que outros que foram mais profundamente exercidas, mas você não pode, talvez, ser capaz de segurá-la tão rápido ou retê-lo tanto tempo ... Aquele que perseverar até o fim será salvo, mas quem que cai no meio deve não. "
Se a profissão de uma pessoa de Cristo não envolve uma profunda convicção de pecado, uma verdadeira sensação de perdição, um forte desejo para o Senhor para limpar e purificar, a fome e sede de justiça e amor a Sua Palavra, juntamente com uma vontade genuína sofrer por amor a Ele, não há nenhuma raiz de sua vida espiritual e será apenas uma questão de tempo antes de sua casa religiosa cai.

É encorajador, no entanto, que a mesma perseguição que faz a murchar crente falso fará com que o verdadeiro crente mais forte. "Todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2Tm 3:12); mas "depois de ter sofrido por um pouco de tempo", Pedro nos assegura, "o Deus de toda graça, que vos chamou à sua eterna glória em Cristo, Ele mesmo perfeito, confirmar, fortalecer e estabelecer você" 1Pe 5:10.

A Mundana Ouvinte

E aquele em que foi semeado entre os espinhos, este é aquele que ouve a palavra, e a preocupação do mundo, ea sedução das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera. (13:22)

O terceiro pedaço de solo está infestada de espinhos e representa o homem que ouve a palavra , mas que é muito mundano para que ela crie raízes e crescer em seu coração. Esta pessoa ouve a palavra do evangelho e pode fazer uma profissão símbolo de fé. Mas seu primeiro amor é para as coisas do mundo , e sua preocupação sobre ou preocupação com essas coisas o cega para a importância do Evangelho ou qualquer outra coisa espiritual e eterna. Ele ama as riquezas e vidas como se eles são a resposta para todas as suas necessidades e desejos. Ele é alheio a sua falsidade , a sua total incapacidade para satisfazer o coração ou trazer felicidade duradoura. Ele não percebe seu mundanismo enganando sufoca a palavra , porque a sua atenção está em suas riquezas, posses, prestígio, posição, e outras coisas domundo . Ele não é mesmo ciente de que ele perdeu o conhecimento da palavra ele já teve ou que sua vida espiritual é totalmente infrutífera -porque ele não tem interesse real em tais coisas.

Há poucas barreiras para o evangelho maior que o amor de riquezas e de o mundo em geral. Paulo adverte que "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, e alguns por anseio por ela se desviaram da fé e se atormentaram com muitos uma pontada" (1Tm 6:10). E João avisa: "Não ameis o mundo, nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo "I João 2:15-16.

Há alguns anos, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos desenvolveram um tratamento do solo que contém 6 por cento de álcool etílico. Quando a solução é aplicada a um campo na quantidade adequada, supostamente faz com que todas as ervas daninhas para germinar e crescer vigorosamente. Uma vez que eles são cultivadas, as plantas daninhas podem ser removidos mecanicamente antes que eles tenham a oportunidade de desenvolver sementes. O campo torna-se virtualmente livre de ervas daninhas, por até cinco anos.

Isso é algo de uma imagem da verdadeira conversão. Limpeza de Cristo é completa e exaustiva. A pregação da lei de Deus faz florescer o pecado (conforme Rom. 7: 7-12), e na salvação Ele remove todas as ervas daninhas do pecado, a fim de limpar o campo do coração e prepará-lo para a semente pura de Sua Palavra. Pecado posterior requer limpeza subsequente; e que o pecado, também, quando confessou, também Cristo é "fiel e justo para perdoar" (1Jo 1:9), a pessoa esta solo representa ouve a palavra ea entende . Antes de salvação, a pessoa que recebe a Cristo tinha a mesma natureza básica como aqueles que O rejeitam. Ele não é necessariamente menos pecaminoso ou mais perspicaz do que eles. Uma pessoa que é salva pode ter vivido uma vida de devassidão e maldade absoluta, ao passo que muitos que não acreditam que são humanamente moral e respeitável. Uma pessoa que é salva pode ter pouca educação e um baixo QI, ao passo que muitos que não acreditam que são muito inteligentes e treinado.

A única barreira para a salvação é a incredulidade, e qualquer um que esteja disposto a aceitar Jesus Cristo em seus termos é bom solo . Ele ouve a palavra do evangelho, porque Deus honra a sua humildade e abre seus ouvidos espirituais; e ele entende o evangelho porque Deus honra a sua fé e abre sua mente e seu coração espiritual.

Jesus falou sobre esse tipo de ouvinte, a fim de incentivar os seus discípulos e todos os outros crentes que testemunham em Seu nome. Apesar da dureza, superficialidade, e mundanismo da maioria dos corações humanos, há sempre aqueles que são um bom solo , em que o evangelho pode criar raízes e florescer. Haverá sempre pessoas a quem o Espírito preparou para receber a palavra com sincero, se rendeu corações.

A marca final do crente genuíno, o solo bom , é fruitbearing. Ele não só ouve e entende , mas também dá fruto . Spiritual fruta é o produto inevitável da vida espiritual.

O fruto espiritual de atitude é descrito por Paulo em Gálatas: "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (5: 22-23). O crente verdadeiro também dá fruto do comportamento, que Paulo se refere como "o fruto da justiça, que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus" (Fm 1:11). A fruta é a realidade espiritual que Deus produz na vida de seus filhos. A vida cheia do Espírito do crente "está constantemente a dar frutos" Cl 1:6). Jesus declarou que o verdadeiro eo falso ramos-os que estão genuinamente ligados a Ele e aqueles que só parecem ser-se distinguem pela sua vencendo ou não a dar frutos (João 15:2-5). Nós não somos salvos por dar frutos ou por qualquer outro bom trabalho, porque não podemos dar frutos espirituais ou fazer qualquer verdadeiramente bom trabalho até depois de sermos salvos. Mas nós somos salvos para fruitbearing. "Nós somos sua obra", diz Paulo ", criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" Ef 2:10 por cento, 6,000 por cento e 3,000 por cento. Os crentes diferem em fruitbearing porque eles diferem em compromisso com a obediência, mas todos são profusamente frutífera.

Como mencionado acima (sob v. 8), a relação de rendimento médio de grãos na Palestina foi inferior a oito para um. Por isso mesmo o menos produtivo trinta para um era quase quatro vezes a média. Não é que um crente produz cem, sessenta ou trinta vezes a quantidade de fruta que produz um incrédulo, porque um não crente pode produzir nenhum fruto espiritual. Jesus simplesmente usou esses números para representar a grande produtividade Ele dá à proclamação fiel da Sua Palavra. Esse é o ponto de toda a parábola: os verdadeiros crentes produzir frutos.

Para Suas testemunhas Jesus está dizendo: "Ide e pregai, e perceber que você vá que algumas pessoas vão rejeitar a sua mensagem sem rodeios. Porque eles querem ter nada a ver com Deus, Satanás não vai permitir que o evangelho de ter qualquer impacto sobre eles qualquer. Outros parece que vai aceitá-lo de bom grado, mas vai cair em breve distância, porque eles só teve uma experiência religiosa superficial e não nasceram de novo. Estes são os que vivem segundo a carne, cujas vidas são controladas pela emoção, sentimento e sentimento. Outros vão parecem aceitar o evangelho, enquanto segurando a velha vida e os seus caminhos, e sua fé também irá revelar vão e acabarão por desaparecer, como é sufocada pelo mundo, mas outros vão realmente acredito Na humildade eles vão confessar e arrepender-se de.. seus pecados, olhe a minha ajuda, e dar nova vida. Você saberá estes verdadeiros crentes dos outros pela evidência de frutos em suas vidas. "
Ele também está dizendo aos Seus testemunhas que não deve desanimar. Só Deus pode lavrar-se o coração que é duro e resistente. Em Sua soberana vontade Ele dá a profundidade coração superficial, ea purificação do coração desordenado. O Senhor garante que Seus fiéis irá produzir frutos, irá fazê-lo em abundância. É impossível para um semeador fiel da Palavra de falhar, porque o Senhor da messe não vai permitir isso. Então, nós antecipamos as respostas erradas e certas. Que visão maravilhosa útil para aqueles que semeiam!
O Senhor está ensinando o seu povo que qualquer um que pertence a Ele pode e deve ser uma testemunha para Ele. A responsabilidade de quem costura o evangelho em Seu nome não é produzir a semente, o solo, ou a fruta. Sua única responsabilidade é a de espalhar fielmente a semente tão longe e ampla como ele é capaz. Quando caem em boa terra, as sementes que um pouco de criança joga aqui e ali, como ele segue o seu pai através do campo irá produzir plantas frutíferas tão genuína e produtiva como as plantas pai experientes. E o cristão destreinado que espalha fielmente suas poucas sementes produzem uma colheita maior do que o crente mais instruído e experiente, que nunca incomoda a semear em tudo.
Para aqueles que estão considerando suas afirmações ou ter feito uma decisão superficial por Ele, Jesus dá um apelo para pensar sobre o tipo de solo que representa o seu coração. Se for hardpacked e abatidos pela negligência contínua de Deus, ou talvez até mesmo pela oposição consciente, Ele chama essa pessoa para permitir que o Seu Espírito para romper o solo e torná-lo receptivo à Sua Palavra. Se o solo do seu coração é rasa e superficial, Ele chama essa pessoa para permitir que o Espírito para remover a resistência rochosa que se encontra abaixo da superfície de sua aceitação aparente do evangelho e dar-lhe a verdadeira fé. Se o solo de seu coração está infestado com os cuidados de convivência e as preocupações do mundo, Ele pede que a pessoa a permitir que o Espírito purificá-lo de seu mundanismo e para recebê-Lo sem reservas ou lealdades concorrentes.

78. O Reino e do Mundo (13 24:40-13:43'>Mateus 13:24-43)

Ele apresentou outra parábola para eles, dizendo: "O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo. Mas, enquanto os homens dormiam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. Mas quando o trigo brotou e deu espigas, o joio tornou-se evidente também. E os escravos do fazendeiro veio e disse-lhe: 'Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Como, então, ele tem o joio?' E ele disse-lhes: 'Um inimigo fez isso!' E os escravos disse-lhe: 'Você quer que nós, então, para ir e arrancá-lo?'Mas ele disse: 'Não, para que não, enquanto você está recolhendo o joio, você pode enraizar-se o trigo com ele permitir que tanto a crescer juntos até a colheita;. E no tempo da ceifa, direi aos ceifeiros: "Em primeiro lugar recolher o joio e atai-o em feixes para ser queimado; mas recolher o trigo no meu celeiro '".
Ele apresentou outra parábola para eles, dizendo: "O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo; e este é menor do que todas as outras sementes; mas quando é adulta, é maior do que as plantas de jardim, e torna-se uma árvore, de modo que as aves do céu vêm e se aninham nos seus ramos. "
Outra parábola lhes: "O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em três bicadas de farinha, até ficar tudo levedado."
Todas estas coisas falou Jesus às multidões por parábolas, e Ele não falou com eles sem uma parábola, de modo que o que foi dito pelo profeta poderia ser cumprido, dizendo: "Eu vou abrir minha boca em parábolas; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo ".
Então, Ele deixou as multidões, e entrou na casa. E os seus discípulos aproximaram-se dele, dizendo: "Explica-nos a parábola do joio do campo." E ele, respondendo, disse: "O que semeia a boa semente é o Filho do Homem, e o campo é o mundo; e como para a boa semente são os filhos do reino; o joio são os filhos do maligno; o inimigo que o semeou é o diabo, e a ceifa é o fim dos tempos, e os ceifeiros são os anjos Portanto, assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do. . a idade O Filho do Homem enviará os seus anjos, e eles retirarão do seu Reino todos os obstáculos, e aqueles que cometem a iniquidade, e lançá-los na fornalha de fogo; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes. Então os justos brilharão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. " (13 24:43)

No primeiro dos oito parábolas de Mateus 13, Jesus explicou os quatro tipos de respostas e três negativos e um positivo, que as pessoas fariam ao evangelho durante o formulário mistérios do reino dos céus que é a era da igreja, o período entre Seus primeira ea segunda vinda (vv. 3-8, 18-23), bem como através do Millennium. Na segunda parábola, o Senhor explica o que acontece com os incrédulos durante estes períodos do reino.

A parábola do joio e do trigo

Ele apresentou outra parábola para eles, dizendo: "O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo. Mas, enquanto os homens dormiam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. Mas quando o trigo brotou e deu espigas, o joio tornou-se evidente também. E os escravos do fazendeiro veio e disse-lhe: 'Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Como, então, ele tem o joio?' E ele disse-lhes: 'Um inimigo fez isso!' E os escravos disse-lhe: 'Você quer que nós, então, para ir e arrancá-lo?'Mas ele disse: 'Não, para que não, enquanto você está recolhendo o joio, você pode enraizar-se o trigo com ele permitir que tanto a crescer juntos até a colheita;. E no tempo da ceifa, direi aos ceifeiros: "Em primeiro lugar recolher o joio e atai-o em feixes para ser queimado; mas recolher o trigo no meu celeiro '"(13 24:30).

Esta parábola também usa a figura de uma semente de semeadura agricultor no seu campo; mas aqui a ênfase não é sobre o que acontece com a boa semente (como na primeira parábola), mas sim sobre o que acontece com a má semente que veio o seu inimigo, e semeou a par da boa semente.

Esta boa semente é assumido a cair em solo fértil, criar raízes, e crescer em grão saudável e produtiva, identificado aqui como trigo . O homem que semeou a boa semente é o dono da terra (v. 27), que está plantando em seu campo .

A frase , enquanto os homens dormiam não implica negligência ou preguiça, mas simplesmente se refere à noite, quando o fazendeiro e seus homens estavam em casa dormindo e eram, portanto, alheio ao que se passava no campo recém-plantada. Enquanto eles dormiam, do agricultor inimigo veio e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se .

Joio é de zizanion , uma variedade de joio erva daninha que se assemelha ao trigo e é quase impossível de distinguir dos que até o trigo amadurece e carrega grão . Devido a essa semelhança, semeando o joio no meio do trigo ... às vezes era feito nos tempos antigos, por maldade ou vingança por um inimigo que queria destruir ou pelo menos reduzir significativamente o valor da cultura de alguém. Foi um crime bastante comum para os romanos por ter tido uma lei específica contra ele.

Não foi até várias semanas mais tarde, quando o trigo brotou e espigas , que o joio tornou-se evidente também . Quando eles viram tantos joio no meio do trigo, os escravos do fazendeiro perguntou-lhe como isso poderia ter acontecido. Não era incomum, é claro, para algumas ervas daninhas, incluindo alguns joio , a crescer entre as boas plantas; mas a grande quantidade de joio neste campo tornou óbvio que sua colheita foi intencionalmente sabotado. O proprietário do terreno explicou o óbvio: Um inimigo fez isso!

Percebendo a gravidade do crime devastador, os escravos disse a seu mestre, Você quer que nós, então, para ir e arrancá-lo? Não , respondeu ele, com medo de que, enquanto você está recolhendo o joio, você pode enraizar-se o trigo com ele . Os escravos eram justamente preocupados, temendo o joio enfraqueceria e possivelmente arruinar completamente o trigo da colheita. Mas o lavrador experiente sabia que mais dano seria feito para a boa colheita, retirando as ervas daninhas naquele tempo do que por deixá-los sozinhos. Retirando o joio resultaria em torcendo muito do o trigo com ele . Por uma razão, as raízes das plantas teria se tornado estreitamente interligados, e mesmo que todos os bons e maus plantas poderiam ser distinguidos um do outro, arrancando o joio também arrancar alguns o detrigo . Não só isso, mas o trigo que foi plantado ou que germinaram mais tarde viria a amadurecer mais tarde, e alguns de trigo que ainda não havia produzido espigas seria confundido com o joio .

Permitir que tanto a crescer juntos até a colheita , o agricultor instruído, e no tempo da ceifa, direi aos ceifeiros: "Primeiro recolher o joio e atai-o em molhos para o queimar-se . Só no momento dacolheita poderia os bons e maus plantas ser distinguida com certeza. Os ceifeiros são mais experientes do que os escravos e foram qualificados para extirpar o joio e queimar -los. Depois que foi feito, eles iriam prosseguir com a colheita e recolher o trigo ao do proprietário do terreno celeiro , onde ele seria armazenado e protegida para uso futuro.

Duas parábolas sobre a influência

Ele apresentou outra parábola para eles, dizendo: "O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo; e este é menor do que todas as outras sementes; mas quando é adulta, é maior do que as plantas de jardim, e torna-se uma árvore, de modo que as aves do céu vêm e se aninham nos seus ramos. "
Outra parábola lhes: "O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou com três bicadas de farinha, até ficar tudo levedado." (13 31:33)

Depois de ouvir as parábolas do semeador e do joio e do trigo, os discípulos, sem dúvida, se perguntou como o reino de Cristo poderia sobreviver se tantas pessoas rejeitaram e foram então autorizados a permanecer na terra com contaminando influência. Como poderia o povo de Deus sobreviver, muito menos prosperar, em meio a tais circunstâncias desfavoráveis? Não seria o grande poder de Satanás e suas forças do mal, tanto demoníaca e humana, totalmente sobrecarregar e sufocar os poucos (conforme 7: 13-14) dos santos de Deus na terra?
Muito antes de ser preso, julgado e crucificação de Jesus, era evidente que os líderes judeus rejeitou suas alegações de messianismo. Ele também era óbvio que as multidões que elogiaram e seguiu-o não entendi a sua verdadeira natureza ou missão e foram apenas superficialmente atraída por ele. Seus verdadeiros discípulos eram um punhado contra toda a nação de Israel, para não mencionar o vasto e ímpio império romano e as regiões distantes. Em resposta a esta preocupação não dito, Jesus usou estas duas parábolas para enfatizar que as pequenas coisas podem ter efeitos de longo alcance.
Música ocidental é comumente composta de apenas doze notas-as sete notas básicas e seus cinco farelos / flats. Cada sinfonia, hino, canção de amor, oratório, e outra peça de música é composta de várias combinações e oitavas de essas mesmas poucas notas. Da mesma forma, cada poema, ensaio, romance, carta, e outra peça de literatura Inglês é composto por combinações dos mesmos vinte e seis letras.
Lord Kelvin, uma vez suspenso um grande pedaço de metal a partir de um cabo no seu laboratório. Ele então passou a wad-se pequenos pedaços de papel em bolas do tamanho de uma ervilha e sistematicamente jogá-los com o peso do metal. No início, o impacto quase imperceptível de papel batendo de metal parecia não ter efeito. Mas, eventualmente, o peso de aço estava balançando ritmicamente frente e para trás, devido à força cumulativa pacientemente aplicada contra ele.
De uma forma infinitamente mais dramática e importante, Deus iria demonstrar através da igreja como um punhado de crentes, totalmente fraco e inepto em si, seria em Seu poder virar o mundo de cabeça para baixo. O reino dos céus iria crescer e prosperar, apesar da oposição de Satanás e acabaria por permear e influenciar o mundo inteiro em nome de Jesus.

A parábola do grão de mostarda

Ele apresentou outra parábola para eles, dizendo: "O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo; e este é menor do que todas as outras sementes; mas quando é adulta, é maior do que as plantas de jardim, e torna-se uma árvore, de modo que as aves do céu vêm e se aninham nos seus ramos. " (13 31:32)

Nesta parábola , Jesus outra vez usa a figura de plantio e compara o reino dos céus a um grão de mostarda e seu crescimento em uma planta adulta.

Mustard tem sido uma erva amplamente utilizado em grande parte do mundo, e nos tempos modernos que encontrou valor comercial adicional na produção de filme. Surpreendentemente, anos atrás descobriu-se que vacas cuja alimentação foi suplementado com sementes de mostarda tinham desenvolvido ossos que uma qualidade superior para utilização na preparação dos compostos de prata utilizada no filme fotográfico.

Jesus 'referindo-se ao grão de mostarda como sendo menor do que todas as outras sementes tem sido muitas vezes citado como prova de que a Escritura é errante, de que Jesus era ou falível e cometeu um erro ou que Ele acomodados Seu ensinamento para a ignorância de seus ouvintes e conscientemente distorceu a verdade. Mas Ele não estava comparando esta semente para todas as outras sementes de existência, mas apenas para as sementes de plantas de jardim na Palestina. Muitas sementes, tais como as da orquídea selvagem, são muito menores do que a semente da planta da mostarda. Mas das muitas plantas cultivadas na época nos jardins e campos da Palestina, a planta da mostarda tem a menor das sementes, assim como Jesus disse.

Quando sperma ( semente ) é usada no Novo Testamento, em referência às plantas, é sempre usado de plantas agrícolas, aqueles intencionalmente cultivadas para alimentar. E dessas plantas , a mostarda tinha sementes que eram menores do que todas as outras sementes .

Dr. LH Shinners, diretora do herbário da Universidade Metodista do Sul, em Dallas e professor da Smithsonian Institution, declarou em uma conversa que
a semente de mostarda teria realmente sido o menor de entre aqueles que têm sido notado pelas pessoas na época de Cristo. As principais culturas (trigo, cevada, lentilhas e feijão) têm sementes muito maiores, como fazem outras plantas que poderiam ter sido presente como ervas daninhas e assim por diante. Existem várias ervas daninhas e flores silvestres pertencentes à mostarda, amaranto, quenopódio, ou famílias chickweed com sementes que são tão pequenos quanto ou menor do que a mostarda; mas eles não teria sido conhecido ou percebido pelos habitantes. Eles são selvagens e eles certamente não teria sido plantada como cultura ... A única planta de cultura moderna na existência com sementes menores do que a mostarda é o tabaco, e esta planta de origem americana não foi cultivado no velho mundo até o século XVI ou mais tarde.
Esta parábola é também criticado por supostamente exagerar o tamanho da planta da mostarda, referindo-se a ele como uma árvore , em que as aves do céu vêm e se aninham nos seus ramos . Muitas variedades de plantas da mostarda são bastante pequenos arbustos cujos ramos são demasiado frágil para aves para o ninho em. Mas a planta da mostarda da Palestina muitas vezes cresce a uma altura de doze ou quinze pés. Assim como Jesus disse, quando ela é adulta, é maior do que as plantas de jardim, e , a partir de um ponto de vista comparativo, torna-se uma árvore . Em certas épocas do ano os ramos se tornam rígidas o suficiente para suportar facilmente um ninho de pássaro.

Mas, mesmo que o onisciente Jesus estava falando literalmente e com precisão nesta parábola, Seu propósito era proverbial, não técnica ou científica. Devido ao seu tamanho minúsculo, a semente de mostarda era comumente usado no antigo Oriente Próximo para representar coisas que eram extremamente pequeno. Literatura judaica antiga contém referências a uma gota de sangue ou de um defeito em um animal que era do tamanho de um grão de mostarda. Para este dia árabes às vezes falam de fé pesando tão pouco quanto um grão de mostarda, da mesma maneira que Jesus fez (Mt 17:20).

Se Jesus explicou esta parábola aos discípulos, não temos nenhum registro dele, e no contexto do Seu ensinamento sobre o reino não teria sido necessário. Seu significado era evidente. Como já mencionado, a idéia de uma pequena semente de mostarda crescendo em uma grande usina era proverbial, e os discípulos teriam imediatamente entendi o ponto de Jesus: o reino dos céus, mas agora é muito pequena e aparentemente insignificante, um dia iria se transformar em um grande corpo de crentes. Essa é a lição central desta parábola.

Durante o ministério terrestre de Jesus, o reino era quase imperceptível, tanto por causa de seus poucos cidadãos e porque era espiritual e invisível. Ele não veio "com os sinais que devem ser observados," Jesus explicou em outra ocasião; "Nem dirão: 'Olha, aqui está!' ou, "Não é!" Pois eis que o reino de Deus está no meio de vós "Lucas 17:20-21.

Quando ele nasceu, Jesus foi colocado em uma manjedoura, no meio de vacas, ovelhas, cabras, burros e outros animais. A região da Judéia, em que ele nasceu, e da Galiléia, onde ele cresceu, foram remansos insignificantes do império romano. Na região da Galiléia, Nazaré estava entre as cidades-a menos promissores fato que levou Natanael para pedir a Filipe: "Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?"(Jo 1:46). Nenhum dos doze discípulos vieram da liderança religiosa judaica ou da aristocracia econômica e social. Eles eram poucos em número, sem instrução, medroso, fraco, lento para entender e acreditar, e, geralmente, não qualificado para ser os líderes de qualquer reino terreno significativo. O grupo de crentes que se reuniram para a oração em Jerusalém pouco antes de Pentecostes numeradas apenas cerca de 120 (At 1:15). A igreja moderna desse tamanho é pensado para ser muito pequeno, mas que foi o núcleo da igreja primitiva. Quando Jesus subiu ao céu, Seu reino na Terra foi, em sentido figurado e relativamente falando, muito menor até do que um grão de mostarda.

Mas o reino que começou muito pequeno um dia se tornaria muito grande. Embora os escritores do Antigo Testamento não estavam cientes de que o Messias viria a Terra duas vezes ou do reino intermediário que iria separar essas duas vindas, eles sabiam que, finalmente, o Senhor iria "regra de mar a mar, e desde o rio até os confins a terra "(Sl 72:8.

Outra lição da parábola do grão de mostarda é que o reino dos céus será uma bênção para o resto do mundo. A árvore que cresce a partir da pequena semente de mostarda representa o reino dos céus, o que na época atual corresponde à igreja.

Alguns intérpretes têm sustentado que as aves do céu representam demônios ou outras forças do mal, como eles fazem na parábola do semeador (Mt 13:19). Mas não há nenhuma razão para esperar uma determinada figura para representar sempre a mesma coisa, e a idéia do mal é estranha ao contexto desta parábola.

A figura de aves fazendo seus ninhos normalmente chama a atenção para aquilo que é positivo e útil. Assentamento carrega a idéia de proteção, segurança, refúgio e santuário, que a mãe pássaro prevê a sua jovem.

No sonho de Nabucodonosor, ele viu "uma árvore no meio da terra, e sua altura foi ótimo. A árvore cresceu grande e tornou-se forte, e sua altura chegava até o céu, e era visível para o fim de toda a terra. Sua folhagem era bonito eo seu fruto abundante, e havia nela sustento para todos. Os animais do campo achavam sombra debaixo dela, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos, e todas as criaturas vivas se alimentava dele "(Dan. 4 : 10-12). Em sua interpretação da visão do rei Daniel explica que "a árvore que você viu ... é você, ó rei, porque você se tornou grande e cresceu forte, e sua majestade se tornou grande e chegou até o céu e seu domínio até a extremidade da terra (20 vv.,
22) ". Sob império babilônico Nabucodonosor tinha trazido avanço sem precedentes em quase todos os campos da atividade-agricultura, arquitetura, educação, artes, literatura, economia, e muitos outros. Apesar do custo em vidas e trabalho escravo, que tinha trouxe prosperidade para uma grande parte do mundo conhecido naquela época. Na visão do rei, os pássaros e animais que se beneficiaram da sombra e alimento da árvore foram as outras nações do mundo.

Em uma revelação de Ezequiel, o Senhor descreveu Assíria como "um cedro do Líbano, de ramos bonitos e sombra da floresta, e muito alto; e sua copa estava entre as nuvens As águas fez crescer, o abismo fê-lo alto ..... Portanto, sua altura era mais elevada do que todas as árvores do campo e seus ramos se tornaram muitos e seus ramos longos por causa de muitas águas, uma vez que espalhá-los. Todas as aves do céu aninhados em seus ramos, e sob seus ramos todos os animais o campo deu à luz, e todos os grandes povos viviam sob sua sombra "Ez. 31: 3-6.

Ambos Jesus e os discípulos estavam familiarizados com essas contas, e o paralelo com a parábola do grão de mostarda parece óbvia. O reino dos céus iria crescer a partir de minúsculos início a uma grandeárvore e acabaria por dar abrigo, proteção, e benefício para o mundo inteiro.

Quando os cristãos vivem em obediência ao Senhor, eles são uma bênção para aqueles que os rodeiam. Crentes individuais se tornar a fonte de bênção para as nações. E com todos os seus defeitos, as nações do mundo, que têm sido tão influenciado e que reconheceram a soberania de Deus e procuraram construir suas leis e os padrões de vida em Sua Palavra têm-se revelado uma bênção para o resto do mundo em matéria económica, jurídica , e as formas sociais e culturais, bem como espiritual e moral. É a partir dos ensinamentos das Escrituras, através do testemunho cristão que os altos níveis de educação, a justiça, a dignidade das mulheres, os direitos das crianças, a reforma das prisões, e incontáveis ​​outras prestações sociais vieram. Sempre que o evangelho do reino de Deus é fielmente pregada e praticada, todos os benefícios mundo.

O que a igreja é a de que o mundo é um macrocosmo do que um cônjuge crente é um marido descrente ou esposa. Assim como o parceiro incrédulo é santificado por aquele que crê (1Co 7:14), o mundo incrédulo é santificado em um grau pela presença da verdadeira igreja.

A lição de Jesus é que, apesar da grande oposição, representada por três solos ruins e do joio, o Seu reino vai começar pequeno e se espalhou em poder e influência para se tornar vitorioso.

A parábola do fermento

Outra parábola lhes: "O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em três bicadas de farinha, até ficar tudo levedado." (13:33)

Como sempre, Jesus construiu a parábola das experiências comuns de seus ouvintes. Em todos os lares a mulher responsável por assar iria salvar um pedaço de massa fermentada de um lote subido apenas antes de ser cozido. Quando foi misturado o próximo lote de massa, ela pegou o pedaço salvos do lote anterior e escondeu -o na nova, a fim de que o seu fermento ou levedura, pode fermentar o novo lote de massa e torná-lo subir.

Três bicadas de refeição era o equivalente a cerca de um alqueire moderna. Mas um grande lote de massa tal não era incomum na maioria dos lares do dia, porque o pão era o principal item alimentar. Isso era aproximAdãoente a mesma quantidade de pão que Abraão perguntou Sara para assar para o Senhor e os dois visitantes angélicos (Gn 18:6.).

O primeiro ponto nesta parábola é que pequenas coisas podem ter grande influência, da mesma forma que um pequeno pedaço de massa fermentada pode permear um grande pedaço de massa de pão sem fermento para fazê-lo subir. O poder de o reino dos céus é grande, muito maior do que seu tamanho inicial e aparência sugere. A menor parte do reino que é colocado no mundo é a certeza de ter influência, porque contém o poder do próprio Espírito de Deus. A influência do reino é a influência do Rei, de Sua Palavra e de Seu povo fiel.

O segundo ponto da parábola é que a influência é positiva. Pão levedado foi sempre considerada mais saborosa e mais agradável do que ázimo. Para simbolizar a ruptura com sua antiga vida no Egito, Deus ordenou a Seu povo a comer pão sem fermento só durante a festa dos pães ázimos, que começou na noite de Páscoa. Eles não podiam sequer ter fermento de qualquer tipo na casa durante os sete dias da festa (Ex 12:15, 18-19). Mas o pão que comemos o resto do ano foi fermentado e perfeitamente aceitável ao Senhor. Para a pessoa média do tempo de Jesus, judeu ou gentio, não há nenhuma evidência de quefermento realizado qualquer conotação de mal ou de corrupção.

Os rabinos antigos muitas vezes referida fermento de uma forma favorável. Um deles escreveu: "Grande é a paz, em que a paz é a terra como o fermento é para a massa." Quando uma menina judia era casado, sua mãe lhe daria um pequeno pedaço de massa fermentada de um lote apenas cozido antes do casamento. A partir desse dom de fermento a noiva iria cozer o pão para sua própria casa durante toda a sua vida de casada. Esse presente, simples como era, foi um dos mais queridos que a noiva recebeu, porque representava o amor e bem-aventurança do agregado familiar em que ela cresceu e que seria levado para a casa que ela estava prestes a estabelecer.
William Arnot escreve com perspicácia:
Corajosamente como uma Maio soberano, este professor aproveita um provérbio que era atual como um expoente de estratagemas bem sucedidos do adversário e carimba o metal com a imagem e inscrição do rei legítimo. O mal se espalha como fermento; você tremer diante de seu avanço furtivo e aperto implacável, mas tende bom ânimo, discípulos de Jesus, maior é o que é para você que todos os que estão contra você; a palavra da vida que foi escondido no mundo, escondido nos corações crentes, é também um fermento. A unção do Santo é mais sutil e penetrante e subjugar do que o pecado e Satanás. Onde abundou o pecado, a graça deve muito mais abundante.
Porque o fermento faz com que a fermentação, alguns intérpretes insistem que nas Escrituras, isto sempre significa que é mau e corruptora quando ele é usado em sentido figurado. Mas uma visão tão restritiva é arbitrária e, certamente, não se encaixa no presente texto. Jesus diz especificamente que o reino dos céus , o mais positivo de todas as influências que se possa imaginar, é como fermento . Para levar este fermento como representando o mal que permeia o reino é a torcer o significado óbvio e construção de palavras-se nos textos gregos ou ingleses. Esta interpretação também não caber desenvolvimento deste grupo de parábolas, em que este se assemelha a do grão de mostarda de Jesus. Ambos ilustrar o poder do reino de superar a resistência e oposição ilustrada nas parábolas do semeador e do joio e do trigo.

Mesmo quando o fermento é usado em relação a alguma coisa mal, como no aviso de Jesus sobre "o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia" (Lc 12:1a). O pão de sua nova vida em Cristo é então chamado de "os ázimos da sinceridade e da verdade" (v. 8b).

Mas nenhuma analogia pode ser levada longe demais. Neste caso, Paulo usa fermento para ilustrar a descontinuidade que deveria ser evidente entre um não salvo e uma vida salva. A relação de fermento para o mal da vida antiga e sem fermento para a justiça da nova vida é incidental. O foco é a descontinuidade, assim como na parábola é sobre penetração e influência.
Ao seguir a história do Êxodo, torna-se claro que, após os sete dias de acesso restrito, os israelitas foram novamente autorizados a fazer pão levedado, embora não do egípcio fermento. Na Festa de Pentecostes, na verdade, o pão oferecido ao Senhor teve de ser "assado com fermento" (Lv 23:17), que ele dificilmente teria exigido tinha fermento mal intrinsecamente representados. Caso contrário, a festa teria sido uma lembrança perpétua da tolerância do mal de Deus e não de Sua santidade e bondade (v. 21).

O termo fermento pode incidentalmente representar algo que é bom, mau, ou moralmente e espiritualmente neutra, dependendo de como ele é usado. Mas a analogia primário refere-se a influência penetrante, cuja característica mais óbvia e distintivo é de fermento.

A terceira lição desta parábola é que a influência positiva do reino vem de dentro. O fermento deve ser escondeu a fim de ter qualquer impacto. A idéia aqui não é a de se esconder para não ser visto, mas em vez de se esconder no sentido de penetrar profundamente, completamente permeando o mundo como fermento permeia completamente a massa. Os cristãos não estão a ser do mundo, mas devemos ser nomundo, porque essa é a única maneira que o evangelho pode atingir e afetar o mundo (João 17:14-16). Cristo envia o seu povo para o mundo assim como o Pai O enviou ao mundo (v. 18). O objectivo supremo da igreja é "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" Mc 16:15.

Quando o reino dos céus é refletido fielmente na vida dos crentes, a sua influência no mundo é ao mesmo tempo abrangente e positiva. A vida de Cristo dentro dos crentes é fermento espiritual e moral do mundo. O cristão não tem que ser um líder nacional, um artista famoso; ou um esporte descobrir a influenciar o mundo para o seu Senhor. É o poder do reino de Deus dentro de um crente que faz o seu testemunho eficaz, e que é a influência sobre o mundo que os cristãos devem procurar ter.

Que o significado dessas duas parábolas ficou imediatamente claro aos discípulos é visto no fato de que depois eles não pedir a Jesus para explicá-los. Em vez disso, pediu-lhe para explicar a parábola do joio e do trigo (Mt 13:36). O objetivo óbvio do grão de mostarda e fermento parábolas era encorajar os discípulos e todos os crentes subseqüentes.

A cada semana, centenas de novas igrejas são iniciadas em todo o mundo. Na China-que ainda está fechada para o trabalho missionário, evangelismo evidente, e livre adoração-estima-se que há talvez 50 milhões ou mais cristãos! A maioria das pessoas do mundo têm as Escrituras impressas em sua própria língua, e mais e mais línguas são adicionados à lista a cada ano. Através da rádio e da literatura, muitos milhões estão sendo alcançados com o evangelho que nunca poderia pessoalmente ouvi-lo pregado ou ensinado.
Mas o evangelismo e outros trabalhos e testemunho da igreja muitas vezes parecem ter pouco efeito imediato ou perceptível. Mesmo com o grande crescimento e impacto da igreja no mundo de hoje, a partir da perspectiva humana do mundo parece estar a ganhar o concurso para as almas dos homens por uma grande lacuna. À medida que a igreja cresce em números, o mesmo acontece com a população mundial;e, por comparação, o povo de Deus ainda são um remanescente. Como milhares de novos convertidos são vencidas diariamente em alguns países, em outros, a Igreja está perdendo membros e influência.
Quanto mais razão que os discípulos têm de ser desencorajado e perplexo com as perspectivas do reino de Cristo na terra? O próprio Messias estava reunião diária cada vez mais oposição e recebendo mais e mais graves ameaças contra a sua vida. Os doze sabia que eles próprios eram totalmente despreparado para ganhar o mundo para o Senhor. Se o próprio Filho de Deus foi rejeitado e condenado à morte, o que poderia um punhado de seus fracos, seguidores insignificantes espera realizar depois que Ele tinha ido embora?

Mas o propósito de Jesus nestas duas parábolas, como em muitos outros ensinamentos, era garantir os apóstolos, a igreja primitiva, e todos os crentes de todos os tempos que, finalmente, o seu reino não só não iria falhar, mas poderiam prosperar e crescer. O cristianismo vai ganhar, o mal será destruído, e Jesus vai reinar. O próprio Cristo está construindo sua igreja, e os muito "portas do inferno [a própria morte] não se prevalecerão contra ela" Mt 16:18), escreveu o Sl 78:1). Para aqueles que o rejeitaram, Ele falou "em parábolas; porque ao ver que [se] não ver, e, ouvindo eles [se] não ouvem, nem [que] eles entendem" (v. 13). Deus fez nenhuma alteração de seu plano de redenção. Tudo estava exatamente dentro do prazo e de acordo com as previsões da Sua Palavra.

Depois de contar as parábolas do grão de mostarda e fermento, Ele deixou as multidões, e fui de volta para dentro da casa onde ele estava hospedado (ver 13: 1). Assim que eles estavam todos lá dentro,os seus discípulos aproximaram-se dele, dizendo: "Explica-nos a parábola do joio do campo."

Embora eles não entenderam plenamente que parábola, o fato de que eles chamam a parábola do joio mostra que eles perceberam a grande ênfase foi nas joio em vez do trigo. A parábola era, obviamente, sobre o julgamento, e o joio obviamente representado incrédulos. A pergunta dos discípulos pode ter refletido a mesma atitude que a dos escravos no parable— "Você quer que nós, então, para ir e arrancá-lo?"(V. 28). Tiago e João demonstraram a sua atitude para com os incrédulos quando pediram permissão de Jesus "para comandar descer fogo do céu e consumir" os samaritanos que se recusou a recebê-lo (Lc 9:54).

Todos os discípulos foram, sem dúvida, se perguntando por que os malvados joio seria permitida a coexistir com o bom trigo. Teve o latifundiário feito como os escravos sugeriu e teve todos os joio imediatamente sido puxado para fora e destruídos, os discípulos teriam facilmente compreendida. Mas como era, eles estavam perplexos com a reação do proprietário de terras, porque eles ainda não entenderam a grandeza da graça de Deus ou Seu plano de redenção para os períodos intermediários e milenares do reino antes de Cristo iria julgar o mundo.

Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem , Jesus começou, e o campo é o mundo . Os discípulos sabiam que por o Filho do Homem Jesus referiu a Si mesmo. Porque é focada em sua humildade e humanidade na encarnação, foi o título que mais comumente usado de Si mesmo. Ele lindamente identificado como Ele participou plenamente na vida humana como o Homem perfeito, o segundo Adão, e do representante sem pecado da raça humana. Foi também uma maré claramente entendido pelos judeus como referindo-se ao Messias (Lc 22:69;. Conforme Dn 7:13). O título é usado de Jesus por outros apenas duas vezes no Novo Testamento, uma vez por Paulo (At 7:56) e uma vez por João (Ap 14:14).

Quem semeia é Jesus Cristo, o Filho do Homem , e Ele está semeando em seu próprio campo , que é o mundo . É difícil entender por que tantos intérpretes afirmam que o campo nesta parábola representa a igreja, e que o ponto de Jesus é que os verdadeiros e falsos crentes, representada por joio e do trigo, vai existir juntos na igreja ao longo da presente época. O Senhor não poderia ter identificado o campo de forma mais explícita. É o mundo , não a igreja. Esta é uma imagem da Igreja no mundo, sem ser do mundo na igreja.

Embora Satanás está temporariamente o príncipe deste mundo , ainda pertence a Deus, que o criou e que um dia redimir e restaurá-lo. De Deus "a própria criação também será liberta da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente" Rom. 8: 21-22.

Na parábola do semeador Jesus fala de a boa semente como "a palavra do reino" (13:19); mas aqui ele representa os filhos do reino , a quem o Senhor espalha por todo o mundo . O Senhor plantas Seu povo no mundo como suas testemunhas, para crescer e tornar-se plantas frutíferas da justiça. Os filhos do reino são fiéis ao Rei e refletir a Sua vontade e Seus padrões antes de um, corrupto, descrente perverso mundo . Os cristãos não são deixados no mundo por acidente, mas são colocados lá em missão divina de seu Senhor.

O joio , por outro lado, são os filhos do maligno , que é Satanás. Todos os seres humanos são ou filhos espirituais de Deus e filhos do reino através da fé em Seu Filho ou eles são espirituais filhos do maligno , simplesmente em virtude de sua natureza pecaminosa e incredulidade (Jo 8:44; Ef 2:2; 1Jo 3:101Jo 3:10; 1Jo 5:19).

Jesus não fazer o ponto nesta parábola, porque não caberia a analogia, mas todas as boas sementes foram uma vez o joio ; todos os filhos do reino uma vez foram os filhos do maligno. Para ir além do escopo desta parábola, enquanto ainda estiver usando algumas de suas figuras, pode-se dizer que o principal objectivo das "boas sementes" no mundo é fazer conversões de "joio", que eles também podem se tornar filhos do reino .

O inimigo que semeou o joio é o diabo , o maligno. Como é evidente a partir do texto do próprio parábola (ver v. 25), semeou aqui carrega a idéia de perfeição. Ao longo da história o joio ter ultrapassado o número de trigo por enormes percentagens; e algumas partes do mundo parecem estar totalmente semeado com a semente do que o inimigo .

A colheita representa o juízo de Deus no final da época , quando os ceifeiros , que são anjos , irá executar o julgamento sobre os incrédulos, assim como os ceifeiros humanos na parábola separou o joio , que foram então colhido e queimado no fogo .

Assim será no fim dos tempos , Jesus explica. Os discípulos foram, sem dúvida, pronto para meter a foice o joio incrédulos imediatamente, assim como escravos do dono foram preparados para fazer (v. 28). Isto foi revelado como a atitude de Tiago e João para com os samaritanos incrédulos quando eles disseram: "Senhor, que queres que nós ordenar que desça fogo do céu e os consuma?" (Lc 9:54).

Na parábola nos é dito que "o trigo brotou e deu grãos, [e] o joio tornou-se evidente também" (v. 26). Jesus não elaborar sobre essa afirmação, mas à luz de suas outras explicações parábola, esse aspecto da parábola parece ensinar que mais verdadeiros crentes podem ser identificados pelo seu fruto espiritual e prático (em grão) e incrédulos por sua falta dela.
A única razão dada na parábola para não ter os escravos puxe o joio óbvias foi a de que, ao fazê-lo, eles podem "root-se o trigo com ele" (v. 29). Como observado acima, sob a discussão de que o verso, o dano poderia ser feito para alguma da boa colheita seja porque algumas plantas amadureceu tarde e poderia ser enganado por joio, porque eles ainda não têm grãos ou porque as raízes estavam tão misturados que algumas boas plantas seria arrancado com o joio.
Além do fato de que a era da igreja é para o evangelismo e não julgamento, os cristãos não estão qualificados para distinguir infalivelmente entre verdadeiros e falsos crentes. Toda vez que a igreja tem que se presume fazer que ele produziu um banho de sangue ímpios. Quando o imperador romano do século IV Constantino necessária qualquer pessoa a fazer uma profissão de fé em Cristo, sob pena de morte, ele conseguiu matar muitos crentes verdadeiros que se recusaram a submeter-se a sua marca espúria do cristianismo. Durante as Cruzadas da Idade Média, a brutalidade inacreditável foi cometido contra os não-cristãos, especialmente os muçulmanos e judeus, em nome do Príncipe da Paz. Durante as inquisições em reação à Reforma Protestante, incontáveis ​​milhares de cristãos que não se submetem ao dogma e autoridade do catolicismo romano foram presos, torturados e executados.

Isso não não é a idade do juízo de Deus, e, certamente, de julgamento e execução pela igreja. Enquanto na terra, o próprio Senhor não levantaria um dedo contra seus inimigos. Para Judas, que traiu a Sua morte, Ele ofereceu o primeiro pedaço de pão na Última Ceia como um gesto de amor e um apelo final para a crença (Jo 13:26). Para aqueles que falsamente acusado eo enviou para a cruz, Ele pediu perdão (Lc 23:34). Como, então, pode Seus seguidores consideram-se sempre o direito de ter o papel de juiz ou vingador e carrasco? Na época atual, os crentes não são instrumentos de julgamento e destruição, mas da verdade e da graça de Deus. Toward incrédulos não estamos a ter corações de condenação, mas de compaixão.

A igreja é chamada para pregar e ensinar contra o pecado e toda a injustiça, mas, ao fazer isso, o seu objectivo não é julgar, mas para ganhar almas, não para punir, mas para converter os filhos do maligno em filhos do reino.
Em qualquer caso, o Senhor deixa claro que a separação do joio e do trigo, dos filhos do reino e os filhos do maligno, seria só no final da época . No entretanto, que existem lado a lado, respirando o mesmo ar, aproveitando a mesma luz do sol e da chuva, comer a mesma comida, freqüentando as mesmas escolas, trabalhando nas mesmas fábricas e escritórios, que vivem nos mesmos bairros, e às vezes participando da mesma igrejas.

Os anjos quem o Filho do Homem enviará os ... ajuntarão do seu reino todos os obstáculos, e aqueles que cometem a iniquidade, e lançá-los na fornalha de fogo . Toda a Terra é visto aqui como o Senhor reino , e verdadeiramente Ele é o legítimo monarca. Fora de seu mundo os anjos recolher todos os obstáculos filhos —o diabo que trabalham contra Deus e procuram levar muitos a cair no inferno eaqueles que cometem a ilegalidade por desobedecer a Palavra de Deus.

Quando Jesus voltar, Ele vai "vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras" (Mt 16:27.). Os anjos vão lidar "out retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. E estes irão pagar a pena de destruição eterna, longe da presença do Senhor e da glória de Seu poder "II Tessalonicenses. 1: 8-9.

Incêndio causa a maior dor que o homem conhece, e na fornalha de fogo no qual os pecadores são lançados representa o tormento insuportável do inferno, que é o destino de cada incrédulo. Este fogo do inferno é insaciável (Mc 9:44), eterno (Mt 25:41), e, finalmente, é retratado como um grande "lago de fogo que arde com enxofre" (Ap 19:20). A punição é tão temível que naquele lugar não haverá choro e ranger de dentes.

O inferno não será um lugar, como alguns, brincando, imaginar, onde o ímpio vai continuar a fazer as suas coisas enquanto o piedoso fazer deles no céu. O inferno não terá amizades, sem comunhão, não camaradagem, nenhum conforto. Ele não vai mesmo ter os prazeres debochados em que o amor ímpio para deleitar-se na terra. Não haverá nenhum prazer no inferno de qualquer tipo ou tormento só de grau, "dia e noite para todo o sempre" Ap 20:10.

Última palavra de explicação de Jesus é positivo, belo e esperançoso : Então os justos brilharão como o sol, no reino de seu Pai . Quando o Filho do Homem retorna com os seus anjos, eles não só perfeitamente separar o ímpio para o castigo eterno, mas também os justos para a bênção eterna. O Senhor "enviará os seus anjos com grande trombeta, e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro" (Mt 24:31). Em seguida, vem o reino há muito aguardada e longo adiada de justiça, na qual não haverá pessoas más e não há maldades ou mesmo pensamentos.Este é o cumprido, eterno reino de nosso celestial Pai , onde, com toda a justiça de todas as idades, vamos brilhar como o sol . Lá nós "brilharão intensamente como o fulgor do firmamento do céu, e aqueles que levam a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente" Dn 12:3)

O Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu; e de gozo, vai, vende tudo o que tem, e compra aquele campo.
Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a um negociante que buscava boas pérolas, e em cima de encontrar uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou-a. (13 44:46)

No primeiro de quatro dos oito parábolas do reino em Mateus 13, Jesus se concentra em várias respostas dos homens para o reino de Deus, por sua coexistência presente com o reino de Satanás, e em seu poder e influência no mundo.

A questão básica que seria naturalmente surgiram na mente dos ouvintes de Jesus foi: "Como é que uma pessoa se tornar uma parte do reino de Deus?" "As pessoas estão simplesmente nasceu para ele, como eles nascem em cidadania do seu país?" Eles imaginaram. "Ou é como ser um judeu? Somos nós, como judeus, automaticamente cidadãos do reino porque somos descendentes de Abraão, ou devemos fazer outra coisa?"
Neste terceiro dístico de parábolas do Senhor ensina sobre apropriação de salvação e tornando-se um cidadão do reino de Deus e um membro de sua família.

A parábola do tesouro escondido

O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu; e de gozo, vai, vende tudo o que tem, e compra aquele campo. (13:44)

Como ele faz nas outras parábolas, Jesus constrói essa história simples em torno de uma experiência ou situação familiar para seus ouvintes. Poucos se houver, teria-se ter encontrado um tesouro; mas a prática de esconder objetos de valor no chão era comum. Como não havia bancos ou outros depositários públicos, a maioria das pessoas protegidas seus objetos de valor em um local secreto no chão. Quando eles precisavam de dinheiro ou decidiram vender ou trocar um pedaço de jóias, por exemplo, eles iriam para o lugar à noite, descobrir a caixa de jarra ou armazenamento, tirar o que foi desejado, e enterrá o resto.
Porque Palestina tinha sido um campo de batalha durante centenas de anos, as famílias muitas vezes até mesmo enterrar alimentos, roupas e vários objetos da casa para protegê-los de saques soldados inimigos. O historiador judeu Flávio Josefo famoso escreveu: "O ouro e da prata e do resto do mobiliário mais precioso que os judeus tinham e que os proprietários tesouro subterrâneo foi feito para suportar a sorte da guerra."
Ao longo dos anos, a terra da Palestina tornou-se um tesouro verdadeiro. Quando o proprietário do tesouro enterrado morreu ou foi fortemente expulsos da terra, às vezes deportado para uma terra estrangeira, como Assíria ou Babylon-o tesouro seria perdido para sempre a menos que alguém descobriu acidentalmente, como, ocasionalmente, aconteceu.
Sem dúvida que foi o destino do tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu novamente. O homem pode ter tropeçado sobre parte do tesouro ou visto alguma dele sobressai acima do solo como ele passou a atravessar o campo. Ou ele pode ter sido um mercenário que, inadvertidamente, cavou-lo ao arar ou cultivar. Em qualquer caso, o campo não pertencia a ele, porque, a partir de gozo, vai, vende tudo o que tem, e compra aquele campo .

Muitos cristãos estão envergonhado por esta história, pensando que Jesus usou um ato antiético para ilustrar uma verdade espiritual. Parece-lhes que o homem foi obrigado a dizer o proprietário do camposobre o tesouro , já que era de sua propriedade e, portanto, por direito lhe pertencia.

O ponto da parábola não envolve a ética do que o homem fez, mas sim sua disposição de sacrificar tudo o que tinha, a fim de possuir o tesouro. Mas o que ele fez não era antiético e desonesto.
Em primeiro lugar, é óbvio que o tesouro não foi escondido pelo actual proprietário do campo e era desconhecida para ele. Caso contrário, ele teria recuperado antes que ele vendeu o campo. O homem que comprou o campo, obviamente, sabia o proprietário não estava ciente do tesouro ou ele não teria se ofereceu para comprar o campo, sabendo que o tesouro não seria incluído no negócio.

Em segundo lugar, a lei rabínica, desde que "se um homem encontra fruta ou dinheiro espalhado, pertence ao inventor." Se uma pessoa me deparei com dinheiro ou outros objetos de valor que foram obviamente perdidos e cujo dono foi morto ou desconhecido, o inventor tem o direito de manter o que foi encontrado.
Em terceiro lugar, a honestidade básica do homem é atestada pelo fato de que, se tivesse sido desonesto, ele simplesmente teria tomado o tesouro sem qualquer pensamento de comprar o campo. Mas ele nem sequer utilizar parte do tesouro para comprar o campo; ao contrário, ele vende tudo o que tem, e compra aquele campo .

A Parábola da Pérola de Grande Valor

Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a um negociante que buscava boas pérolas, e em cima de encontrar uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou-a. (13 45:46)

Um emporos ( comerciante ) foi um comerciante atacadista, cujo negócio era comprar e revender mercadoria. Ele iria viajar sobre o país, talvez para muitos países, à procura de itens para comprar e depois vender para um lucro. Este particular comerciante passou seu tempo buscando boas pérolas . Ele provavelmente fez visitas regulares às várias áreas costeiras onde as pérolas foram colhidos e regatearam com os mergulhadores ou seus empregadores sobre os preços. Mergulho para pérolas era extremamente perigoso, e muitos mergulhadores perderam a vida ou arruinado sua saúde em obter as ostras que continham as belas pedras preciosas. Esse fato, juntamente com a sua escassez e beleza natural, feito pérolas extremamente precioso.

Pérolas eram as gemas mais valorizadas no mundo antigo e muitas vezes foram comprados como investimentos, tanto quanto os diamantes são hoje. Sob a forma de pérolas , uma grande quantidade de riqueza pode ser mantido em um em pele de um enquanto viaja ou enterrado em um campo para a custódia, como era o tesouro da parábola anterior escondido espaço pequeno.

O Talmude judeu falou de pérolas como sendo além do preço, e alguns egípcios e romanos realizada a pérola com tanto pavor que eles adoraram. Adornando a cabeça com "ouro, ou pérolas," aparentemente, era uma prática comum entre as mulheres, judeus e gentios (veja 1Tm 2:9.

Foi relatado que a esposa do imperador romano Calígula, muitas vezes usava uma vasta fortuna nas pérolas em seu cabelo e em suas orelhas, pescoço, pulsos e dedos. Cleópatra é dito ter possuído duas pérolas extremamente valiosos, cada um dos quais seria no valor de vários milhões de dólares no mercado de hoje. Quando um governante extravagante queria ostentar sua riqueza, ele às vezes dissolver uma pérola em vinagre e beber em seu vinho.
Quando o comerciante deparei com uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e comprou-a . Obviamente, o comerciante considerou que especial pérola ter sido vale mais do que todas as suas outras pérolas juntos, porque eles teriam sido incluídos na venda de tudo o que tinha .

Porque a ênfase dessas parábolas é apropriação pessoal do reino dos céus , a mensagem é, obviamente, um dos salvação. Neste contexto, o reino dos céus representa o conhecimento da salvação de Deus através da confiança em Seu Filho e todos os benefícios e glória que o relacionamento traz.

Lições da Parábolas

A partir das parábolas do tesouro escondido e da pérola de grande valor, podemos aprender, pelo menos, seis lições valiosas sobre o reino , e, portanto, sobre a salvação: ela tem de ser destinado, pessoalmente, não tem preço, não é visível superficialmente, é a fonte da verdadeira alegria, pode ser introduzido a partir de circunstâncias diferentes, e é feito pessoal por uma transação.

O reino deve ser Pessoalmente Apropriar

A verdade central dessas duas parábolas é que o reino dos céus tem de ser destinado pessoalmente. Não é obtida por herança natural, como uma pessoa se torna automaticamente um membro da raça de seus pais ou de um cidadão de seu país. Ambos parábolas centro em torno de um único indivíduo que sacrifica tudo o que tem, a fim de obter pessoalmente o que se tornou imensamente valioso para ele.

Todo ser humano está sob o domínio de Deus no sentido de que ele vive na Terra-que está sob o controle final do Senhor, apesar de poder temporário e limitado de Satanás sobre ele. E um incrédulo que se associa com os crentes podem se beneficiar de muitas bênçãos do reino por causa dessa associação. No entanto, apesar de um incrédulo pode assistir a uma igreja evangélica, apreciar a pregação bíblica, e ser uma professa e membro batizado de uma igreja, ele não é um cidadão do reino. Tais superficiais e não orig "filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores", onde "haverá choro e ranger de dentes" Mt 8:12.). Mesmo sob a Antiga Aliança que uma pessoa poderia ser um judeu racial, nacional e religiosamente totalmente identificado com o povo escolhido de Deus naqueles exteriores maneiras e ainda não têm parte na verdade, Israel espiritual. Da mesma forma, uma pessoa pode ter nascido em uma família que traça a sua membresia da igreja de volta para muitas gerações, e ainda não têm parte na verdadeira igreja de Cristo. Embora ele dá muitas vantagens, mesmo sendo nascido em uma família de crentes piedosos não faz de uma pessoa um cristão. Para ser salvo, ele deve fazer a sua própria decisão de receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador.

O Reino é Priceless

As parábolas expressar o valor da salvação através da idéia de que vale a pena vender tudo o que se possui, a fim de recebê-la.
Uma grande empresa de mineração de diamantes na África do Sul é especializada em mineração certas zonas costeiras, onde as pedras preciosas em bruto foram depositados abaixo alguns cerca de cinquenta metros de pedra, cascalho e areia. Depois de motores da terra gigantes remover as camadas de cobertura, o conglomerado de diamante-rolamento é dinamitado e, em seguida, escavado pela pressão da água hidráulica. Usando grandes escovas de nylon, os trabalhadores varrer todas as fendas e buracos para se certificar que nada está perdido. O conglomerado é batido então afrouxada, esmagado, lavado, e peneirada para descobrir todos os diamantes possível. Estima-se que cerca de 180 milhões de partes de terra são processadas para produzir uma parte de diamante.
Apesar de escrito pelo menos 3:000 anos atrás, a descrição de Job de busca incansável do homem de riquezas soa incrivelmente contemporâneo:

"Certamente há uma mina de prata, e um lugar onde se refina o ouro .... Homem põe fim à escuridão, e até o limite mais distante ele procura a rocha em tristeza e profunda sombra. Ele afunda um eixo longe de habitação , esquecido pelo pé; eles pendurar e balançar para frente e para trás longe dos homens ... Suas rochas são a fonte de safiras, e seu pó contém ouro O caminho ave de rapina não sabe, nem tem o olho do falcão avistou-lo. ... Ele corta fora canais através das rochas, e seu olho vê nada precioso Ele barragens até as correntes de fluir;. e o que está escondido, ele traz para a luz ". (28:1, 28:21, 28:23, 28:28).

No imensurável valor do reino dos céus, o pregador escocês do século XIX Tomé Guthrie escreveu: "No sangue de Cristo para lavar as manchas mais escuras do pecado, na graça de Deus para purificar o coração foulest, em paz para acalmar a vida de roughest tempestades, na esperança de animar hora mais escura da culpa, em uma coragem que desafia a morte e desce calmamente para dentro do túmulo, em que o que torna o mais pobre rico e sem que os mais ricos são pobres, na verdade, o evangelho "tem tesouros maiores longe do leste ou oeste desdobrar, e suas recompensas mais preciosos são de todas as lojas de ouro '"(Tomé Guthrie, as parábolas [Londres: Alexander Strahan, 1866], p.213).

A bênção de ser um filho de Deus mediante a fé em Cristo é absolutamente impagável, mais valioso do que todas as posses do homem mais rico poderia adquirir. Não há absolutamente nada que se compare a ele em valor e beleza, porque é "uma herança que não se corrompe e imaculada e não vai desaparecer" (1Pe 1:4).. O reino não será observável até que Jesus volte e estabelece o seu milenar regra sobre a terra naquela época ele!" vai vir na glória de seu Pai com seus anjos ", e os homens" verá o Filho do homem no seu reino "(Mat. 16: 27-28) Mas o presente reino." não é deste mundo "Jo 18:36.

"O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus", Paulo nos diz; "Porque lhe são loucura, e ele não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" (1Co 2:14). Em sua próxima carta a Corinto, o apóstolo explica ainda que "o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus" (2Co 4:4).

O valor total de uma pérola pode não ser evidente para a pessoa média, que pode admirar sua beleza ainda não ter conhecimento da sua pricelessness. Muitas pessoas têm de passar admiração por Jesus e do evangelho, mas são totalmente inconscientes do dom supremo e inestimável que poderia ser deles de pertencer a Ele. Eles vêem a pérola à vista, mas para os olhos do mundo que tem pouco valor. Jesus "foi a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Ele estava no mundo, eo mundo foi feito por ele, eo mundo não o conheceu. Ele veio para os Seus, e os que estavam a Sua Seus não O receberam "João 1:9-11.

O Reino é a fonte da alegria verdadeira

Foi a partir de alegria que o homem vendeu tudo o que tinha para comprar o campo que realizou o tesouro inestimável. A alegria é um desejo básico de todo ser humano e é o desejo de que todos os outros, direta ou indiretamente servir. Nós gostamos de comer porque a comida traz alegria e satisfação para o nosso paladar e um sentimento bom e saúde para nossos corpos. O desejo de dinheiro é baseada principalmente na alegria esperamos encontrar nas coisas que o dinheiro pode comprar. Fama, poder, conhecimento, e todas as outras coisas que muito tempo depois são desejados para a alegria, espera-se que eles vão trazer. Mesmo o avarento, que parece amar o dinheiro para seu próprio bem, hordas seus bens para a alegria do açambarcamento traz. Algumas pessoas prosperam na miséria, porque eles encontrar alegria em sentir pena de si mesmos.
No entanto, todas essas alegrias são temporários e desapontante. A única alegria verdadeira e eterna é a alegria encontrada em Cristo e Seu reino, porque o homem foi criado por Deus para Si mesmo.Satisfação humana pode ser encontrada somente em provisão divina de Deus.

Depois que Jesus exortou os doze para permanecermos nEle e ter Suas palavras permanecerem em eles, para provar o seu verdadeiro discipulado por dar muito fruto, e guarda os seus mandamentos e assim permaneço no Seu amor, Ele disse: "Estas coisas vos tenho dito para vós, para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa "(João 15:1-11). Um pouco mais tarde, no mesmo discurso Ele disse: "Até agora vocês pediram nada em meu nome; pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa" 16:24.

O apóstolo João declara na abertura de sua primeira carta: "Estas coisas vos escrevemos, para que a nossa alegria seja completa" (1Jo 1:4.); e na bela bênção dessa carta ele ora para seus leitores: "Ora, o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo" (15:
13) . A verdadeira alegria vem apenas na descoberta e apropriação de Cristo e Seu reino através da confiança nEle.

O Reino podem ser inscritos a partir de circunstâncias diferentes

O quinto princípio encontrados nestas duas parábolas é que uma pessoa pode entrar no reino de circunstâncias diferentes. Não há pré-requisito para abandonar o pecado e voltar-se para Cristo em fé. A pessoa não tem que se tornar mais alguma coisa antes que ele se torna um cristão, e ele pode vir de onde quer que esteja.
As duas parábolas são muito parecidos em que o personagem principal de cada um é um homem que descobre algo de extremo valor e sacrifícios tudo o que tem para comprá-lo. Mas as formas em que eles deparam seus preciosos tesouros são muito diferentes, quase em frente. Na primeira parábola, o homem se depara com o tesouro completamente por acidente. Tanto quanto nos é dito, ele não estava olhando para qualquer coisa e certamente não é um tesouro inestimável. Na segunda parábola, porém, o homem foi diligentemente procurando a mesma coisa que ele finalmente encontrou e comprou.
No curso de ir sobre seu negócio normal, de ganhar a vida, o primeiro homem estava trabalhando no campo ou talvez passando por ele em uma viagem. Encontrar um tesouro era a última coisa em sua mente.
De forma semelhante, muitas pessoas se deparar com o evangelho enquanto prosseguem as atividades do seu dia a dia, sem nenhuma expectativa ou preocupação para a salvação ou qualquer outra coisa espiritual. Embora extremamente ocupado com ganhar a vida, cuidar de uma família, recebendo uma educação, ou a construção de uma carreira, eles ouvem um sermão, ler um livro, ouvir uma fita, ou ter uma conversa que apresenta as reivindicações gracioso e promessas de Cristo. Pelo poder gracioso do Espírito eles reconhecem o valor inestimável da mensagem, e eles acreditam, são salvos, e herdar o reino.
Isso é o que aconteceu com Paulo. Sua experiência foi o único que foi um encontro dramático, impressionante, e sonoro com o Cristo ressuscitado e em que ele foi chamado para ser apóstolo. Mas ele não foi o único no fato de que confiar em Cristo como Senhor e Salvador não era sua intenção. Ele era, de fato, em meio a zelosamente perseguir aqueles que confiaram em Cristo. Nos quase dois milênios, desde então, milhões de pessoas foram condenadas e convertido pelo poder de Deus, enquanto no meio de uma vida de negar e opondo-Lo. Alguns vieram para a igreja ou para uma reunião evangelística para zombar o pregador ou ridicularizar o evangelho e deixou um filho do reino.

A mulher no poço perto de Sicar tinha chegado ali simplesmente para tirar água e ir sobre suas tarefas, mas ela encontrou a Fonte de água viva, foi para casa redimida, e levou muitos outros a redenção (João 4:5-42). O mendigo cego em Jerusalém que Jesus curou através da aplicação de argila para os olhos do homem e tendo-o lavar-se no tanque de Silo nem sabia quem era Jesus, e muito menos pedir a Ele para a cura e menos ainda para a salvação. Mas ele foi curado imediatamente e, eventualmente, receberam a salvação, bem como (João 9:1-38).

Charles Spurgeon Hadden cresceu em um lar cristão, mas como um menino que ele freqüentava a igreja só porque era a coisa certa a fazer. Ele não era imoral ou rebelde, mas era basicamente satisfeito com a sua vida e não estava à procura de mais religião do que ele tinha. Uma manhã de Ano Novo, quando ele tinha 15 anos de idade, ele decidiu que ele deveria comparecer ao culto em sua igreja. Quando a neve e frio vento tornou-se demasiado forte para ele, ele abaixou-se em uma pequena montra tipo de igreja, tanto para sair do frio como qualquer coisa.
"Quando eu não podia ir mais longe", ele escreve sobre o evento: "Recusei um tribunal e chegou a uma pequena igreja Metodista Primitiva. O pregador que era para ter realizado o serviço nunca chegou lá porque ele foi detido pelo clima e, rapidamente, um dos policiais teve que ser antecipada para realizar o serviço com a congregação com cerca de quinze pessoas. O homem era realmente estúpido. Seu texto era: "Olhai para mim e sede salvos, todos os confins da terra. ' E ele só ficava repetindo isso porque ele não tinha mais nada a dizer ". Mas algo sobre Spurgeon chamou a atenção do homem, e ele disse: "Jovem, você olha muito miserável. E miserável na vida e na morte miserável você será se você não obedecer o meu texto." Ele então gritou: "Jovem, olhar para Jesus! Olha, olha, olha!" "Eu olhei", disse Spurgeon; "E, em seguida, e há a nuvem se foi ea escuridão revolvida e naquele momento eu vi o Filho".
Como Paulo, a mulher de Sicar, o mendigo, em Jerusalém, e inúmeros outros, Spurgeon estava procurando nada, mas achei tudo.
A segunda parábola, por outro lado, descreve um homem cujo negócio vida estava procurando a coisa que ele finalmente encontrou. Ele representa a busca a Deus, que por anos se parece em todos os lugares de significado e propósito na vida, tentando uma religião ou filosofia e depois outro. Ele não encontra nada que satisfaça, mas acredita que o verdadeiro caminho é lá fora, se ele só pode encontrá-lo, e ele nunca pára de procurar.

Essa foi a experiência do eunuco etíope quem o Espírito Santo levou Filipe interceptar no caminho para Gaza. O homem era um prosélito gentio que tinha ido a Jerusalém para adorar, e quando ele voltou para casa, ele estava lendo Isaías mas entendendo nada do que leu. Depois de toda a sua busca e estudo, ele ainda estava confuso e insatisfeito. Mas quando Filipe explicou que Isaías estava escrevendo sobre Cristo, o Salvador, o etíope acreditava imediatamente. Sua longa busca foi encerrada, e ele "seguiu o seu caminho regozijando" Atos 8:26-39.

Outra gentio, Cornélio, também era um prosélito temente a Deus, que "deu muitas esmolas ao povo judeu, e orou a Deus para sempre." Deus honrou a sua sincera busca através do envio de Pedro para explicar o evangelho e levar ele e sua família para a salvação (Atos 10). Em termos semelhantes, o Gentil Lydia (Atos 16:14-15) e tanto judeus como gregos adoradores na sinagoga em Berea (17: 10-12) procurou e encontrou o Senhor.

Vários anos atrás eu conheci um casal frequentar nossa igreja que estavam celebrando seu quinquagésimo aniversário de casamento. O marido tinha sido cego por um número de anos, e eles estavam visitando a partir de um estado distante. Eles me disseram que tinham buscado a Deus todas as suas vidas casadas, tentando uma religião após o outro e, finalmente, acabar no culto Unity. Eles logo perceberam que a religião era tão vazio como suas vidas, e eles foram para casa de um serviço de um dia, em total desespero. Eles ligou o rádio e me deparei com uma das minhas transmissões. Depois de ouvir atentamente durante a primeira metade da mensagem, ambos se desfez em lágrimas e disseram uns aos outros: "Esta é a verdade do qual estive à procura de 50 anos. Na última vez que encontrou-o!"
Todos esses homens e mulheres estavam procurando pérolas espirituais e encontrou o que era impagável além de suas maiores esperanças.

O Reino é feito pessoal por uma Transação

Em ambas as parábolas o objeto de valor inestimável foi comprado à custa de cada posse o localizador de propriedade. Por essa razão, alguns cristãos se sentem desconfortáveis ​​com estas parábolas, porque eles parecem ensinar que a salvação pode ser comprado. Mas do começo ao fim, a Escritura torna claro que a salvação é totalmente o dom gratuito de Deus. No entanto, interpretada da maneira correta, a salvação é comprado no sentido de que a pessoa que aceita a Jesus Cristo como Senhor e Salvador se rende tudo o que ele tem a Ele.
Em todas as parábolas, o terreno físico e é usado para ilustrar o espiritual e celestial. Nestas duas parábolas da operação económica de compra representa a transação espiritual de rendição. Há uma troca na salvação. O velho é trocada para o novo.

A passagem do Antigo Testamento familiar que fala da salvação como dom gratuito de Deus usa a expressão "vinde, comprai," duas vezes em um verso. "! Ho Todo aquele que tendes sede, vinde às águas", Isaías escreveu: "e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei Venha, comprar vinho e leite sem dinheiro e sem custo." (Is 55:1 é o exemplo clássico de alguém que viu o valor da pérola, mas recusou-se a apresentar tudo o que ele foi e teve de o senhorio de Jesus Cristo.

Deve-se notar que essa entrega não é uma obra humana para ganhar a salvação, mas uma parte da obra salvífica de Deus operou na alma pelo Espírito Santo.

Vários outros homens que declararam sua intenção de seguir Jesus fez várias desculpas para não fazê-lo, provando sua falta de sinceridade, pela sua falta de vontade de fazer o que Jesus necessário. De um homem Ele exigiu o sacrifício de conforto juntando "o Filho do Homem [que] não tem onde reclinar a cabeça" (Mt 8:20.); e de outro Ele exigia o sacrifício de uma herança que o homem queria receber quando seu pai morreu (v. 21). De outro Ele exigiu o sacrifício dos laços familiares (Lucas 9:61-62), e de ainda outra Ele exigiu a rendição de riqueza já possuía (Lc 18:22).

Devolução de bens, seja grande ou pequeno, presente ou futuro, não pode comprar a salvação. Eles não têm nenhum mérito espiritual e não são de nenhum valor para Deus. Rendição não é necessário, porque pode comprar qualquer coisa, mas porque é inevitável quando a salvação é verdadeiramente procurado. A salvação que não é desejado acima de tudo não é verdadeiramente desejada. A salvação não custa nada, no sentido de pagamento, mas tudo no sentido de rendição. "Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim", disse Jesus, "e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e siga-Me depois é não é digno de mim Quem acha a sua vida, perdê-la, e quem perder a sua vida por minha causa achá-la "(Mat. 10: 37-39).. Em outra ocasião, o Senhor disse: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me" (Mt 16:24). Para tomar a cruz é para perder tudo, inclusive a vida física.

Falando de vir a Ele para a salvação, Jesus disse:

Para que um de vós, quando ele quer construir uma torre, não se senta primeiro a calcular o custo, para ver se tem com que a acabar? Caso contrário, quando ele estabeleceu uma base, e não a podendo acabar, todos os que observam que começam a zombar dele, dizendo: "Este homem começou a construir e não pôde acabar." Ou qual é o rei, quando ele sai ao encontro de outro rei na batalha, não se senta primeiro a consultar se ele é forte o suficiente com dez mil homens ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? Caso contrário, enquanto o outro ainda está longe, ele envia uma delegação e pede condições de paz. Assim, portanto, não um de vocês pode ser meu discípulo que não desistir de todos os seus bens próprios. (Lucas 14:28-33)

Jesus não poderia ter feito mais clara a verdade de que a pessoa que não vai renunciar à sua antiga vida nunca vai ter o novo.
A maioria das pessoas que consideram a receber a Cristo como Salvador e Senhor não conscientemente inventário todo o seu material, social, e outros bens para ver se ele vale a pena sacrificar essas coisas para. Quando eles descobrem que o valor infinito da salvação, eles simplesmente ceder a Cristo. Seu foco não é sobre o que eles dão-se, mas no que eles recebem. Mas se a sua redenção é genuíno, suas vidas vão evidenciar uma vontade de entregar tudo o que está entre eles e fidelidade ao seu Senhor.
Alguns dos bens mais estimados dos homens são os seus pecados; e estes devem certamente ser entregue, porque é do pecado que Cristo nos salva. Ninguém pode vir a Cristo por parar seu roubo, amaldiçoando, a imoralidade, a mentira, ou uma dúzia de tais pecados. Mas o que realmente pertence a Ele vai muito para desistir esses pecados e todas as outras. Esta é a atitude ensinada por Jesus no Beatitudes-pobreza de espírito que reconhece a falência de todos os recursos humanos, lamentando sobre o pecado, a mansidão, na presença de Deus, e de fome e sede de justiça em troca de pecado e culpa.Soberana, a obra salvadora de Deus incorpora essa resposta.

Em sua carta à igreja em Filipos, Paulo narra suas muitas vantagens pessoais e realizações antes que ele foi salvo. Eu era "circuncidado ao oitavo dia", diz ele, "da nação de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à Lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à . justiça que há na Lei irrepreensível Mas tudo o que para mim era lucro ", ele continua a explicar:" Eu considerei perda por causa de Cristo "(Fl. 3: 5-7). Nenhum escritor do Novo Testamento mais firmemente defende a gratuidade da salvação do que Paulo. No entanto, ele atesta que, para vir a Cristo, ele contou como perda, isto é, ele voluntariamente se entregou tão inútil-tudo o que ele era e tinha. Como os homens que compraram o tesouro no campo ea pérola de grande valor, ele liquidou tudo o que tinha para o tesouro inestimável que tinha descoberto.

80. Julgamento e Proclamação (13 47:40-13:52'>Mateus 13:47-52)

"Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a um elenco arrastão no mar, e recolhendo todo tipo de peixe, e quando ela estava cheia, eles puxaram-na até a praia, e eles se sentaram, e reuniu os peixes bons em recipientes, mas o mau eles jogaram fora isso, será no final da idade;. os anjos virão, e tirar os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.
"Você entendeu todas essas coisas?" Eles disseram-lhe: "Sim". E disse-lhes: "Por isso, todo escriba que se tornou discípulo do reino dos céus é semelhante a um pai de família, que traz do seu tesouro coisas novas e velhas." (13 47:52)

Os dois últimos dos oito parábolas sobre o reino encontradas em Mateus 13 ilustram a separação e julgamento dos incrédulos e da pregação e ensino dos ministros de Deus. O primeiro dá um aviso, eo segundo dá uma chamada a proclamar que a advertência a um mundo condenado.

A Parábola do Dragnet — Acórdão

"Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a um elenco arrastão no mar, e recolhendo todo tipo de peixe, e quando ela estava cheia, eles puxaram-na até a praia, e eles se sentaram, e reuniu os peixes bons em recipientes, mas o mau eles jogaram fora isso, será no final da idade;. os anjos virão, e tirar os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes. " (13 47:50)

Nas parábolas anteriores Jesus ilustrou a natureza do reino, o poder ea influência do reino, ea apropriação pessoal do reino. Agora ele se concentra novamente (ver v. 42) no julgamento relacionado com o reino.
A parábola do arrastão é um aviso assustador sobre o que acontece com os ímpios, quando eles são separados dos justos nos últimos dias. Aqui Jesus dá um retrato vívido do julgamento, uma breve explicação sobre o princípio do julgamento, e uma séria advertência sobre o perigo do julgamento.

O Picture

"Mais uma vez, o reino dos céus é semelhante a um elenco arrastão no mar, e recolhendo todo tipo de peixe, e quando ela estava cheia, eles puxaram-na até a praia, e eles se sentaram, e reuniu os peixes bons em recipientes, mas a má jogavam fora. " (13 47:48)

A atividade de Jesus usa para ilustrar o julgamento de Deus sobre os incrédulos era comum aos seus ouvintes. Foi especialmente familiar para aqueles que viviam perto do Mar da Galiléia, e mais especialmente para aqueles, incluindo vários dos discípulos, que eram pescadores.

No Mar da Galiléia foram empregados três métodos básicos de pesca, os quais ainda são usados ​​até hoje. O primeiro foi com uma linha e anzol, que foi utilizada para a captura de um peixe de cada vez. Esse era o tipo de pesca que o Senhor Pedro encarregou de fazer quando precisava de dinheiro para pagar o imposto de duas dracmas (Matt. 17: 24-27).

Os outros dois tipos de redes de pesca envolvidos. Um líquido foi de um pequeno, one-man tarrafa chamado de amphiblēstron . Pedro e seu irmão André estavam se revezando exprimindo umamphiblēstron quando Jesus chamou-os a se tornarem "pescadores de homens" (Mt 4:18-19.). A rede dobrada foi realizado sobre o ombro do pescador como ele nadou em águas rasas em busca de um cardume de peixes. Quando os peixes estavam perto o suficiente, ele iria segurar o cabo de centro em uma mão e com a outra mão lançar a rede para que ele abriu em um grande círculo e desceu sobre o peixe. Pesos em torno do perímetro da rede fez com que ele afunde e prender os peixes. O pescador, em seguida, puxou o cabo, que foi anexado ao centro da rede e tirou-a em torno do peixe como um saco.Quando o líquido tinha sido puxado fechado, o pescador iria transportar a sua captura até a costa.

Um segundo tipo de rede foi o Sagene ; um grande arrastão , ou seine, que exigia uma equipe de pescadores para operar e, por vezes coberto tanto quanto um quilômetro quadrado. Foi puxado em um círculo gigante ao redor do peixe, entre dois barcos em águas profundas ou por um barco quando se trabalha a partir da costa. Neste último caso, uma extremidade da rede estariam firmemente ancorados na costa, enquanto o outro foi preso ao barco, que faria um grande círculo para a água e voltar para o lugar de partida. Flutuadores foram ligados ao topo do líquido e pesos para a parte inferior, formando uma parede de líquido a partir da superfície para o fundo do lago.

Porque o líquido permitido nada escapar, todos os tipos de coisas, além dos peixes desejáveis ​​foram capturados. Ele varreu tudo em seu caminho-ervas daninhas, objetos caiu ao mar a partir de barcos, todos os tipos de vida marinha, e todo tipo de peixe .

Quando a rede estava cheia , seria necessário um grande número de homens de várias horas apenas para arrastá-lo até a praia . Em seguida, eles se sentaram, e reuniu os peixes bons em recipientes, mas o ruim que eles jogaram fora . O peixe deve ser levada a um mercado distante seria colocado em recipientes com água para manter o peixe vivo, e aqueles que estavam a ser vendidos nas proximidades foram colocados em seco recipientes , geralmente cestas.

O Princípio

Por isso, será no final da idade; os anjos sairão, e separarão os maus dentre os justos, (13:49)

Jesus começa a sua interpretação da parábola, explicando que a separação do bem e do mal peixe representa o juízo de Deus no fim dos tempos . A parábola do joio e do trigo ilustra a coexistência de crentes e descrentes na sua forma actual do reino, e esta parábola ilustra a sua separação como a forma das mudanças do reino.

Em sua interpretação da parábola do joio e do trigo Jesus afirmou a mesma verdade Ele dá aqui: No final da época [sua] anjos sairão, e separarão os maus dentre os justos (conforme vv 39—. 41). Durante a era atual, que é a era da igreja, Deus permite descrença e injustiça. Mas a hora vem, em sua tolerância vai acabar e Seu julgamento começar. A primeira fase do julgamento será a separação dos maus dentre os justos , o joio no meio do trigo. O arrastão do juízo de Deus se move silenciosamente através do mar da humanidade e chama todos os homens para as margens da eternidade para a separação definitiva às suas últimas destiny-crentes para a vida eterna e os incrédulos à danação eterna.

Homens se mover dentro dessa rede como se fossem para sempre livre. Pode tocá-los de vez em quando, por assim dizer, assustando-os. Mas eles rapidamente nadar para longe, pensando terem escapado, não percebendo que eles estão completamente e inescapavelmente englobado no plano soberano de Deus. A web invisível do julgamento de Deus invade todo ser humano, assim como a do arrastão invade o peixe. A maioria dos homens não percebem o reino, e eles não vêem Deus trabalhando no mundo. Eles podem ser brevemente movida pela graça do evangelho ou assustado com a ameaça do juízo; mas logo voltar às suas velhas formas de pensar e de viver, ignorando as coisas da eternidade. Mas, quando o dia do homem é longo e Cristo voltar para estabelecer o Seu reino glorioso, então o julgamento virá.

Jesus não está dando uma descrição completa dos últimos dias, mas está se concentrando no julgamento dos incrédulos. Ele está falando de julgamento em geral, com foco especial em que é referido como o julgamento final no grande trono branco (Ap 20:11-15). There "os mortos, os grandes e os pequenos" serão "julgados, cada um deles" (vv. 12-13).

Como já foi mencionado na interpretação do joio e do trigo parábola (v 41). E declarou em muitas outras passagens do Novo Testamento (por exemplo, Mt 24:31; 25: 31-32.; Ap 14:19; 15: 5— 16:21), os anjos são instrumentos do Senhor da separação e da execução da sentença. A separação vai incluir todas as pessoas que são, então, que vivem e todos os que têm died— "aqueles que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida, aqueles que fizeram o mal, para uma ressurreição de julgamento" Jo 5:29.

Algumas pessoas se perguntam por que Jesus repetiu o ensinamento sobre a separação Angelicalal nesta parábola, quando é quase palavra por palavra o que ele tinha acabado de dizer, no final de Sua explicação do joio e do trigo (Mt 13:41). Por um lado, a ênfase aqui é exclusivamente no aspecto da separação dos crentes dos incrédulos, ao passo que na outra parábola a principal ênfase está na sua coexistência. Por outro lado, é uma verdade tão vital importância que carrega repetição freqüente.

Mais e mais Jesus adverte sobre os horrores do inferno e defende com homens para evitá-lo, vindo a Ele para a salvação. Ele alertou que, assim como nos dias de Noé antes do dilúvio, as pessoas vão ser "comer e beber, ... casavam e davam-se em casamento .... Então haverá dois homens no campo; um será tomado, e outra será deixada Duas mulheres estarão moendo no moinho,. um será tomado, e outro será deixado "Mt 24:38). (2Pe 3:9). Ele advertiu sobre o inferno não colocar as pessoas em agonia, mas para salvá-los da mesma. O inferno não foi ainda criado para os homens, mas para o diabo e seus anjos caídos (Mt 25:41).

O Peril

e lançá-los na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes. (13:50)

Talvez nenhuma doutrina é mais difícil de aceitar emocionalmente do que a doutrina do inferno. No entanto, é muito clara e muito freqüentemente mencionados na Bíblia, quer negar ou ignorar. Jesus falou mais do inferno do que qualquer um dos profetas ou apóstolos fizeram, talvez a razão para que a sua terrível verdade seria quase impossível de aceitar, não tinha o próprio Filho de Deus absolutamente afirmou ele. Teve especial ênfase no ensino de Jesus desde o início até o final de seu ministério terreno. Ele disse mais sobre o inferno do que sobre o amor. Mais do que todos os outros professores da Bíblia combinadas, Ele advertiu os homens do inferno, prometendo há escapatória para aqueles que se recusaram a Sua oferta gracioso, amoroso de salvação.

No Sermão da Montanha sozinho, o Senhor dá várias advertências específicas e diretas sobre o inferno: "Quem dirá: 'Insensato', será culpado o suficiente para ir para o inferno de fogo" (Mt 5:22), e, "É melhor para você que uma das partes do seu corpo perecer, do que todo o teu corpo ser lançado no inferno" v. 29; cf. v 30.; 18: 8-9; Mc 9:43.

Jesus declara que os malvados "filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; naquele lugar ali haverá pranto e ranger de dentes" (Mt 8:12.) E que Cafarnaum descrente iria "descer ao Hades" (11 : 23; conforme Lc 10:15). Ele perguntou aos escribas maus e hipócritas e fariseus: "Como você escapar da sentença do inferno?" (Mt 23:33). Em muitas outras ocasiões Jesus faz alusão ao inferno e adverte sobre a condenação (5:20; 7:13 19:23-27; 10:28; 12:36; 16:18; 18: 8-9; 21: 43-44 ; 23: 14-15; 24: 40-41, 51; 25:30, 46; Mc 3:29; Lucas 12:9-10, Lc 12:46; Lc 16:23; Jo 5:29; Jo 15:6), onde não há luz pode penetrar, e nada pode ser visto. Ao longo das eras incontáveis ​​da eternidade a maldita nunca mais vai ver a luz ou qualquer coisa que a luz ilumina. Tormento do Inferno também é descrito como fogo que nunca vai sair e não pode ser extinta (Mc 9:43) e do qual o maldito nunca vai encontrar alívio. O inferno não poderia ser outro que não um lugar onde haverá choro e ranger de dentes .

Em segundo lugar, o inferno vai envolver o tormento do corpo e da alma. Nem a alma nem o corpo é aniquilado no momento da morte; nem nunca vai ser. Quando uma pessoa não salva morre, sua alma vai para fora da presença de Deus em tormento eterno. Na ressurreição de todos os mortos, os corpos dos não salvos serão ressuscitados, e esses corpos ressuscitados irá juntar-se a alma penada do inferno (Mt 10:28;. Conforme Jo 5:29; At 24:15; Ap 20:11-15). Assim como os crentes serão equipados com corpos ressuscitados para que possam desfrutar as glórias do céu para sempre, os incrédulos serão equipados com corpos ressuscitados para que eles possam suportar os tormentos do inferno sem ser destruída.

Jesus falou do inferno como um lugar "onde o seu verme não morre" (Mc 9:44). Quando corpos físicos estão enterrados e começar a decair, os vermes podem atacá-los apenas enquanto a carne dura.Uma vez consumido, o corpo pode experimentar sem mais danos. Mas os corpos ressuscitados dos incrédulos nunca serão consumidos, e os "vermes" infernais que se alimentam de eles próprios nunca vai morrer.

Em terceiro lugar, os tormentos do inferno será experimentado em graus variados. Para todos no inferno o sofrimento será intensa e permanente, mas alguns vão experimentar tormento maior do que outros."Qualquer um que tenha anulado a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas", diz o escritor de Hebreus. "Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?" (Heb. 10: 28-29). Aqueles que voluntariamente rejeitam Jesus Cristo e atropelar, por assim dizer, no sacrifício que Ele fez por eles com o seu próprio sangue receberá punição muito maior do que aqueles que tinham apenas a luz da Antiga Aliança. E no dia do julgamento será mais tolerável para as cidades pagãs de Tiro, Sidon, e Sodoma do que para as cidades judaicas de Corazim, Betsaida e Cafarnaum-que não só tinha a luz da Antiga Aliança, mas a oportunidade de ver e ouvir o Filho de Deus em pessoa, e para testemunhar Suas obras miraculosas (Mateus 11:22-23.).

Na parábola dos escravos que aguardavam o retorno de seu mestre a partir da festa de casamento, Jesus explica que "aquele servo que soube a vontade do seu senhor e não se preparar ou agir de acordo com sua vontade será punido com muitos açoites, mas o único que fez não sei, e atos cometidos dignas de açoites, receberá mas poucos "Lucas 12:47-48.

"O inferno vai ter tais graus severos", escreve João Gerstner, "que um pecador, se ele capaz, daria o mundo inteiro, se os seus pecados poderia ser um a menos."

Em quarto lugar, o tormento do inferno será eterna. Nada será tão horrível sobre o inferno como a sua imensidão. Jesus usa a mesma palavra para descrever a duração do inferno como a duração do céu: "Estes irão para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna" (Mt 25:46.). As pessoas no inferno vai experimentar a total ausência de esperança.

Embora Deus originalmente concebido inferno para o diabo e seus anjos caídos, os homens que optam por seguir o caminho de Satanás em vez de Deus também vai sofrer o destino de Satanás.
O grande escritor e pregador puritano João Bunyan descreve o inferno com seu costumeiro imagens vívidas:
[No inferno], não terás tu, mas uma empresa de almas condenadas com uma multidão incontável de demônios para manter a empresa com thee. Enquanto tu és neste mundo, o próprio pensamento do diabo aparece para te faz a tua carne a tremer e os teus cabelos pronto para ficar de pé sobre a tua cabeça. Mas oh, que queres fazer quando não só a suposição de o diabo aparece, mas a sociedade real de todos os demônios do inferno serei contigo-uivando, rugindo e gritando de maneira tão horrível que queres ser, mesmo no final do teu wit e pronto para ser executado completamente louco novamente por causa da angústia e tormento. Se depois de dez mil anos uma extremidade deve vir, haveria conforto. Mas aqui está a tua miséria: aqui tu deves ser para sempre. Quando vês que uma multidão incontável de demônios uivando tu és entre, tu acha que isso de novo, esta é a minha porção para sempre. Quando tu tens sido no inferno tantos milhares de anos, como há estrelas no firmamento ou cai no mar ou areia na praia, ainda tens de ficar ali para sempre. Oh, esta palavra-ever-how que vai atormentar a tua alma. ( Nova Enciclopédia de Prosa Ilustrações, ed Elon Foster [New York: T. Y Crowell, 1877]., p.450)

A parábola do dono da casa: Proclamação

"Você entendeu todas essas coisas?" Eles disseram-lhe: "Sim". E disse-lhes: "Por isso, todo escriba que se tornou discípulo do reino dos céus é semelhante a um pai de família, que traz do seu tesouro coisas novas e velhas." (13 51:52)

Entendido vem de suniēmi , que tem o significado literal de trazer ou montar. "Você justamente colocar todas essas coisas juntas? " Jesus estava perguntando. " Você entendeu o que eu venho dizendo sobre o reino nessas parábolas? Você compreender a verdade de que a forma atual do reino vai continuar a ter o bem eo mal nisso? Você percebe que os crentes vão continuar a crescer em número e permear e influenciar o mundo? Você sabe que entrar no reino envolve o reconhecimento da inutilidade de tudo que uma pessoa tem para além da salvação em Jesus Cristo? Você vê que a separação final dos justos e ímpios é inexorável e inevitável, e que o destino de ambos é eterno-os justos para a vida eterna e os ímpios para o castigo eterno? "

Em resposta, os discípulos disseram-lhe: "Sim." Mas do que eles mais tarde disse e fez, sabemos que o seu entendimento estava longe de ser perfeito. Mas Jesus aceitou a sua resposta como verdadeira;caso contrário ele não teria dito a eles as palavras do versículo 52. No nível em que eles foram capazes de compreender, nesse momento, eles entendido .

Jesus instruiu os discípulos a "suplicar ao Senhor da messe que mande trabalhadores para a sua messe" (Mt 9:38) —para proclamar a próxima safra de julgamento e para advertir os homens dele e dizer-lhes como escapar dele, enquanto que podiam. Nos quatro capítulos seguintes, vê-Lo chamar especificamente-los a este ministério e começar a ensinar, treinar, e em todos os sentidos preparando-os para ele.

Com base na sua resposta afirmativa, então Jesus disse-lhes: "Por isso, todo escriba que se tornou discípulo do reino dos céus é semelhante a um pai de família . A grammateus ( escrivão ), literalmente, a que se refere a alguém que escreveu. Mas entre os judeus termo há muito realizada a conotação distinta de um homem que era um aprendiz, intérprete e professor da lei, Palavra revelada de Deus que hoje chamamos de Antigo Testamento. Embora os escribas e rabinos tinham acrescentado tanto tradição que subordinados e muitas vezes contradiziam verdadeira Palavra (Mt 15:6). Através destes doze anos, juntamente com Paulo, o apóstolo designado "o último de todos" (1Co 15:8).

Como resulta das parábolas do semeador, o trigo eo joio, e o arrastão, a mensagem do Evangelho não é simplesmente a oferta do céu, mas um aviso sobre o inferno. O que torna o evangelho como boanotícia é o seu poder para salvar os homens do indescritivelmente ruim destino para o qual cada pessoa sem Cristo é dirigida. A pessoa não tem que escolher o inferno para ir para lá. Ele só tem de recusar as reivindicações de Jesus Cristo, ou não fazer nada.

Embora não com o mesmo grau de autoridade, a carga de Jesus aos doze é dada a cada crente, e em particular para aqueles que Ele chamou para ensinar e pregar a Sua Palavra. É uma tremenda responsabilidade de avisar os incrédulos sobre o inferno e para oferecer-lhes o caminho de fuga através do nosso precioso Senhor. "Conhecendo o temor [ou terror] do Senhor", diz Paulo, "procuramos persuadir os homens" (2Co 5:11). O coração do cristão é frio, de fato, que não está muito preocupado e exercido sobre aqueles ao redor dele que estão destinados para a eternidade do inferno. Para ter o dom da vida eterna, mas não compartilhá-lo com aqueles que agora têm apenas a perspectiva da morte eterna é o epítome do egoísmo e desamor.

No entanto, alguns que se chamam de lixo cristã, em nome do amor, para anunciar qualquer coisa que está com medo ou desconfortável. Li recentemente que o propósito de uma certa organização "cristã" de radiodifusão é "ser um bom vizinho a uma variedade de ouvintes." A declaração de política dada às empresas de radiodifusão em potencial inclui a instrução: "Quando você está preparando o seu programa para estas estações, por favor, evite usar o seguinte: a crítica de outras religiões e referências a conversão, os missionários, os crentes, descrentes, antiga aliança, nova aliança, igreja , a cruz, crucificação, Calvário, Cristo, o sangue de Cristo, salvação através de Cristo, a redenção por meio de Cristo, o Filho de Deus, Jeová ou a vida cristã. Essas pessoas que escutam estão com fome de palavras de conforto ", continua o comunicado. "Pedimos que a aderir a essas restrições para que a Palavra de Deus pode continuar a ir por diante. Por favor, ajude-nos a manter a nossa posição de trazer conforto para as pessoas que sofrem."
Como é trágico que uma organização dedicada a trazer conforto se recusa a sequer mencionar os elementos essenciais para a única mensagem que pode trazer a verdadeira paz e conforto para a alma perturbada! Seja qual for a mensagem de conforto seria deixado após o cumprimento das restrições dessa rede seria o falso conforto que condena as pessoas, deixando-lhes o conteúdo em seus pecados. Seja qual for a motivação tola para tal pensamento, ele não poderia ser o amor de Cristo que amou o mundo e as pessoas muito para não alertar sobre o perigo iminente e eterno, que enfrenta cada pessoa à parte Dele.

81. O Poder da incredulidade (13 53:40-13:58'>Mateus 13:53-58)

E sucedeu que, quando Jesus, concluindo estas parábolas, se retirou dali. E, chegando à sua cidade natal ele começou a ensinar o povo na sinagoga, de modo que eles se tornaram surpreso, e disse: "Onde é que este homem esta sabedoria, e estes poderes milagrosos? Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria , e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? E suas irmãs, nem todos são eles a nós? Onde, então, esse homem obter todas essas coisas? " E eles se ofenderam com Ele. Mas Jesus disse-lhes: "Não há profeta sem honra senão na sua cidade natal, e em sua própria casa." E Ele não fez muitos milagres, por causa da incredulidade deles. (13 53:58)

Embora Jesus continuou a ensinar muitas verdades adicionais e para reforçar e ilustrar os já ensinou, os oito parábolas de Mateus 13 marcar o fim da instrução básica dos discípulos. Como observado anteriormente, o uso de parábolas de Jesus foi principalmente em resposta a Sua rejeição pelos judeus. As mesmas histórias que esclareceu a verdade para Seus verdadeiros seguidores obscurecida verdade para aqueles que se recusaram a confiar nEle. "Todas estas coisas falou Jesus às multidões por parábolas, e Ele não falou com eles sem uma parábola," (Mt 13:34), porque, como Ele já havia explicado aos discípulos: "A vós foi concedido a conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes foi concedido ... Portanto eu lhes falo em parábolas; porque, enquanto vendo, não vêem, e, ouvindo, não ouvem, nem entendem "vv . 11, 13.

Na medida em que a preparação dos discípulos estava em causa, os dois mais importantes parábolas de Mateus 13 foram as do semeador e do joio e do trigo. A história do semeador deixou claro que algumas pessoas acreditam que o evangelho, mas muitos não o faria; e os preparou para antecipar as quatro respostas básicas homens fariam ao evangelho. A história viva do joio e do trigo deixou claro que, para o presente período do reino de Cristo, os salvos e os perdidos que coexistem lado a lado. Os doze e todas as testemunhas seguintes de Cristo iria continuar o seu ministério em um momento de tanto crença e descrença e do bem e do mal.

Começando com 13:53 e continuando com a primeira parte do capítulo 16, Mateus registra oito incidentes na vida do Senhor, que correspondem a e demonstrar as verdades apresentadas nas duas parábolas que acabamos de mencionar.
O primeiro incidente envolveu a ofensa feita contra Jesus por sua cidade natal, Nazaré (13 54:58). Para eles, Jesus era uma pedra de tropeço, eo solo de seus corações era obviamente difícil.
O segundo incidente envolveu Herodes (14: 1-12), cujo coração também foi difícil, mas que rejeitaram o Senhor mais por indiferença do que o ódio.
O terceiro incidente teve duas partes e centrado em primeiro lugar na grande multidão que Jesus alimentou milagrosamente e, em seguida, em torno das pessoas de Genesaré (14: 13 21:34-36). Em ambos os casos, o fascínio inicial com Jesus foi positivo, mas superficial. O primeiro grupo seguiu-o, porque eles foram alimentados e a segunda, porque eles foram curados. Seu interesse, eventualmente, murcha, como as plantas em solo raso fazer quando o sol sai.
O quarto incidente ocorreu entre as duas partes do terceiro envolvido e os doze discípulos, cuja "boa terra" foi evidenciado pela sua adoração Jesus depois que Ele andou sobre as águas e acalmou a tempestade (14: 22-33).
O quinto incidente envolveu os escribas e fariseus que tentaram encontrar uma desculpa para condenar Jesus (15: 1-20), e ilustra mais uma vez o chão duro e pedregoso de rejeição descrente.
O sexto incidente centrada na mulher cananéia que imediatamente confessou Jesus como Senhor e Ele implorou para entregar sua filha endemoninhada (15: 21-28). O solo de seu coração era macia e fértil, e a semente da Palavra criou raízes firmes.

O sétimo incidente envolveu os galileus que trouxeram seus doentes e aflitos para Jesus para a cura mas não fez nenhum compromisso genuíno (Mateus 15:29-39). Aqui era uma mistura de solos rasos e espinhosos, no qual o evangelho foi parcialmente mas não receberam permanentemente.

O incidente oitava e última envolveu os fariseus e saduceus que procuraram testar e prender Jesus, pedindo um sinal especial (16: 1-4). O solo de seus corações era obviamente difícil.
Nestes oito contas não é exatamente a razão da crença para a descrença (um em cada quatro) encontrada na parábola do semeador. Pela maravilhosa sabedoria e disposição do Senhor, os Doze, através destes incidentes, testemunhou manifestações vivas dos princípios Ele tinha acabado de lhes ensinou sobre a resposta dos homens para o evangelho na época atual. Nestas situações, tanto o poder da crença e do poder da incredulidade são revelados.
O poder da crença testemunhado por toda a Escritura. Abraão creu em Deus e tornou-se o pai de uma grande nação e do povo escolhido de Deus. Israel creu em Deus e atravessou o Mar Vermelho em terra seca. Davi creu em Deus e foi habilitado para matar Golias. Naamã creu em Deus e foi curado de sua lepra. Daniel creu em Deus, e os leões não poderia prejudicá-lo. Um centurião romano creu em Deus, e seu servo foi curado. Dois cegos creu em Deus e recebeu a sua visão e sua salvação. Jairo creu em Deus, e sua filha foi trazido de volta à vida. O carcereiro de Filipos e sua família creu em Deus e recebeu a vida eterna. A lista poderia continuar e continuar.

Mas a lista de contas que mostram o poder da descrença também é longa. Adão e Eva deixaram de crer em Deus, e todo o mundo foi amaldiçoado. O mundo se recusou a acreditar aviso de Deus pregado através de Noé, e foi destruído no Dilúvio, com exceção de oito pessoas. Faraó se recusou a crer em Deus, e ele perdeu seu filho primogênito, todo o seu exército, e sua própria vida. Israel recusou-se a crer em Deus e vagado durante quarenta anos no deserto; e como um reino as pessoas novamente se recusou a acreditar e se espalharam por séculos entre as nações estrangeiras. Aaron se recusou a acreditar ordem de Deus sobre a adoração e levou o povo à idolatria, resultando na perda de 3.000 vidas. Moisés se recusou a crer em Deus, e isso lhe custou o privilégio de entrar na Terra Prometida. Nabucodonosor se recusou a crer em Deus e tornou-se uma besta sem sentido. Muitos pretensos discípulos recusou-se a acreditar que Deus, porque eles se sentiram ofendidos com o ensinamento de Cristo, e eles entraram para a eternidade sem esperança. O jovem rico se recusou a acreditar Deus, e perdido a vida eterna. A maioria dos escribas, fariseus e saduceus se recusou a acreditar em Deus e foram condenados ao tormento eterno do inferno. Embora ele viveu por três anos com Jesus, na presença da Verdade viva e Luz, Judas se recusou a acreditar em Deus e foi condenado ao inferno, o que Jesus disse foi o próprio lugar de Judas. Felix, Festo, Agripa e recusou-se a acreditar que Deus através do testemunho de Paulo, e eles se perderam para sempre.

Assim como a fé tem o poder de trazer o perdão dos pecados ea vida eterna, a incredulidade tem o poder de manter uma pessoa em seus pecados e sob a condenação do inferno eterno. Assim como crença tem o poder de trazer a felicidade eterna, alegria, paz, e glória na presença de Deus, a descrença tem o poder de trazer dor tristeza eterna, e angústia na ausência de Deus.
À medida que a parábola do semeador ilustra, a maior parte da resposta Jesus enfrentou e os discípulos teriam de enfrentar foi o de incredulidade. Se descrença vem do coração batido duramente pelo pecado, a partir do coração rochoso coberto por uma camada superficial de crença superficial, ou a partir do coração espinhoso cuja mundanismo sufoca a verdade do evangelho, toda incredulidade é uma questão de vontade. A incredulidade é uma escolha; é dizer não a Deus, a despeito das evidências.
Relato de Mateus sobre o primeiro incidente que ilustra a parábola do semeador é precedida por breve menção da partida de Jesus de Cafarnaum.

Deixando de Cafarnaum

E sucedeu que, quando Jesus, concluindo estas parábolas, se retirou dali. (13:53)

Jesus estivera ministrando e em torno de Cafarnaum por cerca de um ano, usando-a como sua base (veja 4:13 8:5). Mas a maioria das pessoas que o viam e ouviam naquela região eventualmente caiu, manifestando a sua rejeição ou pela indiferença blasé ou oposição direta. Por causa dessa rejeição, seu último ensino não foi feito inteiramente em parábolas , a fim de que, "ao ver que [se] não vêem, e, ouvindo, não [seriam] ouvir, nem entender ..." (13:
13) . Depois de Jesus ter terminado as parábolas sobre o reino, partiu dali .

Porque o Senhor havia passado mais tempo lá do que em qualquer outro lugar, até agora, em Seu ministério, Cafarnaum foi especialmente culpado por rejeitá-Lo. Mais cedo, Jesus teve scorchingly os repreendeu, dizendo: "E tu, Cafarnaum, não será elevada até o céu, você vai Você descerá para Hades;? Porque, se os milagres tinham ocorrido em Sodoma, que ocorreu em você, teria ela permanecido até o dia de hoje "11:23.
Jesus teve, de fato, pronunciou uma maldição em Cafarnaum, e quando partiu dali , desgraça daquela cidade era iminente. Jesus nunca fui lá novamente, exceto como Ele passou por ministrar em outros lugares. Ele tinha vindo para a cidade e demonstrou poder que só poderia ter sido de Deus. No entanto, as pessoas não teriam como Senhor. Muitos se maravilharam e alguns criticaram, mas poucos acreditavam. Agora oportunidade de Cafarnaum foi aprovada, e ela entrou em um declínio no esquecimento a partir do qual ela nunca se recuperou. Hoje a cidade é praticamente o mesmo em estado de ruína, sem casas ou pessoas-que era há alguns séculos depois de Jesus estava lá. Aparentemente, a cidade ea sinagoga desfrutou de um período de prosperidade mundana por um tempo, mas escavações arqueológicas indicam crescimento da influência pagã sobre os judeus lá. A última sinagoga construída em Cafarnaum, erguido sobre o piso de aquele onde Jesus ensinou, foi decorado com vários animais e figuras mitológicas. Tendo rejeitado o verdadeiro Deus, o povo estava à mercê dos falsos.

Voltando a Nazaré

E, chegando à sua cidade natal ele começou a ensinar o povo na sinagoga, de modo que eles se tornaram surpreso, e disse: "Onde é que este homem esta sabedoria, e estes poderes milagrosos? Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria ;? e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas E suas irmãs, nem todos eles estão com a gente Onde, então, esse homem obter todas estas coisas "? E eles se ofenderam com Ele. Mas Jesus disse-lhes: "Não há profeta sem honra senão na sua cidade natal, e em sua própria casa." E Ele não fez muitos milagres, por causa da incredulidade deles. (13 54:58)

Jesus ' cidade natal era Nazaré, onde José e Maria passou a viver depois de voltar do Egito com seu bebê Filho (2:23). Foi a Nazaré que Jesus voltou depois de Seu batismo e tentações (4: 12-13); e podemos aprender com Lucas que a resposta a Ele, em seguida, foi a mesma que foi nesta ocasião.

Lucas relata que, após as tentações do deserto ", Jesus voltou para a Galiléia no poder do Espírito; ... E Ele veio a Nazaré, onde fora criado, e como era seu costume, entrou na sinagoga no sábado e levantou-se para ler "Lc 4:14.

Jesus tinha sido afastado apenas um curto tempo e ainda era uma figura familiar na sinagoga, onde era "Seu costume" para ser a cada sábado. A multidão reunida neste sábado em particular era essencialmente o mesmo que tinha sido por muitos anos; mas Jesus não era o mesmo. Durante o tempo de intervir Tinha começado seu ministério e de repente se tornar famoso, porque desde o início da sua obra a "notícia sobre Ele se espalhou por todo o distrito circundante, e ... [Ele] foi elogiado por todos" vv. 14b, 15b.

Depois que Jesus levantou-se e ler o texto messiânico familiar de Isaías 61:1-2, Ele entregou o pergaminho para o atendente sinagoga e sentou-se a comentar sobre a leitura. (O leitor sempre se levantou para ler a Escritura e, em seguida, sentou-se, como ele deu uma interpretação, para que ele não dar a impressão de que seus comentários eram iguais em autoridade à Palavra de Deus.) Quando ele começou a interpretar, Jesus disse: "Hoje esta Escritura tem foi cumprida em sua audição; " e Ele provavelmente fez bem como outros comentários. A princípio, as pessoas não entenderam que Jesus estava se referindo a si mesmo, porque a sua resposta inicial foi bastante favorável: "Todos falavam bem dele, e querendo saber das palavras de graça que caíam de Seus lábios, e eles diziam: 'É isso não o filho de José "(Lucas 4:17-22)?.

Sabendo que o elogio do povo foi baseada apenas em reconhecimento infiel de sua popularidade e poder, Jesus começou a expor seus motivos reais. Ele sabia que eles queriam que ele duplicar em Nazaré os milagres que Ele havia realizado em Cafarnaum. E Ele sabia que, se Ele cumpriu sua demanda ainda não aceitá-Lo como o Messias, porque "nenhum profeta é bem-vinda em sua cidade natal." Em mais repreensão da sua hipocrisia e falta de fé, Ele lembrou que, nos dias de Elias, Deus lhe havia cerrado a chuva em Israel por três anos e meio e causou uma grande fome. Durante esse tempo, o Senhor usou de misericórdia para nenhuma das muitas viúvas em Israel sofrimento, mas mostrou grande compaixão de uma viúva de Sarepta Gentil. Ele também lembrou que, durante o tempo de Eliseu, Deus purificou não há leprosos em Israel, mas fez limpar a lepra da Gentil Naaman da Síria (vv. 23-27). Eles não poderiam ter perdido poderoso, ponto repreender Jesus de que um gentio crer é mais precioso para Deus do que um judeu descrente.
Quando Jesus deixou claro que Ele entendeu seus motivos perversos e não se curva ao seu coração duro desejo provincial de ter sua própria exibição de milagres ", todos na sinagoga estavam cheios de raiva, ouvindo eles estas coisas"; E levantaram-se e lançaram-no fora da cidade, eo levaram até ao cume do monte em que a cidade tinha sido construída, a fim de jogá-lo para baixo do penhasco "(vv. 28-29). Em sua tentativa de matar Jesus, sua personagem do mal e incredulidade tornou-se aparente. Eles queriam entretenimento por Jesus e de benefícios para si próprios a partir do milagreiro, não a convicção do pecado e uma mensagem de salvação por Jesus, o Messias.
A partir da segunda Jesus ', e semelhante, o encontro com sua ex-vizinhos de Nazaré podemos aprender quatro verdades importantes sobre a incredulidade: borra o óbvio, acumula as irrelevantes, persianas para a verdade, e bloqueia o sobrenatural.

Incredulidade Mancha o Obvious

E, chegando à sua cidade natal ele começou a ensinar o povo na sinagoga, de modo que eles se tornaram surpreso, e disse: "Onde é que este homem esta sabedoria, e estes poderes milagrosos?" (13:54)

As pessoas na sinagoga em Jesus ' cidade natal de Nazaré imediatamente o reconheceu como a pessoa que tinha conhecido como um menino e jovem. Eles também se lembrou de que menos de um ano antes, ele havia feito milagres em outras regiões da Galiléia, os havia impressionado com a sua grande sabedoria, e tinha por isso irritou-los, expondo sua hipocrisia e incredulidade que eles tentaram jogá-lo para o precipício à Sua morte . Logo ficou evidente nesta viagem a Nazaré que a sua atitude básica sobre ele não tinha mudado. Eles ainda estavam surpreendeu na Sua sabedoria e Seus poderes miraculosos , e eles ainda se recusou a reconhecer o óbvio, pedindo novamente, Onde, então, obteve este homem todas essas coisas?

Como poderia o povo para o segundo tempo, rejeitar Jesus como o Messias, quando era tão óbvio que essas coisas , em que eles se admiravam, só poderia ter vindo pelo poder de Deus? Em menos de um ano, ele havia demonstrado profunda sabedoria e autoridade além de qualquer coisa as pessoas que nunca tinha presenciado, ou sequer ouvido falar. Ele ensinou profundamente sobre praticamente todos os assuntos relacionados com a vida ea morte, tempo e eternidade, a verdade ea mentira, a justiça eo pecado, Deus e homem, o céu eo inferno. Ele ensinou sobre regeneração, adoração, evangelismo, o pecado, a salvação, a moralidade, o divórcio, assassinato, serviço, servidão, orgulho, ódio, amor, raiva, ciúme, a hipocrisia, a oração, o jejum, a verdadeira e falsa doutrina, verdadeiros e falsos mestres, o Sábado, a lei, o discipulado, a graça, a blasfêmia, sinais e maravilhas, o arrependimento, a humildade, a morrer para si mesmo, a obediência a Deus, e inúmeros outros assuntos. Ele ensinou a verdade sobre tudo o que pertencia a vida espiritual e santidade (conforme 2Pe 1:3). Apesar da ausência de credenciais tradicionais, sua sabedoria espiritual e moral foi tão verdadeira e profunda de que não poderia ser refutada até mesmo pelos seus mais severos críticos.

Além de ensinar com grande sabedoria, Jesus tinha mostrado poder sobrenatural que todos, mas banido enfermidades e doenças da Palestina e tinha realizado milagres da natureza que surpreendeu os céticos mais empedernidos. No mínimo, ele deveria ter ficado claro que Jesus era um profeta de Deus inigualável por qualquer um era do Antigo Testamento. Como poderia o povo não acreditam que Jesus era de Deus, quando apenas poder e sabedoria divina poderia explicar a grandeza do que Ele disse e fez?

Quando Nicodemos foi ter com Jesus de noite, ele imediatamente reconheceu que Jesus tinha "vindo de Deus como um professor, porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele" (Jo 3:2). Mais tarde, em Jerusalém Ele disse a um outro grupo de judeus que queriam apedrejá-lo: "Se eu não faço as obras de Meu Pai, não creiam em mim, mas, se as faço, embora você não acredita em mim, crede nas obras, que você pode saber e compreender que o Pai está em mim e eu no Pai "(João 10:37-38).No final de seu evangelho João declara: "E também há muitas outras coisas que Jesus fez, que se eles foram escritos em detalhes, acho que até mesmo o próprio mundo não poderia conter os livros que foram escritos" 21:25.

Como os escribas e fariseus, o povo da sinagoga cidade natal de Jesus se recusou a fazer a conexão lógica e óbvia entre o Seu poder e Sua divindade, porque eles eram deliberAdãoente descrente. A semente do evangelho caiu no solo hard-embalados de corações amantes pecado em que a verdade de Deus não poderia fazer o menor penetração. Como Jesus explicou a Nicodemos: "Quem nele crê não é julgado;. Mas quem não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus e este é o julgamento, que o a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más Pois todo o que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas "Jo 3:1). Mas, assim como haviam feito com Pedro e de João Mestre, eles não julgar a mensagem em seus méritos das escrituras, mas em sua relação com as suas tradições-que humanos derivados de e apelou à sua voltado para as obras de auto-justiça.

Quando uma pessoa voluntariamente rejeita o Senhor, mesmo a evidência mais convincente não vai convencê-lo da verdade divina. Cultists e teólogos liberais que se recusam a reconhecer Jesus como o Filho divino de Deus pode encontrar inúmeras maneiras de descontam ou explicar as verdades mais óbvias das Escrituras. Eles, então, congratular-se pela sua intelectualidade para explicar as Escrituras sem aceitar suas verdades, por parecer honrar a Cristo sem acreditar nele ou o que Ele ensinou, e para chamar-se pelo seu nome, enquanto negando Sua natureza e poder divino. Para esses falsos discípulos Jesus continua a dizer: "Nem todo o que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus" Mt 7:21.

A pessoa que já ouviu muitas apresentações claras do evangelho, mas continuamente pede mais provas de sua veracidade simplesmente revela a obstinação de sua incredulidade. Como Jesus explicou na história do homem rico e Lázaro: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir que ressuscite alguém dentre os mortos" (Lc 16:31). A pessoa que não aceita a luz de Deus que ele já tem não vai acreditar, não importa quanto mais luz que lhe é dada.

Incredulidade constrói o Irrelevante

"? Não é este o filho do carpinteiro não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas E suas irmãs, nem todos eles estão com a gente Onde, então, esse homem obter todas estas coisas???" (13 55:56)

Em vez de aceitar a evidência óbvia e avassaladora que Jesus era o Messias, o povo de Nazaré concentraram sua atenção sobre o irrelevante. Foi realmente surpreendente ver alguém que tinha visto crescer e com quem eles tinham ido à sinagoga toda a Sua vida de repente entrar em cena como um grande líder, com nenhum treinamento formal e nenhum reconhecimento por parte da hierarquia religiosa aceito
Os fatos que Jesus era o filho do carpinteiro eo Filho de Maria , que Ele tinha irmãos chamado Tiago, José, Simão e Judas , que todos em Nazaré sabia, e que ele tinha irmãs que ainda viviam ali eram irrelevantes para as questões do seu ser o Messias ou não. Embora os judeus tinham muitas noções incompletas e falsas sobre o Messias, eles sabiam que Ele estava para vir à Terra como um homem e que Ele teria que nascer em alguns família e vivem em alguma comunidade. Mas, em vez de sentir-se muito honrado que Deus escolheu para colocar o Seu Filho em Nazaré para crescer até a idade adulta, comoMary sentiu muito honrado de ser sua mãe (Lc 1:48) —As pessoas estavam céticos, ciumento, e ressentido.

A partir deste texto e muitos outros (ver, por exemplo, Matt. 12: 46-47; Lc 2:7; At 1:14), é claro que Maria não viveu na virgindade perpétua, como católico romano reivindicações heresia.Após o nascimento de Jesus, José começou relações conjugais normais com sua mulher, e ela deu à luz, pelo menos, quatro filhos e duas filhas por ele. Maria era uma mulher de extraordinária piedade, mas ela não era mais divino do que qualquer outra mulher que já nasceu, e, certamente, não era a mãe de Deus, como dogma católico afirma. Ela ainda se referiu ao Senhor como "Deus, meu Salvador," (Lc 1:47) afirmando sua própria pecaminosidade e necessidade de salvação.

José tinha sido um TEKTON ( carpinteiro ), que foi o termo geral para um artesão que trabalhou com material duro, incluindo a madeira. Ele também pode ter trabalhado com tijolos e pedras. Em qualquer caso, ele tinha certamente construiu muitas casas, janelas, portas, jugos, e outras coisas por seus vizinhos em Nazaré; e muitos produtos de sua fabricação foram ainda provavelmente a ser utilizada na aldeia. José era um trabalhador comum, como a maioria dos outros homens da aldeia, e Jesus aprendeu carpintaria com ele e, sem dúvida, assumiu o negócio depois de José morreu (Veja Mc 6:3); E ele provavelmente conversou com eles sobre seus pecados e precisam se arrepender. Em qualquer caso, eles se tornaram antagônicos e levou escandalizados por causa dele , porque sua incredulidade cegou para a verdade que Ele ensinou. "Ao ver que [se] não ver, e, ouvindo eles [se] não ouvem, nem [fez] eles entendem" (Mt 13:13). Como Paulo declarou aos crentes de Corinto, Cristo é "para os judeus uma pedra de tropeço, e aos gentios loucura" 1Co 1:23) Jesus lembrou o povo de Nazaré do provérbio bem conhecido que um profeta não fica sem honra senão na sua cidade natal, e em sua própria casa . Muitas vezes é difícil para aqueles que assistiram a uma criança crescer como um garoto da vizinhança para depois aceitá-lo como um líder da comunidade, funcionário do governo, pastor, ou nada a dizer tal-de aceitá-lo como o divino Filho de Deus! Mesmo quando o homem é, pessoalmente, gostei, não é fácil para ele ganhar o respeito que uma pessoa de fora das mesmas capacidades que desfrute. Os irmãos de Jesus finalmente chegou a crer nEle como seu Salvador (At 1:14), mas por vários anos após começar o seu ministério que não fez (Jo 7:5). "Ele respondeu, e disse-lhes:" Uma geração má e adúltera pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas "(v 39).. Os milagres de Jesus eram de benefício espiritual apenas como eles levaram a fé nEle ou reforçados aqueles que já acreditava. Para aqueles que se recusaram a acreditar, Seus milagres não tinha valor espiritual em tudo, e Ele não iria realizá-las, a fim de entreter ou para satisfazer a curiosidade ímpios.

Quando Jesus e seus discípulos aproximaram-se sobre o homem em Jerusalém que tinha sido cego desde o nascimento, os "discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, ​​este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: "Não era nem de que este homem pecou, ​​nem seus pais; mas foi para que as obras de Deus se manifestasse nele" (João 9:2-3). O homem nasceu cego, Jesus explicou, de modo que a sua cura poderia glorificar a Deus.

Depois de vista do homem foi restaurada enquanto ele lavava na piscina de Siloé como Jesus havia ordenado, os vizinhos mal podia acreditar que ele era a mesma pessoa a quem tinha conhecido desde a infância como totalmente cego e indefeso. Ele foi levado perante os fariseus, que aproveitou a ocasião para expressar várias opiniões sobre a santidade de Jesus. Porque ele se atreveu a "trabalhar" no sábado, realizando um milagre, alguns deles estavam certos de Jesus não poderia ser de Deus. Outros argumentaram que uma pessoa que não era de Deus nunca poderia fazer tais coisas.
Alguns dos líderes nem sequer acreditam que o homem já tinha sido cego, e chamou seus pais para depor. Quando lhe pediram para explicar o que aconteceu com seu filho, os pais disseram: "Sabemos que este é o nosso filho, e que nasceu cego; mas como agora vê, não sabemos" Quando o homem foi chamado de volta pela segunda vez , os líderes disseram-lhe: "Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é um pecador", referindo-se a Jesus. O homem respondeu que, embora ele não podia ter certeza sobre o pecado de Jesus, ele estava certo de que era Jesus quem o tinha curado. E ele não acreditava que um homem pecador poderia fazer coisas tão maravilhosas como Jesus tinha feito inegavelmente para ele. "Se esse homem não fosse de Deus", ele insistiu: "Ele não podia fazer nada."
Mas, como o testemunho do homem tornou-se mais e mais favorável para Jesus, a incredulidade dos fariseus só se tornou mais e mais endurecido. Eles finalmente disse ao homem: "Você nasceu inteiramente em pecados, e que você está nos ensinando?" E o puseram para fora. "

Depois que negou provimento ao homem, Jesus aproximou-se dele e perguntou: "Você acredita no Filho do Homem?" Quando ele descobriu que Jesus era mesmo o Filho do Homem, o ex-cego confessou: "Senhor, eu creio". E ele adoraram. " Então Jesus disse: "Porque o juízo Eu vim a este mundo, para que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos." Em resposta a alguns dos fariseus que lhe perguntaram: "'Nós não estamos cegos demais, não é?' Jesus disse-lhes: "Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas desde que você diz," Nós vemos ", permanece o vosso pecado" (Ver João 9:6-41).

Como aqueles fariseus ilustram perfeitamente, quando a incredulidade investiga a obra sobrenatural de Deus, se trata-se vazio. Reúne-se num beco sem saída quando ele tenta sondar as coisas divinas. Ele não pode reconhecer as obras de Deus, porque não vai reconhecer a verdade de Deus.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Mateus Capítulo 13 do versículo 1 até o 58

Mateus 13

Muitas coisas em parábolas

13 1:40-13:9'>O semeador saiu a semear — 13 1:40-13:9'>Mat. 13 1:913 18:40-13:23'>, 13 18:40-13:23'>18-23

13 1:40-13:9'>A palavra e aquele que a ouve — 13 1:40-13:9'>Mat. 13 1:913 18:40-13:23'>, 13 18:40-13:23'>18-23 (cont.)

13 1:40-13:9'>Não desesperar — 13 1:40-13:9'>Mat. 13 1:913 18:40-13:23'>, 13 18:40-13:23'>18-23 (cont.)

A verdade e o ouvinte — 13 10:40-13:17'>Mat. 13 10:17, Mt 13:34,Mt 13:35

13 10:40-13:17'>A rigorosa lei da vida — 13 10:40-13:17'>Mat. 13 10:17Mt 13:34Mt 13:35 (cont.)

13 10:40-13:17'>A cegueira do homem e o propósito de Deus — 13 10:40-13:17'>Mat. 13 10:17Mt 13:34Mt 13:35 (cont.)

13 24:40-13:30'>A ação de um inimigo — 13 24:40-13:30'>Mat. 13 24:3013 36:40-13:43'>, 13 36:40-13:43'>36-43

13 24:40-13:30'>O momento do juízo — 13 24:40-13:30'>Mat. 13 24:3013 36:40-13:43'>, 13 36:40-13:43'>36-43 (cont.)

13 31:40-13:32'>O pequeno começo — 13 31:40-13:32'>Mat. 13 31:32

Mt 13:33

Mt 13:33

Mt 13:44 13 45:40-13:46'>A pérola preciosa — 13 45:40-13:46'>Mat. 13 45:46 13 47:40-13:50'>A pesca e a separação — 13 47:40-13:50'>Mat. 13 47:50 13 51:40-13:52'>Tesouros velhos usados de modo novo — 13 51:40-13:52'>Mat. 13 51:52 13 53:40-13:58'>A barreira da incredulidade — 13 53:40-13:58'>Mat. 13 53:58

MUITAS COISAS EM PARÁBOLAS

Mateus 13 é um capítulo muito importante dentro da estrutura geral do evangelho.

  1. Assinala uma mudança definitiva no ministério de Jesus. No começo de seu ministério o vemos ensinando nas sinagogas; mas agora o vemos ensinando à beira-mar. A mudança é muito significativa. Não se trata de que a porta da sinagoga finalmente lhe foi fechada, mas que lhe está sendo fechada. Na sinagoga poderia ainda ser bem recebido pelas pessoas comuns; mas os líderes oficiais da ortodoxia judia já estavam em aberta oposição contra Ele. Se agora entrava na sinagoga não seria só para encontrar uma multidão que estava ansiosa por ouvi-lo; também encontraria um grupo desconfiado de escribas, fariseus e anciãos que pesariam e analisariam detalhadamente cada uma de suas palavras para achar alguma acusação contra Ele, e observariam cada um de seus atos para transformá-lo em uma condenação. Uma das tragédias mais graves é que Jesus foi expulso da igreja da época. Mas isso não foi um obstáculo para que Ele seguisse formulando seu convite aos homens, porque quando lhe fecharam as portas das sinagogas, foi ao templo do ar livre e ensinou nas ruas das cidades, nos caminhos, junto ao lago e até nas casas de seus discípulos. O homem que tem uma mensagem autêntica e um autêntico desejo de transmiti-la, sempre encontrará uma forma de dá-la aos homens.
  2. O grande interesse deste capítulo é que nele vemos a Jesus empregando o método de ensino que o caracteriza: seu método de ensinar por parábolas. Já antes deste capítulo tinha empregado um método de ensino que tinha o germe das parábolas. A comparação do sal e da luz (Mt 5:13-16, 13 18:40-13:23'>18-23

    Aqui temos uma imagem que qualquer pessoa da Palestina era capaz de compreender. Aqui vemos Jesus empregando o aqui e agora para chegar ao lá e então. É muito provável que Jesus tenha empregado a barco como púlpito e que em algum dos campos vizinhos houvesse um semeador semeando. E nesse mesmo momento Jesus tomou como texto a esse semeador, que todos podiam ver, e começou: "Olhem a esse semeador que vai semeando suas sementes no campo!" Jesus partiu de algo que podiam ver nesse momento para abrir suas mentes a uma verdade que ainda não tinham visto jamais.

    Na Palestina havia duas maneiras de semear. Podia-se semear lançando as sementes ao acaso, enquanto o semeador caminhava de um extremo ao outro do sulco. É claro que se nesse momento havia vento, parte da semente voaria a toda classe de terras e às vezes cairia fora do campo de quem semeava. O segundo método era mais confortável, e era comum empregá-lo na maioria das vezes. Colocava-se uma bolsa cheia de semente no lombo de um burro, cortava-se uma ponta da bolsa e logo punha-se a andar o animal de um extremo a outro do terreno enquanto caía a semente. Nesse caso parte da semente podia cair quando o animal cruzava o caminho e desse modo não chegava ao campo.

    Na Palestina os campos se dividiam em franjas largas e estreitas. A terra entre uma franja e outra se podia transitar com liberdade. Era usada como caminho e portanto estava tão dura como cimento pelo constante uso que os transeuntes faziam. A esta se referia Jesus quando mencionou o caminho [RA: “à beira do caminho”] Se alguma semente caía ali, e sem dúvida cairia, qualquer que fosse o método que se empregasse para semear, não tinha mais oportunidade de penetrar na terra do que se tivesse caído sobre a estrada.

    Os pedregais [RA: “solo rochoso”] não eram terrenos que estavam cobertos de pedras. Tratava-se de algo que é muito comum na Palestina, uma fina capa de terra sobre uma base de rocha calcária: a terra podia ter só alguns centímetros antes de chegar à rocha. Sem dúvida a semente germinaria nessa terra; e o faria com rapidez, porque esse terreno logo era aquecido pelo sol. Mas a terra não era profunda e quando deitasse suas raízes para baixo em busca de alimento e umidade, não encontraria mais que rocha e morreria de fome, e ao mesmo tempo seria incapaz de tolerar o calor do sol.

    O solo cheio de espinhos [RA: “entre os espinhos”] era enganoso. Quando o semeador pulverizasse a semente, o solo pareceria estar muito limpo. É fácil fazer que um jardim pareça limpo, limitando-se a revolver a terra; mas ficam as sementes dos cardos e os espinhos, prontos para voltar a sair. Todos os jardineiros sabem que os espinhos crescem a um ritmo e com um vigor que poucas plantas conseguem igualar. O resultado foi que a boa semente e o joio que estavam adormecidos cresceram juntos. Mas os espinhos eram tão fortes que afogaram a vida da semente e esta morreu, enquanto que aqueles floresceram.

    A boa terra era profunda, limpa e suave. A semente podia penetrar, podia encontrar alimento, podia crescer sem obstáculos e a boa terra produziu uma colheita abundante.

    A PALAVRA E AQUELE QUE A OUVE

    13 1:40-13:9'>Mateus 13:1-9, Mt 13:18 (continuação)

    Em realidade, esta parábola tem um impacto; dirige-se a dois grupos de pessoas.
    (a) Dirige-se a quem ouve a palavra. Com freqüência os estudiosos sustentam que a interpretação da parábola que aparece nos versos Mt 13:18-23, 13 18:40-13:23'>18-23 (continuação)

    (b) Ao começar nosso estudo desta parábola dissemos que tinha um duplo impacto. Analisamos o efeito que devia ter sobre aqueles que ouvem a palavra. Mas também devia exercer impacto sobre aqueles que pregam a palavra. Não só devia dizer algo às multidões que ouviam como também devia dizer algo ao círculo íntimo dos discípulos.

    Não é difícil perceber que, em alguns momentos, os discípulos deviam experimentar certo desengano em seus espíritos. Para eles Jesus era tudo; o mais sábio e mais maravilhoso de todos os homens. Mas, do ponto de vista humano, não tinha muito êxito. As portas da sinagoga estavam fechando para Ele. Os líderes da religião ortodoxa eram seus críticos mais acérrimos e não cabia a menor dúvida de que projetavam sua ruína. Era certo que as multidões saíam a ouvi-lo, mas eram tão poucos os que realmente mudavam, e eram tantos os que se aproximavam dEle com o único propósito de tirar alguma vantagem de seu poder de cura e que, uma vez que o tinham recebido, afastavam-se e o esqueciam. Havia tantos que se aproximavam de Jesus só pelo que podiam tirar dEle. Os discípulos se encontravam ante uma situação na qual Jesus parecia limitar-se a provocar hostilidade entre os líderes religiosos e nada mais que uma efêmera resposta na multidão. Não deve nos surpreender que em certos momentos os discípulos sentissem certa frustração e desalento. O que, então, diz a parábola ao pregador que se sente desanimado?

    A lição da parábola para os desalentados é muito clara — o ensino é que a colheita é certa. Para eles a lição está no momento culminante da parábola, na imagem da semente da palavra que produziu fruto abundante. Parte da semente pode cair no caminho e ser comida pelos pássaros. Parte dela pode cair em terreno pouco profundo e não chegar nunca à maturidade. Uma porção da semente pode cair entre espinheiros e morrer afogada. Mas apesar de tudo isso vem a colheita, a colheita é segura. Nenhum agricultor pretende jamais que cada uma das sementes que germine e dê fruto. Sabe muito que a algumas serão levadas pelo vento e outras cairão em terreno onde não possa crescer. Mas isso não o impede de semear, nem o leva a abandonar toda esperança de colher. O agricultor semeia com esperança de que, embora parte da semente se perca, chegará a colheita.

    De maneira que esta parábola estimula aqueles que semeiam a semente da Palavra.
    (1) Quando alguém semeia a semente da Palavra não sabe o que faz e que efeito tem a semente.
    H. L. Gee relata uma história em um de seus livros. Na igreja a que assistia havia um ancião solitário, o velho Tomam. Tomam tinha vivido mais que todos os seus amigos e quase ninguém o conhecia. Tomam morreu, H. L. Gee teve o pressentimento de que ninguém iria a seu funeral e decidiu assistir para que pelo menos uma pessoa o acompanhasse até a última morada. Não havia ninguém. Era um dia rude e úmido. Chegaram ao cemitério. Isto sucedeu durante a guerra e na porta do cemitério havia um soldado esperando. Era um oficial mas não tinha nenhuma insígnia sobre o impermeável. O soldado se aproximou da tumba para assistir à cerimônia. Quando terminou deu um passo adiante, parou diante da tumba e fez uma saudação digna de um rei. H. L. Gee se afastou do lugar junto ao soldado. Enquanto caminhavam o vento fez com que o impermeável se abrisse e Gee pôde ver suas insígnias. Era nada menos que um brigadeiro. O soldado disse a Gee: "Possivelmente você se pergunte o que faço aqui. Faz muitos anos Tomam foi meu professor na escola dominical. Eu era um menino muito peralta e o torturava. Nunca soube o que fez por mim, mas ao velho Tomam devo tudo o que sou e o que possivelmente chegue a ser, e hoje tinha que vir para saudá-lo." Tomás não sabia o que fazia. Nenhum professor ou pregador jamais sabe. Nossa tarefa é semear a semente e, sem nos desalentar, deixar o resto em mãos de Deus.
    (2) Quando alguém semeia a semente não pode e não deve esperar resultados imediatos. Na natureza o crescimento nunca tem pressa. Passa muito, muito tempo antes que uma bolota se converta em um carvalho; e pode passar muito, muito tempo antes que a semente germine no coração de um homem. Mas com muita freqüência uma palavra que caiu no coração de um homem quando era menino permanece dormida até que um dia desperta e o liberta de uma grande tentação e salva a sua alma da morte. Vivemos em uma época que espera resultados imediatos, mas ao semear a semente devemos fazê-lo com paciência e esperança, e às vezes devemos esperar a colheita durante anos.

    A VERDADE E O OUVINTE

    13 10:40-13:17'>Mateus 13:10-17, Mt 13:34, Mt 13:35

    Esta passagem está cheia de coisas difíceis. Devemos tomar tempo para descobrir seu significado. Em primeiro lugar, há duas coisas gerais no começo e se as compreendermos nos ajudarão a iluminar toda a passagem.
    No versículo 11 diz: “a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido”. Nos tempos do Novo Testamento se empregava a palavra mistério (musterion) em uma forma especial e técnica. Para nós, mistério designa algo que é difícil, obscuro e impossível de entender, algo misterioso. Mas na época do Novo Testamento mistério era o nome técnico que designava algo obscuro e ininteligível para o estranho mas que era claro como a água para o iniciado que tinha aprendido a compreender seu significado. Nos tempos de Jesus, tanto na Grécia como em Roma a religião mais intensa e autêntica devia ser procurada nas religiões de mistério. Todas estas religiões tinham algo em comum. Em essência eram autos de fé nos quais se relatava em forma de drama a história de algum deus ou deusa que tinha vivido, sofrido, trabalhado e morto e que havia tornado a ressuscitar para a bem-aventurança.

    O iniciado recebia uma longa instrução que lhe explicava o significado oculto do drama. O curso durava meses e até anos. Antes de que receber a permissão para presenciar o drama devia passar por um período de jejum e abstinência. Fazia-se todo o possível para suscitar nele um estado de emoção, excitação e expectativa. Logo era levado a presenciar o auto de fé. Preparava-se a atmosfera com muito cuidado: a iluminação era cautelosa, havia incenso e perfumes, música sensual, em muitos casos havia uma liturgia muito nobre. Logo se representava o drama; sua intenção era produzir no adorador uma identificação total com o deus ou a deusa cuja história se relatava no cenário. pretendia-se que o iniciado compartilhasse, literalmente, a vida, sofrimentos, morte e ressurreição da divindade. Supunha-se que devia viver com o deus, morrer com o deus e ressuscitar com ele. A intenção era que se identificasse com o deus de tal maneira que compartilhasse sua morte e ressurreição e, portanto, sua vida depois da ressurreição e sua imortalidade. O iniciado exclamava no fim da representação: "Eu sou você e você é eu."
    Tomemos um exemplo do tipo de relato que se representava e oferecia como drama. Um dos mistérios mais famosos era o de Isis. Osíris era um deus sábio e bom. Set, seu malvado irmão, odiava-o, e com setenta e dois conspiradores o convenceu de que assistisse a um banquete. Uma vez ali o persuadiu para que entrasse em um ataúde muito bem lavrado que estava feito à sua medida. Quando Osíris estava no ataúde se fechou a tampa e o jogaram no Nilo. Depois de uma busca longa e cansativa, Isis, a esposa do Osíris, encontrou o ataúde e o levou a sua casa. Mas em um momento em que Isis saiu de sua casa, voltou o malvado Set, roubou o corpo do Osíris, cortou-o em quatorze pedaços e o espalhou por todo o Egito. Uma vez mais 1sis saiu a procurá-lo extenuante e dolorosa. Depois de uma longa viagem, encontrou todas as partes, as quais, por um poder misterioso voltaram a unir-se e Osíris ressuscitou dos mortos. A partir desse momento se converteu no rei imortal dos vivos e os mortos.
    É fácil imaginar quão comovedora poderia ser uma história deste tipo para alguém que tinha passado por um longa instrução e que a observava em um ambiente cuidadosamente preparado. Nela se encontra a história do rei bom, o ataque do pecado, a dolorosa busca do amor, a ressurreição a uma vida que venceu a morte. O fiel devia identificar-se com esta experiência e se esperava que devia emergir dela, segundo a famosa frase das religiões de mistério, "renascido para a eternidade".
    Isso é um mistério. Um mistério era algo que carecia de sentido para o estranho, mas era sobremaneira precioso para o iniciado. De fato, a Ceia do Senhor é algo assim. Para alguém que vem de fora e que nunca viu algo semelhante, pode parecer como um grupo de homens que comem pedaços de pão e bebem cálices de vinho; até pode parecer-lhe ridículo. Mas para o homem que sabe o que está fazendo e que sabe o que representam estes elementos, para o homem que está iniciado no sentido desta cerimônia, é o culto mais precioso e comovedor da Igreja.

    De maneira que Jesus diz a seus discípulos: "Os de fora não podem entender o que eu digo, mas vocês me conheceis, vocês são meus discípulos, vocês podem entender." O fato supremo do cristianismo é que só se pode entender de dentro. O homem só pode entendê-lo depois de seu encontro pessoal com Jesus. Ninguém pode entender o cristianismo até tornar-se cristão. Criticar de fora é criticar em ignorância. Só aquele que está disposto a converter-se em discípulo pode entrar nas coisas mais preciosas da fé cristã.

    A RIGOROSA LEI DA VIDA

    13 10:40-13:17'>Mateus 13:10-17, Mt 13:34, Mt 13:35 (continuação)

    O segundo elemento geral que podemos analisar é a afirmação do versículo 12 de que ao que tem lhe será dado ainda mais e ao que não tem lhe será tirado inclusive o que possui. À primeira vista esta afirmação aparece como algo simplesmente cruel. Mas longe de ser cruel, não faz mais que afirmar uma verdade que é uma lei inevitável e inegável da vida.
    Em todas as esferas da vida, dá-se mais ao homem que tem, e ao que não tem é tirado o pouco que possui. No mundo do estudo, a pessoa que trabalha, preocupa-se e se empenha em adquirir conhecimentos, é capaz de adquirir mais conhecimentos. É-lhe dada a investigação, os cursos avançados, as coisas mais profundas; e é assim porque se preparou para recebê-los mediante sua diligência e fidelidade. Por outro lado, o estudante folgazão que se nega a trabalhar perde até o conhecimento que já adquiriu. Há mais de uma pessoa que em seus dias de estudante dominava o latim ou o francês ou algum outro idioma e logo o perdeu por completo porque jamais fez o menor intento de desenvolvê-los ou usá-los. Muita gente teve alguma vez certa habilidade em um artesanato, algum jogo ou outra coisa, mas a perdeu porque a ignorou e não fez uso dela. A pessoa diligente, fiel, trabalhadora e estudiosa está em condições de receber mais e mais; o ocioso não está em condições de receber mais e até pode perder o que já tem. Qualquer dom pode ser desenvolvido, e como não há nada nesta vida que permaneça imutável, se não se desenvolver um dom, ele é perdido.

    O mesmo acontece com a bondade. Cada tentação que vencemos nos torna mais capazes de vencer a próxima. E cada tentação em que caímos nos faz menos capazes de superar a seguinte. Cada boa ação que fazemos, cada ato de auto-disciplina e de serviço, faz-nos mais capazes para efetuar o seguinte. E cada vez que não aproveitamos uma oportunidade de fazer o bem nos tornamos menos capazes de aproveitar a seguinte. A vida sempre é um processo de ganhar mais ou perder mais. Jesus afirmou a grande verdade de que quanto mais perto dEle se vive, mais perto se pode viver do ideal cristão; recebe-se uma maior medida de fortaleza. E quanto mais alguém se afasta de Cristo, menos capaz é de alcançar a bondade, porque a debilidade, tanto como a fortaleza, é algo que cresce.

    A CEGUEIRA DO HOMEM E O PROPÓSITO DE DEUS 13 10:40-13:17'>Mateus 13:10-17, Mt 13:34, Mt 13:35 (continuação)

    Os versículos 13:17 desta passagem estão entre os mais difíceis de todo o evangelho. E o fato de aparecerem sob distintos aspectos nos diferentes evangelhos demonstra até que ponto a Igreja primitiva percebia sua dificuldade. Marcos é o primeiro evangelho e portanto poderíamos supor que é o que mais se aproxima das palavras que Jesus pronunciou. Marcos (Mc 4:11,Mc 4:12) diz:
    Aos de fora, tudo se ensina por meio de parábolas, para que, vendo, vejam e não percebam; e, ouvindo, ouçam e não entendam; para que não venham a converter-se, e haja perdão para eles.
    Se se tomarem estes versículos de maneira superficial, e sem fazer nenhum esforço para entender seu sentido profundo, chega-se à incrível conclusão de que Jesus falava por parábolas aos homens para que não entendessem e para evitar que se aproximassem de Deus e fossem perdoados.
    Mateus é posterior a Marcos, e Mateus introduz uma mudança significativa:
    Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem.
    Segundo a versão de Mateus, Jesus falava por parábolas porque os homens eram muito cegos e tardios para perceber a verdade de qualquer outra maneira.

    Agora, devemos notar que esta afirmação de Jesus leva à citação de Isaías 6:9-10. Essa citação de Isaías era outra passagem que causava confusão em quem meditava sobre ela.

    Diz literalmente:
    "Vai e dize a este povo: 'Podeis ouvir certamente, mas não haveis de entender, podeis ver certamente, mas não haveis de compreender.' Embora o coração deste povo, torna pesados os seus ouvidos, tapa-lhes os olhos, para que não veja com os olhos, e não ouça com os ouvidos, e não suceda que o seu coração venha a compreender, que ele se converta e consiga a cura." (Bíblia de Jerusalém).

    Aqui também pareceria como se Deus deliberadamente tivesse cegado os olhos, ensurdecido os ouvidos e endurecido os corações do povo para que não fossem capazes de entender. A falta de entendimento do povo aparece nada menos que como um ato deliberado de Deus.
    Assim como Mateus suavizou a Marcos, a Septuaginta, a tradução grega das escrituras hebraicas, e a que mais liam os judeus na época de Jesus, suavizou o original hebraico:

    Vai e dize a este povo: "Ouvireis, certamente, mas não entendereis; e vendo vereis mas não percebereis. Porque o coração deste povo se engrossou, e com seus ouvidos escutam mal, e seus olhos estão fechados, para que não aconteça que vejam com seus olhos, e ouçam com seus ouvidos, e entendam com seus corações, e se convertam, e eu os cure."
    A Septuaginta tira a responsabilidade das mãos de Deus e a põe com toda clareza e justiça nas mãos do povo.

    Qual é então a explicação de tudo isto? Podemos estar seguros de uma coisa — seja lá o que signifique esta passagem, não pode querer dizer que Jesus transmitiu sua mensagem com o propósito de que o povo necessariamente não o compreendesse. Jesus não veio esconder a verdade dos homens; veio para revelá-la. E não cabe a menor dúvida de que houve momentos em que os homens compreenderam essa verdade. Quando os líderes ortodoxos judeus ouviram a parábola dos lavradores maus, entenderam-na perfeitamente e sua reação foi uma manifestação de terror que lhes fez dizer: "Tal não aconteça!" (Lc 20:16). Nos versículos 34:35 desta passagem Jesus citou uma frase do salmista:

    Escutai, povo meu, a minha lei; prestai ouvidos às palavras da minha boca. Abrirei os lábios em parábolas e publicarei enigmas dos tempos antigos. O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais.

    Trata-se de uma citação do Salmo 78:1-3. O salmista sabe que o que diz será entendido e que está lembrando aos homens a verdade que conheceram tanto eles como seus pais.

    O certo é que as palavras de Isaías e o uso que Jesus faz delas, devem ler-se em profundidade e buscando situar-nos no lugar tanto de Isaías como de Jesus. Estas palavras se referem a três coisas.

    1. Falam do sentimento de surpresa experimentado pelo profeta. O profeta trazia uma mensagem ao povo que para ele era tão claro como a água, e se sentia surpreso ao comprovar que outros não o compreendiam. Essa é a experiência que vivem uma e outra vez o pregador e o professor. Com muita freqüência pregamos, ensinamos e discutimos coisas com as pessoas que para nós são pertinentes, fundamentais, evidentes, de um interesse absorvente e da maior importância, e eles o escutam com uma absoluta falta de interesse, compreensão e urgência. E então nos sentimos surpreendidos e esmagados ao comprovar que aquilo que significa tanto para nós parece não ter a menor importância para eles, que aquilo que acende um fogo em nossos ossos os deixa gelados, que o que entusiasma e move nossos corações os deixa absolutamente indiferentes. É uma experiência que todo pregador, professor ou evangelizador conhece muito bem.
    2. Falam do desespero do profeta. Isaías sentia que sua pregação fazia mais mal que bem; que era o mesmo que falar com uma parede, que não havia forma de penetrar na mente e no coração desse povo cego e surdo; que, se devia guiar-se pelos fatos, o povo piorava em vez de melhorar. Esta também é uma experiência que todo pregador ou professor conhece. Há momentos em que vemos que aqueles a quem tratamos de conquistar parecem afastar-se do ideal cristão em lugar de aproximar-se dele, apesar de todos os nossos esforços. Nossas palavras se vão com o vento; nossa mensagem se choca com a barreira impenetrável da indiferença dos homens; o resultado de todo o nosso trabalho se apresenta como menos que nada, porque no final de nossa tarefa os homens parecem estar mais longe de Deus que no princípio.
    3. Mas estas palavras se referem a algo mais que a surpresa e o desespero do profeta; também nos falam de sua fé última. Aqui nos deparamos com uma convicção judaica sem a qual não se pode compreender totalmente as palavras do profeta, de Jesus, nem da Igreja primitiva. Para expressá-lo em forma simples, um artigo fundamental da crença judia era que neste mundo não acontece nada que não seja pela vontade de Deus; e quando diziam nada significava literalmente nada. A vontade de Deus estava tão presente quando os homens escutavam como quando não escutavam. A vontade de Deus se manifestava quando os homens se negavam a entender a verdade como quando a recebiam com alegria. O judeu se aferrava com vigor à convicção de que tudo ocupava seu lugar no objetivo e no plano de Deus, que de algum modo Deus entretecia o êxito e o fracasso, o bem e o mal, em uma trama sua própria. O propósito final de tudo era bom. Trata-se da mesma idéia sobre a qual trabalha Paulo em Romanos 9:11. São estes os capítulos que narram de que maneira os judeus, o povo eleito de Deus, rechaçaram a verdade de Deus e crucificaram a seu Filho quando veio a eles. Esta parece inexplicável. Mas qual foi o resultado? O resultado foi que o evangelho se expandiu entre os gentios; e o resultado final será que algum dia os gentios reunirão aos judeus. O mal aparente se reúne em um bem maior; porque tudo está dentro do plano e do esquema de Deus.

    Isso era o que sentia Isaías. A princípio se sentiu surpreso e desesperado; logo chega à luz, e, em efeito, diz: "Não posso entender a conduta deste povo, mas sei que este fracasso está, de algum modo, no plano último de Deus, e que Ele o usará para a glória e o bem dos homens." Jesus, pois, tomou estas palavras de Isaías e as empregou para alentar a seus discípulos. O que diz é:: "Eu sei que isto parece desalentador. Sei como vocês se sentem quando as mentes e os corações dos homens se negam a receber a verdade e quando seus olhos se negam a reconhecê-la; mas isso também cumpre um propósito — e algum dia vocês o verão."

    Nisto achamos um estímulo. Às vezes vemos nossa colheita e nos sentimos contentes. Às vezes não parece haver mais que um chão estéril, nada mais que uma absoluta falta de resposta, nada mais que fracassos. Pode ser assim aos olhos dos homens, mas por trás de tudo isto há um Deus que situa inclusive esse fracasso no plano divino de sua mente onisciente e de seu poder onipotente. No plano final de Deus não há fracassos nem cabos soltos.

    A AÇÃO DE UM INIMIGO

    13 24:40-13:30'>Mateus 13:24-30, 13 36:40-13:43'>36-43

    As imagens que aparecem nesta parábola eram muito claras e conhecidas para os ouvintes da Palestina. O joio era uma das maldições contra as quais o agricultor devia lutar. O joio era uma planta chamada lolium temulentum. No começo era tão semelhante ao trigo que era muito difícil distingui-los. Quando ambos tinham crescido bastante era fácil diferenciá-los, mas a essa altura as raízes do trigo e do joio se misturaram de tal maneira que não se podia arrancar uma sem arrancar também o outro. Em The Land and the Book Thomson relata que viu joios no Wady Hamam: "O grão está no momento exato do desenvolvimento para ilustrar a parábola. Nos lugares onde o grão cresceu também o fez o joio e nem sequer um menino tomaria por trigo ou cevada. Mas onde estão menos desenvolvidos até o exame mais detalhado fracassaria. Eu não posso diferenciá-las com precisão. Até os granjeiros que capinam seus campos, não tentam separá-los. Não só confundiriam o joio com o bom grão, mas também em geral as raízes de ambos estão tão entrelaçadas que fica impossível separá-los sem arrancar a ambos. De maneira que devem deixá-los crescer juntos até o momento da colheita."

    O joio e o trigo são tão semelhantes que os judeus chamavam à primeira trigo bastardo. A palavra hebraica para denominar o joio é zunim, de onde vem a palavra grega zizanion. afirma-se que zunim está relacionada com a palavra zanah, que significa fornicar. A lenda popular diz que o joio se originou na época de iniqüidade que precedeu o dilúvio, porque nesse momento toda a criação: os homens, os animais e as plantas tomaram o caminho do mal e fornicaram e se reproduziram de modo contrário à natureza. Em seus começos o trigo e o joio se assemelhavam tanto que as pessoas acreditavam que o joio era uma espécie de trigo degenerado que se havia desenvolvido mal.

    Quando estavam crescendo não se podia separar um do outro, mas por fim era preciso separá-los. Era preciso fazê-lo porque o grão do joio é algo tóxico. Produz enjôos e náuseas e tem um efeito narcótico; até uma dose muito pequena tem um gosto amargo e desagradável. No final se costuma separá-lo com as mãos. Levison descreve o procedimento:

    "É preciso contratar mulheres para separar o grão do joio da semente que se deve enviar ao moinho... Em geral a separação se faz depois que foi debulhado. Estendem o grão em uma bandeja grande que põem diante das mulheres e estas separam o joio cuja semente é semelhante em tamanho e forma à do trigo, mas é de cor cinza cascalho."

    Assim, pois, em suas primeiras etapas o joio se confunde com o trigo, mas no final será preciso separá-lo com cuidado, porque do contrário as conseqüências podem ser graves.
    A imagem de alguém que semeia joio a propósito no campo de outro não é de nenhum ponto de vista um mero produto da imaginação. Acontecia de fato em algumas ocasiões. Hoje mesmo na Índia, uma das piores ameaças que um homem pode fazer a outro é: "Semearei má semente em seu campo." E no código da lei romana se menciona este crime, se proíbe e se estabelece seu castigo.

    Toda a série de figuras que aparecem nesta parábola eram conhecidas pelo povo da Galiléia que as escutou pela primeira vez.

    O MOMENTO DO JUÍZO

    13 24:40-13:30'>Mateus 13:24-30, 13 36:40-13:43'>36-43 (continuação)

    Pode-se afirmar que, no que respeita a seus ensinos, esta é uma das parábolas mais práticas que Jesus ensinou.

    1. Ensina-nos que sempre há um poder hostil no mundo, que está à espreita, tratando de destruir a boa semente. Nossa experiência nos diz que ambas as influências agem sobre nossas vidas: a influência que ajuda a semente da palavra a crescer e dar fruto e a influência que trata de destruir a boa semente antes de poder produzir algum fruto. A lição que nos dá a vida é que sempre devemos estar atentos.
    2. Ensina-nos quão difícil é estabelecer quem está no Reino e quem não. Um homem pode parecer bom mas ser mau. E outro pode nos parecer mau quando em realidade é bom. Pode ser — e de fato o é — que nos apressemos muito em classificar as pessoas e pôr nelas uma etiqueta que diz "bom" ou "mau", sem contar com todos os fatos e carecendo do conhecimento necessário.
    3. Ensina-nos a não ser tão apressados em nossos julgamentos. Se os colhedores tivessem agido por sua conta teriam arrancado o joio e o único resultado teria sido arrancarem o trigo junto. O julgamento devia esperar até que chegasse a colheita. No final, a pessoa não será julgado por um ato ou um estágio em particular de sua vida, mas sim por sua vida inteira. O julgamento não pode vir até o final. As pessoas podem cometer um engano grave e redimir-se e, pela graça de Deus, expiar o pecado convertendo todo o resto de sua vida em algo bonito. As pessoas podem viver uma vida honorável e no final arruiná-la com uma queda repentina no pecado. Ninguém que veja sozinho uma parte de algo pode julgar a totalidade; e ninguém que só conheça uma parte da vida de alguém pode julgar a todo o homem.
    4. Ensina-nos que o julgamento chega no final. O julgamento não se apressa, mas chega. No final chega a separação de maus e bons. Pode ser que, do ponto de vista humano, pareça que um homem determinado escapa às conseqüências de seus atos mas há uma vida por vir. Pode ser que, do ponto de vista humano, pareça que a bondade nunca recebe sua recompensa, mas há um mundo novo que corrige a justiça do velho.
    5. Ensina-nos que a única pessoa que tem direito de julgar é Deus. Deus é o único que pode discernir entre o bem e o mal, Deus é o único que vê todo o homem e toda sua vida. Deus é o único que pode julgar. De maneira que, em última instância, nesta parábola há dois elementos: uma advertência para que não julguemos absolutamente a outros, e a segurança de que, ao final, chega o julgamento de Deus.

    O PEQUENO COMEÇO

    13 31:40-13:32'>Mateus 13:31-32

    A planta de mostarda da Palestina é muito diferente da que nós conhecemos. Se queremos ser exatos, a semente de mostarda não é a mais pequena das sementes. A semente do cipreste, por exemplo, é mais pequena. Mas no Oriente a pequenez da semente de mostarda era algo proverbial. Os judeus falavam, por exemplo, de uma gota de sangue tão pequena como um grão de mostarda. Se falavam sobre uma pequena violação da lei cerimonial, referiam-se a uma violação tão pequena como uma semente de mostarda. O próprio Jesus empregou a frase nesse sentido quando comparou a fé a um grão de mostarda (Mt 17:20).

    Na Palestina, esta pequenina semente de mostarda crescia até transformar-se em algo muito semelhante a uma árvore. Em The Land and the Book Thomson escreve: "Na rica pradaria do Akkar vi esta planta alcançar o tamanho do cavalo e seu cavaleiro." "Com a ajuda de meu guia", "arranquei uma verdadeira árvore de mostarda que tinha mais de três metros."

    Nesta parábola não há nenhum exagero. Além disso, era muito comum ver estes arbustos ou árvores de mostarda rodeados por uma nuvem de pássaros, visto que gostam muito das pequenas sementes negras da árvore e posam nela para comê-las. Assim, pois, Jesus disse que seu Reino era como a semente de mostarda, que se transforma em uma árvore. O sentido da parábola é tão claro como a água. O Reino dos céus começa desde o princípio mais ínfimo, mas ninguém sabe onde terminará. Na linguagem do Oriente e no próprio Antigo Testamento, uma das representações mais comuns de um grande império era a imagem de uma árvore muito grande com as nações submetidas simbolizadas por pássaros que procuram repouso e refúgio em seus ramos (Ez 31:6). De maneira que esta parábola nos diz que o Reino dos céus começa do menor dos começos mas que, no final, muitas nações se reunirão nele. É uma realidade histórica que as maiores coisas começam a partir das coisas menores.

    1. Uma idéia que pode chegar a mudar a civilização pode começar com um homem. No Império Britânico, William Wilberforce foi o responsável pela libertação dos escravos. A idéia da libertação lhe ocorreu quando leu uma exposição sobre o tráfico de escravos escrita pelo Thomas Clarkson. Era íntimo amigo do Pitt, o primeiro-ministro. Um dia estava sentado com o Pitt e George Greenville no jardim de Pitt, em Hollywood. Era uma cena muito bonita, com o Vale de Keston que se abria frente a eles, mas os pensamentos do Wilberforce não estavam nas belezas do mundo mas em suas manchas. De repente Pitt se voltou para ele e lhe disse: "Wilberforce, por que não apresenta um relatório sobre uma moção sobre o tráfico de escravos?" A idéia ficou semeada na mente de um homem, e essa idéia mudou a vida de milhares e milhares de pessoas. A idéia deve encontrar um homem para poder possuí-lo. Mas quando uma idéia encontra um homem começa uma corrente que não se pode deter com nada.
    2. Um testemunho deve começar com um homem. Cecil Northcott, relata em um de seus livros a forma em que um grupo de jovens discutia sobre o modo em que devia propagar o evangelho. Falavam sobre a propaganda, a literatura, e todos os métodos que se podiam empregar para disseminar o evangelho no século vinte. Então falou a moça que vinha da África: "Quando queremos enviar o cristianismo a uma de nossas aldeias não lhes enviamos livros", disse. "Levamos uma família cristã para viver na aldeia e convertem a aldeia ao cristianismo pelo mero fato de viver nela." Em qualquer grupo ou sociedade, em qualquer escola ou fábrica, loja ou escritório mais de uma vez aconteceu que o que fez chegar o cristianismo ao grupo foi o testemunho de um indivíduo. O homem ou a mulher que está inflamado de amor por Cristo é quem acende a faísca em outros.
    3. Uma reforma começa com uma pessoa. Uma das grandes histórias da Igreja cristã é a de Telêmaco. Telêmaco era um ermitão no deserto mas algo lhe disse — o chamado de Deus — que devia ir a Roma. Foi a Roma. Em teoria esta cidade era cristã mas continuavam celebrando-as lutas entre gladiadores nas quais os homens lutavam entre si e as multidões desfrutavam ao ver o sangue correr. Telêmaco se encaminhou para as lutas. Havia oitenta mil pessoas presentes. Sentiu-se horrorizado. Acaso estes homens que se matavam entre eles não eram também filhos de Deus? Saltou de seu assento na arena e ficou de pé em meio dos gladiadores. Empurraram-no para um lado. Voltou. A multidão ficou irada e começou a lhe lançar pedras. Voltou a ficar entre os gladiadores com dificuldade. Ouviu-se a ordem do prefeito; brilhou o aço de uma espada e Telêmaco morreu. E de repente se fez silêncio; de repente a multidão percebeu o que tinha acontecido, um homem santo jazia morto. Algo aconteceu em Roma nesse dia, porque não houve mais luta entre gladiadores. Um homem só tinha produzido algo por meio de sua morte que limpou o pecado do império. Alguém deve começar uma reforma; não é necessário que comece em uma nação, pode começá-la em sua casa ou em seu lugar de trabalho. Começada essa reforma, ninguém sabe onde pode terminar.
    4. Mas esta foi uma das parábolas mais pessoais que Jesus proferiu. Em algumas ocasiões seus discípulos devem ter-se sentido desesperados. Seu grupo era tão pequeno e o mundo era tão imenso. Como poderiam chegar a triunfar e transformar o mundo? Entretanto, algo entrou neste mundo junto com Jesus. Hugh Martin cita H. G. Wells: "Sem dúvida é a figura dominante na história... Um historiador sem nenhuma inclinação teológica precisa descobrir, forçosamente, que não pode mostrar o progresso da humanidade de modo honesto se não der um lugar de destaque ao mestre sem um centavo de Nazaré."

    Nesta parábola, Jesus diz a seus discípulos, assim como a seus seguidores de todos os tempos, que não devem desiludir-se, que cada um deve servir e dar testemunho em seu lugar, que cada um deve ser o pequeno começo a partir do qual cresce o Reino até que todos os reinos da Terra se transformem afinal no Reino de Deus.

    O PODER TRANSFORMADOR DE CRISTO

    Mt 13:33

    Neste capítulo não há nada mais significativo que as fontes de onde Jesus extraía suas parábolas. Em cada ocasião extraiu-as das cenas e atividades da vida cotidiana. Começava com coisas muito conhecidas de seus ouvintes, para conduzi-los a outras que jamais tinham passado por suas mentes. Do campo do lavrador toma a parábola do semeador; e do jardim a parábola da árvore de mostarda. O eterno problema da luta do lavrador contra os cardos lhe inspira a parábola do trigo e o joio. E à margem do mar da Galiléia pronuncia a parábola da rede. Toma a parábola do tesouro escondido da tarefa cotidiana de cavar no campo, e a parábola da pérola de grande preço do mundo do comércio e os negócios. Mas nesta parábola da levedura Jesus se aproxima mais de seus interlocutores que em qualquer outra, porque a extrai da cozinha de qualquer lar.

    Na Palestina, o pão era assado nas casas. Três medidas é, como assinala Levinson, justo a quantidade normal que se necessitaria para fazer pão para uma família um tanto numerosa, tal como a família do Nazaré. Jesus tomou sua parábola do Reino de algo que tinha visto sua mãe, Maria fazer com freqüência. A levedura era uma pequena parte de massa que se guardou da última fornada; ao guardá-la tinha fermentado, e a levedura não era mais que uma parte de massa em fermentação. É certo que na linguagem e o pensamento judeu quase sempre se relaciona a levedura com uma influência. Os judeus relacionavam a fermentação com a putrefação e a podridão, e a levedura representava o mal (ver Mt 16:6; 1 Coríntios 5:6-8; Gl 5:9). Uma das cerimônias de preparação para a Festa da Páscoa consistia em procurar cada parte de levedura que pudesse haver na casa para queimá-la e destruí-la. Pode ser que Jesus tenha escolhido esta ilustração do Reino de maneira deliberada. Sem dúvida se experimentaria certa surpresa ao ouvir que o Reino de Deus é comparado com a levedura e a surpresa despertaria interesse e exigiria atenção, coisa que sempre acontece com um exemplo tirado de uma fonte insólita e inesperada.

    Todo o sentido da parábola gira em torno de um elemento — o poder transformador da levedura. A levedura mudava as características da fornada. O pão sem levedura, o pão que se cozinhou sem havê-lo feito levedar antes, é como um biscoitinho de água: duro, seco, sem gosto. O pão que se assou com levedura é suave, poroso e esponjoso, tem bom sabor e é agradável de comer. A introdução da levedura produz uma transformação na massa; e a chegada do Reino produz uma transformação na vida. Em nosso estudo do Novo Testamento vimos freqüentemente esta transformação tanto em detalhe como de passagem. À maneira de repetir o que já dissemos, reunamos as características desta transformação.

    1. O cristianismo transforma a vida do indivíduo. Em I Coríntios 6:9-10, Paulo reúne uma lista do tipo mais terrível, desagradável e odioso de pecadores e no versículo seguinte faz uma afirmação aterradora: "Tais fostes alguns de vós." Como dizia Denney, nunca devemos esquecer que a função e o poder de Cristo é converter os homens maus em bons. A transformação do cristianismo começa na vida individual, porque por meio de Cristo, a vítima da tentação pode vencê— la.
    2. Há quatro grandes aspectos sociais nos quais o cristianismo transformou a vida. O cristianismo transformou a vida para as mulheres. Em sua oração pela manhã o judeu agradecia a Deus por não tê-lo feito nascer gentio, escravo ou mulher. Na civilização grega, a mulher levava uma vida de reclusão total, na qual não tinha nada a fazer além das tarefas da casa. Referindo-se ao menino ou jovem grego, J. K. Freeman escreve sobre Atenas, até em sua época melhor; "Quando o moço voltava para sua casa, não havia nenhum tipo de vida de lar. Seu pai quase nunca estava em casa. Sua mãe era um ser sem importância que vivia nos quartos das mulheres. É muito provável que a visse muito pouco." Nas terras orientais com freqüência era possível encontrar uma família que estava viajando. O pai montado sobre um burro, a mãe andando a seu lado, freqüentemente com uma pesada carga sobre os ombros. Uma verdade histórica demonstrável é que o cristianismo transformou a vida da mulher.
    3. O cristianismo transformou a vida dos fracos e doentes. Na vida pagã, os fracos e os doentes eram considerados como algo incômodo. Em Esparta, quando nascia um menino ele era examinado, se era sadio tinha permissão de viver, se era fraco ou tinha algum defeito era deixado para morrer na ladeira de uma montanha. O Dr. A. Rendle Short assinala que o primeiro asilo para cegos foi fundado por Talasio, um monge cristão. O primeiro dispensário gratuito foi fundado por Apolônio, um comerciante cristão. O primeiro hospital do que se têm notícias foi fundado por Fabíola, uma dama cristã. O cristianismo foi a primeira religião que se interessou pelas coisas defeituosas que há na vida.
    4. O cristianismo transformou a vida dos anciãos. Assim como os fracos, os anciãos eram um estorvo. Catão, o autor romano que escrevia sobre agricultura, dá conselhos a qualquer um que pense ocupar-se de uma granja: "Revisem seus pertences e celebrem uma venda. Vendam seu azeite, se o preço for conveniente, e vendam o vinho e o grão que sobrarem. Vendam os bois cansados, a fazenda com defeitos, as ovelhas que não são perfeitas, a lã, as peles defeituosas, um carro velho, as ferramentas velhas, um escravo velho, um escravo doente, e qualquer outra coisa que seja supérflua." Os anciãos, cujos dias de trabalho tinham terminado, só serviam para ser descartados como trastes velhos. O cristianismo foi a primeira religião que tomou os homens como pessoas e não como instrumentos com uma determinada capacidade de trabalho.
    5. O cristianismo transformou a vida para o menino. No contexto imediato do cristianismo, a relação matrimonial tinha degenerado e o lar estava em perigo. O divórcio era algo tão comum que não era estranho nem imperdoável que uma mulher tivesse a cada ano um marido novo. Em semelhantes circunstâncias os meninos eram um desastre, e o costume de limitar-se a deixar morrer os meninos era tragicamente comum. Existe uma carta muito famosa que um tal Hilário, que tinha viajado a Alexandria, enviou a sua mulher, Alis, que tinha ficado em casa. Escreve-lhe: "Se, com sorte, tens um filho, se for varão deixa-o viver, se for uma mulher, atira-a." Na civilização moderna, a vida se constrói quase ao redor do menino. Na antiguidade, o menino tinha muitas probabilidades de morrer antes de começar sua existência.

    Qualquer pessoa que formula a pergunta: "O que tem feito o cristianismo pelo mundo?" irá perder em um debate com um cristão. Não há na história nada que se possa demonstrar em forma tão indiscutível como o poder transformador do cristianismo e de Cristo na vida individual e na da sociedade.

    A AÇÃO DA LEVEDURA

    Mt 13:33 (continuação)

    1. Às vezes se afirma que a lição desta parábola é que o Reino atua sem ser visto. Diz-se que não podemos ver como trabalha a levedura na massa, assim como tampouco podemos ver o crescimento de uma flor, mas que a obra da levedura se desenvolve em forma contínua. Do mesmo modo, afirma-se, não podemos ver a obra do Reino, mas o Reino age sempre na história e na vida e conduz os homens e o mundo para Deus. Tratar-se-ia, então, de uma mensagem de fôlego. Significaria que sempre devemos ver as coisas a longo prazo, que não devemos comparar as coisas do momento atual com as que aconteceram na semana passada, ou no mês passado, ou inclusive no ano passado, mas sim devemos tomar em conta os séculos de história e então veremos o progresso contínuo do Reino.

    Segundo este ponto de vista, a parábola nos ensina que com Jesus Cristo e seu evangelho foi disponibilizada uma nova força no mundo e que, silenciosa mas inevitavelmente, essa força trabalha em pró da justiça neste mundo, que Deus leva a cabo seu propósito ano após ano.

    1. Mas às vezes se tem dito — por exemplo — C. H. Dodd disse que o ensino desta parábola é o contrário do que acabamos de dizer, e que, longe de ser invisível, a tarefa do Reino se vê com toda clareza. Afirma— se que qualquer um pode ver a obra da levedura. Fica a levedura na massa e converte a esta de uma parte passiva em uma massa que cresce, ferve. Do mesmo modo a influência e a obra do Reino é um força violenta e perturbadora que qualquer um pode ver. Quando o cristianismo chegou a Tessalônica, a exclamação foi: "Estes que transtornam o mundo inteiro também vieram para cá" (At 17:6). A ação do cristianismo é trastornadora, violenta e perturbadora em seus efeitos. Há nisto uma verdade inegável. É certo que os homens crucificaram a Jesus Cristo porque transtornava todos os seus hábitos e convenções ortodoxas. Uma e outra vez aconteceu que o cristianismo foi açoitado porque queria tomar tanto os homens como à sociedade e mudá— los completamente. Não cabe a menor dúvida de que não há nada tão perturbador no mundo como o cristianismo. De fato, essa é a razão pela qual tanta gente o odeia, o rechaça e gostaria de eliminá-lo.

    Mas quando pensamos na questão, vemos que não há necessidade de optar entre estas duas interpretações da parábola, já que ambas são verdadeiras. Há um sentido no qual o Reino, o poder de Cristo, o Espírito de Deus, sempre trabalham, vejamo-lo ou não. E há um sentido em que o poder do Reino e a obra de Cristo se manifestam com clareza. Mais de uma vida individual muda de maneira evidente e violenta pela intervenção de Cristo. E ao mesmo tempo ocorre a tarefa silenciosa dos propósitos de Deus ao longo da história. Podemos expressá-lo assim: O Reino, o poder de Cristo, o propósito de Deus são como um grande rio: uma boa parte de seu curso desliza debaixo a terra sem ser visto, mas de vez em quando sai à superfície em toda sua força e magnitude, e todos podem ver sua ação. Esta parábola ensina que o Reino trabalha sempre sem ser visto e, ao mesmo tempo, que há momentos em cada vida individual e na história, em que a obra do Reino é tão evidente e tão claramente poderosa que todos podem vê-la.

    TUDO NO TRABALHO DO DIA

    Mt 13:44

    Embora esta parábola nos pareça estranha e insólita, para o povo da Palestina era algo muito natural, na época de Jesus e até hoje, refletia uma imagem que o povo que vive no Oriente conhece muito bem.

    No mundo antigo havia bancos, mas não bancos que o povo comum podia usar. Em sua vida cotidiana as pessoas empregavam a terra como o lugar mais seguro para guardar seus tesouros mais apreciados. Na parábola dos talentos o servo inútil escondeu seu talento na terra para não perdê-lo (Mt 25:25). Havia um dito rabínico que afirmava que havia apenas um lugar seguro para o dinheiro — a terra. Isto era ainda mais certo em um país no qual em qualquer momento o jardim de alguém podia transformar-se num campo de batalha. Palestina deve ser a terra onde tem havido mais lutas. E quando a maré da guerra ameaçava avançar sobre eles e cobri-los era muito comum que as pessoas escondessem todas as suas coisas de valor na terra antes de escapar, com a esperança de que chegaria o dia em que poderiam retornar e recuperar seu tesouro. Josefo fala de "o ouro e a prata e o resto desse mobiliário precioso que tinham os judeus e que seus donos entesouraram clandestinamente contra as incertezas da guerra."

    Em The Land and the Book, que se publicou pela primeira vez em 1876, Thomson refere o caso do descobrimento de um tesouro de que ele mesmo foi testemunha em Sidom. Nessa cidade há uma famosa avenida de acácias. Alguns trabalhadores que estavam cavando um jardim, desenterraram várias vasilhas de cobre cheias de moedas de ouro. Tinham toda a intenção de não falar sobre seu descobrimento; mas eram tantos e estavam tão entusiasmados com a façanha, que foi descoberto seu achado e o governo local o reclamou para si. As moedas eram do Alexandre, o grande e seu pai Felipe. Thomson sugere que quando chegou a Sidom a notícia da morte inesperada de Alexandre em Babilônia, algum oficial macedônio ou algum membro do governo escondeu essas moedas com a intenção de apropriar-lhe no caos que certamente produziria a morte do Alexandre. Thomson continua dizendo que há gente que dedica toda sua vida à busca de tesouros escondidos e que experimentam tal emoção que até se deprimem quando encontram uma só moeda. Há gente que gasta seu último centavo nesta busca de tesouros. Quando Jesus relatou esta história, falava de algo com o qual todos estavam familiarizados na Palestina e no Oriente em geral.

    Pode-se pensar que nesta parábola Jesus elogia o homem culpado de uma ação muito ardilosa que consistia em esconder o tesouro e logo tomar medidas necessárias para apropriar-se dele. Devemos dizer duas coisas sobre isto. Em primeiro lugar: embora na época de Jesus a Palestina estava sob o domínio dos romanos e de sua lei, nas coisas cotidianas, comuns, o que regia era a lei judia tradicional. E no referente a um tesouro escondido a lei rabínica judaica é muito clara: "Que achados pertencem a quem os descobre e quais devem fazer-se públicos? Estes achados pertencem a quem os encontre: se alguém encontrar fruta solta, dinheiro solto.... pertencem a quem os encontrou." De fato, este homem tinha mais direito que qualquer outro sobre a que tinha encontrado. Em segundo lugar, além disto, quando tratamos com uma parábola não devemos acentuar os detalhes. A parábola tem um sentido principal, e todo o resto é secundário e de importância menor. Nesta parábola os dois sentidos principais são a alegria do descobrimento e a disposição do homem a abandonar tudo para apropriar do tesouro. Todo o resto está fora de discussão.

    1. O ensino desta parábola é, em primeiro lugar, que o homem encontrou o tesouro, nem tanto por acaso, como em seu trabalho diário. É verdade que tropeçou com ele inesperadamente, mas o fez enquanto se ocupava de seus afazeres quotidianos. E é legítimo supor que deve ter estado ocupando-se de seus assuntos cotidianos porque deve ter estado cavando em profundidade em lugar de limitar-se a remover a superfície para encontrar o tesouro. Seria muito triste se só encontrássemos a Deus e nos sentíssemos perto dele nas igrejas, nos lugares considerados santos, e nas celebrações religiosas. Há um dito de Jesus que não está escrito. Nunca encontrou um lugar nos evangelhos; mas, apesar disto, aparece como uma grande verdade: "Levanta a pedra e me encontrará, fende o lenho e estou ali." Quando o pedreiro trabalha com a pedra, quando o carpinteiro trabalha com a madeira, Jesus está presente. A felicidade autêntica, a satisfação, o sentido de Deus, a presença autêntica de Cristo se encontram no trabalho diário, quando a pessoa desempenha esse trabalho de maneira consciente e honesta. O Irmão Lorenzo, o grande santo e místico, passou boa parte de sua vida de trabalho na cozinha do monastério entre pratos sujos e pôde afirmar: "Sentia a Jesus Cristo tão perto de mim na cozinha como no Santíssimo Sacramento."
    2. Em segundo lugar, a lição que nos ensina esta parábola é que vale a pena fazer qualquer sacrifício para entrar no Reino. O que significa entrar no Reino? Recordemos que quando estudamos o Pai Nosso (Mt 6:10) descobrimos que podíamos afirmar que o Reino de Deus é um estado de sociedade na Terra na qual a vontade de Deus se leva a cabo com a mesma perfeição com que se desenvolve no céu. Portanto, estar no Reino, entrar no Reino, significa aceitar e fazer a vontade de Deus. Quer dizer que vale a pena fazer algo para cumprir a vontade de Deus. De repente, tal como o homem encontrou o tesouro, pode apresentar-se a nós em um momento de iluminação a convicção do que significa a vontade de Deus para nós. Aceitá-la pode significar abandonar algumas ambições e objetivos que valorizávamos muito, abandonar certos hábitos e formas de vida difíceis de deixar de lado, aceitar uma disciplina e uma negação de si mesmo que não são nada fáceis; em uma palavra, tomar nossa cruz e seguir a Jesus. Mas não há outra forma de acessar a paz de espírito e de coração nesta vida e a glória na vida por vir. Em realidade, vale a pena abandonar tudo para aceitar e cumprir a vontade de Deus.

    A PÉROLA PRECIOSA

    13 45:40-13:46'>Mateus 13:45-46

    No mundo antigo, as pérolas ocupavam um lugar muito especial no coração dos homens. As pessoas desejavam possuir uma bela pérola, não só por seu valor monetário, mas também por sua beleza. Gozavam quando a tinham nas mãos e a podiam contemplar. Encontravam um prazer estético em possuir e olhar uma pérola. As fontes principais de pérolas naqueles tempos eram as costas do mar Vermelho e as da longínqua Grã-Bretanha. Mas um mercado estaria disposto a revisar todos os mercados do mundo para encontrar uma pérola de singular beleza. Nesta parábola se escondem algumas verdades muito sugestivas.

    1. É sugestivo dizer que o Reino dos céus é comparado com uma pérola. Como vimos, para os povos da antiguidade uma pérola era a mais preciosa das posses, e um prazer o contemplar e admirar. Isso significa que o Reino dos céus é a coisa mais bela do mundo. Recordemos o que é o Reino. Estar no Reino significa aceitar e cumprir a vontade de Deus. Isso quer dizer que fazer a vontade de Deus não é algo triste, árduo, incômodo; é algo bonito. Além da disciplina, além do sacrifício, da negação de si mesmo, da cruz, existe a beleza suprema que não se encontra em nenhuma outra parte. Há uma só maneira de trazer paz ao coração, alegria à mente, beleza à vida e é aceitando e cumprindo a vontade de Deus.
    2. É sugestivo comprovar que há outras pérolas, mas uma só é de alto preço. Quer dizer que há muitas coisas boas no mundo, muitas coisas nas quais o homem pode encontrar beleza. Pode encontrá-la no conhecimento e nas possibilidades da mente humana, na arte, na música, na literatura e em todos os logros do espírito humano. Pode encontrar beleza no serviço ao próximo, mesmo que tal serviço surja de motivações humanitárias antes que cristãs; pode encontrar beleza nas relações humanas. Isto é belo mas é uma beleza menor. A beleza suprema se encontra na aceitação da vontade de Deus. Isto não significa minimizar as outras coisas; essas coisas também são pérolas, mas a pérola suprema é a obediência voluntária que nos transforma em amigos de Deus.
    3. Mais uma vez achamos nesta parábola o mesmo tema que na anterior. Mas há uma diferença. O homem que cavava a terra não procurava um tesouro; encontrou-o sem esperá-lo nem prevê-lo. O homem que procurava as pérolas dedicava sua vida a isso. Mas não importa se o descobrimento foi resultado de um momento ou da busca de toda uma vida, a reação foi a mesma — era preciso vendê-lo e sacrificar tudo para obter o tesouro. Mais uma vez ficamos com a mesma verdade — que, seja como for que o homem descubra a vontade de Deus, quer na iluminação repentina de um momento, ou no fim de uma longa e consciente busca, não cabe a menor dúvida de que vale a pena aceitá-la sem hesitações.

    A PESCA E A SEPARAÇAO

    13 47:40-13:50'>Mateus 13:47-50

    Era a coisa mais natural do mundo que Jesus empregasse exemplos da pesca ao falar com pescadores. Era como se lhes dissesse: "Olhem, seu trabalho de todos os dias lhes fala das coisas do céu."
    Na Palestina havia duas formas principais de pescar. Uma era lançar uma rede [tarrafa] chamada emfiblestron . Era uma rede de mão que se lançava desde a costa. Thompson descreve o procedimento: "A forma da rede é semelhante à parte superior de uma carpa com forma de sino, com uma longa corda atada na extremidade. Esta corda se ata ao braço e se dobra a rede de maneira tal que, ao lançá-la, abre-se em toda a amplitude de sua circunferência, ao redor da qual se atam partes de chumbo para fazê-la cair imediatamente até o fundo.

    Agora, vejamos o ator; agachado e semi nu, observa com atenção o movimento brincalhão e logo espia como sua presa se desliza para ele sem planejar. Dá um salto para frente para ir a seu encontro. Afasta-se a rede, desdobrando-se ao mover-se e sua circunferência carregada com chumbos toca o fundo antes que o pobre peixe se dê conta de que suas malhas se fecharam a seu redor. Com a ajuda da corda, o pescador levanta tranqüilamente a rede, com os peixes dentro. Isto requer um olho atento, um corpo ativo e muita habilidade para lançar a rede. Também deve ser paciente, atento, desperto e rápido para escolher o momento exato em que deve lançá-la."
    A segunda forma de pescar era com a rede arrastão, sagene, ou rede de reboque. Este é o método a que faz referência a parábola. A rede arrastão era um quadrado grande com cordas nos quatro lados e com

    pesos distribuídos de maneira tal que, em posição de descanso, mantinha-se paralela à superfície. Quando o bote começava a mover a rede adquiria a forma de um tubo em que entrava todo tipo de peixes.

    Levava-se a rede à terra e se separava a pesca sobre a costa. O material inútil se descartava, o bom ficava em recipientes. É interessante assinalar que às vezes ficavam os peixes vivos em recipientes cheios de água. Não havia outra forma de transportá-los frescos durante algum tempo e percorrendo longas distâncias.
    Esta parábola contém duas grandes lições.

    1. Está na natureza da rede arrastão o não poder selecionar e discriminar. Não tem mais remédio que conduzir todo tipo de coisas ao mover-se na água. Seu conteúdo sempre é uma mescla. Se aplicarmos isso à Igreja, que é o instrumento do Reino de Deus sobre a Terra, significa que a Igreja não pode ser seletiva e discriminatória, que a Igreja terrestre tem que ser uma mescla, que incluirá todo tipo de gente, boa e má, útil e inútil, e que não somos nós os que devemos julgar. Sempre houve dois pontos de vista sobre a Igreja — o exclusivo e o inclusivo. O ponto de vista exclusivo sustenta que a Igreja é para gente boa; gente que está real e totalmente consagrada, gente que é muito diferente do resto do mundo. Este ponto de vista é atrativo, mas não é do Novo Testamento porque, além do mais, quem há de emitir julgamento, quando somos aconselhados que não devemos julgar? (Mt 7:1). Não compete ao homem julgar a outros nem pode dizer quem está consagrado a Cristo e quem não está. O conceito inclusivo defende em forma instintiva que a Igreja deve estar aberta a todos, e que, assim como a rede, enquanto seja uma instituição humana não tem mais remédio senão ser uma mescla. E isso é exatamente o que ensina esta parábola.
    2. Mas a parábola também afirma que chegará o momento da separação, que chegará o momento em que se enviará os bons e os maus a seus respectivos destinos. Mas essa separação, por mais segura que seja, não é tarefa do homem mas sim de Deus. De maneira que nosso dever consiste em aceitar a todos os que desejem vir, e não julgar nem separar, antes deixar o julgamento final a Deus que é o único que pode fazê-lo.

    TESOUROS 5ELHOS USADOS DE MODO NOVO

    13 51:40-13:52'>Mateus 13:51-52

    Quando Jesus terminou de falar sobre o Reino perguntou a seus discípulos se tinham entendido. E tinham compreendido, ao menos em parte. Logo Jesus passa a falar sobre o escriba, instruído no Reino de Deus, que tira de seu tesouro coisas novas e velhas. O que diz Jesus em realidade, é o seguinte:

    Vós podeis entender porque vos aproximastes de mim com uma herança importante. Viestes com todo o ensino da lei e os profetas. Um escriba aproxima-se com toda uma vida dedicada ao estudo da lei e todos os seus mandamentos. Esse pano de fundo vos permite compreender. Mas depois que eu vos instruí conheceis, não só as coisas que sabíeis antes, mas também coisas que jamais ouvistes, e até o conhecimento que tínheis antes está iluminado e esclarecido pelo que eu vos tenho dito.

    Há algo muito sugestivo nisto. Porque isto significa que Jesus jamais desejou nem teve a intenção de que quando alguém se aproximasse dEle esquecesse o que sabia. O que planejava era que visse esse conhecimento sob uma nova luz, e que o empregasse em um serviço novo, e quando faz isso, o que sabia antes se transforma em um tesouro maior do que jamais foi.

    Todo homem se aproxima de Jesus Cristo com algum dom e alguma capacidade. Jesus não pretende que abandone esse tesouro. Há muita gente que acredita que quando alguém se une a Cristo deve abandonar tudo e concentrar-se sobre o que se considera religioso. Mas um estudante não abandona seus estudos ao converter-se em cristão; antes, emprega-os para Cristo. Um homem de negócios não tem por que abandonar suas ocupações; antes, deve administrá-las como o faria um cristão. Alguém que canta, dança, atua (como ator) ou pinta não tem por que abandonar sua arte, antes empregá-la de maneira cristã. O desportista não tem que abandonar o esporte, antes conduzir-se nele como um cristão. Jesus não veio esvaziar a vida, e sim enchê-la, não veio a empobrecê-la, e sim enriquecê-la. Aqui vemos Jesus dizendo aos homens que não abandonem seus tesouros, e sim que os empreguem de maneira mais maravilhosa porque o fazem à luz do conhecimento que Ele lhes deu.

    A BARREIRA DA INCREDULIDADE

    13 53:40-13:58'>Mateus 13:53-58

    Era natural que em algum momento Jesus visitasse Nazaré, o lugar onde se criou. E entretanto, era um pouco arriscado fazê-lo. O lugar onde seria mais difícil a qualquer pregador pregar é a igreja onde passou sua infância. O lugar onde um médico sente mais dificuldade de praticar sua arte é onde passou sua juventude. Mas Jesus se dirigiu a Nazaré. Na sinagoga não havia uma pessoa determinada a pregar. O presidente da sinagoga podia pedir a qualquer estrangeiro ilustre que pregasse e qualquer um que tivesse alguma mensagem a transmitir podia animar-se a falar. Não havia nenhum perigo de que não se concedesse a Jesus o direito de falar. Mas quando o fez, só se encontrou com hostilidade e incredulidade. Não queriam ouvi-lo porque conheciam seu pai, sua mãe, seus irmãos e irmãs. Não podiam crer que alguém que tinha vivido entre eles e a quem eles tinham conhecido pudesse ter o direito de falar na forma em que o fazia Jesus. Como acontece com muita freqüência, o profeta não recebia nenhuma honra em sua própria terra, e sua atitude para com Ele ergueu uma barreira que fez impossível que Jesus exercesse alguma influência sobre eles.
    Há um grande ensino nisto. Em qualquer culto onde se reúne um grupo de pessoas, a congregação prega mais da metade do sermão. A congregação traz consigo uma atmosfera. Essa atmosfera pode ser uma barreira que o pregador não pode vencer ou uma expectativa tal que até o sermão mais pobre se converte em uma chama acesa.
    Mais uma vez, não devemos julgar a alguém segundo seus antecedentes e suas relações familiares, devemos julgar as pessoas pelo que são. Mais de uma mensagem foi aniquilada, não porque fosse má, mas porque a mentalidade das pessoas estava tão cheia de preconceitos contra o mensageiro, que a mensagem não teve nenhuma oportunidade de prosperar.

    Quando nos reunimos para adorar a Deus e ouvir sua palavra devemos fazê-lo com ansiosa espera e não devemos pensar no homem que fala, mas sim no Espírito que fala por meio dele.


Notas de Estudos jw.org

Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
Notas de Estudos jw.org - Comentários de Mateus Capítulo 13 versículo 47

Pescadores puxando uma rede de arrasto

Na época de Jesus, as redes de arrasto provavelmente eram feitas com fibras de linho. De acordo com algumas fontes, essas redes talvez medissem até 300 metros de comprimento, com boias presas na borda de cima, pesos presos na borda de baixo e longas cordas presas nas duas extremidades. Os pescadores usavam um barco para baixar a rede de arrasto na água. Às vezes eles voltavam para a praia com as cordas da rede, e vários homens puxavam cada uma das cordas para trazer a rede aos poucos até a margem. A rede de arrasto pegava tudo que estivesse no caminho.

Texto(s) relacionado(s): Mt 13:47-48

Dicionário

Apanha

substantivo feminino Ato ou efeito de apanhar: a apanha de papéis velhos.
Colheita.

E

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

Lançada

substantivo feminino Impulso ou instante do lançamento.
Golpe de lança.
Ferimento causado por lança.

Mar

substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.

substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.

oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.

O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18


Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

====================================

O MAR

V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).


Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).

os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.

Peixes

peixe | s. m. | s. m. pl. | s. 2 g. 2 núm.

pei·xe
(latim piscis, -is)
nome masculino

1. [Zoologia] Animal vertebrado que nasce e vive na água e que respira por guelras.

2. [Informal] Mulher vistosa.

3. [Brasil, Informal] Pessoa que é privilegiada por ser protegida de outra. = PEIXINHO


peixes
nome masculino plural

4. [Astronomia] Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.)

5. [Astrologia] Signo do Zodíaco, entre Aquário e Carneiro. (Geralmente com inicial maiúscula.)

nome de dois géneros e de dois números

6. [Astrologia] Indivíduo desse signo. = PISCIANO


falar aos peixes
[Informal] Vomitar.

pregar aos peixes
[Informal] Perder tempo a dar conselhos a quem não presta atenção ou falar a quem não percebe ou quem despreza o que se lhe diz. = PREGAR NO DESERTO


Qualidade

qualidade s. f. 1. Característica de uma coisa. 2. Modo de ser. 3. Disposição moral, caráter, temperamento. 4. Filos. Acidente que modifica a substância, sem lhe alterar a essência.

Rede

Rede Fios trançados em forma de MALHA, usada para caçar (Is 51:20), enfeitar (Jr 52:23) ou pescar (Mt 4:18). Figuradamente, CILADA (Sl 57:6).

os egípcios faziam as suas redes de fio de linho, usando uma farpa própria, de madeira – e, como as redes do Egito eram bem conhecidas dos primitivos judeus (is 19:8), é possível que a forma e material fossem os mesmos nos dois países. As redes que se usavam para as aves no Egito eram de duas espécies: armadilhas e laços. (*veja Caçador.) A rede emprega-se como uma imagem dos sutis artifícios dos inimigos de Deus (Sl 9:15 – 25.15 – 31.4), significando, também, o inevitável castigo da Providência (Lm 1:13Ez 12:13os 7:12). Usa-se igualmente o termo a respeito da obra, que de um modo semelhante à corda, enfeita o capitel da coluna (1 Rs l.17).

substantivo feminino Tecido de malha com aberturas regulares.
É feita pelo entrelaçamento de fibras que são ligadas por nós ou entrelaçadas nos pontos de cruzamento. As redes podem ser feitas de algodão, raiom, náilon ou outras fibras. A rede de trançado simples é mais comum, mas a rede de trançado duplo é mais resistente.

Reino

substantivo masculino Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei ou de rainha; monarquia, reinado: o reino da Dinamarca.
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.

Reino Território politicamente organizado, governado por um rei ou por uma rainha (1Rs 2:12); 10.1; (2Cr 22:12).

Reino O âmbito de soberania de Deus. No Antigo Testamento e na literatura intertestamentária, a idéia do Reino aparece relacionada à intervenção de Deus na história através de seu messias. Essa mesma idéia permaneceu no judaísmo posterior. A crença na vinda do Reino constitui uma das doutrinas básicas do ensinamento de Jesus, que — não poucas vezes — refere-se a esse Reino em suas parábolas. O Reino já se manifestara com a vinda de Jesus e evidenciou-se em seus milagres e expulsões de demônios (Lc 11:20; 10,8-9). Não é deste mundo (Jo 18:36) e, por isso, não segue seu procedimento. A ética do Reino apresentada, por exemplo, no Sermão da Montanha (Mt 5:7) é totalmente diversa de qualquer norma humana e tem sido considerada, com justiça, inaplicável em uma sociedade civil. Se é possível viver, é graças ao amor de Deus e à sua vivência entre pessoas que compartilham essa mesma visão. O início do Reino é pequeno (Mt 13:31-33), contudo, apesar das dificuldades provocadas pelo Diabo e seus sequazes (13 24:30-36'>Mt 13:24-30:36-43), terá um final glorioso na Parusia de Jesus, após um tempo de grande tribulação e da pregação desse mesmo Reino no mundo inteiro (Mt 24:14). Desaparecerá então o domínio do diabo sobre o mundo e acontecerá a ressurreição, a recompensa dos que se salvaram e o castigo eterno dos condenados (13 1:23-24'>Mt 13:1-23:24-43; Mt 25:41-46). É oportuno ressaltar que todos esses aspectos coincidem com idéias sustentadas pelo judaísmo do Segundo Templo. Desde então, toda a humanidade é convidada a entrar no Reino (Mt 13:44-46). O Reino não pode ser confundido com a Igreja — como o demonstraram desenvolvimentos teológicos posteriores —, ainda que nesta se deva viver a vida do Reino.

G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.


Semelhante

[...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
βασιλεία οὐρανός ἐστί ὅμοιος σαγήνη βάλλω εἰς θάλασσα συνάγω ἐκ πᾶς γένος
Mateus 13: 47 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Novamente, o reino do céu é semelhante a uma rede lançada ao mar, recolhendo de toda a espécie.
Mateus 13: 47 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Novembro de 28
G1085
génos
γένος
parentes
(kind)
Substantivo - neutro genitivo singular
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2281
thálassa
θάλασσα
o mar
(of [the] sea)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3664
hómoios
ὅμοιος
reunir, recolher, enrolar
(to gather)
Verbo
G3772
ouranós
οὐρανός
cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
(be cut off)
Verbo
G3825
pálin
πάλιν
Seu coração
(his heart)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4522
sagḗnē
σαγήνη
grupo de trabalhadores forçados, trabalhadores servis, grupo de trabalhadores, serviço
(a forced)
Substantivo
G4863
synágō
συνάγω
reunir com
(having gathered together)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G906
bállō
βάλλω
lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
(is thrown)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
G932
basileía
βασιλεία
um rubenita que demarcou o limite entre Judá e Benjamim com uma pedra
(of Bohan)
Substantivo


γένος


(G1085)
génos (ghen'-os)

1085 γενος genos

de 1096; TDNT - 1:684,117; n n

  1. parentes
    1. prole
    2. família
    3. raça, tribo, nação
      1. i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
    4. o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

θάλασσα


(G2281)
thálassa (thal'-as-sah)

2281 θαλασσα thalassa

provavelmente prolongado de 251; n f

  1. o mar
    1. usado para o mar em geral
    2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

Sinônimos ver verbete 5931


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅμοιος


(G3664)
hómoios (hom'-oy-os)

3664 ομοιος homoios

da raiz de 3674; TDNT - 5:186,684; adj

  1. como, similar, semelhante, parecido
    1. como: i.e., semelhante
    2. como: i.e., correspondente a algo

οὐρανός


(G3772)
ouranós (oo-ran-os')

3772 ουρανος ouranos

talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

  1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
    1. universo, mundo
    2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
    3. os céus siderais ou estrelados

      região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


πάλιν


(G3825)
pálin (pal'-in)

3825 παλιν palin

provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv

  1. de novo, outra vez
    1. renovação ou repetição da ação
    2. outra vez, de novo

      outra vez, i.e., mais uma vez, em adição

      por vez, por outro lado


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σαγήνη


(G4522)
sagḗnē (sag-ay'-nay)

4522 σαγηνη sagene

de um derivado de satto (equipar) que significa móveis, especialmente uma albarda (que no leste era meramente um saco de fio reticulado); n f

  1. grande rede de pesca, rede varredeira

Sinônimos ver verbete 5808


συνάγω


(G4863)
synágō (soon-ag'-o)

4863 συναγω sunago

de 4862 e 71; v

  1. reunir com
    1. retirar, recolher
      1. de peixes
      2. de uma rede na qual são pescados
  2. juntar, reunir, fazer encontrar-se
    1. juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
    2. reunir por meio de convocação
    3. estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
  3. trazer consigo
    1. para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter

βάλλω


(G906)
bállō (bal'-lo)

906 βαλλω ballo

uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v

  1. lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
    1. espalhar, lançar, arremessar
    2. entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
    3. de fluidos
      1. verter, lançar aos rios
      2. despejar
  2. meter, inserir

βασιλεία


(G932)
basileía (bas-il-i'-ah)

932 βασιλεια basileia

de 935; TDNT - 1:579,97; n f

  1. poder real, realeza, domínio, governo
    1. não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
    2. do poder real de Jesus como o Messias triunfante
    3. do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
  2. um reino, o território sujeito ao governo de um rei
  3. usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias