Enciclopédia de Lucas 3:22-22
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Apêndices
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Cristianismo e Espiritismo
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 3: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo. |
ARC | E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és meu filho amado, em ti me tenho comprazido. |
TB | e o Espírito Santo desceu como pomba sobre ele em forma corpórea, e veio uma voz do céu: Tu és o meu Filho dileto, em ti me agrado. |
BGB | καὶ καταβῆναι τὸ πνεῦμα τὸ ἅγιον σωματικῷ εἴδει ⸀ὡς περιστερὰν ἐπ’ αὐτόν, καὶ φωνὴν ἐξ οὐρανοῦ ⸀γενέσθαι· Σὺ εἶ ὁ υἱός μου ὁ ἀγαπητός, ἐν σοὶ εὐδόκησα. |
HD | e descer sobre ele o Espírito Santo, em forma corpórea, como pomba, surgiu uma voz do céu: Tu és o meu filho amado, em quem me comprazo. |
BKJ | e o Espírito Santo desceu como uma pomba em forma corpórea sobre ele, e uma voz veio do céu, dizendo: Tu és o meu Filho amado, em ti eu me comprazo. |
LTT | E descer o Espírito, o Santo (em forma corpórea, à semelhança de uma pomba), |
BJ2 | e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corporal, como pomba. E do céu veio uma voz: "Tu és o meu Filho; |
VULG | et descendit Spiritus Sanctus corporali specie sicut columba in ipsum : et vox de cælo facta est : Tu es filius meus dilectus, in te complacui mihi. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 3:22
Referências Cruzadas
Salmos 2:7 | Recitarei o decreto: O Senhor me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei. |
Isaías 42:1 | Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. |
Mateus 3:17 | E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
Mateus 12:18 | Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu Espírito, e anunciará aos gentios o juízo. |
Mateus 17:5 | E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o. |
Mateus 27:43 | confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus. |
Lucas 4:21 | Então, começou a dizer-lhes: |
Lucas 9:34 | E, dizendo ele isso, veio uma nuvem que os cobriu com a sua sombra; e, entrando eles na nuvem, temeram. |
João 1:32 | E João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e repousar sobre ele. |
Atos 10:38 | como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. |
Colossenses 1:13 | Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor, |
I Pedro 2:4 | E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, |
II Pedro 1:17 | porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
29 d.C., c. outubro |
Rio Jordão, talvez em Betânia do outro lado do Jordão, ou perto dela |
Jesus é batizado e ungido; Jeová o reconhece como seu Filho e lhe dá sua aprovação |
||||
Deserto da Judeia |
É tentado pelo Diabo |
|||||
Betânia do outro lado do Jordão |
João Batista identifica Jesus como o Cordeiro de Deus; os primeiros discípulos se juntam a Jesus |
Jo |
||||
Caná da Galileia; Cafarnaum |
Primeiro milagre, água transformada em vinho; visita Cafarnaum |
|||||
30 d.C., Páscoa |
Jerusalém |
Purifica o templo |
||||
Conversa com Nicodemos |
||||||
Judeia; Enom |
Vai à zona rural da Judeia, seus discípulos batizam; João dá seu último testemunho sobre Jesus |
|||||
Tiberíades; Judeia |
João é preso; Jesus viaja para a Galileia |
Mt |
||||
Sicar, em Samaria |
Ensina samaritanos no caminho para a Galileia |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A PREPARAÇÃO PARA O MINISTÉRIO DE CRISTO
Lucas
A. A PREGAÇÃO DE JOÃO
1. João 1nicia o Seu Ministério (3:1-6)
Os três Evangelhos Sinóticos tratam do ministério de João. Para uma argumenta-ção mais detalhada, veja os comentários sobre Mateus
No ano quinze do império de Tibério César (1). Somente Lucas tenta fixar a data do início do ministério de João, e ele o faz com considerável número de detalhes. Ele não somente fornece o ano específico do reinado do imperador romano na época, mas também cita os governadores ou tetrarcas encarregados de todas as divisões da região palestina. Embora ele inclua os sumos sacerdotes, fica claro que as datas são mais para os leitores gentios do que para os judeus. Esta datação específica e cuidadosa é também uma característica dos historiadores gregos' – uma das muitas evidências de que Lucas era grego, e não judeu.
A data fornecida assinala o começo do ministério de João, mas para Lucas este mi-nistério era simplesmente o prefácio ou a introdução ao ministério de Jesus. Era o acon-tecimento de abertura da "Grande Aventura". Marcos considerou o ministério de João como sendo "o Princípio do evangelho de Jesus Cristo..." (1.1).
A questão sobre quando foi este ano quinze do reinado de Tibério é um assunto que tem causado várias discussões. Tibério tornou-se imperador devido à morte de Augusto, em 14-15 d.C. Se o décimo quinto ano for contado a partir dessa data, corresponderia a 28-29 d.C. Mas isto significaria que Jesus era mais velho do que Lucas afirma que era (3.23), ou que havia nascido dois anos mais tarde do que normalmente se acredita que Ele nasceu (por volta de 4 a.C.). Alguns estudiosos argumentam que Lucas está contan-do o reinado de Tibério a partir de 11-12 d.C., quando ele passou a governar juntamente com o seu padrasto, Augusto. Esta tese tem sido atacada e acusada de não estar de acordo com a maneira como os historiadores romanos datavam os eventos na história romana — o costume era fixar a data no início do reinado de um imperador que estivesse na condição de único governante. Entretanto, Lucas não era um historiador romano, e há provas que mostram que o costume de datar desde o início de um governo conjunto era seguido no Oriente.' Como Lucas viveu, foi educado e escreveu no Oriente, é mais razoável supor que ele tenha seguido o costume oriental de datar os aconte-cimentos nos seus escritos. No exemplo atual, portanto, ele está datando desde o início do governo conjunto de Tibério e Augusto — 11-12 d.C. — e assim o ministério de João começou em 26-27 d.C.'
Sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia. O seu título exato era "procura-dor". Ele ocupou este posto de 26 a 36 d.C. e era subordinado ao governador da Síria.
Sendo... Herodes, tetrarca da Galiléia. Este era Herodes Antipas, o filho de Herodes, o Grande, e irmão de Arquelau. Ele governou a Galiléia e a Peréia de 4 a.C. a 39 d.C. Tetrarca quer dizer "governador de um quarto". Originalmente, o termo era usado para designar um governador subordinado encarregado de uma quarta parte dos domínios do seu superior. Na época da narrativa de Lucas, a divisão matemática exata já não era tão respeitada.
Herodes, o Grande, dividiu o seu reino no seu testamento. A Judéia foi designada a Arquelau, cujo título era "etnarca" ("governador de um povo ou de uma nação"), um título um pouco mais elevado do que "tetrarca", o título dado àqueles que governavam as demais divisões do antigo reino de Herodes. Depois de seis anos de governo, Arquelau foi deposto e a Judéia foi anexada ao Império.
Seu irmão Filipe, tetrarca da Ituréia e da província de Traconites. Filipe era o melhor da família de Herodes. Ele governou de 4 a.C. a 34 d.C. A sua tetrarquia ficava a leste do Jordão e ao norte da Peréia. Lisânias era o tetrarca de Abilene, que ficava imediatamente ao norte da Ituréia e a sudoeste de Damasco (veja o mapa). Lisânias não é mencionado na história secular.'
Sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes (2). Este fenômeno aparentemente es-tranho, de haver dois sumos sacerdotes ao mesmo tempo, é justificado pelo fato de Anás, o sumo sacerdote legítimo, ter sido deposto aproximadamente quinze anos antes por Valério Grato, o antecessor de Pilatos, mas continuou a ser considerado como sumo sacerdote pela maioria dos seus compatriotas. Durante este período, quatro outros tinham estado no cargo oficialmente, e o último deles era Caifás, o genro de Anás, que serviu de 17 a 36 d.C.
A recusa, por parte do povo, de reconhecer a deposição da Anás, sem dúvida se devia ao fato de que no sistema mosaico se supunha que os sumos sacerdotes tinham um cargo vitalício. Também é importante lembrar que não se esperava que o povo reconhecesse um ato de um oficial romano pagão (gentio) que destituiu um oficial religioso judeu. Nenhum judeu ortodoxo poderia admitir que um romano tivesse tal autoridade. Também é bastante possível que Anás, embora tendo uma posição não oficial como sumo sacerdote, estivesse ocupando a importante posição de nasi, ou presidente, do Sinédrio. Segundo o que está escrito no livro... do profeta Isaías (4). Esta passagem de Isaías, capítulo 40, é citada nos três Evangelhos Sinóticos, mas Lucas cita um trecho maior — uma parte do versículo 5 não é mencionada pelos outros dois evangelistas. Lucas também é mais fiel à Septuaginta do que os outros Sinóticos.
A expressão Todo vale se encherá, e se abaixará todo monte e outeiro (5), vem de Isaías
1) Os vales de vida ímpia devem ser preenchidos;
2) os montes e outeiros do orgulho e da hipocrisia deverão ser trazidos até o plano da verdadeira humil-dade;
3) os caminhos tortuosos e escabrosos deverão ser colocados em conformidade com a vontade do Rei.
Toda carne verá a salvação de Deus (6). Esta não é uma parte da passagem de Isaías 40, mas uma tradução livre de Isaías
Esta passagem sugere o pensamento: "Como se preparar para o novo nascimento". O texto seria Preparai o caminho do Senhor, 4; o "como" se encontra no versículo 5, que dá a prescrição de Deus:
1) Todo vale se encherá;
2) se abaixará todo... outeiro;
3) o que é tortuoso se endireitará;
4) os caminhos escabrosos se aplanarão. O versículo 6 dá o resultado desta preparação: Toda carne verá a salvação de Deus. Isto é o que acontece quando sobrevêm o verdadeiro avivamento.
- Um Pregador Destemido (3:7-9)
Para uma discussão sobre o conteúdo desta passagem, veja os comentários sobre Mateus
- O que Devo Fazer? (3:10-14)
Nestes versículos, João é mais o conselheiro do que o evangelista. Aqui ele lida com problemas característicos de grupos específicos — problemas que poderiam impedir ou atrapalhar a vida espiritual daqueles que os confrontavam.
E a multidão o interrogava... Que faremos, pois? E, respondendo ele... Quem tiver duas túnicas, que reparta com o que não tem... (10-11). A multidão significa, literalmente, "a massa". Eles representavam um grupo representativo da população, por isso a resposta de João era aplicável a todos — era um princípio universal. Este é o prin-cípio que agora chamamos de caridade cristã ou amor fraterno. O apóstolo João afirma a mesma verdade negativamente, quando diz: "Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo
- seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele a caridade [ou o amor] de Deus?" (1 Jo
3: ). O oposto deste princípio é o egoísmo, que tanto desonra a Deus como é autodestrutivo. E quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira. A comida e as roupas são as necessidades materiais mais básicas do homem, e o amor cristão não pode ficar indiferente na presença de alguém que não tenha essas coisas.17
Chegaram também uns publicanos... e disseram-lhe: ...que devemos fa-zer? (12). Aqui estava um grupo homogêneo que tinha uma fraqueza característica. Esta é a primeira menção feita aos publicanos na história dos Evangelhos, mas Lucas os traz freqüentemente à sua narrativa no restante do seu Evangelho. Estes arrecada-dores de impostos para os romanos geralmente eram detestados por uma dupla razão:
1) eles arrecadavam impostos para um poder estrangeiro que não era bem-vindo, e
2) quase sempre eram desonestos, cobrando mais do que era devido. A pergunta e o desejo deles no sentido de serem batizados indica que procuravam a salvação com sincerida-de. O fato de João não os condenar, como fez com os fariseus e os saduceus, confirma esta interpretação.
Não peçais mais do que aquilo que vos está ordenado (13). João deu a respos-ta perfeita, porque este era o antídoto perfeito para a fraqueza característica deles. Aqui percebemos a exigência da honestidade pessoal em todos os relacionamentos.
E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós, que faremos? (14) E a resposta de João é, novamente, muito apropriada: A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai-vos com o vosso soldo. Isto abrange as três tentações mais comuns dos soldados. Nas respostas de João aos publicanos e aos soldados, podemos ver uma das muitas evidências no Novo Testamento do fato de que Deus se propõe a revolu-cionar a sociedade, não por meio de uma mudança brusca da estrutura social exterior, mas por meio de uma revolução interior e pessoal, e pela renovação (pelo novo nascimen-to) dos indivíduos que compõem a sociedade. As mudanças sociais exteriores devem ser o resultado da mudança interior dos indivíduos.
4. Quem é João (3:15-17)
Para uma discussão completa sobre estes versículos, veja os comentários sobre Mateus
Nos versículos
1) com-paração: ambos foram batismos — atos, não processos;
2) Contraste: a água versus o fogo; o arrependimento versus o Espírito;
3) Conseqüência: nunca se apaga.
5. João e Herodes (3:18-20)
O versículo 18 é outro daqueles elos literários entre os acontecimentos que carac-terizam o Evangelho de Lucas e marcam a sua superioridade literária em relação aos outros dois Sinóticos. Lucas resume todo o resto da pregação de João nas muitas ou-tras coisas que ele pregava ao povo.
Sendo, porém, o tetrarca Herodes repreendido por ele... acrescentou a to-das as outras ainda esta, a de encerrar João num cárcere (19-20). Mateus dá esta informação muito mais tarde' — depois da morte de João — e somente com a finalidade de explicar a crença de Herodes de que Jesus era João ressuscitado dos mortos. Lucas, sendo novamente mais literário, usa esta informação como a conclusão da sua narrativa do ministério de João, apresentando-o, conseqüentemente, como uma unidade.
- O BATISMO DE JESUS, 3:21-22
Em sua narrativa do Batismo, Lucas é muito mais conciso que Mateus, e até mesmo ligeiramente mais conciso que Marcos. Para uma argumentação a respeito, veja os co-mentários sobre Mateus
- A GENEALOGIA DE JESUS, 3:23-38
Jesus...começava a ser de quase trinta anos (23). Esta era a idade com a qual os sacerdotes e os levitas iniciavam o seu serviço, e também aquela em que os escribas poderiam começar a ensinar legalmente. Jesus tinha atingido a idade em que Ele pode-ria iniciar o seu ministério público.
Sendo (como se cuidava) filho de José, e José, de Eli... (23). Aqui Lucas nos apresenta a genealogia de Jesus. O Evangelho de Mateus começa com uma genealogia, ao passo que Lucas a coloca aqui, no início do ministério público de Jesus. Este é o ponto em que Jesus se torna o principal Personagem da narrativa de Lucas. Os dois autores traçam a genealogia através de Davi, mas Mateus retrocede até Abraão, interessado na relação de Jesus com a nação de Israel, ao passo que Lucas retrocede até Adão. Ele apresenta Cristo não apenas como o Messias judeu prometido, o Filho de Davi, mas como o Salvador do mundo e o Filho de Adão. Outro contraste entre os dois relatos é o fato de que Mateus inicia a genealogia em Abraão e termina em Jesus, enquanto Lucas inicia em Jesus e retrocede para terminar em Adão e Deus.
Além destas três diferenças, existe outra que é mais difícil de explicar: os nomes nas duas listas diferem no período compreendido entre Davi e Cristo. Muitos estudiosos afir-mam que as duas listas fornecem a genealogia de José. Outros acreditam que a genealogia de Mateus corresponde aos antepassados de José, ao passo que a de Lucas corresponde aos de Maria. Godet traduziu a última metade do versículo 23 como: "sendo filho — pen-sava-se, de José — de Eli", ou seja, Jesus é identificado como o "filho" do seu avô materno, Elis . Conseqüentemente, esta é a genealogia de Maria.
Champlin
Também pode entender-se como o meu único Filho. Em ti me comprazo:
Ou a quem escolhi. Gn
Genebra
3:1
A longa referência cronológica de Lucas começa com o ministério de João Batista, provavelmente cerca de 27-29 d.C.
Pôncio Pilatos. No seu testamento, Herodes, o Grande, deixou a Judéia para seu filho Arquelau, e outros territórios para seus filhos Filipe e Antipas. Porém, Arquelau governou tão mau, que os Romanos o removeram no ano 6 d.C. e indicaram seu próprio governador. Pôncio Pilatos foi o quinto governador da Judéia, servindo ali de 26-36 d.C.
tetrarca. Um tetrarca era um rei sem importância. “Herodes” aqui é Herodes Antipas. A região de Filipe ficava a nordeste do Mar da Galiléia. Nada mais é conhecido de Lisânias, mas Abilene ficava ao norte das outras regiões.
* 3:2
Os judeus tinham só um sumo sacerdote por vez. Anás tinha sido deposto pelos Romanos que, para o seu lugar, escolheram Caifás, seu genro. Os romanos cuidavam para que Caifás exercesse as funções oficiais, porém, muitos judeus ainda consideravam Anás o verdadeiro sumo sacerdote.
veio a palavra de Deus. A mensagem de João Batista não era dele mesmo, mas era a palavra dinâmica do próprio Deus.
* 3:3
batismo de arrependimento. Os judeus batizavam os gentios, se eles desejassem fazer parte do povo de Deus. A veemência da prática de João era uma forma de chamar os judeus a se submeterem ao rito que consideravam conveniente só para os gentios. João buscava uma mudança no coração dos judeus. Ver nota em Mt
* 3.4-6
Todos os quatro Evangelhos aplicam Isaías
* 3:7-8
Uma forte advertência é dirigida àqueles que reivindicavam a Abraão como pai. O fato de ser judeu não livraria ninguém do juízo vindouro.
* 3:9
está posto o machado à raiz. Esta frase aponta para um juízo certo e repentino.
fogo. Um símbolo de juízo.
* 3:11
A túnica era uma roupa de baixo; normalmente só uma era usada. João sugere que o homem que possui duas para seu uso deve dar a de reserva a alguém que não tem nenhuma, o mesmo fazendo com os alimentos.
* 3:12
publicanos. Os impostos romanos eram cobrados por agentes que pagavam pelo direito de cobrar impostos numa cidade. Eles pagavam aos Romanos aquilo que foi tratado e coletavam mais para o seu próprio salário. Eram fortemente tentados a se enriquecerem, coletando muito mais do que seria razoável. Os coletores judeus eram desprezados como colaboradores da força romana de ocupação. Eram excluídos da vida religiosa das sinagogas e do templo.
* 3:14
Como os coletores de impostos, os soldados eram tentados a usar sua posição para enriquecer-se. João aprecia a honestidade de todos. Todos os quatro Evangelhos tem um relato do ministério de João Batista, quando ele chamava o povo ao arrependimento como preparação para a vinda de Jesus. Só Lucas nos diz aquilo que João disse aos questionadores que queriam entender o que a mensagem de João significava para eles.
* 3:15
Especulações messiânicas estavam no ar, porém, João disse claramente que ele não era o Messias, pois um maior do que ele viria.
* 3:16
não sou digno de desatar-lhe as correias. Nas escolas rabínicas o aluno não pagava a seu professor. Exigia-se que ele prestasse serviços, mas não o de desatar as sandálias, que era considerado um trabalho muito servil. João coloca-se numa posição humilde.
fogo.
O batismo com fogo aponta para o juízo (v.9, nota). A pá “para limpar sua eira” é outro símbolo para o juízo (v.17). Trabalhadores usavam a pá para atirar grãos colhidos ao vento, deixando os grãos caírem diretamente no solo, e a palha voava para longe. E quando arrumavam a eira, a palha era queimada.
* 3:19-20
Herodes Antipas divorciou-se de sua esposa e casou-se com sua sobrinha Herodias, que era também sua cunhada (Mc
* 3:21
Jesus identificou-se com os pecadores por submeter-se ao batismo deles. Ver “O Batismo de Jesus”, em Marcos
* 3:22
Todos os quatro Evangelhos nos dizem que o Espírito Santo desceu sobre Jesus nesta ocasião. Pombas eram importantes no sistema sacrificial do Antigo Testamento. Dentro da cultura judaica, os pombos eram considerados carinhosos e dóceis. Nas Escrituras, o pombo é usado freqüentemente em figuras e comparações, nem sempre com o mesmo significado. Ver também Gn
* 3.23-38
A genealogia de Lucas difere da que está em Mateus (1.12-17), começando com Adão, ao invés de partir de Abraão. Alguns dos nomes diferem e a ordem também é diferente. Alguns sugerem que Mateus segue a linha de José e Lucas a de Maria; porém, Lucas, especificamente, começa com José. Pode ser que Mateus não esteja citando ancestrais diretos, mas àqueles que teriam estado legalmente na linhagem para o trono de Davi. Ambos os Evangelhos dão ênfase ao fato de que Jesus era descendente de Davi.
Matthew Henry
Wesley
A. o ministério de João Batista (3: 1-20)
1. um batismo de conversão (3: 1-6) 1 Agora, no décimo quinto ano do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia, Herodes tetrarca da Galiléia, seu irmão Filipe tetrarca da região da Ituréia e Traconites, e Lisânias tetrarca de Abilene, 2 no highpriesthood de Anás e Caifás, a palavra de Deus veio a João, filho de Zacarias, no deserto. 3 E ele percorreu toda a circunvizinhança do Jordão, pregando o batismo de arrependimento para a remissão dos pecados; 4 como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías, A voz do que clama no deserto: Faça ye Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas. 5 Todo vale será aterrado, E toda montanha e colina serão abatidos; E a torto passa a ser em linha reta, E as formas em bruto lisa; 6 E toda a carne verá a salvação de Deus.Papel de Lucas como historiador aparece em foco nos dois primeiros versos deste capítulo. Não há nada parecido em outros Evangelhos. Nada menos do que cinco governantes mais dois sumos sacerdotes são mencionados, e, em seguida, o precursor do Messias. Assim, o palco está pronto para o início do ministério de Cristo. Ewald diz que Lucas é "o primeiro escritor que emoldura a história do Evangelho no grande história do mundo."
Tibério César foi o segundo imperador do Império Romano (AD 14-37). Ele era o enteado adotada de Augusto, o primeiro imperador (30 AC-AD 14), que governou em que Cristo nasceu. No primeiro um governante sábio e benevolente, ele tinha por esta altura se tornar cruel e tirânico. Lucas afirma que João Batista começou seu ministério no décimo quinto ano do reinado de Tibério. O problema é gerado aqui de saber se isso significa que o décimo quinto ano de seu único governo, que começou em AD fazendo 14, assim, o ministério de João Batista começar em ANÚNCIO Dt
Os versículos
Quando as multidões perguntou: O que devemos fazer (v. Lc
Os publicanos veio com a mesma pergunta em seus lábios. Estes eram os "coletores de impostos" daquele dia. Para eles o João disse, Extorquir não mais do que aquilo que é designado para você (v. Lc
Por último veio soldados (v. Lc
O versículo 15 é somente em Lucas. Ele indica a razão pela qual João fez as declarações encontradas nos seguintes versos. O Cristo significa "o Messias". As pessoas estavam se perguntando se talvez João Batista pode ser o Messias prometido.
Os versículos
Este incidente teve lugar na tarde (conforme Mt
B. O BATISMO DE JESUS ( Lc
Para a discussão deste incidente e seu significado, ver os comentários sobre Mt
Sobre o significado do Batismo, Miller tem que dizer isto: "Ele foi batizado pelos pecados dos outros. Is
Existem várias diferenças entre esta genealogia e ao encontrado em Mt
Outra diferença notável é o facto de os nomes entre Davi e Cristo não são o mesmo. Várias teorias têm sido propostas para explicar isso. Um que tem o apoio de muitos dos melhores estudiosos é que "Mateus dá descida legal de José como sucessor do trono de Davi", enquanto Lucas "dá verdadeira paternidade de José." Robertson, no entanto, acha que a "solução mais plausível ainda sugeriu faz Mateus dar a descida real do José, e Lucas a descida real do Maria. "Isto está de acordo com o fato de que as narrativas da infância em Mateus estão focados na experiência de José e aqueles no centro Lucas sobre Maria. A melhor explicação e defesa deste ponto de vista é que a apresentada por Godet. Ele iria traduzir a última parte do versículo 23 : "sendo um filho, como se pensava, de José-de Heli." Por isso, é a genealogia de Heli, o pai de Maria, que é seguido.
De acordo com interesse histórico de Lucas é a sua declaração-encontrada somente aqui, de que Jesus era cerca de trinta anos de idade, quando começou a ensinar (v. Lc
Wiersbe
- O construtor de estradas (3:1-6)
Deus deixou de lado grandes e poderosos governantes para entre-gar sua Palavra, no deserto, a um profeta judeu. Com certeza, a na-ção de Israel estava em um deser-to espiritual, e João levou-lhe as boas-novas a respeito do Messias e de seu reino. João não era ape-nas um profeta, mas era ele mesmo objeto de profecia (Is
At
No versículo 18, a palavra gre-ga traduzida por "exortação" sig-nifica "pregar as boas-novas". João era um evangelista que direcionava os pecadores para o Salvador. No versículo 3, a palavra "pregar" sig-nifica "anunciar a mensagem". João era o mensageiro que veio antes do Rei a fim de proclamar sua vinda ao povo.
João batizou Jesus com a fi-nalidade de apresentá-lo ao povo (Jo
Apenas Lucas menciona que Je-sus orou durante seu batismo (v. 21), e essa é a primeira das muitas oca-siões em que ora, conforme men-cionadas nesse evangelho (Lc
- O mártir (3:19-20)
Lucas não apresenta um relato com-pleto da prisão e do martírio de João Batista, porém, Mateus e Marcos o fazem (Mt
Nota sobre Lc
Russell Shedd
3.2 Anãs. Sumo sacerdote de 6-15 d.C., teve influência predominante sobre Caifás, seu genro, compartilhando ambos do poder. Veio a palavra de Deus, depois de 400 anos sem um profeta oficial, João foi o último dos profetas da Velha Aliança.
3.3 Batismo de arrependimento. O batismo é o sinal público de mudança interna. O arrependimento precede o batismo, que o sela e relembra futuras obrigações. Para remissão de pecados viria na salvação (Cristo. conforme v. 6) de Deus, que seria oferecida a todo o mundo e, por fim, trará seu julgamento sobre os rebeldes (7).
3.7 Víboras: longe de serem filhos reais de Abraão (Rm
• N. Hom. 3.8 Frutos dignos do Arrependimento são: 1 O reconhecimento da responsabilidade pessoal (8);
2) A prontidão nas boas obras (9);
3) A partilha com os necessitados (11);
4) A honestidade (13);
5) A mansidão, a verdade, e o contentamento (conforme 1Tm
3.12 Publicanos. Os desprezados cobradores de impostos, normalmente fraudulentos e opressores (conforme Lc
3.14 Maltrateis. "Intimidar", "usar a força com o objetivo de extorquir ou roubar". Denúncia. Acusar com o propósito de roubar.
3.16 O ministério de João era o arauto que, na prática oriental, precedia ao monarca para exortar o povo a preparar os caminhos (conforme 4, 5). o arrependimento era a preparação para a vinda de Cristo, que daria nova vida (o Espírito) aos corações preparados (conforme Jo
3.17 Trigo... palha. Deus, em relação aos homens, sempre faz separação entre as que na humildade querem Sua graça, e os rebeldes que preferem o pecado e seu salário. Inextinguível. Gr asbestõ, um fogo que, pela sua fúria, não pode ser apagado.
3.19 Herodes. Antipas, filho de Herodes, o Grande, que matou as crianças de Belém.
3.21 Jesus foi batizado. Depois do povo, para manifestar Sua identificação com os pecadores arrependidos e assinalar Sua consagração à obra que Deus lhe entregara (Jo
3.22 Desceu sobre Ele. O Espírito veio em forma corpórea para que os presentes pudessem reconhecer a Jesus como o Messias (conforme Is
3.23 Filho de Heli. Pode-se explicar as diferenças entre Mt 1 e Lc 3, segundo Machen, se virmos em Mt a linhagem legal de Davi, e em Lc a natural. Mateus se interessa pelo Seu parentesco com Abraão, mas Lucas pela solidariedade para com toda a humanidade em Adão.
3.38 Filho de Deus. Tanto aqui, como em toda a genealogia, a palavra "filho" não aparece, no grego. Aqui seria, lit., "...de Adão de Deus".
NVI F. F. Bruce
Com o cap. 3, começa a narrativa do ministério de Jesus no ponto em que Marcos começa o seu evangelho — a pregação de João Batista e o batismo do nosso Senhor.
1) O ministério de João (3:1-20)
Num ponto particularmente bem determinado da história (3.1,2), João choca os seus conterrâneos com sua pregação, cheia do fogo e da fidelidade dos oráculos dos profetas do AT. Ele os desafia a se arrependerem, a fazerem um reconhecimento público do seu arrependimento por meio do batismo e dá exemplos concretos do tipo de efeitos que deveriam ser visíveis na sua maneira de viver.
v. 1,2. A sincronização em seis pontos data, mas só aproximadamente, o ministério de João Batista (v. artigo “Pano de fundo histórico e político”, p. 1.043).
v. 3-20. Lucas tem o telato mais abrangente do ministério de João encontrado nos Evangelhos sinópticos (v.comentário de Mc
II. 10), mas acrescenta uma nota de urgência na fala de João; “o Reino dos céus está próximo” (3.2). Ele também registra mais detalhes do que Marcos acerca das advertências de João aos seus ouvintes: (a) tratando-os como raça de víboras, ele lhes recomenda com insistência que, se querem escapar do juízo vindouro, o arrependimento evidenciado pela conduta transformada vai ter mais utilidade do que o mero fato da sua posição privilegiada como filhos de Abraão, membros do povo escolhido de Deus. Em Mt
(b) Essa mensagem profética demandando justiça pessoal é reforçada por uma nota apocalíptica de urgência. O tempo é curto; “O machado já está posto à raiz das árvores” (Mt
Lucas, parecendo extrair da fonte que ele tem em comum com Mateus, faz todos esses mesmos acréscimos, exceto que ele aumenta a citação de Isaías para incluir os v. 4,5, como também o v. 3, e que ele omite o dito acerca da proximidade do reino e o fato (Mt
Por outro lado, ele acrescenta um trecho interessante que não se encontra em Mateus ou Marcos, registrando as sugestões práticas de João para a implementação do arrependimento genuíno. O povo em geral (multidão, v. 10) conhecia a responsabilidade que era colocada sobre eles de repartir com os vizinhos menos afortunados a comida ou as roupas que tivessem a mais do que o necessário. Os cobradores de impostos, geralmente desprezados e detestados como antipatrióticos testas-de-ferro, voluntariamente se colocando a serviço dos dominadores romanos ou te-trarcas judaicos para extorquir de forma ines-crupulosa e desonesta os seus compatriotas, enchendo os seus próprios bolsos, receberam a ordem de desempenhar as suas tarefas de forma justa e honesta. Soldados valentões e intimidadores deveriam se abster de apropriação sumária de bens dos outros e de juramentos falsos superficiais para encobrir os rastros dos seus atos. E interessante observar que não há nada de revolucionário nisso tudo; nem mesmo os cobradores de impostos recebem a ordem de abandonar a sua profissão. Essa é uma “ética interina” — um código de conduta enquanto se espera o dia da completa revelação do reino, quando os impostos romanos e muitas outras coisas serão eliminadas. Um pequeno ponto digno de observação é que, enquanto pressupomos com base no tom geral do relato de Mateus (e o de Marcos também) que o ministério de João ficou centralizado em um lugar, Lucas dá pistas de um ministério peripatético cobrindo uma área maior (v. 3). O quarto evangelho diz que João estava batizando em Betânia além do Jordão (1,28) e fala de ele agindo mais tarde num distrito da Samaria (3.23).
Batismo. O ritual do batismo não era coisa nova. A água, com frequência, é um símbolo de purificação no AT, e nessa época o batismo pode ter se tornado o modo em que os prosélitos convertidos ao judaísmo eram cerimonialmente aceitos na sua nova fé. T. W. Manson (The Servant-Messiah, 1953, p. 44-5) sugere que João estava convidando os judeus a confessarem que, em virtude de seus pecados, tinham perdido o direito ao status de filhos de Abraão e deveriam fazer um novo início assim como os prosélitos dentre os gentios.
V. 19,20. Lucas registra aqui o aprisionamento de João por Herodes, não mencionado em Mateus ou Marcos até que registrem a execução dele (v.comentário Dt
2) O batismo de Jesus (3.21,22)
O próprio Jesus se junta à multidão que está esperando o batismo, e ele mesmo é batizado, e logo em seguida o Espírito Santo desce e descansa sobre ele como pomba, e ouve-se uma voz do céu (v.comentário de Mc
v. 21. Esse é um dos trechos em que somente Lucas entre os Sinópticos registra que Jesus estava orando (v. Introdução, Características, 6, p. 1.184).
v. 22. Lucas acrescenta a expressão em forma corpórea para descrever a aparição da pomba. Plummer comenta corretamente: “Nada se ganha quando se admite algo visível e se rejeita a pomba. Compare as visões simbólicas concedidas por Javé a Moisés e aos outros profetas. Não ousamos afirmar que o Espírito Santo não possa revelar-se à vista humana, ou que ao fazê-lo não possa empregar a forma de uma pomba ou de línguas de fogo” (p. 99). Além disso, é compreensível que o Espírito Santo se manifestasse na forma de uma pomba. Isso está em concordância com todo o testemunho das Escrituras acerca dele.
3) A genealogia de Jesus (3:23-38)
As diferenças entre as duas genealogias do nosso Senhor dadas nos Evangelhos geram uma série de questões importantes. V. comentário de Mt
Francis Davidson
John MacArthur
17. Preparando o palco para Jesus (Lucas
Agora, no décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judéia, Herodes tetrarca da Galiléia, seu irmão Filipe tetrarca da região da Ituréia e Traconites, e Lisânias tetrarca de Abilene, no sumo sacerdócio de Anás e Caifás, a palavra de Deus veio a João, filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a zona ao redor do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados; como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: "Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Cada ravina será preenchido, e cada montanha e serão abatidas; a torto se tornará em linha reta, e as estradas irregulares suavizar; e toda a carne verá a salvação de Deus '"(3: 1-6).
Nos capítulos
Durante trinta anos, cada um tinha vivido em reclusão. João "viveu nos desertos até o dia da sua manifestação a Israel" (1:80). Jesus viveu na obscura, fora do caminho, fora do caminho batido aldeia de Nazaré, onde "Ele continuou em sujeição" para seus pais (02:51). Apenas um seleto poucos, os que esperavam a consolação e redenção de Israel (02:25, 38), conhecia as verdadeiras identidades de João e Jesus. Desse pequeno grupo muitos, como Zacarias 1sabel, Simeão, Ana, e José, tinha provavelmente morreu por este tempo e passou a glória. Os anjos que anunciaram seus nascimentos há muito haviam retornado para o céu. Mas as três décadas de silêncio foram prestes a acabar. O início de João ministério público de João Batista também marcar o fim de um longo silêncio, até mesmo os quatro séculos de silêncio profético desde o tempo do último profeta, Malaquias (cerca de 430 AC ).
À medida que a cortina se ergueu sobre os ministérios de João e Jesus, Israel estava envolto em escuridão profunda. Foi o mais triste dos tempos politicamente. A nação se irritou sob o regime opressivo de idólatras pagãos. Israel, nação da aliança de Deus, era agora parte de uma província menor em uma região de remanso do poderoso Império Romano. Ele também foi o mais escuro dos tempos espiritualmente. O povo judeu foram esmagados sob o pesado fardo de um apóstata, legalista, religião hipócrita, dominado por líderes espirituais do mal (conforme corruptos Matt. 23: 1-33). Israel não tinha percebido que as promessas dos convênios abraâmicas e davídicos; eles possuíam nem a terra prometida pelo primeiro, nem o reino prometido por este último. Envolvido em legalismo, hipocrisia e ritual externo, o país também não conseguiu experimentar o novo bênçãos da aliança prometidas em Jeremias
O Antigo Testamento foi encerrada com a promessa da vinda do Messias (Ml
Finalmente, de acordo com Lc
Mover-se de o governante supremo do Império Romano à autoridade romana locais de maior patente, Lucas próxima introduziu Pôncio Pilatos , que tinha sido nomeado o quinto governador da Judéia por Tibério em AD 26 e manteve-se até que ele foi afastado do cargo em AD 36. Os Evangelhos e fontes extra-bíblicas retratar Pilatos como orgulhoso, arrogante e cínico (conforme Jo
O irmão de Antipas Filipe governou a região da Ituréia e Trachonitis (nordeste da Galiléia) de 4 BC para AD 34. Filipe foi considerado o melhor dos governantes de Herodes.
Pouco se sabe sobre o terceiro governante local mencionado por Lucas, Lysanias , o tetrarca de Abilene (a noroeste de Damasco). Rejeitam a infalibilidade da Bíblia usada para carregar Lucas com uma gafe histórica, afirmando que a única Lysanias conhecido na história havia morrido anos antes, em 36 AC inscrições foram encontradas, no entanto, que indicam um outro Lysanias tinha governado durante o reinado de Tibério (Darrell L. Bock, Lucas
Passando do secular para o campo religioso, Lucas colocou o início do ministério de João no sumo sacerdócio de Anás e Caifás , o que sugere que em algum sentido que ocupava o cargo de forma conjunta.Embora não oficialmente, o sumo sacerdote, Anás foi, todavia, a figura mais poderosa no estabelecimento religioso judaico. Ele tinha sido o sumo sacerdote do D.C 6 a AD 15, quando ele foi afastado do cargo por Valério Grato, predecessor de Pilatos como governador. Ele poderia ainda ser devidamente referido como sumo sacerdote (At
Além disso, depois de sua destituição do cargo cinco dos filhos de Anás e um de seus netos serviu como sumo sacerdote, assim como seu filho-de-lei de Caifás , que ocupava o cargo desde O D.C 18 a 36. Uma vez que altos sacerdotes foram nomeados e deposto no capricho dos romanos, invulgarmente longo mandato de Caifás atesta a sua habilidade como um político. Sua determinação implacável para preservar seu próprio status e poder pode ser visto em sua proposta de que Jesus ser executado (João
Annas estava orgulhoso, ambicioso e notoriamente gananciosos. A fonte principal de sua renda veio do templo. Ele recebeu uma parte dos recursos obtidos com a venda de animais para o sacrifício; apenas aqueles para venda no templo (por preços exorbitantes) seria aprovado como uma oferenda. Annas também tem um corte das taxas os cambistas cobradas para a troca de moeda estrangeira (somente dinheiro judeu poderia ser usado para pagar o imposto do templo; conforme Jo
Estes dois indivíduos miseráveis, como gananciosos e corruptos como os pagãos que eles desprezavam, exerceu enorme controle sobre o povo de Israel. Seu governo foi especialmente odioso, uma vez que eles corrompido sua autoridade ordenada por Deus (conforme Mt
Foi para o mundo desses sete homens que João e Jesus veio proclamar a Palavra de Deus. Quatro deles, Pilatos, Herodes, Anás, Caifás, que desempenham um papel importante no drama da vida, ministério e morte do Senhor. Todos eles simbolizavam a escuridão moral e espiritual que a luz do mundo (Jo
O CENÁRIO GEOGRÁFICO
a palavra de Deus veio a João, filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a zona ao redor do Jordão, (3: 2b-3a)
Dificilmente se poderia ter imaginado um local menos auspicioso para o início do ministério público de João Batista, o filho de Zacarias , que o deserto . Certamente, o precursor do Messias seria esperado para fazer uma aparição dramática no templo, ou pelo menos em algum lugar, em Jerusalém. Não havia mais estéril, região desolada em Israel do que o deserto da Judéia (Mt
O AMBIENTE THEOLOGICAL
pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados; (3: 3b)
A mensagem de João de arrependimento e perdão é a única proclamada por todo verdadeiro pregador da verdade de Deus. É a boa notícia de que só fornece a esperança para um mundo amaldiçoado pelo pecado. A mensagem de João seria compreensível que ele estava pregando aos gentios. Mas, à primeira vista, parece um um desnecessário para Israel, cujo povo estavam mergulhados no Antigo Testamento.
A verdade é, no entanto, que Israel era religiosamente falido e precisava desesperAdãoente ouvir o chamado de João ao arrependimento. O povo judeu foram curados de sua propensão para a idolatria pelo cativeiro babilônico. Em seu lugar, no entanto, surgiu uma religião legalista, cujos seguidores acreditavam que podiam ganhar um relacionamento correto com Deus por meio de seus próprios esforços.
O Senhor Jesus Cristo denunciou que perspectiva perniciosa, falso no Sermão da Montanha. Ele declarou que ninguém pode ganhar a salvação por guardar a lei, uma vez que o padrão é a santidade absolutamente perfeito de Deus (Mt
Três realidades teológicas importantes caracterizada de João pregação . Ele ofereceu a esperança de perdão dos pecados . Como observado acima, o povo judeu foi pego em um sistema de obras justiça.Salvação, eles foram ensinados, veio de guardar a Lei, observando-se as tradições, e realizando os rituais. Mas a percepção de que eles não poderiam perfeitamente fazer essas coisas colocou um pesado fardo de culpa sobre eles. Jesus declarou que os líderes religiosos judeus "amarrar fardos pesados e os põem aos ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los com tanto como um dedo" (Mt
No entanto, o povo judeu sabia que a nova aliança prometeu perdão. Em Jr
Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto! Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano! ... Eu reconheci o meu pecado para você, e minha iniqüidade não escondi; Eu disse: "Eu vou confessar as minhas transgressões ao Senhor"; e tu perdoaste a culpa do meu pecado "(vv 1-2, 5.)..
"Prevalecem as iniqüidades contra mim", lamentou Davi, mas, em seguida, acrescentou: "mas as nossas transgressões, Você perdoa-lhes" (Sl
Assim como seu pai, Zacarias, havia profetizado (Lucas
Mas o perdão não vem senão para aqueles que reconhecem e se converter dos seus pecados; portanto, João também proclamou a necessidade de arrependimento . Esse conceito também estava familiarizado com o povo judeu. Isaías
"Portanto, eu vos julgarei, ó casa de Israel, cada um segundo a sua conduta", diz o Senhor Deus. "Arrependei-vos e desvie de todas as vossas transgressões, para que a iniqüidade não pode se tornar um obstáculo para você. Lançai de vós todas as vossas transgressões que cometestes e fazer-vos um coração novo e um espírito novo! Pois, por que você vai morrer, ó casa de Israel? Porque não tenho prazer na morte de ninguém que morre ", diz o Senhor Deus. "Portanto, arrependa-se e viver." (Conforme 33:19)
Arrependimento não é meramente uma mudança intelectual de mente sobre quem é Cristo, ou remorso superficial sobre as conseqüências do pecado. É uma viragem radical do pecado para Deus; um repúdio da velha vida e uma volta para Deus para a salvação da pena e do domínio do pecado. Em 1Ts
Em II Coríntios
Eu agora folgo, não porque fostes contristados, mas que fostes contristados para o ponto de arrependimento; para fostes contristados segundo a vontade de Deus, de modo que você pode não sofrer perda de qualquer coisa através de nós. Para a tristeza que está de acordo com a vontade de Deus produz um arrependimento sem pesar, levando a salvação, mas a tristeza do mundo produz morte. Para eis que veemência isto mesmo, esta tristeza segundo Deus, produziu em você: o que vindicação, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança de errado! Em tudo o que você demonstrou estar inocentes no assunto.
Ele começou por distinguir remorso sobre as conseqüências do pecado da tristeza que produz arrependimento, observando que os coríntios a sua tristeza era "foram feitas triste ao ponto de arrependimento." "De acordo com a vontade de Deus", isto é, eles viram o seu pecado o mesma maneira que Deus faz. Essa "produção [d] um arrependimento sem pesar, levando a salvação", por sua vez, em oposição à "tristeza do mundo [que] produz a morte." O remorso sobre as conseqüências do pecado, que é pouco mais do que o orgulho ferido, decorrentes de serem capturados em um pecado, não pode produzir o arrependimento genuíno que resulta em perdão.
Paulo fechou a descrição do verdadeiro arrependimento, definindo-o em uma série de palavras ou frases. O primeiro sinal de arrependimento é "seriedade", uma busca ansiosa de justiça, que termina a indiferença de uma pessoa para o pecado e complacência sobre a sua condição perdida. "Vindication" de risc o desejo de limpar o próprio nome do estigma associado ao pecado. "Indignação" é justa raiva no pecado desonra traz para o santo nome de Deus. Ele anda de mãos dadas com "medo" de apenas juízo de Deus sobre o pecado e um "desejo" de ter um relacionamento com Ele de restaurado. O arrependimento também produz "zelo", um desejo apaixonado de justiça que faz com que os pecadores, ao longo de ver a justiça ser feita eo errado de seus pecados vingou e expiado. O desejo do Corinthians '"ser inocente no assunto", mostra que a pessoa que está verdadeiramente arrependido persegue agressivamente santidade.
O batismo em vista aqui não é o batismo cristão, que simboliza a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo, porque ele ainda não tinha sido instituído. Nem de João batismo produtos perdão, pois nenhum ritual pode conseguir isso. E enquanto houve várias lavagens cerimoniais no Judaísmo (conforme He 6:2]. O machado já está posto à raiz das árvores; toda árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo. Quanto a mim, eu te batizo com água para o arrependimento, mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, e eu não estou apto para remover suas sandálias; Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. A sua pá ele tem na mão, e Ele irá limpar bem a sua eira; e Ele irá reunir seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível. (Mat. 3: 7-12)
Mas os poucos (13
O AMBIENTE PROPHETICAL
como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: "Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Cada ravina será preenchido, e cada montanha e serão abatidas; a torto se tornará em linha reta, e as estradas irregulares suavizar; e toda a carne verá a salvação de Deus '"(3: 4-6).
Nada mais convincente demonstra controle de Deus sobre a história de profecia cumprida. Um tal profecia é Isaías
João cumpriu perfeitamente esta profecia. Ele era a voz ... clama no deserto , onde ele viveu a maior parte de sua vida e onde ele ministrava (veja a discussão sobre a configuração geográfica acima). Em consonância com o seu papel como precursor do Messias, João convidou as pessoas a fazer Preparai o caminho do Senhor , para endireitai as suas veredas . A imagem é de um monarca oriental em uma viagem de enviar um mensageiro à sua frente para se certificar as estradas foram limpos de detritos ou outros perigos. No processo ravina [s] iria ser preenchido em, montanha [s] e morro [s] abatido, tortuosos caminhos feitos em linha reta, e ... estradas irregulares feitas suave .
Capítulo 40, a fonte desta profecia, é um ponto crucial no livro de Isaías. Os primeiros trinta e nove capítulos foco principalmente nos próximos julgamentos de Deus sobre Israel e as nações vizinhas. As palavras do capítulo 40 de abertura "," Comfort, consolai o meu povo, diz o vosso Deus, "marcam uma dramática mudança no tom. A mensagem da profecia de Isaías mudou de julgamento para a salvação, que é o tema do resto do livro. O mesmo Deus que julgou a Israel por seus pecados, um dia, ter piedade dela; Seu propósito final para a nação não é julgamento, mas a salvação do remanescente crente, baseada em Sua graça imerecida (conforme Rom. 11: 1-32). O tema da reconfortante de Israel de Deus corre ao longo da última metade da profecia de Isaías (conforme 40: 6-11, 28-31; 41: 8-10, 13
Em última análise, o conforto de Deus de Israel culminará no reino milenar. A história humana vai acabar quando o Senhor Jesus Cristo estabelece o Seu reino terreno e reina sobre o mundo inteiro (Sl
Então, ele começou a dizer às multidões que estavam indo para fora para ser batizado por ele, "Raça de víboras, quem vos ensina a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento, e não começar a dizer a si mesmos: 'Temos por pai a Abraão, "pois eu vos digo que até destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. Na verdade, o machado já está posto à raiz das árvores; assim que cada árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo. "E as multidões estavam questionando-o, dizendo:" Então, o que devemos fazer? "E ele respondia e dizer-lhes:" O homem que tem duas túnicas é compartilhar com quem não tem nenhuma; e aquele que tem alimento é fazer a mesma coisa. "E alguns cobradores de impostos também vieram para serem batizados, e disseram-lhe:" Mestre, o que devemos fazer? "E ele disse-lhes:" Recolha não mais do que o que você tem foi condenada a. "Alguns soldados foram interrogá-lo, dizendo:" E quanto a nós, o que devemos fazer? "E ele disse-lhes:" Não leve dinheiro de ninguém pela força, ou acusar alguém falsamente, e se contentar com seu salário. "Agora, enquanto as pessoas estavam em um estado de expectativa e todos estavam se perguntando em seus corações a respeito de João, sobre se ele era o Cristo, João respondeu e disse a todos:" Quanto a mim, eu te batizo com água ; mas One está chegando que é mais poderoso do que eu, e eu não sou digno de desatar a correia das sandálias; Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. A sua pá ele tem na mão para limpar bem a sua eira, e recolher o trigo no seu celeiro; mas queimará a palha em fogo inextinguível "(3: 7-17).
Depois de definir o cenário para o ministério de João, em 3: 1-6 (ver a exposição desses versos no capítulo anterior deste volume), Lucas deu uma ilustração de que nos versículos
Em primeiro lugar e acima de tudo, João era um pregador de arrependimento, de chamar o povo de Israel para converterem dos seus pecados e abraçar o Messias. Arrependimento é o cerne da mensagem do evangelho; a salvação é concedida apenas àqueles que se arrependem de seus pecados e reconhecer Jesus Cristo como o único Salvador e Senhor (At
Mesmo a maioria dos que ouviram a pregação poderosa de João Batista e passou por seu batismo não conseguiu manifestar arrependimento genuíno. As vastas multidões (Mt
Em face do perigo sempre presente de falso arrependimento, é fundamental para ser capaz de distingui-lo de verdadeiro arrependimento. Seis marcas progressivas de verdadeiro arrependimento emergir desta passagem como necessário. Arrependidos 5erdadeiros deve refletir sobre o pecado pessoal, reconhecer a ira divina, rejeitar ritual religioso, revelam a transformação espiritual, renunciar a ascendência, e receber o Messias.
ARREPENDIDOS 5ERDADEIROS REFLITA SOBRE O PECADO PESSOAL
Como observado na discussão de 3: 4-5 no capítulo anterior deste volume, o ministério de João como precursor do Messias envolvido preparar os corações das pessoas para recebê-Lo. Nas palavras da profecia de Isaías, João era "a voz do que clama no deserto." Sua mensagem, "Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas" (v. 4), convidou o povo a preparar seus corações para receber o Messias. As imagens da profecia de Isaías retrata o trabalho de preparar um caminho através do deserto do coração. Como observado no capítulo anterior deste volume, preenchendo as imagens ravinas trazendo à luz os pecados ocultos do coração. Derrubando as montanhas e colinas simboliza a humilhação de orgulho pecaminoso. Fazendo as coisas escabrosos fala de arrumar qualquer coisa perversa, torcido, enganador, ou perigosa pela confissão e arrependimento. Finalmente, suavizando as estradas irregulares refere-se a remoção de qualquer entrave ou obstáculo, tal como o amor-próprio, a apatia, a indiferença, a luxúria, ou incredulidade, que possam obstruir a entrada do Senhor no coração. O verdadeiro arrependimento envolve uma negociação completa e total com o pecado em resposta ao trabalho de convencimento do Espírito Santo.
ARREPENDIDOS 5ERDADEIROS RECONHECER WRATH DIVINE
Então, ele começou a dizer às multidões que estavam indo para fora para ser batizado por ele ", Raça de víboras, (3: 7-A)
Um motivo legítimo para o arrependimento é o medo da ira de Deus. O pecado deve ser tratado não apenas porque cria problemas nesta vida, mas ainda mais por causa de suas profundas, conseqüências eternas. A mensagem de João às multidões que estavam saindo para ser batizado por ele incluídas advertências de que vem a ira de Deus (conforme Rm
Ouvintes de João estavam bem conscientes do que vem a ira de Deus, uma vez que era um tema constante dos profetas do Antigo Testamento. O termo familiar "o dia do Senhor", que retrata o julgamento futuro catastrófico de Deus dos ímpios, é explicitamente mencionada dezenove vezes no Antigo Testamento (Is
Essas iminentes dias históricos passados do Senhor eram apenas um prelúdio para o dia escatológico final do Senhor, que será ainda maior em extensão e mais terrível em sua destruição. No dia Antigo Testamento das passagens Senhor muitas vezes têm tanto um próximo e um cumprimento muito. Is
Decididamente nonsinner amigável caracterização de João da multidão como uma "raça de víboras" reflete a verdade sóbria que há mais para o arrependimento do que lutando para evitar os fogos da ira divina. Liderados por seus líderes religiosos (Mt
Como as multidões que se reuniram para ouvir João, as igrejas de hoje estão cheias de pessoas simplesmente atravessando os movimentos. Eles podem ser batizados como crianças, freqüentam serviços, realizar rituais, orar, ler a Bíblia, até mesmo servir como pastores e líderes da igreja. Mas penitência superficial não vai entregar ninguém da ira divina e julgamento.
ARREPENDIDOS 5ERDADEIROS REVELAR TRANSFORMAÇÃO ESPIRITUAL
Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento ... Na verdade, o machado já está posto à raiz das árvores; assim que cada árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo. "E as multidões estavam questionando-o, dizendo:" Então, o que devemos fazer? "E ele respondia e dizer-lhes:" O homem que tem duas túnicas é compartilhar com quem não tem nenhuma; e aquele que tem alimento é fazer a mesma coisa. "E alguns cobradores de impostos também vieram para serem batizados, e disseram-lhe:" Mestre, o que devemos fazer? "E ele disse-lhes:" Recolha não mais do que o que você tem foi condenada a. "Alguns soldados foram interrogá-lo, dizendo:" E quanto a nós, o que devemos fazer? "E ele disse-lhes:" Não leve dinheiro de ninguém pela força, ou acusar alguém falsamente, e se contentar com seus salários ". (3: 8a, 9-14)
O arrependimento genuíno, inevitavelmente, manifestar-se em atitudes e comportamentos alterados; portanto, João desafiou quem vem a ser batizado para dar frutos em consonância com a sua professadaarrependimento . O apóstolo Paulo também desafiou as pessoas para provar a realidade do seu arrependimento. Ele descreveu seu ministério como um dos "indicando tanto aos de Damasco em primeiro lugar, e também em Jerusalém e depois por toda a região da Judéia, e até mesmo para os gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras adequadas para o arrependimento" (At
Nada disso era novo para o povo judeu. Em Isaías
Ai, nação pecadora, povo carregado de iniqüidade, descendência de malfeitores, filhos que agem de forma corrupta! Eles abandonaram o Senhor, desprezaram o Santo de Israel, eles se afastaram Dele. Onde você vai ser atingido novamente, como você continuar em sua rebelião? Toda a cabeça está enferma e todo o coração fraco.
Nos versículos
João seguiu sua exortação a arrepender-se com uma advertência sobre as consequências graves de não fazê-lo. Na verdade , ele declarou, o machado já está posto à raiz das árvores; portanto toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo . (. Jesus usou a mesma imagem gráfica para descrever o julgamento em Mt
O julgamento retratado aqui é dos indivíduos, como o singular de cada árvore sugere. Mas se número suficiente de indivíduos deixam de se arrepender, torna-se uma questão nacional. Foi o que aconteceu em Israel, quando a grande maioria do povo judeu rejeitou Jesus Cristo. Algumas décadas mais tarde, em AD 70 o machado do julgamento divino caiu. Os romanos saquearam Jerusalém, queimou o templo, e massacraram milhares de judeus, que foram atirados ao fogo da condenação eterna. O mesmo machado do julgamento divino cairá sobre todos os que não se arrependerem, tanto judeus e gentios (conforme Joel
Lucas então gravou as questões de dois grupos específicos. Quando alguns cobradores de impostos também veio a ser batizado e lhe perguntou: "Mestre, o que devemos fazer?" João disse-lhes: "Recolha não mais do que o que lhe foi ordenado a." Os cobradores de impostos eram odiados, vilipendiados, e desprezado por causa coletavam impostos para os opressores romanos. Desprezados como traidores e ladrões, eles foram afastados da vida religiosa judaica e proibidos de testemunhar em tribunal. João não encomendá-los a desistir de seus postos de trabalho, uma vez que não é errado para um governo de cobrar impostos (Mt
Soldados foram outro grupo propenso a abusar de sua autoridade para ganho egoísta. Estes soldados poderia ter sido sob a autoridade de Herodes Antipas ou Roma e pode também ter incluído alguns membros da polícia da Judéia. João deu-lhes três maneiras de se manifestar arrependimento genuíno. Primeiro, eles foram não para tirar dinheiro de ninguém pela força . O verbo traduzido tirar dinheiro à força significa literalmente "a tremer violentamente." Os soldados não eram, para usar linguagem contemporânea, para sacudir as pessoas para baixo para o dinheiro por meio de intimidação ou força.Também não foram eles para acusar ninguém falsamente . Eles não estavam a abusar da sua autoridade para torcer e perverter as provas em uma tentativa de extorquir dinheiro do inocente. Finalmente, João cobrado aos soldados que se contentar com seus salários , uma vez que não fazê-lo pode motivá-los a abusar do seu poder.
Ao selecionar os cobradores de impostos e soldados como exemplos de pessoas que se arrependeram, João estava fazendo o ponto geral que o verdadeiro arrependimento produz uma vida que se transforma de ser caracterizada pelo pecado a ser aferido por virtude.
ARREPENDIDOS 5ERDADEIROS RENUNCIE ANCESTRAIS
e não começam a dizer a si mesmos: 'Temos por pai a Abraão, "pois eu vos digo que até destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão. (3: 8b)
O povo judeu basearam a sua esperança de salvação em grande parte de sua descendência de Abraão. Eles eram as pessoas a quem Deus havia prometido bênção, herdeiros das, irrevogável, incondicional, promessas eternas unilaterais feitas a Abraão e Davi. Eles contaram com a descida de Abraão para ganhar entrada para eles no reino. Como alguns deles orgulhosamente disse a Jesus: "Somos descendentes de Abraão" (Jo
Mas a salvação é individual, não corporativa. Jesus desafiou aqueles que alegou ser filhos de Abraão, "Se vocês são filhos de Abraão, fazeis as obras de Abraão" (Jo
Esforce-se para entrar pela porta estreita; para muitos, eu lhe digo, procurarão entrar e não poderão. Uma vez que o dono da casa se levanta e fecha a porta, e você começa a ficar de fora e bater à porta, dizendo: "Senhor, abre-se a nós!", Então Ele vai responder e dizer-lhe: "Eu não sei . de onde você é ", então você vai começar a dizer:" Nós comemos e bebemos na tua presença, e tu ensinaste nas nossas ruas ", e Ele dirá:" Eu digo a você, eu não sei de onde você é; afastar-me, todos os malfeitores. "Em que lugar haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaque e Jacó e todos os profetas no reino de Deus, mas vós lançados fora. (13
Nem era o homem rico na história do homem rico e Lázaro entregues a partir de inferno, alegando Abraão como seu pai (Lucas
De acordo com essa verdade bíblica, João advertiu seus ouvintes não para começar a dizer para si mesmos, Temos por pai a Abraão . Então João apontou que até destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão . Sua declaração cáustica foi um duro golpe para o seu orgulho arrogante. Não havia nada de digno ou merecedor sobre eles; Deus poderia, se quisesse, fazer filhos de Abraão fora das rochas. E para além de arrependimento e salvação, seus corações estavam corações de pedra de qualquer maneira (Ez
ARREPENDIDOS 5ERDADEIROS RECEBER O MESSIAS
Agora, enquanto as pessoas estavam em um estado de expectativa e todos estavam se perguntando em seus corações a respeito de João, sobre se ele era o Cristo, João respondeu e disse a todos eles ", quanto a mim, eu te batizo com água; mas One está chegando que é mais poderoso do que eu, e eu não sou digno de desatar a correia das sandálias; Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. A sua pá ele tem na mão para limpar bem a sua eira, e recolher o trigo no seu celeiro; mas queimará a palha em fogo inextinguível "(3: 15-17).
Este último ponto se move para além das coisas que acompanham a salvação para Aquele que por si só pode salvar, o Messias, o Senhor Jesus Cristo. As palavras de João poderosamente atestar que a vinda de um, o Messias, é Deus, pois Ele faz coisas que só Deus pode fazer.
Durante séculos o povo judeu havia desejado e aguardado a vinda do Messias. Mas agora as pessoas estavam em uma intensificada estado de expectativa por causa do ministério de João. Sua especulaçãosobre se ele era o Cristo , embora compreensível, foi equivocada. É verdade que João era profeta (Lc
DisReivindicaçãoer de João, Quanto a mim, eu te batizo com água; mas One está chegando que é mais poderoso do que eu, e eu não sou digno de desatar a correia das sandálias não só deixou claro que ele não era o Messias, mas também que ele era inferior a ele. João batizou na água do rio Jordão como uma confissão para fora de seu arrependimento. Mas o Messias, o One que está chegando , ou "o esperado" (Lucas
Os judeus estavam bem cientes de que, sob a nova aliança, Deus enviaria o Espírito para habitar aqueles que se arrependem (Ez
Poderoso apelo de João para o verdadeiro arrependimento é tão relevante e necessária hoje como quando ele deu. É dever de todo verdadeiro pregador da Palavra de Deus para avisar os seus ouvintes sobre o perigo de falso, superficial, o arrependimento não-poupança; arrependimento que é fundamentada em arrependimento egoísta sobre as conseqüências do pecado, em vez de um desejo de ser liberto do pecado, não consegue subjugar o amor ao pecado e iniciar uma paixão pela santidade, leva a uma maior pecado em uma tentativa hipócrita para manter a fachada de auto-justiça , produz auto-engano, leva a uma falsa segurança mortal, e, finalmente, endurece o coração, e cauteriza a consciência.
19. A ousadia de João Batista (Lucas
Assim, com muitas outras exortações ainda, anunciava o evangelho ao povo. Mas quando o tetrarca Herodes foi repreendido por ele por causa de Herodias, mulher de seu irmão, e por causa de todas as coisas más que Herodes tinha feito, Herodes também acrescentou esta a todos: ele trancou João na prisão. (3: 18-20)
Ao longo da história redentora pregadores destemidos pagaram o preço para corajosamente enfrentar o pecado. Ela deveria vir como nenhuma surpresa, então, que o Senhor Jesus Cristo, o maior pregador que já viveu (Jo
Na era postapostolic pregadores fiéis continuaram a enfrentar o martírio. Inácio foi martirizado em Roma, no início do segundo século. Diligentemente realizando seu ministério até o fim, ele escreveu uma série de cartas a várias igrejas enquanto ele estava sendo levado para Roma para a execução, exortando-os a permanecer firmes na fé. Policarpo, de frente para martydom em Esmirna no meio do segundo século, se recusou a renunciar a Cristo. "Oitenta e seis anos em que servi-Lo, e Ele nunca me fez qualquer lesão", respondeu ele. "Como então posso blasfemar meu Rei e meu Salvador?" Quando o procônsul ameaçaram queimá-lo vivo sem medo Policarpo respondeu: "Você me ameaçar com o fogo que queima por uma hora, e depois de um pouco se extingue, mas são ignorantes do fogo do juízo vindouro e do castigo eterno, reservado para os ímpios. Mas por que você ficasse? Levar adiante o que você quiser. "
João Crisóstomo, bispo de Constantinopla no século IV, foi, talvez, o maior pregador da igreja primitiva (o apelido Crisóstomo significa "Boca de ouro"). Ele foi exilado quando seu corajoso, pregação intransigente ofendido muitos dos ricos e poderosos, em Constantinopla (especialmente o vão Imperatriz Eudoxia). Não é mais capaz de pregar, Crisóstomo virou-se para a escrita. Tão poderoso e eficaz era o seu ministério contínuo que ele foi banido para um local mais remoto. Maltratado pelos soldados escoltavam, Crisóstomo ficou doente e morreu no caminho. Historiador Justo Gonzalez descreve a cena: "Quando ele percebeu que a morte estava próxima, ele pediu para ser levado a uma pequena igreja na beira da estrada. Lá ele teve comunhão, despedir-se aqueles em torno dele, e pregou seu sermão breve mas mais eloquente: "Em todas as coisas, glória a Deus. Amém "( O Story da Christianity [Peabody, Mass .: Prince, 1999), 1: 199-200).
Dois precursores medievais notáveis para a Reforma foram João Wycliffe e Jan Huss. Wycliffe (1329-1384), também chamado de "Estrela da Manhã da Reforma", foi um reformador Inglês que afirmaram que a Bíblia é a única autoridade em matéria de doutrina e prática. Ele procurou traduzi-lo em Inglês, para que mais pessoas pudessem lê-lo. Wycliffe ensinou que Cristo, e não o papa, era o cabeça da igreja, negou a doutrina católica romana da transubstanciação e (como Lutero mais tarde faria) opôs-se à concessão de indulgências (remissões de algumas ou todas as penas do purgatório, muitas vezes vendidos em a Idade Média para arrecadar dinheiro para a Igreja Católica). Wycliffe e seus seguidores, os lolardos, ajudou a pavimentar o caminho para a Reforma na 1nglaterra. Por sua oposição corajosa para o falso ensino de sua época, Wycliffe foi condenado e forçado a deixar sua posição em Oxford.
De Wycliffe mais jovem contemporâneo, o reformador tcheco Jan Huss (1373-1
415) pagou um preço mais íngreme por se opor alguns dos falsos ensinamentos da igreja romana. Huss, como Wycliffe, ensinava que a Bíblia, e não o papa, era a autoridade suprema. Ele também rejeitou indulgências. Quando o papa emitiu um decreto que proibia a pregação em capelas, como o que Huss pregado em, Huss ignorou e continuou a pregar. Para fazê-lo, ele foi excomungado. Huss foi convocado para comparecer perante o Conselho de Constança (1
415) e foi prometido salvo-conduto de e para o conselho pelo imperador do Sacro Império Romano. Mas Huss foi condenado e queimado na fogueira, a garantia do imperador do salvo-conduto, não obstante.
Entre as centenas de protestantes martirizados na 1nglaterra durante o reinado de Maria Tudor ("Bloody Maria") foi o grande pregador Hugh Latimer. Quando ele estava prestes a ser queimado na fogueira junto com o companheiro reformador Nicolas Ridley, Latimer disse-lhe: "Tende bom ânimo, Mestre Ridley, e jogar o homem; vamos esta luz do dia, tais uma vela pela graça de Deus na 1nglaterra que acredito que jamais se apagará. "
Nos tempos modernos, muitos pregadores fiéis da Palavra de Deus enfrentaram perseguição ou martírio em lugares como China, Oriente Médio, partes da África e da Índia, e em outros lugares. No entanto, como Paulo escreveu durante a sua prisão por causa de Cristo, "a palavra de Deus não está presa" (2Tm 2:9, Lc
Após ter dado exemplos de sua pregação e interagindo com as multidões nos versículos
Três palavras, "pregação", "Personalizar" e "perseguição", ajuda un dobre impacto de João.
PREGANDO
Assim, com muitas outras exortações ainda, anunciava o evangelho ao povo. (3:18)
Como observado no capítulo anterior deste volume, João ministrado por muitos meses no deserto da Judéia perto do rio Jordão. Grandes multidões se reuniram para ouvi-lo, ea especulação era galopante que ele poderia ser tão esperado Messias de Israel. João não era o Messias, mas ele pregou o evangelho para as pessoas , chamando-os de se arrepender e batizando aqueles que o fizeram em preparação para a vinda do Messias. Suas exortações expostos a maldade de seus corações, condenou a sua dependência de ritual e sua herança de Abraão para a salvação, e advertiu-os de que eles iriam enfrentar a ira eo julgamento de Deus, se não verdadeiramente e, evidentemente, se arrepender. Sua mensagem não se limitou aos judeus pessoas , no entanto, como a sua condenação de Herodes, um não-judeu, indica (ver a exposição de v. 19).
O ministério de João sobreposta a de Jesus, continuando por até seis meses após o batizou. Mas, como Jesus veio para a frente, o Seu ministério eclipsado João. Em João
2) e João estavam batizando, indicando a sobreposição em seus ministérios referidos acima. Tanto Mateus (4:
12) e Marcos (1,14) ir diretamente da tentação de Cristo para a prisão de João. O evangelho de João complementa o relato dos Evangelhos Sinópticos, revelando o que aconteceu entre esses dois eventos.
Perturbado pelas de seu mestre em declínio de popularidade, os discípulos de João ", disse-lhe: 'Rabi, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, eis que está batizando, e todos vão ter com ele'" (v. 26) . Embora seus discípulos podem ter perdido de vista o propósito do ministério de João, que era apontar Israel ao Messias, João não tinha. "Um homem não pode receber coisa", ele lembrou-lhes, "a menos que tenha sido dado a ele do céu. Vós sois as minhas testemunhas de que eu disse: 'Eu não sou o Cristo', mas, 'Eu fui enviado adiante dele' "(vv. 27-28). João viu Jesus crescente popularidade não como uma ameaça ao seu ministério, mas como o seu cumprimento. Para fazer o seu ponto perfeitamente claro, João disse a seus discípulos: "Ele [Jesus] cresça e que eu diminua" (v. 30).Então, nos versículos
Primeiro, Jesus teve uma origem celestial. Ele é aquele "que vem de cima [e] é acima de tudo" (v 31; conforme 6:33, 38, 50-51, 58; 08:42; 13:. 3; 16:28; 17: 8 ; 1Co
Em segundo lugar, Jesus é onisciente. Seu ensino é superior a qualquer outra pessoa, porque Ele é a fonte da revelação divina. "O que ele tem visto e ouvido" no reino celestial ", de que Ele testemunha" (v. 32).
Em terceiro lugar, o que Jesus disse foi sempre em completa harmonia com Deus, o Pai, de modo que "aquele que recebeu o seu testemunho, o seu selo a isso, que Deus é verdadeiro" (v. 33). Por outro lado, a rejeitar Jesus é chamar Deus de mentiroso (1Jo
Em quarto lugar, Jesus experimentou o poder do Espírito Santo de uma forma ilimitada; Deus deu a Jesus "o Espírito sem medida" (v. 34). Isso está em contraste com todos os outros que falava por Deus, até mesmo os profetas e os escritores inspirados das Escrituras. A sua capacidade de receber o poder do Espírito foi limitado por suas naturezas pecaminosas, humanos caídos. Mas desde que em Cristo "toda a plenitude da Divindade habita em forma corpórea" (Cl
Finalmente, só Jesus é o Salvador (At
Tendo dado esse testemunho final para o Messias, o Senhor Jesus Cristo, João desapareceu de cena. A obra do grande profeta tinha acabado.
PERSONALIZAR
Mas quando o tetrarca Herodes foi repreendido por ele por causa de Herodias, mulher de seu irmão, e por causa de todas as coisas más que Herodes tinha feito, (3:19)
Pregação ousada do João não só foi direcionado para grandes audiências, mas também para indivíduos específicos. Mesmo Herodes Antipas, tetrarca da Galiléia e Perea (veja a discussão Dt
Antipas e Herodias são uma reminiscência de outro casal malfadado, Acabe e Jezabel. "Como Acabe", escreve DA Carson, "Antipas era mau, mas fraco; e Herodias, como Jezebel, perverso e cruel "( Mateus, no Frank E. Gaebelein, ed, Comentário Bíblico do Expositor. [Grand Rapids: Zondervan, 1984], 8: 338). A fraqueza de Antipas, juntamente com a crueldade de Herodias assegurou que, eventualmente, os seus pecados só poderia trazer conseqüências desastrosas.
PRISÃO
Herodes também acrescentou esta a todos: ele trancou João na prisão. (3:20)
O casamento de Antipas para Herodias estava errado em vários aspectos. Primeiro, eles se divorciaram suas esposas para se casar com outro. Em segundo lugar, a sua relação também foi incestuoso, uma vez que ela era sua sobrinha. Por fim, o casamento de Antipas para ela era uma flagrante violação da lei mosaica, que explicitamente proibido um homem de se casar com a mulher de seu irmão (Lv
Embora ele estava chamando Herodes a arrepender-se por preocupação com sua alma, repreensão intransigente de João do casamento ilícito do casal foi explosivo politicamente. Como observado acima, Aretas já estava furioso que Antipas tinha se divorciado de sua filha se casasse com Herodias. Agora, o muito popular João Batista estava denunciando o seu pecado. Movendo-se para silenciar o pregador ousado, Herodes adicionado à sua já longa lista de iniqüidades o mais público de todos eles: ele trancou João na prisão .
Lucas termina a história de João lá, mas Mateus e Marcos gravar o último episódio sombrio de sua vida. Querendo executar João, mas com medo da reação das pessoas (Mt
No final, matando João não realizar qualquer coisa para Herodes e Herodíades. Como mencionado acima, que acabou perdendo tudo e foi para o exílio. E Herodes era assombrado pela culpa sobre o que ele tinha feito. Assim, quando os relatórios do ministério de Jesus chegou a ele, Herodes, exclamou: "Este é João Batista; ele ressuscitou dentre os mortos, e é por isso que os poderes miraculosos está no trabalho em si "(Mt
Humilde aceitação de seu papel subalterno de João é um exemplo para todos os pregadores (e todos os crentes) de humildade. João confrontively e sem medo falou a verdade, assim, cumprir com fidelidade a seu ministério. Ele ousAdãoente chamado para o arrependimento, não importa o que custou a ele. Em uma época de cócegas ouvido pregação (4 2 Tim: 3.) E pregadores de auto-promoção da (. Fp
20. A confirmação divina do Messias (Lucas
Agora, quando todas as pessoas foram batizadas, Jesus também foi batizado, e enquanto ele estava orando, o céu se abriu eo Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba e uma voz vinda do céu: "Tu és meu amado Filho, em você Estou bem satisfeito "(3: 21-22).
O tema central tanto profecia do Antigo Testamento e Novo Testamento a pregação é o Senhor Jesus Cristo. A Bíblia, especialmente os Evangelhos, é preenchido com testemunho a Ele (Lc
Não só o seu conhecimento onisciente, mas também as suas obras milagrosas testemunhou Jesus. Em Jo
Como condizente com aqueles escolhidos para serem suas testemunhas (At
Como foi observado nos capítulos anteriores deste volume, foi a missão de João Batista, o precursor do Messias, para dar testemunho de Jesus. João "veio como testemunha, para dar testemunho da luz" (Jo
Santos anjos deu testemunho da divindade do nosso Senhor (1:35; conforme Mt
Movendo-se para a Trindade, o Espírito Santo deu testemunho de Jesus. "Quando vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai", Jesus disse aos seus discípulos ", isto é o Espírito da Verdade, que procede do Pai, Ele dará testemunho de mim" (Jo
Quando Ele, o Espírito da verdade vier, Ele vos guiará a toda a verdade; pois Ele não falará por sua própria iniciativa, mas o que Ele ouve, Ele vai falar; e Ele vai revelar a você o que está por vir. Ele me glorificará, porque há de receber meu e vai divulgá-la a você.
Pedro e os apóstolos declarados ao Sinédrio, "Ele [Cristo] é aquele que Deus exaltou a Sua mão direita como Príncipe e Salvador, para conceder a Israel o arrependimento e perdão dos pecados. E nós somos testemunhas destas coisas; e assim é o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem "(Act
Este é aquele que veio por água e sangue, Jesus Cristo; não só pela água, mas com a água e com o sangue. É o Espírito que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. Pois há três que dão testemunho: o Espírito, a água eo sangue; e os três estão de acordo. (I João
Mas de todas as testemunhas históricas do Novo Testamento a Jesus Cristo, o mais significativo foi Deus Pai. Em Jo
O testemunho de Deus é este, que Ele testemunhou a respeito de Seu Filho. Aquele que crê no Filho de Deus tem o testemunho em si mesmo; aquele que não acredita que Deus fez dele um mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito de Seu Filho. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. (I João
Na transfiguração os discípulos aterrorizados ouviu "a voz do Pai para fora da nuvem [dizendo]: 'Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; ouvi-lo "(Mt
O relato de Mateus relata que João era extremamente relutantes em batizar Jesus (o verbo traduzido "para evitar" em Mt
De acordo com Jo
Quando chegaram a Cafarnaum, aqueles que cobrou o imposto de duas dracmas veio a Pedro e disse: "Será que o seu professor não pagar o imposto de duas dracmas?" Ele disse: "Sim." E quando ele entrou na casa, Jesus falou com ele primeiro, dizendo: "O que você acha, Simon? De quem cobram os reis da terra, recolher costumes ou pagamento do imposto, a partir de seus filhos ou dos estranhos? "Quando Pedro disse:" A partir de estranhos ", disse-lhe Jesus:" Então os filhos estão isentos. No entanto, para que nós não ofendê-los, vá para o mar e jogar em um anzol, tira o primeiro peixe que subir; e quando você abrir a boca, você vai encontrar um shekel. Avalie isso, e dar a eles para você e para mim ".
Como o Filho de Deus, Jesus era isento do pagamento do imposto do templo. Mas, para fazer o que as pessoas justas fazer, Ele pagou-lo mesmo assim.
Jesus vivendo uma vida perfeitamente justo não foi apenas uma demonstração da Sua divindade, mas também era absolutamente essencial para nossa salvação. Em 2Co
Até este ponto o batismo de Jesus tinha sido feito o mesmo que todos os outros. Mas o que aconteceu depois foi absolutamente transcendente e ao contrário de qualquer coisa que alguém lá naquele dia já tinha visto. Enquanto Jesus estava chegando para fora da água, ainda orando, o céu se abriu . Sempre que aconteceu na Escritura, ou Deus manifestou-Se, de alguma forma, falou, ou ambos. Em Ez
A UNÇÃO DO ESPÍRITO
eo Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea, como uma pomba, (3: 22a)
Que o Espírito Santo desceu e permaneceu (João
Uma maneira de entender essa capacitação é considerar que o Filho "esvaziou-se" (Fm
O Antigo Testamento também ensinou que Deus daria o Espírito para o Messias. Isaías
O Espírito do Senhor está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres; Enviou-me a curar os quebrantados do coração, a proclamar liberdade aos cativos ea liberdade aos prisioneiros; para proclamar o ano favorável do Senhor eo dia da vingança do nosso Deus; para consolar todos os que choram.
Ao longo de toda a vida de Cristo, incluindo Seu desenvolvimento (Lc
DEPOIMENTO DO PAI
e uma voz vinda do céu: "Tu és o meu Filho amado, em Ti eu sou bem satisfeito." (3: 22b)
Gramatical, esta é a oração principal da passagem, e as que a precederam estão subordinados a ele. O testemunho do Pai ao Filho é o principal ponto de passagem. Audível do Pai voz do céu expressa Sua aprovação do Seu Filho amado , em quem Ele é continuamente bem satisfeito . Expressão de aprovação do Pai Jesus protege de qualquer mal-entendido a respeito de porque Ele foi batizado (veja a discussão no início deste capítulo). Se Jesus não fosse sem pecado, Ele não teria tido a aprovação de Deus, uma vez que os "olhos são tão puros para aprovar o mal, e [Ele] não pode olhar na maldade com favor" (Hc
Assim como fez aqui, o Pai, uma vez mais audível afirmar Sua aprovação da santa perfeição de Jesus na transfiguração (Mt
21. A linhagem Real do Messias (Lucas
Quando Ele começou Seu ministério, o próprio Jesus tinha cerca de trinta anos de idade, sendo, como era suposto, o filho de José, filho de Eli, filho de Matã, filho de Levi, filho de Melqui, filho de Janai , o filho de José, filho de Matatias, filho de Amós, filho de Naum, filho de HESLI, filho de Nagai, filho de Maate, filho de Matatias, filho de Semei, filho de Josech , filho de Joda, filho de Joanã, filho de Resa, filho de Zorobabel, filho de Salatiel, filho de Neri, filho de Melqui, filho de Adi, filho de Cosã, filho de Elmadã , filho de Er, filho de Josué, filho de Eliezer, filho de Jorim, filho de Matã, filho de Levi, filho de Simeão, filho de Judá, filho de José, o filho de Jonam , filho de Eliaquim, filho de Melea, filho de Menna, filho de Matata, filho de Natã, filho de Davi, filho de Jessé, filho de Obede, filho de Boaz, o filho de Salmon , filho de Naasson, filho de Aminadabe, filho de administrador, filho de Ram, filho de Esrom, filho de Perez, filho de Judá, filho de Jacó, filho de Isaque, filho de Abraão , filho de Tera, filho de Naor, o filho de Serugue, filho de Reu, filho de Peleg, filho de Heber, o filho de Selá, filho de Cainã, filho de Arfaxade, filho de Shem , filho de Noé, filho de Lameque, filho de Matusalém, filho de Enoque, o filho de Jared, filho de Maalalel, filho de Cainã, filho de Enos, filho de Seth, filho de Adão , o filho de Deus. (3: 23-38)
Há um interesse crescente hoje na genealogia, como as pessoas tentam traçar sua ascendência e descobrir o famoso e infame em suas árvores genealógicas. Para a maioria é meramente recreativo, um hobby motivados por simples curiosidade. Alguns, no entanto, fazê-lo a partir de um desejo de trazer sentido às suas vidas desconexas e construir o seu sentido de auto-estima. Fá-los sentir melhor sobre si mesmo para saber que, mesmo que eles não são significativos, eles estão ligados a alguém que estava.
Em busca de seus antepassados, as pessoas se debruçar sobre os dados do censo, obituários, e outros registros históricos. Alguns chegam a viajar para as cidades de origem ou países de seus antepassados para fazer a pesquisa, fazendo a genealogia um hobby caro para eles. Outros, como os mórmons, tem um motivo religioso para rastrear suas genealogias, gastando grandes somas de dinheiro e tempo pesquisando seus antepassados para que eles possam ser batizados por procuração para eles. Isso é um pré-requisito para os espíritos dos mortos para entrar no reino celestial, o nível mais alto dos céus em seu culto pseudo-teologia.
Genealogias eram legitimamente crítico para o povo de Israel. Primeiro, ascendência determinou a divisão original da terra de Canaã entre as doze tribos (conforme Num. 26: 53-55). Em segundo lugar, ascendência também estabeleceu o direito de herança de propriedade e tudo que foi com ele (servos, culturas, edifícios, etc.). Em terceiro lugar, ascendência formaram a base do princípio da redenção parente. Se um pobre homem foi forçado a vender sua propriedade, um dos seus parentes próximos era para comprá-lo (Lv
Genealogias desempenhar um papel significativo nas Escrituras, enraizando o relato bíblico da história. Devido à sua importância, os judeus mantiveram registros genealógicos muito cuidadosos, que sobreviveu até que os romanos saquearam Jerusalém e queimou o templo em AD 70. Na verdade, as genealogias registradas por Mateus e Lucas são provavelmente com base nesses registros públicos, que estavam ainda em existência quando eles escreveram. Além dos registros públicos oficiais, muitas famílias, sem dúvida, manteve registros genealógicos privadas. O Antigo Testamento contém numerosas genealogias (eg, Gn 4; 5; 10; 11; 1 Crônicas 1-9.). O Novo Testamento também alude à disponibilidade de registros genealógicos. Por exemplo, Anna é identificado como um membro da tribo de Aser (Lc
As genealogias de Jesus registrados por Mateus e Lucas provar que Ele não era um Messias auto-nomeado; um reformador equivocada apanhados em aclamação popular que começou a ter delírios de grandeza. Nem era apenas um bom professor de moral e ética, ou um revolucionário para derrubar o governo de Roma. Seus genealogias, traçando sua ascendência de volta através de Davi e Abraão a Adão e, finalmente, para o próprio Deus, mostrar que Jesus era legítimo rei de Israel.
Uma comparação entre as genealogias de Mateus e Lucas revela diferenças marcantes. Alguns refletem propósitos diferentes dos escritores. Mateus colocou sua genealogia, no início de seu evangelho onde ele se encaixa de forma cronológica sobre a vida de Cristo. Lucas, no entanto, inserido genealogia de Cristo depois, no contexto de suas credenciais messiânicas (ver a discussão acima). Não há mulheres na genealogia de Lucas, enquanto Mateus inclui cinco (contando a Maria). Genealogia de Lucas vai do presente para o passado; Mateus, do passado para o presente. Assim genealogia de Mateus começa com Abraão e avança no tempo, enquanto Lucas começa com Jesus e se move para trás no tempo para Adão. Genealogia de Mateus começa com Abraão, enquanto o primeiro nome (em ordem cronológica), em Lucas do é Adão. Os diferentes pontos de partida em suas genealogias refletem as diferentes Propositos dos dois escritores do Evangelho. Mateus escreveu principalmente para o povo judeu, então era natural para ele começar com Abraão, o pai da nação de Israel. Abordagem de Lucas foi mais universal. Ele estava preocupado para apresentar Jesus como o Filho do Homem, e demonstrar a sua solidariedade para com toda a raça humana. Por isso, ele tomou a genealogia de Cristo por todo o caminho de volta para Adão. A ênfase de Mateus em José, e Lucas sobre Maria (Lc
34) nos primeiros capítulos de seus evangelhos também reflete suas estratégias complementares.
Genealogia de Lucas, portanto, era mais do que a de Mateus, contendo setenta e sete nomes ao invés de quarenta e dois nomes na genealogia de Mateus. Nem genealogia foi pretende ser exaustiva, mas ambos são comprimidos ou abreviada. Genealogia de Mateus contém três grupos de catorze nomes, que era evidentemente feito para torná-lo mais fácil de memorizar. (Note-se que o termo "pai" na genealogia de Mateus não necessariamente denota uma relação de pai e filho, que pode ser usado no sentido mais geral de Ver, por exemplo Mateus 1 "ancestral".: 5; várias gerações deve ter decorrido entre Salmon, o marido de Raabe, que viveu durante a conquista da Terra Prometida, Josué, de Israel, e Boaz, que viveu muito mais tarde, durante o período dos juízes. Nota também o versículo 1, onde Jesus é referido como o filho [ie , descendente] de Davi e Abraão.) genealogia de Lucas também salta gerações. O termo repetido filho não aparece no texto grego; em cada par de nomes do primeiro indivíduo nomeado é meramente dito ser um descendente em algum sentido de o segundo (conforme também v 38;. Adão, obviamente, não era o filho de Deus no sentido físico).
Outras diferenças são mais significativas. Lucas identifica avô de Jesus como Eli , enquanto Mateus chama Jacó. Lucas traça ascendência de Jesus através de filho de Davi Nathan , enquanto Mateus traça-lo através de seu filho Salomão. Finalmente, embora os nomes, desde Abraão até Davi, são idênticos em ambos os genealogias (exceto que Mateus pula Admin), todos, mas dois dos nomes de Davi para José são diferentes. Foram propostas duas explicações possíveis para estas diferenças.
Alguns sustentam que ambas as genealogias são José, observando que o nome de Maria não aparece na genealogia de Lucas e que os judeus rastreada ascendência através de genealogia do pai, e não a mãe de (mas como Leon Morris ressalta: "Não temos nenhuma informação sobre a forma como uma genealogia seria contada quando não havia pai humano O caso é único. "[ O Evangelho Segundo São Lucas , Tyndale Comentários do Novo Testamento (Grand Rapids: Eerdmans, 1975), 100]). Eles explicam avós de Jesus diferentes (Eli em Lucas e Jacó em Mateus), bem como os diferentes nomes de Davi para José, invocando o princípio da lei do levirato (Gn
Embora plausível, esse ponto de vista é amplamente baseado em conjecturas absolutamente improvável (que Eli e Jacó eram meio-irmãos, e que um casamento levirate ocorreu). A muito melhor explicação é que Mateus registra a genealogia de José e Lucas Maria (Lucas omitiu o nome dela em deferência ao costume judeu). Os dois nomes diferentes dadas para o avô de Jesus, na verdade, referem-se a dois homens diferentes, pai de José, pai de Maria. As diferenças nos nomes de Davi para José são também de esperar, uma vez que as genealogias são aqueles de duas pessoas diferentes. Maria traçou sua ascendência através de Nathan, enquanto José traçou sua através de Salomão. Este ponto de vista também é consistente com os efeitos dos dois escritores, como mencionado acima. O desejo de Mateus para provar direito legal de Jesus para o trono de Davi levou-o a incluir a genealogia de José. Lucas dirigida a um público mais amplo, em grande parte, Gentil e assim deu actual descida de Jesus, física através de Maria. Finalmente, este ponto de vista explica como Jesus podia legitimamente ser o rei de Israel, apesar de ser um descendente de Jeconias (Mt
As genealogias de Mateus e Lucas concluir, sem dúvidas de que Jesus era um descendente de Davi. Nem mesmo sua amargos inimigos entre os líderes judeus negou isso. Eles certamente teria rejeitado Suas reivindicações messiânicas fora de mão se não tivesse sido, e silenciou as multidões que entusiasticamente gritou com a entrada triunfal: "Hosana ao Filho de Davi" (Mt
A SUPOSIÇÃO DE ANCESTRAIS JESUS '
sendo, como se cuidava, filho de José, (3: 23b)
Esta breve frase é de profundo significado teológico. Ele foi comumente suposto que Jesus era o filho de José , de forma compreensível, uma vez, tanto quanto a maioria das pessoas sabia, Jesus era apenas um dos de José e Maria crianças (conforme Mt
Como Lucas não conseguia pensar em acrescentar uma genealogia de José depois de dizer que Jesus só foi suposto para ser um filho de José, ou seja, um filho físico, o próprio Lucas ter mostrado no comprimento que esta suposição era errada, e que Jesus era um filho físico só de Maria, ainda não foi esclarecido por aqueles que acham a genealogia de José aqui. ( A Interpretação dos Evangelho de São Lucas .. [Minneapolis: Augsburg, 1946], 218-19 itálico no original)
A SIMILARIDADE DE DOIS ANCESTRAIS
Zorobabel ... Salatiel (03:27)
Os nomes de Eli (v. 23) para Rhesa (v. 27) e de Neri (v. 27) para Matata (v. 31) não aparecem em nenhum outro lugar nas Escrituras. Tudo o que se pode dizer deles é que eles eram nomes judeus comuns da época. Os nomes de Zorobabel e Salatiel imprensadas entre são conhecidos; na verdade, eles são os únicos dois nomes após a época de Davi que são comuns a ambas as genealogias de Lucas e Mateus.É possível que os nomes se referem a indivíduos diferentes, e que havia um pai chamado Salatiel e um filho chamado Zorobabel em ambas as genealogias. Ou um casamento levirato pode ser responsável por sua presença em ambas as genealogias. Zorobabel próprio pode ter sido o filho de um casamento levirato, desde 1Cr
A IMPORTÂNCIA DE QUATRO NOMES
Quatro nomes na genealogia resumir a pessoa de Jesus Cristo. Como um filho de Deus (v.
- 38b) pela criação, Adão deu Sua imagem intocada, não poluído, e incorrupto até que ele caiu em pecado. Que pecado desfigurava a imagem de Deus, de modo que nenhum dos descendentes de Adão eram verdadeiros filhos de Deus, da mesma maneira que ele tinha sido antes de pecar. Jesus em Sua humanidade, no entanto, era um homem como Adão tinha sido antes da queda; sem pecado, e perfeitamente com a imagem de Deus. Além disso, Jesus era o Filho de Deus, em Sua divindade, sendo da mesma essência que o Pai (Fm
Como o filho de Abraão (v. 34), Jesus é a semente prometida ao patriarca (Gl
Finalmente, como o filho de Davi (v. 31), Jesus "reinará pelos séculos dos séculos" (Ap
Sua ascendência real, confirmado por ambos os pais 'genealogias, é mais uma prova de Jesus credenciais messiânicas.
Barclay
João chama ao arrependimento — Luc. 3:7-18 A detenção de João — Luc. 3:19-20
Chega a hora para Jesus — Luc. 3:21-22 A linhagem de Jesus — Luc. 3:23-38
O CORREIO DO REI
Para Lucas a aparição de João Batista é um dos pontos em que a história muda. É assim tanto que se situa o momento com seis dados
diferentes.
- Tibério era o sucessor de Augusto e portanto o segundo dos imperadores romanos. Cerca dos anos 11 ou 12 d. C. Augusto o tornou
seu colega no poder imperial, mas não se tornou imperador único até o ano 14 d. C. O décimo quinto ano de seu reinado deve ter sido entre 28 e 29 d. C. Lucas começa situando a aparição de João no cenário mundial, o
cenário do Império Romano.
- Os três dados seguintes que Lucas dá se relacionam com a organização política da Palestina. O título tetrarca significa literalmente governador de uma quarta parte. Em províncias tais como Tessália e
Galácia, que estavam divididas em quatro seções ou áreas, o governador de cada uma delas era chamado tetrarca; mas mais tarde a palavra ampliou seu significado e se aplicou ao governador de qualquer parte.
Herodes o Grande morreu no ano 4 A. C., depois de ter reinado quarenta anos. Dividiu seu reinou entre três de seus filhos e em um primeiro momento os romanos aprovaram sua decisão.
- Dt Galiléia e Peréia a Herodes Antipas, quem reinou desde ano 4 A. C. até o ano 39 d. C. Portanto, Jesus viveu principalmente sob o reinado deste soberano e em seus domínios da Galiléia.
- Dt 1turéia e Traconites a Herodes Felipe, que reinou do 4 A. C. até 33 D. C. A cidade da Cesaréia de Felipe foi chamada assim por ele, porque ele a mandou construir.
- Deixou Judéia, Samaria e Edom a Arquelau. Um rei péssimo. Os judeus no final pediram aos romanos que o tirassem de seu cargo; e Roma, preocupada com os contínuos problemas da Judéia, instalou um procurador ou governador romano. Assim foi como os romanos
começaram a governar diretamente sobre a Judéia. Nesse momento era
governador Pilatos, que esteve no poder desde o ano 25 até 37 d. C. De modo que neste parágrafo Lucas nos dá uma visão panorâmica da divisão do reino que tinha pertencido a Herodes o Grande.
- Não sabemos virtualmente nada do Lisânias.
- Uma vez esclarecida a situação mundial e política da Palestina, Lucas relata a situação religiosa e se situa a aparição de João no momento em que Anás e Caifás eram sacerdotes. Nunca houve dois sumo sacerdotes ao mesmo tempo. Por que, então, Lucas nos oferece dois nomes? O sumo sacerdote era ao mesmo tempo a cabeça civil e religiosa da comunidade. Na antiguidade o posto tinha sido hereditário e tinha durado toda a vida.
Mas com a chegada dos romanos o posto era objeto de todo tipo de intrigas. O resultado foi que entre os anos 37 A. C. e 26 d. C. houve mais de vinte e oito sumo sacerdotes. Anás foi em realidade sumo sacerdote entre os anos
Os versículos
correio para que avisasse as pessoas que deviam preparar os caminhos.
Durante o serviço de coroação na Abadia do Westminster encontramos um paralelo moderno disto. Quando toda a congregação
estava sentada apareceu inesperadamente um grupo de limpadores com escovas e aspiradoras que começaram a limpar os tapetes de modo que estes estivessem absolutamente limpos para a chegada da rainha.
Assim, pois, João é considerado como o correio do Rei. Mas a preparação sobre a qual insistia, era uma preparação do coração e da
vida. Dizia: "O rei está por chegar, corrijam não seus caminhos, e sim suas vidas." Em nossas mãos está a tarefa perene de fazer com que a vida seja digna de ser vista pelo Rei.
JOÃO CHAMA AO ARREPENDIMENTO
Aqui nos defrontamos com a mensagem de João às pessoas. Em
nenhum outro lugar se nota tão claramente a diferença entre João e Jesus porque, qualquer que fosse a mensagem de João, não era evangélica. Não se tratava de boas novas; eram novas de terror. João tinha vivido no deserto. A face do deserto estava coberta de arbustos e matagais, assaz seca como isca. Algumas vezes uma faísca acendia a face do deserto e saíam de seus ninhos as víboras e as serpentes fugindo aterrorizadas das chamas ameaçadoras. João comparava a elas as pessoas que seriam batizadas. Os judeus não tinham a menor dúvida de que nos planos de Deus eles eram a nação mais favorecida. Sustentavam que Deus julgaria todas as nações com uma medida mas aos judeus com outra. Em realidade sustentavam que um homem estava livre de todo juízo simplesmente pela virtude de ser judeu. Um filho de Abraão estava livre de juízo. João lhes dizia que o privilégio racial não significava nada; que Deus julgava a vida e não a linhagem.
Há três pontos sobressalentes na mensagem de João.
- Demandava que os homens compartilhassem suas riquezas uns com outros. Era um evangelho social que estabelecia que Deus nunca absolverá ao homem que se contente tendo muito enquanto outros têm pouco.
- Ordenava ao homem não deixar seu trabalho, e sim trabalhar por sua própria salvação fazendo seu trabalho como devia ser feito. Que o coletor de impostos seja um bom funcionário, que um soldado seja um
bom defensor. O dever do homem era servir a Deus onde ele o tinha posto. João estava convencido de que em nenhuma parte se pode servir a Deus melhor que no trabalho diário.
- João estava seguro de que ele era só o precursor do Rei. Este estava por vir, e com ele o julgamento. A pá mencionada era uma grande pá chata de madeira; com ela os grãos eram lançados ao ar; os grãos pesados caíam ao chão e a palha voava. E assim como se separava a palha do grão, o Rei separaria os bons dos maus. De maneira que João pintava um quadro do juízo, mas se tratava de um juízo que um homem podia enfrentar com confiança se tinha saldado suas dívidas com seu vizinho, e se tinha realizado fielmente sua tarefa diária.
João foi um dos pregadores mais efetivos do mundo.
Uma vez Chalmers, quando o felicitaram por um sermão, disse: "Sim, mas o que fez?" Está claro que João pregava a ação e produzia
ação. Não se ocupava de sutilezas teológicas, mas sim da vida.
A DETENÇÃO DE JOÃO
João era um pregador da justiça tão direto e franco que não podia
senão correr perigo. Josefo, o historiador judeu, diz que a causa de sua detenção era que Herodes "temia que a grande influencia que João exercia sobre o povo lhe desse poder e inclinação para organizar uma rebelião, pois pareciam preparados a fazer algo que ele propusesse".
Isto sem dúvida é certo, mas o Novo Testamento nos dá uma causa muito mais pessoal e imediata. Herodes Antipas se casou com Herodias
e João o repreendia por isso. As relações envoltas neste casamento são extremamente complicadas. Herodes o Grande era um homem que se casou várias vezes. Herodes Antipas era filho do Herodes o Grande e de uma mulher chamada Maltake. Herodias era filha do Aristóbulo, que
também era filho de Herodes o Grande e de Mariana, chamada
comumente a asmonea. Como vimos, Herodes tinha dividido seu reino entre Arquelau, Herodes Antipas e Herodes Felipe. Tinha outro filho, também chamado Herodes, que era filho do Mariana, filha do sumo sacerdote. Este Herodes não teve parte do reino de seu pai e vivia em Roma. Casou-se com o Herodias. Era em realidade seu meio tio, porque o pai dela, Aristóbulo, e ele eram filhos de Herodes, mas de distintas mães. Herodes Antipas em uma de suas visitas a Roma, seduziu-a e se casou com ela, que era sua cunhada, por estar casada com seu meio irmão, e ao mesmo tempo sua sobrinha por ser filha de seu outro meio irmão, Aristóbulo. Todo este procedimento causou comoção à opinião judaica, já que era contrário à Lei, e inapropriado sob qualquer ponto de vista. É algo muito perigoso repreender a um tirano oriental, mas João o fez. O resultado foi que o prendeu e o encarcerou em um calabouço do castelo do Macário nas bordas do Mar Morto. Não podia haver nada mais cruel que tomar a esta criatura do deserto e encerrá-la em um calabouço. Finalmente foi decapitado para gratificar o ressentimento do Herodias (Mateus 14:5-12; Marcos 6:17-29).
É sempre perigoso dizer a verdade; e entretanto quem se une à verdade, poderá no momento terminar no cárcere ou no patíbulo, mas no final sairá vitorioso.
Uma vez, o conde do Morton, que era regente de Escócia, ameaçou a André Melville, o reformador. Disse-lhe: "Não haverá tranqüilidade neste país até que meia dúzia de homens como você sejam pendurados ou desapareçam do lugar." Melville lhe respondeu: "Senhor! Tratar a
seus cortesãos dessa maneira! Para mim tanto faz me apodrecer no ar ou na terra... Deus seja louvado; não está em suas mãos enforcar nem exilar sua verdade." Platão disse uma vez que um homem sábio sempre
preferirá sofrer equivocadamente que fazer coisas equivocadas.
Só devemos nos perguntar a nós mesmos se em última análise e em definitiva preferiremos ser Herodes Antipas ou João Batista.
CHEGA A HORA PARA JESUS
Os pensadores da Igreja procuraram sempre uma resposta ao seguinte problema: Por que Jesus foi para ser batizado por João? O
batismo de João era o batismo do arrependimento e cremos que Jesus não era pecador. Então, por que se oferece a si mesmo para esse batismo? Na igreja primitiva se sugeria às vezes, com um toque caseiro,
que o fez para agradar a Maria, sua mãe, e em resposta a seu pedido; mas precisamos de uma razão melhor que essa. Na vida de cada homem há certas etapas bem definidas, certas dobradiças sobre as quais gira toda a
sua vida. Assim foi na vida de Jesus, e cada tanto devemos nos deter e buscar ver a vida de Jesus como uma totalidade.
A primeira grande mudança, como já vimos, foi a visita ao templo quando tinha doze anos, momento em que descobriu sua relação sem
igual com Deus. No momento da aparição de João, Jesus tinha cerca de trinta anos (Lc
tomando cada vez mais consciência de sua condição sem igual. Entretanto, continuou sendo o carpinteiro do Nazaré. Deve ter sabido que chegaria o dia em que deveria dizer adeus a Nazaré e sair para
cumprir sua tarefa maior. Deve ter esperado que algum sinal mostrasse que esse dia tinha chegado. Agora, quando João apareceu o povo se reunia para ouvi-lo e ser batizado. Isto é, através de todo o país havia um
movimento sem precedentes rumo a Deus. Quando Jesus viu isto, soube que sua hora tinha chegado. Não era que tivesse consciência de pecado e precisasse arrepender-se. Era que sabia que nesse momento Ele também
devia identificar-se com esse movimento rumo a Deus. Para Jesus a aparição de João foi o chamado de Deus à ação; e seu primeiro passo foi identificar-se com o povo em sua busca de Deus.
Mas no batismo de Jesus algo aconteceu. Antes de que desse este
passo tremendo tinha que ter certeza de que sua atitude era correta; e no
momento do batismo Deus lhe falou. Não nos equivoquemos. O que aconteceu no batismo foi uma experiência pessoal de Jesus. A voz de Deus veio a Ele, e lhe disse que tinha tomado a decisão correta. Mas o que é mais – muito mais –, a mesma voz de Deus lhe indicou o caminho a seguir. Deus lhe disse: "Tu és meu Filho amado; em ti tenho complacência." Esta oração está composta por dois textos. Tu és meu filho amado – do Sl
A cruz não tomou a Jesus de surpresa; do momento em que tomou consciência de sua situação Ele a viu diante de si. O batismo mostra a
Jesus pedindo a aprovação de Deus e recebendo o destino da cruz.
A LINHAGEM DE JESUS
Esta passagem começa com uma declaração muito sugestiva. Diz-
nos que quando Jesus começou seu ministério não tinha menos de trinta anos de idade. Por que passou trinta anos em Nazaré quando tinha vindo a ser o Salvador do mundo? Diz-se tradicionalmente que José morreu bastante jovem e que Jesus precisou sustentar Maria e seus irmãos menores, e que só quando foram o suficientemente crescidos para tomar o negócio em suas mãos, Jesus se sentiu livre para deixar Nazaré e sair ao mundo. Seja isto certo ou não, três coisas se podem afirmar.
- Era essencial que Jesus levasse a cabo com a maior fidelidade as tarefas familiares mais limitadas antes de que Deus lhe confiasse a tarefa universal de salvar o mundo. Por sua fidelidade, sua responsabilidade,
sua realização das obrigações menores do lar, Jesus se preparou para sua
grande tarefa. Quando relatou a parábola dos Talentos, as palavras de Deus ao servo fiel foram: "Bem, servo bom e fiel; sobre pouco foste fiel, sobre muito te porei; entra no gozo de teu Senhor" (Mt
Quando a mãe do Sir James Barrier morreu, ele disse: "Posso olhar para trás e não ver nada que não tenha sido terminado."
Porque Jesus realizou fielmente as tarefas menores, foi-lhe dada a tarefa maior do mundo.
- Teve oportunidade de viver seus próprios ensinos. Se tivesse sido um professor sem lar, vagabundo, sem laços humanos nem obrigações que unissem a ninguém, os homens poderiam haver dito dele:
"Que direito tem de nos falar das obrigações e das relações humanas, se tu não as cumpriste?" Mas Jesus podia dizer a outros, não "Façam o que digo", e sim "Façam o que eu fiz."
Tolstoi era um homem que sempre falava de viver o caminho do amor; mas sua mulher escreveu duramente a respeito dele: "Há tão pouca ternura genuína nele; sua bondade não provém de seu coração, mas sim
de seus princípios. Suas biografias relatarão como ajudou aos trabalhadores a levar baldes de água, mas ninguém saberá jamais que nunca deu descanso à sua mulher e que nunca – nestes trinta e dois anos
- deu a seu filho um copo de água nem permaneceu cinco minutos ao lado de sua cama para me dar um pequeno descanso de minhas tarefas."
Nunca ninguém pôde dizer isso de Jesus. Viveu em seu lar o que pregava fora dele.
- Se Jesus queria ajudar aos homens devia saber como viviam. E por ter acontecido esses trinta anos no Nazaré, conhecia os problemas que surgiam no trabalho, da insegurança que ameaça o operário, do
cliente de mau caráter, do homem que não paga suas dívidas. É uma glória da encarnação saber que não existem problemas na vida que nós enfrentamos que Jesus também não tenha enfrentado.
Aqui encontramos a genealogia de Jesus dada por Lucas. Os judeus estavam interessados nas genealogias. Em especial as que pertenciam
aos sacerdotes, que tinham que provar que eram descendentes diretos de Arão, preservavam-se nos registros públicos. Nos tempos de Esdras e Neemias dois sacerdotes perderam seu posto porque não puderam exibir sua genealogia (Esdras 2:61-63; Neemias 7:63-65). Mas o problema desta genealogia é sua relação com a que aparece em Mateus
Os pontos em questão são os seguintes: só Lucas dá a seção entre Adão e Abraão; a seção de Abraão a Davi é a mesma em ambos; mas a parte entre David e José é quase completamente diferente.
Desde que os homens começaram a estudar o Novo Testamento tentaram explicar as diferenças.
- Diz-se que ambas as genealogias são simbólicas e que Mateus
dá a ascendência real de Jesus, enquanto que Lucas dá a sacerdotal.
- Uma das sugestões mais antigas é que Mateus dá em realidade a genealogia de José e Lucas a de Maria.
- A explicação mais engenhosa é a seguinte: em Mt
1: o pai do José é Jacó; em Lc16 3: é Eli. De acordo com a lei judaica do matrimônio de levirato (Dt23 25: ss.), se um homem morria5
seu irmão devia, se estava livre para fazê-lo, casar-se com a viúva e garantir a continuação da linha. Quando isto acontecia o filho deste matrimônio podia ser considerado como descendente do primeiro ou do
segundo marido. Sugere-se que a mãe de José se teria casado duas vezes. José seria em realidade filho de Eli, seu segundo marido, mas perante a lei o era de Jacó, o primeiro marido que tinha morrido. Sugere-se então que enquanto Jacó e Eli tinham a mesma mãe, tinham pais distintos e
que o pai de Jacó era descendente de Davi pela linha de Salomão, enquanto que o do Eli o era também, mas através do Natã. Esta engenhosa teoria significaria que ambas as genealogias são corretas. Em
realidade, tudo o que podemos dizer é que não sabemos.
Na genealogia que Lucas dá de Jesus se devem notar duas coisas.
- Dá ênfase à humanidade real de Cristo. Assinala o fato de que era um homem entre os homens. Não era um espectro nem um semideus.
Para salvar os homens se converteu no mais real de todos eles.
- Mateus chega até Abraão; Lucas o faz até Adão. Para Mateus, Jesus era uma posse dos judeus; para Lucas, era-o de toda a humanidade, porque traçou sua linhagem não até o fundador da nação judaica, e sim até o fundador da raça humana. Um dos grandes pensamentos de Lucas é apagar os limites nacionais e raciais até da genealogia de Jesus.
O Evangelho em Carne e Osso
12 . Jesus: Filho de Deus e Filho do Homem
Jesus, o servo humilde.
O relato de Lucas sobre Jesus recomeça 18 anos depois do episódio dele no templo, quando debatia com os mestres da lei, sendo ele agora um jovem de 30 anos de idade.
Não se sabe como foi sua adolescência, mas pelo último relato podemos perceber alguém com grande amor pela palavra de Deus, a quem reconhecia como seu Pai. E desta passagem sobre seu batismo podemos inferir que Jesus, ainda anônimo, era alguém que, pelo seu grande conhecimento e sensibilidade, também nutria grande esperança, sabia que algo estava para acontecer e que a mensagem radical de João era profunda e verdadeira. Até então ele era apenas mais um na multidão, não tivera ainda nenhuma atividade especial que o fizesse ser visto de forma diferente, mas demonstrava profunda piedade entre os outros que iriam ouvir João.
Falar desse jeito pode parecer estranho, pois já temos o conceito de que Jesus era Deus, e temos também a tendência de vê-lo como sempre pronto e sabendo de tudo previamente, de modo que muitas vezes nos parece que as emoções e atitudes humanas de Jesus tenham sido apenas de aparência. Entretanto, o mesmo conceito que ensina sua total divindade ensina sua total humanidade, o que inclui sua alma, pensamentos e emoções. Entender isso nos leva a nos identificar mais com ele e a perceber o quanto ele se identificou conosco.
Agora ele está entre os discípulos de João, sendo batizado e orando. Aquele que se esvaziou de sua divindade (conforme Fp
Jesus, o filho amado.
Nesse momento Jesus tem uma experiência especial que daria início ao seu ministério.
Sabemos que, ao menos desde os doze anos, Jesus sabia que Deus era seu Pai, mas não sabemos qual era exatamente a consciência de Jesus com respeito à sua missão e ministério; entretanto este acontecimento viria clarear tudo isso, tanto para ele como para os que ali estavam.
Ali ele ouviu tudo o que precisaria para iniciar e ir até o fim em seu ministério: “Tu és o meu filho amado, em ti me comprazo”. Antes mesmo que ele começasse seu ministério, ele teve certeza de que era filho de Deus e que seu Pai se agradava dele.
Esse relacionamento seria o fundamento de todo o ministério de Jesus, onde acima de tudo, estava o fazer a vontade de Deus. Sua missão não era um teste pra ver se conseguiria agradar ao Pai até o final, mas era a expressão desse amor que o Pai já tinha por ele desde o início. O que Jesus faria seria expressão daquilo que ele já era.
Como é importante conhecermos esse relacionamento antes de qualquer atitude. O que “se é” deve ser a base do que “se faz”. Muitos procuram fazer coisas para que isso defina sua identidade, seu relacionamento com Deus e com o próximo; mas com Jesus é o oposto, quem “ele é” define o que “ele faz”, creio que isso se aplica a nós também.
Esse foi um testemunho especial a todos os que também estavam ali, os quais com tanta expectativa esperavam o Messias. Sua esperança estava concretizada, mas creriam eles nisso?
Jesus, o filho do Homem.
E quem era aquele filho amado de Deus? Era o filho unigênito (Jo
Era necessário que ele fosse verdadeiramente humano para que pudesse ser representante da raça humana diante de Deus; e era necessário que fosse Deus para que sua obra alcançasse a todos em todos os tempos e lugares. Ele era o filho de Deus e era filho do homem.
Lucas apresenta a genealogia de Jesus com uma ênfase especial. Enquanto Mateus retrocede a genealogia apenas até Abraão (para mostrar que Jesus era judeu legítimo), Lucas retrocede até Adão e, então, até ao próprio Deus. E nisso mostra que Jesus tinha algo em sua genealogia que é comum a todos os homens.
(A diferença entre Lucas e Mateus quanto aos nomes nas genealogias pode ser vista da seguinte maneira: Mateus teria feito a genealogia a partir de José mesmo, enquanto Lucas teria feito a partir de Maria, mas usando o nome de José por motivos culturais. A expressão “como se cuidava” (v. 23) pode ser um indício desse arranjo feito por Lucas)
Não se tratava de uma genealogia santa e sem pecado, como se todos antes dele fossem tipos de Cristo. Na verdade muitos personagens das genealogias de Jesus ficaram conhecidos por seus pecados e por suas terríveis consequências.
Jesus veio dessa raiz de pecadores para que também os perdoasse e se tornasse substituto deles mesmos. Essa era sua missão para toda a humanidade e diante de Deus.
Notas de Estudos jw.org
uma voz saiu do céu: Esta é a primeira das três vezes em que os Evangelhos relatam que humanos ouviram o próprio Jeová falar. — Veja as notas de estudo em Lc
Você é meu Filho: Veja a nota de estudo em Mc
eu o aprovo: Veja a nota de estudo em Mc
Dicionário
Amado
adjetivo Do que se gosta em excesso; que é alvo de amor; diz-se da pessoa que se amou muito.substantivo masculino Pessoa que é muito querida; quem é objeto de amor.
Etimologia (origem da palavra amado). Part. de amar.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Corpórea
Relativo a corpo; material.Céu
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (Jó
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Descer
verbo intransitivo Mover-se de cima para baixo: o sol desceu.Baixar de nível; diminuir: as águas do rio desceram.
Baixar de valor; cair: as apólices desceram.
Aproximar-se do pôr do sol: o sol está descendo.
Fazer descer; colocar no chão; apear: o vestido desceu!
Figurado Reduzir a capacidade de: sua perspicácia nunca desce!
verbo transitivo direto Ir ou vir de cima para baixo ao longo de: descer a escada.
Fazer baixar; pôr embaixo; arriar: descer a bandeira.
Dirigir-se para baixo: descer os olhos.
Figurado Passar a ocupar um posto, uma posição inferior; decair: descer numa companhia, empresa, organização.
verbo transitivo indireto Saltar: descer do ônibus.
verbo bitransitivo [Informal] Golpear alguém: desceu a mão na cara dele!
Ser o efeito, o resultado de; proceder: a pouca-vergonha desceu da monarquia aos plebeus.
Etimologia (origem da palavra descer). Do latim descendere, descer.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Espírito
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Espírito Ver Alma.
Filho
Filho1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Forma
substantivo feminino Aspecto físico próprio dos objetos e seres, como resultado da configuração de suas partes; feitio: a forma de um armário.Condição física a partir da qual um corpo se configura; aspecto: forma gasosa.
Aspecto físico de algo ou alguém; aparência: formas belíssimas.
Atitude de alguém; maneira, aspecto, jeito.
Organização de; método: forma de educação.
Característica de; variedade: a forma de uma doença.
Que não pode ser percebido com facilidade.
O modo como alguém se expressa ou sustenta seu trabalho, geralmente, artístico: compõe seu trabalho com formas abstratas.
Que se baseia num sistema coerente; de acordo com um modelo conhecido.
Estado ou aspecto físico ou mental: ele engordou e perdeu sua boa forma.
Fila; disposição alinhada: os clientes não entram em forma.
Uma das distintas maneiras de ser; ação ou expressão de algo próprio: algumas pessoas se expressam de diferentes formas.
[Biologia] Caráter distintivo de uma população ou espécie.
Botânica Classe inferior da listagem taxonômica botânica.
[Filosofia] Platonismo. Toda realidade que transcende as impressões sensíveis.
[Filosofia] Aristotelismo. Premissa que define, estrutura e delimita a essência de um ser.
[Filosofia] Kantismo. Percepção cognitiva intrínseca, ou seja, não dependente da experiência que, instituída pelo pensamento à matéria do conhecimento, procede da experiência.
Gramática Radical cujo elemento que o segue é uma desinência; flexão.
[Linguística] Cada um dos múltiplos usos de uma unidade lexical.
[Linguística] Definição do que pode ser estruturado sem ter em consideração seu conteúdo.
[Música] Essência estrutural de uma composição.
[Música] Relação que se estabelece entre as partes de uma composição.
[Jurídico] Reunião dos procedimentos formais que precisam ser observados no desenvolvimento de uma ação jurídica, para que esta seja considerada válida.
Etimologia (origem da palavra forma). Do latim forma.ae.
[...] Uma distinção profunda, inimaginável para vós, separa as formas animadas dos diferentes globos. Essas formas são o resultado dos elementos especiais a cada orbe e das forças que o regem: matéria, densidade, peso, calor, luz, eletricidade, atmosfera, etc., diferem essencialmente de um mundo a outro. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
A forma [de homem ou mulher], numa como noutra área, é oportunidade para aquisição de particulares conquistas de acordo com os padrões éticos que facultam a uma ou à outra. Quando são conseguidos resultados positivos numa expressão do sexo, pode-se avançar, repetindo-se a forma até que, para diferente faixa de aprendizagem, o Espírito tenta o outro gênero. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 6
Pomba
substantivo feminino Fêmea do pombo.Vasilha de cobre, usada nos engenhos de açúcar, para onde se passa o caldo limpo da cana.
[Brasil] Pop. Região púbica da mulher.
[Brasil: Nordeste] Pop. Pênis.
Vem do Latim palumba, "pombo bravo", relacionado a colomba, "pomba".
A primeira menção que se faz da pomba na Bíblia é em Gn
Pomba Denominação que engloba diversas aves como a pomba-rola, a pomba-torcaz, o pombinho e a rolinha. Era a oferenda reservada aos pobres, especialmente nos ritos de purificação, o que explica sua venda no Templo (Mt
Para Jesus, ela é a imagem da pureza e da simplicidade (Mt
Santo
Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (DtC. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
[...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Voz
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἶδος
(G1491)
de 1492; TDNT - 2:373,202; n n
- aparência externa ou exterior, forma
- gênero, tipo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὐδοκέω
(G2106)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταβαίνω
(G2597)
de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v
- descer, vir para baixo, abaixar
- o lugar do qual alguém desceu
- descer
- como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
- dos seres celestiais descendo à terra
- ser lançado para baixo
- de coisas
- vir (i.e. ser enviado) para baixo
- vir (i.e. cair) para baixo
- das regiões superiores
metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
ἅγιος
(G40)
περιστερά
(G4058)
de derivação incerta; TDNT - 6:63,830; n f
- pomba
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σωματικός
(G4984)
de 4983; TDNT - 7:1024,1140; adj
- corporal, corpóreo
- que tem forma ou natureza corpórea
- que pertence ao corpo
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo