Enciclopédia de Atos 17:6-6
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 17: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porém, não os encontrando, arrastaram Jasom e alguns irmãos perante as autoridades, clamando: Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui, |
ARC | E, não os achando, trouxeram Jasom e alguns irmãos, à presença dos magistrados da cidade, clamando: Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui; |
TB | Porém, não os achando, levaram a Jasom e alguns irmãos à presença das autoridades da cidade, clamando: Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui, |
BGB | μὴ εὑρόντες δὲ αὐτοὺς ⸀ἔσυρον Ἰάσονα καί τινας ἀδελφοὺς ἐπὶ τοὺς πολιτάρχας, βοῶντες ὅτι Οἱ τὴν οἰκουμένην ἀναστατώσαντες οὗτοι καὶ ἐνθάδε πάρεισιν, |
HD | Porém não os encontrando, arrastaram Jason e alguns irmãos à presença dos magistrados , bradando: Estes {são} os que têm perturbado a terra habitada. Eles estão presentes também aqui, |
BKJ | E não tendo-os achado, arrastaram Jasom e alguns irmãos até os governantes da cidade, gritando: Estes que viraram o mundo de cabeça para baixo chegaram também aqui, |
LTT | E, não os havendo achado, arrastavam Jasom e alguns irmãos para diante dos magistrados da cidade, clamando: |
BJ2 | Não os tendo encontrado, arrastaram Jasão e alguns irmãos para diante dos politarcas, vociferando: "Estes são os que andaram revolucionando o mundo inteiro. Agora estão também aqui, |
VULG | Et cum non invenissent eos, trahebant Jasonem et quosdam fratres ad principes civitatis, clamantes : Quoniam hi qui urbem concitant, et huc venerunt, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 17:6
Referências Cruzadas
Êxodo 3:8 | Portanto, desci para livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel; ao lugar do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do ferezeu, e do heveu, e do jebuseu. |
I Reis 18:17 | E sucedeu que, vendo Acabe a Elias, disse-lhe Acabe: És tu o perturbador de Israel? |
Jeremias 38:2 | Assim diz o Senhor: Aquele que ficar nesta cidade morrerá à espada, à fome e de pestilência; mas quem for para os caldeus viverá; porque a sua alma lhe será por despojo, e viverá. |
Amós 7:10 | Então, Amazias, o sacerdote de Betel, mandou dizer a Jeroboão, rei de Israel: Amós tem conspirado contra ti, no meio da casa de Israel; a terra não poderá sofrer todas as suas palavras. |
Mateus 24:14 | |
Lucas 23:5 | Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: Alvoroça o povo ensinando por toda a Judeia, começando desde a Galileia até aqui. |
Atos 6:12 | E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo com ele, o arrebataram e o levaram ao conselho. |
Atos 16:19 | E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas e os levaram à praça, à presença dos magistrados. |
Atos 18:12 | Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo e o levaram ao tribunal, |
Atos 21:28 | clamando: Varões israelitas, acudi! Este é o homem que por todas as partes ensina a todos, contra o povo, e contra a lei, e contra este lugar; e, demais disto, introduziu também no templo os gregos e profanou este santo lugar. |
Atos 22:22 | E ouviram-no até esta palavra e levantaram a voz, dizendo: Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva! |
Atos 24:5 | Temos achado que este homem é uma peste e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e o principal defensor da seita dos nazarenos; |
Atos 28:22 | No entanto, bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda parte se fala contra ela. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo e Barnabé discordaram sobre a adequação de João Marcos como companheiro de trabalho, pois ele os havia desertado em Perge, na Panfília.' Assim, em 49 d.C., Paulo levou consigo Silas ao invés de Barnabé na viagem que fez pela Síria e Cilícia com o intuito de fortalecer as igrejas. Em Listra, ganharam um novo companheiro: Timóteo, filho de um pai grego e uma mãe judia que havia aceito o evangelho, e prosseguiram visitando as regiões da Frígia e Galácia.
TRÔADE
Impedidos pelo Espírito Santo de pregar nas províncias da Ásia e Bitínia, os missionários chegaram a Trade, uma cidade com um porto artificial, também chamada de Alexandria Troas. Ficava cerca de 20 km ao sul do local onde ficava Tróia, a cidade que serve de cenário para a Ilíada, o poema épico de Homero. Em Trôade, Paulo teve a visão na qual um homem macedônio suplicava que ele fosse à Macedônia e os ajudasse. A província da Macedônia abrangia grande parte da região correspondente hoje ao norte da Grécia. E possível que Lucas tenha se juntado ao grupo de colaboradores de Paulo em Trade, pois é a partir dessa cidade que o autor começa a fazer o seu relato na primeira pessoa do plural.
FILIPOS
Paulo e Silas atenderam à visão e navegaram para a ilha de Samotrácia, onde fica o monte mais alto das ilhas do mar Egeu, um vulcão extinto com 1.600 m de altura. No dia seguinte, chegaram à Europa e desembarcaram em Neápolis, atual porto grego de Kavala.
De Neápolis, Paulo e Silas se deslocaram uns 16 km para o interior, até uma cidade chamada Filipos (em homenagem a Filipe, pai de Alexandre, o Grande) que, na época, era uma colônia romana (Colonia Augusta Julia Philippensis). Seu fórum e teatro romanos, reconstruídos no século I, se encontram parcialmente preservados. Em Filipos, Paulo levou à fé em Cristo uma mulher chamada Lídia que comercializava tecido púrpura da cidade de Tiatira. Uma vez que esta cidade ficava no distrito de Lídia, na província da Ásia, "Lídia" provavelmente era o apelido da mulher.
Depois de livrar uma escrava de um espírito que lhe permitia prever o futuro e, com isso, suscitar a ira dos proprietários da jovem, Paulo e Silas foram arrastados até a praça da cidade e colocados diante das autoridades. Foram açoitados e encarcerados, mas foram libertos depois de um terremoto durante a noite e Paulo aproveitou a ocasião para levar o carcereiro a Cristo.
TESSALÔNICA
Os dois missionários continuaram sua jornada pela Macedônia, passando por Anfipolis e Apolônia até chegar à cidade portuária de Tessalônica, onde ficaram hospedados na casa de um cristão chamado Jasom. Ao ouvirem a mensagem de Paulo, os judeus se revoltaram e levaram Jasom e vários outros cristãos às autoridades da cidade. Sua alegação: "Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (At
BERÉIA
Paulo e Silas fugiram de Tessalônica durante a noite e foram enviados cerca de 80 km ao sul, para a cidade de Beréia. Lucas comenta sobre seus habitantes: "Ora, estes de Beria eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim" (At
Referências:
Atos 15:38
Atos
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Paulo e seu grupo "puseram-se a caminho" — pela famosa via Egnátia, que ligava Roma ao oriente — através de Anfípolis e Apolônia, em direção a Tessalônica (1, ver o mapa 3). Esta era uma distância de aproximadamente 160 quilômetros que, para ser percorrida, tomaria boa parte da semana entre os dois sábados. A distância entre Filipos e Anfípolis era de 53 quilômetros, mais 48 quilômetros até Apolônia, e mais 60 quilômetros até Tessalônica — as cidades estavam muito distantes uma da outra para um dia de viagem a pé, portanto, eles devem ter cavalgado. Como Lucas não estava com eles, não temos nenhum detalhe particular dessa viagem.
O costume de Paulo era viajar pelas principais estradas. Bruce, com muita proprie-dade, observa: "As estradas do Império tornaram-se para Paulo as estradas para o Reino do céu".'
Anfípolis — "cidade dos dois lados" — tinha este nome porque era quase totalmen-te cercada pelo rio Strimon, e estava há aproximadamente cinco quilômetros do mar. Era a capital do primeiro distrito da Macedônia, que incluía Filipos. Não sabemos por que Paulo não parou nem nesta cidade nem em Apolônia para pregar.
Tessalônica era um importante porto do mar Egeu e ainda hoje é um movimentado centro comercial. Era a capital da Macedônia, e sua maior cidade. Ao contrário de Filipos, havia ali uma sinagoga de judeus, e isto proporcionou aos missionários um lugar es-tratégico para iniciar a evangelização daquela comunidade.
Dois verbos foram usados para descrever os argumentos dos apóstolos sobre as Es-crituras. O primeiro é expondo (3), lit., "mostrando detalhadamente". A tarefa básica de um pregador é expor a Bíblia ao entendimento das pessoas. O segundo verbo é demons-trando, que significa literalmente "colocar ao lado". Portanto, Paulo estava colocando Escrituras específicas ao lado de seus argumentos para confirmá-los. Para esta passa-gem, Abbott-Smith sugere o significado de "apresentar, citar como evidência".166 Paulo estava apresentando passagens das Escrituras judaicas para dar suporte aos seus argu-mentos.
O ponto principal que o apóstolo tinha em mente era apresentar e provar que con-vinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos. Até os judeus poderem entender que as suas Escrituras ensinavam sobre um Messias sofredor e ressuscitado, Paulo não podia esperar que fossem aceitar Jesus como seu Messias. Tendo estabelecido o fato de que as Escrituras do Antigo Testamento ensinam que o Messias iria sofrer (Sl 22; Is 53), morrer e ressuscitar (SI 16.10), Paulo não podia provar seu argumento mais importante: este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo.
Uma típica conseqüência resultou da pregação de Paulo: alguns deles creram (4), ou "foram persuadidos" (ASV) e ajuntaram-se com Paulo e Silas. O verbo significa literalmente "designar", "designar por sorteio"' (cf. Phillips — "lançar a sua sorte"). Alexander explica da seguinte maneira: Ajuntaram-se com (ou mais exatamente, foram designados para) Paulo e Silas, pela graça divina, como sua porção ou fruto do seu minis-tério".1" Além destes judeus que foram persuadidos e "ajuntaram-se" a Paulo e Silas, havia uma grande multidão de gregos religiosos — membros da sinagoga judaica — e não poucas mulheres distintas — possivelmente "esposas dos líderes". Como os ju-deus exigiam a circuncisão dos prosélitos e os cristãos não faziam tal exigência dos con-vertidos, os gentios que freqüentavam a sinagoga eram mais atraídos para a nova reli-gião. O cristianismo oferecia tudo o que atraía estes gentios ao judaísmo — crença em um único Deus, elevados padrões morais, etc. — sem os ofensivos requisitos legais. Isto não quer dizer que o cristianismo não tivesse exigências mais elevadas em termos de uma verdadeira consagração ou sacrifício; no entanto, essas exigências pertenciam prin-cipalmente ao reino espiritual.
Escolhendo tais pessoas, os opositores judeus haviam ajuntado o povo — lit., "havi-am formado uma multidão" ou "formado um populacho" (NASB), e alvoroçaram a ci-dade (cf. mesma palavra usada em 20.10). Assaltando — "tendo atacado" (NEB) — a casa de Jasom — onde aparentemente os missionários estavam alojados — eles pro-curavam — "estavam procurando" (modo imperfeito do verbo) — tirá-los para junto do povo. O termo usado aqui não corresponde à palavra usual para "povo" (laos), mas demos. Este tem o significado especial de "povo reunido" (cf. Atos
Por alguma razão desconhecida, Paulo e seu grupo não estavam nesse momento na casa de Jasom. Portanto, os da multidão trouxeram (6) — lit., "arrastaram vio-lentamente" — Jasom e alguns irmãos à presença dos magistrados da cidade. Até recentemente, o termo politarches (lit., governantes da cidade; este termo só apa-rece aqui e no versículo
8) não havia sido encontrado em nenhum texto da literatura grega. Dessa forma, alguns críticos antigos acusaram Lucas de ter inventado esta palavra. Porém, mais uma vez, os escritos de Lucas foram amplamente comprovados pela arqueologia, por ser um historiador que registrou os fatos com precisão. Foram descobertas não menos que dezenove inscrições pertencentes à Macedônia, que con-tém esta palavra, e que variavam entre o segundo século a.C. e terceiro século d.C. Quatorze destas inscrições eram de propriedade de Tessalônica e cinco delas fazem referência a esta cidade. Na época de Augusto, Tessalônica tinha cinco politarches e mais tarde chegou a ter seis. Lake e Cadbury escrevem: "Politarches é, principal-mente, se não exclusivamente, um título macedônio para os magistrados não roma-nos de uma cidade".173 Lucas era um homem muito viajado e um cuidadoso investiga-dor. Ele caminha através da complexa história do primeiro século com passos muito seguros.
A medida do impacto que Paulo e seus associados estavam causando é revelada pela acusação apresentada contra eles: Estes que têm alvoroçado o mundo chegaram também aqui. O termo mundo (oikoumene) significa o mundo civilizado. Alvoroçado é um verbo muito forte (no NT, ele aparece somente aqui, em Atos
Naturalmente, esta acusação alvoroçou a multidão (ochlon,
8) — e os principais da cidade (politarches). Tendo, porém, recebido satisfação de Jasom (9) e os ou-tros, eles os soltaram. Ramsay sugere que esta pode ter sido uma garantia de que Paulo deixaria a cidade para não mais retornar, e que este teria sido o obstáculo a que o após-tolo se referiu em 1 Tes 2.18.116
3. Beréia (17:10-15)
Por causa de alguma promessa, ou do perigo de tumultos futuros, logo os irmãos envia-ram de noite Paulo e Silas a Beréia (10). Esta necessidade de escapar da prisão mostra a seriedade da situação. Será que secretamente o jovem Timóteo ficou ainda mais algum tem-po? É possível, mas de qualquer maneira ele logo se juntou aos outros dois em Beréia (cf. 14).
Beréia é a moderna cidade de Verria, situada a 80 ou 100 quilômetros a oeste de Tessalônica, e ao sul da via Egnátia (por essa razão, dizia-se naquela época que ela fica-va "fora do caminho"). Chegando lá, os missionários foram à sinagoga dos judeus. Mais uma vez, Paulo encontrou um "púlpito" esperando por ele.
Os judeus de Beréia são mencionados como mais nobres — ou "de espírito mais generoso" (Phillips) — do que os que estavam em Tessalônica (11). Isto é provado pelo fato de que eles receberam a palavra — a pregação de Paulo — de bom grado — prothymia, "com interesse, boa vontade e presteza".1" Examinando cada dia nas Escrituras — o nosso Antigo Testamento — se estas coisas eram assim. Examinando quer dizer lite-ralmente "pesquisando" ou "investigando" (o particípio presente de uma ação contínua).
O resultado desse exame honesto e interessado, feito diariamente nas Escrituras, foi descobrir que as coisas faladas pelos missionários eram exatamente assim. Obedien-tes à verdade, muitos deles — i.e., judeus — creram (12). Também havia um número considerável de homens e mulheres gentios que aceitavam a Cristo. A palavra para clas-se nobre no grego antigo significava "rico e influente".1" Não poucos é uma expressão masculina e pode se referir principalmente aos homens, mas o mais provável é que ela e a palavra gregas (no feminino) estejam se referindo tanto a homens como a mulheres.
Estes dois versículos (11-12) indicam "O Preço do Aprendizado": 1. A ânsia pelo sa-ber (11) ; 2. A dedicação ao estudo (11). 3. A aceitação da verdade (12).
Em Beréia, aconteceu o mesmo que na província da Galácia. Da mesma maneira como os judeus de Antioquia da Pisídia e de Icônio seguiram Paulo a Listra, onde lhe trouxeram dissabores (14.19), agora os judeus de Tessalônica (13), ao ouvirem que a Palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Beréia, foram lá e excitaram as multidões. O melhor texto grego traz a frase "atiçaram e incitaram as multidões".
O resultado foi que Paulo precisou abandonar a cidade. No mesmo instante (14), e para proteger sua vida, os irmãos mandaram a Paulo que fosse até — o melhor texto grego diz "tão longe como" — ao mar. Neste caso, Silas e Timóteo ficaram para trás para cuidar dos novos convertidos.
Alguns dos cristãos de Beréia acompanhavam Paulo... até Atenas (15, ver o mapa 3). Este era um ato gentil e cortês, especialmente porque a sua vida estava em perigo. Não sabemos se foram por terra ou mar, mas o fato de os acompanhantes terem conduzi-do Paulo durante todo o caminho até Atenas leva-nos a acreditar que foram por terra. É provável que tenham retornado do porto, caso o apóstolo tenha embarcado em um navio. Dessa maneira, eles fizeram a longa jornada de mais de 300 quilômetros em direção ao sul. Depois de receberem ordens de Silas e Timóteo para irem a Atenas o mais depres-sa possível (o mais rápido que pudessem), eles retornaram a Beréia.
Parece que Silas e Timóteo se juntaram a Paulo em Atenas, e que o apóstolo enviou Timóteo de volta a Tessalônica (1 Tes 3:1-3) e Silas a Filipos ou Beréia (18.5). Na ocasião em que novamente se juntaram a Paulo, ele estava em Corinto (Atos
F. GRÉCIA, Atos
1. Atenas (17:16-34)
Atenas foi o maior centro de cultura e educação da antiguidade. Bruce diz: "A escul-tura, a literatura e a oratória de Atenas, nos séculos 5 e IV a.C., nunca foram ultrapas-sadas; também na filosofia ela ocupava um lugar de liderança, sendo a terra natal de Sócrates e de Platão, e o lar adotivo de Aristóteles, Epicuro e Zeno".179 Assim como Roma, Atenas ainda é uma das grandes capitais do mundo.
a. Acusado Publicamente perante o Areópago (Atos
Paulo tinha um duplo ministério em Atenas: o primeiro com os judeus, principal-mente na sinagoga, e o segundo com os gentios, no mercado. Ele disputava (17) -"argumentava", a mesma palavra do versículo 2 (ver os comentários) — na sinagoga com os judeus e religiosos — gentios que aceitavam o Deus verdadeiro — todos os dias, na praça — a Ágora — com os que se apresentavam — lit., "com aqueles que estivessem presentes". Dessa forma, ele se adaptou às condições de cada cidade onde ministrava. Como o método preferido de ensinar em Atenas era a discussão "livre para todos" na Ágora, Paulo também adotou esta técnica quando estava lá. Ele iria se fazer "tudo para todos" 1Co
Em suas discussões diárias na Ágora, Paulo teve a oportunidade de conhecer alguns filósofos (esta palavra é encontrada somente aqui no NT) — epicureus e estóicos (18). Sobre o primeiro, Bruce diz: "Os epicureus tinham este nome por causa de Epicuro (341-270 a.C.), cujo sistema ético, baseado na teoria atômica de Demócrito, apresentava o prazer (hedone) como a principal finalidade da vida, sendo que o maior prazer era ter uma vida de tranqüilidade (ataraxia), livre da dor, de paixões perturbadoras e de temo-res supersticiosos".1"
Sobre os estóicos, ele escreve: "Os estóicos consideravam Zeno (340-265 a.C.) como seu fundador e receberam este nome por causa da Stoa Poikile em Atenas, onde ele ensinava".182 A crença dos estóicos era panteísta, racionalista e fatalista. Na prática, eles enfatizavam "a supremacia do racional sobre a faculdade emocional do homem, e também sobre a própria auto-suficiência".1" Assim, eles negavam a essência da verdadeira religião, com a sua dependência de Deus. Estóicos importantes da época romana foram Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio.
Estes epicureus e estóicos contendiam com Paulo — "i.e., se reuniam com eles em discussões, e argumentavam com ele".184 Alguém perguntou: "Que quer dizer este paroleiro? A expressão quer dizer poderia ser melhor traduzida como "o que diria? (ASV), i.e.: "O que poderia estar querendo dizer?" Paroleiro quer dizer literalmente "apanhador de sementes". Sobre este termo, Lake e Cadbury escrevem: "Parece que esta palavra foi usada primeiramente para as aves que apanham os grãos, depois passou a designar os homens que recolhiam bugigangas no mercado, depois foi transferida para homens que eram pesquisadores zelosos e de segunda classe de artigos de segunda mão e, finalmen-te, para pessoas geralmente inúteis". "'Phillips oferece uma boa tradução para esta ques-tão: "O que este homem presumido está querendo dizer?"
Esta era a pergunta que alguns faziam a Paulo. E ainda outros (18) observavam: Parece que é pregador de deuses estranhos, ou "divindades estrangeiras". A pala-vra usada para deuses é daimonia, que aparece 52 vezes nos Evangelhos para desig-nar os demônios, e também em outras passagens do Novo Testamento. Na Septuaginta, ela foi usada para divindades pagãs. Trata-se essencialmente de um adjetivo que sig-nifica "divino". No grego clássico, ela queria dizer: "O poder divino", e este é o seu significado aqui.
A razão para essa conversa sobre divindades estrangeiras é que Paulo lhes anunci-ava Jesus e a ressurreição. Alguns comentaristas afirmaram que os atenienses entende-ram Jesus e anastasis (ressurreição) como se fossem um deus e uma deusa. Mas Lake e Cadbury consideram isso "improvável".1"
Aqueles que tinham estado discutindo com Paulo na Ágora levaram-no até o Areópago (19). Estas duas palavras gregas, Areios pagos significavam "Colina de Ares" ou Marte. Como o antigo tribunal de Atenas se reunia na Colina de Marte, o próprio tribunal pas-sou a ter o nome desta colina, Areópago. À medida que o governo de Atenas se tornava mais democrático, esse aristocrático tribunal perdeu algumas de suas prerrogativas, mas ainda mantinha o direito de julgar casos de homicídio e outros graves crimes mo-rais. Bruce diz: "Ele tinha suprema autoridade sobre assuntos religiosos e parece que nesta época também tinha o poder de nomear oradores públicos e exercer algum controle sobre eles, visando ao interesse da ordem pública".' Provavelmente, Paulo foi levado "perante o Tribunal do Areópago" (NEB).
Lake e Cadbury fazem uma observação pertinente sobre este ponto. Eles escrevem: "De acordo com Atos, portanto, assim como Paulo foi levado perante o strategoi de Filipos, o politarchai de Tessalônica e o anthupatos de Corinto, em Atenas ele também teve de enfrentar o Areópago".'" Eles acrescentam: "O nome da suprema autoridade local é dife-rente e preciso em cada caso".1" Lucas escreve de maneira cuidadosa e correta, como um verdadeiro e confiável historiador.
O pedido apresentado a Paulo era: Poderemos nós saber que nova doutrina ("ensinamento") é essa de que falas? A versão NASB diz: "Podemos saber o que é este novo ensinamento que você está anunciando?" Paulo estava trazendo coisas estranhas (20) a seus ouvidos e eles queriam uma explicação sobre aquilo que ele falava.
A declaração parentética do versículo 21 era muito própria da vida dos atenienses na época de Paulo, e foi abundantemente corroborada pelos escritores contemporâneos.
b. Discutindo perante o Areópago (Atos
Cortesmente, Paulo dirigiu-se à audiência como varões atenienses. Mas a declara-ção inicial que aparece na versão KJV parece ser menos delicada: em tudo vos vejo um tanto supersticiosos. Provavelmente, seria melhor traduzir a última expressão como "acentuadamente religiosos" (ASV) ou "extremamente religiosos" (Phillips, acompanhando Deissmann). A palavra grega usada aqui significa, basicamente, "tementes aos deuses".
Lake e Cadbury traduzem-na como "muito supersticiosos", mas deixam o assunto um pouco em aberto.' Bruce prefere "muito religiosos".' Knowling parece ter razão quando escreve: "É incrível que o apóstolo Paulo tivesse começado suas observações com uma frase calculada, com a finalidade de ofender os seus ouvintes".1" Certamente o apóstolo não tinha muito respeito por Félix ou Agripa, no entanto começou seus discursos perante estes dois homens com a maior cortesia (Atos
Paulo continua explicando por que disse isto: Passando eu (23) — lit., "enquanto eu estava passando" (pelas ruas) — e vendo os vossos santuários — ou "objetos de adoração" — achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCO-NHECIDO. Knowling expressa bem o significado desta frase ao dizer: "Nesta inscrição, Paulo sabiamente reconheceu que havia no coração de Atenas a prova de um profundo e insatisfeito desejo da humanidade por um conhecimento mais íntimo e claro sobre um poder invisível que os homens cultuavam de forma imperfeita e obscura".'
Paulo prosseguiu: Esse, pois, que vós honrais não o conhecendo — ou me-lhor, "honram como desconhecido" (RSV), ligando-o ao desconhecido da inscrição, como faz o idioma grego — é o que eu vos anuncio. O apóstolo sentia-se feliz por identificar o Deus desconhecido para essas pessoas, o qual, sem conhecerem, elas procura-vam honrar. Esta era uma abordagem inteligente, e estava definitivamente de acor-do com a tradução "religiosos", ao invés de "supersticiosos", como consta na declara-ção inicial de Paulo.
O apóstolo passa a descrever este "deus desconhecido". Ele é o Deus que fez o mundo — cosmos, "o universo ordenado" — e tudo que nele há (24). Ele também é o Senhor do céu e da terra. Conseqüentemente, Ele não pode morar em templos fei-tos pelas mãos dos homens. Nem tampouco é servido (lit., em grego) por mãos de homens, pois Ele é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas (25).
De um sói" — lit., "a partir de um", i.e., Adão — Deus fez toda a geração dos homens (26). Dessa forma, Paulo declarou a unidade da raça humana e sugeriu o desagrado de Deus perante todo preconceito racial, seja entre gregos e judeus no século I, ou entre povos brancos e negros no século XXI.
A finalidade de tudo isso era para que buscassem ao Senhor.' Tateando (27) signi-fica "talvez". Paulo continua a afirmar que Deus não está longe de cada um de nós.
A frase: "Nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (28) é considerada uma citação na RSV. Na opinião de Kirsopp Lake, ela vem de Epimenides." A última frase do versículo, pois somos também sua geração, vem do poeta Arato. A palavra sua se refere a Zeus. Como somos geração de Deus (29) — através da criação — seria tolice pensar que a divindade — "o divino" ou "divinal" — seria semelhante às imagens de ouro ou prata feitas pelos homens.
Os antigos tempos da ignorância, Deus não levou em conta — ou "desconsiderou" (ASV) — mas o Senhor anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam (30). Paulo está agora chegando a sua conclusão evangelística.
Por que os homens precisam se arrepender? Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou (31) ; i.e., Jesus Cristo. Sobre isso, Deus deu certeza — ou melhor, "deu provas" — a todos, ressuscitando-o dos mortos. Esta é a parte da mensagem de Páscoa que raramente é anunciada. A ressurreição é a prova dos homens, Deus garante que haverá um dia de julgamento, quando toda humanidade será julgada. Este é um pensamento solene.
c. Aceito por um Areopagita (Atos
Entretanto, houve alguns que creram (34). Entre eles estava Dionísio, o areopagita. Foi uma grande vitória conquistar um convertido neste seleto grupo de cerca de trinta pessoas. "Pode até haver uma nota de triunfo no epíteto "areopagita", escrito depois dos nomes dos convertidos".' Nada mais sabemos a respeito de Dâmaris, porém ela deve ter sido um membro muito conhecido da igreja de Atenas.
Genebra
17.1 Anfípolis e Apolônia... Tessalônica. Anfípolis ficava 48 km a sudoeste de Filipos, e Apolônia 40 km mais além, na estrada para Tessalônica. Paulo e seus companheiros ansiavam por chegar a Tessalônica, 40 km além de Apolônia. Tessalônica tinha uma população de 200.000 e era a capital provincial da Macedônia.
* 17.2 três sábados. As epístolas paulinas sugerem que Paulo ficou em Tessalônica muito mais do que três semanas. De acordo com Fp
* 17.7 contra os decretos de César. Uma acusação política tinha sido trazida contra Paulo, que tinha falado sobre o reino espiritual de Deus (14.22; 19.8; 20.25; 28.23,31). Seus oponentes pareciam ter distorcido a mensagem, para que significasse oposição política a Roma. Neste tempo, Cláudio Cesar (49-50 d.C.) expulsou os judeus de Roma, por causa dos distúrbios alegadamente instigados por “Cresto”, uma provável referência a Cristo.
* 17.10 Beréia. A atual Verria, 80 km a sudoeste de Tessalônica, no sopé dos Montes Olímpios.
*
17.11 examinando as Escrituras todos os dias. Os bereanos comparavam o ensinamento de Paulo com a Palavra escrita de Deus, estabelecendo um bom exemplo para a igreja atavés da história.
* 17.16 Atenas. A principal cidade da Grécia, servida pelo porto de Pireu, no mar Egeu. Atenas atingiu seu ápice no século V a.C. sob Péricles (495-429 a.C.) quando o Pártenon e outras magníficas estruturas foram construídas. Os poetas clássicos Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes floresceram neste tempo. Embora conquistada pelos romanos em 146 a.C., Atenas continuou a ser um grande centro intelectual e cultural.
idolatria dominante. Havia estátuas de deuses e deusas no Pártenon e em outros templos da Acrópole, assim como nos edifícios públicos, comerciais e templos da cidade.
* 17.18 epicureus e estóicos. Epícuro (342-270 a.C.) ensinava que o propósito da vida era o prazer e a liberdade da dor, paixões e medos. Por outro lado o cipriota Zenão (340-265 a.C.), fundador do estoicismo, enfatizava o viver em harmonia com a natureza, e também o depender da razão e de outros poderes auto-suficientes. Ambas as escolas destacavam a busca pela paz da mente. Zenão tinha um conceito panteísta de Deus como a “alma do mundo”.
tagarela. Um termo depreciatório significando um catador de sobras ou um camelô de idéias variadas.
* 17.19 o Areópago. O nome significa “Colina de Marte”. É uma colina perto da Acrópole onde em tempos antigos um conselho tinha se reunido. O conselho tornou-se o conselho da cidade de Atenas e, nos tempos romanos, era a corte que supervisionava a moral, educação e religião. Nos tempos de Paulo, a corte se reunia no Pórtico Real, na região do mercado, abaixo da Acrópole.
*
17.23 AO DEUS DESCONHECIDO. Possivelmente uma referência ao Altar dos Doze Deuses em Atenas, erigido para assegurar que nenhum deus tivesse ficado fora de sua adoração. Paulo usou este ponto de contato para começar seu discurso sobre o Deus que fez o mundo, que não é esculpido em pedra ou confinado a algum templo, e que controla os tempos e os lugares onde as pessoas vivem.
* 17.26 de um só. Ver “A Queda” em Gn
* 17.28 nele vivemos, e nos movemos, e existimos. Paulo diz que Deus trouxe todas as pessoas à existência e que elas só existem por sua providência. No mundo antigo os três grandes mistérios da filosofia e da ciência eram as questões de vida, movimento e existência. Ver “Revelação Geral” em Sl
alguns dos vossos poetas. Paulo sabia que os atenienses não conheciam o Antigo Testamento, e ele fez citações de três de seus próprios poetas. Embora suas palavras originalmente se referissem a Zeus, o chefe dos deuses gregos, Paulo aplicou as citações ao Deus vivo do céu. Os poetas são Epimenides (c. 600 a.C.), Cleanto (331-233 a.C.) e Arato (c. 315-240 a.C.).
* 17.29 não... semelhante ao ouro, à prata. Ver “A Auto-Existência de Deus” em Sl
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17.30 não levou Deus em conta os tempos da ignorância. Isto é, Deus levou em consideração as limitações do conhecimento deles a seu respeito, mas agora Paulo revelou-lhes a verdade a respeito do Deus vivo. Com todos os povos, eles são chamados a se arrependerem de seus pecados.
*
17.31 um dia em que há de julgar... por meio de um varão que destinou. O dia do juízo final (Ap
ressuscitando-o Ver “A Ressurreição de Jesus” em Lc
Matthew Henry
Wesley
E alguns deles foram persuadidos (v. At
Desde Lucas deixa cair o "nós" de identificação pessoal com a festa missionária de seu registro histórico como eles deixam Philippi, é geralmente assumido que ele permaneceu ali, o que provavelmente significa que ou Filipos era a sua casa ou que ele permaneceu como pastor da nova igreja, ou possivelmente ambos. Lucas nem se identifica com Paulo novamente até que Paulo chega em Filipos pela segunda vez em sua terceira viagem missionária (ver At
Aqui, Paulo, de acordo com a sua estratégia para evangelizar as capitais e centros comerciais nas principais rotas de comércio que o evangelho pode surgir nesses centros em todo o império, dirigiu-se à sinagoga como era seu costume, onde o caminho havia sido preparado para o evangelho por revelação do Antigo Testamento e os prosélitos gentios, os médiuns que Paulo sempre procurou usar para a evangelização, do mundo gentio. Clarke acredita que o uso do artigo definido em referência à sinagoga de Tessalônica indica que esta foi a única sinagoga na Macedônia, todos os outros lugares de culto judaico sendo apenas proseuchas , como em Filipos (ver comentário sobre At
O método de Paulo de ministério na sinagoga se torna evidente nos versículos
Que Paulo permaneceu em Tessalônica por muito mais tempo, evangelizar os gentios com maior sucesso, parece ser sugerido por referências de Lucas para o ministério inicial seus três semanas na sinagoga.
2. A aquisição de Converte (AtEm Tessalônica, como em Antioquia (At
Jason era, evidentemente, um judeu que tinha acreditado em Cristo e, como Lydia em Filipos, tornou-se o acolhimento dos missionários. Ele pode ser o mesmo de quem Jason Paulo envia saudações aos Romanos de Corinto (Rm
A segurança (v. At
Primeiro e segundo as cartas de Paulo aos Tessalonicenses, escrita de Corinto, são esclarecedores comentários sobre sua primeira visita a esta cidade. No início da primeira carta, ele observa que ele tem apenas graças a Deus por eles, e que sempre (At
Sob a capa de proteção da escuridão, os discípulos cristãos de Tessalônica enviaram Paulo e Silas de distância. Enquanto Timotéo não é mencionado pelo nome, ele certamente acompanhou Paulo e Silas na fuga, já que ele é mencionado mais tarde com Silas em Beréia no versículo 14 .
Paulo e sua empresa passou por terra ao sudoeste de Tessalônica para uma distância de cerca de 50 milhas até a pequena cidade de Bereia, agora conhecido como Verria ou Veroia e atualmente com uma população de cerca Dt
Como de costume Paulo recorreu à sinagoga judaica em Beréia. Aqui ele encontrou não apenas sincero, os judeus sinceros de coração, mas muitas mulheres gregas de alta posição e os homens. A nobreza desses judeus Beroean é evidenciada em primeiro lugar, pela sua provável cultura superior e aprendizagem do que os de Tessalônica; segundo , por sua sinceridade e ansioso de espírito, porque receberam a palavra com toda a avidez (v. At
Não parece ter havido três classes entre os muitos que vieram a crer em Cristo para a salvação em Beréia. Em primeiro lugar , havia muitos crentes da classe dos nobres judeus-procurando Escritura; segundo , havia mulheres gregas de alta posição, provavelmente esposas de funcionários governamentais e navios mercantes; terceiro , não havia poucos homens gregos que também vieram para a fé. Lucas tem tomar especial cuidado de observar esta última classe que não têm sido destaque, quando presente em tudo em outro lugar.
Assim, se Paulo pensado para descanso em Beréia, os resultados dessas atividades evangelísticas parecem indicar o contrário.
Perseguição 2. Os judeus dos Missionários em Beréia (17: 13-15) 13 Mas quando os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Beréia, também, eles vieram de lá da mesma forma, agitar e sublevar as multidões. 14 Imediatamente os irmãos fizeram sair a Paulo para ir tão longe quanto à Silas e Timóteo ficaram ali: McQuanto tempo Paulo permaneceu em Beréia, não sabemos, mas assim que a notícia chegou Tessalônica respeito à pregação de Paulo em Beréia, os inimigos judeus lá perseguido ele para Bereia, sede de seu sangue e empregando as mesmas táticas de incitar as multidões à violência contra Apóstolo.
Desde que era evidente que Paulo foi o alvo de sua ira ciumenta e não podiam descansar até que eles foram feitos com ele, os discípulos realizada conselho e decidiu que, no interesse do trabalho e segurança de Paulo, que seria melhor para ele se afastar . No entanto, Silas e Timóteo ficaram em Beréia para confirmar a fé dos discípulos.
Uma camuflagem movimento aparente foi feita por escoltas Beroean de Paulo, que pretendiam levá-lo ao mar, como que para tomar o transporte para fora do país. No entanto, parece provável que o escoltaram por terra para Atenas. Outros sustentam que eles realmente nos barcos em Driem e navegou para Atenas. Como quer que seja, ele deu sua escolta um comando para entregar a Silas e Timóteo fossem ter com ele em Atenas imediatamente.
Parece haver provas em I Tessalonicenses (3: 1-3) que Silas e Timóteo se juntou a Paulo em Atenas, de acordo com as suas instruções, mas que a ansiedade de Paulo sobre o bem-estar dos cristãos de Filipos e Tessalônica era tal que ele logo despachado Silas a Filipos e Timóteo a Tessalônica para averiguar seu bem-estar, confirmá-los na fé, e relatar a ele, o que eles fizeram. Eles, então, voltou com seus relatórios favoráveis para encontrar Paulo em Corinto (At
Chegando em Atenas, Paulo encontrou-se em um dos mais famosos centros de filosofia, religião, arte e arquitetura do mundo antigo já tinha conhecido. Foi na "cidade do violeta-coroa" que o maior auge da antiga cultura mundial foi atingida. Sua idade de ouro foi realizado durante a administração de Péricles, cerca 443-429 AC Embora não seja a capital política da Acaia ou a Grécia, um cargo ocupado por Corinto, era a capital cultural de todo o mundo antigo. Ele foi localizado cinco milhas a nordeste do Golfo de Salónica entre dois córregos, Caphessus e Ilissus. Paredes longas conectado a cidade com os seus dois portos marítimos, eo Piraeus e Phaleric golfos. Ele foi cercado por montanhas e dentro de suas paredes foram quatro famosas colinas; (1) A eminência rochosa íngreme de 512 pés de altitude, conhecido como a Acrópole, foi superada pela coroa da arquitetura grega, o Parthenon. (2) O Areópago, ou Colina de Ares, coloque a noroeste da Acrópole e foi, talvez, a localização do famoso sermão de Paulo Mars 'Hill. Este Areópago foi fornecido com bancos de pedra que constituem os três lados de um quadrado, o ponto de encontro do tribunal Areópago, que exercia tanto autoridade religiosa e política, mas com especial interesse na religião e educação. No entanto, alguns sustentam que o Areópago, por vezes, se reuniram na Stoa Basileios ou Royal Stoa e que o sermão de Paulo pode ter sido entregue há. (3) A Pynx era mais a oeste. (4) O Museu foi localizado ao sul. Diz Finegan:
Do Parthenon-coroado Acropolis JP Mahaffy escreveu: "Não há ruína todo o mundo sobre o qual combina tanta beleza marcante, tão distintos um tipo, tão vasto volume de história, tão grande desfile de memórias imortais. ... Todo o Antigo cultura do mundo culminou na Grécia, toda a Grécia, em Atenas-all Atenas, em sua acrópole-todos a Acrópole, no Parthenon.A próxima estrutura mais importante foi a Ágora ou de mercado, o que constitui o centro da vida comercial e cívico da cidade. A Ágora cobriu uma grande área ao norte do extremo oeste da Acrópole. A leste da Ágora estava o Stoa de Átalo, um pórtico com colunas, e nas proximidades do Stoa dos Giants. No sul eram dois grandes stoas paralelas, e no oeste vários outros edifícios importantes, incluindo o Stoa de Zeus Eleutherios, o Templo de Apolo Patroos, o Santuário da Mãe dos Deuses, o Bouleuterion, o local de montagem do famoso Conselho ateniense of Five Hundred, e as Tholos, onde foram realizadas as divisões executivas do Conselho. Outros edifícios eram o Templo de Ares, o Odeum ou Music Hall, e da Biblioteca, que foi dedicado a Trajano, ao sul do Stoa de Átalo.
O Templo de Hefesto, o deus do fogo e da metalurgia, com vista para a Ágora do morro do Kolonos Agoraios oeste. Uma variedade de lojas e galerias eo Horologium ou Torre dos 5entos foram localizadas a leste da Ágora Romana.
Acaia era uma província senatorial romana governada por um procônsul como Chipre (ver comentário sobre At
A cidade moderna tem uma população de cerca de meio milhão.
Foi a este imponente cidade de cultura antiga, cheio de altares e templos aos deuses incontáveis, que Paulo fez o seu caminho sozinho de Beroea para aguardar a chegada de Silas e Timóteo.
1. O Ministério na Sinagoga (AtPara a alma judaica sensível do Paulo, cultivadas em oposição a todas as formas de idolatria, o imaginário ornamentado e ídolos de Atenas foram, naturalmente, extremamente repugnante. Não é de admirar que os registros de Lucas, o seu espírito se comovia em si como vendo a cidade cheia de ídolos (16b ). Paulo deve ter se sentido como Quartilla é feita para dizer de Atenas em Petronius "Satyr (Cap. XVIII ): "Nossa região é tão cheio de divindades que você pode mais frequentemente se encontram com um deus do que um homem . "
Não é de admirar que Paulo recorreu à sinagoga judaica, onde a partir de textos do Antigo Testamento que ele pudesse argumentar com os judeus e os gregos devotos , ou gentios tementes a Deus, a respeito de Cristo como o cumprimento de suas profecias messiânicas. Parece que seus encontros diários no mercado estavam em primeiro lugar com os povos destas classes. A sinagoga em si em Atenas parece ter sido perto do mercado.
2. A mensagem na Colina de Marte (17: 18-31) 18 E também alguns dos filósofos epicureus e estóicos disputavam com ele. E alguns disseram, O que quer dizer esse tagarela? E outros: Parece ser um pregador de deuses estranhos.: porque ele pregou Jesus ea ressurreição 19 E eles se apoderou dele, e levaram-no até o Areópago, dizendo: Poderemos nós saber que nova doutrina é essa, que é falado ? por ti 20 Pois tu trazes coisas estranhas aos nossos ouvidos:. portanto queremos saber o que essas coisas significam 21 (Agora todos os atenienses e estrangeiros que ali residiam, de nenhuma outra coisa, senão de dizer e ouvir alguma nova coisa.) 22 E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois muito religioso. 23 Porque, assim como, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Portanto, o que vos adoram na ignorância, isso eu estabelecido a vós. 24 O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos; 25 Nem tampouco é servido por homens as mãos, como se ele precisava de alguma coisa, pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, ea respiração, e todas as coisas; 26 e de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando suas solenidades, e os limites da sua habitação; 27 que buscassem a Deus, se eles possam sentir virá depois dele e encontrá-lo, mas ele não está longe de cada um de nós: 28 pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua prole. 29 Sendo pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, ou prata, ou à pedra esculpida pela arte e imaginação do homem. 30 os tempos da ignorância, pois, Deus esquecido; Mas agora ele homens ordena que todos, em toda parte se arrependam: 31 na medida em que ele tem determinado um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por parte do homem que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos os homens, em que o ressuscitou dentre os mortos.Eventualmente Paulo foi encontrado pelos filósofos epicuristas e estóicos, que ele calculou mal a ser outro dos professores errante, que reuniu bits de informação aqui e ali e dispensadas-lo à vontade.
Atenas era a cidade famosa e centro de filosofia. As quatro escolas históricos famosos, tinha sido fundada e tinha florescido aqui. Eles foram a Academia de Platão, o Liceu de Aristóteles, o Pórtico de Zeno, e do Jardim de Epicuro. No entanto, apenas os estóicos e os epicuristas permaneceu em Atenas até o dia de Paulo. Os primeiros eram os filósofos predominantes dos pensadores religiosos e sóbrios, enquanto o segundo elemento caracteriza a irreligiosa e loose-viva. Pode-se duvidar se os epicuristas, que viam prazer de uma maneira ou outra, como o Summum Bonum , tinha muitos pontos de contato com o judaísmo farisaico, ou muito em comum com o cristianismo. Josephus vê as semelhanças entre os estóicos e fariseus: (1) a sua estreiteza e austeridade comum; (2) a sua vontade de sofrer por piedade e amor de virtude em vez de compromisso; (3) a sua devoção à lei, os fariseus para a lei de Moisés e seus comentários e os estóicos para a lei da natureza; (4) os estóicos eram fatalistas naturalistas e os fariseus, fatalistas predestinação; (5) os fariseus sustentavam uma providência teísta; os estóicos, a uma providência panteísta; (6) os fariseus eram monoteístas; os estóicos, embora panteístas, aproximada esta posição em seu conceito da Nous ou Razão Divina ou Logos , que permeava e ordenou todas as coisas; (7) que ambos tinham uma visão de uma vida futura, embora conceito panteísta imortalidade pessoal necessariamente impedido os estóicos '; (8) e ambos foram éticos graves, embora também não era altamente consistente a este respeito.
Os epicuristas, por outro lado, eram materialistas sem religião cujos ateísta outlook atribuído tudo de bom aos prazeres dos sentidos e da necessidade limita-los para a vida presente. Deles era um mundo de oportunidade sem Deus ou significado.
Cushman apresenta uma tabela interessante de comparações e contrastes entre estas duas escolas de filosofia. De acordo: tanto a teoria subordinada à prática, e ambos tinham a mesma finalidade prática em sua filosofia; ou seja, para ganhar a paz de espírito para o indivíduo e para conquistar a independência do mundo para o indivíduo. Em desacordo: com os estóicos lei universal era supremo, com os epicuristas O indivíduo foi supremo; ao homem estóicos era um ser racional, para os epicuristas ele era um ser sentimento; com a independência estóicos foi atingido por idealizar os sentimentos através de serenidade; os estóicos eram religiosos, os epicuristas anti-religiosa, embora ambos subscreveram os deuses populares; para os estóicos o mundo era uma ordem moral, para os epicuristas que era uma ordem mecânica; com os estóicos o universal determinado indivíduo, com os epicuristas o universal foi o resultado do indivíduo; para os estóicos o mundo era a expressão de uma razão iminente, mas com os epicuristas que era, mas uma combinação de átomos.
Assim, não é difícil compreender que, ao encontrar muitos pontos de simpatia e de acordo com os estóicos, Paulo teria tido pouco, se algum, o parentesco com os epicuristas.
Que nem os estóicos nem epicuristas inicialmente compreendeu a natureza da mensagem de Paulo parece evidente a partir de suas observações. O que quer dizer esse tagarela? ... Parece ser um pregador de deuses estranhos (v. At
Como Paulo estava no meio do Areópago, ele fez um sermão aos atenienses orgulhosos sobre a religião natural, que sermão tem muitas semelhanças com seu discurso aos habitantes da Licaónia em Listra (ver notas em At
Paulo tinha claramente discernido a mente ateniense e apresentou uma mensagem divinamente inspirada adequado para atender as suas maiores necessidades, algo "mais recente" a elas de fato do que nunca tinha ouvido falar. Certamente, se a nossa tese está correta que o endereço de Paulo perante o Areópago era a sua defesa contra as acusações de defender uma nova, não autorizado, e em Atenas ilegal, religião, então sua escolha da inscrição a partir do altar, PARA UM DESCONHECIDO DEUS (v. At
A autenticidade do texto do discurso de Paulo, supostamente retirado de um altar A UM DESCONHECIDO DEUS (v. At
Outros exemplos são citados por Finegan, como a inscrição no altar encontrado em Pergamum em 1909 no templo de Deméter, que é pensado para ler, "Para deuses desconhecidos, Capito, tocha-portador." Assim, a ausência no momento de tal um altar em Atenas há refutação de sua existência nos dias de Paulo. Se os atenienses identificado esse "Deus desconhecido" com o Ser Supremo, ou o "High-Deus" da moderna ciência da religião, é uma pergunta sem resposta. Que Paulo fez esta aplicação do "text altar," não pode haver dúvida razoável.
Paulo reconhece o elenco filosófica da mente de seu público e apresenta sua mensagem compreensivamente a eles em resposta às três grandes questões da filosofia: "De onde", "O que", "onde"; ou indicado de outra forma, "a origem", "natureza", e "o fim de todas as coisas", analisou, a sua mensagem parece um pouco como se segue.:
1. A origem de todas as coisas , vv. AtNem os epicuristas nem estóicos acreditavam em, ou entendida, a doutrina da criação por um fiat divino. Os epicuristas materialistas considerada a matéria como eterna e, portanto, não criada, enquanto os estóicos, sendo panteísta, não distinguir a razão divina da matéria. Nem materialismo naturalista nem naturalismo panteísta já pode responder à questão das origens, uma vez que nem reconhece um originador. A apresentação de Paulo de um personal, supremo e transcendente Deus (v. At
Embora Paulo declarou a supervisão providencial e localização das várias nacionalidades, como para os locais e os horários de seus respectivos locais nas diversas partes da terra, para que, na sabedoria divina que eles estavam melhor equipados (v. At
Próximo Paulo procedeu-se à natureza e significado de todas as coisas. Primeiro, ele declarou que desde que o homem é a criação do Deus pessoal supremo, ele deve procurar a Deus, mesmo que possa ser a tatear de um cego em circunstâncias desconhecidas e incertos, não através do orgulho do intelecto, pois "o [ gregos] através de ... sabedoria não conheceu a Deus "( 1Co
Paulo levou a uma conclusão inevitável no versículo 29 , a respeito da natureza de Deus e do homem. Desde que o homem é a criatura, prole , de Deus e, portanto, leva a natureza de Deus em Sua criação, então Deus deve ser superior ao homem, do contrário não poderia ser seu Pai Criador. Mas estes ouro, prata, e de pedra, imagens esculpidas de Atenas são inferiores ao homem, como seus orgulhosos auditores grego Areopagus prontamente concordar. Portanto, como podem ser semelhanças de Deus, que é superior ao homem? Assim, Paulo tinha mostrado a natureza de Deus é um ser pessoal, transcendente, e ainda eminentemente espiritual; eo homem, cuja natureza é de criação divina, é, portanto, um ser espiritual essencialmente pessoal. A partir da resposta à segunda grande questão filosófica sobre a natureza das coisas, Paulo passou para a terceira e última grande questão sobre os fins ou propósitos de todas as coisas.
No versículo 30, Paulo argumenta que, embora Deus tem em Sua bondade providencial esquecido essa idolatria insultuoso, agora ele homens ordena que todos, em todo lugar se arrependam ; ou, como os tessalonicenses, vire a "Deus dos ídolos, para servir a um Deus vivo e verdadeiro" (1Ts
Se Paulo tinha acabado o seu sermão quando o conjunto se separou, por ocasião da sua menção da ressurreição, não é clara. Foi provavelmente o elemento epicurista que ironicamente riu e desprezado em doutrina de Paulo sobre a ressurreição de Jesus Cristo, e não os estóicos, que expressou o desejo de ouvi-lo ainda mais. Wesley diz a respeito das palavras de Lucas uns escarneciam : "Eles se ofenderam com o que é o principal motivo da fé, do orgulho da razão. E, uma vez tropeçou neste, rejeitaram todo o resto. "Em qualquer caso, o tribunal não encontrou nenhum motivo para punição em seus ensinamentos e, portanto, Paulo, vendo nenhuma possibilidade de mais discurso, deixou o Areópago.
Quantos foram conquistados para a fé em Cristo por mensagem de Paulo não nos é dito; mas entre os fiéis era Dionísio, o Areopagita, que era um membro da corte agosto do Areópago e teve de necessidade passaram pelo escritório de Archon ou chefe governador da cidade. Isso significava que ele era um homem da mais alta inteligência, de boa reputação na cidade, e de alta posição social. Assim, em Atenas, como em Paphos no Chipre, a mensagem cristã suportou primeiro fruto em uma pessoa governamental de alto escalão. Damaris, e outros -Quantas não nos é dito, com Dionísio, constituíram os primeiros frutos do evangelho em Atenas. A referência de Paulo para a família de Estéfanas como sendo os primeiros frutos do evangelho na Acaia pode ser devido ao fato de ter considerado Atenas como uma cidade livre e independente. Há uma tradição que fez Dionísio bispo de Atenas e um mártir da fé cristã.
Se uma igreja imediatamente se desenvolveu a partir do ministério de Paulo em Atenas é uma questão de diferença de opinião entre os estudiosos. Que o alto tribunal de Atenas e de muitos da população teve a oportunidade de ouvir a gloriosa mensagem da graça redentora dos lábios de Paulo é evidente.
Wiersbe
- Tessalônica: oposição à Palavra (17:1-9)
Tessalônica era uma cidade ocupa-da, situada na estrada principal para Roma. Paulo iniciou seu ministério na cidade na sinagoga (como era sua política), pois havia muitos judeus lá, e, durante três semanas, deba-teu com eles. Ele abriu as Escrituras para eles, obrigação de todos os que ensinam ou pregam a Palavra. (VejaLc
Os judeus usaram "a turba" do mercado para se opor a Paulo. A multidão atacou a casa de Jasom, onde os apóstolos estavam hospe-dados. Rm
- Beréia: aceitação da Palavra (17:10-14)
Na noite do ataque, Paulo, Silas eTi- móteo (v. 14) partiram para Beréia, a 64 quilômetros de distância. Deixa-ram atrás de si uma igreja local que continuava a testemunhar de Cristo. Na verdade, Paulo a parabenizou por sua eficácia na propagação do evangelho (1Co
- Ele é o Juiz (v. 31)
O Juiz no dia do julgamento desig-nado por Deus será seu Filho, Jesus Cristo. Deus comprovou isso ao res-suscitá-lo. Cristo nos salva hoje, se crermos nele, e nos julgará amanhã, se o rejeitarmos.
Os ouvintes reagiram de for-mas variadas: alguns zombaram (com freqüência, essa é a atitude da cultura e da filosofia pagãs); ou-tros adiaram a decisão, mas alguns creram!
Russell Shedd
17.2 Três semanas. Melhor traduzindo; "três sábados". As indicações 1Ts
17.4 Alguns deles. Aristarco, companheiro fiei de Paulo seria um (20.4; Cl
17.5 Malandragem (gr agoriõn). Agitadores, ociosos. Jasom. Talvez o mesmo deRm
17.10 Beréia. 80 km para o oeste de Tessalônica. • N. Hom. Igreja nobre -
1) Recebe a Palavra com avidez;
2) Examina as Escrituras sem demora;
3) Verifica a verdade de toda doutrina na Bíblia.
17.14 Timóteo. 1Ts
17.16 Atenas. Cidade líder nas artes e filosofia na antigüidade.
17.18 Epicureus. Seguidores de Epicuro (341-270 a.C.) que criou a filosofia ética, que faz do prazer o ideal da vida. O maior prazer seria paz, ausência de dores, paixões e temores. Estóicos. Seguidores de Zeno (340-265 a.C.) que criou a filosofia em que a vida ideal se conformava com a natureza, da qual a maior expressão era a razão (logos). Estoicismo era panteísta. Tagarela. Lit. "ave que bica sementes". "Papagaio". Significa quem propaga idéias de somenos importância e mal digeridas. Deuses. Pensaram que "Jesus" e "Ressurreição" (anaistasis é feminina) seriam um casal de deuses.
17.19 Areópago. Supremo tribunal que reunia no "Pórtico Real" da praça e controlava a moralidade e religião da cidade.
17.22,23 Religiosos. Pausânio afirmou que Atenas tinha mais imagens que o resto da Grécia. Estima-se que tinha mais Dt
• N. Hom. 17.24 O Deus verdadeiro - a mensagem de Paulo: A) declara negativamente:
1) Deus é onipresente, ilimitado no espaço (24).
2) É transcendente, não carece de coisa criada (25).
3) É imanente, não está longe do homem (27).
4) É infinito, não se assemelha à coisa criada (29). B) Declara positivamente:
1) Deus é criador, fonte de tudo que existe (24).
2) Toda vida tem origem nEle (25, 26a).
3) Toda vida depende dEle (28).
4) Deus é pai da humanidade (afinidade entre o Criador e o homem criado à Sua imagem; 29).
17.26 Um só. Adão. Os atenienses mantinham que surgiram do solo.
17.27 Para... O propósito da bondade de Deus é criar o desejo no homem de O buscar (Rm
17.28 Poetas. Paulo cita Epimênedes ou Cleantes (primeira cláusula) e Arato (na última).
17.30 Não... conta. Deus não mandara seus mensageiros nem executou Seu justo julgamento até à presente situação (Rm
17.31 Julgar. Isto chocaria epicureus e também estóicos.
NVI F. F. Bruce
7) A organização da igreja em Tessalônica (17:1-9)
Tessalônica (Salonica) ainda hoje é um porto importante, mas comparativamente era mais importante durante o século I, visto que comandava grande parte do comércio leste— oeste que passava do Oriente através da Macedônia e, assim, ia para Roma pela Via Egná-cia. E típica da espécie de cidade que Paulo procurava para ser o centro de sua mensagem, e nesse caso a palavra se espalhou rapidamente dessa igreja cristã para toda a região circunvizinha (lTs 1.8). Lucas acertadamente chama as autoridades civis de “politarcas” (v. 6), uma designação confirmada em inscrições acerca dos principais magistrados de diversas cidades macedônias.
O início na sinagoga (v. 1-4). O testemunho na sinagoga com freqüência assumia a forma de discussões, e os v. 2,3 dão um resumo admirável dos argumentos de Paulo quando lidava com judeus: (a) Textos bíblicos proféticos mostravam que o Messias iria sofrer e ressuscitar dos mortos, (b) Essas escrituras haviam se cumprido em Jesus, que Paulo apresentava a seus conterrâneos como Messias deles. Um exemplo completo da sua apresentação do kerygma em tais casos já foi mostrado em 13
Oposição e fuga (v. 5-9). Talvez os métodos estranhos adotados pelos ciumentos e hostis judeus se deveram ao fato de que as mulheres de alta posição influenciariam as autoridades a favor da igreja cristã, e não contra. Parece que os judeus só poderiam conseguir uma audiência se produzissem um tumulto, do qual os “politarcas” teriam de tomar conhecimento (v. 6,7). A acusação é diferente da dos cidadãos filipenses, mas é igualmente sutil: (a) os missionários eram perturbadores notórios da paz (v. 6); (b) a sua propaganda era contrária aos decretos de César; (c) eles estavam proclamando outro rei, chamado Jesus (v. 7). Foi bom que Paulo estivesse escondido e ausente para responder em pessoa, pois até mesmo o menor sinal de suspeita de propaganda subversiva contra o imperador poderia ser fatal. Foi uma acusação dessas que afetou Pilatos tão fortemente (Lc
8) Uma igreja em Beréia (17:10-15)
Fuga e encorajamento. Novamente observamos o método de deixar a continuação da obra a cargo de irmãos menos proeminentes enquanto Paulo repete a sua estratégia em outra cidade. Beréia distava aproximadamente 100 quilômetros de Tessalônica, mas estava localizada a certa distância das rotas principais, o que pode ter sido uma vantagem naquele momento. A “nobreza” dos judeus de Beréia consistia na sua imparcialidade, pois, quando os pregadores visitantes apelaram às Escrituras do AT, eles estavam dispostos a examiná-las novamente à luz da mensagem para ver se tudo era assim mesmo. Portanto, é fácil entender por que logo muitos [...] creram e por que a bênção logo se espalhou para os gregos, entre os quais havia mais mulheres de elevada posição (v. 11,12). Os judeus de Tessalônica, que eram inimigos ferrenhos do evangelho (v. o caráter deles em lTs 2:14-16), não demoraram em farejar o que estava acontecendo e repetiram a técnica de agitar a multidão (v. 13). Depois de um período de incertezas, os irmãos apressaram Paulo para que fosse embora na direção de Atenas via rota marítima (v. 14), enquanto Silas e Timóteo ficaram para fortalecer a igreja emergente. Paulo, meditando nas possibilidades da Acaia, ainda enviou de volta a mensagem urgente do v. 15. Além das igrejas organizadas em Filipos, Tessalônica e Beréia, devemos pressupor a irrupção de um número de igrejas-satélite na região da Ma-cedônia, em virtude dos esforços de diversos obreiros e o depoimento de uma miríade de testemunhas anônimas (Rm
9) Paulo em Atenas (17:16-34)
Um testemunho variegado (v. 16-21).
Talvez Paulo pensasse em Atenas como um lugar em que pudesse orar acerca da estratégia futura, longe dos conflitos comuns; mas não conseguiu ver a nobre cidade — a “mãe” da civilização ocidental — cheia de ídolos vazios sem sentir-se impulsionado ao testemunho imediato na sinagoga e no mercado, falando a todos que o ouvissem numa cidade notória por gostar de “bate-papos intelectuais” (v. 21). Que mudança desde os dias de Sócrates ou Platão! Os epicureus faziam parte de uma escola filosófica que considerava o prazer o bem supremo, mesmo que o seu prazer pudesse ser apresentado como algo refinado e tranqüilo; a escola rival dos estoicos era panteísta, mas destacava de forma especial a superioridade da razão sobre as paixões dos homens, dando valor elevado à auto-suficiência humana. A pregação de Paulo acerca de Jesus e da ressurreição (anastasis) foi considerada a apresentação de deuses estrangeiros, e, visto que as questões de religião e da moral eram o campo de conhecimento do corpo de estudiosos, a Corte do Areópago (assim chamada porque anteriormente se encontrava no Areópago), surgiu a oportunidade inesperada de um testemunho cristão diante da elite intelectual daqueles dias.
O discurso (v. 22-31). Esse primeiro encontro entre a mensagem cristã e a filosofia grega sempre suscitou grande interesse. Na superfície, os resultados não parecem de grande impacto (v. 33,34), mas não há razão para imaginarmos, com base em uma interpretação superficial de 1Co
(b) O Deus Criador é proclamado, o que é Senhor dos céus e da terra, que não necessita dos pobres templos dos homens como sua habitação. Essa é a linguagem de Isaías e de todos os profetas do AT. O Criador é também o doador da vida (v. 24,25; conforme Is
(c) O procedimento de Deus com as suas criaturas, ou Deus na sua providência, é o passo seguinte no argumento. Em vez dos “muitos deuses” que ajudam os seus protegidos e devotos dentro de estreitos limites territoriais, Paulo proclama o Deus que fez a raça toda vir de um homem, ordenando de maneira providencial os limites de espaço e tempo do homem para que este pudesse buscar e encontrar Deus numa vida relativamente bem ordenada (conforme a aliança com Noé, Gn
Paulo preparou os seus ouvintes o melhor que pôde ao destacar os níveis morais e espirituais mais elevados a que a imaginação deles pudesse chegar, e ao menos alguns ficaram impressionados pela proclamação da responsabilidade humana diante do seu Deus Criador. Mas os conceitos do v. 31 eram totalmente opostos às suas idéias acerca da “alma do Universo” movendo-se em círculos intermináveis, como também da reabsorção da alma humana para dentro da do Universo. Um tipo de existência futura poderia bem ter sido admitida por eles, mas a ressurreição dos mortos exigia uma completa mudança de perspectiva, somente possível se almas famintas e submissas se voltassem para o Senhor em busca de luz e salvação. Os escarnecedores não deixaram que Paulo continuasse, mas um conjunto de verdades maravilhosas havia sido exposto, essencial para o nosso pensamento acerca de Deus e da sua providência.
Reações e resultados (v. 32-34). Lucas, certamente, mostra que o mundo da cultura helenística não estava propenso a receber o evangelho de braços abertos, mas não há “fracasso” no que tange à proclamação, visto que Alguns [...] creram, entre eles figuras distintas como Diomsio e Dâmaris, de forma que foi organizada ali uma igreja que era um templo ao Deus verdadeiro e único entre os muitos santuários de Atenas. Os escarnecedores colheriam o que haviam semeado; os procras-tinadores nunca ouviram Paulo de novo, segundo o que sabemos; mas o núcleo vital de crentes continuaria a pregar as maravilhas da sabedoria divina no centro da civilização grega.
Moody
IV. Expansão da Igreja na Ásia Menor e Europa. 13
O capítulo 13 leva-nos à segunda metade do livro de Atos. Na primeira metade, Jerusalém é o centro da narrativa, e o tema principal é a expansão da igreja de Jerusalém por toda a Palestina. Agora Jerusalém passa para segundo plano, e Antioquia se torna o centro da narrativa porque patrocinou a expansão da igreja na Ásia e Europa. Esta expansão realizou-se por meio de três missões de Paulo, cada uma começando e terminando em Antioquia.
Francis Davidson
Paulo e seus companheiros continuaram viagem ao longo da estrada Egnácia rumo a Tessalônica, capital da Macedônia, onde permaneceram o tempo bastante para ali fundarem nova igreja. A mensagem que resultou na fundação dessa igreja vem declarada em 1Ts
Anfípolis (1), cabeça de ponte à margem do Struma, e Apolônia, entre o Struma e o Vardar, eram cidades macedônicas servidas pela estrada Egnácia. Tessalônica (1), feita cidade livre pelos romanos em 42 A. C., era a capital da província romana da Macedônia. Expondo e demonstrando (3); isto é, expondo as Escrituras proféticas e colocando-as lado a lado dos acontecimentos históricos recentes que as cumpriram. Convinha que o Cristo padecesse... (3).É expressão enfática, veja-se Lc
Beréia (10). Cidade da Tessália. Mais nobres (11); isto é, mais liberais ou de espírito franco, arejado. Fosse como para o mar (14); melhor, "até ao mar", talvez a Metone ou Dium, onde embarcou para o Pireu, porto de Atenas.
John MacArthur
34. Os homens que viraram o mundo de cabeça para baixo ( Atos
Agora, quando eles tinham viajado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga dos judeus. E de acordo com o costume de Paulo, ele foi para eles, e por três sábados discutiu com eles as Escrituras, explicando e dando provas de que o Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos, e dizendo: "Este Jesus, que eu estou anunciando— você é o Cristo ". E alguns deles foram persuadidos e se uniram a Paulo e Silas, juntamente com uma grande multidão de gregos tementes a Deus e um número de mulheres principais. Mas os judeus, tornando-se ciumento e levando consigo alguns homens maus do mercado local, formaram uma turba e definir a cidade em alvoroço; e vindo sobre a casa de Jason, eles estavam procurando trazê-los para junto do povo. E quando eles não encontrá-los, eles começaram arrastando Jason e alguns irmãos perante as autoridades da cidade, gritando: "Esses homens que perturbam o mundo, chegaram também aqui; e Jason congratulou-se com eles, e todos eles agem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus. " E eles incitaram a multidão e as autoridades da cidade, que ouviram estas coisas. E quando eles tinham recebido uma promessa de Jason e os outros, eles lançaram-los. E logo os irmãos enviaram Paulo e Silas afastado por noite para Bereia; e quando eles chegaram, eles foram à sinagoga dos judeus. Ora, estes foram mais nobres do que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias, para ver se estas coisas eram assim. Muitos deles, portanto, acredita, junto com um número de mulheres gregas de alta posição e os homens. Mas quando os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus tinha sido anunciada por Paulo em Berea, também, foram lá da mesma forma, se agita e agitar as multidões. No mesmo instante os irmãos enviaram Paulo para ir tão longe como o mar; e Silas e Timóteo ficaram ali. Agora, aqueles que acompanhavam Paulo o levaram até Atenas; e recebendo ordem para que Silas e Timóteo fossem ter com ele o mais depressa possível, partiram. ( 17: 1-15 )
O mundo não é agora como era quando Deus o criou. A queda do homem, e maldição resultante de Deus sobre a Terra e seu ambiente, derrubou-o de seu eixo espiritual. O homem caído agora está preso em um sistema mundial mal que é inimiga de Deus. A nossa é verdadeiramente um mundo virado de cabeça para baixo.
O universo, no entanto, não vai permanecer assim para sempre. Em última análise, o Senhor da glória retornará ( Ap
Isso não significa que Deus está em pé de braços cruzados até então. Ao longo da história redentora Ele enviou seus mensageiros para anunciar a luz da sua verdade ao mundo perdido, escurecido pelo pecado. Tais pessoas perturbar o sistema e perturbar o conforto dos pecadores, incorrendo, assim, a sua ira. Eles mudar as coisas direito e avesso da perspectiva de Deus, mas de cabeça para baixo do mundo.
Elias ministrou durante os dias negros do reinado de Acabe. Acabe era um homem mau, mais do que qualquer um de seus antecessores no trono de Israel ( 1Rs
Outro homem problemático foi levado perante o último rei de Judá, Zedequias. O poderoso exército babilônico que havia sido sitiando Jerusalém tinha retirado temporariamente para lidar com a ameaça das forças do Faraó ( Jr
Assim diz o Senhor: "Aquele que ficar nesta cidade morrerá pela espada e pela fome e pela peste, mas o que sair para os caldeus viverá e tem a sua própria vida como saque e permanecer vivo." Assim diz o Senhor: "Esta cidade certamente será entregue na mão do exército do rei de Babilônia, e ele irá capturá-lo." ( Jer. 38: 2-3 )
Um grupo de funcionários judiciais enfurecidos arrastado Jeremiah antes rei Sedecias, exigindo
deixar este homem ser condenado à morte, na medida em que ele está a desencorajar os homens de guerra que restam nesta cidade e todas as pessoas, por tais palavras a eles; para este homem não busca o bem-estar deste povo, mas sim o seu mal. ( Jr
Amaziah então desprezo ", disse a Amós:" Vai, você vidente, fogem para a terra de Judá, e ali come o pão e não fazer sua profecia! '"( Am
Como Elias, Jeremias e Amós, o apóstolo Paulo também abalou pecadores complacentes. Em praticamente todas as cidades que visitou, ele causou uma perturbação. De fato, como o capítulo 17 abre, ele acaba de deixar Filipepi, onde seu ministério tinha perturbar os gregos pagãos. Para seus inimigos, Paulo era "uma verdadeira praga e um companheiro que provoca dissensão entre todos os judeus, por todo o mundo" ( At
Os incidentes em Tessalônica e Berea exibir notável coragem de Paulo.
Paulo, Silas e Timóteo tinha deixado Filipepi, na esteira do tumulto provocado pela cura de Paulo de uma escrava possuída pelo demônio ( 16: 16-40 ). Lucas aparentemente não acompanhá-los, uma vez que a narrativa Atos agora se desloca para a terceira pessoa (cf. 16:19 ). Talvez ele ficou para trás em Filipos para ministrar aos jovens da igreja lá. Como um gentio, ele pode ter sido imune ao sentimento anti-judeu que tinha surgido contra Paulo e Silas.
Deixando Filipepi, os missionários viajaram ao sudoeste ao longo da estrada romana importante conhecida como o Caminho Egnatian, por Anfípolis e Apolônia, e, finalmente, a Tessalônica. Amphipolistinha cerca de trinta quilômetros de Filipos, Apollonia cerca de trinta quilômetros de Amphipolis, e Tessalônica pouco menos de 40 milhas de Apollonia. A narrativa implica que eles fizeram a viagem de Filipos a Tessalônica em três dias, parando para a noite em Amphipolis e novamente em Apollonia . Se assim for, eles cobriram cerca de trinta quilômetros por dia, levando alguns analistas a especular que eles viajaram em cavalos (talvez fornecido através da generosidade da igreja de Filipo). É difícil imaginar que Paulo e Silas, enfraquecido por sua batida em Filipos, poderia ter andado quase cem quilômetros em três dias.
Não há nenhuma indicação de que Paulo e seus companheiros pregou o evangelho em qualquer Amphipolis ou Apollonia, embora Amphipolis era uma cidade maior e mais importante do que Filipepi. A razão parece ser que nem a cidade teve uma sinagoga. Nota de Lucas de que havia uma sinagoga dos judeus em Tessalônica implica uma ausência de uma nas outras cidades-nenhuma evidência de uma sinagoga foi identificados, em qualquer Amphipolis ou Apollonia.
Tessalônica era a capital e mais importante cidade da Macedónia, tendo uma população estimada de 200.000. Ele havia sido fundada, quer por Filipe da Macedônia (pai de Alexandre, o Grande) ou, mais provavelmente, por um de seus generais, Cassandro, e nomeado após meia-irmã de Alexandre, o Grande. Nos dias de Paulo, Tessalônica era um importante porto e um importante centro comercial.Conhecido hoje como Thessaloniki, ainda é uma cidade importante na Grécia.
Paulo foi impulsionado por um desejo ardente de ver seus companheiros judeus salvos ( Rm. 9: 1-3 ; Rm
. Infelizmente, a oposição judaica foi para forçar Paulo fugir Tessalônica também versículo 10 notas que os irmãos em Tessalônica . enviaram Paulo e Silas afastado por noite para Berea Localizado a cerca de 50 milhas de Tessalônica, Berea era uma cidade muito menos importante; o escritor romano Cícero descreveu como "fora do caminho". Sem temer a oposição constante de seus irmãos judeus, Paulo entrou imediatamente à sinagoga dos judeus , quando ele chegou em Berea. Seu amor pelo seu povo e seu Deus o deixou sem opção. Como ele escreveu em 1Co
Em primeiro lugar, a coragem é construído on-fé confiante Deus. Davi também sabia a importância de que a verdade. Muitas vezes perturbado e perseguido por seus inimigos, ele, no entanto, várias vezes proclamado a sua absoluta confiança em Deus. No Salmo 27 , ele disse:
O Senhor é a minha luz ea minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a defesa de minha vida; de quem terei medo? Quando os malvados investiram contra mim, para comerem as minhas carnes, meus adversários e meus inimigos, tropeçaram e caíram. Ainda que um exército acampe contra mim, o meu coração não temerá; ainda que a guerra se levantarem contra mim, apesar de esta serei confiante. ( vv. 1-3 )
Paulo ecoou esse pensamento em Ef
Em segundo lugar, a coragem resulta de-confessando pureza pecado. No Salmo 7 , Davi escreveu:
Senhor, Deus meu, em ti me refugio; me salvar de todos os que me perseguem, e livra-me, para que não rasgar minha alma, como leão, me arrastando para longe, enquanto não há ninguém para entregar.Senhor, meu Deus, se eu fiz isto, se há injustiça em minhas mãos, se paguei com o mal para o meu amigo, ou tê-lo pilhado que sem motivo foi o meu adversário, vamos perseguir o inimigo a minha alma e ultrapassá-la; e deixá-lo atropelar a minha vida para o chão, e coloco minha glória no pó ... O meu escudo está em Deus, que salva os retos de coração. ( vv. 1-5 , 10 )
Diante de um julgamento difícil, Davi declarou que não havia pecado não confessado em sua vida. Com base nisso, ele pediu a Deus para livrá-lo. Ele sabia que a tentativa de lutar uma batalha espiritual com buracos abertos em sua couraça da justiça foi uma tolice.
Em terceiro lugar, a coragem vem de Deus com antecedência para a vitória-agradecendo a esperança. Em II Crônicas 20 , Judah enfrentou uma invasão por uma força combinada de moabitas e amonitas. O rei Josafá, sabendo Judá era impotente contra seus inimigos, orou ao Senhor por ajuda ( v. 12 ). Ele, então, conduziu seu povo para se encontrar com os atacantes. versículo 21 registros que antes que a batalha começou, Josafá "nomeados aqueles que cantou ao Senhor e aqueles que elogiou em traje de santo". Eles "saiu ao encontro do exército e disse:" Dai graças ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre. "Em resposta a sua confiança grato", o Senhor pôs emboscadas contra os filhos de Amom, de Moabe e do monte Seir, que tinham vindo contra Judá, de modo que foram derrotados "( v 22. ).Agradecendo a Deus antes deu a coragem às pessoas para antecipar a vitória.
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e por três sábados discutiu com eles as Escrituras, explicando e dando provas de que o Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos, e dizendo: "Este Jesus, que eu estou anunciando-vos é o Cristo." ... Ora, estes eram mais nobres do que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias, para ver se estas coisas eram assim. ( 17: 2 b-3, 11)
Coragem deve ser conjugada com o conteúdo adequado, se um crente é sacudir o mundo. Para que a mensagem certa, mas não a ousadia de proclamá-lo, torna-se inútil. Por outro lado, a proclamar corajosamente erro, como os cultos fazer, causa um prejuízo ainda maior. Proclamar a verdade com grande ousadia, como Paulo fez, não pode deixar de mudar o mundo.
Alguns cristãos acreditam que é muito importante para não ofender os não crentes. Assim, eles se concentram suas apresentações Evangelho apenas sobre o que Cristo tem para oferecer o pecador para melhorar sua vida no tempo e na eternidade. Para declarar para o não-cristão que sua vida pecaminosa é uma ofensa a um Deus santo e chamá-lo para lamentar e arrepender-se é considerado pobre técnica de marketing.
Tal abordagem desequilibrada para o evangelismo não encontra apoio nas Escrituras. O verdadeiro evangelho deve ofender o descrente, confrontando-o com o seu pecado e julgamento. Rm
Para isso está na Escritura: "Eis que eu assentei em Sião uma pedra de escolha, uma pedra preciosa de esquina, e aquele que nele crê não será desapontado." Este valor precioso, então, é para vós que credes.Mas para aqueles que não crêem, "A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra muito canto", e, "A pedra de tropeço e rocha de escândalo"; porque tropeçam porque são desobedientes à palavra, e, para o castigo que também foram destinados. ( 1 Ped. 2: 6-8 )
Os pecadores são uma ofensa constante a Deus (cf. Sl
Paulo corajosamente enfrentou os judeus de Tessalônica, e por três sábados discutiu com eles as Escrituras, explicando e dando provas de que o Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos, e dizendo: "Este Jesus, que eu estou anunciando-vos é a Cristo. "
A visão judaica comum do Messias retratado como um governante político conquistador que iria restaurar suas fortunas, derrotar seus inimigos, e inaugurar o reino. Que o Messias viria a morrer nas mãos de seu próprio povo estava além de sua compreensão. Mesmo os apóstolos tinham tido muito tempo para entender que a verdade (cf. Mt
Fundamentado é de dialegomai , a partir do qual a palavra Inglês diálogo deriva. Ele não descreve um sermão formal, mas uma discussão, durante a qual Paulo alinhar repetidamente a perguntas de seus ouvintes. Essa foi a maneira como ele comumente ministrado nas sinagogas (cf. At
Escritura fornece a verdade de tal defesa. A fundação do método de desculpas de Paulo não era o vazio de sabedoria humana, ou as tradições extra-bíblicas tão reverenciado pelos judeus. Em vez disso, Paulodiscutiu com eles os do Antigo Testamento Escrituras. Ele provou seu caso da própria fonte os judeus reverenciados, explicando e dando provas de que o Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos. Lucas não registrar os detalhes de argumentos de Paulo (para um resumo de uma de suas mensagens, veja At
Paulo usou a mesma abordagem em evangelizar os judeus de Beréia. Ora, estes Lucas observa, foram mais nobres do que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias, para ver se estas coisas eram assim. Evidentemente, eles não têm os preconceitos para superar que os judeus de Tessalônica fez. Significativamente, quando a perseguição surgiu em Berea foi liderada por judeus de Tessalônica ( v. 13 ). Ao contrário do Tessalonicenses, a quem Paulo teve que raciocinar com e persuadir ( v. 4 ), os bereanos receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias, para ver se as coisas pregada por Paulo eram assim. Eles foram abertos para a verdade e procurou seus pergaminhos por si. Não admira que Lucas descreve-los como mais nobres do que os de Tessalônica .
Examinando é de anakrinō , uma palavra usada às vezes de uma investigação judicial. Os nobres Bereans peneirada cuidadosamente as provas e concluiu que o evangelho proclamado Paulo era a verdade que cumpriu a promessa do Antigo Testamento. Aqueles que honestamente examinar as Escrituras sempre vai chegar a essa conclusão. Em Jo
E disse-lhes: "homens e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram O tolo! Não era necessário que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória?" E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras.
É claro que agora temos dois testamentos para provar que Jesus é o Cristo.
A maioria das pessoas que rejeitam o evangelho têm pouco conhecimento das Escrituras. Alguns dos críticos mais severos da Bíblia ao longo dos séculos têm exibido uma ignorância chocante de seus ensinamentos. O dever primário na evangelização, então, deve ser a de demonstrar a verdade do cristianismo a partir das Escrituras.
Como pode um cristão conhecer a Palavra de Deus bem o suficiente para usá-lo de forma eficaz?
Primeiro, o pré-requisito para o estudo da Bíblia é a confissão do pecado. Primeira Pedro 2: 1-2 afirma que a verdade de forma sucinta: "Por isso, deixando de lado toda a malícia e todo o engano, hipocrisia, inveja e toda calúnia, como crianças recém-nascidas, por muito tempo para o puro leite da palavra, que por ele vos seja dado crescimento em relação à salvação ". É impossível estudar as Escrituras de forma lucrativa com um espírito impuro.
Em segundo lugar, o estudo da Bíblia deve ser diligente. Paulo comandou seu amado filho na fé, Timóteo, de "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" ( 2Tm 2:15 ). Preguiçoso, casual, estudo bíblico descuidado não irá produzir um cristão que é "poderoso nas Escrituras" ( At
Em terceiro lugar, os crentes devem se comprometer a praticar as verdades que eles aprendem. Tiago cobrado cristãos para "provar-vos cumpridores da palavra e não somente ouvintes que se iludem" ( Jc 1:22 ). O objetivo final de todo o estudo da Bíblia não é o aumento do conhecimento, mas aumentou santidade e semelhança de Cristo.
Por fim, uma excelente maneira de aprender a verdade é ensiná-lo a outros ( 2Tm 2:2 , ele "colocou seu coração para estudar a lei do Senhor, e para praticá-lo, e para ensinar os seus estatutos e regulamentos em Israel."
Converte
E alguns deles foram persuadidos e se uniram a Paulo e Silas, juntamente com uma grande multidão de gregos tementes a Deus e um número de mulheres principais ... Muitos deles, portanto, acredita, junto com um número de mulheres gregas de alta posição e os homens. ( 17: 4 , 12 )
Aqueles que viria a influenciar o mundo para Cristo devem reconhecer que eles não podem fazer isso sozinho. Discipular outros, que por sua vez discípulo ainda outros (cf. 2Tm 2:2 ). Tornando-se ciumento e levando consigo alguns homens maus do mercado, eles formaram uma turba e definir a cidade em polvorosa -ironically, a mesma coisa que acusou os missionários de fazer ( v. 6 ). Vindo sobre a casa de Jason, onde a multidão assumiu os missionários estavam hospedados, eles estavam procurando trazê-los para junto do povo.
Paulo, Silas e Timóteo não estava lá, ea multidão teve de contentar-se com arrastando Jason e alguns irmãos perante as autoridades da cidade. descrição de Lucas é preciso; ele usa o termo politarchspara funcionários de o termo exato que ocorre para os magistrados locais em inscrições descobertos na Macedônia. Nada se sabe sobre Jason, exceto que ele provavelmente era judeu, já que Jason era um nome muitas vezes tomadas por judeus da diáspora.
Os líderes judeus trouxe duas acusações contra os crentes. A primeira era que estes homens que perturbam o mundo, chegaram também aqui; e Jason congratulou-se com eles. Esta vaga acusação de que os missionários eram desordeiros não foi fundamentada. Na verdade, foi a multidão que tinha criado a perturbação ( v. 5 ). Ao declarar que Jason deu boas-vindas a eles, que o acusou de abrigar criminosos. A segunda acusação contra os missionários foi muito mais grave: todos eles agem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus. Para reconhecer qualquer outro rei senão César foi um dos mais graves crimes no Império Romano. Foi por supostamente alegando ser um governante terreno rival a César que os romanos crucificaram Jesus (cf. Jo
Estes encargos incitaram a multidão e as autoridades da cidade, que ouviram estas coisas. Este último, como os seus homólogos em Filipos, decidiu a solução mais simples era expulsar os "perturbadores". Assim, depois de ter exigido e recebido uma promessa de Jason e os outros, eles lançaram eles. Desde que o vínculo seria perdido se houvesse mais problemas, Paulo e seus companheiros não tinha escolha a não ser deixar. A angústia que a expulsão fez com que Paulo se reflete em seus comentários em I Tessalonicenses
Mas nós, irmãos, tendo sido privado de você por um curto enquanto pessoa-in, não em espírito, eram ainda mais ansiosos com grande desejo de ver o seu rosto. Para nós queria vir para você-eu, Paulo, mais de uma vez e ainda Satanás frustrado nós.
(Quando os missionários foram expulsos de Tessalônica e mudou-se para Berea . v 10 ), infelizmente a oposição satânica inspirado ao evangelho os seguiu (cf. 1 Ts 2: 14-16. ). Quando os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus tinha sido anunciada por Paulo em Berea, também, foram lá da mesma forma, se agita e agitar as multidões. Lucas não dar os detalhes do que aconteceu, mas Paulo, pelo menos, foi forçado a sair. Assim, os irmãos enviaram Paulo para ir tão longe quanto o mar, de onde ele poderia tomar um navio para Atenas. (Exatamente como Paulo recebeu de Berea a Atenas não é clara. Devido a leituras variantes nos manuscritos gregos, os comentaristas discordam sobre se ele viajou de navio ou por terra.) Ao contrário da situação em Tessalônica, Silas e Timóteo foram capazes de permanecer atrás de transportar sobre o trabalho em Berea. Enquanto isso, aqueles que acompanhavam Paulo o levaram até Atenas; e recebendo ordem para que Silas e Timóteo fossem ter com ele o mais depressa possível, partiram. Aparentemente, os cristãos bereanos decidiu que não havia nenhum lugar seguro em qualquer lugar na Macedônia para Paulo, daí a decisão de mandá-lo para Atenas.
Os cristãos que abalariam o mundo como fez Paulo e seus companheiros devem ser corajoso. Eles devem proclamar a mensagem certa e reconhecer a importância em buscar a ajuda dos outros. Eles também devem estar preparados para enfrentar a tempestade de perseguição que certamente irá seguir. Nas palavras de G. Campbell Morgan,
a medida do nosso triunfo no trabalho para Deus é sempre a medida do nosso travail. Nenhum trabalho é feito propagativo Salva ao custo; e cada triunfo genuíno da Cruz traz depois que o fruto do trabalho de uma nova aflição, e alguns novos tristeza. Então, nós compartilhamos o trabalho que faz com que o Reino vir. ( At [New York: Revell, 1924], 405-6)
35. Conhecendo a Deus Desconhecido (Atos
E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si a ser como ele estava vendo a cidade cheia de ídolos. Então ele estava raciocinando na sinagoga com os judeus e os gentios tementes a Deus, e na praça todos os dias com os que aconteceu para estar presente. E também alguns dos filósofos epicuristas e estóicos estavam conversando com ele. E alguns diziam: "O que esse tagarela ocioso quero dizer?" Outros, "Ele parece ser um proclamador de divindades estranhas", — porque ele estava pregando Jesus ea ressurreição.E tomaram-no eo levaram ao Areópago, dizendo: "Poderemos nós saber que nova doutrina é essa que você está proclamando Por que você está trazendo algumas coisas estranhas aos nossos ouvidos;? Queremos saber, portanto, o que significam estas coisas." (Agora todos os atenienses e os estrangeiros que visitam lá costumava passar seu tempo em nada mais do que dizer ou ouvir alguma coisa nova.) E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: "Homens de Atenas, observo que vocês são muito religiosos em todos os aspectos. Por enquanto eu estava passando e examinar os objetos do vosso culto, encontrei também um altar com esta inscrição: 'AO DEUS DESCONHECIDO. . Portanto, o que você adora na ignorância, isso que eu vos anuncio O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos; Nem tampouco é servido por mãos humanas , como se ele precisava de alguma coisa, uma vez que Ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas, e Ele feita a partir de uma, todas as nações da humanidade a viver em toda a face da terra, determinando os seus tempos determinados, e os limites da sua habitação, para que buscassem a Deus, se talvez tateassem por Ele e encontrá-lo, ainda que não está longe de cada um de nós, pois nele vivemos, nos movemos e existimos, como até mesmo alguns dos vossos poetas disseram "Porque nós também somos descendência dele '. Sendo pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, prata ou pedra, uma imagem formada pela arte e do pensamento do homem. Portanto, tendo em conta os tempos da ignorância, Deus está agora declarando aos homens que tudo em todos os lugares devem arrepender-se, porque fixou um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem que ele designou, tendo equipado prova a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. " Agora, quando eles ouviram falar da ressurreição dos mortos, alguns começaram a zombar, mas outros disseram: "Vamos ouvi-lo de novo a respeito disso." Assim Paulo saiu do meio deles. Mas alguns homens se juntaram a ele e creram, entre os quais havia também Dionísio, o Areopagita e uma mulher chamada Damaris e outros com eles. (17: 16-34)
Em sua mensagem manhã de domingo de 7 de Janeiro de 1855, um jovem Charles Haddon Spurgeon abordadas as seguintes palavras à sua congregação:
Tem sido dito por alguém que "o estudo da humanidade é o homem." Não me oponho a idéia, mas eu acredito que é igualmente verdade que o estudo correto dos eleitos de Deus é Deus; o estudo adequado de um cristão é a Divindade. A mais alta ciência, a mais elevada especulação, a mais poderosa filosofia que possa prender a atenção de um filho de Deus, é o nome, a natureza, a pessoa, o trabalho, as ações, e a existência do grande Deus, a quem ele chama de seu Pai ...
Será que você perde suas mágoas? Será que você se afogar suas preocupações? Então vá, atire-se no mais profundo mar da divindade; ser perdido em sua imensidão; e você sairá a partir de um sofá de descanso, renovado e revigorado. Não sei de nada que possa confortar a alma; assim acalmar as ondas de dor e tristeza; por isso falam de paz com os ventos de julgamento, como uma meditação piedosa a respeito da divindade. ("A imutabilidade de Deus", em O New Park Street Pulpit [Pasadena, Tex .: Pilgrim, 1981], 1)
Embora falado bem mais de um século atrás, as palavras de Spurgeon falar com força para a igreja de hoje. Nesta época do liberalismo, neoorthodoxy, o pragmatismo, psicologia, emocionalismo, experimentalismo, e teologia centrada no homem, a igreja precisa desesperAdãoente de uma perspectiva adequada de Deus.
Para o mundo incrédulo, rife com ceticismo, anti-sobrenaturalismo, o racionalismo, o misticismo, eo desespero sem esperança cada um produz, o cristão oferece a única mensagem de esperança. O homem não é um acidente cósmico, um ser pessoal preso em um universo impessoal. Há um Deus, que é o Criador do universo e seu governante soberano. Ele não só existe, mas Ele também é cognoscível e se revelou ao homem. Deus criou os homens para conhecê-lo (Jo
Para o crente, o mais alto nível de maturidade espiritual pertence àqueles que "conhecem aquele que é desde o princípio" (1Jo
Em Atos
Como um judeu helenizado, Paulo tinha sido exposta a cultura grega com suas tradições de destaque na arte e filosofia. Atenas era o centro do que a cultura. Em seu apogeu, vários séculos antes de Cristo, tinha sido a maior cidade do mundo. Sócrates, sua brilhante aluno de Platão e Aristóteles, discípulo de Platão, talvez o maior e mais influente filósofo de todos os tempos, ensinou lá. Assim também fez Epicuro, fundador do epicurismo, e Zeno, fundador do estoicismo, duas filosofias dominantes.
Por dia de Paulo, Corinto tinha substituído Atenas como o mais importante centro político e comercial na Grécia. No entanto, Atenas não perdeu o seu significado cultural, ainda era o centro filosófico do mundo antigo, e foi a casa da universidade mais famosa do mundo. Atenas também foi um centro religioso, onde quase todos os deuses na existência era adorado. O escritor pagão Petronius sarcasticamente brincou que era mais fácil encontrar um deus em Atenas do que um homem (RCH Lenski, A Interpretação dos At [Minneapolis: Augsburg, 1961], 708). Cada edifício público foi dedicada a um deus, e estátuas de deuses encheu a cidade (17:16, 23).
Foi essa manifestação grosseira da idolatria pagã que agitou Paulo para a ação. Lucas observa que enquanto Paulo estava esperando por Silas e Timóteo em Atenas, o seu espírito se comovia em si a ser como ele estava vendo a cidade cheia de ídolos. Ao invés de vê-lo a partir da perspectiva de um turista, viu Atenas como uma cidade cheia de homens e mulheres perdidos, condenados a uma eternidade sem Cristo.
Jerusalém moveu o Senhor tanto às lágrimas e à ira, e Atenas, da mesma forma agitada Paulo a ira santa. Provocado não trazer toda a força de paroxunō , o que significa "tornar-se irritado ou furioso." Lucas usou o substantivo correspondente para descrever a "forte discordância" entre Paulo e Barnabé (At
Mirza Seid Ali me contou de um dístico (dístico) feito por seu amigo em honra de uma vitória sobre os russos. O sentimento foi de que o príncipe Abbas Mirza tinha matado tantos cristãos que Cristo a partir do quarto céu pegou saia [de Maomé] de Maomé a suplicar-lhe para desistir. I foi cortado para a alma a esta blasfémia. Mirza Seid Ali percebeu que eu era consideravelmente desordenada e perguntou o que era que era tão ofensivo? Eu disse a ele que "eu não poderia suportar existência se Jesus não foi glorificado, seria um inferno para mim, se Ele fosse sempre assim desonrado." Ele ficou surpreso e novamente perguntou: "Por quê?" "Se alguém arrancar seus olhos," eu respondi, "não há como dizer por que você sente dor;. —ele está sentindo é porque eu sou um com Cristo, que eu estou assim, terrivelmente ferido. "(Constance E. Padwick, Henry Martyn .. [Chicago: Moody, 1980], 225-26 itálico no original)
Paulo canalizou sua emoção em ação. Então , por causa de sua indignação com a blasfêmia dos atenienses do Senhor Deus por sua idolatria, ele estava raciocinando na sinagoga com os judeus e os gentios tementes a Deus, e no mercado a cada dia com aqueles que aconteceu para estar presente. Seguindo seu padrão normal do ministério, Paulo foi no sábado a seus compatriotas, raciocínio na sinagoga com os judeus e os gentios tementes a Deus. O resto da semana, ele levou todos os cantos do mercado (famoso em Atenas ágora ), dialogando todos os dias com aqueles que aconteceu para estar presente.
Não só Atenas afetar Paulo, mas ele também fez um impacto sobre a cidade. Entre os que se envolveu em debate foram alguns dos epicuristas e estóicos. Eles, junto com os cínicos, representavam as três escolas contemporâneos mais populares da filosofia.
Central de epicurista filosofia foi o ensinamento que o prazer e evitar a dor é o fim principal do homem. Eles eram materialistas, que, apesar de não negar a existência dos deuses, acreditavam eles não intervir nos assuntos dos homens. Eles ensinavam que, no momento da morte, o corpo ea alma (ambos compostos de átomos) se desintegrar; não há vida após a morte.
Os filósofos estóicos, por outro lado, viu o autodomínio como a maior virtude. Eles acreditavam autodomínio vem de ser indiferente ao prazer e dor, alcançando o lugar onde se sente nada. Em contraste com o ateísmo prático dos epicuristas, estóicos eram panteístas.
Os extremos do estoicismo e epicurismo resumir a futilidade da existência do homem sem Deus. FF Bruce escreve:
Estoicismo e epicurismo representam tentativas alternativas no paganismo pré-cristão a chegar a um acordo com a vida, especialmente em tempos de incerteza e dificuldades, e paganismo pós-cristã até aos nossos dias não tem sido capaz de inventar qualquer coisa bem melhor. ( O Livro dos Atos , A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 351)
Embora eles diferem radicalmente em suas crenças filosóficas, tanto estóicos e epicuristas estavam unidos em seu desprezo pelo ensino de Paulo. Alguns deles estavam dizendo com ironia, "O que esse tagarela ocioso quero dizer?" Spermologos ( babbler idle ) significa literalmente "selecionador de sementes . " A palavra
evocado imagens de um pássaro bicando indiscriminAdãoente contra sementes em um curral. Referia-se a um diletante, alguém que pegou pedaços de idéias aqui e ali e passou-off como profundidade, sem profundidade de entendimento em tudo. (João B. Polhill, O New Commentary americano: Atos [Nashville: Broadman, 1992], 367)
Outros, mal-entendido completamente a mensagem de Paulo, ele pensou ser um proclamador de divindades estranhas, porque ele estava pregando Jesus ea ressurreição. Eles podem ter pensado que Paulo usou o termo anastasis ( ressurreição ) como o bom nome de uma deusa.
Paulo criou o suficiente de uma celeuma que, finalmente, eles o levaram e levaram ao Areópago. O Areópago era um tribunal, assim chamado para a colina sobre a qual ele já havia cumprido. O poder do tribunal que havia flutuado ao longo dos séculos, mas no tempo dos romanos foi considerável. (Atenas era uma cidade livre no Império Romano, com o direito de auto-governo.) Paulo não foi formalmente julgado perante este tribunal (que vários séculos antes havia condenado Sócrates), mas ele foi informalmente necessário para dar conta de seu ensino .
O processo começou com a pergunta: "Poderemos nós saber que nova doutrina é essa que você está proclamando Por que você está trazendo algumas coisas estranhas aos nossos ouvidos;?., queremos saber, portanto, o que significam estas coisas" Eles não tinham nenhum interesse genuíno no evangelho, no entanto, como comentário entre parêntesis de Lucas mostra: (. Agora todos os atenienses e os estrangeiros que visitam lá costumavam passar seu tempo em nada mais do que dizer ou algo novo auditiva) opinião de Lucas do amor da novidade dos atenienses encontra eco em outro escritores antigos.
O tema da mensagem de Paulo para a assembléia foi a forma de conhecer o Deus desconhecido. Isso envolve três etapas: reconhecimento de que Deus é, reconhecendo que Ele é, e reconhecendo que Ele tem dito.
Reconhecendo que Deus é
E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: "Homens de Atenas, observo que vocês são muito religiosos em todos os aspectos. Por enquanto eu estava passando e examinar os objetos do vosso culto, encontrei também um altar com esta inscrição "AO DEUS DESCONHECIDO. Portanto, o que você adora na ignorância, isso que eu vos anuncio (17: 22-23).
De pé no meio do Areópago, Paulo começou seu discurso reconhecendo-lhes a sua devoção religiosa: . "Homens de Atenas, observo que vocês são muito religiosos em todos os aspectos Ele tomou como ponto de contato algo que ele observou enquanto passando e examinar os objetos de seu culto : um altar com esta inscrição: "Ao Deus desconhecido".
Os atenienses tinham tomado o primeiro passo para conhecer a Deus em que eles estavam sobrenaturalistas. Obviamente, é impossível para aqueles que negam a existência de Deus para conhecê-lo, uma vez que "o que vem de Deus creia que Ele é" (He 11:6; Jo
A Bíblia revela evidência poderosa e convincente da existência de Deus. Externamente, "Os céus proclamam a glória de Deus eo firmamento anuncia as obras das suas mãos" (Sl
A lei de causa e efeito defende a existência de Deus. O senso comum diz que todo efeito tem uma causa. No entanto, não pode haver uma interminável cadeia de tais causas. Portanto, deve haver uma causa não causada em primeiro lugar. Os teólogos se referem a essa linha de raciocínio, como o argumento cosmológico. (Para uma exposição desta forma do argumento cosmológico, consulte Norman L. Geisler e Winfried Corduan, Filosofia da religião . [Grand Rapids: Baker, 1988], 175ff) Uma forma alternativa de o argumento cosmológico é o seguinte: Tudo que começa a existir tem uma causa. O universo começou a existir. Portanto, o universo deve ter uma causa. (Para uma defesa desta forma do argumento cosmológico, ver William Lane Craig, Apologética [Chicago: Moody, 1984], 73ff .; Francis J. Beckwith, "Filosofia e crença em Deus: o ressurgimento do teísmo em círculos filosóficos," O Seminário Jornal do Mestre 2 [Primavera 1991]: 72ff).
A Bíblia reconhece o princípio de causa e efeito em He 3:4 deixa claro que a questão da rejeição de Deus é intencional e devido ao amor de pecado:
A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça, porque o que se sabe sobre Deus é evidente dentro deles; pois Deus tornou evidente para eles.Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis. Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu.Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem na forma de homem corruptível, e de aves e de quadrúpedes, e de répteis.
Into O confusão causada por filosofias conflitantes e idolatria, Paulo falou enfaticamente a verdade de que o único e verdadeiro Deus não só existe, mas também pode ser conhecido: Portanto, o que você adora na ignorância, isso que eu vos anuncio. Que Deus se pode conhecer é o claro ensino da Bíblia (. Dt
O Deus que criou o universo, obviamente, não habita em templos feitos por mãos. Em 1Rs
Ó Senhor, Tu me sondas e me conheces. Tu sabes quando me sento e quando me levanto; Tu entender o meu pensamento de longe. Tu examinar o meu caminho, eo meu deitar, e conheces todos os meus caminhos. Mesmo antes que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó Senhor, Tu sabes tudo. Tu me fechado atrás e antes, e colocou a mão sobre mim. Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim;é muito alto, eu não o posso atingir. Onde posso ir do teu Espírito? Ou para onde fugirei da tua presença? Se eu subir aos céus, lá estás também; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também. Se eu tomar as asas da alva, se eu habito nos confins do mar, mesmo ali a tua mão me guiará ea tua destra de lançar mão de mim. Se eu disser: "Certamente, a escuridão vai me atropelar, e a luz ao redor de mim será noite", mesmo a escuridão não é escura a Ti, ea noite é tão brilhante como o dia. As trevas ea luz são iguais a Ti.
A insensatez da idolatria é mais evidente em sua negação do infinito de Deus.
Doador
Nem tampouco é servido por mãos humanas, como se ele precisava de alguma coisa, uma vez que Ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; (17:25)
Paulo aponta o absurdo de imaginar que Deus, o criador e regente do universo, deve precisam ser servido por mãos humanas, como se ele precisava de alguma coisa . Jó
Eu não tomará qualquer novilho fora de sua casa, nem bodes fora de suas dobras. Para todos os animais da floresta é Mine, o gado sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes, e tudo que se move no campo é de Minas. Se eu tivesse fome, eu não diria a você; para o mundo é meu, e tudo o que ele contém. (Sl. 50: 9-12)
Longe de precisar de nada dos homens, Deus dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas . Salmo
[Deus] faz com que a erva para o gado, e da vegetação para o trabalho do homem, para que ele possa trazer comida da terra, e do vinho que faz com que o coração do homem feliz, para que ele possa fazer o seu rosto brilhar com óleo, e alimento que sustenta o coração do homem.
Aos Romanos Paulo escreveu: "Porque dele, e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre. Amém" (Rm
Tampouco Deus dá a apenas para os Seus filhos. Jesus disse em Mt
Controlador
Ele e feita a partir de uma, todas as nações da humanidade a viver em toda a face da terra, determinando os seus tempos determinados, e os limites da sua habitação, (17:26)
Deus não é apenas o soberano do universo, mas também o controlador de negócios e destinos dos homens e das nações. Paulo declara que Ele fez de um (Adão) todas as nações da humanidade a viver em toda a face da terra. Essa declaração foi um golpe para o orgulho nacional dos gregos, que desdenhosamente referidos não-gregos como "bárbaros". Todos os homens são iguais, porque todos foram criados por Deus. Ele determinou os seus tempos determinados; a ascensão e queda de nações e impérios estão em Suas mãos (conforme Dn
Revelador
para que buscassem a Deus, se talvez tateassem por Ele e encontrá-lo, ainda que não está longe de cada um de nós; pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como até mesmo alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. Sendo pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, prata ou pedra, uma imagem formada pela arte e do pensamento do homem. (17: 27-29)
Atividade providencial de Deus como criador, régua, doador, e do controlador deverá mover os homens a procurar ele. A razão deve enviá-los a partir da maior efeito (o universo) de volta para a primeira causa-Deus. Em tudo o que Ele tem feito na criação e manutenção do universo, Deus se revelou à humanidade. Essa auto-revelação deve incentivar os homens a tatear por ele e encontrá-lo. A revelação natural de Deus na consciência humana (Rom. 2: 14-15) e o mundo físico deixa todos os homens sem desculpas (Rm
Os gregos certamente não poderia alegar ignorância. Até mesmo seus poetas reconheceu a revelação de Deus na natureza, embora de forma errada a viu como uma revelação de seus falsos deuses. O poeta cretense Epimenides observou que nele vivemos, nos movemos e existimos, enquanto Arato, da região de Paulo casa da Cilícia, acrescentou: Pois somos também sua prole. Essas citações ilustram a revelação universal de Deus como criador, régua, e sustentador. Enquanto Paulo poderia facilmente ter documentado as verdades do Velho Testamento, ele preferiu ilustrações familiar para seu público pagão, que não estavam familiarizados com as Escrituras.
Desde que o homem é o filho de Deus, como até mesmo os poetas pagãos reconheceu, é tolice pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, prata ou pedra, uma imagem formada pela arte e do pensamento do homem. Se Deus criou o homem, Ele deve, ser mais do que um mero ídolo feito pelo homem. Paulo usou citações de seus próprios poetas para destacar a sua audiência o absurdo da idolatria.
O melhor ponto de partida para a evangelização dos pagãos que não tem conhecimento da Escritura é para explicar o poder ea pessoa por trás da criação. Invenção da evolução de Satanás que corta caminho da razão que leva a Deus.
Reconhecendo que Deus disse
Portanto tendo em conta os tempos da ignorância, Deus está agora declarando aos homens que todos em toda parte se arrependam, porque fixou um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem que ele designou, tendo equipado prova a todos os homens por ressuscitando-o dentre os mortos. (17: 30-31)
Para reconhecer que Deus existe, e até mesmo entender quem Ele é, não vai levar ao conhecimento da salvação de Deus. Isso só vem a partir de uma compreensão da revelação especial. Consequentemente, Paulo conclui a sua mensagem ao apresentar aos seus ouvintes a revelação especial de Deus na Pessoa de Jesus Cristo.
A vinda de Cristo trouxe uma mudança no tratamento de Deus com a humanidade. No passado, Deus em conta os tempos da ignorância, ou seja, ele nem sempre intervir com julgamento especial (embora o pecado sempre consequências causadas) contra as nações que não o conhecia. Mas Deus está agora declarando aos homens que todos em toda parte se arrependam. revelação Natural é insuficiente para salvar, e serve apenas para atrair os homens a Deus. Não há salvação para além de Jesus Cristo ", pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (At
Está chegando o dia em que Deus há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem a quem constituiu -Jesus Cristo. Em João
Para nem mesmo o Pai a ninguém julga, mas deu todo o julgamento ao Filho, a fim de que todos honrem o Filho, assim como honram o Pai. Aquele que não honra o Filho não honra o Pai que o enviou.Verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. Verdade, em verdade vos digo que, a hora vem, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão. Pois, assim como o Pai tem a vida em si mesmo, assim também deu ao Filho também ter a vida em si mesmo; E deu-lhe autoridade para julgar, porque Ele é o Filho do Homem.
Deus a prova de que a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. A ressurreição de Jesus Cristo mostrou aprovação dAquele de Deus, e qualificou-o como juiz. Não há desculpas agora-a prova da Palavra do Senhor é tudo. Os pecadores serão julgados por aquilo que fazem com que a verdade.
A resposta à mensagem de Paulo era previsível, considerando-se o desprezo seus ouvintes já havia manifestado em relação a ele (conforme v. 18). Quando ouviram Paulo falar da ressurreição dos mortos, alguns começaram a zombar, uma vez que não havia lugar em grego pensou por uma ressurreição corporal. Outros , um pouco mais caridosamente, disse: "Vamos ouvi-lo de novo a respeito disso." Eles nunca faria no entanto, uma vez que Paulo saiu do meio deles e logo deixou Atenas, para nunca mais voltar.
Apologético de Paulo para o cristianismo não foi totalmente ignorado, no entanto. Lucas observa que alguns homens se juntaram a ele e acreditava. Eles incluíram Dionísio, o Areopagita, um membro da corte Areópago, uma mulher chamada Dâmaris, e com eles outros. Eles não só reconheceu a existência de Deus e que Ele é, mas também deu o passo final e escutei o que Ele disse a eles através de seu mensageiro. Por causa disso, eles só veio a conhecer o "Deus desconhecido".
Barclay
Em Tessalônica — At
A chegada do cristianismo a Tessalônica foi um fato de suma importância. A rota romana que vai do Mar Adriático ao oriente se chamava o Caminho Egnatio: e a rua principal da cidade era em realidade parte dessa rota. Se o cristianismo se afirmava em Tessalônica poderia estender-se rumo ao leste e rumo ao oeste do caminho até que este se convertesse no caminho real do Reino de Deus.
O primeiro versículo deste capítulo é um exemplo extraordinário da economia do autor de Atos. Parecesse tratar-se de uma viagem de prazer; mas em realidade Filipos estava a umas trinta e três milhas romanas do Anfípolis; dali havia umas trinta milhas até Apolônia; e esta cidade estava a umas trinta e sete milhas de Tessalônica. Resume-se em uma oração uma viagem de mais de cento e sessenta quilômetros. Como sempre, em Tessalônica Paulo começou sua tarefa em uma sinagoga.
Teve grande êxito, nem tanto entre os judeus como entre os gentios que concorriam a ela atraídos pela fé judia. Isto enfureceu os judeus pelo fato de considerarem que esses gentios constituíam sua reserva natural e que Paulo os estava roubando diante de seus próprios olhos.
Os métodos que os judeus usaram para deter Paulo foram extremamente baixos. Nos dias da Revolução Francesa, Madame Roland pronunciou a famosa sentença: "Liberdade, quantos crimes se cometem em seu nome!" Os judeus se rebaixaram em usar os métodos mais baixos para estorvar a Paulo. Em primeiro lugar alvoroçaram gente que só pode ser descrita como "os malandros de Tessalônica". Depois, quando conseguiram levar Jasom e seus amigos a se apresentarem perante os magistrados, acusaram os pregadores cristãos de propagar a insurreição política e a rebelião, acusação que sabiam que era falsa. E entretanto, é muito sugestivo. Disseram: "Estes que estão alvoroçando o mundo civilizado chegaram a esta cidade". É um dos maiores elogios que o cristianismo recebeu. Os judeus não duvidavam absolutamente que o cristianismo era algo muito efetivo. Mais ainda, é um desafio. Quando o cristianismo entra em ação realmente deve causar uma revolução tanto na vida do indivíduo como na da sociedade.
RUMO A BERÉIA
Beréia estava a uns cem quilômetros ao oeste de Tessalônica. Há três coisas que nos chamam a atenção nesta curta seção.
- A pregação de Paulo foi quase totalmente bíblica. Levou o povo de Beréia a investigar as Escrituras. A única coisa que fazia os judeus estarem seguros de que Jesus não era o Messias era o fato de que foi crucificado. Para eles um homem que era crucificado estava maldito. Sem dúvida alguma que Paulo utilizou passagens como a de Isaías 53 para encaminhar as pessoas de Beréia na busca de um prenúncio da obra de Jesus.
- Destaca-se a amargura envenenada dos judeus. Não só se opuseram a Paulo em Tessalônica, mas também o seguiram até Beréia. O trágico é que certamente pensavam estar fazendo a vontade de Deus ao buscar silenciar a Paulo. Pode ser terrível que o homem identifique seus fins com a vontade de Deus em lugar de submeter-se a ela.
- Sobressai mais uma vez a coragem de Paulo. Esteve detento em Filipos. Abandonou Tessalônica ameaçado por grande perigo e ao amparo da escuridão. E mais uma vez em Beréia teve que fugir para salvar sua vida. A maioria dos homens teriam abandonado uma luta que parecia condenada a terminar na prisão e na morte.
Quando se perguntou a Davi Livingstone até onde estava disposto a ir, respondeu: "Estou disposto a ir a qualquer parte, sempre que for para frente”.
Paulo jamais pensou em voltar-se atrás.
SÓ EM ATENAS
Quando escapou de Beréia, Paulo se encontrou sozinho em Atenas. Mas com companheiros ou sem eles nunca deixava de pregar a Cristo. Fazia muito tempo que Atenas tinha ficado atrasada em matéria de ação, mas era ainda a maior cidade universitária do mundo, a qual se dirigiam todos os que queriam obter conhecimentos. Era uma cidade de muitos deuses. Dizia-se que havia mais estátuas de deuses em Atenas que em todo o resto da Grécia, e que nela era mais fácil encontrar-se com um deus que com um homem. Na grande praça da cidade as pessoas se reuniam para falar, porque em Atenas não se fazia muito mais que isso. Os dias de ação tinham passado e agora os homens falavam todo o dia e parte da noite a respeito das idéias mais novas. De modo que Paulo não teve nenhuma dificuldade em encontrar alguém com quem falar. Os filósofos o descobriram.
Havia os epicureus, cujas crenças podem resumir-se assim:
- Criam que tudo acontecia por acaso.
- Criam que a morte era o fim de tudo.
- Criam na existência dos deuses, mas que estes estavam muito longe do mundo e que não se preocupavam com ele.
- Criam que a principal finalidade do homem devia ser o prazer. Não se referiam ao prazer carnal, mundano e material, tão comum então, mas sim o prazer maior era aquele que não trazia consigo a dor.
Também havia os estóicos. Podemos resumir suas crenças desta maneira:
- Criam que tudo era literalmente Deus. Este Deus era um espírito veemente. Na matéria se tornava torpe e insensível, mas estava em tudo. O que dava a vida aos homens era uma pequena faísca desse espírito que vivia neles, e quando morriam, ela voltava para Deus.
- Criam que tudo estava destinado, já que tudo obedecia à vontade de Deus; e portanto não deviam preocupar-se com o que acontecia. Era a vontade de Deus e devia aceitar-se assim.
- Criam que a cada tantos anos o mundo se desintegrava em uma grande conflagração e que tudo voltava a repetir-se outra vez.
Levaram Paulo ao Areópago. Era o nome do lugar e do tribunal que se reunia ali. Era muito seleto, estava formado possivelmente por só trinta membros. Intervinha em casos de homicídio e tinha a supervisão da moral pública. De modo que na cidade mais intelectual do mundo, perante um dos tribunais mais exclusivos, Paulo teve que dar testemunho de sua fé. Qualquer um se poderia ter voltado atrás, mas Paulo nunca se envergonhou do evangelho de Cristo. Para ele se tratava somente de outra oportunidade que Deus lhe apresentava para ser testemunha de Cristo.
UM SERMÃO DIRIGIDO AOS FILÓSOFOS
Em Atenas em realidade havia muitos altares dedicados a deuses desconhecidos. Seiscentos anos atrás tinha havido uma peste terrível na cidade. Nada podia detê-la. Um poeta cretense, Epimênides, apresentou um plano. Soltou-se pela cidade, do Areópago, um rebanho de ovelhas brancas e negras. Cada vez que uma delas se voltava era sacrificada ao deus mais próximo; e se uma ovelha se aproximava do altar de um deus desconhecido era sacrificada ao "Deus desconhecido". Atenas tinha seu regimento de deuses desconhecidos. Paulo parte deles em sua dissertação. Podia adaptar sua mensagem a qualquer auditório. Seu sermão tem uma série de passos.
- Deus não foi criado mas sim é o Criador, portanto Aquele que fez todas as coisas não pode ser adorado por algo feito pelas mãos do homem. É bem verdade que os homens muitas vezes adoram o que fizeram com suas mãos. Se nosso Deus for aquilo ao que dedicamos todo o tempo, o pensamento, a energia, a vida, são muitos os que adoram coisas materiais, feitas por eles mesmos.
- Deus guiou a história. Ele esteve por trás do surgimento e da queda das nações nos dias passados. Sua mão esteve e está no leme das coisas.
- Deus criou o homem de tal maneira que este o busca instintivamente. Há algo no homem que o faz buscar a Deus tateando na escuridão devido ao fato de que o homem é seu filho.
- Passaram os tempos da ignorância. Quando os homens tinham que buscar nas sombras não podiam conhecer a Deus e ele perdoava suas insensatezes e enganos; mas agora em Cristo veio todo o conhecimento e a revelação de Deus. Terminaram as desculpas, porque agora chegou a verdade.
- O dia do juízo virá. Para o homem a vida não é um caminho à extinção, como pensavam os epicureus, nem um atalho que conduz à absorção em Deus, como para os estóicos; é um caminho ao juízo de Deus em que Jesus Cristo será o Juiz.
- A prova da supremacia de Cristo é a Ressurreição. Não temos que nos relacionar com um Deus desconhecido mas sim com o Cristo Ressuscitado.
REAÇÕES DOS ATENIENSES
Em realidade pareceria que Paulo teve menos êxito em Atenas que em qualquer outro lugar. Era típico dos atenienses que só queriam falar. Não queriam ação; nem sequer estavam interessados em forma especial as conclusões. Tudo o que desejavam eram acrobacias mentais e o estímulo de uma ginástica mental. Perdiam-se nas palavras.
Suas principais reações foram três.
- Alguns escarneceram. Divertia-os o zelo apaixonado desse estranho judeu. É possível rir da vida; mas os que o fazem verão que aquilo que começou como uma comédia deve terminar em tragédia.
- Alguns disseram: “A respeito disso te ouviremos noutra ocasião”. O que significa que alguns adiaram sua decisão. O dia mais perigoso de todos é aquele em que o homem descobre quão fácil é falar sobre o manhã.
- Alguns creram. Alguns aceitaram a proposta de Deus. O homem sábio sabe que só os insensatos rechaçam o oferecimento divino.
Mais uma vez pode ser que tenhamos aqui um exemplo do chamado universal do evangelho. Dois crentes são chamados pelo nome. Um é Dionísio, o areopagita. Já assinalamos que possivelmente esse tribunal não estivesse composto por mais de trinta pessoas. Dionísio deve ter pertencido à aristocracia intelectual de Atenas. Outra foi Dâmaris. A posição das mulheres em Atenas era muito restringida. Parece bem pouco possível que uma mulher respeitável se encontrasse presente na praça. O provável é que abandonou um caminho de vergonha e escolheu o caminho da vida. Mais uma vez o evangelho fez o seu apelo a todas as classes e condições.
Pregando em Corinto
A posição geográfica de Corinto fazia dela uma cidade chave da Grécia. Este país está quase cortado em dois pelo mar. De um lado está o Golfo da Sarónica com seu porto de Cencréia e sobre o outro lado está o Golfo de Corinto com seu porto do Lequeo. Entre eles havia um apertado estreito de terra de não mais de oito quilômetros de largura e sobre esse istmo estava Corinto. O resultado era que todo o comércio do norte e do sul da Grécia tinha que passar de Corinto porque não havia outro caminho. Os homens a chamavam "A Ponte da Grécia". Mas a viagem pelo extremo sul da Grécia era muito perigoso. O Cabo Malea era o mais austral e rodeá-lo era o equivalente a rodear o Cabo de Fornos. Os gregos tinha um provérbio: "Deixem que aquele que pensa rodear o Malea faça sua própria vontade". De modo que o comércio do este e do oeste do Mediterrâneo também passava por Corinto, pelo fato de os homens preferirem esse caminho ao de Malea. Corinto era "o mercado da Grécia".
Mas Corinto era mais que o grande centro comercial. Era a sede dos Jogos ístmicos que ocupavam o segundo lugar depois dos Olímpicos. Mas acima de tudo era uma cidade ímpia. Os gregos tinham um verbo: "corintianizar", que significava levar uma vida de luxúria e corrupção. Na Grécia se alguma vez se caracterizava um coríntio no cenário, faziam-no aparecer como um bêbado. Dominando a Corinto estava a colina de Acrópoles. Não era só uma fortaleza; era um templo de Afrodita. Em seus grandes dias este templo tinha mil sacerdotisas da deusa que ao mesmo tempo eram prostitutas sagradas e que, ao anoitecer, desciam à cidade para oferecer seu comércio. Existia um provérbio: "Nem todos podem custear uma viagem a Corinto." Em uma cidade assim Paulo viveu e trabalhou e teve alguns de seus maiores triunfos. Quando escreveu aos Coríntios fez uma lista de todo tipo de maldades. “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” E depois escreve a frase triunfante: “Tais fostes alguns de vós” (1 Cor. 6:9-11). A própria iniqüidade de Corinto era a oportunidade de Cristo.
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Alvoroçado
alvoroçado adj. 1. Inquieto de ânimo; agitado. 2. Açodado, apressado.Aqui
cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
Cidade
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
Irmãos
-Jasom
-Próprio para curar. 1. Crente deTessalônica – era amigo de Paulo e Silas, e que por essa razão foi maltratado pelos judeus (At
(Gr. “cura”).
1. Este Jasom, que pode ser o mesmo do item nº 2 a seguir, foi anfitrião de Paulo e Silas quando visitaram Tessalônica (At
Jasom e os outros pagaram uma fiança e foram soltos. Mais tarde, naquele mesmo dia, Paulo e Silas entregaram a recém-fundada igreja nas mãos de homens como Jasom (At
2. Companheiro judeu e parente de sangue de Paulo e um dos que estavam com ele quando escreveu sua carta aos cristãos romanos (Rm
Jasom [Cura] - Cristão que abrigou Paulo e Silas em Tessalônica (At
Mundo
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Mundo
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl
2) – e em Hebreus
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Presença
substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.
Tem
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐνθάδε
(G1759)
de uma forma prolongada de 1722; adv
aqui
para cá
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
Ἰάσων
(G2394)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκουμένη
(G3625)
particípio feminino presente passivo de 3611 (como substantivo, pela implicação de 1093); TDNT - 5:157,674; n f
- a terra habitada
- porção da terra habitada pelos gregos, em distinção às terras dos bárbaros
- império romano, todos os súditos do império
- totalidade da terra habitada, mundo
- habitantes da terra, humanidade
universo, mundo
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
ἀναστατόω
(G387)
de um derivado de 450 (no sentido de remoção); v
- agitar, excitar, pertubar
- incitar tumultos e sedições no estado
- inquietar ou pertubar pela disseminação de erros religiosos
πάρειμι
(G3918)
πολιτάρχης
(G4173)
σύρω
(G4951)
provavelmente semelhante a 138; arrastar; v
- arrastar, levar à força
- de alguém diante do juiz, aprisionar, punir
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βοάω
(G994)
aparentemente uma forma prol. de uma palavra primária; TDNT - 1:625,108; v
- gritar de alegria, de dor etc.
- chorar, falar com uma voz alta e forte
- clamar por ajuda, implorar ajuda