Enciclopédia de Atos 28:27-27

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

at 28: 27

Versão Versículo
ARA Porquanto o coração deste povo se tornou endurecido; com os ouvidos ouviram tardiamente e fecharam os olhos, para que jamais vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, para que não entendam com o coração, e se convertam, e por mim sejam curados.
ARC Porquanto o coração deste povo está endurecido, e com os ouvidos ouviram pesadamente, e fecharam os olhos, para que nunca com os olhos vejam, nem com os ouvidos ouçam, nem do coração entendam, e se convertam e eu os cure.
TB Pois o coração deste povo se fez pesado,
BGB ἐπαχύνθη γὰρ ἡ καρδία τοῦ λαοῦ τούτου, καὶ τοῖς ὠσὶν βαρέως ἤκουσαν, καὶ τοὺς ὀφθαλμοὺς αὐτῶν ἐκάμμυσαν· μήποτε ἴδωσιν τοῖς ὀφθαλμοῖς καὶ τοῖς ὠσὶν ἀκούσωσιν καὶ τῇ καρδίᾳ συνῶσιν καὶ ἐπιστρέψωσιν, καὶ ἰάσομαι αὐτούς.
HD pois o coração deste povo se tornou cevado , com ouvidos pesadamente ouviram, seus olhos se fecharam para que não vejam com os olhos, não ouçam com os ouvidos, não compreendam com o coração e se voltem para eu os curar.
BKJ porquanto o coração deste povo está endurecido, e os seus ouvidos ouvem com dificuldade, e fecharam os seus olhos, a fim de que não vejam com os seus olhos, e ouçam com os seus ouvidos, e entendam com o seu coração, e se convertam, e eu os cure.
LTT Porquanto foi engrossado de gordura o coração deste povo; e, com os ouvidos, ouviram como- se- fosse- uma- insuportável- carga; e, os seus olhos, propositadamente- fecharam: para que nunca vejam com os seus olhos, nem com os seus ouvidos ouçam, nem com o coração deles entendam, e sejam convertidos ①, e Eu os cure'.
BJ2 O coração deste povo embotou-se: com os ouvidos ouviram mal e seus olhos taparam; para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, e não entendam com o coração, nem se convertam, e eu não os cure!
VULG Incrassatum est enim cor populi hujus, et auribus graviter audierunt, et oculos suos compresserunt : ne forte videant oculis, et auribus audiant, et corde intelligant, et convertantur, et sanem eos.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 28:27

Isaías 6:10 Engorda o coração deste povo, e endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; não venha ele a ver com os seus olhos, e a ouvir com os seus ouvidos, e a entender com o seu coração, e a converter-se, e a ser sarado.


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Atos 28 : 27
cevado
Lit. “tornar-se gordo, cheio de gordura, corpulento, grosso”.

Atos 28 : 27
voltem
Lit. “retornar, voltar”. Expressão técnica do judaísmo (teshuva) que significa o processo integral de arrependimento: restauração do mal cometido, ressarcimento dos prejuízos e mudança de conduta.


Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

ROMA

56 d.C.
PAULO E PEDRO EM ROMA
Em 57 d.C., durante sua estadia em Corinto, Paulo escreveu aos cristãos de Roma. Passaram-se mais três anos até que ele pudesse visitá-los. O apóstolo permaneceu dois anos em Roma (60-62 d.C.) sob prisão domiciliar' e é provável que tenha ficado preso novamente durante o governo do imperador Nero (66-67 d.C.), quando escreveu II Timóteo, sua última carta. De acordo com a tradição, Paulo foi decapitado em Roma, junto à Via Ostia. A Igreja das Três Fontes, próxima ao terceiro marco miliário, indica o local de sua execução, e a Basílica de São Paulo fora dos Muros, cerca de 1,5 km mais próxima da cidade, marca o local de seu sepultamento. A tradição também afirma que Pedro teve um fim semelhante, mas foi crucificado.° A Basílica de São Pedro, igreja mundialmente famosa no monte do Vaticano, marca o lugar tradicional de seu sepultamento.

ROMA NO TEMPO DE PAULO
Roma se desenvolveu nas imediações do primeiro ponto de travessia do rio Tibre, a cerca de 20 km do mar. Sete colinas - Capitolina, Palatina, Quirinal, Viminal, Esquilina, Celia e Aventina- foram circundadas pelo "muro de Sérvio", datado do século IV a.C., encerrando uma área de 426 hectares. Apesar de um incêndio ter destruído metade do centro de Roma em 64 d.C., vários monumentos existentes no tempo de Paulo sobreviveram, ainda que nem sempre em sua forma original.
O foro de Roma, antigo mercado da cidade, com cerca de 175 m de comprimento por 60 m de largura, ficava num vale entre cinco das sete colinas. A medida que a cidade foi crescendo, as lojas foram transferidas para outros lugares e o foro adquiriu um papel cerimonial. Foi ornamentado com estátuas e colunas comemorativas de vitórias e cercado de pórticos e colunatas. O primeiro foro foi expandido com o acréscimo dos foros de César e Augusto. Ruínas de vários templos ainda podem ser vistas. O mausoléu de Augusto, um cilindro de pedra gigantesco com 88 m de diâmetro e 44 m de altura, com árvores ao redor e uma estátua de bronze de Augusto no alto, se encontra parcialmente preservado junto ao rio Tibre, no norte da cidade. Augusto se gabou de ter encontrado Roma construída com tijolos e tê-la deixado construída com mármore.
O teatro de Marcelo, datado de 23-13 a.C. tinha capacidade para cerca de onze mil espectadores. Dois de seus três andares ainda se encontram parcialmente preservados. O Circus Maximus ocupava o espaço entre as colinas Palatina e Aventina. Construído por Júlio César em 46 a.C., recebeu ampliações posteriores e chegou a ter mais de 600 m de comprimento, mais de 200 m de largura e capacidade para duzentas e cinquenta e cinco mil pessoas. No final da pista de corrida ficava a spin ao redor da qual quatro quadrigas percorriam sete voltas (8,4 km). No século IV, o centro da spina recebeu o obelisco de granito vermelho de Ramsés II (1279-1213 a.C.), um monumento com 32 m de altura, hoje na Piazza del Popolo. Algumas pontes romanas construídas sobre o rio Tibre, como Sublicius, Fabricius e Mulvius, ainda estão em uso hoje em dia.
Catorze aquedutos traziam para a cidade diariamente cerca de um bilhão de litros de água. O grande Aqua Claudia, iniciado em 38 d. C., trazia para Roma água de Subiaco, a 72 km da cidade. Alguns dos arcos que ainda restam dessa construção têm mais de 30 m de altura. Um enorme alojamento de tijolos foi construído para a guarda pretoriana na parte nordeste da cidade. De acordo com registros do início do século IV, Roma possuía 1.797 casas particulares e 46.602 conjuntos habitacionais ou insulae. Partes de vários deles ainda podem ser vistos hoe em dia. Os prédios desses conjuntos eram construídos com cinco ou mais andares, até que Augusto limitou sua altura em 20 m e Nero baixou essa altura máxima para 18 m.° Construídos em concreto revestido com tijolos, muitos dos prédios tinham sacadas em todo o seu redor. Várias janelas grandes se abriam para a rua e para um átrio ou abertura central que permitia a entrada de luz. Uma vez que o vidro era um material raro, é provável que as janelas fossem fechadas com venezianas de madeira. Os moradores dos andares superiores não tinham água e os banhos e latrinas eram comunitários. Em geral, o nível térreo era ocupado por lojas e, como não é de surpreender, os incêndios não eram uma ocorrência rara. Vários túmulos fora da cidade foram preservados. Talvez o mais notável seja a pirâmide de Gaio Céstio, datado de 12 a.C., uma estrutura de concreto revestida de mármore branco.

ROMA DEPOIS DE PAULO
Muitas das construções mais importantes de Roma, como os balneários de Caracala, Diocleciano e Constantino, o mausoléu de Adriano (Castelo de Santo Ângelo), as colunas de Trajano e Marco Aurélio e os arcos de Tito, Septímio Severo e Constantino, são posteriores à visita de Paulo à cidade. Três dessas construções são dignas de comentários mais detalhados. O Coliseu, um enorme anfiteatro elíptico medindo 189 m por 156 m no vale entre as colinas Esquilina e Celia, foi construído entre 70 e 80 d.C. e podia abrigar mais de cinquenta mil pessoas. O anfiteatro possuía 76 entradas e foi inaugurado com cem dias de jogos, nos quais, em apenas um dia, foram usados cinco mil animais para entreter os espectadores. Também era palco de competições de gladiadores e simulações de batalhas navais. O fato de muitos cristãos term sido martirizados nesse local garantiu sua preservação pela igreja católica. O Panteão, datado de 120-124 d.C., era um templo circular dedicado a todos os deuses, construído em concreto revestido de tijolos, com 43 m de altura e diâmetro. O ambiente é iluminado pela luz natural que entra por uma abertura circular com 8 m de diâmetro no meio da cúpula. Durante o império, Roma se expandiu muito além dos muros de 10 km de extensão construídos no século IV a.C. Mas foi só em 271 .C., depois de uma incursão de tribos germânicas no vale do Pó, que o imperador Aureliano ordenou a construção de muros novos. Com 3,5 m de espessura e construídos em concreto revestido com tijolos, esses muros levaram dez anos para serem concluídos. Com uma extensão total de 19 km, possuíam dezoito portas principais e uma torre quadrada a cada 30 m. Esses muros cercavam uma área de 1.372 hectares.

A CAPITAL DO IMPÉRIO
Roma era a capital de um império que, no século II d.C., se estendia da muralha de Adriano, no norte da Inglaterra, até o rio Eufrates, no leste da Turquia, e do rio Danúbio ao deserto do Saara. Calcula-se que o império possuía 50 a 60 milhões de habitantes, talvez um quinto ou um sexto da população do mundo na época. Em seu auge, a população de Roma pode ter chegado a um milhão, dos quais quatrocentos mil eram escravos. Em 20 a.C., Augusto colocou um marco de miliário dourado no foro romano. Na realidade, o marco era uma coluna de pedra decorada com placas de bronze banhado a ouro com inscrições
registrando a distância entre Roma e as principais cidades do império. Roma era o centro de um sistema viário cont mais de 85.000 km de estradas. Produtos de todas as partes do império e de outros lugares podiam ser encontrados em Roma. Silos gigantescos foram construídos a região sul da cidade, junto ao rio Tibre, para armazenar cereais do Egito. Calcula-se que Roma consumia, por ano, cerca de 150.000 toneladas de cereais, 75 milhões de litros de vinho e 20 milhões de litros de azeite que era usado para fins alimentares e para iluminação. Perto do Tibre, uma oitava colina (Monte Testaccio) com 30 m de altura e 800 m de diâmetro foi criada com ânforas (recipientes de azeite) quebradas. Calcula-se que a colina é formada por 53 milhões de ânforas despedaças, com capacidade total para 2 bilhões de litros de azeite.

ALÉM DE ROMA: A NOVA JERUSALÉM
O apóstolo João foi exilado na ilha grega de Patmos, provavelmente durante o governo do imperador romano Domiciano (81-96 d.C.). No livro de Apocalipse, João fornece uma descrição detalhada de produtos comercializados em Roma: "Mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela de cheiro, especiarias, incenso, unguento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas" (Ap 18:12-13).
A cidade em sua descrição é chamada de "Babilônia", da qual o juízo vem em uma só hora. Não se sabe ao certo se João estava se referindo especificamente a Roma, porém uma referência às sete colinas (ou "montes") em Apocalipse 17:9 dá espaço para esta suposição. Pode ser mais provável que, em última análise, o apóstolo esteja antevendo a queda de todo o sistema mundial. Não há dúvida que João olha além de Roma e vislumbra a substituta da Babilônia, a Nova Jerusalém. "Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada" (Ap 21:22-23).

 

Referências:

Atos 28:16-30

Apocalipse 18:10

Planta urbana de Roma Capital do império, Roma tinha cerca de um milhão de habitantes.
Planta urbana de Roma Capital do império, Roma tinha cerca de um milhão de habitantes.
O fórum romano; ao fundo, o Coliseu.
O fórum romano; ao fundo, o Coliseu.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

at 28:27
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 23:13-36


13. "Mas ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Porque fechais diante dos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar os que estão entrando.

15. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Porque rodeais o mar e a terra para fazerdes um prosélito; e quando feito, o tornais filho da geena o dobro de vós.

16. Ai de vós, guias cegos! que dizeis: quem jurar pelo templo, nada é; mas quem jurar pelo ouro do templo, fica obrigado.

17. Néscios e cegos! Pois qual é o maior, o ouro ou o templo que santifica o ouro?

18. E quem jurar pelo altar nada é; mas quem jurar pela oferta que está sobre ele, fica obrigado.

19. Tolos e cegos! Pois qual é o maior, a oferta ou o altar que santifica a oferta?

20. Quem, pois, jura pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele.

21. Quem jura pelo templo, jura por ele e por quem nele habita.

22. E quem jura pelo céu, jura pelo trono de Deus e por quem nele se senta.

23. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Porque dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e negligenciais os preceitos mais importantes da lei, que são o discernimento, a misericórdia e a fidelidade; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitirdes aquelas.

24. Guias cegos! que coais mosquito e engulis um camelo.

25. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Porque limpas o exterior do corpo e do prato, mas por dentro estais cheios de rapina e injustiça 26. Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também seu exterior se purifique.

LC 11:42-52


42. "Mas ai de vós, fariseus! Porque dais o dízimo da hortelã, da arruda e de todas as hortaliças, e desprezais o discernimento e o amor de Deus: estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitirdes aquelas.

43. Ai de vós! fariseus! Porque gostais das primeiras cadeiras nas sinagogas e das saudações nas praças.

44. Ai de vós! Porque sois semelhantes aos túmulos invisíveis, sobre os quais passeiam os homens sem o saberem".

45. Então lhe disse um dos doutores da lei: "Mestre, falando assim, a nós também insultas".

46. Respondeu ele: "Ai de vós, também, doutores da lei! Porque carregais os homens com fardos opressivos e vós, nem com um dedo vosso, os tocais.

47. Ai de vós! Porque construís os túmulos dos profetas que vossos pais mataram.

48. e assim testificais e consentis nas obras de vossos pais, porque eles, sem dúvida, os mataram, e vós lhes construís os túmulos.

49. Por isso também disse a sabedoria de Deus: enviar-lhes-ei profetas e emissários, e a alguns eles matarão, a outros perseguirão.

50. para que a esta geração se peça o sangue de todos os profetas derramado desde a fundação do mundo.

51. desde o sangue de Abel, até o sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e a casa; sim, eu vos digo, que se pedirá a esta geração.

52. Ai de vós, doutores da lei! Porque tirastes a chave da gnose; vós mesmos não entrais, e impedistes aos que entravam".

27. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Porque vos assemelhais a sepulcros branqueados que, por fora, parecem realmente vistosos, mais por dentro estão cheios de ossos de mortos e de todas as impurezas 28. Assim também vós, exteriormente pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de ilegalidade 29. Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Porque construís os sepulcros dos profetas e adornais os túmulos dos justos e dizeis:

30. Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas 31. Assim testificais a vós mesmos que sois filhos dos assassinos dos profetas:

32. enchei, pois, a de vossos pais!

33. Serpentes, filhos de víboras! Como escapareis da discriminação da geena? 34. Por isso é que vos envio profetas, sábios e escribas: a uns matareis, e crucificareis; a outros, açoitareis nas vossas sinagogas e perseguireis de cidade em cidade,

35. de tal forma que venha sobre vós todo o sangue justo que se derrama sobre a Terra, desde o sangue de Abel o Justo, até o sangue de Zacarias, a quem matastes entre o santuário e o altar.

36. Em verdade vos digo, que tudo isto virá sobre esta geração".



Antes de começarmos a análise, impõem-se algumas considerações genéricas para comparação dos dois textos.


Evidente, à primeira vista, que se trata do mesmo episódio, mas cada narrador o apresenta à sua maneira.


Mateus entra ex abrupto na matéria ("falando à multidão e aos discípulos", 23:1) e enumera SETE ais seguidos, todos assestados contra "escribas e fariseus", tachados sempre de "hipócritas".


Lucas, ao contrário, ambienta a cena com o almoço oferecido pelo fariseu, e os três primeiros ais (do total da SEIS) verberam apenas os fariseus. Quando um "doutor da lei" - que eram os diretores espirituais do povo toma as dores, protestando que também eles são insultados, o Mestre se volta para ele acrescentando outros três ais contra os doutores.


Dos sete ais de Mateus. Lucas cita quatro: o 1. º, o 4. º, o 6. º e o 7. º, que ele coloca como, respectivamente,

6. º, 1. º, 3. º e 5. º. Os restantes aparecem em Mateus. mas sem o anátema do "ai de vós". Ao todo, portanto, somando os "ais" de ambos os evangelistas encontramos NOVE condenações diretas e taxativas, da maneira de agir dos escribas, fariseus e doutores da lei.


Digna de nota a coragem carismática do Mestre, em verberar o comportamento errado de cara, de corpo presente, sem subterfúgios, sem "mandar recados", não com "indiretas", nem com amaciamentos, mas categoricamente; e isso, é bom assinalar, na casa de um deles, sentado à mesa dele, num almoço em que era o convidado de honra. Em tal situação, difícil se tornaria a um homem comum tomar essa atitude, reveladora de coragem, de segurança dos próprios atos e da justiça de suas palavras: a posição incômoda de "convidado", sentado à mesa do almoço, talvez nos fizesse pelo menos adiar a reprimenda, numa falsa ideia de gentileza e cortesia, pois nosso espírito fora "comprado" por um gesto de generosidade da parte do transgressor da lei. Ou talvez usássemos de outro expediente: não aceitar o convite, para não comprometer-nos. Jesus age de modo diverso: convidado aceitou. Mas nem por isso escondeu a verdade: disse claramente o que sabia, condenou o erro, verberou a hipocrisia, definiu as posições, impôs sua autoridade.


* * *

Passemos à análise do texto, começando pelo vers. 14 de Mateus: "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!


Porque devorais as casas das viúvas sob pretextos de longas orações: por isso recebereis mais pesada condenação". Aparece em alguns manuscritos da Vulgata, é atestado por Taciano e pela versão copta bohaírica (alto Egito), é aceito por Merck e Gramática. Mas a maioria dos críticos (p. ex. : White, Hetzenauer, Nestle, Bover, Pirot, etc.) o recusa, pois se trata apenas de uma transcrição de Marcos (12:40), indevidamente acrescentado a Mateus: pura redundância. Vejamos agora, os "ais", conforme aparecem, Também nós o omitimos no texto.


* * *

#c1 1. º de MT 6. º de Lucas: condena a hipocrisia de modo genérico. Segundo Strack

& Billerbeck (o. c. vol. 1, pág. 921), Rabbi Nathan (160 A. D.) escreveu: "há dez partes de hipocrisia no mundo: nove em Jerusalém, e uma no resto do universo". Em Lucas se assinala com mais precisão o sentido: os doutores se julgam os únicos capazes de interpretar as Escrituras, "tem a chave do santuário", onde se guardam os livros, e portanto o conhecimento, a gnose. Mas, interpretando mal, não "entram" nem deixam que os outros entrem.


2. º de Mateus: Embora não haja, no Talmud, notícia de atividades proselitistas, sabemos por Josefo (Ant. JD 20, 2, 4) que o judeu Eleazar fez o rei Izate e sua corte de Adiabene, circuncidar-se. E nas viagens de Paulo encontramos acenos aos prosélitos pagãos, que ingressavam no judaísmo. A expressão "mar e terra" (literalmente: "mar e sólido": tên thálassan kaì tên xêrán). "Filho da geena" (hebraico: benê gêhinnom) era a filiação metafórica que exprimia dependência ou natureza comum (ver vol. 2). 3. º de Mateus: Não é repetida a fórmula "escribas e fariseus hipócritas", que vem substituída por "guias cegos" (hodêgoí typhloí) ou seja, diretores espirituais incompetentes. Realmente Jesus proibira qualquer espécie de juramento (MT 5:33-37; vol. 2). Mas os fariseus desobrigavam do juramento pelo templo e pelo altar, mas exigiam seu cumprimento se fosse pelo ouro do templo ou pela oferta que estava sobre o altar. Volta a invectiva: môroí kaì typhloí, tolos e cegos, que vale mais (que é maior, meízon)? O ouro é santificado por estar no templo e a oferta por estar sobre o altar, e não o contrário.

Ora, o que mais vale é o que tem o poder de santificar.


4. º de MT 1. º de Lucas: Exemplo concreto de hipocrisia, que faz questão de preceitos leves, como o dízimo das plantas comestíveis e vulgares, desprezando os preceitos graves e importantes. A menta (hortelã, hêdyosmon) porque aromatiza os alimentos e servia de remédio para as taquicardias (eram comidos três ovos: um com menta, um com cominho e o terceiro com sésamo); o endro (ánéthon), comestível muito usado; e o cominho (kyminon) também empregado como tempero e remédio. No entanto, negligenciavam o discernimento (krísis), a misericórdia (éleos) e a fidelidade (pístis). E é acrescentada a fórmula: "devíeis fazer estas coisas, sem omitir aquelas", ou seja, não é que a primeira esteja errada: é que deve ser mantida em sua posição real, em segundo lugar. Em Lucas são citadas: a hortelã a arruda (péganon) planta aromática e as hortaliças em geral (láchanon), e, como negligenciadas, o discernimento e o amor de Deus (agápén tou theoú). No final de Mateus há uma daquelas ironias próprias de Jesus e originais: "guias cegos" coais um mosquito e engulis um camelo" (hoi díulízontes ton kônôpa, tên dè kámêlon katapínontes). Figura metafórica das mais felizes, para sublinhar o ensinamento dado. 5. º de Mateus: Neste se condena o zelo de limpar o exterior do copo e do prato, embora eles por dentro estejam cheios de (gémousin ex) rapina e injustiça (akrasía). O sentido é alegórico, já o vimos no estudo do capítulo precedente, ao comentarmos esta condenação em LC 11:39-41, onde desenvolvemos o assunto. A sequência confirma-o: limpa primeiro (kathársin prôton) o interior, o Espírito, e todos os atos materiais que este realizar serão puros por si mesmos. Não são os ritos, as cerimônias, as observâncias, a aparência de santidade que dão pureza ao Espírito. É exatamente o inverso: se o Espírito for puro, "todas as coisas são lícitas, embora nem todas convenham" porque "nem todas dão o bom exemplo" (l. ª Cor, 6:12 e 10:23).

6. º de MT 3. º de Lucas: São comparados os fariseus e escribas aos sepulcros "caiados de branco".


Refere-se ao costume da época. Desde o dia 15 de Adar (um mês antes do 15 de Nisan, quando se comemorava a páscoa), os sepulcros eram caiados de branco, para que ninguém, por descuido, tivesse contato com um túmulo, já que a lei (NM 19:16) atribuía impureza legal a esse contato. Branqueados, todos os viam e evitavam. Mas por dentro, continuavam cheios de ossos (gémousin ostéôn) de cadáveres e impurezas de toda espécie. Continua o sentido metafórico, mas já agora explicitamente traduzido: "assim vós pareceis justos aos homens, mas internamente estais cheios de hipocrisia e ilegalidade (anomías). Em Lucas, a comparação toma sentido mais forte ainda: "sois semelhantes aos túmulos que não são percebidos, e sobre os quais os homens andam sem perceber", ou seja, a aproximação com os fariseus constitui sério perigo para os homens desprevenidos que julgam estar lidando com homens justos, e no entanto internamente estão cheios de podridão.


7. º de MT 5. º de Lucas: Aqui aparecem duas divisões: profetas e justos, cujos túmulos e monumentos são erigidos e ornamentados. A argumentação de Jesus é de lógica cerrada e irrespondível.


Com a costumeira hipocrisia, dizem os fariseus: "se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos concordado com o assassínio deles". Ora, isso é uma confissão de que eles são os "Filhos dos assassinos", e não os filhos dos profetas e justos. A estirpe deles se prende aos inimigos dos bons não aos bons. Houve quem tivesse visto aí um aceno à reencarnação: hoje, mais evoluídos, não teriam feito o que fizeram outrora: e isso é uma confissão de arrependimento de um ato realizado em vida anterior, na condição em que estavam de ascendentes da geração atual.


Antes de passar à invetiva final, examinemos rapidamente, as duas condenações restantes de Lucas:

8. º (2. º de Lucas): Salienta o orgulho e convencimento desmedidos dos fariseus, que fazem questão dos primeiros lugares nas sinagogas e de serem saudados por todos; essa condenação aparece em MT 23:6, texto que no Evangelho, aparece logo antes do que comentamos, mas que, na realidade, foi proferido cronologicamente em época posterior.


9. º (4. º de Lucas): Acusa-os de sobrecarregar a humanidade com fardos opressivos e obrigações insuportáveis, embora não queiram para si nenhum trabalho; também aparece a mesma condenação em MT 23:4.


Como final vem uma apóstrofe violenta: "enchei a medida de vossos pais", fazendo-as transbordar.


Rabbi Hamnuna escreveu: "Deus não castiga o homem antes que sua medida esteja cheia. Quando se enche, vem sobre ele a necessidade" (cfr. Strack

& Billerbeck. o. c. , vol. 1. pág. 939).


Volta aqui a expressão "serpentes filhos de víboras", numa exclamação inflamada de justa indignação pela falsidade que clama aos céus. E a pergunta: "como escapareis da discriminação da geena"? (cfr. em MT 3:7 as palavras do Batista).


Contudo, o Cristo ainda envia profetas (médiuns que falando sob ditado); sábios (sophoús, hebr.


hakkâmim) que falam por sua própria sabedoria, e escribas (grammatéis) intérpretes que explicam os textos de uns e de outros. Nada porém adianta: continuarão as matanças iníquas "em nome e para maior glória de Deus", sendo todos perseguidos de cidade em cidade. Nunca, talvez, uma profecia se tenha cumprido tão à risca e durante tantos séculos seguidos! ... A metáfora, na visão plena, inespacial e atemporal do Cristo, engloba os fariseus de todas as religiões, em todas as épocas, de todas as raças.


Depois considera os presentes: vós! "sobre vós é que recairá (élthê, sem a partícula duplicativa) o sangue inocente (haíma dikaíon), expressão muito usada mesmo em hebraico (dâm nâqi) que se derrama (em grego ekchynnómenon, particípio presente) sobre a terra (epì tês gês, não sobre o kósmou, mas sobre o chão). Esta frase retoma a hipótese da reencarnação, acima aventada: esses fariseus aí presentes eram, realmente, a reencarnação dos antigos assassinos, tanto que eles (vós!) eram os responsáveis por todos os crimes, desde o sangue de Abel (narrado em GN 4:8) até o de Zacarias. Eles, aí presentes, eram os assassinos; eles, aí presentes, responderam por todos esses crimes: "tudo isto virá sobre ESTA geração". E ai deles, que continuaram reencarnando séculos afora, e continuaram assassinados, já agora "em nome" desse Cristo que os advertira tão claramente!


Quem era esse Zacarias, que Jesus diz ser o filho de Baraquias, morto entre o santuário e o altar?


Esse fato é narrado em 2CR. 24. 20-22. O livro das crônicas é o último livro histórico da Bíblia Judaica, e Jesus demonstra aceitar a historicidade bíblica desde o Genesis até Crônicas, deixando de fora os livros de Macabeus. Portanto, anotemos, os livros dos Macabeus, considerados canônicos pela igreja de Roma, e recusada pelos judeus e pelos protestantes, também pão foram ratificados por Jesus.


Realmente, Jesus poderia ter citado os assassinatos dos irmãos Macabeus, exemplares de fidelidade e de coragem. Mas, para salientar "todos os crimes narrados nas Escrituras", limita-se a citar "do Gênesis ao livro cias Crônicas". Digno de registro.


Acontece que Zacarias, segundo o livro das Crônicas, é filho de Joiadas, e foi assassinado pelo rei Joas 2. º; não era filho de Baraquias. Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26. col. 174) esclarece: in Evangelio quo utuntur, Nazaraeni, pro filio Barachiae, filium Joiadae reperimus, isto é: "no Evangelho usado pelos nazarenos, encontramos filho de Joiada, em lugar de filho de Baraquias". O mesmo Jerônimo e João Crisóstomo (Patrol. Graeca, vol. 58, col 681) pensam que talvez se tratasse de dois nomes (diónymos), conforme glosa de um manuscrito.


Alguns críticos (Klostermanno Lagrange, Loisy, Durand, Prat, etc.) consideram a frase "filho de Baraquias" como uma glosa posterior ao Evangelho de Mateus, já que não existe no códice sinaítico nem no trecho correspondente de Lucas. Realmente, quem era filho de Baraquias era o profeta Zacarias, que nada tem que ver com este aqui citado por Jesus. Mas algum escriba, que já tinha no ouvido o nome do profeta Zacarias, filho de Baraquias, achou por bem acrescentar esse esclarecimento ao texto de Mateus, o que é qualificado de "glosa antiga" (Loisy, Les Évangiles Synoptiques, Paris, 1907, tomo 2, pág. 386) e "glosa errada" (Durand, Évangile selon St. Matthieu, Paris, 1924, pág. 374).


Que significa exatamente a expressão final "tudo isso (tauta panta) virá sobre esta geração"? Jouon (L’Évangile de N. S. Jésus Christ Traduction et Commentaire du texte original, compte tenue du substrat sémitique, Paris, 1930, pág. 46) acha que é "o sangue"; Lagrange, (o. c. pág. 452) diz ser "o crime";


Buzy (Évangile selon St. Matthieu, Paris, 1946. pág. 310) prefere ver aí "o castigo".


A lição é ainda uma vez, preciosa: o discípulo, que segue o Mestre, que é dirigido pela individualidade, não pode ser covarde. Deve enfrentar com a Verdade os poderosos da Terra que estejam errados.


Qualquer acomodação com o erro é cumplicidade. A verdade precisa ser dita corajosamente, mesmo à custa da vida física - já que a do Espírito ninguém na pode tirar: é eterna. E a verdade participa da eternidade do Espírito. Calar é consentir; omitir-se é concordar; deixar fazer é participar da injustiça.


Nada disso faz parte da humildade. Humildade não é passividade: é ação justa, no momento justo.


Humildade e coragem não se repelem, não se opõem, não se anulam; ao invés disso, uma corrobora a outra. Quem tem o conhecimento, tem a obrigação de ensiná-lo; quem possui a chave, tem que abrir a porta; quem está com a verdade é coagido a demonstrá-la.


O conceito de que a humildade se esconde e sofre calada, só vale para os casos pessoais, que não afetem a comunidade. O discípulo tem que ser corajoso e enfrentar as feras do circo, quando se trata de testificar a verdade de suas convicções; tem que crescer diante das autoridades, quando estas se encontram no caminho errado; em resumo, tem que revestir-se da couraça do herói e brandir a espada candente da verdade, para verberar os erros que a desfigurem, zurzindo a hipocrisia e a falsidade, o orgulho e a vaidade, a mentira e a injustiça.


O exemplo de Jesus é valioso para todas as épocas, em todos os climas. E desde então até hoje os imitadores do Mestre não têm faltado. A História registra casos sem conta de discípulos dignos, que pagaram com perseguições e com a vida a coragem de arrostar a ira dos poderosos.


Também a linguagem forte serve de modelo. A. verdade não precisa nem deve ser mascarada nem edulcorada com a desculpa de uma caridade mal interpretada. Dizem que a verdade fere; absolutamente.


O que fere é a injustiça, é a calúnia, é a mentira.


Os artistas representam a verdade nua, embora alguns defendam que deve ser recoberta "com o manto diáfano da fantasia". Mas isso pode referir-se aos ensinamentos que não devem ser dados aos profanos; a estes se fala em parábolas, "para que vendo, não vejam, e ouvindo não ouçam" (cfr. MT 13:15; MC 4:12; AT 28:27; RM 11:8), a fim de "não serem dadas coisas santas aos cães" (MT 7:6). Mas quando se trata de restaurar a pureza do ensino, a nudez forte da verdade deve aparecer em toda a sua pujança, com os termos próprios, com o sentido exato, sem temores nem subterfúgios.


No entanto, podemos entender as invectivas de Jesus, como símbolo que é da individualidade nossa, quais advertências e reprimendas dirigidas à personagem.


Muito comum, em todos nós, é que a personagem encarnada, com seu intelecto maroto, crie numerosas desculpas para escapar ao controle do Espírito. Enquanto este quer levar uma vida correta e dirigirse diretamente à meta prefixada por sua linha evolutiva, a personagem inventa situações, forja planos, imagina fugas, envereda por desvios, tudo para sobrepor-se e aparecer, para brilhar e resplandecer, para ofuscar e embair os incautos.


Mergulhada na matéria densa, tendo perdido o contato com o Eu Profundo, volta-se para as exterioridades, onde busca o reconforto dos aplausos externos, das bajulações, das posições elevadas, dos elogios e das falsidades. Não possuindo força interna. não SENDO, procura "aparentar" o que não é, por atos, palavras, posições, afirmativas vazias que não concordam com o âmago. O exterior torna se brilhante e ofusca a vista dos que só vêem a superfície, enquanto o interior é podridão corrupta.


Para sanar esses males, a Individualidade não deve agir com subterfúgios, mas combater diretamente, empunhando as armas mais eficazes. O Bhagavad-Gita já o ensinara, quando Arjuna demonstra receio de combater "seus próprios familiares" e Krishna, o "cocheiro" (o Eu interno que guia o carro da personagem), o incita a não temer; esses familiares são exatamente os vícios da personagem. A personagem é o "filho único" da individualidade, mas precisa ser corrigido com rigor, para não desviarse da rota certa. Se acaso se desvia, precisa ser de novo trazido ao caminho certo, embora mediante severidades drásticas.


O simbolismo do trecho ora analisado confirma plenamente a tese do BhatJavad-Gita. Aqui Jesus, a Individualidade, verbera corajosa e veementemente as personalidades cheias de falsidade e hipocrisia.


Diz abertamente todos os defeitos e vícios, põe a nu todos os enganos e mentiras, desvela todas as manhas e artimanhas, e revela que "sobre essa geração" (ou seja, nessa mesma personagem, encarnada ou desencarnada) virão todas as consequências dos atos praticados. Diz à psychê e ao pneuma que eles são os responsáveis de todas as ações anteriores, desta e de outras vidas passadas, e de todas as ações erradas colherão os resultados amargos, pela Lei de Causa e Efeito.


Isto porque toda criatura humana é, inegavelmente, um "fariseu e escriba hipócrita", e só depois de muita violência contra a personagem é que conseguirá anulá-la, para que brilhe a luz pura do Eu Profundo.


Esse exame sincero e honesto é indispensável seja feito antes de qualquer promoção nos graus iniciáticos.


E se o resultado for negativo, está garantida a permanência no mesmo ponto... Só se já houver vitórias expressivas, poderá haver promoção. Enquanto a personagem tiver esses defeitos atribuídos aos "fariseus e escribas hipócritas", não há acesso a graus superiores da iniciação. Que isto seja bem meditado por todos aqueles que, impensadamente, recebem títulos e rótulos de mãos incompetentes, sem que tenham, no profundo de si mesmos, a maturidade indispensável obtida com a anulação dos personalismos. Nesses casos, os títulos se tornarão um agravante de farisaísmo, e não uma realidade evolutiva.


O Mestre que tem por encargo "iniciar" os candidatos, em cujas mãos se encontra a responsabilidade pesada e intransferível de verificar a possibilidade de cada um, não pode ser medroso nem tímido: precisa dizer tudo com a franqueza mais rude, a fim de "provar" ou "experimentar" as reações emotivas dos que lhe forem entregues. Jesus ensinou, na prática, como temos que agir, e como têm que agir conosco os encarregados de nossa evolução.


A "caridade" e a "humildade", geralmente interpretadas como emprego apenas de palavras e fórmulas dulçurosas, consistem, ao contrário, em saber agir com firmeza e desassombro, verberando-se os erros de frente e sem subterfúgios, revelando-se os defeitos e deficiências com segurança e até mesmo com certa rispidez, para que se sinta a gravidade dos mesmos. Se não é "com vinagre que se pegam moscas, mas com mel", não é todavia com mel que se corrigem espíritos inveterados nos erros do mundo: "quem ama o filho, não lhe poupa a vara" (cfr. PV 13:24). Se referirmos essa verdade em relação à Individualidade diante da personagem, ao Espírito (pneuma) diante do "espírito" (psychê), teremos compreendido toda a tese desenvolvida no Bhagavad-Gita e também aqui, nos "ais" dirigidos por Jesus, o Mestre, a nós todos.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31
2. O Inverno em Malta (Atos 28:1-10)

Depois dos horrores de duas semanas no mar tempestuoso, a terra firme deve ter parecido muito confortante para os que sobreviveram ao navio. Não haveria mais nave-gação durante diversos meses, porque a prática era proibida no inverno.

a. O Milagre da Preservação (28:1-6). Havendo escapado (1) — lit., "tendo chega-do em segurança" — eles (o melhor texto grego diz "nós") — então, souberam que a ilha se chamava Malta (ver o mapa 3), que nessa época pertencia à província da Sicília.

Os bárbaros (2) — esta é literalmente a mesma expressão traduzida como "bárba-ros" no versículo 4. Como eram um povo civilizado, talvez "os nativos" (Phillips) seja uma tradução mais adequada. Lucas, por ser grego, reflete o ponto de vista grego. Assim como os judeus chamavam de "gentios" todos os estrangeiros, também os gregos aplicavam o epíteto "bárbaros" a todos aqueles que não falavam grego. Alford diz que este "é um termo que tem o significado muito próximo da nossa palavra nativos, quando em refe-rência a qualquer lugar novo ou pouco conhecido"."50s habitantes de Malta falavam um dialeto fenício.

Os nativos trataram os sobreviventes do naufrágio com não pouca humanidade, lit. "com humanidade incomum" (philanthropia, somente aqui e em Tt 3:4). Acendendo uma grande fogueira, receberam junto a ela os refugiados, por causa da chuva e do frio. Isto implica que o vento nordeste ainda estava soprando.

Paulo juntou-se às pessoas reunidas ao redor da fogueira. Quando ele colocou um punhado de vides, (um feixe de gravetos) no fogo, repentinamente uma víbo-ra... lhe acometeu a mão (3). Alguns fizeram objeções, dizendo que agora não existem mais víboras em Malta. Smith faz um comentário bastante sensato: "Sobre esta questão, simplesmente observo que ninguém que tenha estudado as mudanças que as operações do homem produzem na fauna de qualquer país, ficaria surpreso por saber que uma espécie particular de répteis tenha desaparecido, como aquela de Malta".'"

Com base em informações do grande Professor Agassiz, de Cambridge, Hackett diz que as víboras ficam apáticas no clima frio, e que esta evidentemente estava despertada pelo calor (grego, therme), criado através da madeira na fogueira. As víboras espreitam em regiões rochosas, como parece ser esta região. Hackett prossegue: "Elas também es-tão acostumadas a se arremessar aos seus inimigos, algumas vezes se deslocando por vários metros com um único salto. E assim, esta que aqui é mencionada poderia ter alcançado a mão de Paulo, porque ele estava próximo ao fogo".667 Lake e Cadbury dizem que acometeu-lhe a mão significa que a serpente o picou.' O verbo acometer "era empregado por todos os escritores médicos".'

Os nativos observaram a víbora (therion) — lit., "animal selvagem" — pendurada na mão de Paulo (4). Hobart escreve: "Lucas usa esta palavra exatamente da mesma maneira que os autores médicos, que a empregavam para se referir às serpentes veneno-sas, e em particular às víboras (echidna) ".'

Os habitantes da ilha consideraram que Paulo deveria ser um homicida, pois em-bora tivesse escapado do mar, ele finalmente fôra pego pela Justiça — lit., vingado pela justiça. Provavelmente julgavam que fosse uma deusa, a "Justiça" (NASB).

Naturalmente, os presentes esperavam ver Paulo cair morto (6). Mas depois de passado um considerável tempo, e vendo que ele obviamente estava incólume, mudan-do de parecer, diziam que era um deus. Lake e Cadbury chamam a atenção para a alternância entre os tempos aoristo e imperfeito neste versículo, e assim o traduzem: "Mas esperaram, antecipando que ele fosse inchar ou cair de repente; mas quando já tinham esperado um longo tempo e viram que nada errado acontecia com ele, mudaram de idéia e começaram a dizer que Paulo era um deus".' Lembramo-nos da mesma reação por parte do povo de Listra (Atos 14:11).

Uma característica intrigante deste parágrafo é o uso abundante de termos médi-cos, pois a cena é narrada através dos olhos de Lucas, o médico. Harnack diz: "Toda a seção, Atos 28:3-6, tem o colorido dos matizes médicos"."

b. Milagres de Cura (28:7-10). Próximo daquele mesmo lugar (7) — melhor "nas proximidades daquele lugar" — havia umas herdades — "terras" ou "propriedades" -que pertenciam ao principal da ilha. A palavra grega para principal é protos, "pri-meiro". Lake e Cadbury escrevem: "A descoberta de duas inscrições que usam a palavra para denotar um oficial de Malta dá cor à sugestão de que este é o nome de um represen-tante do governo romano na ilha (que pertencia à província da Sicília), ou algum oficial nativo".' Eles acrescentam: "Sendo assim, a palavra no livro de Atos é outro exemplo da nomenclatura local correta comparável aos politarcos em Tessalônica".'

O nome do oficial era Públio. Ele nos recebeu — "nos deu as boas-vindas" — e hospedou — "acolheu" — benignamente — grego, philophronos, que significa "gentil-mente, com amizade" — por três dias. "Talvez a sugestão seja que depois destes três dias eles foram para a cidade no interior da ilha"."

O pai de Públio estava acamado com febres (8) — plural em grego, talvez sugerin-do "ataques intermitentes de febre76'6 — e disenteria (em grego, dysenterion). Paulo... havendo orado, pôs as mãos sobre ele e o curou.

O resultado foi que vieram — "estavam vindo" (imperfeito) — também ter com ele os demais — lit., "o resto das pessoas da ilha" — que na ilha (9) tinham enfermi-dades — lit., "fraquezas" ou "debilidades", e portanto "doenças" — e sararam — "fo-ram curados" (NASB). Esta é uma palavra diferente para sarar no versículo 8. Aqui é therapeuo, a base de muitos termos médicos e psicológicos.

Barclay faz uma observação apropriada neste ponto. Ele observa que, embora Paulo tivesse o dom de curar, ele mesmo teve de suportar "o espinho na carne". Barclay diz: "ele curava outras pessoas, embora não pudesse curar a si mesmo. Como o seu Mestre em outro sentido, "salvou outros quando não pôde salvar-se a si mesmo".' Ele também dá um exemplo interessante: "Beethoven, por exemplo, deu ao mundo uma música imortal, enquanto ele mesmo, sendo surdo, nunca ouviu"." Isto é criatividade sem egoísmo.

Como um agradecimento pelo ministério de cura de Paulo, as pessoas de Malta, diz Lucas, nos distinguiram também com muitas honras (10). Lumby comenta: "Sem dúvida, estavam incluídos presentes como dinheiro e coisas que seriam necessá-rias para os viajantes que tinham perdido tudo no naufrágio".679 Quando o grupo partiu, nos proveram das coisas necessárias, ou seja, forneceram ao grupo amplas provisões para o restante da viagem até à Itália. As quase trezentas pessoas no grupo tinham uma dívida muito grande para com Paulo, que, sob a orientação de Deus, tinha tornado tudo isto possível — a sua própria sobrevivência e agora as provisões para as suas necessidades.

3. De Malta a Roma (Atos 28:11-16)

O tempo passado na ilha de Malta foi três meses (11), provavelmente novembro, dezembro e janeiro. Durante esta época, não havia navegação no Mediterrâneo. Plínio, em seu livro Natural History (ii. 47), diz que a navegação começou no dia 7 de fevereiro, com a chegada da primavera.'" Outro autor romano, Vegécio, declara que os mares esta-vam fechados de 11 de novembro até 5 de março, e eram perigosos desde 14 de setem-bro.' É óbvio que havia alguma divergência de opinião sobre a duração exata da estação de navegação. Mas todos concordam que durante novembro, dezembro e janeiro não era seguro aventurar-se no Mediterrâneo. Josefo fala de mensageiros enviados de Roma à Palestina que "foram surpreendidos por uma tempestade e ficaram detidos no mar du-rante três meses".682

Ao final de três meses em Malta, Lucas diz: partimos — "embarcamos num navio" (NASB) — num navio de Alexandria — outro navio que levava trigo do Egito à Itália, como aquele que tinha naufragado (cf. Atos 27:6) — que invernara na ilha — provavelmen-te no porto principal de Valetta. O qual tinha por insígnia Castor e Pólux. Estas são somente duas palavras em grego. A primeira é um adjetivo que significa "marcado com um sinal", aqui usado como um substantivo", "figura de proa".683 A segunda é Dioskouroi, que significa "Os irmãos gêmeos". Assim, uma possível tradução é: "Que tinha os irmãos gêmeos como sua figura de proa" (NASB). A referência é aos dois filhos de Zeus, Castor e Pólux. Estes deuses gêmeos "eram objeto favorito de adoração dos marinheiros, que a eles pediam ajuda em ocasiões de tempestade".684 Aparentemente, as imagens eram es-culpidas de cada lado da proa do navio; Castor de um lado e Pólux do outro.

Aparentemente, o navio partiu de Malta em fevereiro. Ramsay sugere: "Como o outono era normalmente tempestuoso, é provável que o tempo mais agradável tivesse começado mais cedo".' Evidentemente, um constante vento sul começou a soprar, pois eles navegaram quase que diretamente para o norte até Siracusa (ver o mapa

3) -"Há não mais de um dia de viagem de Malta"' (cerca de oitenta milhas náuticas). Siracusa (12), na costa leste da Sicília, era o principal porto e a principal cidade da-quela ilha. Ali eles permaneceram durante três dias, supostamente porque o vento favorável tinha cessado.

De Siracusa, eles prosseguiram costeando (13) — "fizeram uma curva" (RSV) ou "deram a volta" (Phillips) — e chegaram a Régio. Esta era uma cidade na extremidade sul da Itália, cerca de onze quilômetros do outro lado do estreito de Messina, na Sicília. Parece que, depois de esperar em vão durante três dias em Siracusa, que o vento sul soprasse novamente, finalmente partiram e tomaram um vento nordeste, fazendo uma viagem mais longa até Régio.

Mas ali foram favorecidos. Soprando, um dia depois — de um atraso adicional em Régio — um vento do sul, chegamos no segundo dia a Putéoli, "tendo percorri-do uma distância de cerca de quase 180 milhas náuticas em menos de dois dias"." Navegando a favor do vento, desfrutavam um tempo excelente. Smith escreve: "Putéoli era então, como é agora, a parte mais abrigada da baía de Nápoles. Era o principal porto do sul da Itália e... um grande empório para os navios de trigo de Alexandria"."

Em Putéoli... achando alguns irmãos (14). Isto foi provavelmente um grande con-forto para Paulo, Lucas e Aristarco, que provavelmente não tinham visto outros cristãos em seis meses. O centurião graciosamente permitiu que Paulo passasse uma semana com esses crentes. Em lugar de nos rogaram — lit., "imploraram" (a palavra também pode significar "confortaram") — alguns manuscritos apresentam: "Estavam conforta-dos, porque ficamos".

E depois nos dirigimos a Roma é literalmente "e assim chegamos a Roma" (NASB). O texto parece um pouco estranho, quando comparado a "logo que chegamos a Roma" (16). Ramsay opina que Roma significa todo o distrito em 14, mas a cidade propriamen-te dita em 16.6" Mas Lake e Cadbury rejeitam esta teoria por causa da expressão de lá (de Roma), no versículo 15. Eles sugerem uma interpretação mais simples e satisfatória: "Portanto o provável significado é simplesmente: 'E de Putéoli fomos diretamente a Roma'".' E acrescentam: "Depois desta afirmação geral, na qual houtos [depois] enfatiza o cumprimento da profecia, o autor prossegue dando detalhes deste último estágio da viagem".692

Sobre a frase "Logo que chegamos a Roma", Knowling faz esta pertinente observa-ção: "Existe um tipo de triunfo nas palavras. Como um imperador que lutou e venceu uma batalha naval, Paulo entrou naquela cidade imperial; ele nunca tinha estado mais perto da sua coroa; Roma o recebeu atado 'e viu-o coroado e proclamado vencedor"."
As palavras e depois nos dirigimos a Roma poderiam ser a base de um sermão sobre "o preço da obediência", onde poderíamos observar: 1. O panorama (19-21; cf. Rm 1:15) ; 2. A promessa (23,11) ; 3. O preço (em Jerusalém, em Cesaréia e no mar). Mas finalmente chegamos a Roma (16). Definitivamente, independentemente dos proble-mas no caminho, todas as almas obedientes atingem o destino indicado por Deus. Isto se aplica tanto aos objetivos nesta vida como em relação à nossa morada eterna.

A distância entre Putéoli e Roma era de aproximadamente 224 quilômetros, uma jornada razoavelmente longa para aqueles dias. Mas alguns dos irmãos (15) em Roma, tendo sabido da chegada de Paulo à Itália, lhes saíram ao encontro à Praça de Ápio, a 69 quilômetros de Roma na antiga via Ápia. Outros cristãos juntaram-se ao grupo em Três Vendas, a 53 quilômetros de Roma.

A respeito de encontro — lit., "para um encontro" — Bruce escreve: "Apantesis parece ser um tipo de termo técnico para a recepção oficial de um dignitário recém-chegado por uma delegação que saía da cidade para encontrá-lo e escoltá-lo; portanto, existe um profundo significado no uso desta palavra para descrever a recepção oferecida a Paulo pela igreja romana".694

Paulo, vendo os cristãos que tinham vindo encontrá-lo, deu graças a Deus e tomou ânimo. O apóstolo pode ter imaginado que tipo de recepção ele teria por parte da igreja romana. Se ele tivesse alimentado quaisquer dúvidas ou medos, teriam sido rapi-damente dissipados pela calorosa recepção que lhe foi dada. A presença destes crentes amistosos deve ter trazido grande conforto para o apóstolo.

Logo que chegamos a Roma (16) — mais apropriadamente "quando entramos em Roma" (NASB) — o centurião entregou os presos ao general dos exércitos. Provavelmente era o comandante da guarda pretoriana. Como um favor especial para o seu extraordinário prisioneiro, a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta, com o soldado que o guardava. Podemos ter certeza de que o centurião tinha recomendações sobre Paulo. A carta que Festo enviou também indicaria que Paulo não era um criminoso perigoso.

O último nós (subentendido aqui) do livro aparece aqui. Lake e Cadbury observam: "O versículo 16 encerra as 'seções — nós', e o autor adiciona um parágrafo de conclusão, resumindo os dois anos seguintes, que Paulo passou em Roma".

L. ROMA, Atos 28:17-31

  1. A Reunião com os Líderes Judeus (28:17-22)

Três dias depois (17) — provavelmente passados em visitas dos cristãos que ti-nham vindo para vê-lo — Paulo convocou os principais dos judeus. Cláudio tinha decretado o desterro de todos os judeus de Roma (18.2), mas está claro que muitos ti-nham retornado. O apóstolo estava dando continuidade, mesmo em Roma, a sua política de ministrar primeiramente aos judeus.

A estes líderes judeus locais, ele disse que embora não tivesse feito nada contra o povo ou contra os ritos paternos, ainda assim acabou sendo... entregue nas mãos dos romanos. Quando examinado por eles, ele poderia ter sido libertado (18), mas quando os judeus pareciam determinados a vê-lo morto, ele tinha apelado a César (19). Então ele acrescentou: não tendo, contudo, de que acusar a minha nação. O que ele evidentemente quer dizer é que estava completamente na defensiva nos seus julga-mentos perante Félix e Festo; ele não trouxe acusações contra aqueles que o tinham acusado. Os judeus ainda eram o seu povo.

Paulo então anunciou a razão pela qual tinha desejado falar com eles: porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia (20). Esta era a esperança messiânica e a fé na ressurreição (cf. Atos 23:6-26:6-8).

Em resposta, os líderes judeus de Roma disseram que eles não tinham recebido nenhuma carta de Jerusalém a respeito dele, nem alguma informação de alguém da Judéia contra ele (21). Isto parece um pouco surpreendente, devido aos dois anos que Paulo passou na prisão em Cesaréia. Bruce faz 'uma sugestão útil: "A lei romana era severa contra os acusadores malsucedidos; é provável, portanto, que eles tenham abafa-do o caso" 696

Os judeus queriam ouvir Paulo falar por si mesmo (22). Tudo o que eles sabiam era que quanto a esta seita (hairesis; cf. Atos 5:17-15.5; 24.5,
14) notório nos é que em toda parte se fala contra ela.

  1. A Rejeição de Jesus (Atos 28:23-29)

Foi definido um dia em que Paulo pudesse explicar a sua posição religiosa (23). No dia indicado, muitos foram ter com ele à pousada, ou "como seus convidados" (NEB). A eles, declarava — "explicava" — com bom testemunho — lit., "confirmava com o seu testemunho"' — o Reino de Deus. Ele tinha um conhecimento original do Reino em seu próprio coração.

Desde pela manhã até à tarde, Paulo discursou e procurou persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas. Esta deve ter sido uma expo-sição magnífica, superada apenas por aquela que o próprio Senhor Jesus fez aos discípu-los a caminho de Emaús (Lc 24:27).

Como sempre, a resposta foi mesclada: alguns criam — lit., "foram persuadidos"—no que se dizia, mas outros não criam (24). Mesmo na atualidade, o pregador do Evangelho passa pela mesma reação dupla por parte dos seus ouvintes. Maclaren nos lembra que "cada um de nós pertence a uma ou a outra dessas duas classes",'" e prosse-gue: "O mesmo fogo derrete a cera e endurece a argila; a mesma luz é alegria para os olhos sadios e agonia para os enfermos; a mesma palavra tem sabor de vida para a vida, e sabor de morte para a morte; o mesmo Cristo existe para a queda e para a ressurreição dos homens, e é para alguns a fundação segura sobre a qual eles constroem com seguran-ça — mas para outros a pedra sobre a qual eles tropeçam e se machucam, e que, quando cai sobre eles, os reduz a pó"."

Quando os judeus começaram a discutir entre si, Paulo lhes disse esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías (25). Este é um dos muitos testemunhos que o Novo Testamento dá sobre a inspiração e autoridade divinas do Antigo Testamento.

A citação dos versículos 26:27 é de Isaías 6:9-10. Paulo já a tinha usado em Roma-nos 11:8. De maneira semelhante, Jesus aplicou-a aos judeus que o rejeitaram (Mt 13:13-15; ver BBC, VI, 132-33).

A seguir, Paulo repetiu uma declaração que ele tinha feito, em essência, em duas ocasiões anteriores (cf. 13 46:18-6). Ele disse: Seja-vos, pois, notório que esta salva-ção de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão (28). Bruce comenta: "Assim, enquanto o livro de Atos registra a expansão do Evangelho entre os gentios, também registra progressivamente a rejeição dele pela maior parte da nação judaica".'

O versículo 29 não está presente nos manuscritos gregos mais antigos. Por essa razão, ele também tem sido omitido por várias versões atuais (ERV, ASV, RSV, NEB, NASB).

3. Dois Anos em Roma (Atos 28:30-31)

Por que o livro de Atos termina com a menção de Paulo passando dois anos na prisão em Roma? A dedução mais natural é que ele foi libertado no final dos dois anos inteiros (30). Alguns pensam que ele pode ter sido absolvido. Por exemplo, Ramsay escreve: "O fato de que ele foi absolvido é uma exigência, tanto por parte das evidências em Atos... quanto por outras razões bem fundamentadas e propostas por outros".' No entanto, em um artigo posterior, Ramsay adotou a opinião de Lake,'" fornecida a seguir. Lake sugere que os acusadores judeus deixaram de aparecer, e assim Paulo foi libertado. Ele especula — não há um conhecimento seguro sobre este ponto — que dois anos pudessem ser o limite legal para manter um prisioneiro à espera de julgamento.'" Bruce conclui: "De-pois de dois anos, o caso provavelmente prescrevia".'" De acordo com isto, Winn diz: "Não é improvável que o caso tenha prescrito por falta de acusação".'"

Durante estes dois anos, Paulo ficou na sua própria habitação que alugara. Lake e Cadbury preferem a expressão "às suas próprias custas" (cf. RSV, NEB). Eles dizem: "Não existem evidências de que misthoma signifique 'uma casa alugada' (AV) ".

Paulo recebia todos quantos vinham vê-lo, pregando (30-31) — "proclamando" — o Reino de Deus e ensinando as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo. Assim, o seu ministério era uma combinação de pregação e de ensino. Ele fazia isto com toda a liberdade. O substantivo grego parresia é uma palavra interessante (cf. Atos 4:13-29,31), e significa: "1. Falar abertamente, franqueza, objetividade no falar, que não esconde nada e não ignora nada... 2. 'Abertura' algumas vezes leva à abertura ao público, diante de quem ocorre o falar e o agir... 3. Coragem, confiança, ousadia, destemor, espe-cialmente na presença de pessoas de nível elevado".'

Sem impedimento algum é uma única palavra em grego, um advérbio que signi-fica "sem nenhum obstáculo".708 Arndt e Gingrich traduziram as duas últimas frases como "bastante abertamente e sem obstáculos".709 Este foi o triunfo final de Paulo no livro de Atos. Ele tinha se erguido corajosamente diante de Félix, de Festo e de Agripa, testemunhando destemidamente a favor de seu Senhor. Agora, como um prisioneiro ro-mano, ainda pregava o Evangelho eterno. Ele não tinha a liberdade de sair, mas minis-trava a todos aqueles que vinham a ele.

Desta cena final do livro de Atos, dois pontos significativos são sugeridos por Alexander Maclaren: 1. Os caminhos inesperados e nem sempre bem-vindos de Deus para realizar os nossos desejos, e os seus propósitos. Paulo desejou durante um longo tempo pregar em Roma (Rm 15:23), mas ele não teria escolhido esta maneira de ir até lá — como um prisioneiro acorrentado. "A fúria judaica, os ardis do estado e a permanência da lei roma-na, dois anos em uma prisão, uma viagem em meio a uma tempestade, um naufrágio, acabaram por conduzi-lo ao seu objetivo tão desejado, por tanto tempo". 2. A equivocada estimativa de grandeza do mundo. Maclaren escreve: "Quem era o maior homem em Roma naquela época? Não o César, mas o pobre prisioneiro judeu".71°

Como o propósito de Lucas era descrever a divulgação do Evangelho, desde Jerusa-lém até Roma, ele termina com um breve resumo do ministério de Paulo nesta cidade imperial. Não conhecemos o motivo por que ele interrompe o livro aqui. Qualquer respos-ta seria somente especulação.
Alguns opinam que Lucas pretendia escrever um terceiro volume. Mas isto é duvi-doso. Outros opinam que Paulo foi executado. Mas isto não combina facilmente com o silêncio de Lucas a esse respeito. A conclusão mais natural é que Paulo foi libertado e Lucas simplesmente terminou a história.

APARIÇÕES DE JESUS

APÓS A RESSURREIÇÃO

  1. A MARIA MADALENA

(Marcos 16:9-11; João 20:11-18)

  1. A OUTRAS MULHERES

(Mateus 28:9-10; Lucas 24:9-11)

  1. A DOIS DISCÍPULOS no CAMINHO DE EMAÚS

(Marcos 16:12-13; Lucas 24:13-35)

  1. A SIMÃO PEDRO

(Lucas 24:33-35; I Coríntios 15:5)

  1. Aos DISCÍPULOS (na ausência de Tomé)

(Marcos 16:14; Lucas 24:36-48; João 20:19-25)

  1. A TOMÉ e OUTROS DISCÍPULOS

(João 20:26-31; I Coríntios 15:5)

  1. A SETE DISCÍPULOS no MAR DA GALILÉIA

(João 21:1-23)

  1. A MAIS DE QUINHENTAS PESSOAS

(1 Corintios 15:6)

  1. A TIAGO

(I Coríntios 15:7)

  1. Aos ONZE (A Grande Comissão)

(Mateus 28:16-20; Marcos 16:15-18)

  1. Aos DISCÍPULOS no MONTE DAS OLIVEIRAS (Marcos 16:19-20; Lucas 24:50-53; Atos 1:9-12)
  2. Ao APÓSTOLO PAULO

(I Coríntios 15:8)


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Atos Capítulo 28 versículo 27
Is 6:9-10 (Gr.); Jesus cita este mesmo texto (Mt 13:14-15 e paralelos e Jo 12:40).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31
*

28.1 Malta. A antiga Malta (o nome significa “um lugar de refúgio”) foi povoada pelos fenícios que chegaram ali cerca de 1000 a.C. Malta mede 13 por 29 km e está 96 km ao sul da Sicília e 256 km a nordeste de Cirene, no norte da África.

* 28.3-5 Por terem sangue frio, as cobras podem tornar-se rígidas e sem movimento no clima frio, e Paulo deve ter pego a serpente junto com os gravetos. Alguns sugerem que a serpente não era venenosa, mas a palavra grega traduzida por “víbora” no v.4, é usada para designar animais perigosos e cobras venenosas, e há pouca razão para duvidar da identificação pelos ilhéus da cobra como sendo venenosa.

* 28.6 mudando de parecer. Existe alguma ironia na reavaliação que os ilhéus fizeram do caráter de Paulo — de um assassino destinado à morte para o de um deus. Isto relembra os eventos de Listra, onde primeiro o povo aclamou Paulo e Barnabé como deuses, e então apedrejaram Paulo quase até à morte (14.11-20).

* 28.7 homem principal... Públio. Otávio Augusto instalou um governador romano em Malta que, de acordo com as inscrições, era o “principal homem sobre toda a municipalidade de Malta”. Isto encaixa bem na descrição que Lucas faz de Públio como sendo “o homem principal da ilha”. Públio mostrou aos visitantes hospitalidade em sua propriedade na ilha.

*

28.8 enfermo de disenteria... febre. A palavra grega sugere repetidos ataques febris. A doença tem sido diagnosticada em tempos modernos como sendo febre de Malta, causada pelo leite das cabras maltesas.

* 28.16 morar por sua conta... guardava. Sob prisão domiciliar, Paulo morava em sua própria casa alugada. Ali ele podia receber seus amigos e ministrar para grupos tais como os judeus romanos.

* 28.30,31 De 60 a 62 d.C., Paulo esteve sob prisão domiciliar pregando e ensinando a qualquer um que quisesse ouvir. Seu assunto pode ser resumido como o reino de Deus e Jesus Cristo. No final de Atos, Paulo ainda não tinha sido julgado perante Nero, como o Senhor disse que iria acontecer (27.24). Parece que Paulo esperava ser inocentado e solto (Fp 1:25; 2:24; Fm 22). Isto deve ter ocorrido antes de 64 d.C., quando Nero incendiou Roma e acusou os cristãos desse crime. Quando solto, Paulo parece ter retomado seu ministério, indo até a Grécia (Nicópolis, Tt 3:12; Tessalônica, 2Tm 4.10), Creta (Tt 1:5), e Ásia Menor (Éfeso, 2Tm 1.18; 4:12; Trôade, 2Tm 4.13; Mileto, 2Tm 4.20). Possivelmente ele foi até a Espanha (Rm 15:23,24,28) como o escrito do século I que 1 Clemente parece indicar. Em cerca de 67 d.C. Paulo foi preso novamente por Nero e executado. Em 2Tm 4:6-8, Paulo preve o fim de sua vida.

*

28.31 com toda a intrepidez, sem impedimento algum. Para Paulo, Lucas e todos que vieram depois, a mensagem sobre Jesus e o glorioso reino de Deus devia ir em frente em triunfo.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31
28:1 A ilha de Malte se achava a cem quilômetros ao sul da Sicilia. Tinha portos excelentes e estava se localizada em forma ideal para o comércio.

28:2 Os ancestros dos ilhéus em Malte eram fenícios.

A VIAGEM NO DIRECCION A Roma: Paulo iniciou na Cesarea sua viagem de três mil e duzentos quilômetros para Roma. Para evitar os mares abertos, seguiam a linha costeira. Em Olhe tomou uma embarcação rumo à Itália. Chegou com dificuldade ao Gnido, logo passou a Giz, para desembarcar em Bons Portos. A próxima parada foi Fenece, mas fortes ventos desviaram a nave que se dirigiu ao sul costeando a ilha da Clauda, logo andaram duas semanas à deriva até que naufragaram na ilha de Malte.

28:3 Deus prometeu ao Paulo uma travessia segura (27.23-25) e não permitiria que nada detivera seu servo. A víbora venenosa que mordeu ao Paulo não pôde lhe causar danifico. Nossas vidas estão nas mãos de Deus, seja para continuar ou terminar no tempo de Deus. Paulo tinha ainda tarefas que Deus queria que as levasse a cabo.

28:6 Estas pessoas eram muito supersticiosas e acreditavam em muitos deuses. Quando viram que ao Paulo não afetou o veneno da víbora, pensaram que estavam diante de um deus. Uma situação similar se narra em At 14:11-18.

28.7, 8 Paulo continuou ministrando a outros, até como náufrago e prisioneiro. Somente nesta viagem, o centurião, o principal de Malte e muitos outros receberam sua influência. Não é de assombrar-se que o evangelho se pulverizasse como fogo desenfreado.

28:15 De onde vieram os irmãos de Roma? A mensagem do evangelho se pulverizou por Roma em formas diversas. Muitos judeus que viviam em Roma visitaram Jerusalém durante as festas religiosas. Alguns possivelmente assistiram no Pentecostés (2.10), acreditaram no Jesus e levaram a mensagem a sua volta a Roma. Também, Paulo escreveu sua carta aos romanos antes de visitá-los.

28:15 O Foro de Aipo era um povo situado a 70 km ao sul de Roma; Três Botequins estava localizado a 55 km ao sul de Roma. Um botequim era um lugar onde se vendiam mantimentos e se oferecia alojamento aos viajantes. Os cristãos publicamente foram para receber ao Paulo e animá-lo.

28:17 O decreto do Claudio de expulsar aos judeus de Roma (18,2) deveu ter sido temporal porque os líderes judeus retornaram a Roma.

28.17-20 Paulo queria pregar o evangelho em Roma e, finalmente chegou ali encadeado, através de naufrágios e depois de muitas provas. A pesar que pôde ter desejado uma travessia mais fácil, sabia que Deus o tinha bento muito ao lhe permitir reunir-se com os crentes em Roma e pregar a mensagem a judeus e a gentis nessa grande cidade. Deus fez que todas as coisas redundassem para o bem do Paulo (Rm 8:28). Pode confiar em que O fará o mesmo por você. Deus possivelmente não lhe fará as coisas cômodas nem seguras, mas lhe dará a oportunidade de fazer sua obra.

28:22 Os romanos denunciavam aos cristãos em todas partes porque os viam como uma ameaça para o sistema romano. Os cristãos acreditavam em um Deus, em troca os romanos tinham muitos deuses, incluindo o César. Os cristãos estavam comprometidos a uma autoridade de maior fila que o César.

28:23 Paulo usou o Antigo Testamento para ensinar a quão judeus Jesus era o Messías, o cumprimento das promessas de Deus. A epístola aos Romanos escrita dez anos antes, revela o diálogo que sustentou Paulo com os judeus em Roma.

28:30 Enquanto Paulo viveu sob arresto domiciliário, fez mais que falar com os judeus. Escreveu cartas, chamadas usualmente suas epístolas da prisão: Efesios, Colosenses e Filipenses, deste modo cartas pessoais, como a dirigida ao Filemón. Lucas estava com ele em Roma (2Tm 4:11). Timoteo o visitou freqüentemente (Fp 1:1; Colosenses l.l; Fm 1:1), como o fizesse Tíquico (Ef 6:21), Epafrodito (Fp 4:18) e Marcos (Cl 4:10). Paulo atestou a todo o pretorio (Fp 1:13) e se relacionou com os crentes de dita cidade.

28:30 A tradição diz que liberaram o Paulo depois de dois anos de arresto domiciliário em Roma e que empreendeu uma quarta viagem. Algumas raciocine para esta tradição são: (1) Lucas não nos dá detalhes de seu julgamento ante o César e ele era um cronista meticuloso; (2) a fiscalía tinha dois anos para trazer o caso a julgamento, talvez o tempo transcorreu e, portanto, acabou-se; (3) em sua carta aos filipenses, escrita durante sua prisão em Roma, Paulo dá a entender que muito em breve o poriam em liberdade e que estaria em condições de empreender uma nova viagem; (4) Paulo menciona vários lugares aos que queria levar o evangelho, os quais nunca visitou em suas três primeiras viagens; e (5) a literatura cristã primitiva fala claramente a respeito de outras viagens do Paulo. Ao melhor durante o tempo de liberdade, Paulo continuasse com suas viagens em forma extensa, até chegando a Espanha (veja-se Rm 15:24, Rm 15:28) e retornando às Iglesias na Grécia. As epístolas de 1 Tmmoteo e Tito se escreveram neste lapso. Mais tarde, encarceraram de novo ao Paulo, talvez em Roma, onde ele escreveu sua última epístola (2 Tmmoteo).

28:31 por que o livro de Feitos termina aqui? O livro não tráfico da vida do Paulo, a não ser a respeito da expansão do evangelho e isto se apresenta com claridade. Ao parecer, Deus pensou que não era necessário que alguém escrevesse um livro adicional que narrasse a continuação da história da igreja primitiva. Agora que o evangelho se pregou e estabelecido no centro comercial e governamental, poderia difundir-se em todo mundo.

28:31 O livro de Feitos narra a história da igreja cristã e sua expansão em círculos cada vez mais amplos tocando a Jerusalém, Antioquía, Efeso e Roma: as cidades mais influentes do mundo oriental. Feitos também mostra os milagres surpreendentes e os testemunhos dos heróis e mártires da igreja primitiva: Pedro, Esteban, Jacóo, Paulo. O Espírito Santo impulsionou e levou todo o ministério ao obrar na vida de gente ordinária: mercados, viajantes, escravos, carcereiros, líderes de igreja, homens, mulheres, gentis, judeus, ricos, pobres. Muitos heróis desconhecidos da fé continuam os fatos do Espírito Santo através de gerações posteriores, trocando o mundo com uma mensagem que segue sendo o mesmo: Cristo Jesus é Senhor e Salvador para todo aquele que lhe segue. Hoje podemos ser heróis anônimos na continuação da história da difusão do evangelho. É essa mesma mensagem que como cristãos devemos levar a nosso mundo, para que muitos mais ouçam e

criam.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31
D. O INVERNO EM MALTA (28: 1-10)

Parece não haver dúvida razoável de que a ilha de Malta (ou Melita) foi o local do naufrágio de Paulo e estadia de três meses, a caminho de Roma. O nome Melita, mais tarde Malta, significa "refúgio", e foi dado à ilha pelos fenícios. A ilha é 17½ quilômetros de comprimento e tem 95 quilômetros quadrados de superfície terrestre. Ele está localizado a cerca de 60 quilômetros ao sul da Sicília. Tem uma população atual de cerca de 235 mil. O atual capital é a sua principal cidade Valletta. Seus portos são excelentes, os melhores de que é Valletta, que é relatado para ser uma das mais fortes bases navais da Grã-Bretanha. Ele foi o local mais bombardeado do mundo durante a Segunda Guerra Mundial, tendo sido objecto de mais de 1.200 ataques aéreos. Originalmente uma colônia Fenícios e Cartagineses, foi capturado por Roma em 218 AC Ele foi tomada pelos britânicos de Napoleão em 1800 e concedido o estatuto de domínio em 1921, mas é revertido para uma colônia da coroa em 1933, na sequência de uma controvérsia Igreja-Estado em 1930 32. Embora sem árvores, tem uma fina camada de solo fértil sobre uma formação de calcário que é agricultura produtiva. Ele tinha originalmente um templo dedicado a Juno ricos.

A fé cristã plantada por Paulo em Malta continua até o presente. Marcos tradicionais associados com Paulo e Publius viver o presente. Casa de Públio é dito ter se tornado uma igreja cristã. Um bispo cristão representado Malta, no Concílio de Calcedônia, em AD451.

1. The Incident do Viper (28: 1-6)

1 E quando estávamos escapado, então sabíamos que a ilha se chamava Malta. 2 E os bárbaros nos mostrou nenhuma bondade comum: para eles acenderam uma fogueira e receberam todos nós, por causa da chuva que caía, e por causa do frio. 3 Mas quando Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora saiu em razão do calor, e preso em sua Mc 4:1 E os bárbaros, vendo a venenosa víbora pendurada na mão, diziam uns aos outro, Sem dúvida, este homem é um assassino, quem, como, escapando do mar, a justiça não tem sofrido para se viver. 5 Porém ele, sacudindo o réptil no fogo, e levou nenhum dano. 6 Mas eles esperavam que ele seria a inchar ou a cair morto de repente; mas quando eles eram longas na expectativa e vi nada de errado vir a ele, eles mudaram de idéia, e disse que ele era um deus.

Os malteses foram considerados como bárbaros, tanto pelos romanos e os gregos. A palavra não significa que eles eram um povo incivilizado, mas sim que eles não eram nem gregos nem romanos, talvez o equivalente da palavra moderna "nativo", ou aqueles que falam uma língua estrangeira, um termo um tanto paternalista. Plumptre observa que "A linguagem de Malta, no momento, se não for absolutamente Púnica, foi, provavelmente, um bastardo muito grego."

Lucas deve ter entendido seu dialeto, por cima da aterragem ele aprendeu que a ilha se chamava Malta (v. At 28:1 ).

A hospitalidade dos Maltese foi mais animador para os náufragos. Eles rapidamente construiu uma grande fogueira e calorosamente trouxe os encharcados e frios vítimas do mar impiedoso ao convidativo calor, ou como uma autoridade diz: "deu-nos os primeiros socorros." Na verdade Plumptre vê uma implicação de ambos hospitalidade e abrigo nas palavras de Lucas . Eles não fizeram nenhuma diferença entre os soldados, marinheiros e prisioneiros, mas recebeu e tratou-os todos iguais (v. At 28:2) como irmãos em necessidade (conforme Rm 14:1 ). É incrível como atencioso e compassivo coração de até mesmo povos pagãos podem estar na presença do sofrimento humano ou de calamidade. Mesmo um vira-lata Samaritano teve compaixão de um indefeso, sofrimento, vítima esquecimento de ladrões sem coração, enquanto religiosos judeus "passou pelo outro lado" (Lc 10:30 ). O frio do final do outono intensificado pela forte chuva que acompanhou o vendaval acrescentou muito ao desconforto das vítimas mar miseráveis.

A energia ilimitada de Paulo foi, como de costume, em evidência, pois ele reuniu madeira para alimentar as chamas. Talvez pela cadeia em seu pulso, o maltês o reconheceu como um dos prisioneiros. Assim, quando sob pressão do calor, uma víbora deslizou para fora da queima de madeira e prendeu-se na mão de Paulo (v. At 28:3 ; Jo 9:1) perseguido pela lei inevitável do destino ou da Justiça , ou o que os hindus chamam de Karma (v. At 28:4 ).

Foram oferecidas duas objeções ao relato de Lucas sobre os eventos imediatamente após o desembarque. Em primeiro lugar, afirma-se que não há árvores crescem em Malta e, portanto, não poderia ter havido nenhuma madeira para se reunir. Há duas respostas possíveis a esta objeção. O fogo exigido maltês para o conforto e para cozinhar. Eles não têm de carvão na ilha. Pode ter havido árvores na ilha nos dias de Paulo, embora não há agora, ou de madeira pode ter sido um dos itens do comércio por mar com outros povos para suprir sua necessidade. Ou, mais provavelmente, a resposta de Plumptre pode ser adequado: "A palavra grega, no entanto, é aplicado para os talos secos de plantas herbáceas, em vez de para os ramos de árvores, e, como tal, descreve exatamente a stout, urze espinhosa que ainda cresce perto da baía ".

A segunda objeção é que não existem serpentes venenosas na ilha de Malta. Aqui, novamente, no entanto, isso é prova suficiente de que dificilmente não havia tais criaturas lá nos dias de Paulo. Eles podem muito bem ter sido extinta sob a população pesado de tão pequeno uma ilha nos séculos subsequentes. Tem-se observado que os lobos eram ainda existentes na 1nglaterra durante muitos séculos depois que Paulo visitou Malta, embora eles estão agora extintas, como também com cobras venenosas na 1rlanda.

Se a serpente era, na verdade, venenosa ou apenas pensado por Lucas para ser assim, e se ele realmente mordeu a mão de Paulo ou apenas em si preso em sua mão por alguma maneira, está em considerável controvérsia. Macgregor sugere que a serpente pode ter sido "o Coronella Austriaka , que morde que ele não tem presas venenosas. Em qualquer caso, Lucas, e certamente os espectadores, pensou que a cobra era venenosa e que tinha atingido Paulo, e não apenas enrolada em torno de sua mão. "Certamente um médico treinado nos tempos antigos teria sido bem informado sobre serpentes, à qual grande respeito foi pago em medicina antiga e costume.

Lucas provavelmente viu uma relação entre este incidente e Mc 16:18 , se de fato ele estava familiarizado com este trabalho (conforme Lc 10:19 ).

O conceito pagão de Justiça , embora possa ter sido derivado de os gregos, levou claramente a conotação de vingança, em vez de o conceito platônico de equidade. Platão tinha definido justiça como ter e fazer o que é o próprio. Os pretensos consoladores de Jó refletia a idéia da lei mecânica inescapável da justiça. Na ausência de quaisquer conceitos claros da providência divina, os povos primitivos foram geralmente dispostos a considerar a natureza como divina em algo do Hylozoistic grego, ou cruder pagã, sentido animista. Embora possa haver uma disposição para o semi-personalizar objetos naturais ou manifestações e pensar neles como quase-deuses, esta visão geralmente envolve um conceito fatalista do universo. Assim, surge a idéia de que toda conduta beneficente adquire sua própria boa recompensa enquanto mesma forma toda conduta malévola adquire suas próprias recompensas do mal. A filosofia é o resultado de raciocínio a partir de efeito para a causa. Macgregor estados, relativa Justiça (v. At 28:4 , que "provavelmente a palavra deve ser entendida no sentido pessoal como o nome) Dike , a deusa da justiça e vingança. "Esta autoridade afirma ainda:" Não é sobrevivente de um epitáfio interessante (citado por Wettstein de Anthol, Pal. VII.
290) a um homem [um assassino] que, embora ele veio com segurança através de um naufrágio nas costas arenosas da Líbia, foi imediatamente depois morto em seu sono pela picada de uma víbora. "

Como os nativos assistiu com espanto, viram Paulo despachar a serpente para as chamas com nenhum dano pessoal. Eles pensavam que quer que ele teria inchado rapidamente ou que ele teria cair morto de repente (v. At 28:6 ). Lucan é relatado para ter escrito as seguintes linhas relativas ao efeito da picada de uma serpente venenosa Africano conhecido como o Prestes (ou inflamer): "O Prestes mordeu, e um resplendor de fogo iluminou seu rosto, e definir o a- pele esticar, e toda a sua graça formosa tinha falecido "(Lucan, IX. 790).

Como como os pagãos de Listra (conforme At 14:11 ), no entanto, definir em sentido inverso, como a ex-primeira aclamado Paulo e Barnabé deuses e, em seguida, apedrejaram a Paulo e deixaram para morrer, talvez como um demônio, enquanto o maltês primeiro julgado Paulo para ser um assassino e depois mudaram de idéia e disse que ele era um deus (v. At 28:6)

7 Ora, nos arredores daquele lugar havia umas terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio; que nos recebeu e nos entreteve três dias. 8 E foi assim, que o pai de Públio estava enfermo de febre e disenteria: a quem Paulo entrou, e orou, e colocando as mãos sobre ele o curou. 9 E quando isso foi feito, o resto também que tinham enfermos da ilha vieram e foram curados: 10 que nos distinguiram também com muitas honras; e, ao embarcarmos, puseram a bordo coisas como o que precisávamos.

Parece que Publius era dono de uma propriedade perto do local do naufrágio. Tal não é surpreendente quando se considera que os malteses desta vez foram relatados para ser um povo rico e até mesmo um pouco de luxo no seu modo de vida. Publius é designado corretamente o homem principal da ilha (v. At 28:7 ). Macgregor observa: "A palavra exata (protos) foi encontrado em duas inscrições como um título de um funcionário de Malta, para que possamos listar isso com o uso do título "politarch 'dos funcionários de Tessalônica (At 17:6 ).

A causa da doença do pai de Públio é dada por Lucas como febre e disenteria (v. At 28:8 ). Conhecimento médico de Lucas apoia o diagnóstico deste caso particular (conforme Lc 4:38 ). Bruce designa sua condição de "ataques intermitentes de febre gástrica e disenteria." A mesma autoridade afirma que "Malta há muito tempo tem uma febre desagradável peculiar de sua própria" febre de Malta, 'devido a um micróbio no leite de cabra. "Desde o caráter de a doença pode-se suspeitar que o pai de Públio sofria de disenteria amebiana em combinação com a febre, a doença não é incomum nesses países. Hipócrates (Hipócrates, Aph. VI.
3) dá apoio ao diagnóstico de Lucas.

A afirmação de que Lucas. Paulo orou, e que coloca as mãos sobre ele o curou (v. At 28:8 , Jc 5:15 ). Mais uma vez a relação de mordida da víbora para esta cura sugere a justaposição das promessas de Cristo em Mc 16:18 , embora esta passagem é de autoridade duvidosa. Deve-se observar que em Lucas temos uma testemunha médica em primeira mão para o caráter milagroso da cura do pai de Públio.

As muitas curas que se seguiram pode muito bem ter recebido "tratamento médico" nas mãos de Lucas, como não parece ter sido uma distinção entre a cura do pai de Públio em resposta às orações de Paulo e os outros que foram curados (v. At 28:9) é tida por alguns como significando que eles lhe pagaram taxas liberais ou deu-lhe um honorário por seus serviços (conforme At 3:7 ; At 4:34 ; At 5:2:19 ; . 1Tm 5:17 , e especialmente . Ecclus 38: 1 , que diz: "Honra a um médico de acordo com a tua necessidade dele com a honra devida a ele").

Como o partido partiu da ilha de Malta, fora de sua apreciação, dada neles do que eles precisariam para a sua viagem a Roma. Lucas não citar os artigos doados, mas podemos muito bem imaginar que eles incluíram provisões e roupas de que tinham sido privados na tempestade e naufrágio.

E. A chegada a Roma (28: 11-16)

Além dos incidentes da serpente e as curas acima mencionados, Lucas não nos diz das atividades do grupo de Paulo ou de outros náufragos durante estadia seus três meses de inverno 'em Malta. Podemos imaginar, no entanto, que Paulo se ocupou de evangelização entre os nativos, enquanto Lucas ministrou para o bem-estar físico das pessoas.

1. A Viagem de Malta a Puteoli (28: 11-13)

11 E três meses depois partimos num navio de Alexandria que tinha o inverno na ilha, cujo sinal foi os irmãos gêmeos. 12 E tocando a Siracusa, ficamos ali três dias. 13 E, a partir daí, fizemos um circuito, e chegou em Régio: e depois de um dia um vento sul, nascida, e no segundo dia chegamos a Puteoli;

A estadia dos três meses em Malta foram feitas necessário por causa do tempo de inverno que proibia navegando em mar aberto. Eles deixaram Crete algum tempo depois de outubro (veja nota em At 27:9. ; 2Rs 3:9)

14 , onde encontramos irmãos, e foram suplicou para ficar com eles sete dias. e assim chegamos a Rm 15:1 E, a partir daí, os irmãos, quando ouviram de nós, veio ao nosso encontro até a praça de Ápio e as três Tabernas; quem, quando Paulo viu, deu graças a Deus e tomou coragem.

16 E, quando chegamos a Roma, Paulo se lhe permitiu cumprir, com o soldado que o guardava.

No coração de Puteoli Paulo ficou muito contente com a presença dos cristãos, com quem ele e seu partido foram autorizados a permanecer e companheirismo por uma semana inteira. Último contato conhecido de Paulo com qualquer cristão, para além dos membros do seu partido e converte ele pode ter feito a viagem, tinha estado em Sidon cerca de seis meses antes. É possível que Julius aguardava novas ordens aqui a partir de seu oficial superior antes de seguir para Roma com suas tropas e os prisioneiros.

A presença dos cristãos no Puteoli é significativo na medida em que indica a ampla propagação da fé cristã, na ausência de qualquer registro distinta dessas partes (conforme Rm 1:8 ). Então, como Plumptre observações ", uma cidade que foi en relacionamento , como Puteoli, com ambos Alexandria e Roma, pode ter recebido de qualquer 1. "Plumptre avança ainda mais a hipótese de que a Epístola aos Hebreus foi escrito a partir Puteoli por Apolo (At 18:24) aos cristãos hebreus da classe ascética no Delta do Nilo. Ele argumenta que a saudação: "Eles de [ou a partir de] Itália vos saúdam" (He 13:24 ), não era uma maneira natural de falar de cristãos em Roma, e uma vez que não havia outra igreja cristã conhecido na 1tália, ele deve ter referência a estes discípulos cristãos na Puteoli. Assim, de acordo com essa hipótese, Apolo teria sido em algum momento posterior associada a estes cristãos em Puteoli, possivelmente como seu pastor, e aqui escreveu a letra hebraica para egípcias hebraico-cristãos. Embora a hipótese parece ter certas vantagens, ela não tem provas suficientes para a aceitação incondicional. Que havia judeus em Puteoli é atestada por Josephus.

Parece que de Paulo sete dias (v. At 28:14 ), com os cristãos de Puteoli, como também em Trôade (At 20:6 ).

Declaração de Lucas, e assim chegamos a Roma (v. At 28:14 ), simplesmente indica que a cidade de Roma foi a próxima etapa de sua viagem. En route Christian discípulos de Roma que tinham ouvido da sua chegada, talvez por mensageiros durante a semana Paulo estava em Puteoli, saiu para saudar oficialmente e saudar o grande apóstolo da sua fé para a cidade. Na verdade, eles parecem ter constituído uma delegação oficial da igreja em Roma. Parece que alguns vieram até o Mercado de Ápio (cerca de 40 km de Roma), enquanto outros o conheci em Os Três Tabernas (cerca de 40 km de Roma). Possivelmente Lucas tem a intenção de indicar que havia duas delegações diferentes que vieram para recebê-lo, um deles havia recebido a notícia de sua chegada mais cedo do que o outro. De sua carta escrita aos cristãos de Roma a partir de Corinto quase três anos antes, eles sabiam de seus planos para visitar Roma, embora eles provavelmente tinha pouca idéia de quando ele pode chegar. Ao longo da Appian Way Paulo viajou com a companhia de soldados e seus companheiros de prisão. Plumptre pensa que a razão os amigos de Paulo cristãos não havia chegado mais longe do que APPII Forum foi porque não sabia se ele viria daí, por estrada ou canal. Como citado pelo Plumptre ", Horace (sáb i, 5, 1.
4) havia condenado a cidade para uma infâmia perpétua, como ... [com marinheiros preenchido, e publicanos canalha!]". No entanto, como Paulo encontrou aqui com os cristãos de Roma, ele pode muito bem ser imaginado que eles realizaram em conjunto um serviço de oração e ação de graças a Deus, que teria dado uma compleição moral para o lugar não antes experimentado.

O próximo lugar mencionado em sua viagem de Roma-ala estava The Três Tabernas (v. At 28:15 ), onde o segundo contingente de cristãos se encontrou com eles. Não é de admirar que Paulo ... graças a Deus e tomou coragem (v. At 28:15 ), como ele conheceu esses cristãos. Ele teve tempo desejado para visitar Roma (conforme At 19:21 ; Rm 1:9 parece implicar), essa recepção calorosa mais de dissipadas quaisquer receios que ele possa ter tido. Muitas perguntas podem ter atormentado sua mente desde a sua partida de Cesaréia, tais como: Haveria amigos para recebê-lo ou que ele iria entrar em Roma sem escolta como um criminoso comum? Eram cristãos morrem, a quem ele escreveu sua carta Roman quase três anos antes e que estavam muito em sua mente (Rm 1:10. ), ainda seguro, ou que haviam sido mortos ou expulsos de Roma por perseguição? Se tivessem sido desviado da fé ou envenenados contra ele pelo trabalho mortal dos judaizantes? Todos esses temores foram dissipados em um instante com a recepção concedida a ele por seus amigos cristãos de Roma. Assim tranquilizado e re-animado, Paulo entrou em Roma, talvez pela "Porta Capena," como um vencedor voltar da derrota de um inimigo poderoso. Seu objetivo, em Roma, foi finalmente realizado, e Lucas anuncia triunfalmente: e ... chegamos a Roma (v. At 28:16-A ).

Notação de Lucas de que Paulo se lhe permitiu cumprir-se com os soldados que o guardavam (v. At 28:16) indica o privilégio especial concedido a ele pelos romanos. Este foi, sem dúvida, devido à recomendação favorável de Julius e também pode, eventualmente, ter sido aumentado por um relatório favorável sobre o seu caso por Festus. No que diz respeito ao oficial a quem Paulo foi entregue, Macgregor afirma:

Este oficial era ou o princips peregrinorum , um oficial da guarda pretoriana no comando das tropas de correio ou frumentarii ... ou, talvez mais provavelmente, os praetorii praefectus , comandante da guarda pretoriana, que tomaram prisioneiros sob custódia em sua chegada a Roma. O próprio Paulo foi concedido o privilégio de custodia libera e teria permissão para ficar sozinho em seus aposentos, sob a supervisão de um soldado que o guardava .

F. das conferências com os judeus de Roma (28: 17-29)

Como foi a política de Paulo durante todo o seu ministério, ele desejado na primeira oportunidade possível para se encontrar com os judeus em Roma. No entanto, seu confinamento impediu de ir à sinagoga para uma reunião onde ele poderia pregar a Cristo.Parece ter sido um número de sinagogas em Roma, neste momento, e os judeus eram uma comunidade bem conhecida pelos romanos, embora às vezes um muito problemático (conforme At 18:2)

17 E aconteceu que, passados ​​três dias, ele convocou os que eram os chefes dos judeus; e, quando chegaram juntos, ele disse-lhes: Eu, porém, irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou o costumes de nossos pais, ainda foi entregue preso desde Jerusalém nas mãos dos romanos: 18 , que, havendo-me examinado, queriam soltar-me em liberdade, porque não havia nenhuma causa de morte em mim. 19 Mas os judeus, falou contra ela, vi-me obrigado a apelar para César; não que eu tivesse alguma coisa de que se acusar a minha nação. 20 Por isso, pois eu vos suplico para ver e falar com me .: por causa da esperança de Israel estou preso com esta cadeia 21 E disseram-lhe: Nós nem recebeu cartas dos Judéia teu respeito, nem qualquer um dos irmãos que venha para cá e relatar ou falar mal de ti. 22 Mas desejamos ouvir de ti o que pensas; porque, quanto a esta seita, sabe-se-nos que em todos os lugares se fala contra ela.

Paulo convidou os líderes judeus em Roma para uma conferência em sua residência. Depois de breves introduções ele resumiu os acontecimentos que o tinham levado a Roma, a partir de sua prisão em Jerusalém até o presente. Ele declarou sua inocência de quaisquer actividades adversas contra o povo judeu ou seus costumes, implicando, assim, a sua lealdade ao judaísmo (v. At 28:17 ). No entanto, quando os judeus insistiu em sua punição, ele descobriu que seu único recurso era apelar para César. Ele assegura-lhes que ele não tem para trazer acusações contra sua própria nação perante César (v. At 28:19 ). Desde Roma tinha sido tão grandemente atormentado pelos judeus problemáticos da cidade, como em outros lugares, e tinha de uma só vez os expulsou de Roma (At 18:2 ; At 26:1: 6FF. ).

A resposta dos líderes judeus era no sentido de que eles não tinham relatórios adversos sobre Paulo, quer por carta dos judeus de Jerusalém ou por comunicação pessoal de viajar judeus (v. At 28:21 ). Bruce acha que o fracasso dos judeus de Jerusalém para ter sucesso em processar Paulo perante os magistrados provinciais pode ter desencorajado de tentar nova acção judicial perante César. Deve-se notar, porém, que o apelo de Paulo a César foi feito muito em breve antes de sua vela real e que, devido ao atraso da temporada, com o logo fechando dos mares para a vela, eles podem não ter tido oportunidade de enviar queixas Roma contra ele. Se, como Bruce pensa, que tinha sido um pouco mais tarde, quando Nero casou Poppaia Sabina em AD 62, que foi amigável para os judeus e, como Josefo afirma foi um temente a Deus prosélito à fé, as suas chances de influenciar o imperador contra Paulo pode ter sido melhor.

Se os judeus sabiam mais sobre Paulo do que eles admitiram, não podemos ter certeza. No entanto, eles planejavam manter-se longe de qualquer envolvimento com as autoridades romanas contra um cidadão romano. Eles refletiam cautelosamente as suas suspeitas de Paulo por admitir o seu conhecimento do cristianismo como uma seita , que foi, segundo eles, em má reputação em todos os lugares (v. At 28:22 ). Apenas quando e como a igreja cristã surgiu em Roma não é certo, mas é claro que, quando Paulo escreveu sua carta para Roma a partir de Corinto em cerca de AD 57, que era então uma comunidade cristã bem estabelecida e amplamente favorável renomado (cf . Rm 1:8)

23 E quando ele tinha assinalado um dia, eles chegaram a ele à pousada em grande número; aos quais declarava o assunto , dando testemunho do reino de Deus, e procurava persuadi-los a respeito de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde a manhã até a noite. 24 E alguns acreditavam que as coisas que foram faladas, e alguns não acreditavam. 25 E quando eles não concordaram entre si, partiram depois que Paulo tinha dito esta palavra: Bem falou o Espírito Santo pelo profeta Isaías a vossos pais, 26 dizendo:

Vai tu a este povo, e dizer:

Ouvindo, ouvireis, e de maneira nenhuma entender;

E, vendo, vereis, e de modo algum perceber:

27 Porque o coração deste povo está endurecido,

E os seus ouvidos estão surdos para ouvir,

E os olhos se fecharam;

Para que não por acaso eles devem perceber com os olhos,

E ouvir com os ouvidos,

E compreendam com o coração,

E se convertam,

E eu os cure.

28 Seja-vos pois notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, que também irá ouvir.

O método de Paulo de abordagem nesta ocasião foi como sempre ao pregar aos judeus: (v. Nomeadamente, exposição e testemunho 23 ). De tanto a lei de Moisés e os profetas, Paulo fundamentado ao longo de todo o dia em que Jesus era o Messias e que o Seu Reino era a igreja. Bruce afirma que "Seu texto foi todo o volume de escritura hebraica, interpretada pelos acontecimentos do advento, paixão e triunfo de Jesus de Nazaré ', declarou ser o Filho de Deus em poder, segundo o espírito de santidade, pela a ressurreição dentre os mortos "( Rm 1:4 ). No entanto, outros não acreditavam, com quem Paulo renunciou comunhão, com o resultado inevitável que, como de costume, o conflito surgiu entre eles (v.At 28:25 ). Paulo, como tantas vezes antes, repreendeu os judeus incrédulos com as palavras de seus próprios profetas (Is 6:9 ). Então, ele declarou-lhes a importação universal da salvação de Deus em Cristo, com a sua confiança pessoal que os gentios em Roma como em outros lugares iria ouvir e crer na mensagem a respeito de Cristo (v. At 28:28 ).

G. O embaixador em cadeias (28: 30-31)

30 e ficou dois anos inteiros na sua própria habitação contratado, e recebeu todos os que entravam-lhe: 31 pregando o reino de Deus e ensinando as coisas concernentes ao Senhor Jesus Cristo com toda a ousadia, nenhum impedimento alg1.

Paulo era, evidentemente, concedido a máxima clemência, enquanto um prisioneiro em Roma. Ele foi permitido morar em sua própria casa ou apartamento alugado na cidade em sua conveniência pessoal (e, evidentemente, à sua custa pessoal), sob a vigilância de um soldado-guarda que foi responsável para dar conta de seu cargo. A cadeia leve, presumivelmente presa pelo pulso, evidentemente garantiu Paulo para sua guarda, que guarda seria naturalmente foram alteradas regularmente. Ele estava em liberdade para convidar seus amigos para seus aposentos e para pregar ou ministrar a todos que vieram a ele, mas ele não foi autorizado a sair em liberdade. Ele, sem dúvida, encontrado ampla oportunidade para descansar e se recuperar após as experiências rigorosas e tentam do mar. Seus espíritos teria sido revivido das provações dos últimos dois anos e mais, como ele gostava de o companheirismo e incentivo de seus amigos que visitam em Roma, e em especial no que se envolveu em um ministério rentável e vitorioso por Cristo para aqueles que vieram com ele para obter ajuda (conforme Fm 1:9 ). Ele levou em correspondência com seus amigos e ex-convertidos em lugares como Filipos, Colossos, e Éfeso.

Em Roma, Paulo não se considerava um prisioneiro de César, mas sim como "prisioneiro de Jesus Cristo em favor de ... [a] pagãos" (Ef 3:1 ). A fim de que ele possa executar bem este compromisso divino em Roma, Paulo fervorosamente pediu às orações de seus amigos cristãos em outras partes (veja Ef 6:18 ). Withal, Paulo não era sem seus conflitos espirituais graves e tentação do desencorajamento durante sua prisão romana, que ele compara a uma guerra contra um inimigo sutil e poderosa, as vitórias sobre o qual ele usa para incentivar seus amigos cristãos (ver Ef 6:10 ), e a liberdade ea favor de que ele gostava nas mãos dos oficiais romanos, enquanto ele carregava em seu ministério de pregação, é sugerido pela afirmação de Lucas: nenhum proibindo-o( v. At 28:31 ), Dummelow pensa, foi causada "(1) pela perda dos documentos oficiais do naufrágio, (2) pelo não -appearance dos acusadores, (3) pela dificuldade de se reunir as testemunhas. "

Lucas cai fora de cogitação no versículo 16 , que nós aprendemos com as epístolas de Paulo de que ele estava com ele lá durante sua prisão (conforme Cl 4:14 ; 2Tm 4:11. ). Ele fecha o seu recorde com Paulo ativamente engajados no ministério que ele tanto amava.Qual a melhor conclusão que ele poderia ter dado a este grande disco do que apresentar o grande Apóstolo como um embaixador de Jesus Cristo, Senhor e Rei do universo, para o tribunal do mais ímpio de todos os governantes terrenos, Nero? (Ef 6:19 , Ef 6:20 ).

Que ele não teve sucesso em sua embaixada, mesmo dentro da casa de Nero César, parece que temos evidências para em sua epístola aos Filipenses, onde ele diz: "Todos os santos vos saúdam, especialmente os que são da casa de César" (Fp 4:22 ).

Apenas algumas vezes nos Atos que Lucas usar o título completo para Cristo, como aqui, o Senhor Jesus Cristo (v. At 28:31 ; conforme At 11:17 ; At 15:11 ; At 16:31 ; At 20:21 ). Como anteriormente mencionado, a título Senhor é a palavra importante mais repetida em Atos (110 vezes) e constitui o peso da mensagem apostólica.

Que Cristo foi redentora do Senhor do universo deu validade ao conceito e proclamação do evangelho de Jesus Cristo universal de Paulo. Assim, Lucas fecha este grande registro da vida e do ministério do maior de todos os apóstolos cristãos em uma exibição triunfante de (1) a transcendência da fé cristã sobre todos os obstáculos: Paulo o embaixador de Cristo na prisão perverso de Nero (Ef 6:19 ); (2) a liberdade e independência de Paulo, como prisioneiro de Nero: em seu próprio contratou habitação (conforme 2Tm 2:9 , At 2:39 ); (4) o Reino espiritual universal de Cristo sobre os homens: a pregação do Reino de Deus (conforme At 1:3 ; At 19:8 ; At 28:23 ); (5) a exposição dos ensinamentos e da obra de Cristo para a salvação e edificação do homem: ensinando as coisas concernentes ao Senhor Jesus Cristo (conforme At 9:35 Matt. ; 28: 18-20 ); (6) a confiança cristã e ousadia compatível com o anúncio da salvação de Cristo ao homem: com toda a ousadia (conforme At 4:13 , At 4:29 , At 4:31 ; Ef 6:18. , Ef 6:19 ); e (7) o favor concedido a proclamação do evangelho por parte das autoridades dominantes: nenhum impedimento algum .

Lucas trouxe seus atos representam a uma conclusão, depois de ter cumprido sua finalidade histórica. Que seu objetivo foi várias vezes tornou-se evidente no curso e culminação do registro. Primeiro , de acordo com sua tese implícita no início do livro (At 1:1 ), Lucas traçou a continuidade da obra de Cristo, iniciada . Enquanto ele estava na carne, a partir de Pentecostes em todo o império romano Segundo , ele traçou a propagação do evangelho e do desenvolvimento da igreja de acordo com o plano que ele estabeleceu no primeiro capítulo do livro (At 1:8 ). Sétimo , Lucas demonstrou a capacidade da fé cristã para ganhar o favor de, e estatuto jurídico in, o Império Romano pagão (At 28:30 , At 28:31 ), embora necessária para aguardar Édito de Tolerância do imperador Constantino (AD
313) para confirmação governamental final.

Se Paulo foi absolvido ou condenado no tribunal de Nero, no final de sua prisão de dois anos parece não ter sido no propósito de Lucas para se relacionar. Evidências de que Paulo Epístolas Pastorais , além do testemunho da tradição, parece apontar favoravelmente em direção a sua absolvição, uma quarta viagem missionária em que ele pode ter ido para a Espanha, em Creta, Nicopolis, e de outras regiões, em seguida, ter sido novamente preso, julgado em Roma, condenado e executado por decapitação em cerca de AD 67. Seja Paulo sofreu o martírio no encerramento de sua primeira ou a segunda prisão em Roma, ele deixou o seu testemunho claro para uma vida de trabalho acabado, a sua disponibilidade para o encontro com Deus por meio de decapitação-block de Nero, e uma garantia clara de uma coroação celestial em justiça pelo Senhor do universo a quem servia e cujo senhorio ele proclamou em todo o mundo antigo, e que é o "justo juiz," em distinção do Nero injustos (2Tm 4:6 ).

Nota complementar I

HOMOTHUMADON = UM ACCORD

Através do livro de Atos com Homothumadon

Esta palavra ... [ homothumadon ] ... ocorre apenas onze vezes no Westcott e Hort grego do Novo Testamento e todos esses casos, com uma exceção apenas, nos livros de Atos. ... A única exceção é encontrada em Rm 15:6 ; mas é em relação à Igreja que queremos examinar o uso de homothumadon .

Aqui está uma foto: Como presidente da Música-Palestra Comitê Curso da faculdade com a qual ele foi ligado, este escritor, duas ou três vezes, garantiu os serviços de um dos mais conhecidos e muito amado harpists da América. Antes de iniciar o seu programa, e sempre quando ela começou uma nova série de seleções, este harpista iria correr os dedos ágeis através das cordas da harpa, e, em seguida, com sua delicadeza treinado ouvido, ouvia atentamente por algum som dissonante. Às vezes, ela deve ter ouvido alguns não soar em perfeita harmonia, embora o público não teria sido capaz de detectá-lo; para que ela pegue a chave grande que ficava ao lado dela, colocá-lo no post específico do instrumento para o qual a seqüência da harpa foi anexado, e ajustá-lo.Isso ela continuou a fazer até que não havia mais ouviu o som menos de desarmonia. A música, que, em seguida, veio a grande harpa dourada foi celestial quase. Não houve discórdia, mas vontade. Este é homothumadon .

I. Homothumadon como o Pentecostal Pré-requisito

O primeiro uso de homothumadon no livro de Atos está em At 1:14 , onde o cenário é o do cenáculo, durante os dez dias que se interpõem entre a ascensão de Jesus e no dia de Pentecostes. "Todos estes com um acordo perseveravam na oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos. "

"Todos estes" refere-se aos doze apóstolos (agora onze, Judas contou out) e as outras pessoas mencionadas. Mantendo-se os apóstolos particularmente em mente, não tinha nem sempre foi homothumadon . Houve disputas, ciúme e rixas. Mas estes já não existia. Confessions tinha sido feito, desculpas oferecidas, velhas contas, quaisquer que fossem, pagas; e agora pré-Pentecostally, eles foram unânimes : houve homothumadon . Os detalhes exatos do processo que não é dito, mas estamos a par do facto de a ausência de toda a discórdia.

Por dez dias? Deus, que conhece o fim desde o princípio, e todas as contingências do caminho, soube marcar este período compreendido entre a Ascensão e Pentecostes. Não foi o tempo que levaria Deus, mas quanto tempo o Seu povo necessária para satisfazer a Pentecostal prerequisite- homothumadon .

II. Homothumadon como um Pentecostal Requisite

A American Standard Version lê: ". E quando o dia de Pentecostes foi vêm agora, estavam todos reunidos no mesmo lugar" The ReiTiago diz: "E quando o dia de Pentecostes foi totalmente vir, estavam todos reunidos no mesmo lugar. "A diferença é que a frase" com um acordo, "é omitido na versão padrão americano. A razão que esta frase não é encontrada na versão padrão americano é que esta versão é uma tradução exata aqui do Westcott e Hort grego do Novo Testamento, e na palavra homothumadon não é neste versículo de que o grego Manuscrito onde as variações são encontradas. Westcott e Hort passou 27 anos na análise dos manuscritos gregos e encontrou a preponderância de provas em favor do texto que eles produziram.

Desde entanto homothumadon é encontrado pré-Pentecostally, e também pós-Pentecostally, mesmo que a palavra em si não foram encontrados em At 2:1 deve ter igualmente obtido em At 2:1 , onde o versículo diz o seguinte: "E, perseverando unânimes todos os dias [ humothumadon ] no templo, e partindo o pão de casa em casa, fez as suas refeições com alegria e singeleza de coração. "

Aqui está uma das referências que mostra que, mesmo pós-Pentecostally a religião cristã foi um movimento dentro do judaísmo, eo templo continuou a ser amplamente reconhecido como o seu local de serviço. A pausa que fez com que os cristãos a abandonar o templo para casas particulares para adorando lugares e capelas mais tarde, veio mais ou menos de forma gradual.

Aqui, no entanto, os cristãos são retratados como viver com um acordo, mesmo no meio da comunhão cristã temporária de mercadorias que se tornou necessária pelas circunstâncias incomuns ao abrigo do qual se encontravam. O teste do ácido do cristianismo não está nos serviços do templo ou igreja, mas na rotina diária do lugar- Ct 1:1 é encontrado em At 4:24 , onde a palavra é usada em relação à oração e adoração da igreja primitiva. Ele diz o seguinte: "E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a voz a Deus com um acordo ...".

Esta é a reação dos primeiros cristãos para a prisão de Pedro e João, quando tinha curado o coxo na porta do templo. Eles haviam pregado, havia sido preso, tinha sido preso, pregou um pouco mais, tinha sido ameaçado, e ordenou que não mais pregar em nome de Jesus. Eles haviam colocado Deus em primeiro lugar, e se recusou a tornar-se sujeito aos decretos dos magistrados. Soltos, voltaram para a sua própria empresa de crentes e relatados. Imediatamente a declaração acima é feita pelo escritor da narrativa sagrada, em que homothumadon é empregado em relação à sua oração.

Aqui, o batismo com o Espírito Santo e homothumadon estão ligados entre si de uma forma pós-pentecostal, como foi nos capítulos um e dois, pre-Pentecostally e Pentecostally. As pessoas que tinham sido previamente cheios do Espírito, nesta ocasião, reunião de oração foram homothumadon .

V. Homothumadon em Relação ao Problema Difícil do cristianismo

Nenhum corpo geral da igreja cristã já conheci um problema mais difícil do que a primeira reunião dos cristãos detidos em Jerusalém sobre AD 50. Tiago, irmão de nosso Senhor era presidente e, além de outros que representam as duas oposições extremas, Paulo e Pedro estavam presentes como testemunhas especialistas.

O problema extremamente difícil antes desta conferência foi a relação de judeus e gentios no corpo Christian: Deve Gentile se tornar judeu para se tornar cristão?

As atas detalhadas desse encontro teria feito um volume de leitura interessante e emocionante. Deus achou, no entanto, a mão para baixo este relatório na pequena bússola de versículos 1:35 no capítulo 15 dos Atos.

Houve testemunho, disputa, um recurso a profecia, e, evidentemente, muita oração e paciência, e, finalmente, o "Grande Carta Magna da Liberdade Cristã" foi acordado, saiu, e foi escrito para baixo.

Era uma técnica magnífica que foi empregado, resultando em um documento com aplicações fundamentais para todos os problemas de todas as vezes.

Todo o relato desta méritos conferências muito próximos e estudo orante por todos carregado com a solução dos problemas doutrinais e práticos da igreja cristã. Mas expressa entre as coisas escritas é encontrado novamente nossa palavra grega interessante,homothumadon . Aqui está: "Pareceu-nos bem, tendo chegado a um acordo (homothumadon) ... "(v. At 28:25 , NVI). Não, não é estranho, mas significativo que, no mesmo documento também são encontradas as seguintes palavras: "Pareceu bem ao Espírito Santo ea nós," (verso At 28:28 , NVI).

Onde há homothumadon entre os cristãos, há o Espírito Santo está presente. O que os homens pensam na homothumadon forma, o Espírito Santo pode pensar com eles e inspirar suas soluções de problemas difíceis.

Em nosso primeiro homothumadon referência, At 1:14 , os Doze estavam envolvidos. Na segunda referência, At 2:1 pessoas.

Poder sempre foi a paixão do homem. Nem a aquisição e exercício do poder parecem ter sido ausente do plano e propósito de Deus para o homem. Imediatamente após a criação lemos a comissão divina para o homem: "Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, e sobre todo animal que se move sobre a terra "( Gn 1:28 ). O homem tem, por meio do exercício de suas habilidades nativas, tornar-se um gigante, mas na ausência da graça divina, é um gigante moral insano, um gigante que inevitavelmente destruirá a si mesmo por suas próprias forças, a menos que ele se coloca sob o controle de Deus . É um poder divino interior que o homem necessita se quiser cumprir o propósito de Deus em sua existência.

A aplicação do poder divino para a presença residente pessoal do Espírito Santo na vida do crente cristão batizado com o Espírito é múltipla. Alguns exemplos destas aplicações práticas será útil.

Em primeiro lugar , o poder Pentecostal é a garantia da vitória do cristão santificado sobre a tentação e pecado. Foi esta a garantia provisória de que o apóstolo João tinha em mente quando escreveu: "Vós sois de Deus, meus filhinhos, e ter vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo "( I João . 1Jo 4:4 ).

Em quinto lugar , o poder Pentecostal para a cura cristã na igreja do primeiro século é bastante em muito em evidência como é a expulsão do demônio. Os At está repleta de tais curas divinas nas mãos dos apóstolos cheios do Espírito.

Sexta e, finalmente, a própria morte foi feito para dar a sua vítima no comando desses servos cheios do Espírito de Deus. A restauração da Dorcas à vida nas mãos de Pedro é um exemplo familiar. Paulo parece estar pensando tanto da cura do corpo e da ressurreição final do corpo quando ele pronunciou essas palavras: "Mas, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dos mortos habita em vós, aquele que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos dará vida também aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós "( Rm 8:11 ).

II. Pentecostes Significa Purificação Divina

E lhes apareceram umas línguas despedida em pedaços [de despedida entre eles ou, distribuindo-se], como que de fogo; as quais pousaram sobre cada um deles (At 2:3 ).

O significado do fenômeno de fogo no dia de Pentecostes não é difícil de encontrar. Deve-se ter em mente que na efusão Pentecostal Deus estava se manifestando ou revelando-se, principalmente, aos discípulos crentes de Jesus Cristo, que no dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar . Eles haviam desistido do mundo e tinha se dedicado com fé para a busca e execução da vontade de Deus em Cristo. Por fim as suas esperanças de um reino terreno foram perdido para sempre (veja At 1:6 ). Eles estavam agora em busca sincera e desesperada do Reino espiritual interior que Cristo tinha prometido a eles. Antes do reinado interior de Cristo poderia ser plenamente realizados em suas vidas, deve haver uma purificação interior, um desgaste da natureza interna de si e do pecado, a renovação de cada câmara secreta da alma, que nada estrangeira ou contra a natureza de Deus pode permanecer dentro. Era o propósito de Deus para que seus discípulos deve ser tão interiormente puro que eles possam declarar sua independência do domínio do pecado e do diabo, como fez Cristo, quando Ele disse: "O príncipe deste mundo [Satanás] vem, e ele nada tem em me "( Jo 14:30 ). Não deveria haver nenhuma reivindicação estrangeira para a afirmação de Cristo sobre ou no interior, a vida destes discípulos de Jesus.

Para efeitos do presente purificação interior, Deus se revelou aos discípulos à espera sob o símbolo de línguas de despedida em pedaços como que de fogo . Consistentemente ao longo das Escrituras, "fogo" é empregado como um símbolo de purificação divina. Fogo sempre foi um símbolo da santidade e justiça de Deus. Assim, Deus se revelou aos Seus servos, nos tempos antigos (Deut, At 4:24 ; Ex 3:2 ; Is 6:4 ).

Da mesma forma, em Sua pós-ascensão e aparências segunda-vinda, Jesus é representado com o símbolo de fogo (Ap 1:12 ). Mesmo a Palavra de Deus é semelhante ao fogo: "Não é a minha palavra como fogo? diz o Senhor "( Jr 23:29 ). O propósito de Deus nesta grande obra de limpeza, fornecido para a alma do homem convertido por Cristo, é apresentada por Paulo em sua primeira carta aos cristãos de Tessalônica converte assim: "Esta é a vontade de Deus, até mesmo a vossa santificação "( 1Co 4:3 ). E Paulo declarou: "Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele "( Rm 8:9 ). De acordo com Jesus, não pode haver verdadeira adoração à parte do Espírito Santo: "Deus é Espírito, e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade" (Jo 4:24 ).

Deve notar-se que foi depois de sua morte e ressurreição, e em conjunto com a Grande Comissão, o que não era para ser realizada até depois do Pentecostes, que Jesus "soprou sobre eles [seus discípulos], e disse-lhes: Recebei do Espírito Santo "( Jo 20:22). Que este foi um ato profético e palavra do Mestre a ser cumprida no dia de Pentecostes é evidente a partir da comissão profética dos versículos anteriores e posteriores. Na verdade, o derramamento divino do Espírito Santo no dia de Pentecostes não pode ser separada da Grande Comissão. "Mas recebereis poder, quando o Espírito Santo veio sobre vós, e sereis minhas testemunhas" (At 1:8 deve ser entendido. Não há nenhuma indicação nas palavras de Cristo, "pois ele habita convosco, e estará em vós", que o Espírito Santo não se tinha tornado o princípio vital de sua nova vida em Cristo. Pelo contrário, o enunciado é uma previsão de que a plenitude do Espírito que eles estavam a experimentar no dia de Pentecostes. Diz Samuel Chadwick: "a mudança de com a em . marca a transição de uma dispensação para outra "Na verdade, é a diferença entre a presença pessoal, físico de Cristo com seus discípulos, e que a Sua presença permanente espiritual interior através do Espírito Santo seja como resultado de Pentecostes.

Novamente Chadwick observações:

Não é muitas vezes uma certa confusão no intercâmbio de termos, e a eliminação do factor de meio. O Filho vem na vinda do Espírito, e permanece na alma na presença do Espírito; e na vinda do Filho por meio do Espírito do Pai vem e permanece também. "Ele virá ... Eu virá ... Nós virá" referem-se a vinda do Espírito, como prometido em nossa conversa de despedida do Senhor com seus discípulos (Jo 14:16 ). "Em sua relação com a alma humana do Pai e do Filho agir através de e são representados pelo Espírito Santo. E ainda o Espírito não é mesclado nem no Pai ou no Filho. "Esta é unidade absoluta com perfeita distinção de pessoas na Trindade. Eles nunca são confundidos na unidade nem dividido na distinção. Cada um é Divino e todos são um só.

IV. Pentecostes Significa Universal Proclamação

E [eles] começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem (At 2:4 almas (At 2:41. ); e novamente, "Vós recebereis poder, quando o Espírito Santo veio sobre vós; e sereis minhas testemunhas ... até aos confins da terra "( At 1:8 almas (At 2:41 ).

Deve notar-se desde o início que a palavra desconhecida , em relação ao "dom de línguas Bíblia," não ocorre no original grego do Novo Testamento. Também não é encontrada na versão revista americana . A palavra desconhecida ocorre apenas em itálico, na KJV do Novo Testamento (e que erroneamente) em uma tentativa de esclarecer o significado da palavra línguas . Assim, propriamente falando, não há língua desconhecida na língua do Novo Testamento. A palavra grega glossa , ou seja, uma língua ou uma língua (At 2:11 ), ou uma nação de pessoas que se distinguem pela sua língua (Ap 5:9 ; At 2:6 ; At 21:40 ; At 22:2 ).

Webster define a palavra "língua" como "O poder da comunicação através da fala ... ato de falar; esp., uma língua falada. "Assim, uma língua, nesse sentido, é um articulado, fala inteligível ou linguagem utilizada com a finalidade de comunicar idéias de uma pessoa para outra. Que a definição anterior de "línguas" acordos com o uso bíblico da palavra em todo o Novo Testamento, é o propósito deste estudo a mostrar .

Note-se que, com a ocorrência do milagre divino de línguas no dia de Pentecostes, os discípulos começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem (At 2:4 ). Mais uma vez, no caso de a casa de Cornélio, diz-se que os judeus que a acompanhavam Pedro ouviam falar línguas, e magnificar a Deus (At 10:46 ). Mateus Henry comenta sobre esta passagem:

Eles falavam em línguas que nunca aprendeu ... que eles possam comunicar a doutrina de Cristo aos que a ouvem. ... Ou sendo habilitado a falar em línguas a entender que todos eles foram designados para os ministros, e por esta primeira descida do Espírito sobre eles foram qualificados para pregar o evangelho a outras pessoas, o que fizeram, mas agora receber si ... quando eles falavam em línguas, eles ampliada Deus, eles falaram de Cristo e os benefícios da redenção, que Pedro vinha pregando para a glória de Deus.

Da mesma forma, quando este fenômeno ocorreu em Éfeso, afirma-se que falavam em línguas e profetizavam (At 19:6 ).

Segue-se uma lista de quinze países diferentes, que foram representadas na Jerusalém Pentecostes, para os países dos quais judeus da Diáspora tinham nascido cuja língua esse povo judeu representativos falou e compreendido.

A fim de compreender o significado mais pleno dessa necessidade para o milagre de outras línguas no dia de Pentecostes, é necessário examinar brevemente o caráter dos ouvintes da mensagem no dia de Pentecostes. O registro declara que estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, de todas as nações debaixo do céu (At 2:5 ). Havia aqueles da sinagoga dos cireneus que disputava com Estevão, por ocasião do seu martírio (At 6:9 ); e houve um profeta cristão, Lúcio de Cirene, na igreja de Antioquia, que desempenhou um papel importante em instigar a primeira viagem missionária cristã de Paulo e Barnabé (At 13:1. e At 1:8 foram inicialmente convertidos a Cristo e acrescentados à igreja. Este evento, em si, é suficiente para estabelecer o fato de que o dom divino de línguas era para fins de evangelização.

Em perfeita harmonia com o propósito evangelístico do dom de línguas no dia de Pentecostes é a previsão de Isaías, que a previsão parece, finalmente, para a Idade Evangélica, e, possivelmente, personifica-se Pentecostes. Diz o profeta: "vem a hora em que eu vou reunir todas as nações e línguas; e elas virão, e verão a minha glória. E porei entre eles um sinal, ... e anunciarão a minha glória entre as nações "( Is 66:18 , Is 66:19 ). E é em conjunto com a Grande Comissão que Marcos registra previsão do fenômeno de "novas línguas" (de Cristo Mc 16:15 ).

Mas o propósito evangelístico do dom divino de línguas não residem exclusivamente sobre o incidente Pentecostal. Há três outras ocorrências distintas deste fenômeno registrado no Novo Testamento; na verdade, alguns pensam que ver mesmo quarto, no incidente do derramamento do Espírito Santo sobre os cristãos Samaritano quando foram visitados por Pedro e João de Jerusalém, conforme registrado em At 8:14 . No entanto, não há nenhuma menção feita, neste relato sobre Samaria, do dom de línguas que acompanham o conceder da do Espírito Santo, e não parece ter havido necessidade de que, na presença de uma língua comum falada por essas pessoas.

IV. The Gift Bíblia das línguas em Cesaréia

O primeiro registro de um milagre de "línguas", seguindo a Jerusalém Pentecostes, é encontrado em At 10:1 ).

Em sua defesa do evangelho para os gentios em Jerusalém, após o seu regresso de Cesaréia, Pedro identifica este fenômeno divino que ocorreu em Cesaréia com a do Pentecostes em Jerusalém. Diz Pedro:

E, quando comecei a falar, o Espírito Santo desceu sobre eles, como também sobre nós no início [ou no dia de Pentecostes]. ... Portanto, se Deus lhes deu o mesmo dom que ele também fez a nós, quando cremos no Senhor Jesus Cristo, que era eu, para que pudesse resistir a Deus? (At 11:15 , At 11:17 ).

Agora, há duas circunstâncias que validam a importância evangelística do dom de línguas em Cesaréia. O primeiro encontra-se no local de Cesaréia eo segundo na pessoa e na posição de Cornélio. Quanto ao primeiro, deve-se notar que Cesaréia foi o mais importante litoral e porto da cidade da Palestina naquela época. Era uma colônia romana e na capital romana da Palestina. Caesarea era uma cidade cosmopolita comercial e política grande e importante, a que veio, e através do qual passou, povos de todas as partes do império romano, representando as muitas divisões linguísticas desse império. Cesaréia foi a principal porta para a rota Leste-Oeste terrestre pelo sul da Palestina, e foi o principal porto palestina de chamada para o intercurso marinho do mundo mediterrâneo com o Egito. Aqui, onde o cristianismo primeira invadiu poliglota Gentile mundo, era justo que o dom de línguas deveria ter ocorrido como um intrument para Gentile evangelização.

Como a Cornélio e sua posição, ele continua a ser notado que ele era um "adepto do portão" Gentile ou "homem devoto", em relação à religião judaica, e um centurião romano da coorte italiana em relação ao governo romano . Como tal, ele tinha em sua guarnição de cem ou mais homens (alguns sustentam uma coorte de 600 homens, em vez de um século de um 100), uma representação linguística considerável de soldados recrutados entre as várias partes do Império Romano. É facilmente possível que "a casa de Cornélio" incluído quartel dos soldados, bem como seus servos e os membros da sua família. Quando esses fatores são considerados, em seguida, o dom de línguas, tanto em passar a mensagem aos soldados do quartel e, talvez, seus servos, bem como, e por sua vez, auxiliando esses soldados cristãos gentios para testemunhar de Cristo a outros que eram de uma linguagem diferente , começa a ter um significado em Cesaréia. Também não é necessário assumir que não havia qualquer elemento de tempo entre a sua recepção do Espírito Santo e seu falar em línguas, mais do que o tal suposição garantido em relação ao dia de Pentecostes, ou em ocorrências dessa fenômeno milagroso. É inteiramente provável que entre os registros de versículos 45:46 em At 10:1 , no WBC, Vols. IV e V.

Adicional Nota IV

CHRISTIAN COMUNISMO NO LIVRO DE ATOS

Há duas passagens dos At que são especialmente usados ​​por algumas pessoas como textos-prova para o argumento de que o comunismo real era praticado na igreja cristã depois de Pentecostes. Essas passagens como eles aparecem na ReiTiago 5ersion são as seguintes: "E todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum; E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo cada um havia de mister "( At 2:44 ).

"Também não houve entre eles necessitado algum; porque, como todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e depositou aos pés dos apóstolos e repartia-se a cada homem segundo o que ele tinha necessidade "( At 4:34 ).

Essas passagens supostamente descrever uma verdadeira "comunismo cristão", uma sociedade na qual a propriedade privada foi abolida e onde o princípio governante poderia ser indicado nas palavras, "De cada um segundo a sua capacidade, a cada um segundo a sua necessidade" -ou, pelo menos, , em que houve uma redistribuição da riqueza, em que todos partilhados equitativamente.

É evidente que este comunismo, se foi praticado, não sobrevivem por muito tempo. Por que ele não sobreviver? Duas respostas razoavelmente bem incluem os que foram oferecidos. A primeira resposta é que as práticas comunistas eram a vontade de Deus para a comunidade cristã, mas que o egoísmo e outras atitudes não-cristãs fez Deus do ideal impossível e forçou um retorno ao "capitalismo", onde cada pessoa tinha sua propriedade pessoal. Esta resposta assume que, se pudéssemos estabelecer uma cidade verdadeiramente cristão ou país hoje, ele seria, então, a vontade de Deus para ter esse tipo de comunismo novamente. Na verdade, essa suposição ajudou a levar à criação dos assentamentos Shaker, o experimento em Zion, Illinois, e outros tais tentativas malfadadas durante o século passado.

A segunda resposta, que é provavelmente o mais comum em nossos dias, é que esses primeiros cristãos eram excessivamente generoso, tornando-se idealistas-Starry Eyed que eram tão dominado pela alegria de sua comunhão cristã que eles deram o seu dinheiro fora imprudentemente , ou então estavam convencidos de que Jesus voltaria para estabelecer o Seu Reino tão cedo que o dinheiro e as posses eram inúteis. Pelo menos uma Escola Dominical lição comentarista, que parece bastante boa em muitos aspectos, implica que as coleções para os cristãos em Jerusalém que Paulo menciona em suas epístolas (1Co 16:1 ; . 1Co 2:1 Cor 8-9 ; etc.) foram necessárias porque esta experiência equivocada no comunismo tinha tão empobrecida os cristãos de Jerusalém que foram jogados nas misericórdias de outros cristãos que não tinham sido envolvidas.

Nenhuma destas duas respostas é satisfatória. Em resposta à primeira, parece haver evidências de que Deus ordenou o princípio da propriedade privada. O direito de propriedade privada, que é o capitalismo, e as recompensas legítimas de iniciativa e de trabalho próprio de um, são muito mais consistente do que é o comunismo com a alta avaliação que Deus colocou em cima de nós como indivíduos, feito à Sua própria imagem. Os mandamentos "Não furtarás" e "Não cobiçarás" baseiam-se o direito de propriedade privada. Partilhar com os outros, com base no amor e emissão no amor, seria impossível se nada fosse o nosso próprio para compartilhar.

A segunda resposta sugerida é igualmente inaceitável. O Novo Testamento em nenhum lugar nos adverte que o que esses primeiros cristãos fizeram nesses assuntos estava enganado. Se eles estavam errados, então o Novo Testamento não é um guia completamente seguro para as nossas vidas. Esta conclusão não aceitamos.

Parece que toda a premissa do comunismo em Atos, até mesmo o chamado "comunismo cristão," é devido a um mal-entendido sobre o autor de Atos. Este equívoco é de dois tipos. Um deles é um mal-entendido do ponto de vista do autor. Ele está tentando enfatizar muito fortemente a atitude de generosidade que prevaleceu entre os cristãos. Ele estava descrevendo uma atitude do coração que poderia ser encontrado em qualquer casa verdadeiramente cristã. Ele quis dizer que o amor cristão era tão sincera que, se alguém tinha necessidade, outros iriam compartilhar com ele como se os seus bens eram dele. Um escritor pagão sobre AD 100 descreveu os cristãos como Atos pretende descrevê-los, com estas palavras: "Aquele que tem dá a ele que não tem, sem murmuração. E se há entre eles um homem que é pobre e necessitado e eles não têm uma abundância de primeira necessidade, eles rápido por três dias para que possam ajudar os necessitados com o alimento necessário. "Aqui não é o comunismo, mas o amor cristão. Além disso, o autor de Atos mostra que ele não está descrevendo o comunismo completo com a história de Ananias e Safira (At 5:2 ); pois ele escreve que Pedro repreendeu Ananias com as palavras: "Enquanto permaneceu, não era teu? E depois que ele foi vendido, não estaria em teu poder? "Como poderia Pedro ter dito isso, se todos os cristãos eram esperados para entregar os seus bens?

O segundo equívoco de Atos nestas passagens é um mal-entendido de que o autor realmente disse. A descrição dada em At 2:45 e At 4:34 , At 4:35 é um retrato de venda progressiva de posses e distribuição do dinheiro. Cada verbo e cinco deles, nestas descrições é um grego imperfeito, descrevendo não um único ato, como implicado na KJV e RSV, mas um contínuo, repetido, ou ação habitual. Podemos lê-los da seguinte forma: "... eles estavam vendendo ... e estavam distribuindo ..."; e "... eles estavam trazendo os preços ... e eles estavam colocando-os ... e ele estava sendo distribuído. ..." Em outras palavras, os discípulos foram solicitado pelo amor cristão para ajudar aqueles de sua empresa, que estavam em necessidade, sempre que alguém estava a precisar , mesmo que isso significasse a vender bens para prestar a assistência. Esta assistência foi evidentemente realizada pelos apóstolos para a igreja, ao invés de ser uma questão puramente individual, como At 4:35 pontos fora. Ele pode, portanto, ter envolvido algum tipo de contribuições sistemáticas por aqueles que foram capazes. Mas não é claramente um caso de todo mundo a vender todos os seus bens e dar tudo para a igreja.

O mal-entendido não é diminuída, além disso, pelas traduções, "... e os repartiam por todos, segundo cada um havia de mister" (At 2:45 ), e "... a cada um conforme a sua necessidade" (At 4:35) . O significado de cada uma dessas passagens é mais quase, "... e distribuiu-os com tanta frequência como alguém tinha necessidade." De fato, em ambas as passagens no original das palavras "tinha necessidade" são precedidas pela partícula grega um que faz com que a idéia mais indeterminado, ou seja, a distribuição foi feita para as pessoas quando e se eles estavam em necessidade.

A tradução em At 2:44 , " tinha todas as coisas comuns ", também podem ser facilmente mal interpretado no sentido de que os discípulos possuíam tudo em Ct 1:1 ); (2) para se referir a opinião de Jesus: "que os das pessoas levou -o por um profeta "( Mt 21:46. ); e (3) nas palavras de São Paulo, em Fp 2:29 , " segurar tal na reputação ", isto é, considerar essas pessoas precioso. O significado do verbo nestas passagens, em outras palavras, é ter ou manter uma opinião sobre alguém ou algo, ou para considerar alguém ou alguma coisa em uma determinada luz. É esse sentido que deve ser usada em At 2:45 , o que dá o significado que "eles consideravam tudo em comum", isto é, eles tinham o verdadeiro espírito cristão do lema: "O que é meu é teu para compartilhar, se você precisar dele. "

Talvez uma paráfrase ou tradução livre podem resumir o que acreditam ser o próprio significado dessas duas passagens que estamos discutindo:

E todos os que criam estavam acostumados a considerar os seus bens como propriedade comum; e que iria vender suas propriedades e bens e distribuí-las para quem estava em necessidade (At 2:44 ).

Porque nem era alguém em necessidade entre eles; para todos quantos eram proprietários de campos ou casas vendiam-los e trazer o preço das coisas que foram vendidos e iria colocá-lo aos pés dos apóstolos, e seria distribuído para quem estava em necessidade (At 4:34 ), mesmo que estes últimos casos, muitas vezes mostrou os sintomas de doenças comuns, como a mudez e cegueira (Mt 9:32. , Mt 9:33 ; Mt 12:22 ).

A principal característica da possessão demoníaca parece ter sido o controle do corpo do possuído de uma forma anormal, contra o que se acreditava ser a vontade da pessoa. Onde o espírito possuindo foi preparado para falar, ele falou de si mesmo como uma entidade diferente do homem que estava possuindo. Assim, os espíritos em Mc 5:1 ).

Adicional Nota VI

O ALTO DEUS-THEORY

A alusão de Estevão para o Altíssimo (At 7:48 ), aqui claramente identificados com o Senhor dos hebreus, é interessante e estimulante. Duas vezes nos Atos a expressão ocorre (At 7:48 e At 16:17 ), uma vez que em Hebreus (He 7:1) parece ter a mesma importância que as outras referências. Em Filipos a donzela possuído por um demônio que se refere aos apóstolos cristãos como servos de "o Deus Altíssimo, que proclamam ... o caminho da salvação" (At 16:17 ). Da mesma forma o Gadarene endemoninhado dirigiu a Jesus como o "Filho do Deus Altíssimo" (Mq 5:7 , Rm 1:21 , Rm 1:25 ).

Portanto, parece mais provável que "Deus Altíssimo" do endemoninhado de Filipos (At 16:17 ), "Deus desconhecido" dos atenienses (At 17:23 ), e de Melquisedeque "Deus Altíssimo" (He 7:1) do discurso de Estevão eo "Deus Altíssimo" (Mc 5:7 e ss. ). Eles não tinham nem as normas hebraicas de pureza racial nem religiosa. A condição resultante ofendeu muito os judeus da Judéia, em conseqüência do que uma linha imaginária foi traçada entre as duas nações, que foi para nunca mais ser apagados.

Após a restauração do Reino do Sul, os judeus de Jerusalém rejeitou a assistência oferecida de samaritanos sob seu governador Sanballat, na reconstrução do templo (Ne 6:1 ; Ne 4:7 ). Eventos do Antigo Testamento muitas Assim, os samaritanos atribuídos a Mt. Gerizim qual os judeus atribuído ao Moriah. Entre eles estavam na casa de Abraão (Gn 22:1 ), o túmulo de José (Js 24:32 ), Betel de Jacó, e outros. Eles deram muitos títulos honoríficos para Mt. Garizim, como "'the Mountain antiga' ', Bethel,' 'a Casa dos Anjos", "Porta do Céu", "Luzah,' ('a Deus neste lugar'), 'Sanctuary' ', Mt. Garizim, '' Bethyhwh, o próprio nome do Altíssimo, '' the Beautiful Mountain, '' o Escolhido Place, '' o mais alto do mundo, '' o primeiro de Montanhas, '' Deus é visto ', e' o Montanha da Herança do Shekinah ". "

O templo Gerizim foi destruído pelos Macabeus sob João Hircano e nunca mais foi reconstruído, embora eles continuaram a venerar Mt. Garizim. A animosidade judaico-samaritano foi finalmente levado para Roma para a liquidação.

Ao longo do primeiro século a animosidade-Samaritan judaica continuou. Samaritanos eram considerados estranhos (Lc 17:18 ), e sua adoração mista judaico-pagãos (Jo 4:22) era uma abominação aos judeus. Apenas um punhado de samaritanos permaneceu, sacrificando, e celebrar a Páscoa e esperando o Messias no Monte Garizim.

Enquanto que em seu ministério anterior, os discípulos de Jesus parecem ter partilhado a hostilidade judaica para os samaritanos (Lc 9:51 ), é evidente que o próprio Jesus não foi infectado com este espírito. Há registros de que Ele purificou dez leprosos Samaritano (Lc 17:11) e que uma mulher de má fama Samaritano e muitos de seus conhecidos vieram a crer nele (Jo 4:21 ). Em conversa com esta mulher, Ele estabeleceu o Reino de Deus na perspectiva correta, que consiste em uma relação espiritual com Deus e não dependem de lugares sagrados terrestre ou ritual. Cristo pagou a sua mais alta aspectos ao samaritanos em sua famosa parábola de "O Bom Samaritano" entregue a um advogado judeu (Lc 10:25 ).

Cristãos Perseguidos, após o martírio de Estêvão, fugiu para a Samaria entre outros lugares, e em Samaria Filipe pregou e testemunhou um grande despertar espiritual acompanhada por muitos milagres e conversões (At 8:1 ).

Adicional Nota VIII

ANGELOLOGY

A discussão a seguir de angelologia é baseado, em parte, o tratamento de Oesterley do assunto. Em anjos gerais são reconhecidos na Bíblia como seres criados por Deus (Cl 1:16 ), que possuem poderes sobre-humanos (2Rs 6:17 ; Zc 12:8 ; 2Sm 5:24 ; Os 3:11 ). Embora eles são considerados como sábios (2Sm 14:17 , 2Sm 14:20 ), eles não possuem a perfeição divina (4:18). Se anjos e serafins são idênticos, eles se movem por voo (Is 6:2 ).

A missão dos anjos em relação aos homens parece ser a de orientação (Gn 24:7 ; Ex 23:1ff ; 33:23 ); instrutores dos profetas do Antigo Testamento (1Rs 13:18. ; . 1Rs 19:5. , 2Sm 24:17 ; 2Rs 19:25 ; 33:23 ; Sl 35:6 ; Atos 0:23 ); os guardiões dos homens (Gn 19:15. ); e mensageiros de Deus para os homens (At 1:20 Matt. ;At 2:13 ; At 28:5 ; Lc 24:23 ).

Em sua relação com Deus, a função dos anjos consiste principalmente em relatar os assuntos dos homens na terra (1:6. ; Sl 18:11. ; Is 19:1 ; Sl 103:20. ; Lc 12:8 ; Jo 1:51 ); que eles estão acima dos homens (Lc 20:36 ); que escoltar as almas dos justos mortos à sua morada celestial (Lc 16:22 ); que eles estão sem sexo (Mt 22:30. ); e que eles são muito grandes em número (Mt 26:53 ). Eles são representados como acompanhando Cristo na sua segunda vinda (Mt 13:39. ; Mt 16:27 ; Mt 24:31 ; Mt 25:31 ; Mc 8:38 ; Lc 9:26 ; Jo 1:51 ). A Bíblia indica que há o mal, assim como os anjos bons (Mt 25:41. ); mas que eles são limitados em conhecimento (Mt 24:36 ). As crianças têm os seus anjos da guarda (Mt 18:10 ). Os anjos são representados como regozijando-se com o arrependimento dos pecadores e seu retorno ao Pai celeste (Lc 15:10 ).

O ministério dos anjos parece desempenhar um papel maior no relato de Atos do que nas histórias do evangelho. Lucas dá-nos conta da libertação de Pedro e João a partir de sua prisão nas mãos de um anjo (At 5:19 ). Um anjo levou a Lei a Moisés no Monte Sinai (At 7:30 , At 7:35 , At 7:38 ). Foi um anjo que falou a Filipe durante seu trabalho em Samaria (At 8:26 ). Um anjo apareceu a Cornélio, em sua casa em Cesaréia (At 10:3 , At 10:22 ; At 11:13 ). Pedro foi libertado da sua prisão por um anjo (At 12:7 , At 12:15 ).O julgamento da morte foi infligida Herodes por um anjo (At 12:23 ). Pouco antes de sua experiência naufrágio em Malta, um anjo visitou Paulo com uma mensagem de fiabilidade (At 27:23 ).

Que os anjos e os espíritos não são uma ea mesma coisa é claramente atestado (At 23:8 ). Tratamento de Paulo de anjos acordos, em geral, com o relato de Atos (veja Rm 8:38. ; 1Co 4:9 ; 1Tm 5:21 ), exceto que ele parece dar mais lugar para a comunicação direta de Deus para o homem (. Gl 1:12 ; conforme At 9:5 ), e chega ao ponto de equacionar esta prática com a adoração de demônios (1Co 10:20 ).

Se a visão tradicional de ser verdade que um terço dos anjos caíram com Lúcifer, e se Lúcifer está a ser identificada com Satã, então seria uma conclusão lógica de que dois terços dos anjos permanecer justo e não caído. Assim, é uma conclusão lógica de que para cada anjo mal atacando homem justo sobre a terra, não pode ser atribuído dois unfallen protegem anjos para preservá-lo contra os seus ataques. Assim, na verdade, "Eles que seja para nós são mais do que os que estão contra nós."

Adicional Nota IX

CRISTIANISMO EM ANTIOQUIA

Harnack envolve as seguintes informações mais esclarecedoras sobre o status do cristianismo em Antioquia:

De acordo com sua tendência para o domínio universal, o cristianismo transmitido de Jerusalém a Antioquia (At 11:1 , e a única cidade relevar a este propósito, que tomou o passo mais decidido para a frente na história do evangelho; e, logo no segundo século que deu ainda mais expressão à sua igreja-consciousness, designando o apóstolo Pedro como seu primeiro bispo, embora, a julgar pela Gl 2:11 f. , não foi glorioso papel que ele tinha jogado em Antioquia. Uma de suas igrejas foi rastreada até a era apostólica.

Sua fama é estabelecida por Inácio, depois de Paulo. Vários recursos (não que eles são muitos) na situação contemporânea da igreja de Antioquia pode ser feita a partir das epístolas de Inácio que orgulhosamente termos que "a igreja da Síria." Em Smyrn, xi, 2 , ele diz que, após a perseguição que acabara de reconquistar seu tamanho adequado. A alegação de que ele avança, ao abrigo de uma modéstia exagerada, para instruir as igrejas estrangeiras provavelmente nasceu, e não simplesmente a partir de suas realizações pessoais como um confessor, mas também a partir da posição eclesiástica e comandante da cidade da qual ele era bispo. A posição central da igreja é indicado pelo fato de que todas as igrejas asiáticas mandou enviados para felicitar a igreja de Antioquia sobre sua recuperação. Ele agora ocupado o lugar, uma vez realizada por Jerusalém.

Uma vez mais, foi nesta igreja que a cristologia dinâmica recebeu a sua declaração mais poderosa; aqui arianismo surgiu; e aqui a escola mais capaz de exegese floresceu. Graças ao conhecimento bíblico de Lucian, o professor de Arius, Antioquia adquirido uma importância widspread para o desenvolvimento da exegese e teologia no Oriente (arianismo, a escola de Antioquia da exegese, Nestorianismo).

A posição central da igreja é refletida nas grandes sínodos realizados em Antioquia a partir de meados do século III em diante.

É impossível elaborar quaisquer cálculos estatísticos com relação à igreja sobre AD 320, mas de qualquer forma houve várias igrejas da cidade (Theod., HE, i, 2), e se os cristãos locais realmente estavam em maioria no reinado de Juliano, o seu número deve ter sido muito grande, logo no ano 320. Diodoro e Crisóstomo [347-407] pregou no que foi substancialmente uma cidade cristã, pois esta última atesta explicitamente em várias passagens. Ele dá o número de habitantes (exceto os escravos e crianças) em 200.000 (Hom. Em Ignat. 4), o total de membros pertenciam ao principal igreja sendo 100.000 (Hom. 85, 86, c. 4). Antioch nos primeiros dias era sempre o reduto do cristianismo oriental, e da igreja local estava perfeitamente consciente de sua vocação como a Igreja da metrópole. O horizonte e poder efetivo da antioqueno bispo se estendia até a Mesopotâmia e Pérsia, Armênia e Geórgia. Ele sentiu-se no dever de fiscalizar as missões e a consolidação da igreja ao longo destes países. A execução desta tarefa levou ao crescimento constante de determinados direitos, que nunca foram formalmente definidas, mas que foram exercidas pelo bispo de Antioquia todo o Oriente. Da mesma forma, ele reconheceu as suas funções no que diz respeito à defesa da igreja contra os hereges, que gostavam de recorrer para o Oriente. Foi a partir de Antioquia que o impulso missionário de Crisóstomo passou, bem como a campanha vigorosa contra os hereges travadas pelos grandes exegetas, por Diodoro e Teodoreto, e por Crisóstomo e Nestório.

Adicional Nota X

OS PRIMEIROS NOMES DOS SEGUIDORES DE CRISTO

O termo "discípulos" caiu em desuso, porque já não expressa a relação em que os cristãos agora se encontravam colocados. Isso significava ao mesmo tempo muito pouco e muito. Consequentemente outros termos surgiram, embora estes não em todos os casos se tornar técnico.

Os judeus, em primeira instância, deu seus compatriotas renegados nomes especiais de sua própria, em particular "Nazarenos", "galileus", e talvez também "Pobre" (embora seja provavelmente muito correta a tomar isso como uma auto-designação de cristãos judeus, uma vez que "Ebionim" no Antigo Testamento é um termo de respeito). Mas estes títulos realmente não prevalecer, exceto em pequenos círculos. "Nazareno" sozinho gostei, e por muito tempo mantida, um pouco extensa circulação.

Os cristãos chamavam a si mesmos "povo de Deus", "Israel em espírito" ... "a descendência de Abraão", "o povo escolhido", "doze tribos", "servos de Deus", "crentes", "santos", " irmãos ", e" a igreja de Deus. "

Os três títulos característica, no entanto, são os de "santos", "irmãos", e "a igreja de Deus", todos os quais pendem juntos.

Intimamente ligada com o nome de "santos" foi a de "irmãos" (e "irmãs"), o ex-denotando relação dos cristãos com Deus e com a vida futura ... o Reino de Deus, este último o novo relacionamento em que eles sentiam-se colocado em relação aos seus semelhantes, e, acima de tudo, para com os seus irmãos na fé (conforme também o título não infreqüente de "irmãos no Senhor"). Depois de Paulo, este título se tornou tão comum que os pagãos logo cresceu familiarizado com ele, ridicularizando e manchando-lo, mas não consegui, por tudo o que, para fugir da impressão que ela fez. Para o termo que corresponde à conduta dos cristãos.

No entanto, até mesmo o nome de "os irmãos", embora tenha sobrevivido a esse de "santos", decorridos após o encerramento do terceiro século; ou melhor, era apenas eclesiásticos que realmente continuaram a chamar uns aos outros "irmãos".

Chegamos agora o nome de "cristãos", que se tornou o título cardinal da fé. As autoridades romanas certamente empregava desde os dias de Trajano para baixo (conforme Plínio e os rescritos, o "cognitiones de cristãos"), e provavelmente até 40 ou 50 anos antes (1Pe 4:16. ; Tácito), enquanto era por este nome que os adeptos da nova religião eram conhecidos entre as pessoas comuns (Tácito; conforme também a conhecida passagem em Suetônio).

Um nome ainda deve ser apreciada, um nome que, naturalmente, nunca se tornou realmente técnica, mas foi (por assim dizer) semi-técnico; Quero dizer que, de ... (km Christi , um soldado de Cristo). Com Paulo essa metáfora já havia se tornado tão comum que ela foi empregada nas mais diversas formas.

É realmente estranho que Harnack parece ignorar um nome pelo qual os primeiros cristãos eram bem conhecidos e muitas vezes chamado, ou seja, a designação de "amigos".

Adicional Nota XI

O LUGAR DA MULHER NA 1GREJA PRIMITIVA

É muito interessante e instrutivo observar a observação de Harnack sobre o reconhecimento dado a, e a proeminência do, as mulheres na igreja do primeiro século.

Ninguém que lê o Novo Testamento com atenção, bem como aqueles escritos que imediatamente lhe sucederam, pode deixar de notar que na era apostólica e sub-apostólica as mulheres desempenharam um papel importante na propaganda do cristianismo e ao longo das comunidades cristãs. O empate de homem e mulher diante de Deus (Gl 3:28) produziu uma independência religiosa entre as mulheres, que ajudou a missão cristã. O próprio Jesus tinha um círculo de mulheres entre os seus adeptos, para além dos discípulos. ...

Em relação às letras romanas e de Filipos, como também Priscilla em Atos, Harnack afirma:

Assim, nada menos que quinze mulheres estão saudou, ao lado de dezoito homens, e tudo isso deve ter prestado serviços importantes para a igreja ou para o apóstolo, ou a ambos, na forma de trabalho com os quais são creditados. ...

Em Filipenses, que contém alguns itens pessoais, lemos (Fp 4:2 , At 18:26) a mulher é a primeira e foi a mulher que, como Crisóstomo infere justamente a partir de At 18:26 -converted Apolo, o discípulo de João Batista. Quanto a este último era um grego culto, a mulher que foi capaz de instruir-lo, deve ter sido ela mesma uma pessoa de alguma cultura. Ela não era apenas a mãe de uma igreja em sua casa. Como nos encontrar a partir de Paulo, bem, ela era um missionário e um professor. A epístola aos Hebreus, provavelmente, veio dela ou do marido. "

Nota XII adicionais

CORINTH

Finegan descreve adequadamente o Corinth do dia de Paulo da seguinte forma:

Ao ir de Atenas para Corinto (At 18:1 ).

XIII nota complementar

RIQUEZA SUPOSTO DE PAULO

Ramsay argumenta mais convincente que Paulo era um homem de meios materiais consideráveis.

Vários outros fatores mostram claramente que, durante os quatro anos seguintes, Paulo tinha o comando considerável de dinheiro. Prisões e um longo lei-suit são caros. Agora, é claro que Paulo durante os quatro anos seguintes não comparecer perante o mundo como um andarilho sem dinheiro, vivendo de acordo com a obra das suas mãos. Uma pessoa nessa posição não vai, nem no dia de hoje ou, no primeiro século, ser tratado com tanto respeito marcado como foi certamente valeu a Paulo, em Cesaréia, na viagem, e em Roma. O governador Felix e sua esposa, a princesa Drusilla, concedido a ele uma entrevista e conversa privada. O rei Agripa e sua rainha Berenice também desejava vê-lo. Um homem pobre nunca recebe tais atenções ou rouses tais juros.Além disso, Felix esperava um suborno dele; e um rico oficial romano não olhar para um pequeno presente. Paulo, por isso, usava a aparência externa de um homem de posses, como um em uma posição para subornar um procurador romano. O mínimo na forma de assistentes pessoais que era permitido para um homem de posição respeitável era dois escravos; e, como veremos, Paulo foi acreditado para ser atendido por dois escravos para servi-lo. Em Cesaréia ele estava confinado no palácio de Herodes; mas ele tinha que viver, para manter dois atendentes, e para manter uma aparência respeitável. Muitos confortos, que são quase necessidades, seria dado pelos guardas, enquanto eles foram mantidos em bom humor, e é caro para manter guardas de bom humor. Em Roma, ele foi capaz de contratar uma banda para si mesmo e para viver lá, mantendo, é claro, o soldado que o guardava.

O recurso para o Supremo Tribunal não poderia ser feito por todos que escolheu. O recurso tinha de ser permitido e encaminhado pelo governador provincial; e apenas um caso grave seria entretido. Mas o caso de um homem muito pobre nunca é estimado como grave; e não há dúvida de que o direito do cidadão de recurso para o Imperador foi limitado por taxas e promessas. Há também uma lei para o rico e outra para os pobres: pelo menos, nesta medida, que muitas reivindicações podem ser empurrados com sucesso por um homem rico, em que um homem pobre não teria nenhuma chance de sucesso. Ao apelar para o Imperador, Paulo foi, sem dúvida, a escolha de uma linha caro do julgamento. Tudo isso certamente havia sido estimada antes do passo decisivo foi dado. Paulo tinha pesado o custo; ele havia contado o ganho que adviriam para a Igreja, se o Supremo Tribunal pronunciou em seu favor; e sua experiência passada deu-lhe todos os motivos para esperar uma questão favorável diante de um tribunal puramente romana, onde a influência judaica teriam pouco ou nenhum poder. A importância do caso, conforme descrito na seção anterior, faz com que o recurso mais inteligível.

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AGRADECIMENTOS

Grato reconhecimento é feito para os seguintes autores e editores de autorização concedidos ao citar suas publicações:

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Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31
  1. O ministério em Malta (28:1-10)

Os gregos consideravam "bárbara" qualquer pessoa que não falasse grego. O grupo ficou em Malta por três meses (v. 11), e os nativos os trataram com humanidade. É pos-sível imaginar como os prisioneiros estavam molhados e com frio quan-do chegaram à praia! Paulo ajudou a juntar madeira para a fogueira, embora agora fosse o líder e o sal-vador do grupo. (Veja 20:34-35.) Satanás, a serpente, atacou-o, mas Deus protegeu-o. (Veja Mc 16:18.) A reação dos nativos foi totalmente oposta à do povo de Listra (14:11-

  1. . Cuide-se para não acreditar na opinião da multidão!

Públio, o líder da ilha, hospe-dou Paulo e seus companheiros por três dias. Paulo curou o pai de Pú-blio e muitos nativos que estavam doentes. Deus permitiu que Paulo fizesse esses milagres a fim de que conquistasse a confiança do povo, que, em troca, ajudou a ele e a seus companheiros quando, depois de três meses, partiram rumo a Roma (v. 10). Parece que, durante o minis-tério de Paulo, o dom dos milagres e das curas extinguiu-se gradualmen-te. Em Éfeso (At 19:0! Em Putéoli, Paulo ficou uma semana com os crentes, talvez en-quanto o navio demorava-se por causa de negócios.

Os crentes arranjaram um en-contro com Paulo quando a notícia de sua chegada alcançou Roma (Pu-téoli era o principal porto de Roma). Houve bastante tempo para a troca de mensagens entre as igrejas, já que Paulo ficou uma semana em Putéoli. É maravilhoso pertencer à irmandade do evangelho e encon-trar "irmãos e irmãs" onde quer que você vá! A Praça de Ápio é uma cidade que fica a cerca de 64 qui-lômetros de Roma, na famosa via Ápia. Aí, Paulo encontrou uma dele-gação de crentes e, 16 quilômetros adiante, nas Três Vendas, encontrou outro grupo. (A palavra latina tradu-zida por "venda" não se refere ao tipo de estabelecimento que, hoje, recebe essa designação; os romanos usavam o termo "venda" para qual-quer tipo de loja.) Paulo sentiu-se encorajado ao encontrar-se com es-ses crentes a quem, três anos antes, escrevera a epístola aos Romanos.

"Uma vez em Roma" (v. 16). Veja com que simplicidade Lucas descreve a chegada à cidade que Paulo ansiava ver havia anos. Paulo estava em Roma como embaixador, não como turista, por isso não há nenhuma descrição das belezas da cidade. VejaRm 1:11-45.

  1. A apresentação aos judeus romanos (28:17-22)

Paulo, como também aconteceu em outras cidades, começou o ministé-rio com o seu povo e tentava ganhá- lo para Cristo. Para conhecer o en-cargo de Paulo, leia Rm 9:1-45 e 10:1. Ele inicia declarando sua inocência e, a seguir, conta-lhes a verdadeira razão para tê-los chama-do. No versículo 20, a expressão "es-perança de Israel" refere-se à ressur-reição de Cristo; as passagens 5:31, 23:6, 24:14-15 e 26:6-8 abordam temas semelhantes. A ressurreição provava que Cristo era o Messias e que todas as bênçãos de Israel re-pousavam nele. No entanto, perce-ba que Paulo não oferece o reino a Israel; antes, ele prega o reino de Deus, o que significa o evangelho da graça de Deus (veja v. 31).

Os líderes romanos judeus ouviram falar contra "a seita" dos cristãos, mas não ouviram qualquer acusação contra Paulo. O relato de Atos menciona três seitas: os sadu- ceus (5:17), os fariseus (15:
5) e os cristãos (24:5 e 28:22). Os judeus marcaram um encontro com Paulo para discutir a Palavra.

  1. Os judeus rejeitam o evangelho (28:23-31)

Paulo estava em uma casa alugada por ele, acompanhado do solda-do romano que o vigiava, e não na prisão, e, portanto, podia receber visitas. Paulo explicou as Escrituras do Antigo Testamento e apresentou Jesus como o Cristo aos líderes ju-deus. Compare o versículo 23 com Lc 24:13-42, em que Cristo usou Moisés e os Profetas para abrir o co-ração e a mente dos dois homens entristecidos. Contudo, os resul-tados obtidos nas duas passagens são contrastantes: os discípulos de Emaús creram na Palavra e torna-ram-se missionários, ao passo que a maioria dos judeus romanos rejei-tou a Palavra e não creu. A expressão "desde a manhã até à tarde" (v. 23) descreve a história de Israel de forma perspicaz — da luz da revela-ção de Deus às trevas da descrença (2Co 4:0, Paulo a cita e, agora, a usa pela úl-tima vez. Deus falava ao seu povo havia mais de 700 anos — que pa-ciência! O versículo 28 não afirma que Paulo foi até os gentios pela primeira vez. Afirma apenas que, agora, Paulo se voltará para os gen-tios, já que, em Roma, Israel teve uma oportunidade e recusou-a.

Paulo dera-lhes a chance de ser salvos, portanto suas mãos estavam limpas do sangue deles. Desde o início, esse foi o padrão de Paulo (At 13:44-44).

Paulo ficou aprisionado por dois anos, mas pregava e ensinava a Palavra sem impedimento. Nesse período, escreveu várias cartas — Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemon. Muitas vezes, as pessoas imaginam Paulo preso em um cala- bouço com cadeias, mas, na verda-de, ele usufruía de bastante liber-dade. O primeiro período dele em Roma foi de 61 a 63 d.C.; depois, ficou solto por cerca de três anos e, nesse período, escreveu a primeira carta a Timóteo e outra a Tito. Nes-sa época, ele provavelmente visi-tou Filipos, Colossos e várias outras igrejas asiáticas. Talvez ele também tenha feito a viagem à Espanha que pretendia (Rm 15:24,Rm 15:28). Em 66 d.C., foi preso de novo, mas, dessa vez, a situação dele não foi nada fá-cil. Nessa época, ele escreveu 2 Ti-móteo, em que vemos a solidão e o sofrimento pelos quais passou. No final de 66 d.C. ou no início de 67 d.C., ele foi martirizado e encerrou sua carreira, mas manteve a fé.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31
28.1 Malta. Uma ilha a cerca de 100 km alo sul da Sicília.

28.2 Bárbaros. Era a designação de quem não falasse grego. Eram descendentes dos fenícios.

28.3 Paulo mostra o mesmo zelo nas coisas insignificantes como nas grandes.

28.4 Justiça. Aqui, a justiça divina é personificada. Na mitologia grega Dike (justiça) aparece como uma deusa.

28.6 Nenhum mal. Assim foi cumprida a promessa de Cristo em Lc 1:0) e na concessão do Espírito Santa pelos apóstolos (conforme 8.18; 19.6).

28.9 Enfermos... Conforme Lc 4:38-42. Harnack baseando-se na palavra etherapeuonto "tratar com médico" considera que Lucas, o médico, tratou enfermos também.

28.10 Honrarias, lit. "contas de médico". É natural que os curados demonstrassem sua gratidão com ofertas e gratificações, a título de honorários.

28.11 Dióscuros. Lit. "os filhos de Zeus (deus)". Algumas traduções tem Castor e Polux, adorados como protetores dos marinheiros.

28.12 Siracusa. Porto importante na costa oriental da Sicília.

28.13 Régio. Porto na costa italiana no estreito de Messina. Putéoli. Puzzuoli, perto de Nápoles, porto regular de desembarque dos navios vindos do oriente. Já existia Igreja ali.

28.15 Irmãos. Paulo escrevera sua carta à Igreja de Roma uns três anos antes. Conhecidos e convertidos de Paulo também chegaram antes dele (Rm 16:0). O princípio de Paulo não mudou de evangelizar primeiramente os judeus.

28.19 Paulo quer que fique bem claro que não apelara para César com a intenção de acusar os dirigentes da nação judaica.
28.20 Cadeia. Possivelmente é uma metáfora, sendo que Paulo é romano.

28.22 Seita (gr hairesis). Conforme 24.5. O cristianismo já chegara em Roma (talvez levado pelos romanos presentes no Dia de Pentecostes, 2.10). A expulsão dos judeus por Cláudio (conforme 18.
- 1n) tornou os judeus ignorantes do evangelho de Cristo. È igualmente possível que os líderes não quiseram admitir quanto sabiam de Cristo esperando uma exposição de doutrina pelo grande Paulo.

28.23 Reino de Deus... Jesus. A esperança sobre o Reino se baseou na vida do Messias conquistador. Através das profecias do AT Paulo tenta corrigir o conceito errado e persuadi-los que Jesus é o verdadeiro alvo da esperança dos judeus.

28.25 Falou o Espírito Santo. Paulo reconhece plenamente a inspiração dos autores humanos das Escrituras, neste caso Isaías.

28.26,27 Esta citação de Is 6:9, Is 6:10, utilizada contra os judeus por Jesus (Mt 13:13ss e paralelos; Rm 11:8; Jo 12:39, Jo 12:40), é freqüente. Confirma que a rejeição de Cristo por Israel cumpre as Escrituras.

28.28 Gentios. É notável o fato que a partir desta data os cristãos se preocuparam muito pouco com a evangelização dos judeus até aos nossos dias.

28.30 Dois anos. O mesmo termo técnico usado em 24.27. Paulo foi detido pelo período máximo legal; o que sugere que seu caso não foi ouvido pelo tribunal de César (talvez por falta de acusadores). Fm 22 revela a esperança que Paulo alimentava de logo ser liberto. Casa, que alugara. Melhor traduzir: "ganhou seu próprio sustento" (conforme 20.34).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31

4) Bênção em Malta (28:1-10)
Malta e seus habitantes (v. 1,2). A ilha de Malta tinha sido usada como um centro comercial pelos fenícios e cartagineses, e tinha sido visitada por uma grande diversidade de povos; o porto de Valeta era bem conhecido. Os habitantes da ilha eram bárbaros, não porque eram incivilizados, mas porque não falavam grego. Eles falavam uma língua derivada do fenício, e eram pouco influenciados pela cultura greco-romana. A recepção calorosa que deram às vítimas do naufrágio foi semelhante à que era praticada na costa de Cornwall, Inglaterra, ainda no século XVIII.

Paulo era um criminoso ou um deus (v. 3-6)? A ajuda prática e humilde de Paulo pode ser vista no v. 3, mas parece ter sido retribuída de forma desagradável pela picada da víbora. O fato de ele sacudir a cobra e lançá-la no fogo e continuar ileso pode ser um reflexo de Mc 16:18 (no apêndice posterior do evangelho). As reações dos nativos eram naturais naquelas circunstâncias — aqui está um prisioneiro que escapa da morte no naufrágio, mas é picado por uma cobra. O Destino pegou o criminoso afinal! Mas, quando Paulo continuou a sua tarefa simples e permaneceu ileso, decidiram que ele era um deus.

Um ministério de cura (v. 7-10). O magistrado principal, chamado Públio, possuía terras perto do local do naufrágio e compartilhou a sua hospitalidade. Dessa forma, Paulo descobriu que o pai de Públio estava sofrendo de disenteria e assim foi conduzido a orar por ele, impondo as mãos sobre o doente, e este foi curado. A imposição de mãos só raramente é associada à cura no NT, mas v. Lc 4:40 e At 9:17 (com Mc 16:18). Outros, naturalmente, também tiveram o desejo de receber bênçãos semelhantes e trouxeram os seus doentes para serem curados. Lucas não menciona pregação e conversões, mas a analogia do ministério em Efeso — e todos os precedentes bíblicos — sugere que os milagres sempre abrem o caminho para a Palavra. Devemos poder imaginar um número de discípulos entre os gratos habitantes locais que trouxeram os seus presentes ao grupo apostólico quando estes embarcaram no navio chamado Castor e Pólux.


5) Paulo chega a Roma (28:11-15)
Novamente em viagem (v. 11-14). O tempo adequado em meados de fevereiro animou Júlio a embarcar o seu grupo em outro navio alexandrino (provavelmente pertencente à frota do trigo) e continuar a viagem que fora interrompida tão dramaticamente. Siracusa, o grande porto da Sicília, e Régio, no lado italiano do estreito de Messina, figuram de forma significativa nas histórias grega e romana. O que é de maior interesse para nós é que foram encontrados irmãos em Potéoli — mais uma evidência da ampla difusão do evangelho em torno de 60 d.C. Visto que Paulo foi convidado a ficar com eles, o seu ministério na 1tália começou ali. Parece que Júlio decidiu viajar via terrestre a partir de Potéoli, de forma que, numa estada de sete dias ali, pudesse se reequipar, junto com seus homens — depois da perda de praticamente tudo no naufrágio — antes de entrar em Roma. Os crentes podem ter ajudado Paulo e seu grupo.

Uma recepção oficial em Roma (v.

15) . Lucas anuncia o tão desejado alvo: E depois fomos para Roma (v. 14), mas acrescenta uma observação importante acerca de grupos de boas-vindas constituídos de irmãos da igreja em Roma, alguns dos quais chegaram a ir até Três Vendas, a 50 quilômetros de distância na 5ia Apia, e outros foram mais 15 quilômetros até a praça de Apio (v. 15). A espera em Potéoli teria proporcionado o tempo para que mensageiros anunciassem a vinda do apóstolo. Paulo havia preparado a igreja para a sua vinda anos antes ao escrever a sua carta aos Romanos, e talvez tivesse recebido boas notícias por meio de uma carta. Mas agora, os irmãos — alguns anciãos, certamente — se apressam na 5ia Apia para lhe oferecer uma recepção oficial (êlthon eis apantêsin hêmin). Esse era o tão esperado sinal de uma recepção agradável. Vendo-os, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se encorajado.

XVI. O EMBAIXADOR EM CORRENTES: PARTE QUATRO: O MINISTÉRIO DE PAULO EM ROMA (28:16-31)

1) O testemunho de Paulo aos judeus em Roma (28:16-28)
Liberdade sob custódia em Roma (v.

16) . Os melhores textos gregos não fazem nenhuma menção da forma em que Paulo foi entregue às autoridades romanas, mas o conforto relativo do seu cativeiro é destacado (v. 16). Ele teve permissão para morar por conta própria, mas estava preso a um soldado por uma leve corrente. Ele tinha de estar disponível quando sua causa fosse julgada, mas estava livre para receber visitas, pregar e escrever nesse tempo de espera. As finanças não parecem ter sido um problema nesses dias.

As explanações de Paulo aos líderes judaicos locais (v. 17-22). Os primeiros três dias em Roma, provavelmente, foram dedicados a contatos com líderes cristãos, mas Paulo não esqueceria de sua dívida para com os judeus primeiro (Rm 1:14-45). Não somente precisaria se desincumbir de sua missão ao seu povo, mas também era necessário descobrir se os judeus locais agiriam como os acusadores no incidente no Sinédrio. Paulo não pôde ir às sinagogas, mas os anciãos judaicos aceitaram o seu convite e se encontraram com ele na sua moradia. A explicação do seu apelo a Roma é breve mas exato (v. 17-20), e Paulo é cuidadoso em mostrar que não houve hostilidade da sua parte para com a nação judaica. A esperança de Israel era a esperança messiânica, encarnada em Cristo Jesus e levada ao clímax na ressurreição (cf. comentários Dt 23:6; Dt 24:15; Dt 26:6-5. Por meio do seu ensino a respeito do Senhor Jesus Cristo, ele passava adiante o seu depósito de doutrina cristã de acordo com o seu princípio expresso em 2Tm 2:2.

Ainda é muito mais provável que Filipen-ses, Colossenses e Efésios tenham sido escritas durante os dois anos em Roma do que durante um suposto, mas não registrado, encarceramento em Éfeso, e neste caso devemos a sua profunda e completa cristologia desses seus escritos sublimes — o clímax e coroa da sua revelação especial — às suas meditações e inspiração durante o tempo em que não pôde viajar, mas por isso estava mais livre para receber e expressar a verdade de Cristo e de sua igreja, o centro do plano de Deus ao longo das eras. O “embaixador [de Deus] em correntes” realizou o seu ministério tanto diante dos mais elevados tribunais do império (conforme 2Tm

4,17) quanto nos recônditos mais profundos do santuário, glorificando aquele “que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre! Amém!” (Ef 3:20,Ef 3:21).

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Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Atos Capítulo 21 do versículo 18 até o 31

V. Expansão da Igreja para Roma. 21:18 - 28:31.

Lucas narrou a expansão da igreja desde Jerusalém, através da Judéia e Samaria, até que uma igreja gentia semi-independente fosse organizada em Antioquia. De Antioquia o Evangelho foi levado por Paulo, em três viagens missionárias, pela Ásia e Europa. Trabalho evangelístico e missionário foi sem dúvida efetuado durante esse tempo pelos outros apóstolos. Não temos, por exemplo, nenhum registro da evangelização do Egito, com Alexandria, seu grande centro. Lucas estava apenas preocupado em traçar as linhas principais do que ele considerava a mais significativa linha da expansão - na direção de Roma. Ali está apenas a necessidade de registrar a missão de Paulo em levar o Evangelho à Roma.

É evidente que não foi propósito de Lucas registrar o início da evangelização de Roma nem os primórdios da igreja de lá, pois ele conta como os irmãos cristãos deram a Paulo as boas-vindas quando chegou à capital (At 28:15). Sabemos que Paulo escreveu uma carta à igreja de Roma (Rm 1:7), mas Lucas não nos dá nenhum registro de como o Evangelho originalmente chegou à Cidade Imperial.

Uma vez que o propósito de Lucas não foi descrever o início da evangelização de Roma, possivelmente foi mostrar que, embora Paulo primeiramente pregasse o reino de Deus aos judeus, voltou-se para os gentios quando os judeus rejeitaram sua mensagem (At 28:24-31). A expansão geográfica da igreja não era o interesse principal de Lucas; era antes o movimento da história redentora dos judeus aos gentios. Mantendo esse propósito, Lucas dedica espaço considerável ao registro da última visita de Paulo a Jerusalém, não porque a visita fosse importante em si mesma, mas porque provou a final rejeição do Evangelho da parte de Jerusalém.

A. A Rejeição do Evangelho da parte de Jerusalém. 21:18 - 26:32.


Moody - Comentários de Atos Capítulo 27 do versículo 1 até o 31

B. Recepção do Evangelho em Roma. 27:1 - 28:31.

Agora Lucas narra a viagem de Paulo da Palestina à Itália e sua recepção em Roma. O fato de Lucas contar em detalhes esta viagem prova como era importante para o seu propósito. O motivo da viagem, na narrativa de Lucas, não é a evangelização inicial da capital romana, mas a rejeição do Evangelho pelos judeus em Roma e sua aceitação pelos gentios. Isto leva ao clímax um dos motivos centrais de todo o livro - a rejeição de Israel e o surgimento da igreja gentia.


Moody - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 24 até o 27

24-27. A reação dos líderes judeus em Roma, diante da mensagem de Paulo, foi a mesma de sempre. Alguns creram, mas a maioria rejeitou a sua mensagem. Vendo isto, Paulo citou Is 6:9, Is 6:10, que descreve a estupidez e embotamento espiritual do povo de Deus. A situação angustiosa em que se encontra é desesperadora e não há possibilidade de se voltar para Deus a fim de ser curado.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31
At 28:1

3. INVERNO EM MALTA (At 28:1-10) -Desembarcando os náufragos, verificaram que estavam na ilha de Malta, nome apropriado, pois é uma palavra fenícia que significa "refúgio". Os naturais do lugar receberam-nos hospitaleiramente e acenderam um fogo para aquecê-los e enxugá-los. Paulo outra vez se mostra de mentalidade prática: ajunta gravetos para conservar o fogo aceso, ainda que um deles fosse uma cobra, entorpecida pelo frio. Ela ao reanimar-se com o calor do fogo, apegou-se à mão de Paulo com uma dentada. Nota-se um quê de humor na descrição que Lucas apresenta da reação dos nativos em face do incidente, primeiro pensando eles que Paulo era um assassino, a quem a Justiça estava resolvida a eliminar, se não pelo mar, agora pela serpente; e quando viram que nada lhe acontecia, depois de havê-la sacudido no fogo, mudaram de idéia, chegando a concluir ser ele um deus.

Todavia, embora não fosse um deus, Paulo e Lucas mostraram-se ser hóspedes muito úteis durante os três meses de inverno passados ali. Logo de início o apóstolo curou de disenteria o pai de Públio, principal da ilha. Depois, com Lucas, cuidou dos outros enfermos do lugar; e quando por fim tiveram de prosseguir viagem, foram cumulados de honrarias pelos ilhéus.

Souberam que a ilha se chamava Melita (1). Se os marinheiros a princípio não reconheceram Malta, pode ter sido porque estavam acostumados a desembarcar em Valeta. Os bárbaros (2); isto é, os nativos ou naturais do lugar. Os gregos e os romanos chamavam "bárbaros" a quantos não partilhavam de sua civilização. Uma víbora fugindo do calor (3). Tem-se sugerido que era uma coronella austríaca, parecida com víbora, mas não venenosa. Não existem hoje cobras venenosas em Malta. Justiça (4), (gr. dike), personificada como deusa. Diziam ser ele um deus (6). M. Dibelius nota uma atitude diferente em a narrativa aqui, comparada com a de At 14:14 e segs., onde Paulo e Barnabé bradaram horrorizados quando os de Listra quiseram prestar-lhes honras divinas. É bom não esquecer que a situação agora é engraçada, no entender de Lucas, que a descreve com humorismo. O homem principal da ilha (7); lit. "o primeiro homem (gr. protos) da ilha". Tanto inscrições gregas como latinas confirmam a exatidão deste título nos meios malteses. Vieram e foram curados (9). "Toda a história da permanência do narrador em Malta é contada do ponto de vista de um médico" (Harnack). Muitas honras (10). Gr. time pode significar "honorarium" aqui, como em 1Tm 5:17.

>At 28:11

4. O ÚLTIMO SALTO (At 28:11-16) -A viagem para a Itália chegou ao fim no princípio do ano 60 A. D., em outro navio alexandrino do transporte de cereais, que ostentava o emblema dos "Gêmeos Celestes". Desembarcaram em Potéoli, onde os cristãos os acolheram por alguns dias. Daí prosseguiram para Roma. Viajaram pela Via Appia, e quando ainda se achavam a 64 km. da cidade, foi encontrá-los uma delegação de cristãos romanos que andaram aquela distância para saudar o apóstolo e acompanhá-lo à capital. Uma vez aí, foi ele entregue a um oficial chamado "stratopedarca", provavelmente o comandante do corpo de correios imperiais, de que Júlio era oficial não-comissionado.

Um navio alexandrino (11). Provavelmente pertencia à frota de carregamento de cereais. Que invernara na ilha (11); provavelmente no ancoradouro de Valeta. Tinha por insígnia Castor e Polux (11); gr. dioskouroi, "os gêmeos celestes". Os navios, como as hospedarias, tomavam o nome dos seus emblemas. Siracusa (12) ficava na costa oriental da Sicília. Era principal cidade da ilha, com duplo ancoradouro. Régio (13). Era Reggio di Calabria, colônia grega no calcanhar da Itália. Potéoli (13), modernamente Pozzuoli, naquele tempo o principal porto do sul da Itália e um dos dois principais portos de descarga da frota alexandrina de cereais (o outro era Ostia). A Praça de Ápio e as Três Vendas (15). Ambos os lugares situavam-se na 5ia Ápia; a Praça de Ápio era uma cidade onde havia mercado, cerca de 69 km. ao sul de Roma. As Três Vendas (Tres Tabernae) eram uma estação a uns 53 km. de Roma. Deu graças a Deus e sentiu-se mais animado (15). Podia bem alegrar-se com a certeza de contar com amigos na Cidade Eterna. Três anos antes assegurara aos cristãos romanos que desejava vê-los; agora, em circunstâncias imprevistas, vê cumprido seu desejo. O centurião entregou os presos ao capitão da guarda (16). Esta sentença que, do texto "ocidental", passou para o bizantino, falta a outros textos e por conseguinte está ausente da ARA. O "capitão da guarda" (gr. stratopedarchos) podia ser o comandante da guarda pretoriana do Imperador (praefectus praetorii) -nessa época Afranius Burrus-ou, mais provavelmente, o comandante do corpo de centuriões destacados para o serviço imperial de comunicações (princeps peregrinorum), cujo quartel general em Roma ficava no monte Célio. Foi permitido a Paulo morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava (16), ao qual estaria ligeiramente ligado pelo pulso.

>At 28:17

5. PAULO EM ROMA (At 28:17-31) -A entrevista do apóstolo com os judeus romanos recapitula um dos temas de Atos, a saber, a rejeição generalizada do evangelho por parte dos judeus. Paulo, como sempre, tem a última palavra, "geralmente de efeito arrasador", diz um comentador, e a última palavra nesta ocasião é aquela cita de Is 6:9-23 que nosso Senhor igualmente usou nos dias de Sua vida terrena (cfr. Mc 4:12; Jo 12:40).

O outro e principal tema de Atos é recapitulado nas palavras finais do livro, que apresentam Paulo passando dois anos no coração do Império, recebendo a quantos iam visitá-lo, anunciando o reino de Deus e ensinando a história do Senhor Jesus sem impedimento. Eis que afinal, por caminhos misteriosos, seu desejo foi realizado: "Estou pronto a anunciar o evangelho também a vós outros, em Roma" (Rm 1:15). "A vitória da Palavra de Deus", diz Bengel, "Paulo em Roma, o ápice do evangelho, o fim de Atos... Começou em Jerusalém; termina em Roma. Aqui, ó Igreja, tens teu padrão de conduta; pertence-te preservá-lo, guardando o que te foi confiado".

>At 28:19

Não tendo nada de que acusar minha nação (19). Toma rigorosamente posição de defesa; não apresentará queixa contra o povo judeu. É pela esperança de Israel que estou preso (20). Sublinha sempre este ponto, veja-se At 23:6; At 24:14-15; At 26:6-7. Não recebemos nenhuma carta... (21). As autoridades de Jerusalém podiam julgar que não valia a pena prosseguir com o processo de Paulo em Roma, visto como tiveram tão pouco êxito cá em sua cidade. Em qualquer caso, os judeus romanos não estariam dispostos a apoiar o prosseguimento da acusação contra um cidadão romano que obtivera veredictos tão favoráveis de Festo e Agripa. É corrente a respeito desta seita que por toda parte é ela impugnada (22). Haviam tido provavelmente mais experiência do Cristianismo na própria Roma do que estavam preparados a admitir naquele momento (veja-se At 18:2). Despediram-se (25); melhor, "começaram a dissolver-se". A salvação de Deus foi enviada aos gentios. E eles a ouvirão (28). É um tema repisado, do primeiro ao último registro do ministério de Paulo em Atos (cfr. At 13:46). Ditas estas palavras... (29). Este verso é uma lição "ocidental", adotada pelo texto bizantino. Por dois anos (30). Foram os anos 60:61 A. D., provavelmente prazo bastante longo para que o libelo prescrevesse. O direito romano era bastante rigoroso a respeito de libelos frívolos. Os oponentes de Paulo na Palestina podiam julgar mais seguro abrir mão do caso. Sua própria casa que alugara (30); melhor, "às suas expensas". Pregando o reino de Deus... ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo (31). Cfr. o vers. 23. "Do teor destas palavras depreende-se o progresso da doutrina. Tudo se funda na velha expectação judaica de um reino de Deus; mas agora se explica como tal expectação se cumpre na pessoa de Jesus. A descrição de seu cumprimento consiste no desenvolvimento da verdade a respeito dele. Encerrada a manifestação de Cristo, o reino de Deus já começa. Os que O recebem, entram na posse desse reino. Tendo quebrado a rudeza da morte, abre o reino dos céus a todos os que crêem" (T. D. Bernard).

F. F. Bruce


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31

52. A Viagem de Paulo a Roma, Parte 2 O Ultima volta: Malta a Roma ( Atos 28:1-16 )

E quando eles tinham sido levados com segurança através de, em seguida, descobrimos que a ilha se chamava Malta. E os nativos nos mostrou extraordinária bondade; por causa da chuva que havia se estabelecido e por causa do frio, eles acenderam uma fogueira e receberam todos nós. Mas quando Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, apegou em sua mão. E quando os indígenas viram o réptil pendente da mão dele, começaram a dizer uns aos outros: "Sem dúvida, este homem é homicida, e embora ele tenha sido salvo do mar, a justiça não lhe permitiu viver." No entanto, ele balançou a criatura para dentro do fogo e não sofreu nenhum dano. Mas eles estavam esperando que ele estava prestes a inchar ou a cair morto de repente. Mas depois que eles haviam esperado muito tempo e tinha visto nada de anormal acontecer com ele, eles mudaram de idéia e começaram a dizer que ele era um deus. Ora, nos arredores daquele lugar havia umas terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio, que nos acolheu e nos entreteve cortesmente três dias. E aconteceu que o pai de Públio estava deitado na cama aflitos com febre recorrente e disenteria; e Paulo entrou para vê-lo e depois que ele orou, ele pôs as mãos sobre ele e curou. E após isso tivesse acontecido, o resto das pessoas na ilha que tinha doenças vinham ter com ele e ficar curado. E eles também honrou-nos com muitas marcas de respeito; e quando estávamos de embarcar, eles nos fornecido com tudo que precisávamos. E, ao fim de três meses, partimos em um navio de Alexandria, que tinha o inverno na ilha, e que contou com a Twin Brothers para a sua figura de proa. E depois que colocamos em a Siracusa, ficamos lá por três dias. E a partir daí nós navegou ao redor e chegou a Régio, e um dia depois, um vento sul surgiram, e no segundo dia chegamos a Puteoli. Lá encontramos alguns irmãos, e foram convidados a ficar com eles por sete dias; e assim chegamos a Roma. E os irmãos, quando ouviram sobre nós, veio de lá, tanto quanto o mercado de Ápio e Três Inns ao nosso encontro; e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus e tomou coragem. E quando entrou em Roma, Paulo foi autorizado a permanecer por si mesmo, com o soldado que estava vigiando ele. ( 28: 1-16 )

É uma verdade bíblica fundamental que a obediência traz bênção de Deus, a desobediência sua punição. Em Lc 11:28 , Jesus disse: "Bem-aventurados são aqueles que ouvem a palavra de Deus, e observá-lo." Tiago revela que ele é o "fazedor eficaz" que "será bem-aventurado no que ele faz" ( Jc 1:25 ). Em Deuteronômio 11:26-28 , Moisés exortou os israelitas:

Veja, eu ponho diante de vós hoje uma bênção e uma maldição: a bênção, se obedeceres aos mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu hoje te ordeno; a maldição, se não obedeceres aos mandamentos do Senhor vosso Deus, mas se desviam do caminho que eu hoje te ordeno, seguindo outros deuses que não conhecestes. (Cf. Dt 28:1 ). "Mas, quando ele se tornou poderoso, o seu coração estava tão orgulhoso que ele agiu de forma corrupta, e ele foi infiel ao Senhor seu Deus, pois ele entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso" ( v. 16 ). Por esse ato de desobediência Deus o feriu com lepra, e viveu em desgraça o resto de sua vida.

Uma maneira que Deus abençoa os que lhe obedecem é através da concessão de seus desejos. No Salmo 21:1-2 , Davi escreveu: "Ó Senhor, na tua força o rei será feliz, e na tua salvação quão grandemente ele se deleitará Tu lhe o desejo do seu coração, e que não me negaste o pedido de! seus lábios. " Sl 37:4 contrasta os desobedientes com os obedientes: ". o desejo dos justos será concedido" "O que o ímpio teme, virá sobre ele," mas

O apóstolo Paulo tinha desejado por muitos anos para visitar Roma. Em At 19:21 disse: "Depois que eu estive lá [Jerusalém], devo ver também Roma." Ele repetidamente expressou esse desejo aos cristãos romanos:

Porque desejo muito ver-te, para que eu possa conferir algum dom espiritual, para você, que você pode ser estabelecida ... Assim, por minha parte, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma ... I ter tido por muitos anos grande desejo de ir para você. ( Rm 1:11. , Rm 1:15 ; Rm 15:23 )

Finalmente, havia chegado o tempo para Deus conceder desejo Seu fiel servo. Depois de anos de espera, dois anos em uma prisão romana, um terrível tempestade de duas semanas de duração no mar, e sua quarta naufrágio (cf. 2Co 11:25 ), Paulo iria finalmente ver Roma. Esta passagem climactic registra a história da chegada do apóstolo na capital imperial.

Atos 28 abre com Paulo na ilha mediterrânea de Malta. Ele havia deixado Caesarea mais de dois meses antes, com destino a Roma para ter seu apelo ouvido pelo imperador. Em uma tentativa arriscada para chegar a um porto mais favorável na ilha de Creta para invernar, navio do apóstolo tinha sido apanhado na temida Euraquilo. Isso violenta tempestade tinha conduzido a embarcação durante catorze dias cheios de terror em todo o Mediterrâneo para Malta. Há a tripulação tentou praia do navio, mas encalhou e foi destruída pelo surfe. Milagrosamente, todos os 276 pessoas a bordo conseguiu chegar à praia em segurança. Deus havia prometido a Paulo que, embora o navio seria destruído, não há vidas seriam perdidas ( 27:22 ). Ele também prometeu que o navio teria encalhado em uma ilha ( 27:26 ). Ambas as promessas foram cumpridas quando o navio chegou a Malta.

Os acontecimentos de Atos 28:1-16 se desdobram em cinco cenas: a hospitalidade pagã, dano potencial, cura público, a promessa honrado, e de habitação privada.

Pagan Hospitalidade

E quando eles tinham sido levados com segurança através de, em seguida, descobrimos que a ilha se chamava Malta. E os nativos nos mostrou extraordinária bondade; por causa da chuva que havia se estabelecido e por causa do frio, eles acenderam uma fogueira e receberam todos nós. ( 28: 1-2 )

Tendo feito isso com segurança através dos disjuntores para a praia, as pessoas do cargueiro naufragado amontoados molhado e exausto na costa. Foi só então que eles descobriram que a ilha eles estavam em foi Malta. Embora alguns membros da tripulação provavelmente tinha sido a Malta antes, eles nunca tinham visto Baía de São Paulo. Eles teriam parado na porta principal, chamado de Valletta.

Malta, localizado 58 milhas ao sul da Sicília, é de cerca de 17 milhas de comprimento e nove milhas de largura. Uma vez que não é uma grande ilha, ele não teria tomado os marinheiros muito tempo para descobrir onde eles estavam. Eles podem ter descoberto a partir dos habitantes das proximidades. Esses habitantes eram de ascendência fenícia, eo nome Malta significava, de forma adequada, "um lugar de refúgio" na língua fenícia. Malta tornou-se uma possessão britânica no início do século XIX e ganhou sua independência em 1964.

Uso de Lucas do termo nativos para descrever o povo de Malta não significa que eles eram primitivos ou não civilizados. Barbaroi ( nativos ) denota pessoas cuja língua materna não era grego ou latim; não é necessariamente um termo depreciativo.

A reação dos Maltese aos seus visitantes inesperados prova que eles não eram nada incivilizado. Lucas registra que eles mostraram extraordinária bondade, para além do que seria normalmente esperado.Eles não assassinar ou escravizar as vítimas do naufrágio, como às vezes acontecia no mundo antigo. Em vez disso, Lucas diz que, por causa da chuva que tinha, em conjunto e por causa do frio, eles acenderam uma fogueira e receberam todos nós. Esgotado de sua longa provação, encharcado de seu nadar até a costa, encharcado pela chuva torrencial, e refrigerados por o vento frio de novembro, congratularam-se com uma fogueira para se aquecer.

Deus exige que os cristãos, os dois líderes da igreja ( 1Tm 3:2 , Rm 2:27 )

Porque Deus tem revelado, todos os homens são indesculpáveis:

Portanto, você não tem desculpa, cada um de vocês que passa o julgamento, no que julgas a outro, você se condena; para você que julgam praticar as mesmas coisas. E nós sabemos que o juízo de Deus contra os que praticam tais coisas. E você acha que isso, ó homem, quando você passar o juízo sobre os que praticam tais coisas e fazer o mesmo a si mesmo, que você vai escapar do juízo de Deus? ( Rom. 2: 1-3 )

Deus pode justamente condenar aqueles que nunca ouviram o evangelho, porque eles não conseguem manter os padrões morais que impõem aos outros. Porque "não há parcialidade com Deus, ... todos os que pecaram sem lei [que têm apenas a revelação geral] também perecerão sem a lei; e todos os que pecaram sob a Lei serão julgados pela lei" ( Rom . 2: 11-12 ).

Danos Potenciais

Mas quando Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, apegou em sua mão. E quando os indígenas viram o réptil pendente da mão dele, começaram a dizer uns aos outros: "Sem dúvida, este homem é homicida, e embora ele tenha sido salvo do mar, a justiça não lhe permitiu viver." No entanto, ele balançou a criatura para dentro do fogo e não sofreu nenhum dano. Mas eles estavam esperando que ele estava prestes a inchar ou a cair morto de repente. Mas depois que eles haviam esperado muito tempo e tinha visto nada de anormal acontecer com ele, eles mudaram de idéia e começaram a dizer que ele era um deus. ( 28: 3-6 )

Madeira precisava ser adicionado continuamente para a fogueira para mantê-lo de sair. É uma medida de caráter de Paulo de que ele humildemente inclinou-se para realizar uma tarefa tão humilde. A humildade é essencial para a verdadeira liderança. "Até mesmo o Filho do Homem", Jesus disse, "não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" ( Mc 10:45 ). Ele deu o exemplo clássico de serviço humilde, lavando os pés dos discípulos briguentos ( Jo 13:3 ).

Embora uma vez disposto a matar os cristãos, Paulo, desde a sua conversão, não era um assassino. Ele apenas balançou a criatura para dentro do fogo e não sofreu nenhum dano. calma do apóstolo foi notável; a maioria das pessoas picadas por cobras venenosas pânico. Mas Paulo tinha fé absoluta em repetidas promessas de Deus que ele iria ver Roma ( At 23:11 ; At 27:24 ). Portanto, ele sabia que não iria morrer em Malta. Como sempre, em Atos, Deus usou este milagre para autenticar Sua mensagem e Seu Mensageiro.

Os habitantes da ilha, no entanto, foram ainda esperando a mão de Paulo a inchar a partir da mordida, ou que ele iria cair morto de repente. Mas quando eles haviam esperado muito tempo e tinha visto nada de anormal acontecer com ele, eles mudaram de idéia e começaram a dizer que ele era um deus. É óbvio que eles estavam errados; esta não era uma vítima de sua deusa, mas um deus, eles pensavam. Tais seres divinos eram, eles acreditavam, impermeável a trivialidades como picada de cobra. Esta não foi a primeira vez que Paulo tinha sido confundido com um Deus ( Atos 14: 6FF .), e ele, sem dúvida, definir rapidamente os ilhéus reta.

Cura Pública

Ora, nos arredores daquele lugar havia umas terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio, que nos acolheu e nos entreteve cortesmente três dias. E aconteceu que o pai de Públio estava deitado na cama aflitos com febre recorrente e disenteria; e Paulo entrou para vê-lo e depois que ele orou, ele pôs as mãos sobre ele e curou. E após isso tivesse acontecido, o resto das pessoas na ilha que tinha doenças vinham ter com ele e ficar curado. E eles também honrou-nos com muitas marcas de respeito; e quando estávamos de embarcar, eles nos fornecido com tudo que precisávamos. E, ao fim de três meses, partimos em um navio de Alexandria, que tinha o inverno na ilha, e que contou com a Twin Brothers para a sua figura de proa. ( 28: 7-11 )

Não muito longe da Baía de São Paulo eram terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio. Como seu título o principal homem da ilha ( tō Proto TES nēsou ) indica, ele foi o governador romano da Malta. Provas baseadas nas inscrições confirma uso de Lucas sobre esse título (conforme Bruce, Atos , 523). Publius graciosamente congratulou-se com todos os 276 pessoas e divertir -loscom cortesia para três dias até que eles pudessem fazer arranjos para quartos de inverno.

Publius prorrogado hospitalidade mesmo que seu pai estava deitado na cama aflitos com febre recorrente e disenteria. A febre recorrente era provável a febre gástrica, causada por um micróbio encontrado no leite de cabra, que era comum em Malta. Disenteria, muitas vezes resultante de más condições de saneamento, Também era comum no mundo antigo.

Deus freqüentemente recompensa atos de bondade para com o seu povo (cf. Gn 12:3. ; Mt 25:31 resume-se na promessa "um homem fiel serão abundantes com a bênção."

53. A história que nunca termina ( Atos 28:17-31 )

E aconteceu que, depois de três dias, ele convocou os que eram os líderes dos judeus, e, quando chegaram juntos, ele começou a dizer-lhes: "Irmãos, embora eu não tinha feito nada contra o nosso povo, ou os costumes de nossa pais, mas eu estava entregue preso desde Jerusalém nas mãos dos romanos. E quando eles me examinado, eles estavam dispostos a me libertar, porque não havia nenhum motivo para me colocar à morte. Mas, quando os judeus se opuseram, eu fui forçado a apelar para César, não para que eu tivesse qualquer acusação contra minha nação Por esta razão, portanto, pedi para vê-lo e falar com você, por que estou usando essa cadeia por causa da esperança de Israel ".. E eles disseram-lhe: "Não temos nem cartas recebidas da Judéia que lhe dizem respeito, nem ter qualquer um dos irmãos vir aqui e relatado ou falado nada de ruim sobre você, mas queremos ouvir de você o que os seus pontos de vista são;. Para a esta seita , sabe-se-nos que se fala contra ela em todos os lugares. " E quando eles tinham definido um dia para ele, vieram a ele em sua apresentação em grande número; e ele estava explicando a eles por testificando sobre o reino de Deus, e tentando persuadi-los a respeito de Jesus, tanto a Lei de Moisés e dos profetas, desde a manhã até a noite. E alguns foram sendo persuadido por meio das coisas faladas, mas outros não iria acreditar. E quando eles não concordam um com o outro, eles começaram a sair depois de Paulo tinha falado uma palavra de despedida, "O Espírito Santo, com razão, falou pelo profeta Isaías a vossos pais, dizendo: Vai a este povo e dizer:" Você vai continuar auditiva, mas não vai entender; e você vai continuar vendo, mas não percebam; para o coração deste povo tornou-se maçante, e com os ouvidos que ouvem mal, e eles fecharam os olhos; para que não vejam com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure "'Que seja conhecido para você, portanto, que esta salvação de Deus é enviada aos gentios.; eles também vão ouvir. " E ele ficou dois anos inteiros em seus próprios quartos alugados, e foi acolhendo todos os que vieram com ele, pregando o reino de Deus, e de ensino a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a abertura, sem impedimentos. ( 28: 17-31 )

O último capítulo de Atos é tanto um fim e um começo. Nele Lucas traz sua narrativa dos começos e início da história da igreja a um fim. Essa narrativa aborda a expansão da igreja geograficamente, desde seu nascimento, em Jerusalém no dia de Pentecostes, para a Judéia, Samaria, e grande parte do mundo romano (cf. 1: 8 ). Atos também registra a expansão da igreja etnicamente. O que começou como uma instituição exclusivamente judaica cresceu para abraçar os samaritanos e gentios.

Graças aos esforços incansáveis ​​do apóstolo Paulo, as igrejas foram fundadas, reforçada, dado líderes, e protegido contra os falsos mestres. Mas sua ousada, pregação intransigente lhe rendeu muitos inimigos. Por fim, eles conseguiram tê-lo detido e preso pelos romanos. Depois de três audiências perante juízes romanos não conseguiram resolver o seu caso, Paulo tinha sido forçada a apelar para o imperador. Na sequência de uma viagem por mar angustiante e naufrágio, o apóstolo finalmente chegou à capital imperial. É nesse ponto que o relato de Lucas termina.

Mas a história não termina aí. Lançado a partir da prisão romana registrado em Atos 28 , Paulo retomou seus esforços-provavelmente missionárias mesmo atingindo Espanha ( Rm 15:24 ). Preso pela segunda vez, alguns anos depois, ele finalmente foi executado. (Para uma defesa da visão que Paulo foi preso duas vezes em Roma, ver John Macarthur, I Timóteo , MacArthur New Testament Commentary. [Chicago: Moody, 1995], x-xi) Mas a história da igreja não terminou com a de Paulo ou que a morte do último apóstolo sobrevivente, João, perto do final do primeiro século. Os apóstolos entregou o bastão para uma segunda geração de líderes, que, por sua vez, entregou-o a outros. Como resultado, a história da igreja ainda está sendo escrito hoje.

Embora Actos termina abruptamente, não é incompleta. Ele revela fonte da Igreja de power-o Espírito Santo; o padrão de bênção para a igreja-walking no Espírito; da igreja mensagem-o evangelho salvador de Jesus Cristo; os perigos para a igreja pelo pecado de dentro, falsos professores de fora; e da igreja prioridades a ensinar a Palavra para aqueles que conhecem a Cristo e pregar o evangelho para aqueles que não o fazem.

Atos termina com Paulo em Roma. Orgulhosa capital do maior império que o mundo já conheceu, Roma era um centro de paganismo decadente. Paulo encontrou-se, assim, um prisioneiro no meio de um campo de missão vasto. É justo que os atos, que tem se concentrado tanto no evangelismo, fecha com o relato da primeira (mas não por último, conforme de Paulo Fp 1:13. ; Fp 4:22 ) esforço evangelístico em Roma. Esse esforço se desdobra em cinco etapas: introdução de Paulo, o interesse dos líderes judeus, apresentação do evangelho, a rejeição de Israel, e incompletude da história.

De Paulo Introdução

E aconteceu que, depois de três dias, ele convocou os que eram os líderes dos judeus, e, quando chegaram juntos, ele começou a dizer-lhes: "Irmãos, embora eu não tinha feito nada contra o nosso povo, ou os costumes de nossa pais, mas eu estava entregue preso desde Jerusalém nas mãos dos romanos. E quando eles me examinado, eles estavam dispostos a me libertar, porque não havia nenhum motivo para me colocar à morte. Mas, quando os judeus se opuseram, eu fui forçado a apelar para César, não para que eu tivesse qualquer acusação contra minha nação Por esta razão, portanto, pedi para vê-lo e falar com você, por que estou usando essa cadeia por causa da esperança de Israel ".. ( 28: 17-20 )

Nunca um a perder tempo, três dias depois de chegar em Roma Paulo convocou aqueles que eram os principais homens dos judeus. Os principais homens da comunidade judaica de Roma incluiu os homens proeminentes das sinagogas. Ele sempre tinha sido o padrão de Paulo, quando ele evangelizou a cidade, para ir primeiro para a comunidade judaica (cf. Rm 1:16 ). E, apesar de Paulo tinha sido acusado de ser anti-semita, que estava em frente a verdade (cf. Rom. 9: 1-3 ; Rm 10:1 ; . 2Tm 1:162Tm 1:16 ) . por causa da esperança de Israel " A gloriosa esperança de Israel foi a vinda do Messias e da ressurreição e reino associada a Sua vinda. Foi a pregação de Paulo de Jesus como o Rei ressuscitado que antagonizou as autoridades judaicas.

Que ele estava em julgamento por sua crença na esperança de Israel foi um tema recorrente nas defesas de Paulo. Na sua audição perante o Sinédrio, Paulo "perceber que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, começou a chorar no Conselho: 'Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu; estou sendo julgado por causa da esperança e da ressurreição de os mortos "( 23: 6 )! Em julgamento perante Felix, Paulo declarou ao governador:

Mas isso eu admito a você, que de acordo com o caminho a que eles chamam seita eu sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo o que está de acordo com a Lei, e que está escrito nos profetas; tendo esperança em Deus, que esses homens valorizar a si mesmos, que não deve certamente ser uma ressurreição tanto de justos e os ímpios. ( 24: 14-15 )

Paulo insistiu a Agripa que "estou julgada pela esperança da promessa feita por Deus a nossos pais" ( 26: 6 ).

Essa esperança foi firmemente enraizada no Antigo Testamento. Ela é expressa no antigo livro de Jó: "Mesmo depois da minha pele é destruída, mas da minha carne verei a Deus; quem eu mesmo o contemplarão, e que meus olhos o verão, e não outro" ( 19:26-27 ). Isaías profetizou: "Seu mortos viverão, os seus cadáveres subirá Você que se encontram no pó, acordado e gritar de alegria, porque o teu orvalho será como o orvalho da madrugada, ea terra dará à luz os espíritos dos mortos." ( Is 26:19 ). Em Dn 12:2 ). Ele apontou o caminho para eles para entrar na esfera da salvação e desfrutar de comunhão com Deus.

O veículo utilizado em Paulo tentando persuadi-los a respeito de Jesus foi a Lei de Moisés e os Profetas (a designação comum do Testamento-cf Velha. Mt 7:12. ; Lc 16:16 ; At 13:15 ; Rm 3:21 ; 2 Cor. 6: 1-2 ; Heb. 3: 7-12 ). Como antes, em Atos, ouvintes de Paulo foram divididos entre aqueles que acreditaram e aqueles que não o fizeram:

Mas a multidão da cidade foi dividida; e alguns do lado dos judeus, e outros pelos apóstolos. ( 14: 4 )

 
E alguns deles foram persuadidos e se uniram a Paulo e Silas, juntamente com uma grande multidão de gregos tementes a Deus e um número de mulheres principais. Mas os judeus, tornando-se ciumento e levando consigo alguns homens maus do mercado local, formaram uma turba e definir a cidade em alvoroço; e vindo sobre a casa de Jason, eles estavam procurando trazê-los para junto do povo. ( 17: 4-5 )

 
E quando eles resistiram e blasfemado, sacudiu as suas vestes, e disse-lhes: "O seu sangue caia sobre a vossa cabeça! Estou limpo. A partir de agora irei para os gentios." E partiu dali e foi para a casa de um homem chamado Tício Justo, um adorador de Deus, cuja casa estava junto da sinagoga. E Crispo, chefe da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa, e muitos dos coríntios, ouvindo eles estavam acreditando e ser batizado. ( 18: 6-8 )

 
E ele entrou na sinagoga e continuou falando ousAdãoente por três meses, disputando e persuadindo-os acerca do reino de Deus. Mas, como alguns deles se tornando endurecido e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão, retirou-se deles e levou os discípulos, discutindo diariamente na escola de Tirano. ( 19: 8-9 )

Enquanto havia sempre um remanescente crente, a maioria do povo judeu rejeitou seu Messias.

Rejeição de Israel

E quando eles não concordam um com o outro, eles começaram a sair depois de Paulo tinha falado uma palavra de despedida, "O Espírito Santo, com razão, falou pelo profeta Isaías a vossos pais, dizendo: Vai a este povo e dizer:" Você vai continuar auditiva, mas não vai entender; e você vai continuar vendo, mas não percebam; para o coração deste povo tornou-se maçante, e com os ouvidos que ouvem mal, e eles fecharam os olhos; para que não vejam com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure "'Que seja conhecido para você, portanto, que esta salvação de Deus é enviada aos gentios.; eles também vão ouvir. E quando ele tinha dito estas palavras, partiram os judeus, e tinha entre si grande contenda. " ( 28: 25-29 )

Aqueles judeus em Roma que se recusaram a acreditar Paulo continuavam triste história de seu país de rejeitar os mensageiros de Deus. Várias vezes em Jeremias, Deus lamentou o fato. Em Jeremias 7:25-26, por exemplo, Deus disse a desobediente, rebelde Israel:

Desde o dia em que seus pais saíram da terra do Egito até o dia de hoje, vos enviei todos os meus servos, os profetas, dia madrugando e enviando-os. No entanto, eles não me ouviram, nem inclinaram os seus ouvidos, mas endureceram a sua cerviz; eles fizeram o mal mais do que seus pais. (Cf. 29:19 ; 35:15 ; 44: 4 )

Rejeitando os mensageiros de Deus levou a um desastre para Israel ( 2Rs 17:13 ). Como os viticultores perversos na parábola de Jesus ( Matt. 21: 33-41 ), a sua rejeição final de Deus veio quando mataram Seu Filho.

Não é possível concordar com o outro, os líderes judeus começaram a deixar depois de Paulo tinha falado uma palavra de despedida de advertência do Espírito Santo, que , com razão, falou pelo profeta Isaías (a definição concisa da inspiração divina da Escritura; cf. . 2Pe 1:21 :

Vai a este povo e dizer: "Você vai continuar a audiência, mas não vai entender, e você vai continuar a ver, mas não vai perceber, porque o coração deste povo tornou-se maçante, e com os ouvidos que mal ouve, e eles fecharam os olhos; para que não vejam com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração e retorno, e eu os cure ". ( 28: 26-27 )

Essa passagem também foi citado pelo Senhor Jesus Cristo como uma repreensão de rejeição de coração endurecido de Israel do evangelho (cf. 13, Matt 14:15. ; João 12:39-40 ). Ato deliberado de Israel de rejeição foi confirmada soberanamente por Deus; por causa da incredulidade contínua, ela tornou-se incapaz de acreditar (cf. João 0:37 , 39-40 ).

Como havia feito em outras ocasiões ( 13 46:44-13:47'>Atos 13:46-47 ; At 18:6 ; cf. At 11:18 ; At 14:27 ; 15: 14-18 ), Paulo deixá-lo ser conhecido por seus ouvintes judeus que esta salvação de Deus é enviada aos gentios; eles também vão ouvir. Ele ampliou essa verdade em sua carta aos cristãos de Roma:

Mas se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e tornou-se participante com eles da rica raiz da oliveira, ... Você [gentios] vai dizer, então, "Branches foram quebrados, para que eu fosse enxertado. " Muito bem, foram quebrados por sua incredulidade, mas você está por sua fé. Não seja pretensioso, mas o medo; Porque se Deus não poupou os ramos naturais, não te poupará a você. Pois, a bondade ea severidade de Deus; para aqueles que caíram, severidade, mas para você, a bondade de Deus, se você continuar em Sua bondade; caso contrário, você também será cortado. ( Rm 11:17 , 19-22 )

É a rejeição de Israel final? Paulo respondeu a essa pergunta em Romanos 11:1-2 : "Digo, porém: Deus não rejeitou o seu povo, tem Ele Mas longe esteja Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim?!. Deus não rejeitou o seu povo que antes conheceu. " No versículo 23 , ele acrescentou: "Eles também, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados;. de Deus é capaz de enxertar novamente" Está chegando o dia em que "todo o Israel será salvo" ( v. 26 ). A rejeição de Israel não irá cancelar as promessas de Deus para abençoá-la remanescente crente. O dia da fé de Israel em Jesus Cristo ainda está por vir ( Zc 12:10 ).

A incompletude da história

E ele ficou dois anos inteiros em seus próprios quartos alugados, e foi acolhendo todos os que vieram com ele, pregando o reino de Deus, e de ensino a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a abertura, sem impedimentos. ( 28: 30-31 )

Por dois anos inteiros, Paulo continuou preso em seus próprios quartos alugados em Roma. Ele teve a liberdade para acolher todos os que vieram com ele, embora presumivelmente ele não era livre para deixar seus aposentos. As condições de sua prisão não o impediu de pregar o reino de Deus e ensinando a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a abertura, sem restrições pelos romanos.

O que aconteceu durante esses dois anos? Paulo realizada uma ampla campanha evangelística (cf. Fm 1:13. ; Fm 1:44:22 ), auxiliado por alguns de seus queridos colegas de trabalho (cf. Col. 4: 10-12 , Cl 4:14 ; Filemon 24. ). Ele também escreveu quatro epístolas do Novo Testamento: Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom.

O que aconteceu quando os dois anos foram mais de? Paulo foi lançado (cf. I Timóteo , Commentary MacArthur Novo Testamento , x-xi). Uma vez que dois governadores provinciais tinha encontrado ele inocentes das acusações, é razoável assumir o imperador teria também. Mas um cenário mais provável é que os líderes judeus da Palestina nunca mostrou-se em Roma para acompanhar o caso, e Paulo venceu por padrão. Como observado acima, o direito romano tomou uma visão sombria de casos mal fundamentados. E os judeus tinham alcançado seu objetivo, obtendo Paulo fora da Palestina e em custódia Roman. Comentaristas divergem sobre se havia um estatuto de dois anos de limitações nos dias de Paulo. Mas mesmo se não houvesse, o caso de Paulo provavelmente teria sido demitido quando se tratava de julgamento, se ninguém estava lá para prestar queixa.

Qual foi a razão para o atraso de dois anos? Em primeiro lugar, os atrasos não eram incomuns, devido ao acúmulo de casos. Em segundo lugar, os registros relativos ao caso de Paulo provavelmente foram perdidos no naufrágio. Teria tido algum tempo para tê-los se ressentem de Cesaréia. Em terceiro lugar, as autoridades esperavam a chegada dos líderes judeus, que, provavelmente, não apareceu. Desde o direito romano deu a Paulo o direito de enfrentar seus acusadores ( 25:16 ), sem julgamento era provável na sua ausência.

Porque Atos é eminentemente um livro sobre evangelismo, é adequado concluir desenhando vários princípios de evangelização a partir do exemplo de Paulo.
Primeiro, Paulo pregou o evangelho, quando e onde ele tinha oportunidade. Em prisão domiciliária ( vv. 16 , 20 , 23 , 30 ), ele, no entanto, continuou, "pregando o reino de Deus, e de ensino a respeito do Senhor Jesus Cristo, com toda a abertura" ( v. 31 ).

Em segundo lugar, a mensagem de Paulo estava vestida de humildade e graciosidade. Em vv. 17-20 , ele foi discreto, respeitoso e conciliatória para os líderes judeus em Roma.

Em terceiro lugar, Paulo pregou biblicamente ( v. 23 ) e doutrinariamente ( v. 31 ).

Em quarto lugar, Paulo nunca perdeu oportunidade. Ele começou sua campanha evangelística apenas três dias depois de chegar em Roma ( v. 17 ).

Em quinto lugar, Paulo pregou incansavelmente ( v. 23 ) e incessantemente ( vv. 30-31 ).

Em sexto lugar, Paulo pregou a todos, tanto judeus ( vv. 23-27 ) e gentios ( v. 28 ).

Finalmente, e mais importante, Paulo pregou Jesus Cristo como Senhor, Salvador e Messias ( v. 23 ).

A igreja em Atos fielmente realizado carga de Cristo "sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo para a parte mais remota da terra" ( Atos 1:8 ). A igreja passou o bastão por muitas mãos através dos séculos para nós. Será que as futuras gerações achar que nós corremos nosso segmento da corrida com fidelidade?


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Atos Capítulo 28 do versículo 1 até o 31

Atos 28

Bem-vindos a Malta — At 28:1-6

Paulo e os que viajavam no barco foram lançados sobre a ilha de Malta. O grego chama barbaroi aos maltenhos; mas para os gregos os bárbaros eram pessoas que diziam barbar, o que significa, que falavam uma linguagem estrangeira incompreensível e não a flexível e bela língua grega. Estamos mais perto do significado quando os chamamos simplesmente nativos. Esta passagem lança luz sobre certos aspectos da personalidade de Paulo. Por um lado, encontramo-nos com o formoso e caseiro detalhe de que Paulo era um homem que não podia estar sem fazer nada; tinha que mostrar-se útil; era preciso acender uma fogueira e manter seu calor e ali estavam juntando ramos seca para ela.

Mais uma vez vemos que Paulo além de ser um visionário era um homem prático; e o que é mais, vemos que, apesar de ser um grande homem, não se envergonhava de ser útil também para as pequenas coisas.
Conta-se que Booker T. Washington em sua juventude caminhou centenas de quilômetros para chegar a uma das poucas universidades que aceitavam estudantes negros. Ao chegar ali foi-lhe dito que os cursos estavam completos. Ofereceram-lhe um trabalho para que arrumasse as camas e varresse os pisos. Não franziu seu nariz diante disso; aceitou; e realizou sua tarefa tão bem que em pouco tempo o tomaram como estudante e chegou a ser assim um dos maiores eruditos e administradores de seu povo.
Só o homem pequeno se nega a fazer o trabalho insignificante. O que é mais, vemos Paulo como um homem de temperamento dócil e calmo. Em um de seus molhos de ramos seca havia uma víbora; o calor a despertou e se aferrou à sua mão. É difícil dizer se foi um fato milagroso ou não. É certo que ao menos em nossos dias não existem víboras venenosas em Malta; e na época de Paulo havia uma espécie de víbora que parecia venenosa mas que não o era. O mais provável é que Paulo conseguisse escapar da víbora antes de que o mordesse. De

qualquer modo agiu como se o assunto não importasse; e os maltenhos creram que se tratava de um milagre. Evidentemente, Paulo era um homem que não fazia exibições!

AJUDANDO E CURANDO

Atos 28:7-10

Parece que em Malta o chefe da ilha era um funcionário; e Públio pode ter sido o principal representante romano dessa parte da ilha. Seu pai estava doente e Paulo teve a oportunidade de exercitar seu dom de curar e levar-lhe consolo.
Mas no versículo 9 se destaca uma possibilidade muito interessante. O versículo diz que o resto das pessoas que estavam doentes também vinham e eram curados. A palavra que se utiliza é a que se refere a receber atenção médica; e há estudiosos que pensam que isto pôde significar não só que se aproximavam de Paulo, mas também vinham a Lucas, o doutor, o médico amado, que lhes brindava sua habilidade. Se foi assim, esta é um das passagens mais interessantes do Novo Testamento; isso nos daria a conhecer a primeira cena que possuímos da tarefa de um médico missionário; e seria o primeiro relato de um tipo de cena que se veio repetindo em todo o mundo inumeráveis vezes depois. Há um fato que ressalta nesta passagem. Paulo exercia o dom de curar; e entretanto, teve que suportar sempre seu aguilhão na carne. Curava a outros e não podia curar-se a si mesmo. Como seu Mestre, em outro sentido, salvava a outros e não podia salvar-se a si mesmo.

Muitos homens outorgaram a outros dons que a eles, possuindo-os, lhes negava usá-los em si. Beethoven, por exemplo, deu ao mundo sua música imortal que ele próprio, devido a sua surdez, nunca pôde escutar.
Uma das maravilhas da graça é que esses homens não se amarguraram, mas sim se contentaram sendo canais desses dons que eles mesmos não podiam compartilhar.

ASSIM, POIS, CHEGAMOS A ROMA

Atos 28:11-15

Depois de três meses Paulo e seus companheiros de navegação conseguiram obter passagens para a Itália em outro barco cargueiro de cereais que tinha hibernado em Malta. Nesses dias os barcos levavam uma figura na proa. Dois dos deuses favoritos das pessoas de mar eram os Gêmeos Celestiais, Castor e Pólux; e este barco tinha as imagens esculpidas de ambos. Esta vez a viagem foi tão próspera como desastrosa tinha sido a primeira. Putéoli era o porto de Roma. O coração de Paulo deve ter-se estremecido ao achar-se na soleira da capital do mundo, a imortal Roma.
O que aconteceria a um pequeno fabricante de tendas judeu na maior cidade do mundo? Ao norte estava o porto do Miseno no qual ancorava a frota romana; e ao ver os barcos de guerra na distância Paulo deveu ter pensado no poder de Roma. Perto dali estavam as praias de Baiae, repletas de gente e com as velas coloridas dos barcos de passeio dos romanos ricos. Putéoli, com seus cais e depósitos e seus celeiros e seus barcos, foi chamada a "Liverpool do mundo antigo". O coração de Paulo se deve ter contraído ao pensar que tinha que enfrentar a Roma sozinho.
Mas aconteceu algo. O Foro de Apio está a uns setenta quilômetros de Roma e as Três Tabernas a uns cinqüenta. Estavam sobre a grande Via Ápia que unia Roma com a costa. Uma delegação de cristãos romanos saiu a recebê-lo. Isto é muito sugestivo: a palavra que se utiliza em grego para significar encontro é a mesma que se utiliza quando uma delegação de uma cidade sai a dar as boas-vindas a um general ou a um rei ou um conquistador. Deveriam receber a Paulo como a um dos grandes da Terra; e ele agradeceu a Deus e ganhou coragem.
O que foi que alentou tão especialmente o coração de Paulo? A resposta é bem clara com segurança: de repente se deu conta de que não estava sozinho. O cristão nunca está sozinho.

  • Tem consciência de que existe uma nuvem imperceptível de testemunhas a seu redor e perto dele. Sabe que parte em uma grande procissão na qual todos os santos têm postos seus olhos, e pelo mesmo caminho que eles pisam.
  • Tem consciência de pertencer a uma comunidade mundial. É um membro da Igreja de Cristo cujos limites são o mundo. Em qualquer lugar que vá haverá um círculo de pessoas com as quais se encontrará como em seu casa.
  • Tem consciência de que Deus está em qualquer lugar ele vá. Os antigos cartógrafos estavam acostumados a escrever em seus mapas sobre as terras desconhecidas: "Aqui há dragões; aqui há areias ardentes e temíveis." O cristão pode escrever em cada lugar: "Aqui está Deus."
  • Tem a segurança de que o Senhor ressuscitado está com ele. Tem a promessa: "Eis aqui eu estou convosco sempre"; e é a promessa de Alguém que nunca falha à sua palavra.
  • JUDEUS FRIOS

    Atos 28:16-29

    Há algo imensamente maravilhoso no fato de que até o fim de seus dias, em qualquer lugar que fosse, Paulo começava com os judeus. Durante algo mais de trinta anos tinham estado fazendo todo o possível para estorvá-lo, arruinar seu trabalho, e até matá-lo; e entretanto, sempre oferecia sua mensagem em primeiro lugar a eles. Existe algum outro exemplo de esperança e de amor como aquele que surge do ato de Paulo quando, também em Roma, pregou primeiro aos judeus? No final chega à conclusão implícita na citação de Isaías que utiliza. Considera que isto também é obra de Deus; esse rechaço de Jesus por parte dos judeus é precisamente o que abriu as portas aos gentios.

    Há um propósito em tudo. Acima de todas as coisas está a mão do piloto invisível: Deus. Um fio duplo percorre todo Atos. Por um lado se manifesta a forma gloriosa em que os gentios aceitaram a Jesus; por outro, está a tragédia da forma em que os judeus o rechaçaram; mas na estranha economia e na divina alquimia de Deus essa mesma tragédia foi a causa do triunfo. A porta que os judeus fecharam foi a mesma que se abriu aos gentios; e mesmo este não é o fim, porque em algum momento, ao chegar o fim dos tempos, haverá um rebanho e um pastor.

    ABERTAMENTE E SEM IMPEDIMENTO

    Atos 28:30-31

    Até o final de seus dias Paulo é Paulo. A frase "em uma casa alugada" obscurece um ponto. O verdadeiro significado é que viveu custeando todos os seus gastos; sustentou-se com seu próprio trabalho. Até em sua prisão suas duas mãos cobriam suas necessidades; não representava uma carga para ninguém; viveu independentemente de todos os homens até o final. E não estava ocioso. Ali na prisão escreveu as Cartas aos Filipenses, aos Efésios, aos Colossenses e Filemom. Nem tampouco esteve todo o tempo sozinho. Lucas e Aristarco tinham vindo com ele e Lucas permaneceu até o final (2Tm 4:11). Timóteo ia vê— lo muito seguido (Fp 1:1; Cl 1:1; Filemom 1).

    Por um tempo desfrutou da companhia de Epafrodito (Fp 4:18). Às vezes Tíquico o visitava (Ef 6:21). E outras, Marcos o acompanhava (Cl 4:10). Nem tampouco desperdiçou o tempo. Diz aos Filipenses que tudo isto contribuiu para o progresso do evangelho (Fp 1:12). E isto era assim especialmente porque, como teria que traduzir-se, suas prisões eram conhecidas por toda o guarda pretoriana (Fp 1:13).

    Estava em sua própria casa alugada, mas dia e noite havia um soldado com ele (At 28:16). Estes soldados pertencentes ao quartel geral eram membros do corpo escolhido do imperador, a guarda pretoriana. Em dois anos muitos deles devem ter passado longos dias e noites com Paulo. E Paulo nunca teria desperdiçado semelhante oportunidade. Deve ter conversado com os soldados dia e noite, e muitos deles devem ter deixado sua guarda com Cristo em seus corações.

    De modo que o livro dos Atos chega ao final com um grito de triunfo. Em grego as palavras abertamente e sem impedimento são uma e ressoam como um grito de vitória. É o ponto culminante da história de Lucas. Perguntamo-nos por que razão nunca nos foi relatado o que foi que aconteceu com Paulo, se foi executado ou posto em liberdade. A razão é que esse não era o propósito de Lucas. No início deu-nos um plano de Atos quando nos relata que Jesus encomendou a todos os seus homens para que pregassem em Jerusalém, em Judéia, em Samaria e nos limites da Terra (At 1:8).

    A história terminou; começou em Jerusalém quase trinta anos atrás e finalizou em Roma. É nada menos que um milagre de Deus. A Igreja que no início de Atos podia ser facilmente dividida em dezenas, agora não podia ser numerada em centenas de milhares. A história do Crucificado de Nazaré tinha percorrido todo mundo em seu curso de conquista e agora abertamente e sem impedimento estava sendo pregada em Roma, a capital do mundo. O evangelho alcançou o centro do mundo e pode ser proclamado livremente, e a tarefa de Lucas terminou.


    Dicionário

    Converter

    verbo transitivo direto e pronominal Sofrer mudança, transformação, alteração ou ser alvo dessa mudança; mudar, transformar: converter água em vinho; converteu-se numa pessoa melhor.
    Mudar de religião, partido ou opinião ou levar alguém a abraçar (uma religião, partido ou opinião): converteu-o ao marxismo: converteu-se ao protestantismo.
    verbo transitivo direto Mudar a direção de; seguir no sentido oposto ao que se estava: converter o trânsito.
    verbo bitransitivo Trocar uma coisa por outra; comutar, permutar: converter uma pena de morte em degredo.
    verbo transitivo direto e intransitivo [Esporte] Fazer gols cobrando falta ou pênalti.
    [Esporte] No basquetebol, acertar a bola na cesta.
    Etimologia (origem da palavra converter). Do latim convertere.

    Coração

    substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
    Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
    Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
    Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
    Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
    Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
    Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
    expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
    Coração de leão. Grande coragem.
    Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
    Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
    Abrir o coração. Fazer confidências.
    Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
    Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
    De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
    Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
    [Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
    [Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
    Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.

    Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.

    os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).

    [...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

    [...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

    [...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

    Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18


    Coração
    1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

    2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).

    Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).

    Curar

    verbo transitivo Livrar de doença; debelar um sintoma; medicar.
    Secar ao fumeiro ou ao sol.
    Branquear ao sol.
    verbo intransitivo Exercer a medicina.
    Tratar, cuidar.
    verbo pronominal Aplicar remédios para tratar-se.
    Emendar-se de hábito prejudicial ou defeito.

    Fechar

    verbo transitivo direto Vedar a abertura de; tapar: fechar o chuveiro.
    Colocar cercas ou limites; impor cerco; cercar: o jardim fechava a propriedade.
    Desenvolver de maneira definitiva; ultimar: fechar um negócio.
    Obter o resultado final: fechar o movimento do caixa.
    Juntar o gado num só lugar: fechar o gado.
    Bloquear a passagem de: fechou o adversário.
    Deixar de escutar, de ter sensibilidade: fechou o coração.
    verbo pronominal Figurado Voltar-se para si mesmo: fechava-se diante do chefe.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Cessar a saída de: fechar fronteiras.
    Cessar o curso de; bloquear: fechar uma avenida.
    verbo transitivo direto e pronominal Ligar o que está separado; juntar-se: fechar a atadura; seus lábios se fecharam.
    Por Extensão Permanecer em local fechado: fechou o dinheiro no cofre; fechou-se na igreja.
    verbo transitivo direto e intransitivo Finalizar provisória ou definitivamente: a farmácia fecha às 21h; a padaria fechou.
    verbo intransitivo e pronominal Ocasionar cicatrização; cicatrizar: o machucado fechou; a ferida se fechou.
    Fazer com que fique escuro e/ou denso: o tempo fechou, vai chover; fechou-se o por-do-sol.
    Etimologia (origem da palavra fechar). Fecho + ar.

    Nunca

    advérbio Jamais; em hipótese alguma: nunca fui corrompido.
    De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
    De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
    Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
    Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.

    Olhos

    -

    substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
    Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
    Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
    locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
    expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
    Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
    Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
    Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
    Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
    Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.

    Porquanto

    conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
    Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
    Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
    Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.

    Povo

    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    γάρ καρδία τούτου λαός παχύνω καί αὐτός οὖς ἀκούω βαρέως καί καμμύω αὑτοῦ ὀφθαλμός μήποτε ποτέ εἴδω ὀφθαλμός καί ἀκούω οὖς συνίημι καρδία καί ἐπιστρέφω καί αὐτός ἰάομαι
    Atos 28: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    porquanto o coração deste povo está endurecido, e os seus ouvidos ouvem com dificuldade, e fecharam os seus olhos, a fim de que não vejam com os seus olhos, e ouçam com os seus ouvidos, e entendam com o seu coração, e se convertam, e eu os cure.
    Atos 28: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    62 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G1994
    epistréphō
    ἐπιστρέφω
    eles, lhes
    (them)
    Pronome
    G2390
    iáomai
    ἰάομαι
    curar, sarar
    (will be healed)
    Verbo - futuro do indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2576
    kammýō
    καμμύω
    ()
    G2588
    kardía
    καρδία
    coração
    (in heart)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G2992
    laós
    λαός
    (Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
    (and marry)
    Verbo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3775
    oûs
    οὖς
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3788
    ophthalmós
    ὀφθαλμός
    sucesso, habilidade, proveito
    (and in equity)
    Substantivo
    G3975
    pachýnō
    παχύνω
    tornar espesso, tornar gordo, engordar
    (has grown dull)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G4219
    póte
    πότε
    vasilha, bacia
    (and its basins)
    Substantivo
    G4920
    syníēmi
    συνίημι
    causar ou levar com
    (do they understand)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G917
    baréōs
    βαρέως
    um juiz que seguiu Gideão
    (Bedan)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    ἐπιστρέφω


    (G1994)
    epistréphō (ep-ee-stref'-o)

    1994 επιστρεφω epistrepho

    de 1909 e 4762; TDNT - 7:722,1093; v

    1. transitivamente
      1. retornar para
        1. para o louvor do verdadeiro Deus
      2. fazer retornar, voltar
        1. ao amor e obediência a Deus
        2. ao amor pelas crianças
        3. ao amor à sabedoria e retidão
    2. intransitivamente
      1. voltar-se para si mesmo
      2. virar-se, volver-se, dar volta
      3. retornar, voltar

    ἰάομαι


    (G2390)
    iáomai (ee-ah'-om-ahee)

    2390 ιαομαι iaomai

    voz média de um verbo aparentemente primário; TDNT - 3:194,344; v

    1. curar, sarar
    2. tornar perfeito
      1. livrar de erros e pecados, levar alguém à salvação

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καμμύω


    (G2576)
    kammýō (kam-moo'-o)

    2576 καμμυω kammuo

    de um composto de 2596 e a raiz de 3466; v

    1. tampar os olhos, fechar os olhos

    καρδία


    (G2588)
    kardía (kar-dee'-ah)

    2588 καρδια kardia

    forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

    1. coração
      1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
      2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

      1. o vigor e o sentido da vida física
      2. o centro e lugar da vida espiritual
        1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
        2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
        3. da vontade e caráter
        4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
      3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado

    λαός


    (G2992)
    laós (lah-os')

    2992 λαος laos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

    povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

    de uma grande parte da população reunida em algum lugar

    Sinônimos ver verbete 5832 e 5927


    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    οὖς


    (G3775)
    oûs (ooce)

    3775 ους ous

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:543,744; n n

    ouvido

    metáf. faculdade de perceber com a mente, faculdade de entender e conhecer


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    ὀφθαλμός


    (G3788)
    ophthalmós (of-thal-mos')

    3788 οφταλμος ophthalmos

    de 3700; TDNT - 5:375,706; n m

    olho

    metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer


    παχύνω


    (G3975)
    pachýnō (pakh-oo'-no)

    3975 παχυνω pachuno

    de um derivado de 4078 (que significa espesso); TDNT - 5:1022,816; v

    tornar espesso, tornar gordo, engordar

    metáf. tornar estúpido (entregar-se à estupidez ou fazer a alma insensível)


    πότε


    (G4219)
    póte (pot'-eh)

    4219 ποτε pote

    da raiz de 4226 e 5037; adv

    1. quando?, em que tempo?

    συνίημι


    (G4920)
    syníēmi (soon-ee'-ay-mee)

    4920 συνιημι suniemi

    de 4862 e hiemi (enviar); TDNT - 7:888,1119; v

    1. causar ou levar com
      1. num sentido hostil, de combatentes
    2. colocar (como se fosse) a percepção com aquilo que é percebido
      1. colocar ou unir na mente
        1. i.e., entender: pessoa de entendimento
        2. expressão idiomática para: pessoa correta e boa (que tem o conhecimento daquelas coisas que que pertencem à salvação)

    Sinônimos ver verbete 5825


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βαρέως


    (G917)
    baréōs (bar-eh'-oce)

    917 βαρεως bareos

    de 926; adv

    1. pesadamente, com dificuldade