Enciclopédia de Romanos 16:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
rm 16: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | saudai igualmente a igreja que se reúne na casa deles. Saudai meu querido Epêneto, primícias da Ásia para Cristo. |
ARC | Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Ásia em Cristo. |
TB | e saudai a igreja que se reúne na casa deles. Saudai ao meu amado Epêneto, que é as primícias da Ásia para Cristo. |
BGB | καὶ τὴν κατ’ οἶκον αὐτῶν ἐκκλησίαν. ἀσπάσασθε Ἐπαίνετον τὸν ἀγαπητόν μου, ὅς ἐστιν ἀπαρχὴ τῆς ⸀Ἀσίας εἰς Χριστόν. |
BKJ | Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai meu amado Epêneto, que é as primícias da Acaia em Cristo. |
LTT | |
BJ2 | Saudai também a Igreja que se reúne em sua casa. Saudai meu amado Epêneto, primícias da Ásia para Cristo. |
VULG | et domesticam ecclesiam eorum. Salutate Epænetum dilectum mihi, qui est primitivus Asiæ in Christo. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Romanos 16:5
Referências Cruzadas
Mateus 18:20 | |
Atos 18:12 | Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo e o levaram ao tribunal, |
Atos 18:27 | Querendo ele passar à Acaia, o animaram os irmãos e escreveram aos discípulos que o recebessem; o qual, tendo chegado, aproveitou muito aos que pela graça criam. |
Romanos 11:16 | E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são. |
Romanos 15:26 | Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém. |
Romanos 16:8 | Saudai a Amplíato, meu amado no Senhor. |
Romanos 16:12 | Saudai a Trifena e a Trifosa, as quais trabalham no Senhor. Saudai à amada Pérside, a qual muito trabalhou no Senhor. |
I Coríntios 16:15 | Agora, vos rogo, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia e que se tem dedicado ao ministério dos santos), |
I Coríntios 16:19 | As igrejas da Ásia vos saúdam. Saúdam-vos afetuosamente no Senhor Áquila e Prisca, com a igreja que está em sua casa. |
II Coríntios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: |
II Coríntios 9:2 | porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio de vós, para com os macedônios, que a Acaia está pronta desde o ano passado, e o vosso zelo tem estimulado muitos. |
Colossenses 4:15 | Saudai aos irmãos que estão em Laodiceia, e a Ninfa, e à igreja que está em sua casa. |
Tiago 1:18 | Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas. |
III Joao 1:1 | O presbítero ao amado Gaio, a quem, na verdade, eu amo. |
Apocalipse 14:4 | Estes são os que não estão contaminados com mulheres, porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
Antioquia, uma cidade junto ao rio Orontes, chamada hoje de Antaquia (ou Antakya), no sudeste da Turquia, era uma grande cidade cosmopolita. Havia sido fundada por Seleuco I, em c. 300 a.C., e o nome era homenagem a Antíoco, o pai de Seleuco I. Nesse lugar os discípulos foram chamados de cristãos pela primeira vez.' De lá, como Lucas, o autor de Atos dos Apóstolos registra, Saulo e Barnabé iniciarem sua primeira viagem missionária ao mundo gentio. Grande parte da cidade antiga de Antioquia foi destruída num terremoto em 526 d.C., mas o aqueduto de Trajano (98-117 .C.) e mosaicos de várias casas luxuosas sobreviveram. O museu de Antakya possui a segunda maior coleção de mosaicos romanos do mundo.
Em 47 d.C., Saulo e Barnabé, comissionados pelo grupo de líderes de várias origens étnicas da igreja de Antioquia, partiram de Selêucia (ad Pieria), o porto de Antioquia e atual vila de Cevlik, rumo a Chipre. A obra arquitetônica mais interessante da cidade, um aqueduto subterrâneo dos imperadores Tito e Vespasiano, foi construída várias décadas depois da visita de Saulo e Barnabé.
CHIPRE
Conhecida no Antigo Testamento como Elisá, Chipre era a terra natal de Barnabé. Saulo e Barnabé chegaram a Salamina, do lado leste da ilha, onde pregaram aos judeus nas sinagogas. Um teatro e um ginásio romano do século I ainda podem ser vistos naquele lugar. Os dois missionários viajaram pela ilha até chegar a Pafos, na costa oeste. Esta cidade era a capital administrativa do procônsul romano Sérgio Paulo. Foi nesse local que Saulo, agora chamado pelo nome romano de Paulo, confrontou um mágico chamado Barjesus ou Elimas e usou o poder de Deus para cegá-lo temporariamente. Admirado com os Paulo, Antioquia de Pisídia era uma colônia romana (Caesarea Antiocheia) e, portanto, abrigava um contingente de soldados aposentados que haviam se assentado ali a receberem terras e a cidadania romana. Em seu primeiro sábado naquele local, Paulo se dirigiu à sinagoga para levar sua mensagem primeiramente aos judeus. No sábado seguinte quase todos os habitantes da cidade compareceram para ouvir a palavra do Senhor e, tomados de inveja, os judeus levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé e os expulsaram de lá. Sacudindo simbolicamente a pó dos pés para mostrar que haviam se eximido de qualquer responsabilidade, Paulo e Barnabé deixaram a cidade e viajaram cerca de 120 km até Icônio, atravessando os montes Sultan.
ICÔNICO, LISTRA E DERBE
Pouca coisa sobreviveu do passado romano de Icônio, a atual cidade turca de Konya, situada junto a uma planície fértil. Mais uma vez, houve oposição e, ao serem informados de uma intriga contra eles, Paulo e Barnabé fugiram para as cidades de Listra e Derbe, na Licaônia. Listra (perto da atual Hatunsaray) era uma colônia romana a cerca de 30 km de Icônio (Konya), separada desta pelos montes da região. Em Listra Paulo curou um homem paralítico de nascença. Aclamados como os deuses Hermes e Zeus, Paulo e Barnabé tiveram grande dificuldade em impedir a multidão de adorá-los. Voltaram a enfrentar oposição quando alguns judeus de Antioquia e Icônio granjearam o apoio da multidão. Paulo foi apedrejado e arrastado para fora da cidade, tido como morto. Mas, quando os discípulos estavam reunidos ao seu redor, o apóstolo se levantou e voltou à cidade. No dia seguinte, ele e Barnabé partiram para Derbe, identificada por uma inscrição como Kerti Höyük, a cerca de 100 km de Listra. Paulo pregou em Derbe e fez muitos discípulos. Em seguida, os missionários voltaram às cidades que haviam se mostrado hostis, Listra, Icônio e Antioquia, para fortalecer os discípulos e incentivá-los a permanecerem firmes na fé.
Posteriormente, voltaram a Perge e, de lá, parà Atália, a atual cidade turca de Antália, de onde navegaram, supostamente passando por Selêucia, de volta a Antioquia no Orontes. Lucas registra: "Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé" (At
Referências:
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ÁSIA
Atualmente: ÁSIAContinente asiático
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. Apresentação de Febe (Rm
Uma carta antiga, assim como uma moderna, geralmente terminava com bons votos ao destinatário e saudações aos amigos. Mas antes de enviar saudações aos romanos, Paulo acrescenta algumas sentenças por meio de pós-escritos para apresentar à igreja de Roma uma diaconisa (diakonon) da igreja... em Cencréia chamada Febe (1). Cencréia era o porto oriental de Corinto (veja o mapa 1), e Febe estava provavelmente planejando uma viagem para a capital. Uma carta de apresentação daria à cooperadora o acesso à igreja ali.
Tais cartas de recomendação eram amplamente usadas na igreja primitiva. Paulo, em outra passagem, pergunta à igreja em Corinto: Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós? (2 Co 3.1). Havia uma necessidade destas cartas no caso de pessoas menos conhecidas. Uma igreja deve saber se um estranho que chega e procura hospitalidade (cf. Rm
Paulo roga aos romanos: Recebais Febe no Senhor, como convém aos santos (2; axios ton hagion, "de uma maneira digna dos santos").17 Eles deveriam dar a ela acesso aos privilégios da comunhão cristã em Roma... e, continua Paulo... a ajudeis em qual-quer coisa que de vós necessitar. Ele informa aos romanos que Febe tinha hospeda-do (prostatis, sido uma "cooperadora", NASB) a muitos. Prostatis é, às vezes, equiva-lente ao latim patrona, um representante legal ou um protetor rico. Sanday e Headlam entendem que a expressão aqui sugere que Febe era uma pessoa de alguma posse e posição, e que era, portanto, capaz de agir como alguém que beneficiava a igreja em Cencréia." Mas outros comentaristas entendem o termo como se referindo ao seu traba-lho como uma diakonos (v. 1). Os deveres de um diakonos poderiam ser executados tanto por homens como por mulheres. Isto é sugerido por I Timóteo 3:11, onde a expressão "as esposas", que consta em algumas versões, seria melhor traduzida como "as mulheres", isto é, "mulheres-diáconos" ("diaconisas", NEB, marg.).
De qualquer modo, presumimos que Febe deveria entregar a carta à congregação romana. Indivíduos particulares, tais como o apóstolo, tinham que fazer seus próprios acordos para a transmissão de cartas; somente oficiais públicos e seus amigos podiam fazer uso do serviço postal imperial."
2. Saudações Pessoais (Rm
O apóstolo agora envia saudações pessoais a cerca de duas dúzias de membros da igreja romana. Estes são cristãos que ele conheceu em algum local durante suas viagens missionárias, os quais encontrou nos caminhos que conduziam à metrópole romana."
Em um esforço para identificar alguns dos "santos... da casa de César" mencionados em Filipenses
Encabeçando a lista estão Priscila e Áqüila (Priscan kai Akylan, "Prisca e Áquila", NASB, RSV), meus cooperadores em Cristo Jesus (3). Priscila é o diminutivo de Prisca. Lucas a chama por este nome mais familiar (cf. Atos
Priscila e Áqüila foram expulsos de Roma em 49 d.C., pelo decreto de Cláudio,' mudando-se para Corinto, onde Paulo os conheceu (Atos
A gratidão que tanto Paulo como todas as igrejas dos gentios sentiam em relação a este casal cristão é compreensível. Eles não só foram dedicados a Paulo, como presta-ram serviços importantes no que diz respeito à fundação da igreja tanto em Corinto (Atos
O apóstolo também envia saudações para a igreja... em sua casa (5; cf. 1 Co 16.19). Estas igrejas em casas são mencionadas em outras passagens no NT (Cl
Não há motivo para supor que a igreja que se encontrava na casa de Priscila e Áqüila fosse composta de todos os cristãos romanos. Grupos similares parecem ser sugeridos em 14-15. Até o século III não há evidências decisivas da existência de edifícios de igrejas.
No versículo 5 há uma saudação a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Ásia em Cristo. Esta era a província da Ásia, sendo Éfeso a sua principal cidade. O nome foi encontrado em inscrições tanto em Éfeso como em Roma.'
Maria (6; Marian) pode ser um nome judeu ou romano. Em favor deste último pode ser observado que aparentemente em outros casos onde Paulo está se referindo aos ju-deus, ele fala deles como seus parentes (cf. vs. 7, 11). Maria trabalhou muito na igreja romana.' Paulo nota isto, não por causa da igreja, mas como palavras de louvor à pró-pria Maria.
Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo (7). Como Priscila e Áqüila, Andrônico e Júnia são provavelmente marido e mulher.' Visto que Paulo converteu-se não mais que quatro ou cinco anos após a Ressurreição, devemos ligar este casal com a igreja primitiva em Jerusalém. Como eram judeus com nomes gregos ou greco-romanos, eles provavelmente pertenciam ao círculo helenístico cujos líderes eram Estêvão, Filipe e seus companheiros. Como outros neste grupo (Atos
Amplíato (8). Amplias é uma abreviatura de Amplíato, e é a forma encontrada naqueles que são considerados como os melhores manuscritos. Dodd salienta que em uma das antigas tumbas cristãs a única palavra AMPLIATI é encontrada em uma fina inscrição uncial do século I ou do início do século II. "A posição e o caráter da tumba sugerem que ela pertenceu a uma pessoa que detinha um respeito especial. É bem possí-vel que ele seja o nosso `Amplíato, meu amado no Senhor'. Seja qual for o caso, temos uma evidência antiga de uma família cristã romana portando este nome".'
Urbano (9; Urbanus) era um nome muito comum, significando "da cidade" (urbs). Ele é encontrado em várias inscrições romanas.' Por outro lado, Estáquis é bastante raro. "Contudo, pelo menos uma pessoa assim chamada detinha um importante ofício na casa de César, próximo à época em que Paulo escreveu"?'
Apeles (10) era um nome suficientemente comum entre os judeus de Roma para ser usado por Horácio como um típico nome judeu — "credat 1udaeus Apella" (Satire i. 5. 100)."
A saudação seguinte de Paulo é significativa. Aqueles da família de Aristóbulo (tous ek ton Aristoboulou) significa cristãos pertencentes à casa de Aristóbulo. Lightfoot considera que Aristóbulo tenha sido o neto de Herodes, o Grande. "Agora não parece improvável, considerando as relações íntimas entre Cláudio e Aristóbulo, que na morte deste último, seus servos, no total ou em parte, devessem ser transferidos para o palácio.
Neste caso eles deveriam ser nomeados Aristobuliani, pelo que suponho que o hoi ek ton Aristoboulou de Paulo seja um equivalente. Esta, no mínimo, não é uma frase óbvia, e requer uma explicação"."
É digno de nota que, depois de saudar aos da família de Aristóbulo, Paulo ime-diatamente cita alguém a quem ele designa como seu parente, isto é, seu companhei-ro judeu, cujo nome Herodião (11) podemos esperar encontrar entre os escravos ou libertos de um membro distinto da família herodiana. Isto parece ligar os versículos
Trifena e Trifosa (12), que são mencionadas em seguida, eram provavelmente ir-mãs e podem ter sido gêmeas. Ambos os nomes foram encontrados na casa imperial por volta da época em que Paulo escreveu esta Epístola. Seus nomes significam "Manjar" e "Desdém" e são caracteristicamente pagãos; mas agora estas irmãs trabalham no Se-nhor. O tempo verbal no presente indica que elas ainda estavam trabalhando. Ao con-trário, o "muito trabalhou" da amada Pérside pertence a alguma ocasião no passado, e o adjetivo "amada" sugere que Pérside era altamente estimada por toda a igreja.'
Rufo (13) é um nome muito comum, e não teria chamado a atenção exceto pelo fato de que ele ocorre no Evangelho de Marcos. Marcos, que escreveu aos romanos, descreve Simão de Cirene como "pai de Alexandre e Rufo" (Rm
De Asíncrito, Flegonte e Hermas (14) não sabemos absolutamente nada. Pátrobas (de Patrobios) pode ter sido um dependente de um famoso liberto do mesmo nome na época de Nero, que foi morto por Galba (Tácito, Hist., i., 49, ii., 95). "Hermes tem sido freqüentemente identificado com o autor da obra O Pastor, mas embora a identificação remonte a Orígenes, ela é equivocada".' A frase Os irmãos que estão com eles prova-velmente sugere uma igreja em casa (cf. v. 5).
Filólogo e Júlia (15), aqui citados juntos, são provavelmente marido e mulher. Ambos são nomes de escravos muito comuns. A tradição eclesiástica romana do perío-do do século IV associa Nereu, e um acompanhante chamado Aquileu, com Flávia Domitila. Flávia era uma senhora cristã da casa imperial, que foi banida para a ilha de Pandataria por seu tio Domiciano em 95 d.C., mas foi libertada no ano seguinte após a morte deste; seu nome foi perpetuado no "Cemitério de Domitila".' Olimpas é uma abreviatura de Olumpiodoros. A frase Todos os santos que com eles estão com toda probabilidade tem o mesmo significado que a frase conclusiva do versículo anterior. A igreja romana era provavelmente composta por várias congregações em casas, em dife-rentes seções da cidade.
Quando a Epístola fosse lida na igreja, os cristãos deveriam saudar uns aos outros com santo ósculo (16; en philemati hagio). O costume de combinar saudação e beijo era oriental; era especialmente judaico, e desta forma tornou-se cristão. Em I Pedro
As palavras: As igrejas de Cristo vos saúdam, concluem as saudações de Paulo. Este texto pode ser lido da seguinte forma: "Todas as igrejas de Cristo vos saúdam" (hai ekklesiai passai tou Christou).44 Por "todas as igrejas", cf. v. 4; 1 Co 7.17; 14.33; 2 Co 8.18; 11.28. Hort sugere que esta frase singular é usada para expressar "a maneira pela qual a igreja de Roma era um objeto de amor e respeito para as igrejas judaicas e gentílicas, de modo igual".45
3. Advertência Contra os Falsos Mestres (Rm
Esta admoestação é diferente do restante de Romanos tanto em estilo como em essência.
- Estilo. Era costume de Paulo, depois de ditar uma carta, pegar a pena em sua própria mão e acrescentar uma breve nota. Assim lemos em 2 Tes 3.17: "Sau-dação da minha própria mão, de mim, Paulo, que é o sinal em todas as epístolas; assim escrevo. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém!" Em Colossenses
4: ele escreve: "Saudação de minha mão, de Paulo. Lembrai-vos das minhas prisões. A graça seja convosco. Amém!" Mas em outras duas cartas esta conclusão em forma de autógrafo se estende muito 1Co18 16: ; Gl21-24 6: ).11-18
Podemos, portanto, considerar os versículos
- Essência. O fato de Paulo agora se sentir em contato mais direto com os romanos pode ser responsável pela mudança de tom e assunto. Ao longo de toda a Epístola ele escreveu oficialmente como um apóstolo para uma igreja que ele jamais havia visitado. Agora, Paulo assume uma atitude pastoral mais característica das cartas escritas para as suas próprias igrejas. E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissen-sões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles (17).
Quem são estes falsos mestres? Sanday e Headlam pensam que eles são "provavel-mente personagens judeus".' Isto é bastante improvável. Eles parecem antes lembrar os antinomianos que o apóstolo denunciou em Filipenses
A fim de ligar o versículo 19 com a sentença anterior, devemos inserir uma declaração de ligação. "Eu dou esta exortação, separando todos vocês dos falsos mestres, e daqueles que são propensos a ser enganados por eles". O versículo 19 então segue naturalmente: Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós (eph hymin oun chairo; "sobre vós então eu me alegro") ; e quero que sejais sábios no bem, mas símplices no mal. "O que Paulo deseja aqui aos romanos — inteligência moral, não prejudicada de maneira alguma por qualquer contato com o mal — sugere que o antinomianismo era o perigo contra o qual deveriam se guardar. A integridade da nature-za moral é a melhor segurança: o ensino sedutor deveria ser instintivamente repelido".'
Ele então lhes dá uma promessa que ecoa Gênesis
- Saudações de Amigos em Corinto (Rm
16: )21-24
A carta está completa, mas, por meio de pós-escritos, Paulo acrescenta saudações de alguns de seus companheiros que estão com ele em Corinto. Timóteo (21) é bem conhe-cido. Ele estava com Paulo na Macedônia (cf. 2 Co 1,1) antes de vir a Corinto. Lúcio pode ser aquele mencionado em Atos
Então, o escrevente de Paulo pega a pena outra vez e escreve: Eu, Tércio, que esta carta escrevi, vos saúdo no Senhor (22). Veja 2 Tes 3.17; 1 Co 16.21; Cl
Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja (23). "Como a Epístola aos Romanos foi escrita em Corinto, este anfitrião cristão é provavelmente o mesmo que é mencionado em 1 Coríntios
- Doxologia (Rm
16: )25-27
As cartas de Paulo, geralmente, terminam com uma bênção. Mesmo fora das ques-tões de crítica textual ligadas a ela, esta doxologia tem levantado muita discussão. As analogias mais próximas são encontradas em Efésios
Sanday e Headlam, por outro lado, concordam com Hort e Lightfoot de que temos aqui "uma conclusão genuína e original da Epístola, em precisa harmonia com o seu conteúdo".' Em seu comentário sobre a doxologia, eles apontam para as várias partes da Epístola que são adicionadas em sentenças férteis nestes versículos finais.
Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar (25) parece ecoar Rm
A frase a pregação de Jesus Cristo (to kerygma lesou Christou) enfatiza o evan-gelho como a proclamação de Cristo (cf. Rm
Todas as idéias no restante do v. 26 estão de acordo com os pensamentos que percor-rem a Epístola. A expressão pelas Escrituras dos profetas (dia te graphon prophetikon) está de acordo com Rm
Encontramos a frase a obediência da fé (eis hypakoen pisteos) em 1.5 (cf. 15.18). Este é um dos pensamentos-chave de Paulo na Epístola. Veja os comentários sobre 1.5 para o seu significado fundamental no ensino do apóstolo.
A última frase, se notificou... a todas as nações (eis panta ta ethne gnoristhentos), é comum na Epístola. "Nesta passagem, ainda dando continuidade à explicação do kerygma, toca-se em quatro idéias principais da pregação apostólica — a continuidade do evangelho, a comissão apostólica, a salvação pela fé, a pregação aos gentios".'
A Epístola termina com as grandes palavras, Ao único Deus, sábio (mono sopho theo), seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém! (27). Uma expressão semelhante, "Ao único Deus..." (to mono sopho theo), é encontrada em I Timóteo
"A doxologia resume todas as grandes idéias da Epístola. O poder do evangelho que Paulo foi comissionado a pregar; a revelação do propósito eterno de Deus; seu conteúdo, a fé; sua esfera, todas as nações da terra; seu autor, o único Deus sábio, cuja sabedoria é, portanto, demonstrada — todos estes pensamentos tinham sido continuamente expressa-dos. E assim, com o sentimento final de que a nota discordante dos vs. 17-20 seria uma conclusão inadequada, e desejando 'restaurar a Epístola em seu encerramento ao seu tom de imponência serena', o Apóstolo acrescenta estes versículos, escrevendo-os talvez com sua própria mão naquelas grandes letras destacadas que parecem ter formado uma espécie de autenticação de suas Epístolas (Gl
Champlin
Genebra
16.1-27
As epístolas de Paulo tipicamente terminam com notícias e saudações pessoais. O capítulo final da epístola aos Romanos é notável pelo grande número de crentes que foram mencionados. Estes versículos nos dão um certo discernimento quanto ao calor das relações pessoais do apóstolo, bem como quanto à comunhão entre os crentes primitivos.
* 16:1
Febe. Provavelmente foi ela a portadora da epístola de Paulo. O nome é comum na mitologia grega, e indica um pano de fundo gentílico.
que está servindo. A palavra usada por Paulo (no grego, diákonos) tem sido diferentemente traduzida por "servo", "ministro" (1Tm
Cencréia. O porto de Corinto, no golfo Sarônico, indicando onde Paulo estava quando foi enviada a epístola aos Romanos.
* 16:3
Priscila e Áquila. Esse casal tinha por profissão a fabricação de tendas, como Paulo (At
* 16:5
Epêneto. Evidentemente foi o primeiro de uma colheita de convertidos na Ásia.
* 16:6
Maria, que muito trabalhou por vós. Paulo reconhece o dedicado serviço das mulheres (v.12).
16:7
a Andrônico e a Júnias. Os primeiros comentadores compreendiam que esses dois eram marido e mulher. Eram judeus como Paulo e se tinham convertido a Cristo antes do próprio Paulo. Ao que tudo indica, tinham estado na prisão por algum tempo com Paulo (conforme 2Co
* 16:8
Amplíato. Esse pode ser Amplíato, provavelmente um escravo, cujo nome aparece em um túmulo na catacumba de Domitila, sobrinha do imperador Domiciano.
* 16:9
Urbano... Estáquis. Nomes comuns de escravos. O primeiro desses nomes era romano, e o segundo era grego.
* 16:10
Apeles. Um comum nome grego, nome de um crente que se havia distinguido por meio da tribulação mas tinha permanecido fiel (12.2).
Aristóbulo. Esse homem pode ter sido neto de Herodes o Grande e amigo do imperador Cláudio.
* 16:11
Herodião. Talvez um da casa de Herodes, visto que estes tomavam o nome de seu senhor.
* Narciso. Talvez deva ser identificado com o Narciso que foi ajudante de Cláudio, o qual foi forçado a cometer suicídio por Agripina, após Nero ter subido ao trono.
* 16:12
Trifena e Trifosa, as quais trabalhavam no Senhor. Duas mulheres com nomes derivados de uma única raiz ("gentil" e "delicada"), e, portanto, possivelmente irmãs.
* 16:13
Rufo, eleito no Senhor. Um dos nomes mais intrigantes dos aqui alistados, em vista de Marcos
* 16:16
com ósculo santo. O ósculo era um sinal comum de saudação nos países do oriente. Aqui Paulo exorta os crentes a santificarem suas saudações como símbolos de comunhão.
* 16.17-20
A reflexão sobre o conhecimento que Paulo tinha daqueles crentes, seus problemas em Roma (cap.
14) e a atividade de divisão de Satanás (v. 20), evoca uma urgente convocação para que eles guardassem sua unidade (Ef
* 16:19
símplices. Ver a referência lateral. Os crentes romanos precisavam de sabedoria e de corações espirituais, sem qualquer mistura com o mal.
* 16:20
Antes das saudações finais e da doxologia, Paulo inclui uma promessa de natureza profética, arraigada na primeira promessa bíblica de livramento, em Gn
A graça de nosso Senhor Jesus seja convosco. Um encerramento de epístola caracteristicamente paulino (ver Gl
* 16:21
Juntamente com Silas, Timóteo tornou-se o principal cooperador de Paulo, depois do desacordo com Barnabé (At
* 16:22
Eu, Tércio. Paulo usava regularmente um amanuense, identificando as epístolas como suas mediante uma breve saudação escrita de próprio punho (1Co
* 16:23
Paulo talvez estivesse residindo na companhia de Gaio, no tempo da escrita desta epístola. Presumivelmente, ele deve ser identificado com o Gaio referido em 1Co
* 16.25-27
A autenticidade desta doxologia final é questionada por alguns estudiosos em face de seu comprimento, de sua ênfase sobre um mistério, e de sua história textual (encontra-se em diferentes pontos da epístola, ou mesmo é completamente omitida em vários manuscritos antigos). Todavia, o comprimento desta doxologia é, até certo ponto, apropriado, vindo no fim de uma epístola como a dos Romanos. Seus temas levam a uma adequada conclusão muito daquilo que já tinha sido dito. Em particular, Paulo chama a atenção para o seu próprio ensino do evangelho (2.16; conforme 1Ts
* 16:26
e que agora... foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas. A palavra "agora", usada por Paulo, pode sugerir que ele se referia às Escrituras do Novo Testamento, mas a sua ênfase é que somente agora, à luz da vinda de Cristo, a mensagem já contida no Antigo Testamento, foi difundida às nações.
Wesley
2. A assistência geral (Rm
Paulo envia mensagens ou cumprimentos para um excepcionalmente longa lista de indivíduos e grupos em Roma. Para alguns, isso parece estranho, uma pessoa que ainda não visitou os cristãos em Roma. Mas talvez ele não é mais estranha do que a existência dos próprios crentes, já que nenhum apóstolo tinha ido lá para estabelecer uma igreja. A conjectura razoável pode ser que alguns dos convertidos de Paulo e amigos de províncias ao leste de Roma pode ter sido entre os milhares que gravitavam a Roma, a grande metrópole e capital do império. Estes podem ou uniram-se aos cristãos que eles acharam ali ou mesmo trouxeram o evangelho para a cidade em primeiro lugar. Em qualquer caso, como Handley Dunelm aponta, "Possuímos 300 manuscritos de romanos, e não um desses, até agora, uma vez que não se encontra ferido, não consegue dar a Epístola completos, todos os capítulos como os temos, e no presente fim (com uma exceção, a do doxologia final). "e que muitas pessoas em Roma deu nomes como são encontrados neste capítulo é amplamente demonstrado na nota do Lightfoot em Fp
Prisca (ou Priscilla) e Aquila tinham sido companheiros de Paulo em Corinto e Éfeso. Eles provavelmente foram convertidos como resultado de trabalhar com Paulo ao mesmo comércio de Corinto. Conforme informado e leigos zelosos que ajudou a estabelecer Apolo em Éfeso e, em algumas ocasiões de que os detalhes não são registrados, eles expuseram as suas gargantas para a vida de Paulo (v. Rm
Depois de Priscila e Áquila não uma única pessoa é conhecido de todos aqueles a quem Paulo envia saudações nos versículos
Epêneto, o primeiro convertido da província da Ásia a Cristo, era amado por Paulo. O nome é muito comum que ocorre em inscrições de Éfeso e Frígia. Uma inscrição interessante de Roma se refere a um Epêneto, que foi ligado com Éfeso.
Maria, que muito trabalhou em você (v. Rm
Paulo chama Andronicus e Júnias seus parentes. Pelo menos isso significa que eles são judeus. Este último pode, eventualmente, ser contratado a partir de uma forma feminina, embora não provável. Eles também haviam sofrido prisão, como teve Paulo. E os meus companheiros de prisão provavelmente implica que eles foram presos na mesma hora e local, como foi Paulo. Quem também esteve em Cristo antes de mim implica que eles haviam sido convertidos antes de St. Paulo. Isso iria colocá-los nos primeiros dias da comunidade cristã. Dodd diz que "Como eles estavam judeus baptizados com nomes gregos ou greco-latinos, eles naturalmente pertencem ao grupo helenístico cujos líderes eram Estevão, Felipe, e seus associados". Sanday e Headlam acrescentar que "talvez eles eram daqueles que durante a dispersão após a morte de Estevão começou quase imediatamente para espalhar a palavra em Chipre e na Ásia (At
Amplíato é amado de Paulo no Senhor (v. Rm
Urbanus também é um nome de escravo romano comum encontrado entre os membros da casa de César. É a partir de um adjetivo que significa Latina "cidade raça." Estácio é um nome grego menos comum, mas, também, é encontrada entre os membros da casa perto da hora de Paulo.
Apelles é tanto um nome judeu e que de um famoso ator trágico. Ele também é carregado por membros da família do imperador. Aprovado em Cristo (v. Rm
Herodion meu parente (v. Rm
Trifena e Trifosa (v. Rm
Rufus (v. Rm
De Asíncrito, Phlegon, Hermes, e Hermas nada se sabe, exceto que os dois últimos nomes são muito comuns na casa de César. Esta não é a Hermas, que escreveu The Shepherd . Pátrobas era o nome de um liberto rico e poderoso de Nero, que foi condenado à morte por Galba. Mas ele não era provavelmente o único aqui cumprimentou a menos que a história tem-lhe feito um erro cruel. A referência para os irmãos que estão com eles (v. Rm
Filólogo e Júlia são, provavelmente, marido e mulher. Ambos os nomes, especialmente o último, estão entre as mais comuns para os escravos na casa imperial. O nome do Nereus também ocorre na lista imperial. Olympas é, aparentemente, uma forma abreviada para Olympiodorus. Todos os santos (v. Rm
O pedido não é feito de que todos os nomes que ocorrem tanto Rm
Depois de todos os cumprimentos e saudações muito inclusivos, Paulo deve fazer uma pausa para uma palavra de advertência. Que ninguém pense que ele está recomendando livremente a sua confiança a todos que pode acontecer por desfrutar de sua hospitalidade e para posar como professores. Embora a alegria de Paulo é ilimitado que o evangelho é pregado, ele tem o cuidado de não recebê-hereges predatórias. Que Paulo iria irromper subitamente para este tema durante suas saudações pode surpreender alguns. Mas não é tanto a falta de interesse na forma como um maior zelo e fervor para entregar sua alma de tanto que ele tem a dizer. Como Sanday e Headlam dizer: "Para um leitor atento a emoção reprimida implícita e da ausência de método regular realmente vai ser provas de autenticidade."
1. O reconhecimento da False (Rm
Eles que causam conflitos e tornar-se uma ocasião de tropeço, se os gentios mau comportamento ou judeus contenciosos, não pode ser confiável como cristãos. Eles não servem a Cristo nosso Senhor, mas ao seu ventre (v. Rm
2. A obediência à verdade (Rm
Timotéo meu companheiro de trabalho Saúda-vos, chegando no final da epístola, pode indicar que ele tinha acabado de voltar de viagens. Em muitos epístolas seu nome está associado com a de Paulo no começo. Tudo o que se sabe sobre Lúcio, Jason, eSosípatro é que eles são judeus. Aqueles que são chamados pelo mesmo nome em Atos (At
A epístola conclui de uma forma incomum, com Paulo. Em vez de a bênção de costume, ele usa uma doxologia que resume os grandes pensamentos da epístola. Talvez ele quis dizer versículo 20 com a sua bênção para concluir seu principal pensamento antes de acrescentar as cortesias que desejava estender-se a seus companheiros. Então, querendo terminar com uma nota completamente espiritual, ele se virou para a expressão mais natural de louvor.
1. Força Espiritual (Rm
2. Eterna Glória a Deus (Rm
Bibliografia
Alford, Henry. "A Epístola aos Romanos," The Greek Testament . London: Gilbert e Rivington, Impressoras de 1861. Barrett, CK A Epístola aos Romanos , "Comentários de Black Novo Testamento". London: Adão e Charles Black, 1957. Blauw, Johannes. O missionário natureza da Igreja . New York: McGraw-Hill Book Company, Inc., 1962. Calvin, João. Os romanos , "Comentários." Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1955. Crisóstomo, St. João. "As homilias de São João Crisóstomo sobre a Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos," A Escolha Biblioteca do Nicéia e Pais Pós-Nicéia da Igreja Cristã , Primeira Série, Vol. XI. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1956. Clark, Dougan. Os Escritórios do Espírito Santo . New York: Hughes, 1878. Cremer, Hermann. bíblico-teológico Lexicon de grego do Novo Testamento . Edinburgh: T. & T. Clark, 1954 (reimpressão). Dana, ele e Mantey, Julius R. Manual de Gramática do Novo Testamento grego . New York: The Macmillan Company, 1943. Denney, Tiago. " St. Epístola de Paulo aos Romanos , " Testamento grego do Expositor . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, nd (reimpressão). Dodd, CH romanos , New York "O Comentário Moffatt.": Harper and Brothers, Publishers, 1932. Dunelm, Handley. " Epístola aos Romanos , " Enciclopédia Internacional Standard Bible , vol. IV. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1943 (reimpressão). Fletcher, João. As obras de João Fletcher , vol. I New York:. Lane e Scott, 1951. Gifford, eh "romanos", O Comentário Bíblico . New York: Filhos de Charles Scribner, 1892. Girdlestone, Robert P. sinônimos do Antigo Testamento . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1948 (reimpressão). Godet, F. Commentary on Epístola de São Paulo aos Romanos . New York: Funk e Wagnalls, Publishers, 1883. Hills, AM Santidade no Livro de Romanos . Kansas City: Beacon Hill Press, 1955. Hipólito. refutação de todas as heresias . Hodge, Charles. Comentário sobre a Epístola aos Romanos . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1951 (reimpressão). Justin, Mártir. Diálogo com Trifon . Knox, João e Cragg, Gerald R. "A Epístola aos Romanos," Bíblia do intérprete . Vol. IX. Nashville: Abingdon Press, 1954. Lenski, RCH Interpretação da Epístola de São Paulo aos Romanos . Columbus: Wartburg de 1951. Liddon, HP Análise de motivos da Epístola de São Paulo aos Romanos . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1961 (reimpressão). Lightfoot, JB Notas sobre as epístolas de Paulo . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1957 (reimpressão).. Epístolas de São Paulo aos Colossenses e aos Filemon . London: Macmillan and Company, Limited, 1904.
. Epístola de São Paulo aos Filipenses . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1953 (reimpressão).
. Epístola de São Paulo aos Gálatas . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1956 (reimpressão). Luther, Martin. Comentário sobre a Epístola aos Romanos (tr. por J. Theodore Mueller). Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1954. McClain, Alva J. A Epístola aos Romanos esboçado e resumidas . Winona Lake: The Brethren Missionary Herald Company, Inc., 1927. Meyer, HAW Crítica e Exegetical Mão-Book com a Epístola aos Romanos . New York: Funk e Wagnalls, Publishers, 1884. Miller, HS um esboço do livro de Romanos . Houghton: A Palavra-Portador Press, 1934. Moule, HCG A Epístola do Apóstolo Paulo aos Romanos : "A Bíblia Cambridge para Escolas e Faculdades." Cambridge: The University Press, 1899. Nygren, Anders. Comentário sobre Romanos . Philadelphia: Muhlenberg Press, 1949. Robertson, A. " Epístola aos Romanos , " Um Dicionário da Bíblia , vol. IV, ed. por Tiago Hastings. Edinburgh: T. e T. Clark, 1902.
. imagens palavra no Novo Testamento . Nashville: Broadman Press, 1933. Sanday, William e Headlam, Arthur C. A Crítica e Exegetical na Epístola aos Romanos . "The International Critical Commentary." Edinburgh: T. e T. Clark, 1895. Stevens, GB " Santidade, no Novo Testamento , " Um Dicionário da Bíblia , vol. EE, ed. por Tiago Hastings. Edinburgh: T. e T. Clark, 1899. Taylor, Vincent. A Epístola aos Romanos , "Comentários de Epworth pregador". London: The Epworth Press, 1955. Thayer, JH Um Léxico Grego-Inglês do Novo Testamento . New York: American Book Company, 1886. Thiessen, Henry Clarence. Introdução ao Novo Testamento . Grand Rapids: Wm, B. Eerdmans Publishing Company, 1943. Whiston, William. Os trabalhos de Flavius Josephus . London: T. Nelson and Sons, 1890. A partir de "Guerra dos Judeus", vol. II.
Wiersbe
Parece que os crentes de Roma não se reuniam em uma congregação geral, mas eram membros de vários grupos que se reuniam nos lares. Observe os versículos
Com certeza, Febe era uma dia- conisa a caminho de Roma e, por isso, portadora da carta. "A rece-bais [...] e a ajudeis" (v. 2), este é um bom conselho para os cristãos de hoje. Alguns estudiosos sugerem que ela estava a caminho de Roma em busca de ajuda para um proble-ma legal; por isso, Paulo pediu que os santos a ajudassem com esse pro-blema específico.
Mais uma vez, encontramos Priscila e Áqüila! Eles foram amigos muito queridos para Paulo! Reveja At
Esse capítulo menciona nove mulheres: Febe (v. 1), Priscila (v. 3), Maria (v. 6), Trifosa (v. 12); Trifena (v. 12) ; Pérside (v. 12), a mãe de Rufo (v.13, Júlia (v. 15) e Olimpas, irmã de Nereu (v. 15). Alguns críticos acusa-ram Paulo de ser contra as mulheres, todavia nenhum homem fez mais para libertar as mulheres da escravi-dão pagã e para dignificá-las da for-ma que Deus pretendeu desde o iní-cio que ele. Paulo declara que essas mulheres tinham um papel impor-tante no ministério da igreja local.
Em vários versículos, Paulo men-ciona seus "parentes" (vv. 7,11,21). Isso não quer dizer que, necessa-riamente, eram parentes de sangue, mas o mais provável é que fossem companheiros judeus, talvez da tri-bo de Benjamim.
O versículo 7 menciona dois homens salvos antes de Paulo, e os apóstolos os tinham em alta con-sideração. Eles mesmos não eram apóstolos, porém tinham reputação entre os apóstolos.
Rufo é um homem interessante (v. 13). Mc
Esse conselho soa estranho em um capítulo cheio de tantas saudações. No entanto, Paulo conhecia os pe-rigos que as igrejas corriam e que-ria alertar os santos. Sem dúvida, como cristãos individuais, devemos amar e perdoar uns aos outros, po-rém devemos lidar com os pecados contra o corpo da igreja de acordo com a disciplina bíblica. A congre-gação local não deve receber os cristãos que causam problemas por causa de seu egoísmo (em geral, o orgulho — querem determinar como todos devem agir). "Noteis bem aqueles [...] afastai-vos deles! ' O verbo "notar" significa "vigie-os. mantenha os olhos neles". É certo a igreja manter os olhos nos "iti-nerantes eclesiásticos", que vão de uma igreja para outra, causando problemas e divisões. Essas pesso-as têm fala mansa e sabem como enganar os simples, mas o santo perspicaz percebe seus embustes. Subjugue Satanás. Não se deixe subjugar por ele!
Quantos veteranos! Nesses versícu-los, encontramos Timóteo, filho de Paulo na fé e servo do Senhor (Fp
Tércio era o copista (secretá-rio) a quem Paulo, à medida que o Espírito o inspirou, ditou a carta. É provável que ele fosse um romano conhecido dos crentes aos quais a carta era dirigida.
Talvez Gaio seja a mesma pes-soa mencionada emAt
Erasto era o tesoureiro da cida-de, o que mostra que o evangelho já alcançara as famílias dos dirigentes da cidade. (VejaFp
Paulo sempre assinava pessoal-mente suas cartas com sua "assina-tura de graça" (2Co
Assim, termina a carta aos Ro-manos. O versículo 27: "Ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém!", é verdadeiro, se o entendermos e o aplicarmos.
Russell Shedd
16.2 Recebais. Todo irmão em viagem podia contar com a hospitalidade de cristãos em outros lugares.
16.5 A igreja local do primeiro século reuniu-se em casas particulares. Priscila (possivelmente da classe nobre romana) e Áqüila, um judeu do Ponto, tinham uma igreja reunindo-se na sua casa em Roma, como antes tinham em Éfeso (1Co
16.7 Andrônico e Júnias. Não é possível doterminar através do original se o segundo nome é feminino ou masculino. Eram judeus (parentes indica isto) e companheiros de Paulo na prisão (conforme 2Co
16.13 Rufo. Deve ser o mesmo que é designado como filho de Simão o Cireneu (Mc
16.16 Ósculo santo (conforme 1Co
16.17 Paulo aqui deixa por um pouco sua hesitação em dirigir-se à igreja que ele não fundou e começa a falar com sua plena autoridade apostólica. Nesta sua exortação final, Paulo adverte contra os homens que provocam divisões e enganam os corações dos simples. Deviam ter sido antinomistas semelhantes aos mencionados em Fp
16.19 Sábios... símplices. Em Mt
16.20 Deus do paz. É um titulo repetido da bênção deRm
16.21 Lúcio. Possivelmente refere-se a Lucas. Neste caso. meus parentes", isto é, judeus, só se aplicaria a Jasom e a Sosípatro (cf.At
• N. Nom. 16:25-27 Todo louvor seja a Deus.
1) Pelo poder que fornece para confirmar os cristãos (v. 25).
2) Pela provisão do evangelho através da pregação e revelação (v. 25).
3) Pelo resultado na obediência que vem pela fé entre todos os povos (v. 26).
4) Pela finalidade suprema de dar glória a Deus eternamente por meio de Jesus Cristo (v. 27).
NVI F. F. Bruce
v. 1,2. Paulo apresenta uma senhora que era, provavelmente, a mensageira da carta e a recomenda aos cuidados dos cristãos de Roma. Febe pertencia à igreja do porto de Corinto, Cencréia. E incerto se o termo grego diakonos é um termo oficial, diaconisa (v. nr. na NVI), ou um termo mais geral, serva. Sabemos pouco demais acerca da constituição das primeiras igrejas para podermos tomar uma decisão final (conforme Fp
v. 3-16. O apóstolo envia as suas saudações carinhosas às pessoas que ele conhece em Roma. A maioria delas não é mencionada em outros textos do NT, mas por trás da menção dos nomes obviamente está uma riqueza de personalidade, serviço e cordial comunhão, v. 3. Priscila e Aqiiila eram parceiros não somente no casamento, mas também no negócio de couro (v. At
v. 17-20. Paulo intercala (meio aos trancos) na sua saudação uma advertência acerca dos perturbadores da paz (conforme G1 6:11-16; 1Co
v. 21-23. Após as frases de conclusão no v. 20, os versículos restantes são um pós-escrito. v. 21. Será que Jasom era anfitrião de Paulo em Tessalônica (At
v. 25-27. Paulo encerra com uma longa doxologia, resumindo as idéias principais da carta. Durante muito tempo, Deus tinha reservado para si mesmo o seu plano de salvação, mas agora, finalmente, tinha agido, e o tinha revelado na obra de Jesus Cristo. Paulo havia sido comissionado com esse evangelho pelo próprio Deus e tinha sido instruído a tornar o plano divino conhecido em todo o mundo, ordenando as pessoas a crerem no único Deus e a lhe obedecerem (conforme 1.5 e comentário). Como fundamentação disso, ele usava as Escrituras do AT (conforme 3.21), agora desvendadas pela chave de Jesus Cristo e demonstradas como o manifesto do sábio plano de Deus. Para a igreja, o tempo presente é o ponto que influencia toda a eternidade. O planejamento das eras (tempos passados; gr. aioniõis) irrompeu no tempo, no tempo presente. O Deus eterno (aiõnion) se revela aos homens por meio do Cristo vivo. E privilégio da igreja compartilhar dos louvores eternos (gr. eis tous aiõnas tõn aimõn\ “pelas épocas e épocas”).
[Observação: Essa doxologia aparece no texto bizantino depois do cap. 14 e no papiro 46 depois do cap. 15; isso, provavelmente, aponta para a circulação inicial de edições mais breves da carta. Acerca desse assunto, e também da questão de se as saudações do cap. 16 pertenciam a uma cópia enviada à igreja de Éfeso (o que tem sido deduzido dos v. 3-5 em particular), v. F. F. Bruce, The Epistle of Paul to the Romans, p. 25ss, 266ss.]
BIBLIOGRAFIA
Barrett, C. K. The Epistle to the Romans. BNTC. London, 1957.
Barth, K. The Epistle to the Romans. T.I. Oxford, 1933 {Carta aos romanos, Editora Cristã Novo Século, 2003].
Black, M. Romans. NCentB. London, 1973.
Bruce. F. F. The Epistle of Paul to the Romans. TNTC. 2. ed., London, 1985 [.Romanos: introdução e comentário, Edições Vida Nova, 1988]. Cranfield, C. E. B. The Epistle to the Romans. 2 v. ICC [com base no texto grego]. Edinburgh, 1975-1979 [Comentário de Romanos: versículo por versículo, Edições Vida Nova, 2005]. [O magistral comentário do professor Cranfield foi publicado inicialmente na série International Critical Commentary, cujo título é o citado na bibliografia. A obra em português é uma tradução de Romans: AShorter Commentary, uma edição condensada de IheEpistleto the Romans, em que foram omitidos o texto grego e reduzidas as notas e referências; N. do R.]
Dodd, C. H. The Epistle of Paul to the Romans. MNT. London, 1932.
Godet, F. The Epistle to the Romans. Edinburgh, 1880.
Hodge, C. The Epistle to the Romans. Edinburgh, 1835.
Hunter, A. M. The Epistle to the Romans. TC. London, 1955.
Kàsemann, E. Commentary on Romans. T.I. Grand Rapids, 1980 [Comentário aos Romanos, Editora Teológica, 2006],
Leenhardt, F. J. The Epistle to the Romans. London, 1961 [Epístola aos Romanos: comentário exegético, ASTE, 1969].
Moule, H. C. G. The Epistle to the Romans. EB. London, 1893.
Murray, J. The Epistle to the Romans. NICNT. Grand Rapids, 1959-1965.
Nygren, A. A Commentary on Romans. T.I. London, 1952.
Sanday, W. & Headlam, A. C. Romans. ICC (com base no texto grego). Edinburgh, 1902.
Livros sobre Paulo importantes para Romanos
Hunter, A. M. Interpreting Paul’s Gospel. London, 1954.
Scott, C. A. A. Christianity according to St. Paul. Cambridge, 1927.
Stewart, J. S. A Man in Christ. London, 1935.
Moody
F. Saudações Particulares a Indivíduos e Grupos. Rm
A freqüência desses nomes nas catacumbas e inscrições dos antigos cemitérios de Roma e o significado destas informações, são bem comentadas por C.H. Dodd, The Epistle to the Romans, no The Moffat New Commentary; e por William Sanday e Arthur C. Headlam, em The Epistle to the Romans, no The International Critical Commentary. Nesses comentários sobre o livro aos romanos, veja as Introduções como também os comentários do texto.
Francis Davidson
Como He 11:0), e como protetora (gr. prostatis "patrocinadora"), a implicar que era uma senhora de recursos, que trabalhara no meio da população das docas, no porto de Corinto. Acredita-se que Febe estava de viagem para Roma e Paulo confiou aos seus cuidados esta preciosa epístola, para que a fizesse chegar com segurança ao seu destino. Priscila e Áqüila (3) eram um casal, a quem Paulo encontrara em Corinto (At
John MacArthur
61. O amor pelos irmãos ( Romanos
Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que é serva da igreja que está em Cencréia; que recebe no Senhor de um modo digno dos santos, e que você ajudá-la em qualquer coisa que possa ter necessidade de ti; para ela mesma também tem sido o amparo de muitos, e de mim também.
Saudai Priscila e Áquila, meus colaboradores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida expuseram as suas cabeças; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios; Cumprimento também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é o primeiro convertido a Cristo a partir da Ásia. Saudai a Maria, que trabalhou duro para você. Saudai Andrônico e Júnias, meus parentes e meus companheiros de prisão, que são destaque entre os apóstolos, que estavam em Cristo antes de mim. Cumprimente Amplíato, meu amado no Senhor. Saudai Urbano, nosso companheiro de trabalho em Cristo, e Estáquis, meu amado. Saudai a Apeles, aprovado em Cristo. Cumprimente aqueles que são da casa de Aristóbulo. Cumprimente Herodion, meu parente. Saudai aos da família de Narciso, que estão no Senhor. Saudai Trifena e Trifosa, que trabalham no Senhor. Saudai a amada Pérside, que muito trabalhou no Senhor. Saudai a Rufo, eleito no Senhor, também sua mãe e minha. Cumprimente Asíncrito, Phlegon, Hermes, Pátrobas, Hermas e os irmãos com eles. Saudai Filólogo e Júlia, Nereu e sua irmã, e Olimpas, ea todos os santos que estão com eles. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todas as igrejas de Cristo vos saúdam.
Rogo-vos, irmãos, manter seus olhos sobre aqueles que causam dissensões e obstáculos contra a doutrina que aprendestes, e afastai-vos deles. Pois os tais são escravos, não de nosso Senhor Jesus Cristo, mas de seus próprios apetites; e com palavras suaves e lisonjas enganam os corações dos incautos. Para o relatório de sua obediência atingiu a todos; portanto estou regozijando-se com você, mas eu quero que você seja sábio no que é bom e inocente que é mau. E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus esteja com você.
Timoteo meu companheiro de trabalho cumprimenta-lo, e assim fazer Lucius e Jason e Sosípatro, meus parentes. Eu, Tércio, que escrevo esta carta, saúdo-vos no Senhor. Gaio, anfitrião para mim e para toda a igreja, cumprimenta-lo. Erasto, tesoureiro da cidade cumprimenta-lo, e Quartus, o irmão. [A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós.Amém] (. 16: 1-24 )
Apesar da grande popularidade do livro de Romanos, capítulo 16 é muitas vezes negligenciada por pregadores, professores e estudantes da Bíblia. Ele quase não tem ensino explícito e inclui várias listas de pessoas, muitas das quais não sabemos nada sobre exceto o que pouco, ou nada, é dito deles aqui. Mas eles eram, sem dúvida, uma amostra representativa dos crentes em Roma e de companheiros de Paulo na época em que escreveu a carta.
Esta passagem é de longe a expressão mais ampla e íntima de amor e apreço que vir do coração terno e mente inspirada do apóstolo Paulo. É uma seção rica e gratificante que rende muitos insights sobre a vida de Paulo, sobre a vida de outros cristãos primitivos, e sobre a natureza eo caráter da igreja do primeiro século. Os comentários do apóstolo sobre estes indivíduos na sua maioria desconhecidos são ainda mais pungente porque este grande apóstolo leva tempo para falar com tanto carinho e apreço desses cristãos "comuns", que eram tanto os seus irmãos e irmãs em Cristo, como Pedro, Tiago, João e outros notáveis do Novo Testamento. Ele aqui revela sua profunda afeição por aqueles a quem ele tinha servido, para quem ele tinha servido, e para aqueles que serviram com ele.
Paulo continua o epílogo pessoal que começou em 15:14 e revela ainda mais de seus pensamentos e sentimentos mais íntimos, não tanto como um apóstolo como um companheiro servo de Jesus Cristo. Em15: 14-33 ele se concentra em seu relacionamento com o Senhor em seu ministério. No capítulo 16 , ele se concentra em seu relacionamento com os outros cristãos com quem ele tem sido associado, de uma forma ou de outra em seu ministério. Ele identifica especificamente, e às vezes comenta brevemente sobre, aqueles a quem ele se sentiu o mais próximo. Ele revela o seu amor para a comunidade dos redimidos, sua responsabilidade mútua com eles diante de Deus, e sua dependência deles para seu próprio ministério e para o seu próprio bem-estar. De muitas maneiras, este capítulo reflete o pessoal e prática Ágape amor que ele tem lindamente descrito 13
Nesta bela conta Paulo revela que o amor de quatro formas: (através de seu louvor . vv 1-2 ), através de sua cordialidade ( . vv 3-16 ), por meio de sua cautela ( . vv 17-20 ), e através de observações sobre e cumprimentos de seus companheiros ( vv. 21-23 ), após o que ele acrescenta um breve bênção ( v. 24 ).
Comenda de Paulo
Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que é serva da igreja que está em Cencréia; que recebe no Senhor de um modo digno dos santos, e que você ajudá-la em qualquer coisa que possa ter necessidade de ti; para ela mesma também tem sido o amparo de muitos, e de mim também. ( 16: 1-2 )
Paulo dedica estes dois versos para o elogio de um único indivíduo, Phoebe, ... um servo e um membro da igreja que está em Cencréia. Cenchrea foi o vizinho porto da cidade de Corinto, a partir do qual Paulo escreveu esta carta, e da igreja ... em Cencréia , sem dúvida, era uma igreja filha de um de Corinto. Foi a partir Cenchrea, no final de seu primeiro ministério em Corinto, Paulo, Priscila e Aquila "-se ao mar para a Síria" ( At
Paulo poderia elogiar essa mulher não só para o que tinha feito como um fiel irmã e servo de Cristo, mas também para o que ela estava prestes a fazer no serviço adicional ao seu Senhor. É quase certo quePhoebe entregue esta carta pessoalmente à igreja de Roma, a responsabilidade de magnitude considerável.
O nome Phoebe significa "brilhante e radiante", e de breves comentários de Paulo sobre ela, parece que essas palavras, de fato, caracterizar sua personalidade e sua vida cristã. Paulo elogia-la para a igreja em Roma, de três maneiras diferentes: como uma irmã em Cristo, como um servo e como o amparo de muitos, incluindo ele próprio.
Em Cristo, pertencemos a Deus, não apenas como "concidadãos dos santos" em seu reino divino, mas também são irmãos e irmãs em sua própria "casa" divina ( Ef
Paulo próxima elogia Phoebe como um servo amado por aqueles que ela serviu em sua igreja local em Cencréia, e, provavelmente, na igreja matriz de Corinto também.
Servo traduz diakonos , o prazo a partir do qual obtemos diácono. A palavra grega aqui é neutro e foi usado na igreja como um termo geral para servo antes foram desenvolvidos os ofícios de diácono e diaconisa. Ele é usado dos empregados domésticos que puxavam a água que Jesus transformou em vinho ( Jo
Em 1Tm
Phoebe estava a ser recebido em comunhão de um modo digno dos santos, isto é, como um verdadeiro e fiel crente. Jesus prometeu que quando o ministro crentes a "um destes meus irmãos, mesmo o menor deles", eles fazem isso para Ele ( Mt
Paulo pediu que a igreja romana ajuda Phoebe em qualquer coisa que possa ter necessidade de -los para. A matéria é de pragma , da qual nós temos pragmático, e refere-se a tudo o que foi feito ou realizado. Ele foi muitas vezes utilizado de transações comerciais, e provavelmente carrega essa idéia aqui, como indicado pela prestação de do Rei Tiago "negócios". Paulo não só estava dando umO elogio de Phoebe como um cristão fiel, mas também estava dando uma carta de referência, por assim dizer, em relação a qualquer negócio que importa que ela pode ter tido em Roma.
Essa idéia é reforçada pelo discurso de Paulo sobre ela como um ajudante, que se traduz prostatite , que era comumente usado para significar um patrono, uma pessoa rica que incentivou e apoiou financeiramente uma organização ou causa, como em um patrono das artes. Em outras palavras, Phoebe não era comum ajudante, mas um de alta estima e integridade e provavelmente era uma empresária de riqueza considerável. Ela usou sua influência e seus meios financeiros, bem como o seu tempo e esforço pessoal, como um ajudante de muitos companheiros de fé e de mim mesmo [Paulo] também.
Essa declaração diz muito sobre como Paulo como faz sobre Phoebe. O apóstolo estimado prontamente e graciosamente reconheceu seu endividamento pessoal e amor a uma irmã cristã, a quem ele comemorou nestes dois versículos da Palavra de Deus. E, embora Deus inspirou nenhuma mulher a escrever uma parte da Escritura, ele usou Phoebe para transportar a primeira cópia desta carta maravilhosa, que é um dos fundamentos da teologia do Novo Testamento. Esta mulher foi emblemático dessas inúmeras mulheres de Deus que Ele tem usado e honrado com grande distinção no âmbito do seu plano divino.
Cordialidade de Paulo
Saudai Priscila e Áquila, meus colaboradores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida expuseram as suas cabeças; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios; Cumprimento também a igreja que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é o primeiro convertido a Cristo a partir da Ásia. Saudai a Maria, que trabalhou duro para você. Saudai Andrônico e Júnias, meus parentes e meus companheiros de prisão, que são destaque entre os apóstolos, que estavam em Cristo antes de mim. Cumprimente Amplíato, meu amado no Senhor. Saudai Urbano, nosso companheiro de trabalho em Cristo, e Estáquis, meu amado. Saudai a Apeles, aprovado em Cristo. Cumprimente aqueles que são da casa de Aristóbulo. Cumprimente Herodion, meu parente. Saudai aos da família de Narciso, que estão no Senhor. Saudai Trifena e Trifosa, que trabalham no Senhor. Saudai a amada Pérside, que muito trabalhou no Senhor. Saudai a Rufo, eleito no Senhor, também sua mãe e minha. Cumprimente Asíncrito, Phlegon, Hermes, Pátrobas, Hermas e os irmãos com eles. Saudai Filólogo e Júlia, Nereu e sua irmã, e Olimpas, ea todos os santos que estão com eles. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todas as igrejas de Cristo vos saúdam. ( 16: 3-16 )
Paulo continua a sua demonstração de amor e carinho para uma série de amigos queridos e amados irmãos. Sem dúvida, ele poderia ter incluído muitos mais, mas os que ele escolheu para reconhecer aqui foram especialmente próximo e querido. Tal como acontece com seus comentários sobre Phoebe, ele não está falando como sua autoridade tanto como um amigo em Cristo.
Embora ele ainda não tinha visitado Roma, Paulo nomes vinte e quatro indivíduos, sete homens e sete mulheres, juntamente com muitos que não são nomeados, como as famílias de Aristóbulo e Narciso.Nestes versos o apóstolo dá uma lista de cristãos escolha que ele conhecia e com quem ele havia trabalhado. Ele lhes havia servido e foram servidos por eles.
O primeiro a ser saudado são Priscila e Aquila, um marido e mulher, que eram companheiros de trabalho em Cristo Jesus com Paulo. Eles não eram apóstolos ou profetas, mas, no entanto, foram inestimáveis trabalhadores na igreja primitiva.
Paulo se conheceram este casal judeu cristão em sua primeira visita a Corinto, a que Prisca, cujo nome era diminuto Priscilla, e Aquila havia fugido de Roma, quando todos os judeus foram expulsos pelo imperador Claudias. É possível que ela era um gentio, e, talvez, um cidadão romano como Paulo, e Aquila um judeu, mas a expulsão teria aplicado a ambos, mesmo que apenas um era judeu.
Durante esse período, era costume nas sinagogas não apenas que homens e mulheres se sentavam em lados separados, mas que os homens sentaram-se em grupos de acordo com a profissão ou ofício. Por isso, é provável que Paulo conheceu Aquila quando ele sentou-se como um visitante na sinagoga de Corinto. Como isso aconteceu, ele e Prisca eram fabricantes de tendas como Paulo, que ficaram em sua casa enquanto ele começou seu ministério em Corinto ( Atos
É interessante que em quatro desses seis referências, o nome de Priscila é dada em primeiro lugar. Não há razão para que a ordem inesperada é dada nos próprios textos. Ela pode ter sido o mais dominante e ativo dos dois, ou, como alguns sugeriram, ela pode ter tido uma posição social mais elevada. Nenhuma única explicação parece satisfatório, no entanto, porque ambos Lucas e Paulo usam os nomes em ambas as ordens.
Eles eram muito mais do que colegas de trabalho com Paulo, para quem eles expuseram as suas cabeças. Provavelmente mais de uma vez, eles colocaram suas próprias vidas em risco para proteger Paulo.Do ponto de vista humano, impediram a vida e ministério de Paulo de ser interrompida antes de ter cumprido o seu papel no plano de Deus. Eles, obviamente, prestado serviço desinteressado para muitos outros cristãos também, porque Paulo continua a fazer a declaração notável que a eles não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios. Onde quer que viajou e viveu, que casal judeu ministrou irrestritamente e sem preconceitos.
Áquila e Priscila mais tarde mudou-se de Corinto a Éfeso. Enquanto estava lá, eles encontraram um jovem pregador judeu "chamado Apolo, natural de Alexandria por nascimento, e homem eloqüente ... poderoso nas Escrituras." Ele não tem uma compreensão completa do evangelho ", sendo familiarizado apenas com o batismo de João ... Mas quando Priscila e Áquila o ouviram, levaram-no de lado e explicou-lhe o caminho de Deus com mais precisão" ( Atos
Depois Cláudio morreu, Áquila e Priscila voltou para Roma, onde viveu e ministrou quando Paulo escreveu esta carta à igreja lá. Por esta altura, havia muitos crentes em Roma, provavelmente espalhados por toda a cidade. Uma das congregações se reunia em sua casa, e Paulo estendeu suas saudações a eles.
O comentador observou William Hendricksen faz a seguinte observação:
Durante sua carreira missionária Paulo tinha colegas e companheiros de trabalho. Mas ele considerou necessário opor-se a Pedro para o rosto ( Gl
Seguinte saudação de Paulo é a Epêneto, meu amado, que é o primeiro convertido a Cristo a partir da Ásia. É provável que Epêneto foi especialmente amado de Paulo pela simples razão de que ele foi o primeiro convertido a partir da Ásia, agora, por vezes referido como a Ásia Menor , a área geral da Turquia moderna. Porque Paulo fala desse homem tão carinhosamente, ele poderia muito bem ser que ele veio a Cristo através da pregação de Paulo e foi carinhosamente discipulado por ele.
Primeiro converso traduz aparchē , o que significa primícias literalmente. Este crente foi o primeiro convertido a partir da Ásia , que se tornou parte da "oferta dos gentios" de Paulo ao Senhor ( Rm
Saudai a Maria, Paulo continua, que trabalhou duro para você. Nós não sabemos onde Maria veio, como ou quando ela foi convertida, ou qualquer outra coisa sobre ela, exceto que ela havia trabalhado duro para a igreja em Roma. Kopiaō ( trabalhou duro ) carrega a idéia de labutando em uma tarefa para o ponto de cansaço e exaustão. A formulação deste versículo sugere que Maria não pode ter sido conhecida a Paulo pessoalmente e que ele sabia de seu trabalho duro a partir dos relatórios de outros, talvez Aquila e Priscila. O contexto sugere também que ela havia ministrado na igreja em Roma por algum tempo, e, possivelmente, foi membro fundador que trabalharam abnegAdãoente para estabelecer e desenvolver a comunhão dos cristãos na capital do império.
Andrônico e Júnias tinha uma relação especial e talvez única para Paulo. Porque Junias pode ser um nome de mulher, estes dois poderia ter sido marido e mulher. E porque muitas das pessoas mencionadas nesta passagem eram judeus, parentes indica não só que eles eram companheiros judeus, mas provavelmente significa também que eles, junto com Herodion ( v. 11 ) e Jason e Sosípatro ( v. 21 ) eram parentes de Paulo. Se isso for verdade, Paulo deve ter sentido um calor especial em ver seus parentes na carne se tornam seus parentes em espírito.
Além de ser parentes de Paulo, esses dois crentes foram, em algum momento, talvez até então, seus companheiros de prisão. Porque Paulo foi muitas vezes na prisão (ver 2Co
A frase de destaque entre os apóstolos poderiam ter um dos vários significados. É, obviamente, não se refere ao ofício de apóstolo. O próprio termo significa "aqueles enviados", de forma simples e, nesse sentido, refere-se a qualquer crente a quem o Senhor envia no ministério. Parece provável que o significado aqui é que Andrônico e Júnias realizada excelente serviço na obra do Senhor, enquanto trabalhavaentre, e, possivelmente, abaixo, alguns dos apóstolos ordenado, como Paulo e Pedro. Esta interpretação é corroborada pela observação de Paulo que esses dois crentes estavam em Cristo antes de mim, isto é, foram convertidos a Cristo antes que ele era. No momento da conversão de Paulo, a maioria dos convertidos ainda viviam em ou perto de Jerusalém, onde vários dos Doze foram líderes na igreja. Se, portanto, dois parentes de Paulo foram convertidos antes ele era, é provável que eles viviam em Jerusalém e realizou seu excelente serviço entre os apóstolos naquela cidade.
Porque esses dois crentes foram convertidos antes de Paulo, é bem possível que eles haviam sofrido perseguição sob Paulo (então chamado Saulo), cuja grande zelo contra a igreja não teria sido diminuído por seu ser seus parentes. Também é possível que as orações daqueles parentes de Paulo para a salvação, e talvez seu testemunho a ele-pode ter sido instrumental na sua eventual entrega ao Salvador. Se essas coisas são verdadeiras, a conciliação entre a Andrônico e Júnias com Paulo quando ele veio para Cristo teria sido ainda mais gratificante.
Amplíato é saudado como Paulo do amado no Senhor. A partir de história e arqueologia, aprendemos que Amplíato era um nome comum entre os escravos. E porque os escravos não foram autorizados a ostentar o nome de homens livres, este amado amigo de Paulo deve ter sido, e, possivelmente, ainda era um escravo. Muitos escravos nas famílias imperiais daquele dia tinha esse nome, e porque Amplíatoestava então em Roma, é concebível que ele estava entre os crentes em "casa de César" mencionado por Paulo em sua carta à igreja em Filipos ( Fm
Os próximos dois santos a quem Paulo envia saudações são Urbanus e Estácio. Urbanus era um nome romano comum, o que sugere que ele pode ter sido um cidadão romano. Paulo fala dele como o nosso companheiro de trabalho em Cristo, mas não dá nenhuma indicação de como ou onde ele ministrou para Cristo. Nossa poderia se referir a Paulo e qualquer número de outros colegas de trabalho, ou pode referir-se a Paulo e a igreja em Roma. Neste último caso, em seguida, Urbanus teria de ter trabalhado com Paulo em outro lugar antes de ir para Roma e servir a igreja lá.
Ao contrário de Urbanus, o nome Stachys, que significa "espiga de milho", era grego e incomum. Uma vez que ele é chamado amado, ele teria sido intimamente associado com Paulo, mas não sabemos onde ou em que tipo de relacionamento. Como mencionado acima, muitos daqueles a quem Paulo envia saudações não eram grandes líderes da igreja primitiva. Esse fato revela o amor profundo e sincero do apóstolo para outros crentes e para colegas de trabalho, em particular, não importa o quão pouco conhecido que eram e como insignificante o seu serviço foi a partir de uma perspectiva puramente humana.
Não sabemos nada sobre o relacionamento de Paulo com Apeles, e não pode ter a certeza de como os dois se conheciam pessoalmente. Mas se a partir de sua própria experiência com esse homem ou a partir de relatos confiáveis de outros, Paulo reconheceu Apelles como sendo aprovado em Cristo. Dokimos ( aprovado ) carrega a idéia de que está sendo experimentado e testado, e foi usado de metais preciosos, como ouro e prata , que passaram por testes de pureza. Seja qual for a sua área de serviço em Cristo pode ter sido, Apelles realizada lo bem.
Seguinte saudação de Paulo era um grupo de crentes cujos nomes e números que nós não sabemos. Eles simplesmente são identificados como aqueles que são da casa de Aristóbulo, que se não for identificado. Porque ele não é cumprimentado, parece certo que ele não era um cristão. A frase grega diz apenas "de Aristóbulo", a palavra das famílias sendo implícita. Quantos de seu lar eram cristãos, e se eram membros da família, funcionários, ou ambos não nos é dito.
De seu estudo cuidadoso da época do Novo Testamento, o estudioso bíblico observou JB Lightfoot sugere que Aristóbulo pode ter sido o irmão de Herodes Agripa I e neto de Herodes, o Grande. Se assim for, ele teria sido um aliado próximo do imperador Claudius. Quando Aristóbulo morreu, sua família, inclusive sua esposa, filhos, escravos, e posses-se teria tornado a propriedade do imperador, embora eles ainda teria sido referido como a casa de Aristóbulo. Por isso, é possível que este grupo de crentes poderia ter sido parte da família imperial.
Tal como acontece com Andrônico e Júnias ( v. 7 ), Paulo cumprimenta Herodes como meu parente, que, pelo mesmo motivo explicado acima, era parente físico de Paulo e, portanto, um judeu, assim como seu parente espiritual em Cristo. Como o nome indica, Herodes estava relacionado com a família de Herodes, de alguma forma e, portanto, pode ter sido associada à casa de Aristóbulo.
Como Aristóbulo, Narciso provavelmente não era um crente, mas alguns os de seu lar eram no Senhor.
Alguns estudiosos acreditam que com JB Lightfoot que, como Aristóbulo, o Narciso mencionado aqui estava intimamente ligado ao imperador Claudius como sua secretária. Porque todo o contato com o imperador tinha de ser canalizado através do secretário, ele tornou-se extremamente rico através das muitas que ele recebeu subornos para conceder acesso a, ou simplesmente para se corresponder com o imperador. Por isso, é possível que pelo menos duas famílias dentro do palácio tinha cristãos neles. Se assim for, os crentes podem ter sido entre os santos "da casa de César" que se juntaram a Paulo, em seguida, preso em Roma, em enviar saudações à igreja em Filipos ( Fp
No versículo 12 , Paulo saúda e felicita três mulheres. Os dois primeiros, Trifena e Trifosa, possivelmente eram irmãs gêmeas, cujos nomes significam "delicada" e "delicado", respectivamente. Essas palavras podem ter caracterizado as suas vidas antes da salvação, mas espiritualmente eles eram ativos e fiéis trabalhadores no Senhor.
Persis recebido, sem dúvida, o seu nome a partir de sua terra natal da Persia. Não só ela era a pessoa amada, sugerindo (pelo artigo definido a ) ela era amada por todos que a conheciam, mas ela também foi um dos que haviam trabalhado arduamente no Senhor. Porque o trabalho de Trifena e Trifosa é falado no presente tensa e que de Persis no passado, pode ter sido a de que as duas primeiras foram as mulheres mais jovens e ainda está ativo e que Persis era um santo mais velho, que tinha já viveu seus anos mais produtivos. Mas todos os três eram conhecidos por seu trabalho para e no Senhor.
Paulo fala de Rufus como um homem eleito no Senhor. eklektos ( escolha ) tem o significado literal de escolhido ou eleito. Paulo dificilmente poderia estar falando sobre seu ser escolhido para a salvação, já que, como deixou claro no início da epístola, cada crente é "predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho" ( Rm
A saudação a sua mãe e minha não significa Rufus era irmão de Paulo, mas que de Rufus mãe, em algum lugar e, de alguma forma durante as viagens e ministério de Paulo, cuidou o apóstolo, como se fosse seu próprio filho. Como muitos outros judeus convertidos no momento ou logo após o Pentecostes, Simon e sua família pode ter escolhido para ficar em Jerusalém e, portanto, tiveram a oportunidade de conhecer e fazer amizade com Paulo durante suas visitas lá.
Paulo não faz comentários sobre a Asíncrito, Phlegon, Hermes, Pátrobas, e Hermas. A menção de os irmãos com eles indica que os cinco homens chamados aqui eram líderes de uma das muitas assembléias de crentes em Roma. Neste contexto, irmãos incluiria todos os crentes de lá, inclusive mulheres.
Saudações de Paulo em versículo 15 foram para outro tal assembléia de santos, em que Filólogo e Júlia, Nereu e sua irmã, e Olympas eram membros e líderes proeminentes.
A pesquisa cuidadosa de William Barclay lança luz sobre um dos indivíduos Paulo menciona nesta bela passagem. Sobre Nereus Barclay escreve:
Em UMA . D . 95 lá aconteceu um evento que chocou Roma. Duas das pessoas mais ilustres em Roma foram condenados por serem cristãos. Eles eram marido e mulher. O marido era Flavius Clemens. Ele tinha sido cônsul de Roma. A esposa foi Domatilla e ela tinha sangue real. Ela era neta de Vespasiano, um ex-imperador, e sobrinha de Domiciano, o imperador reinante. Na verdade, os dois filhos de Flavius Clemens e Domatilla tinha sido designado sucessores de Domiciano no poder imperial. Flavius foi executado e Domatilla foi banido para a ilha de Pontia onde anos mais tarde Paula viu a caverna onde "ela [Domatilla] tirou um longo martírio para o nome de cristão." E agora o ponto de o nome do camareiro de Flavius e Domatilla foi Nereus. É possível que Nereus o escravo tinha algo a ver com a tomada em cristãos de Flavius Clemens o ex-cônsul e Domatilla a princesa de sangue real? Mais uma vez, talvez seja uma especulação ociosa, por Nereus é um nome comum, mas, novamente, talvez seja verdade. (Cartas aos Romanos [Filadélfia: Westminster, 1957]., p 237)
Paulo termina esta seção com a admoestação, Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. A prática de se abraçando e beijando amigos na testa ou na bochecha era comum nos tempos do Antigo Testamento. Os homens, por vezes, ser beijada na barba. Esses beijos eram em nada romântico, muito menos erótico, e beijar na boca era raro, exceto para os casais. Beijar era comum entre os parentes e amigos próximos, especialmente quando eles vieram juntos pela primeira vez após uma longa separação e quando eles saíram, como é comum hoje em dia. Para beijar uma pessoa de alta posição era um sinal de honra e respeito.
A igreja do Novo Testamento, à primeira composta principalmente de judeus, continuou a prática tradicional de se beijando entre parentes e amigos próximos. Porque muitos novos crentes foram feitos párias por suas famílias biológicas, o parentesco espiritual dos cristãos tornou-se tudo o mais caro e era frequentemente manifestada por que veio a ser chamado de um ósculo santo. Paulo admoestou os crentes em Roma para manter a prática, quando eles se saúdam .
Ele deu a mesma advertência no final das suas duas cartas à igreja de Corinto ( 1Co
Depois de Paulo exortou os anciãos de Éfeso que vieram ao seu encontro em Mileto como ele estava viajando para Jerusalém ", ele se ajoelhou e orou com todos eles. E eles começaram a chorar alto e abraçou Paulo, e beijou-o várias vezes, especialmente ao longo de luto a palavra que dissera, que eles deveriam ver o seu rosto não mais "( Atos
Enquanto Jesus jantou na casa de Simão, o fariseu, "uma mulher na cidade que era um pecador", provavelmente uma prostituta, entrou na casa e começou a lavar, ungir, e beija os pés de Jesus. Simon ", disse para si mesmo:" Se este homem fosse profeta, saberia quem e que tipo de pessoa é essa mulher que está tocando-lhe que ela é uma pecadora. '"Depois de contar uma parábola, Jesus", disse a Simão: "Do Vês esta mulher Entrei em tua casa;?. não me destes de água para os pés, mas ela tem molhar meus pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou in, não tem cessado de me beijar os pés "(ver Lucas
A prática do ósculo santo, ou beijo de amor, continuou por muitos anos na igreja primitiva. Ele provavelmente chegou ao fim por ser corrompida por perversão sensual. Alguns séculos mais tarde, ele foi um pouco reviveu sob a forma de um beijo litúrgica, que era puramente formal e ritualista, e não pessoal ou espiritual.
Em nossos dias, há também o perigo de certos sinais físicos de carinho ser mal interpretado e abusado. Esses perigos sempre existiram e continuarão a existir até a volta do Senhor. Mas, se praticado com sensato critério, um abraço carinhoso e um beijo verdadeiramente santa que reflecte uma genuína, amor sincero entre cristãos não deve ser descartada simplesmente por causa de possível equívoco ou uso incorreto.
Paulo estendeu cumprimentos em nome de todas as igrejas de Cristo, sem dúvida, referindo-se congregações ele tinha recentemente visitado. Sabemos que a partir do Novo Testamento que havia diferenças de opiniões na igreja primitiva, mesmo entre os líderes mais espirituais, incluindo os apóstolos. Mesmo facciosismo grave, como a que está na igreja em Corinto, não era desconhecido, mas não havia denominações como os conhecemos hoje, não há grupos dissidentes dentro do corpo de crentes ortodoxos. Eles todos eram simplesmente as igrejas de Cristo. Esses crentes, judeus e gentios, ricos e pobres, livres e escravos, famosos e desconhecidos, se em Cristo uma profundidade de companheirismo e parceria o mundo não tem caminho do entendimento.
Mas o mundo pode observá-lo, eo povo de Deus deve dar ao mundo mais uma oportunidade para fazê-lo. O Senhor nos assegurou: "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" ( Jo
Esse tipo de amor caracterizou a igreja de Éfeso, de quem Paulo escreveu que tinha "ouvido falar da fé no Senhor Jesus que existe entre você e seu amor por todos os santos" ( Ef
Mantenha seu olho em tais homens, diz Paulo. Marcá-los como falsos mestres que estão a ser combatidos e evitados. skopeo ( manter seus olhos sobre ) carrega a idéia de olhar ou observar com intensidade. É a partir da forma substantiva dessa palavra que temos o escopo no telescópio e microscópio. Isso significa mais do que simplesmente a olhar, mas para analisar e examinar cuidadosamente.
Paulo não está falando sobre o que hoje é muitas vezes referida como uma "caça às bruxas", um esforço que está determinado a encontrar a falha se é lá ou não. Ele nem está falando de "testes ao" legalistas e muitas vezes mesquinho e sem amor para uma ortodoxia que é mais rígida do que as Escrituras.
Os evangélicos que aderem estritamente mas despretensiosamente à infalibilidade das Escrituras e se recusam a se juntar fileiras com aqueles que se dizem cristãos, mas que comprometer ou denegrir a Palavra de Deus são muitas vezes injustamente acusado de ser divisiva. Mas a verdadeira igreja de Deus está ligado através de Sua Palavra e do poder de Seu Espírito que habita, que aplica e constrói a Igreja e através dessa Palavra. Os que realmente causam divisão destrutiva e desarmonia, os ímpios dissensões e obstáculos sobre o qual Paulo fala aqui, são aqueles que promovem e falsidade prática e injustiça.Nenhuma instituição ou movimento pode reivindicar justamente unidade em Cristo, se eles não são unificados na e pela Sua Palavra. Seja qual for a unidade espiritual que eles podem ter se baseia no espírito deste século, que é satânico, não deuses.
No início de sua carta às igrejas da Galácia, Paulo expressa com emoção óbvia seu grande espanto que "você está passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho" (Gl
A resposta certa dos crentes para falsos mestres, especialmente aqueles que ensinam sua heresia sob o disfarce do cristianismo, não é debater ou diálogo. Estamos a afastar-nos deles, para rejeitar o que eles ensinam e proteger companheiros crentes, especialmente os novos convertidos e os imaturos, de ser enganado, confuso e enganado. Paulo muitas vezes discutido e debatido com os incrédulos, tanto judeus e gentios. Enquanto em Atenas, ele "estava raciocinando na sinagoga com os judeus e os gentios tementes a Deus, e do mercado todos os dias com aqueles que aconteceu de estar presente", incluindo filósofos gregos ( Atos
Embora seja útil para os cristãos, especialmente os pregadores e professores, para ter algum conhecimento do que liberal cristianismo e os chamados cultos cristãos ensinam, é espiritualmente imprudente e perigoso para ser excessivamente expostos a suas falsidades, seja através da leitura de sua literatura ou se envolver em suas igrejas, colégios, seminários ou outras instituições. Ao fazer essas coisas, muitos mal-preparados, mas crentes autoconfiantes tiveram sua fé, bem como a sua doutrina seriamente subvertida, como eles são "levados ao redor por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganosa" ( Ef
Na cena tocante mencionado anteriormente, como Paulo despediu-se dos anciãos de Éfeso, lembrou-lhes que "não me esquivei de declarar que [eles] todo o propósito de Deus." Porque ele amava tão ternamente, ele teve o cuidado especial para avisá-los com estas palavras sensatas:
Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; E que, dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, esteja em estado de alerta, lembrando que dia e noite por um período de três anos, não cessei de admoestar cada um com lágrimas. E agora eu encomendo a Deus e à palavra da sua graça, a qual é poderosa para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados. ( Atos
O próprio Jesus advertiu repetidamente os discípulos contra falsos mestres e profetas. No Sermão da Montanha, Ele disse: "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores Você vai conhecê-los pelos seus frutos." ( Mateus
Paulo dá duas razões negativas para afastar-se de falsos mestres. A primeira é que seus motivos são errados. Tais homens são escravos, ele explica, não de nosso Senhor Cristo, mas de seus próprios apetites. Não importa o quão aparentemente falsos mestres ou pregadores sinceros e carinho pode parecer ser, eles nunca estão genuinamente preocupados com a causa de Cristo ou por Sua igreja. Eles são movidos por interesse próprio e auto-satisfação, às vezes para a fama, às vezes para o poder sobre seus seguidores, sempre com fins lucrativos, e com freqüência para todas essas razões. Muitos deles desfrutar de estilos de vida pretensiosos e luxuosos, e imoralidade sexual é a regra mais do que a exceção. Tais pessoas "são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição, cujo deus é o seu apetite, e cuja glória é para confusão deles, que defina as suas mentes nas coisas terrenas" ( Fp
Muitos falsos mestres dedicam suas vidas ao estudo das Escrituras, mas porque eles nunca confiou em Cristo para a salvação e porque vêem a Bíblia como as idéias do homem sobre Deus, em vez de revelação de Deus ao homem, eles distorcem a Sua Palavra e torcê-lo para caber sua próprias predisposições pecaminosas. Porque eles têm sido de tal contato próximo com a verdade de Deus ", que seria melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, a afastar-se do santo mandamento que lhes" ( 2Pe
Saber isso, antes de tudo, que nenhuma profecia da Escritura é uma questão da própria interpretação, para nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, mas homens movidos pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus. Mas falsos profetas houve também entre o povo, assim como também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas sensualidade, e por causa deles o caminho da verdade será blasfemado; e em sua ganância eles farão de vós negócio com palavras fingidas; o seu julgamento de há muito tempo não é ocioso, ea sua destruição não dorme. ( 2 Pe 1: 20-2: 3. ; cf. 2: 10-19 )
Até mesmo os falsos mestres e líderes que vivem modestamente e passam a vida sacrificially ajudar os outros estão realmente vivendo para si raras. Eles tentam agradar a Deus por suas boas obras e não por fé Nele e em obediência à Sua Palavra. Eles mesmos não conhecem a Deus ou servir a Deus e são um obstáculo para os outros que vêm a conhecê-Lo e servi-Lo.
Em segundo lugar, os falsos mestres deve ser rejeitada porque os resultados de seus ensinamentos são sempre destrutivos. Por sua palavras suaves e lisonjas, enganam o coração dos incautos.
Os muitos evangelhos populares e sentimental de ecumenismo e de unidade eclesiástica proclamados hoje refletem tais palavras suaves e lisonjas, que se disfarça como amoroso e beneficente, apesar de negar as verdades centrais do evangelho. Em nome de fortalecer e unificar a igreja de Cristo, eles minam sua fundação. Em nome de trazer os homens mais próximos de Deus, eles levá-los mais longe Dele.Assim como nos dias de Paulo, eles enganam o coração dos incautos.
Em sua segunda carta à igreja de Corinto, Paulo alertou para "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Portanto, não é surpreendente que os seus servos também disfarcem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras "( 13
Qualquer amor que não reconhece a verdade de Deus não tem parte no amor de Deus. Não importa o quão habilmente disfarçada em simpatia religiosa e respeitabilidade, e não importa o quão grande as suas reivindicações a amar a Deus e ao Seu povo, os que contradizem ou comprometer a Sua Palavra são inimigos de Deus e de Seu povo. O amor que Deus ordena e louva nunca pode ser separada da verdade que Ele revelou.
Porque eles fingem falar em nome de Deus e servir o seu povo, a mais dura dos julgamentos de Deus nas Escrituras são reservados para os falsos mestres e profetas, aqueles que se propõem a falar por e servir o Deus verdadeiro, mas que falam apenas para si e só servem a si mesmos.
Paulo também dá uma razão positiva para evitar falsos mestres. Para o relatório de sua obediência atingiu a todos. A melhor proteção contra a falsidade está aderindo à verdade de Deus, assim como a melhor proteção contra o pecado está segurando a Sua justiça.
Os crentes em Roma estavam protegidos contra os falsos mestres, pela sua obediência a Cristo e à verdade do evangelho. Não só a sua obediência se proteger, mas também ajudou os crentes em outros lugares que conheciam e foram incentivados pela reputação da igreja romana por piedade. No início desta carta, Paulo elogiou por sua fidelidade. "Dou graças a Deus por meio de Jesus Cristo, por todos vós, porque a vossa fé está sendo proclamado por todo o mundo" ( Rm
Muitos cristãos racionalizar assistir filmes degradantes e programas de TV, afirmando que eles precisam estar familiarizados com os caminhos do mundo, a fim de melhor analisar a cultura secular e estar melhor preparado para testemunhar para aqueles que são mundanos. Mas não é necessário vasculhar o lixo para reconhecê-lo pelo que ele é, e quanto mais nós somos em torno dele o mais que nós pegar seu fedor. O mais boa vontade que nós associamos com o mal, mais ele vai nos arrastar para baixo ao seu nível.
Para ser inocente no que está mal não é ser ignorante do mesmo ou para ignorá-lo. Não podemos abominar mal a menos que tenhamos uma idéia do que se trata. Mas, para usar uma analogia popular, a única maneira confiável para reconhecer uma nota falsa é estar completamente familiarizado com o projeto de lei genuína. A única maneira confiável para reconhecer o mal é estar bem familiarizado com obom, e que a única maneira confiável para aprender o que é bom é para aprender a Palavra de Deus.
Para aqueles que se afastam dos falsos mestres e que são sábios no que é bom e inocente no que é o mal, o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos seus pés. Paulo assegura crentes fiéis que eles podem contar com o dia em que a sua espiritual guerra terá terminado. Professores de engano e falsidade são instrumentos do diabo, e eles serão destruídos quando o Deus da paz esmaga Satanás. EmRm
A frase en tachei , aqui traduzida em breve, tem o significado de celeridade, ou rapidamente, como ele é processado em At
Lúcio pode ser o nativo de Cirene, que era um dos profetas e mestres em Antioquia que, sob a direção do Espírito Santo, primeiro comissionados Paulo e Barnabé ( 13
Paulo refere-se a Jason e Sosípatro como meus parentes, provavelmente indicando simplesmente que eles eram companheiros judeus, não necessariamente parentes. Se o Lucius apenas mencionado era um judeu, ele também teria sido um dos de Paulo parentes. Um dos primeiros convertidos em Tessalônica foi nomeado Jason e aparentemente hospedado Paulo em sua casa por um curto período de tempo antes que os crentes não enviaram Paulo e Silas para Bereia pela sua segurança ( Atos
Tertius, foi secretário ou amanuense de Paulo, que escreveu esta carta que Paulo ditou a ele, e que aqui insere o seu próprio cumprimento. O fato de que Paulo afirma que "a saudação é de próprio punho-Paulo", indica que o corpo principal de um Corinthians também foi escrito por ele (ver 16: 19-21 ). Sua dizendo: "Vede com que grandes letras Estou escrevendo para você com a minha própria mão", pode significar que ele, pessoalmente, escreveu apenas os versos finais de Gálatas (ver 06:11 ). Assim como Phoebe tive o grande privilégio de entregar o livro de Romanos, Tertius tive o grande privilégio de escrevê-lo para Paulo.
Gaio foi um host para Paulo, bem como a toda a Igreja, provavelmente referindo-se a uma congregação que se reuniu em sua casa. Porque o livro de Romanos foi escrito a partir de Corinto, este Gaiusquase certamente estava entre os muitos crentes de Corinto que vieram à fé em Cristo através do ministério de Paulo e foi um dos dois homens naquela igreja que Paulo havia batizado pessoalmente ( 1 Cor . 01:14 ). Ele é geralmente pensado para ser "Tício Justo, um adorador de Deus, cuja casa estava junto da sinagoga" em Corinto ( At
Quartus foi o último dos companheiros de Paulo, em nome de quem enviou saudações. Ele é identificado apenas como o irmão, o que poderia significar que ele era o irmão biológico de Erasto, que acaba de ser mencionado, ou, mais provavelmente, simplesmente, que ele era um irmão em Cristo.
Como indicado por colchetes no New American Padrão Bible, terceira bênção curta de Paulo (cf. 15:33 ; 16:20 b ) não é encontrado nos primeiros manuscritos gregos do livro de Romanos. Isso é compreensível, porque estes fechando três versos formam, uma bênção mais explícito por mais tempo, para que o versículo 24 não acrescenta nada e parece um pouco fora do lugar. Mas o sentimento é totalmente coerente com o resto do epílogo graciosa de Paulo. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.
62. A Revelação do Segredo de Deus ( Romanos
Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho ea pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que foi mantido em segredo por muito tempo épocas passadas, mas agora se manifesta, e pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, foi dado a conhecer a todas as nações para obediência da fé; ao único Deus, através de Jesus Cristo, seja a glória para sempre. Amém. ( 16: 25-27 )
O livro de Romanos termina com uma bela doxologia, louvando a Deus pelo que Ele tem feito por meio de Seu Filho, Jesus Cristo.
Doxologias são encontrados em toda a Escritura. Às vezes, um escritor é tão sobrecarregados com gratidão que ele invade louvor inspirado a Deus por Sua bondade e graça. Isso é especialmente evidente nos Salmos, o hinário do antigo Israel. Os
O Novo Testamento está repleto de doxologies. No nascimento de Jesus, o anjo e "uma multidão dos exércitos celestiais, [foram] louvando a Deus, dizendo: Glória a Deus nas alturas" ( 13
Em meio a esta carta para a igreja romana, Paulo declara: "Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos! Para quem conheceu a mente do Senhor? ou que se tornou seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele que ele pode ser pago de volta com ele novamente? Porque dele, e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre. Amém "( Rom. 11 : 33-36 ). Da mesma forma, no meio de sua carta aos crentes de Éfeso, Paulo exclama uma doxologia que muitas vezes é usado no final de cultos: "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, segundo o poder que opera em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus por todas as gerações para todo o sempre Amém. "( Ef. 3: 20-21 ).
Perto do final da carta aos Hebreus, o autor diz: "Ora, o Deus da paz, que fez subir dentre os mortos o grande Pastor das ovelhas através do sangue da aliança eterna, mesmo Jesus, nosso Senhor, equipá-lo em todos os boa coisa a fazer sua vontade, operando em nós o que é agradável diante dele, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre Amém "(. 13
O livro do Apocalipse está repleto de hinos de louvor. "Os quatro seres viventes e os vinte e quatro Anciãos prostraram-se diante do Cordeiro ... e eles cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos; porque foste morto, e te compra de Deus para com os teus homens de sangue de toda tribo, língua, povo e nação "( Ap
Há uma notável relação entre os três últimos versos de Romanos e o primeiro onze. Em 16:25 Paulo fala àquele que é poderoso para vos confirmar, e em 1:11 ele fala de seus leitores a ser estabelecida.Ele fala de meu evangelho, e em 1: 1 de "o evangelho de Deus." Ele fala do mistério de Deus , que foi mantido em segredo por muito tempo eras passadas, e em 1: 2 do evangelho ", que ele antes havia prometido." Ele menciona a pregação de Jesus Cristo, e em 1: 3 o evangelho relativo Filho de Deus. Ele fala de as Escrituras dos profetas, assim como ele faz em 1: 2 . Ele fala do evangelho que está sendo dado a conhecer a todas as nações, levando a obediência da fé, e em 1: 5 ". sobre a obediência da fé entre todos os gentios" de trazer
Doxologia fechamento de Paulo em Romanos é único, na medida em que, em seu louvor ao Senhor, ele recapitula os principais temas da epístola. Talvez tirar a caneta do Tertius (ver v. 22 ), os toques apóstolo sobre o evangelho que estabelece os homens ( v. 25 a ), o evangelho que proclama Jesus Cristo ( v. 25 b ), e do evangelho, que revela o mistério de Deus ( vv. 25 c -26).
O Evangelho que estabeleça Homens
Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho ( 16:25 a)
Primeiro de tudo, Paulo louva a Deus para que o evangelho que estabelece os homens. Deus é capaz, ou seja, tem poder suficiente, para estabelecer os que confiam nEle de acordo com o verdadeiroevangelho que Paulo, e todo verdadeiro pregador e professor, claramente estabelecido.
Stērizō ( estabelecer ) significa fazer firme e estável, para fazer rápido. Neste contexto, refere-se a ser resolvido mentalmente, firmemente enraizada na verdade do evangelho. O incrédulo não tem certeza sobre Deus ou a Sua Palavra ou o caminho da salvação. A maioria da humanidade não tem mesmo interesse em encontrar o verdadeiro Deus. Eles são perfeitamente satisfeito com a religião que herdaram ou foram expostos a, ou então não têm nenhuma preocupação com religião. Mesmo aqueles que tentam encontrar Deus por sua própria busca e discernimento são "sempre aprendendo e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade" ( 2Tm 3:7 ). O apóstolo assegurou aos cristãos de Corinto que "Deus é capaz de fazer toda a graça abundar em vós, de que tendo sempre, em tudo, você pode ter uma abundância para toda boa obra" ( 2Co
Ao se referir ao meu evangelho, Paulo não estava falando de seu próprio ponto de vista pessoal do evangelho. Seu evangelho era o mesmo que o Evangelho de Pedro, o evangelho de João, e do evangelho pregado pelos outros apóstolos e professores-o verdadeiro evangelho divinamente revelado de Jesus Cristo. Como ele explicou aos fiéis da Galácia: "Eu gostaria que você soubesse, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado, mas eu recebi através uma revelação de Jesus Cristo "( Gal. 1: 11-12 ; cf. Gl
Na segunda parte de Romanos ( 3: 21-8: 39 ), o apóstolo delineia praticamente todas as bênçãos que o evangelho traz para a vida daqueles que pertencem a Jesus Cristo, aqueles que Ele criou. Para dar apenas uma lista parcial: a justiça vem pela fé em Cristo ( 3:22 ); Somos "justificados como um presente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" ( 3:24 ); justiça será contado para "aqueles que acreditam n'Ele [Deus] que ressuscitou a Jesus nosso Senhor dentre os mortos" ( 4:24 ); "Temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo" ( 5: 1 ); "Se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele" ( 6: 8 ); "O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" ( 06:23 ); "Temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que nós estávamos destinados, de modo que servimos em novidade de espírito, e não na velhice da letra" ( 7: 6 ); somos habitados pelo Espírito Santo ( 8: 9 ), tenha a vida no Espírito ( 8:11 ), são guiados pelo Espírito ( 8:14 ), tem o testemunho do Espírito de que somos filhos de Deus ( 8:16 ); temos as primícias do Espírito ( 8:23 ), são intercedeu por pelo Espírito ( 8:26 ), e não podem ser separados "do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" ( 08:39 ).
O Evangelho que revela o mistério de Deus
conforme a revelação do mistério que foi mantido em segredo por muito tempo épocas passadas, mas agora se manifesta, e pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, foi dado a conhecer a todas as nações, levando a obediência da fé; ao único Deus, através de Jesus Cristo, seja a glória para sempre. Amém. ( 16:25 c-27)
O evangelho que nos confirma e que proclama Jesus Cristo também revela de Deus mistério divino que foi mantido em segredo durante longos séculos passado.
Este mistério ( musterion ) não leva a conotação que a palavra tem em Inglês moderno, como usado, por exemplo, de um romance de mistério. No Novo Testamento se refere a algo escondido em épocas anteriores, mas agora conhecido. Especificamente, ele se refere a uma parte da verdade de Deus que não foi revelado, ou foi apenas parcialmente revelado, no Antigo Testamento.
Em I Coríntios, Paulo usa o termo de uma maneira geral, falando dos apóstolos e dos profetas do Novo Testamento, como a si mesmo, Apolo e Pedro, como "administradores dos mistérios de Deus" ( 4: 1 ; cf. 03:22 ) . Ou seja, eles estão trazendo nova revelação escondido desde todos os séculos (cf. Ef
Há muitos mistérios, como "o mistério da iniqüidade" ( 2 Ts 2: 7-8. ), "o mistério da piedade" ( . 1Tm
O mistério que agora se manifesta tinha sido previsto em palavras veladas pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, [e] foi dado a conhecer a todas as nações, levando a obediência da fé. Por meio de Isaías, Deus prometeu que "o Justo, meu Servo, justificará a muitos, como Ele irá suportar as suas iniqüidades" ( Is
Judeus sempre tinha pensado que tais previsões, sejam elas quais totalmente significaram, aplicada apenas a eles, a raça escolhida de Deus. "Quanto a esta salvação", Pedro explica, "os profetas que profetizaram da graça que viria a lhe fez cuidadosa pesquisa e investigação, procurando saber o que pessoa ou tempo o Espírito de Cristo dentro deles estava indicando como Ele predisse os sofrimentos de Cristo e as glórias de seguir "( I Pedro
No entanto, quando Deus fez sua aliança com Abraão, o pai de seu povo escolhido de Israel, Ele fez alusão a sua oferta de graça para o mundo inteiro. "Em você", ele disse a Abraão, "todas as famílias da terra serão abençoados" ( Gn
Essa é a verdade Paulo sublinha, na terceira maior seção de Romanos ( caps. 9-16 ). Deus fez "conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, ... não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios. Como também diz em Oséias:" Chamarei aqueles que não eram o meu povo: "Meu povo ", e ela que não era amada," amado "( 9: 23-25 ). "Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crê não será desapontado." Pois não há distinção entre judeu e grego; para o mesmo é o Senhor de todos "( 10: 11-12 ). Paulo falou especificamente de " o mistério ... que o endurecimento parcial que aconteceu com Israel até que a plenitude dos gentios haja entrado "( 11:25 , grifo do autor), ou seja, até que os gentios tiveram plena oportunidade de ouvir e receber o evangelho.
Em 12: 3-8 Paulo comanda todos os crentes, judeus e gentios, para ministrar uns aos outros com os dons do Espírito Santo lhes deu. No capítulo 13, ele se concentra sobre a responsabilidade de todos os fiéis a respeitar as autoridades governamentais e comportar-se adequAdãoente perante o mundo. No capítulo 14 , ele enfatiza a responsabilidade dos crentes para não ofender um consciências dos outros, e nocapítulo 15 , ele lembra a seus leitores mais uma vez de extensão da graça salvadora de judeus e gentios de Deus. No capítulo 16 , cumprimento de Paulo judeus e gentios reflete tanto sua convicção pessoal de sua unidade em Jesus Cristo.
Paulo coroa esta carta maravilhosa com louvor ao único Deus, o Deus dos judeus e dos gentios, o Deus de toda a criação. Pode-se perguntar por que ele não diz, "para o único poderoso" ou "só amar" ou "só gracioso" Deus. Ele tem muito a dizer sobre esses atributos divinos em suas cartas, incluindo este. Talvez ele chama a atenção aqui para a sabedoria de Deus, a fim de enfatizar que apenas uma mente infinitamente sábio poderia ter concebido e realizado um tal plano de redenção.
Em sua carta à igreja de Éfeso, Paulo testificou: "Para mim, o mínimo de todos os santos, foi dada esta graça de anunciar aos gentios as insondáveis riquezas de Cristo, e para trazer à luz o que é a administração do mistério que desde os séculos esteve oculto em Deus, que criou todas as coisas, a fim de que a multiforme sabedoria de Deus pode agora ser dado a conhecer . através da igreja para os governantes e autoridades nas regiões celestiais Este foi, de acordo com o propósito eterno que Ele realizou em Cristo Jesus, nosso Senhor "( Ef. 3: 8-11 , ênfase adicionada).
Foi por meio de Jesus Cristo, que Deus supremamente revelou não só a sua grande graça, mas também sua grande sabedoria. Para Ele, portanto, seja a glória para sempre. Amém.
Barclay
Uma carta de recomendação — Rm
Quando uma pessoa está buscando um novo emprego ou uma nova posição, geralmente apresenta referências ou um testemunho de alguém que a conhece bem e que pode certificar seu caráter e sua capacidade. Quando uma pessoa vai viver em algum povo desconhecido, freqüentemente leva consigo alguma carta de apresentação de alguém que conhece alguma pessoa nesse povo. No mundo antigo estas cartas eram muito comuns. Eram conhecidas como sustatikai epistolai, cartas de recomendação ou apresentação. Ainda conservamos muitas destas cartas escritas em papiros, e recuperadas dentre montões de lixo enterrados nas areias do deserto no Egito.
Um tal Mystarión, olivicultor egípcio, enviou a seu servo com um recado para o Stotoetis, um sumo sacerdote, e lhe deu uma carta de apresentação:
Mystarión a seu Stotoetis, muitas saudações.
Envio a você meu Blasto por veredas para meu olival.
Veja, pois, para não demorar, porque sabe quanto o necessito a toda hora.
A Stotoetis, sumo sacerdote da ilha.
Esta é uma carta de recomendação para apresentar a Blasto, quem foi com um recado. Assim Paulo escreve para apresentar ao Febe à Igreja em Roma.
Febe procedia de Cencréia, que era o porto de Corinto. Algumas vezes é chamada diaconisa, mas não é provável que ocupasse o que poderíamos chamar uma posição oficial na 1greja. Pode não ter havido época na 1greja cristã em que o trabalho das mulheres não fosse de infinito valor. E deve ter sido especialmente assim nos dias da Igreja primitiva. No caso do batismo por imersão total, como se fazia então, na visita aos doentes, na distribuição de mantimentos aos pobres, as mulheres devem ter desempenhado uma grande parte na vida e o trabalho da Igreja, mas naquele tempo não tinham nenhuma posição oficial.
Paulo encomenda ao Febe às boas-vindas da Igreja de Roma. Pede às pessoas de Roma que a recebam como as pessoas dedicadas a Deus devem receber umas a outras. Não deveria haver estranhos na família de Cristo; entre os cristãos não deveriam ser necessárias as apresentações formais, porque certamente eles são filhos e filhas do mesmo Pai, e portanto irmãos entre si. Mas contudo uma Igreja não é sempre a instituição acolhedora que deveria ser. É possível que as Igrejas, e ainda mais as organizações eclesiásticas, cheguem a ser pequenas camarilhas, quase pequenas sociedades fechadas que não têm verdadeiro interesse em receber ao estranho. Quando um estranho chega entre nós, o conselho de Paulo até segue sendo bom: recebam ao tal da maneira que as pessoas dedicadas a Deus devem receber umas as outras.
A CASA QUE ERA IGREJA
Não há no Novo Testamento um casal mais fascinante que Priscila e Áqüila. Priscila é um diminutivo afetuoso da Prisca. Comecemos com os fatos a respeito sobre eles dentre os que estamos seguros.
Aparecem pela primeira vez em At
Tinha chegado a Éfeso aquele douto e brilhante Apolo; mas por então Apolo não tinha uma completa compreensão e apreciação da fé cristã; assim Priscila e Áqüila o levaram a sua casa e lhe brindaram amizade e instrução na fé cristã (Atos
A vez seguinte que ouvimos falar já deles estão em Éfeso. Paulo escreveu sua primeira carta aos coríntios de Éfeso e nela envia saudações de Priscila e Áqüila e da Igreja que está em sua casa (1Co
Priscila e Áqüila viviam uma curiosa vida nômade e instável. O próprio Áqüila tinha nascido no Ponto, na Ásia Menor (At
Isto é o que sabemos a respeito de Priscila e Áqüila; mas pode ser até que haja um romance maior em seu historia. Até hoje, há em Roma uma Igreja da Santa Priscila em Aventino. Há também um cemitério de Priscila. Agora, este cemitério é o lugar de sepultura de uma antiga família romana conhecida como a família Aquiliana. Nele jaz sepultado Aquilio Glabro. Aquilio Glabro foi cônsul de Roma, em 91 d. C., e esta era a mais alta função que Roma podia lhe oferecer; e parece extremamente provável que este Aquilio Glabro tenha morrido como um mártir cristão. Deve ter sido um dos primeiros grandes romanos que veio a ser cristão e sofrer por sua fé. Agora, quando as pessoas recebiam sua liberdade no Império Romano, anexava-as a uma das grandes famílias e tomavam um dos nomes da família como seu nome. Um dos nomes femininos mais comuns na família Aquilina era Priscila; e Aquilio é muito semelhante a Áqüila. Aqui nos enfrentamos com duas fascinantes possibilidades:
- Possivelmente Priscila e Áqüila receberam sua liberdade de parte de algum membro da família Aquiliana, na qual poderiam ter sido escravos. Poderia ser que estas duas pessoas tenham semeado a semente do cristianismo naquela família de modo que um dia um membro dela — Aquilio Glabro, nada menos que um cônsul romano — chegasse a ser cristão? Poderia ser que o cristianismo alcançasse às mais altas pessoas no Estado Romano porque Priscila e Áqüila o levaram primeiro à família da qual tinham saído?
- Há uma possibilidade ainda mais romântica. É um coisa estranha que, em quatro das seis menções deste casal no Novo Testamento, Priscila é nomeada antes que seu marido. Normalmente o nome do marido deveria vir primeiro; nós dizemos "senhor e senhora". Mas neste caso o nome da Priscila precede regularmente ao nome de seu marido. Existe justamente a possibilidade de que isto se deva a que Priscila mesma não seria uma liberta, mas uma grande dama, realmente um membro por nascimento da família Aquiliana. Poderia ser que, em alguma reunião dos cristãos, esta grande dama romana se encontrasse com Áqüila, o humilde judeu fabricante de tendas, que os dois se apaixonassem, que o cristianismo destruíra as barreiras de raça e posição e riquezas e nascimento, e que ambos, a aristocrata romana e o artesão judeu, se unissem para sempre no amor cristão e no serviço cristão.
Destas especulações nunca poderemos estar seguros, mas sim podemos ter certeza de que muitos em Corinto, em Éfeso e em Roma deviam suas almas a Priscila e Áqüila e àquele lar que era uma Igreja.
PARA CADA NOME UMA RECOMENDAÇÃO
Sem dúvida atrás de cada um destes homens há uma história que é um romance em Cristo. Não conhecemos nenhuma dessas histórias, mas em alguns casos podemos conjeturar e especular. Neste capítulo há vinte e quatro nomes individuais.
Há duas coisas interessantes para notar.
- Dos vinte e quatro, seis são mulheres. Isto é digno lembrar-se, porque freqüentemente se acusa a Paulo de menosprezar a situação das mulheres na 1greja. Se quisermos realmente ver a atitude de Paulo para com as mulheres na 1greja, deveremos ler uma passagem como esta, onde sua apreciação pelo trabalho que elas podiam fazer na 1greja brilha e reluz através de suas palavras.
- Dos vinte e quatro nomes, treze aparecem em inscrições ou documentos que têm que ver com a casa imperial e o palácio do imperador em Roma. Muitos deles são nomes muito comuns, mas não obstante isto é sugestivo. Em Fp
4: Paulo fala dos santos que estão na casa de César. Talvez fossem em seu maior parte escravos, mas contudo é importante que o cristianismo ao que parece tenha penetrado tão cedo em palácios e na casa imperial.22
Andrônico e Júnias formam um par de nomes interessantes, porque o mais provável é que Júnias seja um nome de mulher. Isto significaria que na 1greja primitiva uma mulher podia ser distinguida e honrada como apóstolo. Os apóstolos neste sentido eram pessoas que a Igreja enviava para anunciar a história do evangelho de Jesus. Paulo diz que Andrônico e Júnias eram cristãos antes que ele o fosse. Isto significa que deviam provir diretamente do tempo de Estêvão; deviam ter um enlace direto com a mais primitiva Igreja em Jerusalém.
Atrás do nome de Amplíato bem pode haver uma história interessante. Amplíato é um nome muito comum entre os escravos. Agora, no cemitério de Domitila, que é a mais primitiva das catacumbas romanas, há uma tumba decorada com o simples nome de Amplíatus (Amplíato) gravado com letras artísticas e decorativas. Agora, o fato de que o simples nome de Amplíato só esteja gravado na tumba — os romanos que eram cidadãos tinham três nomes: nomen, praenomen y cognomen — indicaria que este Amplíato era um escravo; mas a tumba trabalhada e as letras artísticas indicariam que era um homem de alta posição na 1greja. E disto resulta simples ver que, nos primeiros dias da Igreja, as distinções de cargo e posição eram de tal maneira omitidas que era possível para um homem ser ao mesmo tempo um escravo e um príncipe da Igreja. Diferenças sociais não existiam. Não temos meios de saber se o Amplíato de Paulo é o Amplíato da tumba do cemitério da Domitila, mas não é impossível que o fosse.
A casa de Aristóbulo pode também ser uma frase que oculte uma interessante historia. Em Roma, o termo casa não descrevia somente a família e relações pessoais de um homem; incluía também a seus servos e escravos, como poderíamos dizer seu estabelecimento total. Agora, em Roma, por longo tempo, tinha vivido um neto de Herodes o Grande cujo nome era Aristóbulo. Este Aristóbulo viveu sempre como um indivíduo particular e não havia herdado nenhum dos domínios de Herodes; mas era amigo íntimo do imperador Cláudio. Quando morreu, seus servos e escravos passaram a ser possessão do imperador e vieram a ser sua propriedade, mas continuaram sendo uma seção do estabelecimento do imperador conhecido como a casa de Aristóbulo. Assim, esta frase bem pode descrever os servos e escravos judeus que uma vez tinham pertencido a Aristóbulo, o neto de Herodes, e que então tinham chegado a ser propriedade do imperador. Isto se faz muito mais provável pelos nomes que se mencionam a cada lado desta frase. Apele muito bem pode ser o nome adotado por um judeu chamado Abel; e Herodião é um nome que obviamente quadraria a quem tivesse alguma relação com a família de Herodes.
A casa de Narciso pode ter até outra interessante historia. Narciso era um nome comum; mas o Narciso mais famoso foi um liberto que tinha sido secretário do imperador Cláudio e que exerceu uma notória influência sobre o imperador. Diz-se dele que chegou a acumular uma fortuna privada de quase dez milhões de dólares. Seu poder residia no fato de que toda a correspondência dirigida ao imperador tinha que passar por suas mãos e nunca chegavam ao imperador a menos que ele o permitisse. Amassou sua fortuna pelo fato de que as pessoas lhe pagavam grandes subornos para assegurar-se de que suas petições e solicitudes chegassem ao imperador. Quando Cláudio foi assassinado e Nero subiu ao trono, Narciso sobreviveu por um curto tempo, mas finalmente foi compelido a suicidar-se, e toda sua fortuna e toda sua casa de escravos passou ao poder de Nero. Bem pode ser que aqui se faça referência aos que tinham sido escravos deles. Se Aristóbulo for realmente o Aristóbulo que foi neto de Herodes, e se Narciso é realmente o Narciso que foi secretário de Cláudio, então isto significa que muitos dos escravos da corte imperial já eram cristãos.
A levedura do cristianismo tinha alcançado os mais altos círculos do Império.
ROMANCES OCULTOS
É indubitável que atrás de cada um destes nomes há uma história; mas somente sobre uns poucos deles podemos fazer conjeturas e tentar uma reconstrução.
- Quando Paulo escreveu suas saudações a Trifena e Trifosa — que muito provavelmente fossem irmãs gêmeas — o fez certamente com um sorriso, porque na maneira em que os colocou soa como uma completa contradição de termos. Três vezes, nesta lista de saudações, Paulo usa certo termo grego para referir-se ao trabalho e trabalho cristãos. Usa-o com referência a Maria (versículo 6), e a Trifena e Trifosa e de Pérside, nesta passagem. É o verbo kopian, e kopian significa trabalha até o cansaço; significa dar ao trabalho tudo o que alguém pode dar; significa trabalhar até o esgotamento total. Isto é o que Paulo diz que Trifena e Trifosa costumavam fazer; e o interessante é que os nomeie Trifena e Trifosa significa respectivamente refinada e delicada.
É como se Paulo dissesse: "Vocês duas podem ser chamadas refinada e delicada, mas desmentem seus nomes trabalhando como troianos pela causa da Igreja e de Cristo." Podemos imaginar uma piscada nos olhos de Paulo e um sorriso cruzando seu rosto ao dedicar esta saudação.
- Há um dos grandes romances do Novo Testamento oculto depois do nome de Rufo e sua mãe, que era também uma mãe para Paulo. É óbvio que Rufo era um espírito seleto e um homem afamado por sua obra e santidade na 1greja romana; e é igualmente óbvio que Paulo sentia que tinha uma profunda dívida de gratidão com a mãe de Rufo, pelos favores que tinha recebido dela.
Quem era este Rufo? Retrocedamos a Mc
A que Igreja escreveu Marcos seu evangelho? É quase certo que escreveu para a Igreja de Roma, e sabia que essa Igreja saberia quem eram Alexandre e Rufo. E, é quase certo que aqui voltamos a encontrar a Rufo. Era o filho daquele Simão que levou a cruz de Jesus. Aquele deve ter sido um dia terrível para Simão. Ele era um judeu; tinha chegado da longínqua Cirene, na África do Norte. Sem dúvida teria reunido pouco a pouco e economizado quase toda sua vida para celebrar uma Páscoa em Jerusalém. Veio, e logo que entrou na cidade naquele dia, com o coração transbordante pela grandiosidade da festa que veio celebrar, repentinamente, a ponta da lança de um romano lhe tocou no ombro; foi recrutado para o serviço romano; encontrou-se levando a cruz de um criminoso.
Quanto terá comovido seu coração o ressentimento! Quanta ira e amargura terá tido com esta terrível indignidade! Todo o caminho desde Cirene para isto! Ter vindo de tão longe para ter um lugar na glória da Páscoa e ter passado tudo isto tão terrível e vergonhoso! Sem dúvida se terá proposto, logo que chegasse ao Calvário, arrojar a cruz e fugir com seu coração cheio de repugnância. Mas algo deve ter acontecido. No caminho ao Calvário, o feitiço daquela figura quebrantada deve ter tendido seus brincos ao redor de seu coração. Deve ter-se detido a observar, e aquela figura na cruz atraiu para si a Simão para sempre. A oportunidade do encontro no caminho ao Calvário mudou a vida de Simão para sempre. Tinha vindo para participar da Páscoa judia e se tornou escravo de Cristo. Deve ter ido a seu lar e deve ter levado sua esposa e filhos à mesma experiência que ele teve. Podemos tecer todo tipo de especulações sobre isto.
Houve homens de Chipre e de Cirene que foram a Antioquia, que foram os primeiros em pregar o Evangelho ao mundo gentio (At
Estavam eles entre os que deram o primeiro grande passo para converter a mundo à fé cristã? Estavam eles entre os que ajudaram a Igreja a romper os laços do judaísmo nos quais poderia ter ficado encadeada?
Pode ser que em algum sentido nós hoje devamos o fato de ser cristãos ao estranho episódio no qual um homem de Cirene foi obrigado a levar uma cruz no caminho ao Calvário?
Voltemos a Éfeso quando há um alvoroço ocasionado pelo povo que servia a Diana dos efésios, e quando a multidão teria linchado a Paulo se tivessem podido prendê-lo. Quem se levantou para olhar àquela multidão diretamente? Um homem chamado Alexandre (At
- Fica outro nome que pode ter uma história possivelmente mais surpreendente ainda — o nome de Nereu. Em 95 d. C. aconteceu um fato que comoveu Roma. Duas das pessoas mais distinguidas de Roma foram condenadas por serem cristãos. Eram marido e mulher. O marido era Flávio Clemente. Tinha sido cônsul de Roma. A mulher era Domitila e era de sangue real. Era neta do Vespasiano, o anterior imperador, e sobrinha de Domiciano, o imperador te reinem. De fato, os dois filhos de Flávio Clemente e Domitila tinham sido designados sucessores de Domiciano no poder imperial. Flávio foi executado e Domitila foi desterrada à ilha de Pontia, onde anos depois Paula viu a cova onde "ela resistiu um longo martírio pelo nome de Cristo". E agora a questão — o nome do servo de Flávio e Domitila era Nereu. É possível que o escravo Nereu tenha tido algo que ver com a conversão ao cristianismo do ex— cônsul Flávio Clemente e a princesa de sangue real Domitila? Outra vez pode ser uma especulação ociosa, porque Nereu é um nome comum, mas bem poderia ser certo.
Há outro fato de interesse para adicionar a esta história. Flávio Clemente era filho de Flávio Sabino. Agora, Flávio Sabino, o pai, tinha sido prefeito da cidade de Nero, nos dias em que este tinha açoitado sadicamente os cristãos, depois de tê-los culpado de ser os responsáveis pelo espantoso incêndio que tinha devastado a Roma no ano 64 d. C. Como prefeito da cidade, Flávio Sabino deve ter sido o oficial executor de Nero naquela perseguição. Foi então quando Nero ordenou que os cristãos fossem melados com resina e foi-lhes prendido fogo para formar tochas viventes para seus jardins; que fossem costurados em peles de animais selvagens e jogados aos ferozes cães de caça; que fossem encerrados em barcos que se afundariam no líber.
É possível que trinta anos antes de morrer por Cristo, Flávio Clemente, jovem como então devia ter sido, tenha visto a intrépida coragem e heroísmo dos mártires, e tenha perguntado maravilhado o que os fazia capazes de morrer de tal maneira? Cinco versículos de nomes e saudações, mas que abrem perspectivas que emocionam o coração!
UMA ÚLTIMA APELAÇÃO DE AMOR
Romanos é uma carta que Paulo encontrou muito difícil de acabar. Tinha enviado suas saudações; mas antes de concluir faz uma última apelação aos cristãos de Roma, para que se guardem de toda má influência. Seleciona duas das características dos homens que são daninhas para a Igreja e para a comunidade dos cristãos.
- Há pessoas que causam dissensão entre os irmãos. Um homem que faz algo que perturba a paz da Igreja tem muito por que responder.
Uma vez um ministro estava falando com um homem recém vindo a sua congregação de outro povo. O homem, obviamente tinha muito pouco do amor de Cristo nele. Disse-lhe: "Conhece você tal e tal congregação?" E mencionou a congregação da qual tinha sido membro anteriormente. "Sim", disse o ministro. "Bem", disse o homem com certo maligno deleite, "eu a arruinei!"
Há pessoas que se orgulham de provocar distúrbios, e que não gostam de nada melhor que semear as sementes venenosas da dissensão e aguardar a irrupção da contenda. O homem que é um perturbador da paz, o homem que desatou a luta em qualquer grupo de irmãos terá que responder por isso algum dia Àquele que é o Rei e a Cabeça da Igreja.
- Há homens que põem obstáculos no caminho de outros. O homem que torna mais difícil para qualquer outro o ser cristão, também tem muito pelo qual responder. O homem cuja conduta é um mau exemplo, cuja influência é uma armadilha pecaminosa, cujo ensino dilui e castra a fé cristã que pretende ensinar, levará algum dia seu castigo; e não será leve, porque Jesus foi severo com qualquer que escandalizasse a um de seus pequenos.
Há nesta passagem dois termos interessantes. Existe o termo que se traduz com suaves palavras (crestologia). Os próprios gregos definiam a um crestologos como "um homem que fala bem e que age mal". É o tipo de homem que, atrás de uma fachada de palavras pias e religiosas, é uma má influência; o homem que faz desencaminhar, não por um ataque direto, mas sutilmente; o homem que pretende servir a Cristo, mas que na realidade está destruindo a fé. Existe o termo que se traduz ingênuos. É o termo akeraios, e se aplica ao metal que não tem pingo de liga, do vinho e o leite puros e não adulterados com água. Descreve algo que está absolutamente livre de qualquer tipo de impureza ou corrupção. O cristão deve ser uma pessoa cuja total sinceridade deve estar além de todo questionamento e de toda dúvida.
Nesta passagem é preciso notar uma coisa: está claro que os problemas latentes na 1greja de Roma ainda não tinham feito eclosão. Paulo, certamente, diz que crê que a Igreja romana é bem capaz de enfrentar a situação. Paulo era um pastor sábio, porque cria que a prevenção era melhor que a cura. Freqüentemente em uma igreja ou numa sociedade se permite que uma má situação se desenvolva porque ninguém tem a coragem de enfrentá-la; e freqüentemente, quando a situação se desenvolveu totalmente, já é muito tarde para enfrentá-la. É fácil extinguir uma faísca se se derem imediatamente os passos para isso, mas é quase impossível extinguir o incêndio de um bosque. Paulo teve a sabedoria de enfrentar a tempo uma situação ameaçadora.
A passagem fecha com uma coisa muito sugestiva. Paulo diz que o Deus da paz esmagará e derrocará a Satanás, o poder do mal. Devemos notar que a paz de Deus é a paz da ação, da conquista e da vitória. Existe um tipo de paz que pode ser feita à custa de evadir todas as questões, rechaçar toda decisão, fechar os olhos a todas as coisas que reclamam ser enfrentadas, uma paz que provém de uma inatividade letárgica e uma evasão de toda ação decisiva. O cristão deve sempre lembrar que a paz de Deus não é a paz que se submete ao mundo, mas a paz que venceu o mundo.
SAUDAÇÕES
É tentador buscar identificar o grupo de amigos que enviam suas saudações junto com as de Paulo. Timóteo era a mão direita de Paulo, o homem a quem Paulo via como seu sucessor, o homem de quem mais tarde Paulo diria que ninguém conhecia tão bem sua mente (Filipenses
Por primeira e única vez sabemos o nome do secretário e amanuense que escreveu realmente esta carta ditada por Paulo, já que Tércio proferiu sua própria saudação. Nenhum grande homem pode fazer sua obra sem a ajuda que lhe prestam humildes colaboradores. Os outros escribas e secretários de Paulo são anônimos, de modo que Tércio é o representante daqueles humildes desconhecidos que foram escrivães de Paulo.
Uma das coisas mais interessantes de todo este capítulo é a forma em que várias vezes Paulo caracteriza as pessoas com uma só frase. Não tem espaço para dizer mais, mas várias vezes uma só frase define à pessoa da qual está escrevendo.
Aqui há dois grandes sumários. Gaio é o homem da hospitalidade; Quarto é, em uma palavra, o irmão. É uma grande coisa entrar na história como o homem da casa aberta e o homem de coração fraternal.
Algum dia as pessoas nos definirão em uma frase. Qual será essa frase?
O FINAL E LOUVOR
Desta maneira a carta aos romanos chega a um final com doxologia, que é também um resumo do evangelho. Aqui ressoam as notas do evangelho que Paulo pregou e amou.
(1) É um evangelho que faz os homens capazes de manter-se firmes. Deus disse a Ezequiel: “Filho do homem, põe-te em pé, e falarei contigo” (Ez
Um jornalista relata um grande incidente da guerra civil espanhola. Havia uma pequena guarnição sitiada. O fim estava perto e havia ali alguns que desejavam submeter-se e render-se e assim salvar suas vidas; mas havia outros que desejavam seguir lutando. Enfim o assunto ficou resolvido quando uma alma valorosa declarou: "É melhor morrer de pé que viver de joelhos."
A vida pode ser difícil; algumas vezes um homem é obrigado a ficar de joelhos pelos golpes que a vida lhe oferece. A vida pode ser perigosa; às vezes um homem pode cair nos escorregadios lugares da tentação. O evangelho é o poder de Deus para salvação; é aquele poder que mantém um homem seguro, que o faz capaz de enfrentar a vida erguido, mesmo que a vida seja tremendamente ameaçadora.
(2) É um evangelho que Paulo pregava e que foi devotado por Jesus Cristo. Quer dizer, o evangelho tem sua fonte em Cristo e é irradiado pelos homens. Sem Jesus Cristo não pode haver evangelho algum; mas sem homens para transmitir esse evangelho, outros homens não podem nunca ouvir dele.
O dever cristão é que o homem uma vez encontrado por Cristo deve ir diretamente a buscar outros para ele. Quando Jesus encontrou a André, João disse dele: “Ele achou primeiro o seu próprio irmão, Simão, a quem disse: Achamos o Messias” (Jo
Aqui está o privilégio cristão e o dever cristão. O privilégio cristão é nos apropriar-nos das boas novas; o dever cristão é transmitir essas boas novas a outros.
Há um famoso relato que conta como Jesus, depois da cruz e da ressurreição, voltou para sua glória, levando ainda as marcas de seus sofrimentos. Um dos anjos lhe disse: "Você deve ter sofrido terrivelmente pelos homens lá embaixo." "Assim foi", disse Jesus. "Todos eles sabem a respeito do que fez por eles?", perguntou o anjo. "Não", disse Jesus, "ainda não, somente uns poucos sabem a respeito disso na Palestina, não mais." "Então", disse o anjo, "o que tem feito para que todos eles saibam a respeito disso?" "Bem", disse Jesus, "pedi a Pedro e Tiago e João que se ocupem de contá-lo a outros, e os outros a outros mais, até que o homem mais longínquo, no mais amplo círculo, tenha ouvido a história."
O anjo olhou com ar de dúvida, porque sabia quão pobres criaturas eram os homens. "Sim", disse, "mas, e se Pedro e Tiago e João se esquecem? Se eles se cansarem de relatá-lo? Se lá longe, no século vinte, os homens deixam de relatar a história de seu amor por eles? O que ocorrerá então? Fez outros planos?" E Jesus voltou a responder: "Eu não tenho fiz nenhum outro plano. Conto com eles.”
Jesus morreu para nos dar o evangelho; e agora conta conosco para transmiti-lo a todos os homens.
- É um evangelho que é a consumação da história. É algo que esteve ali por todas as idades e que na vinda de Cristo foi revelado ao mundo. Com a vinda de Cristo aconteceu algo único. Com sua vinda a eternidade invadiu o tempo. Com sua vinda Deus irrompeu na Terra. Sua vinda é o eixo da história. Foi o acontecimento para o qual toda a história estava partindo; e é o acontecimento do qual toda a história subseqüente flui. O fato singelo é que depois da vinda de Cristo o mundo já não pôde ser mais o mesmo. Aconteceu algo que não pode ser passado por alto. A vinda de Cristo é o fato central da história, ao ponto que, de fato, os homens dividem o tempo em antes de Cristo e depois de Cristo. É como se com sua vinda a vida e o mundo tivessem começado de novo outra vez.
- É um evangelho proposto para todos, e que sempre esteve destinado a todos. Não foi um evangelho destinado aos judeus: a abertura do evangelho aos gentios não foi uma idéia posterior. Os profetas, talvez sem saber muito o que estavam dizendo, tiveram seus prognósticos e suas previsões de uma época em que todos os homens, de todas as nações, conheceriam a Deus. Esta época não chegou ainda; mas é o sonho de Deus que algum dia seu conhecimento cubra a Terra como as águas cobrem o mar, e é a glória do homem poder ajudar a fazer com que o sonho de Deus se cumpra verdadeiramente.
- É um evangelho que cria um mundo obediente, um mundo onde Deus é Rei. Mas esta obediência não é uma obediência fundada na submissão a uma lei de ferro que destrói o homem que se opõe a ela; é
Romanos (William Barclay) uma obediência fundada na fé, em total confiança, em completa entrega; está fundada em uma submissão que é resultado do amor. É a obediência que provém do coração que não pode fazer outra coisa senão a de submeter-se em amor ao amor que o amou que tal maneira. Para Paulo, o cristão não é o homem que se submeteu a um poder iniludível; é o homem que se apaixonou por Deus amante de todas as almas dos homens, e cujo amor está para sempre plenamente manifesto em Jesus Cristo.
E desta maneira, o longo argumento da carta aos romanos termina em um canto de louvor.
Dicionário
Amado
adjetivo Do que se gosta em excesso; que é alvo de amor; diz-se da pessoa que se amou muito.substantivo masculino Pessoa que é muito querida; quem é objeto de amor.
Etimologia (origem da palavra amado). Part. de amar.
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Ungido , (hebraico) – Messias.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Epêneto
No final da epístola de Paulo aos Romanos, ele é saudado como “meu amado” (Rm
Epëneto
o elogiadoIgreja
A origem da nossa palavra "igreja" está na palavra grega "ekkyesia" que significava simplesmente um ajuntamento do povo, convocado geralmente para fins políticos ou militares. Mas, segundo o dicionário etimológico de José Pedro Machado, já na antiga Grécia, podia também designar o local onde eles se reuniam. Dessa palavra grega "ekkyesia", resultou a palavra latina "ecclesia" que significava também um ajuntamento de pessoas e foi utilizada pelo primitivo cristianismo para designar o grupo de crentes, podendo também designar o edifício onde se reuniam, segundo consta no terceiro volume do citado dicionário etimológico.Quando se realiza a união entreJesus Cristo e o pecador, estabelece-se naturalmente uma relação de fraternidade entre aqueles que estão em comunhão com Cristo. Uma reunião de crentes é, portanto, um produto da obra redentora do nosso Salvador, é a sociedade de todos aqueles que estão em direta relação com Ele próprio. Esta sociedade é designada de várias maneiras no N.T. – mas o seu mais importante título, o mais característico na presente idade, é o de ‘igreja’. ocorre para cima de cem vezes no N.T. A palavra grega que está traduzida por igreja (ecclesia), significa uma assembléia ou congregação, e por este termo se acha vertida na Bíblia de Lutero. Quando começou a igreja? Geralmente se fala do dia de Pentecoste como sendo o do nascimento da igreja, porque foi então que, pela primeira vez, constituíram os crentes um corpo espiritual pela presença íntima do Espírito Santo. Mas em certo sentido começou realmente a igreja cristã quando dois dos discípulos de João Batista, ouvindo falar o seu mestre do Cordeiro de Deus, se uniram a Jesus (Jo
[...] é a assembléia dos adoradores, dos justos e dos que amam.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23
A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3
[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão
Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais
[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43
Igreja
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm
2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef
Igreja Palavra oriunda do termo grego ekklesia ou assembléia de cidadãos reunidos com determinado propósito (At
A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt
Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt
A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.
substantivo feminino O templo que acolhe os cristãos; local ou edifício onde os cristãos se reúnem para as celebrações ou cultos.
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Primícias
Primeiras colheitas a amadurecer na estação. A oferta das primícias era uma dádiva da primeira e melhor parte da colheita, o que deixava entendido que todo o sustento de Israel provinha de Deus (ÊxPrimícias Os primeiros resultados da colheita (Ex
Saudar
verbo transitivo direto e pronominal Dar cumprimentos a alguém; cumprimentar: saudar um amigo.verbo transitivo direto Oferecer felicitações; demonstrar simpatia em relação a; aclamar, felicitar: saudar os atletas pela vitória.
Estar repleto de alegria; louvar: saudar a vida!
substantivo masculino Saudação oferecida a alguém; cumprimentos.
Etimologia (origem da palavra saudar). Do latim salutare.
saudar
v. 1. tr. dir. Dar a saudação a; cortejar, cumprimentar. 2. tr. dir. Dar as boas-vindas a. 3. tr. dir. Aclamar, ovacionar. 4. tr. dir. Enviar cumprimentos a. 5. tr. dir. Alegrar-se com o aparecimento de. 6. pron. Dirigir-se recíprocas saudações. Conjugação: Pres. do ind.: saúdo, saúdas, saúda, saudamos (a-u), saudais (a-u), saúda.M Pres. do subj.: saúde, saúdes, saúde; saudemos (a-u), saudeis (a-u), saúde.M
ásia
Agarrar; empunhar.
A origem da palavra "Ásia" não é consensual mas é geralmente atribuída à palavra babilônica asu (sair ou subir), referindo-se ao sol. Uma vez que o sol nasce a oriente na perspectiva da Babilônia nasceria do lado do continente asiático. Numa outra perspectiva o nome Ásia provém do nome dado pelos Gregos às planícies de Éfeso na Anatólia (a parte asiática da Turquia e que significa em Grego «nascer-do-sol) e mais tarde abarcou todas as terras para lá da região.
Província romana, que compreendiaapõe-nas a parte ocidental do que hoje é conhecido com o nome de península da Ásia Menor, e da qual era Éfeso a capital. Esta província teve a sua origem na doação de Atalo, rei de Pérgamo, ou rei da Ásia, que em testamento legou à república romana os seus domínios hereditários, a oeste da península (133 a.C.). A fronteira foi um tanto alterada, vindo a Ásia a constituir a província, que no tempo de Augusto era governada por um procônsul. Continha muitas cidades importantes, entre as quais estavam as sete igrejas do Apocalipse. os ‘príncipes da Ásia’ (At
Ásia PROVÍNCIA romana onde estavam localizadas as sete igrejas mencionadas em (Rev 1—3:) Sua capital era Éfeso (At
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
Ἐπαίνετος
(G1866)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἀπαρχή
(G536)
de um composto de 575 e 756; TDNT - 1:484,81; n f
- ofertar primícias ou primeiros frutos
- tirar os primeiros frutos da produção da terra que era oferecida a Deus. A primeira porção da massa de farinha, da qual os pães sagrados eram para ser preparados. Daí o uso do termo para pessoas consagradas a Deus para sempre.
- pessoas que superam aos outros da mesma classe em excelência
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
Ἀσία
(G773)
de derivação incerta; n pr loc Ásia = “oriente”
- A própria Ásia ou a Ásia proconsular, que inclue Mísia, Lídia, Frígia e Cária, correspondendo aproximadamente à Turquia de hoje
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo