Enciclopédia de II Coríntios 13:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2co 13: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. |
ARC | Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados. |
TB | Examinai-vos se estais na fé, provai-vos a vós mesmos; acaso, não reconheceis vós mesmos que Jesus Cristo está em vós? Se é que, porventura, não sois reprovados. |
BGB | Ἑαυτοὺς πειράζετε εἰ ἐστὲ ἐν τῇ πίστει, ἑαυτοὺς δοκιμάζετε· ἢ οὐκ ἐπιγινώσκετε ἑαυτοὺς ὅτι ⸂Ἰησοῦς Χριστὸς⸃ ἐν ⸀ὑμῖν; εἰ μήτι ἀδόκιμοί ἐστε. |
BKJ | Examinai-vos a vós mesmos se estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não vos conheceis a vós mesmos, de que Jesus Cristo está em vós? A menos que estejais reprovados. |
LTT | |
BJ2 | Examinai-vos a vós mesmos, e vede se estais na fé; provai-vos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? A menos que não sejais aprovados no exame. |
VULG | Vosmetipsos tentate si estis in fide : ipsi vos probate. An non cognoscitis vosmetipsos quia Christus Jesus in vobis est ? nisi forte reprobi estis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 13:5
Referências Cruzadas
Salmos 17:3 | Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me e nada achaste; o que pensei, a minha boca não transgredirá. |
Salmos 26:2 | Examina-me, Senhor, e prova-me; esquadrinha a minha mente e o meu coração. |
Salmos 119:59 | Considerei os meus caminhos e voltei os meus pés para os teus testemunhos. |
Salmos 139:23 | Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. |
Jeremias 6:30 | Prata rejeitada lhes chamarão, porque o Senhor os rejeitou. |
Lamentações de Jeremias 3:40 | Esquadrinhemos os nossos caminhos, experimentemo-los e voltemos para o Senhor. |
Ezequiel 18:28 | Pois quem reconsidera e se converte de todas as suas transgressões que cometeu, certamente viverá, não morrerá. |
Ageu 1:5 | Ora, pois, assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos. |
Ageu 1:7 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos. |
João 6:6 | Mas dizia isso para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer. |
João 6:56 | |
João 14:23 | Jesus respondeu e disse-lhe: |
João 15:4 | |
João 17:23 | |
João 17:26 | |
Romanos 1:28 | E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; |
Romanos 8:10 | E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. |
I Coríntios 3:16 | Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? |
I Coríntios 6:2 | Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas? |
I Coríntios 6:15 | Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo. |
I Coríntios 6:19 | Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? |
I Coríntios 9:24 | Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. |
I Coríntios 9:27 | Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. |
I Coríntios 11:28 | Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice. |
I Coríntios 11:31 | Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. |
II Coríntios 6:16 | E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
II Coríntios 13:6 | Mas espero que entendereis que nós não somos reprovados. |
Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
Gálatas 4:19 | Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós; |
Gálatas 6:4 | Mas prove cada um a sua própria obra e terá glória só em si mesmo e não noutro. |
Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
Efésios 3:17 | para que Cristo habite, pela fé, no vosso coração; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
Colossenses 2:7 | arraigados e edificados nele e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, crescendo em ação de graças. |
Colossenses 2:19 | e não ligado à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus. |
I Timóteo 2:15 | Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação. |
II Timóteo 3:8 | E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. |
Tito 1:13 | Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, |
Tito 1:16 | Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda boa obra. |
Tito 2:2 | Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência. |
Hebreus 4:1 | Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás. |
Hebreus 6:8 | mas a que produz espinhos e abrolhos é reprovada e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada. |
Hebreus 12:15 | tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. |
Tiago 4:4 | Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. |
I Pedro 2:4 | E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, |
I Pedro 5:9 | ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. |
I João 3:20 | sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração e conhece todas as coisas. |
Apocalipse 2:5 | |
Apocalipse 3:2 |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O apóstolo apresenta agora sua advertência final aos coríntios — que quando vier pela terceira vez, ele será tão severo em sua disciplina quanto a condição moral e espi-ritual deles exigir. Se isso for o que os coríntios querem, eles terão a prova de que Cristo fala por meio dele! Mas o apóstolo tem a esperança de que eles corrijam a situ-ação antes que ele chegue, e que ele não seja obrigado a empregar sua autoridade com tanta rigidez.
Com a ênfase da repetição (2Co
A advertência que o apóstolo lhes havia feito em sua segunda visita é repetida agora (2). AARC traduz bem este versículo: Já anteriormente o disse e segunda vez digo, como quando estava presente; mas agora, estando ausente, o digo aos que antes pecaram e a todos os mais que, se outra vez for, não lhes perdoarei.' Esta segunda menção daqueles que pecaram (cf. 12.21), e o fato de a igreja os tolerar, nos lembra como era difícil para os cristãos gentios romperem com a liberalidade sexual característica do seu ambiente (cf. 1 Co 5:1-2; 6:12-20; 1 Ts 4:3-7). O padrão cristão de pureza sexual não se originou dos gregos, mas do AT e dos judeus. Paulo avisa essas pessoas e a todos os demais que, quando vier, não perdoará aqueles que se recusarem a se arrepender (cf. 10; 2Co
Com uma referência final ao intercâmbio entre fraqueza e força no apóstolo de Cris-to,'" Paulo fornece a razão pela qual ele não será leniente quando vier (3). Ele agora está pronto para dar, a seus oponentes e a todos os que lhes deram ouvidos, a prova de que Cristo fala nele. Possivelmente em vista da riqueza de dons espirituais dos coríntios 1Co
O que o apóstolo está realmente dizendo é que o modelo de seu ministério é simples-mente o de seu Senhor: Porque, ainda que (kai gar) Cristo tenha sido crucificado por fraqueza, vive, contudo (alia), pelo poder de Deus (4). Como resultado (ex) de sua condição de fraqueza encarnada, Cristo sofreu a "morte de cruz" (Fp
O mesmo é verdadeiro para os ministros de Cristo: Porque nós também (kai gar) somos fracos nele, mas (alia) " viveremos com ele pelo poder de Deus em vós. Uma vez que a vida ressuscitada de Cristo está em ação no ministério de Paulo (2Co
Wendland observa que estes versículos (3-4) definem precisamente a fundamenta-ção de tudo que Paulo disse sobre sua fraqueza e sofrimento?' Seu poder, residente em sua fraqueza, é semelhante ao do seu Senhor crucificado e ressuscitado. Então, a sua fraqueza pode ser a sua jactância; então, também, Cristo age através de seu apóstolo, e a vida de Cristo flui a partir dele. O "outro evangelho" (2Co 11:4), aquele que era pregado por seus oponentes, é caracterizado pelo fato de não incluir este paradoxo, esta oposição entre a Cruz e a Ressurreição, entre o sofrimento e o poder de Deus, os quais mesmo assim são um só. Por essa razão, os seus oponentes não compreendem a fraqueza de Paulo; eles eram tolos se supunham que descartariam o apostolado de Paulo usando o argumento de que ele não era "nada" (2Co
As posições agora estão trocadas. Com a ameaça de julgamento que surge da certeza de que Cristo está agindo em sua vida e através dele, o apóstolo exorta os membros da igreja em Corinto a se examinarem continuamente, para verificar se permanecem na fé (5). Eles têm que provar' a si mesmos. As duas expressões a vós mesmos recebem a ênfase por virem primeiro na língua grega. Paulo tem a esperança de obter deles o com-portamento desejado ao lembrá-los de que são cristãos: "Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais, de fato, reprovados!" (texto de Lenski). Se já estiverem reprovados, não aplicarão o teste. A pergunta de Paulo os testa, pois se eles forem crentes verdadeiros, não se ressentirão de um teste real. A forma da pergunta (ei meti) indica que Paulo acreditava que ainda estivessem saudáveis de coração. As expressões na fé e Jesus Cristo... em vós interpretam uma à outra: "Fé é a realidade da presença de Cristo, é a vida de Cristo naqueles que crêem ... (cf. Gl
Da mesma forma que os coríntios são capazes de detectar a presença de Jesus Cristo em si mesmos, Paulo espera que eles sejam capazes de reconhecer que ele e seus cooperadores no ministério não estão reprovados (6). Eu espero (lit., elipizo). O após-tolo espera que eles encontrem, no relacionamento salvador que desfrutam com Cristo, a desejada "prova" de que Cristo fala (3) através de Paulo. Talvez, então, ele não tenha que visitá-los com rigor.
Em consonância com esta esperança, ele roga a Deus que eles não façam mal algum (7). Paulo acredita que eles farão aquilo que é honesto (kalon, moralmente correto), e não se alinharão com os pecadores impenitentes em Corinto. Esta é a motivação de sua ora-ção, e não apenas que ele e seus companheiros possam ser achados aprovados. De fato, ele e seus companheiros estariam até mesmo dispostos a parecer reprovados, desde que os coríntios fizessem o que era certo. Ele deseja dispensar a oportunidade de demons-trar, através da ação disciplinar, a "prova" (3) de que Cristo está falando nele com o poder de Deus. Paulo não se compraz com uma punição severa a seus filhos espirituais.'
Até mesmo o direito do apóstolo a uma justificativa clara e pessoal tem que ceder diante da verdade (8), isto é, diante do progresso do evangelho em Corinto. Todo inte-resse próprio é barrado (5.14). Ele quer apenas a obediência, a pureza e a unidade da igreja. Exercer a sua autoridade apenas por vaidade seria prostituir o seu apostolado. O correto recebimento do evangelho é o grande objetivo da sua vida, em torno do qual giram todas as demais coisas. Dessa forma, Paulo, aquele em quem "a verdade de Cristo" estava (2Co
Em vez disso, Paulo explica que se regozija de estar fraco, quando eles estão fortes (9). Ele se regozija por perder a oportunidade do uso legítimo do seu poder de punir, e assim demonstrar a sua força, desde que isso seja feito por causa da força moral e espiritu-al deles. O desejo de Paulo é uma oração." Sua oração é pela perfeição (katartisis) deles, pela restauração de tudo que estava fora de ordem em suas vidas, como membros do corpo de Cristo. A idéia básica contida na palavra é a de estar apropriadamente equipado e organizado para um funcionamento harmonioso e eficiente. Delling escreve que, aqui, katartisis "denota força interior, seja da comunidade em seu relacionamento orgânico, ou de seus membros, isto é, a maturidade deles como cristãos"." A preocupação é semelhante à de 7.1. Como Wesley comenta, é a perfeição "na fé que trabalha por amor".' A oração compreende
1) a total aceitação da graça, e
2) a expressão efetiva da santidade cristã.
O apóstolo escreveu esta carta para ajudar os coríntios (10). Ele a conclui com sua resposta às acusações que recebeu de ser forte em suas cartas, mas fraco em sua presen-ça pessoal (2Co
A autoridade do apóstolo Paulo, como ministro de Cristo,
1) inclui o poder de disci-plinar a igreja quando o arrependimento é persistentemente recusado, porque
2) este é o poder da vida de Cristo, mas
3) seu uso é sempre controlado pelos propósitos maiores do evangelho (cf. Mt
Na igreja do NT há apenas uma Fonte de autoridade: Jesus Cristo. Ele confere sua autoridade pela sua presença em seus apóstolos, ministros, professores, administradores, etc., que exercem sua autoridade em consonância com as suas várias funções. Tal autori-dade não é, meramente, entregue de forma oficial, mas deve autenticar a si mesma em seu exercício: "Viveremos com ele pelo poder de Deus que é dirigido a vós" (4, NASB).
Em 2Co
1) Consistente em seus princípios motivadores, 2Co
2) Misericordioso em seu compromisso com o bem-estar da igreja, 2Co
3) Confirmado pela autoridade que tem para manter a inte-gridade do corpo de Cristo, 2Co
D. PAULO CONCLUI A CARTA, 2Co
O apóstolo conduz esta difícil e custosa carta ao seu final de um modo espontâneo e carinhoso: "A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus... sejam com vós todos" (14). Exortação (11), saudações (12-13), e bênção (14) se seguem rapidamente, como se viessem a se encaixar uma na outra.
1. Exortação e Saudações (2Co
Juntamente com suas palavras de despedida (11),2" o apóstolo acrescenta as adver-tências finais das quais os seus irmãos coríntios necessitam (2Co
O segundo par de imperativos está junto, da mesma forma que o primeiro par. Sede de um mesmo parecer ("tenham em mente as mesmas coisas", Lenski; cf. Rm
2) se refere a um compromisso comum com o amor e a verdade do evange-lho de Cristo. O segundo, vivei em paz, os encoraja a trabalhar na comunhão de cren-tes, ou seja, o compromisso anterior. Essas duas exortações são combinadas por Paulo, de uma forma bela, quando ele escreve aos Filipenses
1) O chamado;
2) O método;
3) Os resultados.
O amor fraternal a que o apóstolo os exorta deve ser selado com ósculo santo (12).2' Este símbolo exterior não é meramente um sinal de afeição. É santo (hagio) porque foi trocado entre adoradores cristãos (hagioi), como sinal de sua irmandade em Cristo. A prática foi adotada pela igreja cristã a partir das sinagogas, onde as pessoas de diferentes sexos eram separadas durante a adoração. Nos cultos cristãos os homens só beijavam homens, e as mulheres só beijavam outras mulheres, como garantia de que o ósculo ou beijo se manteria santo. À luz da importância deste costume nos primórdios do cristianismo e do judaísmo, a natureza pérfida do beijo traiçoeiro de Judas é claramente evidente (Mac 14.45).
Todos os santos (13), ou seja, todos os cristãos na Macedônia, onde Paulo escre-veu a carta, enviavam suas saudações aos coríntios. Os cristãos macedônios219 — embora em sua maioria nunca tivessem conhecido os coríntios — pertenciam, junto com eles, ao corpo de Cristo, que é a igreja universal. Eles estão unidos em Cristo. O apóstolo expli-cou qual era o comportamento exigido da igreja, não apenas por meio de seu apelo direto, mas também pela menção de um costume cristão, e pela lembrança da igreja como uma comunhão mais ampla.
2. A Bênção Tríplice (2Co
Finalmente, o apóstolo expressa o seu mais profundo desejo aos coríntios, a bênção completa da salvação de Deus com todas as suas implicações éticas: A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com vós todos (14). A palavra amém é acrescentada apenas pelos manuscritos mais recentes. A bênção normal de Paulo contém somente a primeira frase 1Co
A tríplice oração do apóstolo é inteiramente expressa em termos da experiência e da fé da igreja primitiva. Isto explica o fato de a ordem — Jesus Cristo, Deus, Espírito — não ser propositadamente trinitariana. A ordem é a da experiência da salvação. E importan-te notar que quando Paulo quis resumir seu evangelho, essas palavras vieram à sua mente muito naturalmente e, quando desenvolvidas de forma lógica, formam a base da doutrina da Trindade.'" O fato de em uma única sentença o nome de Jesus, apenas trinta anos após a sua morte, ser encontrado junto ao do Espírito Santo e ao Nome de Deus em uma oração, indica que "a doutrina completa da Trindade tem as suas raízes teológicas na adoração a Jesus Cristo".'" Parcialmente a partir deste pequeno resumo, Cullmann observa que "a teologia cristã inicial é, na realidade, quase exclusivamente uma Cristologia".222 Os homens do NT estavam primeiramente preocupados com a histó-ria redentora, que para eles era um "processo ligado a Cristo".
Teologicamente, as três frases formam uma simetria paralela e progressiva. A gra-ça do Senhor Jesus Cristo na qual o amor de Deus é revelado, foi experimentada por Paulo através da "participação' no Espírito Santo" (RSV, marg.). Os dois primeiros genitivos são subjetivos, e o último é objetivo.' O equilíbrio entre o dom e o Doador nas duas primeiras expressões continua na terceira, quando é reconhecido que o Espírito Santo, em si, é tanto o Dom como o Doador. Ele é o Fundador desta comunhão que é constituída pela nossa participação no Espírito Santo (cf. Atos
Esta "participação no Espírito Santo" traz à realidade subjetiva na experiência da igreja, a atividade salvadora de Deus, aquela realidade redentora inerente à pessoa de Cristo em virtude de sua crucificação, ressurreição e exaltação (cf. 1 Co 1.9; 1 Jo
A ênfase da oração do apóstolo está na reciprocidade da participação, a diferença ética que isto fará na vida da igreja. A realização prática da graça do Senhor Jesus Cristo e dó amor de Deus, à medida que os coríntios abrem cada vez mais a sua vida ao Espírito Santo, produzirá o aperfeiçoamento (9) que Paulo lhes deseja. Sua "comunhão no Espírito Santo" (NEB) é o compartilhamento no Espírito que permite a Ele, como Dom e Doador, tornar efetiva a unidade e o amor mútuo que devem permear a vida ética da igreja como o corpo de Cristo. De fato, é somente a experiência comum deles em um Espírito que os torna o corpo de Cristo 1Co
Paulo fornece as evidências, com a sua própria atitude, daquilo pelo que está oran-do, pois ele deseja o mesmo para todos. Não há reservas, ressentimentos; apenas um amor que transcende todas as barreiras humanas e deseja o melhor que Deus tem para eles. O maior bem deles, expresso em um empolgante resumo da fé cristã, é:
1) a graça de Cristo
2) revelando o amor de Deus
3) pela comunhão deles no Espírito Santo, que é capaz de transformar a qualidade de suas vidas em comunidade. Com as suas mãos espirituais estendidas sobre os coríntios, em uma atitude abençoadora, a voz do após-tolo cai no silêncio.
Cada faceta das palavras de encerramento de Paulo revela o seu coração apostólico:
1) Seu conselho de encerramento,
2) sua atenção para com as formalidades da cortesia cristã, e
3) sua bênção de boa vontade, estão todas relacionadas ao progresso do evange-lho de Cristo em Corinto.
Pelo fato de este evangelho estar genuinamente em ação em Corinto, Paulo está confiante. Ele acredita que a franqueza do seu testemunho quanto à natureza de seu ministério seja uma reação aos que resistem à sua autoridade apostólica, 2Co
1) não depende da metodologia de uma estrutura terrena de poder, 2Co
2) ele expressa a sua jactância no poder do Cristo vivo, que encontra o seu espaço naquilo que o mundo chama de fraqueza, 2Co
3) esta é a maneira pela qual o apóstolo, como sempre, continuará a se tornar conhecido dos coríntios, 2Co
Esta carta chegou até nós vindo da agonizante e purificadora fornalha do conflito interpessoal. Estavam em jogo a integridade e a autoridade do ministério de Paulo entre os coríntios. Uma iluminada apresentação do ministério cristão é arrancada de sua alma pela suspeita de seus convertidos. Este é um ministério
1) cuja integridade é, simples-mente, a do evangelho que ele proclama, 2Co
2) cuja autoridade é somente a da presença de Cristo, 2Co
Estes princípios básicos do ministério apostólico de Paulo devem ser também os de todos aqueles que servem em nome de Cristo. Nosso comissionamento no evangelho é uma continuação do de Paulo e de seus colaboradores. Esta carta extremamente crucial para o nosso entendimento do ministério cristão poderia ser lida, estudada, ou até pre-gada seqüencialmente, com proveito, perguntando-se: "De que modo os cristãos devem relacionar Cristo e o evangelho com o mundo no qual vivem?" Ao longo desta carta, de um modo extraordinariamente relevante, o testemunho é apoiado "pela verdade, da qual ninguém pode fugir, de que a missão da igreja como corpo de Cristo é o ministério de entrega, de sacrifício e de sofrimento de Jesus".'
"De maneira que em nós opera a morte, mas em vós, a vida" (2Co
Champlin
(vs. 2Co
Genebra
13:1
terceira vez. Ver nota em 12.14. Paulo cita Dt
* 13:3
de que, em mim, Cristo fala. Uma forte declaração da autoridade apostólica de Paulo. O próprio Cristo estava falando por intermédio de Paulo, e as palavras de Cristo por meio dele haveriam de silenciar poderosamente quaisquer ofensores.
* 13:4
A vida de Paulo (como a de todos os crentes) estava unida a Cristo em sua morte e ressurreição, e ele continuou a compartilhar no poder ressurreto de Cristo enquanto permaneceu vivo.
* 13:5
Examinai-vos a vós mesmos... provai-vos. Ver 1Co
* 13:12
Todos os santos. Crentes da igreja para a qual Paulo estava escrevendo (Introdução: Data e Ocasião).
* 13:14
Uma bênção trinitária. Ver "Um e Três: A Trindade", em Is
Matthew Henry
Wesley
Como mencionado antes (2Co
Paulo avisa-los em termos do que ele tinha dito anteriormente (0:21 ); ele agora dizer de antemão como quando ... apresentar pela segunda vez, agora, estando ausente, para os que dantes pecaram, e todo o resto, que, se eu voltar, não vou poupar . Paulo está reafirmando uma antiga afirmação feita quando com eles pela segunda vez, fez em sua presença e agora fez novamente na sua ausência. Sua declaração, não pouparei , indica que ele tinha poupado a vara antes, e como conseqüência, a igreja-criança tinha sido estragado. Como um pai amoroso que ele não deseja usar a vara, mas se as condições ruins continuar até que ele retorna pela terceira vez, a sua acção irá apoiar a sua intenção presente. Ele fará isso na medida em que buscam uma prova de Cristo que fala nele, que, em seu aspecto em relação a eles não é fraco, mas é bastante poderoso. Em outras palavras, eles sabem pouco do que o poder que se manifesta na fraqueza sobre o qual ele tem falado, mas apenas de manifestações do poder de Deus pensou, especialmente nos dons concedidos. Para enfatizar que Deus trabalha na fraqueza ele menciona a crucificação de Cristo em fraqueza, mas assevera, Ele vive através do poder de Deus . Independentemente de sua fraqueza, Paulo afirma viveremos com Ele através do poder de Deus para você . Ele vai provar a eles que Deus pode operar em fraqueza, revestindo-o com o poder divino. A validade de sua filosofia de fraqueza será demonstrada por uma poderosa manifestação a eles. Isto não augura nada de bom para os seus adversários.
c. Necessidade de Preparatória auto-exame (13Contemplando o poder que deve sustentá-lo como ele lida com a igreja, ele apela para que testem a si mesmos (peirazete ). Ele teria eles esforçam-se para determinar se eles são aprovados. Prove a vós mesmos (dokimazete) inclui a idéia de testes, mas se move em direção aprovação satisfatória. Paráfrases Dummelow, "Não seja tão ansioso para me testar, vocês mesmos testes." Se eles passar no teste, eles vão perceber que eles são de acolhimento para a habitação de Cristo, pois este é o segredo escondido por muito tempo, mas agora foi manifesto aos seus santos (Cl
Paulo assegura o Corinthians que ele vai resistir ao teste, mesmo que alguns deles podem falhar. Para ser reprovado no teste julgamento final é impensável para um homem que viveu para esse dia. Ele também pode suportar qualquer teste a igreja poderia colocar em cima dele. Filson diz: "As palavras dokimos e adokimos [são] usadas de metais e outras substâncias testadas e aprovadas ou rejeitadas. "Não há rancor mal no coração de Paulo, mas um profundo desejo de que eles devem fazer nenhum mal, mas ser encontrado aprovado.
Outra prestação possível é: "Eu peço a Deus que eu possa fazer nenhum mal." A igreja está no centro de seu desejo. Ele não está trabalhando para pleitear ou simplesmente para sua própria aprovação, mas que eles devem perseguir o nobre (kalon ), o belo caminho, mesmo que em conseqüência, ele deve ser um réprobo. Aqui, ele sobe para a mesma altura sacrificial como em Rm
Uma atitude de respeito pelos outros é ilustrado por sua prontidão para se alegrar quando eles são fortes, mesmo que ele é fraco em comparação. Ele não deseja que eles têm que passar por todas as negações e aflições que ele sofreu. Sua força nas graças cristãs são o seu deleite (1Co
Seu desejo final é para o seu aperfeiçoamento (katartisin ). Esta palavra fala do processo que resulta em nossos equipamentos espiritual (katartismos ). Ef
A palavra de despedida pode ser traduzido se alegrar (chairete ), que é a prestação pela versão Rheims. A maioria das versões Tyndale seguir, como indicado pelo nosso texto. Provavelmente ambos os significados estão em sua mente desde a alegria do Senhor dá força. O uso das expressões irmãos é muito quente. Quatro exortações seguir: (1) ser aperfeiçoado , que é a mesma palavra em uma forma verbal usado no versículo 10 ; (2) Ser consolado , recebendo as exortações e obedecê-las; (3) ser da mesma mente ; se assim for, todas as suas divisões serão curados (conforme 1Co
A exortação a dar um beijo santo em saudação está em conexão com a regra sinagoga em que homens e mulheres foram separados. Vincent chama a atenção para as Constituições Apostólicas, onde foi ordenado que antes de comunhão "o clero beijar o bispo, os leigos entre si, e assim as mulheres." Isso nunca deve ser promíscuo é indicada pela palavra sagrada (Hagio ). Paulo nunca teria recomendado qualquer ato que promover descuido sexual em uma igreja que já teve este problema crucial.
A saudação final é de todos os santos que agora estão associados a ele. Ele poderia ter tido em mente a dizer: "Os santos vos saúdam", mas com a sua tendência cosmopolita acrescentou a palavra tudo no fim (fim grego). Pelo menos a posição desta última palavra dá ênfase ao pensamento.
C. BÊNÇÃO (2CoEsta bênção significativa salienta a doação de cada favor de amar o Senhor Jesus Cristo , um termo que expressa Sua senhoria, como Salvador e messianismo; o amor de Deus , o Pai, a doação possibilitada pela prestação redentora e habitação divina; e a comunhão do Espírito Santo , que era para trazer, e faz quando totalmente recebida, que abençoada comunhão que marca claramente a unidade da igreja. Esta bênção tríplice é uma das fortes provas da unidade tríplice de uma substância divina. A graça que flui do Calvário, um amor que Deus inspira através de seu Filho, e que o sentido de participação que a Sua morada divina promove é uma bênção que traz uma bênção desejada.
Há pouca dúvida de que esta carta, tão pessoal em seu caráter, revelando tanto amor e misericórdia, santidade e julgamento, tornou-se uma grande bênção para a Igreja. Preocupações críticas de estudiosos não são tão importantes quanto as lições práticas que saltam de suas páginas. Acima de tudo, deve levar todos os ministros de Deus para a mais terna preocupação para a Igreja, para dar coragem necessária uma ação disciplinar, e instruções para o procedimento em muitas situações difíceis.
Bibliografia
Comentários
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- Estejam prontos para a minha visita (13
1: )4
Em 12:14, ele mencionou sua ter-ceira visita e, aqui, repete as admo-estações. Ele refere-se à lei do An-tigo Testamento que determina que são necessárias duas ou três teste-munhas para estabelecer a verdade em relação a um assunto (Dt
O versículo 4 apresenta uma declaração interessante. Cristo pa-rece revelar fraqueza em sua mor-te, contudo sua ressurreição mos-tra o poder de Deus. Em sua visi-ta anterior, Paulo pareceu mostrar fraqueza quando serviu, mas seria diferente nessa próxima visita. Há momentos em que, por meio de uma aparente fraqueza, mostramos o poder do Senhor em nós, e outros em que devemos ser fortes pelo po-der de Deus. A experiência de Pau-lo do espinho na carne exemplifica o ser "fraco nele", embora vivesse no poder de Deus.
Os coríntios teriam poupado a si mesmos e a Paulo um bocado de sofrimento se tivessem obedeci-do à Palavra de Deus. Os cristãos trazem problemas para si mesmos, para os outros e para a igreja quan-do ignoram a Palavra ou se opõem a ela. Muitos pastores já sofreram o Getsêmani por causa de cristãos que se recusaram a ouvir a Palavra de Deus!
- Tenha certeza de sua salvação (13
5: )7
Já era tempo de os coríntios exami-nar a si mesmos, em vez de gastar tanto tempo à procura de falhas em Paulo. Sócrates disse: "A vida não examinada não é digna de ser vivi-da". A experiência cristã verdadeira suporta o exame. Paulo pergunta: "Realmente estais na fé? Ou não re-conheceis que Jesus Cristo está em vós?". Todo crente deve provar sua fé; ninguém pode dizer a outra pes-soa se ela nasceu de novo ou não.
O cristão verdadeiro tem Cristo em si. A palavra "reprovado" signifi-ca "forjado". O sentido literal da pa-lavra é "não passar no teste". No ver-sículo 6, Paulo nega a acusação feita por seus inimigos de que foi repro-vado (é um falso apóstolo). Ele roga que os coríntios se afastem do viver e do falar malignos para o bem deles mesmos, não apenas para mostrar que ele é um apóstolo verdadeiro. Ele não precisaria provar seu apostolado disciplinando-os, se eles se arrepen-dessem. Ele estava disposto a deixar de lado esse privilégio que tinha por causa deles. Paulo preferia perder sua reputação e vê-los ajudados es-piritualmente a que continuassem em pecado e o forçassem a usar sua autoridade apostólica. Pedro adver-tiu os pastores de não exercerem domínio sobre a igreja (1Pe
Nesta época de falsificações satânicas, é importante que o cris-tão confesso tenha certeza de sua salvação. Lembre-se dos avisos em Mt
- Obedeça à Palavra de Deus (13
8: )10
No versículo 8, Paulo não sugere que não há como se opor à verdade. Sem dúvida, Satanás se opõe à ver-dade com suas mentiras, e as pes-soas são mais propensas a acreditar nas mentiras dele que na verdade de Deus! O que Paulo diz é que o arrependimento dos coríntios seria "o que é certo" (v. 7, NVI) e de acor-do com a Palavra do Senhor. Paulo não poderia fazer nada contra eles em termos de julgar o pecado ou de disciplinar os ofensores, já que eles obedeciam à verdade. A única coisa que ele queria na igreja de Corinto era a verdade.
Paulo, na realidade, afirma que ficaria contente em fazer de sua pró-xima visita outra demonstração de fraqueza (1Co
- Sejam maduros em sua fé (13:11-14)
Observe o amor que flui dessas pala-vras finais. Ele chama todos os cris-tãos coríntios de irmãos, sem fazer distinção entre os que o atacam e os que o apoiam. A palavra "adeus" (v.
- significa "regozijo". Ele escre-veu com lágrimas (2:1-5), contudo encontra "regozijo sempre" em seu coração e "agradece por tudo".
"Aperfeiçoai-vos" é outra ad- moestação para que cresçam em fé (veja v. 9). As bênçãos com que Paulo encerra a carta será o destino deles se forem cristãos maduros. Eles deviam confortar uns aos ou-tros, ser unidos, ter paz e comungar uns com os outros e com Deus.
Era costume entre os crentes orientais se despedir com "ósculo santo" (v. 12). Uma versão moderna diria (como J. B. Philllips ilustra isso): "Um aperto de mão para todos".
Paulo encerra com uma das maiores bênçãos da Bíblia, a da Trin-dade (v. 14). "A graça do Senhor Jesus Cristo" leva-nos a Belém, onde ele se fez pobre por nós (2Co
Russell Shedd
13.5 Examinai- vos (gr peirazõ). Testar, tentar; conforme Tt
13.8 Nado podemos contra a verdade. O princípio geral, aqui reconhecido, é que a luta contra a verdade, seja científica, histórica ou em qualquer campo não deixa de ser uma luta contra Aquele que é a Verdade.
13.9 Vós fortes. Isto é, em graça e dons concedidos por Deus. Aperfeiçoamento (conforme Ef
13.13 A bênção apostólica aponta para a trindade. A graça de Cristo nos revela o amor de Deus (conforme v. 11) que, por sua vez, nos dá a filiação por meio do Espírito Santo que produz comunhão fraternal entre os filhos de Deus.
NVI F. F. Bruce
v. 1-4. “Se vocês têm acusações contra os seus irmãos, esforcem-se para que estejam bem fundamentadas quando eu chegar (v. 1), e eu vou castigar todos os transgressores com a severidade adequada (v. 2); isso deveria convencer a todos vocês de que eu tenho a autoridade de Cristo (v. 3). Posso ser fraco, mas quando eu for para julgar o mal, vocês vão descobrir que Cristo me deu vigor suficiente para isso (v. 4)”.
v. 1. Esta será minha terceira visita a vocês-. V.comentário Dt
Paulo está entre os fracos, falta-lhe a segurança própria; nele, i.e., em virtude de sua união com o Cristo que não fez a sua própria vontade; mas, como Cristo, ele vai demonstrar o poder da vida ressurreta (viveremos [eu] com ele) quando for o momento de tratar as questões com os coríntios.
d) O castigo pode ser evitado se eles se examinarem a si mesmos (13
6). Eu preferiria isso, embora isso signifique que eu não terei oportunidade para provar o meu apostolado (v. 7), pois a reputação do meu nome é submissa aos interesses do evangelho (v. 8). Sim, quando vocês estiverem vivendo a vida da fé e forem “fortes” de forma que eu não precise afirmar a minha autoridade (assim serei “fraco”), aí estarei contente (v. 9). Todas essas advertências dou agora, para que, quando eu for, seja capaz de usar a minha autoridade apostólica não para o castigo, mas para a sua função adequada, a edificação de vocês (v. 10)”.
v. 5. Examinem-se [...] voces'. O “vocês” é enfático e implica “Não examinem a mim”. na ft Não a fidelidade à doutrina, mas a vitalidade da fé que funciona. “Vocês estão vivendo a vida da fé?” (NEB). v. 6. não fomos reprovados'. No teste da autenticidade, v. 7. “Eu poderia provar a vocês a minha genuinidade (como apóstolo de Cristo) ao enfrentar o pecado de vocês com a severidade da minha autoridade. Mas eu preferiria que vocês não pecassem (não pratiquem mal algum) a ter de provar que sou um verdadeiro apóstolo; sim, prefiro que vocês façam o que é certo, embora isso possa significar que eu não tenha a aparência de um verdadeiro apóstolo (por falta de oportunidade para demonstrar isso)”, v. 8. a verdade'. Quase equivalente a “o que é certo” (v. 7). Ele quer dizer que “não pode desejar que eles sejam pegos fazendo o que está errado para que seja demonstrado que ele está certo” (Plummer). Alguns comentaristas interpretam a verdade como “o evangelho”, que dá um sentido semelhante: ele não pode se dar ao luxo de zelar pelos seus interesses (até mesmo para “limpar” o seu nome) se isso atrapalhar a obra do evangelho na vida das pessoas. O versículo não deve ser usado como um princípio geral, que ninguém pode ser bem-sucedido em se opor à verdade (por válido que o princípio seja), v. 9. sejam aperfeiçoados: I.e., que a saúde completa seja restaurada. Ele não está contente apenas porque não farão mal algum (v. 7), mas deseja que eles sejam aperfeiçoados na santidade (conforme lTs 3.11ss). v. 10. Na conclusão da seção 10.1—13.10, ele admite a acusação a que se refere em 10.1, segundo a qual ele é severo quando ausente e humilde quando presente, pois agora explicou por que se comporta assim, autoridade [...] para edificá-los: Conforme 10.8; 12.19.
VIII. EXORTAÇÕES FINAIS E BÊNÇÃO (13
v. 11. despeço-me (NTLH: “Até logo”): Talvez: “Alegrem-se” (como em Fp
BIBLIOGRAFIA
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Francis Davidson
Terceira vez (1). Podemos entender as três visitas assim: a registada em At
Mesmo nesta última fase da história cristã daquela igreja, o apóstolo está preparado para desafiá-los a que se examinem a si mesmos se estão na fé (5). Nenhum cristão pode dispensar este auto-exame. Serve para aprofundar a fé, onde esta for verdadeira. Reprovados (5). Esta palavra traz a idéia de rejeição depois da prova. Ninguém é rejeitado por Deus sem antes ser provado, e somente depois de provado incorrerá em reprovação, se for achado "adequado para a destruição" (Rm
John MacArthur
35. O Padrão de Santificação: Disciplina ( 13
Esta é a terceira vez que eu vou para ti. Todo fato deve ser confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas. Eu já disse que quando presente pela segunda vez, e embora agora ausente eu digo com antecedência para aqueles que pecaram no passado e para todo o resto, bem como, de que, se eu voltar eu não vou poupar ninguém, ( 13: 1— 2 )
Todos os anos, desde 1790 o presidente dos Estados Unidos, como exigido pela Constituição, entregou a mensagem "Estado da União" ao Congresso e ao povo americano. Em sua mensagem, o presidente esboça sua preocupações, metas, prioridades e agenda para a nação. Como cidadãos leais ( 13
Com efeito, o presente estado da igreja é um motivo de grande preocupação, levando grande interesse em renovação. Seminários, conferências e livros oferecem sugestões para refazer a igreja para que ele possa melhor mercado em si para a sociedade contemporânea. Especialistas auto-denominado som terríveis advertências de que a própria existência da igreja está ameaçada. Se é para sobreviver, eles insistem, deve se reinventar. Ele deve tornar-se mais culturalmente relevante e melhorar a embalagem e promover a sua mensagem. Eles argumentam que a igreja deve fazer um trabalho melhor de beneficiar as pessoas de necessidades sentidas, e deve alcançá-los com formas mais eficientes de comunicação que emprega hoje.
Para o efeito, foram propostas uma série de inovações para salvar a igreja do esquecimento que estes peritos auto-nomeados acreditar ameaça. Alguns sugerem que o desenvolvimento de igrejas virtuais na 1nternet. Estes seriam, na verdade, ser tecnologicamente versões do drive-in igreja, onde as pessoas podem adorar sem a exposição de interagir com os outros atualizado. Tais "igrejas cibernéticos" também oferecem a conveniência de permitir que as pessoas a "adoração" a partir do conforto de seus próprios lares. E se o serviço não atender às suas necessidades sentidas, eles poderiam simplesmente fechar o navegador Internet.
Alguns poderiam substituir as igrejas tradicionais com mais agradáveis, fóruns menos de confronto, como igrejas domésticas. Eles acreditam que o baixo nível de controle, falta de estrutura e autoridade, e na ausência de tradições históricas e teológicas em tais cenários faria incrédulos se sentir mais confortável. Se a estrutura da igreja tradicional é para ser mantida, alterações significativas têm de ser feitas.Preachers devem ser substituídas por apresentadores, que não utilizam notas e não se escondem atrás de púlpitos. Presumivelmente, que irá gerar uma resposta mais positiva de seus ouvintes. Sermões são obsoletas, porque a comunicação one-way é ineficaz. Além disso, as referências excessivas a Escritura deve ser evitada, porque elas se distrair o biblicamente analfabetos. Exposição da Bíblia Systematic também terá que ir, porque a maioria das pessoas vão à igreja esporadicamente e achar que é irritante para ignorar mensagens em uma série.
Francamente, a idéia de que a igreja pode sair de existência, a menos que se reinventa na forma recomendada pelos chamados especialistas é um impetuoso e irresponsável, se não blasfema, afirmação. Será que o plano de Deus, formado na eternidade passada, para chamar um povo para Si mesmo, resgatá-los e trazê-los para a glória eterna ser frustrado se a igreja não consegue se reinventar para atender as expectativas do mundo? A igreja, que o próprio Jesus prometeu construir, e que Ele declarou não ser dominado ainda pelas "portas do inferno" ( Mt
As teorias dos modernos especialistas de crescimento de igreja levantar a questão crucial do que determina o que a igreja deve ser. Muitas das mudanças sugeridas citadas acima são o resultado de inquéritos.A idéia é que a igreja, como qualquer negócio, deve descobrir o que seus clientes querem e, em seguida, dar a eles. Só então ele pode esperar para permanecer relevante. Isso pode ser boa estratégia de marketing, mas ele ignora o fato de que a igreja não é um negócio de venda de uma mercadoria. Prioridades da igreja não são determinadas por levantamentos de incrédulos ou cristãos marginais, mas pela verdade da Palavra de Deus, que revela a vontade do chefe da igreja do Senhor Jesus Cristo.
O que a igreja necessita desesperAdãoente, por isso, é coerente, fiel, exposição teológica clara da mente do Senhor, como revelado nas páginas da Escritura. Só então ele será equipado para combater de forma eficaz as crises morais e espirituais do nosso tempo. A igreja deve apresentar à autoridade das Escrituras. Quando ele faz isso, o resultado não será apenas informações de som, mas a santidade, que é a chave para a bênção e impacto no mundo da igreja.
Mesmo que a Escritura é claro que a santidade é central para a vontade do Senhor para a vida da igreja, o princípio mais negligenciada do movimento de crescimento de igrejas é o confronto, a restauração, ou disciplina daqueles que pecado. Para invadir a privacidade das pessoas e responsabilizá-los por seu comportamento parece o cúmulo da loucura, certo de alienar as pessoas e destruir a igreja.Confrontando o pecado parece ultrapassado em uma época de relativismo moral e ambiguidade. As pessoas querem a liberdade para fazer o que eles querem. Igrejas tornaram-se bolsas de membros independentes, com responsabilização mínima para Deus e menos ainda para o outro. O resultado é uma geração inteira de pastores e membros da igreja que não têm experiência da igreja confrontando pecando pessoas e chamando-os ao arrependimento ou remoção; Assim, nenhuma negociação séria, pessoal com o pecado, tão essencial para a virtude espiritual dos santos.
O maior problema enfrentado pela igreja não é insensibilidade cultural, mas a insensibilidade ao pecado. O desinteresse em confrontar pecando pessoas na igreja com o propósito de arrependimento e restauração, ou a exclusão, se eles não se arrependerem, é o sintoma mais visível de declínio moral e espiritual da igreja. É sua falha mais desastroso, pois indica uma falta de preocupação com a santidade, para não falar de uma falta de reverência para com o Senhor da igreja e um compromisso superficial às Escrituras. O facto de não praticar a disciplina da igreja é a evidência mais gritante do mundanismo da igreja e uma das principais razões para a sua impotência.
Ressaltando sua importância, a primeira instrução que o Senhor Jesus Cristo deu a respeito da disciplina da igreja em questão igreja:
Se teu irmão pecar, vai, e repreende-o em privado; Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mas se ele não ouvi-lo, tomar um ou dois com você, para que pela boca de duas ou três testemunhas cada fato pode ser confirmado. Se ele se recusar a ouvi-los, dize-o à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. ( Mateus
A visão do Cristo glorificado em Apocalipse
A igreja na cidade extremamente iníquos de Corinto enfrentou uma crise. A maioria de seus membros tinham vindo a Cristo fora do paganismo e idolatria e trouxe algumas das práticas imorais associados ao seu anterior estilo de vida para a igreja. Em I Coríntios, Paulo enfrentou uma longa ladainha de iniqüidades que eles ainda estavam se envolver em. Como se isso não bastasse, os falsos mestres que haviam invadido a igreja de Corinto estavam levando ele desviar em mais pecado. O apóstolo estava profundamente preocupado, não em termos de relevância cultural da igreja, mas por sua santidade. Ele sabia que se o Corinthians não conseguiu levar uma vida religiosa, a igreja seria desonrar seu Senhor e ser espiritualmente ineficazes. Uma igreja que tolera o pecado prejudica o evangelho, que proclama transformação em Cristo, resultando em uma vida de retidão obediente (cf. Rom. 6: 16-18 ).
Paulo tinha expressado sua preocupação com a pureza do Corinthians em 2Co
Nesta epístola, o que reflete a preocupação intensa de seu coração, o objetivo de Paulo foi o de edificar o Corinthians e redirecionar seus corações longe das mentiras venenosas dos falsos mestres. A seção final ( 2 Cor. 12: 19-13: 10 ) centra-se em vários elementos-chave do processo de santificação. Paulo discutiu o primeiro deles, o arrependimento, em 12: 20-21 (veja o capítulo 34 deste volume). Em 13
O motivo para a Igreja Disciplina
Esta é a terceira vez que eu vou para ti ... Eu já disse que quando presente pela segunda vez, e embora agora ausente eu digo com antecedência para aqueles que pecaram no passado e para todo o resto, bem como, que se eu voltar Não vou poupar ninguém, ( 13: 1 a, 2)
A razão mais importante para a disciplina da igreja encontra-se no comando muitas vezes repetida de Deus ao seu povo: "Sede santos, porque eu sou santo" ( Lv
Como parte desse processo, Deus deu à Igreja a responsabilidade de disciplinar seus membros pecadores. Como mencionado acima, a primeira instrução Jesus deu à igreja envolver disciplina ( Mateus
É realmente relatado que há imoralidade entre vocês, e imoralidade de tal natureza que não ocorre nem entre os pagãos, que alguém tem a mulher de seu pai. Você se tornou arrogante e não lamentou, em vez, de modo que a pessoa que cometeu tal ação seria removido do meio de ti ... O orgulho de vocês não é bom. Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? Limpe o fermento velho, para que você pode ser uma nova massa, assim como você está, de fato, sem fermento ... Eu lhe escrevi na minha carta não devem associar-se com pessoas imorais; Eu não me refiro aos imorais deste mundo, ou com os avarentos, aos ladrões ou com os idólatras, para, em seguida, você teria que ir para fora do mundo. Mas, na verdade, eu escrevi para você não se associar com qualquer chamado irmão se ele é uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; nem mesmo para comer com tal pessoa . Porque, que tenho eu a ver com a julgar os de fora? Não julgais vós os que estão dentro da igreja? Mas aqueles que estão de fora, Deus julga. Retire o perverso do meio de vós. ( 1 Cor. 5: 1-2 , 6-7 , 9-13 )
Nem era a situação em Corinto única; Paulo esperava que todas as igrejas para a prática de disciplina. Aos Tessalonicenses que ele escreveu,
Mandamo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, para que você mantenha longe de todo irmão que leva uma vida desregrado e não segundo a tradição que você recebeu de nós ... Se alguém não obedecer à nossa instrução em esta carta, tome nota especial dessa pessoa e não associar com ele, de modo que ele será confundido. No entanto, não considerá-lo como um inimigo, mas admoestai-o como irmão. ( 2Ts
Além da óbvia de obediência às Escrituras, existem pelo menos duas outras razões importantes para a prática de disciplina da igreja. Em primeiro lugar, é necessário para manter a pureza da comunhão da igreja e também mostra que a Igreja leva a sério o que a Bíblia diz sobre o pecado. A segunda razão, e objetivo da disciplina eclesiástica, é trazer os crentes pecadores ao arrependimento e restauração para o lugar da bênção de Deus. Alguns denunciarem a prática da disciplina na igreja como uma intrusão sem amor na vida privada das pessoas. Mas, na realidade, é a expressão mais forte do amor, porque o amor visa proteger seus objetos a partir do que iria prejudicá-los. E nada é mais prejudicial para os crentes do que o pecado não arrependido, que perde a bênção de Deus e traz sua punição.
Paulo não só pregou a disciplina da igreja, mas também a praticou. Ele já tinha colocado um pecador impenitente fora da igreja de Corinto ( 1 Cor 5: 3-5. ; cf. 1Tm
O tempo de graça, misericórdia e paciência tinha acabado. Não haveria mais avisos; quando ele veio novamente Paulo iria lidar com os pecadores em Corinto. Se eles não se arrepender, eles iriam encontrar Paulo não ao seu gosto quando ele visitou ( 12:20 ). Como um pai fiel ( 1 Cor. 4: 14-15 ), Paulo não poderia deixar seus filhos espirituais em um estado de desobediência; ele teve de discipliná-los e trazer para o lugar de obediência e bênção. Seu fracasso persistente para se arrepender traria ação de sua parte.
Para a glória de Deus, a pureza da igreja, e pecar bem-estar dos crentes, e testemunho do evangelho, Paulo não hesitou em confrontar o pecado nas igrejas sob seu cuidado. Como observado anteriormente, ele já havia repreendeu o Corinthians para a sua incapacidade para disciplinar o homem vivendo em imoralidade ( 1 Cor. 5 ). Em uma seção com palavras duras de sua carta a eles, Paulo repreendeu os gálatas por tolerar falsos mestres, que trouxeram tanto erro doutrinário e do pecado dentro da igreja:
Surpreende-me que você está passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho; que não é realmente o outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas mesmo que nós mesmos ou um anjo do céu, vos anunciasse um evangelho ao contrário do que já vos pregamos, ele deve ser amaldiçoado! Como já dissemos antes, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que você recebeu, ele deve ser amaldiçoado! ( Gal. 1: 6-9 )
A disposição de Paulo para enfrentar os pecadores provou que ele não era um homem agradar: "Por que eu estou procurando agora o favor dos homens ou o de Deus? Ou sou eu procuro agradar aos homens? Se eu ainda estivesse tentando agradar a homens, não seria um servo de Cristo "( v. 10 ). Na verdade, Paulo destemidamente confrontado mesmo o apóstolo Pedro, o líder dos Doze, e o maior pregador e milagre trabalhador dos primeiros dias da igreja:
Mas quando Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível. Para antes da vinda de certos homens de Tiago, ele comia com os gentios; mas quando eles chegaram, ele começou a retirar-se e mantenha-se afastado, temendo o partido da circuncisão. O resto dos judeus se juntou a ele na hipocrisia, com o resultado que até Barnabé se deixou levar pela sua hipocrisia. Mas, quando vi que não eram simples sobre a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: "Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como os judeus, como é que obrigas ? os gentios a viverem como judeus "(Gal. 2: 11-14 )
Ele disse aos tessalonicenses sem rodeios: "Porque, quando ainda estávamos convosco, estamos habituados a dar-lhe esta ordem: se alguém não está disposto a trabalhar, então ele não é para comer, seja" ( 2Ts
Paulo era um homem compassivo e ministrou com mansidão, Gentilza e humildade (cf. 2Co
A igreja de hoje está sofrendo de uma infecção que tenha sido autorizado a apodrecer. Como uma fervura não tratada escorre pus infestadas de germes e contamina todo o corpo, assim a igreja tenha sido contaminado pelo pecado e compromisso moral. Como uma infecção enfraquece o corpo, destruindo os seus mecanismos de defesa para que a igreja tem sido enfraquecido por esta ferida feia. A igreja perdeu o seu poder e eficácia no atendimento como um veículo para a mudança social, moral e espiritual. Esta doença é devido, pelo menos em parte, a uma negligência da disciplina espiritual. ( A Guide to Church Disciplina [Minneapolis: Bethany House, 1985], 12)
Pecado Unrepentant também rouba crentes individuais da alegria de agradar a Deus. "Eis que a mão do Senhor não é tão curto que não possa salvar; nem é o seu ouvido tão sem graça que não pode ouvir ", escreveu Isaías. "Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós eo vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" ( Isaías
O Método da Igreja Disciplina
Todo fato deve ser confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas. ( 13: 1 b)
Disciplina da Igreja não é uma caça às bruxas, onde a reputação das pessoas são destruídas por frágeis, alegações não suportados. Porque Deus é um Deus de justiça ( Is
A Lei do Antigo Testamento afirma que ninguém pode ser condenado por um crime a menos que a culpa do acusado foi confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas. Além de Dt
Essa mesma exigência de várias testemunhas é válido no processo de disciplina da igreja. Ninguém deve ser colocado para fora da igreja até que um processo minucioso de quatro etapas foi concluída. Em primeiro lugar, uma pessoa que sabe de um cristão pecar é a reprová-lo em privado ( Mt
Uma igreja indisciplinada é tão vergonhosa e trágica como uma criança rebelde ( Pv
36. O Padrão de Santificação: Autoridade ( 13
desde que você está procurando para a prova de Cristo que fala em mim, e que não é fraco para convosco, mas sim poderosas em você. Porque, na verdade, foi crucificado por fraqueza, mas Ele vive por causa do poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com Ele por causa do poder de Deus direcionado para você. ( 13
Os americanos sempre foram um povo ferozmente independentes. Após ter jogado fora a regra da monarquia britânica, a república americana incipiente agonizava sobre quanta energia a Constituição deveria conceder ao governo central e quanto os estados devem manter. A questão dos direitos dos estados não foi completamente resolvido até a Guerra Civil. Os pioneiros, desbravadores e cowboys que exploraram e colonizaram o Oeste eram lendárias para a sua auto-confiança, espírito independente, e atitude arrogante em relação à autoridade. Talvez o exemplo mais flagrante de desprezo pela autoridade na história americana recente foi o movimento de contracultura dos anos 1960.
Como tantas outras tendências da sociedade, uma visão negativa da autoridade espiritual fez o seu caminho para a igreja. Em seu afã de tornar a igreja mais atraente para os não-cristãos, alguns têm defendido uma descentralização da autoridade. Eles propõem que a autoridade ser retirado das mãos dos pastores e anciãos, e dada à congregação. Eles querem uma estrutura organizacional que é mais horizontal e menos vertical.
Tais propostas equivaleria a um motim trágico contra a Escritura, e do Senhor da igreja. A Igreja não é uma democracia, mas uma monarquia; crentes são súditos do reino de Deus, o Pai (cf. Mc
Porque ele é baseado na Palavra oficial de Deus, a verdadeira pregação bíblica também é autoritária. O objetivo do pregador não é fazer as pessoas se sentirem bem consigo mesmas, e menos ainda para entretê-los. Ele é apresentar com precisão a verdade da Palavra de Deus e pedir-obediência para as pessoas a submeter à autoridade de Escritura ou rejeitá-la. O mesmo vale para proclamar o evangelho aos incrédulos. Deus não compartilha Sua mensagem como uma opção a ser considerada, nem Ele sugere que os incrédulos se arrepender; Ele ordena que "todas as pessoas em toda parte se arrependam" ( At
O Senhor Jesus Cristo deu o exemplo para todos os pregadores de seguir. Na conclusão do Sermão da Montanha ", as multidões estavam maravilhados com o seu ensino; pois Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas "( Mt
Mas quando ele era agora o meio da festa subiu Jesus ao templo e começou a ensinar. Então os judeus se admiravam, dizendo: "Como é que este homem tornar-se aprendeu, nunca ter sido educado?" Então Jesus lhes respondeu, e disse: "A minha doutrina não é mina, mas daquele que me enviou. Se alguém está disposto a fazer a Sua vontade, ele saberá do ensino, se é de Deus ou se eu falo de mim mesmo.Quem fala por si mesmo busca a sua própria glória; mas aquele que busca a glória daquele que o enviou, Ele é verdadeiro, e não há injustiça nele ".
Em Jo
Os pregadores do Novo Testamento, seguindo o exemplo do Senhor, também proclamou a Palavra de Deus com força vinculativa. Jesus disse aos discípulos que a realização da Grande Comissão envolve "ensinar [as pessoas] a observar tudo o que [Ele] ordenou" ( Mt
O Senhor dos delegados da Igreja a autoridade das Escrituras para os líderes da igreja. É importante lembrar que a sua autoridade não deriva de a força de sua personalidade, a sua habilidade de comunicação, o seu carisma pessoal, sua ordenação, ou a sua educação. Uma hierarquia eclesiástica, uma denominação, ou até mesmo uma igreja também não conceder a sua autoridade a eles. Pastores e anciãos também não derivam sua autoridade de todas as experiências espirituais que supostamente tiveram. A única fonte de autoridade para todos os que ensinar e pregar a Palavra de Deus. O que a igreja necessita desesperAdãoente, portanto, não é o diálogo descentralizado, mas cuidado, exposição clara, autoritário e proclamação da Escritura.
Ela deveria vir como nenhuma surpresa quando as pesquisas sugerem que churchgoers querem menos autoridade em suas igrejas. Os não-cristãos e crentes marginais se recusam a colocar-se de acordo com as demandas de ligação da Escritura. Assim, aqueles que autoritariamente pregar a Palavra com convicção e desafiar seus ouvintes a obedecê-la não são populares com os incrédulos e os desobedientes. E tal pregação, uma vez que significa uma pessoa dizer aos outros o que é verdade eo que fazer, vai contra a visão predominante da nossa cultura, que afirma que todos os pontos de vista das pessoas são igualmente válidos. Autoridade está a ser prejudicada em todos os níveis da sociedade, por várias razões.
Em primeiro lugar, a rebelião contra a autoridade de Deus é a própria essência do pecado. Por isso, rejeitando a autoridade vem natural para a humanidade caída. Satanás começou a rebelião contra a autoridade de Deus, cheios de orgulho, desejando "fazer [ele mesmo] semelhante ao Altíssimo" ( Is
Outro fator que contribuiu para o declínio da autoridade é a ausência de absolutos morais. Tendo rejeitado os padrões divinos objetivas reveladas nas Escrituras, as pessoas ficam com nada, mas opiniões subjetivas; moralidade é determinada por consenso popular. Obviamente, não pode haver nenhuma autoridade se não há absolutos para fazer cumprir. Como Israel durante o período caótico dos juízes, "Todo homem [faz] o que [é] reto aos seus olhos" ( Jz
Finalmente, a ênfase nos direitos pessoais engendradas pelo humanismo erodiu autoridade. A sociedade está envolvido em um mar narcisista da liberdade pessoal que é hostil a qualquer coisa ou pessoa que possa limitar essa liberdade. Comandando as pessoas é politicamente incorreto.
Um dos muitos problemas que assolam a igreja de Corinto era uma rebelião, fomentada por alguns falsos apóstolos, contra a autoridade apostólica de Paulo. Como foi observado nos capítulos anteriores deste volume, eles sabiam que, antes que pudessem substituí-lo como mestres autorizados em Corinto, que primeiro tinha que minar essa autoridade. Assim, defendem que Paulo não poderia ser um verdadeiro apóstolo, porque ao contrário deles, ele não tinha autoridade apostólica. Por exemplo, eles argumentaram que ele não tinha as letras adequadas de elogio (cf. 2 Cor. 3: 1-2 ) para autenticar sua pretensão de ser um apóstolo. Mas Paulo era um verdadeiro apóstolo e tinha autoridade que lhe sejam reconhecidos pelo Senhor Jesus Cristo ( 10: 8 ; 13:10 ). Assim, ele falou "em Cristo, diante de Deus" (2:17 ). Ele não tinha vida secreta do pecado, tendo "rejeitamos as coisas escondidas por vergonha, não andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade elogiando [próprio] à consciência de todo homem, na presença de Deus" ( 4: 2 ). Ao contrário de falsos mestres (cf. Jer. 5: 30-31 ), Paulo não pregou em sua própria autoridade. Ele fez "não anunciar [ele mesmo] mas a Cristo Jesus como Senhor, e [ele mesmo] como [o Corinthians] servo de Jesus" causa "( 2Co
Nesta passagem, Paulo descreve o assalto a sua autoridade e, em seguida, reafirma seu privilégio e dever de falar a verdade de Deus commandingly.
O Assault on Autoridade de Paulo
desde que você está procurando para a prova de Cristo que fala em mim, ( 13: 3 a)
O objetivo de cada fiel pregador é permitir que Cristo para falar por ele. Isso não acontece por meio de uma voz audível, mas através da proclamação da Palavra de Deus. Uma marca de certeza de um verdadeiro homem de Deus, portanto, é que ele lida com precisão a Palavra de Deus ( 2Tm 2:15 ).
Embora Paulo havia pregado a verdade para o Corinthians, alguns, influenciados pelos falsos mestres, estavam questionando sua autoridade apostólica. Eles não se impressionaram com mansidão e benignidade de Paulo ( 2Co
Os coríntios estavam certo em busca de provas de que Cristo fez, de fato, falar por aqueles que alegou ser apóstolos (cf. Ap
Na realidade, Paulo já havia oferecido prova conclusiva da sua autenticidade. Em 0:12 ele lembrou aos Coríntios: "Os sinais de um verdadeiro apóstolo foram realizados entre vós com toda a perseverança, por sinais, prodígios e milagres" (veja a discussão sobre este versículo no capítulo 32 deste volume). Além disso, para o Corinthians para duvidar genuinidade de Paulo como um apóstolo era duvidar de sua própria autenticidade, como cristãos, já que ele era o instrumento de Deus em sua salvação e na sua santificação. Eles seriam, na verdade, serrar o galho em que estavam sentados. (Veja a discussão Dt
A afirmação da Autoridade de Paulo
e quem não é fraco para convosco, mas sim poderosas em você. Porque, na verdade, foi crucificado por fraqueza, mas Ele vive por causa do poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos com Ele por causa do poder de Deus direcionado para você. ( 13: 3 b-4)
Se o Corinthians exigiu mais uma prova da sua autoridade apostólica, Paulo lhe daria a eles. Mas isso não seria ao seu gosto. Quando ele voltou a visitar Corinto, ele iria demonstrar o seu poder e autoridade apostólica por não poupando ninguém que se recusou a se arrepender ( 13: 2 ). Se Paulo não encontrá-los a ser o que ele queria que eles fossem; ou seja, arrependido, eles também não encontrá-lo ao seu gosto. Ele viria tendo a vara da disciplina autoritária em vez do espírito de amor e mansidão (cf. 1Co
O Senhor Jesus Cristo certamente foi não fraco para o Corinthians, já que era o Seu poderoso poder trabalhar no seu interior que tanto redimiu e foi santificando-os. Como observado acima, Paulo foi severamente criticado pelos falsos apóstolos por ser fraco. Embora ele bombardeou o Corinthians de uma distância segura com letras "graves e fortes", "sua presença pessoal", eles declararam desdenhosamente, "[foi] inexpressivo ea sua palavra desprezível" ( 2Co
Na verdade, a fraqueza de Paulo, humanamente falando, permeia esta epístola. Ele começou por discutir suas aflições ( 1: 3-10 ). Mais tarde, ele falou sobre as lágrimas que derramou sobre o tratamento severo que recebeu durante sua visita triste para Corinto ( 2: 4 ). Em 6: 4-10 , 11: 23-33 , e 12: 7-10 Paulo descreveu seu sofrimento e fraqueza e reconheceu estar deprimido ( 7: 6 ). Ele também admitiu estar com o Corinthians "em fraqueza, temor e grande tremor" ( 1Co
Mas a história não termina com a morte de Cristo. Ele vive por causa do poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos ( Rm
Paulo, também, experimentou o mesmo justaposição de fraqueza e força visto em Jesus Cristo. Ele também foi fracos nele; ele ministrou em temor e tremor, e sofreu constante tristeza, dor e decepção. No entanto, Paulo iria viver com Ele; ou seja, ele, como todos os crentes, possuía vida de ressurreição, sendo ressuscitados com Cristo para a glória eterna. Como ele explicou aos Romanos,
Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja desfeito com, para que não seria mais escravos do pecado; para aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele, sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, para nunca mais morrer de novo é; a morte já não tem domínio sobre ele. Para a morte que Ele morreu, Ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas a vida que Ele vive, Ele vive para Deus. Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. ( Rom. 6: 4-11 )
Fraqueza de Paulo não impediu o poder de Deus de fluir através dele; pelo contrário, é permitido o poder de Deus para operar livremente em sua vida ( 2 Cor. 12: 9-10 ).
Voltando à sua advertência, Paulo disse aos coríntios que o poder de Deus , que o ressuscitou com Cristo e deu-lhe a vida eterna seria direcionada para o Corinthians, quando ele visitou novamente Corinto. O apóstolo viria na autoridade e poder divino de Cristo e enfrentar com firmeza aqueles que persistiram em sua rebelião pecaminosa. Ele seria como o Senhor, que advertiu a igreja de Pérgamo: "Portanto, arrependam; ou então eu vou para junto de ti em breve, e eu vou fazer a guerra contra eles com a espada da minha boca "( Ap
O Apóstolo discerne uma analogia entre a menor configuração, localizada de suas relações com a igreja de Corinto e do drama cósmico no qual seu Mestre Cristo é o ator principal. A fraqueza da cruz na primeira vinda de Cristo está a ser seguido pelo poder manifesto de Sua autoridade majestosa como Rei dos reis e Senhor dos senhores na Sua segunda vinda, quando Ele aparece como o Juiz do mundo inteiro (cf. Ap
Teste-se para ver se você está na fé; examinar-se! Ou você não reconhece isso sobre vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós, a não ser na verdade você não passar no teste? Mas espero que você vai perceber que nós mesmos não falhar no teste. ( 13
Na seção de encerramento de sua epístola ( 12: 20-13: 10 ) Paulo concentra-se em vários temas de grande importância na vida da igreja. Como todos os verdadeiros homens de Deus, ele ansiava por seu povo para se tornar maduro em Cristo. Assim, os capítulos anteriores deste volume têm discutido as questões de importância vital para o arrependimento, disciplina e autoridade bíblica.
Mas essa discussão pressupõe que as pessoas em causa são autênticos cristãos. Infelizmente, esse não é o caso na igreja. Em qualquer congregação haverá "falsos irmãos" ( 11:26 ; Gl
Para fazê-lo é extremamente importante, uma vez que aqueles que julgam mal seu estado espiritual enfrentar tragédia eterna. Eles vão ouvir o Senhor Jesus Cristo as mais arrepiantes, horripilantes, palavras terríveis que se possa imaginar: "Nunca vos conheci; partem de mim, vós que praticais a iniquidade "( Mt
A título de desafiar o Corinthians a fazer um inventário espiritual em suas vidas, Paulo ambos os chamou para a fé genuína e exaltou os seus benefícios.
A chamada à fé Genuina
Teste-se para ver se você está na fé; examinar-se! ( 13: 5 a)
O Corinthians, solicitado pelas insinuações do mal dos falsos apóstolos, havia exigido a prova do apostolado de Paulo. Ele relutantemente defendeu-se, não para seu próprio bem, mas para o Senhor, e assim que o Corinthians não seria cortado da verdade ele pregou a eles. Mas nesta passagem, ele virou o jogo sobre seus acusadores e desafiou-os a testar e examinar a si mesmos. O texto grego coloca os pronomes antes dos verbos para ênfase e literalmente lê ", Yourselves testar para ver se você está na fé; -se examinar. "Em vez de arrogância e tolamente questionando a autenticidade do relacionamento de Paulo para o Senhor, o Corinthians precisava para examinar a autenticidade de sua própria salvação. O Novo Testamento termos familiares peirazo ( teste ) e dokimazo ( examinar ) são usados aqui como sinônimos. Eles transmitem a idéia de colocar algo para o teste para determinar a sua autenticidade. O teste era para ver se os coríntios estavam na fé. Pistis ( fé ) refere-se aqui não ao elemento subjetivo da crença, mas para o corpo objetivo da verdade, a fé cristã Cristão.
Chamada de Paulo para o auto-exame não era um conceito novo. Gritou a Jó a Deus: "Quantos são minhas iniqüidades e pecados? Faça-me saber a minha revolta e meu pecado "( Jó
Como Paulo, o escritor de Hebreus compreendeu bem o perigo de auto-engano. Algumas das pessoas que dirigiu em sua epístola eram intelectualmente convencido da verdade do evangelho, mas não confirmada a Cristo. Ele os chamou para examinar o perigo de que a posição de uma série de passagens de alerta, que mostram claramente o grande risco de estar na igreja, mas não em Cristo.
A primeira dessas advertências está em Hebreus
Por esta razão, temos de prestar muito mais atenção ao que temos ouvido, para que não se afastar dele. Pois se a palavra falada pelos anjos permaneceu inalterável, e toda transgressão e desobediência recebeu justa pena, como vamos escapar se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram.
A frase, "por esta razão" aponta o leitor de volta para a majestade e glória de Jesus Cristo em expressa no capítulo 1. Ele é revelado como o "herdeiro de todas as coisas" ( v. 2 ), Aquele que "fez o mundo "( v. 2 ), "o resplendor da glória [de Deus] e a representação exata de sua natureza" ( v. 3 ), e Aquele que "sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder" ( v. 3 ). Depois de fazer a "purificação dos pecados" na cruz, Cristo ressuscitou dentre os mortos e ascendeu para "a mão direita da Majestade nas alturas" ( v. 3 ). Jesus Cristo é superior aos anjos ( vv. 4-7 ), uma vez que Ele é Deus ( v. 8 ), o governante supremo do universo ( v. 13 ), e vai julgar aqueles que não conseguem vir todo o caminho para a fé Nele.
O escritor também observou uma segunda razão para não rejeitar o evangelho, lembrando seus leitores: "Se a palavra falada pelos anjos [do Antigo Testamento; cf. At
Finalmente, o escritor alertou seus leitores que eles eram responsáveis porque o evangelho que tinham ouvido "estava no primeiro dito pelo Senhor", então ", confirmou a [eles] pelos que a ouviram [os apóstolos], Deus também deu testemunho dela por sinais e prodígios, e por múltiplos milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade "( Hb
Por causa da majestade de Cristo, a exemplo do que aconteceu com aqueles que rejeitaram a lei do Antigo Testamento, e os poderosos, pregação atestada-milagre dos apóstolos, aqueles que rejeitam o evangelho são indesculpáveis.
A segunda passagem aviso vem em Hebreus
Cristo foi fiel como Filho sobre a casa de qual casa somos nós, se nos ativermos a nossa confiança e orgulho da nossa empresa esperança até o fim. Portanto, assim como diz o Espírito Santo: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como quando eles me provocaram, como no dia da tentação no deserto, onde vossos pais Me tentaram, testando-me, e vi meu trabalha há quarenta anos. Portanto, eu estava irritado com esta geração, e disse: 'Estes sempre erram em seu coração, e eles não sabiam os meus caminhos "; Assim jurei na minha ira: 'Eles não entrarão no meu repouso. "" Tome cuidado, irmãos, para que não haja em qualquer de vós um coração mau, descrente que cai longe do Deus vivo. Mas incentivar um ao outro, dia após dia, enquanto ele ainda é chamado de "Hoje", de modo que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado. Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se nos ativermos o início da nossa confiança até ao fim, enquanto se diz: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como quando eles provocaram-me." Por que O provocaram quando eles ouviram? Na verdade, nem todos aqueles que se saíram do Egito liderados por Moisés? E contra quem se irritado durante quarenta anos? Não foi contra os que pecaram, cujos corpos caíram no deserto? E a quem jurou que não entrariam no seu descanso, senão aos que foram desobedientes?Assim, vemos que não puderam entrar por causa da incredulidade. Portanto, vamos temer se, enquanto uma promessa permanece de entrar no seu repouso, qualquer um de vocês pode parecer ter vindo curto dele. Porque, na verdade, tivemos uma boa notícia pregou para nós, assim como a eles; mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porque não estava unida pela fé naqueles que a ouviram ... Portanto, uma vez que continua a ser para algumas pessoas a entrar nele, e aqueles que anteriormente tinha uma boa notícia pregou a eles não entraram por causa da desobediência, Ele novamente corrige um determinado dia, "Hoje", dizendo por Davi, depois de tanto tempo, assim como já foi dito antes, "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações." Porque, se Josué lhes houvesse dado descanso , Ele não teria falado de mais um dia depois disso. Assim, resta ainda um repouso sabático para o povo de Deus. Para aquele que entrou no descanso tem-se também descansou de suas obras, como Deus das suas. Portanto, vamos ser diligente para entrar naquele descanso, para que ninguém vai cair, por seguir o mesmo exemplo de desobediência. Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e de juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
O escritor lembrou sua audiência, em grande parte judaica de um dos eventos mais trágicos de sua história. Ele citou o Salmo 95 , que descreve incredulidade e rebelião de Israel no deserto, depois Deus os libertou do Egito. Mesmo que eles viram Suas obras miraculosas em seu nome, muitos ainda se recusava a acreditar. Como resultado, Deus condenou os rebeldes incrédulos, que "sempre [passou] extraviados em seu coração, e ... não sabia [sua] maneiras", para morrer no deserto e nunca entrar na Terra Prometida (cf. 1 Cor . 10: 1-5 ). Eles simbolizam aqueles que se aproximam, mas, por causa do seu pecado e incredulidade, jamais entrareis no descanso final da salvação.
Com base em seu exemplo decepcionante, o escritor de Hebreus advertiu seus leitores: "Tome cuidado, irmãos, para que não haja em qualquer de vós um perverso coração de incredulidade que cai longe do Deus vivo. Mas incentivar um ao outro, dia após dia, enquanto ele ainda é chamado de "Hoje", de modo que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado "( Hb. 3: 12-13 ), e "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como quando eles provocaram Me "( v. 15 ). Sua grande "medo" era que "enquanto a promessa permanece de entrar em Seu descanso, qualquer um dos [seus leitores] pode parecer ter vindo curto do que" ( 4: 1 ). Aqueles na igreja "tiveram evangelizados [eles], assim como [os israelitas no deserto] também; mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porque não estava unida pela fé naqueles que a ouviram "( v. 2 ). Ao ouvir o evangelho, mas não vir à fé meramente aumenta condenação de uma pessoa. Aqueles que são exteriormente envolvido na igreja, mas que através da desobediência, o amor do pecado, e incredulidade não conseguem abraçar a Cristo não entrarão no descanso eterno dos céus. Quanto mais tempo eles ficam expostos ao evangelho sem comprometendo-se a ele, o mais difícil o seu coração se tornará. "Por isso," o escritor de Hebreus exortou seus leitores, "vamos ser diligente para entrar naquele descanso, para que ninguém vai cair, por seguir o mesmo exemplo de desobediência" ( 11 v. ).
Talvez a mais conhecida das passagens de alerta em Hebreus é encontrado em 6: 4-9 :
Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram , é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus e colocá-lo para abrir vergonha. Por terra que embebe a chuva que muitas vezes cai sobre ela e produz erva útil para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus; mas se produz espinhos e abrolhos, é rejeitada e perto está da maldição, e isso acaba sendo queimado. Mas, amados, estamos convictos de coisas melhores que lhe dizem respeito, e coisas que acompanham a salvação, ainda estamos falando desta maneira.
Em 6: 1 o escritor se dirigiu aos que estavam sentados em cima do muro, que havia se tornando superficialmente envolvidos na igreja, mas não havia chegado à fé em Cristo. Ele exortou: "Portanto, deixando o ensino fundamental a respeito do Cristo, prossigamos até o vencimento [salvação], não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus." Eles precisavam ir além da incompleto Antigo Testamento ensinar sobre a vinda do Messias, o arrependimento ea fé em Deus para abraçar a plenitude do evangelho do Novo Testamento de Jesus Cristo.
Embora eles não foram salvos, eles tinham experimentado oportunidade espiritual significativa. Eles tinham sido "iluminado" (entendido o evangelho intelectualmente), "provaram o dom celestial" (experiente alguns dos nonSalvação beneficia Cristo trouxe, ou seja, a cura, a libertação dos demônios), foi "fizeram participantes do Espírito Santo" (quer através de ver Seus dons milagrosos operam na igreja ou que experimentam Seu convencimento do pecado, que pode ser resistida; cf. At
Para se continuarmos a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários. Qualquer pessoa que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E mais uma vez: "O Senhor julgará o seu povo." É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo.
Aqueles que se recusam a se arrepender e confessar Jesus como Senhor morrerão em seus pecados, apesar de seu conhecimento do evangelho. Não há outro Salvador de Jesus Cristo e nenhum outro sacrifício pelos pecados. "Não há salvação em nenhum outro; pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos "( At
Aqueles que rejeitam o rosto de Cristo "a expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários." A referência, tirada de Is
Os benefícios da fé genuína
Ou você não reconhece isso sobre vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós, a não ser na verdade você não passar no teste? Mas espero que você vai perceber que nós mesmos não falhar no teste. ( 13: 5 b-6)
Paulo esperava confiantemente que, quando o Corinthians examinou-se eles iriam reconhecer que Jesus Cristo estava neles. "Cristo em vós" ( Cl
A afirmação do Novo Testamento que as pessoas possam saber que eles foram salvos diretamente contradiz a doutrina da Igreja Católica Romana. Roma sustenta oficialmente que "ninguém pode saber com a certeza da fé, que não pode estar sujeita a erros, que obteve a graça de Deus" (Capítulo IX do decreto relativo ao Justificação promulgada pelo Concílio de Trento; como citado em João C. Olin, ed,. A Reforma Debate: João Calvin e Jacopo Sadoleto [Reprint; Grand Rapids: Baker, 1976), 122). Canon 16 dos Cânones a propósito da justificação promulgados pelo Concílio de Trento acrescenta: "Se alguém disser que ele vai com certeza, com uma certeza absoluta e infalível, tem o grande dom da perseverança até o fim, a menos que ele deve ter aprendido isso por uma revelação especial, seja anátema "(como citado em Olin, A Reforma Debate, 133). Essa negação da certeza da salvação voa em face não apenas do ensino de Paulo nesta passagem, mas também do resto do Novo Testamento. Rm
Nisto conhecemos o que temos vindo a conhecê-Lo, se guardarmos os seus mandamentos ... Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Aquele que não ama permanece na morte ... Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna. ( 1Jo
Chamada de Paulo para o Corinthians se examinar para ver se eles foram realmente salvos teria sido inútil se esses conhecimentos eram impossíveis de obter. O apóstolo estava confiante de que a maioria do Corinthians iria encontrar sua fé genuína e experimentar as bênçãos da garantia discutidas acima. Aqueles que se falhar o teste também pode experimentar essas bênçãos se eles se arrependessem e exerceu a fé genuína em Cristo.
Mas Paulo também beneficiaria quando a maioria examinou-se e descobriu sua fé para ser real. Na verdade, uma vez que eram o fruto de seu ministério, seria provar que ele era um verdadeiro apóstolo. As Corinthians foram capturados nos chifres de um dilema, como DA Carson aponta:
Se o Corinthians declaram não falhou no teste, então sem dúvida Paulo será humilhado (cf. 2 Cor 0:21. ); mas, nesse caso, o Corinthians não estão em posição de apontar o dedo a ninguém. Se, por outro lado, eles sentem que passaram no teste, em seguida, uma vez que Paulo fez tudo a evangelização inicial entre eles, ele é a última pessoa que eles estão em uma posição para condenar. ( Da Triunfalismo para Maturidade [Grand Rapids: Baker, 1984], 179)
Se eles duvidaram apostolado de Paulo, eles teriam a duvidar de sua mensagem. Mas se eles duvidaram de sua mensagem, eles também teriam que duvidar de sua própria conversão. A prova mais convincente do apostolado de Paulo era próprias vidas transformadas do Corinthians; se eles foram realmente salvos, então ele tinha que ser um verdadeiro apóstolo. Paulo sabia que a maioria dos Corinthians eram crentes genuínos e, portanto, perceber que ele fez não falhar no teste.
Quais são as pessoas procuram quando examinar a si mesmos? Quais são as marcas da verdadeira fé salvadora? Respostas populares poderá incluir uma oração, andando um corredor, que tem uma experiência emocional, sendo batizado, freqüentar a igreja, levando uma vida exteriormente moral, sentindo-se a convicção do pecado, ou conhecer os fatos sobre Jesus. Nenhum deles, no entanto, são marcas autênticas de fé salvadora. A Escritura ensina que em nenhum lugar uma mera profissão de fé ( 13
Até os demônios crêem ( Jc 2:19 ), mas que não vai salvá-los. Seu conhecimento das realidades espirituais ultrapassa de longe o de qualquer humano. Eles são completamente convencido da verdade do que eles sabem. Eles estão aterrorizados com o julgamento de Deus (cf. Mt
Da mesma forma, as pessoas podem ter o conhecimento de coisas espirituais ( Rm
A seguir estão algumas das principais marcas da fé que faz salvar. (Para uma discussão mais completa das marcas da verdadeira fé, ver John Macarthur, salvo sem a Doubt [Wheaton, Illinois: Victor, 1992]; Gardiner Spring, O sinais distintivos do Caráter Cristão [Phillipsburg, NJ, Presb & Ref.. , nd]; Mateus Mead, O Almost Cristão Descoberto [Reprint; Beaver Falls, Pa .; Soli Deo Gloria, nd]
Em primeiro lugar, a fé genuína é marcada pela penitência. Jesus disse em bem-aventuranças, "Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus" ( Mt
Se andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, eo sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, ea verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, ea sua palavra não está em nós. ( I João
Aqueles que se recusam a se converter dos seus pecados dar provas de que eles não experimentaram a transformação que ocorre na salvação. Depois de sua conversão, Paulo expressou atitude normal dos santos para com os seus pecados: "Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? "( Rm
Um dos testes mais seguros para aplicar à conversão professo é a atitude do coração para com o pecado. Onde o princípio da santidade foi plantada, haverá necessariamente uma aversão de tudo o que é profano. Se o nosso ódio ao mal ser genuíno, nós somos gratos quando a Palavra reprova mesmo o mal que nós não suspeitava. ( Lucrando com a Palavra [Edinburgh: Banner da Verdade, 1977], 13)
Em segundo lugar, a fé genuína é marcada pelo desejo de justiça. Em Mt
Aqueles cuja fé é genuína buscar a abster-se da maldade ( 2Tm 2:19 ), enquanto que aqueles com falsa fé "que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis, e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação" ( Tt
Em terceiro lugar, a fé genuína é marcada pela submissão à autoridade divina. Os pecadores são rebeldes contra Deus; santos são Seus servos dispostos. Jesus deixou claro que aqueles que seriam seus discípulos devem apresentar a Ele sem reservas, não importa o que o custo:
Agora grandes multidões estavam indo junto com Ele; e Ele virou-se e disse-lhes: "Se alguém vem a mim e não odeia seu próprio pai e mãe e esposa e filhos e irmãos, e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. Para que um de vós, quando ele quer construir uma torre, não se senta primeiro a calcular o custo para ver se tem com que a acabar? Caso contrário, quando ele estabeleceu uma base e não a podendo acabar, todos os que observá-lo começar a ridicularizá-lo, dizendo: 'Este homem começou a construir e não pôde acabar.' Ou qual é o rei, quando ele sai ao encontro de outro rei na batalha, não se senta primeiro a considerar se ele é forte o suficiente com dez mil homens ao encontro do que vem contra ele com vinte mil?Caso contrário, enquanto o outro ainda está longe, ele envia uma delegação e pede condições de paz. Então, nenhum de vocês pode ser meu discípulo que não desistir de todos os seus bens próprios. Portanto, o sal é bom; mas se mesmo sal se tornar insípido, com o que ele vai ser temperado? É inútil, quer para o solo ou para adubo; ele é jogado fora. . Quem tem ouvidos para ouvir, ouça "( Lucas
O jovem rico se recusou a submeter à autoridade de Cristo e virou as costas para Ele ( Mateus
Em quarto lugar, uma genuína fé salvadora é marcada por obediência. Jesus perguntou incisivamente: "Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?" ( Lc
Se me amais, guardareis os meus mandamentos ... Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ea palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou. ( Jo
João ecoou as palavras de seu Mestre muitas décadas depois, quando escreveu:
Nisto conhecemos o que temos vindo a conhecê-Lo, se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: "Eu vim a conhecê-lo", e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, ea verdade não está nele;mas qualquer que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus verdadeiramente tem sido aperfeiçoado ... Aquele que guarda os seus mandamentos permanece em Deus, e Deus nele. Sabemos por isso que ele permanece em nós, pelo Espírito que Ele nos deu ... Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e observar os Seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados. ( I João
Aqueles cuja fé é real vai "provar [si] cumpridores da palavra e não somente ouvintes, que se iludem" ( Jc 1:22 ).
Finalmente, uma genuína fé salvadora é marcada pelo amor, tanto para com Deus e para outras pessoas. É uma marca dos eleitos que amam a Deus ( Rm
O amor por outros crentes também caracteriza aqueles cuja fé é genuína. Eles têm "passou da morte para a vida, porque [eles] amamos os irmãos. Aquele que não ama permanece na morte "( 1Jo
Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão está nas trevas até agora. Aquele que ama a seu irmão permanece na luz, e não há motivo para tropeço nele. Mas aquele que odeia a seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos. ( I João
Um verdadeiro inventário espiritual não foca no comportamento externo ou atividades religiosas, mas sobre as atitudes internas do coração. As palavras de Jesus à igreja de Sardes, "Conheço as tuas obras, que você tem um nome que você está vivo, mas você está morto" ( Ap
Como mentiras natureza culpados desamparado, inconsciente de sua carga;
O coração inalterada nunca pode subir para a felicidade e Deus.
A vontade perversa, as paixões cegas pelas veredas da ruína de rua,
Motivo rebaixado nunca pode encontrar o seguro, o caminho estreito.
Pode alguma coisa debaixo de um poder divino o teimoso vai subjugar,
'Tis Tua, Todo-Poderoso Salvador, Tua, para formar o coração de novo.
O alterar esses corações miseráveis da nossa, e dar-lhes vida divina,
Em seguida, deve nossas paixões e nossas forças, Senhor Todo-Poderoso, seja Tua.
38. O Padrão de Santificação: A obediência e integridade ( 13
Agora vamos orar a Deus para que você faça nada errado; Não que nós mesmos nos pareçamos aprovados, mas que você pode fazer o que é certo, mesmo que possa parecer não aprovado. Para não podemos fazer nada contra a verdade, mas apenas para a verdade. Pois nos regozijamos quando nós mesmos somos fracos, mas você é forte; este também oramos para que você ser feita completa. Por esta razão eu estou escrevendo estas coisas estando ausente, para que, estando presente, não precisa usar gravidade, de acordo com a autoridade que o Senhor me deu para edificação, e não para derrubar. ( 13
O Novo Testamento é rico em imagens e metáforas que retratam os deveres e responsabilidades dos pastores e anciãos. Eles são retratados como líderes ( He 13:17. , He 13:24 ), supervisores ( At
Ambos os aspectos maternos e paternos da metáfora parental para a liderança espiritual estão em exibição em I Tessalonicenses
Mas provou ser brandos entre vós, como uma mãe que amamenta cuida carinhosamente por seus próprios filhos. Tendo gosta tanto um carinho por você, nós estávamos bem o prazer de comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram muito caro para nós. Para você lembrar, irmãos, do nosso trabalho e dificuldades, como a noite eo dia de trabalho para não ser um fardo para qualquer um de vocês, que proclamou a você o evangelho de Deus. Vós sois as testemunhas, e assim é Deus, como devoção e retidão e irrepreensivelmente nos portamos para convosco crentes; assim como você sabe como estávamos exortando e incentivando e implorando cada um de vocês como um pai a seus filhos, de modo que você ia a pé de uma maneira digna de Deus, que vos chama para o seu reino e glória.
Como uma "mãe de enfermagem," pastores ternura cuidar de seu povo, são carinhosamente carinhoso para com eles, e trabalho com sacrifício por eles. Eles também exortar, encorajar e implorar-los "como um pai faria seus próprios filhos." O resultado é os crentes que "andar de uma maneira digna de Deus que chama [eles] para o seu reino e glória."
Tal equilíbrio amoroso de terno cuidado e instrução forte marca cada pastor fiéis. Um verdadeiro homem de Deus não está preocupado com a construção de sua reputação, o preenchimento do tamanho de sua congregação, ou qualquer outra busca egoísta. Como foi com Paulo, sua paixão consumidora é o carinho de seus filhos espirituais para a maturidade. O apóstolo expressa a profundidade dessa preocupação quando escreveu aos Gálatas: "Meus filhos, por quem sofro novamente em trabalho de parto, até ser Cristo formado em vós" ( Gl
Como ele fechou sua carta, Paulo resumiu os elementos necessários para o crescimento espiritual. Se eles estão a tornar-se semelhante a Jesus Cristo, os crentes devem lidar com o seu pecado. Por isso, ele discutiu a questão vital de arrependimento em II Coríntios
Nesta passagem, Paulo conclui o corpo principal da sua carta, abordando dois elementos mais essenciais do processo de santificação: a obediência e integridade.
Obediência
Agora vamos orar a Deus para que você faça nada errado; Não que nós mesmos nos pareçamos aprovados, mas que você pode fazer o que é certo, mesmo que possa parecer não aprovado. Para não podemos fazer nada contra a verdade, mas apenas para a verdade. Pois nos regozijamos quando nós mesmos somos fracos, mas você é forte; ( 13
Uma das funções mais importantes do pastor é Oração para o seu povo, e as cartas de Paulo refletem sua intercessão constante para as igrejas. Ele orou para que os Efésios que "sabe o que é a esperança de chamar, quais são as riquezas da glória da sua herança nos santos, e qual é a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos [de Deus]" ( Ef. 1 : 18-19 ). O apóstolo pediu que os filipenses '"Amor [seria] abundam ainda mais e mais no conhecimento real e em todo o discernimento, para que [eles] aprovar as coisas que são excelentes, [e] ser sincero e irrepreensíveis até o dia de Cristo" ( Filipenses
ser preenchido com o conhecimento de Sua vontade em toda a sabedoria e entendimento espiritual, ... andar de modo digno do Senhor, ... [e] agradá-Lo em todos os aspectos, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus; [E ser] fortalecidos com todo o poder, de acordo com a sua glória, para a consecução de toda firmeza e paciência "(. Colossenses
Aos Tessalonicenses, ele escreveu, "Noite e dia [que] continuem orando fervorosamente para que possamos ver o seu rosto, e pode completar o que falta à vossa fé" ( 1Ts
Para este fim, também oramos por você sempre, que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação, e cumpra todo desejo de bondade e obra de fé com o poder, para que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós nele, segundo a graça de nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo. ( II Tessalonicenses
O apóstolo também orou por indivíduos dentro das igrejas, como Timóteo ( 1Tm
Como Paulo escreveu esta carta para afirmar a sua autenticidade em face de ataques falsos apóstolos, ele não estava guardando ciosamente a sua própria reputação. Mas ele estava muito consciente de que se a igreja se afastou dele seria afastar-se de Cristo.
Teria sido natural, humanamente falando, para Paulo ter querido vir a Corinto para mostrar de forma convincente o seu poder. Afinal de contas, os falsos apóstolos e seus seguidores haviam desprezado e zombavam dele como um fraco e covarde (cf. 1Co
Como mencionado acima, era essencial que o Corinthians aceitar Paulo como um verdadeiro apóstolo. Rejeitá-lo em favor dos falsos mestres seria rejeitar a verdade do evangelho para as mentiras de Satanás.Assim, foi crucial para Paulo a ser aprovado pelas Corinthians para o que ele realmente era, um apóstolo de Jesus Cristo. No entanto, em uma exibição notável de abnegação, o principal objetivo de Paulo eranão que ele mesmo poderia achados aprovados. Tão importante quanto isso foi pelas razões já observado, Paulo, ironicamente, de bom grado parecem não aprovado se a obediência do Corinthians evitou a necessidade para ele exibir seu poder apostólico. Sua pureza e obediência tinha precedência sobre como os homens viram ele. Deixe os falsos apóstolos e seus seguidores enganados continuar considerando-o desqualificado como um apóstolo; enquanto a maioria estavam vivendo em obediência à verdade, Paulo estava contente. O apóstolo sabia que uma vez que Deus era seu juiz, não era importante o que os homens pensavam dele ( 1 Cor. 4: 3-4 ).
A extensão da abnegação de Paulo pode ser visto em Romanos
Como alguém que se alegrou com ele ( 1Co
Disposição de Paulo em ser percebido como fraco, enquanto seus filhos eram fortes (cf. 1 Cor. 4: 9-13 ) levou-o a escrever, . Regozijamo-nos quando nós mesmos somos fracos, mas você é forte Sua preocupação era que o Corinthians ser obediente e forte (cf. 1Co
Salmo 15 apropriAdãoente e sucintamente resume integridade. Davi escreveu:
O Senhor, que podem permanecer em sua tenda?
Quem habite em seu santo monte?
Aquele que anda com integridade, e pratica a justiça,
E fala a verdade no seu coração.
Ele não difama com a sua língua,
Também não faz o mal ao seu próximo,
Nem ocupa uma censura contra o seu amigo;
A cujos olhos o réprobo é desprezado,
Mas que honra os que temem ao Senhor;
Ele jura com dano seu e não muda;
Ele não colocar o seu dinheiro a juros,
Ele também não aceitar um suborno contra o inocente.
Aquele que faz estas coisas nunca será abalado.
Integridade flui do coração para abranger todos os aspectos da vida.
O santo nome de Daniel Antigo Testamento nobre é praticamente sinônimo de integridade, convicção e uma vida sem compromissos. Nem as seduções da fabulosa riqueza da corte de Nabucodonosor, a tentação de ceder às exigências dos babilônios para que ele pudesse alcançar o poder político e influência, nem a ameaça da fornalha de fogo ou cova dos leões poderia influenciá-lo. Daniel permaneceu totalmente devotado ao longo de sua longa vida à verdade da Palavra de Deus. (Para uma discussão mais aprofundada da integridade, ver meu livro O Power da Integridade . [Wheaton, Illinois: Crossway, 1997])
No versículo 10, Paulo conclui o corpo principal de sua epístola com o que está em vigor um resumo de uma frase do presente tratado: Por esta razão eu estou escrevendo estas coisas estando ausente, para que, estando presente, não precisa usar gravidade, de acordo com o autoridade que o Senhor me deu para edificação, e não para derrubar. Seu objetivo em escrever estas coisas estando ausente de Corinto era para que, quando ele estava presente com eles novamente em sua próxima visita ( 12:14 ; 13: 1 ), ele precisa Não use gravidade em enfrentá-los (cf. Tt
Paulo, então, deu um aviso final. Se a situação justifica-se alguns dos Corinthians persistiram no pecado e desafio da Palavra e da vontade do Senhor, ele não hesitaria em agir. Kathairesis ( derrubar ) também poderia ser traduzida como "destruição", ou "demolição". Paulo usou em 10: 8 , onde também falou de usar sua autoridade para edificar os Corinthians, não para destruí-los. Ele esperava fervorosamente que eles iriam ouvir as repreensões nesta carta para sua terceira visita poderia ser diferente a partir de sua segunda, que era tão triste e doloroso para ele ( 2: 1 ).
Será que Paulo ter sucesso? Será que o Corinthians dar atenção às suas advertências, arrepender-se e afastar-se dos falsos mestres? Será que eles as boas-vindas Paulo em sua terceira visita? O apóstolo tinha, como ele prometeu, visite Corinto novamente. Atos
Primeiro, Paulo escreveu Romanos durante esta estadia de três meses em Corinto (conforme as referências a Phoebe, Gaio, e Erasto-tudo dos quais foram associados com Corinth-in Romanos 16 ). Em nenhum lugar romanos fizeram Paulo expressar quaisquer preocupações sobre sua situação atual. Isso implica que as coisas eram calma e pacífica, enquanto ele estava em Corinto.
Em segundo lugar, Paulo escreveu aos Romanos sobre seu plano para visitar a Espanha via Roma ( Rm
Em terceiro lugar, Romanos
Finalmente, a inclusão de 2 Corinthians no cânone do Novo Testamento afirma que o Corinthians respondeu favoravelmente ao pé da letra. Tinha ele não conseguiu atingir o seu objectivo, não teria provavelmente sido aceita pela igreja como Escritura.
Esta carta, na qual Paulo abriu seu coração para o Corinthians, atingiu seu objetivo de reconciliar-los a ele. Como o resto da Escritura, ela infalivelmente vai conseguir o que Deus projetou para alcançar.Como Deus declarou por meio do profeta Isaías,
Porque, assim como a chuva ea neve descem do céu,
E não voltar lá sem molhar a terra
E tornando-se suportar e brotar,
E semente mobiliário ao semeador, e pão ao que come;
Assim será a palavra que sair da minha boca;
Ela não voltará para mim vazia,
Sem realizar o que eu desejo,
E sem conseguir o assunto para que a enviei. ( Isaías
39. O Padrão de Santificação: Perfeição, afeto e Bênção ( 13
Finalmente, irmãos, regozijai-vos, ser completo, ser consolada, mesma mentalidade, viver em paz; eo Deus do amor e da paz estará convosco. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todos os santos vos saúdam. A graça do Senhor Jesus Cristo, eo amor de Deus, ea comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós. ( 13
Na luta contra o "o bom combate da fé" ( . 1Tm
Como todos os crentes, a igreja de Corinto estava sob cerco a partir desses três adversários formidáveis. O sistema mundial foi excepcionalmente vil em Corinto, uma das cidades mais debochados do mundo antigo. A cidade estava tão mal que na língua grega "para Corinthianize" destina-se a ir para a cama com uma prostituta. Infelizmente, muito do mal que permeia a cultura circundante continuou a encontrar um ponto de apoio na carne do Corinthians, mesmo depois de sua salvação. Como resultado, eles foram vítima de os pecados que eles haviam praticado antes de virem a Cristo. E o diabo, que é especialista em religião falsa, feito sentir a sua presença através dos falsos apóstolos que enganaram muitos dos coríntios. Como fazer todos os crentes, eles enfrentaram todos os três inimigos.
Como ele tirou esta magnífica carta a um fim, Paulo deu um resumo final de suas preocupações para a igreja de Corinto. Ele não estava preocupado principalmente com a sua prosperidade, sucesso, saúde, conforto, auto-estima, ou prestígio. Em vez disso, ele listou três objetivos dignos que cada pastor deve ter para sua congregação: perfeição, carinho e bênção. Junto com o arrependimento ( 2 Cor. 12: 20-21 ), disciplina ( 13
Perfeição
Finalmente, irmãos, regozijai-vos, ser completo, ser consolada, mesma mentalidade, viver em paz; eo Deus do amor e da paz estará convosco. ( 13:11 )
Finalmente apresenta observações de despedida de Paulo aos seus amados irmãos em Corinto (cf. 1: 8 ; 8: 1 ). A chave para entender este versículo está na frase ser feita completa. Katartizō ( ser feita completa ) é a forma verbal do substantivo Katartisis, ( v. 9 ). Ele tem o sentido aqui não de adicionar algo que está faltando, mas de colocar as coisas em ordem, de ajustar as coisas que estão fora de ajuste.É usado, por exemplo, falar de pescadores consertando as redes ( Mt
Como a forma imperativa do verbo katartizō indica, os crentes são ordenados a perseguir integridade; não é opcional. À medida que crescem na graça eles devem reavaliar constantemente as suas prioridades, obter o seu comportamento de acordo com a Escritura, e ser restituído à sua integridade espiritual. Erros teológicos precisam ser corrigidos; conhecimento bíblico precisa ser aumentado; pecado precisa ser tratada com; relações violados precisam ser restaurados; preguiça, indiferença e apatia precisa ser transformado em energia, serviço dedicado. Em sua primeira carta inspirada aos Coríntios, Paulo escreveu: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos concordam e que não haja divisões entre vós, mas que ser feita completa no mesmo pensamento e no mesmo parecer "( 1Co
O Corinthians certamente necessária para fazer as coisas em ordem; a se arrepender de seus pecados, rejeitar os falsos mestres, e voltar para Paulo, reconhecendo-o como o apóstolo genuíno que ele era, e submeter-se a verdade de Deus que ele pregava. Para ajudá-los a alinhar-se com a verdade de Deus, Paulo deu-lhes quatro exortações finais: quatro comandos expressas por quatro verbos no imperativo.
O primeiro é a alegria. Algumas traduções (por exemplo, a KJV e NIV ) tornar chairete ( alegrais ) "adeus" ou "boa-by", uma vez que a palavra também foi usado como uma saudação (ele seja usado emMt
A alegria cristã não é uma felicidade tonta, superficial que pode ser devastada pela doença, dificuldades econômicas, relacionamentos quebrados, ou as inúmeras outras vicissitudes e decepções da vida. Em vez disso, ele flui a partir da profunda confiança, inabalável de que Deus é eternamente no controle de todos os aspectos da vida, para o bem de seus filhos amados-a confiança enraizada no conhecimento da Sua Palavra. O caráter de Deus, a obra salvífica de Cristo, a obra santificadora do Espírito Santo, a providência divina, bênçãos espirituais, a promessa da glória futura, respondeu à oração e comunhão cristã tudo causar crentes para se alegrar.
. A segunda exortação é submeter parakaleo ( ser consolada ) pode referir-se a falar com autoridade (cf. Lc
O comando para ser like-minded revela uma terceira exortação: Estar comprometido com a verdade. A frase grega traduzida mesma mentalidade significa, literalmente, "acho que a mesma coisa" ou "ter as mesmas convicções e crenças." A conformidade Paulo pediu é a antítese de um raso, superficial trégua com base na noção de que a doutrina é divisora e a opinião de todos é igualmente válida. Também não é um contrato de trabalho pragmática com aqueles que não estão comprometidos com a "lutar [ndo] batalhar pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" ( Jd
Para o que foi escrito em épocas anteriores foi escrito para nossa instrução, para que, através da perseverança e do bom ânimo procedentes das Escrituras, tenhamos esperança. Ora, o Deus que dá perseverança e encorajamento vos conceda o mesmo sentimento uns com os outros, segundo Cristo Jesus, para que com um acordo que você pode com uma só voz glorificar a Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. ( Rom. 15: 4-6 )
Quando os crentes juntos acatam o que está escrito nas Escrituras, eles vão "ser da mesma mente uns com os outros, segundo Cristo Jesus" e vai "de comum acordo" e "a uma só voz glorificar a Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. "Em vez de minimizar a importância da doutrina, a Igreja é chamada a ser" o pilar e apoio da verdade "( 1Tm
Deve ser claramente entendido que, ao contrário, a conformidade imposta encontrado em seitas e religiões falsas, a Bíblia não chama para apresentação estúpido a algum sistema religioso ou autoridade. Até mesmo o apóstolo Paulo podia "fazer nada contra a verdade, mas apenas para a verdade" ( 2Co
A promessa maravilhosa que atende a obediência a essas exortações é bênção divina pela presença do Deus de amor e de paz. Ele é chamado o Deus de amor só aqui na Escritura, mas é várias vezes referido como o "Deus da paz" ( Rm
Por outro lado, as igrejas que não têm alegria, submissão, verdade e unidade vão encontrar-se sem a bênção de Deus. "Lembre-se, pois, donde caíste, e arrepende-te e fazer as obras que você fez no começo", declarou o Senhor da igreja para a igreja de Éfeso ", ou então eu vou para ti e removerei o teu candelabro de seu lugar— a não ser que se arrependam "( Ap
Não se trata, é claro, apenas igrejas perfeitas que aprecia as bênçãos da presença de Deus. Não há igrejas perfeitas, porque todos são feitos de pecadores imperfeitos. Mas aqueles que perseguir o completude irá apreciar a rica recompensa da presença de Deus em amor e paz.
Afeição
Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todos os santos vos saúdam. ( 13
Um beijo era uma forma comum de saudação no antigo Oriente Próximo (cf. 2Sm
O amor fraterno que Jesus ordenou os crentes para demonstrar ( 13
Embora a distância impediu de dar o Corinthians ósculo santo, todos os santos com Paulo quando ele escreveu esta carta ainda quis cumprimentar (enviar o seu amor para) seus irmãos de Corinto. Eles teriam sido macedônios já que, como referido na introdução a este volume, II Coríntios foi escrita da Macedônia (provavelmente Filipepi). O amor fraternal, então, é não limitar-se a membros da mesma congregação; é para ser compartilhado por todos os crentes.
Bênção
A graça do Senhor Jesus Cristo, eo amor de Deus, ea comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós. ( 13:14 )
Para pronunciar uma bênção é invocar solenemente uma bênção, e Paulo freqüentemente o fizeram em suas epístolas (por exemplo, um Rom:. 7 ; 16:20 ; 1Co
A Bíblia chama Deus Pai em passagens 1Co
Assim, a Escritura ensina claramente a profunda realidade, incompreensível de Deus uno e trino (cf. 48:16 Isa. ; Mt
Mas essa bênção não é trinitário só mas também redentor. É na salvação que a Trindade é mais evidente. O amor de Deus , o Pai fez com que Ele planeja redenção e escolher aqueles que seriam salvos (Jo
A bênção de Paulo forma uma conclusão adequada para esta epístola, que apesar de toda a sua severa repreensão da loucura e do pecado do Corinthians termina com uma nota de bênção. Era desejo do apóstolo que o Corinthians se colocar em uma posição de experimentar todas as bênçãos que a salvação traz. Foi com esse objetivo em mente que ele defendeu sua comissão e sua mensagem, e que ele repreendeu, incentivado, e orou por eles. Não pode haver maior objetivo de qualquer pastor fiel do que o seu povo se conhecer as riquezas completas Deus lhes concede através da redenção.
Barclay
Uma advertência, um desejo, uma esperança e uma bênção — 2Co
No último capítulo desta carta austera e severa Paulo termina com quatro coisas.
- Ele o faz com uma advertência. Voltará para Corinto e desta vez não haverá mais vãs conversações nem afirmações temerárias. Tudo o que se diga contará com o testemunho e a aprovação de todos. Para dizê— lo em linguagem moderna, Paulo insiste em que deve haver uma votação. A situação equívoca não deve continuar. O apóstolo sabia que chega a um momento em que se devem enfrentar os problemas. Se os medicamentos falharem não fica outro recurso que o bisturi do cirurgião. Ninguém emendou jamais uma situação evitando-a.
- Termina com um desejo. Espera que ajam corretamente. Se o fizerem, ele não precisará exercer sua autoridade e isso não o desiludirá, mas sim o encherá de uma alegria real e profunda. Paulo nunca quis mostrar sua autoridade em vão. Tudo fazia para construir e não para destruir. O fim da disciplina deve ser levantar o homem e não derrubá-lo.
- Termina com uma esperança. Deseja que aconteçam três, coisas com os coríntios.
- Espera que partam rumo à perfeição. Na vida cristã não podemos ficar parados. Aquele que não avança retrocede. O cristão está sempre no caminho a Deus, e portanto cada dia, pela graça de Cristo, deve estar um pouco mais preparado para resistir o escrutínio de Deus.
- Espera que escutem sua exortação. É preciso ser um grande homem para ouvir um conselho duro. Estaríamos muito melhor se deixássemos de falar do que queremos e começássemos a ouvir as vozes dos sábios, e em especial a de Jesus Cristo.
- Espera que vivam em mútuo acorde e em paz. Nenhuma congregação pode adorar al Deus de paz com espírito amargurado. Os homens devem amar-se uns aos outros antes de que seja real seu amor por Deus.
- E finalmente, termina com uma bênção. Depois da severidade, a austeridade, a luta e a discussão, chega a serenidade da bênção. Uma das melhores maneiras de fazer a paz com nossos inimigos é orar por eles, porque ninguém pode odiar um homem e orar por ele ao mesmo tempo. E desta maneira deixamos a história problemática de Paulo e a igreja de Corinto com uma bênção em nossos ouvidos. O caminho foi difícil, mas a última palavra é paz.
Dicionário
Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Ungido , (hebraico) – Messias.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Examinar
verbo transitivo direto Ponderar, observar ou analisar atentamente: examinar um negócio.Investigar minuciosamente: examinar as provas do processo.
Verificar o estado de saúde de alguém ou submeter essa pessoa a um exame médico: examinar um doente.
Submeter um candidato a exame, para verificar suas habilitações: examinar os alunos do curso.
Ter algo em consideração; refletir: examinar um assunto antes de tomar uma decisão.
verbo pronominal Fazer uma análise sobre algo usando a sua própria consciência: examinava-se buscando melhorar.
Etimologia (origem da palavra examinar). Do latim examinare, “pesar, ponderar.
Fé
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Fé O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Fé
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Permanecer
verbo predicativo e intransitivo Seguir existindo; manter-se ou conservar-se; continuar: algumas plantas murcharam, mas outras permaneceram; ventava, mas as árvores permaneciam intactas.verbo transitivo indireto Persistir com veemência; insistir: permaneceu acreditando no veredito.
Continuar durante um tempo num mesmo lugar: permaneceu em Portugal durante vários anos.
Etimologia (origem da palavra permanecer). Do latim permanescere.
Permanecer Ficar (Sl
Provar
verbo transitivo Demonstrar a verdade, a realidade, a autenticidade de uma coisa com razões, fatos, testemunhos, documentos etc.Dar testemunho de; mostrar; demonstrar; submeter a prova; dar prova de.
Conhecer por experiência própria; experimentar; sofrer, padecer: provar as fadigas da guerra.
Vestir antes de estar pronto para ver se fica bem: provar um vestido.
Comer ou beber para saber se é bom: provar o vinho.
Provar
1) Testar (Jr
2) Mostrar a verdade (At
3) Experimentar (Sl
4) Comer ou beber (Jo
5) Passar por (Jo
Provar Em sentido literal, provar o sabor dos alimentos (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δοκιμάζω
(G1381)
de 1384; TDNT - 2:255,181; v
- testar, examinar, provar, verificar (ver se uma coisa é genuína ou não), como metais
- reconhecer como genuíno depois de exame, aprovar, julgar valioso
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐπιγινώσκω
(G1921)
de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v
- tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
- conhecer exatamente, conhecer bem
- conhecer
- reconhecer
- pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
- saber, i.e., perceber
- saber, i.e., descobrir, determinar
- saber, i.e., entender
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
μήτι
(G3385)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πειράζω
(G3985)
de 3984; TDNT - 6:23,822; v
- tentar para ver se algo pode ser feito
- tentar, esforçar-se
- tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
- num bom sentido
- num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
- tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
- instigar ao pecado, tentar
- das tentações do diabo
- o uso do AT
- de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
- os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
- pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀδόκιμος
(G96)