Enciclopédia de Josué 22:30-30
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
js 22: 30
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ouvindo, pois, Fineias, o sacerdote, e os príncipes da congregação, e os cabeças dos grupos de milhares de Israel que com ele estavam as palavras que disseram os filhos de Rúben, os filhos de Gade e os filhos de Manassés, deram-se por satisfeitos. |
ARC | Ouvindo pois Fineias, o sacerdote, e os príncipes da congregação, e os cabeças dos milhares de Israel, que com ele estavam, as palavras que disseram os filhos de Rúben, e os filhos de Gade, e os filhos de Manassés, pareceu bem aos seus olhos. |
TB | Quando Fineias, o sacerdote, e os príncipes da congregação, e os cabeças dos milhares de Israel que estavam com ele ouviram as palavras que os filhos de Rúben, os filhos de Gade e os filhos de Manassés falaram, ficaram satisfeitos. |
HSB | וַיִּשְׁמַ֞ע פִּֽינְחָ֣ס הַכֹּהֵ֗ן וּנְשִׂיאֵ֨י הָעֵדָ֜ה וְרָאשֵׁ֨י אַלְפֵ֤י יִשְׂרָאֵל֙ אֲשֶׁ֣ר אִתּ֔וֹ אֶת־ הַ֨דְּבָרִ֔ים אֲשֶׁ֧ר דִּבְּר֛וּ בְּנֵי־ רְאוּבֵ֥ן וּבְנֵי־ גָ֖ד וּבְנֵ֣י מְנַשֶּׁ֑ה וַיִּיטַ֖ב בְּעֵינֵיהֶֽם׃ |
BKJ | E quando Fineias, o sacerdote, e os príncipes da congregação, e os cabeças dos milhares de Israel que com ele estavam, ouviram as palavras que os filhos de Rúben, e os filhos de Gade, e os filhos de Manassés falaram, ficaram satisfeitos. |
LTT | |
BJ2 | Quando o sacerdote Finéias, os chefes da comunidade e os chefes das famílias de Israel que o acompanhavam ouviram as palavras pronunciadas pelos filhos de Gad, de Rúben e de Manas sés, ficaram satisfeitos. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 22:30
Referências Cruzadas
Gênesis 28:8 | vendo também Esaú que as filhas de Canaã eram más aos olhos de Isaque, seu pai, |
Josué 22:33 | E pareceu a resposta boa aos olhos dos filhos de Israel, e os filhos de Israel louvaram a Deus; e não falaram mais de subir contra eles em exército, para destruírem a terra em que habitavam os filhos de Rúben e os filhos de Gade. |
Juízes 8:3 | Deus vos deu na vossa mão os príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe; que mais pude eu logo fazer do que vós? Então, a sua ira se abrandou para com ele, quando falou esta palavra. |
I Samuel 25:32 | Então, Davi disse a Abigail: Bendito o Senhor, Deus de Israel, que hoje te enviou ao meu encontro. |
I Samuel 29:6 | Então, Aquis chamou a Davi e disse-lhe: Vive o Senhor, que tu és reto, e que a tua entrada e a tua saída comigo no arraial são boas aos meus olhos; porque nenhum mal em ti achei, desde o dia em que a mim vieste até ao dia de hoje; porém aos olhos dos príncipes não agradas. |
II Crônicas 30:4 | E foi isso reto aos olhos do rei e aos olhos de toda a congregação. |
Ester 1:21 | E pareceram bem essas palavras aos olhos do rei e dos príncipes; e fez o rei conforme a palavra de Memucã. |
Provérbios 15:1 | A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. |
Atos 11:18 | E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade, até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
Ezequias foi sucedido por seu filho, Manassés (686-641 a.C.), um homem com caráter e estilo de governo absolutamente opostos as de seu pai. O autor de Reis descreve como Manassés fez o que era mau aos olhos do Senhor, seguindo as práticas abomináveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.' Ele reconstruiu os altos, levantou altares a Baal, fez um poste-ídolo, prostrou-se diante dos exércitos dos céus, para os quais erigiu altares no templo do Senhor. Praticou feitiçaria e adivinhação, consultou médiuns, queimou seu filho como sacrifício e lavou Jerusalém com sangue inocente.
O Senhor falou ao povo de Judá por intermédio de um profeta desconhecido e prometeu enviar uma calamidade tão grande sobre Jerusalém e Judá a ponto de fazer tinir os ouvidos de quem ouvisse a respeito do ocorrido. O Senhor estenderia sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo usado contra a casa de Acabe e eliminaria jerusalém como quem tira sujeira de um prato. Quando o povo não atentou para a profecia, "o Senhor trouxe sobre eles os príncipes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés com ganchos, amarraram-no com cadeias e o levaram à Babilônia" (2Cr
Os reis assírios Esar-Hadom e Assurbanipal fazem referência a Manassés em 676 a.C.e por volta de 666 a.C., respectivamente, como um rei que pagou tributos. E importante observar que Manassés foi levado à Babilônia. Entre 650 a.C.e 648 a.C.
Assurbanipal cercou a Babilônia que, na época, era governada por seu irmão mais velho, Shamash-shum-ukin. Esar-Hadom colocou ganchos no nariz de outros dois reis vassalos, como se pode ver claramente em sua estela de Samal (atual Zincirli, próximo a Islahiye, no sudeste da Turquia). Na Babilônia, Manassés buscou o favor do Senhor, se humilhou e recebeu permissão de voltar à sua terra natal. Remove as imagens de deuses estrangeiros, inclusive uma imagem que havia sido colocada no templo do Senhor, restaurou o altar do Senhor e reinstituiu as ofertas a ele. Instruiu o povo a servir ao Senhor, mas, ao que parece, teve dificuldade em extinguir hábitos profundamente arraigados, pois o povo continuou a sacrificar nos altos, ainda que apenas para o Senhor.
AMOM
Manassés foi sucedido por seu filho Amom (641-639 a.C.) que seguiu o exemplo idólatra de seu pai, mas não se humilhou. Depois de um reinado curto de dois anos, foi assassinado por seus oficiais no palácio. "O povo da terra" (talvez uma expressão equivalente a "pequena nobreza") proclamou rei o filho de Amom, Josias, então com oito anos de idade.
NAUM
É difícil datar com precisão a profecia sucinta do profeta Naum, mas ele sabia da captura da cidade de Tebas no Alto Egito pelos assírios, ocorrida em 663 a.C., no reinado de Assurbanipal. Naum predisse em linguagem vívida um acontecimento aparentemente impossível: a queda de Nínive, a capital assíria que se estendia por uma área de 749 hectares e era cercada por mais de 12 km de muros. "As comportas dos rios se abrem [ou, mais literalmente, "se derretem"], e o palácio é destruído. Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito. Nínive, desde que existe, tem sido como um acude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta" (Na 2:6-8).
SOFONIAS
O profeta Sofonias, que escreveu durante o reinado de Tosias (639-609 a.C.), também anteviu a destruição de Nínive: "Ele estenderá também a mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma desolação e terra seca como o deserto. No meio desta cidade, repousarão os rebanhos e todos os animais em bandos; alojar-se-ão nos seus capitéis tanto o pelicano como o ourico. Sofonias
A QUEDA DE NÍNIVE
Ao contrário da imagem transmitida pelos reis assírios em suas inscrições, a Assíria não era invencível. Os citas e os cimérios, povos indo-europeus das estepes da Rússia, causaram sérios problemas os assírios durante o reinado de Esar-Hadom (681-669 a.C.). A morte de Assurbanipal em 627 .C. foi seguida de uma revolta contra seu filho, Assur-etil- ilani. Seu irmão, Sin-shar-ishkun (627-612 .C.) também sofreu oposição. Entrementes, um líder tribal caldeu do sul da Mesopotâmia chamado Nabopolassar (pai de Nabucodonosor) tomou o trono da Babilônia em 626 a.C. De acordo com a Crônica da Oueda de Nínive, em 616 a.C.Nabopolassar começou a atacar a Assíria com a ajuda dos medos, governados então por Ciáxares. Assur, uma cidade importante do império, caiu em 614 a.C. e é possível que o mesmo tenha acontecido com Calá (Nimrud). Em 612 a.C., Nínive foi cercada e, como a Crônica da Oueda de Nínive registra: "O rei da Acádia (Nabopolassar] e Ciáxares marcharam pela margem do Tigre e acamparam diante de Nínive. Do mês de sivã [maio/junho] até o mês de abe (julho/agosto), isto é, por três meses, impuseram um sítio rigoroso à cidade" (Crônica da Queda de Nínive 40- 43a). Os historiadores gregos 10enofonte" e Diodoro Sículos mencionam uma tempestade que causou inundação numa área da cidade e rompeu parte do muro. O palácio foi incendiado, talvez a ocasião em que Sin-shar-ishkun cometeu suicídio. A profecia de Naum acerca da destruição do palácio se cumpriu.
O cumprimento das outras predições de Naum sobre o saque dos tesouros de Nínive" e a ruína da cidade" pode ser observado na declaração sucinta da Crônica da Queda de Nínive: "Levaram grande espólio da cidade e do templo transformaram a cidade num montão de escombros" (Crônica da Oueda de Nínive 45).
Assur-uballit, um general assírio, resistiu por mais dois anos em Hara, no sudeste da Turquia. Mas a Assíria havia chegado ao fim e, como Naum predisse na conclusão de sua profecia: "Todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?" (Na 3.19b).
![A queda da Assíria No começo do século VII a.C.os citas e cimérios, povos da região sul da atual Rússia, pressionaram a Assíria. Em 612 a.C., Ninive, capital da Assíria, foi tomada pelos babilônios, do sul do atual Iraque, e pelos medos, do atual Irá. Um A queda da Assíria No começo do século VII a.C.os citas e cimérios, povos da região sul da atual Rússia, pressionaram a Assíria. Em 612 a.C., Ninive, capital da Assíria, foi tomada pelos babilônios, do sul do atual Iraque, e pelos medos, do atual Irá. Um](/uploads/appendix/1666410290-1a.png)
![A estela de 3,2 m de altura mostra o rei assírio Esar-Hadom(681-669 a.C.) segurando dois reis clientes minúsculos em cordas amarradas a ganchos presos ao nariz. Proveniente de Zincirli, no sudeste da Turquia. A estela de 3,2 m de altura mostra o rei assírio Esar-Hadom(681-669 a.C.) segurando dois reis clientes minúsculos em cordas amarradas a ganchos presos ao nariz. Proveniente de Zincirli, no sudeste da Turquia.](/uploads/appendix/1666410290-2a.png)
![Planta urbana de Ninive Com uma área de 749 hectares, Nínive era a maior cidade dos assírios. Escavações arqueológicas concentraram-se nos dois montes principais da cidade, Kuyunjik e Nebi Yunus. Planta urbana de Ninive Com uma área de 749 hectares, Nínive era a maior cidade dos assírios. Escavações arqueológicas concentraram-se nos dois montes principais da cidade, Kuyunjik e Nebi Yunus.](/uploads/appendix/1666410290-3a.png)
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GADE
Atualmente: JORDÂNIAGade – Tribo de Israel
![Mapa Bíblico de GADE Mapa Bíblico de GADE](/uploads/map/6244b2d2b03036244b2d2b0306.png)
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
![Mapa Bíblico de ISRAEL Mapa Bíblico de ISRAEL](/uploads/map/6244b5ec13eaf6244b5ec13eb1.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
JOSUÉ CONCLUI SUA MISSÃO
Josué
A. OS AUXILIARES DO LESTE DO JORDÃO SÃO LIBERADOS
1. Josué os Elogia (22:1-8)
Josué faz um reconhecimento laudatório da ajuda que as tropas do leste deram aos seus irmãos (2,3). Ele os libera para que possam voltar à terra da vossa possessão (4). Eles serviram com lealdade e permaneceram fiéis ao Senhor. A maior preocupação de Josué era que eles tivessem cuidado de guardar com diligência o mandamento e a lei que Moisés, o servo do Senhor, vos mandou (5).
Ele sabia que é comum aos homens esquecerem-se do Senhor depois do término de uma batalha. Muitos cristãos freqüentemente oram quando a lida é dura, mas, nos tempos de prosperidade, deixam de dar atenção aos mandamentos de Deus. Josué faz eco ao conselho que Moisés deu em Deuteronômio
Os grandes temas da vida de Josué são refletidos em três significativas palavras de admoestação que ele usou em seu discurso de desmobilização: amor, serviço e obediência (5). Sua rica experiência o convencera de que esses são os laços que mantêm unidas todas as divisões dos filhos de Deus. As pessoas podem diferir em relação a maneiras de pensar, em questões geográficas, em tipos de casas e no trabalho. Mas, o amor, o serviço e a obediência a Deus fazem com que elas sejam uma só pessoa.
Este antigo conceito de unicidade foi nitidamente enfatizado no ministério de Cris-to. O peso de sua oração era: "Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós" (Jo
Josué - os abençoou (7) e ordenou que eles levassem os espólios de guerra que haviam acumulado como sua parte nos conflitos. Ele queria que repartissem com vos-sos irmãos o despojo dos vossos inimigos (8). Ele reconheceu que aqueles que per-maneceram em suas casas executaram uma parte importante do trabalho; eles também eram dignos de recompensa (cf. Nm
2. Um Bom Motivo (22.9,10)
Estes heróis que voltavam à pátria haviam testemunhado um grau incomum do poder de Deus durante as conquistas de Canaã. Tal como Josué, eles sentiam profunda-mente o que era ter um relacionamento correto com Deus. Antes de cruzar de volta para o lado leste, eles edificaram um altar junto ao Jordão, um altar de grande apa-rência (10). A última parte desse versículo também pode ser traduzida como "um altar de grande tamanho". Charles F. Pfeiffer diz: "Era grande o suficiente para ser visto da margem leste, e foi planejado para servir como um memorial da ligação entre as tribos dos dois lados do Jordão". 1
3. A Interpretação Errada (22:11-20)
O levantamento deste altar iniciou-se e foi levado a cabo sem uma consulta às outras tribos. A comunicação foi interrompida. Sentimentos amargos começaram a se levantar. As nuvens de guerra se formaram. Ouvindo isto os filhos de Israel, ajuntou-se toda a congregação dos filhos de Israel em Siló, para saírem contra eles em exército (12). As tribos do oeste presumiram que o novo altar fora planejado como um lugar de adoração de ídolos, sendo, portanto, um santuário rival. Isto certamente se constituía numa rebelião contra Deus (cf. Dt
Apesar deste ciúme, o povo evitou agir com dureza. Eles procuraram fazer a indaga-ção correta. Uma delegação de mentes maduras foi formada (13,14), e essas pessoas foram à terra de Gileade (15) para lhes falar. Aqueles homens tinham uma boa reputa-ção de prudência e foram cuidadosamente selecionados. Certamente eles não tomariam decisões apressadas. A autenticidade de sua preocupação é refletida na abordagem cui-dadosamente planejada. Seu objetivo era duplo: primeiramente, descobrir a causa da ofensa. Em segundo lugar, retificar a situação.
A delegação visitante deu sua interpretação do altar que fora erigido na margem para o oeste do Jordão. Eles estavam certos de que aquilo era uma transgressão contra o Deus de Israel (16). Lembraram a seus irmãos das conseqüências que outros atos de apostasia haviam trazido (17; cf. Nm
O comitê não foi até lá apenas para reclamar. Uma solução também foi proposta. Foram oferecidas terras ocidentais às tribos do leste, onde habita o tabernáculo do Senhor (19).
Depois que as duas tribos e meia viram-se do mesmo modo como seus vizinhos contempla-ram-nas, ficaram tomadas de tristeza e perplexidade. Elas negaram qualquer intenção errada e explicaram os motivos pelos quais haviam realmente agido. Queriam que todo o mundo soubesse que seu propósito era, em todos os aspectos, o inverso daquilo de que eram acusados.
Os réus começaram do jeito certo. Não há linguagem mais enfática do que a que eles usaram. Eles invocaram o próprio Deus para ser testemunha de sua inocência (22,23). 2 Oferta de manjares (23,29) é melhor traduzido como oferta de cereais. Em alguns lugares do mundo a palavra "manjar" é sinônimo de comida em geral.
Eles então explicaram que levantaram aquele altar como um monumento. Nas eras futuras ele seria um testemunho perpétuo do relacionamento entre as tribos separadas pelo rio. Eles queriam uma resposta para dar aos seus filhos quando, no futuro, pergun-tassem que tendes vós com o Senhor, Deus de Israel? (24). Sua intenção era que o monumento servisse apenas como modelo do altar do Senhor (28). Foi por isso que o construíram com o mesmo formato do altar do Tabernáculo. Além do mais, eles não o construíram em sua própria terra. Ele foi colocado no lado ocidental do Jordão, pois aquele era o lugar de habitação de Jeová. A intenção daquelas tribos era enfatizar que os povos de ambos os lados do Jordão adoravam um único Deus. Todos os povos saberiam então da unidade religiosa das tribos do leste e do oeste. Nunca tal nos aconteça, que nos rebelássemos contra o Senhor (29). Este incidente ilustra o zelo de Israel pela observância da lei divina. Ele também revela as marcas que os juízos anteriores de Deus haviam deixado neles. Para eles o Senhor era soberano. Os dois lados estavam animados com a cuidadosa diligência em cumprir a vontade de Deus.
O ato que quase deu início a uma guerra civil fora agora reconhecido como uma evidência de que Deus estava presente entre todas as tribos de Israel. A explicação pare-ceu bem (30,33) tanto à delegação visitante como a toda a congregação de Israel. A expressão subir contra eles em exército (33) pode ser entendida como "não mais fala-ram em guerrear contra eles". A disposição de negociar evitou derramamento de sangue e contenda. Ela se transformou na base para ações de graças e louvor a Deus por sua presença manifesta no meio deles.
As tribos do leste puseram no altar o nome Ede (isto é, "testemunha"), para que seja testemunho entre nós que o Senhor é Deus (34). Quando as intenções do povo de Deus são compreendidas por todas as pessoas envolvidas, as razões para a contenda são eliminadas
Aquelas pessoas estavam ansiosas por transmitir à sua posteridade uma religião que era pura e íntegra. Elas usariam aquele monumento como uma testemunha contra eles próprios caso se afastassem de Deus e deixassem de segui-lo.
Genebra
22.1—24.33
Este livro se encerra com três capítulos sobre a fidelidade de Israel, correspondendo à fidelidade de Deus que tem sido o principal assunto até aqui (21.43-45 e nota). A resposta humana exigida pela graça notável de Deus é o tema que se repete nos capítulos finais. Cada capítulo começa com Josué convocando o povo (22.1; 23.1,2; 24.1), e enfoca a sua atenção sobre a fidelidade que Deus agora requeria da parte deles.
* 22:1
rubenitas... Manassés. Ver nota em 13
* 22:4
repouso. Ver 21.44; 1.13 e nota.
* 22:5
guardar... ameis... andeis. As várias expressões usadas para descrever a resposta humana apropriada diante da graça de Deus, encontram-se em (Dt
* 22:6-7
abençoou. Ver 8.33, nota.
* 22:8
Voltais. As palavras de bênção de Josué assumiram a forma de mandamentos (tal como se vê em Gn
* 22:9
Silo. Ver nota em 18.1.
Gileade. Referindo-se, de modo geral, às terras a leste do rio Jordão.
* 22:10
altar grande e vistoso. Esse altar serviria de monumento (v. 27).
* 22:12
toda a congregação. Ver 8.35 e nota.
saírem à peleja. A reação dos israelitas pode ser entendida à luz do mandamento de que não tivessem altares rivais no santuário central (Lv
* 22:13
Finéias. A ação dele, em Peor (v. 17; Nm
* 22:16
toda a congregação. A unidade de Israel é enfatizada no livro inteiro de Josué. Fronteiras geográficas e diferenças de experiência são transcendidas pelo único Deus, sob cujas promessas todo o Israel era um só povo (13
deixando... de seguir. A apostasia consiste na infidelidade contra o Senhor; e o arrependimento é abandonar o pecado e voltar-se para o Senhor (1Rs
um altar, para vos rebelardes. O altar foi compreendido pelo restante de Israel à luz de ensinos como os de Lv
* 22:17
a iniqüidade de Peor. Essa foi uma ocasião de grande apostasia, antes do povo de Israel entrar na Terra Prometida (Nm 25; Js
não estamos ainda purificados. Quanto à purificação, ver Lv 11—16. Uma purificação interior também está subentendida aqui. Os israelitas ainda não estavam libertos da tendência que demonstraram ter em Peor.
* 22:18
se irará. Ver nota em 7.1.
* 22:19
Se a terra... é imunda. Isto é, se a terra não se tornasse santa, mediante a presença de Deus. As terras a leste do rio Jordão eram uma dádiva de Deus tanto quanto as terras do oeste, a despeito da separação geográfica pelo rio Jordão (13
tabernáculo. Ver nota em 18.1.
contra nós. A apostasia ofende não somente a Deus, mas também a seu povo.
* 22:23
Se edificamos. Ambos os grupos do povo de Israel aceitavam os ensinamentos de passagens tais como Lv
oferta. Ver Lv
* 22:25
por limite entre nós e vós. O livro de Josué repetidamente rejeita a desunião (v. 16, nota).
não tendes parte no SENHOR. Negar que a terra pertencia à Deus (v. 19) era negar que eles compartilhavam da promessa de Deus.
* 22.27
testemunho. O altar devia funcionar como um testemunho (conforme as pedras em Gilgal; 4:20-24), e não para servir como local de sacrifícios.
* 22:30
satisfeitos. Contrastar a reação de Finéias à apostasia que realmente houve, em Nm
* 22:31
o SENHOR está no meio de nós. Os temores expressos no v. 18 não se cumpririam, pois a infidelidade suspeitada não havia ocorrido.
livrastes. Essa é uma maneira incomum de salientar um fato importante; por não terem se desviado do Senhor, eles tinham livrado Israel da ira de Deus.
* 22:34
Testemunho. O altar testificava (v. 27) da realidade única que unia o povo inteiro de Israel, e, por implicação, do delito que poderia destruir Israel (v. 16).
Matthew Henry
Wesley
Em seu caminho para suas casas as três tribos construiu um altar ao lado do rio Jordão. Este foi rumores entre as tribos como idolatria e guerra quase provocou. Conflito foi evitado e o altar foi reconhecido como um memorial.
1. Construir um Altar (JsAs tribos duas e meia estavam viajando para casa. Quando chegaram ao Jordão passaram a erguer um altar de recordação de pedras. Aparentemente, essas tribos percebeu que a sua herança foi separado mais do que desejável das tribos no lado oeste do rio Jordão. A profundidade do centro de Arabá , ou desfiladeiro, através do qual a Jordan flui e que atinge grandes profundidades no Mar Morto, é uma das depressões mais profundas da superfície terrestre exposta no mundo. Não há dúvida de que foi um fator importante que afeta a proximidade das tribos de Israel. Aqueles no lado leste do rio Jordão foram considerados como ser separado das outras tribos em razão do desfiladeiro Jordanian.
"O problema das duas e meia tribos foi a forma de manter vivo e forte os laços de camaradagem. ... Então, eles construíram o altar-mor da lembrança perto da margem do rio Jordão. Era para ficar como um monumento eterno de sua unidade ".
2. mal-entendido sobre o Altar (22: 11-20) 11 E os filhos de Israel ouviram dizer: Eis que os filhos de Rúben e os filhos de Gade, e à meia tribo de Manassés edificaram um altar na fronteira da terra de Canaã, na região do Jordão, no lado que estipulada para a os filhos de Israel. 12 E quando os filhos de Israel ouviram isto, toda a congregação dos filhos de Israel se congregaram em Siló, para subir a guerrear contra eles. 13 E os filhos de Israel enviaram aos filhos de Rúben, e os filhos de Gade, e à meia tribo de Manassés, à terra de Gileade, Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote, DtUma comissão da congregação de Israel, partiu para as tribos Trans-Jordânia, para obter uma explicação. A demanda por uma explicação veio de pessoas que estavam com medo do julgamento do Senhor. Esta implicação é clara a partir da referência que é feita a Acã, filho de Zera (v. Js
Os porta-vozes da Trans-Jordânia foram profundamente afetadas pela acusação de apostasia e rebelião. Seu choque é evidente na linguagem quebrada e abrupto de sua resposta. Há evidências de um amor profundamente ferido. As tribos duas e meia havia sido contratado em erigir um monumento que atestem a sua unitedness com todo o Israel, mas ele só tinha provocado falar de guerra.
No entanto, em sua explicação para o altar, as tribos afirmou que foi erguido como um símbolo da unidade tribal. Era para ser uma testemunha entre nós e vós, e entre as nossas gerações depois de nós, para que possamos fazer o serviço do Senhor ... (v. Js
A congregação de Israel era uma espécie em oferecer para dar espaço para as tribos dois-e-um-metade no lado oeste do Jordão, se necessário (ver Js
Além disso, quando a congregação ouviu a explicação para o altar eles prontamente e alegremente aceitou. Isto, também, é louvável. Reconciliação foi efectuada, e o altar ficou como um testemunho perpétuo.
"O nome do altar está faltando no MT e na maior parte das versões. A leitura de Ed (testemunha) é uma suposição baseada na siríaco e do concurso. "
Russell Shedd
1) Cuidar "de guardar com diligência o mandamento... do Senhor";
2) Amar ao Senhor nosso Deus;
3) Andar em todos, os Seus caminhos (Cl
4) Guardar os Seus mandamentos;
5) Achegar-se a Ele (conforme Jc 4:8);
6) Servi-lo de todo o coração e alma.
22.6 Suas tendas. A metade da tribo de Manassés, de Basã, foi para o seu lar permanente, ao oriente do Rio Jordão.
22:10-34 Não se deve pensar que os israelitas que ficaram além do Jordão estavam fora dos termos de Israel; a verdadeira fronteira não era o rio, mas sim a serra de montanhas, além de Gileade, que separava a herança das duas tribos e meia do deserto. Os poderosos reinos de Siom e de Ogue tinham sido entregues por Deus às mãos do Seu Povo (Nu 21:21-4); alguém tinha o dever de administrar este rico território, como fiel mordomo das bênçãos recebidas por Deus; por isso, ficou aos cuidados das tribos que tinham mais gado, para aproveitarem melhor está parte da Terra Prometida, Nu 32:1-4. O zelo religioso de ambas as partes deste povo, v. 12 e v. 29, se contrasta com a situação deJr
22.10 Edificaram um altar... grande e vistoso. Foi construído no monte dos rubenitas e gaditas. Realmente, não era um altar no qual iam sacrificar animais (26) mas era apenas um monumento religioso em memória da aliança feita por Deus com Israel; mesmo separadas das outras pelo rio Jordão, essas tribos constituam uma só nação. A construção de tais monumentos era comum (Gn
22.13 Finéias. O mensageiro foi bem escolhido, era tanto o representante da tribo de Levi como o do sumo sacerdote,. Ele era zeloso para a honra de Deus.
22.14 Um príncipe de todos os tribos. Cada uma das nove tribos e meia tinha seu representante. Estes iam corrigir o erro das outras tribos que edificaram o altar.
22.17 A iniqüidade de Peor. Os representantes tinham medo que Deus castigasse a Israel por causa do novo altar. Falaram acerca da praga causada pelo pecado de prostituição e idolatria de Israel em Moabe (Nu 25:1-4). Não temiam a outra praga.
22.18 Abandoneis o Senhor... irará contra toda a congregação. Os representantes das tribos do ocidente do Jordão sabiam que se aquelas outras tribos deixassem o Senhor Deus, em pouco tempo todo o resto de Israel também o deixaria.
22.19 Se a terra... é imunda. Todas as terras não santificadas pela presença do Senhor, eram consideradas imundas. Ao modo de ver dos representantes, aquela rebelião tinha afastado Deus da terra. Assim, seria melhor que aquela minoria passasse para o outro lado do Jordão afim de gozar da Sua presença.
22.20 Cometeu Acã. Era outro exemplo semelhante a este, tão patente na história de Israel (7:1-26); um pecado podia trazer castigo para toda a congregação (Nu 16:22).
22.22 O Poderoso, o Deus, o Senhor. Três nomes de Deus são usados: El, o Poderoso; Elohim, o Majestoso; e Jeová, o Senhor que se revelara a Moisés. Esta é uma fórmula impressionante, usada a fim de despertar os "rebeldes", alertando-os de que estavam tratando com o verdadeiro e único Senhor Deus dos céus e da terra!
22.29 O altar do Senhor. O altar oficial de Israel, naquela época, ficava em Siló (18.1). 22.31 O Senhor está no meio de nós. Finalmente, os representantes do além-Jordão concluíram que o altar levantado não era um ídolo, como pensavam. E, já que as tribos não se tinham rebelado, Deus ainda estava com, Israel, (Veja Mt
22.34 Chamaram o altar. O nome do altar mostrava que este era, realmente, um monumento ao único Deus. "O Senhor é Deus" é uma expressão que significa que Jeová é o único Deus verdadeiro.
NVI F. F. Bruce
1) Dispensa e ocupação; a recompensa pela fidelidade (22:1-8)
A primeira seção desse capítulo é crucial para a história da invasão, visto que responde a 1:12-18 e registra que Deus cumpriu a sua palavra para com aqueles que foram fiéis a ele. Observe como os v. 2,4 fazem eco a 1.13,
15,18, e como a ordem no v. 5 traz a mesma mensagem Dt
2) O altar no Jordão; temor de cisão (22:9-34)
a) Como o altar foi construído (22.9,10)
Em associação com a dispensa das tribos do leste, ocorreu um incidente que destacou os problemas intrínsecos aos assentamentos na margem leste — um sentimento de estar separado; o temor de que os do oeste iriam deserdá-los (v. 24,25); e, atrás de tudo isso, o sentimento de que a região não fazia parte da terra (v. 19; conforme Nu 34:12). v. 10. Gelilote: (?) “bacias”; conforme “Galiléia”; em Canaã, se for original, não pode ter o seu significado comum. A Arabá ao sul do mar da Galiléia era região de ocupação cananéia (conforme 11.3).
b) A reação e os enviados israelitas
(22:11-20)
v. 11. no lado...-, heb. ’el 'über, “para o lado de”, i.e., “diante de”, v. \2.para guerrear, ou ao menos ameaçar; heb. “como um exército”. Pode-se criticar os israelitas por pressuporem o pior cenário, mas precisamos entender quanto era séria a questão. Um altar separado (centro de adoração) significaria uma autoridade rival e conduziria à quebra da comunhão fundamental, que seria destacada nas festas; conforme lRs 12:25-33.
c) As tribos da Transjordânia explicam a situação (22:21-29)
A negação, expressa com tanto vigor, destaca o fato de que um altar separado teria de fato sido equivalente a uma rebelião. Foi realmente falta de tato formular uma suspeita sem consultar a outra parte; sempre deveríamos considerar como os nossos atos vão ser vistos “pelo outro lado”, v. 22. não nos poupem-, algumas versões, especialmente as antigas, trazem: “que ele deixe de nos salvar” (BJ) (como no v. 23: “que o próprio Senhor nos peça contas disso”).
d) A resposta de Finéias (22.30,31)
O sentimento de alívio e louvor tem a melhor expressão na frase Hoje sabemos que o Senhor está conosco (conforme 1.5); se é esse o caso, tudo vai acabar bem. E bom dizer “obrigado” aos irmãos também (vocês livraram os israelitas).
e) A questão é resolvida (22:32-34)
Se a construção do altar foi algo sábio ou não, ele serviu ao seu propósito por um tempo. Parece que na época de Gideão e Jefté ele tinha se tornado nada mais do que uma história.
Moody
III. Divisão da Terra Prometida. 13
Esta grande porção de Josué apresenta com detalhes geográficos a distribuição da terra feita entre as tribos, com os limites das futuras possessões das tribos e geralmente com uma enumeração das cidades nelas contidas. Conforme Kaufmann argumentou, a distribuição da terra foi um ato de política nacional feita pelas tribos que conquistaram Canaã, começada enquanto os israelitas ainda se encontravam em seu acampamento base em Gilgal (op. cit., pág. 25).
É importante reconhecer que as tribos ainda não tinham colonizado suas porções quando estas listas foram esboçadas, Na verdade os danitas não se estabeleceram permanentemente em seu território designado; Efraim não conquistou nem colonizou Gezer (Js
Entre Judá e Efraim, mais tarde foi concedido um território a Benjamim (Js
A partilha da terra não foi tarefa fácil, mas complexa, que exigia orientação cuidadosa e considerável período de tempo.
Js
10-34. Retornando de Silo, as duas tribos e meia levantaram um altar na região ocidental do Vale do Jordão, talvez nas proximidades de Qarn Sartabeh (veja comentário sobre Js
Francis Davidson
As tribos orientais defenderam-se em termos soleníssimos, jurando pelos três nomes de seu Deus (El, Eloim e Jeová) que aquele altar nada mais era que um monumento perpétuo a atestar o parentesco que os ligava aos irmãos dalém do rio. E isto para que mais tarde seus filhos jamais esquecessem que faziam parte da grande comunidade de Israel.
A explicação foi prontamente aceita, seguindo-se-lhe uma amistosa reconciliação. A comprová-lo, continuou de pé o altar, num perene testemunho do acontecimento.
Dicionário
Bem
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Cabeças
-Congregação
substantivo feminino Ação de congregar, de reunir em assembléia.Confraria formada por pessoas piedosas, sob invocação de um santo.
Instituição religiosa.
Assembléia de prelados incumbidos de examinar certos assuntos na Cúria Romana.
Conjunto dos professores titulares de um estabelecimento de ensino.
Esta palavra é mui freqüentemente aplicada a todo o povo hebreu, como sendo ele uma comunidade religiosa (Êx
Congregação
1) Israel considerado como povo ou nação (Ex
2) O povo reunido, especialmente para fins religiosos (1Rs
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Finéias
Provavelmente é uma palavra egípcia com a significação de ‘o negro’. 1. Filho de Eleazar, e neto de Arão (ÊxFinéias [Oráculo ? Negro ?]
1) Sacerdote, filho de Eleazar e neto de Arão (Ex
2) Mau sacerdote, filho de Eli (1Sm
1. Filho de Eleazar e neto de Arão; foi um dos maiores homens de todo Israel. Sua mãe foi “uma das filhas de Putiel” (Ex
Sua fama foi estabelecida principalmente por seu “zelo” em defender o Senhor Deus em face da idolatria. Números 25 registra que, quando os israelitas estavam acampados em Sitim, “o povo se entregou à prostituição com as filhas de Moabe. Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses, e o povo comia, e se prostrava diante deles” — Baal-Peor (vv.1-3). A ira do Senhor diante de tal comportamento ocasionou um juízo imediato. Todos os líderes que se envolveram na imoralidade e idolatria foram mortos; exatamente quando isso ocorria, Zinri, filho de Salu, da tribo de Simeão, trouxe uma mulher midianita, chamada Cosbi, a qual levou para sua tenda diante de toda a congregação, com a intenção de ter relações sexuais com ela. Finéias seguiu-os e matou-os com apenas um golpe de sua lança, para indicar claramente que os apanhara em pleno ato de imoralidade e adultério (vv. 7,8). A praga enviada por Deus sobre o acampamento foi interrompida por essa ação rápida, mas 24:000 israelitas já tinham morrido.
Deus falou a respeito de Finéias: “Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira de sobre os filhos de Israel, pois foi tomado de zelo por mim no meio deles; por isso, no meu zelo, não consumi os filhos de Israel. Portanto, dize: Dou-lhe a minha aliança de paz. Ele, e a sua semente depois dele, terá a aliança do sacerdócio perpétuo, porque foi zeloso pela honra de seu Deus, e fez propiciação pelos filhos de Israel” (vv. 11-13). Com exceção de um curto período no sacerdócio de Eli, os descendentes de Finéias continuaram seu ministério sacerdotal e também ocuparam o sumo sacerdócio. O próprio Finéias anos mais tarde serviu diante da Arca da Aliança em Betel, onde novamente seu zelo pelo Senhor foi demonstrado, quando transmitiu a palavra de Deus ao povo concernente à vingança pelo pecado dos benjamitas (Jz
Finéias é mencionado novamente no relato de Números
Em Josué 22, Finéias liderou uma delegação enviada ao encontro das tribos de Rúben, Gade e Manassés, as quais tinham erigido um altar perto do rio Jordão. A adoração e sacrifícios só eram permitidos no Tabernáculo, de maneira que quando as outras tribos souberam o que as três fizeram, temeram que novo julgamento de Deus caísse sobre eles. Finéias e os representantes das tribos (vv. 13,14) foram enviados para falar com os líderes, antes que todo o Israel se envolvesse em guerra. As três tribos explicaram que o altar seria usado apenas como um testemunho de que a adoração só seria feita no Tabernáculo e nunca seria utilizado para o oferecimento de holocaustos (v. 26). Serviria como um memorial para todos os israelitas que se estabelecessem no lado oriental do rio Jordão, para jamais se esquecerem de que faziam parte de Israel e adoravam o mesmo Deus. Finéias e toda a delegação retornaram louvando a Deus (vv. 30-34).
Tal dedicação ao Senhor e às suas leis tornou-se um modelo de como todos os israelitas, especialmente seus líderes, deveriam viver. O zelo de Finéias é mencionado no Salmo
2. Sacerdote em Siló, era um dos filhos do sumo sacerdote Eli (1Sm
3. Pai de Eleazar, um dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia, o qual ajudou a pesar e registrar todo o ouro e prata que levaram de volta com eles para o Templo em Jerusalém (Ed
P.D.G.
Gade
Afortunado. 1. Filho de Jacó e deZilpa, serva de Lia (Gn11) – e também Barzilai (2 Sm 19.32 a 39), e provavelmente o profeta Elias. Foi campo de muitas batalhas o território de Gade durante as longas e terríveis lutas entre a Síria e israel, e em conseqüência disso sofreu muito aquela região (2 Rs 10.33 – Am
11) – foi, também, um dos biógrafos do mesmo rei Davi (1 Cr 29.29).
(Heb. “afortunado”).
1. Sétimo filho de Jacó, nascido de Zilpa, a serva de Léia. Portanto, considerado como descendente da primeira esposa de Israel (Gn
2. “Vidente” ou profeta que viveu durante o reinado de Davi. Trouxe a palavra de Deus para este monarca em quatro ocasiões especiais. A primeira quando ele era perseguido pelo rei Saul, antes de chegar ao trono. Gade o incentivou a abandonar seus acampamentos nas cavernas de Adulão e a regressar para Judá (1Sm
Na segunda ocasião, anos mais tarde, quando Davi já estava bem estabelecido como rei, Gade o procurou para pronunciar o juízo de Deus sobre ele, por causa do censo que Davi mandara fazer. Contrariando a Lei, o rei queria saber o número de seus soldados e, ao ignorar o conselho de Joabe, o comandante do exército ordenou que suas tropas fossem contadas (2Sm
- 2a) fugir de seus inimigos durante três meses;
- 3a) três dias de praga sobre a terra (2Sm
Na terceira vez, Gade apresentou-se a Davi no dia em que a praga cessou. Ordenou ao rei que construísse um altar ao Senhor sobre a eira, o que Davi fez imediatamente (2Sm
Em quarto lugar, Gade ajudou o rei a dividir os levitas e os sacerdotes em grupos e a determinar as diferentes tarefas na realização dos cultos. A Bíblia diz que Ezequias seguiu as mesmas orientações, “conforme a ordem de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã” (2Cr
Gade [Sorte] -
1) Filho de Jacó (Gn
2) TRIBO (Js
Gadé
substantivo masculino [Gíria] Dinheiro.substantivo masculino [Gíria] Dinheiro.
Israel
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Israel [O Que Luta com Deus] -
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Manassés
(latim mano, -are, gotejar, espalhar-se, provir)
1. Verter ou ser vertido (um líquido) abundantemente. = BROTAR, DERRAMAR, FLUIR, JORRAR, SAIR
2. Figurado Dar origem a. = CRIAR, ORIGINAR
3. Figurado Originar-se, provir, emanar.
Causando esquecimento. l. o filho mais velho de José (Gn
(Heb. “fazendo esquecer”).
1. Filho de José, portanto neto de Jacó. Depois de ser honrado com um elevado posto na corte egípcia, José casou-se com Asenate, filha do sacerdote de Om, com quem teve dois filhos (Gn
Quando Jacó estava às portas da morte, José pediu-lhe que compartilhasse com seus dois filhos a bênção patriarcal. Ao apresentá-los ao pai, de acordo com a ordem da primogenitura, José colocou a mão direita de Jacó na cabeça de Manassés e a esquerda, na de Efraim. O patriarca, teimosa e deliberadamente, inverteu a posição das mãos. Desta maneira, concedeu os direitos de primogenitura a Efraim e não a Manassés (Gn 48). Esse ato alinhava-se com um tema comum na Bíblia: Deus, em sua graça, escolhe para a salvação e para seu serviço os que de acordo com a tradição humana são desprezados (cf. Gn
Efraim, portanto, foi abençoado e tornou-se progenitor de uma tribo que dominou Israel, no reino do norte (veja Efraim). Manassés, entretanto, de maneira alguma foi ignorado. De fato, a tribo que fundou dividiu-se posteriormente em duas partes: uma delas ocupou um vasto território na Transjordânia (Nm
2. Pai de Gérson, é mencionado apenas em Juízes
3. Filho de Paate-Moabe, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia para Jerusalém e se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
4. Descendente de Hasum, foi também um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras, após o retorno do exílio na Babilônia (Ed
5. Rei de Judá. Governou durante 55 anos (696 a 642 a.C.). Subiu ao trono com 12 anos de idade, após a morte de Ezequias, seu pai. Sua mãe chamava-se Hefzibá. O relato de seu reinado encontra-se em II Reis
Tanto a Bíblia como as inscrições assírias revelam que, durante a maior parte do tempo de seu reinado, Manassés esteve subjugado ao poder esmagador dos assírios. Finalmente, como juízo sobre ele, Deus permitiu que a Assíria invadisse novamente Judá. “Pelo que o Senhor trouxe sobre eles os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés, colocaram um gancho no seu nariz, amarraram-no com cadeias de bronze e o levaram para Babilônia” (2Cr
A tradição diz que Isaías foi morto no reinado de Manassés. Certamente ele profetizou nos dias de Ezequias; por isso, provavelmente tornou-se mártir por ter protestado contra o paganismo de
Manassés, no início de seu reinado. Depois de tudo isso, esse rei voltou para os caminhos de Deus e levou o povo consigo. Não sabemos com clareza o que realmente mudou na nação e quanto tempo Manassés viveu após seu retorno do exílio. Provavelmente ele experimentou apenas um arrependimento superficial, pois seu filho Amom também foi um rei ímpio (v. 22) e, quando Josias subiu ao trono, apenas alguns anos mais tarde, havia pouquíssima adoração ao Senhor no país.
P.D.G.
Manassés
1) Primeiro filho de JOSÉ 1, e Asenate (Gn
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de MANASSÉS 1, (Nu 32:33-42).
3) Décimo quarto rei de Judá, que reinou de 687 a 642 a.C., depois de Ezequias, seu pai. Por ter apoiado a idolatria, Manassés e o povo de Judá foram castigados, mas ele se arrependeu (2Rs
================
V. ORAÇÃO DE MANASSÉS.
Milhar
substantivo masculino O número mil.[Militar] unidades.
[Brasil] Cada um dos números de quatro algarismos que compõem os prêmios do jogo do bicho.
substantivo masculino plural Grande número indeterminado: milhares de bolas.
Milhar
1) MIL 2, (Nu 31:14)
2) Grande número (Gn
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parecer
substantivo masculino Opinião especializada sobre alguma coisa: parecer médico.[Jurídico] Juízo sobre uma questão jurídica emitido em processo por um órgão público ou funcionário especializado: parecer legal.
Opinião; modo de se expressar, de pensar; ação de julgar.
Aparência; aspecto físico: funcionários de bom parecer.
verbo predicativo e pronominal Assemelhar; possuir certa aparência: alguns animais parecem plantas; meu filho se parece com o avô; os filhos se parecem.
verbo predicativo Aparentar; ter determinada característica ou marca: o livro parece ficção, mas é realidade.
verbo transitivo indireto , transitivo indireto predicativo e intransitivo Aparecer de certo modo à opinião de alguém: pareceu ao padre que a igreja estava vazia; a aula de ontem pareceu-me ridícula; parece que o médico está doente.
verbo intransitivo Ser verdadeiro ou realizável: parece que ele vai ganhar.
Etimologia (origem da palavra parecer). Do latim paresco.is; parecere.
Ruben
-Rúben
Eis um filho! o filho mais velhode Jacó e Lia (GnO primogênito de Jacó com sua esposa Lia. É bem provável que seu nome derive de dois vocábulos hebraicos que provavelmente signifiquem “veja, um filho”. Entretanto, o jogo de palavras em Gênesis
Sobre a infância de Rúben, só sabemos a respeito do incidente registrado em Gênesis
Embora seja apresentado resumidamente, o caráter de Rúben foi revelado em seu envolvimento com Bila, serva de Raquel e concubina de Jacó (Gn
Rúben desempenhou um papel único no tratamento que os dez irmãos mais velhos deram a José. Embora muito provavelmente compartilhasse o sentimento deles de inveja e ciúme, foi ele quem persuadiu os demais a não matá-lo (Gn
Essa preocupação maior com as conseqüências do que com o reconhecimento do erro refletiu-se mais tarde no Egito. Ele interpretou a situação difícil criada pelo representante do Faraó, o qual não percebeu que era José, como castigo de Deus sobre eles (Gn
Quando Canaã finalmente foi distribuída entre as tribos, a de Rúben recebeu o território no lado oriental do rio Jordão (veja Ogue e Siom). Veja a bênção de Moisés sobre esta tribo em Deuteronômio
Rúben [Vejam, Um Filho!]
1) Filho mais velho de Jacó e Léia (ou Lia) (Gn
2) TRIBO de Israel (Nu 1:20-21; 32:1-33; Js
Sacerdote
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv
v. SACERDÓCIO).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גָּד
(H1410)
procedente de 1464, grego 1045
Gade = “tropa”
- sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
- a tribo descendente de Gade
- um profeta durante a época de Davi; parece ter-se unido a Davi quando este se achava sob pressão; reaparece quando Davi recebe o castigo por realizar um censo; também auxiliou na preparação da adoração musical da “casa de Deus”
דָבַר
(H1696)
uma raiz primitiva; DITAT - 399; v
- falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
- (Qal) falar
- (Nifal) falar um com o outro, conversar
- (Piel)
- falar
- prometer
- (Pual) ser falado
- (Hitpael) falar
- (Hifil) levar embora, colocar em fuga
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
יָטַב
(H3190)
uma raiz primitiva; DITAT - 863; v
- ser bom, ser agradável, estar bem, estar satisfeito
- (Qal)
- estar satisfeito, estar alegre
- estar bem colocado
- ser bom para, estar bem com, ir bem com
- ser agradável, ser agradável a
- (Hifil)
- tornar contente, jubilar
- fazer o bem para, agir bondosamente com
- fazer bem, fazer completamente
- fazer algo bom, correto ou belo
- fazer bem, agir corretamente
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
מְנַשֶּׁה
(H4519)
procedente de 5382, grego 3128
Manassés = “levando a esquecer”
- o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
- a tribo descendente de Manassés
- o território ocupado pela tribo de Manassés
- filho do rei Ezequias, de Judá, e ele próprio, rei de Judá; ele foi a causa direta e imediata para o exílio
- um descendente de Paate-Moabe que mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Hasum que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
Esdras
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
נָשִׂיא
(H5387)
procedente de 5375; DITAT - 1421b,1421c; n m
- pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder
- névoa, vapor
עֵדָה
(H5712)
procedente de 5707 no sentido original de acessório; DITAT - 878a; n f
- congregação, assembléia
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
פִּינְחָס
(H6372)
aparentemente procedente de 6310 e uma variação de 5175; n. pr. m. Finéias = “boca de bronze”
- filho de Eleazar e neto de Arão; com seu zelo pelo Senhor evitou uma praga sobre Israel e obteve do Senhor a promessa de um sacerdócio eterno à sua família
- um sacerdote e filho do profeta Eli
- o pai de um auxiliar de Esdras
רְאוּבֵן
(H7205)
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אֵת
(H854)
provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep
- com, próximo a, junto com
- com, junto com
- com (referindo-se a relacionamento)
- próximo (referindo-se a lugar)
- com (poss.)
- de...com, de (com outra prep)