Enciclopédia de Apocalipse 3:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 3: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. |
TB | O vencedor será assim vestido de vestes brancas; não apagarei o seu nome no livro da vida e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. |
BGB | ὁ νικῶν ⸀οὕτως περιβαλεῖται ἐν ἱματίοις λευκοῖς, καὶ οὐ μὴ ἐξαλείψω τὸ ὄνομα αὐτοῦ ἐκ τῆς βίβλου τῆς ζωῆς, καὶ ὁμολογήσω τὸ ὄνομα αὐτοῦ ἐνώπιον τοῦ πατρός μου καὶ ἐνώπιον τῶν ἀγγέλων αὐτοῦ. |
BKJ | Aquele que vencer será vestido de vestes brancas, e não apagarei o seu nome do livro da vida, mas eu confessarei o seu nome diante do meu Pai, e diante de seus anjos. |
LTT | |
BJ2 | O vencedor se trajará com vestes brancas e eu jamais apagarei seu nome do livro da vida. Proclamarei seu nome diante de meu Pai e dos seus Anjos. |
VULG | Qui vicerit, sic vestietur vestimentis albis, et non delebo nomen ejus de libro vitæ, et confitebor nomen ejus coram Patre meo, et coram angelis ejus. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 3:5
Referências Cruzadas
Êxodo 32:32 | Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. |
Deuteronômio 9:14 | Deixa-me que os destrua e apague o seu nome de debaixo dos céus; e te faça a ti nação mais poderosa e mais numerosa do que esta. |
I Samuel 17:25 | e diziam os homens de Israel: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel. Há de ser, pois, que ao homem que o ferir o rei o enriquecerá de grandes riquezas, e lhe dará a sua filha, e fará isenta de impostos a casa de seu pai em Israel. |
Salmos 69:28 | Sejam riscados do livro da vida e não sejam inscritos com os justos. |
Salmos 109:13 | Desapareça a sua posteridade, e o seu nome seja apagado na seguinte geração. |
Malaquias 3:17 | E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para mim particular tesouro; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve. |
Mateus 10:32 | |
Lucas 12:8 | |
Filipenses 4:3 | E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. |
Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
Apocalipse 2:7 | |
Apocalipse 3:4 | |
Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
Apocalipse 19:8 | E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. |
Apocalipse 20:12 | E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. |
Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
Apocalipse 21:27 | E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. |
Apocalipse 22:19 | e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO
Em II Timóteo, sua última carta, Paulo observa acerca de seus colegas que Crescente to1 para a Galácia e Tito para a Dalmácia. A Galácia corresponde à região central da atual Turquia e, provavelmente, incluía as igrejas fundadas por Paulo nas imediações de Antioquia da Pisídia: Icônio, Listra e Derbe. A Dalmácia corresponde à atual Albânia e partes da Sérvia e Montenegro.
Fica evidente que os colegas de Paulo estavam dando continuidade à sua prática de pregar o evangelho onde Jesus ainda não era conhecido.
O Novo Testamento não revela onde vários dos apóstolos e outros líderes da igreja foram pregar evangelho. De acordo com tradições posteriores, o apóstolo João passou seus últimos anos em Efeso e o apóstolo Filipe, em Hierápolis (Pamukkale), na Turquia.
As tradições também associam os apóstolos Tomé e Bartolomeu à Índia, mas não se sabe ao certo a que região esse termo se refere, que era usado para qualquer terra próxima ao oceano Indico.
A Bíblia não relata de que maneira o cristianismo se espalhou por todo o Império Romano e além de suas fronteiras. Sem dúvida os
- Em 79 d.C., o vulcão Vesúvio entrou em erupção e soterrou a cidade de Pompéia, no sul da Itália. Uma inscrição em latim constituída de cinco palavras com cinco letras cada, dispostas em forma de quadrado foi encontrada no local. O significado dessa inscrição ainda é um mistério, mas sabe-se que ela contém as palavras "PATER NOSTER" ("Pai Nosso"), as duas primeiras palavras da oração do Pai-Nosso em latim, e também duas vogais A e O que talvez representem as letras gregas alfa e ômega, usadas como um nome para Deus em Apocalipse
1: . Se, como parece ser o caso, a inscrição era um sinal secreto cristão, uma forma de cristãos reconhecerem irmãos na fé, trata-se de uma evidência da chegada do cristianismo em Pompeia antes do ano fatídico de 79 d.C. Cópias dessa mesma inscrição em forma de quadrado também foram encontradas em partes distantes do Império Romano e além das suas fronteiras.8 - Em 112 d.C., Plínio, o Moço, governador romano da província da Bitínia, no noroeste da Turquia, assustado com a propagação do cristianismo em sua província, escreveu ao imperador Trajano. Observou com certa consternação que até mesmo o conservadorismo religioso das vilas estava sendo superado e os santuários pagãos estavam sendo negligenciados. Plinio, que tentou executar todos que professavam a nova fé e recusavam abjurá-la publicamente, deu o seguinte testemunho: "Tinham o hábito de se encontrar num dia determinado antes do nascer do sol, quando cantavam um hino a Cristo como Deus e juravam solenemente não cometer nenhum ato de perversidade, mas se abster de toda fraude, roubo e adultério, nunca faltar com a palavra nem se eximir de uma responsabilidade quando fossem chamados z honrá-la" (Plínio, Cartas, 10.96.7).
- Em Dura Europos (as-Salahiya), na Síria, uma casa datada de 232-233 dC. foi adaptada pouco depois de sua construção de modo a ter um salão com lugar para cerca de cem pessoas. As paredes são pintadas com cenas do Antigo Testamento e dos Evangelhos, sugerindo que o local era usado para cultos cristãos.
PERSEGUIÇÃO E MARTÍRIO
Uma leitura superficial de Atos dos Apóstolos mostra que a igreja primitiva enfrentou períodos de perseguição. Pedro foi liberto da prisão por intervenção divina. Ao mesmo tempo, em 44 d.C., o apóstolo Tiago, filho de Zebedeu, foi morto por Herodes Agripa I. De acordo com tradições posteriores, André foi crucificado na Acaia (Grécia) e Pedro, em Roma. Nas cartas do Senhor ressurreto às sete igrejas em Apocalipse, cada uma dessas congregações é exortada a buscar a vitória. Algumas igrejas, como a de Esmirna, são advertidas acerca de uma perseguição específica e, de fato, grande parte do restante do livro de Apocalipse (não obstante sua interpretação) fala da igreja sob perseguição intensa. No final do livro a "Babilônia" semelhante à Roma em alguns aspectos, ma: provavelmente uma referência a sistema do mundo como um todo, cai e a nova jerusalém desce do céu, da parte de Deus. "Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima" (Ap
Essa esperança encheu os primeiros cristãos de coragem para enfrentar a morte. Ainda no período neotestamentário vários cristãos foram martirizados, mas essas ocorrências não se encontram registradas no texto bíblico. Em 64 d.C., quando grande parte de Roma foi destruída por incêndio, o imperador Nero culpou os cristãos. Realizou prisões em massa, e ordenou que suas vitimas tossem crucificadas, queimada: ou cobertas com peles de animas selvagens é despedaçadas por cães.° Outra perseguição irrompeu no governo do imperador Domiciano (81-96 .C.). A prisão de João na ilha de Patmos, durante a qual acredita-se que ele escreveu o livro de Apocalipse, ocorreu nesse período.
A perseguição aos cristãos continuou no governo dos imperadores romanos dos séculos 2 e III d.C. e pode ser esboçada pelo seguinte resumo extremamente sucinto:
- Em 156 .C., Policarpo, o bispo idoso de Esmirna, recusou abjurar sua fé diante de uma multidão pagã e perguntou: "Há oitenta e seis anos que o sirvo; jamais ele me fez mal algum; como poderei eu blasfemar contra me Rei e Salvador?"
- Em 177 .C., Marco Aurélio liderou outra perseguição severa contra as igrejas de Vienne e Lyon, no vale do rio Ródano, na França.
- Em 202 .C., Septímio Severo publicou um édito imperial proibindo expressamente a conversão a cristianismo. Milhares de cristãos morreram, especialmente em Cartago e no Egito.
- Em 250 d.C., Décio publicou um édito determinando que todos os habitantes do império deviam sacrificar as deuses do Estado e receber um certificado declarando que haviam cumprido essa obrigação.
- Em 257 d.C., Valeriano proibiu os cristãos de se reunirem em público e lhes negou acesso aos cemitérios.
- Em 303 d.C., Diocleciano ordenou a destruição de edifícios da igreja e cópias da Bíblia.
O RECONHECIMENTO OFICIAL DO CRISTIANISMO
O reconhecimento oficial teve um papel importante na propagação do cristianismo. Abgar IX (179-216 .C.), monarca do reino de Edessa (atual cidade de Urfa, no sudeste a Turquia), se converteu ao cristianismo. Em 301 d.C., o rei Tiridates e sua família, da Armênia, na fronteira oriental do Império Romano, foram batizados ao abraçarem a fé cristã. Em 313 d.C., na cidade de Milão, o imperador romano Constantino publicou um édito de tolerância em favor dos cristãos. Apesar dessa medida não ter interrompido a perseguição de imediato, pelo menos conferiu reconhecimento oficial a cristianismo. O imperador foi batizado em 337 d.C., ano de sua morte. Alguns consideram que o reconhecimento imperial foi benéfico para o cristianismo, enquanto outros julgam que foi prejudicial. Não obstante, salvo raras exceções, essa medida fez cessar a perseguição aos cristãos promovida pelo Estado.
Até o final da perseguição o grande risco de destruição de manuscritos desestimulou a compilação dos livros bíblicos em um só volume. Assim, não é coincidência que os primeiros
Referências
II Timóteo 4.10
Apocalipse 3.5-21
Apocalipse
Apocalipse
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Destinatário (3.1a),
Continuando rumo ao sudeste de Tiatira, o mensageiro teria de viajar cerca de 50 quilômetros até Sardes, a antiga capital da Lídia (veja mapa 1). Ela era famosa pela sua fabricação de lã e afirmava ter sido a primeira cidade a descobrir a arte de tingir lã.
Sardes havia alcançado seu ápice de prosperidade sob o rico rei Croesus (ca. 560 a.C.). Conquistada por Ciro, ela permaneceu desconhecida durante o governo persa. No período romano, houve uma certa medida de restauração. Mas Charles diz que mesmo então "ne-nhuma cidade na Ásia apresentou um contraste mais deplorável entre o esplendor passado e o declínio inquietantemente atual"." Por esse motivo Ramsay chama Sardes de "a cidade da morte". Ele escreve: "Assim, quando as Sete Cartas foram escritas, Sardes era uma cidade do passado, que não tinha futuro"." Hoje existe uma pequena vila, chamada Sart.
O principal culto em Sardes era a depravada adoração de Cibele (ou Ártemis). Charles diz: "Seus habitantes tinham se destacado pela luxúria e libertinagem".' Isso dificultou a manutenção dos padrões cristãos de pureza.
- Autor (3.
- 1b)
Aqui Cristo é identificado como o que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas (cf. 2.1). Com sete Espíritos de Deus evidentemente se quer dizer o Espírito Santo e sua perfeição e sua obra por meio das sete igrejas, que representam a Igreja universal de Jesus Cristo (veja comentários em 1.4). As sete estrelas representam os mensageiros (pastores) das sete igrejas (cf. 1.20).
- Censura (3.1c,
- 2b)
A expressão Eu sei ocorre no início de cada uma das sete cartas (2.2, 9, 13
Seria difícil imaginar uma censura mais avassaladora: tens nome de que vives e estás morto. Essa cidade arrasada não estava apenas morta, mas a igreja também estava morta. Ela tinha perdido sua vida espiritual. Smith comenta: "Sardes evidente-mente era conhecida como uma 'igreja viva' — em que havia muita atividade, mas Aque-le que não olha para a aparência exterior, mas vê o coração declara: Tu [..] estás morto".'
Erdman leva esse pensamento um passo adiante: "Provavelmente, seus cultos eram bem freqüentados e conduzidos de maneira correta. Podem ter havido comitês e aniver-sários e reuniões. No seu rol de membros podem ter havido líderes sociais notáveis. No entanto, ela estava morta"."
A igreja tinha obras, mas essas obras não eram perfeitas diante de Deus (2). Erdman comenta: "Ela não conquistou nada no reino espiritual: almas não estão sendo salvas; santos não são fortalecidos; ajuda não está sendo oferecida aos necessitados; seus cultos são formais, sem vida e sem sentido: 'Não achei as tuas obras aperfeiçoadas diante do meu Deus'
A palavra para perfeitas literalmente significa "suficientes" ou "cheias". Swete faz a seguinte sábia observação: "'Obras' são 'cheias' somente quando são avivadas pelo Es-pírito de vida".78 Precisamente, é isso que faz a diferença entre uma igreja morta e uma igreja viva. Uma sente a falta do Espírito Santo; a outra está cheia e capacitada pelo Espírito. Não será o número de atividades ou a organização eficiente que tirará o lugar da dinâmica poderosa do Espírito Santo.
4. Exortação (3.2a,
3)
Sê vigilante (2) é literalmente: "Esteja continuamente vigilante". Vigilante é o particípio presente do verbo gregoreo, que significa "esteja acordado" ou "vigie". Jesus usou essa palavra duas vezes no discurso do monte das Oliveiras (Mc
A igreja de Sardes foi advertida da seguinte maneira: confirma o restante que estava para morrer. No meio dessa igreja morta havia alguns elementos de vida. Mas mesmo esses estão prestes a morrer — literalmente: "estavam prestes [verbo no imper-feito] a morrer". Swete comenta: "O imperfeito olha para trás do ponto de vista do leitor da época quando a visão foi recebida e, ao mesmo tempo, com um otimismo sensível ele expressa a convicção do escritor de que o pior logo teria passado".79 Isto é, os cristãos em Sardes podiam dizer: "Essas coisas estavam prestes a morrer; mas não vamos permitir que isso aconteça".
Ramsay destaca em pormenores o significado da ordem à igreja de Sardes de ser vigilante. A cidade tinha sido capturada duas vezes pelo inimigo por causa da falta de vigilância da parte do seu povo. A primeira vez foi quando o rico Croesus era rei. Ramsay descreve a situação da seguinte maneira:
O descuido e a falta de manter uma vigilância eficiente, decorrentes da confi-ança excessiva na evidente resistência da fortaleza foram as causas desse desastre, que arruinou a dinastia e causou o fim do império da Lídia e o domínio de Sardes. Os muros e portões eram extremamente fortes. A colina na qual a cidade alta havia sido erguida era íngreme e imponente. O único acesso à cidade alta era cuidadosa-mente fortificado para não oferecer chance alguma a um invasor. Mas havia um ponto fraco: em um lugar era possível que um inimigo ágil subisse a parede perpen-dicular da montanha imponente, se os defensores fossem negligentes e permitis-sem que ele a escalasse de maneira desimpedida."
Isso ocorreu em 549 a.C. Mas em 218 a.C. voltou a acontecer. Ramsay escreve:
Mais de três séculos depois, um outro caso semelhante ocorreu. Archaeus e Antíoco, o Grande, estavam lutando pelo domínio de Lídia e todo o império selêucida. Antíoco venceu seu rival em Sardes, e a cidade foi capturada novamente por uma surpresa do mesmo tipo: um mercenário de Creta mostrou o caminho, escalando a colina e entrando na fortaleza sem ser observado. A lição dos dias antigos não tinha sido aprendida; a experiência havia sido esquecida; os homens foram desatentos e negligentes; e quando veio o momento da necessidade, Sardes estava despreparada.81
O significado dessa lição para os cristãos é óbvio. Precisamos ter apenas um ponto fraco em nosso caráter, um lugar desprotegido em nossa vida espiritual, para ser vítima da astuta estratégia de Satanás. Continua sendo verdade que a "vigilância eterna é o preço da segurança".
A admoestação à igreja de Sardes continua: Lembra-te, pois, do que tens rece-bido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te (3). Há uma mudança freqüente do tem-po no grego que é difícil de reproduzir na tradução simples em português. Literalmen-te seria o seguinte: "Continue lembrando [presente], pois, como você [singular] tem recebido [e continua possuindo; perfeito] e ouviu [aoristo], e continue guardando [pre-sente], e arrependa-se [agora mesmo; aoristo]". Lenski observa: "O arrependimento imediato e verdadeiro é o único remédio para a morte que se estabeleceu ou quase se estabeleceu".' Esse arrependimento sempre quando lembramos da Palavra de Deus que temos recebido e ouvido.
Swete mostra bem a força dos tempos nesse versículo: "O aoristo [ouvido] volta para o momento em que a fé veio pelo ouvir (Rm
Os versículos
1) Sê vigilante;
2) Confirma o restante que estava para morrer;
3) Lembra-te;
4) Guarda-o;
5) Ar-repende-te.
Mais uma advertência é anunciada: se não vigiares, virei sobre ti como um la-drão, e não saberás a que hora sobre ti virei. Esse é um claro eco de Mateus
5. Aprovação (3,4)
Mesmo na igreja morta em Sardes havia um remanescente fiel — algumas pesso-as. Deissmann diz que a palavra grega (onoma) aqui tem "o significado de pessoa".' Ela é usada dessa forma na Septuaginta em Números
Os fiéis não contaminaram suas vestes. Moffatt comenta: "A linguagem reflete registros de cumprimento de votos na Ásia Menor, onde roupas manchadas desqualificavam o adorador e desonravam o deus. A pureza moral nos qualifica para a comunhão espiritual"." Ir à presença de Deus com nossos pensamentos e sentimentos manchados com egoísmo é desonrá-lo. As vestes da nossa personalidade devem ser mantidas puras se desejamos ter comunhão com Deus.
Para aqueles que mantiveram sua pureza, a promessa é a seguinte: comigo anda-rão de branco. A última palavra está no plural no grego, indicando "roupas brancas".
Uma vez que mantiveram suas vestes limpas eles serão para sempre vestidos de bran-co, símbolo da santidade divina ou da justiça de Cristo. Aqueles que permaneceram brancos são dignos dessa honra.
- Recompensa (3,5)
A promessa ao vencedor em Sardes se encaixa com o que acabou de ser dito: O que vencer será vestido de vestes brancas. No melhor texto grego aparece a palavra "assim". O texto deveria ser traduzido da seguinte forma: "O que vencer, será assim vestido de vestes brancas" (referindo-se ao versículo anterior). Charles diz: "Essas ves-tes são os corpos espirituais com as quais o fiel será vestido na ressurreição".' Ele encontra apoio para isso em II Coríntios
a) festividade... b) vitória... c) pureza... d) o estado celestial"." Ele acrescenta: "Todas essas associações convergem aqui: a promessa é de uma vida livre de contami-nação, radiante de alegria celestial, coroada com vitória finar." Essa parece ser a ex-plicação mais adequada.
Aquele que vencer, que permanece firme até o fim da vida, recebe a promessa: de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida. É isso que as palavras de Jesus querem dizer em Mateus
- Convite (3,6)
Essa frase recorrente ressalta a responsabilidade do ouvir. Essas cartas eram lidas em voz alta nas igrejas.
F. CARTA À IGREJA DE FILADÉLFIA, 3:7-13
1. Destinatário (3.
- 7a)
Essa cidade distava de Sardes pouco menos de 50 quilômetros a sudeste (veja mapa 1). Ela recebeu o nome do seu fundador, Atalus II (Philadelphus), que reinou de 159 a 138 a.C. Muitas vezes sacudida por terremotos, ela foi destruída em 17 d.C., junto com Sardes e dez outras cidades no vale de Lídia. O medo fez com que grande parte da popu-lação deixasse de morar no interior dos seus muros. Aparentemente, tanto a cidade quanto a igreja eram pequenas nessa época.
A adoração principal era a Dionísio (mais tarde chamado de Baco). Mas a carta indica que a principal oposição veio dos judeus e não dos pagãos.
Quando os turcos conquistaram a Ásia Menor na 1dade Média, Filadélfia suportou o ataque por muito mais tempo do que outras cidades. Ramsay diz: "Ela exibia todas as qualidades nobres de perseverança, verdade e constância que são atribuídas a ela na carta de João"." Hoje há uma cidade relativamente grande lá, com uma estação ferroviária.
2. Autor (3.
- 7b)
Cristo se descreve como o que é santo — literalmente, "o Santo", um nome para a divindade. Ele também é o que é verdadeiro, "o Verdadeiro". A palavra grega para verdadeiro (alethinos) significa "verdadeiro, no sentido de real, ideal, genuino".91 Bultmann diz: "Em relação às coisas divinas ela tem o sentido daquilo que verdadeira-mente é, ou daquilo que é eterno"." Comentando a respeito desse título duplo de Jesus, Swete escreve: "O Cabeça da Igreja é descrito ao mesmo tempo como santidade absoluta [...] e como verdade absoluta; Ele é tudo aquilo que afirma ser, cumprindo os ideais que prega e as esperanças que inspira"." Charles entende que, no Apocalipse, não temos o sentido clássico do grego alethinos ("genuíno") como acontece no Evangelho de João. Em vez disso, é a ênfase hebraica na fidelidade de Deus. Ele diz: "Por isso, alethinos sugere que Deus ou Cristo, como verdadeiro, cumprirá a sua palavra".'
Jesus então se descreve como o que tem a chave de Davi, o que abre, e nin-guém fecha, e fecha, e ninguém abre. Essas palavras são citadas de Isaías
- Senhor fala de Eliaquim, servo fiel de Ezequias: "E porei a chave da casa de Davi sobre
- seu ombro, e abrirá, e ninguém fechará, e fechará, e ninguém abrirá". A chave é o símbolo de autoridade. Charles observa que a expressão a chave de Davi "evidente-mente tem um significado messiânico [...] As palavras ensinam que a Cristo pertence completa autoridade com respeito à admissão ou exclusão da cidade de Davi, a nova Jerusalém".' Mas já em 1.18, Jesus tinha declarado que Ele tinha as chaves da morte e do Hades. Assim, Ele exercita autoridade no céu, na terra, e mesmo no reino dos mortos.
3. Aprovação (3:8-10)
À igreja de Filadélfia, Cristo disse: eis que diante de ti pus uma porta aberta (8) — literalmente: "uma porta que foi aberta e permanece aberta". A figura de uma porta aberta era familiar para os cristãos do primeiro século. Os missionários pioneiros, Paulo e Barnabé, relataram em Antioquia que Deus "abrira aos gentios a porta da fé" (At
Ramsay denomina Filadélfia "a igreja missionária". Ele diz o seguinte dessa cidade:
A intenção dos seus fundadores era torná-la um centro da civilização greco-asiática e um meio de espalhar a língua grega e seus costumes na parte oriental da Lídia e da Frigia. Ela era uma cidade missionária desde o seu princípio [...] O seu ensinamento foi bem-sucedido. Antes de 19 d.C., a língua nativa tinha deixado de ser falada na Lídia e a língua grega era a única falada nesse país."
Mas agora a igreja de Filadélfia foi chamada para um tipo de obra missionária mui-to mais importante, que é a de espalhar o evangelho de Jesus Cristo. Para essa tarefa, ela estava num lugar apropriado. A estrada do esplêndido porto de Esmirna passava por Filadélfia. Além do mais, "a estrada imperial do correio de Roma até as províncias mais ao leste" passava por Trôade, Pérgamo, Tiatira, Sardes e Filadélfia. "Ao longo dessa grande rota a nova influência estava constantemente se movendo para o leste da Fila-délfia, na forte corrente de comunicação que saía de Roma, passava pela Frigia e ia em direção ao Oriente distante [...] Filadélfia, portanto, era a guardiã do portão para o pla-nalto; mas a porta tinha agora sido permanentemente aberta diante da Igreja, e a obra de Filadélfia era passar por ela e levar o evangelho para as cidades da Frígia".97
A igreja em Filadélfia se torna um símbolo da grande iniciativa de missões mundi-ais, a próxima etapa na história do cristianismo depois da Reforma Protestante. Nos primeiros 150 anos depois do início de missões modernas protagonizado por William Carey em 1792, provavelmente mais obras missionárias foram desenvolvidas do que nos 1500 anos anteriores.
Acerca dessa porta aberta Jesus disse: ninguém a pode fechar. A "chave de Davi" (v. 7) tinha destrancado a porta, e nenhum humano ou força demoníaca poderia fechá-la. Nunca antes, em 1900 anos de história cristã, o desafio da porta aberta de missões mundiais foi maior do que agora.
Parece surpreendente ler: tendo pouca força. Evidentemente, a igreja de Filadél-fia era pequena e talvez seus membros fossem na maioria da classe mais pobre. A decla-ração guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome deveria ser traduzida da seguinte forma: "E mesmo assim guardaste a Minha palavra e não negaste o meu nome". Evidentemente, a congregação tinha passado por um tempo de provação, mas permaneceu firme.
A frase a sinagoga de Satanás (9) já tinha aparecido em 2.9, na carta a Esmirna. Nessas duas cidades a oposição à igreja veio principalmente dos judeus. Mas eles não são verdadeiros judeus, porque não seguem os passos do Pai Abraão, nem guardam o espírito da lei de Moisés (veja comentários em 2.9).
Desses falsos judeus o Senhor diz: eis que eu farei que venham, e adorem pros-trados a teus pés," e saibam que eu te amo. Isso parece indicar que alguns judeus seriam convertidos ao cristianismo. Essa interpretação é fortalecida pela primeira frase do versículo: eu farei aos da sinagoga de Satanás. O grego traz: "eu darei da sinago-ga de Satanás [não eu farei]". Alguns seriam salvos.
Confirmação indireta disso é encontrada na carta de Inácio aos cristãos em Filadél-fia (ca. 120 d.C.), na qual ele os adverte para não darem ouvidos aos judaizantes. Eviden-temente, os judeus se tornaram influentes na congregação de Filadélfia.
Cristo elogiou a igreja porque ela tinha guardado a palavra da minha paciência (10), ou "resistência". Erdman diz que essa frase dá a impressão de significar: "A prega-ção dessa imutável resistência com a qual no meio de privações Cristo deve ser servi-do"." Mas é minha paciência. Trench está certo quando comenta: "Muito melhor, no entanto, é entender todo o evangelho como 'a palavra da paciência de Cristo', ensinando em toda parte, como está ocorrendo, a necessidade de uma espera paciente por Cristo, até que Ele, o esperado por tanto tempo, finalmente apareça".' Lenski vai mais longe e sugere que a frase deveria ser traduzida da seguinte forma: "a Palavra que trata da resistência do Senhor".' Talvez esses dois pensamentos deveriam ser combinados: é a resistência paciente de Cristo como um exemplo para permanecermos constantes.
Uma vez que a igreja em Filadélfia tinha guardado essa palavra de Cristo, Ele, por sua vez, a guardará da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo (terra habitada), para tentar os que habitam na terra. O substantivo grego para tenta-ção é peirasmos, e o verbo grego para tentar é peirazo. A conexão óbvia no grego também aparece na versão em português (o mesmo não ocorre na KJV). O verbo signi-fica "testar, colocar à prova". Uma tradução correta seria "provação [...] prova" (NVI) ou "teste [...] testa" (NASB).
O alcance mundial dessa prova mostra que a referência principal é ao período da chamada Grande Tribulação no tempo da Segunda Vinda. Mas há talvez uma aplicação secundária às perseguições romanas ao cristianismo, que se estendiam pela terra então conhecida — o Império Romano.
Tem havido uma discussão considerável se te guardarei da hora da tentação significa isenção do tempo da provação ou ser guardado nesse tempo. A palavra da no grego não é apo, "para longe de", mas ek, que significa "fora de". À luz disso, Carpenter escreve: "A promessa não significa ficar guardado longe da tribulação, mas ser guardado no meio dela" — da mesma forma que a cabeça de alguém é "mantida acima da água".' Swete escreve: "Para a igreja de Filadélfia a promessa era uma garantia de proteção em qualquer prova que lhe pudesse sobrevir".' Também é uma promessa para nós de que o nosso Senhor nos manterá em segurança em qualquer época de teste.
- Exortação (3,11)
Na carta para Filadélfia, como na carta para Esmirna, não há palavra de censura. Assim, passamos imediatamente para a exortação.
Ela começa com uma promessa misturada com advertência: Eis que venho sem demora.' O significado principal de sem demora (cf. 22,20) é que o Senhor não atrasa-rá a sua vinda além do tempo fixado. Mas, uma vez que não sabemos quando isso acon-tecerá, devemos estar constantemente preparados. Além disso, para o Senhor mil anos são como um dia (2 Pe 3.8). Assim, dois mil anos ainda seriam sem demora.
A conexão próxima desse versículo com o anterior sugere que a vinda de Cristo vai livrar os seus da hora da tribulação. Alguns têm sugerido que, da mesma forma que os israelitas tiveram de tomar parte das três primeiras pragas (sangue, sapos, piolhos) com os egípcios (Ex
A igreja de Filadélfia é admoestada: guarda o que tens. Swete sabiamente obser-va: "A promessa de proteção (v. 10) traz consigo a responsabilidade de um esforço contí-nuo".'" Coroa significa a "coroa da vitória" (veja comentários em 2.10). A advertência é contra fracassar na corrida da vida e, conseqüentemente, perder o direito à coroa da vida. Ou seja: "toma cuidado para que ninguém tome a tua coroa". Esse objetivo é alcançado ao correr com sucesso até o fim.
- Recompensa (3,12)
Para o vitorioso será erguida uma coluna no templo do meu Deus. Swete comen-ta: "Há uma dupla propriedade nessa metáfora: enquanto a coluna dá estabilidade à construção que se apóia sobre ela, ela mesma está firme e permanentemente estabelecida; e esse lado do conceito freqüentemente vem à tona [...] e é preeminente aqui".'"
Uma vez que ele esteja estabelecido, dele [do templo] nunca sairá. Quando o período da provação chegar ao fim e o vencedor tiver se tornado uma coluna no templo eterno de Deus, não haverá mais possibilidades de cair. O caráter dos santos glorificados será firmado para sempre.
A respeito do vencedor, Cristo disse que escreveria três nomes: o nome do meu Deus [...] o nome da cidade do meu Deus[...] e também o meu novo nome. O nome de Deus, significando sua posse, era colocado sobre os israelitas; porque logo após a bela bênção sumo sacerdotal (Nm
O que significa o meu novo nome? Trench diz que é esse "nome misterioso e, na necessidade das coisas, não comunicado e, para o tempo presente, incomunicável, que, nessa mesma visão mais sublime, é mencionado como: 'e tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo' (19,12) [...] Mas o mistério desse novo nome, que nenhum homem é capaz de descobrir, que nessa condição presente ele não é capaz de receber, será dado aos santos e cidadãos da nova Jerusalém. Eles conhece-rão como são conhecidos 1Co
Três pensamentos se destacam nessa "Promessa ao Vencedor":
1) Consagração com-pleta a Deus — o nome do meu Deus;
2) Cidadania intransferível na cidade celestial — o nome da cidade do meu Deus;
3) Conhecimento mais completo de Cristo na Segunda Vinda — meu novo nome.'"
6. Convite (3,13)
Ouça significa "preste atenção". É o que queremos comunicar quando dizemos: "Ago-ra, escute-me".
G. CARTA À IGREJA DE LAODICÉIA, 3:14-22
1. Destinatário (3.
- 14a)
A KJV traduz aqui: "à igreja dos Laodicenses". Essa tradução tem provocado uma série de comentários e interpretações. Mas ela praticamente não tem apoio dos manus-critos gregos. A tradução correta é: "à igreja que está em Laodicéia". Ela é similar em forma com os destinatários das outras igrejas.
Laodicéia distava cerca de 60 quilômetros a sudeste de Filadélfia. Ela se localizava junto ao rio Licos, 10 quilômetros ao sul de Hierápolis e 16 quilômetros a oeste de Colossos (veja mapa 1). Fundada por Antíoco II (267-246 a.C.), essa cidade foi chamada de Laodicéia em homenagem à sua esposa, Laodice. Visto que estava localizada na junção de três estradas importantes, tornou-se uma grande cidade comercial e administrativa. O fato de ser um centro financeiro, a tornou tão próspera que foi capaz de reconstruir-se depois do grande terremoto em 60 d.C. sem o subsídio imperial. Ela também era conhecida pela fabricação de roupas e tapetes de uma lã preta, brilhante e macia. Laodicéia também era famosa por causa da sua renomada escola de medicina.
A igreja de Laodicéia já existia quando Paulo estava preso em Roma. Ele escreveu uma carta a ela (cf. Cl
A cidade foi conquistada pelos turcos. No lugar existe hoje uma série de ruínas, ainda não escavadas.
- Autor (3.
- 14b)
Jesus aqui se identifica como o Amém. Isso pode ser um eco de Isaías
Provavelmente há uma conexão próxima entre o uso freqüente desse termo por Je-sus como está relatado nos Evangelhos. Essa palavra aparece 51 vezes nos Sinóticos e 50 vezes no Evangelho de João. Ela é traduzida como "na verdade" (sempre duplo em João) na frase: "Na verdade vos digo".
O autor mais adiante se descreve como a testemunha fiel e verdadeira (veja comentários em 1.5; 3.7). Isso provavelmente é sinônimo de o Amém, que é colocado aqui "porque essa é a última das sete epístolas, para que possa confirmar o todo".'
O terceiro item na descrição é: o princípio da criação de Deus. Mestres heréticos têm se aproveitado dessa frase como prova de que Cristo não era eterno. Mas em Colossenses, em que Ele é designado "o primogênito de toda a criação" (1.15), é mencio-nado logo em seguida: "porque nele foram criadas todas as coisas [...] E ele é antes de todas as coisas" (1:16-17). Além disso, em seu Evangelho, João diz acerca do Logos: "To-das as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez" (Jo
- Aprovação (3:15-17)
No caso da igreja de Laodicéia não há palavras de aprovação ou recomendação. É um fato impressionante que não se diga nada aqui acerca dos nicolaítas ou qualquer outro grupo herético. Pelo que tudo indica, a igreja era ortodoxa. Mas era uma ortodoxia morta. O que estava errado com a igreja de Laodicéia não era um problema da cabeça, mas um problema do coração. Isso era muito mais sério.
A essa igreja o Senhor disse: Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente (15). A palavra grega para frio (psychros) é usada somente nos versículos
A reação do Cabeça da Igreja é expressa com palavras fortes: Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca (16). Alguns ali-mentos são gostosos somente quando estão frios, outros somente quando estão quentes. Alguns alimentos são gostosos tanto frios quanto quentes. A maioria das pessoas gosta de suco gelado e café ou chá quente; mas quem gosta de uma bebida morna? As palavras gregas para morno e vomitar (esta é emeo, no grego) são encontradas somente aqui no Novo Testamento.
A pior coisa a respeito da condição dessa igreja era sua autocomplacência: Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (17). A igreja evidentemente refletia o comportamento da comunidade (veja comentários no v. 14). Enriqueci-do significa literalmente: "acumulei riquezas" (mesma raiz de rico na frase anterior) ; em outras palavras: "Obtive minha riqueza com meu próprio esforço". A primeira frase expressa auto-satisfação; a segunda, orgulho.
Não existe um exemplo mais triste de orgulho insensível do que o que é exibido na declaração: de nada tenho falta. Que contraste com a humildade realista expressa nas palavras do hino "Preciso de Ti a toda hora". Esse é o verdadeiro espírito cristão de dependência.
A avaliação de Cristo acerca dessa igreja era bem diferente da avaliação que essa igreja fez dela mesma. Ele disse: e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu. O grego é consideravelmente mais vívido: "e não sabes que thou (enfático no gr. — tu que tens te vangloriado) és o desgraçado, e desprezível, e pobre, e cego e nu". Desgraçado é encontrado somente aqui e em Romanos
Swete resume o restante do versículo da seguinte forma: "Os três adjetivos se-guintes relatam os motivos para a comiseração; um pedinte cego [...] escassamente vestido (cf. Jo
4. Exortação (3:18-20)
A essa igreja opulenta, que "não tinha falta de nada", Jesus disse: aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças (18). O termo compres é um eco de Isaías
Provado no fogo ou "refinado no fogo", isto é, purificado pelo fogo. A mesma forma verbal ocorre na Septuaginta em Salmos
Além disso, a igreja precisava de vestes brancas, para que te vistas, e não apa-reça a vergonha da tua nudez. A roupa branca e pura estava em contraste com a lã preta, pela qual Laodicéia era famosa.
Em terceiro lugar, Jesus aconselhou a igreja para que unjas os olhos com colírio, para que vejas. Acerca desse remédio, Charles diz: "Em nosso texto refere-se ao famoso pó da Frigia usado pela escola de medicina de Laodicéia".
Não se deve deixar de notar que as três partes do versículo 18 correspondem aos últimos três adjetivos do versículo 17: "pobre", "nu", "cego". A igreja de Laodicéia achava que não precisava de nada. Na verdade, ela sentia falta das necessidades mais básicas da vida espiritual.
Nesse versículo, vemos "O que é o Evangelho":
1) Riqueza divina para nossa pobreza espiritual;
2) Veste branca de justiça para nossa pecaminosidade;
3) Visão espiritual para nossa cegueira.
A exortação continua: Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te (19). O castigo é um sinal do cuidado amoroso de Deus como
nosso Pai celestial (cf. Hb
que menos o merecia! Repreendo é "declarar culpado". Castigo é literalmente "educar uma criança". Tudo isso mostra a compaixão de Cristo em lidar com essa igreja como uma criança geniosa que precisava do amor e disciplina do Pai. Swete observa: "Talvez a condição deplorável da igreja de Laodicéia era devida à falta de correção; não há nenhu-ma palavra de quaisquer provas até aqui sofridas por essa igreja".115
Essa igreja tinha falta de "tempero" (veja comentários acerca de "quente", v. 15). Ela carecia de zelo. Assim, o Senhor disse: sê, pois, zeloso (imperativo presente, sê constan-temente zeloso). Arrepende-te está no aoristo, requerendo uma ação imediata em uma decisão crucial.
Pode parecer estranho que sê [...] zeloso preceda arrepende-te. Plumptre obser-va: "A raiz da maldade da igreja de Laodicéia e seus representantes era sua indiferença
e mornidão, a ausência de qualquer zelo, de qualquer seriedade. E o primeiro passo, portanto, para coisas mais elevadas era passar para um estado em que esses elementos de vida não mais seriam manifestos pela sua ausência".'
A esse chamado para arrependimento "Cristo acrescenta a mensagem mais terna encontrada nessas cartas":' Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha
voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo (20). Esse é um dos mais importantes textos do evangelho no Novo Testamento e deveria ser citado freqüentemente na evangelização pública e na abordagem pessoal. Por esse moti-vo, esse versículo deveria ser memorizado por todo cristão e ganhador de almas.
A simplicidade do evangelho é expressa de maneira singular nessa passagem. Cris-to está parado à porta do coração de cada pecador, batendo e esperando para entrar. Ele não vai demolir a porta e forçar a entrada, porque nos criou com vontade própria e não violará esse aspecto. Mas se o pecador abrir a porta, o que só ele pode fazer, o Salvador promete entrar. A grande tela de Holman Hunt, "A Luz do Mundo", é a evangelização tornada visual.
A idéia de "cear" é de comunhão, e mais especificamente de uma comunhão sem pressa ao redor da mesa do jantar, quando a agitação do dia passou. O pensamento é expresso belamente pela NEB: "e sentar para jantar com ele". Esse aspecto também antevê o banquete eterno com Cristo.
A comunhão é dupla. G. Campbell Morgan a descreve da seguinte forma: "Primeiro, serei seu Convidado, 'Eu cearei com ele'. Ele será o meu convidado, 'e ele comigo'. Senta-rei à mesa que o seu amor provê e satisfarei o meu coração. Ele sentará à mesa que o meu amor proverá e satisfará o seu coração".'
- Recompensa (3,21)
A promessa final é: Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. Esse é um eco e extensão da promessa que Jesus fez aos seus doze apóstolos em Mateus
- Convite (3,22)
Mais uma vez os ouvintes dessas cartas são admoestados a ouvir o que o Espírito diz às igrejas. Todas as sete mensagens estão repletas de advertências e exortações salutares para os cristãos de hoje. Faríamos bem se prestássemos atenção a elas.
Champlin
Ap
Genebra
3.3 virei como ladrão. A aparentemente inatingível fortaleza de Sardes foi capturada de surpresa duas vezes em tempo de guerra, provavelmente à noite. Cristo adverte que experiência semelhante atingirá a igreja, a menos que seu povo desperte.
* 3.5 livro da vida. O rol celeste dos que são destinados à nova vida (13.8, nota).
* 3.9 sinagoga de Satanás. Ver nota em 2.9.
* 3.12 coluna no santuário. Filadélfia tinha sido atingida por terremotos. Isso tornava a promessa de segurança e estabilidade especialmente apropriada.
*
3.15 nem és frio nem quente. O suprimento de água de Laodicéia vinha duma fonte distante através de tubos. Em conseqüência, quando a água chegava à cidade era morna e pouco potável. Por outro lado, a cidade vizinha de Hierápolis possuía fontes térmicas medicinais, e a vizinha Colossos era abastecida por uma fonte de água fria vinda de montanha. Cristo pede à igreja para ser refrescante (fria) ou medicinalmente curativa (quente), e não como o abastecimento de água de Laodicéia.
Matthew Henry
Wesley
As mensagens para os primeiros quatro igrejas foram dirigidas à maioria fiéis que representava cada igreja. Mas a mensagem de Sardes foi dirigida à maioria infiel como representante da igreja, porque os fiéis estavam em minoria. Mas foi uma minoria dedicada, digno de louvor especial, mas também digno de prêmios especiais. Eles se manteve isento da corrupção do pragas pagãos que havia infectado os outros membros. Em conseqüência eles iriam andar com Cristo, vestido de vestes brancas . Vestes brancas representava tanto a vitória e pureza, por vezes, para a alegria, e, por vezes, como um símbolo da ressurreição. Este é um pensamento abençoado em contraste com a morte em vida que os rodeava.
A minoria fiel também teriam seus nomes inscritos para sempre no livro da vida , uma promessa de comunhão eterna com Cristo. Finalmente, Cristo iria confessar seus nomes diante do Pai, a indicação de plena aceitação e companheirismo. Confissão deste tipo não tem nada a ver com o pecado. É o oposto de negar . Pedro negou seu Senhor, dizendo: "Eu não conheço o homem" (Mt
A minoria dedicada são disse a ser dignos da recompensa prometida. Dignidade é atribuída a Cristo em outras partes do Apocalipse (Ap
Filadélfia, a cidade do amor fraternal, foi localizado no vale do rio Cogamis, um afluente do Hermus. Ele guardava a estrada a partir do porto de Esmirna e de Lydia para o interior e no Oriente. The Imperial Post Road a partir de Roma para o Oriente passou por Filadélfia. Situada num planalto amplo, foi conhecido por suas uvas e vinhos ricos. A história da cidade está escrito na carta para a sua igreja. Ramsay enumera quatro de suas características. Foi a primeira de uma cidade missionário, fundado especialmente para o propósito de difundir a língua ea cultura grega. Em segundo lugar, as pessoas viviam constantemente com medo de um desastre de tremores de terra persistentes após um terremoto em AD 70. Em terceiro lugar, muitas das pessoas que escolheram viver fora da cidade em prol da segurança. E quarto, levou um novo nome a partir da imperial deus-Neo-Cesaréia para Tibério que reconstruiu a cidade após o terremoto.
Nesta carta, Cristo é falado como aquele que é santo, o verdadeiro , ter a chave de Davi , e aquele que abre e fecha . Ele é a santidade absoluta e veracidade, exatamente o que Ele afirmava ser. Estas são as qualidades da divindade. A chave de Davi refere-se a sua autoridade como o Filho de Davi, o cumprimento da esperança messiânica de Israel. Em contraste com Pedro, que recebeu as chaves do reino (Mt
Nenhuma queixa é feita contra a igreja de Filadélfia. Nunca tinha sido uma igreja muito forte, mas o que força que possuía foi utilizado na preservação do nome e da obra de Cristo. Ele tinha feito uma igreja missionária, e não para a disseminação da cultura grega, mas para a propagação do evangelho cristão. E não havia negligenciado a comissão. Tinha sido fiel à sua palavra e em troca é prometido proteção contra alguma grande tentação que deve vir sobre toda a humanidade. Se isto é uma referência para a Segunda Vinda de Cristo, que o evento é aqui interpretada como um tempo de tentação, sem dúvida, porque ele seria acompanhado por um tempo de prova e julgamento. A exortação é, retende o que tens, para que ninguém tome a tua coroa .
A carta para a Filadélfia, em muitos aspectos se assemelha a carta a Esmirna. Cada igreja ficou perturbado por aqueles que alegou ser judeus e não foram, cujas ações eram obra de Satanás. Cada igreja tinha que testar a sua lealdade a Cristo diante das autoridades romanas. Ambos são prometeu segurança espiritual como uma recompensa por sua fidelidade, o que é falado como uma coroa de vitória. "A igreja de Esmirna é pobre, que pelo Philadelphia fraco; em cada caso, a sua condição melhora o valor de suas realizações ".
Na Filadélfia havia nenhuma heresia interna como a dos nicolaítas em Éfeso e não há recurso externo, como as alianças comerciais em Tiatira. O problema veio de judeus que não podiam mais ser chamados de judeus, porque eles tinham rejeitado o Messias prometido e foram totalmente contra a Igreja, o novo Israel. No próprio tempo de Cristo estes "judeus" seria trazido a seus joelhos, feitos para dar reverência a Cristo, e trouxe para saber que Cristo ama a sua Igreja. Em contraste, os cristãos passarão a fazer parte integrante do novo Templo de Deus, eles sairão dali não mais , e eles levarão o nome (caráter) de Deus e do nome da nova Jerusalém. A porta desta nova cidade será aberta para os cristãos, mas fechou para os "judeus". Existem penalidades para rejeitar a Cristo, bem como recompensas para aceitá-Lo.
G. À igreja de Laodicéia (3: 14-22) 14 E ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: 15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente: oxalá foras frio ou quente. 16 Então, porque és morno, e nem quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca. 17 Como dizes: Rico sou, e têm riquezas obtidos, e de nada tenho falta; e não sabes que tu és o miserável uma e miserável, pobre, cego e Nu 18:1 Aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te tornar rico; e vestes brancas, para que possas vestir-te, e que a vergonha da tua nudez não seja manifestada; e colírio para ungir os teus olhos, para que vejas. 19 Tal como muitos como eu amo, eu repreendo e castigo: sê pois zeloso, e arrepende-te. 20 Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. 21 Aquele que vencer, eu lhe darei a ele para se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. 22 Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.A cidade de Laodicéia estava em três rotas comerciais que passaram por ela no Vale do Lico. Isso ajudou a torná-lo um centro comercial da Ásia Menor. Era uma cidade rica, com excelentes instalações bancárias. Ele também foi o lar de uma escola de medicina e uma fábrica de roupas. Seria de esperar que Laodicéia, como Filadélfia, teria sido uma cidade missionária, mas este não foi o caso. A cidade serviu como uma fortaleza no sistema de rotas comerciais, mas por causa de uma fonte de água restrito era muito vulnerável e cresceu para a fama em tempos de paz, e não por causa da guerra. Havia muitos judeus na cidade, era um centro para a religião imperial, e tinha um templo para a adoração a Zeus.
Laodicéia tinha poucas características distintas, o seu carácter sendo composto de força e fraqueza em proporções mais ou menos iguais. Sua capacidade de se adaptar a uma variedade de comércios, culturas e religiões sem intercorrências, causada Ramsay para chamá-lo à cidade de Compromisso. Esta mesma característica é evidente na igreja de Laodicéia, mas as características físicas da cidade não correspondia à sua história, como foi o caso com o resto das sete cidades.
Cristo é aqui descrito como o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus . Não é imediatamente claro como esses atributos são relevantes para o caráter da igreja de Laodicéia-se de fato o que é necessário. É duvidoso se a Amémtem qualquer referência a este ser o último dos sete cartas. "Jesus é o Amém, porque ele garante a verdade de qualquer afirmação, e a execução de qualquer promessa, feita por ele mesmo." Seu próprio caráter santo é essa garantia. O resto da descrição de Cristo é uma ampliação dos Amen . Assim, Ele é a testemunha fiel e verdadeira , os martys de todas as igrejas. A final attribute- o princípio da criação de Deus -parallels Jo
Não há acusações de heresia ou de infidelidade são dirigidos contra esta igreja. Nem é qualquer elogio dado como no caso de todas as outras igrejas, com excepção de Sardes. O pecado de Laodicéia foi a de indiferença, expressa como sendo nem frio nem quente . Isso é essencialmente o egocentrismo, a retenção de compromissos sérios e lealdades, jogando ambas as extremidades contra o meio. Pagan, judeu, cristão-que diferença isso faz tanto tempo como um homem é religioso? Paz a qualquer preço é a maior virtude, mesmo ao preço de convicções teológicas e bíblicas. Nós o chamamos de tolerância religiosa, e às vezes ecumenismo. Não há virtude em ser diferente por causa da diferença; e da ortodoxia pode estar certo, sem ser à direita radical. No entanto, esta carta pretende dizer-nos que a igreja não é necessariamente fazer progressos quando ele aprendeu a fazer a paz com toda a gente. Diplomacia é a esposa de duplicidade, a prole de que é a hipocrisia.
Outro termo para caracterizar a igreja de Laodicéia é o materialismo. Própria prosperidade é nenhuma evidência de uma igreja morna; mas uma igreja que se torna morno tende a contar o seu sucesso em termos de números, orçamentos e do tamanho da planta da igreja. Sendo curto em recursos espirituais, alguma evidência tangível do progresso material torna-se necessário. Eu sou rico, e aumentou com a mercadoria, e não preciso de nada é o julgamento de cegueira, ignorância e insensibilidade espiritual. É auto-julgamento e auto-julgamento é raramente imparcial ou precisos. A tragédia é que não pode existir igrejas cristãs que estão satisfeitos com este tipo de avaliação. A reação de Deus é para vomitar-te da minha boca . Eles enjoar Ele, porque eles perderam o sabor dos verdadeiros cristãos. Eles merecem ser expulso, mas que seria ao contrário de Deus, e assim ele os trata como pecadores, para, na verdade, eles são miseráveis , e miserável, pobre, cego e nu . Ele repreende e castiga-los, porque Ele os ama, tem um grande carinho (philia) para eles. E pela mesma razão que Ele pede a eles personally- que estou à porta e bato. Seja zeloso, portanto, e arrepende-te . Nele podem encontrar a verdadeira riches- ouro refinado pelo fogo; vestes brancas; e colírio . A lição parece ser que qualquer estado de graça da igreja e seus membros curto de zelo fervoroso com base em convicções valentes da verdade como ela está em Cristo é desagradável a Deus e deve se arrepender.
O que vencer . É bem neste momento para olhar para trás sobre as passagens paralelas nos outros letras. Dissemos anteriormente que todos eles falam em geral da mesma recompensa aguarda os justos. Até agora, tivemos a chance de ver algo da grande diversidade de bênçãos que o Reino de Deus oferece aos fiéis. A expressão culminante é encontrado aqui, os santos hão de ter conquistado e, portanto, ser tratada como conquistadores. Eles superaram da mesma maneira em que Cristo venceu, porque eles ganharam a vitória por meio dele. Cristo disse: vou dar a ele a sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono . O seu reinado com Cristo não será apenas por um milênio (cap. Ap
Wiersbe
A igreja de Sardes tinha obras, mas não vida. Ela já tivera a fama de ser viva, mas agora estava morta. Que descrição vivida de alguns ministé-rios históricos de hoje! G. Campbell Morgan chamou isso de "reputação sem realidade".
Cristo adverte os santos: (1) estejam vigilantes, alertas; (2) con-solidem as poucas coisas que têm; (3) lembrem-se da Palavra que rece-beram e ouviram; (4) permaneçam firmes e estejam preparados para quando eu voltar.
O versículo 5 tem preocupa-do as pessoas, pois sugere que o nome dos cristãos infiéis será tirado do Livro da Vida. O "Livro da Vida" contém o nome de todos os que nasceram de novo. Os que re-jeitam a Cristo terão o nome apa-gado do livro, porque estão mortos. Os verdadeiros cristãos têm o nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro (13
II. Filadélfia: a igreja servidora (3:7-13)
O nome "Liladélfia" significa "amor fraternal", portanto sabemos de ime-diato que lidamos com pessoas sal-vas e que amam umas às outras e ao Senhor. Essa igreja representa a igreja missionária dos últimos dias. As igre-jas da Idade Média fizeram muito pouco para propagar o evangelho por outras terras, a não ser por espo-rádicos empreendimentos missioná-rios. Elas gastaram mais tempo em guerras religiosas e no jogo político com os governantes civis. As igrejas não precisam ser grandes ou fortes (v.
- para ter a fé e o amor necessários para atravessar a porta de serviço que Cristo abriu à frente delas. A "chave de Davi" (v. 7) refere-se à autorida-de dele como Lilho de Davi; veja Is
22: , que apresenta a chave como um símbolo de autoridade. É importante que a igreja esteja vigilan-te e pronta para aproveitar as opor-tunidades que Deus lhe apresenta, pois as portas se abrem e se fecham o tempo todo ao redor do mundo. Nin-guém pode interferir quando Cristo abre ou fecha uma porta.22
Essa igreja sofre oposição da igreja falsa (sinagoga de Satanás), os impostores. Esses falsos irmãos afirmam ser a igreja e opõem-se ao ministério do povo de Deus, mas Cristo promete fazê-los prostrar-se. A igreja falsa tem popularidade, in-fluência e dinheiro; todavia, um dia, se curvará diante dos verdadeiros santos de Deus que levam a verda-de ao mundo.
O versículo 10 é uma das de-clarações mais vigorosas de que a igreja não passará pelo período da tribulação. Os verdadeiros crentes de hoje fazem parte da igreja de Filadélfia e não passarão pelos sete anos de terrível julgamento sobre a terra. Veja também 1 Tessalonicen- ses 5:8-9. O próprio texto de Apo-calipse é outra prova disso, pois não menciona a igreja até 22:16. Apo-calipse 22:20 apresenta uma ora-ção que não poderiamos fazer se o período de tribulação fosse anterior ao arrebatamento da igreja.
- Laodicéia: a igreja apóstata (3:14-22)
O nome "Laodicéia" significa "go-verno do povo" e sugere uma igre-ja democrática que não segue mais seus líderes espirituais ou a autori-dade da Palavra de Deus. A igreja é indiferente, nem fria nem quente. Nessa igreja, a verdade foi diluída no erro. A tragédia é que essa igreja é "rica", do ponto de vista material, e não sabe que é pobre, miserável, cega e nua. Que retrato da igreja apóstata de hoje, que tem prestígio, riqueza, poder político e pobreza espiritual.
Laodicéia era conhecida por sua lã, suas riquezas e seus remédios; por isso, no versículo 18, Cristo usa essas imagens para aconselhá-la. Ele quer dar-lhe a verdadeira riqueza da Palavra do Senhor, a vestimenta da graça e a capacidade de ver as coisas espirituais. Havia algo errado com os valores, a vestimenta e a visão de seus membros. Ele os disciplinaria em amor, se não se arrependessem.
Muitas vezes, usa-se o versícu-lo 20 como um convite ao evange-lho, uma boa aplicação. No entanto, a interpretação básica é que Cristo fica do lado de fora da igreja indife-rente. A igreja tem riqueza e poder, mas não tem Cristo. Ele está até dis-posto a entrar na vida de uma pessoa, desde que seja convidado a fazer isso. É trágico uma igreja se tornar tão indiferente e soberba a ponto de Cristo ter de sair e permanecer fora dela. Seus membros eram totalmente indiferentes em relação a Cristo. Eles o deixavam de fora dos planos, dos programas e do coração deles.
Hoje também existem esses sete tipos de igrejas da época de João. Temos igrejas ocupadas que aban-donaram o primeiro amor (Éfeso) e, muitas vezes, tornam-se indiferentes em relação a Cristo (Laodicéia). As doutrinas falsas começam aos pou-cos e, depois, crescem e infestam toda a congregação. Contudo, em cada igreja, há um remanescente de crentes verdadeiros (os vencedores) que são responsáveis na fidelidade a Cristo até o retorno dele.
Os estudiosos bíblicos suge-rem que as promessas aos vence-dores, apresentadas nesses capítu-los, assemelham-se às histórias do Antigo Testamento: a árvore da vida no Eden (2:7); o homem expulso do jardim para a morte (2:11); o maná do deserto (2:17); a era do reino de Israel (2:26-27); o ministério sa-cerdotal (3:5); o templo (3:
12) e o trono glorioso de Salomão (3:21). É como se Cristo reunisse a história de Israel e a aplicasse ao seu povo hoje.
Por fim, observe a importância da Palavra de Deus para as igrejas. Cristo chama sete vezes as igrejas para que escutem o que o Espírito diz. As igrejas começam a se des-viar da verdade quando deixam de ouvir a voz do Espírito, por intermé-dio da Palavra, e começam a ouvir as vozes dos falsos mestres. Não devemos negar a fé (2:23), mesmo que isso custe a nossa vida. Deve-mos guardar a Palavra dele (3:8,10) e não negar seu nome. Não há vida nem esperança para a igreja à parte da Palavra de Deus.
Russell Shedd
3.3 Lembra-te. A igreja de Sardes precisava conservar uma viva lembrança de bênçãos anteriores (Conforme 2.5). Virei como ladrão. O simbolismo é de uma vinda súbita para julgar a igreja, quando menos se esperava. A figura aplica-se à segunda vinda de Cristo (16.15; Mt
3.4 Não contaminaram suas vestiduras. Poucos na igreja não mancharam sua fé, cristã pela contaminação do ambiente pagão.
3.5 Vestiduras brancas. Há contraste entre as roupas coloridas produzidas pelas indústrias locais, e a revestimento espiritual que Deus dará aos que, fiel e puramente, se mantêm livres da contaminação pagã. Livro do vida. O simbolismo foi (Êx
3.7 Filadélfia. O nome significa "amor fraternal". Tanto a igreja como a cidade eram pequenas. Igreja pequena, não significa que é esquecida por Deus. Chave de Davi. Cristo tem o direito de admitir ou excluir as pessoas do Reino de Deus. Os judeus reivindicavam que só Israel tinha o privilégio de entrar no Reino. O poder das chaves é a autoridade exclusiva de Jesus Cristo, o Messias davídico (5.5; 22.16; conforme Mt
3.10 Hora do provação. Deve ser uma alusão às "dores messiânicas”, sofrimento e perseguição que cairão sobre o povo de Deus antes da vinda de Cristo (Conforme Ez
3.12 Coluna. Este simbolismo talvez se entenda pelo costume de honrar um sacerdote pagão com o acréscimo de uma coluna ao templo local. O crente fiel tem a segurança de ser estabelecido eternamente no reino e na comunhão com Deus (conforme Sl
3.14 Laodicéia. Uma das cidades mais ricas da Ásia Menor, que orgulhosamente recusou a ajuda de Roma quando foi destruída por um terremoto em 60 d.C. Distava 160 km de Éfeso, e 80 km de Filadélfia, no encontro de três estradas importantes. O princípio do criação de Deus. Princípio significa, aqui, "fonte", "origem", descrevendo assim a Cristo, tanto na Sua atuação na Criação original (Jo
3.16 Vomitar-te. Perto de Laodicéia havia fontes de água mineral morna e emética, que o viajante sedento rejeitaria com nojo. Este é o desgosto que Cristo sente para com uma igreja espiritualmente morna. Qualquer outra condição espiritual seria mais promissora.
3.17 Estou rico. A igreja local da cidade rica já abraçara a acomodada atitude prevalecente da soberba das riquezas. Imaginava que possuía grandes riquezas espirituais e virtudes cristãs. As riquezas materiais produzem uma conformidade fatal com os padrões morais mundanos (cf.Dn
3.18 Ouro refinado pelo fogo. Simboliza à verdadeira riqueza celestial, sem máculas nem tristezas (Mt
3.20 Estou à porta. O contexto não sugere uma referência à segunda vinda e ao banquete messiânico; são boas-vindas à vivência de Cristo no seu meio. Seu culto, portanto, era uma fraude vazia. Se qualquer indivíduo, porém, quer abrir a porta do seu íntimo e ouvir a chamada de Cristo, então Cristo entrará para dirigir sua vida e lhe oferecer Sua convivência. Assim fica claro que é Cristo quem salva, não a Sua igreja; mostra que uma igreja pode existir como casca, mantendo seu culto formal, todavia faltando o coração que é a comunhão do Senhor.
NVI F. F. Bruce
5) A carta a Sardes (3:1-6)
Sardes era a capital do antigo reino da Lídia, conquistado por Ciro em 546 a.C. Na época dos romanos, tinha perdido sua antiga grandeza, e a cidade nunca se recuperou de um forte terremoto que a devastou em 17 d.C.
v. 1. que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas-, Conforme 1.4,16. você tem fama de estar vivo, mas está morto: A igreja participava da natureza da cidade, “cujo nome era quase sinônimo de pretensões injustificadas, promessas não cumpridas, aparência sem realidade, segurança que anunciava a ruína” (W. M. Ramsay). E bem evidente que a concessão que haviam feito ao seu contexto pagão tinha corroído de tal forma o testemunho da igreja em Sardes que ela era uma igreja cristã só de nome. O avivamento e o arrependimento são urgentes; do contrário, não há futuro para a igreja, v. 3. se você não estiver atento, virei como um ladrão e você não saberá a que hora virei contra você. Essa linguagem, descrevendo a subita-neidade da vinda de Cristo para julgar, aparece em algumas partes do NT (conforme 16.15; Mt
21.27), primeiramente todos aqueles cujos nomes estão na lista de membros da Igreja na terra, mas aqueles cuja qualidade de membro é apenas nominal tiveram os seus nomes apagados — i.e., o Senhor declara que nunca os conheceu (conforme Lc
6) A carta a Filadélfia (3:7-13)
Filadélfia recebeu o seu nome em memória de Átalo II, rei de Pérgamo (159-138 a.C.), que foi chamado Filadelfo (“que ama seu irmão”) por causa de sua devoção ao irmão e predecessor, Eumenes II. O terremoto Dt
22.4. cidade do meu Deus, a nova Jerusalém...'. Isto é, a comunidade dos santos; conforme 21.2, 3,9ss, e cp.com SI 87 como pano de fundo do AT.
7) A carta a Laodicéia (3:14-22)
Laodicéia foi fundada pelo rei selêucida Antíoco II (261-246 a.C.) e recebeu esse nome em homenagem a sua mulher, Laodice. Essa igreja é mencionada em Cl
v. 14. do Amém-. Aquele em quem a revelação de Deus encontra sua resposta e cumprimento perfeitos (conforme 2Co
Para cobrir a sua vergonhosa nudez-. Conforme 16.15. colírio para ungir os seus olhos-. Havia uma famosa escola médica perto de Laodicéia em que a “pedra da Frigia” era triturada para produzir colírio (gr. kollyrion), que parece que era misturado com óleo e aplicado aos olhos como ungüento. v. 19. Repreendo e disciplino aqueles que eu amo: Com base em Pv
Moody
Ap
Francis Davidson
O riscar do livro da vida (5) recorda Êx
John MacArthur
9 Filadélfia: A Igreja fiel ( Apocalipse
"Ao anjo da igreja em Filadélfia escreve: Aquele que é santo, que é verdade, que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha e ninguém abre, diz o seguinte: 'Eu sei seus atos. Eis que ponho diante de ti uma porta aberta que ninguém pode fechar, porque você tem um pouco de poder, e ter mantido a minha palavra, e não negaste o meu nome. Eis que farei aos da sinagoga de Satanás , que se dizem judeus, e não são, mas mentem-I vai fazê-los vir e prostrar a seus pés, e fazê-los saber que eu vos amei. Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei .—lo da hora da provação, que horas, que está prestes a vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra, venho sem demora;. retende o que você tem, para que ninguém tome a sua coroa Aquele que vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e ele não vai sair dela mais; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, eo nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém , que desce do céu, do meu Deus, e meu novo nome. Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas "(. 3: 7-13 )
Às vezes eu sou perguntado por homens jovens que procuram uma igreja para pastor se eu sei de uma igreja sem quaisquer problemas. A minha resposta a eles é: "Se eu fiz, eu não diria a você, você iria lá e estragar tudo." A questão é que não há igrejas perfeitas. Igrejas lutam porque todos são feitos de imperfeitos, pecando pessoas. A igreja não é um lugar para as pessoas sem deficiências; ela é uma irmandade de pessoas que estão conscientes de suas fraquezas e longo prazo para a força ea graça de Deus para encher suas vidas. É uma espécie de hospital para aqueles que sabem que estão doentes e necessitados.
Como todas as igrejas, a de Filadélfia teve suas imperfeições. Contudo, o Senhor elogiou seus membros por sua fidelidade e lealdade. Eles ea congregação em Esmirna foram os dois únicos dos sete que não recebeu nenhuma reprovação do Senhor da igreja. Apesar de suas lutas carnais, os cristãos de Filadélfia foram fiéis e obedientes, servir e adorar ao Senhor. Eles oferecem um bom modelo de uma igreja fiel.
Para ajudar na compreensão da carta à igreja de Filadélfia, que pode ser dividida em seis categorias: o correspondente, a igreja, a cidade, o elogio, o comando, e com o advogado.
O Correspondente
Aquele que é santo, que é verdade, que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha e ninguém abre, diz o seguinte: ( 3: 7 c)
O Senhor Jesus Cristo, o autor divino das sete letras, que sempre apresenta-se com uma descrição refletindo Seu caráter. Nos cinco cartas anteriores, essas descrições tinha vindo da visão registrada em 1: 12-17 . Mas esta descrição dele é único e não retirados de que a visão anterior.Ele tem características distintamente do Antigo Testamento.
Aquele que é santo se refere a Deus, o único que possui santidade absoluta. O Antigo Testamento descreve repetidamente Deus como o Santo (eg, 2Rs
Identificação do próprio Jesus como Aquele que é santo pode ser nada menos do que uma reivindicação direta com a divindade. O Senhor Jesus Cristo possui em inalterada, essência inalterada a natureza santa e sem pecado de Deus. Porque Cristo é santo, Sua igreja deve ser também. "Assim como o Santo que vos chamou", escreveu Pedro, "sejam santos vocês também em todo o seu comportamento" ( 1Pe
Não só é Jesus Cristo, o Santo; Ele também descreve a si mesmo como Ele que é verdade. A verdade é usado em combinação com a santidade para descrever Deus em Ap
Finalmente, Jesus identifica-se como Ele que abre, e ninguém fechará, e que fecha e ninguém abre. Essa descrição salienta a onipotência de Cristo; O que ele não pode ser derrubada por alguém mais poderoso. "Eu ajo e quem pode revertê-la?" declarou o Senhor em Is
Que Jesus Cristo, o santo, o verdadeiro, soberano, onipotente Senhor da igreja, não encontrou nada para condenar na igreja Filadélfia deve ter sido um incentivo alegria para eles.
A Igreja
a igreja em Filadélfia ( 3: 7 a)
Pouco se sabe sobre a igreja de Filadélfia para além desta passagem. Como a maioria dos outros sete igrejas, ele provavelmente foi fundada durante o ministério de Paulo em Éfeso ( At
A Cidade
Filadélfia ( 3: 7 b)
A partir do vale do rio Hermus, onde Sardes e Esmirna foram localizados, um vale menor (a do rio Cogamis) ramifica para o sudeste. Uma estrada através deste vale desde o melhor meio de ascensão dos
Filadélfia era o caçula de sete cidades, fundada em algum momento após 189 AC , quer pelo rei Eumenes de Pérgamo ou seu irmão, Átalo II, que o sucedeu como rei. Em ambos os casos, a cidade seu nome deriva o apelido de Átalo II Filadelfo ("amante irmão"), que sua lealdade para com o seu irmão Eumenes lhe valera.
Embora esteja situado em um local facilmente defensável em uma colina de 800 metros de altura, com vista para uma estrada importante, Filadélfia não foi fundada principalmente como um posto militar (como Tiatira tinha sido). Seus fundadores pretendia que fosse um centro de cultura grega e da língua, um posto missionário para espalhar helenismo às regiões de Lídia e Frígia. Filadélfia sucedido em sua missão tão bem que por AD 19 a linguagem Lídio tinha sido completamente substituído pelo grego.
Filadélfia beneficiou da sua localização na junção de várias rotas comerciais importantes (como também de ser uma parada em Imperial Post Road), que lhe rendeu o título de "porta de entrada para o Oriente" (Robert H. Mounce, O Livro do Apocalipse, O Novo Comentário Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1977], 114-15). A cidade foi localizado na orla da Katakekaumene (a "terra queimada"), uma região vulcânica cujo solo fértil foi ideal para vinhas. Estar perto de uma região tão sismicamente ativa tinha suas desvantagens, no entanto. Em AD 17 um forte terremoto abalou Filadélfia, juntamente com Sardes e dez outras cidades próximas. Embora a destruição inicial era maior de Sardes, Filadélfia, estando mais perto do epicentro, experimentaram tremores secundários frequentes durante os próximos anos. Essa experiência enervante deixou cicatrizes psicológicas em habitantes da Filadélfia, como Sir William Ramsay, observa:
Muitos dos habitantes permaneceram fora da cidade que vivem em barracas e estandes sobre o vale, e aqueles que foram suficientemente corajoso (como o pensamento sóbrio) para permanecer na cidade, praticado vários dispositivos para apoiar e fortalecer as paredes e casas contra a choques recorrentes. A memória deste desastre vivido muito tempo ... as pessoas viviam em meio a sempre ameaçando perigo, com pavor sempre de um novo desastre; eo hábito de sair para o campo aberto, provavelmente, não tinha desaparecido quando os sete letras foram escritas.( As Cartas às Sete Igrejas da Ásia [Albany, Oreg .: ERAS Software; reimpressão da edição de 1904], 316-17)
Em gratidão por ajuda financeira de César Tibério na reconstrução de sua cidade, os Philadelphians juntou-se com várias outras cidades em erigir um monumento a ele. Indo além das outras cidades, Filadélfia, na verdade, mudou seu nome para Neocaesarea para um número de anos.Várias décadas depois, a cidade novamente mudou seu nome para Flavia, em homenagem à família imperial romana no poder. Ele seria conhecido por ambos os nomes, Filadélfia e Flavia, ao longo dos séculos 2 e III.
O elogio
Conheço as tuas obras. Eis que ponho diante de ti uma porta aberta que ninguém pode fechar, porque você tem um pouco de poder, e ter mantido a minha palavra, e não negaste o meu nome. Eis que farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem-I vai fazê-los vir e prostrar a seus pés, e fazê-los saber que eu vos amei. Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação, que horas, que está prestes a vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra. Venho sem demora; ( 3: 8-11 um)
Não encontrando nada em seus atos que lhe causou preocupação, o Senhor Jesus Cristo passou para elogiar os cristãos em Filadélfia por quatro realidades que caracterizam a congregação.
Primeiro, a igreja Filadélfia teve um pouco de poder. Isso não foi um comentário negativo sobre a sua fraqueza, mas um elogio de sua força; a igreja de Filadélfia foi pequena em números (cf. Lc
Os crentes da Filadélfia também foram marcados pela obediência; eles mantidos de Cristo palavra. Como Jó, eles poderiam dizer: "Eu não abandonaram o comando dos seus lábios, dei mais valor às palavras de sua boca mais do que o meu alimento" ( Jó
Cristo elogiou ainda mais a congregação Filadélfia por ter não negou Seu nome, apesar das pressões que enfrentaram a fazê-lo. Eles permaneceram fiéis não importa o que custar-lhes. Ap
Finalmente, Cristo elogiou a Igreja Filadélfia , porque seus membros tinham guardaste a palavra da Sua perseverança. tradução da Nova Versão Internacional esclarece o significado de Cristo: "Você tem mantido meu comando de suportar com paciência." Os cristãos de Filadélfia perseverou fielmente através de todas as suas provações e dificuldades.
A resistência firme que marcaram a vida terrena de Jesus ( Heb. 12: 2-4 ), deve ser um modelo para todos os cristãos. Aos tessalonicenses Paulo escreveu: "Que o Senhor encaminhe os vossos corações no amor de Deus e na constância de Cristo" ( 2Ts
Por causa de sua fidelidade, o Senhor Jesus Cristo fez a igreja Filadélfia algumas promessas surpreendentes. Primeiro, Ele colocou diante deles uma porta aberta que ninguém pode fechar. A salvação deles era seguro; sua entrada, tanto para as bênçãos da salvação pela graça e em futuro reino messiânico de Cristo estava garantida. A imagem de Cristo abrindo a porta também simboliza Sua dando os fiéis da igreja Filadélfia oportunidades para o serviço. Em outros lugares da Escritura uma porta aberta retrata liberdade de anunciar o evangelho. Explicando seus planos de viagem para o Corinthians, Paulo informou-lhes: "Vou permanecer em Éfeso até ao Pentecostes; para uma grande porta para o serviço eficaz se me abriu, e há muitos adversários" ( 1 Cor 16: 8-9. ). Em sua segunda carta a eles, ele escreveu: "Ora, quando cheguei a Trôade para o evangelho de Cristo e quando a porta foi aberta para me no Senhor" ( 2Co
O versículo 9 registra uma segunda promessa feita por Jesus Cristo para a igreja de Filadélfia: Eis que farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem-I vai fazê-los vir e prostrar-nos a sua pés, e fazê-los saber que eu vos amei. Como foi o caso em Esmirna (cf. 2: 9 ), os cristãos em Filadélfia enfrentou a hostilidade dos judeus incrédulos. Inácio posteriormente debatido alguns judeus hostis durante sua visita a Filadélfia. Por causa de sua rejeição de Jesus Cristo como o Messias, eles não eram de todo uma sinagoga de Deus, mas uma sinagoga de Satanás. Embora eles alegaram que eles eram judeus, que a alegação era uma mentira. racial, cultural e cerimonial eram judeus , mas espiritualmente eles não estavam. Paulo define um verdadeiro judeu em Romanos
Por incrível que pareça, Cristo prometeu que alguns dos próprios judeus que estavam perseguindo os cristãos em Filadélfia iria vir e prostrar-nos a seus pés, e saibam que Deus tinha amado -los. Curvando-se aos pés de alguém descreve abjeta, derrota total e submissão. Inimigos da Igreja Filadélfia seria completamente derrotado, humilhado e derrotado. Essa imagem deriva do Antigo Testamento, que descreve o dia ainda futuro, quando os gentios incrédulos se curvarão ao remanescente crente de Israel (cf. 45:14 Isa. ; 49:23 ; 60:14 ). Fidelidade da Igreja Filadélfia seria recompensado pela salvação de alguns dos próprios judeus que estavam perseguindo-o.
Outras igrejas fiéis ao longo da história também foram ativadas pelo Senhor para alcançar o povo judeu com o evangelho do Messias, Jesus Cristo. E, no futuro, o dia virá quando "todo o Israel será salvo" ( Rm
O versículo 10 contém uma promessa final para a igreja fiel Filadélfia: Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação, que horas, que está prestes a vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra. Como os crentes em Filadélfia havia passado com êxito tantos testes, Jesus prometeu para poupá-los a partir do teste final. A natureza abrangente da promessa que se estende muito além da congregação de Filadélfia para abranger todas as igrejas fiéis ao longo da história. Este versículo promete que a Igreja será entregue a partir da Tribulação, apoiando assim a pretribulation Rapture. O Rapture é objecto de três passagens no Novo Testamento ( João
Vários aspectos dessa maravilhosa promessa pode ser notado. Em primeiro lugar, o teste ainda está no futuro. Em segundo lugar, o teste é para um tempo limitado definido; Jesus descreveu como a hora da provação. Terceiro, é um teste ou julgamento que irá expor as pessoas pelo que elas realmente são. Em quarto lugar, o teste é de âmbito mundial, uma vez que ele vai vir sobre o mundo inteiro. Por fim, e mais importante, o seu objectivo é a prova os que habitam sobre a terra frase —a usado como um termo técnico no livro de Apocalipse para os incrédulos (cf. 06:10 ; 08:13 ; 11:10 ; 13: 8 , 12 , 14 ; 14: 6 ; 17: 2 , 8 ). A hora da provação é Septuagésima Semana de Daniel ( Dan. 9: 25-27 ), o tempo de angústia de Jacó ( Jr
Tem havido muito debate sobre o significado da frase tereo ek ( evitar ). Aqueles que argumentam que a igreja passará pela tribulação sustentam que esta frase significa preservação no meio de e emergência a partir. Eles acreditam que a igreja irá percorrer os juízos da Tribulação e que Deus irá preservá-lo no meio deles, de modo que a igreja vai, assim, emergir com sucesso no final da hora da provação. Essa visão é pouco provável, no entanto, tanto por razões linguísticas e bíblicos. O significado básico da preposição ek é "de", "para fora", ou "longe de". Se o Senhor pretende transmitir que a igreja seria preservado no meio da tribulação, as preposições en ("in") ou dia ("a") teria sido mais apropriado. En é usado três vezes com o verbo tereo em o Novo Testamento ( At
O significado de ek tereo em Jo
Outra objeção óbvia para interpretar tereo ek como uma promessa de preservação no meio da tribulação é que os crentes em que o tempo terrível não será preservada. Na verdade, muitos serão martirizados ( 6: 9-11 ; 7: 9-14 ), o que leva à conclusão de que prometendo preservação não tem sentido se os crentes enfrentam o mesmo destino que os pecadores durante a Tribulação.
Alguns sustentam que a promessa de libertação é apenas da ira de Deus durante a Tribulação. Mas a promessa de que Deus não vai matar os crentes, mas permitirá que Satanás e do Anticristo para fazer isso proporcionaria um pequeno conforto à Igreja que Sofre, na Filadélfia.
A vinda de Cristo que se refere a difere das prometeu outros das sete igrejas (por exemplo, 2: 5 , 16 ; 3: 3 ). Essas promessas anteriores eram advertências do julgamento temporal iminente pecando congregações (cf. Atos
É verdade que os crentes estão eternamente seguros por causa do poder de Deus. No entanto, o meio pelo qual Ele os protege é fornecendo crentes com uma fé perseverante. Os cristãos são salvos pelo poder de Deus, mas não para além da sua constante, fé imortal. Paulo escreve emColossenses
A promessa de Cristo a quem persevera fielmente é ninguém tome a tua coroa (cf. Jc 1:12 ). Ap
"Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus, diz o seguinte:" Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente, eu queria que você estivesse frio ou quente. Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca. Porque você diz: "Eu sou rico, e tornaram-se ricos, e não preciso de nada", e você não faz sei que és um coitado e miserável, pobre, cego e nu, eu aconselho que de mim compres ouro refinado pelo fogo para que você possa tornar-se rico, e vestes brancas, para que você pode vestir-se, e que a vergonha da tua nudez será não ser revelado;. e olho pomada para ungir os olhos, de modo que você pode ver aqueles a quem eu amo, eu repreendo e disciplina; portanto, ser zeloso e arrepende-te Eis que estou à porta e bato;. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo. O que vencer, eu lhe concederei que se lhe para se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas "(. 3: 14-22 )
Talvez o tema mais trágico de toda a história da redenção é a triste história de rebelde Israel. O povo judeu eram os beneficiários de privilégios espirituais sem precedentes: "a adoção de filhos, ea glória e os convênios e a entrega da Lei e do culto, e as promessas, quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente "( Rom. 9: 4-5 ). Deus escolheu-los de todos os povos do mundo, resgatou-os do Egito, trouxe para a Terra Prometida, os amava, e cuidada e protegida eles (cf. Dt
No entanto, apesar desses privilégios, a história de Israel foi um dos rebelião contínua contra Deus. Após a sua libertação milagrosa do Egito, a rebelião dos israelitas trouxe juízo severo de Deus, como uma geração inteira pereceu no deserto. O ciclo do pecado de Israel, o julgamento de Deus, e do arrependimento e restauração de Israel, percorre todo o livro de Juízes. Orgulho pecaminoso do povo judeu levou-os a rejeitar a Deus como seu Rei e exigir um rei humano. Seu primeiro rei era o Saul desobedientes, e a nação estava em tumulto para muito do seu reinado. Após um período de relativa paz e obediência sob Davi e Salomão, dividir Israel em dois reinos. Todos os reis do norte (de Israel) ea maioria dos queridos do sul (de Judá) eram homens ímpios, que liderou seu povo para as abominações brutas de idolatria.
Tudo através de seus séculos de desobediência, rebelião e apostasia, Deus graciosamente chamou Israel de volta para si mesmo: "Desde o dia em que vossos pais saíram da terra do Egito até o dia de hoje", declarou Deus em Jr
Finalmente, Deus trouxe julgamento devastador sobre o seu povo rebelde e impenitentes. Primeiro Israel caiu para os assírios, em seguida, Judá foi levado para o cativeiro pelos babilônios e Jerusalém destruído. Segundo Reis
Agora isso aconteceu porque os filhos de Israel tinham pecado contra o Senhor seu Deus, que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão de Faraó, rei do Egito, e eles haviam temido a outros deuses, e andou nos costumes de as nações que o Senhor expulsara de diante dos filhos de Israel, e nos costumes dos reis de Israel que tinham introduzido. Os filhos de Israel fizeram secretamente coisas que não eram direita contra o Senhor seu Deus. Além disso, eles construíram para si altos em todas as suas cidades, desde a torre de vigia a cidade fortificada.Eles estabeleceram para si próprios pilares sagrados e aserins sobre todo alto outeiro e debaixo de toda árvore frondosa, e ali eles queimaram incenso em todos os altos, como as nações fez o que o Senhor tinha levado ao exílio diante deles; e eles fizeram coisas más provocando o Senhor. Eles serviram os ídolos, a respeito da qual o Senhor tinha dito a eles: "Você não deve fazer isso." Contudo, o Senhor advertiu Israel e Judá por meio de todos os seus profetas e de todos os videntes, dizendo: "Voltai de vossos maus caminhos e guardai os meus mandamentos, os meus estatutos de acordo com toda a lei que ordenei a vossos pais e que vos enviei por meus servos os profetas ". No entanto, eles não deram ouvidos, mas endureceram a sua cerviz, como fizeram seus pais, que não acreditavam no Senhor seu Deus. Eles rejeitaram os seus estatutos e seu pacto que fez com seus pais e suas advertências com que Ele os alertou. E eles seguiram a vaidade e tornaram-se vãos, como também seguiram as nações que os rodeavam, sobre o qual o Senhor lhes tinha ordenado que não fazer como eles. E, deixando todos os mandamentos do Senhor seu Deus, e fizeram para si imagens de fundição, dois bezerros, e fez uma Asera; adoraram todo o exército dos céus e serviram a Baal. Em seguida, eles fizeram os seus filhos e suas filhas passar pelo fogo, e criam em agouros, e venderam-se para fazer o mal aos olhos do Senhor, provocando-o. Então o Senhor muito se indignou contra Israel e os removeu de sua vista; Nada foi deixado exceto a tribo de Judá. Também Judá não guardou os mandamentos do Senhor seu Deus, mas andou nos costumes que Israel havia introduzido. O Senhor rejeitou todos os descendentes de Israel e os oprimiu e os entregou na mão de saqueadores, até que os expulsou da sua presença. Quando Ele tinha rasgado Israel, da casa de Davi, eles fizeram Jeroboão, filho de Nebate. Jeroboão levou Israel longe de seguir o Senhor e os fez cometer um grande pecado. Os filhos de Israel andou em todos os pecados que Jeroboão tinha cometido; eles não me desviei até que o Senhor tirou Israel da sua presença, como Ele falou através de todos os seus servos, os profetas. Então, Israel foi levado para o exílio de sua terra para a Assíria até o dia de hoje.
Apostasia de Israel trouxe tristeza ao coração de Deus. Na parábola do Isaías
O apóstolo Paulo sentiu a tristeza de Deus sobre a incredulidade de seus compatriotas. Para os romanos, ele escreveu: "Irmãos, o desejo do meu coração ea minha súplica a Deus por eles é para sua salvação Para lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, mas não de acordo com o conhecimento." ( Rom. 10: 1 —2 ). Em Rm
Cristo é, certamente, o Amém , no sentido de que Ele é o Deus da verdade encarnada. Mas há mais neste título rico do que apenas uma afirmação da sua divindade. Em 2Co
Cristo também se identificou como a testemunha fiel e verdadeira. Esse título ainda elucida o pensamento expresso no primeiro título. Não é só a Jesus Amen causa de seu trabalho, mas também porque tudo o que Ele fala é a verdade. Ele é totalmente confiável, perfeitamente precisos, e seu testemunho é sempre confiável. Jesus Cristo é "o caminho, ea verdade, ea vida "( Jo
Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Para por Ele todas as coisas foram criadas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou governantes ou autoridades, todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. ( Colossenses
"Firstborn" ( prototokos ) não se limita ao primeiro nascido em ordem cronológica, mas refere-se ao supremo ou preeminente, aquele que recebeu a maior honra (cf. Sl
Essa heresia condenável sobre a pessoa de Cristo foi a razão da igreja de Laodicéia foi morto espiritualmente. Sua cristologia herética havia produzido uma igreja não regenerado. O ensino falso a respeito de Cristo, especificamente a negação de sua divindade, é uma característica dos cultos modernos também.
A Igreja
a igreja em Laodicéia ( 03:14 a)
O Novo Testamento não gravar nada sobre a fundação da igreja em Laodicéia. Como a maioria dos outros seis igrejas, foi provavelmente estabelecido durante o ministério de Paulo em Éfeso ( At
A Cidade
Laodicéia ( 3:14 b)
Um de uma tríade de cidades (com Colossos e Hierápolis) na Lico vale, cerca de cem km a leste de Éfeso, Laodiceia foi o southeasternmost das sete cidades, cerca de 40 milhas de Filadélfia. As suas cidades irmãs foram Colossos, a cerca de 10 milhas a leste, e Hierapolis, cerca de seis quilômetros ao norte. Localizado em um planalto várias centenas de metros de altura, Laodicéia era geograficamente quase inexpugnável. A sua vulnerabilidade a ataques deveu-se ao fato de que ele tinha de tubo em sua água de vários quilômetros de distância por meio de aquedutos que poderiam ser facilmente bloqueadas ou desviados pelo sitiante forças.
Laodicéia foi fundada pelo rei selêucida Antíoco II e nomeado após sua primeira esposa. Desde que ele se divorciou dela em 253 AC , a cidade foi provavelmente fundada antes dessa data. Apesar de seus colonos originais eram em grande parte da Síria, um número significativo de judeus também se estabeleceram lá. Um governador local, uma vez proibiu os judeus de mandar o imposto do templo de Jerusalém. Quando eles tentaram fazê-lo, apesar da proibição, ele confiscou o ouro que eles sejam destinados a esse imposto. Do montante da transferência apreendidos, calcula-se que 7.500 homens judeus viviam em Laodicéia; não teria havido vários milhares de mulheres e crianças. Até mesmo o Talmud falou com desprezo da vida de facilidade e frouxidão vivido pelos judeus de Laodicéia.
Com a vinda do Pax Romana (que a paz sob o governo de Roma), Laodicéia prosperou. Ele foi estrategicamente localizado no cruzamento de duas estradas importantes: a estrada leste-oeste que leva de Éfeso para o interior, ea estrada norte-sul do Pérgamo para o Mar Mediterrâneo. Essa localização tornou uma importante cidade comercial. Que o primeiro século AC estadista e filósofo romano Cícero descontou suas cartas de crédito não revela Laodicéia ter sido um centro bancário estratégico. Então rico fez Laodicéia tornou que pagou por sua própria reconstrução após um terremoto devastador no D.C 60, rejeitando as ofertas de ajuda financeira de Roma.
A cidade também era famosa pela lã macia, preto que produziu. A lã foi feito em roupas e tecidos em tapetes, ambos muito procurado. Laodicéia também foi um importante centro de medicina antiga. O templo nas proximidades do frígio deus Homens Karou teve uma importante escola médica associada a ele. Essa escola era o mais famoso para um colírio que tinha desenvolvido, que foi exportado para todo o mundo greco-romano. Todas as três indústrias, finanças, lã e a produção de colírio, entram em jogo nesta carta à igreja de Laodicéia.
A Adevertência
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; Eu queria que fosses frio ou quente. Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca. Porque você diz: "Eu sou rico, e tornaram-se ricos, e não preciso de nada", e você não sabe que você é infeliz e miserável, pobre, cego e nu, ( 3: 15-17 )
Como não havia nada para que elogiar esta igreja não regenerado, Cristo lançado diretamente em suas preocupações. Deeds sempre revelar verdadeiro estado espiritual das pessoas, como indicado por estas palavras do Senhor "os conhecereis pelos seus frutos" ( Mt
Infelizmente, essas igrejas mornas são comuns hoje em dia, tornando a carta a Laodicéia especialmente relevante. Como João RW Stott observa,
Talvez nenhum dos sete cartas é mais apropriado para a igreja do século XX do que isso. Ele descreve vividamente o sentimental, religiosidade respeitável, nominal à flor da pele, que é tão difundido entre nós hoje. Nosso cristianismo é flácido e anêmico. Nós parecem ter tomado um banho morno da religião. ( O que Cristo pensa da igreja [Grand Rapids: Eerdmans, 1980], 116)
Tibieza Laodicéia 'foi agravada pela sua auto-engano. Cristo repreendeu por sua auto-avaliação desastrosamente imprecisa: Porque você diz: "Eu sou rico, e tornaram-se ricos, e não preciso de nada", e você não sabe que você é infeliz e miserável, pobre, cego e nu. Seus feitos deu a mentira às suas palavras vazias. "Nem todo aquele que me diz 'Senhor, Senhor', entrará no reino dos céus", declarou Jesus, "mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar" ( Mt
Como observado anteriormente, Laodicéia era uma cidade muito rica. Essa riqueza deu aos membros da sua igreja uma falsa sensação de segurança como eles imaginavam que a sua riqueza espiritual espelhado riqueza material da sua cidade. Eles eram ricos em orgulho espiritual, mas à falência em graça salvadora. Acreditando que eram para ser invejado, eles eram de fato digno de pena. Sua gnosticismo incipiente, discutido anteriormente, levou-os a acreditar que tinham atingido um nível elevado de conhecimento. Eles, sem dúvida, olhou para as pessoas que não sofisticadas totalmente aceites e estavam satisfeitos com o ensino bíblico sobre a pessoa e obra de Jesus Cristo. Mas a realidade era, como Jesus disse, que eles eram espiritualmente miserável e miserável, pobre, cego e nu.
O Comando
Aconselho-vos que de mim compres ouro refinado pelo fogo para que você possa tornar-se rico, e vestes brancas, para que você pode vestir-se, e que a vergonha da tua nudez não será revelado; e colírio para ungir os olhos, para que vejas. Aqueles a quem eu amo, eu repreendo e disciplina; portanto, ser zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo. ( 3: 18-20 )
O Senhor Jesus Cristo poderia ter instantaneamente julgado e destruído esta igreja cheia de hipócritas não resgatados. Em vez disso, Ele graciosamente ofereceu-lhes a salvação genuína. Apelo tríplice de Cristo jogou sobre as três características da cidade de Laodicéia foi o mais notável para e orgulhoso: sua riqueza, a indústria de lã, e produção de colírio. Cristo ofereceu-lhes o ouro espiritual, roupas espirituais e visão espiritual.
O Senhor, é claro, não ensinava que a salvação pode ser conquistada através de boas obras; pecadores perdidos têm nada com que comprar a salvação ( Is
Em segundo lugar, Cristo aconselhou-os a comprar roupas brancas para que eles possam vestir -se, e que a vergonha de sua nudez seria não ser revelado. famoso lã preta de Laodicéia simbolizavam os imundos, vestuário pecaminosas com que os não regenerados são revestidos ( Is
Finalmente, Cristo ofereceu-lhes colírio para ungir os seus olhos, para que eles possam ver. Embora eles se orgulhavam de seu conhecimento espiritual supostamente superior, Laodicéia eram de fato cegos espiritualmente pedra. Blindness representa falta de compreensão e conhecimento da verdade espiritual (cf. Mt
Mas, para que Laodicéia para ser salvo, eles teriam que . ser zeloso e arrepende-te Isso equivale à atitude de luto sobre o pecado ea fome e sede de justiça de que Jesus falou ( Mt
O Senhor Jesus Cristo seguiu o chamado ao arrependimento no versículo 19 com uma proposta, gracioso convite no versículo 20 . O apóstata igreja de Laodicéia só poderia ter esperado Cristo para entrar em julgamento. Mas a realidade surpreendente, introduzido pela palavra prender eis que foi a de que Cristo estava na porta da igreja de Laodicéia , e bato ed; se alguém na igreja iria ouvir a Sua voz, e abrir a porta, Ele entrarei em sua casa e jantar com ele, e ele com Cristo.
Embora este versículo tem sido utilizado em inúmeros folhetos e mensagens evangelísticas para retratar de Cristo batendo na porta do coração do pecador, é mais amplo do que isso. A porta sobre a qual Cristo está batendo não é a porta para um coração humano único, mas para a igreja de Laodicéia. Cristo estava fora dessa igreja apóstata e queria vir em algo que só poderia acontecer se o povo se arrependeu.
O convite é, antes de tudo, uma questão pessoal, pois a salvação é individual. Mas Ele está batendo na porta da igreja, chamando a muitos a fé salvadora, para que Ele possa entrar na igreja. Se uma pessoa ( alguém ) abriu a porta, pelo arrependimento e fé, Cristo iria entrar naquela igreja por meio daquele indivíduo. A imagem de Cristo fora da igreja em busca de entrada de Laodicéia implica fortemente que, ao contrário de Sardes, não havia crentes ali.
A oferta de Cristo para jantar com a igreja arrependido fala de comunhão, a comunhão e intimidade. Compartilhar uma refeição em tempos antigos simbolizava a união de pessoas em comunhão amorosa. Crentes vai jantar com Cristo na ceia das bodas do Cordeiro ( 19: 9 ), e no reino milenar ( Lc
O Conselho
O que vencer, eu lhe concederei que se lhe para se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. ( 3: 21-22 )
A promessa maravilhosa para o que vence (todos os crentes; 2: 7 , 11 , 26 ; 3: 5 , 12 ; 1Jo
O direito de sentar-se com Cristo em seu trono celeste é apenas uma das muitas promessas feitas aos vencedores nas cartas às sete igrejas. Vencedores são também prometeu o privilégio de comer da árvore da vida ( 2: 7 ), a coroa da vida ( 02:10 ), proteção contra a segunda morte (02:11 ), o maná escondido ( 02:17 ), um pedra branca com um novo nome escrito nele ( 2:17 ), a autoridade para governar as nações ( 2: 26-27 ), a estrela da manhã ( 02:28 ), roupas brancas, simbolizando a pureza e santidade ( 3: 5 ), a honra de ter Cristo confessar seus nomes diante de Deus Pai e os santos anjos no céu ( 3: 5 ), que deve ser um pilar no templo de Deus ( 3:12 ), e ter escrito sobre si o nome de Deus, da a nova Jerusalém, e de Cristo ( 03:12 ).
Como fizeram os outros seis letras, a carta aos laodicenses fechado com a exortação de Cristo, Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. A mensagem para a igreja apóstata é óbvia: se arrepender, e abrir-se a Cristo antes da noite de quedas de julgamento. A implicação para os verdadeiros crentes é que, como Cristo, devemos compaixão chamar aqueles na igreja apóstata para se arrepender e receber a salvação em Jesus Cristo (cf. Judas 23 ).
Barclay
A carta a Sardes
Sardes, esplendor no passado, decadência no presente - Ap
Na antigüidade os reis levavam um livro no qual se anotavam os nomes de todos os cidadãos. Se alguém cometia um crime contra o Estado, era apagado do livro, assim como era apagado, normalmente, ao morrer. Que nosso nome esteja escrito no Livro da Vida significa que somos cidadãos fiéis do Reino de Deus.
- Jesus Cristo confessará seus nomes diante de seu Pai e dos anjos. A promessa de Jesus é que se alguém confessar seu nome diante dos homens, Ele confessará o nome de sua testemunha diante de Deus; e se alguém o negar diante dos homens, Ele o negará diante de Deus
(Mateus 10:32-33; Lucas 12:8-9). Jesus Cristo será sempre fiel com os que sejam fiéis a Ele.
A
CARTA
A
FILADÉLFIA
FILADÉLFIA – UMA CIDADE DIGNA DE LOUVOR
Filadélfia era a mais jovem das sete cidades. Tinha sido fundada por colonos provenientes de Pérgamo sob o reinado de Átalo II (entre os anos
Philadelphos, significa, em idioma grego, "aquele que ama a seu irmão". Tal era o amor de Átalo por seu irmão Eumenes que tinha o apelido "o philadelphos", e é lembrando esta circunstância que a cidade
de Filadélfia recebeu este nome.
Filadélfia foi edificada com um propósito especial. Estava localizada no lugar onde limitam Mísia, Lídia e Frígia. Era uma cidade
de fronteira. Mas não se teve a intenção de fazer dela uma cidade militar, porque havia muito pouco perigo nesse sentido. A idéia era convertê-la em missionária da cultura e do idioma grego entre os habitantes da Frígia
e Lídia. Tão bem desempenhou Filadélfia sua missão, que lá pelo ano 19 os lídios já tinham esquecido sua própria língua, tendo adotado completamente a cultura e o idioma dos gregos.
Sir W. M. Ramsay diz com relação a Filadélfia, que era "o centro da
difusão da língua e das letras gregas numa região pacífica, mediante modos pacíficos de penetração". É a isto que se refere o Cristo ressuscitado quando menciona a porta aberta que está diante de Filadélfia. Fazia três séculos os cidadãos dessa cidade tinham encontrado uma porta aberta para expandir a cultura grega na região circunvizinha; agora lhes tinha chegado a oportunidade de cumprir outra grande missão: a de levar a seres humanos que ainda não a conheciam a grande mensagem do amor de Jesus Cristo.
Mas Filadélfia tinha uma característica que marca sua rastro sobre esta carta. Filadélfia estava localizada à beira de uma grande meseta que se chamava Katakekaumene, (que significa "terra queimada"). Era uma zona onde ainda podiam ver-se os restos de lava e cinza vulcânica de erupções muito antigas. Esta característica tinha suas vantagens. A terra era muito fértil e Filadélfia era o centro de uma região que se dedicava ao cultivo da videira. Era famosa por seus vinhos. Mas tais vantagens tinham seus perigos, e estes perigos haviam marcado a Filadélfia mais que a nenhuma outra cidade de sua época.
No ano 17 tinha sobrevindo um terremoto, que destruiu a Sardes e mais outras 10 cidades. Nas outras cidades o terremoto tinha sido uma
experiência de um momento; em Filadélfia, entretanto, os tremores tinham seguido sacudindo a terra durante muitos anos. Estrabão descreve a Filadélfia como a "cidade cheia de abalos sísmicos".
Ocorre freqüentemente que se uma cidade for sacudida uma vez por um grande terremoto, a reação do povo chega a ser de grande heroísmo e valentia; mas se os tremores e terremotos se sucedem intermitentemente
durante um longo tempo cada novo movimento sísmico produz pânico na população. E isto é o que sucedia em Filadélfia.
Estrabão descreve a cena. Os tremores se sucediam quase todos os dias. Grandes gretas se abriam nas paredes das casas. Uma boa parte da cidade estava totalmente em ruínas. A maioria da população vivia fora da cidade, em choças, e temiam transitar pelas ruas da cidade pelo perigo de que lhes caísse em cima alguma parede ou pedra. Os que ainda se animavam a viver na cidade eram considerados loucos; passavam boa parte do tempo escorando as paredes e tetos das casas em que habitavam, e todo o tempo deviam interromper suas tarefas e sair ao ar livre, quando começava a tremer. Esta época terrível da cidade nunca foi totalmente esquecida. Seus habitantes todo o tempo se mantinham alertas ao menor movimento da terra, preparados para sair correndo às ruas ou a algum outro espaço descampado. Os habitantes de Filadélfia sabiam
perfeitamente bem quão bela podia ser a promessa de que "nunca mais terão que sair dali..." Essa era, precisamente, a segurança que seus corações mais desejavam.
Mas há mais da história de Filadélfia nesta carta. Quando o grande terremoto destruiu a cidade o imperador Tibério foi tão generoso com Filadélfia como com Sardes. Filadélfia demonstrou sua gratidão ao imperador mudando seu nome pelo de Nova Cesaréia, a Nova Cidade de César. Mais tarde, na época de Vespasiano, a cidade voltou a mudar seu nome, numa nova amostra de gratidão, pelo de Flávia, pois Flávio era o sobrenome do imperador Vespasiano. É verdade que nenhum destes nomes foi usado durante muito tempo, e todo mundo seguiu chamando-a Filadélfia. Mas os habitantes de Filadélfia, de toda maneira, sabiam muito bem o que significava receber um "novo nome". A história de Filadélfia aparece escrita entre as linhas desta carta.
Entre todas as cidades da Ásia, Filadélfia é a que recebe maiores louvores do Cristo ressuscitado. Com o tempo demonstraria ser
merecedora de tais louvores.
Em suas épocas posteriores Filadélfia chegaria a ser uma grande cidade. Mas então os invasores turcos e muçulmanos varreram a Ásia Menor. Quando todas as outras cidades tinham caído, Filadélfia ainda seguia em pé. Durante muitos séculos seguiu sendo uma cidade cristã rodeada por muçulmanos, um verdadeiro baluarte do cristianismo que só seria assimilada a mediados do século XIV. Até nossos dias Filadélfia tem seu bispo e uma população cristã de quase mil almas. Com exceção de Esmirna, todas as outras Igrejas cristãs da Ásia, fora a de Filadélfia, estão hoje em ruínas. Até hoje Filadélfia segue mantendo em alto a bandeira da fé cristã.
FILADÉLFIA – TÍTULOS E DECLARAÇÕES
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
Na introdução a esta carta o Cristo ressuscitado é nomeado com três grandes títulos, cada um dos quais implica uma tremenda declaração de
fé.
- É chamado "o Santo". O significado tremendo deste título é que "Santo" é o nome, título e descrição de Deus. "Santo, santo, santo,
Senhor dos Exércitos" foi o hino que Isaías ouviu os serafins cantarem (Is
- diz o Santo” (Is
40: ). “Eu sou o SENHOR, o vosso Santo, o25
Criador de Israel, o vosso Rei” (Is
- É chamado "o Verdadeiro". Em grego há duas palavras para dizer "verdadeiro". Uma delas é alethés, que significa "verdadeiro" no
sentido em que uma afirmação pode ser verdadeira e outra falsa. O que é
alethés pode crer-se sem vacilações, E a outra é alethinós, que significa real ou autêntico, como oposto ao que está vazio, o que não é mais que
uma semelhança da realidade, o que é um substituto do real. A palavra que se usa no Apocalipse é a segunda. Jesus é alethinós. É autêntico,
real. Quando nos defrontamos com Jesus Cristo não nos estamos defrontando com uma sombra ou aparência da verdade, mas com a própria verdade. Não vemos nEle uma imitação da vida, mas com a Verdadeira Vida. NEle não temos um substituto da divindade, mas sim a
própria Divindade em pessoa. Ao nos encontrarmos com Jesus Cristo
chega ao fim nossa busca da verdade; os vagos perfis de Deus se convertem em algo do passado; nEle temos a verdade, a realidade, o próprio Deus.
- Ele é aquele que tem a chave de Davi, aquele que abre e ninguém pode fechar, aquele que fecha e ninguém pode abrir. Primeiro
veremos que a chave é um símbolo de autoridade. A figura de Jesus Cristo que nos pinta esta imagem é a dAquele que possui a autoridade final, a que nada nem ninguém pode questionar.
Mas atrás desta imagem também há uma idéia que encontramos no Antigo Testamento. Ezequias tinha um servo fiel que se chamava Eliaquim. Este Eliaquim tinha as chaves da casa do rei, e era o único que
podia abrir a porta para os que desejavam ver o rei. E diz-se de Eliaquim: “Porei sobre o seu ombro a chave da casa de Davi; ele abrirá, e ninguém fechará, fechará, e ninguém abrirá” (Is
João tem em mente. Jesus, e somente Ele, tem plena autoridade para permitir o ingresso à nova Jerusalém, a nova cidade de Davi. Somente Ele pode nos permitir entrar na presença de Deus, tal como o servente
fiel da antigüidade tinha as chaves para abrir as portas aos que queriam ver o rei. Tal como se afirma no Te Deum: "Abriu o Reino dos Céus a todos os crentes". Ele é o novo e vivo caminho rumo à presencia de
Deus. É através de Jesus Cristo que se abre a porta do Reino dos Céus e da presença de Deus; Ele possui a chave que pode abrir ou fechar o acesso ao Céu.
FILADÉLFIA – A PORTA ABERTA
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
Antes de entrar no tema da "porta aberta" devemos assinalar que nos versículos
pouca força, entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu
nome” pode juntar-se do mesmo modo com o que antecede que com o que segue no texto. Quer dizer, estas palavras podem expressar a razão pela qual a porta ainda continua estando aberta diante dos cristãos de Filadélfia, ou a razão pela qual lhes serão entregues os que pertencem à sinagoga de Satanás. Não podemos ter segurança sobre qual é a conexão correta; ambas são significativas. A tradução da Bíblia ao português a relaciona com as palavras que aparecem antes no texto, e o mesmo faz este Comentário; mas poderiam relacionar-se com igual correção, com as palavras que vêm depois, no versículo 9.
A grande promessa do Cristo ressuscitado aos cristãos de Filadélfia é que colocou diante deles uma porta aberta que ninguém poderá jamais
fechar. O que significa esta porta aberta?
- Pode ser a porta da oportunidade missionária. Paulo, escrevendo aos coríntios com relação à tarefa que o esperava no futuro, diz: “porque
uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu” (1Co
se lhe abra uma porta para pregar o evangelho (Cl
apropriado no caso de Filadélfia.
Vimos como Filadélfia era uma cidade de fronteira, que estava convocada no limite entre Lídia, Mísia e Frígia, e como nos tempos antigos fora fundada com a idéia de que fosse uma missionária da cultura
grega entre os povos bárbaros de mais além deste limite. Filadélfia estava no caminho que, saindo do porto de Esmirna, atravessava Frígia e alcançava as zonas mais longínquas da Ásia. Era o caminho que seguia o
correio imperial, via Pérgamo, Trôade, Tiatira e Sardes. Os grandes exércitos de César viajavam por essa rota. Transitavam-na as caravanas de mercadores. Agora, era uma porta aberta que chamava os
missionários cristãos a fim de alcançar as regiões mais longínquas.
Há duas coisas que surgem desta circunstância.
- Há uma porta aberta de oportunidade missionária diante de cada cristão. Não há necessidade de viajar a lugares longínquos para cumprir o mandamento de pregar o evangelho. Na própria família, no círculo das amizades mais íntimas, na própria paróquia há aqueles que necessitam de Cristo e a quem pode ser anunciado o evangelho salvador. Usar essa porta é ao mesmo tempo nosso privilégio e nossa oportunidade muito especiais.
- No caminho de Cristo a recompensa pelo trabalho bem feito é mais trabalho a fazer. Filadélfia tinha demonstrado sua fidelidade e a
recompensa por esta era ter maiores oportunidades para continuar servindo a Cristo. Não é a comodidade do descanso bem merecido, mas
sim mais fatiga e trabalhos o que Cristo nos dá como prêmio.
- Sugeriu-se que a porta aberta que está diante dos cristãos em Filadélfia é o próprio Jesus Cristo . Jesus disse "Eu sou a porta" (João
Ap
- Sugeriu-se que a porta é a porta da comunidade messiânica.
Com Jesus Cristo chegou a nova era; foi inaugurado o novo reino de Davi. Do mesmo modo como no antigo reino Eliaquim tinha a chave para abrir a porta que conduzia à presença do rei, assim Jesus Cristo tem as chaves e é Ele mesmo a porta para todos aqueles que desejem entrar na presença de Deus.
- Independentemente de todas estas coisas, a porta da oração é uma entrada a Deus que está aberta em todo o tempo a todos os homens.
Qualquer pessoa pode entrar pela oração e encontrar-se na presença viva de Deus. E esta é, por certo, uma porta que ninguém jamais poderá fechar e que Jesus Cristo abriu ao dar seguranças aos homens com
relação ao amor de Deus o Pai.
Podemos estar seguros que tanto a porta da oportunidade missionária como a porta da oração são vias de ingresso que
permanecem sempre abertas para todos os cristãos.
FILADÉLFIA – OS HERDEIROS DA PROMESSA
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
No versículo 9 a promessa e profecia do Cristo ressuscitado é que algum dia os judeus, que naquela época caluniavam e perseguiam
tenazmente aos cristãos, virão e dobrarão seu joelho diante de Cristo. Este é o eco de uma expectativa muito velha dos judeus que encontramos já no Antigo Testamento.
A promessa aparece em repetidas oportunidades no livro de Isaías. “Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostrar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam”
(Is
homens de todos os povos e idiomas irão a Jerusalém e “pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (Zacarias 8:22-23).
A crença dos cristãos era que o povo judeu, ainda como povo, tinha perdido seu lugar no plano divino, e que esse lugar tinha sido transferido à Igreja. O filho de Abraão no sentido que Deus outorgava ao termo, não
era somente aquele que podia demonstrar ser descendente direto daquele patriarca, mas sim qualquer homem que fosse capaz de empreender a mesma aventura de fé que ele tinha empreendido (Romanos 9:6-9). A
Igreja era o Israel de Deus (Gl
eles estariam também os judeus. Isto é o inverso de tudo o que os judeus tinham alguma vez esperado; eles esperavam que todos os povos se humilhariam diante deles, mas agora todos os povos se humilhariam, chegado o momento, diante de Jesus Cristo.
Por essa razão a Igreja em Filadélfia devia cuidar para que todos os seus membros fossem fiéis, pelo menos no princípio. Até o momento tinham sido fiéis. Na expressão "guardaste minha palavra e não negaste o meu nome" ambos os verbos estão em tempo aoristo, modo que descreve uma ação completada em algum momento do passado; a idéia é que os cristãos de Filadélfia deveriam ter atravessado por alguma prova, da qual emergiram vitoriosos. Suas forças eram escassas, seus recursos irrisórios; mas se guardassem sua promessa de fidelidade a Cristo veriam algum dia amanhecer o Sol de seu triunfo em Cristo. A fidelidade do cristão deve alimentar-se da visão de um mundo para Cristo, porque esse mundo depende da fidelidade com que cada cristão viva sua fé.
FILADÉLFIA – OS QUE GUARDAM SÃO GUARDADOS
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
A promessa de Cristo é que aqueles que saibam guardar serão guardados. “Porque guardaste a palavra ... eu te guardarei”. Jesus Cristo não ficará em dívida com ninguém, e sem lugar a dúvida a lealdade
merece uma recompensa.
No versículo 10, a frase que diz "a palavra de minha paciência", é uma expressão fortemente concentrada. Significa que a promessa vai
dirigida aos quais tenham praticado a mesma classe de paciência que Jesus viveu na Terra. Quando somos chamados a demonstrar paciência, a paciência de Cristo significa três coisas para nós. Em primeiro lugar,
oferece-nos um exemplo. Em segundo lugar, é uma fonte de inspiração. Devemos andar posto nosso olhar nEle, quem, pela alegria que lhe tinha sido prometido suportou a cruz, desprezando toda vergonha (Hebreus
Pedro adverte a seus leitores que terão que dar conta de suas ações perante Aquele que vem para julgar os vivos e os mortos (1Pe
- Significa uma tranqüilidade para os oprimidos. Tiago recomenda aos destinatários de sua carta que tenham paciência, porque o dia da vinda do Senhor se aproxima (Jc 5:8). Muito em breve suas
penúrias passarão. O autor de Hebreus exorta à paciência, porque aquele que há de vir virá logo, sua vinda não vi demorar (He 10:37). A idéia é que se os cristãos podem suportar pacientemente um pouco mais,
o dia de seu resgate virá, e logo.
De modo que no Novo Testamento usa-se a idéia da vinda de Cristo como uma advertência aos despreocupados e como um consolo para os
oprimidos. É verdade que, num sentido literal, Jesus não veio para os que receberam estas palavras de advertência e exortação. O certo, entretanto, é que ninguém sabe quando a eternidade invadirá sua vida e quando
Deus o chamará a comparecer perante sua presença; e isto também deve ser uma advertência para os que vivem desatentamente, a se prepararem para encontrar-se com Deus, e um alento para os que sofrem, pois o dia
da recompensa aos que forem fiéis está "perto".
Mas aqui há outra advertência. O Cristo ressuscitado recomenda aos cristãos em Filadélfia que se aferrem ao que têm, para que outros não lhes tomem sua coroa (versículo 11). Não se trata de que alguém possa
lhes roubar a coroa que eles têm, mas sim Deus pode tirar-lhes assim como as deu, e entregá-la a outro, mais digno de levá-la.
R. C. Trench faz uma lista dos personagens bíblicos que perderam o
direito de ocupar o lugar que Deus lhes tinha atribuído, pois outro demonstrou ser mais digno desse privilégio. Jacó passou a ocupar o lugar de Esaú (Gn
de lado e ocuparam seus lugares Benaia e Zadoque (1Rs
Há uma grande tragédia em tudo isto. Às vezes ocorre na vida que alguém recebe o encargo de desempenhar uma tarefa. Ele foi escolhido com grandes esperanças para a tarefa; mas logo fica evidente que a tarefa fica grande para ele, que não está à altura de sua responsabilidade. Não é digno da confiança que se depositou nele. Não é capaz de elevar-se à altura do desafio que essa tarefa representa. Quando isso ocorre, esse homem é deslocado da missão que devia cumprir, e esta é encomendada a outro. Isto também pode suceder com as tarefas que Deus nos encomenda. Deus tem algo para que cada um de nós fazermos; mas é possível que alguns demonstrem ser incapazes de desempenhar-se em sua responsabilidade; então a tarefa passa à mãos de outro; o primeiro perdeu sua coroa. É verdade que até no fracasso qualquer um pode fazer o necessário para redimir-se — mas isto somente se se lançar, arrependido, nos braços da misericórdia de Cristo. Somente quando andamos bem perto de Cristo podemos cumprir as tarefas Que Deus nos encomendou; e se em nossa tolice fracassamos, somente a graça perdoadora poderá converter esse tropeço em princípio de uma nova glória.
FILADÉLFIA – MUITAS PROMESSAS
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
No versículo 12 encontramos as promessas do Cristo ressuscitado
aos que permanecem fiéis a Ele; neste caso são muitas promessas, a maioria das quais representam imagens vividas que devem ter sido extremamente significativas para os cristãos em Filadélfia.
- O cristão fiel será uma coluna no Templo de Deus. Uma coluna
da Igreja é alguém que recebe a honra e o reconhecimento de ser um dos
elementos humanos em que a Igreja se apóia. Pedro, Tiago e João eram as colunas da Igreja em Jerusalém, nos tempos primitivos (Gl
- O cristão fiel "nunca mais sairá dali". É possível que esta expressão mescle partes de pelo menos dois significados.
- Pode ser uma promessa de segurança. Já vimos como, durante
muitos anos, os habitantes de Filadélfia viveram aterrorizados por constantes terremotos e como quando estes sobrevinham todo mundo tinha que sair correndo para fora, para evitar as paredes e tetos que caíam em cima do desprevenido. Uma vez terminado o terremoto, voltavam para suas casas, mas tinha chegado a dominá-los uma permanente incerteza. Para eles a vida era um constante sair e entrar, num clima de insegurança. A promessa é que com Cristo já não haverá mais saídas. Para o cristão fiel, existe a promessa de uma serenidade sedentária na paz que Jesus Cristo pode dar.
- Alguns estudiosos crêem que a promessa aqui, refere-se à firmeza do caráter moral. Nesta vida até os melhores às vezes agem bem, às vezes mal. Experimentamos todo o tempo recaídas no gosto pelas coisas proibidas. Há momentos dos quais estamos envergonhados. Mas aquele que for fiel chegará, em algum momento de sua evolução moral, a ser como uma coluna no Templo de Deus, que ninguém pode tirar de seu lugar, pois terá conquistado o mal e derrotado o tentador, convertendo a bondade e a justiça na atmosfera normal de sua vida. Se este for o significado, a imagem descreveria uma vida de constante serenidade moral, tal como a que conseguiremos viver quando, superadas as lutas deste mundo, desfrutemos de paz na presença de Deus.
- Jesus Cristo escreverá sobre o cristão fiel o nome de seu Deus. Há várias imagens que podem estar presentes aqui:
- Nas cidades da Ásia Menor, e em Filadélfia entre elas, quando um sacerdote tinha completado suas obrigações profissionais de maneira
fiel durante toda sua vida, os fiéis honravam sua memória, quando morria, erigindo uma nova coluna no templo onde oficiou, escrevendo nela seu nome e o nome de seu pai. Aqui se descreveria o reconhecimento permanente duradouro com que Jesus recompensa a fidelidade em seu serviço.
- Pode ser, também, que se faça referência ao costume de marcar ao escravo com o nome de seu dono. Do mesmo modo como o amo põe sua marca sobre o escravo, para demonstrar que este lhe pertence, ou o
boiadeiro sua marca sobre os animais que formam parte de seu rebanho, para distingui-lo de outros como deles, Deus porá sua marca sobre os que lhe forem fiéis. Seja qual for a imagem concreta que respalda esta
passagem, a verdade é que os fiéis, de uma maneira ou outra, levarão o distintivo inconfundível de que pertencem a Deus.
- Também é possível que tenhamos aqui uma imagem do Antigo
Testamento. Quando Deus ensinou a Moisés qual devia ser a bênção que Arão e seus filhos pronunciariam sobre o povo de Israel, disse: “Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel” (Números 6:22-27). Em realidade esta é a mesma imagem, ainda que neste caso numa referência direta ao Antigo Testamento. Israel levava a marca de Deus, para que todos os homens soubessem que pertencia a Ele.
- Sobre os cristãos fiéis também se inscreverá o nome da nova Jerusalém, a cidade de Deus. Este é o direito à cidadania na cidade de Deus que receberão os cristãos fiéis. Segundo Ezequiel o nome da cidade de Deus recriada seria: "O Senhor está ali" (Ez
48: ). Os cristãos fiéis serão cidadãos da cidade e do reino onde sempre se há de desfrutar da presença direta e pessoal de Deus.35 - Cristo escreverá um novo nome sobre os cristãos fiéis. Os habitantes de Filadélfia sabiam muito bem o que era isso de tomar um
novo nome. Quando sua cidade foi devastada por um terremoto, no ano
17 d.C, Tibério, o imperador romano, foi muito generoso com eles, enviando-lhes ajuda para a reconstrução e libertando-os da obrigação de
pagar impostos durante um certo tempo; como amostra de gratidão
Filadélfia decidiu mudar seu nome pelo de Nova Cesaréia, a Nova Cidade de César; mais tarde, quando receberam novas amostras de bondade por parte de outro imperador, Vespasiano, voltaram a mudar o nome da cidade pelo de Flávia, pois este era o sobrenome de seu benfeitor. Do mesmo modo, Jesus Cristo marcará os que forem fiéis a Ele, com um nome novo; qual será esse nome é inútil sequer tentar imaginá-lo porque nenhum homem pode vir a sabê-lo (Ap
A
CARTA
A
LAODICÉIA
LAODICÉIA – A IGREJA CONDENADA
Laodicéia possui a triste distinção de ser a única Igreja com relação
à qual o Cristo ressuscitado não pode dizer nada bom.
No mundo antigo havia seis cidades que se chamavam Laodicéia, e a que se menciona no Apocalipse era, para distingui-la das outras,
Laodicéia sobre o Licus. Tinha sido fundada cerca do 250 a.C. por Antíoco da Síria, e o nome da cidade era o de seu esposa, Laodicéia. A importância de Laodicéia radicava exclusivamente em sua localização. O caminho que unia Éfeso com Síria era o mais importante de todos os que
percorriam a Ásia Menor. Este caminho bordejava a costa, saindo de Éfeso, mas logo se via obrigado a subir até a meseta central, que tinha quase 2.500 m de altura. Fazia-o indo pelo vale do rio Meandro, até
chegar ao que conhecemos como As Portas da Frígia. Mais além dessas "portas" encontrava o vale largo onde coincidiam as fronteiras da Frígia, Lídia e Caria. O caminho que subia até esse vale desde o Meandro era de
montanha, rochoso e com precipícios de um lado e do outro. As margens do Meandro, desde esse vale, eram intransitáveis, pois as águas se
precipitavam por uma garganta rochosa, muito profunda, esculpida pela erosão nas montanhas.
O caminho, então, fazia um desvio a essa altura, tomando o vale do Licus, outro rio, e subindo por este até a meseta. Nesse vale estava
Laodicéia. O caminho penetrava o vale pela porta de Éfeso, do Este, e o abandonava pela porta da Síria, sobre o Oeste. Isto, somente, teria bastado para que Laodicéia fosse um dos grandes centros comerciais e estratégicos do Oriente Médio. Originalmente a cidade tinha sido uma
fortaleza. Mas do ponto de vista militar sua grande fraqueza era que toda a água que precisava devia ser trazida desde uns dez quilômetros, por aquedutos subterrâneos, o que era muito perigoso em caso de sítio. Havia
outros dois caminhos que passavam pelas portas de Laodicéia. Eram os caminhos que iam desde Pérgamo e o vale do Hermus, até a Pisídia, Panfília e a costa, em Perga, e o caminho que ia caria a Frígia.
Tal como comenta Sir W. M. Ramsay, "somente a paz era necessária para que Laodicéia se convertesse num grande centro comercial e financeiro". E essa paz veio com o domínio romano. Nos
dias antigos de incerteza, Laodicéia nunca tinha passado de um povoado, mas quando Roma impôs sua paz no Mediterrâneo, chegou-lhe a grande oportunidade de converter-se no que Plínio qualifica de "uma distinguida
cidade".
Laodicéia tinha certas características que deixaram seus sinais na carta que lhe é dirigida.
- Era um grande centro de bancos e das finanças. Quando Cícero
viajou pelo oriente, foi em Laodicéia que converteu em dinheiro as letras de mudança que levava consigo. Laodicéia era uma das cidades mais ricas do mundo. O ano 61 de nossa era, Laodicéia foi devastada por um terremoto; mas seus cidadãos eram tão ricos e independentes que se negaram a receber ajuda do governo romano e reconstruíram a cidade com seus próprios recursos e esforço. Tácito, o historiador romano, escreve: "Uma das cidades mais famosas da Ásia, Laodicéia, foi demolida nesse ano por um terremoto, e sem nossa ajuda de classe
alguma, recuperou-se mediante seus próprios recursos" (Tácito, Anais, 14:27). Não é de maravilhar-se que Laodicéia se glorificasse de ser rica, de possuir grandes fortunas e de não precisar de nada. Era tão rica que nem sequer cria ter necessidade de Deus.
- Era um grande centro da indústria do vestido. As ovelhas que pastavam nos arredores de Laodicéia eram famosas no mundo inteiro por sua lã suave, de cor violeta escura. Produzia industrialmente mantos muito baratos. Uma de suas especialidades era uma túnica chamada trimita, pela qual alguns chamavam Trimitaria à cidade. Laodicéia estava tão orgulhosa da roupa que fabricava que não podia dar-se conta que a Deus a enfrentava desnuda.
- Era um centro médico de importância. Vinte quilômetros a oeste de Laodicéia, entre a cidade e a Porta da Frígia, estava o templo dos Homens-deuses de Caria. Numa época este templo tinha sido o centro comercial, administrativo e social de toda a região. Até começos de nossa era o costume era ter grandes mercados, em datas fixas, nos arredores do templo. Este lugar era o centro de uma importante escola de medicina. Mais tarde, a escola se transferiu à cidade de Laodicéia. Tão famosos eram seus médicos, que os nomes de alguns deles aparecem nas moedas da cidade. Dois deles, por exemplo, chamavam-se Xeusis e Alexandre Filaetes.
Havia duas coisas que contribuíam à fama desta escola de medicina: um ungüento para os olhos e outro para os ouvidos. Seu colírio, que se preparava na forma de pequenos pãezinhos da substância medicinal
(kollurion, em grego, significa pãozinho) exportava-se de Laodicéia a todos os centros povoados do mundo antigo. Laodicéia tinha tal consciência de suas habilidades médicas no tratamento da vista, que
nunca lhe ocorreu pensar que aos olhos de Deus podia ser cega.
As palavras do Cristo ressuscitado respondem de maneira direta à riqueza e às habilidades técnicas que caracterizavam e tornavam
Laodicéia famosa, e que a enchiam de tanto orgulho. Este orgulho, precisamente, tinha eliminado a necessidade de Deus na mente e no
coração de muitos de seus cidadãos e, aparentemente, até entre os membros da Igreja.
- Devemos agregar um fato mais com relação a Laodicéia. Estava numa região onde abundava a população judia. Tantos eram os judeus
que tinham emigrado para com essa região que os rabinos palestinenses tinham um dito contra os que buscavam os vinhos e os banhos de Frígia. O ano 62 a.C. Fraco, governador da província, alarmou-se pela quantidade de dinheiro que os judeus enviavam a Jerusalém em
conceito de imposto pelo Templo (uma obrigação de todo membro da comunidade judia mundial). Portanto, proibiu a exportação de dinheiro. Como resultado, num procedimento policial, seqüestrou-se um
contrabando de moedas de ouro, em Laodicéia, por um peso de 10 quilogramas, aproximadamente, e outro na Apameia, uma localidade próxima, por um peso de quase 50 quilogramas. Calculando a partir do
peso e valor do ouro contrabandeado nestes dois casos, pode chegar-se a estimar que na região viviam pelo menos
quilômetros de Laodicéia, havia uma "congregação de judeus" que tinha o direito de cobrar multas e impostos e possuía um arquivo de documentação legal onde se guardavam dados sobre toda a população
judia da zona. Havia poucas regiões no mundo onde os judeus, fora da Palestina, fossem tão ricos e influentes.
Tal, então, era Laodicéia, a cidade muito rica para preocupar-se por Deus ou sentir alguma necessidade dEle.
LAODICÉIA – AS AFIRMAÇÕES DE CRISTO
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
Entre as sete Igrejas da Ásia a de Laodicéia é a que recebe uma condenação mais drástica. Não há palavra de louvor que se mereça, nada nela que possa redimi-la. É interessante notar que em As constituições
apostólicas (8:
46) diz-se que Arquipo foi o primeiro bispo de Laodicéia.
Quando Paulo escreveu à Igreja vizinha em Colossos, dizia: “Também dizei a Arquipo: atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para o cumprires” (Cl
Como em todas as outras cartas, a introdução começa com uma série de grandes títulos que se atribuem a Cristo.
- É o Amém. Este é um título muito estranho. Pode ter duas
origens.
- Em Is
65: Deus é chamado o Deus da verdade; em hebraico isto se diz "Deus do Amém". A palavra Amém é a que16
normalmente se pronuncia ao terminar uma declaração ou afirmação solene para garantir e reafirmar a verdade do que se disse. Se diz-se de Deus que é o Deus do Amém, isto significa que pode confiar-se
totalmente nEle, que não pode duvidar-se de suas afirmações, que suas promessas são sempre verdadeiras. Nosso texto, então, quereria dizer que Jesus Cristo é Aquele cujas palavras e promessas são verdadeiras
além de toda possibilidade de dúvida.
- No evangelho de João as afirmações de Jesus muito freqüentemente começam dizendo "Em verdade, em verdade vos digo..." (por exemplo Jo
1: , Jo51 1: :3, Jo3 1: , Jo5 1: , etc.). No texto original se lê: "Amém,11
Amém lhes digo..." É possível que se chame "o Amém" a Jesus Cristo como reminiscência de sua própria maneira de falar. O significado, neste caso, seria o mesmo: Jesus Cristo é Aquele cujas afirmações são
verdadeiras, Aquele em cujas promessas pode ter-se uma confiança total.
- Ele é a testemunha em quem se pode confiar e que é fiel aos
fatos de que testemunha. R. C. Trench assinala, com justiça, que uma boa testemunha deve responder a três condições:
- Deve ter visto com seus próprios olhos o que testemunha.
- Deve ser totalmente honesto, deve repetir com exatidão o que viu e ouviu.
- Deve ter a habilidade de dizer o que viu e ouviu, de maneira que
seu testemunho produza a impressão correta nos que o ouvem. Jesus Cristo satisfaz de maneira perfeita estas condições. Pode nos falar com relação a Deus porque veio dEle. Podemos confiar em suas palavras porque é o Amém. É capaz de dizer o que viu porque ninguém jamais falou como Ele. Jesus é a testemunha perfeita das coisas de Deus.
- Conforme diz nossa versão, Jesus é o princípio da criação de Deus. Esta é uma expressão com relação à qual devemos tomar cuidado,
porque, tal como se traduziu para o português, fica extremamente ambígua. Dizer que Jesus é o princípio da criação pode interpretar-se no sentido de que Ele teria sido a primeira pessoa criada. Mas também pode
significar que foi a causa motriz de toda a criação, aquele que começou todo o processo da criação; tal como afirma R. C. Trench, "o princípio dinâmico". Não há dúvida que o segundo é o significado que o autor quis
dar à sua expressão. A palavra, em idioma grego, é arché. Nos escritos cristãos primitivos encontramos que Satanás foi o arché da morte, quer dizer, que a morte tomou dele seu princípio e origem. Também se afirma
que Deus é o arché de tudo o que existe, ou seja que é em Deus que todas as coisas têm seu princípio e origem.
No Novo Testamento encontramos muito freqüentemente relações entre o Filho de Deus e a criação. João inicia seu Evangelho dizendo que
“Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez” (Jo
ao Filho na criação deve-se à aparição de hereges segundo a doutrina de quem o mundo não teria sido criado pelo verdadeiro Deus, mas por um deus secundário e falso, o que explicaria a existência do pecado e da
morte. O ensino cristão é que este mundo foi criado por Deus, e que o pecado e a morte não se devem a Ele, mas sim à desobediência do
homem. Para o cristão, o Deus da criação e o Deus da redenção são um e o mesmo Deus.
LAODICÉIA – NEM UMA COISA NEM OUTRA
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
A condenação de Laodicéia começa com uma imagem de crua vividez. Porque os laodicenses não são nem frios nem quentes possuem
essa qualidade nauseabunda que obrigará ao Cristo ressuscitado a vomitá-los de sua boca.
Deve tomar-se nota do significado exato destas palavras. A palavra
que se traduz "frio" é psujros, e pode significar frio ao ponto de congelamento. O Eclesiástico 43:20 fala do vento frio do norte que pode congelar a superfície da água estancada. A palavra que se traduz "quente" tsestos, significa quente até o ponto de ebulição. A palavra que se traduz para morno é jliaros. As coisas mornas em geral têm um efeito nauseabundo. A comida quente pode ser apetitosa, assim como a comida fria, mas a comida morna em geral nos revolve o estômago. O mesmo ocorria ao Cristo ressuscitado quando se fazia presente na 1greja em Laodicéia. Isto deve nos fazer pensar.
- A atitude que o Cristo ressuscitado condena de maneira sem misericórdia é a indiferença. Tem-se dito que um autor pode escrever
uma boa biografia se ama a seu personagem, mas também se o odiar. Mas ninguém pode escrever uma boa biografia se o personagem sobre o
qual esta versa lhe é indiferente. Entre todas as coisas a indiferença é a mais difícil de combater. Se alguém experimentar intensos sentimentos numa direção, pode ser convencido de mudar a direção de suas
inclinações. Mas se alguém perdeu a capacidade de experimentar sentimentos ardentes, é muito difícil fazer algo com ele. A indiferença é uma espécie de morte gelada, na qual tudo deixou de ter importância. O problema da evangelização na atualidade não é a hostilidade para com o
cristianismo; mas seria melhor se este fosse o caso. O problema é que o
cristianismo e a Igreja deixaram que ter importância para as pessoas, que os homens os contemplam com total indiferença, e a indiferença é a mais difícil das barreiras para demolir. Só é possível opor-se à indiferença uma demonstração clara de que o cristianismo é um poder capaz de fortalecer a vida e uma graça capaz de embelezá-la.
- A única atitude impossível em face do cristianismo é a neutralidade. Ser neutro com relação a Jesus Cristo é constituir-se num obstáculo para sua obra. Jesus Cristo opera através dos homens; e o
homem que é totalmente neutro com relação a Jesus Cristo negou-se a assumir a tarefa que constitui o propósito divino para sua vida. Portanto, não somente não está no caminho mas sim que se interpôs no caminho
de Cristo. Aquele que não esteja disposto a ajudar a Cristo é um estorvo para Cristo. Aquele que não se submete a Cristo oferece resistência. Se oferecermos a alguém amor e a resposta é que nosso amor lhe é
indiferente ou não se importa com ele, essa pessoa, querendo ou não, frustrou-nos.
- Por mais duro que pareça, o significado, desta terrível ameaça
do Cristo ressuscitado é que nos será preferível não nos termos iniciado no caminho cristão que ter aceito ao Senhor e Salvador e depois nos abandonarmos a uma prática religiosa convencional, formal e sem significado, aparente mas sem ardor no espírito. É melhor nem sequer nos lançar ao que Trench chama "o grande experimento do evangelho" que aceitá-lo para fazer dele uma religião respeitável e sem convicção profunda. Nenhum líder aceita seguidores que respondam a suas exortações com reservas; nenhum dirigente valoriza a lealdade que com o tempo se converte em indiferença. O fogo do primeiro amor deve seguir ardendo sempre com a mesma força. Há uma afirmação de Jesus que não faz parte de nosso Novo Testamento: "Aquele que está perto de mim está perto do fogo". O modo de manter o calor espiritual é permanecer sempre perto de Cristo.
LAODICÉIA – A RIQUEZA QUE É POBREZA
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
A tragédia de Laodicéia era que estava convencida de sua própria riqueza e que era cega com relação à sua verdadeira pobreza.
Humanamente falando, e a julgar segundo as pautas da época, ninguém poderia dizer que havia outra cidade mais rica que Laodicéia em toda a Ásia. Espiritualmente falando, e segundo as pautas divinas, o Cristo
ressuscitado afirma que não há comunidade mais açoitada pela pobreza que Laodicéia. Laodicéia se vangloriava de três coisas: cada uma destas é tomada, por turno, e mostrada em seu próprio verdadeiro valor.
- Laodicéia se orgulhava de sua riqueza financeira. Era o centro bancário da Ásia Menor; era tão rica que quando um terremoto a devastou no ano 61, negou-se a aceitar ajuda para sua reconstrução. Não necessitava nada de ninguém, ou pelo menos pensava isso. O Cristo
ressuscitado recomenda que compre ouro que tenha sido refinado no fogo. O ouro provado no fogo demonstra seu autêntico valor; é precisamente com essa imagem que Pedro descreve a fé verdadeira (1
Pedro Ap
mente sã; a riqueza não pode consolar quem sofre uma tristeza; a riqueza não pode comprar a amizade verdadeira para aquele que ficou sozinho. Se tudo o que tivermos para enfrentar a vida é nossa riqueza, somos
verdadeiramente pobres em recursos. Mas se alguém tem uma fé que foi provada e refinada no crisol do fogo da experiência, não há nada que não seja capaz de enfrentar e é, verdadeiramente, rico como ninguém.
- Laodicéia se orgulhava de sua indústria do vestido. A roupa que se fabricava em Laodicéia era famosa no mundo inteiro. Mas — diz o Cristo ressuscitado — Laodicéia está espiritualmente nua. Se quer cobrir sua nudez deve ir a Ele e receber dEle o que somente Ele pode dar. O
Cristo ressuscitado fala de "a vergonha da nudez" de Laodicéia. Isto
tinha um significado muito mais forte no mundo antigo que entre nós. Foi deste modo que Hanum tratou os servos de Davi (2Sm
Laodicéia se orgulhava da roupa que fabricava, mas espiritualmente está nua e a nudez é desonra e vergonha. O Cristo ressuscitado a exorta a
comprar dEle um vestido branco. O que significa este vestido branco? Pode muito bem representar as coisas belas da vida e o caráter que
somente Cristo pode oferecer aos homens. Tem muito pouco sentido que a pessoa adorne o corpo se não tem com o que adornar a alma. Nem todos os vestidos mais finos do mundo poderão embelezar o homem cuja
natureza está retorcida e cujo caráter foi afeado. O que o homem possa vestir jamais compensará o que Deus não deu para vestir sua interioridade espiritual.
- Laodicéia se orgulhava de seu famoso colírio; exportava-o para
todo o mundo como o remédio mais eficaz para as doenças dos olhos. Mas os fatos demonstram que Laodicéia era cega, visto que não via sua pobreza e sua nudez.
R. C. Trench diz: "O princípio de toda emenda verdadeira é nos ver tal como somos."
Laodicéia era muito cega para poder ver-se tal como era. Somente
Aquele que é a Luz do Mundo pode limpar nossa vista e nos torna
capazes de ver com clareza. Vê-lo em sua santidade e a nós em nosso pecado é o primeiro passo rumo à salvação.
LAODICÉIA – O CASTIGO DO AMOR
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
O ensino do versículo 19 aparece em todas as Escrituras. “Eu repreendo e disciplino a quantos amo.” Há algo muito belo na forma de
dizer estas palavras. Trata-se de uma citação de Pv
benevolência e boa vontade que nada nem ninguém pode converter em ódio; mas na citação no lugar de agapan diz filein. Filein é a palavra que representa um amor verdadeiramente tenro e quente. Podemos perceber melhor o significado desta oração se lermos: "É com aqueles que me são
mais queridos que exerço a disciplina mais estrita." A Bíblia está cheia dessa disciplina que o amor deve exercer sempre em sua relação com os que ama.
Tomemos primeiro a palavra "repreendo". A palavra grega significa aquela classe de repreensão que obriga necessariamente a reconhecer o erro e corrigi-lo. Segundo Aristóteles trata-se da prova de que as coisas
não podem ser de outro modo senão como nós o recomendamos".
O exemplo mais vívido desta classe de repreensão é a forma como Natã enfrenta a Davi com seu pecado, quando Davi tinha arrumado a
morte do Urias para poder ficar com sua mulher, Bate-Seba (2 Samuel 12:1-14). Repreender um homem desta maneira não significa envergonhá-lo ou gritar com ele; não quer dizer descarregar sobre ele
uma chuva de palavras fortes, por mais justo que isto possa ser; significa falar com o pecador de tal maneira que este não tenha mais remédio que reconhecer o mal que tem feito, admitir seu erro e corrigir sua vida e sua conduta. A repreensão de Deus não é um castigo, mas uma iluminação.
Vejamos, agora, como aparece a idéia de "disciplina" em distintos lugares da Bíblia.
É muito característica no ensino dos Provérbios. “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina”
(Pv
- Vejamos os rogos de Cristo. Cristo está à porta do coração humano e roga. O único fato verdadeiramente único que o cristianismo
contribuiu ao mundo é seu conceito de Deus como Aquele que busca o homem. Não há nenhuma religião que possua esta noção.
Em seu livro Out of Nazareth Donald Baillie cita três testemunhas
do caráter verdadeiramente único desta surpreendente concepção.
Montefiore, o grande estudioso judeu da Bíblia, disse que "a única coisa que jamais ocorreu aos profetas ou aos rabinos judeus, foi a
concepção de um Deus que sai à busca do homem pecador que não estava buscando a Deus e que inclusive se afastou deliberadamente dEle." Era suficiente, para eles; pensar que Deus era misericordioso para
aceitar os homens que voltassem a Ele arrependidos; mas superava
totalmente sua fé a possibilidade de que Deus saísse em busca do pecador não arrependido.
O Conselho Nacional Cristão do Japão redigiu um documento no qual tentava estabelecer claramente a diferença entre o cristianismo e
outras religiões, e em um dos parágrafos que finalmente foram dados a conhecer, dizia: "A principal diferença é que não é o homem quem busca a Deus mas sim Deus que toma a iniciativa e sai para buscar o homem."
O barão von Hugel, um grande teólogo alemão, gostava muito de
repetir umas palavras que São Bernardo dizia sempre a seus monges: "Por mais cedo que vocês se levantem pela manhã para ir rezar na capela ou nas noites mais frias do inverno, creiam que Deus sempre estará acordado antes de vocês , esperando-os; sim, Ele é quem despertou em vocês o seu sonho para que busquem seu rosto."
Aqui temos a imagem do Deus que busca, do Cristo que chama, de Cristo amante que suplica, de Cristo que pede para entrar no coração do
homem pecador, até daquele que não quer recebê-lo. Por certo, nenhum amor poderia chegar tão longe.
- Vemos qual é a oferta de Cristo. A palavra que se traduz "cear" é muito significativa. Os gregos faziam três refeições por dia. O café da manhã consistia num pedaço de pão seco molhado em vinho. O almoço,
ou refeição do meio-dia, em geral não se tomava necessariamente na casa; consistia de algum bocado frio que se consumia ao estilo "piquenique", à beira do caminho ou em alguma colunata ou no lugar da cidade. A refeição da noite, ou jantar, era a principal do dia. Os
comensais participavam dela à vontade, tomando tempo para a observação, pois o trabalho do dia já havia terminado; não havia nada para fazer depois e portanto podia dedicar-se todo o tempo que se
quisesse à conversa amável entre amigos. A palavra que se usa em nossa passagem é a que designa a ação de participar desta ultima refeição do dia. Cristo participaria da ceia com aqueles que respondessem a seu
chamado. Não se tratava de uma comida rápida, de passagem, mas sim
de um momento de íntima fraternidade com Ele, sem apuros nem interrupções.
- Vemos a responsabilidade humana. Cristo bate na porta; a gente pode responder a esse chamado ou ignorá-lo. Cristo não entra sem que se
abra a porta. Deve ser convidado a fazê-lo. Até no caminho do Emaús “Fez ele menção de passar adiante” (Lc
Holman Hunt tinha razão quando ao representar esta cena num quadro que se tornou famoso (intitulado A luz do mundo), pintava a porta do coração humano sem maçaneta pelo lado de fora. Somente de dentro
ela pode ser aberta.
Tal como afirma R. C. Trench: "Cada homem é o senhor de seu próprio coração; este é sua fortaleza; ele próprio deve abrir suas portas,
quando deseja fazê-lo." Possui "a prerrogativa e o privilégio de negar-se a abrir". O homem que se nega a deixar Cristo entrar em seu coração "é cego com relação à sua própria bem-aventurança". É um "miserável
vencedor".
Cristo solicita. Cristo oferece. Mas tudo isto será em vão se nós não lhe abrirmos e o convidarmos a entrar.
LAODICÉIA – ISTO SE REFERE A TI
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
A promessa do Cristo ressuscitado ao que for vitorioso é que se sentará com Ele em seu próprio trono de vitória. Teremos uma imagem clara e correta se lembrarmos que no Oriente os tronos eram mais como
um divã que como uma poltrona. Aquele que for vitorioso na batalha da vida compartilhará o trono do Cristo vitorioso.
Cada uma das Cartas termina com as palavras: “Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Estas palavras cumprem
duas funções:
- Individualiza a mensagem das cartas. Diz a cada homem que escuta as palavras do Cristo ressuscitado: "Isto se refere a ti." Muito freqüentemente ouvimos a mensagem que nos é transmitida através do pregador e o aplicamos a todos outros mas não a nós. Em nosso foro mais íntimo cremos que as palavras duras não podem referir-se a nós; ou que as promessas são muito belas para aplicar-se a nós. Mas esta frase nos diz, a cada um: "Isto se refere a ti."
- Generaliza a mensagem das cartas. Significa que a mensagem das Cartas não está confinado aos membros de cada uma das sete Igrejas
da Ásia Menor, faz muitas "centenas de anos. Através destas cartas o Espírito está falando com todos os homens de todas as idades.
Temos lido as cartas cuidadosamente sobre o pano de fundo da situação geográfica e histórica de cada uma das Igrejas e suas respectivas cidades; mas sua mensagem não é somente local e marcado pelo tempo;
é uma mensagem eterna. Nestas cartas o Espírito pode nos falar conosco, hoje. Suas críticas nos exigem esquadrinhar nossos próprios corações; suas promessas nos oferecem as possibilidades de levantar nossos
próprios ânimos; porque o Cristo que vivia naquela época é o mesmo Cristo que está vivo em todas as idades, inclusive a nossa.
Dicionário
Anjos
(latim angelus, -i)
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
2. Figurado Criancinha.
3. Pessoa de muita bondade.
4. Figura que representa um anjo.
5. Criança enfeitada que vai nas procissões.
6. Mulher formosa.
anjo custódio
Religião
Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem.
=
anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.
Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn
Os anjos no Antigo Testamento
A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn
Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn
Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn
Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl
Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm
Os anjos como executores do juízo de Deus Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn
Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr
Anjos interlocutores Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc
Os anjos e o louvor a Deus Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl
Os anjos no período intertestamentário
Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.
Os anjos no Novo Testamento
No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc
Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt
Os anjos e a tentação de Jesus Durante a tentação, o Salmo
Os anjos e o tema do testemunho Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc
Os anjos e o dia do SenhorMateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt
Os anjos em cenas de morte e ressurreição Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc
Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt
Os anjos em outras referências nos evangelhos Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt
Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo
Os anjos no livro de Atos Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At
Os anjos nas cartas de Paulo Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef
Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co
Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm
Os anjos no livro de Hebreus Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb
Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe
Os anjos no livro de ApocalipseEm Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap
A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap
Sumário
A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.
Brancas
(feminino de branco)
1. Cabelo branco. (Mais usado no plural.) = CÃ
2. Mulher de pele clara.
3. Esquecimento passageiro. = CLARO
4. [Jogos] Uma das três bolas do bilhar.
5. [Numismática] Antiga moeda de prata.
6. Grilheta, braga.
7.
[Portugal, Informal]
8. [Brasil] Cachaça.
9. [Brasil] Navalha espanhola.
10. Idade avançada.
11. [Jogos] Conjunto das peças mais claras em jogos de tabuleiro com dois conjuntos de peças.
branca do ovo
Albumina que envolve a gema do ovo.
=
CLARA
(germânico blank)
1. Que tem a cor da neve ou do leite.
2. Descorado, pálido.
3. Que tem cãs. = ENCANECIDO
4. Relativo a uma divisão da espécie humana caracterizada pela pele clara ou morena.
5. Figurado Que encerra todas as cores.
6.
Que não teve
7. [Versificação] Não rimado (ex.: verso branco). = LIVRE, SOLTO
8. Cor branca.
9. Roupa branca (ex.: estava de branco).
10. Tinta branca.
11. Espaço não preenchido num impresso ou num texto escrito. = CLARO
12. [Jogos] Pedra ou quadrado do dominó sem pinta marcada.
13. [Tipografia] Espaço maior que o entrelinhas ordinário (em impressos).
14. [Anatomia] Membrana externa branca do olho. = ESCLERÓTICA
15. Clara do ovo.
16. Alburno; alvo.
17. Boletim de voto sem qualquer preenchimento (ex.: contaram os brancos e os nulos).
18. [Brasil, Informal] Esquecimento passageiro. = CLARO
19. Que ou quem pertence a uma divisão da espécie humana caracterizada pela pele clara ou morena.
branco do olho
[Anatomia]
Membrana externa branca do olho.
=
ESCLERÓTICA
branco do ovo
Albumina que envolve a gema do ovo.
=
CLARA
em branco
Por preencher (na escrita).
Sem ter estudado, sem ter lido, sem ter tido conhecimento ou sem ter percebido.
Sem dormir (ex.: noites em branco). = EM CLARO
Confessar
verbo regência múltipla Fazer uma declaração ou escutar a revelação de alguém: o bandido confessou seus crimes ao delegado.Religião Segundo a religião católica, buscar a absolvição dos pecados através de uma declaração de culpa (confissão); contar: confessou ao padre seus pecados; confessou-se com o antigo pároco; para comungar é preciso confessar.
Por Extensão Aceitar como verdadeiro: confessou seus métodos ao professor.
Por Extensão Fazer uma declaração; manifestar ou declarar-se: queria muito confessar-lhe suas intenções; confessou-se cansado.
Figurado Demonstrar alguma coisa; revelar: suas expressões confessavam o medo que tinha.
Acompanhar determinada crença, fé: afirmava confessar a fé cristã.
Etimologia (origem da palavra confessar). Do latim confessus.a.um; confess + ar.
Confessar Declarar o que se crê ou sabe. A pessoa confessa os seus pecados (Sl
Confessar Tradução da palavra grega “homologueo”, que nos evangelhos é empregada com diversos significados.
1. Proclamar algo clara e publicamente (Mt
2. Comprometer-se (Mt
3. Louvar a Deus (Mt
4. Proclamar a fé aberta e publicamente (Mt
5. Reconhecer os próprios pecados e a insignificância humana diante de Deus (Mt
Diante
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Livro
Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (JrO livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.
substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (Jó
Maneira
substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Nome
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Pai
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Riscar
verbo transitivo Passar, com lápis etc., um traço sobre: riscar uma frase.Figurado Suprimir: riscou-me do seu caderninho.
Desenhar, debuxar.
riscar
v. 1. tr. dir. Fazer riscos ou traços e.M 2. tr. dir. Encobrir com riscos; inutilizar por meio de riscos. 3. tr. dir. Bosquejar, delinear, traçar. 4. tr. dir. Pôr sinal em; determinar, marcar. 5. tr. dir. Eliminar, excluir, suprimir. 6. pron. Excluir-se a si próprio; demitir-se. 7. Intr. Ser excluído da amizade ou das relações de algué.M 8. Intr. Dirigir provocações; atrever-se. 9. Intr. Entrar em conflito com alguém; brigar.
Sera
abundânciaSerá
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Vencer
verbo transitivo Obter vitória sobre; triunfar de; derrotar: vencer o adversário.Obter resultado favorável em; ganhar: vencer uma partida de futebol.
Conter, dominar, refrear, reprimir: vencer o medo.
Superar, remover: vencer obstáculos.
Andar, percorrer, cobrir: o andarilho venceu mais de 200 km.
verbo intransitivo Alcançar vitória; triunfar: venceu à custa de muito esforço.
verbo pronominal Chegar (uma dívida) ao dia ajustado para seu pagamento: dia 10 venceu-se a nota promissória.
vencer
v. 1. tr. dir. Alcançar vitória sobre; triunfar de. 2. tr. ind. e Intr. Alcançar vitória; triunfar. 3. tr. dir. Obter resultado favorável e.M 4. tr. dir. Refrear. 5. pron. Conter-se, refrear-se. 6. tr. dir. Dominar. 7. tr. dir. Desfazer, destruir. 8. tr. dir. Comover. 9. tr. dir. Atingir, percorrer. 10. tr. dir. Executar, levar a cabo, realizar. 11. tr. dir. Auferir, ganhar ou receber de vencimento ou ordenado. 12. Intr. e pron. Chegar ou terminar o prazo para o pagamento de.
Vestes
Do Lat. vestesVestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.
Vestido
substantivo masculino Vestimenta feminina inteiriça que cobre o corpo inteiro, formada de saia e blusa em geral feitas de uma só peça de pano: vestido de cauda; vestido de noiva; vestido de baile.Vestido ROUPA (Mt
Vida
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐνώπιον
(G1799)
ἐξαλείφω
(G1813)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
περιβάλλω
(G4016)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βίβλος
(G976)
raíz primitiva; TDNT - 1:615,106; n n
- um livro escrito, um registro, um rolo