Enciclopédia de Hebreus 12:5-5

Tradução (ARC) - 1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

hb 12: 5

Versão Versículo
ARA e estais esquecidos da exortação que, como a filhos, discorre convosco: Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado;
ARC E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, e não desmaies quando por ele fores repreendido;
TB e vos tendes esquecido da exortação que vos é dirigida a vós, como a filhos:
BGB καὶ ἐκλέλησθε τῆς παρακλήσεως, ἥτις ὑμῖν ὡς υἱοῖς διαλέγεται, Υἱέ μου, μὴ ὀλιγώρει παιδείας κυρίου, μηδὲ ἐκλύου ὑπ’ αὐτοῦ ἐλεγχόμενος·
BKJ E vos esquecestes da exortação que vos fala, como a filhos: Filho meu, não desprezes o castigo do Senhor, e não desfaleças quando fores repreendido por ele.
LTT  1577 E já tendes- completamente- sido- feitos- esquecer da exortação, a qual convosco, como com filhos, de- forma- completa- argumenta: "Ó filho Meu, não desprezes tu a paternal- instrução- até- por- castigos de o Senhor, e não sejas tu afrouxado- quanto- força, quando por Ele sendo repreendido.
BJ2 Vós esquecestes a exortação que vos foi dirigida como a filhos: Meu filho, não desprezes a educação do Senhor, não desanimes quando ele te corrige;
VULG et obliti estis consolationis, quæ vobis tamquam filiis loquitur, dicens : Fili mi, noli negligere disciplinam Domini : neque fatigeris dum ab eo argueris.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 12:5

Deuteronômio 4:9 Tão somente guarda-te a ti mesmo e guarda bem a tua alma, que te não esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm visto, e se não apartem do teu coração todos os dias da tua vida, e as farás saber a teus filhos e aos filhos de teus filhos.
Josué 7:7 E disse Josué: Ah! Senhor Jeová! Por que, com efeito, fizeste passar a este povo o Jordão, para nos dares nas mãos dos amorreus, para nos fazerem perecer? Tomara nos contentáramos com ficarmos dalém do Jordão.
II Samuel 6:7 Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta imprudência; e morreu ali junto à arca de Deus.
I Crônicas 13:9 E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam.
I Crônicas 15:12 e disse-lhes: Vós sois os chefes dos pais entre os levitas; santificai-vos, vós e vossos irmãos, para que façais subir a arca do Senhor, Deus de Israel, ao lugar que lhe tenho preparado.
Jó 5:17 Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus castiga; não desprezes, pois, o castigo do Todo-Poderoso.
Jó 34:31 Na verdade, quem disse a Deus: Sofri, não pecarei mais;
Salmos 6:1 Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor.
Salmos 94:12 Bem-aventurado é o homem a quem tu repreendes, ó Senhor, e a quem ensinas a tua lei,
Salmos 118:18 O Senhor castigou-me muito, mas não me entregou à morte.
Salmos 119:16 Alegrar-me-ei nos teus estatutos; não me esquecerei da tua palavra. Guímel.
Salmos 119:75 Bem sei eu, ó Senhor, que os teus juízos são justos e que em tua fidelidade me afligiste.
Salmos 119:83 Pois fiquei como odre na fumaça; mas não me esqueci dos teus estatutos.
Salmos 119:109 A minha alma está de contínuo nas minhas mãos; todavia, não me esqueço da tua lei.
Provérbios 3:1 Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos.
Provérbios 3:11 Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão.
Provérbios 4:5 Adquire a sabedoria, adquire a inteligência e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.
Jeremias 31:18 Bem ouvi eu que Efraim se queixava, dizendo: Castigaste-me, e fui castigado como novilho ainda não domado; converte-me, e converter-me-ei, porque tu és o Senhor, meu Deus.
Mateus 16:9 Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens e de quantos cestos levantastes?
Lucas 24:6 Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia,
Lucas 24:8 E lembraram-se das suas palavras.
I Coríntios 11:32 Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.
II Coríntios 4:8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados;
II Coríntios 12:9 E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
Hebreus 12:3 Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
Hebreus 12:7 Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque que filho há a quem o pai não corrija?
Tiago 1:12 Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
Apocalipse 3:19 Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
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Hb 12:5-11 "NÃO DESPREZES TU A PATERNAL- INSTRUÇÃO- ATÉ- POR- CASTIGOS DE O SENHOR, E NÃO SEJAS TU AFROUXADO- QUANTO- FORÇA, QUANDO POR ELE SENDO REPREENDIDO. 6 PORQUE A QUEM O SENHOR AMA, ELE PATERNALMENTE- INSTRUI- ATÉ- POR- CASTIGOS, E (PATERNALMENTE) AÇOITA A TODO FILHO A QUEM ELE RECEBE.": à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação, e há 2 soluções para esta passagem:

1) Este livro de Hebreus não foi dirigido direta e somente (nem, ao falar ele sobre a salvação ou a 2ª vinda de o Cristo até à terra, necessariamente se refere) aos crentes da dispensação das assembleias locais (ver nota preambular (antes do verso Hb 12:1 do cap. Hb 1:1) de Hebreus e nota Hb 2:1-4).

2) SE tivesse sido escrita e se aplicasse aos salvos da dispensação das assembleias locais, a passagem se referiria à DISCIPLINA por parte de Deus.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

hb 12:5
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29
C. A PERSEVERANÇA DA FÉ, Hb 12:1-29

1. Recursos em Cristo (12:1-4)

O autor, tendo provado de maneira tão eloqüente que a necessidade de viver pela fé não é motivo de autopiedade, mas, na verdade, é um caminho trilhado pelos seus heróis ancestrais, agora ressoa com um retumbante Portanto (toigaroun). Esta é uma forma duplamente reforçada da partícula toi, combinando toi, gar e oun: "Bem então!" (Ela é usada somente aqui e em 1 Ts 4.8). O autor esteve apontando para os seus pais; agora ele aponta diretamente para eles (mas na primeira pessoa do plural) : nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, estamos debai-xo da obrigação imediata de mudar tanto a nossa atitude quanto a nossa ação. A palavra também nos associa com aqueles em 11.39. As testemunhas não são meros observadores na tribuna, curiosos para ver como vamos nos sair, mas pessoas que alcançaram êxito, por isso nós também poderemos ter êxito. Eles são uma vasta nuvem de incentivadores, um grande "grupo de encorajadores". A figura é de um grande anfiteatro. Os espectadores são todos amigos, e somos desafiados por eles a ter sucesso na corrida. Nós podemos, se nos dispusermos a fazer algumas coisas básicas. Deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia. Esta é uma admoestação negativa e um pré-requisito para alguém qualificar-se para a corrida. Dificuldades desnecessárias que vão nos esgotar e diminuir o nosso ânimo, independentemente de quão inocentes possam ser, devem ser "despidas", da mesma forma que um corredor se livra de roupa supérflua.

Também é imperativo desfazer-se do ten euperistaton hamartian, o "pecado que tão facilmente e constantemente envolve". O adjetivo somente é encontrado aqui no NT. A frase da RSV: "pecado que se agarra tão de perto" é apropriada, mas a não inclusão do artigo (seguindo Moffatt) não é justificável, porque na mente do autor havia um pecado específico (NT Ampl.). Transformar o singular em plural ("pecados"), como ocorre nas Cartas Vivas, é forçar a interpretação. Não se tem em mente aqui a prática habitual de pecar; é, na verdade, uma tendência de que é difícil se livrar, mas que representará a derrocada final se não o fizerem. Robertson identifica isto como apostasia de Cristo; mas se este é o caso, só podia ser uma apostasia no seu estágio inicial. Uma tendência crônica de descrença, que constantemente os expunha à apostasia, é mais compatível com o capítulo anterior e, na verdade, com toda a epístola. Mas esta tendência é simplesmente uma evidência da mente carnal e uma de suas manifestações características. Evidente-mente, isto pode e deve ser afastado completa e inteiramente. Isto difere de um corredor humano, que espera voltar e colocar sua roupa e reaver suas posses novamente. Este deixar de todo embaraço e pecado significa um despojamento definitivo, porque na corri-da cristã não há linha de chegada deste lado do túmulo.

A instrução positiva é: e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta (1). A palavra grega é trechomen, corramos. A primeira parte está no particí-pio aoristo apothemenoi, e deveria ser traduzida da seguinte forma: "Tendo deixado [...] corramos". Além disso, em contraste com a determinação e finalidade do "deixar", o cor-rer (tempo presente) deve ser sem cessar — "continuemos correndo". Paciência (hypomones) significa "constância, perseverança". O prêmio não é para aqueles que co-meçam bem, mas para aqueles que terminam bem. Um início de corrida veloz não habi-lita o cristão a tirar uma soneca logo mais adiante. A carreira que nos está proposta ("que está diante de nós", Mueller) engloba a vida toda e é uma disputa para acabar com o pecado, a carne e o diabo. Felizmente, é uma disputa que não somente uma pessoa mas cada participante pode vencer.

Para esta corrida da vida, e para o descartar decisivo do pecado que devemos efetuar agora, se queremos ter alguma chance de vitória no final, há uma graça apropriada ao olhar para Jesus (2), nosso Salvador Vivo. Ele é nosso Recurso sempre presente e disponível para dar força e firmeza. Aqui está um outro particípio, também dependente de corramos; ele nos relata, portanto, como ser bem-sucedido na corrida. E, visto que está no tempo presente, sabemos que esta é uma condição que devemos continuar satisfazendo ao longo do caminho. Quando nossos olhos se desviam de Jesus, nossos pés vacilam e se afastam do curso predeterminado. A palavra é "desviar o olhar" (a mesma que em Fp 2:23) de outras pessoas, de outras coisas, mesmo da "nuvem de testemunhas", e olhar somente para Jesus.

A lógica deste olhar constante é o fato de que Cristo é o autor e consumador da fé. Todo este plano e método da fé encontram em Jesus seu autor principal, ou "Co-mandante de destacamento" (cf. 2.10; traduzido por "Príncipe da vida", At 3:15). Ele não é o autor [...] da fé no sentido de tê-la criado e implantado pela operação unilate-ral do Espírito Santo. Mas pode-se dizer que Ele é o Autor da nossa fé pessoal no sentido de ser seu Objeto, sua Inspiração, seu Fundamento, o que seria impossível sem a total ação redentora do Filho. O sentido de Príncipe (como em 2,10) também deve ser incluído, em levar a imagem de uma raça. Ele é o Príncipe da equipe; olhamos para Ele para receber ordens e liderança.

Ele também é o consumador (teleioten) da fé. Ele foi aperfeiçoado pelo sofrimento (2,10) ; o caminho de fé (e, conclusivamente, nossa fé) é aperfeiçoado por este Salvador aperfeiçoado. Em um sentido, Ele aperfeiçoou este caminho no Calvário; em outro senti-do, pela Ressurreição; em nós Ele o aperfeiçoou pela correção (v. 5ss) e pela santificação (v. 14ss) ; em última análise, Ele consumirá a fé por meio da sua segunda vinda e nossa glorificação. Ele aperfeiçoa ao preencher, completar, suprir todas as partes, em cada estágio que o aperfeiçoamento se fizer necessário. Ele aperfeiçoa nossa regeneração, nos-sa santificação, nossa maturidade cristã e nossa salvação final.

O poder do seu exemplo e sua suficiência como fonte da graça são agora expostos mais especificamente: o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta. O opróbrio da cruz, sua vergonha e estigma social, estavam se tornando um embaraço para estes cristãos; seu Messias havia morrido em uma odiada cruz romana como criminoso comum. Mas Aquele que sofreu a maior vergonha — o pró-prio Jesus — desprezou-a por completo. Ser esmagado pela sombra social da cruz era perder a verdadeira perspectiva. Ele foi capaz de suportar e desprezá-la por causa do resultado certo — a alegria que seguiria os sofrimentos. A confiança no amanhã é o sustento para hoje. Esta é a atitude que estes hebreus deveriam ter. Eles deveriam estar muito mais envergonhados da sua fuga da cruz do que do fato de Jesus ter carregado a cruz. Visto que agora Ele é Senhor, assentado à destra do trono de Deus, há um futuro absolutamente seguro, se crerem — mas um julgamento igualmente seguro se eles se tornarem desertores.

Ele então os estimula a ficar firmes, dizendo: Considerai, pois, aquele que su-portou tais contradições dos pecadores contra si mesmo (3) — i.e., "tal oposição e hostilidade amarga" (NT Ampl.) — para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos (almas). As provações e perseguições deles não podiam ser comparados com as dele. Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado (4). Isto deveria tê-los deixado muito assustados. Evidentemente, estes cristãos hebreus tinham passado pelas perseguições com pouca perda. Eles podem ter perdido posses (10.34), mas não tinham perdido sangue, como ocorrera com Jesus, e com alguns daque-les citados em Hb 11.

2. Estímulo na Correção (12:5-11)

O autor agora se volta às Escrituras, para desenvolver uma filosofia de sofrimento cristão. A sua tese básica é que os sofrimentos deles deveriam ser interpretados como correção e como evidência de filiação e favor divino — portanto, não uma ocasião para desânimo, mas para encorajamento.

a) A premissa bíblica (12:5-8). Debaixo da pressão das circunstâncias adversas é fácil esquecer os textos relevantes da Palavra de Deus, que servem para nos confortar e firmar em tempos de necessidade (SI 119:49-52, 105-107). E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos, ele repreende. A admoestação se-guinte é de Provérbios 3:11-12 (LXX; cf. Ap 3:19) : Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido (5). Em geral, correção (paideias) refere-se à disciplina, treinamento e instrução (pediatria e pedago-gia são termos modernos baseados no termo grego pais) ; neste contexto, o lado desagra-dável da disciplina está na mente do autor. No versículo 6, o castigo é especificado, signi-ficando castigo corporal — ou seja, o uso da vara. Nosso Pai celestial sabe dos benefícios do conselho que deu aos pais humanos na Palavra (Pv 13:24). A pedagogia moderna, que eliminou a vara, não produziu crianças melhores. Alguém disse: "Se a psicologia da permissividade estivesse certa, seríamos uma nação de santos". Desprezar isto significa "negligenciar, considerar levianamente, dar pouca importância". Se tivermos uma atitu-de errada em relação à disciplina, perderemos o seu beneficio.

Esta correção não é uma expressão do desprazer de Deus, mas do seu favor. Porque o Senhor corrige o que ama (6). Se você está experimentando a correção de Deus, deveria sentir-se confortado pelo fato de que Deus está simplesmente nos tratando como filhos (7). Que privilégio elevado ser tratado por Deus como seus filhos! Antes ser corri-gido por Deus do que ser mimado pelo diabo! A pergunta retórica: porque que filho há a quem o pai não corrija? Subentende-se aqui que já que isto é esperado dos pais humanos como um padrão normal de educação, não deveríamos estar surpresos quando Deus, como Pai, age de acordo com o seu papel característico. Também subentende-se que todos os filhos humanos são imperfeitos, tanto assim que uma ausência de correção pode sugerir uma falta do interesse verdadeiramente paternal ou de laços paternais: Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois, en-tão, bastardos e não filhos. Prosperidade demais e lisonja podem ser um mau sinal. Isto deveria ser lembrado quando os charlatães modernos pregam uma religião de "saú-de, riqueza e prosperidade". Deus está interessado em salvar almas e desenvolver um caráter forte, não em cuidar para que "todos tenham um tempo agradável". O que pode-mos concluir até aqui?

  1. Que os reveses e adversidades da vida são enviados ou permitidos por Deus como um valor disciplinar.
  2. Todos nós precisamos desta disciplina; portanto, ela deveria ser aceita com hu-mildade e gratidão, em vez de com ressentimento e inquietação.
  3. Que não estamos sozinhos nessas experiências, porque elas são universais para os filhos de Deus e deveriam ser esperadas.
  4. Que elas são a evidência mais segura possível, não do desinteresse de Deus, mas do seu profundo interesse e preocupação por nós como indivíduos — membros da família real.

  1. O exemplo dos pais (12.9,10). Além disso, o autor pergunta, visto que temos este tipo de correção de nossos pais humanos e os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? (9) O dever dos pais no treinamen-to cuidadoso e firme dos filhos era universalmente reconhecido entre os judeus. O des-respeito e a rebelião eram quase desconhecidos. Certamente, eles não deveriam ter difi-culdades em ver uma adequação lógica ainda maior em aceitar a mesma coisa de Deus, o Pai dos espíritos, de quem nossa vida eterna é derivada. Homens são pais biológicos; Deus é nosso Pai espiritual (Jo 1:12). Esse relacionamento familiar é espiritual, embora tão real quanto o relacionamento físico com um pai humano. Esta frase não necessaria-mente infere apoio bíblico ao "criacionismo" como uma teoria para a origem das almas individuais. Ela é simplesmente uma afirmação de que o nosso relacionamento com Deus é mais essencial para o homem interior e mais eterno em natureza do que o nosso relaci-onamento com nossos pais humanos.

Há ainda uma outra razão para conceder a Deus um respeito ainda maior: Nossos pais humanos eram faltosos na administração da disciplina, mas tal coisa nunca pode ser atribuída a Deus. Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia (10) ; ou "segundo lhes parecia melhor".' O versículo não infere que eles castigavam apenas para sentirem-se melhor, mas de acordo com o que julgavam ser certo na época; e, muitas vezes seus métodos não eram os mais conducentes com o fim desejado. Tal falha não pode ser atribuída a Deus: mas este, para nosso proveito (epístola to sumpherom) ; a frase deveria provavelmente ser traduzida da seguinte forma: "de acordo com o que é apropriado".

A finalidade exata é expressa: para sermos participantes da sua santidade (lit., "para a participação da sua santidade"). Este é o alvo e desejo supremo de Deus para o homem e é o objetivo de todos os seus atos redentores. Podemos não compartilhar dos atributos naturais de Deus que pertencem somente à divindade — como onisciência, onipotência etc. Mas podemos ser semelhantes a Ele na santidade, visto que esta é uma qualidade moral possível (por meio da graça) para todos os agentes morais pessoais. E esta é a única base suficiente de comunhão (1 Pe 1:14-16).

  1. O "fruto pacifico" (12.11). A santidade é o alvo, e a correção parece um dos métodos de Deus. Mas o alvo do método não é sempre óbvio; nem a eficiência do método é sempre imediatamente evidente. E, na verdade, toda correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza. Quando estão no meio da agonia do sofrimento, os cristãos têm dificuldades em ver alguma coisa em que se alegrar. Eles podem ser incapa-zes de perceber qualquer lógica em tudo que está acontecendo, e somente uma fé firme pode dar graças em tudo (Rm 5:1-5; Fp 4:4-6; 1 Ts 5.18; Tg 1:2-4; 1 Pe 1:5-7). Mas, embo-ra o completo significado do nosso sofrimento nunca venha a ser revelado nesta vida, o beneficio espiritual no nosso interior se tornará gradualmente aparente: depois, pro-duz um fruto pacífico de justiça — não para os não participantes ou teóricos acadê-micos, mas para aqueles que são exercitados por ela. Somente aqueles que comparti-lham do sofrimento também compartilharão das bênçãos pessoais. O tempo perfeito de exercitados indica ação completa: a provação é coisa do passado; a lição acabou. Deus nos leva para dentro, mas também está conosco durante a correção — embora alguns túneis sejam mais longos do que outros. Diferentemente de exercitados, o termo produz está no tempo presente, sugerindo um amadurecer contínuo de beneficios. A pala-vra significa devolver, restituir. Ela é, portanto, o retorno de um investimento ou a co-lheita da semente semeada. Justiça ("santidade", v. 10) é o próprio fruto pacífico (mesma palavra, Tg 3:17). O fruto da correção, que é justiça, é pacífico no sentido de que concede paz e pertence à paz (Rm 14:17).

Admitindo que justiça e "santidade" são sinônimos nestes versículos, podemos con-cluir que a participação (v. 10; infinitivo aoristo — pontual, indicando a posse definitiva) de santidade é obtida por meio da correção.' Há aqui uma inferência significativa, mas também uma ou duas perguntas. A inferência é que esta santidade é um estado subjetivo de caráter, não meramente uma imputação. Uma justiça (ou santidade) atribuída per-tence à justificação e é aferida somente com base no Sangue expiatório e na fé apropria-da. Ela absolutamente não depende da influência purificadora dos sofrimentos.

As perguntas são:

1) Até que ponto devemos compartilhar da santidade de Deus? Obviamente, somente em um sentido progressivo, à medida que a "buscamos" (v. 14) e caminhamos na luz. Mas a santidade completa deve ser almejada pelo menos no sentido da exclusão de pecado (v. 1).

2) Porventura a correção é o único meio de produzir santida-de em nós? De forma alguma. Há um grau de santidade que ocorre na regeneração; subseqüentemente, há um outro grau, concedido pelo Espírito, no cumprimento do novo concerto (10:10-17). Nenhum sofrimento prolongado irá produzi-lo. Esta é, na realidade, a comunhão de santidade — essa vida "próxima do coração de Deus" no Santo dos Santos — no qual podemos entrar pela fé (10:19-25). Essa santidade, que é o alvo da correção, está particularmente relacionada à maturidade em vez da pureza.'

3) Finalmente: de que maneira o sofrimento pode nos tornar mais santos? Ele não pode fazê-lo de maneira direta. Ele só o faz de maneira indireta, à medida que permitirmos que a graça de Deus santifique o sofrimento e o usa para aprofundar nossa compreensão, aumentar nossa compaixão, fortalecer nossa fé, estabilizar nosso propósito, espiritualizar nossas pers-pectivas, suavizar e amadurecer nossas atitudes e, assim, nos tornar mais parecidos com Cristo em caráter e personalidade. Os benefícios da correção não são automáticos. Eles podem nunca ocorrer — certamente não ocorrerão se nos rebelarmos e apostatarmos. Devemos "confiar e obedecer"; devemos submeter-nos à mão moldadora do Oleiro se que-remos nos beneficiar da correção.

3. Diligência na Santidade (12:12-17)

O autor explicou que a correção é motivo de exultação, não de tristeza. Agora ele exorta os cristãos a agirem de acordo.

a) Santidade na vida (12.12,13). Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados (12). Saia da postura (tanto literal quanto figuradamente) de desânimo. Levante as mãos em louvor, estenda-as aos necessitados e coloque-as de-baixo dos fardos da vida. Há trabalho para realizar. Não permita mais que os joelhos tremam de medo e levante-se como homem (Ef 6:10-13). E fazei veredas direitas para os vossos pés ("direitas, orthas, rastro de rodas" — Robertson) para que o que man-queja se não desvie inteiramente (13; cf. Pv. 4.26, LXX; Is 35:3). Não está totalmente claro se o que manqueja (to cholon) se refere à fraqueza pessoal do pé espiritual do crente que está em perigo de se desviar (ektrape) (como é interpretado por algumas versões) ou se é um cristão fraco, como membro do corpo de Cristo, que está correndo risco de se desviar completamente em virtude dos caminhos tortuosos dos crentes mais anti-gos. Alguns interpretam a passagem como se referindo a indivíduos: "Não permitam que almas mancas sejam perturbadas, em vez disso, endireitem-nas" (Moffatt) ; "Um quadro ilustrativo de preocupação pelo fraco" (Robertson). Por outro lado, o gênero neutro singu-lar sugere o impessoal o que; ektrape, desvie, é interpretado por alguns como (neste caso) um termo médico significando: "para que o que é manco não seja deslocado"."

Independentemente do caso, é melhor não perder de vista a natureza altamente metafórica deste versículo, como que se referindo, não a pessoas, mas a aspectos da vida cristã. Como as mãos são uma metáfora de serviço, e joelhos são uma figura de atitude (quer corajosa ou ansiosa), assim os pés são uma figura do caminhar cristão diário. Se este caminhar é cambaleante e tortuoso, nossa fraqueza se tornará pior e nossa influência sobre os outros será prejudicada. Deus deseja a cura; mas nem as nossas próprias almas nem a nossa influência serão curadas a não ser que estejamos dispostos a corrigir o que está errado em nossas vidas. O arrependimento é o pré-requisito para a cura da alma.

b) Santidade no coração (12.14). O versículo 14 amplia o pensamento e explica-o de maneira mais ampla; não há quebra no modo ou na ênfase. Segui a paz com todos (cf. Sl 34:14). O imperativo segui (diokete) significa neste caso correr rapidamente para alcançar o alvo. A referência não é primeiramente a um caminho ou uma vereda a ser seguida, mas a uma certa intensidade de energia em fazer o que precisa ser feito naquele momento. A mesma palavra é traduzida por "prossigo" em Filipenses 3:12-14, em que se visa um alvo final (o "prêmio" no final da corrida). Aqui em Hebreus visa-se um alvo imediato.

O primeiro alvo imediato é paz com todos. Se nosso alvo é levantar mãos cansa-das, joelhos desconjuntados e endireitar nossa maneira de viver, devemos começar com os relacionamento pessoais desordenados. Esta certamente não é uma admoestação geral para seguir uma política de apaziguamento com o mau ou fraternização com o ímpio, mas em buscar imediatamente um estado de reconciliação onde relações pacífi-cas foram rompidas de maneira pecaminosa, e manter este estado de paz interpessoal que faz parte da justiça.

E a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, indica que a paz que é buscada deve ser compatível com a santidade. Certamente, uma acomodação com o mal não satisfaz esta exigência. O grego deixa claro que a cláusula sem a qual está associa-da à santidade, não à paz. Na medida em que estar em paz com os homens faz parte de tornar-se santo, a paz pode ser incluída. Mas nossos esforços honestos em procurar a paz podem ser frustrados pela obstinação da outra pessoa; portanto, o sucesso nesse esforço não é uma necessidade absoluta para ver a Deus, mas o sucesso em obter santidade.

É impossível limitar a visão de Deus que está em jogo aqui a uma compreensão espiritual momentânea, embora isto esteja incluído. A palavra verá (opsetai, tempo fu-turo de "ver com os olhos") metaforicamente se refere, neste caso, a fazer parte da comu-nhão íntima e abençoada com Deus em seu reino futuro (cf. Thayer, Mt 5:8). Moffatt diz que sem ela "ninguém jamais verá o Senhor". Não vamos nos enganar: nossa salvação final depende da santidade. Portanto, está perfeitamente claro que este deve ser um tipo de santidade que é possível agora, visto que a morte pode bater na nossa porta na hora seguinte. A busca da santidade não é um esforço vitalício nunca plenamente alcançável. Isto poderia ser o caso se o grego tivesse tornado o "ver" dependente do "seguir"; mas o ver depende da santidade. A implicação é que o tipo certo de esforço levará à indispensá-vel santidade; uma falta de santidade persistente provará que a ordem de "seguir" não foi obedecida como deveria.

Como podemos descrever esta santidade (ton hagiasmon) ? Ela difere de hagiotetos, "santidade" (de Deus) no versículo 10, a qual compartilhamos por meio da correção. Este é o genitivo singular de hagiotes, que é um substantivo de qualidade, significando que a qualidade de santidade é inerente à natureza de Deus.' No versículo 14, no entanto, a palavra vem de hagiasmos, um substantivo de ação, significando o estado resultante de uma ação, um "ser feito santo" ou um "tornar-se santo" (Arndt e Gingrich), e é uma palavra peculiar na literatura bíblica e cristã. Somente o cristianismo tem o conceito de
tornar-se santo neste sentido. No NT, a palavra é usada de forma coerente em referência a um estado de graça disponível aos crentes.' Em cinco casos, ela é traduzida por "santidade", e cinco vezes por "santificação". A forma do substantivo é usada somente aqui em Hebreus, mas diferentes formas do verbo hagiazo, "santificar", aparecem sete vezes (2.11, duas vezes; 9.13 10:10-14, 29; 13.12). Deus é santo, mas o homem caído precisa tornar-se santo. A santidade é original de Deus e pode ser concedida por Deus. O homem obtém a santidade de Deus e depende da sua graça.

  1. É uma obra definitiva da graça, como um estudo destes tempos verbais vai indicar.
  2. É um estado compreensível, pessoal e subjetivo (em vez de simplesmente um estado imputado) ou a ordem de segui-la não teria sentido. No capítulo 10, a santidade é

apresentada em relação à obra sumo sacerdotal de Cristo e em relação ao novo concerto; no capítulo 12, ela é apresentada do lado da responsabilidade humana quanto à sua obtenção.

  1. É o fruto da entrega definitiva na vida do crente (Rm 6:19-22).
  2. É a vontade imutável de Deus (1 Ts 4.3).
  3. É a obra da graça de Deus por meio da qual os crentes são capacitados a manter a pureza moral (1 Ts 4.4, 7).
  4. Sua fonte é Jesus Cristo e seu sangue (13 12:1 Co 1.30).
  5. Sua realização é o ministério principal do Espírito Santo (1 Ts 4.18; 2 Ts 2.13; 1 Pe 1.2).
  6. Se esta santidade está relacionada ao Santo dos Santos e seu antítipo, então o exercício da fé está incluído na sua busca (10.22).
  7. Esta santidade inicia na regeneração, visto que
    a) o arrependimento acompanha o princípio e a prática do viver santo; b) um acompanhamento da regeneração é a purificação e santificação inicial da depravação adquirida; c) a vida espiritual recebida na regeneração é, em si, santa; d) o crente é santificado e consagrado devido ao seu relacio-namento com Deus como Pai e Cristo como Salvador: por esta razão pode-se dizer que ele é santo de forma ética, inicial e posicional.
  8. Mas a santidade do crente não pode ser completa, i.e., perfeita, até que tudo aquilo que não é santo seja excluído. A ordem do versículo 14 é buscar uma santidade completa. Mas esta busca envolve:
    a) desfazer-se imediatamente do excesso de peso e do pecado envolvente, 12.1; b) fé perfeita em Jesus como o único Consumador e Autor da "fé" (12,2) ; c) submissão à vontade de Deus, incluindo a correção (12:5-11; Rm 6:13-12:1-2) ; d) correção das nossas atitudes, relacionamentos e maneira de viver, naquilo que estiver ao nosso alcance (12:12-14a; 2 Co 6:17-7.1).

c) Santidade na 1greja (12:15-17). A ordem de seguir é o verbo principal dos versículos 14:16 e gramaticalmente rege o todo. Tendo cuidado é um particípio presente ativo, em que a ação de ter cuidado coincide com a ação de seguir. Isso também está no tempo presente; i.e., o buscar da santidade, sua obtenção, sua manutenção e sua vivência é uma obrigação contínua do crente, tanto como indivíduo quanto como igreja. Enquanto buscamos nossa própria santidade, também devemos estar constantemente preocupa-dos com a guerra espiritual dos que estão ao nosso redor em nossa comunhão. Tendo cuidado (episkopountes) é a tarefa principal dos presbíteros (1 Pe 5.2, mesma palavra usada), mas num sentido menor em relação a toda a igreja. A palavra presbítero é deri-vada de episkope ("episcopal"), relacionada a "inspeção, investigação, visitação". Temos a responsabilidade uns pelos outros. O amor cristão não exige um policiar excessivo, mas também não inclui uma confiança presunçosa que nunca diz: "Como está a sua alma?".

Por outro lado, o particípio tendo cuidado governa três cláusulas subjuntivas subordinadas,' cada uma começando com de que. Cada perigo advertido representa um avanço na degeneração e apostasia, sendo que o segundo e o terceiro são decorrên-cias do primeiro.

  1. Devemos ter cuidado, primeiro, de que ninguém se prive da graça de Deus (15). Este é o perigo fundamental e a falha fundamental. Às vezes, esta falha (ou priva-ção) é interpretada como sendo o cair da graça de Deus. Neste caso a advertência seria contra a apostasia. Mas aqui a palavra hysteron vem de hystereo, "estar atrás" (4.1 -"ficar para trás"). Thayer diz o seguinte acerca deste versículo: "fracassar em tornar-se participante" da santidade, que é o sine qua non para ir ao céu. O perigo destacado aqui não está numa rebelião aberta, mas numa obediência parcial. No versículo 14, a ordem é esforçar-se. Pessoas bem intencionadas podem não atingir o objetivo da santidade por não se esforçarem. Samuel Brengle disse: "A santidade não tem rodas"; ela não virá a nós. Devemos devotar-nos à sua obtenção com um desejo sincero e uma determinação resoluta. Cristãos preguiçosos que podem ser facilmente rejeitados serão rejeitados.
  2. O perigo que desponta nessa falha básica é expressa nas palavras de Deuteronômio 29:18 da LXX: de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe. A amargura é mais do que alguma coisa desagradável; ela é venenosa. A raiz é a pessoa que não alcança a santidade e que ameaça a saúde da igreja. Mas também é a raiz de amargura dentro dela, que é a natureza carnal. Ninguém pode ser uma raiz de amar-gura nos relacionamentos da sua igreja, a não ser que tenha uma raiz de amargura em seu coração. É este espírito de egoísmo, maldade e mau humor, muitas vezes escondi-do por trás de uma fachada de amabilidade, que constitui a disposição carnal do crente. O objetivo específico na ordem urgente de seguir a santidade é a remoção deste espírito. Cada crente que fracassa em se esforçar para alcançar a santidade é uma ameaça ao bem-estar da igreja: e por ela muitos se contaminem. Um cristão carnal pode espa-lhar veneno e causar uma devastação em todo o corpo. A palavra brotando no grego retrata um "processo rápido" (Robertson). Mueller traduz "crescendo muito". Sempre há o perigo de uma erupção da parte dos crentes insatisfeitos, causando uma interrupção de comunhão e culto.

(3) Mas a carnalidade tolerada, em vez de erradicada, sempre cresce, em uma direção ou outra. E ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura (16). O cristão amargo é tipificado pelo "irmão mais velho" da parábola do filho pródigo. Esaú, por outro lado, tipifica manifestações gros-seiras de carnalidade. O cristão que não é santificado pode degenerar do tipo irmão mais velho para o tipo Esaú — o que ocorre com freqüência. Ou ele pode permanecer na igreja como um membro respeitado, cuspindo veneno por um espírito mau. Seus pecados não serão tanto da carne quanto do espírito (Tg 3:8-18; 3 Jo 9). É possível que o cristão que fracassa em esforçar-se para viver em santidade nunca passe do estágio da amargura, mas gradualmente é enredado pela venda trágica do direito da primogenitura de Esaú.

Quando alguém negligencia a santidade, acaba desprezando e, finalmente, venden-do-a por uma autogratificação. Uma forma de autogratificação é indicada por fornicador, mais precisamente, um "prostituto"; mas, neste caso, inclui todo aquele que é promíscuo e auto-indulgente na atividade sexual. O autor pode ter usado fornicador num sentido figurado de idolatria, tão comum no AT. Em todo o caso, o colapso completo de Esaú na crise foi o resultado da auto-indulgência habitual antes da crise. A outra forma de autogratificação é o secularismo. O pecado de Esaú não foi profanação (necessariamen-te) como usamos este termo hoje em dia, mas o pecado de tratar de coisas sagradas como se fossem comuns. Profano (bebelos) vem de belos, "soleira de porta", aquilo em que pisamos quando entramos e saímos, meramente um instrumento de conveniência. Quando pessoas querem usar Deus em vez de serem usadas por Deus, quando transformam a igreja em uma ferramenta para proveito pessoal, elas estão se aproximando perigosa-mente da posição de Esaú. O pecado completo é alcançado quando elas finalmente tro-cam valores espirituais por valores materiais, quando a igreja e a espiritualidade vital são sacrificadas para satisfazer sua cobiça por mais coisas e por mais prazer. O adepto do secularismo e o materialista são gêmeos. Ambos colocam valores materiais e carnais acima de valores espirituais e eternos.

Nos versículos 15:16, encontramos a seguinte situação: "Santidade, a Salvaguarda". Somente por meio da santidade a igreja será protegida:

1) Da quebra da comunhão (v. 15).

2) Da corrupção da moralidade (v. 16a).

3) Da destruição da religião (v. 16b). A se-mente de tudo isso — amargura, fornicação, mentalidade carnal — está em todo coração não santificado. Portanto, uma ênfase constante de santidade não é apenas justificada, mas exigida pelo simples fato de sermos humanos.
Em relação à destruição da religião, o termo "destruir" é definido como "reduzir, anular ou eliminar os poderes e funções de algo, tornando a restauração impossível" (The New Century Dictionary). Que grande verdade em relação a Esaú! Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que, com lágrimas, o buscou (17). Esaú pode ter alcançado arrependimento para a salvação eterna, mas não readquiriu seu direito de primogenitura." Alguns procedimentos são irreversíveis. Há um ponto em que não é mais possível retornar. Isto também vale para as coisas espirituais. Nesse caso, as lágrimas são impotentes para realizar mudanças. O bocado de carne logo desa-parecerá, mas as conseqüências da escolha jamais. Para o crente, a morte é a linha divisória final, o selar do procedimento irrevogável. Persistir em vender santidade, que é o nosso direito de primogenitura, pelo prato de lentilhas que este mundo oferece vai finalmente selar nossa condenação. Há esperança para o relapso, mas não há esperança para o apóstata absoluto, e não haverá uma "segunda chance" após a morte.

4. Um Ultimato Terrível (12:18-29)

A palavra enfática é gar, porque. Esta é a explicação para o tom da urgência e o pronunciamento da finalidade na seção anterior. Pense com o que e com quem você está lidando e a racionalidade do pedido se tornará evidente! Há uma mudança de exortação para uma advertência solene. O argumento está novamente na forma de contraste; pri-meiro negativo, depois positivo — não chegaste (18-21), chegaste (22-29).

  1. Não o monte Sinai (12:18-21). Desta vez a confrontação não é com o Legislador do Sinai — tão assustador quanto possa ter sido, acompanhado do sonido da trombeta, e da voz das palavras (19), com as horrendas ameaças, a ponto de Moisés exclamar: Estou todo assombrado e tremendo (21). Este era o monte palpável (18), simboli-zando uma teocracia terrena e visível, dada como um pedagogo ou mestre para preparar a nação para Cristo. Era uma ordem temporária e preparatória. Mas, independentemen-te disso, embora fosse temporário, justificava o apedrejamento até a morte. Toda narra-tiva histórica você encontra em Êxodo 19:1-25.
  2. Mas o monte Sião (12:22-29). Mas chegaste para esta ordem permanente do reino de Deus entre os homens do qual o monte Sinai era um aviso prévio. Lá a lei foi dada; aqui ela é cumprida perfeitamente. Lá Deus era o Legislador; aqui Ele é o Administrador da Lei, por meio de uma soberania absoluta desimpedida. Toda vontade recalcitrante será removida. Sem santidade não nos encaixaríamos neste regime de controle absoluto; esta é a implicação. Nesta ordem celestial toda maldade é instantaneamente repelida.

A imagem é majestosa, mas reflete a realidade. Todas as verdades cuidadosamente desenvolvidas na epístola são aqui reunidas em um grande crescendo sinfônico. O lugar é a cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial (22). A orquestra é formada de muitos milhares de anjos, e o coral, cantando o hino do Cordeiro, é formado pela universal assembléia e igreja dos primogênitos, incluindo os espíritos dos justos aperfeiço-ados (23; homens santos glorificados no céu). No trono está Deus, o Juiz de todos, e ao seu lado está Jesus, o Mediador de uma nova aliança. Os redimidos também tiveram acesso ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel (24). Realmente melhor! O sangue de Abel aqui não se refere ao seu próprio (derramado por Caim), mas ao sangue que ele ofereceu, por meio do qual "alcançou testemunho de que era justo" e por meio do qual "depois de morto, ainda fala" (11.4). Seu sangue, portanto, falou de justifica-ção pela fé, mas o sangue de Cristo fala não somente de justificação mas de santificação.

Portanto, Vede que não rejeiteis ao que fala (25). Não rejeite as "coisas melhores" das quais Ele fala, porque ao rejeitá-las, você estará rejeitando a Ele. Perceba a ordem categórica. O autor deixa de lado o seu falar mais brando e fala agora de forma categóri-ca e direta. Está mais do que na hora de pararem com sua insensatez perigosa, porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele (e da sua oferta de santidade) que é dos céus. Quando Ele falou no Sinai a terra foi abalada, mas em Ageu 2:6 Ele promete: Ainda uma vez comoverei, não só a terra, senão também o céu (26). Haverá um peneiramento, classificação e rearranjo de todo o universo. Tanto o domínio material quanto o espiritual serão avaliados para destruição ou reforma. Ainda uma vez (final da histó-ria), mostra a mudança das coisas móveis (i.e., as coisas "abaláveis" da criação), como coisas feitas (fabricadas para a ordem deste mundo), para que as imóveis per-maneçam (27). Deus, Cristo, a Igreja, a santidade, o amor — estas coisas são inabalá-veis. Elas permanecerão eternamente, e aquele que se apropriou delas pela graça e que as incorporou (não de maneira panteísta, mas espiritualmente), também permanecerá.

Nesta época, às vezes chamada de "pós-cristã", quando os valores antigos são desa-fiados e instituições respeitáveis estão se desintegrando, é imperativo que o cristão lem-bre que, quando as nações se enfurecem e buscam destronizar o próprio Deus, "Aquele que habita nos céus se rirá" (SI 2.4). Nada é mais irônico, e ao mesmo tempo trágico, do que a provocação insignificante do homem, cujo orgulho estúpido é motivo de escárnio devido a sua fragilidade. Um manuscrito incompleto foi encontrado depois da morte do autor Albert Payson Terhune. Este manuscrito terminava com uma palavra profética: "Deus escreverá a sentença final". E esta sentença final não será o epitáfio da Igreja, mas a confirmação do pronunciamento do nosso Senhor de que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16:18).

Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça (lit., continuemos retendo a graça) — tudo que Deus disponibiliza para nós (4,16) — pela qual (assim) sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade (28). Não pode haver um culto aceitável se deixarmos de apropriar-nos da gra-ça justificadora, santificadora e mantenedora que é nossa por meio do sangue de Jesus. Porque o nosso Deus é um fogo consumidor (29; cf. 10.31; Dt 4:24). Ou Ele consumi-rá o pecado em nós ou nos consumirá em nosso pecado.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Hebreus Capítulo 12 versículo 5
E estais esquecidos:
Também pode ser traduzido Esquecestes...?, mais como recordação aos leitores do que como reprovação.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29
*

12.1 nuvem de testemunhas. Em certo sentido, os leitores estão numa corrida, assistida por uma grande multidão que já a terminou com honras ao mérito. O exemplo deles encoraja os leitores e os admoesta, se porventura tropeçarem.

todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia. Entre os pesos que devem ser lançados fora estão o medo que faz a pessoa recuar diante do sofrimento (10.38,39), o desânimo amargurado que contamina os demais através de dúvidas (v. 15) e a sensualidade que procura uma gratificação imediata (v. 16).

corramos... a carreira. As competições atléticas dos gregos forneciam uma analogia freqüente para a vida cristã no Novo Testamento (1Co 9:24-27; Fp 2:16; 2Tm 2.5; 4:7,8). À semelhança do corredor, o cristão deve estar numa atividade constante que o leva para o final, apesar da oposição. Isso exige perseverança e esforço incansáveis, os quais são adquiridos através de uma disciplina constante.

* 12.2 olhando... Jesus. A nuvem de testemunhas do Antigo Testamento nos inspira, porém, o nosso encorajamento principal se encontra na pessoa e obra de Cristo, que nos precedeu como "o Autor e Consumador da nossa fé" e é o exemplo supremo de fé na carreira (v. 3).

Autor. Ver nota em 2.10.

Consumador da fé. Como "Consumador", Jesus tem trazido ao alvo final a fé dos que se aproximam a Deus por seu intermédio: um culto agradecido e aceitável na sua presença (10.14; 11.40; 12.28).

da alegria que lhe estava proposta. Jesus suportou a cruz no antegozo da alegria de ser o Salvador de seu povo, depois do necessário sofrimento. No mesmo sentido em que Moisés contemplava o galardão (11.26), Jesus também foi ciente do galardão que receberia.

Embora possível, uma outra interpretação menos provável é traduzir assim: "no lugar da alegria que lhe estava proposta". De acordo com esta tradução, Jesus escolheu o sofrimento em vez da alegria que teria sido a sua porção, se tivesse recusado a morte e ficado no céu (Fp 2:6), ou, pelo menos, evitado a cruz aqui na terra (Jo 10:17,18; 12:27).

não fazendo caso da ignomínia. A crucificação foi uma forma de morte tão repleta de ignomínia, que era proibido infligi-la ao cidadão romano; ainda mais, os judeus acreditaram que "todo aquele que for pendurado em madeiro" foi amaldiçoado por Deus (Gl 3:13; conforme Dt 21:23).

* 12.3 oposição. À semelhança de Jesus, os leitores também tinham experimentado a oposição de pecadores (10.33).

desmaiando. Uma advertência tirada de Pv 3:11,12 e citada nos vs. 5,6.

* 12.4 até ao sangue. Os leitores já conheceram a perseguição, contudo, nada tão difícil quanto ao sofrimento de Jesus e nem como os registros em 11:35-38. Não está na hora de contemplar uma desistência.

*

12.5 filhos. O plano de Deus para conduzir muitos filhos para a glória necessitou que o Autor da salvação deles fosse aperfeiçoado através do sofrimento (2.10), embora fosse o Filho que não merecia nenhum sofrimento (5.8). Portanto, não é surpresa que os filhos adotados, que o seguem, devam ser preparados para a sua herança através de uma disciplina penosa.

* 12:8 Muitos romanos nobres geraram filhos ilegítimos, que foram sustentados financeiramente, porém, desprovidos de qualquer orientação. Mas por outro lado, o filho da esposa oficial do nobre, que receberia o nome do pai e a herança, seria sujeito a um regime de treinamento comparável com a escravidão (Gl 4:1,2).

* 12.9 pais segundo a carne. Esta tradução é literal, num contraste direto com o "Pai espiritual". O argumento é do menor para o maior — do relacionamento humano-paternal para o maior, a paternidade divina — é contemplado no v. 10.

* 12:10 A correção por nossos pais terrenos é limitada pelo tempo e por sua sabedoria falível. A correção pelo Pai celestial é administrada por sua sabedoria infinita para "aproveitamento", porque ela nos faz santos como ele mesmo é santo (v. 14; 1Pe 15:16).

*

12.11 fruto pacífico... de justiça. Temos aqui uma idéia das implicações da santificação (vs. 10,14).

exercitados. O escritor volta a usar uma analogia do atletismo do v. 1.

* 12:12-13 A carreira será completada vitoriosamente na medida em que as ações são usadas para sarar as feridas espirituais do passado (v. 12) e evitar as armadilhas no futuro (v. 13). O contexto de Is 35:3,4 (do qual Hebreus adotou "restabelecei as mãos... joelho trôpegos") é citado para encorajar os medrosos. Compare as exortações em Hebreus para praticar um encorajamento mútuo (p.ex., 3.13), inclusive o que se segue em 12.15, e a advertência para não perder ânimo (vs. 3,5). O contexto de Provérbios 4:25-27 (citando-se "fazei caminhos retos para os vossos pés") é uma exortação para permanecer com toda diligência no caminho da justiça. A metáfora de fortalecer e sarar os membros feridos e cumprir a carreira se explica com exortações específicas (vs. 14-17).

* 12.14 Segui a paz com todos. Apesar de se sentirem tentados na perseguição a retribuir o mal com o mal, os crentes têm de viver em paz com todos, "quanto depende de vós" (Rm 12:18), tal como o nosso Senhor Jesus que "não revidava com ultraje, quando maltratado" (1Pe 2:23).

santificação. Hebreus tem declarado como o sacrifício de Jesus nos faz santos de uma vez por todas, em status (10.10), dando-nos acesso confiante a Deus. Neste versículo, "santificação" é pureza de vida. Ela vem de Deus (13,21) e é orientada através de sua correção (v. 10), contudo, nós devemos “segui-la”.

verá o Senhor. Isto é, estar com Deus, que é o alvo da salvação (Ap 22:4). Agora, aqueles que pela graça e por intermédio da fé seguem e recebem a santificação de Cristo, certamente verão a Deus e tornar-se-ão semelhantes a ele (2Co 3:18; 1Jo 3:2).

* 12:15 Os leitores são responsáveis uns pelos outros e devem cuidar uns dos outros para que "ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus" (conforme 4.1).

raiz de amargura. Em Dt 29:18, "erva venenosa e amarga" é uma pessoa que espalha dúvidas e infidelidade diante do Senhor e entre o povo do pacto. Também aqui, esta "raiz de amargura" é uma pessoa que perturba e contamina as demais. Para fortalecer a fé dos outros, devemos encorajar os fracos e enfrentar os apóstatas que podem influenciar os outros.

*

12:16 Esaú é apresentado como exemplo de alguém que tem desprezado as promessas de Deus (em contraste com as pessoas de fé no cap.
11) e cuja perda foi irrevogável (v. 17). Moisés trocou os tesouros do Egito com o opróbrio de Cristo, porque contemplava o galardão (11.26); Esaú trocou a sua primogenitura por um repasto, porque conseguiu enxergar somente o cozido vermelho (Gn 25:29-34).

vendeu... primogenitura. Como filho primogênito, Esaú tinha o direito da primogenitura (Gn 25:31-34; 27:36). Mais tarde, sob a lei de Moisés, o direito foi uma parte dobrada da propriedade (Dt 21:17). Na realidade, Esaú desprezou o seu lugar na linhagem das promessas pactuais, e não apenas a propriedade.

* 12.17 sabeis... posteriormente. Os leitores certamente lembrarão a segunda fase da perda de Esaú, quando seu irmão Jacó se interpôs e recebeu de seu pai Isaque a solenidade da bênção (Gn 27). Esta bênção incluiu a substância da promessa dada a Abraão (Gn 12:2,3; 27:29).

não achou lugar de arrependimento. Embora Esaú lamentasse a sua perda com lágrimas (Gn 27:38; conforme 2Co 7:10), ele não exatamente arrependeu-se do pecado de ter desprezado as promessas de Deus. Uma outra interpretação do arrependimento que ele buscou foi uma mudança na decisão tomada por seu pai.

* 12.18-24 A velha e a nova aliança são comparadas em termos da associação entre os dois montes (Sinai e Sião). O medo foi o tema dominante no Sinai, um monte intocável (e por isso, terreno e mutável, sobre o qual a lei foi dada) (vs. 18-21). A alegria e a confiança caracterizam o Sião celestial (e por isso, eterno), porque lá está o Salvador com o sangue do perdão (vs. 22-24).

* 12.18 ao fogo palpável. À semelhança do santuário levantado pela primeira aliança (9.1,11,24), o monte sobre o qual a lei foi dada, foi parte das coisas que têm "sido feitas", que são destinadas para serem "abaladas" e removidas pela voz de Deus vindo dos céus (v. 27). Como algo que pode ser palpado, Sinai testifica da transitoriedade da primeira aliança (8.3).

*

12.19 suplicaram que não se lhes falasse mais. Com medo que o contato direto com a temível santidade de Deus os destruísse (Êx 20:19), os israelitas suplicaram a Moisés que ele mediasse as palavras de Deus para eles.

* 12:21 A outorga da lei aconteceu com uma demonstração temível do poder de Deus e o medo foi uma reação apropriada (conforme Is 6:4,5; Mt 17:6; Ap 1:17).

* 12.22 tendes chegado. Continuamos ainda na peregrinação terrena e, à semelhança dos patriarcas (11.13), ainda buscamos uma "cidade permanente" (13.14). Todavia, pelos méritos de Jesus, o nosso precursor, temos chegado à Jerusalém celestial, pela fé, onde podemos entrar no Santo dos Santos e cultuar a Deus (10.19-22). Ver "Céu" em Ap 21:1.

incontáveis hostes de anjos. Eles sempre servem a majestade de Deus (Dt 33:2; Sl 68:17; Dn 7:10). Aqui, eles se ajuntaram como se fosse para uma festa ou uma celebração de um feriado.

* 12.23 igreja dos primogênitos. Todos os primogênitos em Israel foram santificados por ocasião da Páscoa e consagrados ao serviço na presença de Deus, porém, foram os levitas que serviram o santuário no lugar dos primogênitos (Nm 3:11-13). Na assembléia celestial, todos os crentes, redimidos da destruição, são "primogênitos", consagrados a Deus e arrolados como os seus sacerdotes. Diferente de Esaú, que desprezou o direito da primogenitura (v. 16), os crentes participam agradecidamente na herança de Jesus, o Primogênito (1.6,14; 2.11,12). Na assembléia celestial, todos os crentes podem cultuar, tanto na terra como nos céus (10.22,25). Ver "A Igreja" em Ef 2:19.

justos aperfeiçoados. Estes são os espíritos daqueles que já morreram no Senhor (2Co 5:8; Ap 14:13). Estão especialmente em vista os santos do Antigo Testamento e do tempo intertestamental, àqueles cuja justiça pela fé foi testificado pelo próprio Deus (11.2,4,5,39) e que agora são aperfeiçoados (11,40) através do sacrifício de Jesus.

*

12:24 A presença de Jesus no Sião celestial explica o seu ambiente de alegria e confiança. Da própria terra, o sangue de Abel clamou por vingança (Gn 4:10), mas o sangue de Jesus, usando a mesma figura, "fala coisas superiores" (isto é, clama pelo perdão dos filhos de Deus, 9:12-15; 10:19-22).

* 12.25-27 A voz de Deus anunciando o evangelho deve ser ouvida com maior atenção e fé que a lei anunciada no Sinai (2.1-4; 3:1-5; 10.28,29).

* 12:25 O contraste entre a mensagem do Antigo Testamento e a mensagem do céu através do Filho, faz-nos lembrar de 1:1-4. Fechando o círculo, o escritor está levando o seu argumento para uma conclusão.

* 12.27 a remoção... abaladas. Cristo enrolará os céus e a terra "qual manto", porém, ele permanecerá (1.12). O encerramento da primeira aliança, "que se torna aniquilada e envelhecida" (8.13), juntamente com seu santuário (9,8) e sacrifícios (10,9) é a previsão do abalamento final.

*

12.28 sirvamos a Deus de modo agradável. A gratidão é derivada do conhecimento de que os nossos nomes estão escritos nos céus (Lc 10:20) e da nossa experiência do "dom inefável" de Deus — Jesus Cristo (2Co 9:15). Reverência e temor provêm de uma correta apreciação da pessoa de Deus (v. 29). Um culto agradável inclui estes motivos.

*

12.29 fogo consumidor. Esta solene citação de Dt 4:24 nos oferece uma conclusão apropriada à exortação que enfatiza a santidade de Deus e o caráter definitivo de seu juízo dos apóstatas (10.27).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29
12:1 Esta "tão grande nuvem de testemunhas" está composta de pessoas que se mencionaram no capítulo 11. Sua fidelidade é um estímulo para nós. Não lutamos sozinhos nem somos os primeiros em lutar com os problemas que confrontamos. Outros também participaram da carreira e ganharam, e seu testemunho nos anima a correr e a ganhar. O que legado tão inspirador o que temos!

12.1-4 A vida cristã implica trabalho árduo. Requer pôr a um lado tudo o que ponha em perigo nossa relação com Deus, correr com paciência e fazer frente ao pecado no poder do Espírito Santo. Para viver com eficiência esta vida, devemos fixar nossos olhos em Cristo. Titubearemos se apartarmos o olhar do e se olharmos a nós mesmos ou contemplamos as circunstâncias que nos rodeiam. Devemos correr para participar da carreira de Cristo, não na nossa, e sempre devemos fixar nosso olhar no.

12:3 Quando enfrentamos dificuldades e desalento, é muito fácil perder a perspectiva global. Mas não estamos sozinhos; há ajuda. Muitos conseguiram vencer ao longo da vida e em forma constante e em circunstâncias muito mais difíceis das que estamos experimentando. O sofrimento é o campo de adestramento para alcançar a maturidade cristã. Desenvolve nossa paciência e converte em agradável nossa vitória final.

12:4 Estes leitores enfrentavam tempos difíceis de perseguição, mas nenhum deles ainda tinha morrido por sua fé. Como ainda estavam vivos, o escritor os precatória a continuar sua carreira. Assim como Cristo não se rendeu, tampouco eles deviam render-se.

12.5-11 Quem ama mais a seus filhos, o pai que lhes permite fazer o que lhes causa dano ou o que os corrige, disciplina e castiga para lhes ajudar a aprender o que é correto? Nunca é agradável ser corrigido e disciplinado Por Deus, mas sua disciplina é um indício de seu amor profundo por nós. Quando Deus lhe corrige, tome-o como uma prova de seu amor e lhe peça que lhe mostre o que está tratando de lhe ensinar.

12:11 Podemos responder à disciplina de diversas formas: (1) aceitá-la com resignação; (2) aceitá-la com compaixão de si mesmo, pensando que em realidade não o necessitamos; (3) resentirnos e nos ofender com Deus por isso; ou (4) aceitá-la com gratidão, como a atitude apropriada para um Pai amoroso.

12:12, 13 Deus não é só um pai que disciplina mas também um instrutor exigente que nos estimula a alcançar o máximo e demanda uma vida disciplinada. Embora pudéssemos não nos sentir o bastante fortes para alcançar a vitória, sentiremos a capacidade para continuar à medida que seguimos a Cristo e dependemos de sua fortaleza. Assim podemos usar nossos crescentes força para ajudar a quem está perto de nós que são débeis e que estão lutando.

12:12, 13 A expressão "pelo qual" é um indício de que o que segue é importante! Não devemos viver só com nossa própria sobrevivência em mente. Outros seguirão nosso exemplo e temos uma responsabilidade com eles se afirmarmos que vivemos por Cristo. Seu exemplo ajuda a outros a acreditar, seguir e maturar em Cristo, ou quem o segue terminam confundidos e extraviados?

12:14 Os leitores conheciam o ritual da limpeza que os preparava para a adoração, e sabiam que deviam ser "Santos" ou "limpos" a fim de poder entrar no templo. O pecado sempre obstaculiza nossa visão de Deus; portanto, se queremos ver deus, devemos lhe obedecer e renunciar ao pecado (veja-se Sl 24:3-4). Viver em santidade harmoniza vivendo em paz. Uma boa relação com Deus conduz a uma boa relação com a comunidade de crentes. Embora não sempre vamos sentir amor por todos os crentes, devemos procurar a paz à medida que conseguimos ser mais semelhantes a Cristo.

12:15 Assim como uma raiz pequena cresce até converter-se em uma grande árvore, a amargura brota em nosso coração e eclipsa até nossas mais profundas relações cristãs. Uma "raiz de amargura" se apodera de nós quando permitimos que os desacordos cresçam até voltar-se ressentimento, ou quando alimentamos rancores por feridas passadas. A amargura traz consigo ciúmes, dissensões e imoralidade. Quando o Espírito Santo enche nossa vida, pode sanar a ferida que causa a amargura.

12:16, 17 A história do Esaú nos mostra que os enganos e pecados às vezes têm conseqüências a longo prazo (Gn 25:29-34; Gn 27:36). Nem sequer o arrependimento e o perdão eliminam as conseqüências do pecado. Com que freqüência toma decisões apoiadas no que quer agora, e não no que necessita a longo prazo? Avalie os efeitos a longo prazo de suas decisões e ações.

12.18-24 Que contraste entre o povo com medo de aproximar-se de Deus no Monte Sinaí e sua aproximação alegre no Monte do Sion! O que diferencia a que Cristo faz! Antes que O viesse, Deus se mostrava distante e aterrador. Depois que O vinho, Deus nos acolhe por meio de Cristo em sua mesma presença. Aceite seu convite!

12:22 Como cristãos, somos cidadãos da Jerusalém celestial agora mesmo. Como Cristo governa nossa vida agora, o Espírito Santo está sempre conosco, e experimentaremos um companheirismo próximo com outros crentes. A recompensa total e final e a realidade da Jerusalém celestial se descrevem em Apocalipse 21.

12.27-29 Ao fim o mundo vai cambalear e só o reino de Deus permanecerá. Os que seguem a Cristo são parte desse reino inconmovible e resistirão a sacudida, o sacudo e o ardor do fogo. Quando nos sentimos inseguros com relação ao futuro, podemos achar confiança nestes versículos. Sem que importe o que aconteça aqui, nosso futuro está edificado sobre um fundamento sólido que não pode ser destruído. Não ponha sua confiança no que será destruído; mas bem edifique sua vida em Cristo e em seu reino inconmovible. (Veja-se Mt 7:24-29 para ver a importância de edificar sobre um fundamento sólido.)

12:29 Há uma grande diferencia entre a chama de uma vela e o devastador fogo de um bosque. Não podemos nem nos aproximar de um fogo imenso. Apesar das equipes modernas para lutar contra o fogo, freqüentemente este está fora do controle do homem. Deus tampouco está dentro de nosso controle. Não podemos forçá-lo a fazer nada mediante nossas orações; mas sente profunda compaixão. O nos salvou do pecado e nos salvará da morte. Mas tudo o que é indigno e pecaminoso será consumido pelo fogo de sua ira. Só permanecerá o bom, dedicado-o a Deus e o reto.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29
II. A superioridade da esperança cristã no a corrida da vida (He 12:1 ; 1Co 13:13 ; Heb . He 11:1. ).

No capítulo anterior, o autor mostrou aos seus leitores a maneira pela qual worthies do Antigo Testamento viviam com sucesso e vitoriosamente a vida da fé. Ele sugeriu que a fé deles era preventiva da recompensa da vida eterna, mas não chegou a entrar na posse do prêmio até a sua fé encontrou sua realização completa na esperança cristã , o próprio Cristo (conforme He 11:13 ). Assim, o décimo primeiro capítulo tratado fé, a esperança XII guloseimas, e o décimo terceiro tratará amor. No décimo primeiro capítulo o autor mostrou como fé antecipou a salvação oferecida em Cristo; no décimo segundo ele mostra que a fé apreende essas promessas (conforme : He 6:17. ;) Considerando que, no décimo terceiro capítulo ele mostra que abraços de amor e desfruta o prêmio da vida eterna em Cristo. Uma ordem ascendente de progresso é claramente observável no propósito do autor, desde o início da epístola, com a revelação divina para o homem, para o pleno exercício do amor de Deus em Cristo no último capítulo.

Neste capítulo, o autor retrata claramente o desenvolvimento da vida cristã desde a sua criação em Cristo (vv. He 12:1-2) para a sua última esperança na perfeição realizado em Cristo (vv. He 12:23 ).

A. O PLANO DA RAÇA CHRISTIAN HOPEFUL (12: 1-2)

1 Portanto, nós também, pois estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, eo pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, 2 procura para Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposta, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus.

Portanto, nós também ... correr com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus (vv. He 12:1 , He 12:2-A ).

(1) Os dignitários do Antigo Testamento do capítulo 11 são para ser exemplos dos leitores. A frase, Portanto, nós também , claramente tem como seu antecedente exemplos do autor de fé estabelecido no capítulo anterior. Há certamente pode haver dúvida séria sobre a relação direta entre os capítulos He 11:1 e He 12:1 . Também não se pode seriamente duvidar que o capítulo 12 é um desenvolvimento do tema do autor no capítulo 11 . A relação entre os dois capítulos pode ser expressa, dizendo: "como foi com essas sumidades do Antigo Testamento, assim seja ele com os leitores." Sua resistência paciente e persistente é ser o modelo para os cristãos hebreus em seus ensaios.

(2) Estes Hebreus Christian teve o testemunho de pessoas ilustres do Antigo Testamento para apoiá-los em sua corrida de resistência para o prêmio final da vida eterna. Há uma diferença entre o seu exemplo e seu testemunho. Como exemplos de fé funcionando em justiça, que estabeleceu um padrão de vida a ser seguido pelos crentes do Novo Testamento. No entanto, como testemunhas deram testemunho pessoal à fidelidade e poder de Deus para sustentá-los através das experiências mais difíceis de sua fé. Tem sido sugerido por alguns intérpretes da Bíblia que a palavra testemunhas aqui implica que estes crentes do Antigo Testamento eram espectadores teatrais como crentes do Novo Testamento correu sua raça na arena da vida, e por outros ainda que as testemunhas estavam curiosos anjo. No entanto, para além de certas objeções exegéticas a estas interpretações, tais pontos de vista não fazer, quando considerado como o significado primário, harmoniza com o contexto ou com sobre-tudo o propósito do autor.Isto não é negar que a visão espectador pode ter certas vantagens em si. Há, no entanto, a questão de saber se os membros da Igreja triunfante participar pessoalmente da experiência da Igreja militante.

É difícil imaginar qualquer circunstância de as provas de fé não representados de alguma forma pelas experiências dos crentes apresentados no capítulo 11 . No capítulo 4 , versículo 15 , Jesus Cristo foi declarado como tendo sido "tentado em todos os pontos", como os homens são. No capítulo 11 , quando uma pessoa não é apresentado como tendo sido "tentado em todos os pontos", ainda assim, quando tomados em conjunto a impressão de que eles estavam tentado de todas as maneiras possíveis para a humanidade. Cada um em sua vez, prestou seu testemunho à graça de Deus e do poder de sustentação de fé nEle para algum ensaio específico ou experiência de vida por meio do qual ele passou.

Parece importante notar que essas pessoas ilustres do Velho Testamento não foram sempre, ou nunca, entregue a partir de suas provações. No entanto, eles foram, invariavelmente, entregue através de seu julgamento pela mantenedora presença de Deus em resposta à sua fé. Assim, a presença de Deus protegeu Daniel em , mas não a partir de , a cova do leão, e Sua presença salvou os três jovens hebreus na , mas não a partir de , na fornalha ardente. O salmista entendeu este princípio quando declarou: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara eo teu cajado me consolam "( Sl 23:4 ). Todas essas coisas devem ser postas de lado por causa de Cristo.

A palavra pecado é usado aqui com o artigo e, portanto, sugere alguma forma particular de pecado. Parece provável que o autor está pensando em um pecado que ameaça prejudicar os leitores em sua raça, e, portanto, é algo que está em contraste com a fé daqueles corredores de sucesso descritos no capítulo 11 . A antítese de sua fé seria, naturalmente, ser incredulidade. Esta é a base de todo o pecado (Jo 16:7 ), considerados teologicamente, e foi provavelmente o pecado dificultando dos leitores. Esta conclusão é, naturalmente, de acordo com o que é revelado sobre os cristãos hebreus em toda a epístola. Nenhum progresso bem sucedido pode ser feita por esse pecado da incredulidade. Um sugeriu que a palavra de peso como aqui utilizado denota "a carne supérflua, que um atleta procura se livrar de pelo treinamento rigoroso" (conforme 1Co 9:24 ).

(4) O candidato a Christian corredor é obrigado a reconhecer o propósito de Deus em sua corrida: correr com paciência [firmeza] , a carreira que nos está proposta . É uma corrida ordenada por Deus e todos são eleitos para participar para o prêmio, embora nenhum são obrigados por coerção divina para fazê-lo, e, certamente, há alguns que vão optar por não fazê-lo. Novamente, esta é uma resistência e não uma corrida competitiva. Todos os que correr pode igualmente ganhar o prêmio da vida eterna.

O modo, bem como o facto de a corrida, é indicado. Aqui é a marca de determinado endurance adicionado à aceitação do desafio de participar da corrida. O profeta Isaías pinta um quadro palavra tríplice da resistência dos filhos de Deus que tiram sua força Dele para esta corrida da vida. Na verdade, ele mostra que é um caso de três velocidades. Em primeiro lugar, eles voam: "subirão com asas como águias"; segundo, eles correm ", correrão e não se cansarão"; e terceiro, eles andam, "andarão, e não se fatigam" (Is 40:31 ). Na verdade a descrição do profeta é bem típico do curso da vida cristã, que geralmente começa com muito fervor, e então, gradualmente, os níveis de folga para um mais estável, mesmo, e do progresso proposital, o que, no entanto, não é cansativo.Pode até ser forçado a uma caminhada em razão de os pesados ​​encargos suportados ou as enfermidades da idade avançada. Mas mesmo aqui paciência proposital permite ao peregrino para mover tão fielmente em direção ao seu objetivo final como quando ele voou ou andou. Na verdade, o verdadeiro teste da esperança cristã é vivida na sua, o progresso persistente constante em face da resistência, ao invés de nos esforços espasmódicos.

Mas há também algo de um desafio sobre a corrida cristã expressa em palavras do autor, a corrida que está "diante de nós. "Não é com toda a sua magnificência em curso e prêmio da vida eterna no final. É a um e verdadeira corrida da vida . Outros cursos na verdade prometem, mas eles acabam em desilusão. Só que desta raça percebe o cumprimento de sua promessa na fita. Então, novamente, é a raça ordenado e nomeado para cada homem. Há um sentido muito real, na qual cada homem é confrontado alguma vez na vida, com o desafio ea responsabilidade de escolher para executar esta corrida, ou optando por não executá-lo (conforme Jo 1:9 ).

(5) O plano da corrida cristã envolve o próprio Jesus Cristo como seu criador, exemplo, a presença de acompanhamento, e grande prêmio no objetivo final.

O corredor, ou crente, é exortado a fazer de Jesus o foco de seu interesse e atenção do início até o fim de sua carreira cristã. Qualquer desvio a partir deste enfoque é determinado a impedir ou dificultar, se é que não impede que o corredor da realização final de seu objetivo. Ele não ousa permitir-se a ser desviado por uma preocupação excessiva com a forma em que seus companheiros estão executando a corrida. Nem pode interesses pratos extras desviar sua atenção de forma segura.

O nome de Jesus, quando usado sozinho, como nesta passagem, tem uma referência especial para a humanidade do Senhor. Assim, o significado aqui parece ser que, como Jesus em Sua humanidade, foi executado com êxito e vitoriosamente a corrida da vida na terra, de modo que o crente deve acompanhar de perto tanto seu exemplo e instrução como ele corre.

A ausência do pronome possessivo nosso no original indica que se trata da fé cristã, como tal, que Cristo é o autor ou autor e consumador, e não da fé do crente individual. Ele é de fato o autor, líder ou, talvez melhor, capitão (conforme He 2:10. ; At 3:15 ; At 5:31), da fé cristã. Cristo é o primeiro de uma longa procissão de fiéis. Mas Ele é também o consumador da fé, ou aquele que se manifestou em sua forma completa (conforme He 10:14. ; He 11:40 ). Ele manifestou a perfeita realização da fé em sua vida terrena e morte na Cruz.

Uma vez mais a sugestão de recompensas é introduzido na consideração Christian. Desta vez, no entanto, é em relação ao próprio Cristo: qual, pelo gozo que lhe estava proposta, suportou a cruz . A recompensa da fé de Cristo que lhe permitiu suportar as agonias indizíveis da Cruz foi a prestação de resgate de todos os homens (conforme completou Jo 3:16 ). Seu único propósito em se tornar o Deus encarnado, de vida e de trabalho entre os homens, e, finalmente, em ir para a Cruz, foi perceber a alegria de ter a salvação possível para cada membro da raça caída. Essa percepção é expressa em Suas palavras vitoriosas da cruz: "Está consumado" (Jo 19:30 ; conforme Jo 4:34 ; Jo 5:36 ; conforme Jo 17:4)

3 . Considerai, pois aquele que suportou tal contradição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos canseis, desfalecendo em vossas almas 4 Ye ainda não ter resistido até o sangue, combatendo contra o pecado:

Outra leitura diz de forma simples e direta, "Pense nele que se submeteu a tal oposição dos pecadores: que irá ajudá-lo a não desanimar e crescer fraco" (NEB).

Com as provas e perseguições evidentes destes leitores cristãos judeus claramente em mente, o autor oferece a eles o exemplo de Jesus por seu encorajamento. Barclay observa-se que o escritor toma emprestado de Aristóteles dois termos atléticos e aplica-los aqui, ou seja, crescimento cansado , e desmaios . Quando o corredor nas corridas gregas tinham passado ao poste da baliza, atirou-se no chão em esgotamento total ofegante, e, em seguida, entrou em colapso. Isto, no entanto, foi depois de ter concluído a prova. Nas palavras considerá-lo lá entra em cena uma comparação sugerida ou analogia da situação do crente com o de Cristo Jesus. Esta palavra considerar não é dito ser encontrada em outras partes do Novo Testamento. Isso implica uma comparação cuidadosa e reflexiva ou pesagem da matéria. A exortação entregue é no sentido de que os leitores não devem permitir-se a tornar-se esgotado e fraco antes que eles passaram no poste da baliza na corrida da vida. Para fazê-lo significaria perder a corrida e, consequentemente, o prêmio da vida eterna. Não devemos esquecer que eles estão envolvidos em uma corrida de resistência que exige que se mantenham em seus pés até o fim. O desânimo é a arma mais severa e eficaz de Satanás contra o crente. Muitas vezes leva à auto-piedade, e auto-piedade é em si um reconhecimento de derrota. No entanto, enquanto o desânimo completo dispirits o crente e traz sobre sua entrega total à situação contrária, tal desânimo não deve ser confundido com a tentação de desânimo como tal. Muitas vezes, o crente é tentado a acreditar que ele já está derrotado quando na realidade ele é "apenas tentado" Portanto, para concluir. No entanto, desde que a sua experiência é no reino da tentação, ele ainda não foi derrotado e, portanto, ele tem razão para ter uma nova coragem para a vitória final.

Para seu encorajamento o escritor oferece os crentes dois incentivos. Em primeiro lugar, a sua situação ainda não chegou que experimentou e suportou com sucesso por Cristo Jesus, o precursor da esperança cristã (conforme Is 40:28 ). Ele foi descontado, falsamente acusado, caluniado, desonrado, tentou injustamente e ilegalmente, rejeitado e expulso pela sociedade de sua época. Finalmente, ele foi pregado numa cruz cruel e vergonhosa na companhia de criminosos condenados onde Seu sangue foi derramado e Ele morreu como um criminoso rejeitado, na estimativa de sua geração. Mas Ele suportou tudo e ganhou o prêmio da vida eterna, tanto para si e para todos os crentes que vão suportar a corrida até o fim. É interessante notar que muitas das leituras antigas têm "tais gainsayings dos pecadores contra si mesmo," em vez de contra si mesmo . Se esta leitura é aceito, ele não leva nada de, mas sim acrescenta, o sentido do texto. Assim, poderia indicar que o homem pode fazer nada de mal contra Deus e justiça na realidade.Suas tentativas de fazê-lo sempre agir como um bumerangue contra si mesmo (conforme 2Tm 2:25 ). O pecado é sempre auto-oposição e auto-destruição no final. O homem destrói a Deus e não a justiça por suas atitudes e ações más, mas a si mesmo. A justiça é, de facto, indestrutível, mas o que se separa da justiça sempre perecerá no final, porque não é real, mas falsa. Por reflexivo cuidadosa ponderação e avaliação do exemplo de Cristo os leitores vão encontrar uma causa para renovar sua coragem e pressionar nesta corrida de resistência. Então, também, uma vez que Jesus fez tanto por eles, o escritor parece perguntar: Como eles podem fazer menos por causa dele?

O segundo incentivo que o escritor oferece a seus leitores para a sua persistência nesta corrida de resistência é sugerido pelas palavras, Ye ainda não tenham resistido até o sangue, combatendo contra o pecado (v. He 12:4 ). Sua luta era realmente feroz, como a luta da fé pode tornar-se, por vezes. Mas, para eles, ainda não tinha se tornado uma luta mortal, ou como diz o outro, "Afinal, a sua luta contra o pecado ainda não significou o derramamento de sangue" (JBP). Com estas palavras, pode haver uma de duas vias sugestão. Sua atenção é dirigida, em parte, aos mártires fiéis do passado, como também para a morte de Cristo na Cruz. É, em parte, dirigida para o fato de que, embora ninguém da presente geração dos leitores ainda sofreu o martírio por sua fé, tal experiência pode ser no futuro próximo. Assim, eles precisam preparar-se para experiências ainda mais graves do que qualquer coisa que eles conhecem. Barclay diz que quando o autor fala de resistir até o sangue ", ele usa a mesma frase que os líderes macabeus usado quando chamado em suas tropas para sair e lutar até a morte." Como observado por Moffatt, o propósito do autor parece ser a vergonha, em vez de culpar, seus leitores. À luz do que Cristo suportou vitoriosamente para fazer a esperança da vida eterna possível para eles, e que os antigos mártires judeus e cristãos vitoriosamente sofreu para obter essa esperança, os leitores devem ter vergonha de chamar de volta a partir da ferocidade do conflito e deriva em letargia espiritual e apostasia.

O valor essencial da esperança cristã é sugerido por seu preço, nesta passagem (conforme Lc 1:68 ; Tt 2:14 ; 1Pe 1:18. ; Ap 5:9 ), e os mártires judeus e cristãos, o seu sangue, não é uma herança a ser levemente considerado. Eles têm uma obrigação moral grave para mantê-la inviolável. A responsabilidade colocada sobre os leitores a este respeito é igualmente obrigatório para todos os outros crentes cristãos então e agora.

Tomé oferece uma interpretação possível alternativa desta passagem:

Pensa-se que a epístola foi escrita muito cedo para qualquer perseguição por atacado envolvendo martírio. Por conta disso, sugere-se que a referência é ao fato de que eles não tinham sido em sério mortal, o versículo seguinte sugerindo algo como culpa. De acordo com este ponto de vista o seu pecado seria um fracasso a persistir, e pensa-se que este é o melhor significado da frase "luta contra o pecado" à luz do contexto. As idéias do Velho Testamento, de que esta epístola é completo, o sangue ea vida associado, e é, portanto, implicava que o esforçando aqui não tinha atingido o coração das coisas, seu sangue vital. Isto significaria uma exortação contra essa tibieza que é tão notável uma característica das advertências nesta epístola. Sua vida seria assim adequadamente descrito como "anêmico", não sacrificar. No entanto, outra sugestão é que a sua relação com os outros, que, na sua luta contra a injustiça, em outros, eles não tinha naquela época chegado ao ponto de resistência completa.

C. disciplina no RACE CHRISTIAN HOPEFUL (12: 5-11)

5 e já vos esquecestes da exortação que arrazoa com você como a filhos,

Meu filho, não desprezes a correção do Senhor,

Nem desmaiar quando fores repreendido;

6 Porque o Senhor corrige o que ama,

E açoita a todo filho a quem recebe.

7 É por castigo que vos suportar; Deus vos trata como filhos; pois que filho há a quem o pai não corrige? 8 Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, logo, sois bastardos e não filhos. 9 Além disso, tínhamos os nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos:? não havemos de estar em muito maior submissão ao Pai espiritual e, então viver 10 Pois aqueles por alguns dias castigou -nos como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para nóspode ser participantes da sua santidade. 11 All seemeth correção, no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um fruto pacífico aos que têm sido exercitados, o próprio fruto da justiça.

Moffatt diz: "É para disciplina que você tem que suportar. Deus vos trata como filhos; para onde está o filho que não é disciplinado por seu pai? "JB Phillips diz explicitamente:" Não verdadeiro filho já cresceu não corrigido por seu pai. "

Cinco aspectos distintos da disciplina cristã são tratados nestes versos.

(1) A primeira diz respeito à relação de disciplina para filiação (vv. He 12:5-6 ). A educação da fé através da disciplina parental agora é a preocupação do autor. A partir do exemplo anterior e inspiração de Cristo, a consideração agora se volta para castigo paterno, com vista à correção. Visto que Cristo aprendeu a obediência através do sofrimento (He 5:8 ).

Os leitores são repreendeu por não ter em mente uma admoestação Antigo Testamento com o qual eles eram evidentemente familiar. Essa advertência, feita a partir de Pv 3:11 , estabelece a razoabilidade ou sabedoria de disciplina paterna, um aviso contra a tomada de tal disciplina de ânimo leve, instrução para não desanimar debaixo da vara disciplinar, e uma explicação sobre o propósito da disciplina de Deus. O autor deixa claro que a vida cristã não pode ter nenhum significado ou valor além da disciplina, como de fato é verdade para toda a vida. É uma das principais funções e responsabilidades da paternidade para administrar disciplina para seus filhos. Na verdade, é uma das marcas do verdadeiro amor paternal, porque revela genuína preocupação do pai para maior bem de seu filho. Fora de sua sabedoria maior conhecimento e mais madura que ele é mais capaz de julgar o que é no melhor interesse de seu filho em excesso de todas as situações da vida. Esta é a razão de algum tipo de exigências educacionais são colocadas sobre as crianças de todas as sociedades, com a responsabilidade parental para impor o cumprimento desses requisitos. Estes requisitos podem ser informal ou formal. Mas, em qualquer caso, eles são considerados como necessárias nos superiores interesses da juventude e do futuro bem-estar da sociedade. A disposição dos jovens para descontar e até, por vezes, se rebelar contra a autoridade dos pais é bem ilustrada pela piada do humorista americano Marcos Twain. Ele pensou que seu pai extremamente ignorante quando ele próprio tinha dezessete anos de idade, mas ele ficou surpreso ao observar o quanto o "homem velho" tinha aprendido pelo tempo Marcos tinha vinte e um anos de idade. O filho pródigo (Lc 15:11) se revoltaram contra a autoridade parental e dissipou seus recursos numa vida devassa. No fim das contas, era necessário que ele retorne para e aceitar de seu pai, os princípios da boa vida antes que ele pudesse fazer qualquer progresso substancial na vida. Tal é igualmente verdade dos crentes em sua relação com o Pai celestial. O reconhecimento e aceitação do direito de controle disciplinar sobre suas vidas do Pai celeste são do crente mais certas marcas da verdadeira filiação espiritual.

(2) O segundo aspecto da disciplina cristã reflete a sabedoria do Pai celeste em sua administração de disciplina aos filhos: com você como filhos (v. He 12:7 ). Observa-se que o plural, filhos , é aqui empregada pelo autor. Esta estrutura gramatical não é sem razão. A eficácia salvífica da cruz de Cristo não anula personalidades ou destruir as diferenças individuais. Ele faz libertá-los da escravidão restritiva que o pecado lhes impôs e purifica-los da poluição do pecado. Eles são, no entanto, redimiu indivíduos. Agora, qualquer pai que teve a experiência de criar mais de um filho sabe muito bem que não há duas crianças são exatamente iguais em suas personalidades. Além disso, tal pai sabe igualmente bem a impossibilidade de aplicar os mesmos métodos de disciplina para crianças diferentes com a mesma eficácia. A individualidade de cada criança pede compreensão cuidadosa e a administração do tipo particular de disciplina, e da aplicação específica dessa disciplina, que é mais adequado e eficaz na vida da criança em questão. Se este princípio é verdadeiro no nível puramente humano, é igualmente verdade sobre o nível de filiação espiritual do homem. Certamente Deus, o Pai Celestial não é menos sábios, compreensão, e apenas na disciplina de seus filhos do que é um pai humano. Assim, os métodos mais severos são chamados para no disciplinamento de alguns de seus filhos do que com os outros. O princípio importante ter em mente é que o Pai Celestial é todo sábio, e que Ele sinceramente ama cada um de Seus filhos. Assim, com a Sua sabedoria e bondade não é sempre expressa Sua maior vontade e propósito para cada um de Seus filhos. Este é basicamente verdadeiro independentemente da gravidade da disciplina.

(3) O terceiro princípio estabelecido pelo autor é que, na ausência de disciplina verdadeira filiação não é e não pode existir: Mas, se estais sem disciplina ... logo, sois bastardos e não filhos (v. He 12:8 ). JB Phillips diz caracteristicamente, "No verdadeiro filho nunca cresce não corrigido por seu pai. Porque, se você não tinha nenhuma experiência da correcção que todos os filhos têm de suportar, você pode muito bem duvidar da legitimidade de sua filiação. "É evidente que a primeira cláusula deste versículo se refere o versículo 6 .

Barclay observa que, sob a lei romana, bem conhecido e compreendido pelos leitores, foi o famoso pátrio poder , ou o poder do pai. Esta disposição legal deu o poder soberano pai ao longo de toda a sua família, desde que ele viveu. Este prorrogado até mesmo para seus netos e seus filhos. Esta disposição tornou legal para o pai para manter ou descartar seu filho recém-nascido, para punir ou negar um filho, para vendê-lo como escravo, ou mesmo para executar ou ordenar a execução de seu filho se ele considerou justificável. Na verdade, ele geralmente chamado de Conselho dos membros responsáveis ​​da família para consulta antes de tomar as medidas mais drásticas, mas ele não foi obrigado por lei a fazê-lo. Embora a opinião pública, eventualmente, impedido o exercício do pai do seu direito legal de executar seu filho, isso ocorreu tão tarde como Augustus (27 BC-AD 14). Nero aliviou-se da responsabilidade problemático de mais de um membro da sua família com impunitas (isenção de pena), embora a legalidade de seus atos pode ficar em dúvida. Tais direitos paternos não eram desconhecidos para os hebreus dur-patriarcal, e até mesmo mais tarde, períodos nos termos da lei (conforme Gn 22:1 ).

(4) O quarto fator diz respeito ao verdadeiro propósito da disciplina na vida do crente. Uma prestação de esta passagem afirma claramente: "Disciplina, sem dúvida, nunca é agradável; no momento em que parece doloroso, mas no final ele produz para aqueles que têm sido por ela exercitados, a colheita pacífica de uma vida honesta "(v. He 12:11 , NEB). A ordem de disciplina aqui sugerido é sofrimento, a resistência, e frutas. O sofrimento é grave e difícil de tomar, se o objetivo não é claramente compreendido.Endurance requer paciência no sofrimento. O sofrimento com paciência por amor de Cristo nunca deixa de produzir o fruto pacífico de justiça. O homem não é salvo pela disciplina do sofrimento, mas ele é experiente assim. Assim, todo o resultado depende da atitude tomada na experiência da disciplina.

Barclay vê cinco possíveis atitudes que podem ser assumidos na experiência da disciplina. Em primeiro lugar, a atitude estóica de demissão pode ser assumida. Isso também é característica de cerca de um terço de um bilhão de muçulmanos no mundo atual.Esta é, no entanto, um derrotismo em vez de uma atitude dispostos cooperativa.

Em segundo lugar, a disciplina pode ser aceite com a atitude de um "sentimento desagradável de começá-lo sobre o mais rapidamente possível", uma espécie de atitude dura lábio superior. Esta atitude se encontra com o sofrimento de disciplina com desafio, mas não com gratidão que amadurece a alma em justiça.

A terceira atitude é auto-piedade que acaba por conduzir ao colapso total. Ele não admite a partilha de tristeza ou sofrimento com Deus ou aos outros. É bastante abraça a sua própria seio todos os seus sofrimentos e é destruído por eles no final.

A quarta atitude é de a aceitação da disciplina porque é inevitável e inescapável, mas aceita-se com ressentimento escondido que envenena a alma, perverte conceitos do sofredor de Deus e da realidade, e pode até mesmo produzir uma disposição de vingança para com Deus e da própria vida .

A quinta e última atitude é a que vê na disciplina a mão amorosa de um Deus todo-sábio e benevolente trabalhar fora Seus maiores efeitos na vida de seu filho. Ele leva seus sofrimentos como um favor do Pai Celestial e é grato. Ele aplica o princípio deRomanos Mt 8:28 a sua experiência e com paciência e obedientemente carrega a mão pesada da aflição na fé que ele vai ser o melhor para ele. Ele considera suas disciplinas como um favor de Deus e se alegra de que ele está considerados dignos de sofrer por causa da justiça (conforme Mt 5:10. ).

Barclay cita Jerome como tendo dito: "A maior raiva de tudo é quando Deus não mais com raiva de nós é quando pecamos." Ele parece ter significado maior castigo do homem é o de tornar-se abandonado ao seu pecado, como um réprobo sem esperança.Três vezes no terrível descrição de Paulo da descida do homem dentro do redemoinho da iniqüidade e degeneração no primeiro capítulo de Romanos ele usa a expressão: "Deus os entregou" (Rm 1:24a , Rm 1:28b ; conforme Lc 13:34)

12 Portanto levantai as mãos cansadas, e os joelhos vacilantes, 13 e fazei caminhos retos para os pés, para que o que é manco não se desviaram do caminho, mas antes seja curado.

14 Segui a paz com todos, ea santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, 15 de olhar com cuidado para que não haja qualquer homem que cai menos do que a graça de Deus; que nenhuma raiz de amargura, brotando, problemas que você , e por ela muitos se contaminem; 16 para que não haja . devasso, ou profano, como Esaú, que por uma simples refeição vendeu o seu direito de primogenitura 17 Porque bem sabeis que ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado; porque não achou lugar para uma mudança de mente em seu pai , ainda que o buscou diligentemente com lágrimas.

Segui a paz com todos os homens, ea santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (v. He 12:14 ). É evidente que o autor, neste momento, retorna aos seus pensamentos expressos no primeiro versículo do capítulo: Portanto, nós também ... deixemos todo o embaraço, eo pecado que tão de perto nos rodeia . Ele pôs diante dos leitores o plano da corrida cristã, ele retratava vividamente seus requisitos de resistência, ele explicitou sua disciplina necessária, e agora ele apresenta a uma qualificação essencial para todos os que seria executado com sucesso e ganhar o prêmio desta corrida Christian . Há claramente um estorvo na vida desses leitores hebraicos que está impedindo-os de pressionar "até a perfeição" (He 6:1 ), a doença interna que destrói sua saúde moral e espiritual, e rouba-lhes a sua vitalidade para o progresso de som na corrida cristã. Claramente esta doença interior do pecado prejudicou seu crescimento e atrasou o seu desenvolvimento espiritual. Ele fez deles anões espirituais, quando deveriam ser gigantes espirituais. A hora é agora tempo desde que se tornou o primeiro crentes em Cristo. Seu perigo de apostasia, ocasionada por esta doença moral, é ameaçador. A situação é crucial. A hora de agir é na mão. Sua condição retardado deve ser sanado de uma vez ou a corrida será perdido e o prêmio da vida eterna será perdido para sempre. O autor utiliza uma linguagem forte para agitar seus leitores para a ação efetiva de uma só vez.

O objetivo desta carta era, como antes observado, claramente para incentivar estes judaica cristã converte para continuar na fé cristã e da vida no momento em que eles foram extremamente tentado a abandonar Cristo e do cristianismo e voltar ao judaísmo, e levá-los para perfeição cristã (conforme He 6:1. ). No capítulo 10: 32-37 ficou claro que eles haviam sido verdadeiramente convertido a Cristo: "fostes iluminados" (v. 32-A ;) que tinham sido submetidos a julgamentos muito graves: "vós suportastes grande combate de aflições" (v. 32b ;) que tinham perdido muito de suas posses materiais, tornando-se cristãos: "gozo aceitastes a espoliação dos seus bens" (v. 34 ;) que eles foram tentados a abandonar Cristo: "Não rejeiteis pois a vossa confiança [" confiança ", KJV] que tem uma grande recompensa" (v. 35 ); e que eles estavam em grande necessidade de renovada fé e firmeza: "Porque necessitais de paciência, para que, havendo feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa" (v. 36 ).

O verdadeiro problema enfrentando esses cristãos hebreus era que, como tantos outros cristãos, não conseguiu ir para o perfeito amor, ou santidade cristã, como fica claro em He 6:1-A ). Tradução de Weymouth tem "inclinando mãos." Desânimo provavelmente roubou mais pessoas de sua fé e coragem, e, consequentemente, a sua vitória cristã, cortado mais pessoas de sua força, e beclouded as perspectivas futuras de mais homens do que qualquer outra doença espiritual conhecido. O desânimo é uma doença os germes do que se reproduzir rapidamente no coração não santificado. É uma doença extremamente contagiosa capaz de incapacitante para o serviço de todo um contingente do exército de Deus e, assim, dando ao inimigo uma vitória fácil. O desânimo é a arma mais eficaz de Satanás.

(2) O segundo defeito destes crentes era dissuasão da oração (v. He 12:12 ). Este defeito do cristão retardado bespeaks declinação na conduta moral.O seu desânimo e falta de oração levou a vida descuidada, com a consequência de que já não vivia pela regra de conduta correta. Eles deixaram para trás os nossos caminhos que estavam tortos, e, portanto, difícil para os membros mais fracos do corpo de Cristo, para entender e seguir. Este mau exemplo tendem a desencorajar e dissuadir os crentes mais fracos do caminho da justiça. Weymouth lê-se: "para que o que é manco não se colocar inteiramente fora do comum, mas pode sim ser restaurada." Um intérprete observa significativamente: "caminhos suaves que não contenham obstáculos que podem ferir o coxo ... se não remover a pedra de tropeço claudicação pode tornar-se luxação. "

(4) A quarta defeito destes crentes, e que segue naturalmente sobre os três anteriores, é dissensão em comunhão: Segui a paz com todos os homens (v. He 12:14-A ;) ou na tradução de Weymouth: "Esforce-se para a paz com todos os homens." Quando os cristãos fiquem desanimados, cessamos de orar, e permitir que a deserção moral para entrar, a comunhão ea paz do corpo da igreja em breve será deslocado por ciúmes, brigas, rancor, contendas, e facções. Quando carnalidade fermenta no coração não santificado, a pomba da paz se afasta do santuário da alma. Quanto a esta condição e sua causa Tiago escreveu: "De onde vêm as guerras e contendas entre vós? Não vêm disto, dos vossos prazeres [cobiça] que a guerra em seus membros "(? Jc 4:1-A ).Weymouth lê: "cuidadosamente ver a ele que nenhum deixa de valer-se da graça de Deus." Mas a leitura marginal da KJV é particularmente específico: " cair da graça de Deus. " O caminho certo para cair da graça e retrocesso no coração e na vida é se recusar a ir para a santificação. A igreja de Éfeso é um exemplo apt desta condição. Carga de Cristo contra esta igreja apóstata era: "tenho contra ti que tu deixes o teu primeiro amor. Lembre-se, pois, donde caíste, e arrepende-te e pratica as primeiras obras "( Ap 2:4b ).

(2) O segundo perigo do cristão retardado é retratado como envenenamento carnal: que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem (v. He 12:15 ). Dummelow observa que "defeito de Esaú foi um de uma falta de apreciação de bênçãos espirituais". A palavra profano , como aqui utilizado, é a antítese do santificado ou sagrado, e, consequentemente, isso significa que não espiritual, secular, ou Ct 1:1 ).

Tríplice remédio de Deus para o cristão retardado é oferecido ao lado. (1) O primeiro remédio para o cristão retardado é um desejo sincero de ser feito santo: Siga após a ... santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (v. He 12:14 ). Anteriormente, o autor de Hebreus exortou: "deixe-nos ir até a perfeição" (He 6:1 ). "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos" (Mt 5:6. ). A morte de Cristo na Cruz expia pecados cometidos e proporciona limpeza da natureza do pecado interior. Disse o profeta: "Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado ea impureza" (Zc 13:1.) . No dia de Pentecostes, a purificação da alma dos discípulos foi realizada quando "apareceu-lhes línguas partindo em pedaços, como que de fogo; [Que] pousaram sobre cada um deles "( At 2:3 ).

Como os raios luminosos do sol matar os germes da doença de uma grave e debilitante, e dizimando epidemia, assim, parar o seu progresso e purificar a atmosfera, só assim a presença revelada da santidade de Deus para o coração impuro do homem vai destruir a doença germes de pecado interior e curar a alma pelo pecado doente, tornando-se pura, saudável e feliz. O verdadeiro progresso espiritual começa quando o pecado dentro e de fora chega ao fim. Jesus disse: "Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus" (Mt 5:8)

18 Porque não vir a são uma montagem que pode ser tocado, e que ardia em fogo, e à escuridão, e as trevas, e à tempestade, 19 e o som da trombeta, e à voz das palavras; que voz os que a ouviram suplicaram que nenhuma palavra mais deve ser falado para eles; 20 para que eles não podiam suportar o que se lhes mandava: Se até um animal tocar o monte, será apedrejado; 21 E tão terrível era a visão, que Moisés Dito isto, eu aterrorizado e trêmulo: 22 mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos, 23 para a assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, ea Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados, 24 e Jesus, o mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel.

Antes de o autor se move até o objetivo final de sua epístola aos cristãos hebreus, ele faz um último esforço desesperado para mostrar que Cristo eo cristianismo substituiu o sistema antigo Mosaic, delineando as insuficiências do último, após o que ele apresenta a finalidade do ex.

1. O que o objetivo não é (12: 18-21)

Porque não vieram a um suporte que pode ser tocado, e que ardia em fogo (v. He 12:18-A ). É evidente que o objetivo cristão não é material, não é uma coisa tangível, que está sujeito à dissolução pelo fogo. Não é algo que apela para o sentido da visão (escuridão, ea escuridão ). Ele não está sujeito a um som audível insuportável. Não está sujeito à condenação e ameaçando julgamentos por violações de ordenanças externas (conforme Ex 19:1f ). Não é o que cria o medo servil e perigo. Em resumo, o objetivo da corrida cristã não é das sentenças da lei de Moisés no Monte Sinai. A lei nunca pode ser o objetivo da vida cristã. Ele foi projetado para levar o homem a Cristo para a salvação, e quando ele já tinha cumprido essa função, o seu trabalho foi feito. Para voltar a ele agora, o autor indica, é para voltar à condenação e destruição, não a salvação.

2. Qual o objetivo é (12: 22-24)

Mas chegastes ao monte Sião ... a cidade do Deus vivo ... a miríades de anjos ... à assembléia e igreja dos primogênitos ... Deus, o juiz de tudo ... e aos espíritos dos justos aperfeiçoados ... e Jesus o mediador de uma nova aliança . A última volta da corrida do crente cristão estende-se à frente. O objetivo é na visão clara. A cidade em perspectiva não é Sinai, mas Zion. O plano da corrida, a paciência do sofrimento, a disciplina de resistência, e a barreira de pecado que assedia são tudo uma questão de história agora com esses crentes. Os corredores estão cansados ​​de repente animado por uma nova onda de vida interior, como os olhos pegar de vista o objetivo final. Eles estão na reta final para casa (conforme Is 35:1 ; Ef 2:1 ).

No terceiro lugar, a inumerável assembléia geral alegre dos anfitriões servo de anjos cumprimenta o olhar do vencedor. Deles não é a alegria da salvação, mas a alegria compartilhada dos salvos (conforme Lc 15:7 ), e agora eles se reúnem para saudar os crentes vitoriosos para o paraíso eterno.

Quarta , os crentes vitoriosos havia chegado à assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus (v. He 12:23 ). É a opinião de alguns que aqueles que constituem a igreja dos primogênitos são aqueles que foram salvos da era pré-cristã pela fé antecipatória no Messias. No entanto, isso não parece ser uma visão provável quando analisada à luz de He 11:39 . Uma visão mais provável é que o termo primogênito se refere ao próprio Cristo, que era "o primogênito entre muitos irmãos" (Rm 8:29 ), isso traz todos os crentes para a herança de Cristo. Sua herança é feita seguro em razão de sua posição como cidadãos do reino de Deus, eles estão matriculados [registrada] no céu (conforme Mt 6:33 ). Assim, estes crentes vitoriosos perceber o seu património comum com todos os outros crentes que vieram antes.

No quinto exemplo, eles são chegados a Deus, o juiz de todos (v. He 12:23 ). O escritor é sempre ciente do facto de que no final do caminho de vida do homem irá encontrar a Deus. A morte de Cristo na Cruz julgou o pecado uma vez por todas, como também estabeleceu justiça. Portanto, o homem vai ficar em última análise, na presença do Deus justo e reto do universo. Como ele está vai depender do que ele fez com Cristo nesta vida. Se ele veio para o final da corrida da vida através da fé e esperança em Cristo como seu Salvador e Sumo Sacerdote, mas estará em pé diante de Deus aprovado, o juiz de todos . Se ele não chegou na justiça de Cristo, ele não vai ficar no mesmo acórdão (conforme Sl 1:5 ), é definido em contraste com o sangue do sacrifício de Abel. O sangue do sacrifício de Abel falou profeticamente do sangue de Cristo. Mas o sangue de Cristo fala tanto perdão e purificação da alma1. vez mais, e pela última vez, Cristo é revelado como melhor do que todos os tipos do Antigo Testamento e sombras. O sacrifício de Abel marcou o primeiro derramamento de sangue em sacrifício pelo pecado pelo homem. Mas foi só o sangue de um animal, e, portanto, não poderia fazer mais do que apontar para o verdadeiro sacrifício que foi ainda no futuro. Cristo, o sacrifício de Deus-homem, foi o último, o real, e fez o sacrifício final para o pecado. Ele fez isso pelo derramamento de seu próprio sangue para a salvação de todos os homens.

Em contraste com os julgamentos de morte de negociação das Sinai, esses crentes tinha chegado à plena fruição da vida eterna em Cristo e por Cristo. Eles haviam chegado à vida da montanha de Sião, o reino de Deus. Tinham vindo para uma cidade viva, a Jerusalém celestial (v. He 12:22)

25 Vede que não rejeiteis ao que fala. Porque, se não escaparam aqueles quando rejeitaram o thatwarned -los na terra, muito mais não é que escapar que desviamos daquele que warneth do céu: 26 cuja voz abalou então a terra, mas agora tem ele prometido, dizendo: Ainda uma vez Eu faço a tremer não só a terra, mas também o céu. 27 E esta palavra : Ainda uma vez, mostra a mudança das coisas que são móveis, como coisas que foram feitas, que as coisas que não são abaladas permaneçam .

Vede que não rejeiteis ao que fala ... do céu (v. He 12:25 ). Após a brilhante descrição do cristão igreja dos primogênitos com sua incorporação celeste e eterna (inscritos nos céus ), em que os leitores são membros, eles são convidados a permanecer nesta relação e provar-se digno de seus elevados privilégios e provisões. A autora aborda este aviso de três ângulos. Em primeiro lugar, o próprio aviso implica a possibilidade de apostasia da sua posição em Cristo, como descrito anteriormente. A comparação é empregada para tornar vívida e enfática a distinção entre o Mosaic eo eras cristã (conforme He 2:2 ). O autor revela que a maior responsabilidade recai sobre os cristãos por causa de seus altos privilégios em Cristo. Graça faz a responsabilidade moral e espiritual do cristão a Deus maior do que era o judeu de acordo com a lei. O significado da palavra recusar aqui parece não ser uma rejeição obstinado e rebelde de Cristo, mas sim uma espécie de implorando-off (conforme Lc 14:18 ; Hb. 0:19 ), ou desculpas e retiradas (conforme Heb . He 10:38 ). Tal desculpar, evasivo, retirando-se, atitude, evitando a responsabilidade é quase certo, finalmente, para levar a alma a se afastar dele que warneth do céu . Quando o crente começa a depreciar as bênçãos e benefícios de Cristo e da religião cristã, ele vai acabar se apartar do Deus vivo, a menos que ele experimenta uma mudança radical de atitude (conforme Sl 1:1. ). "Este é o meu Filho muito amado: escutai-o" (Mc 9:7 ).

B. A admoestação DIVINE para servir a Deus (12: 28-29)

28 Pelo que, recebendo um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual possamos oferecer o serviço agradável a Deus com reverência e temor: 29 para o nosso Deus é um fogo consumidor.

Vamos ter graça, pela qual podem oferecer serviço bem agradável a Deus (v. He 12:28 ). A partir dos avisos de julgamento o autor se volta para o incentivo de admoestação. Os leitores foram avisados ​​que, se eles se ligam à perecível, perecerão com ele. Agora eles são admoestados para colocar a sua esperança no imperecível que eles possam cumprir as sentenças presentes e futuras com o imperecível. Essa advertência tem vários aspectos.

Em primeiro lugar , eles, como cristãos, somos cidadãos de um reino imperecível. Outras montanhas podem terremoto e reinos subir e cair, mas o Reino de Deus é inabalável (conforme Is 6:1. , 1Co 10:31 ; Rm 1:21. ). No serviço de Deus é agradável ou aceitável que não é oferecido em um espírito de gratidão e reconhecimento (Jl 4:5. ; Sl 103:11a ).Charles B. Williams traduz: "Sua santidade é o fogo que consome todo o mal."

Finalmente , a exortação à esperança, conforme estabelecido neste capítulo, é um apelo para viver na presença do Deus santo a quem eles estão por vir que o julgamento de seu caráter impetuoso constantemente consumir todo o pecado, e ainda não consumir o pecador arrependido.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29
A palavra-chave desse capítulo é "suportar"; nós a encontramos nos versículos 1:2-3, 7 (traduzida por "perseverança") e 20. Essa palavra significa "agüentar sob provação, continuar quando as coisas estão di-fíceis". Esses cristãos passavam por provações e estavam tentados a de-sistir (12:3). Nenhum deles fora ain-da chamado para morrer por Cristo (12:4), mas a situação não ficava nem um pouco mais fácil. O autor lembra (veja o v. 5) as três exorta-ções que os ajudariam a ficar firmes e a crescer a fim de encorajá-los a ter confiança em Cristo.

I. O exemplo do Filho de Deus (12:1-4)

No capítulo 11, os leitores hebreus lembraram como, pela fé, os gran-des santos do Antigo Testamento venceram a corrida da vida. Agora, o autor incita-os a olhar para Jesus e fortalecer sua fé e sua esperança. Aqui, a imagem é de uma arena em que os santos, enumerados no capí-tulo anterior, são a platéia, os com-petidores, os crentes que passam por provações. (Essa imagem não quer dizer que as pessoas do céu nos vigiam ou que elas sabem o que acontece na terra. É uma ilustração, não uma revelação.) Os cristãos de-vem desembaraçar-se do peso e do pecado, que tornam difícil a corri-da, se quiserem ganhar. Acima de tudo, devem manter o olhar voltado para Cristo, o objetivo deles! Com-pare comFp 3:12-50. Cristo já competiu sua corrida de fé e ga-nhou por nós! Ele é o Autor e o Con- sumador de nossa fé, ele é o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Ele finaliza o que principia e pode nos ver até que alcancemos a vitória.

Nosso Senhor passou por mui-tas provações enquanto esteve na terra. O que o ajudou a conseguir a vitória? A "alegria que lhe estava pro-posta" (v. 2). Esse era o objetivo dele — a alegria de, um dia, apresentar sua igreja diante do Pai (Jd 1:24, Jo 16:20-43 e 17:13. Sua batalha contra o pecado levou-o à cruz e custou-lhe a vida. A maioria de nós não correrá essa car-reira, provavelmente; nossa tarefa é viver, não morrer, por ele. "Consi-derai!" "Olhando" para Jesus! Essas palavras são o segredo para encora-jar e para fortalecer quando a cor-rida fica difícil. Precisamos desviar os olhos de nós mesmos, das outras pessoas e das circunstâncias e fixá- los apenas em Cristo.

II. A garantia do amor de Deus (12:5-13)

O versículo 5 relata que esses cris-tãos esqueceram-se até o que Deus disse a respeito de disciplina, e não apenas as verdades básicas da Palavra (5:12). O autor cita Provér-bios 3:11 ss e lembra-os de que o sofrimento na vida do cristão não é punição, mas "correção". O sen-tido literal da palavra "correção" é "treinar a criança, disciplinar". Eles eram infantis sob o aspecto espiritu-al, e o passar por provações era uma forma de Deus fazê-los amadurecer. Punir é o trabalho do juiz; a discipli-na é tarefa do pai. A punição existe para preservar a lei; a disciplina é uma prova de amor que visa o be-nefício da criança. Muitas vezes, re- belamo-nos contra a amorosa mão disciplinadora de Deus, em vez de submetermo-nos a ela e crescer. Sa-tanás nos diz que nossas provações são uma comprovação de que o Se-nhor não nos ama; todavia, a Palavra afirma que o sofrimento é a melhor prova do amor dele por nós!

O crente responde de diversas maneiras quando sofre. As vezes, ele resiste às circunstâncias e com-bate a vontade de Deus, tornando- se mais amargo, em vez de melhor. "Por que isso acontece comigo? O Senhor não se importa mais comigo! Não vale a pena ser cristão!" Essa atitude produz apenas dor e amar-gura de alma. O autor argumenta: "Tínhamos os nossos pais segundo a carne, que nos corrigiam, e os res- peitávamos; não havemos de estar em muito maior submissão ao Pai espiritual e, então, viveremos?". Afi-nal, o fato de Deus nos disciplinar é a maior prova de que somos seus filhos, e não "bastardos". O versícu-lo 9 sugere que se não nos subme-termos ao Senhor podemos morrer. O Senhor não tem filhos rebeldes e pode tirar-lhes a vida se for neces-sário.

O cristão também pode desistir e abandonar a Cristo (veja vv. 3;12- 13). A disciplina do Senhor tem a in-tenção de ajudar-nos a crescer, não a de derrubar-nos. A atitude correta é perseverar pela fé (v. 7) e permitir que Deus realize seu plano perfeito. É o abençoado "depois" (v. 11) que nos faz seguir em frente! A discipli-na visa o nosso benefício e tornar- nos participantes da santidade do Senhor, e nossa submissão traz a glória máxima ao nome dele.

  • O poder da graça de Deus (12:14-29)
  • Essa é a quinta exortação de He-breus, e o pensamento central é a graça (veja vv. 15,28). O autor con-trasta Moisés com Cristo, o monte Sinai com Sião, e a antiga aliança com a nova. No monte Sinai, o te-mor e o terror governavam quando a Lei foi dada, e a montanha foi co-berta pela fumaça e pelo fogo. O povo tremia quando Deus falava. Todavia, hoje, temos uma experi-ência espiritual superior à de Israel no Sinai, pois temos o sacerdote, a casa e o relacionamento celestiais, e a voz que fala do alto transmite uma mensagem de graça e amor.

    Os versículos 22:24 descrevem as bênçãos que temos em Cristo na nova aliança. O monte Sião é a cida-de celestial (13:14; Gl 4:26) em con-traste com a Jerusalém terrena, que estava para ser destruída. Há três gru-pos de pessoas na cidade celestial: (1) hostes de anjos que ministram aos santos; (2) a igreja dos primo-gênitos (veja 1:6); e (3) os santos do Antigo Testamento. O termo "aper-feiçoados" (v. 23) não significa que os crentes na glória já tenham o per-feito corpo ressurreto; antes, refere- se aos santos do Antigo Testamento que, agora, têm uma posição perfeita diante de Deus por causa da morte e da ressurreição de Cristo (10:14; 11:40). Todos os que crêem na Pala-vra (como fizeram os santos do Anti-go Testamento) vão para o céu, mas o aperfeiçoamento da obra de Deus aconteceu apenas após a morte e a ressurreição de Cristo.

    No topo dessa lista, está Jesus, o Mediador da nova aliança. Como essas pessoas podiam voltar para uma cidade (que estava para ser destruída) e um templo (que tam-bém seria destruído), aos sacerdotes e aos sacrifícios terrenos? O sangue de Cristo cuidou de tudo! O sangue de Abel clamou da terra por vingan-ça (Gn 4:10), porém o de Cristo fala do céu em favor da salvação e do perdão. Isso é graça! O ministério de Cristo é o da graça. A nova alian-ça é a da graça. A graça de Deus não falha, embora possamos perdê- la (v. 15), porque deixamos de nos apropriar dela. O autor apresenta Esaú como o exemplo da pessoa que desprezou as coisas espirituais e perdeu as bênçãos. ("Profano" sig-nifica "fora do templo" ou "munda-no, comum".) Esaú perdeu a graça de Deus porque não se arrependeu (veja 6:6).

    Os versículos finais têm como tema o fato de Deus abalar as coi-sas! Ninguém gosta de coisas aba-ladas; apreciamos a estabilidade e a segurança. Contudo, Deus já abala-va a economia judaica e estava para destruir o templo de Jerusalém. Era necessário acabar com as coisas materiais para que as realidades es-pirituais assumissem sua posição. O Senhor construiría um templo novo, a sua igreja; e o templo antigo pre-cisava ser removido. O autor cita Ag 2:6 a fim de mostrar que, um dia, Deus abalará o próprio mundo e anunciará um novo céu e uma nova terra.

    A expressão "por isso" (v. 28) introduz a aplicação prática: "rete-nhamos a graça". Como recebemos a graça? Por meio do trono da gra-ça, em que nosso Sumo Sacerdote eterno intercede por nós. Devemos servir a Deus, não a leis e a costu-mes antigos. Fazemos parte de um reino que nunca será abalado nem removido. Construímos nossa vida fundamentada nas realidades espiri-tuais eternas e imutáveis que temos em Cristo. Portanto, sirvamos a Deus com reverência. Prestemos atenção à Palavra e não nos recusemos a ou-vi-la, pois nela encontramos a graça e a vida de que precisamos. A ad- moestação do versículo 25 não diz respeito ao nosso destino eterno. Ela lida, como as outras exortações de Hebreus, com a disciplina de Deus nesta vida, não com o julgamento na vida por vir.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29
    12.1 Nuvem de testemunhas (conforme 12.23). O "bom testemunho" (11,39) que os heróis do AT ganharam nos deve incentivar a perseverar na corrida da fé, mesmo até ao martírio (gr marturos "testemunho"). Peso. Práticas, idéias, relações, etc. que, sem ser pecaminosas em si, nos prejudicam no avanço espiritual. Pecado. Não um pecado individual, mas nossa pecaminosidade.  N. Hom. A Corrida da Fm 1:0, Fp 3:12) e pecados (1Jo 1:6-62).
    4) Sua exigência - perseverança (1, 3).


    12.2
    Olhando... Jesus. É a Ele que devemos imitar na corrida (conforme Ap 1:5). A vitória tanto sobre o peso, como sobre o pecado fascinante é focalizar a atenção no Senhor, tendo só uma ambição: agradá-lo (Fp 4:13). Em troca. O gr pode significar "por causa da alegria" ou "em lugar (substituição) de alegria" (conforme Jo 15:11).


    12.4
    Sangue. Conforme Ap 2:10. Os leitores não contaram com mártires.


    12:5-7
    Corrige (gr paideia, "treino", "educação para a vida", "castigo"). A correção e responsabilidade recebidas de Deus produzem vantagens futuras na maturidade alcançada (conforme 5.13s).


    12.8
    Todos... participantes. A filiação inclui provação (At 14:22). Bastardos. Quem não e filho de Deus não recebe disciplina dele.


    12.9
    Respeitávamos... submissão. Nestas duas palavras encontramos a essência da idéia bíblica do "temor do Senhor" (2Co 7:1; Pv 9:10). Pai espiritual (de homens, não anjos).

    Conforme Nu 16:22; Ec 12:7; Zc 12:1. Deus é o criador do espírito humano enquanto o pai humano é da carne. Viveremos. A salvação completa está em vista (Jc 1:21).

    12.10 Melhor lhes parecia. Em contraste com a disciplina em ignorância humana, o Pai celestial corrige com perfeito amor e sabedoria. Santidade. Ganhamos esta posição pelo sacrifício de Cristo (9.13 10:10-14, 29), mas a santidade na prática vem pela tribulação (conforme 1Pe 4:1; Rm 5:3, Rm 5:4) e zelo espiritual (14).


    12.11
    Fruto pacífico... justiça. Seria uma reação de submissão e alegria do cristão frente toda provação da fé (1Pe 1:6, 1Pe 1:7; Jc 1:2).

    12.12,13 É uma exortação à parte mais sadia da igreja para não causar tropeça aos mais fracos na fé. Mãos descaídas. São as mãos dos desanimados na luta. Extravie. O gr ektrape pode ter o significado médico de "deslocado".

    N. Hom. 12:14-16 Imperativos da Vida Cristã.
    1) Sempre viver em paz com o próximo (Mt 5:8, Mt 5:24; Mt 18:15ss; Rm 12:18).
    2) Avançar na santificação (10n).
    3) Ter cuidado para com os desviados (Gl 6:1).
    4) Não tornar as coisas de Deus comuns (16).


    12.15
    Atentando (gr episkopountes, "vigiar"; em forma substantivada: "bispo"). É como quem cuida de um ente amado gravemente doente. Faltoso. Carecendo da graça salvadora de Cristo. Raiz. Tanto aqui como em Dt 29:18 trata de alguém da comunidade que envenena a outros.


    12.16
    Impuro (conforme 13.4). Este caso de Esaú pode incluir a idolatria. Profano. Significa não dar valor as coisas espirituais.


    12.17
    Não... arrependimento. Conforme Gn 27:30-40;.He 6:6; He 10:26-58.


    12:18-29
    Este parágrafo é o clímax da epístola fazendo novamente o contraste entre às duas alianças e entre o evangelho e a lei.


    12.18
    Fogo palpável. O contraste se faz entre o monte Sinai intocável (Êx 19:12) e o monte Sião (22). O primeiro causou terror no povo todo (Dt 5:25; Dt 18:16) e no próprio Moisés (Dt 9:9; At 7:32).


    12.22
    Tendes chegado (gr proeluthate "proselitizados", "convertidos". Monte Sião representa a presença divina onde Deus mora entre Seu povo (conforme 1Rs 14:21; Sl 78:68s). Trata-se da "Jerusalém lá de cima" (Gl 4:26; Conforme Ap 21:2), em cuja cidade os cristãos são cidadãos (11.10). No Espírito os cristãos têm acesso a esta cidade celestial.


    12.23
    Primogênitos arrolados. Refere-se, provavelmente, a todos os santos ou filhos de Deus (conforme 2.10, 11;Lc 10:20; Ap 21:27). Espíritos. São os santos do AT agora aperfeiçoados pela morte de Cristo (11.40).


    12.24
    Sangue. O sangue de Abel clamou para a condenação de Caim. O sangue de Cristo clama em graça para o perdão do pecador crente.


    12:26-29
    Abalou... terra (Êx 19:18; Sl 68.7ss). A nova ordem, esperada por Ageu (2.6, 21s), teve seu cumprimento inicial na ressurreição e ascensão de Cristo que estabeleceu Seu reino eterno (28). O ensino claro da Bíblia é que o mundo material não é eterno (1:10-12).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29

    4) Aplicação do princípio da fé à vida (12:1-24)
    a) A vida como uma corrida (12:1-4)
    Os muitos heróis da fé listados no cap. 11 se tornam para o autor um anfiteatro de espectadores torcendo pelo corredor cristão que está indo em direção ao alvo. Aliás, eles são mais do que espectadores; são testemunhas (gr. martyres) interpretando o significado da vida para ele. Eles encorajam o cristão por meio da vida deles, que torna claro o sucesso garantido da participação persistente, para se livrar de tudo o que [...] atrapalha, e do pecado que [...] atrapalha (v. 1) o cristão. Esta expressão traduz a palavra grega euperistatos, que é dificultada pelo fato de que pouco resultou do estudo etimológico do seu significado. Como está na NVI, descreve os efeitos obs-truidores de um manto que se apega ao corpo (e assim atrapalha os movimentos), o que pode ser uma referência aos pecados de se afastar da fé, da frouxidão espiritual, da falta de exercício espiritual, da imaturidade, que podem levar a pessoa a perder a corrida da vida. O manuscrito grego mais antigo de Hebreus que possuímos traz uma palavra diferente, euperispastos, que significa “distrair-se facilmente”. Essa palavra se encaixa bem com a imagem de um corredor cujos olhos devem estar fixos somente no alvo. Esse alvo é Jesus (v. 2), que participou das nossas experiências humanas. Ele não é somente o objeto da visão da fé, mas é também o seu maior encorajador, pois é seu autor e consumador (v. 2). Como autor, ele mesmo participou nesse crer (conforme 2.13). Ele abriu a trilha da fé para que os cristãos a seguissem, pois a sua experiência humana foi conduzida pela fé, e não pela visão. Mas ele é também o aperfeiçoador da fé, pois tudo pelo que a fé espera encontra a sua consumação nele. Jesus é também um exemplo do encorajamento para a fé no fato de que suportar a cruz foi o preço que ele pagou voluntariamente pela (gr. antí) alegria que lhe fora proposta (v. 2; conforme v. 16, em que o autor cita o fato de que o direito de primoge-nitura de Esaú foi o preço que ele pagou por \anti\ uma simples refeição). Assim, os crentes são encorajados a considerar seus sofrimentos (menores, evidentemente, que os de Cristo) como um pequeno preço a pagar pelo galardão a ser garantido no final da corrida proposta para eles. A escolha da cruz, no entanto, resultou na exaltação de Cristo à direita do trono de Deus (v. 2). Por causa da sua vida exemplar, portanto, que incluiu aceitar a oposição dos pecadores, os cristãos são encorajados a pensar naquele que suportou tal oposição (v. 3), a observar cuidadosamente a sua vida de perseverança inabalável para que assim, na sua experiência, eles estejam capacitados a decidir pelo mesmo caminho de sofrimento, se a lealdade a Deus exigir isso, em vez do caminho do alívio fácil (v. 3,4). Assim, eles vão terminar a corrida, embora o cansaço os tente a desistir e parar. A vida de Jesus, portanto, é um chamado à perseverança, pois a corrida “não é uma arremetida rápida para a glória, mas uma corrida longa que exige perseverança” (A. C. Purdy, Comm., p. 739).

    b) À vida como educação (12:5-24)

    Na seção seguinte (v. 5-24), o autor explica o significado dos sofrimentos e tribulações como a disciplina (não “castigo” ou “punição”) de um Pai amoroso (conforme v. 6), cujo propósito com isso é educar (gr. paideuein) seu filho. Assim, no caso do cristão, o sofrimento é o processo educativo de Deus pelo qual ele é forjado a se tornar participante da santidade de Deus (v. 10). E um elemento necessário no relacionamento de Pai—filho como o autor demonstra com base no seu livro de evidências — o AT (Pv 3:11,Pv 3:12), e com base na analogia da paternidade humana (v. 8,9). Se você não está sendo educado e disciplinado, não é filho legítimo (v. 8). Sendo esse o caso, a atitude adequada a adotar em relação ao sofrimento é a de submissão: ... devemos submeter-nos ao Pai dos espíritos (uma expressão que contrasta com pais humanos e que significa o “Pai espiritual”),para assim vivermos! (v. 9). A disciplina, embora dolorida, mais tarde produz fruto de justiça e paz (v. 11), mas somente para aqueles que se exercitam por meio dela, isto é, “aqueles que pela prática adquiriram a capacidade de reagir de forma correta à aflição” (Narborough, Comm., p. 143; conforme 5.14). Estes entendem que as circunstâncias da sua vida são ditadas pelo Deus que dirige seu destino por meio da sua infalível onisciência, e cuja natureza toda amorosa promove ativamente o seu mais elevado bem-estar.

    Junto com a disciplina de Deus, no entanto, o autor encoraja à autodisciplina e à disciplina que vem por meio do poder da “mútua influência” (v. 12-17): fortaleçam as mãos enfraquecidas e os joelhos vacilantes. Façam caminhos retos... (v. 12ss). Aqui novamente ele se volta ao real problema que os seus leitores estavam enfrentando — a frouxidão espiritual que resulta do afastamento gradativo do Deus vivo. Somente agora ele usa a imagem da debilitação. O “fracasso final”, ele adverte, “vem do enfraquecimento contínuo. A força interior é debilitada pouco a pouco” (Westcott, Comm., p. 398). As admoestações no v. 14 são dirigidas ao indivíduo e parecem um eco do Sermão do Monte (cf. Mt 5:8,Mt 5:9). A expressão “ver o Senhor” é uma forma comum no AT de descrever a “adoração aceitável” (conforme Is 6:0, provavelmente significa uma pessoa cujo coração foi afastado do Senhor e se torna “uma raiz que produz fruto venenoso e amargo”, assim causando problemas na comunidade cristã e corrompendo muitos outros além de si (v. 15). A Igreja também deve se empenhar para que não surja nenhum segundo Esaú entre eles, um indivíduo imoral ou profano (v. 16), uma pessoa que não valoriza as coisas espirituais (Gn 25:29ss). O autor adverte que uma decisão como a de Esaú é irrevogável. Esaú não teve como alterar a sua decisão, embora buscasse a bênção com lágrimas (v. 17).

    Aceitem a disciplina de Deus, o autor adverte, e disciplinem-se a si mesmos, porque como cristãos vocês têm vantagens muito maiores do que aqueles que viviam sob a antiga aliança, e o final deste processo educativo é muito mais glorioso do que o anterior. A antiga aliança foi inaugurada no monte Sinai, um monte que se podia tocar (v. 18), um monte material e temporal. A nova aliança foi posta em vigor no monte Sião, a Jerusalém celestial, a cidade do Deus vivo, o mundo real, espiritual e eterno (v. 22; conforme Ap 3:12; Ap 21:0.2ss; G1 4.26ss). A antiga foi estabelecida numa atmosfera de pavor. Um fogo resplandecente ardia, trevas estavam em todo lugar. Houve uma tempestade e o som de uma trombeta. O povo suplicou para não ouvir mais (v. 19; cf. Dt 4:11,Dt 4:12; Êx 20:18; Dt 5:2,13).

    Até Moisés tremeu com temor (v. 21, mas conforme Dt 9:19 e seu contexto). Mas a nova não é assim; há em torno dela uma atmosfera de alegria, paz e confiança, embora ao mesmo tempo de reverência. Aqui há um encontro festivo (gr. panêgpris). Presentes nele estão os anjos e a assembléia dos santos, dos primogênitos, cujos nomes estão escritos nos céus (v. 23), “já não separados, como no Sinai, por sinais de grande pavor, mas unidos em uma grande assembléia” (Westcott, Gomm., p. 413). Deus, o juiz de todos os homens (v. 23), também está lá, como também os espíritos dos justos aperfeiçoados (v. 23). Jesus está lá também, cujo sangue aspergido fala melhor do que o sangue de Abel (v. 24). O de Abel clamou por vingança; o de Cristo suplica por perdão. E para esse encontro festivo que os cristãos são convidados (gr. proserchesthai, i.e., a virem como adoradores).


    5) Advertência final contra recusar a Deus (12:25-29)

    O contraste entre a antiga aliança (que para o autor de Hebreus era a expressão mais sublime de religião) e a nova é tão grande quanto o contraste entre terror e graça. Assim, se recusar a aliança de Deus feita na terra (por meio de Moisés) significava a morte (v. 25), recusar a aliança feita no céu (por meio de Jesus) significa um castigo muito maior. [Observação: A recusa não é simplesmente a recusa de uma aliança, mas de Deus que convida a pessoa a se juntar a ele num relacionamento de aliança (v. 25).] No Sinai, sua voz abalou a terra (v. 26), mas, de acordo com a profecia de Ageu (2.6), Deus agora planeja abalar o Universo inteiro (conforme Mc 13:31; 2Pe

    3.7), de maneira que somente as coisas que pertencem a uma ordem inabalável possam permanecer (v. 27; conforme Ez 2:44). Os cristãos pertencem a um reino exatamente assim, um reino que não pode ser abalado (v. 28). Portanto, é causa de gratidão e adoração e também de reverência e temor (v. 28), pois não podemos esquecer que o nosso Deus é um fogo consumidor (v. 29; conforme Dt 4:24; Is 33:14), que “destrói todas as coisas transitórias e temporais a fim de que o que é atemporal e imutável possa emergir em plena glória”.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 5 até o 9

    E. O Amor do Pai Revelado Através do Castigo. He 12:5-11.

    5-9. O escritor usa Pv 3:11 e segs. para lembrar os leitores-ouvintes de que o castigo é uma parte do relacionamento que implica em amor, e ele também descreve este relacionamento por meio da analogia do pai e do filho. A exortação começa no fim da citação. Filhos que são dignos da sua filiação devem suportar o castigo. Às vezes não compreendemos o castigo, mas ainda assim temos de aceitá-lo e suportá-lo como parte de nossa educação. Por meio dele somos reconhecidos como filhos verdadeiros, e não filhos espúrios (v. He 12:8) ou bastardos (nothos).

    Uma vez que um pai terreno, quando é digno, corrige seus filhos, os filhos espirituais de Deus não deveriam ficar surpreendidos quando seu Pai celestial os castiga. Tal conhecimento ajudará os crentes a ficarem em sujeição ou submissos como verdadeiros filhos.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 4 até o 11
    b) O propósito do sofrimento (He 12:4-58) à disciplina e à repreensão. Note-se, no vers. 7, É para disciplina que perseverais. Tal tradução segue um texto grego diferente em apenas uma letra do texto seguido por outras versões. É preferível quanto ao sentido, indicando por que motivo Deus permite que as provações sobrevenham aos homens e faz com que os homens as suportem. Pai dos espíritos (9); uma referência a Deus como Criador do espírito humano; contrastar com pais segundo a carne. O versículo implica em que os seres assim criados podem conhecer a verdadeira vida somente quando se submetem ao controle de Deus. Por pouco tempo (10). A disciplina aplicada por nossos pais terrenos tem seus limites. É administrada somente durante a infância; depende da incerteza do julgamento ou do temperamento dos homens. A disciplina divina é infinitamente superior; sempre é imposta tendo em vista o interesse dos homens crentes e seu alvo é torná-los compartilhantes da própria santidade de Deus.

    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29

    33. Corra por sua Vida ( Hebreus 12:1-3 )

    Portanto, uma vez que temos uma tão grande nuvem de testemunhas que nos cercam, vamos também deixar de lado todo embaraço, eo pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, fitando os olhos em Jesus , o autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que você não se cansem nem desanimem. ( 12: 1-3 )

    O ensino eficaz faz uso de figuras de linguagem, e encontramos um grande número deles, especialmente metáforas e comparações, na Bíblia. No Novo Testamento, a vida cristã é repetidamente em comparação com todos os dias coisas, eventos ou práticas.

    Várias vezes, por exemplo, a vida cristã é comparada à guerra. Paulo aconselha-nos a suportar as dificuldades ", como bom soldado de Jesus Cristo" ( 2Tm 2:3. ). Paulo também usa o boxe como uma comparação. "Eu caixa de tal forma, não como batendo no ar" ( 1Co 9:26. ; cf. 2Tm 4:72Tm 4:7. ). Pedro refere-se aos cristãos como bebês e como pedras vivas ( 1Pe 2:2 ).

    Paulo gostava muito da figura da corrida. Ele usa frases como "correr em uma corrida" ( 1Co 9:24 ), "correr bem" ( Gl 5:7. ). Este também é o valor usado pelo escritor em Hebreus 12:1-3 .

    Nestes poucos versos vemos vários aspectos da raça, como eles são comparados com a vida fiéis em Cristo: o próprio evento, o incentivo para correr, gravames para correr, um exemplo a seguir, o fim ou objetivo da corrida, e um exortação final.

    O Evento

    Portanto, uma vez que temos uma tão grande nuvem de testemunhas que nos cercam, vamos também deixar de lado todo embaraço, eo pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta. ( 12: 1 )

    A frase chave desta passagem é corramos com perseverança a carreira que nos está proposta . No livro de Hebreus, como em muitos lugares do Novo Testamento, "vamos" pode referir-se aos crentes, para os incrédulos, ou a ambos. Por uma questão de cortesia e preocupação, um autor frequentemente se identifica com aqueles a quem ele está escrevendo, se eles são ou não cristãos.

    Em Hebreus 4 ( vv. 1 , 14 , 16 ), por exemplo, eu acho que os incrédulos estão sendo tratados. Da mesma forma, 6: 1 fala de incrédulos de ir para a maturidade da salvação. Em 10: 23-24 , a referência pode ser tanto para crentes e não crentes.

    Em 12: 1 , eu acredito "vamos" pode ser usado para se referir aos judeus que fizeram uma profissão de Cristo, mas não ter ido até a plena fé. Eles ainda não começaram a corrida cristã, que se inicia com a salvação para que o escritor está agora a chamá-los. As verdades, no entanto, aplicam-se principalmente para os cristãos, que já estão sendo executados.

    O escritor está dizendo: "Se você não é um cristão, chegar na corrida, porque você tem que entrar antes que você pode esperar vencer Se você é um cristão, corramos com perseverança;. Não desista."
    Infelizmente, muitas pessoas ainda não estão na corrida, e muitos cristãos dificilmente poderia ser descrito como a corrida em tudo. Alguns são apenas correr, alguns estão caminhando lentamente, e alguns são sentado ou mesmo deitado. No entanto, o padrão bíblico para uma vida santa é uma corrida, não uma manhã constitucional. Raça é o grego Agon , da qual nós temos agonia. A raça não é uma coisa de luxo passiva, mas é exigente, às vezes cansativa e agonizante, e exige o máximo em auto-disciplina, determinação e perseverança.

    Deus advertiu Israel, "Ai dos que vivem sossegados em Sião, e para aqueles que se sentem seguros no monte de Samaria" ( Am 6:1 ) e "Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que você pode ganhar. E todo aquele que luta, exerce domínio próprio . em todas as coisas que eles fazem-no então para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível "( 1 Cor. 9: 24-25 ).

    Nada faz menos sentido do que estar em uma corrida que você tem pouco desejo de vencer. Contudo, acredito que a falta de vontade de vencer é um problema básico com muitos cristãos. Eles se contentam simplesmente para ser salvo e que esperar para ir para o céu. Mas em uma corrida ou em uma guerra ou na vida cristã, a falta de vontade de vencer é inaceitável.
    Paulo acreditava este princípio e ele tinha um hupomone tipo de determinação. Ele não prosseguiu conforto, dinheiro, grande aprendizado, popularidade, o respeito, a posição, a concupiscência da carne, ou nada, mas a vontade de Deus. "Por isso eu corro de tal forma, como não sem meta; eu caixa de tal forma, não como batendo no ar, mas eu esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, eventualmente, depois de eu ter pregado aos outros, eu mesmo deve ser desqualificado "( 1 Cor. 9: 26-27 ). Isso é o que compromisso cristão é tudo.

    A competição da vida cristã, é claro, é diferente da de uma corrida atlética de duas maneiras importantes. Em primeiro lugar, não estamos a competir contra outros cristãos, tentando superar uns aos outros em justiça, reconhecimento ou realizações. A nossa não é uma raça de obras, mas a corrida da fé. No entanto, nós não competem uns com os outros, mesmo na fé. Nós competimos pela fé, mas não com os outros. Nossa competição é contra Satanás, o seu sistema mundial, e nossa própria pecaminosidade, muitas vezes referido no Novo Testamento como a carne. Em segundo lugar, a nossa força não está em nós mesmos, mas no Espírito Santo; caso contrário, nunca poderia suportar. Nós não somos chamados a suportar em nós mesmos, mas nEle.

    O cristão tem apenas uma maneira de aguentar-pela fé. A única vez que pecamos, a única vez que falhamos, é quando nós não confiamos. É por isso que a nossa proteção contra as tentações de Satanás é "o escudo da fé" ( Ef 6:16 ). Enquanto estamos confiando em Deus e fazer o que Ele quer que façamos, Satanás eo pecado não tem poder sobre nós. Eles não têm nenhuma maneira de obter para nós ou de prejudicar-nos. Quando executado no poder do Espírito de Deus, corremos com sucesso.

    O incentivo para correr

    Portanto, uma vez que temos uma tão grande nuvem de testemunhas que nos cercam, ( 12: 1 a)

    Somos todos criaturas de motivação. Precisamos de uma razão para fazer as coisas e nós precisamos de encorajamento, enquanto nós estamos fazendo. Uma das maiores motivações e encorajamentos para os judeus incrédulos, assim como para os cristãos, estariam todos estes grandes crentes do passado, seus heróis, que viveu a vida de fé. A nuvem de testemunhas são todos aqueles santos fiéis apenas mencionados no capítulo 11. Estamos a correr a corrida da fé como eles fizeram, confiando sempre, nunca desistir, não importa o que os obstáculos ou dificuldades ou custos.

    Eles sabiam como correr a corrida da fé. Eles se opuseram Faraó, abandonaram os prazeres e as prerrogativas de sua corte, eles atravessaram o Mar Vermelho, gritaram os muros de Jericó, conquistaram reinos, fechou a boca dos leões, apagaram a força do fogo, recebeu de volta os seus mortos pela ressurreição, foram torturados, escarnecido, açoitado, preso, apedrejado, serrados ao meio, teve de se vestir com peles de animais, foram feitas desprovido-tudo por causa de sua fé.
    Agora, o escritor diz: "Você deve correr como eles fizeram. Isso pode ser feito, se você executar como eles fizeram-na fé. Eles correram e correu e correu, e eles tinham menos luz para ser executado pelo que você tem. No entanto, eles foram todos vitoriosos, cada um deles. "
    Eu não acredito que a nuvem de testemunhas que nos cercam está em pé nas galerias do céu vendo como nós executamos. A idéia aqui não é que devemos ser fiéis para que não se decepcionar, ou que devemos tentar impressioná-los como um time de futebol tentando impressionar os fãs nas arquibancadas. Estes são testemunhas para Deus, e não de nós . São exemplos, não espectadores. Eles provaram por seu testemunho, o seu testemunho, que a vida de fé é a única vida para viver.

    Para se ter uma galeria de tais grandes pessoas olhando para nós não nos motivar, mas nos paralisar. Nós não somos chamados para agradá-los. Eles não estão olhando para nós; estamos a olhar para eles. Nada é mais animador do que o exemplo bem sucedido de alguém que tenha "feito isso antes." Vendo como Deus estava com eles nos encoraja a confiar que Ele também estará conosco. O mesmo Deus que era o seu Deus é o nosso Deus. O Deus de ontem é o Deus de hoje e amanhã. Ele não enfraqueceu, ou perdeu o interesse em Seu povo, ou diminuído Seu amor e cuidado por eles. Nós podemos correr tão bem como eles fizeram. Não tem nada a ver com a forma como comparar com eles, mas na forma como nosso Deus compara com a deles. Porque nós temos o mesmo Deus, Ele pode fazer as mesmas coisas através de nós se nós confio Nele.

    Os esbaraços que nos impede

    Vamos também deixar de lado todo embaraço. ( 12: 1 b)

    Um dos maiores problemas corredores enfrentam é o peso. Há vários anos, o vencedor de um recente medalha de ouro olímpica para os 100 metros veio ao nosso país para uma reunião de trilha Invitational. Ele foi considerado o mais rápido ser humano do mundo. Mas, quando ele correu o calor preliminar, ele nem sequer se qualificar. Em entrevista depois ele disse que a razão era simples. Ele estava acima do peso. Ele tinha treinado muito pouco e comido demais. Ele não tinha ganhado uma grande quantidade de peso, mas foi o suficiente para mantê-lo de ganhar, mesmo de qualificação. Por causa de alguns quilos, ele não era mais um vencedor. Em que a raça particular, ele não era mesmo qualificado para competir.
    Uma oneração ( onkos ) é simplesmente uma massa ou massa de algo. Não é necessariamente mau em si mesmo. Muitas vezes, é algo perfeitamente inocente e inofensivo. Mas nos aflige, desvia nossa atenção, solapa nossa energia, amortece o nosso entusiasmo pelas coisas de Deus. Não podemos vencer quando estamos realizando o excesso de peso. Quando perguntamos sobre um determinado hábito ou condição: "O que há de errado com isso?" a resposta muitas vezes é: "Nada em si mesmo." O problema não está no que o peso é, mas no que ele faz.Isso nos impede de correr bem e, portanto, a partir de ganhar.

    Na maioria dos esportes, especialmente onde a velocidade e contagem de endurance, pesando é uma rotina diária. É uma das mais simples, mas mais fiável, testes de estar em forma. Quando um atleta passa por cima do limite de peso, ele é colocado em um programa de exercícios e dieta mais rigorosa até que ele é até onde ele deveria estar, ou ele é colocado no banco ou fora do time.
    Muita roupa também é um obstáculo. Uniformes elaborados são muito bem para desfiles, e sweatsuits são muito bem para aquecer, mas quando a corrida vem, a menos roupa que permite decência é tudo o que é usado. Quando nos tornamos mais preocupado com as aparências do que sobre a realidade espiritual e vitalidade, o nosso trabalho e testemunho de Jesus Cristo estão seriamente sobrecarregados.
    Nós não sabemos exatamente o tipo de coisas que o escritor tinha em mente a respeito de gravames espirituais e comentaristas aventurar uma série de idéias. A partir do contexto da carta como um todo, acredito que o ônus principal foi o legalismo Judaistic, agarrando-se os velhos costumes religiosos. A maioria dessas formas não estavam errados em si mesmos. Alguns haviam sido receitados por Deus para o tempo da Antiga Aliança. Mas nenhum deles era de qualquer valor agora, e, de fato, tinha-se tornado obstáculos. Eles foram minando a energia e atenção de vida cristã. O Templo e suas cerimônias e ostentação foram bonito e atraente. E todos os regulamentos, o faz e não fazer do judaísmo, eram agradáveis ​​à carne. Eles fizeram mais fácil para manter a contagem em sua vida religiosa. Mas estes eram todos os pesos, alguns deles pesos muito pesados. Eles eram como uma bola e uma corrente para a vida espiritual pela fé. Esses crentes judeus, ou pretensos crentes, não poderia participar da corrida cristã com todo o seu excesso de bagagem.

    Algumas pessoas na igreja da Galácia enfrentou o mesmo problema. Paulo diz-lhes: "Já estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou ., e se entregou por mim Eu não anulem a graça de Deus, pois, se a justiça vem mediante a lei, logo Cristo morreu em vão "( Gl 2:20-21. ). Ele prossegue: "Ó gálatas insensatos, quem vos fascinou a vós, perante os olhos de Jesus Cristo foi retratado como crucificado Esta é a única coisa que eu quero saber de você: você recebeu o Espírito pelas obras da lei, ou pela pregação da fé? Você é tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, está agora a ser aperfeiçoado pela carne? " ( 3: 1-3 ). Para impressionar seu ponto ainda mais, Paulo diz: "Mas, agora que você chegou a conhecer a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como é que você voltar novamente para os fracos e inúteis coisas elementares, para o qual você deseja ser escravizados tudo de novo? " ( 4: 9 ). "Depois que você começou a corrida cristã", ele está dizendo: "por que você, em seguida, colocar todos os pesos antigos de volta em?"

    Outro tipo de ônus pode ser companheiros cristãos. Precisamos ter cuidado com a culpar os outros por nossos defeitos. Mas muitos cristãos não só não estão em execução em si, mas estão mantendo os outros de execução. Eles são figurativamente sentado na pista, e aqueles queestão em execução tem de obstáculo-los. Muitas vezes, os trabalhadores da igreja tem que continuar saltando por cima ou correr ao redor dos não trabalhadores. O diabo não colocar todos os gravames no caminho. Às vezes fazemos o trabalho por ele.

    Vamos também deixar de lado ... o pecado que tão de perto nos rodeia. ( 12: 1 c)

    Um obstáculo ainda mais significativo para a vida cristã é pecado. Obviamente, todo o pecado é um obstáculo para a vida cristã, e a referência aqui pode ser a pecar em geral. Mas o uso do artigo definido ( o pecado ) parece indicar um pecado particular. E se há um pecado em particular que dificulta a corrida da fé é a incredulidade, duvidando de Deus. Duvidando e viver na fé se contradizem. Incredulidade embaraça pés do cristão para que ele não pode ser executado. Ele envolve-se em torno de nós, para que possamos tropeçar e tropeçar cada vez que tentar mover para o Senhor, se tentarmos em tudo. É de perto nos rodeia. Quando permitimos que o pecado em nossas vidas, especialmente incredulidade, é muito fácil para Satanás para nos impedir de correr.

    O exemplo a seguir

    Fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. ( 12: 2 )

    Em execução, como na maioria dos esportes, onde você olhar é extremamente importante. Nada vai jogar fora seu passo ou atrasá-lo como olhar para os pés ou o corredor chegando por trás ou as multidões nas arquibancadas. A corrida cristã é muito parecido com este.
    Alguns cristãos estão preocupados com eles mesmos. Eles podem não ser egoísta ou egocêntrica, mas eles prestam muita atenção ao que eles estão fazendo, para a mecânica de execução. Há um lugar para tal preocupação, mas, se nos concentramos em nós mesmos, nunca vai ficar bem para o Senhor. Às vezes estamos preocupados com o que os outros cristãos estão pensando e fazendo, especialmente em relação a nós. A preocupação com os outros também tem um lugar. Nós não ignorar os nossos irmãos em Cristo, ou o que eles pensam sobre nós. O que eles pensam sobre nós, incluindo suas críticas, pode ser útil para nós. Mas se concentrar nos outros, somos obrigados a tropeçar. Nós não somos mesmo para se concentrar no Espírito Santo. Estamos a ser preenchido com o Espírito, e quando estamos, o nosso foco será a Jesus Cristo, porque é aí que o foco do Espírito é ( Jo 16:14 ).

    Não é que nós tentamos difícil não olhar para isto ou aquilo ou as outras coisas que podem nos distrair. Se o nosso foco é verdadeiramente em Jesus Cristo, vamos ver tudo na sua perspectiva correta. Quando nossos olhos estão voltados para o Senhor, o Espírito Santo tem a oportunidade perfeita para nos usar, para obter-nos correndo e vencendo.

    Estamos a concentrar-se em Jesus, porque Ele é o autor e consumador da nossa fé . Ele é o exemplo supremo de nossa fé.

    Em 2:10 Jesus é chamado o autor da salvação. Aqui Ele é o autor ( archegos ) de fé. Ele é o pioneiro ou criador, aquele que começa e assume a liderança. Jesus é o autor, o autor, de toda a fé. Ele se originou a fé de Abel, e de Enoque e Noé, assim como Abraão, Davi, Paulo e nossa. O foco da fé é também o autor da fé. Como Paulo explica: "Nossos pais ... todos comeram do mesmo alimento espiritual; e todos beberam da mesma bebida espiritual, porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia; ea rocha era Cristo" ( 1Co 10:1 ). Jesus viveu a vida suprema da fé. Quando o diabo tentou no deserto, a resposta de Jesus cada vez que era a expressão de confiança em seu pai e sua Palavra. Jesus não iria ignorar vai apenas para obter alimentos do Pai, ou para testar a proteção do Pai ou senhorio ( Mt 4:1-10. ). Ele iria esperar até que o Pai fornecido ou protegidos ou dirigida. Quando a prova acabou, seu pai fez fornecer enviando anjos para serví-Lo. Ele confiava em Seu Pai, implicitamente, por tudo e em tudo. "Não posso fazer nada por mim mesmo Como eu ouço, julgo;. E meu julgamento é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou" ( Jo 5:30 ).

    No Jardim do Getsêmani, pouco antes de sua prisão, julgamento e crucificação, Jesus disse a seu pai: "Meu Pai, se é possível, deixe este cálice de mim, ainda não como eu quero, mas como tu queres" ( Mt 26:39 ). Seja qual for a perspectiva de dificuldades ou sofrimento, Ele confiou em Seu Pai. A vontade do Pai foi o que Ele viveu e morreu por perto. Era tudo Jesus já considerou. A fé de todos os heróis da capítulo 11 juntos não poderia coincidir com a fé do Filho de Deus. Eles foram testemunhas maravilhosas e exemplos de fé; Jesus é um exemplo mais maravilhoso ainda. Sua fé era verdadeira e agradável a Deus; Sua era perfeito e ainda mais aceitável. Na verdade, sem fidelidade de Jesus, a fé do crente não iria contar para qualquer coisa. Porque, se a fé perfeita de Jesus não tinha o levou à cruz, nossa fé seria vã, porque então haveria nenhum sacrifício pelos nossos pecados, não justiça que contar para o nosso crédito.

    Jesus não só é o autor da fé, mas também a sua consumador ( teleiotes ), Aquele que carrega-lo até a sua conclusão. Ele continuou a confiar em Seu Pai até que Ele podia dizer: "Está consumado!" ( Jo 19:30 ). Estas palavras, juntamente com "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" ( Lc 23:46 ), eram de Jesus antes de morrer passada. Sua obra foi concluída, não só na medida em que foi concluído, mas na medida em que foi aperfeiçoada. Se um compositor morre enquanto trabalhava em uma obra-prima, o seu trabalho sobre a peça acabou, mas não terminou. Na cruz, a obra de Jesus foi ao mesmo tempo uma e terminou-aperfeiçoado. É realizado exatamente o que ele estava destinado a realizar, uma vez que, desde o nascimento até a morte, sua vida foi totalmente comprometido para as mãos de seu pai. Nunca houve uma caminhada de fé como Jesus.

    O mundo sempre zombaram fé, assim como eles zombaram de Jesus fé: "Ele confia em Deus, livre-o agora, se Ele tem prazer nele, pois Ele disse: 'Eu sou o Filho de Deus" ( Mt 27:43 ). Mas com fé, Jesus suportou a cruz, desprezando a ignomínia . Por que devemos também não confiar em Deus em tudo, desde que não tenham começado a sofrer o que Jesus sofreu? "Você ainda não resistiu ao ponto de sangue derramando em sua luta contra o pecado" ( He 12:4 ).

    O final da corrida

    Qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. ( 12: 2 b)

    Nos antigos jogos ístmicos da Grécia, um pedestal ficou na linha de chegada, e em pendurou prêmio uma coroa de flores-do vencedor. Ninguém corre uma corrida sem alguma expectativa de recompensa. A recompensa pode ser nada mais do que uma fita ou um troféu ou uma coroa de folhas. Pode ser um prêmio no valor de uma grande quantidade de dinheiro. Às vezes, a recompensa é a fama e reconhecimento. Às vezes é um corpo saudável. Ocasionalmente, a corrida é executado pela pura euforia.

    As corridas ístmicos ea corrida falado em Hebreus 12 , no entanto, não foram executados para a alegria. Este tipo de corrida é o Agon , a corrida de agonia, a maratona, a corrida que parece nunca ter fim. Não é uma corrida de executar simplesmente pelo prazer de correr. Se você não tem algo importante olhar para a frente, no final da corrida, você provavelmente não vai iniciá-lo e certamente não vai terminar.

    Jesus não correu Sua corrida de fé para o prazer da corrida em si, embora ele deve ter experimentado grande satisfação em ver pessoas curadas, confortado, trouxe para a fé, e começou no caminho para o crescimento espiritual. Ele, porém, não deixou a presença de seu pai e sua glória celeste, suportar a tentação e feroz oposição pelo próprio Satanás, sofria o ridículo, o desprezo, a blasfêmia, tortura e crucificação por seus inimigos, e experimentar a incompreensão e negação de seus próprios discípulos para o bem de tudo o que poucos prazeres e satisfações Ele teve enquanto estava na terra. Ele foi motivada por infinitamente mais do que isso.
    Só o que foi no final da corrida poderia ter motivado Jesus a deixar que Ele fez e suportar o que Ele fez. Jesus correu para duas coisas, a alegria que lhe fora e sentando -se à destra do trono de Deus. Ele correu para a alegria de exaltação. Em Sua oração sacerdotal, Jesus disse ao Pai: "Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer. E agora, glorifica-me tu, juntamente com a ti mesmo, Pai, com a glória que eu tive contigo antes que o mundo existisse "( João 17:4-5 ). Jesus ganhou Sua recompensa por glorificar Seu Pai enquanto estava na terra, e deu glória a Deus por totalmente exibindo os atributos do Pai e fazendo totalmente a vontade do Pai.

    O prêmio cristãos estão a correr para não é o céu. Se somos verdadeiramente cristãos, se pertencemos a Deus pela fé em Jesus Cristo, o céu já é nosso. Corremos para o mesmo prêmio que Jesus correu para, e nós alcançá-lo da mesma forma que Ele fez. Corremos para a alegria de exaltação promessas Deus será nossa se glorificá-lo na terra como Seu Filho fez. Nós glorificar a Deus, permitindo que os seus atributos para brilhar através de nós e por obedecer a Sua vontade em tudo que fazemos.

    Quando nós antecipamos a recompensa celestial de serviço fiel, a alegria será nossa agora. Paulo falou de seus convertidos como sua "alegria e coroa" ( Fp 4:1. ). Ele tinha presente alegria por causa da promessa de futuro. Aqueles que tinha ganhado ao Senhor eram provas de que ele tinha glorificavam a Deus em seu ministério. O que nos dá alegria nesta vida é a confiança de recompensa no próximo.

    Mesmo que deve sofrer pelo Senhor, devemos ser capazes de dizer com Paulo: "Alegro-me e compartilhar minha alegria com todos vós" ( Fp 2:17 ). E, embora, como Paulo, que ainda não são perfeitos, devemos também esquecer o que está por trás e para a frente para alcançar o que está à frente, pressionando em "em direção ao objetivo do prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" ( 3:13 —14 ). Devemos ser capazes de olhar para a frente para o dia em que o nosso Senhor nos diz: "Bem feito, ... entra no gozo do teu senhor" ( Mt 25:21 ). "No futuro", "o apóstolo diz, não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também para todos os que têm amarem a sua vinda "( 2Tm 4:8 ).

    Quando Jesus foi para a cruz, Ele suportou tudo o que ela exigia. Ele desprezava a vergonha e aceito-o de boa vontade, por uma questão de recompensa do Pai e da alegria que a antecipação da recompensa trouxe. À medida que a corrida da vida cristã, podemos correr na alegre expectativa de que a recompensa-o mesmo coroa da justiça, que um dia possamos lançar a seus pés como evidência de nosso amor eterno por Ele.

    A Exortação

    Considerai, pois aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que você não se cansem nem desanimem. ( 12: 3 )

    Quando chegarmos cansado na corrida, quando a nossa fé se esgota e achamos que Deus virou as costas, quando parece que nunca vai sair do imbróglio em que estamos e temos certeza que a nossa fé não pode segurar por mais tempo, deveríamos leia este versículo. Parte do propósito para fitando os olhos em Jesus é o mesmo que para considerar a nuvem de testemunhas -Nossos encorajamento. Esses santos eram heróis da fé; Ele é o epítome da fé. Nada do que nunca vai ser chamados a suportar vai comparar com aquilo que Ele suportou. Ele é o divino Filho de Deus, mas enquanto estava na terra Ele não vive em seu próprio poder e vontade, mas em seu pai. Caso contrário, ele não poderia ser o nosso exemplo. E a menos que, pelo Espírito Santo, somos verdadeiramente capazes de viver da mesma forma em que ele viveu, a sua vida não seria um exemplo, mas um ideal impossível para zombar e para nos julgar.

    Regozijamo-nos que um dia vamos "viver junto com Ele" ( 1Ts 5:10 ), mas também devemos regozijar que possamos viver como Ele agora. Nós não vivemos em nosso próprio poder, mas na Sua, assim como na terra Ele não vive em seu próprio poder, mas no pai. Podemos dizer com Paulo: "Já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou, e se entregou a si mesmo por mim "( Gl 2:20 ).



    34. A disciplina de Deus (Hebreus 12:4-11)

    Você ainda não resistiu ao ponto de derramar sangue em sua luta contra o pecado; e você esquecidos da exortação que é dirigida a você como filhos "," Meu filho, não consideram levemente a disciplina do SENHOR , nem te desanimes quando por ele és repreendido; para aqueles a quem o SENHOR ama Ele disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe "É para disciplina que perseverais;. Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrige Mas se você? são, sem disciplina, da qual todos têm ser-vir participantes, então você está filhos ilegítimos e não filhos Além disso, tínhamos pais humanos que nos corrigiam, e os respeitávamos;. não devemos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, ?. e viver Pois eles nos corrigiam por pouco tempo como bem lhes parecia, mas Ele nos disciplina para o nosso bem, para que possamos compartilhar Sua santidade Toda disciplina para o momento de não ser alegre, mas triste parece, ainda para aqueles que têm sido por ela exercitados, depois produz um fruto perfeito de justiça (12: 4-11).

    Todos os judeus a quem o livro de Hebreus foi escrito foram submetidos a perseguição por causa de seu rompimento com o judaísmo. Ele estava vindo de seus amigos e parentes judeus, que se ressentiam sua virando as costas para os costumes e as tradições religiosas em que tinham nascido e crescido. Os leitores tinham sido lembrado sobre "os dias passados, em que, depois de ser iluminados, suportastes grande combate de aflições, em parte, por que está sendo feito um espetáculo público através de injúrias e tribulações, e em parte por se tornar participantes com os que assim foram tratados (10: 32-33.) Mesmo os judeus incrédulos que estavam envolvidos com a igreja deve ter sofrido por causa de sua associação com os cristãos.
    A aflição tinha sido em grande parte sob a forma de pressão social e econômica, embora alguns deles tinham sido presos (10:34). Podemos imaginar os argumentos que ouviram para rejeitar a nova fé. "Olhe o que você ter começado a si mesmos em cristãos. Você se tornou e tudo que você já teve problemas, críticas, dificuldades e sofrimento. Você perdeu seus amigos, sua família, suas sinagogas, suas tradições, sua herança-tudo."
    Como vimos, os que tinham feito meras profissões de fé eram, sob esta pressão, em perigo de reverter para o judaísmo, de apostatar. Os verdadeiros crentes estavam em perigo de ter sua fé seriamente enfraquecida pela adoção de novo os rituais e cerimônias da Antiga Aliança.
    Alguns crentes talvez se perguntando por que, se o seu Deus era um Deus de poder e de paz, que estavam sofrendo tanto. "Por que não estamos vencendo a nossos inimigos, em vez de nossos inimigos aparentes sempre ter a mão superior? Onde está o Deus que é suposto para suprir todas as nossas necessidades e nos dar as respostas às nossas perguntas, e realização de nossas vidas? Por que, quando nos voltamos para um Deus de amor, que todo mundo começar a odiar-nos? "

    A última seção do capítulo 11 começa a responder a perguntas como estas e também fornece uma base para as exortações de 12: 4-11. Sofrendo por amor de Deus não era nada novo. Os santos da Antiga Aliança sabia o que era sofrer por sua fé. Eles enfrentaram a guerra, fraqueza, tortura, espancamentos, prisões, apedrejamentos, miséria, e todo tipo de aflição, tudo por causa de sua confiança no Senhor (11: 34-38). E apesar de tudo isso, eles não receberam a plenitude da bênção prometida aos crentes sob a nova aliança, como a habitação do Espírito Santo, o conhecimento dos pecados completamente perdoado e consciências pacíficas. Estes heróis do passado "não recebeu o que foi prometido," mas eles suportaram valentemente e "obteve a aprovação através de sua fé" (v. 39). Eles enfrentaram aflições na atitude certa, que é o que os leitores de Hebreus são aconselhados a fazê-a correr a corrida da fé, como seus antepassados ​​tinham feito (12: 1).

    Mais importante do que isso, eles foram para fixar os olhos em Jesus, que havia desistido de mais e sofreu muito mais do que qualquer outro. Uma das razões pelas quais ele "suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo," foi que os Seus seguidores podem "não se cansarão e perder o coração" (12: 3). Eles podem olhar para o Seu exemplo para a força.

    Você ainda não resistiu ao ponto de derramar sangue em sua luta contra o pecado. (12: 4)

    Nenhum dos que sofrem hebreus a quem esta carta foi escrita tinha sofrido o que Jesus tinha sofrido. Nenhum tinha dado a sua vida para o evangelho. Também não tinha nenhum deles viveu uma vida absolutamente sem pecado, como Jesus tinha feito, vivendo em perfeita obediência ao Pai, e merecendo, portanto, nenhuma punição em tudo. Pelo contrário, alguns dos seus sofrimentos foi merecida e foi destinado para a sua disciplina e crescimento espiritual.
    A palavra-chave 12: 4-11 é a disciplina , usado tanto como um substantivo e um verbo. É a partir do grego paideia , que, por sua vez, vem do pais ("criança") e denota a formação de uma criança. A palavra é um termo amplo, significando tudo o que os pais e os professores fazem para treinar, corrigir, cultivar e educar as crianças, a fim de ajudá-los a desenvolver e amadurecer como deveriam. É utilizado nove vezes nestes oito versos.

    A figura mudanças de que o de uma corrida ao de uma família. Vida cristã envolve a execução, trabalhando, lutando, e duradouro. Também envolve relacionamentos, especialmente o nosso relacionamento com Deus e com os outros crentes. A ênfase desta passagem é sobre o uso do Pai celeste de disciplina na vida dos seus filhos.

    O proposito da Disciplina

    Deus usa as dificuldades e aflições como um meio de disciplina, um meio de formação de seus filhos, de ajudá-los madura em suas vidas espirituais. Ele tem três objetivos específicos para a sua disciplina: retribuição, prevenção e educação.
    Temos de perceber que há uma grande diferença entre a disciplina de Deus e Sua punição julgamento. Como cristãos muitas vezes temos que sofrer conseqüências dolorosas para os nossos pecados, mas nós nunca vai experimentar o julgamento de Deus para eles. Essa punição Cristo tomou sobre Si completamente na crucificação, e Deus não exigir duplo pagamento por qualquer pecado. Embora nós merecem punição irado de Deus por causa do nosso pecado, nós nunca terá que enfrentá-lo, porque Jesus sofreu por nós. Nem o amor de Deus nem a Sua justiça lhe permitiria exigir o pagamento para o que seu filho já pago na íntegra. Na disciplina, Deus não é um juiz, mas um Pai (conforme Rm 8:1). Pode ser que, mesmo sendo proibido o seu para construir o Templo era, pelo menos, um resultado indireto desse pecado, uma vez que foi por causa de sua guerra que Deus negou-lhe o privilégio (1Cr 22:8). Paulo repreendeu fortemente e lhes disse claramente que eles estavam sofrendo fraqueza, doença e até mesmo a morte por causa deste pecado (30 v.). Eles estavam sendo "disciplinado pelo Senhor a fim de que [eles] não ser condenados com o mundo" (v. 32).

    Quando disciplinar nossos filhos, mesmo para algo sério, que não colocá-los para fora da família. Nós discipliná-los para corrigir seu comportamento, não para negar-los. Nem Deus nos colocou para fora de sua família quando ele nos disciplina, Seus filhos. Ele quer nos atrair mais profundo para a comunhão de Sua família.
    Muitas vezes, é tão difícil para nós ver o bom em Deus nos castigar, como é para os nossos filhos para ver o bom em nossa castigando-los. Mas sabemos que, porque Ele é o nosso amoroso Pai celestial, Ele não vai fazer nada para nos prejudicar. Sua disciplina pode machucar, mas ele não irá prejudicar. É a melhor coisa que o Senhor pode fazer por nós quando pecamos. Isso nos impede de repetir o pecado.
    Deus diz que quando seus filhos "deixarem a minha lei, e não andar nos meus juízos, se violarem os meus estatutos, e não guardarem os meus mandamentos, então visitarei a sua transgressão com a vara, ea sua iniqüidade com açoites" (Sl . 89: 30-32). Mas o outro lado da promessa de punição é a promessa da fidelidade à sua aliança. "Mas eu não vou quebrar minha misericórdia dele, nem falsamente em minha fidelidade. Minha aliança não vou violar, nem vou alterar o que saiu dos meus lábios" (v. 33-34). Quando Deus castiga, Ele não está rejeitando, mas corrigindo.

    Prevenção

    Às vezes, Deus disciplinas, a fim de evitar o pecado. Assim como nós colocamos restrições e limites, e cercas, por vezes literal, em torno de nossos filhos para protegê-los de danos, por isso Deus faz conosco. Nós não permitimos que nossas crianças pequenas para jogar em ruas movimentadas, ou brincar com fósforos, ou mergulhar na piscina sem alguém para cuidar deles. Deus também coloca cercas em torno de seus filhos para protegê-los. O que nos parece um terrível inconveniente ou dificuldade pode ser a mão amorosa de Deus de proteção.

    Se o apóstolo Paulo foi nada do que foi auto-disciplinado. Ele também estava genuinamente humilde, sempre o cuidado de dar crédito ao Senhor por algo bom ou milagrosa que ele fez. No entanto, Paulo nos diz que Deus deu a ele um "espinho na carne" para a Proposito específica de mantê-lo a partir de si mesmo se exaltar (2Co 12:7 sobre a disciplina de Deus.

    Sofrendo por amor de Deus não era nada novo. Ser disciplinado por Ele não era nova. Esses crentes ficaram apreensivos sobre suas aflições em parte porque tinha esquecido a Palavra de Deus. No Antigo Testamento, Deus não só tinha falado com eles sobre o sofrimento e disciplina, mas Ele tinha falado com eles como filhos . Eles tinham esquecido mais do que simplesmente verdades divinas, que tinham esquecido a exortação de seu Pai celestial. Virando-se para a Escritura é ouvir a Deus, porque a Escritura é a Sua Palavra. Para os crentes, é a Palavra de seu Pai.

    Esta exortação esquecido nos fala de dois perigos de la levemente com relação à disciplina, e desmaiar por causa disso.

    Perigos na disciplina

    Meu filho, não consideram levemente a disciplina do SENHOR . (12: 5 b )

    Quanto levemente

    A primeira coisa que pode manter Deus de realizar o que Ele quer em nossas vidas é a considerar com leviandade Sua disciplina . Se não entender os nossos problemas como sendo a disciplina que o Senhor envia para o nosso bem, não podemos aproveitá-las como ele pretende.Nossas reações não pode estar certo, se a nossa visão do que está acontecendo não é certo. A fraqueza espiritual mencionado neste versículo não é a de tomar os nossos problemas de ânimo leve, mas de levar a disciplina do Senhor através deles levemente. Geralmente é porque levamos nossos problemas muito a sério que nós tomamos a disciplina do Senhor com muita leviandade. Nosso foco é a experiência e não em nosso Pai celestial e sobre o que Ele quer fazer por nós através da experiência.

    Podemos tomar a disciplina de Deus levemente de muitas maneiras. Podemos nos tornar insensíveis a Deus e à Sua Palavra, para que, quando Ele está fazendo algo em nós ou para nós, nós não reconhecemos Sua mão nele. Quando estamos calejados, a disciplina de Deus nos endurecer em vez de suavizar nós. Nós também pode tratar a disciplina de Deus levemente por reclamando . Neste caso, não se esquecem de Deus; na verdade, a nossa atenção é sobre ele, mas de uma maneira errada. Em vez de mostrar paciência, como os santos herói, que reclamam e reclamam. Nós não acusar Deus de nada de errado, pelo menos não em tantas palavras. Mas reclamando para Deus equivale a exatamente isso, acreditando que Ele está fazendo algo não muito certo. Fretting vem do nada, mas a descrença, a falta de confiança em Deus para fazer tudo certo, especialmente para seus filhos.

    Arthur Rosa comenta: "Lembre-se de quanto escória ainda existe entre o ouro e ver a corrupção de seu próprio coração e maravilhe-se que Deus não feriu você mais severamente. Adquira o hábito de prestar atenção Seus torneiras, e você será menos provável para receber Seus raps ".
    Podemos prevenir Deus de realizar Seu resultado desejado através da disciplina por questionar . Como reclamar, questionar mostra uma clara falta de fé. Quando uma criança pede aos seus pais, "Por quê?" ele geralmente não está à procura de uma razão, mas está desafiando-os a justificar o que quer que ele faça ou não faça. Exatamente da mesma maneira, nosso Deus questionando implica que Ele não é justificado em fazer o que Ele está fazendo para nós.

    Mesmo quando reconhecemos Sua disciplina como disciplina, podemos questionar se é do tipo certo, da gravidade direita, do comprimento certo, ou veio na hora certa. Se bater em nossos filhos, ele pode pensar que vai sem jantar teria sido um castigo melhor. Ou se nós terra dele por dois dias, ele pode pensar que reter o seu subsídio por uma semana teria sido mais apropriado. Disciplina de um pai, é claro, nunca é perfeito, mas é muito mais provável que seja apropriado do que o que a criança entenda direito. Precisamos reconhecer que a disciplina de Deus é sempre a disciplina direita, a disciplina, exatamente perfeito o que precisamos.

    Talvez o maior perigo em relação à disciplina de Deus é de ânimo leve descuido . Quando não se preocupam com que propósito Deus tem na disciplina ou sobre como nós podemos lucrar com isso, Sua disciplina não pode ser eficaz. Torna-se como uma bênção que usamos mal. Ele dá-lo para nosso benefício e Sua glória, mas não usá-lo para qualquer um. Nós frustrar sua Proposito pela indiferença espiritual.

    Desmaio

    Nem te desanimes quando por ele és repreendido. (12: 5-C)

    Algumas pessoas se tornam tão superado por seus problemas que eles dão-se; tornam-se desanimado, deprimido, fraco . Eles tornam-se espiritualmente inerte, que não responde ao que Deus está fazendo ou por quê. Eles não são insensíveis, reclamando, questionando, ou descuidados. Eles são simplesmente imobilizada. Eles dão-se e entrar em colapso. O salmista teve essa experiência, e clama para si mesmo: "Por que você está em desespero, ó minha alma? E por que você se tornar perturbada dentro de mim?" Ele sabia que o seu problema, e ele também sabia que a cura, pois ele continua, "A esperança em Deus, pois ainda o louvarei, a ajuda do meu rosto, e meu Deus" (Sl 42:11). A cura para a desesperança é a esperança em Deus. O filho de Deus não tem necessidade de desmaiar por causa da disciplina de Deus. Deus lhe dá para nos fortalecer, não para nos enfraquecer, para nos encorajar, e não para nos desencorajar, para edificar-nos, para não rasgar-nos para baixo.

    Quando, por nossa tomada de ânimo leve ou por nosso devir desanimado, a disciplina de Deus não é permitido para cumprir o Seu propósito em nós, Satanás é o vencedor. O propósito de Deus é perdida, e nossa bênção é perdido.

    As provas de Disciplina

    "Para aqueles a quem o SENHOR ama Ele disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe. " É para disciplina que perseverais; Deus vos trata como filhos; pois que filho há a quem o pai não corrige? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, então você está filhos ilegítimos e não filhos. (12: 6-8)

    Para o cristão que é sensível a disciplina do Senhor, isso prova duas coisas: Seu amor e nossa filiação.

    Prova do amor de Deus

    A primeira coisa que devemos pensar quando estamos sofrendo é o amor de nosso Pai, para aqueles a quem o SENHOR ama Ele disciplina . Nós não podemos provar isso para ninguém, nem mesmo para nós mesmos, salvo pela fé. Muito menos podemos provar, pela razão ou entendimento humano, que estamos sendo disciplinados por causa do amor de Deus. Mas a fé é a prova. A lógica da fé é simples: "Nós somos filhos de Deus Deus ama Seus filhos e é obrigado por sua própria natureza e sua própria aliança para fazê-las apenas bom Portanto, tudo que recebemos das mãos de Deus, incluindo a disciplina, é do amor de Deus..." Mais do que qualquer pai terreno, o Pai celeste quer que seus filhos para ser justo, maduro, obediente, competente, responsável, capaz e confiante. Nós beneficiar de todas estas maneiras, e muitos mais, quando aceitamos Sua disciplina.

    Paulo nos diz para sermos "arraigados e alicerçados em amor" (Ef 3:17), ou seja, para obter uma garantia constante de que Deus não pode fazer nada além de ou contrário ao Seu amor por nós. Deus ama continuamente, se estamos conscientes do seu amor ou não. Quando estãocientes de que, no entanto, ele pode realizar incomensuravelmente mais de bom em nós e por nós. Em vez de olhar para os nossos problemas, nós olhamos para o amor de nosso Pai, e agradecer a Ele que até mesmo os problemas são a prova do seu amor.

    Um homem que foi perguntado por que ele estava olhando por cima de uma parede respondeu: "Porque eu não posso ver através dele." Quando os cristãos não podem ver através da parede de dor, confusão, dificuldade, ou desespero, eles só precisam olhar por cima do muro para o rosto de seu amoroso Pai celestial.

    Assim como o amor de Deus nos predestinou (Ef. 1: 4-5) e nos redimiu (Jo 3:16), mas também nos disciplina.

    Crianças se perguntam por que os pais insistem em dizer: "Este palmada me dói mais do que você." A ideia é difícil para uma criança a aceitar, até que ele mesmo se torna um pai. Um pai amoroso não machucar quando ele tem de disciplinar seu filho. O pai recebe nenhuma alegria ou satisfação para fora da própria disciplina, mas fora do eventual benefício será para a criança.

    Deus é mais amoroso do que qualquer pai humano, e Ele sofre quando Ele tem de disciplinar seus filhos. "Porque o Senhor não rejeitará para sempre, pois se Ele provoca dor, então ele vai ter compaixão de acordo com a sua benignidade abundante Para Ele não aflige, nem entristece os filhos dos homens." (Lm. 3: 31-33). O Senhor é suave e cuidadosa em sua disciplina. Nada é mais sensível do que o amor. Porque Deus ama com amor infinito, Ele é infinitamente sensíveis às necessidades e sentimentos dos seus filhos. Ele dói quando nos machucamos. Ele não tem mais prazer na disciplina dolorosa de Seus filhos do que na morte de incrédulos (Ez 18:32). Nem Ele nos disciplina para além do que precisamos ou pode suportar, mais do que Ele permitirá que sejamos tentados além do que podemos suportar (1Co 10:13). Ele não disciplinar para nos entristecer, mas para melhorar a nós.

    Deus sofre sempre que sofremos, seja qual for a razão para isso. "Em toda a angústia deles foi Ele angustiado" (Is 63:9. ).

    Podemos saber que somos filhos de Deus pelo Seu levando-nos e pelo testemunho do Seu Espírito aos nossos espíritos (8: 15-16) (Rm 8:14.). Sabemos que a partir do fato de que nós temos de confiar em Jesus Cristo que somos filhos de Deus. "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" (Jo 1:12). Sabemos, também, a partir de nossa disciplina que somos Seus filhos, porque Ele açoita a todo filho a quem recebe. A criança indisciplinada é uma criança mal-amada e uma criança miserável. O amor de Deus não vai permitir que Ele não nos disciplinar, e Sua punição é mais uma das muitas provas do seu amor e da nossa filiação.

    O outro lado, o lado trágico, dessa verdade é que aqueles que não são disciplinados por Deus não são seus filhos. Ele açoita a todo filho é inclusiva. Nem um único de seus filhos vai perder Sua disciplina amorosa. quem ele recebe , no entanto, é exclusiva. Somente aqueles Ele recebe através de sua fé em Seu Filho somos Seus filhos.

    Flagelos ( mastigoō ) refere-se a flagelação com um chicote, e era uma prática comum entre os judeus (Mt 10:17;. Mt 23:34). Foi uma batida grave e extremamente doloroso. O ponto de He 12:6 (a partir do qual é citado), é que a disciplina de Deus às vezes pode ser grave. Quando a nossa desobediência é grande ou a nossa apatia é grande, Sua punição será grande.

    Os pais muitas vezes tornar-se desanimado quando a disciplina parece não ter nenhum efeito. Às vezes nós apenas não quero passar pela dificuldade para nós, apesar de sabermos a nossa criança precisa de disciplina para seu próprio bem. Mas se nós amamos nossos filhos, vamos disciplinar e continuar a discipliná-los enquanto eles estão sob nossos cuidados. "Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho, mas aquele que o ama ele disciplina diligentemente" (Pv 13:24; conforme 13 20:23-14'>23: 13-14.). Nossos tribunais de menores são testemunhos constantes à verdade de que "uma criança que recebe o seu próprio caminho envergonha a sua mãe" (Pv 29:15) —como bem como a toda a sua família e comunidade. Podemos estar certos de que, porque Deus sempre nos ama, Ele sempre vai disciplinar a nós enquanto estamos nesta vida.

    Assim, a disciplina na vida cristã não é, apesar de filiação, mas por causa da filiação. Por que filho há que o pai não corrige? Um pai verdadeiramente amorosa é absolutamente empenhada em ajudar seu filho estar em conformidade com os mais altos padrões. Quanto mais é o nosso Pai celestial comprometidos com a nossa conformidade com seus padrões, e para infligir a dor de fazer tal conformidade a realidade.

    Quando olhamos para o quão bem muitos incrédulos estão fazendo e, em seguida, com a quantidade de problemas que estamos tendo, devemos tomar isso como evidência de que pertencemos a Deus e eles não. Se eles são, sem disciplina, eles são filhos ilegítimos e não filhos.Devemos pena, não inveja, a pessoa próspera, saudável, popular e atraente, que não conhece a Deus. Não devemos desejar-lhes as nossas provações ou sofrimentos, mas devemos quero dizer a eles, assim como Paulo a Agripa: "Eu faria a Deus que, ou em um curto ou longo período de tempo, não só você, mas também todos os que ouvem me neste dia, se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias "(At 26:29).

    Jerome disse uma coisa paradoxal que se encaixa o ponto de esta passagem de Hebreus. "A maior raiva de tudo é quando Deus não está mais com raiva de nós." A aflição supremo é ser unteachable e inacessível por Deus. Quando o Senhor nos disciplina, devemos dizer: "Obrigado, Senhor. Você acabou de provar mais uma vez que você me ama e que eu sou seu filho."

    Produtos de Disciplina

    Além disso, tínhamos pais terrenos que nos corrigiam, e os respeitávamos; não havemos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? Pois eles nos corrigiam por pouco tempo como bem lhes parecia, mas Ele nos disciplina para o nosso bem, para que possamos compartilhar Sua santidade. Toda disciplina no momento não parece ser alegre, mas de tristeza; ainda para aqueles que têm sido por ela exercitados, depois produz um fruto pacífico de justiça. (12: 9-11)

    Os dois produtos de disciplina mencionado nestes versos estão intimamente relacionados com as três Propositos da disciplina sugeridas acima. A disciplina de Deus produz vida e produz santidade.
    É a criança disciplinada que respeita seus pais. O caminho certo para um pai a perder, ou nunca ganhar, o respeito do seu filho nunca é corrigir ou puni-lo, não importa o quão terrível o comportamento da criança. Mesmo quando eles estão crescendo, as crianças sabem instintivamente que um pai que disciplina de forma justa é um pai que ama e cuida. Eles também perceberam que um pai que sempre permite que eles têm sua própria maneira é um pai que não se importa. Tivemos pais humanos que nos corrigiam, e os respeitávamos , por causa do que provado que a disciplina e produzido.

    Vida

    Desde que respeitados nossos pais terrenos, mesmo enquanto eles estavam nos disciplinar, ? não devemos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos nossa resposta à disciplina de Deus não deve ser resignação ressentido; mas submissão voluntária e grato.Devemos querer beneficiam tanto da disciplina de nosso Pai Celestial que nos for possível.

    Sob a Velha Aliança, um filho que era totalmente rebelde a seus pais, que não iria ser corrigidos ou disciplinados, era para ser apedrejada até a morte (Deut. 21: 18-21). Essa punição foi severa ao extremo, mas mostra-nos como Deus toma a sério a obediência de uma criança para seus pais. Creio que He 12:9). João diz-nos do pecado ", levando à morte" (1Jo 5:16). Tiago implica o mesmo tipo de morte directamente resultantes do pecado: "Por isso, deixando de lado toda a imundícia e tudo o que resta da maldade, recebei com mansidão a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar as vossas almas" (Jc 1:21). Um cristão que rejeita continuamente a disciplina de Deus, que se recusa a lucrar com correção divina, pode perder a sua vida por causa de sua teimosia.

    Mais do que isso, no entanto, acredito que o ensino aqui podem incluir a idéia de que quando estamos sujeito ao Pai dos espíritos, teremos uma vida mais rica e abundante. Você não sabe o que é vitória até ter travado uma batalha. Você não sabe o significado da liberdade até que você tenha sido preso. Você não sabe a alegria de alívio até que tenha sofrido, ou da cura até ter estado doente. Você não sabe o que é viver tudo sobre até que você tenha experimentado alguns problemas e dificuldades.

    Certa vez perguntei a um missionário para Indochina como ele gostava de viver lá. A essência de sua resposta foi: "Eu não acho que eu poderia voltar para a existência chato dos Estados Unidos. Temos visto Deus trabalhar tantos milagres maravilhosos lá. Por que iríamos querer voltar aqui a esta monotonia rotina? " Ele tinha sido através da guerra, fome, doença, convulsões políticas e militares, e inúmeras outras experiências que a maioria de nós faria quase qualquer coisa para evitar. No entanto, ele sabia que ele estava realmente vivendo na plenitude da presença de Deus.

    "Aqueles que amam a tua lei têm grande paz, e nada faz com que eles tropeçam" (Sl 119:1:. Sl 119:165). Ninguém vive tão bem como o crente que ama o direito ea vontade de Deus, que recebe tudo, desde a mão do pai de boa vontade e com alegria.

    Santidade

    Pois eles nos corrigiam por pouco tempo como bem lhes parecia, mas Ele nos disciplina para o nosso bem, para que possamos compartilhar Sua santidade. (12:10)

    Para viver para o Senhor é viver em santidade. Principal desejo de Deus para nós é que sejamos santos como Ele é santo (1Pe 1:16), que nós participemos da sua santidade.

    Porque Deus é perfeito, Sua disciplina é sempre perfeita. Disciplina pais humanos como parece melhor para eles, mas o nosso melhor é muitas vezes confundido e é sempre imperfeito. Às vezes nós punir mais por raiva do que o amor, e às vezes nós punir mais severamente do que o delito exige. Às vezes, até por engano punir uma criança por algo que ele não fez. Eu nunca vou esquecer espancar um dos meus meninos fortemente por algo que eu tinha certeza que ele tinha feito. Quando ele não parava de chorar mais que o normal, eu pergunto qual era o problema. Ele disse: "Pai, eu não fiz isso." Eu estava esmagado, e as lágrimas vieram aos meus próprios olhos. Mas o Senhor nunca faz tais erros com os Seus filhos. Sua disciplina é sempre bom, sempre na hora certa, do tipo certo e na medida certa. É sempre perfeitamente para o nosso bem, para que possamos compartilhar Sua santidade.

    Há apenas um tipo de santidade, a santidade de Deus. Ele é tanto a fonte ea medida da santidade-que é a separação do pecado. Seu maior desejo para Seus filhos é compartilhar Sua santidade com a gente, que "podem ser cheios de toda a plenitude de Deus" (Ef 3:19). A única maneira que pode ser separado do pecado, e, assim, participar de Sua santidade e ser preenchido com a Sua plenitude, é "para serem conformes à imagem de seu Filho" (Rm 8:29) —que exige que aceitemos Sua disciplina como um filho. Posicionalmente já somos santos, porque somos justificados. Mas, na prática a nossa santidade está apenas começando, o que é o trabalho de sanctification- tornando -nos santos.

    Toda disciplina no momento não parece ser alegre, mas de tristeza; ainda para aqueles que têm sido por ela exercitados, depois produz um fruto pacífico de justiça. (12:11)

    Disciplina em si não é para ser agradável. Se fosse agradável, teria pouco poder corretiva. Por sua própria natureza, a disciplina é desagradável para administrar e suportar. Medicina, cirurgia, fisioterapia, e outros tais tratamentos que prontamente suportam são muitas vezes doloroso, desconfortável e inconveniente. Nós suportá-las para o bem da saúde end result-melhor.
    Quanto mais devemos estar dispostos a suportar o tratamento do Senhor de nossas necessidades espirituais, que depois ... produz um fruto pacífico de justiça ? Devemos considerar os nossos problemas como tratamento espiritual, que constrói nosso caráter e nossa fé, nosso amor e nossa justiça. Isso nunca vai parecer que do ponto de vista natural, mas do ponto de vista da fé, vemos que a disciplina é uma das mais ricas bênçãos e mais gratificantes de Deus sobre Seus filhos.

    Alguém escreveu: "E então o que posso dizer? Eu digo, deixe as chuvas de decepção vem, se regar as plantas da graça espiritual. Que os ventos da adversidade golpe, se eles servem para erradicar de forma mais segura as árvores que Deus plantou . Eu digo, deixe o sol da prosperidade ser eclipsado, se isso me traz mais perto da verdadeira luz da vida. Bem-vindo, disciplina doce, disciplina projetado para minha alegria, a disciplina destinada a tornar-me o que Deus quer que eu seja. "

    35. Se privando da Graça de Deus (Hebreus 12:12-17)

    Portanto, fortalecer as mãos que são fracos e os joelhos que são fracos, e fazei caminhos retos para os pés, para que o membro que é manco não se colocar fora do comum, mas antes seja curado. Segui a paz com todos os homens, ea santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Veja por que ninguém vem prive da graça de Deus; que nenhuma raiz de amargura, brotando causas problemas, e por ela muitos se contaminem; para que não haja pessoa imoral ou profano como Esaú, que vendeu o seu direito de primogenitura por um prato de comida. Para você saber que, mesmo depois, quando ele herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que o buscou para ele com lágrimas. (12: 12-17)

    Nada na Bíblia é mais importante do que a doutrina. Ele é fundamental para tudo o resto. Doutrina bíblica pode ser definida simplesmente como "verdade de Deus", e para além de sua verdade, poderíamos saber nada sobre ele, ou qualquer coisa sobre nós mesmos espiritualmente, ou como Deus olha para nós ou o que Ele quer que sejamos ou fazer. Além da doutrina, não poderia haver base para a obediência, a fé em Deus ou o amor de Deus, uma vez que não saberíamos nada sobre Ele.

    Mas a Escritura contém muito mais do que a doutrina, muito mais do que informações sobre Deus e sobre nós mesmos. Ele também contém a exortação para viver as verdades que aprendemos. Conhecer e acreditar são um lado da moeda; estar e obediência são os outros. Paulo se junta os dois em seu cargo a Timóteo: "ensinar e pregar" (1Tm 6:2.).

    A idéia básica de Hebreus 12:12-17 é claramente exortação. Fortalecer , endireitai , perseguir , e ver a ele são todos os termos de exortação. O objetivo aqui não é ensinar a verdade, mas só para incentivar a viver de acordo com a verdade. Com toda a doutrina de que o livro de Hebreus contém, seu propósito original primário não era para ensinar, mas para exortar. "Mas exorto-vos, irmãos, urso com esta palavra de exortação, pois eu vos escrevi brevemente" (13:22). Grande parte da doutrina que os leitores tinham ouvido antes. Eles tiveram uma boa compreensão intelectual do evangelho. Eles estavam sendo convocados agora para acreditar e para segui-lo, a confiar nela e obedecê-la.

    Verdade que é conhecido, mas não obedeceu, torna-se um juízo sobre nós, em vez de uma ajuda para nós. Ensino e exortação são inseparáveis. Ensinar a sã doutrina que não é aplicada é inútil, e exortação que não se baseia em sã doutrina é enganadora. O método de Deus para a instrução é simples explicar os princípios espirituais e, em seguida, ilustrar e incentivar a aplicação deles.
    Muitas pessoas têm uma compreensão intelectual das doutrinas da Escritura, mas não sabe nada da vida cristã prática. Como alguém já disse, eles entendem as doutrinas da graça, mas não experimentam a graça dessas doutrinas. Uma coisa é, por exemplo, a acreditar na inspiração e infalibilidade das Escrituras; outra coisa é viver sob a autoridade das Escrituras. Uma coisa é acreditar que Jesus Cristo é o Senhor; outra coisa é se render ao Seu senhorio. Uma coisa é acreditar que Deus é onipotente; outra bem diferente é a inclinar-se em Seu braço poderoso quando estamos fracos ou com problemas.

    Os "thens", "portantos" e "porquês" da Bíblia são geralmente transições do ensino para a exortação, da verdade para a aplicação, a partir de saber a fazer. No livro de Romanos, possivelmente carta mais doutrinária de Paulo, ele se concentra principalmente na doutrina. Mas ele não deixou que seus leitores "levá-la de lá." Doutrina deve levar a algo. Deve fazer a diferença, uma mudança em nossas vidas. O capítulo 12 começa com uma espécie de clímax de tudo o que ele disse antes. "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (v. 1). Após estabelecendo as "misericórdias de Deus" por onze capítulos, ele nos exorta a responder pelo compromisso. Após a verdade de que "cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus", ele diz: "Portanto não nos julguemos mais uns aos outros, mas sim determinar isso-não colocar um obstáculo ou uma pedra de tropeço no caminho de um irmão" (Rom. 14: 12-13). Depois de ensinar que toda a comida é limpo em si mesmo, ele diz: "Portanto, não deixe que o que é para você uma coisa boa ser falado de como o mal" (Rom. 14: 14-16).

    No livro de Gálatas, depois de passar vários capítulos que estabelecem a verdade que os cristãos estão livres da lei, Paulo exorta: "Permanecei, pois, firmes e não estar sujeito novo, a jugo de escravidão" (Gl 5:1).

    Hebreus 12 também começa com uma exortação. Depois de fé foi cuidadosamente explicados e definidos e ilustrados, o escritor diz, com efeito: "Agora que você sabe o que a corrida de fé cristã é, sair e executá-lo." Não é o suficiente para saber a Nova Aliança é melhor; devemos aceitá-la por nós mesmos. Não é o suficiente para saber que Cristo é o superior e perfeito Sumo Sacerdote; devemos confiar em Seu sacrifício expiatório por nós. Não é o suficiente para saber como devemos viver; devemos realmente viver o que sabemos. O maior idiota de todos é aquele que sabe a verdade, mas não se aplica à vida.

    Os versículos 12:17 dar três exortações: para a continuidade, por diligência e de vigilância. Elas são dirigidas em primeiro lugar para os crentes, embora eles se aplicam para os incrédulos também. O escritor está dizendo: "Com base em que você deve estar na corrida da fé para vencer e que seu sofrimento é parte da disciplina amorosa de Deus para o seu bem, aqui estão três coisas que você deve se concentrar em fazer."

    Continuação

    Portanto, fortalecer as mãos que são fracos e os joelhos que são fracos, e fazei caminhos retos para os pés, para que o membro que é manco não pode ele colocou fora do comum, mas ele curou. (12: 12-13)

    Estes versos retomar a metáfora corrida. A primeira coisa que acontece com um corredor quando ele começa a se cansar é que seus braços cair. A posição eo movimento dos braços são extremamente importantes na corrida, para manter a coordenação apropriada do corpo e ritmo.Seus braços realmente ajudá-lo a puxar por seu passo, e eles são as primeiras partes do corpo para mostrar a fadiga. A segunda para ir são os joelhos. Primeiro os braços começam a cair e, em seguida, os joelhos começam a oscilar. Mas se você se concentrar na inclinação ou a oscilação, você está acabado. A única maneira que você pode esperar para continuar é, concentrando-se no objetivo.
    Quando experimentamos espirituais mãos que são fracos e joelhos que são fracos, nossa única esperança está em "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da fé" (12: 2).

    O escritor de Hebreus tem a sua metáfora de Isaías. Os fiéis em Israel tinha passado por muita coisa. Eles tinham muitos reis maus, alguns falsos profetas, geralmente companheiros desobediente e teimoso israelitas, inimigos poderosos que os ameaçavam, e, aparentemente, sem qualquer perspectiva de sempre viva em sua própria terra em paz. Eles estavam desanimados e desesperados, pronto para desistir. Então o profeta lembra-lhes do reino vindouro, quando "o deserto eo deserto será feliz" e "eles vão ver a glória do SENHOR , a majestade do nosso Deus "(Is. 35: 1-2). Em seguida, ele aconselha-os a um advogado o outro: ". Incentivar o exausto, e fortalecer o fraco Diga para aqueles com coração ansioso," Tome coragem, não temais. Eis o vosso Deus virá com vingança; a recompensa de Deus virá, mas Ele vai te salvar '"(v. 3-4). Em outras palavras," Não desista agora. A melhor dia está chegando. Olhe para isso e você terá o incentivo e força que você precisa. A vitória está à frente! "

    A ênfase da He 12:12 é a mesma que a de Is 35:3-4. Não nos é dito para fortalecer nossas mãos ou os nossos joelhos fracos e débeis, mas as mãos e os joelhos, independentemente de quem eles são. Em outras palavras, não estamos a concentrar-se em nossas próprias fraquezas, mas para ajudar a fortalecer outros cristãos na deles. Uma das maneiras mais seguras de ser encorajados a nós mesmos é incentivar a outra pessoa ", encorajando uns aos outros; e tanto mais, como você vê chegar o dia" (He 10:25).. Uma das melhores maneiras de manter permanente é incentivar outras pessoas a continuar.

    E fazei caminhos retos para os pés refere-se a permanecer em sua própria pista na corrida. Quando você sair de sua pista, você não só desqualifica-se, mas muitas vezes interfere com outros corredores. Um corredor recebe nunca intencionalmente fora de sua raia; ele só faz isso quando está distraído ou descuidado, quando ele perde a concentração no objetivo, ou quando a fadiga rouba-lhe a vontade de vencer.

    "Os teus olhos olhem diretamente à frente, e deixe o seu olhar fixou em linha reta na frente de você prestar atenção no caminho de seus pés, e serão seguros todos os teus caminhos Não vire para a direita nem para a esquerda;.. Transformar o seu pé mal ", lemos em Provérbios 4:25-27. Quando partimos na corrida da fé, nada nos deve distrair ou causar-nos a vacilar ou mudar de rumo. Se o fizermos, não só vai tropeçar nós mesmos, mas que outros tropecem também.

    Paths ( trochia ) refere-se aos rastros deixados pelas rodas de uma carroça ou carruagem, que os viajantes posteriores seguem. Quando corremos, deixamos uma pista atrás de nós, o que quer conduzir ou enganar os outros. Devemos tomar muito cuidado para que as faixas que deixamos são retas. A única maneira de deixar uma pista reta é viver direito e executar um curso reto.

    Assim que o membro que é manco não se colocar fora do comum, mas ele curou. (12: 13b)

    Lame poderia aplicar-se fraco, mancando cristãos, que são facilmente desarmado para cima ou enganados. É certamente verdade que os nossos irmãos mais fracos serão os primeiros a ser ferido por nossos pobres exemplo (veja Romanos 14.).

    Mas eu acredito que a principal referência aqui é para os cristãos professos, aqueles que se identificaram com a igreja, mas que não são salvas. Eles deram um passo em direção a Cristo, mas não ter ido até o fim. Eles têm a aparência de estar na corrida da fé, mas não são. Eles estão em perigo de apostatar, e são particularmente vulneráveis ​​a tropeços. Eles são os principais candidatos para Satanás tropeçar.
    Estes são o tipo-abrangendo cerca fronteira de pessoas Elias desafiou em Mt. Carmel. Elias era claramente do lado do Senhor e os profetas de Baal estavam contra ele. Algumas das pessoas que, sem dúvida, foram firmemente com Baal e alguns estavam firmemente com Elias. Mas a maioria das pessoas, apesar de serem israelitas, estavam indecisos. Eles preferiu não tomar partido, se pudessem evitá-lo. Na verdade, eles tentaram jogar dos dois lados. Durante a semana, eles iriam consorciar-se com as sacerdotisas imorais de Baal, e no sábado iria para o Templo e adoração. Então Elias confrontou-os com: "Quanto tempo você vai hesitar entre duas opiniões Se o? SENHOR é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-lo "(1Rs 18:21). A única resposta que obteve foi o silêncio, mas o desafio tinha sido feito.

    A Septuaginta (Grego Antigo Testamento) usa a mesma palavra ( cholos ", lame, hesitam") em 1Rs 18:21 que o escritor utiliza em He 12:13. Elias estava confrontando coxo, vacilante israelitas e tentando persuadi-los a tomar um lado. O escritor de Hebreus estava alertando os crentes sobre o perigo de lame enganosa, incrédulos e não confirmadas de levando-os a apostatar de volta ao judaísmo. Sob a pressão da perseguição, eles professam mas judeus incrédulos estavam começando a duvidar do evangelho e para enfraquecer no compromisso. Cristãos inconsistentes deixando caminhos errantes haveria ajuda.

    Infelizmente, os cristãos, por vezes, são os maiores obstáculos para o cristianismo. Um mau exemplo, por um verdadeiro crente pode inclinar uma pessoa longe de completa dedicação a Cristo e, portanto, a partir de salvação. A pobre testemunho pode causar danos irreparáveis, muitas vezes sem o nosso conhecimento. Ela pode causar um incrédulo já mancando para ser colocado fora do comum, completamente deslocado espiritualmente.

    Deus quer que descrentes curado , para ser salvo. Não é Sua vontade que qualquer pessoa pereça (2Pe 3:9.)

    Pedro dá uma ilustração prática do princípio em testemunho de uma esposa crente antes de seu marido incrédulo. "Vocês, mulheres, sede submissas a vossos maridos para que mesmo se algum deles são desobedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, como eles observar o seu comportamento casto e respeitosa" (1 Ped. 3: 1-2). Direta e indiretamente, o nosso testemunho de glorificar a Deus e, portanto, ser a melhor influência possível sobre aqueles que nos rodeiam.

    Diligência

    Segui a paz com todos os homens, ea santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. (12:14)

    Este versículo não é fácil de interpretar, e tem sido um problema para muitos cristãos sinceros. À primeira vista, parece estar ensinando a salvação pelas obras-se prosseguir com êxito a paz ea santificação, seremos salvos e verá o Senhor. A verdade é, no entanto, que uma pessoa que não é salva não pode perseguir paz ou santificação, pelo menos não com sucesso. Só o cristão tem a capacidade, através do Espírito Santo, para viver em paz e em santidade. "'Não há paz", diz o meu Deus', para os ímpios "(Is 57:21). E todos os homens a justiça tentar produzir sem Deus é como" uma peça de roupa suja "(Is 64:6). Nós somos apenas responsáveis ​​por nosso lado do processo de paz, mas não podemos usar de outro beligerância como uma desculpa para responder na mesma moeda.Temos a obrigação de viver em paz, ou não aqueles que nos rodeiam nos tratar pacificamente. Se eles não viver em paz, que é o seu problema; nunca é nossa desculpa.

    Uma vez eu testemunhei um drama interessante na rua. Um homem que conduz à frente de mim, aparentemente, tinha acabado de pegar um carro novo. Ele ainda tinha licença do revendedor sobre ele. Outro motorista, ansioso para passar por ele, deu a volta à direita, que funciona através de uma enorme poça de lama como ele fez. O novo carro foi uma bagunça. Um terceiro homem, provavelmente um amigo que tinha tomado o primeiro homem ao concessionário automóvel, estava em outro carro. Os dois deles forçou o homem impaciente off para o acostamento e bloqueou-o entrar. Eles, então, começou a derramar refrigerante em todo o veículo infrator. Não foi uma manifestação em paz.

    Em outra ocasião, eu inadvertidamente cortar um outro motorista. Ele parou ao meu lado no semáforo seguinte e começou a praguejar profusamente. Quando ele terminou, eu me inclinei para fora da janela, admitiu que estava errado e pedi-lhe que me perdoe. Essa foi, obviamente, muito longe da resposta que ele esperava, e ele rugiu fora num acesso de raiva. Mas um esforço foi feito para a paz. Na medida em que eu pudesse, eu tentei fazer a paz (ver 13 59:3-18'>Tiago 3:13-18).

    Amar a Deus

    A santificação tem a ver com o nosso Deus amoroso. Ela fala da obediente, a vida pura, santa vivemos separados para a glória de Deus, por causa desse amor. Quando amamos, vamos querer ser como Ele, e quando estamos semelhantes a Ele, os outros vão vê-Lo em nós e ser atraída por ele. O amor para com os homens e de amor para com Deus são inseparáveis.

    A parte mais difícil do verso de interpretar é , sem a qual ninguém verá o Senhor. Eu acredito que a referência é para os incrédulos que ver e observar a nossa busca da paz e da santidade, sem a qual não seria ele desenhados para aceitar a Cristo se. A passagem não ler, "sem a qualvocê não verá o Senhor ", mas sem a qual ninguém verá o Senhor. Em outras palavras, quando os incrédulos ver paz e santidade de um cristão, eles são atraídos para o Senhor. Jesus disse: "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros" (Jo 13:35). E Ele orou ao Pai que "todos sejam um, como Tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que também eles ele em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste" (Jo 17:21). O nosso amor um pelo outro é um testemunho ao Pai e ao Filho. É um meio de atrair as pessoas para Cristo, para além do qual ninguém verá o Senhor. À medida que a corrida, deixando um caminho reto, mostrando o amor aos homens pelo restabelecimento da paz, e mostrar o amor a Deus pela santidade, as pessoas vão ver o Senhor.

    Paulo agonizado com alguns dos imaturos cristãos na Galácia, a quem ele escreveu: "Meus filhos, por quem sofro novamente em trabalho de parto, até ser Cristo formado em vós" (Gl 4:19). Era a sua oração do coração que, acima de tudo, eles crescem em Cristo. Semelhança de Cristo é o nosso maior testemunho possível para o mundo.

    Vigilância

    Veja por que ninguém vem prive da graça de Deus; que nenhuma raiz de amargura, brotando causas problemas, e por ela muitos se contaminaram. (12:15)

    Veja-lhe traduz uma palavra grega ( episkopeō ), que está intimamente relacionada com epískopos (um supervisor, ou bispo, e sinônimo de mais velho). Devemos ter a supervisão de um ao outro, ajudando um ao outro crescer em santidade e semelhança de Cristo. Nós também estamos a olhar para fora, supervisionar, aqueles em nosso meio, principalmente dentro da igreja, que não pode ele crentes. Não devemos julgar, mas para ser sensível e preocupado com oportunidades para apresentá-los com as reivindicações de Jesus Cristo. E uma vez que esta carta fala com tanta frequência a tais pessoas, no conjunto, este é um ponto crítico.

    Para evitar que o aquém da Graça de Deus

    O primeiro objectivo da nossa supervisão deveria ele para ganhar os perdidos para Cristo. Vem curtas meios para vir tarde demais, para ficar de fora. Se um incrédulo morre antes de confiar em Jesus Cristo, ele será perdido para sempre, eternamente curta da graça de Deus.Tragicamente, incontáveis ​​milhares de pessoas passaram a vida inteira na igreja, mas nunca chegaram a salvação. Outras milhares de pessoas vão à igreja por um tempo, visto nenhuma evidência de qualquer coisa sobrenatural ou atraente, e virou-se, apostatou. Somos exortados a ver a ele , para estar à procura, que, na medida em que somos capazes de influenciá-los, ninguém em torno de nós vive sob a ilusão de ser um cristão, quando ele não é, ou que ninguém está exposto ao evangelho e se afasta dele (conforme 7 Matt:. 21-23; 1Jo 2:19).

    Somos tentados a segurar a assistir àqueles que professam ser cristãos, mas que nós temos razão para acreditar que não o são. Temos medo de ofendê-los. No entanto, quanto maior ofensa é para suas almas eternas se não conseguirmos apresentar Cristo? Somos exortados, ordenou , para fazer todos os esforços para fazer com que ninguém vem prive da graça de Deus .

    Para Prevenir Amargura

    O segundo propósito para a vigilância é para evitar amargura. Moisés advertiu os israelitas no deserto que não deve haver entre eles "um homem ou uma mulher, nem família, nem tribo, cujo coração se afasta a partir de hoje o SENHOR nosso Deus, e vá servir aos deuses dessas nações, para que não haverá entre vós uma raiz a dar frutos e absinto venenosa. E será que quando ouve as palavras desta maldição, que ele vai se vangloriar, dizendo: "Eu tenho a paz que eu ande na teimosia do meu coração, a fim de destruir a terra regada com a seca "(Deut. 29: 18-19).". fruta venenosa "também carrega a idéia de amargo A raiz de amargura, refere-se a uma pessoa que está superficialmente identificado com o povo de Deus, e quem cai de volta ao paganismo Mas. ele não é um apóstata comum. Ele é arrogante e desafiador, quanto às coisas de Deus. Ele manuseia o nariz para o Senhor. A resposta de Deus a tal incredulidade prepotente é dura e final. "O SENHOR jamais se ele está disposto a perdoá-lo, mas sim o ira do SENHOR , eo seu zelo vai queimar contra esse homem, e toda maldição que está escrita neste livro pousará sobre ele, eo SENHOR lhe apagará o nome de debaixo do céu "(v. 20).

    Um objetivo importante da vigilância é estar em guarda contra esses apóstatas, para não causar problemas, e por ela muitos se contaminem. Alguns apóstatas simplesmente cair fora da igreja e nunca são ouvidos novamente. Uma pessoa na raiz de amargura, no entanto, é uma influência corruptora, uma grave contaminação no Corpo. Ele permanece em ou perto da comunhão da igreja e se espalha maldade, dúvida e corrupção em geral. Ele não se contenta em apostatar por ele mesmo.

    Para Prevenir Raso Egoísmo

    Que haja nenhuma pessoa imoral ou profano como Esaú, que vendeu o seu direito de primogenitura por um prato de comida. Para você saber que, mesmo depois, quando ele herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que o buscou para ele com lágrimas. (12: 16-17)

    Talvez a pessoa mais triste e sem Deus nas Escrituras fora de Judas é Esau. Na superfície, os seus atos contra Deus não parecem tão maus como os de muitos pagãos brutais e cruéis. Mas a Bíblia condena fortemente. Eles tiveram grande luz. Eles tinham todas as oportunidades possíveis, tanto quanto qualquer pessoa em seus tempos, de conhecer e seguir a Deus. Eles sabiam que a Sua palavra, tinha ouvido Suas promessas, tinha visto seus milagres, e teve tinha comunhão com o Seu povo; Ainda com determinada obstinação eles viraram as costas a Deus e as coisas de Deus.
    Esaú não só era imoral , mas era ateu . Ele não tinha a ética ou a fé, sem escrúpulos ou reverência. Ele não tinha nenhuma relação para o bem, o verdadeiro, o divino. Ele estava totalmente mundana, totalmente secular, totalmente profano. Os cristãos devem estar vigilantes para que não há pessoas, como Esaú contaminar o Corpo de Cristo. Veja a ele ... para que não haja pessoa imoral ou profano como Esaú.

    Jacó, irmão de Esaú, não era um modelo de ética ou integridade, mas ele realmente valorizado as coisas de Deus. A primogenitura era preciosa para ele, embora ele tentou consegui-lo por meios ilícitos. Ele basicamente confiou em Deus e confiou em Deus; seu irmão desconsiderou Deus e confiava apenas em si mesmo.
    Quando Esaú finalmente acordou em certa medida, e percebi que ele havia abandonado, ele fez uma tímida tentativa de recuperá-lo. Só porque ele procurou por ele com lágrimas não indica sinceridade ou verdadeiro remorso. Ele não achou lugar de arrependimento . Ele se arrepende amargamente, mas ele não se arrependeu. Ele egoisticamente queria as bênçãos de Deus, mas ele não queria que Deus. Ele tinha plena apostatou, e foi para sempre fora do alcance da graça de Deus. Ele passou a "pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade", e não há mais permaneceu qualquer sacrifício para cobrir seus pecados (He 10:26).

    Temos de estar vigilantes para que não se convertam da verdade, torna-se amargo, ou segue o curso de Esaú egoísta, que queria a bênção de Deus desesperAdãoente, mas não nos termos de Deus (conforme Mc 10:17-22).

    36. Monte Sinai e o Monte Sião (Hebreus 12:18-29)

    Para você não ter chegado a uma montanha que pode ele tocou e um fogo ardente, e à escuridão e melancolia e turbilhão, e à explosão de uma trombeta e ao som de palavras que som era tal que aqueles que ouviram implorou que nenhuma outra palavra deve ser falado com eles. Por que não podiam suportar o comando: "Se até um animal tocar o monte, será apedrejado." E tão terrível era a visão, que Moisés disse: "Estou cheio de temor e tremor." Mas você veio ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos, para a assembléia geral e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, ea Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e Jesus, o mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o sangue de Abel. Veja por que você não negamos o que está falando. Pois, se não escaparam aqueles quando rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos escaparemos que se afastar Dele que adverte do céu. E sua voz abalou a terra, mas agora Ele prometeu, dizendo: "Ainda uma vez hei de abalar não só a terra, mas também o céu." E esta expressão, "No entanto, mais uma vez," denota a mudança das coisas que podem ser móveis, como coisas criadas, a fim de que as coisas que não podem ser abaladas permaneçam. Portanto, uma vez que recebemos um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e temor; porque o nosso Deus é um fogo consumidor. (12: 18-29)

    Além das pressões de negligência, falta de fé, tradição, e impaciência, que mantinham muitos judeus da confiando plenamente em Cristo, foi a pressão do medo. Eles estavam com medo de perseguição-crítica, ridículo, perdas econômicas, prisão e, talvez, até mesmo o martírio (ver Heb. 10: 32-39). Alguns já tinha conseguido um gosto de perseguição só de estar associada com a igreja. Todos eles poderiam ver em primeira mão o sofrimento que muitos crentes verdadeiros e fiéis foram passando. Era evidente que sendo piamente em uma sociedade sem Deus era caro.

    Esta passagem dá um aviso de algo muito mais atemorizante do que qualquer perseguição humana pode infligir-julgamento de Deus. Todo homem será julgado em uma das duas bases. Ele quer que ele julgados pela lei ou pela graça, por suas próprias obras, ou por obra de Cristo, pelas disposições do Sinai ou pelas disposições do Sião. Deus tem dois conjuntos de livros. Num conjunto são registrados os nomes daqueles que rejeitaram a Deus, na outra os nomes daqueles que aceitaram a Ele através do Seu Filho, Jesus Cristo (Ap 20:12). Os salvos estão no livro da vida, às vezes chamado livro da vida do Cordeiro (Ap 13:8). Há uma boa razão para temer ao pé do Sinai.

    Deus deu a Israel o pacto da lei no meio do deserto, longe de todas as distrações, todas as interferências, e todos os esconderijos. Eles não tinham nada para focar, mas a Deus, e ao fazê-lo tornou-se terrivelmente conscientes de sua própria pecaminosidade. A primeira coisa que leva uma pessoa ao arrependimento e à dependência de Deus para a libertação é a consciência de sua pecaminosidade. Além de ver o seu pecado, a pessoa não tem motivos para buscar a salvação. Só vendo o nosso pecado pode nos fazer ver a nossa necessidade de salvação do pecado e do julgamento que ela traz. Este foi o objetivo do Sinai, para trazer as pessoas cara a cara com o seu próprio pecado, sem lugar para se esconder.
    A lei é grande espelho de Deus. Quando olhamos para ele, nós nos vemos como realmente somos imensamente-alcançar o padrão de justiça de Deus. Não há um único mandamento que temos mantido perfeitamente ou pode manter perfeitamente, em qualquer ato ou atitude. A lei não faz exceções e nenhuma provisão para menos de perfeita obediência. A lei nos oprime, nos mata. Nenhum pecador pode suportar Sinai. Todo pecador que fica no sopé do Sinai está paralisado de medo. Tão terrível era a visão, que Moisés disse: "Estou cheio de temor e tremor." Mesmo Moisés, a quem Deus havia falado através da sarça ardente e por meio de quem Ele havia desafiado Faraó, não poderia estar no Sinai destemido.

    Por muitos anos, o apóstolo Paulo tinha sido aluno da lei. Ele sabia que o Antigo Testamento como alguns homens de sua época sabia-o. No entanto, até que Jesus confrontou-o no caminho de Damasco, ele nunca havia confrontado a lei de Moisés. Ele havia estudado, memorizado e, provavelmente, a ensinou. Mas ele nunca tinha enfrentado ele. Ele nunca olhou diretamente para ela, para ver a si mesmo. Ele tinha pensado que ele estava vivo. Na verdade, ele tinha pensado que ele estava vivo por causa de sua obediência à lei. Mas em ver Jesus Cristo, ele também viu a lei e se refletido no espelho da lei. Consequentemente, "Quando veio o mandamento, o pecado tornou-se vivo, e eu morri; e este mandamento, que era de resultar em vida, provou resultar em morte por mim, para o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento me enganou, e por ele me matou "(Rom. 7: 9-11). Embora tivesse sido ativo no judaísmo toda a sua vida e era um estudioso do Antigo Testamento, ele nunca antes tinha-se ao pé do Sinai. Ele tinha os olhos, mas não tinha visto, e tinha ouvidos, mas não tinha ouvido falar (Jr 5:21). Ele não tinha entendido a declaração clara e inequívoca de Dt 27:26. Mas em Cristo veio para compreendê-lo, e ele cita a alguns Gálatas que estavam começando a cair de volta para o judaísmo: "Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não cumprir todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las "(Gl 3:10).

    Monte Sião-a graça do Evangelho

    Mas você veio ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos, para a assembléia geral e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, ea Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e Jesus, o mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o sangue de Abel. (12: 22-24)

    A montanha da Nova Aliança é o Monte Sião , representando a Jerusalém celeste . O oposto do Sinai, não é palpável, mas é acessível. Sinai simboliza lei e Sião simboliza a graça. Nenhum homem pode ser salvo pela lei, mas qualquer homem pode ser salvo pela graça. A lei nos confronta com mandamentos, julgamento e condenação. Graça apresenta-nos o perdão, expiação e salvação.

    Desde que Davi tinha conquistado os jebuseus e tinha colocado a arca no Monte Sião, esta montanha tinha sido considerado a morada terrena especial de Deus. "Porque o SENHOR . escolheu a Sião; desejou-a para sua habitação, 'Este é o meu lugar de repouso para sempre; aqui habitarei, pois o tenho desejado' "(13 19:132-14'>Sl 132:13-14.). Quando Salomão movido a arca para o Templo, que foi construído na vizinha Mt. Moriah, o nome de Sião foi estendido para incluir nessa área também. Em pouco tempo, Sião se tornou sinônimo de Jerusalém, e Jerusalém foi, portanto, a cidade de Deus e do local de sacrifícios. Isaías, que falou muitas vezes e espero que de Sião, diz que Deus vai "dar a salvação em Sião" (46:13).

    Considerando Sinai estava proibindo e aterrorizante, Sião é convidativo e gracioso Sinai está fechado a todos, porque ninguém é capaz de agradar a Deus por termos perfeito cumprimento da lei do Sinai. Sião é aberto a todos, porque Jesus Cristo cumpriu esses termos e vai ficar no lugar de qualquer um que venha a Deus através Dele. Sião simboliza o Deus acessível.

    Sinai estava coberto por nuvens e escuridão; Sião é a cidade da luz. "Out da Sião, a perfeição da beleza, Deus resplandeceu" (Sl 50:2). A partir do momento da salvação, o céu é o nosso lar-espiritual onde nosso Pai Celestial e nosso Salvador são, e onde o resto da nossa família espiritual. É aí que está o nosso tesouro, a nossa herança é, a nossa esperança é. Tudo o que temos de qualquer valor está lá e tudo o que devemos querer está lá.

    Até que o Senhor nos leva lá para estar com Ele mesmo, porém, não podemos desfrutar de sua cidadania plena. Por agora, estamos embaixadores na terra. Como embaixadores temos plena cidadania em nosso país, mas estamos longe dele por um tempo e não pode desfrutar de suas bênçãos. No entretanto, devemos ser fiéis emissários de nosso Salvador e nosso Pai celestial, refletindo sua natureza diante de um mundo que não os conheço. E Paulo nos encoraja a não perdermos a nossa perspectiva do valor incomparável da nossa herança celestial (Rom. 8: 17-18).

    E como o autor de Hebreus, Paulo usa Sinai e Jerusalém como figuras do Antigo e do Novo Pacto e, conseqüentemente, dos antigos e novos relacionamentos com Deus que eles representam. "Ora, esta Agar é o monte Sinai na Arábia e corresponde à Jerusalém atual, pois é escrava com seus filhos, mas a Jerusalém de cima é livre;. Ela é nossa mãe .... Portanto, irmãos, não somos filhos de uma escrava, mas da livre "(Gal. 4: 25-26, Gl 4:31). Sinai é a montanha de escravidão. Sião, a Jerusalém celeste, é a montanha de liberdade.

    A Assembleia Geral

    Eu acredito que a assembleia geral ( panēguris ", um encontro para um festival público") refere-se às miríades de anjos, e não para a igreja do primogênito . A tradução poderia ser: "Mas você veio ... uma multidão incontável de anjos em reunião festiva." Quando chegamos em Jesus Cristo ao Monte Sião, chegamos a um grande encontro de anjos comemoram, a quem se juntam em louvando a Deus. Daniel nos dá uma idéia de quantos anjos que se irão juntar no céu: "Milhares e milhares de pessoas foram assistir a Ele, e miríades de miríades estavam diante dele" (Dn 7:10; conforme Ap 5:11.).

    Inúmeras anjos também estavam presentes no Sinai, como mediadores da aliança mosaica (Gl 3:19), o pacto da lei e julgamento. Mas os homens não poderiam se juntar a eles lá. Como o Deus que serviu, no Sinai eram inacessível. Os anjos não estavam comemorando no Sinai;eles estavam soprando as trombetas do juízo.

    Ao contrário do que algumas igrejas ensinam, não estamos a adorar anjos. Nós se juntar a eles na adoração a Deus, e somente Deus. "Que ninguém manter fraudar você de seu prêmio", Paulo adverte: "por deliciando-se com auto-humilhação e da adoração dos anjos" (Cl 2:18).Durante a sua visão em Patmos, João já foi tão impressionado que ele caiu aos pés de um anjo e teria adorado. Mas o anjo proibi-lo, dizendo: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus" (Ap 19:10).No céu, não vamos adorar anjos, mas vai adorar com anjos. Vamos juntar a eles na celebração e louvor de Deus eterno.

    A Igreja do Primeiro-Born

    igreja do primeiro-nascido, que estão inscritos nos céus é o Corpo de Cristo. O primeiro-nascido são os que recebem a herança. Como crentes, somos "herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo", que é "o primogênito entre muitos irmãos" (Rm 8:17, Rm 8:29).

    Jesus nos diz que não devemos regozijar-nos as grandes obras que Deus pode fazer através de nós, mas que os nossos "nomes são registrados no céu" (Lc 10:20). Nossos nomes estão inscritos nos céus no "livro da vida do Cordeiro" (Ap 21:27).

    Deus, o juiz de todos

    Em Monte Sião, podemos entrar em própria presença de Deus, um conceito incompreensível para um judeu que conhecia apenas o Deus do Sinai. Mas a crucificação de Jesus, "o véu do templo se rasgou em dois" (Lc 23:45), e da forma na presença de Deus para sempre fez aberta para aqueles que confiam no trabalho expiatório de que a crucificação. Para entrar na presença de Deus no Sinai foi para morrer; a entrar em Sua presença em Sião é viver (conforme Sl 73:25; Ap 21:3).

    Eles tiveram que esperar um longo tempo para a perfeição que recebemos no instante em que confiava em Cristo. Na verdade, eles tiveram que esperar por nós (He 11:40), no sentido de que eles tiveram que esperar a morte e ressurreição de Cristo, antes que pudessem ser glorificado. No céu seremos um com eles em Jesus Cristo. Nós não será inferior a Abraão ou Moisés ou Elias, porque nós todos serão iguais em justiça, porque a nossa única justiça será a justiça de nosso Salvador.

    Jesus

    Supremely chegamos a Jesus, na plenitude de sua beleza e glória como o mediador de uma nova aliança . Nosso Senhor é aqui chamado pelo seu nome redentor, Jesus, que Ele foi dado porque Ele iria "salvar o seu povo dos seus pecados" (Mt 1:21). Quando chegamos ao Monte Sião, chegamos ao nosso Salvador, nosso Redentor, nosso único Mediador junto ao Pai. Primeira Jo 3:2).

    Respondendo ao Evangelho

    Veja por que você não negamos o que está falando. Pois, se não escaparam aqueles quando rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos escaparemos que se afastar Dele que adverte do céu e sua voz abalou a terra, mas agora Ele prometeu, dizendo: "No entanto, mais uma vez 5ou abalar não só a terra, mas também o céu. " E esta expressão, "No entanto, mais uma vez," denota a mudança das coisas que pode ele móveis, como coisas criadas, a fim de que as coisas que ele não pode imóveis permaneçam.Portanto, uma vez que recebemos um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e temor; porque o nosso Deus é um fogo consumidor. (12: 25-29)

    Depois de dar os contrastes entre o Monte Sinai e Monte Sião, o escritor diz, com efeito, "Aqui está o que você deve fazer. Você não deve ignorar a Ele que está falando. " "Deus, depois de Ele falou há muito tempo para os pais, pelos profetas em muitas vezes e de muitas maneiras, nestes últimos dias falou-nos no seu Filho" (Heb. 1: 1-2). Se os homens foram responsabilizados por dar atenção a Deus quando Ele advertiu-os na terra, do Monte Sinai, quanto mais eles vão ser responsabilizados agora que Ele adverte do céu , de Monte Sião?

    Os israelitas incrédulos que ignoraram Deus no Sinai não entrar na Terra Prometida, terrena e não crentes de hoje, judeu ou gentio, que ignoram a Deus quando Ele fala através de Seu Filho de Monte Sião não vai entrar na terra prometida celeste. Se Deus fala do Sinai ou de Sião, nenhum homem que se recusa a Ele vai escapar do julgamento.

    As bênçãos de receber o segundo pacto são incomensuravelmente maior do que aqueles para receber o primeiro. E as consequências da recusa do segundo também são incomensuravelmente maior. "Qualquer um que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Como castigo mais severo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue de a aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? " (Heb. 10: 28-29).

    No Sinai, Deus abalou a terra. De Sião Ele também vai abalar os céus, o universo inteiro. Se os descrentes não escapou quando a terra tremeu, quanto menos eles vão escapar quando o céu ea terra estão abalados? O escritor cita o que o Senhor tinha predito por meio de Ageu: "Uma vez mais, em pouco tempo, eu estou indo para agitar os céus ea terra, o mar e também a terra seca" (Ag 2:6). O sol se tornará preto, a lua vai tornar-se como sangue, as estrelas cairão para a terra, o céu vai se separaram como um pergaminho, e todos os montes e ilhas serão movidos do seu lugar (Apocalipse 6:12-14).

    Comentando sobre a passagem Ageu, Hebreus 0:27 explica que a expressão, "No entanto, mais uma vez," denota a mudança das coisas que pode ele móveis, como coisas criadas, a fim de que as coisas que ele não pode imóveis permaneçam. Tudo físicos ( aquelas coisas que ele pode abalados ) serão destruídos. Apenas as coisas eternas permanecerá.

    Pedro nos diz que, naquela época, que "virá como um ladrão, ... os céus passarão com grande estrondo, e os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas" e " os céus serão destruídos por incineração, e os elementos se desfarão intenso! " (2Pe 3:10, 2Pe 3:12). Isto constituirá a "agitação" das coisas que pode ser abalado, a destruição total do universo físico, a ira de Deus.

    Mas algumas coisas são inabaláveis, e estes irão permanecer. Deus tem preparado "um novo céu e uma nova terra", que incluirá "a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para seu marido "(Ap 21:1-2). Este é o reino que recebemos . É um reino que não pode ser abalado . Ele é eterno, imutável, imóvel. Nós nunca serão tomadas a partir dele, e isso nunca vai ser tirado de nós. Por esta bênção incrível em Cristo, devemos mostrar gratidão, pelo qual podemos oferecer a Deus de modo agradável, com reverência e temor . A resposta certa, então, é uma vida adorando oferecendo santo serviço ao nosso Deus, digna e impressionante.

    O verso final do capítulo 12 é, talvez, a advertência mais severa no livro de Hebreus: para o nosso Deus é um fogo consumidor. O escritor está alertando novamente, dizendo: "Alguns de vocês vieram para a borda da aceitação plena de Cristo Don '. t voltar ao judaísmo agora. Só julgamento espera por você no Sinai, e ainda pior julgamento em recusar a oferta de Sião. Não ser consumido em feroz fogo de Deus, implacável do juízo. "

    Para viver sob o judaísmo é chegar a Sinai e seu julgamento, em que todos os que confiam nas obras da lei, mesmo a lei do próprio Deus, será condenado. Para voltar ao judaísmo, depois de ouvir o evangelho, depois de ver Sião, traz ainda maior condenação. Os judeus que foram "iluminados" e "provaram o dom celestial", e mesmo "foram feitos participantes do Espírito Santo" (Heb. 6: 4) não podia simplesmente voltar ao judaísmo. Eles não poderiam pegar de onde haviam parado. Se eles se voltaram para trás agora, eles estariam sujeitos, não só para o julgamento de Sinai, mas a Sião do bem.

    Para cada homem a escolha é a mesma. Quer sejamos judeus ou gentios, para tentar se aproximar de Deus por nossas obras é para vir ao Sinai e ao descobrir que nossas obras são insuficientes e não nos pode salvar. Quer sejamos judeus ou gentios, a confiar no sangue expiatório de Jesus Cristo é a virão a Sião, onde o nosso Sumo Sacerdote celestial mediará para nós e nos trazer para o Pai, e onde encontramos a reconciliação, a paz ea vida eterna. E se você tem realmente virão a Sião e recebeu todas as suas bênçãos, é inconcebível que você iria querer se agarrar ao Sinai de qualquer forma.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Hebreus Capítulo 12 do versículo 1 até o 29

    Hebreus 12

    A carreira e a meta — He 12:1-2. Há muitas maneiras nas que a pessoa pode considerar a disciplina que Deus lhe envia.

    1. Pode aceitar a disciplina resignadamente. Isto é o que faziam os estóicos que pensavam que nada neste mundo acontecia sem a vontade de Deus. Portanto, afirmavam, não há outra saída senão a aceitação. Agir

    de outra maneira é simplesmente golpear a cabeça contra as muralhas do universo e não querer aceitar o inevitável. Trata-se certamente de uma aceitação. Pode ser que seja até a aceitação da sabedoria suprema; mas

    apesar de tudo é uma aceitação não do amor de um pai, mas sim de seu poder. Não é uma aceitação voluntária mas sim uma aceitação derrotada.

    1. Pode-se aceitar a disciplina com o lúgubre sentimento de que

    passe o mais rapidamente possível. Um famoso romano da antigüidade dizia: "Não deixarei que nada interrompa minha vida". Se a pessoa aceitar a disciplina desta maneira, ele o faz com uma turva determinação mas considerando-a como uma correção e aflição que devem superar-se com desafio e não certamente com gratidão.

    1. Pode-se aceitar a disciplina com uma auto-comiseração que o conduz finalmente ao fracasso. Há pessoas que quando se vêem vítimas

    de alguma situação difícil dão a impressão de ser os únicos do mundo golpeados ou afligidos pela vida. Perdem-se na auto-comiseração. Ainda que se trate da perda de um ser querido, por quem sofrem todo o tempo é

    por si mesmas.

    1. Alguém pode aceitar a disciplina como um castigo que os ofende. É estranho que nessa época os romanos não vissem nos desastres nacionais e pessoais mais que a vingança dos deuses.

    Luciano escreveu: "Roma teria sido efetivamente feliz e seus cidadãos felizes, se os deuses se preocupassem tanto em cuidar dos

    homens como em ser exigentes na vingança".

    Tácito mantinha que os desastres da nação eram a prova de que os deuses não se interessavam pela segurança dos homens, mas sim em seu

    castigo. Até há aqueles que consideram a Deus como um Deus vingativo. Quando algo lhes acontece ou aos que amam, eles se perguntam: "O que é que eu fiz para merecer isto?" E o perguntam em tom e com um

    espírito tais que evidenciam que consideram tudo como um castigo injusto e imerecido de parte de Deus. Jamais lhes ocorre perguntar: "O que é o que Deus quer me ensinar? O que quer fazer de mim? O que quer

    fazer comigo por meio desta experiência que me sobreveio?"

    1. Desta maneira chegamos à última atitude. Também existem os que vêem nas coisas difíceis da vida a disciplina de um pai amante.

    Jerônimo dizia algo paradoxal mas verdadeiro: "A maior ira de todas é que Deus não se ire mais conosco quando pecamos". Queria dizer que o castigo supremo é que Deus nos abandone como indóceis,

    incuráveis e irremediavelmente cegos.

    O verdadeiro cristão sabe que tudo o que lhe sobrevém procede de um Deus que é um Pai e que, "a mão de um pai jamais causará a seu filho uma lágrima inútil". Sabe que tudo o que acontece significa algo,

    tem um propósito, leva o desígnio de fazer dele um homem melhor e mais sábio.

    Daremos fim à auto-comiseração, ao ressentimento e à queixa

    rebelde se lembrarmos que não há disciplina de Deus que não tenha suas fontes no amor, e que não esteja ordenada para o bem.

    DEVERES, FINALIDADES E PERIGOS

    Hebreus 12:12-17

    Com esta passagem o autor chega aos problemas diários da vida cristã. Sabia que algumas vezes o homem pode alçar vôo como águia e

    correr sem cansaço seguindo o ímpeto do esforço; mas sabia também que o mais difícil é caminhar diariamente sem desfalecer. Nesta passagem pensa no viver diário e na luta da vida cristã.

    1. Começa lembrando os cristãos de seus deveres. Em toda congregação e em toda sociedade cristã há membros fracos e propensos a extraviar-se e a deixar-se arrastar e abandonar a luta. É dever dos mais

    fortes injetar vida e vigor nos que estão a ponto de claudicar na batalha. Devem inspirar fortaleza em suas mãos abatidas e nova força em seus pés desfalecentes. A frase que se usa para mãos descaídas é a mesma que se aplica aos filhos de Israel quando desejavam abandonar os rigores

    da viagem através do deserto e retornar ao bem-estar e às panelas de carne do Egito.

    As Odes de Salomão He 6:14 ss têm uma descrição dos que são servos

    e ministros fiéis:

    "Eles suavizaram os lábios secos,

    à vontade que desfalecia infundiram vigor... e aos membros prostrados

    endireitaram e ergueram."

    Uma das maiores glórias da vida é saber dar ânimo ao homem que está à beira do desespero e fortaleza ao que desfalece. Para ajudá-lo nisto devemos endireitar seu caminho. O cristão tem o duplo dever para com Deus e para com seu próximo.

    O Testemunho de Simeão He 5:2-3 tem uma luminosa descrição do dever de um homem bom: "Que seu coração seja bom à vista do Senhor; que seu caminho seja reto à vista dos homens; desta maneira encontrará

    favor diante Deus e dos homens". O homem deve apresentar a Deus um

    coração limpo e aos homens uma vida íntegra. O cristão tem o dever de mostrar ao homem o caminho reto por aquele que tem que caminhar, de encaminhá-lo pelo bom exemplo pessoal, de remover do atalho da vida o que o faria tropeçar e de tornar a viagem mais fácil a seus pés vacilantes e atrasados. O homem deve oferecer seu coração a Deus e seu serviço e seu exemplo ao próximo.

    1. Em segundo lugar, o autor refere-se às finalidades que o cristão sempre deve ter perante si.
    2. Deve ter em vista a paz. No pensamento e na linguagem hebraicas a paz não era algo negativo, mas algo positivo por excelência; não era simplesmente estar livres de dificuldades. Abrangia duas coisas.

    Em primeiro lugar, era tudo aquilo que tinha que ver com o bem supremo do homem; e significava o maior bem-estar que alguém podia desfrutar. Era aquilo que fazia com que o homem alcançasse seu topo

    mais alto. Segundo os judeus, esse bem-estar supremo e esse sumo bem encontravam-se na obediência a Deus

    O autor de Provérbios (He 3:1) diz: “Filho meu, não te esqueças dos

    meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos; porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz.”. O cristão deve ter em vista essa obediência total a Deus em que a vida encontra sua maior felicidade, seu maior bem, sua perfeita consumação, sua paz. Em segundo lugar, paz significa relações justas entre os homens; um estado em que se proscreve o ódio e em que cada um não busca senão o bem de seu próximo; significa o vínculo de amor, perdão e serviço que devesse unir aos homens entre si. O autor de Hebreus diz: "Busquem viver unidos assim como os cristãos devem viver: na unidade real que provém da vida em Cristo". A paz que se tem que buscar é a que provém da obediência à vontade de Deus, a que eleva a vida do homem a sua realização mais alta e a que o capacita para viver com seu próximo e estabelecer uma relação justa com ele.

    Deve-se notar uma coisa mais: esta classe de paz tem que ser nossa finalidade; tem que ser perseguida. Esta paz requer um esforço; é o produto do esforço, a disciplina e o empenho e o suor mental e espiritual.

    Os dons de Deus são dados, mas não dados de presente; devem ser

    ganhos, pois só podem-se receber aceitando as condições que Deus põe

    1. e a condição suprema é a obediência a ele.
    2. Deve apontar à santidade (hagiasmos). Hagiasmos tem a mesma raiz que o adjetivo hagios ordinariamente traduzido por santo. A raiz da

    palavra índica sempre diferença e separação. Ainda que viva no mundo, o homem hagios deve ser sempre, em certo sentido, diferente do mundo e estar separado dele. Suas normas e sua conduta não são as do mundo.

    Seu ideal é diferente; sua recompensa é diferente; sua finalidade é diferente. Sua finalidade não é estar bem com os homens mas com Deus.

    Hagiasmos (santidade) como o expressa finalmente Westcott, é: "a

    preparação para a presença de Deus". A vida do cristão está dominada e dirigida pela lembrança constante de que seu maior propósito é entrar na presença de Deus.

    1. O autor passa agora a assinalar os perigos que ameaçam a vida cristã.
      1. Existe o perigo de perder a graça de Deus, ou como se traduz

    na Nova Versão Internacional: excluir-se da graça de Deus. O antigo comentarista grego Teofilacto, interpreta isto em termos de uma viagem de um grupo de pessoas. De vez em quando devem fazer chamada e perguntar: '"Alguém caiu? Alguém se demorou à beira do caminho? Alguém atrasou enquanto outros se adiantaram?"

    Em Mq 4:6 (Reina-Valera Revisada 1
    995) há um texto gráfico: "Reunirei as extraviadas". É fácil desencaminhar-se, atrasar-se,

    ir à deriva em vez de adiantar-se, e perder assim a graça de Deus. Não há nesta vida oportunidade que não possa ser desperdiçada. A graça de Deus nos traz a oportunidade de fazer de nós mesmos e de nossas vidas o

    que têm que ser. Um homem, em sua letargia, sua negligência, sua

    inconsciência e demora pode perder as oportunidades que a graça lhe oferece. Contra isto devemos estar sempre alerta.

    1. Devemos estar alerta ao que o texto chama “alguma raiz de amargura”. A frase provém de Dt 29:18, onde descreve ao

    que vai atrás de deuses estranhos, anima a outros a operar desta maneira e se transforma assim num fator pernicioso e mortífero na vida da comunidade. O autor adverte contra aqueles que têm uma influência corruptora. Sempre há aqueles que pensam que as normas cristãs são

    desnecessariamente estritas e meticulosas; os que nunca vêem por que não devam envolver-se nas coisas que o mundo chama êxito e prazer; os que estariam bem contentamentos adotando as normas do mundo para a

    vida e a conduta. Isto era particularmente assim na 1greja primitiva. A Igreja era uma pequena ilha de cristianismo rodeada por um mar de paganismo; seus membros estavam apartados no máximo por uma

    geração. Era fatalmente fácil recair nas antigas normas. Trata-se de uma advertência contra qualquer influência que pudesse fazer com que o cristão pensasse mais no mundo e menos em Deus. É uma admoestação

    contra o contágio do mundo, algumas vezes deliberado, outras inconsciente, difundido na sociedade cristã.

    1. O cristão tem que estar alerta contra toda queda na imoralidade

    ou recaída numa vida ímpia. Ímpio em grego é bebelos que tem todo um fundo luminoso. usava-se para a terra profana em contraposição à consagrada. O mundo antigo tinha suas religiões nas quais só o iniciado podia participar. Bebelos se usava para a pessoa não iniciada e desinteressada em contraposição ao homem devoto. Aplicava-se a homens tais como Antíoco Epifânio, que estavam empenhados em eliminar toda religião verdadeira e aos judeus renegados e apóstatas e que tinham abandonado a Deus.

    Westcott resume o alcance desta palavra dizendo que descreve o homem cuja mente não reconhece nada superior ao mundo; para quem

    não existe nada sagrado; que não guarda nenhum respeito para com o invisível. Uma vida ímpia é uma vida sem nenhuma consciência de Deus

    ou interesse nEle; que em seus pensamentos, suas intenções, seus prazeres e suas normas está completamente atada à terra. Devemos tomar cuidado de não ser arrastados a uma estrutura mental e emotiva que não tem nenhum horizonte para além deste mundo; este caminho leva inevitavelmente ao fracasso da castidade e na perda da honra.

    Para resumir tudo o autor de Hebreus cita o exemplo do Esaú. Em realidade junta duas histórias: a de Gênesis 25:28-34 e a de Gênesis 27:1-39. Na primeira Esaú vem do campo com um homem voraz, para

    vender seu direito de primogenitura a Jacó e participar assim na comida que este preparava. A segunda narra como Jacó despojou sutilmente a Esaú de seu direito de primogenitura personificando-o perante Isaque

    velho e cego, e ganhando assim a bênção e o direito de primogenitura que pertenciam a Esaú como o maior dos dois. Quando Esaú buscou a bênção que Jacó tinha obtido astutamente, levantou sua voz e chorou

    (Gn 27:38). Mas há algo mais que salta à primeira vista. Nas lendas hebraicas e nas elaborações rabínicas, Esaú chegou a ser considerado como o tipo do homem inteiramente sensual, que em primeiro lugar tem

    em conta as necessidades de seu corpo, que dá preeminência aos prazeres imediatos e às paixões, que vende o direito de primogenitura para encher o estômago.

    A lenda hebraica diz que antes de nascerem Jacó e Esaú (eram gêmeos) e enquanto ainda estavam no seio de sua mãe, Jacó disse a Esaú: "Irmão meu, há dois mundos diante de nós: este mundo e aquele que há que vir. Neste mundo os homens comem, bebem, negociam,

    casam-se e engendram filhos e filhas; mas tudo isto não tem lugar no mundo futuro. Se quiser, escolhe este mundo que eu escolherei o outro". E Esaú ficou muito contente de poder escolher este mundo, porque não

    cria no outro. No mesmo dia em que Jacó ganhou por seu subterfúgio a bênção de Isaque, Esaú segundo a lenda, já tinha cometido cinco pecados: "tinha rendido um culto estranho, tinha derramado sangue

    inocente, tinha açoitado a uma jovem comprometida, tinha negado a vida do mundo vindouro, e tinha desprezado seu direito de primogenitura".

    A interpretação hebréia considerava o Esaú como o homem do corpo, o homem sensual, o homem que não encontra prazeres mais além dos deste mundo. Todo homem deste tipo vende seu direito de primogenitura e esbanja seu patrimônio desprezando a eternidade.

    O autor de nossa Carta diz que Esaú não teve oportunidade para o arrependimento. Usa-se a palavra metanoia que literalmente significa mudança de mente. É melhor dizer que a Esaú foi impossível a mudança de mente. Não é que se achasse proscrito para sempre do perdão de Deus; é algo muito mais simples. É o triste fato de que há certas opções que não podem desfazer-se e certas conseqüências que nem sequer Deus pode evitar. Para aduzir um exemplo simples: se um jovem perder sua pureza ou uma jovem sua virgindade, não há nada que possa restituir o estado anterior. A escolha foi feita e subsiste. Deus pode e quer perdoar, mas Deus mesmo não pode fazer com que o relógio do tempo volte atrás para suprimir a escolha e eliminar as conseqüências. Lembremos que a vida tem certa finalidade. Se como Esaú seguimos o caminho do mundo, nosso bem último serão as coisas sensuais e corporais; se escolhemos os prazeres do tempo, preferindo-os às alegrias da eternidade, Deus pode e quer ainda perdoar, mas sucedeu algo que não pode ser desfeito. Há certas coisas nas quais o homem não pode mudar de mente; seu desejo de mudança sobreveio muito tarde; deve permanecer para sempre na escolha que fez.

    O TERROR DO VELHO E A GLÓRIA DO NOVO

    Hebreus 12:18-24

    Esta passagem é um contraste entre o velho e o novo, entre a Lei do

    Sinai e a nova aliança da qual Jesus é mediador. Até o versículo 21 se repetem os ecos da história da entrega da Lei no monte Sinai. Deuteronômio 4:11-12 descreve a que se assemelha esta Lei: “Então, chegastes e vos pusestes ao pé do monte; e o monte ardia em fogo até ao

    meio dos céus, e havia trevas, e nuvens, e escuridão. Então, o SENHOR vos falou do meio do fogo”.

    Êxodo 19:12-13 nos fala de como não era possível aproximar-se a essa terrível montanha: “Marcarás em redor limites ao povo, dizendo:

    Guardai-vos de subir ao monte, nem toqueis o seu limite; todo aquele que tocar o monte será morto. Mão nenhuma tocará neste, mas será apedrejado ou flechado; quer seja animal, quer seja homem, não viverá. Quando soar longamente a buzina, então, subirão ao monte”.

    Deuteronômio 5:23-27 nos narra como o povo estava tão assustado de ouvir ele mesmo a voz de Deus, que pediu a Moisés que fosse ele quem lhes trouxesse a mensagem de Deus: “Se ainda mais ouvíssemos a

    voz do SENHOR, nosso Deus, morreríamos”.

    Dt 9:19 nos fala do temor e terror de Moisés mas o autor de Hebreus trasladou isto à entrega da Lei. No relato original estas

    palavras foram pronunciadas por Moisés quando desceu da montanha e encontrou o povo dando culto ao bezerro de ouro. Toda a passagem até o versículo 21 reúne frases típicas e reminiscências históricas da entrega

    da Lei no monte Sinai. Reuniu-se todo o terrível e terrífico para dar ênfase à esmagadora grandiosidade da cena.

    Na entrega da Lei no monte Sinai se sublinham três coisas.

    1. A absoluta majestade de Deus. Toda a narração insiste no poder esmagador de Deus; no qual não há absolutamente nada de amor.
    2. A absoluta inacessibilidade de Deus. Não só não estão abertas as portas a Deus, mas também estão obstruídas com barreiras. Aquele

    que tentava aproximar-se a Deus encontrava-se com a morte.

    1. O terror absoluto a Deus. Aqui não há outra coisa senão o tremendo temor de olhar e até de escutar.

    Logo no versículo 22 vem algo diferente. A primeira seção trata de tudo o que o homem pode esperar sob a antiga aliança e a antiga Lei; nela não há em Deus outra coisa senão majestade solitária, completa

    separação do homem e temor que prostra. Mas para o cristão veio a nova aliança, uma nova relação com Deus.

    Nesta passagem o autor de Hebreus faz uma espécie de lista das novas glórias que o cristão espera e às quais tem acesso.

    1. A nova Jerusalém, a Jerusalém celestial o aguarda. Aguarda-o uma nova criação. Este mundo com toda sua expiração, com seus

    temores, seus mistérios e suas separações passou; para o cristão a vida foi recriada e feita nova.

    1. Os anjos o aguardam numa prazerosa assembléia (companhia; BJ., "reunião solene"). A palavra que o autor usa é paneguris. A palavra

    indica uma assembléia nacional jubilosa em honra dos deuses. Para o grego descrevia um dia santo jubiloso quando todos estavam de festa e se alegravam. Para o cristão a glória do céu é tal que até faz com que os

    anjos prorrompam em manifestações de regozijo.

    1. O cristão é esperado pelos escolhidos de Deus. O autor usa duas palavras para descrevê-los. Diz literalmente que eles são os

    primogênitos. Agora, a característica do filho primogênito é que tanto a herança como a honra lhe pertencem. Diz que são aqueles cujos nomes estão escritos no livro de Deus. Na antigüidade os reis guardavam um

    registro de seus cidadãos fiéis. O homem cujo nome figurava nesse registro era um cidadão aceito e reconhecido pelo rei. Desta maneira o cristão é esperado por aqueles aos quais Deus honrou e registrou entre

    seus cidadãos fiéis.

    1. O cristão é esperado por Deus como Juiz. Até no meio da alegria permanece o temor. O autor nunca esquece que no final o cristão deverá suportar o escrutínio divino. A glória está ali; mas o temor e o

    sobressalto perante Deus ainda subsistem. O Novo Testamento nunca corre o menor perigo de sentimentalizar a idéia de Deus.

    1. O cristão é esperado pelos espíritos de todos os homens bons

    que alcançaram a meta. Uma vez o rodearam numa nuvem invisível, agora ele será um deles. O mesmo irá unir-se àqueles cujos nomes estão no quadro de honra de Deus. que em sua fé foram aprovados e confirmados por Deus.

    1. Finalmente, o autor diz que Jesus é aquele que iniciou esta nova aliança, aquele que fez possível esta nova relação com Deus: foi Jesus aquele que eliminou o terror do Sinai e deu aos homens a glória da nova relação com Deus, o perfeito sacerdote e o perfeito sacrifício que tornou acessível o inacessível, suprimindo o terror de Deus. E isto à custa de seu sangue, quer dizer, teve que morrer antes de que isto fosse possível. Assim, pois, o autor termina a seção com um curioso contraste entre o sangue de Abel e o sangue de Jesus. Quando Abel foi morto, seu sangue sobre a terra clamava por vingança (Gn 4:10); sua morte pedia a desforra. Mas quando Jesus foi morto seu sangue e sua morte não clamavam por vingança; abriram o caminho à reconciliação. Sua vida, morte e sacrifício tornaram possível que o homem se tornasse amigo de Deus.

    Num tempo os homens estavam sob todo o terror da Lei; a relação entre eles e Deus era de uma distância intransponível e um medo

    assustador. Mas depois que Jesus veio e morreu, o Deus tão distante se aproximou; abriu-se um caminho rumo ao Deus cuja presença tinha

    estado bloqueada ao homem.

    A MAIOR OBRIGAÇÃO

    Hebreus 12:25-29

    Aqui o autor começa com um contraste que é também uma advertência. Moisés trouxe para a Terra os oráculos de Deus. Agora, o

    termo que usa de Moisés (crematizein) implica que ele só foi o transmissor desses oráculos, o porta-voz pelo qual Deus falou. E entretanto, o homem que quebrantava os mandamentos transmitidos por

    Moisés não escapava ao castigo e condenação. Por outro lado está Jesus. Para ele usa-se a palavra lalein que implica uma locução direta de Deus; Ele não foi meramente o transmissor da voz de Deus, mas sim a própria voz de Deus; não falou com um acento terreno e uma mensagem terrena:

    o próprio céu fala nEle.

    Sendo assim quanto mais será castigado e se condenará o homem que recuse obedecê-lo? Se merece condenação aquele que negligencia a mensagem imperfeita da Lei, quanta maior condenação merecerá aquele que negligenciar a mensagem perfeita do Evangelho? Justamente porque o Evangelho é a plena revelação de Deus e Deus falou como jamais tinha falado antes nem jamais falará de novo o homem que ouve está perante uma dupla e tremenda responsabilidade. Aqueles que só ouviam a Lei antiga jamais tiveram a possibilidade de ouvir toda a verdade; os que ouvem o Evangelho prestam ouvido à revelação plena da verdade divina. E tanto maior será a condenação do homem se negligenciar a perfeita revelação de Deus.

    O autor passa então a enunciar outro pensamento. Quando a Lei foi dada a Terra se comoveu. “Todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente.” (Ex 19:18); “Estremece, ó terra, na presença do Senhor” (Sl 114:7); “Tremeu a terra; também os céus gotejaram à presença de Deus” (Sl 68:8); “O ribombar do teu trovão ecoou na redondeza; os relâmpagos alumiaram o mundo; a terra se abalou e tremeu” (Sl 77:18). Isto foi o que aconteceu quando a Lei foi dada pela primeira vez. Para o sacudimento da Terra o autor encontra outra referência em Ag 2:6. A versão grega do Antigo Testamento diz: "Ainda outra vez (o hebraico diz "daqui a pouco") eu farei tremer os céus e a Terra."

    O autor de Hebreus toma isto como um anúncio do dia em que esta Terra passará e começará a nova era. Naquele dia tudo o que possa ser

    movido será extirpado e destruído; somente ficarão as coisas inamovíveis e entre estas conta acima de tudo nossa relação com Deus.

    Todas as coisas podem passar; o mundo assim como o conhecemos pode ser desarraigado; a vida assim como a experimentamos pode chegar a seu fim. Mas uma coisa não pode mudar, terminar ou ser comovida: a

    relação do cristão com Deus. Ainda que todo o resto seja feito em pedaços, destruído pela eternidade, esta relação será eternamente segura.

    Sendo assim, uma enorme obrigação pesa sobre nossos ombros. Devemos dar culto a Deus com reverência e servi-lo com temor; porque não devemos permitir que nada turve esta relação que será nossa salvação quando o mundo passar. Assim o autor termina com uma das citações ameaçadoras que com freqüência lança a seus ouvintes como um rodar de trovões. É uma citação de Dt 4:24.

    Ali Moisés diz ao povo que jamais devem quebrantar seu acordo com Deus nem recair na idolatria e no culto a imagens entalhadas ou esculpidas porque Deus é um Deus ciumento; devem adorá-lo e só a ele, ou o acharão como um fogo consumidor.

    É como se o autor de Hebreus dissesse:

    "Perante vós se apresenta uma dupla opção: ou permanecer fiéis e inamovíveis em Deus para que, quando vier o dia em que o universo seja

    abalado até a destruição, sua relação com Deus se mantenha salva e segura; ou ser desleais a Deus e neste mesmo dia, que poderia ser sua salvação, permute-se num fogo que consuma até a destruição".

    É um pensamento lúgubre mas que contém uma verdade eterna e inalterável: se um homem for fiel a Deus ganha tudo; se pelo contrário for infiel a Ele, perde tudo. Nada interessa no tempo e na eternidade salvo só a lealdade a Deus.


    Dicionário

    Argumentar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo indireto e intransitivo Usar de argumentos; discutir apresentando e contrapondo razões que, através do raciocínio lógico, levem a uma conclusão: argumentar sobre o aumento da passagem; não podia fazer nada, por isso argumentou.
    verbo transitivo indireto Concluir partindo de um fato, razão, circunstância etc.: argumentava com suas teorias.
    Criar discussões; fazer provocações; brigar, discutir: argumentar contra o prefeito.
    verbo transitivo direto Demonstrar um conjunto de argumentos, ideias, pontos de vista sobre um determinado assunto ou tópico: argumentar a defesa de outrem.
    Etimologia (origem da palavra argumentar). Do latim argumentari.
    Fonte: Priberam

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Correção

    substantivo feminino Ato ou efeito de corrigir, de tornar melhor, mais correto.
    Qualidade do que é correto, desprovido de erro ou defeito.
    Repreensão severa; castigo, punição, corretivo.
    Modificação levada a efeito numa obra para melhorá-la.
    Ação ou efeito de aperfeiçoar, de aprimorar.
    expressão Casa de correção. Estabelecimento público onde se encerram criminosos condenados, a fim de os reeducar.
    Etimologia (origem da palavra correção). Do latim correctio.

    Desmaiar

    Dicionário Comum
    desmaiar
    v. 1. tr. dir. Fazer descorar. 2. Intr. e pron. Perder a cor, o brilho, o viço. 3. Intr. Perder os sentidos; desfalecer.
    Fonte: Priberam

    Desprezar

    desprezar
    v. tr. dir. 1 Tratar com desprezo. pron. 2 Dar-se ao desprezo; rebaixar-se. tr. dir. 3 Não dar importância a; não levar em conta.

    Exortação

    substantivo feminino Aviso com o intuito de advertir, de chamar atenção, de avisar; conselho.
    Por Extensão Texto ou palavra que busca reformar e melhorar costumes, atos ou opiniões: exortação apostólica.
    [Jurídico] Apelo do juiz para os jurados, pedindo que eles decidam tendo em conta a sua própria consciência, seus valores morais e as leis da justiça.
    Ação ou efeito de exortar, encorajar, estimular e incitar; estímulo.
    Etimologia (origem da palavra exortação). Do latim ehhortatìo.onis.

    do Lat. exhortatione

    s. f., acção de exortar; admoestação; advertência; conselho; incitação.


    Filho

    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Hebreus 12: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    eG2532 καίG2532 estais esquecidosG1585 ἐκλανθάνομαιG1585 G5769 da exortaçãoG3874 παράκλησιςG3874 queG3748 ὅστιςG3748, comoG5613 ὡςG5613 a filhosG5207 υἱόςG5207, discorreG1256 διαλέγομαιG1256 G5736 convoscoG5213 ὑμῖνG5213: FilhoG5207 υἱόςG5207 meuG3450 μοῦG3450, nãoG3361 μήG3361 menosprezesG3643 ὀλιγωρέωG3643 G5720 a correçãoG3809 παιδείαG3809 que vem do SenhorG2962 κύριοςG2962, nemG3366 μηδέG3366 desmaiesG1590 ἐκλύωG1590 G5744 quando porG5259 ὑπόG5259 eleG846 αὐτόςG846 és reprovadoG1651 ἐλέγχωG1651 G5746;
    Hebreus 12: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    68 d.C.
    G1256
    dialégomai
    διαλέγομαι
    pensar coisas diferentes consigo mesmo, misturar pensamento com pensamento
    (they had been discussing)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do plural
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1585
    eklanthánomai
    ἐκλανθάνομαι
    completar
    (perfect)
    Verbo
    G1590
    eklýō
    ἐκλύω
    soltar, desprender, tornar livre
    (they faint)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do plural
    G1651
    elénchō
    ἐλέγχω
    habitantes de Gesur
    (of Geshuri)
    Adjetivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3366
    mēdé
    μηδέ
    preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
    (the honor)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3643
    oligōréō
    ὀλιγωρέω
    um seguidor e provavelmente um filho de Barzilai, o gileadita, que retornou do outro
    (Chimham)
    Substantivo
    G3748
    hóstis
    ὅστις
    quem
    (who)
    Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
    G3809
    paideía
    παιδεία
    não
    (not)
    Advérbio
    G3874
    paráklēsis
    παράκλησις
    enrolar bem ou apertadamente, embrulhar, envolver
    ([is] wrapped)
    Verbo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5207
    huiós
    υἱός
    filho
    (son)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5259
    hypó
    ὑπό
    por / através / até
    (by)
    Preposição
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διαλέγομαι


    (G1256)
    dialégomai (dee-al-eg'-om-ahee)

    1256 διαλεγομαι dialegomai

    voz média de 1223 e 3004; TDNT - 2:93,155; v

    1. pensar coisas diferentes consigo mesmo, misturar pensamento com pensamento
      1. ponderar, refletir
    2. conversar, discursar com alguém, argüir, discutir, debater

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐκλανθάνομαι


    (G1585)
    eklanthánomai (ek-lan-than'-om-ahee)

    1585 εκλανθανομαι eklanthanomai

    voz média de 1537 e 2990; v

    1. fazer esquecer
    2. esquecer

    ἐκλύω


    (G1590)
    eklýō (ek-loo'-o)

    1590 εκλυω ekluo

    de 1537 e 3089; v

    1. soltar, desprender, tornar livre
    2. dissolver, metáf., afrouxar, relaxar, extenuar
      1. ter a força de alguém relaxada, estar esfraquecido até a exaustão, tornar-se fraco, tornarse cansativo, estar cansado
      2. desanimar, perder a esperança

    ἐλέγχω


    (G1651)
    elénchō (el-eng'-kho)

    1651 ελεγχω elegcho

    de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v

    1. sentenciar, refutar, confutar
      1. generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
      2. por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
    2. achar falta em, corrigir
      1. pela palavra
        1. repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
        2. exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
      2. pela ação
        1. castigar, punir

    Sinônimos ver verbete 5884


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830


    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    μηδέ


    (G3366)
    mēdé (may-deh')

    3366 μηδε mede

    de 3361 e 1161; partícula

    1. e não, mas não, nem, não


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὀλιγωρέω


    (G3643)
    oligōréō (ol-ig-o-reh'-o)

    3643 ολιγωρεω oligoreo

    de um composto de 3641 e ora (“cuidado”); v

    1. não importar-se com, não considerar com seriedade, fazer pouco caso

    ὅστις


    (G3748)
    hóstis (hos'-tis)

    3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

    de 3739 e 5100; pron

    1. quem quer que, qualquer que, quem

    παιδεία


    (G3809)
    paideía (pahee-di'-ah)

    3809 παιδεια paideia

    de 3811; TDNT - 5:596,753; n f

    1. todo o treino e educação infantil (que diz respeito ao cultivo de mente e moralidade, e emprega para este propósito ora ordens e admoestações, ora repreensão e punição). Também inclue o treino e cuidado do corpo
    2. tudo o que em adultos também cultiva a alma, esp. pela correção de erros e contenção das paixões.
      1. instrução que aponta para o crescimento em virtude
      2. castigo, punição, (dos males com os quais Deus visita homens para sua correção)

    παράκλησις


    (G3874)
    paráklēsis (par-ak'-lay-sis)

    3874 παρακλησις paraklesis

    de 3870; TDNT - 5:773,778; n f

    1. convocação, aproximação, (esp. para ajuda)
    2. importação, súplica, solicitação
    3. exortação, admoestação, encorajamento
    4. consolação, conforto, solaz; aquilo que proporciona conforto e descanso
      1. portanto, da salvação messiânica (assim os rabinos denominavam o Messias, o consolador, o confortador)
    5. discurso persuasivo, palestra estimulante
      1. instrutivo, repreensivo, conciliatório, discurso exortativo poderoso

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    υἱός


    (G5207)
    huiós (hwee-os')

    5207 υιος huios

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

    1. filho
      1. raramente usado para filhote de animais
      2. generalmente usado de descendente humano
      3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
      4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
        1. os filhos de Israel
        2. filhos de Abraão
      5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
        1. aluno
    2. filho do homem
      1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
      2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
      3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
    3. filho de Deus
      1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
      2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
      3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
        1. no AT, usado dos judeus
        2. no NT, dos cristãos
        3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
      4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

    Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


    ὑπό


    (G5259)
    hypó (hoop-o')

    5259 υπο hupo

    preposição primária; prep

    1. por, sob

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo