אֶפרַיִם כָּבוֹד עוּף עוֹף יָלַד בֶּטֶן הֵרוֹן
Traduzir no Google
[As for] Ephraim
אֶפְרַ֕יִם H669
like a bird
כָּע֖וֹף H5775
shall fly away
יִתְעוֹפֵ֣ף H5774
their glory
כְּבוֹדָ֑ם H3519
from the birth
מִלֵּדָ֥ה H3205
and from the womb
וּמִבֶּ֖טֶן H990
and from the conception
וּמֵהֵרָיֽוֹן׃ H2032
Quanto a EfraimH669 אֶפרַיִם H669, a sua glóriaH3519 כָּבוֹד H3519 voaráH5774 עוּף H5774 H8709 como aveH5775 עוֹף H5775; não haverá nascimentoH3205 יָלַד H3205 H8800, nem gravidezH990 בֶּטֶן H990, nem concepçãoH2032 הֵרוֹן H2032.
Versões
Quanto a Efraim, a sua glória voará como ave; não haverá nascimento, nem gravidez, nem concepção.
Quanto a Efraim, a sua glória como ave voará; não haverá nascimento, não haverá filho, nem concepção.
Quanto a Efraim, a sua glória voará embora como uma ave; não haverá nascimento, nem mulher grávida, nem concepção.
אֶפְרַ֕יִם כָּע֖וֹף יִתְעוֹפֵ֣ף כְּבוֹדָ֑ם מִלֵּדָ֥ה וּמִבֶּ֖טֶן וּמֵהֵרָיֽוֹן׃
Quanto a Efraim, sua glória voará como ave, voará do nascimento, do útero e da concepção.
Quanto a Efraim, a sua glória como ave voará, não haverá nascimento, não haverá gestação nem concepção.
Efraim é como um pássaro, a sua glória voará: não há mais nascimento, não há mais gravidez, não há mais concepção.
Ephraim quasi avis avolavit ; gloria eorum a partu, et ab utero, et a conceptu.
O objetivo da Concordância de Strong é oferecer um índice de referência bíblico palavra por palavra, permitindo que o leitor possa localizar todas as ocorrências de um determinado termo na Bíblia. Desta forma, Strong oferece um modo de verificação de tradução independente e disponibiliza um recurso extra para uma melhor compreensão do texto.
Strongs
Autor: James Strong
44
44
26
8
1016
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
32
32
23
14
456
procedente de 3513; DITAT - 943d,943e; n m
- glória, honra, glorioso, abundância
- abundância, riqueza
- honra, esplendor, glória
- honra, dignidade
- honra, reputação
- honra, reverência, glória
- glória
156
876
39
21
11336
uma raiz primitiva; DITAT - 1582,1583,1583c v
- voar, voar ao redor de, voar para longe
- (Qal)
- voar, pairar
- voar para longe
- (Hifil) fazer voar, fitar
- (Polel)
- voar ao redor ou para lá e para cá
- fazer voar para cá e para lá, brandir
- (Hitpolel) voar para longe
- (Qal) cobrir, ser escuro n f
- escuridão
331
891
61
16
48101
dual de 672, grego 2187
Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”
- segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
- a tribo, Efraim
- o território montanhoso de Efraim
- algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
- uma cidade próxima a Baal-Hazor
- uma porta principal de Jerusalém
61
711
25
16
2585
procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser oco, vazio; DITAT - 236a; n f
- ventre, útero, corpo
- ventre, abdômem
- como lugar da fome
- como lugar das faculdades mentais
- referindo-se à profundidade do Sheol (fig.)
- útero
Enciclopédia
Gerar Enciclopédia
Pesquisando por Oséias 9:11 nas obras literárias.
Procurar Vídeos Sobre Oséias 9:11
Referências em Livro Espírita
Referências em Outras Obras
Comentários
Beacon
Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadoresGenebra
Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)Matthew Henry
Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.Wesley
Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo AnglicanoRussell Shedd
Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.NVI F. F. Bruce
Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da BíbliaFrancis Davidson
O Novo Comentário da Bíblia, por Francis DavidsonÉ sistema de referências cruzadas fornecidas na margem das Bíblias que ajuda o leitor a descobrir o significado de qualquer comparando com outras passagens da Bíblia.
Referências Cruzadas
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Oséias 9:11
Gênesis 41:52 | E o nome do segundo chamou Efraim, porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição. |
Gênesis 48:16 | o Anjo que me livrou de todo o mal, abençoe estes rapazes; e seja chamado neles o meu nome e o nome de meus pais Abraão e Isaque; e multipliquem-se, como peixes em multidão, no meio da terra. |
Gênesis 49:22 | José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus ramos correm sobre o muro. |
Deuteronômio 28:18 | Maldito o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, e a criação das tuas vacas, e os rebanhos das tuas ovelhas. |
Deuteronômio 28:57 | e isso por causa de suas páreas que saírem dentre os seus pés e por causa de seus filhos que tiver, porque os comerá às escondidas pela falta de tudo, no cerco e no aperto com que o teu inimigo te apertará nas tuas portas. |
Deuteronômio 33:17 | Ele tem a glória do primogênito do seu boi, e as suas pontas são pontas de unicórnio; com elas ferirá os povos juntamente até às extremidades da terra; estes, pois, são os dez milhares de Efraim, e estes são os milhares de Manassés. |
Jó 18:5 | Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a faísca do seu lar não resplandecerá. |
Jó 18:18 | Da luz o lançarão nas trevas e afugentá-lo-ão do mundo. |
Salmos 58:8 | Como a lesma que se derrete, assim se vão; como o aborto de uma mulher, nunca vejam o sol. |
Eclesiastes 6:3 | Se o homem gerar cem filhos e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma se não fartar do bem, e além disso não tiver um enterro, digo que um aborto é melhor do que ele, |
Oséias 4:7 | Como eles se multiplicaram, assim contra mim pecaram; eu mudarei a sua honra em vergonha. |
Oséias 9:14 | Dá-lhes, ó Senhor; mas que lhes darás? Dá-lhes uma madre que aborte e seios secos. |
Oséias 10:5 | Os moradores de Samaria serão atemorizados pelo bezerro de Bete-Áven, porquanto o seu povo se lamentará por causa dele, como também os seus sacerdotes (que nele se alegravam), e por causa da sua glória, que se apartou dela. |
Amós 1:13 | Assim diz o Senhor: Por três transgressões dos filhos de Amom e por |
Lucas 23:29 |
Trata-se da junção de diversos dicionários para melhor conseguir definir os termos do versículo.
Dicionários
Ave
substantivo feminino Vertebrado ovíparo, coberto de penas, de respiração pulmonar, sangue quente, cujos membros posteriores servem para andar e os anteriores, ou asas, servem para voar.
Figurado Pessoa cujo aparecimento faz pressentir alguma desgraça.
Figurado Pessoa que não passa confiança; velhaco.
interjeição Saudação que se equivale ao salve: ave, você por aqui?
expressão Ave de mau agouro. Ave que, segundo a crendice popular, anuncia desgraça; coruja, mocho.
Ave de rapina. Ave que se alimenta de animais mortos, com bico adunco e garras potentes; abutre.
Etimologia (origem da palavra ave). Do latim ave.
substantivo feminino Vertebrado ovíparo, coberto de penas, de respiração pulmonar, sangue quente, cujos membros posteriores servem para andar e os anteriores, ou asas, servem para voar.
Figurado Pessoa cujo aparecimento faz pressentir alguma desgraça.
Figurado Pessoa que não passa confiança; velhaco.
interjeição Saudação que se equivale ao salve: ave, você por aqui?
expressão Ave de mau agouro. Ave que, segundo a crendice popular, anuncia desgraça; coruja, mocho.
Ave de rapina. Ave que se alimenta de animais mortos, com bico adunco e garras potentes; abutre.
Etimologia (origem da palavra ave). Do latim ave.
Vem do Latim avis, "ave, pássaro", que veio do Indo-Europeu awi, "ave". Houve pouca mudança nesta palavra desde as épocas das cavernas até os dias atuais.
Fonte: Dicionário Etimológicopássaro, volátil. – Ave é “o nome genérico que se aplica a todo animal ovíparo provido de asas”. – Pássaro é “a ave pequena, de voo curto”. O condor, o avestruz, a galinha, o pato são aves; o sabiá, a andorinha, o tucano são pássaros. – Volátil aplica-se a todas as aves, a todo animal que voa mesmo sem ser ave. O pardal, a águia, o morcego são voláteis; e, no entanto, o pardal é pássaro; a águia é ave; o morcego não é pássaro nem ave (porque não é ovíparo).
Fonte: Dicionário de Sinônimos Ave Animal revestido de penas, que tem duas pernas, duas asas e um bico. Na Palestina há umas 400 espécies. A Bíblia menciona mais ou menos 50 e as classifica em PURAS e IMPURAS (Lv
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicionário de Sinônimoscomo adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Dicionário ComumConcepção
substantivo feminino Ação de gerar ou de ser gerado, através da junção de um espermatozoide com um óvulo; fecundação.
Resultado do processo de criação: concepção de um quadro.
Faculdade de compreender: texto de concepção fácil.
Trabalho da inteligência: concepção de uma teoria.
Maneira pessoal de entender algo; expressão de uma opinião.
Conhecimento sobre algo; ideia: uma concepção original da vida.
Capacidade, ação de entender, de perceber alguma coisa.
Ação através da qual um ser é concebido ou gerado.
Religião A fecundação, sem o pecado original, da Virgem Maria: concepção divina.
Ação ou efeito de conceber, de gerar, criar ou inventar.
Etimologia (origem da palavra concepção). Do latim conceptio.onis.
Ato de conceber ou criar mentalmente, de formar idéias, especialmente abstrações.
Fonte: Dicionário Bíblico inteligência, entendimento, mente, compreensão, intelecto, razão, juízo, senso, bom senso, apercepção, espírito, gênio. – Segundo Lafaye, no sentido absoluto e filosófico, estas palavras (quase todas as do grupo) exprimem as faculdades da alma a que se referem nossas operações mentais. No sentido relativo e comum, designam qualidades que, em maior ou menor grau, possui cada homem. Deve notar-se logo que há uma grande diferença entre concepção, inteligência e entendimento, de uma parte; e de outra parte, entre razão, juízo, senso e bom senso. As primeiras são faculdades puramente intelectuais: é mediante o seu exercício que nós nos instruímos. As outras são faculdades, não propriamente aperceptivas, ou compreensivas, mas que entendem apenas com a função de refletir, de raciocinar e julgar. Sem entendimento, sem inteligência e sem concepção tem-se pouca aptidão para apreender, e precisa-se de muitas explicações e esclarecimentos. Quando se carece de razão, de juízo, de senso ou de bom senso é que se tem um defeito muito mais grave pelas suas consequências na vida prática. Com muito entendimento, inteligência e concepção chega-se a saber muito, a sair-se bem, por exemplo, no estudo das ciências. Com muita razão, juízo, senso e bom senso tem-se a vantagem da firmeza e da sabedoria; pensa-se retamente, e obra-se como é preciso. As crianças dão, Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 299 desde cedo, provas de entendimento, de inteligência, de concepção; mas a razão, o juízo, o senso, e o bom senso só mais tarde é que lhes vêm, pois que são mais o apanágio da idade, da experiência, da reflexão que propriamente dons intelectivos. Inteligência e entendimento assemelham-se muito e diferem notavelmente de concepção. Pela inteligência conhecemos de uma maneira ativa; pelo entendimento, de maneira passiva. A inteligência apanha, percebe: esta palavra vem do latim intelligentia, que, como intelligens, marca o ativo – uma faculdade. O entendimento corresponde a intellectus (intelecto) que marca o passivo – uma capacidade. E para nos servirmos de termos escolásticos – a inteligência é o intelecto agente; e o entendimento é o intelecto paciente. A inteligência é como a vista (ou a visão); e na vista, alguma coisa há que parte de nós, que exprime nossa atividade. Somos nós que vemos o objeto; e poderíamos não vê-lo, deixando de abrir os olhos, ou tendo mesmo os olhos abertos, não olhando para ele. O entendimento é como o ouvido, que para ouvir é bastante estar aberto, e não precisa de ir ao encontro das coisas a conhecer. De acordo com a diferença assinalada, dizemos: os olhos da inteligência; a apreensão, a ação, a operação, o desenvolvimento, a subtileza, o esforço, o alcance, as descobertas da inteligência. Ao contrário, não nos podemos servir de entendimento senão em frases como estas: as ideias se introduzem, entram, são recebidas no entendimento; os objetos, as verdades apresentam-se ao entendimento, enchem o entendimento (Boss.); as ideias, segundo Platão, residem no entendimento divino (Fén.); enriquecer de conhecimentos seu entendimento; as luzes com que a fé nos aclara o entendimento;a ciência é a luz do entendimento (Boss.). A inteligência é verdadeiramente uma faculdade, e como um operário, que tem instrumentos. “Para aprender a pensar é preciso exercitar nossos membros, nossos sentidos, nossos órgãos, que são os instrumentos de nossa inteligência.” (J.-J. Rous.). O entendimento é uma capacidade, um continente, um receptáculo, onde as coisas chegam por várias portas: “Os sentidos são as portas do entendimento” (Volt.). A inteligência é viva, rápida, penetrante. Do entendimento só se pode dizer que é aberto ou fechado, largo ou estreito. – A concepção tem mais relação com a inteligência que com o entendimento. Ela é ativa: não consiste em receber apenas. Mas a inteligência é propriamente penetrante: é a acies mentis dos latinos, a ponta, a finura, a subtileza do espírito: a concepção é pronta. “O orador deve ter um espírito justo, extenso, penetrante, uma concepção pronta”. A inteligência traspassa os mistérios, penetra as coisas mais difíceis, mais secretas; mas não exclui a lentidão, nem o esforço: a concepção compreende instantaneamente, por uma meia palavra, e não tem necessidade de que se acabe a demonstração ou a explicação: basta, por assim dizer, que tenha sido como fecundada por alguns dados para suprir por si mesma o resto. Demais, inteligência dizemos melhor quando nos referimos a coisas abstratas; e concepção empregamos falando de planos, de combinações, de formas, em suma de tudo de que se faz imagem; pois bem se sabe que em um outro sentido concepção é sinônimo de imaginação. É preciso ter inteligência para seguir uma demonstração de álgebra; e concepção para fazer-se, em geometria, uma ideia das figuras, de sua posição, e de suas diversas relações. – A concepção, a inteligência, o entendimento fazem considerar o homem como aprendendo, como procurando saber, isto é – apanhar, adquirir o que lhe oferece o mundo objetivo. A razão e o juízo o representam como um juiz que, com a lei nas mãos, decide que tais ou tais coisas são a ela conformes ou contrárias. A lei é a 300 Rocha Pombo razão; a ação, ou a faculdade de determinar a conveniência, ou a desconveniência com a lei, é o juízo. A razão é a lei não escrita, como a lei é a razão escrita. – Racional45 exprime uma qualidade absoluta, comum a todos os homens, e por isso mesmo que são homens; judicioso, ao contrário, designa uma qualidade relativa, uma certa habilidade que se encontra em diversos graus nos diferentes homens, e que até parece faltar inteiramente em alguns. Dizemos raramente – perder a razão – porque raramente acontece ficar-se louco; mas dizemos frequentemente – perder o juízo – porque há mil coisas que podem impedir ou perturbar o exercício desta faculdade, companheira, e serva, por assim dizer, da razão, pelo qual apreciamos as relações das coisas com os princípios racionais. Não teríamos dúvida ou dificuldade em dizer que Deus é um ente racional; mas dizer que ele é judicioso seria manifestamente impróprio, pois esta palavra sugere ideia de uma operação na qual o nosso espírito delibera, hesita e se esclarece pouco a pouco antes de sair da incerteza: e Deus vê imediatamente e intuitivamente todas as coisas. – Uma segunda diferença consiste em que a razão tem mais relação com a conduta. Assim, dizemos muito bem, no sentido relativo, que F. não tem razão quando queremos significar que F. não segue a luz natural, não lhe obedece. Não ter juízo, porém, significa sempre – não perceber, por falta de juízo, o que é preciso crer ou fazer. Aquele que não tem razão, neste sentido, é desarrazoado, e não irracional; pois esse comporta-se de maneira contrária à razão, sabendo muito bem o que a razão prescreve. Aquele que não tem juízo, ou não se dá o trabalho, ou não é capaz de distinguir o verdadeiro do falso, o bem do mal, etc. – A palavra senso, no sentido próprio, exprime uma de nossas faculdades intelectuais, bem entendido – a menos distinta e a menos nobre. Conserva ela o mesmo caráter quando tomada como sinônimo de razão e de juízo. Designa alguma coisa de comum e de vulgar, que expõe menos luzes do que prática e superiência. É assim que não é raro encontrar senso, e até muito senso, em homens de pouco espírito. “A mais idosa era a única que tendo espírito, tinha também senso; as outras, com espírito, eram verdadeiras malucas” (S. S.). Em geral, o senso, seja pela pouca cultura que sugere, seja pela pouca importância das coisas, dos negócios a que é aplicável, indica uma razão, um juízo inferior; é como um primeiro degrau para chegar à razão e ao juízo; é, de algum modo, o instinto da razão e do juízo. “Escuta-se o homem sensato; consulta-se o homem judicioso” (Roub.). Preferir-se-á, portanto, a palavra senso para marcar uma razão, ou um juízo ordinário; ou bem pouco, ou um pouco de razão e de juízo; ou ainda a razão e o juízo com relação a coisas as mais simples, as mais comuns da vida. “Por felicidade, a grande arte de reinar exige mais senso do que gênio, mais desejo de adquirir luzes do que grandes luzes, mais conhecimentos práticos do que conhecimentos abstratos” (Montesq.). “Seu senso é o mais limitado do mundo” (Mol.). – Entre o senso e o bom senso, a diferença parece muito pequena. O senso, no entanto, tem mais relação com o juízo; ele diz respeito à pessoa, é uma faculdade: o bom senso, ao contrário, parece-se mais com a razão; e, quanto à pessoa, alguma coisa como que recebida de fora, um como fundo de princípios, ou de crenças comuns, às quais a pessoa não faz mais que se conformar. Dir-se-á melhor, falando de alguém que se determine, e em uma acepção particular, que essa pessoa tem um grande senso, um reto senso, ou um senso limitado; que essa 45 Põe aqui Laf. o vocábulo raisonnable. Em português, mudaria muito a argumentação se em vez de racional empregássemos razoável. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 301 pessoa perdeu o senso. Mas não se diz, de maneira geral – o senso, como se diz – o bom senso. “Isso é contrário ao bom senso” (Pasc.). “Isso choca o bom senso”. “Consultar o bom senso” (Bourd.). Em nenhum desses casos caberia senso. Um homem de senso tem uma qualidade pessoal, que timbra cada um em possuir, por mais que ela suponha pouca instrução, e que se refira às coisas ordinárias da vida. Um homem de bom senso está muito abaixo: não tem, para conduzir-se, nenhum recurso que lhe seja próprio, mas apenas algumas luzes comuns – um grande bom senso; ou, como se diz ainda – um grande bom senso de natureza. Filinto, no Misantropo, e Cleanto, no Tartufo, são homens de senso; Sancho Pança, no Dom Quixote, mostra-se muitas vezes um homem de bom senso. “O senso comum não significa entre nós mais que o bom senso, razão grosseira, razão começada, primeira noção das coisas ordinárias, estado intermediário entre a estupidez e o espírito” (Volt.). Desta frase e da distinção que estabelecemos poderia concluir-se que o bom senso equivale perfeitamente ao senso comum. Não é assim, no entanto. Eles se assemelham no fato de não serem, como o senso, uma faculdade ou um talento, mas, como a razão, um conjunto de princípios, de máximas, que servem de regras para a função de julgar. A diferença é fácil de sentir. O bom senso é essencialmente bom, exemplar; e ainda que seja uma razão de qualidade medíocre, aplicável somente às coisas pequenas, vulgares e práticas, não se pode dizer que seja tão comum como poderia imaginar-se: o senso comum (o modo de ver, de sentir de todo mundo, o que se sente ou se pensa comumente), ao contrário, é essencialmente comum, mas nem sempre bom. O próprio Voltaire escreveu: “Deve-se estar muitas vezes bem incerto quando se está certo, e pode-se não dar provas de bom senso quando se julga segundo o que se chama – o senso comum”. – Tanto espírito como gênio enunciam – “faculdade, ou melhor – qualidade relativa à imaginação; mas à imaginação criadora, e não à imaginação representativa como a concepção”. O homem de espírito e o homem de gênio tiram de si mesmos alguma coisa, produzem ou combinam. – Espírito, no entanto (de spiritus “sopro, vida”), termo genérico, que compreende, em sua extensa significação, todas as nossas faculdades e operações interiores, por oposição às do corpo, nada tem que marque particularmente a invenção; enquanto que gênio (do latim genius, ingenium, de generare, “engendrar, gerar”) indica precisamente uma faculdade inventiva e fecunda. “A invenção é a única prova do gênio” (Vauv.). O gênio descobre, cria, dá nascimento: o espírito dá a forma, embeleza, aperfeiçoa. O homem de gênio é mais original, e deve menos aos preceitos; “sai muitas vezes da arte para enobrecê-la, e afasta-se das regras, se estas não o conduzem ao grandioso e ao sublime; vai só, mas vai muito alto, e penetra muito longe” (Labr.). É como inspirado, como impelido por um deus, por seu gênio, e parece seguir um instinto. Duclos define o gênio – “uma espécie de instinto superior ao espírito”; e Marmontel – “o instinto dos grandes homens”. “O gênio das ideias – diz Rivarol – é a culminância (comble) do espírito; e o gênio das expressões é a culminância do talento”. Há no homem de gênio um como raio de espírito divino, mens divinior, um fogo sagrado que o anima. O homem de espírito tem mais cultura, é mais metódico; a natureza, nele, foi mais desenvolvida e polida pelo estudo; ele tem modelos que não desdenha imitar; suas reflexões o previnem contra as faltas; e, se suas obras são menos admiráveis, em compensação notam-se nelas menos desigualdades. Em suma, o gênio é menos geral ou complexo que o espírito; acha-se como que limitado, preso a uma só 302 Rocha Pombo coisa, mas a explora, penetra, profunda. O espírito, ao contrário, abraça muito mais, aplica-se a tudo; mas de tudo trata apenas pela rama. Um homem de gênio é sempre um homem superior; um homem de espírito é, na linguagem comum, um homem galante, que brilha na conversação pelo chiste, pelas finas alusões; que sabe dar graça e um tom delicado a tudo que diz e a tudo que escreve (segundo Laf.). – Mente é “o próprio espírito em potência; é o que tem de mais profundo, essencial, poderoso à inteligência humana; é a faculdade em que reside a força do entendimento, o poder de pensar, a atividade da alma”. É fácil, portanto, confundir mente com inteligência, e principalmente com entendimento. Segundo Roq., porém, “rigorosamente falando, diferençam-se em que entendimento é a faculdade de compreender, de comparar, de analisar; e mente é este mesmo entendimento depois de haver compreendido, comparado, analisado. O entendimento cria, a mente conserva”. Isto seria, no entanto, reduzir a mente a um quase simples sinônimo de memória. E o próprio exemplo de Camões, citado pelo autor, não autoriza semelhante definição: Para servir-vos, braço às armas feito; Para cantar-vos, mente às musas dada. (Lus. X,
148) Ora, a simples memória não é faculdade a que se socorram as musas. É exato que, em alguns casos, o vocábulo mente parece confundir-se com memória; quando dizemos, por exemplo: Tinha em mente dizer-te alguma coisa...” Mas, ainda aqui, a confusão é apenas aparente; pois o que se quis, com essa frase, exprimir é que se tinha na alma, no espírito, e como resultado de uma operação que lhe é própria, alguma coisa a dizer. E tanto assim que, geralmente falando, em frases onde cabe memória só muito excepcionalmente caberia também o vocábulo mente: “Guardo memória de tudo aquilo”; “Não tenho memória para conservar aquelas palavras”; “Apagaram-se-me da memória tais fatos”; etc. Por outro lado, nestas frases: “A minha mente não alcança estas coisas”; “Não tenho mente para entender sentenças tão abstrusas”; “A mente poderosa, clara, aberta do poeta, do sábio...” – nessas frases não poderia substituir-se mente por memória46. Afinal, o que é preciso não esquecer é que esta palavra mente é uma das mais extensas da língua, e que só mesmo em cada caso é que se lhe poderá fixar o valor exato. Saraiva consigna toda esta variedade de acepções e sentidos: espírito, alma; razão, sabedoria; juízo, discernimento; inteligência, talento, gênio; pensamento, plano, projeto, intento; memória; caráter, índole, sentimentos, valor, ânimo, coragem; sentido, significação. – Compreensão é faculdade mental que se confunde com entendimento: é propriamente a faculdade de “apanhar inteiramente um objeto, um assunto, em todas as suas particularidades”. Pode-se marcar alguma diferença entre compreensão e entendimento. Este designa operação subjetiva, ou pelo menos mais independente do exterior; compreensão designa uma capacidade do espírito, exercendo-se sobre coisas exteriores. Poderíamos dizer sem chocar o senso lógico: “mente, entendimento divino”; pois neste caso quereríamos exprimir a grandeza, o poder do entendimento de Deus, segundo as medidas que temos do entendimento humano. Mas decerto que não diríamos com igual propriedade: “compreensão divina”; porque, neste caso, pareceria que, pelo menos, reconhecíamos a possibilidade de limitar-se a compreensão de Deus. – Intelecto é “o 46 Resta assinalar que no vocábulo mente (latim mens, tis) figura a raiz grega men ou man, que sugere ideia de “pensar”, “sentir”. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 303 próprio entendimento, o espírito, o conjunto das faculdades intelectuais”; e por ser um termo genérico, é mais vago, e não tem nem a precisão nem a força dos que, dentre o grupo, lhe ficam mais próximos. Comparado com inteligência, deve logo notar-se que ele designa uma capacidade concreta, própria, pessoal. Não se diz, por exemplo: “F. não tem intelecto” (seria o mesmo que dizer – “não tem entendimento”); porque intelecto é coisa que todo homem possui. Dizemos, no entanto: “F. é de intelecto muito limitado”; ou mesmo “F. é homem de vasto intelecto”. Não dizemos também: “o intelecto humano”; nem: “o intelecto divino”. E dizemos, no entanto, a “inteligência divina”; a “inteligência humana”. – Apercepção é “a faculdade de sentir, por um alto poder do próprio espírito, alguma grande verdade, ou alguma noção muito abstrusa, fundando esse sentimento numa íntima certeza de consciência”. “Ele tem uma nítida apercepção das coisas divinas” (tem um secreto, recôndito, intrínseco e luminoso sentimento das coisas divinas). “F. tem uma apercepção maravilhosa da finalidade do universo” (tem uma clara e profunda consciência do destino de todo o criado). Parece, portanto, que apercepção é mais um dom, uma capacidade, uma força da alma do que propriamente uma faculdade.
Concepção Ato de CONCEBER 1, (Os
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Efraim
(Heb. “frutífero”). Embora seja o progenitor de uma das tribos de Israel, ele não era filho de Jacó, mas seu neto. José levou seus filhos Manassés e Efraim diante do patriarca, a fim de que fossem abençoados (Gn 48). Posteriormente, isso resultou na subdivisão de José em duas linhagens que compuseram as doze tribos de Israel (Gn
Na narrativa do nascimento dos filhos de José (Gn
Embora Efraim não seja mencionado especificamente na bênção de Gênesis 49, fica claro que Jacó o tinha em mente quando abençoou seu filho amado: “José é um ramo frutífero” (v. 22). “Frutífero” é um jogo de palavras com o próprio nome de Efraim, “o frutífero”. Na bênção de Deuteronômio, a ideia da frutificação é novamente destacada, embora não exista nenhuma forma da palavra, exceto o próprio nome Efraim (Dt
Depois da divisão do reino, Jeroboão colocou um de seus santuários idólatras na cidade de Betel (1Rs
Efraim Local para onde Jesus se retirou (Jo
-
Fonte: Dicionário Comum Efraim [Fruta em Dobro] -
1) Filho de José (Gn
2) Tribo que ocupava a parte central de Canaã (Js
Fértil. Segundo filho de José, nascido no Egito (Gn 41. 52). Quando foi levado à presença do patriarca Jacó com Manassés, Jacó pôs a sua mão direita sobre ele. Quis José mudar as posições dos seus dois filhos, mas Jacó recusou (Gn
Embora
conjunção Apesar de; ainda que; ainda: embora houvesse amor, separaram-se.
advérbio Com a ideia de partida; adeus: sentiu-se mal e foi embora.
interjeição Tanto faz; sem importância; não me interessa.
substantivo masculino plural P.us. Parabéns: dar os emboras a alguém.
Antigo Em boa hora: aquela doença foi embora.
Etimologia (origem da palavra embora). Forma contraída de "em boa hora".
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Gestação
substantivo feminino Ação ou efeito de gestar.
Condição daquela (mulher ou fêmea) cujo óvulo foi fecundado por um espermatozoide, fazendo com que um feto se desenvolva, em seu útero; gravidez ou prenhez.
Figurado Ação de preparar e desenvolver alguma coisa; elaboração ou produção.
Etimologia (origem da palavra gestação). Do latim gestatio.onis.
Glória
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Gravidez
substantivo feminino Condição daquela (mulher ou fêmea) cujo óvulo foi fecundado por um espermatozoide, fazendo com que um feto se desenvolva, em seu útero; gestação ou prenhez.
Falsa gravidez. Estado da mulher que demonstra sinais ou sintomas de gravidez, mas não está grávida; pseudociese.
Gravidez abdominal. Ginecologia. Ação de implantar o óvulo fecundado na cavidade abdominal.
Gravidez cervical. Ginecologia. Ação de implantar o óvulo fecundado no útero.
Gravidez nervosa. Ginecologia. Gravidez cujos sintomas são efeitos da imaginação.
Etimologia (origem da palavra gravidez). Grávido + ez.
O período da gravidez é um processo maravilhoso, lento e progressivo da materialização do Espírito para a vida corpórea. O colo materno é um santuário de energias criadoras, onde se aloja o Espírito sequioso de nova encarnação, possibilitando-lhe a formação de novo corpo físico que lhe garantirá a permanência nas múltiplas lições da existência humana. Ao lado dos acontecimentos extraordinários que ocorrem no organismo da mulher gestante, como concepção, formação do embrião, crescimento e desenvolvimento do feto, estão também ocorrendo, simultaneamente, fenômenos espirituais maravilhosos que, em realidade, são as causas dos acontecimentos biofisiológicos.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
G G
Referencia:
Grávida
Ha
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Bíblico Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mulher
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Fonte: Dicionário de Jesus e Evangelhos Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn
Nascimento
substantivo feminino Nascença; ação ou resultado de nascer, de vir ao mundo.
[Medicina] Expulsão natural ou retirada cirúrgica de um nascituro (aquele que nasceu) do corpo de sua mãe, possuindo este sinais de vida como batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou contração muscular voluntária.
[Zoologia] Expulsão natural ou cirúrgica do
(s): filhote
(s): de uma fêmea.
Figurado Origem; o que indica começo, princípio: o nascimento do jazz.
Etimologia (origem da palavra nascimento). Nascer + i + mento.
A união de alma e corpo começa na concepção, mas só se completa no instante do nascimento. O invólucro fluídico é que liga o Espírito ao gérmen, e essa união vai-se adensando, torna-se mais íntima de momento a momento, até que se completa quando a criança vem à luz. No período intercorrente, da concepção ao nascimento, as faculdades da alma são pouco a pouco assomadas pelo poder sempre crescente da força vital, que diminui o movimento vibratório do perispírito, até o momento em que, não atingido o mínimo perceptível, o Espírito fica quase totalmente inconsciente. Dessa diminuição de amplitude do movimento fluídico é que resulta o esquecimento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O nascimento e a morte são os pórticos luminosos ou obscuros, sob os quais é preciso passemos, para entrar no templo do destino.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 15
O nascimento é como que uma morte para a alma, que por ela é encerrada em seu corpo etéreo no túmulo da carne. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nascimento vivo é a expulsão ou extração completa do produto da concepção quando, após a separação, respire e tenha batimentos cardíacos, tendo sido ou não cortado o cordão, esteja ou não desprendida a placenta [...].
Referencia: KÜHL, Eurípedes• Genética e Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A genética e a vida
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Pássaro
substantivo masculino Pequena ave; passarinho.
[Zoologia] Nome comum dado às aves da ordem dos passeriformes.
Figurado Pessoa esperta, astuta, perspicaz; espertalhão.
Etimologia (origem da palavra pássaro). Do latim passere.
substantivo masculino Pequena ave; passarinho.
[Zoologia] Nome comum dado às aves da ordem dos passeriformes.
Figurado Pessoa esperta, astuta, perspicaz; espertalhão.
Etimologia (origem da palavra pássaro). Do latim passere.
Um sinônimo de ave é pássaro. Este nome vem do Latim passer, "pardal", o qual abundava em Roma e vizinhanças. Tanto o usaram que acabou pegando para designar "aves em geral", embora a rigor se refira a uma das ordens das aves.
Fonte: Dicionário Etimológico