Enciclopédia de Atos 1:7-7
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 1: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Respondeu-lhes: |
ARC | E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. |
TB | Ele lhes respondeu: A vós não vos compete saber os tempos ou as épocas que o Pai fixou pela sua própria autoridade; |
BGB | εἶπεν ⸀δὲ πρὸς αὐτούς· Οὐχ ὑμῶν ἐστιν γνῶναι χρόνους ἢ καιροὺς οὓς ὁ πατὴρ ἔθετο ἐν τῇ ἰδίᾳ ἐξουσίᾳ, |
HD | Disse para eles: Não cabe a vós conhecer tempos ou épocas, que o Pai estabeleceu com sua própria autoridade. |
BKJ | E ele disse-lhes: Não pertence a vós saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. |
LTT | E lhes disse Ele: |
BJ2 | E ele respondeu-lhes: "Não compete a vós conhecer os tempos e os momentos |
VULG | Dixit autem eis : Non est vestrum nosse tempora vel momenta quæ Pater posuit in sua potestate : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 1:7
Referências Cruzadas
Deuteronômio 29:29 | As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei. |
Daniel 2:21 | ele muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e ciência aos inteligentes. |
Mateus 20:23 | E diz-lhes ele: |
Mateus 24:36 | |
Marcos 10:40 | |
Marcos 13:32 | |
Lucas 21:24 | |
Atos 17:26 | e de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação, |
Efésios 1:10 | de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; |
I Tessalonicenses 5:1 | Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; |
I Timóteo 6:15 | a qual, a seu tempo, mostrará o bem-aventurado e único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores; |
II Timóteo 3:1 | Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
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Institui a Ceia do Senhor (1Co |
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Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
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Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
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Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
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Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
|||||
O traidor Judas se enforca (At |
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Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
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Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
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(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
||||
Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
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15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
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16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
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Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
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25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Aqui se inicia um novo parágrafo. Isto está indicado claramente no texto grego pelo uso de hoi men oun — literalmente: "portanto eles verdadeiramente..." Esta fórmula introdutória aparece nada menos do que oito vezes no livro de Atos,' além de cinco vezes em que men oun é usado com outro pronome." Esta aparição de Jesus aos discípulos em conexão com a ascensão é provavelmente uma variação da descrição de 4 e 5.
Nesta reunião entre o Mestre e os seus discípulos, eles lhe perguntaram: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? Williams comenta: "Eles esperavam um reino material, porque o Espírito ainda não havia descido sobre eles para dar-lhes uma concepção mais esclarecida sobre os fatos"." De maneira similar, Lumby escreve: "A mudança do espírito que estabelece a pergunta neste versículo, para aquele segundo o qual Pedro pregou arrependimento e perdão a todos aqueles a quem o Senhor chamou (At
Em certo sentido, não nos surpreende que os discípulos tenham feito essa pergunta. Na ressurreição, Jesus tinha triunfado sobre os seus inimigos. Não era esse o sinal para o estabelecimento do Reino? Além disso, o seu ministério ficara quase inteiramente res-trito a Israel. Isto não indicava que as promessas do Antigo Testamento, da glória futura do povo de Deus, deveriam ser cumpridas, agora que o Messias tinha vindo? Ficara con-clusivamente provado, pela ressurreição, que Jesus era o Messias.
Mas Cristo lembrou aos seus discípulos que a escolha da época adequada era um segredo pessoal do Pai (cf. Mt
Poder deveria ser "autoridade". A palavra grega não é dynamis, como é no versículo 8, mas sim exousia. Assim, significa propriamente: "liberdade para exercer a força ou a faculdade interior expressa por dynamis", portanto "direito" ou "autoridade"." De ma-neira similar, Cremer chama a atenção para o fato de que exousia e dynamis são também encontradas em conexão íntima em Tucídides e Plutarco. Ele observa esta diferença: dynamis implica a "posse da capacidade de fazer sentir o poder", ao passo que exousia "afirma que o movimento livre está garantido para aquela capacidade"."
Em Atos
Este versículo também indica as três principais divisões do livro de Atos: 1. O teste-munho em Jerusalém (caps. 1-7) ; 2. O testemunho em toda a Judéia e Samaria (caps. 8-12) ; 3. O testemunho no mundo gentio (caps. 13-28). Assim, a Igreja seguiu a defini-ção das suas atividades, dadas pelo próprio Senhor.
A adequação deste esquema ao conteúdo do livro pode ser vista claramente. Todos os eventos registrados nos sete primeiros capítulos aconteceram em Jerusalém, ou nas suas proximidades — a ascensão de Jesus e a escolha de Matias (cap. 1), o Pentecostes e o primeiro sermão de Pedro (Atos 2), a cura do homem coxo e o segundo sermão de Pedro (Atos 3), a primeira perseguição e urna reunião de oração (Atos 4), a morte de Ananias e Safira e a segunda perseguição (Atos 5), a escolha dos sete e a prisão de Estevão (cap. 6), a defesa e a morte de Estêvão (cap. 7).
Semelhantemente, os capítulos
Nos capítulos
A palavra grega para poder, como já foi observado, é dynamis (cf. "dinamite", "dína-mo"). Isto significa "poder, força".'Alford diz que aqui ela significa "aquele poder, especi-almente mencionado em 4.33, relacionado com o ministério de dar o testemunho da res-surreição; mas também com todos os outros poderes espirituais".'
A primeira frase desse versículo afirma claramente que o poder (a virtude) vem quando o Espírito Santo vem. Isto porque Ele é poder. Não existe poder espiritual da parte de Deus, separado da presença do Espírito de Deus. É por isso que todo cristão precisa estar cheio do Espírito.
Ser-me-eis testemunhas é, no melhor texto grego, "minhas testemunhas" (mou, em lugar de moi). Isto torna o assunto um pouco mais pessoal. O nosso testemunho de Cristo é subjetivo, baseado na experiência, e também objetivo, baseado na observação. A palavra testemunhas (tanto no singular quanto no plural) aparece treze vezes no livro de Atos.
Os apóstolos deveriam ser testemunhas de Cristo, em primeiro lugar, em Jerusa-lém, tão logo recebessem o Espírito Santo ali (cf. 4). Em seguida, deveriam sair da capi-tal e espalhar-se por toda a Judéia — de Jerusalém, a leste, até o rio Jordão; ao sul, para Hebrom; e a oeste, para o Mediterrâneo. Diretamente ao norte de Jerusalém está Samaria, habitada por povos que eram parcialmente judeus e parcialmente gentios. A antiga cida-de de Samaria, capital do Reino do Norte de Israel, fora conquistada pelos assírios em 722 ou 721 a.C. As pessoas de melhor nível foram levadas como cativas e se estabelece-ram em regiões a leste da Mesopotâmia. Ao mesmo tempo, as pessoas desses territórios do leste foram levadas a Israel. Esta política era adotada pelos assírios para romper com todo o espírito nacionalista e, dessa forma, evitar revoltas contra o seu poder supremo. Conseqüentemente, os samaritanos eram um tipo de raça mestiça, encarados com des-prezo pelos judeus da Judéia e da Galiléia. Mas Jesus ordenou que os seus discípulos judeus os evangelizassem.
O limite final da tarefa era até aos confins da terra. Alexander comenta: "aos não representa plenamente a preposição grega (heos), que só pode ser expressa por formas como até mesmo, tão longe quanto, sugerindo a idéia de grande distância"."
Esta frase, até aos confins da terra, é encontrada na mesma forma em grego, na Septuaginta, em Isaías
Winn faz uma observação significativa sobre a mudança de direção que é enfatizada em Atos
A ascensão é descrita nos versículos
Enquanto os discípulos tinham os olhos fitos no céu (10) — o verbo "indica um olhar fixo, imóvel, prolongado"' — dois varões, que eram anjos, apareceram vestidos de branco (cf. Mt
Os anjos se dirigiram aos discípulos como varões galileus. Praticamente todos os seguidores de Jesus tinham vindo desta parte norte da Palestina. Para eles, foi feita a promessa de que esse Jesus – o texto grego assim afirma – haveria de vir novamente. Knowling comenta: "Se a menção a sua pátria, ao norte, lembrou aos discípulos que eles tinham sido anteriormente escolhidos por Cristo, e acerca de tudo o que Ele tinha repre-sentado para eles, o nome pessoal Jesus lhes asseguraria que o seu Mestre ainda seria um Amigo humano e um Salvador Divino"." Assim como, ou "exatamente da mesma maneira" (Weymouth), sugere que da mesma maneira que a sua partida foi visível, o seu retorno também o será.
Aqui encontramos "A necessidade desesperada". 1. A necessidade desesperada (1,4) ; 2. A preparação detalhada (1:12-14) ; 3. Os resultados desejados (2:1-4). (Kenneth H. Pearsall)
B. Os DEZ DIAS, Atos
1. O Cenáculo (1:12-14)
Lucas indica aqui que a ascensão aconteceu no monte chamado das Oliveiras (12). Esta forma do nome, encontrada somente aqui no Novo Testamento, vem do latim. O topo do monte das Oliveiras, como é mais comumente chamado, fica distante de Jeru-salém à distância do caminho de um sábado — cerca de 800 metros (ver o mapa 2), e a pouco mais de 60 metros acima da área do Templo.
No Evangelho de Lucas (24.50), foi dito que Jesus levou os seus discípulos "fora, até Betânia", para a ascensão. Como Betânia está há pouco mais de três quilômetros de Jerusalém, do lado oposto do monte das Oliveiras, parece haver uma contradição entre os relatos. Mas ao invés de eis, "até", os melhores manuscritos gregos apresentam pros, que dá suporte à tradução "do lado oposto a Betânia" (ASV). Esta seria uma descrição correta do topo do monte das Oliveiras.
E, entrando (13), i.e., quando retornaram a Jerusalém, os discípulos subiram ao cenáculo, onde habitavam os onze apóstolos. Blunt diz: "O cenáculo pode ter sido o lugar onde se realizou a última ceia; provavelmente a casa pertencia a Maria, a mãe de João Marcos, pois encontramos a sua casa mencionada em Atos
Com exceção de Judas 1scariotes, esta lista dos apóstolos é semelhante àquelas que são encontradas nos Evangelhos Sinóticos (ver a comparação das listas nos comentários sobre Mt
Tanto no seu Evangelho (Lc
Ao invés de Tadeu (Mateus e Marcos), Lucas menciona Judas, filho de Tiago, tanto no seu Evangelho quanto aqui. O forte paralelismo entre as quatro listas sugere que esses dois nomes diferentes pertencem à mesma pessoa. É possível que durante algum tempo, depois da morte de Jesus, Judas preferisse ser chamado de Tadeu, devido ao estigma ligado a Judas 1scariotes.
Estes apóstolos (14) perseveravam unanimemente (homothymadon) em oração.' Lucas usa este advérbio dez vezes no livro de Atos. Ele não aparece em nenhuma outra parte do Novo Testamento, exceto em Romanos
Perseveravam literalmente significa "continuavam firmemente" — um perifrásti-co imperfeito (esan proskarterountes) de um verbo poderoso que se compõe da preposição pros, "com", e do adjetivo karteros, "forte, firme". É uma palavra favorita de Lucas (seis vezes no livro de Atos) " e significa "freqüentar com constância, continuar com firmeza". Robertson afirma: "Eles 'se prendiam' à oração... até que a resposta chegasse"."
No versículo 14 sugere-se a "preparação para o Pentecostes". Os discípulos continu-avam em oração e súplicas, (a) até que os seus espíritos estivessem unidos — unanime-mente; (b) até que os seus anseios se tornassem um desejo dominante — oração e súpli-cas; (c) até que a sua consagração se aprofundasse em um comprometimento final e completo com a vontade de Deus (1:4-5) ; (d) até que a sua fé crescesse e alcançasse o pico da expectativa pelo cumprimento imediato da promessa (Atos
Também foi dito que havia mulheres no grupo. Como não há nenhum artigo no texto grego, isto provavelmente significa "algumas mulheres". Acrescentar e Maria parece estranho, uma vez que ela era uma mulher. Bruce traduziu e (kai) como "incluindo", ou "em especial".' Ela é destacada com ênfase especial por ter sido a mãe de Jesus.
É surpreendente ler que seus irmãos estavam presentes. Eles não tinham crido nele anteriormente (Jo
Existem três principais pontos de vista sobre como a palavra "irmãos" deve ser interpreta-da. No século IV, Epifânio afirmou que eles eram meios-irmãos, filhos de José em um casamen-to anterior. Esta opinião foi apoiada nos tempos modernos por Westcott e defendida extensiva-mente por Lightfoot.' Helvídio (em aproximadamente 380 d.C.) ensinou que os irmãos eram, na verdade, filhos de Maria e José. Em resposta a isso, Jerônimo (382 ou 383 d.C.) estabeleceu urna nova teoria — a de que eles eram "primos" de Jesus. Esta seria a visão oficial católica romana,' que também foi apoiada por comentaristas tão notáveis como Lange e Ellicott. Mas a maioria dos protestantes interpreta a palavra "irmãos" no seu sentido mais natural, como uma referência aos filhos de José e Maria. Esta opinião é totalmente defendida por Mayor.43
2. A Escolha de Matias (Atos
Somente um episódio é relatado como tendo ocorrido durante os dez dias entre a ascensão e o Pentecostes. Foi a escolha de um décimo segundo apóstolo para ocupar o lugar de Judas 1scariotes.
Pedro (15) novamente assumiu a sua posição de líder do grupo (o seu nome encabe-ça as quatro listas de apóstolos.) Embora tivesse negado o Senhor três vezes, ele fora perdoado (ver Mac 16.7, "e a Pedro"; Lc
Levantando-se Pedro — uma expressão característica de Lucas encontrada dezessete vezes no seu Evangelho e dezenove vezes no livro de Atos — no meio dos discípulos. Os mais antigos manuscritos gregos apresentam a expressão "dos irmãos". Talvez o termo "discípulos" tenha sido introduzido pelos copistas posteriores para evitar qualquer possível confusão com os irmãos de Jesus mencionados no versículo anterior. A expressão "irmãos" era comum nos círculos judaicos, e foi adotada pela igreja apostólica para designar aqueles que faziam parte da comunhão de crentes.
O tamanho do grupo que, no cenáculo, esperava pela vinda do Espírito Santo é mencionado aqui como quase cento e vinte, ou seja, dez vezes o grupo dos doze após-tolos. A palavra grega para "multidão" é ochlos, que aparece cerca de cento e cinqüenta vezes nos Evangelhos (traduzida como "multidão" e "pessoas" por aproximadamente a mesma quantidade de vezes). Nesta passagem, a versão ASV fala de "uma multidão de pessoas". Tendo em vista o tamanho relativamente pequeno do grupo, talvez "uma assembléia" (RSV) fosse a melhor tradução, embora 120 pessoas em um pequeno lugar de reuniões possa parecer uma multidão. O termo "nomes" (que consta nos textos em inglês) significa "pessoas", e este fato é confirmado pelo uso da palavra grega em papi-ros contemporâneos (e.g., em um papiro de 13 d.C.) " e também na Septuaginta (Nm
A conotação de junta não é certa. Cadbury e Lake traduzem a expressão grega como "somando" e acrescentam: "Este é um significado costumeiro de epi to auto nos papi-ros"." Eles também fazem esta significativa afirmação sobre o número cento e vinte: "É notável que Sanhedr 1.6 decrete que o número de funcionários (em um Sinédrio) em uma comunidade deva ser de um décimo da população total, e que 120 é o número mínimo que pode constituir um 'pequeno Sinédrio'".'
A Escritura (16) é uma referência a Salmos
A afirmação no versículo 17 é um lembrete patético do lugar e do privilégio que Judas 1scariotes tinha perdido. Contado é uma forte palavra composta em grego, en-contrada somente nesta passagem do Novo Testamento. Judas, na verdade, era contado como um dos doze apóstolos. Também tinha obtido uma sorte no ministério dos discí-pulos — a palavra grega significa literalmente "um lote", e é a base da palavra latina clerici e da portuguesa "clero". Ele tinha sido escolhido pelo próprio Mestre como um dos seus clérigos ordenados. Contudo, traiu o seu Senhor.
A palavra para ministério é diakonia. Ela é usada somente uma vez nos Evangelhos, em Lucas
Pedro declarou que Judas adquiriu um campo com o galardão da iniqüidade (18). Mas em Mateus
Mais difícil é a questão da segunda metade deste versículo. A descrição da morte de Judas parece contradizer aquela encontrada em Mateus
Lucas pode facilmente complementar a de Mateus".' Isto seria especialmente verdadei-ro se Judas tivesse amarrado a corda a uma árvore sobre o profundo precipício do Vale de Hinom. Hackett conta como ele próprio ficou olhando para os rochedos acima e para as pedras de pontas agudas abaixo, observando as árvores sobre o precipício, e "sentiu que a explicação proposta acima é completamente natural"."
Outra questão surge no versículo 19, onde foi dito que o campo é chamado na sua própria língua — literalmente, "no seu próprio dialeto" (dialektos), que era o aramaico —Aceldama, que significa Campo de Sangue. A implicação é bastante clara: a razão para esse nome foi a morte sangrenta de Judas. Mas em Mateus
O termo bispado (20) corresponde ao grego episcope, de onde vem "episcopal", e realmente significa "supervisão". Um episcopos era um supervisor. Finalmente, este subs-tantivo, traduzido como "bispo", foi atribuído aos supervisores da igreja. É provável que a melhor tradução aqui seja "ofício" (ASV).
As principais qualificações e funções de um apóstolo estão declaradas nos versículos
Dois homens foram indicados para esta posição: José Barsabás, palavra aramaica que significa "filho do sábado", e Matias ("presente de Jeová"). Em seguida, os discípulos oraram pedindo a orientação divina na escolha do candidato correto entre os dois. E, lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias, que assumiu o seu lugar com os onze apóstolos (26). "O método empregado pelos judeus era o de colocar os nomes escritos em pedras dentro de um recipiente e agitá-lo até que uma das pedras caísse"." Os após-tolos tinham orado antes das suas indicações e também antes de lançarem sortes? Não sabemos. Mas depois do Pentecostes, não se lê mais que os discípulos tenham lançado sortes. O Espírito Santo, que passou a habitar em cada um, guiava-os.
Champlin
Genebra
1.1 o primeiro livro. O evangelho de Lucas, conforme mostrado pela referência a Teófilo (Lc
todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar. Um resumo adequado do que Lucas registra no evangelho.
* 1.2 elevado. Lc
mandamentos...por intermédio do Espírito Santo. Depois da ressurreição, Jesus comunicou a seus apóstolos a realidade de sua ressurreição (Jo
que escolhera. A referência à escolha original que Jesus fez de seus apóstolos (Lc
* 1.3 se apresentou... muitas provas incontestáveis. As aparições de Cristo após a ressurreição (Mt 28; Mc 16; Lc 24; Jo 20; 21; 1Co
quarenta dias. O tempo desde a ressurreição até a ascensão. Depois que Jesus subiu ao céu, os discípulos ficaram dez dias em Jerusalém esperando pelo derramamento prometido do Espírito Santo que ocorreu no Pentecoste, no qüinquagésimo dia após a Páscoa.
* 1.4 comendo com eles. Jesus freqüentemente comungava com seus amigos e discípulos em torno de uma refeição: na alimentação dos cinco mil (Lc
esperassem a promessa do Pai. O Espírito Santo era dom do Pai e dom de Jesus o Filho (Jo
*
1.5 João, na verdade, batizou com água. João Batista batizou grandes multidões de pessoas (Mt
não muito depois destes dias. Uns poucos dias se passariam antes do Pentecoste.
* 1.6 será este o tempo em que restaures o reino a Israel. Na base daquilo que Jesus disse em Mt
* 1.7 Não vos compete conhecer tempos ou épocas. Os anos ou datas específicas (que alguns, em todos os tempos, tentam predizer) da Segunda Vinda de Cristo (conforme 1Ts
* 1.8 ao descer sobre vós o Espírito Santo. Jesus quer dizer que o Espírito Santo mostrará o seu controle sobre eles com manifestações visíveis: o soprar de um vento violento, o aparecimento de línguas de fogo, e o falar em línguas estrangeiras (cap. 2).
minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra. O livro de Atos segue esta estratégia. O testemunho de Jerusalém (cap.
2) apresenta, em miniatura, o ministério mundial de Deus: os judeus... de todas as nações (2,5) que ouviram e creram carregaram a mensagem para bem longe. No resto de Atos, o evangelho se espalha a Jerusalém (3.1-8.1), a Judéia e Samaria, a Antioquia da Síria (8.1-12,25) e aos confins da terra (13
*
1.9 foi Jesus elevado às alturas. Ver “A Ascensão de Jesus” em Lc
*
1.10 dois varões vestidos de branco. Pessoas descritas como vestidas de branco são comumente seres sobrenaturais ou glorificados: Jesus Cristo (Mt
* 1.11 Varões galileus. Os onze eram da Galiléia; Judas 1scariotes era de Queriote em Judá.
do modo. Jesus retornará no seu corpo ressurreto, vindo sobre as nuvens do céu (Mt
* 1.12 do monte chamado Olival. Uma colina além do Vale de Cedrom, logo a leste da cidade murada de Jerusalém. Os discípulos tinham estado com Jesus no monte perto de Betânia (Lc
a jornada de um sábado. A partir da cidade, a distância calculada pelos rabinos como sendo cerca de 1100 metros.
* 1.13 subiram para o cenáculo onde se reuniam. Provavelmente onde os discípulos tinham estado se escondendo com medo dos judeus. Esta pode ter sido a mesma sala onde eles tinham celebrado a Páscoa e onde Jesus havia instituído a Ceia do Senhor (Mc
Bartolomeu. Também conhecido como Natanael (Jo
Tiago, filho de Alfeu. Também conhecido como Tiago o menor (Mc
Zelote. Provavelmente referindo-se à antiga participação de Simão no grupo revolucionário dos Zelotes.
Judas, filho de Tiago. Também conhecido como Tadeu (Mt
*
1.14 perseveraram...em oração. Jesus estabeleceu um padrão de oração na vida de seus discípulos. Para exemplos de Jesus orando, ver Lc
com as mulheres. Certas mulheres que tinham seguido Jesus, sustentado sua obra e cuidado dele em sua morte (Mt
Maria, mãe de Jesus. Esta é a última referência, no Novo Testamento, à mãe de Jesus.
os irmãos dele. Os meio-irmãos de Jesus, filhos de Maria e José (Mt
* 1.15 Naqueles dias. Os dez dias entre a ascensão e o Pentecoste (2.1).
* 1.16 Irmãos. Os homens são particularmente mencionados aqui, porque Pedro está falando a respeito de substituir Judas 1scariotes, um dos doze, os quais Jesus havia originalmente escolhido como apóstolos (Mt
convinha que se cumprisse a Escritura. Os Salmos
o Espírito Santo proferiu... por boca de Davi. O Espírito Santo inspirou Davi a compor estas palavras usando seus talentos poéticos.
* 1.17 teve parte neste ministério. Em seu plano, Deus permitiu que Judas, um inimigo do Salvador, servisse por um tempo no ministério dos discípulos.
*
1.18 este homem adquiriu um campo. Judas indiretamente comprou o campo quando devolveu aos sacerdotes e anciãos principais que por sua vez compraram um cemitério para estrangeiros chamado “Campo de Sangue”.
com o preço. As trinta moedas de prata (Mt
precipitando-se. Mateus registra que Judas “enforcou-se” (Mt
* 1.21 entre nós. Isto inclui todo o tempo do ministério público de Jesus, desde seu batismo até sua ascensão.
* 1.23 propuseram dois. Parece que José e Matias foram escolhidos dentre um número maior de testemunhas (de acordo com o v.15, cerca de 120 pessoas estavam presentes). Nenhum deles é mencionado em nenhum outro lugar das Escrituras.
* 1.24 Tu... tens escolhido. Pedro e os discípulos reconheciam que sua responsabilidade e escolha humana de um homem para suceder a Judas ocorriam dentro dos limites da soberana vontade de Deus.
*
1.26 os lançaram em sortes. Sortes são mencionadas no Antigo Testamento como uma maneira de averiguar a vontade de Deus (Êx
apóstolos. Ver nota teológica “Os Apóstolos”, índice.
Matthew Henry
Wesley
O prólogo do livro de Atos liga a autoria deste trabalho posterior ao do terceiro Evangelho . Ele também liga os atos e instruções do Senhor Jesus, que foram iniciadas em Lucas com sua continuidade pelo Espírito Santo em Seus discípulos no registro de Atos.Além disso, confirma estas obras e ensinamentos por referência a aparições de Cristo aos seus discípulos posteriores a sua morte e ressurreição. Ele registra o Seu mandamento de Seus discípulos a permanecer em Jerusalém até a promessa do Pai havia sido cumprida a eles, e conclui com uma promessa de seu batismo não muito distante com o Espírito Santo.
1. o propósito do autor (AtA continuidade de Atos com Lucas é sugerido na identidade de autoria , Lucas; o leitor , Teófilo; eo assunto , Jesus Cristo, se Ele está agora na pessoa do Espírito Santo a trabalhar em e através de Seus discípulos. O que Jesus começou a fazer nos dias de sua carne, ele planejado e preparado para continuar em uma medida maior pelo seu Espírito que habita seus discípulos. Disse Jesus aos Seus discípulos: "Em verdade, em verdade eu vos digo que aquele que crê em mim, as obras que Eu faço ele também; e maiores obras do que estas fará; porque eu vou para o Pai "( Jo
Theophilus é um personagem enigmático. História pode nos ajudar, mas pouco em saber quem ou o que ele era. Tradição é para a maior parte não confiável. As últimas ligações Theophilus com Antioquia da Síria, e, assim, alguns pensam que ele tenha sido um oficial grego ou romano de classificação governamental naquela cidade. Dummelow o considera mais provável que um cidadão romano ilustre residente em Roma, uma vez que o título de "mais excelente" foi aplicada a altos romanos, e, especialmente, era um título técnico no segundo século, designando equestre (cavaleiro-hood) rank. Este título foi aplicado tanto Felix e Festus em At
Em todo o caso, o nome Theophilus aplica-se a um gentio de posto e honra que provavelmente tinha sido convertido ao cristianismo por Lucas ou Paulo. Ele pode ter sido um cristão de riqueza que financiou a publicação de Lucas e Atos, fato que pode ser responsável por Lucas de ter dedicado a estes trabalhos para ele.
Isso Teófilo era uma pessoa real, e não um nome fictício para todos os cristãos ou "amigos de Deus", como alguns supõem, é atestada pelo fato de que o número singular é usado, e o título de "mais excelente" não se pode aplicar a todos os cristãos como com um indivíduo. Cadbury sustenta que, quando a forma de este prefácio é considerado à luz da literatura Hellinistic contemporâneo,
sua aprovação sugere ao mesmo tempo um certo sabor de convencionalidade por parte do autor como conscientemente apresenta seu livro para o público. A dedicação a Teófilo significa isso, ao invés de que o livro é destinado a um círculo limitado. 2. a confirmação do Senhor (AtOs muitos ["infalíveis"] provas que atestem a ressurreição de Cristo dentre os mortos incluíram: (1) o túmulo cuidadosamente guardado, mas vazio (Lc
Neste parágrafo é gravado misapprehension continuação dos discípulos do plano divino para o reino, a revelação de Seu plano aos Seus discípulos de Cristo, e atestado de que o plano do Pai.
1. equívoco do Plano dos discípulos (AtOs romanos, não os israelitas, empunhou o cetro do governo. Os judeus esperei e rezei pelo livramento desse jugo estrangeiro escoriações. Mesmo discípulos de Cristo compartilhada, em certa medida, essa esperança materialista. Pentecostes era necessário desiludir os discípulos de Cristo da falsa noção do reino. Pentecostes é sempre uma necessidade de esclarecer e estabelecer as realidades espirituais. Com Pentecostes valores espirituais será clarificada; sem Pentecostes eles vão se tornar obscura e confusa. No Espírito ministério batizado e dirigido nunca vai perder o seu caminho doutrinariamente ou de outra forma.
2. A Divina Revelação do Plano (AtEm sua repreensão, Não é para você saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio autoridade (v. At
Deve sempre ser lembrado que o respeito de Deus para a liberdade moral inteligente, com o qual Ele dotou o homem influencia Sua oferta e decisões, eventos humanos (ver Jonas).
Do lado positivo foi poder , ou energia divina , não o divino autoridade do versículo sete, que os discípulos estavam a receber através de sua enduement com o Espírito Santo. Nem era a energia divina um dom a ser recebido além do senhorio pessoal de Cristo, através do Espírito Santo em suas vidas. Uma leitura interessante e útil do versículo oito é encontrado na margem de uma outra versão (KJV). "Recebereis a força do Espírito Santo que desce sobre você." Esta rendição relaciona diretamente o "poder" para a "pessoa" do Espírito Santo. Seu poder nunca é dissociada da sua personalidade. Deus não dividir seu poder. Essa promessa se tornou realidade no dia de Pentecostes, quando "todos foram cheios do Espírito Santo" (At
O escopo da comissão amplia tanto geograficamente como racialmente com a menção da Judéia e Samaria. Embora primariamente uma província geográfica do sul da Palestina durante o qual os judeus em sua maioria residia, o termo Judéia também abraçou a capital administrativa Gentile de Cesaréia. O país de Samaria, ao norte da Judéia geográfica, por outro lado, consistiu de um desprezado, sem raça definida, pessoas, meio judeu, meio Gentile, tanto racial e religiosamente. Eles, juntamente com os judeus da Dispersão, formou a ponte de transição para o testemunho cristão, desde os judeus de Jerusalém para as nações dos gentios e os confins da terra. (Veja A NOTA COMPLEMENTAR VII , Samaria e os samaritanos .)
A última divisão deste âmbito do testemunho cristão é all-inclusive dos povos, geografia e idades ou gerações, até o fim da Idade Evangélica.
A análise anterior do âmbito de aplicação do testemunho cristão está subjacente claramente plano de Lucas em estabelecendo a história do testemunho cristão no Livro de Atos. Em resumo, seria como se segue:
I. A testemunha em Jerusalém , AtosOs principais personagens da primeira divisão são Pedro e Estevão; no segundo, Pedro, Filipe, e Barnabé; e na terceira, Paulo. Em Paulo é encontrada uma combinação das características de tudo o que precede, ea tarefa começou continua inacabada em nossos dias. No entanto, que os discípulos de Cristo no primeiro século realizado em grande medida, o cumprimento do escopo desta comissão para a sua geração é o claro testemunho de Paulo em suas epístolas. Para a igreja em Roma, Paulo pôde escrever no prazo Dt
A ascensão de Jesus Cristo ao Pai, à vista de seus discípulos após a conclusão de suas instruções para eles era uma evidência conclusiva de aprovação de Seus planos do Pai. Após a Ressurreição, Ele teve mais de uma vez apareceu e desapareceu da vista deles apenas para reaparecer novamente. Este nono verso, no entanto, registra sua partida final em forma física. O céu em que ele desapareceu foi principalmente a atmosfera física envolto em nuvem. Estas nuvens engoliu Sua presença física da vista deles, mas a sua presença espiritual era permanecer com eles para sempre, embora a revelação mais completa e realização de que a presença deve aguardar o dia de Pentecostes.
Espantado e afetados pelo desaparecimento corporal final do seu Senhor, esses discípulos estavam de repente chocado com a realização de sua responsabilidade para a última ordem de Cristo com a questão de dois mensageiros. Esses mensageiros estão aqui designada "homens", mas eles são, quando corretamente entendidas, anjos na forma física dos homens, que estavam frescas do trono de Deus, para a direita, do qual Cristo tinha acabado de subir. Esses mensageiros parecem dizer: "preocupação Por mais sobre si mesmos pessoa do seu Senhor? Sua obra é concluída; você tem seu projeto para a construção de seu reino espiritual universal nos corações dos homens na terra. Este mesmo encarnado Deus-homem, que, em virtude da aceitação da Sua pessoa e obra na Ascensão do Pai, é feito o Senhor do universo e será, de facto assim voltará da mesma forma como vistes ir para o céu . No entanto, seu retorno da mesma maneira como Ele partiu dependerá de sua fidelidade na execução do comando. Ele vai pessoalmente voltar a receber e governar o reino espiritual que você, seus discípulos, se preparar para ele pelo poder do Seu Espírito, que opera através de você no testemunho a todo o mundo. Para Pentecostes, e dali para o desafio de uma testemunha mundo! "Esta é a mensagem dos dois mensageiros heavensent ao" céu olhando "discípulos no Monte da Ascensão. Como bem como os discípulos no Monte da Transfiguração eles eram (ver Mt
A religião do Senhor Jesus Cristo é como quadrado de um carpinteiro, um braço do que aponta para Deus, eo outro manward; o primeiro é religioso ou espiritual, ea segunda, social (ver Mt
Seguindo a conta da ascensão de Cristo, Lucas registra o local, pessoal e natureza da oração dos discípulos em preparação para Pentecostes.
1. O lugar da oração (AtFinalmente desiludido de sua concepção materialista equivocada do reino de Cristo e totalmente comprometido com o seu programa espiritual de evangelização mundial, os discípulos voltaram a Jerusalém, que era de um sábado viagem off. A jornada de um dia de sábado é geralmente considerado Ct
A localização exata de dez dias reunião de oração dos discípulos, entre a Ascensão e Pentecostes de Cristo, é uma questão disputada entre os estudiosos. Alguns sustentam que a câmara superior a que se recorreu para a oração foi o local do idêntico "última ceia". Alguns têm pensado que eles estavam em um compartimento do templo, que vista parece encontrar apoio em Lc
O propósito dos discípulos em preparação para Pentecostes parece ter sido duplo: primeiro , para realizar o cumprimento da profecia judaica em relação ao traidor Judas; e segundo , para suprir a vaga deixada no apostolado por falha de Judas.
1. A finalidade de realizar o cumprimento da profecia (1: 15-20) 15 E nestes dias, Pedro levantou-se no meio dos irmãos, e disse (e não havia uma multidão de pessoas reuniram-se, cerca de cento e vinte), 16 Irmãos, era preciso que a Bíblia deve ser cumprida, que o falou o Espírito Santo pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam Jesus. 17 pois ele era contado entre nós e teve parte neste ministério. 18 (Ora, ele adquiriu um campo com o salário da sua iniqüidade; e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram. 19 E tornou-se conhecido de todos os habitantes de Jerusalém, de sorte que em sua língua esse campo se chama Akeldama, isto é, Campo de Sangue .) 20 Porque está escrito no livro dos Salmos: Deixe a sua habitação ser assolada, E não haja quem nela habita: e, Seu escritório Tome outro.A inauguração ou dedicação (não o aniversário como alguns supõem-ver a Nota complementar II , o significado prático de Pentecostes) da igreja cristã estava prestes a ocorrer com a efusão Pentecostal. Pedro, que tinha sido restaurado para a graça de seu Senhor e seu gabinete nomeado, que ele tinha perdido temporariamente por sua apostasia triplo (Lc
O pressuposto desta iniciativa e escritório por Pedro (Pedro levantou-se no meio dos irmãos , v. At
Que Judas tinha sido um membro genuinamente regenerada do corpo de Cristo é sugerido: primeiro , pelas palavras de Pedro, ele era contado entre nós (v. At
O problema da conciliação da declaração entre parêntesis de Lucas a respeito de Judas a obtenção de um campo com o salário da sua iniquidade (At
Que essa parcela de terra foi chamado Campo de Sangue pelos habitantes de Jerusalém (v. At
Pedro apresenta três requisitos específicos a serem cumpridas pelo sucessor apostólico de Judas. Estas condições são, implícita nos o endereço de Pedro: primeiro , um verdadeiro discipulado para Jesus Cristo: Começando desde o batismo de João (v., o batismo de arrependimento e fé salvadora em Cristo 22a ); segundo , fiel e leal a adesão em a família discípulo cristão (vv. At
José , chamado Barsabás , para não ser confundido com Barnabé de data posterior, e Matthias foram a escolha dos discípulos. Sua oração para a escolha de Deus entre os candidatos é o primeiro gravado "pós-ascensão" oração cristã, e foi direcionado para o Senhor Jesus. Essa se tornou a prática aceita da igreja apostólica (ver At
Que nem José nem Matthias foi a escolha de Cristo de um sucessor para Judas parece evidente pelo fato de que, embora a sorte caiu sobre Matias, ele não é ouvido de novo no Novo Testamento e, evidentemente, não preencher o cargo, embora, é claro, "silêncio" não é evidência conclusiva. Todas as provas subsequentes parece apontar para Paulo como a seleção divina para completar o apostolado.
Morgan, apesar de reconhecer que se trata de uma questão debatida na interpretação bíblica, no entanto, sem hesitar, afirma que os discípulos estavam enganados em sua escolha de Matias para suceder Judas.
... Minha convicção é que temos uma revelação de sua ineficiência para a organização; que a eleição de Matthias estava errado. Sua idéia de que era necessário como uma testemunha da ressurreição estava errado. Eles disseram que uma testemunha deve ter sido com eles desde o batismo de João. Eles pensaram que uma testemunha deve ser alguém que tinha visto Jesus antes de Sua ascensão. Por uma questão de fato, o mais poderoso incentivo para testemunhar foi a visão de Cristo após a ressurreição, como quando Ele prendeu Saulo de Tarso em seu caminho para Damasco. Portanto, o seu princípio da eleição foi errado. O seu método de seleção também estava errado. O método de sorteio não era mais necessário. Assim, temos o compromisso errado de Matthias. Ele era um bom homem, mas o homem errado para esta posição, e ele passou fora da vista; e quando presentemente chegamos à glória final da cidade de Deus, vemos doze fundamentos, e doze nomes dos apóstolos, e eu não estou preparado para omitir Paulo de doze, acreditando que ele era um homem de Deus para o enchimento do lacuna. Estes homens eram perfeitamente sincero, procedendo nas linhas da verdade revelada, mas eles ignoravam melhor método de Deus; incapaz de suportar o seu testemunho; incapaz de organizar-se para o fazer da obra; e, consequentemente, a necessidade da vinda do Paráclito.Wiersbe
O "primeiro livro" refere-se ao evan-gelho de Lucas (veja Lc
Todo cristão precisa passar do evangelho de Lucas para Atos. Sa-ber a respeito do nascimento, da vida, da morte e da ressurreição de Cristo é o bastante para a salvação, mas não para o serviço que o Espí-rito nos capacita a fazer. Temos de nos identificar com ele como nosso Senhor ascenso ao céu e deixar que opere por nosso intermédio na terra. A igreja não é apenas uma organiza-ção dedicada ao trabalho espiritual; é um organismo divino, o corpo de Cristo na terra por meio do qual sua vida e seu poder devem operar na terra. Ele morreu pelo mundo per-dido; nós vivemos para trazer esse mundo para Cristo.
Cristo ministrou aos apóstolos du-rante os quarenta dias posteriores à sua ressurreição. Devemos ler esses versículos em conexão com Lc
João Batista anunciou esse ba-tismo peto Espírito (Mt
Não confunda a promessa do versí-culo 11 com a que Paulo anunciou do arrebatamento da igreja, em I Tessalonicenses 4. Aqui, os anjos prometem que Cristo retornará, vi-sível e em glória, ao monte das Oli-veiras. Lc
25) e em oração contínua (vv. 14,24). Mateus, o novo apóstolo, foi ratificado por Deus juntamente com os outros, já que o Espírito o en-cheu no Dia de Pentecostes.
Observe que Pedro comandou a reunião. Talvez esse seja outro uso de seu poder de "ligar e desligar", dado por Cristo, em Mt
Paulo não poderia ser o 122 apóstolo. Ele não preenchia as qua-lidades estabelecidas nos versícu-los
Agora, tudo estava pronto para a vinda do Espírito. Agora era tudo uma questão de tempo, e os crentes, no cenáculo, passaram as horas em oração e em comunhão à espera da chegada do Dia de Pentecostes.
Russell Shedd
1.3 Padecido, se apresentou vivo. As provas incontestáveis (históricas, não especulativas ou teóricas) garantem a validez dá mensagem do evangelho. Sem a realidade da morte e da ressurreição de Cristo não à cristianismo. Reino Deus. Não se refere a território mas a soberania ou atividade de Cristo em reinar. Cristo acrescentou a Seu ensino sobre o reino relatado nos evangelhos, as implicações de Sua morte, ressurreição e exaltação (Conforme 8.12; 28.23, 31).
1.4 Comendo com eles. O sentido da palavra sunalizomenos é incerto. No gr clássico significa "reunir-se". Pode ser derivada de als, "sal", i.e., comer sal (comida) em conjunto. Outra variante , nos Mss. tem "morando juntos". Promessa... A vinda do Espírito Santo (cf. Os
1.6,7 Restaures o reino. Os discípulos ainda cogitam da independência política de Israel sob um descendente de Davi (Jesus?). Cristo responde:
1) Não lhes compete saber o tempo (Mt
1.10 Varões... de branco. Trata-se de anjos como no sepulcro (Lc
1.12 Olival. O local da agonia no jardim (Lc
1.13 O cenáculo. Uma sala grande de jantar, no segundo andar, que provavelmente, pertencia à mãe de Marcos (conforme 12,12) e local da última Ceia.
1.14 Irmãos. A conversão de Tiago, meio-irmão de Jesus e autor da epístola, que traz o seu nome, se relata em 1Co
1.15 Pessoas. Lit., "nomes", se como em Ap
1.18 Este... campo. Mt
1.19 Sua... língua. Aramaico, que nessa altura já substituíra O hebraico como língua franca dos judeus na Palestina.
1.22 Testemunha... ressurreição. A qualificação humana para o apostolado era ter conhecimento íntimo da vida terrestre de Jesus e ser testemunha ocular de Sua ressurreição. A qualificação divina era ser escolhido por Cristo (aqui, por meio do lançamento de sortes, Pv
1.24 Tu, Senhor, que conheces o coração. É provável que refere a Cristo. No AT o "Conhecedor de corações" é Deus Jeová.
NVI F. F. Bruce
1) Teófilo e o “livro anterior” (1.1)
Teófilo: O título “excelentíssimo” dado a Teófilo (= “amigo de Deus”) em Lc
A continuação da obra divina (1.1). Lucas, provavelmente, teria concordado por completo com o breve resumo do ministério apostólico em Mc
Roma (28.30,31)
continuo trabalhando”. O trabalho tem precedência sobre o ensino que está fundamentado nele.
2) A ordem dada aos apóstolos (1:2-5)
A necessidade do ensino. A obra redentora do Senhor foi concluída, e assim nada separava a sua pessoa das esferas celestiais. Mas, mesmo assim, ele passou um período histórico e definido de 40 dias com os apóstolos antes do dia em que foi elevado. As expressões aqui e nos Evangelhos indicam que o período foi da maior importância para o testemunho apostólico, pois os seus servos necessitavam de uma continuação do seu treinamento depois do fato tremendo da crucificação, à luz da ressurreição e sob a direção pessoal do mesmo Mestre. No entanto, a menção do Espírito Santo em relação a essas ordens não enfraquece a autoridade do Mestre, mas destaca mais uma vez que a obra toda foi uma “operação combinada” do Deus trino. A verdade “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para pregar...” (Lc
Os apóstolos. Os Doze eram as testemunhas autorizadas e comissionadas tanto em relação à pessoa quanto à obra de Cristo, os depositários da verdade relacionada ao grande evento da intervenção de Deus na história, na pessoa do seu Filho, para a redenção da humanidade. Tantas coisas dependiam da exatidão do seu ministério que o Senhor ressurreto continuou a instruí-los até a sua ascensão. Em 1.21,22, vamos voltar às características do ministério dos Doze em contraste com o de Paulo, mas observe aqui o testemunho conjunto do Espírito Santo e os apóstolos (Jo
O conteúdo da ordem (1.3,4,8). A ordem mencionada talvez incluía os diversos aspectos da Grande Comissão detalhada em Mt
3) Os “tempos” e as “datas” (1.6,7)
A pergunta dos discípulos (1.6). Essa pergunta é mais uma prova da lentidão dos apóstolos em entender a natureza espiritual do reino, ou pode ser entendida com referência ao ponto específico a que haviam chegado na instrução apresentada pelo Mestre? Observemos os seguintes fatores: (a) Os apóstolos estavam imersos em profecias do AT nas quais o tema constantemente repetido é a restauração e volta de Israel para o coração de um reino universal na terra. Todos os israelitas piedosos meditavam acerca desse tema (Lc
4) O testemunho apostólico (1.8)
O seu poder. Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, pois essa nova época seria a era do Espírito Santo, que era o único que poderia capacitá-los para o testemunho e complementar a obra exterior e histórica do Filho por meio daquela energia interior e subjetiva que iria regenerar e santificar todos os verdadeiros crentes (conforme 1Co
As testemunhas. Em primeiro lugar, precisamos entender as testemunhas apostólicas que iriam falar de Cristo e de sua obra como aqueles que haviam sido escolhidos para depositários da verdade (conforme comentário Dt
A esfera. A expressão em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra denota uma esfera universal de testemunho a ser alcançada em estágios. Parecia impossível começar em Jerusalém, onde o próprio Senhor havia sido rejeitado e crucificado, mas essa era a ordem, e os caps. 2—7 revelam os meios pelos quais foi implementada. O estágio seguinte seria toda a Judéia, que, com a menção de Samaria e a inclusão implícita da Galiléia, coincidia com a Palestina. Os caps. 8—12 narram o cumprimento dessa comissão. Pedro foi o que abriu as portas da esfera do mundo dos gentios, e Paulo seria o apóstolo desse mundo. Lucas conta a história desse último estágio nos caps. 13— 28. Temos aqui, portanto, o programa dos estágios iniciais da evangelização mundial e a estrutura principal da história de Lucas.
5) A ascensão (1:9-11)
O fato e o propósito. Foi da boa vontade do Senhor que o seu ministério na terra tivesse um final definido e visível como cumprimento de Jo
6) Esperando pela promessa (1:12-14)
Zahn e outros sugerem a probabilidade de os discípulos terem retornado ao mesmo cenáculo (NVI: “ampla sala no andar superior”) que havia sido colocado à disposição do Senhor para a celebração da Páscoa (Lc
Os Onze (1.13). E natural que houvesse uma “chamada” dos apóstolos antes de ser inaugurado o novo estágio da obra. Os nomes são dados em Lc
O grupo dos que estavam esperando
(1.14,15). Um grupo grande de 120 pessoas cabia numa sala ampla de um andar superior. Onze eram apóstolos, e os outros, discípulos fiéis. A presença de Maria é destacada antes de ela desaparecer das páginas das Escrituras Sagradas, e era apropriado que ela participasse da experiência do nascimento do corpo espiritual de Cristo. A expressão e com os irmãos dele revéla o segredo da conversão desses homens antes antagonistas (Jo
7) A escolha de Matias (1:15-26)
O décimo segundo apóstolo. A idéia repetida com freqüência de que os Onze deveriam ter esperado para que o Senhor deixasse claro que Paulo deveria ser o décimo segundo apóstolo não leva em consideração os seguintes aspectos: (a) A escolha de Matias é apresentada por Lucas como parte da introdução ao Pentecoste; 12 testemunhas, representantes do verdadeiro Israel, deveriam estar unidos naquele dia (2.14). (b) Pedro não poderia estar errado na sua compreensão da situação e ao mesmo tempo ser inspirado nas citações dos Salmos e na sua avaliação de Judas, (c) Os Doze eram testemunhas apostólicas do ministério, morte e ressurreição de Cristo (1.21,22), e isso Paulo nunca poderia ter sido. Ele destaca o ministério específico deles em 13.31. O seu ministério foi para o Senhor ressurreto como Cabeça da Igreja (Ef
O sermão de Pedro (1:16-22). Precisamos observar que 1.18,19 constitui um interlúdio explicativo apresentado por Lucas para o benefício dos seus leitores, que resume as lembranças do fim de Judas em Jerusalém quando o autor reuniu as suas evidências em (digamos) 57-59 d.C. No restante, o sermão tem duas partes: (a) Pedro enxerga em Aitofel o tipo do arquitraidor, Judas, e aplica os salmos do “traidor” a este discípulo (2Sm
A escolha. Os Onze não conseguiram discernir diferença alguma nos critérios de elegibilidade entre José Barsabás e Matias e, assim, recorreram ao método de lançar sortes (como entre duas opções) sancionado no AT. O Urim e o Tumim parecem ter sido usados em circunstâncias semelhantes. O momento era singular, pois o Mestre não estava lá em pessoa para designar a sua testemunha, e o Espírito Santo não tinha sido dado ainda da forma especial do Pentecoste. Os Onze lembraram de Pv
Francis Davidson
a) Os quarenta dias e depois (At
Nos primeiros cinco capítulos temos uma série de cenas, ou retratos em miniatura, da primitiva comunidade cristã de Jerusalém. Começa o livro no ponto em que o Evangelho de Lucas terminou, com o Senhor ressuscitado aparecendo aos discípulos, a intervalos, durante quarenta dias, ordenando-lhes que esperem em Jerusalém até que recebam poder celestial, para depois agirem como Suas testemunhas naquela cidade, na Judéia e Samaria, até aos confins da terra. Já se tem dito que esta indicação geográfica tríplice (At
Vem depois a narrativa da ascensão, após o que os discípulos em número de 120, aguardam em Jerusalém o cumprimento da promessa do Espírito, e nesse ínterim preenchem a vaga deixada no colégio dos doze com a deserção de Judas, cuja queda eles vêem predita no Velho Testamento (cfr. Mt
O primeiro livro (At
Ora, este homem (18). Os vers. 18 e 19 devem ser considerados como um parêntese de Lucas, não como parte das palavras de Pedro aos seus condiscípulos. Precipitando-se (18), ou "intumescendo-se". Campo de Sangue (19). Cfr. Mt
As citações do vers. 20 são feitas dos Sl
John MacArthur
1 . Recursos para terminar o trabalho inacabado de Nosso Senhor ( Atos
A primeira conta que compus, Teófilo, sobre tudo o que Jesus começou a fazer e ensinar, até o dia em que foi levado para cima, depois de ter feito o Espírito Santo dado ordens aos apóstolos que escolhera. Para estes também se apresentou vivo, depois de ter padecido, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante um período de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. E reunindo-os, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem o que o Pai havia prometido ", que," Ele disse: "Você já ouviu falar de de mim, pois João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias ". E assim, quando chegaram juntos, eles estavam pedindo-lhe, dizendo: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" Ele lhes disse: "Não é para você saber os tempos ou épocas que o Pai fixou com sua própria autoridade; mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, e em toda a Judéia e Samaria, e até à parte mais remota da terra ". E após ter dito essas coisas, ele foi levantado, enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E como eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele estava partindo, eis que dois homens vestidos de branco parou ao lado deles; e eles também disse: "Homens da Galiléia, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu." ( 1: 1-11 )
A obra de Jesus Cristo é tanto acabado e inacabado. Sua grande obra de prover redenção está terminado, e nada pode ser adicionado a ele (cf. Jo
Os próprios apóstolos, obviamente, não tinha a compreensão e força espiritual para completar inacabada ministério de Jesus de evangelismo e edificação. No entanto, nestas suas últimas palavras para eles antes de sua ascensão, o Senhor Jesus Cristo reitera (cf. Jo
A Mensagem
A primeira conta que compus, Teófilo, sobre tudo o que Jesus começou a fazer e ensinar, até o dia em que foi levado para cima, depois de ter feito o Espírito Santo dado ordens aos apóstolos que escolhera. ( 1: 1-2 )
Como já mencionado, a primeira conta refere-se ao evangelho de Lucas, que ele compôs para Teófilo (ver a Introdução para mais detalhes). Essa conta foi bastante preocupada com a vida terrena e ministério de nosso Senhor, revelando tudo o que Jesus começou a fazer e ensinar, até o dia em que foi levado para cima. Desde o início de seu ministério terrestre até a Sua ascensão, Jesus instruiu seus discípulos tanto por atos e palavras. Seus milagres foram para fortalecer a sua fé; Suas parábolas eram para esclarecer a verdade espiritual para eles; Seu ensinamento foi formular sua teologia. Ele revelou a eles a verdade que seria necessário para realizar a Sua obra.
É evidente que aqueles que iria levar a mensagem de Cristo para o mundo deve saber o que essa mensagem é. Deve haver uma compreensão exata do conteúdo da verdade cristã antes de qualquer ministério podem ser eficazes. Esse conhecimento é fundamental para o poder espiritual e para o cumprimento da missão da igreja. A falta dela é insuperável e devastador para o propósito evangelístico de Deus.
O apóstolo Paulo estava tão preocupado com isso que ele foi fundamental para seu desejo de todos os crentes. Em Efésios
Aos filipenses ele escreveu: "E peço isto: que o vosso amor cresça ainda mais e mais no conhecimento real e em todo o discernimento, para que você possa aprovar as coisas que são excelentes, a fim de ser sincero e irrepreensíveis até o dia de Cristo "( Filipenses
A oração de Paulo aos Colossenses expressa eloquentemente seu desejo que todos os crentes ser maduro no conhecimento:
Também por esta razão, desde o dia em que ouvimos falar dela, nós não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual, de modo que você pode andar de forma digno do Senhor, para agradá-Lo em todos os aspectos, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus; fortalecidos com todo o poder, de acordo com a sua glória, para a consecução de toda firmeza e paciência. ( Colossenses
Em 2Tm 2:15 , Paulo cobrado Timóteo: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." Em seguida, ele desafiou o seu filho na fé para ensinar a verdade de som para os outros (cf. 1Tm
O escritor de Hebreus repreendeu alguns dos ignorância da verdade de seus leitores: "Porque ainda que a esta altura já devessem ser mestres, você tem necessidade de novo por alguém para lhe ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e que têm vindo a precisam de leite e alimentos não sólidos "( He 5:12 ).
Conhecimento factual Mere, é claro, foi impotente para salvar essas Hebreus, ou qualquer outra pessoa, a não ser que se acreditava e apropriados. Em Mateus
Paulo admoestou os crentes a "ornamento da doutrina", eles tinham sido ensinados por como eles viveram suas vidas. Ele escreveu: "Mostra-te a ser um exemplo de boas ações ... som na fala ... mostrando toda a boa fé que [você] sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos" ( Tt
Dois fatores principais contribuem para a impotência hoje da igreja. Em primeiro lugar, muitos são ignorantes da verdade bíblica. Em segundo lugar, quem pode saber a verdade bíblica, muitas vezes, não conseguem viver por ela. Proclamando uma mensagem errônea é trágico, ainda assim é a proclamação da verdade, mas dando poucas evidências de que a vida foi transformada por ele. Essas pessoas não podem esperar que os outros para ser movido por sua proclamação. O pregador escocês do século XIX exemplar Robert Murray McCheyne deu as seguintes palavras de conselho a um jovem aspirante a ministro:
Não se esqueça a cultura do interior do homem, quero dizer, do coração. Como diligentemente o oficial de cavalaria mantém seu sabre limpo e nítido; toda mancha ele sai facilmente com o maior cuidado.Lembre-se que você é a espada de Deus, o Seu instrumento-Confio em um vaso escolhido para Ele a ter o seu nome. Em grande medida, de acordo com a pureza e perfeição do instrumento, será o sucesso.Não é grandes talentos que Deus abençoa tanto como grande semelhança com Jesus. Um ministro santo é uma arma terrível nas mãos de Deus. (André A. Bonar, Memórias de McCheyne [Chicago: Moody, 1978], 95)
Aqueles que seria eficaz na pregação, ensino e evangelismo devem prestar atenção a essas palavras. Sã doutrina apoiada pela santidade de vida é essencial para todos os que ministrar a Palavra.
Mesmo após a sua ressurreição, Jesus continuou a ensinar as realidades essenciais do seu reino , até o dia em que foi levado para cima, uma referência a sua ascensão. (Lucas usa este termo quatro vezes neste capítulo, vv. 2 , 9 , 11 , 22 ). Naquele dia, marcando o fim do ministério terreno de nosso Senhor, tinha chegado. Assim como Ele havia predito, Jesus estava prestes a ascender ao Pai (cf. Jo
O verbo entellō ( dado ordens ) sinaliza um comando (cf. Mt
A importância desta instrução na preparação desses homens para terminar a obra do Senhor não pode ser subestimada. Nosso Senhor estava construindo para eles o ensinamento de que mais tarde é chamado de "doutrina dos apóstolos" ( At
A eficácia do ministério de cada crente, em grande medida depende de um conhecimento claro e profundo da Palavra. Não admira que Spurgeon disse:
Podemos pregar 'til nossa língua apodreceu,' até que nós esgotar nossos pulmões e morrer, mas nunca uma alma seria convertido a menos que o Espírito Santo usa a Palavra para converter aquela alma. Por isso, é abençoado para comer no próprio coração da Bíblia até que, finalmente, você chegou a falar em linguagem bíblica e seu espírito é aromatizado com as palavras do Senhor, de modo que o seu sangue é Bibline ea própria essência da Bíblia flui de você. (Parcialmente citado em Richard Day Ellsworth, O Shadow da O Broad Brim [Filadélfia: Judson de 1943], 131)
A Manifestação
Para estes também se apresentou vivo, depois de ter padecido, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante um período de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus. ( 1: 3 )
Os apóstolos necessário não só a mensagem propriamente dita, mas também a confiança para proclamar essa mensagem mesmo que custar suas vidas. Eles não poderia ter sido entusiasmados com proclamando e de frente para o martírio por um Cristo morto. Eles precisavam saber que Ele estava vivo e cumpriria Sua promessa do reino. Para garantir que a confiança necessária, Jesus se apresentou vivo, depois de ter padecido, a eles. Ele ofereceu-lhes muitas provas convincentes (cf. Jo
O resultado final dessas aparições foi que os apóstolos se tornaram absolutamente convencido da realidade da ressurreição física de seu Senhor. Essa garantia deu-lhes a ousadia de pregar o evangelho para as próprias pessoas que crucificaram Cristo. A transformação dos apóstolos de medrosos, os céticos encolhidos para negrito, testemunhas poderosas é uma prova potente da ressurreição.
Houve muitas sugestões sobre o conteúdo do ensino do Senhor durante os quarenta dias. Os religiosos místicos declarou que Ele transmitiu aos apóstolos o conhecimento secreto que caracterizou o gnosticismo. Muitos na igreja primitiva acreditava Ele ensinou-lhes a respeito de ordem da igreja (FF Bruce, O Livro dos Atos [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 33-34). Lucas, no entanto, encerra todas essas especulações quando ele revela que durante este tempo o Senhor estava falando das coisas concernentes ao reino de Deus. Ele ensinou-lhes mais verdades relacionadas com o domínio da regra divina sobre os corações dos crentes. Esse tema, um frequente durante o ministério terreno do Senhor Jesus Cristo (cf. Mt
O reino de Deus (o reino onde Deus reina, ou na esfera da salvação) abrange muito mais do que o reino milenar, no entanto. Ela tem dois aspectos fundamentais: o reino universal, eo reino mediador (para uma discussão detalhada sobre esses dois aspectos ver Alva J. McClain, a grandeza do reino [Grand Rapids: Zondervan, 1959]; para uma discussão mais detalhada da reino, ver Mateus
O reino universal refere-se ao governo soberano de Deus sobre toda a Sua criação. Sl
O reino mediador refere-se ao governo e autoridade sobre o seu povo na terra espiritual de Deus através de mediadores divinamente escolhidos. Através de Adão, em seguida, os patriarcas, Moisés, Josué, os juízes, profetas e reis de Israel e Judá, Deus revelou Sua vontade e mediada Sua autoridade ao Seu povo. Com o fim da monarquia de Israel começou os tempos dos gentios. Durante esse período, que vai durar até a segunda vinda de Cristo, Deus medeia Seu governo espiritual sobre os corações dos crentes através da igreja ( At
Durante a era da igreja, então, Deus medeia Seu governo reino através dos crentes habitado pelo Espírito Santo e obediente à Palavra. É por isso que Pedro chama crentes "a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa" ( 1Pe
O Poder
E reunindo-os, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem o que o Pai havia prometido ", que," Ele disse: "Você já ouviu falar de de mim, pois João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias ... "mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós; ( 1: 4-5 , 8-A )
Tendo recebido a mensagem, e testemunhou a manifestação de Cristo ressuscitado, os apóstolos podem ter sido tentados a supor que eles estavam prontos para servir em sua própria força. Para evitar esse erro Jesus, depois de reunir-los juntos, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém (cf. Lc
Para ter certeza, os apóstolos não só estavam motivados, mas também sobrenatural com poderes para a sua missão, Jesus ordenou-lhes para esperar o que o Pai havia prometido. Essa promessa, feita repetidamente durante o ministério terreno do Senhor (cf. Lc
Os apóstolos, como todos os crentes de todas as dispensações, conhecia e tinha provado a obra do Espírito Santo. Quando Jesus enviou-os para fora em uma viagem de pregação, Ele lhes disse: "Não é você que falar, mas é o Espírito do vosso Pai é que fala em vós" ( Mt
Enquanto esta promessa de poder foi principalmente para os apóstolos (como era a promessa de revelação e inspiração em Jo
Uma magnífica comparação com este sentido da promessa é o batismo de Jesus Cristo. Nosso Senhor foi, obviamente, em perfeito acordo e comunhão com o Espírito Santo, ainda no momento de seu batismo, a Escritura diz: "o céu se abriu eo Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea, como uma pomba" ( Lucas
Outros receberam tal unção para o serviço incomum, como Zacarias, o pai de João Batista, que por esse poder profetizado ( Lucas
Jesus define ainda a promessa do Pai para eles como o que você ouviu falar de mim (cf. João
A presença do Espírito, levando, e pode foram absolutamente essencial para que os apóstolos eram para ser eficaz em continuar o trabalho inacabado do Senhor. Eles já haviam experimentado a Sua economia, orientando, ensinando, e poder milagroso. Logo eles iriam receber o poder que precisava para o ministério após o Espírito Santo desceu sobre eles.
Poder traduz dunamis , a partir do qual o Inglês palavra "dinamite" deriva. Todos os crentes têm em si dinamite espiritual para uso dos dons, serviço, comunhão e testemunho. Eles precisam experimentar a liberação de que o poder em suas vidas através não entristecer o Espírito pelo pecado ( Ef
O Mistério
E assim, quando chegaram juntos, eles estavam pedindo-lhe, dizendo: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" Ele lhes disse: "Não é para você saber os tempos ou épocas que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder"; ( 1: 6-7 )
Um componente paradoxal dos recursos para continuar o ministério do Senhor era algo que os crentes não sabe e não pode descobrir. Os apóstolos compartilhou a esperança fervorosa de sua nação que o Messias viria e levaria o Seu reino terrestre. Muitas vezes Jesus lhes havia ensinado profeticamente sobre o futuro ( 13
Jesus, no entanto, rapidamente os traz de volta à realidade. Não era para eles compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou à sua própria autoridade. As Escrituras ensinam muitas coisas sobre o terreno e glorioso reino de Jesus Cristo em Seu reino, mas não é o momento preciso da sua criação. Tempos ( kairos ) refere-se a recursos, características de eras e eventos. Deus, por sua própria autoridade, determinou todos os aspectos do futuro e do reino. Mas, tanto quanto os homens estão em causa, que continua a ser uma das "coisas secretas", que "pertencem ao Senhor nosso Deus" ( Dt
Que Jesus não nega a sua expectativa de, um reino terreno literal envolvendo Israel é altamente significativo. Isso mostra que a sua compreensão do reino prometido estava correto, exceto para o momento da sua entrada. Se eles estavam errados sobre um ponto tão crucial em Seu ensino reino, Seu fracasso para corrigi-los é mistificadora e enganoso. A explicação mais provável é que a expectativa de, um reino terreno literal dos apóstolos espelhado próprio ensinamento do Senhor e do plano de Deus claramente revelada no Antigo Testamento.
Desde a temporada de Sua vinda não pode ser conhecido, e que o Senhor poderia voltar a qualquer momento no arrebatamento da Igreja (cf. 1Ts
Acautelai-vos, manter em estado de alerta; para que você não sabe quando o tempo determinado é. É como se fosse um homem, afastado em uma viagem, que ao sair de sua casa e colocando seus escravos no comando, atribuindo a cada um a sua tarefa, também ordenou ao porteiro que ficar em alerta. Portanto, estar em alerta-para que você não sabe quando o dono da casa está vindo, seja à noite, à meia-noite, ao cantar do galo, se pela manhã, para que ele não venha de repente e encontrá-lo dormindo. E o que eu digo a vocês, eu digo a todos: "Vigiai!"
Esta atitude de vigilância contínua e de antecipação, por todas as gerações de crentes que estavam à procura de Jesus voltar, tem servido como verdadeiro incentivo para viver com urgência e ministro com paixão.
A Missão
"Sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo para as partes mais remotas da terra." ( 1: 8b )
Ao invés de se envolver em especulação inútil ao longo do tempo para a vinda do reino, os apóstolos eram para focar o trabalho na mão. As testemunhas são aqueles que vêem algo e contar aos outros sobre isso. Uma vez fui testemunha de uma tentativa de assassinato. Quando eu testemunhou no tribunal, eles queriam saber três coisas: o que viu, ouviu e sentiu. Lembrei-me de 1 João
Este foi o motivo mais importante para que o poder do Espírito Santo veio. E a igreja primitiva foi tão eficaz que eles "perturbar o mundo" ( At
Muitos cristãos selaram seu testemunho de Cristo com o seu sangue que marturēs ( testemunhas ) passou a significar "mártires". O seu sangue, como o teólogo do século II Tertuliano afirmou, tornou-se a semente da igreja. Muitos foram atraídos para a fé em Cristo, observando como com calma e alegria cristãos encontraram a morte.
Há um sentido em que os crentes nem sequer escolher se quer ou não ser testemunhas. Eles são testemunhas, e que a única questão é o quão eficaz o seu testemunho é. Se a igreja é alcançar o mundo perdeu com a boa notícia do evangelho, os crentes devem "santificar Cristo como Senhor nos [seus] corações, estando sempre pronto para fazer uma defesa a todo aquele que pede [deles] para dar uma conta para o Esperamos que está em [eles] "( 1Pe
A partir de Jerusalém, os apóstolos realizado mandato do Senhor. O seu testemunho se espalhar para além lá para toda a Judéia e Samaria (a área vizinha) e, finalmente, até mesmo para as partes mais remotas da terra. O versículo 8 fornece o quadro geral para o livro de Atos. Na sequência desse esboço, Lucas narra a marcha irresistível do Cristianismo de Jerusalém, em Samaria e em seguida, através do mundo romano. Como o livro se desenrola, vamos passar por essas três seções da expansão da igreja.
Este princípio era para alterar drasticamente o curso da história, e a propagação da mensagem do evangelho continuou passado Atos para alcançar toda a terra. Hoje, os crentes continuam a ter a responsabilidade de ser testemunhas de Cristo em todo este mundo. A esfera para o testemunho é tão extensa como o reino-tudo do mundo. Essa foi e é a missão para a igreja até que Jesus venha.
A Motive
E após ter dito essas coisas, ele foi levantado, enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. E como eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele estava partindo, eis que dois homens vestidos de branco parou ao lado deles; e eles também disse: "Homens da Galiléia, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu." ( 1: 9-11 )
O Senhor Jesus Cristo estava prestes a partir para o céu para retornar à sua antiga glória (cf. João
Os anjos passou a dizer, "Este Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você viu ir para o céu." A promessa de Zc
Isso se torna um motivo convincente. Ninguém sabe quando Ele virá, mas todos devem viver na expectativa de que ele poderia estar em sua vida (cf. 13
A tarefa de terminar a obra que Jesus começou, o dever de evangelizar o mundo perdido, é um assustador. Mas o Senhor, em Sua misericórdia, desde o início tem prestado todos os recursos espirituais necessários para realizar essa tarefa. Cabe a cada crente para se apropriar desses recursos e colocá-los de usar. "Temos de trabalhar as obras daquele que enviaram [Jesus Cristo], enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar" ( Jo
Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, que está perto de Jerusalém, de um sábado viagem de distância. E quando eles entraram, subiram ao cenáculo, onde estavam hospedados; ou seja, Pedro e João, Tiago e André, Felipe e Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. Estes todos com uma só mente foram perseveravam na oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos. E neste momento levantou-se Pedro no meio dos irmãos (um encontro de cerca de cento e vinte pessoas estava lá juntos), e disse: "Irmãos, a Escritura tinha que ser cumprida, o que o Espírito Santo predisse pela boca de .. Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus pois ele era contado entre nós e teve parte neste ministério (Ora, ele adquiriu um campo com o preço da sua maldade; e, precipitando-se, rebentou no meio e todas as suas entranhas se derramaram E tornou-se conhecido de todos que estavam vivendo em Jerusalém;. de modo que na sua própria língua esse campo se chama Hakeldama, isto é, Campo de Sangue) Porque está escrito no livro de. Salmos, 'Que sua herdade ser assolada, e não haja quem nela habitam ", e," Seu escritório deixar outro homem tomar. " É, portanto, necessário que dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, começando com o batismo de João, até o dia em que foi levado para cima de nós e um deles deve se tornar um conosco testemunha da sua ressurreição ". E apresentaram dois homens: José, chamado Barsabás (que também foi chamado de Justus), e Matias. E, orando, e disse: "Tu, Senhor, que conheces os corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhido para ocupar esse ministério e apostolado, de que Judas se desviou para ir ao seu próprio lugar." E eles tiraram a sorte para eles, ea sorte caiu em Matias; e foi contado com os onze apóstolos. ( 1: 12-26 )
É uma verdade maravilhosa e reconfortante que o nosso, Deus onipotente soberano trabalha Sua vontade através de homens. Seu controle providencial sobre eventos leva em consideração todos os atos de vontades, mesmo humanos aqueles que se opõem a ele, como Haman, Herodes, e Judas. Escritura está cheia de exemplos de Deus de usar seres humanos para cumprir Seus propósitos. Uma ilustração gráfica de este uso pode ser notado no grito de batalha única de exército de Gideão: "Uma espada pelo Senhor e por Gideão" ( Jz
Mesmo na obra da redenção de Deus, Ele nos chamou certos homens à participação significativa. Homens têm sido usados em todo o drama do reino de Deus. Depois de Seu ministério terreno, o Senhor Jesus Cristo escolheu os apóstolos para definir a Sua verdade e para continuar seu trabalho de evangelizar o mundo. Em Jo
Nós somos testemunhas de todas as coisas que [Jesus] fez, tanto na terra dos judeus e em Jerusalém. E eles também colocá-lo à morte, pendurando-o numa cruz. Deus ressuscitou no terceiro dia, e certo que ele deve tornar-se visível, e não a todo o povo, mas às testemunhas que foram escolhidos de antemão por Deus, ou seja, a nós, que comemos e bebemos com ele, depois que surgiu a partir da mortos. E Ele nos mandou pregar ao povo, e solenemente para testemunhar que este é o único que foi designado por Deus como juiz dos vivos e dos mortos.
A chamada para pregar ainda não é uma questão de recrutamento humano, mas de compromisso divino. Paulo escreveu em Romanos
Como o livro de Atos abriu, Jesus equipou os apóstolos com os recursos necessários para lançar a conclusão de Sua obra inacabada de reunir os eleitos para o reino. Além desses recursos, Ele queria ter certeza de que os homens eram apropriados envolvidos com a execução da tarefa. Assim, a substituição teve de ser escolhido para o traidor Judas 1scariotes mortos. A passagem pode ser entendido, classificando-o em três seções: a apresentação dos discípulos, o suicídio de um discípulo, e a seleção de um discípulo.
A apresentação dos Discípulos
Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, que está perto de Jerusalém, de um sábado viagem de distância. E quando eles entraram, subiram ao cenáculo, onde estavam hospedados; ou seja, Pedro e João, Tiago e André, Felipe e Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. Estes todos com uma só mente foram perseveravam na oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos. E neste momento levantou-se Pedro no meio dos irmãos (um encontro de cerca de cento e vinte pessoas estava lá juntos), e disse: ( 1: 12-15 )
Em Sua carga final para eles antes de Sua ascensão, Jesus havia ordenado aos apóstolos que esperar em Jerusalém para capacitação divina que era para ser dado a eles na vinda do Espírito Santo ( Lc
A jornada do dia de sábado foi a distância máxima de um foi autorizado a viajar no sábado sob a lei rabínica. Foi fixado em 2.000 côvados, ou cerca de metade a três quartos de milha (cf. Js
Quando os apóstolos tinham entrado Jerusalém, subiram ao cenáculo, onde estavam hospedados. Houses comumente tinham quartos superiores, que foram usados para uma variedade de propósitos. Este deve ter sido parte de uma grande casa, uma vez que acomodados 120 pessoas ( v. 15 ). Sua localização exata é desconhecida. Foi, provavelmente, onde a Última Ceia foi celebrada e onde Jesus apareceu para eles após a Sua ressurreição. Alguns o identificaram com a casa da mãe de João Marcos (cf. Atos
A essa altura, os apóstolos devem ter ganhado uma medida de coragem de seus encontros com o Senhor ressuscitado. Imediatamente após a crucificação, eles permaneceram em isolamento por trás de portas fechadas ( Jo
Os restantes onze apóstolos, Pedro e João, Tiago e André, Felipe e Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago (também conhecido como Tadeu, cf. Mt
Maria era uma mulher de virtude singular, ou ela nunca teria sido escolhida para ser a mãe do Senhor Jesus Cristo. Para que o papel que ela merece respeito e honra (cf. Lc
A elevação anti-bíblica de Maria tem as suas raízes no paganismo, alguns dos que remonta à torre de Babel e Nimrod esposa Semiramis. Ela, junto com seu filho Tamuz, serviu de base para as muitas falsas cultos mãe-filho da antiguidade. O sincretismo romano de tais crenças pagãs com o cristianismo levou o catolicismo ao ensino anti-bíblico sobre Maria. (Para uma discussão sobre a relação entre os pagãos cultos mãe-filho aos ensinamentos da Igreja Católica Romana sobre Maria, ver Alexander Hislop, O Two Babylons [Neptune, NJ: Loizeaux, 1959].)
Todos os que estavam reunidos no cenáculo com uma mente foram perseveravam na oração. Com uma mente expressa a unidade espiritual que caracterizou o companheirismo cedo. perseveravam é uma expressão forte, denotando persistência na oração. Contrariamente à opinião de alguns, eles não estavam orando para o batismo com o Espírito Santo. Eles não haviam sido dito para orar por isso, mas esperar por ela, e eles sabiam que estava chegando em breve. A vinda do Espírito não exigir ou dependem de suas orações, mas na promessa de Deus (veja a discussão de Atos
Em algum tempo não especificado durante os dez dias de comunhão e oração entre a Ascensão e Pentecostes, Pedro levantou-se no meio dos irmãos e começou a falar. Lucas acrescenta a nota entre parênteses que o encontro de crentes no cenáculo contados cerca de cento e vinte pessoas. A partir desse pequeno núcleo (mais talvez mais algumas centenas na Galiléia) a igreja cristã nasceu. Muitos pastores seriam desencorajados com uma pequena congregação tal. Um deles chegou a Charles Spurgeon e queixou-se o pequeno tamanho de sua congregação. Resposta devastadora de Spurgeon foi que talvez o homem tinha tantas pessoas quanto ele se importava de dar conta no dia do juízo. Os
Em vez de lançar por conta própria, eles pacientemente, submissamente esperaram o Espírito Santo prometido por vir e dar-lhes o poder que eles precisavam. História subsequente atesta o impacto do que a paciência.
O suicídio de um Discípulo
"Irmãos, a Escritura teve que se cumprisse o que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam Jesus. Para ele era contado entre nós e teve parte neste ministério. (Agora este homem adquiriu um campo com o preço da sua maldade; e precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram E tornou-se conhecido de todos que estavam vivendo em Jerusalém;. de modo que na sua própria língua esse campo era chamado Hakeldama, isto é, Campo de Sangue) Porque está escrito no livro dos Salmos: "Que sua herdade ser assolada, e não haja quem nela habitam. ';'. Seu escritório deixar outro homem tomar" e ", ( 1: 15-20 )
A alegria daqueles reunidos era temperada por uma triste reflexão, a hipocrisia trágico e suicídio de Judas. Como o líder reconhecido dos apóstolos, Pedro assumiu o comando. Alguns eram, sem dúvida, perguntando como a deserção de Judas se encaixam no plano de Deus, ou como palavras de Jesus em Mt
A Escritura refere-se às passagens citadas no versículo 20 , já na mente de Pedro como ele leva até ela. Pedro não estava oferecendo a sua própria opinião, mas sim afirmar uma palavra de Deus. Como é o caso com toda a Escritura previsto, as profecias que ele estava prestes a citar tinha que ser cumprida. A Palavra de Deus é verdade, e que Ele prevê certamente deve vir a passar. No Sl
Pedro caracterizada a Escritura que estava prestes a citar como aquele que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi. Sem descrição mais clara de inspiração pode ser encontrada em qualquer lugar na Escritura. A Bíblia foi escrita quando "homens movidos pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus" ( 2Pe
Embora ele foi contado entre os apóstolos e recebeu a sua parte em seu ministério, Judas foi, obviamente, nunca salvos. Jesus expressou o facto em João 6 , quando Ele disse aos apóstolos: "Há alguns de vocês que não acreditam." Pois Jesus sabia, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de trair. Jesus respondeu-lhes: "Será que eu mesmo não escolhi a vós os doze anos, e ainda um de vós é um diabo? Agora Ele quis dizer Judas, filho de Simão Iscariotes, pois, um dos doze, ia traí-Lo "( Jo
Judas representa o maior exemplo de oportunidade desperdiçada em toda a história. Ele teve o privilégio raro, dada a apenas doze homens, de viver e ministrando com Jesus Cristo, o Deus encarnado, há mais de três anos. Ele teve a mesma oportunidade convincente, esmagadora de vir a fé nEle como o fez onze. No entanto, seus motivos para seguir Jesus nunca foram nada egoísta. Ele, sem dúvida, compartilhou a esperança judaica comum que o Messias iria entregar a nação do jugo dos romanos odiados. Quando se tornou evidente que não era o plano de Jesus, e ele não teria a riqueza e poder que ele queria, Judas decidiu cortar suas perdas e sair com tudo o que ele poderia salvar. Traindo o Filho de Deus encarnado para as autoridades para uma soma insignificante parecia uma maneira de ganhar alguma compensação. A ganância ele evidenciado por esse ato foi outro indicador do seu coração perverso. Tinha havido uma prévia desta avareza quando, depois de Jesus "unção com perfume caro por Maria, Judas, indignada, exclamou:" Por que este perfume não foi vendido por trezentos denários, e dado aos pobres? " ( Jo
Enquanto isso, Judas, oprimido por sua consciência acusadora, cometeu suicídio. Mateus registra que ele se enforcou ( Mt
Pedro inicia o processo de seleção, listando os requisitos para o sucessor de Judas. Ele deve ter acompanhado os apóstolos todo o tempo que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre eles, começando com o batismo de João, até ao dia em que foi levado para cima. Ele teria que testemunharam todo o ministério terreno do Senhor, desde o seu inception em Seu batismo para o seu ponto culminante na ascensão.Note-se que Paulo não atender a essa qualificação.
O segundo requisito é que o escolhido seja uma testemunha com os outros onze . da Sua ressurreição Ele deve ter visto o Cristo ressuscitado, uma vez que a ressurreição foi um tema central da pregação apostólica (cf. At
Dois homens se reuniu esses requisitos: José, chamado Barsabás (que também foi chamado de Justus), e Matias. Nada se sabe de qualquer indivíduo; eles aparecem em nenhum outro lugar nas Escrituras. Sabendo-se que a terceira qualificação para um apóstolo era para ser escolhido pelo Senhor, aqueles reunidos orou, e disse: "Tu, Senhor, que conheces os corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhido para ocupar esse ministério e apostolado, do qual Judas se desviou para ir ao seu próprio lugar. " A última frase é uma declaração chocante e decepcionante. Judas, e todos os outros que vão para o inferno, pertencem lá; é o lugar de sua própria escolha. Ela pertence a eles, e para isso!
O fato de que eles oraram para que o Senhor escolher o substituto de Judas oferece mais uma prova de que a escolha de Matthias não foi um erro. O Senhor poderia ter respondido a suas orações, dizendo-lhes para esperar, então acrescentou Paulo para as fileiras dos doze, se tivesse sido o seu plano.
Depois de orar, eles tiraram a sorte para eles método aceito —um Antigo Testamento para determinar a vontade de Deus. Pv
Com a seleção de Matias para substituir o traidor Judas, a preparação final para a igreja foi concluída; o recurso final proporcionada. Tudo estava pronto para o nascimento da Igreja no dia de Pentecostes.
Barclay
Poder para seguir em frente — At
Em dois sentidos o Livro dos Atos é o segundo capítulo de uma história que continua. Em primeiro lugar, é literalmente o segundo volume que Lucas enviou a Teófilo. No primeiro, seu Evangelho, Lucas tinha relatado a vida de Jesus sobre a Terra, e agora continua contando a história da Igreja cristã. Mas, em segundo lugar, Atos é o segundo volume de uma história que não tem fim. O evangelho era só a história do que Jesus começou a fazer e ensinar. A vida terrestre de Jesus era só o começo de uma atividade que não conhece fim. Há distintos tipos de imortalidade. Existe a imortalidade da fama. Sem dúvida nenhuma Jesus ganhou esta imortalidade, dado que seu nome não será esquecido jamais. Há uma imortalidade da influência. Alguns homens deixam uma influência e um efeito no mundo que não pode morrer. Sem dúvida nenhuma Jesus ganhou a imortalidade de seu influencia devido a seu efeito sobre a vida dos homens e o mundo não pode morrer. Mas, acima de tudo, existe uma imortalidade de presença e poder. Jesus não só deixou um nome e uma influência imortais; ainda vive, está ativo e tem poder. Não é aquele que foi; é aquele que é e sua vida ainda continua.
Em certo sentido tudo o que o Livro dos Atos ensina é que essa vida de Jesus continua em sua Igreja.
O doutor John Foster nos relata a respeito de um hindu que se aproximou de um bispo índio. Sem ajuda alguma tinha lido o Novo Testamento, e a história o tinha fascinado e se achava sob o encanto de Jesus. "Então continuou lendo... e sentiu que entrou em um mundo novo. Nos Evangelhos estava Jesus, seu obra e seu sofrimento. Em Atos ... o que os discípulos tinham feito, pensado e ensinado ocupava o lugar de Cristo. A Igreja continuava no lugar em que Jesus a tinha deixado ao morrer. ‘portanto’, disse-me o homem, ‘devo pertencer à Igreja que continua a vida de Cristo’" O livro dos Atos nos fala da Igreja que continua a vida de Cristo.
Esta passagem nos relata como a Igreja recebeu poder para fazer isso. Foi devido à obra do Espírito Santo. Muitas vezes chamamos o Espírito Santo o Consolador. Esta palavra se remonta ao Wycliffe; mas nos dias do Wycliffe tinha um significado diferente. Provém do latim fortis que significa valente; e o Consolador é aquele que enche os homens de coragem e força. Em Atos, e sem dúvida em todo o Novo Testamento, é muito difícil traçar uma linha entre a obra do Espírito e a do Cristo ressuscitado; e em realidade não precisamos fazer tal coisa, porque a chegada do Espírito é o cumprimento da promessa de Jesus: “Eis que eu estou convosco todos os dias até o fim do mundo" (Mt
O REINO E SUAS TESTEMUNHAS
Através de todo seu ministério Jesus trabalhou sob uma grande desvantagem. O centro de sua mensagem era o Reino de Deus (Mc
De modo que os judeus começaram a esperar um dia em que Deus entraria diretamente na história humana e com seu poder poderia fazer o que eles nunca puderam fazer. Esperavam o dia em que, pela intervenção divina, alcançariam a soberania do mundo que sonhavam. Concebiam o Reino em termos políticos.
Como o concebia Jesus? Consideremos o Pai Nosso. Há dois pedidos juntos. “Venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu” (Mt
Para alcançar tal coisa os homens precisavam do Espírito Santo. Lucas já tinha falado duas vezes de esperar a chegada do Espírito. Não devemos pensar que o Espírito começou a existir pela primeira vez neste momento. É muito possível que um poder exista sempre mas que os homens o experimentem ou dele se apoderem em um determinado momento. Por exemplo, os homens não inventaram o poder atômico. Existiu sempre; mas só em nossa era os homens o obtiveram e experimentaram. Portanto Deus é eternamente o Pai, Filho e Espírito Santo, mas chegou um momento especial para os homens em que experimentaram plenamente o poder que sempre esteve presente.
O poder do Espírito os converteria em testemunhas de Cristo. Essas testemunhas teriam que agir em uma série de círculos concêntricos em contínua expansão, primeiro em Jerusalém, depois através da Judéia;
depois em Samaria, um estado semi-judeu, que seria uma espécie de ponte que levaria a mundo pagão: e finalmente essas testemunhas deveriam ir aos limites da Terra.
Devemos notar certas coisas a respeito destas testemunhas cristãs. Em primeiro lugar, uma testemunha é um homem que diz saber que algo é certo. Em um tribunal um homem não pode dar evidências de algo que não conhece pessoalmente. Houve um momento em que John Bunyan não esteve muito seguro. O que lhe preocupava era que os judeus pensam que sua religião é a melhor, quão maometanos a sua o é. Que aconteceria se os cristãos só pensassem o mesmo? Uma testemunha não diz "Penso que...", mas "Eu sei".
Segundo, a testemunha real não é testemunha de palavras, mas sim de atos. Quando H. M. Stanley descobriu a Davi Livingstone na África Central, depois de ter vivido certo tempo com ele, disse: "Se tivesse estado com ele um pouco mais, teria sido obrigado a ser um cristão, e isso que jamais me falou a respeito disso." O simples peso do testemunho da vida de um homem era irresistível.
Terceiro, um dos atos mais sugestivos é que em grego a palavra que se usa para testemunha e para mártir é a mesma (martys). Uma testemunha devia estar disposta a converter-se em mártir. Ser testemunha significa ser fiel, qualquer que seja o custo.
A GLÓRIA DA PARTIDA E A GLÓRIA DO RETORNO
Esta breve passagem nos apresenta duas das concepções mais difíceis do Novo Testamento. Em primeiro lugar, relata-nos a história da Ascensão. Só Lucas nos relata este fato, e já aparece em seu Evangelho (Lucas
Para a segunda razão devemos transportar nossa imaginação à época em que isto aconteceu. Atualmente é correto dizer que não pensamos no céu como um lugar localizado mais à frente do firmamento; pensamos nele como em um estado de bênção em que estaremos para sempre sem nos separar de Deus. Mas tudo isto aconteceu faz como dois mil anos, e nesses dias, até os mais sábios, ainda pensavam em uma Terra plana com um lugar chamado céu mais além firmamento. Portanto se deduz que se Jesus queria dar aos seus seguidores uma prova indisputável de que retornou à sua glória, a Ascensão era absolutamente necessária. Era a única prova possível de que Jesus tinha voltado para sua glória. Mas devemos notar algo. Quando Lucas nos relata isto em seu Evangelho adiciona algo. Diz: "Voltaram para Jerusalém com grande gozo" (Lc
Mas em segundo lugar, esta passagem nos coloca frente à Segunda Vinda. Devemos recordar duas coisas a respeito dela. Primeiro, é tolo e inútil especular a respeito de quando e como acontecerá, porque Jesus mesmo disse que nem ainda Ele sabia o dia e a hora em que viria o Filho do Homem (Mc
O DESTINO DE UM TRAIDOR
Antes de falar do destino do traidor Judas há alguns pontos que devemos destacar nesta passagem. Para o judeu o sábado era um dia de descanso total em que se proibia toda classe de trabalho. No sábado as viagens estavam limitadas a dois mil côvados, e essa distância se chamava viagem de um sábado. Um côvado mede uns quarenta e cinco centímetros; de modo que a viagem que podia fazer-se em sábado era de algo menos de um quilômetro.
É muito interessante notar que os irmãos de Jesus estão aqui com a companhia dos discípulos. Durante a vida de Jesus tinham estado entre seus oponentes (Mc
Diz-nos que o número dos discípulos era de uns cento e vinte. Este é um dos dados que mais assombram no Novo Testamento. Havia só cento e vinte homens consagrados a Cristo. É muito improvável que alguém deles em sua vida tenha saído dos estreitos limites da Palestina. Considerando as cifras na Palestina somente, nela havia cerca de quatro milhões de judeus. O que significa que menos de um em trinta mil era cristão. E esses cento e vinte homens simples foram enviados a evangelizar a todo mundo. Se alguma vez algo começou de um princípio muito pequeno, foi a Igreja cristã. Bem pode ser que fomos os únicos cristãos na loja, na fábrica, no escritório em que trabalhamos, no círculo em que nos movemos. Aqueles homens enfrentaram corajosamente sua tarefa e nós devemos fazer o mesmo, e pode ser que nós também sejamos o pequeno começo do qual se difunda o Reino em nossa esfera.
Mas o que mais interessa desta passagem é o destino de Judas, o traidor. O significado grego desta passagem é incerto, mas o relato de Mateus (Mateus
Quaisquer que tenham sido os fatos, Judas entra na história como o nome mais negro de todos. Nunca pode haver paz para o homem que trai a Cristo, e que é falso para com seu Senhor.
AS QUALIDADES DE UM APÓSTOLO
Em primeiro lugar, devemos considerar brevemente o método para escolher quem ocuparia o lugar de Judas entre os apóstolos. Pode ser que nos seja estranho terem recorrido a um sorteio. Mas entre os judeus era algo muito natural, devido ao fato de que todos os cargos e tarefas no templo se distribuíam por sorteio. A forma corrente de fazê-lo era escrevendo os nomes dos candidatos sobre pedras; as pedras ficavam em uma vasilha e eram sacudidas até que alguém caísse; e aquele cujo nome estava na primeira pedra que caía era eleito para ocupar o cargo.
Mas o importante nesta passagem é que nos dá duas verdades de suma importância.
Em primeiro lugar, fala-nos da função de um apóstolo. A função de um apóstolo era a de ser testemunha da ressurreição. O que realmente distingue um cristão não é que sabe algo a respeito de Jesus, mas sim o conhece. O engano básico no cristianismo é considerar Jesus como alguém que viveu e morreu, e cuja vida estudamos e cuja história lemos. Jesus não é uma figura livresca. É uma presença viva, e o cristão é alguém cuja vida toda dá testemunho do fato de que conhece o Senhor ressuscitado e se encontrou com Ele.
Em segundo lugar, fala-nos das qualidades de um apóstolo. Uma delas era que devia ter acompanhado a Jesus. O verdadeiro cristão é aquele que vive dia a dia com Jesus.
Diz-se de John Brown, de Haddington, o grande pregador, que muitas vezes quando falava, fazia uma pausa, como se estivesse ouvindo uma voz.
Jerome K. Jerome nos conta a respeito de um velho sapateiro que, em um dia muito frio, deixou a porta de sua loja aberta, e quando foi perguntado por que o fazia, respondeu: "Para que Ele possa entrar se passar por aqui."
Muitas vezes falamos do que aconteceria se Jesus estivesse aqui, e de que viveríamos de outra maneira se Ele estivesse em nossos lares e trabalhos.
Lady Acland nos relata como uma vez sua pequena filha teve um arranque temperamental. Depois da manha de criança se sentaram juntas na escada tentando arrumar as coisas e a menina disse: "Eu gostaria que Jesus viesse e ficasse em nossa casa todo o tempo."
Mas o fato é que Jesus está aqui; e o cristão, o apóstolo sincero, é o homem que ainda vive toda a sua vida com Cristo.
Notas de Estudos jw.org
sob sua própria autoridade: Ou: “sob sua própria jurisdição”. Estas palavras indicam que Jeová decidiu que apenas ele tem o direito de determinar “os tempos ou as épocas” em que seus propósitos vão se cumprir. Ele é o Senhor do Tempo. Jesus disse, quando esteve na Terra, que nem mesmo ele sabia ‘o dia e a hora’ em que o fim viria; “somente o Pai” sabia. — Mt
Dicionário
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Estabelecer
Estabelecer1) Fazer firme (Sl
2) Criar (Jr
4) Fixar; determinar (At
5) Colocar (1Co
verbo transitivo direto e bitransitivo Colocar em vigor; fazer existir; instituir: estabelecer responsabilidades; estabeleceu normas aos alunos.
Dar início a; instaurar: estabelecer acordos; estabelecer as pazes com o pai.
verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que algo fique estável; estabilizar: estabelecer um plano; estabeleceu-se a paz entre os países.
Oferecer ou instaurar estabilidade; conseguir maneiras para sobreviver: o tratamento estabeleceu o paciente; estabeleceu-se com o salário da esposa.
verbo transitivo direto Designar a realização de algo; prescrever: o diretor estabelece as normas da escola.
Ocasionar a criação de; instalar: estabelecer uma empresa.
Demonstrar de maneira precisa; determinar: estabelecia a razão do assassinato.
verbo pronominal Firmar residência em; morar: estabeleceu-se na cidade pequena.
Possuir ou aceitar um plano de vida: precisava se estabelecer com a nova vida na fazenda.
Permanecer durante muito tempo; reinar: estabeleceu-se o silêncio no recreio.
Etimologia (origem da palavra estabelecer). Do latim stabiliscere.
Estações
-Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Pai
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Pertence
pertence s. .M 1. Pertença. 2. dir. Declaração, em certos títulos, pela qual se designa a pessoa a quem se transmite a propriedade deles; pertença. S. .M pl. Bens ou objetos de algué.MPoder
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Poder
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
Próprio
adjetivo Que faz referência a pessoa em questão; que pertence a essa pessoa: saiu em sua própria moto; vivia em apartamento próprio.Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
mesmo. – Como adjetivos, estes dois vocábulos são empregados quase sempre indistintamente; e, no entanto, parece que é clara a diferença que se nota entre eles, pelo menos em casos como estes, por exemplo: “Irei eu próprio à sua casa” (quer dizer: irei eu em pessoa); “irei eu mesmo” (isto é – não irá, ou não mandarei outra pessoa).
Saber
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22
O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
Tempos
(latim tempus, oris)
1. Série ininterrupta e eterna de instantes.
2. Medida arbitrária da duração das coisas.
3. Época determinada.
4. Prazo, demora.
5. Estação, quadra própria.
6. Época (relativamente a certas circunstâncias da vida, ao estado das coisas, aos costumes, às opiniões).
7. Estado da atmosfera.
8. [Por extensão] Temporal, tormenta.
9. Duração do serviço militar, judicial, docente, etc.
10.
A época determinada em que se realizou um
11. Vagar, ocasião, oportunidade.
12.
Gramática
Conjunto de inflexões do verbo que designam com relação à
13. [Música] Cada uma das divisões do compasso.
14.
[Linguagem poética]
Diferentes divisões do verso segundo as sílabas e os acentos
15.
[Esgrima]
Instante preciso do movimento em que se deve
16. Geologia Época correspondente à formação de uma determinada camada da crusta terrestre.
17. [Mecânica] Quantidade do movimento de um corpo ou sistema de corpos medida pelo movimento de outro corpo.
a tempo
De forma pontual ou dentro do prazo previsto.
a seu tempo
Em ocasião oportuna.
com tempo
Com vagar, sem precipitação; antes da hora fixada.
dar tempo ao tempo
Esperar ocasião.
matar o tempo
Entreter-se.
perder o tempo
Não o aproveitar enquanto é ocasião; trabalhar em vão; não ter bom êxito.
perder tempo
Demorar-se.
tempo civil
Tempo solar médio adiantado de doze horas. (O tempo civil conta-se de 0 a 24 horas a partir da meia-noite, com mudança de data à meia-noite.)
tempo da Maria Cachucha
Tempos muito antigos ou antiquados,
tempo de antena
Duração determinada de emissões de rádio ou de televisão difundidas no quadro da programação.
tempo dos afonsinhos
Tempos muito antigos ou antiquados,
tempo sideral
Escala de tempo baseada no ângulo horário do ponto vernal.
tempo solar médio
Tempo solar verdadeiro, sem as suas desigualdades seculares e periódicas. (O tempo médio conta-se de 0 a 24 horas a partir do meio-dia.)
tempo solar verdadeiro
Escala de tempo baseada no ângulo horário do centro do Sol.
tempos primitivos
Gramática
Conjunto de tempos verbais de que os outros se formam pela mudança das desinências.
tempo universal
Tempo civil de Greenwich, em Inglaterra (sigla: T.U.).
tempo universal coordenado
Escala de tempo difundida pelos sinais horários (sigla internacional: UTC).
tempos
Aqueles em que viveram os heróis (século XX ao XII a. C.).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐξουσία
(G1849)
de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f
- poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
- licença ou permissão
- poder físico e mental
- habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
- o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
- o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
- universalmente
- autoridade sobre a humanidade
- especificamente
- o poder de decisões judiciais
- da autoridade de administrar os afazeres domésticos
- metonimicamente
- algo sujeito à autoridade ou regra
- jurisdição
- alguém que possui autoridade
- governador, magistrado humano
- o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
- sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
- véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
- sinal de autoridade real, coroa
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo